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Transmissão de Dados
• Informação Analógica:
– No mundo real as informações são analógicas; podem
assumir qualquer valor ao longo do tempo dentro do
intervalo de -inf a + inf:
– Assim, o receptor não têm como verificar se o sinal
recebido está correto ou não;
– O som e a luz são bons exemplos de sinais analógicos;
– Inviável em sistemas de computadores;
– Inúmeras fontes de IEM;
– Transmissão de informação via grande quantidade de
cabos.
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Transmissão de Dados
• Informação Digital:
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Modulação de Dados
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Transmissão Eletrônica de Dados
Transmissor Receptor
• Simplex
A B
Tx Rx
Transmissor Receptor
• Half Duplex
A ou B
Tx Rx
Transmissor Receptor
• Full Duplex
A B
Tx Rx
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Transmissão de Dados
• Comunicação Paralela:
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Transmissão de Dados
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Transmissão de Dados
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Transmissão de Dados
• Comunicação Serial:
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Comunicação Serial
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Comunicação Serial
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Comunicação Serial
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Comunicação Serial
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Comunicação Serial
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Comunicação Serial - Características
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Paridade
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Paridade Par e Paridade Ímpar
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Paridade Par e Paridade Ímpar
NOTA:
No caso da paridade par e ímpar, na recepção
este bit de paridade é calculado de novo pelo
receptor, comparado com o que foi enviado com
a palavra e se eventualmente forem diferentes,
o receptor solicita ao emissor o reenvio do
pacote que foi recebido com erros.
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Transmissão Síncrona e Assíncrona
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Transmissão Paralela X Serial
Transmissão Paralela Transmissão Serial
Mais Cutosa e Complexa Menos Complexa
Necessita mais de um canal de Necessita apenas um canal de
comunicação comunicação (ex: par trançado)
Apresenta maior velocidade durante a Apresenta menores velocidades durante a
transmissão de dados transmissão de dados
Custo elevado Menor custo de implementação
Baixa imunidade a ruídos Maior imunidade a ruídos
Utilizado para curtas distâncias na ordem Utilizado para distâncias na ordem de
de metros dezenas de metros (até 100m)
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Padrões de Interface Serial
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O Padrão RS-232
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Conector DB9
Conector DB25
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O Padrão RS-232
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O Padrão RS-422
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O Padrão RS-485
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Sistema de Controle Centralizado
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Sistema de Controle Centralizado
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Sistema de Controle Centralizado
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Sistema de Controle SCADA
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Sistema de Controle Distribuído
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Sistema de Controle Distribuído
OPC Gateway
H1 H1
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Sistema de comunicação mestre/escravo
• Funções do Mestre:
– Controle da rede de comunicação e concentração de
dados do sistema;
– Interface de operação remota e com o sistema
Supervisório;
– Comunicação com outros níveis da rede;
– Realiza a interpretação dos comandos e sincronização
do sistema;
– Coordenação da rede e cálculos matemáticos
complexos.
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Sistema de comunicação mestre/escravo
• Funções do Escravo:
– Receber a informação do mestre e executá-la da
melhor forma possível, atuando em tarefas localizadas;
– Realizar processamento dos sinais;
– Efetuar medidas e manipular eventos de forma pré-
determinada;
– Podem ter características técnicas do mestre, mas não
podem comunicar-se com os outros escravos, nem com
níveis mais altos da rede;
– Alguns não possuem processamento local como as
RTUs – Remote Termial Units.
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Cabeamento de Rede
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Cabeamento de Rede
• Cabo Coaxial:
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Cabeamento de Rede
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Cabeamento de Rede
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Cabeamento de Rede
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Cabeamento de Rede
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Cabeamento de Rede
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Cabeamento de Rede
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Cabeamento da Rede
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Cabeamento da Rede
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Cabeamento da Rede
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Cabeamento da Rede
• Racks de Distribuição:
– são utilizados para organizar uma rede com muitas
conexões. É o ponto central para conexões tanto de
um andar como de vários andares;
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Cabeamento da Rede
• Patch Panel:
– São pequenos módulos instalados nos racks.
Possuem várias portas RJ-45, podendo chegar até o
número de 96 portas;
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Cabeamento da Rede
• Cabos RJ-45 (patch cords), nada mais são que cabos UTP já
crimpados, normalmente com distância de 1m;
• Tomadas RJ-45:
– São conectores fêmea dentro de um invólucro, permitindo, a
ligação dos fios.
– Em complemento a estes notamos a presença de caixas
instaladas próximo aos computadores, nas paredes e com
tomadas RJ- 45, chamados de espelhos
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Fibra Óptica
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Fibra Óptica
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Fibra Óptica
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Fibra Óptica
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Operator Station Operator Station Operator Station FCS Color FCS Color Operator Station Operator Station Operator Station FCS Color SOE
IRR1 / IRR3 IRR2 IRR2 Printer Printer IRR1 / IRR3 IRR2 IRR2 Printer
Control Room
Plant Manager FCS Hard PDC FCS Color Engineering Supervsion
Office Station Copier Laser Printer Laser Printer
Station Station Station
DF51 DF51 DF65 MB700 DF51 DF51 DF65 MB700 DF51 DF51 DF65 MB700
FF FF FF
FF FF FF
smar
FIRST IN FIELDBUS
Fieldbus Architecture 02/24
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ControlRoom
ControlRoom :
SWITCH
02 NortelBay stack
Nortel -Baystack-24
02 RS2-FX/FX
IRR1:
SWITCH
SWITCH
RS2FX/FX
RS2FX/FX 02 RS2-FX/FX
06 RS2-TX
02 RS2-FX/FX
06 RS2-TX
RS2-TX
RS2-TX
1 345678 1 345678 TOTAL:
2 2
RS2-TX
RS2-TX
12345678 12345678
RS2-TX
RS2-TX
1 1
345 678 345678
2 2
RS2-TX
RS2-TX
12345 678 12345678
IRR2
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Cabeamento de Redes - Resumo
Características Cabo Coaxial Fino Cabo Coaxial Grosso Cabo Par Trançado Cabo Fibra Óptica
Thinnet Thicknet
Custo Maior que o UTP Maior que o Coaxial UTP: barato Maior que o Coaxial
Fino STP maior que o Coaxial fino, porém menor que
Fino o Coaxial grosso
Comprimento 185 m 500 m 100 m 2 km em 100Mbps
Máximo
Taxas de 4 – 100 Mbps 4 – 100 Mbps UTP: 4 – 100 Mbps 10 – 100 Mbps
Transmissão STP: 16 a 500 Mbps 1 – 10 Gbps
Flexibilidade Relativamente Flexível Menos que o Thinnet UTP: mais Flexível Menos flexível que o
STP: menos que o UTP Thicknet
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Transmissão sem Fio
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Transmissão sem Fio
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Transmissão sem Fio
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Transmissão sem Fio
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Transmissão sem Fio de uso Industrial
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Transmissão sem Fio de uso Industrial
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
• Rádio Telemetria:
– Transmite os sinais proveniente de sensores
conectados às entradas digitais e analógicas do
próprio rádio, ao invés de utilizar porta serial;
– Possui entradas e saídas padrões para sensores e
atuadores e transmite as informações, através de um
protocolo de comunicação de rádio (transparente
para o usuário);
– De forma geral o rádio comporta-se como um módulo
remoto de E/S;
– Atualizações são programadas ou quando há
mudança de estado das entradas (otimização)
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
Gerenciamento de
Sistemas de Segurança
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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Tecnologias Sem Fio mais Aplicadas
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