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ROSIANE LEITE DO CARMO FERREIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA- PRONTO SOCORRO

Alta Floresta-MT
2020
ROSIANE LEITE DO CARMO FERREIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA- PRONTO SOCORRO

Trabalho realizado como critério de avaliação para a


disciplina de Estágio Supervisionado em Urgência e
Emergência- Pronto Socorro da Faculdade de Alta
Floresta - FADAF do curso de Graduação em
Enfermagem do 8º período. Profª Orientadora: Lucielle
Lírio. Acadêmico: Rosiane Leite do Carmo Ferreira.

Alta Floresta-MT
2020
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................................7

OBJETIVO......................................................................................................................9

DESENVOLVIMENTO................................................................................................10

CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................14
1. INTRODUÇÃO

O presente relatório descreve as características e práticas observadas, conforme


exigência do curso de enfermagem da FADAF. Objetivando o desenvolvimento das
competências individuais e coletivas. As atividades desenvolvidas no estágio supervisionado
serão acompanhadas pelo professor do estágio e apoiado pelo coordenador de estágio.
O estágio supervisionado é uma das mais eficientes formas de propiciar ao estudante a
complementação profissional, pois o coloca em contato direto com a realidade da profissão,
com o ambiente real de trabalho e com os mais diversos problemas técnicos (VIANA,2015,
p.56). Sendo importante para a formação acadêmica, além de ser de grande valia para um
melhor relacionamento com profissionais da área da saúde e pacientes.
Esse estágio de enfermagem foi desenvolvido no Serviço de Emergência cumprido
com duração de 80 horas, no período noturno das 19:00hs às 23:00 hs, com início no dia
19/02/2020 e término em 17/06/2020, no Hospital Regional de Alta Floresta Albert Sabin,
Alta Floresta/MT, localizado na Avenida Ariosto da Riva Neto, n.º 1933, Centro.
2. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO

O Hospital Regional de Alta Floresta “Albert Sabin” - é uma entidade pública de


assistência à saúde mantida pelo Governo do Estado de Mato Grosso através da sua Secretaria
de Estado de Saúde, que visa garantir o direito à saúde e prover condições para seu exercício.
Sua localização é no Município de Alta Floresta-MT. Av. Ariosto da Riva, 1933,
Centro. CEP: 78580-000 – Alta Floresta MT.
A estruturação da área física da emergência é constituída pelos seguintes setores:
Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: acolhimento do paciente com
avaliação e classificação conforme a gravidade; Consultórios: clínico, cirúrgico. Sala de
Observação com 7 poltronas e suporte de soro, sala chefia de enfermagem, sala de Ortopedia,
Assistência social, sala de administração, sala do raio-X e Farmácia.
A unidade é composta por: Posto de enfermagem com computadores, impressoras,
prateleira com divisória, obtendo as medicações dos pacientes e insumos diversos, balcão para
preparação de medicamentos, bebedouro, pia com suporte de sabão e papel toalha, lixeiras
para lixo contaminado e comum.
No corredor principal do PS possui: cadeiras de rodas para entrada do bombeiro, sala de
espera com cadeiras Longuinete, leito e maca de observação na sala vermelha, 06 leitos na
enfermaria masculina e feminina, sendo 01 extra. Cada leito possui sistema de ar comprimido,
vácuo e oxigenoterapia, suportes para soro, escada com 2 degraus, cadeira de banho, cadeiras
de descanso, janelas, ar condicionado, placas de identificação do paciente, dispense de álcool
em gel dentro e fora das enfermarias, hamper, biombos, lixeiras comuns, garrafa térmica de
água 5 litros com copos descartáveis e banheiro.
Outros profissionais também compõem a equipe: médicos, assistente social,
nutricionista, técnicos do Raio-X, pessoal da higienização, maqueiros. secretaria e
administrativo.
3. OBJETIVO

O estágio foi realizado no intuito dos alunos adquirirem o conhecimento no atendimento


a urgência e emergência, para desenvolverem de forma satisfatória os conhecimentos teóricos
pré-adquiridos na Faculdade e aplicá-los no âmbito hospitalar aproximando-o dos pacientes,
de seu futuro ambiente de trabalho.
4. DESENVOLVIMENTO

4.1 Discussão das atividades desenvolvidas

Durante o estágio a turma foi dividida em equipes, de modo que cada equipe ficasse em
uma área determinada, num período de três dias, para que todos pudessem ter a oportunidade
de executar os mais diversos procedimentos que anteriormente foram pautados. (SILVA,
2018, p.1).
A unidade do pronto socorro conta com toda a estrutura necessária para prestar
assistência de média complexidade, com suporte básico de emergência especializada adulto e
criança. O principal objetivo desse serviço é o atendimento qualificado em urgência e
emergência, onde os pacientes graves tem prioridade no atendimento e dispõe de toda equipe
do Hospital como suporte para um atendimento rápido, preciso e seguro, em qualquer tipo de
eventualidade que venha ocorrer com o paciente.( (SILVA, 2018, p.1).
O atendimento no Pronto Socorro obedece ao protocolo HUMANIZASUS, este sistema
utiliza um protocolo clinico que permite classificar gravidade de situação de cada doente que
recorre ao serviço de urgência e emergência, permitindo atender em primeiro lugar, os
doentes mais graves, e não necessariamente, quem chega primeiro. (SILVA, 2018, p.1).
O atendimento por classificação de risco existe para um atendimento ágil. Após
preencher sua ficha, o paciente é encaminhado a sala de triagem, onde será submetido a uma
observação prévia, com identificação de um conjunto de sinais ou sintomas que permitem
atribuir uma cor que corresponde ao grau de prioridade clínica no atendimento e a um tempo
de espera recomendado, até a primeira observação médica. (SILVA, 2018, p.1).
Assim, é fácil perceber que as situações clínicas mais graves devem ter prioridade no
atendimento.
A equipe de enfermagem atua com aptidão suas funções, visando viabilizar a
recuperação do paciente, a partir da administração de medicamentos prescritos pelo médico e
através da assistência de enfermagem. (SILVA, 2018, p.1).
4.1.1 Atividades desenvolvidas

Durante o desenvolvimento do estágio, tive a oportunidade de observar, aprender e


desenvolver as atividades assistenciais e administrativas de responsabilidade da enfermeira na
Unidade de Emergência. As atividades realizadas durante este período foram:
Verificação dos sinais vitais e anota a queixa atual do paciente; acomodar o paciente na
sala de urgência/emergência, e instala o monitor cardíaco; Instala soroterapia, administrar
medicamentos; prepara o material e circula a sala de procedimento de sutura; prepara o
material de punção e auxilia a equipe médica; encaminhar o paciente ao RX e exames
complementares, dentre outros.

4.1.2 Procedimentos Realizados

 Higienização das mãos:

Proporcionar a correta higienização a fim de diminuir e até de cessar a transmissão,


entre profissionais e pacientes, de micro-organismos presentes nas mãos. (SOUZA, et al,
p.10).

 Anamnese e exame físico:

Processo contínuo que pude exercer durante o período que estive em campo. Etapa
relevante para o planejamento do cuidado do enfermeiro, busca avaliar o cliente através de
sinais e sintomas, procurando por anormalidades que podem sugerir problemas no processo de
saúde e doença. Este exame deve ser realizado de maneira sistematizada, no sentido céfalo-
caudal, através de uma avaliação minuciosa de todos os segmentos do corpo utilizando as
técnicas propedêuticas: inspeção, palpação, percussão e ausculta. (SANTOS, 2011, s.p).

 Higienização corporal (banho de leito):


Procedimento realizado no paciente acamado impossibilitado de realizar a sua higiene
corporal sozinho, proporcionando o conforto e a manutenção da integridade cutânea.
(SOUZA, et al, p.10).

 Triagem
Triagem significa um processo sistemático para determinar quem vai ser visto e tratado
primeiro (MURRAY, 2003). Foi introduzido nos Serviços de Emergência (SE) para tentar
minimizar o problema da superlotação, permitindo cuidados imediatos para os pacientes mais
urgentes. (HAY, E; BEKERMAN, L; ROSEMBERG, G. et al, 2001). Em todo o mundo, é
realizado por enfermeiros, após um treinamento específico (TANABE, P; GIMBEL, R;
YARNOLD et al, 2004). Considerando que o objetivo da triagem é identificar pacientes que
necessitam ser vistos primeiro e aqueles que podem esperar por atendimento em segurança,
ela é fundamental em qualquer serviço onde haja superlotação (ALBINO, GROSSEMAN,
RIGGENBACH, 2007).

 Organizar e manter atualizado o carrinho de emergência na sala vermelha:

Com objetivo, padronizar os medicamentos, materiais e equipamentos constituintes do


carro de emergência; padronizar rotinas de organização, checagem, testagem e limpeza do
carro de emergência e de seus componentes acessórios (desfibrilador, laringoscópios e
outros); Definir responsabilidades; Oferecer assistência segura, eficiente e de qualidade aos
clientes atendidos.( HC-UFTM,2017,p.7).

 Punção venosa:

Administração de fluídos de forma contínua, coleta de sangue, administração de


medicamento ou manutenção de uma via de acesso venoso, através da introdução de um
cateter num vaso sanguíneo venoso periférico. (POP).

 Transfusão de bolsas de plaqueta:

A transfusão é uma terapêutica de suporte essencial para o cuidado do paciente clínico e


cirúrgico. Apesar de bastante segura, pela junção de uma triagem clínica rigorosa com o
desenvolvimento de novas tecnologias, a terapêutica transfusional apresenta riscos inerentes
ao uso de material biológico, imediatos e tardios, que podem comprometer a situação clínica e
a sobrevida do paciente. (BRUNETTA,2015, p.3).

 Monitorização de paciente na sala vermelha:

A monitorização de funções vitais é uma das mais importantes e essenciais ferramentas


e ajuda no estabelecimento de um diagnóstico, guiar e otimizar a terapia e promover
informação diagnostica (SILVA,2010).

Na sala vermelha quando havia pequenas cirurgias o estagiário auxiliava os anestesistas


no posicionamento do paciente dando início ao preparo do paciente com a antissepsia do
campo operatório e a colocação do instrumental cirúrgico. Durante o período foi oportunizado
o auxílio ao cirurgião e a instrumentação no procedimento.

 Monitorização do ECG:

Com 12 variações, são usados para diagnosticar as arritmias, anormalidades da


condução, compartimentos cardíacos, dilatadas e isquemia ou IAM. (SILVA,2010).

 Teste da glicemia:

O tratamento da hipoglicemia na emergência visa restaurar os níveis de glicose sérica,


aliviando os sintomas clínicos e prevenindo complicações, fundamental na diminuição da
morbidade e da mortalidade por elas geradas. (CUNHA, 2018, s.p).

 Elaboração da SAE no setor da enfermaria do pronto socorro:

Uma ferramenta que fornece subsídios para a organização da assistência e a gerência do


cuidado. (ARAÚJO, 1996, s.p).

 Passagem de plantão:
Transmitir informação objetiva, clara e concisa sobre os acontecimentos que envolvem
a assistência direta e ou ao paciente durante um período de trabalho, bem como assuntos de
interesse institucional. (COREN, 2010, s.p).

 Classificação De Risco

O acolhimento com classificação de risco no Sistema Único de Saúde, com o intuito


de reorganizar o fluxo dos usuários e oferecer conforto e escuta em uma situação de
vulnerabilidade, vem substituir a tradicional triagem. Diferencia-se da triagem por que visa
atender a todos, utilizando como base o grau de prioridade de cada usuário, com critérios
organizados. O grau de prioridade é definido por meio de protocolo padrão elaborado pela
instituição, com fundamento no protocolo do Ministério da Saúde. Dessa forma, é proposta
pelo Ministério da Saúde, no que diz respeito ao acolhimento e classificação de risco nos
serviços de urgência, a divisão por eixos que evidenciam os riscos dos usuários e determinam
a ordem de atendimento dos mesmos. Cada eixo é composto pelas cores vermelho, amarelo,
verde e azul, sendo que a cor vermelha sinaliza usuários com risco de morte e que necessitam
de atendimento imediato, a cor amarela corresponde aos usuários sem risco de morte
iminente, mas que precisam de uma intervenção breve, o verde para os usuários sem risco de
morte ou lesão em algum órgão, e por isso serão atendidos por ordem de demanda e
prioridade, e pôr fim a cor azul que evidencia um usuário estável que receberá atendimento
eletivo, ou conforme a demanda.( WEYKAMP, et al, 2015).

5. Considerações finais

A experiência no estágio foi um grande desafio, não estava preparada psicologicamente


para atuar na emergência, no início me senti um pouco por fora da realidade do local, com
medo e insegura por falta de experiência em não saber agir diante de uma situação crítica de
emergência. Mas através da realização desse estágio que a enfermagem passou de uma
possibilidade a uma certeza em minha vida com novas experiências e uma forte aquisição de
conhecimentos na prática. Aprendi que na emergência precisa tomar decisões rápidas e ser
bastante ágil nos procedimentos, que o trabalho inicia antes mesmo de o paciente chegar,
garantindo que o local esteja organizado, os equipamentos testados e os materiais em fácil acesso.
Hoje após essas experiências vividas no âmbito hospital, através dos estágios, me deu a
oportunidade de uma conquista pessoal.
É fundamental o papel de cada integrante na equipe, saber trabalhar em grupo, foi o
meu maior aprendizado, com certeza vou levar essa experiência par ao meu futuro local de
trabalho.

Para que a humanização se efetive na prática, é necessário que haja trabalho


em equipe, valorizando a inclusão de todos os sujeitos protagonistas dos
cenários de saúde. Para tanto, já no processo de formação dos profissionais,
todos os integrantes devem vivenciar espaços que propiciem o aprendizado e
os desafios de atuarem em equipe (FREITAS, FERREIRA, 2016).

As simples ações realizadas pelo profissional de enfermagem, como pré consulta,


verificar os sinais vitais, anotar as queixas, administrar medicamentos, realizar curativos, etc.
Traz um conforto e bem estar ao paciente, mas é necessário demonstrar habilidade na prática
capacidade para planejar, organizar e supervisionar o trabalho, ofertando sempre um
atendimento humanizado.
Para Silva e Alves (2008) é essencial a atuação de uma equipe multiprofissional no
acolhimento no processo de trabalho em saúde, mas a enfermeira, com sua visão
administrativa e formação em saúde coletiva, deve participar de forma mais direta no
desenvolvimento do acolhimento, realizando e supervisionando toda a execução desse
processo, a fim de zelar por um serviço que funcione de acordo com os princípios do SUS.
Não se pode perder de vista, que o usuário que recebe uma assistência integral e
multiprofissional é mais capaz de alcançar resolutividade e manter uma postura autônoma
diante da promoção de sua saúde.
Tive a oportunidade de passar por todos os setores da unidade de
emergência, observei a realização de passagem de sonda vesical demora masculina e
transfusão de sangue, auxiliei curativos, e suturas. As pesquisas bibliográficas realizadas
também serviram para aprofundar conhecimentos que sustentaram a prática e contribuíram
para melhoria com os conhecimentos adquiridos.
Assim sendo, o enfermeiro em sua prática diária deve buscar utilizar o conhecimento
científico e objetivar construir ao redor do seu processo de trabalho, um saber específico.
(SOUSA,2016, s.p).
Agradeço de coração ao Deus em quem sou, existo e me movo (Atos dos Apóstolos,
17,28). Fora da presença dele, minha vida seria um caos! As minhas companheiras de estágio.
Quero agradecer também à direção da FADAF, aos professores e demais funcionários que
mostraram sempre muito atenciosos e abertos para que a experiência como estagiária fosse
significativa. Aos colegas do Hospital Regional pelo respeito que demonstraram ao longo das
atividades.

REFERÊNCIAS

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sanitarista, Pós-graduado em gestão em saúde pela ENSP/FIOCRUZ Especialista em
Administração Pública pelo ISAPE/FESP-RJ, Gerente de Projeto – Assessor-técnico do
DGH/SAS/MS-RJ, Diretor-Adjunto Interino do HGB – Rio de Janeiro.

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