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Alta Floresta-MT
2020
ROSIANE LEITE DO CARMO FERREIRA
Alta Floresta-MT
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................................7
OBJETIVO......................................................................................................................9
DESENVOLVIMENTO................................................................................................10
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................14
1. INTRODUÇÃO
Durante o estágio a turma foi dividida em equipes, de modo que cada equipe ficasse em
uma área determinada, num período de três dias, para que todos pudessem ter a oportunidade
de executar os mais diversos procedimentos que anteriormente foram pautados. (SILVA,
2018, p.1).
A unidade do pronto socorro conta com toda a estrutura necessária para prestar
assistência de média complexidade, com suporte básico de emergência especializada adulto e
criança. O principal objetivo desse serviço é o atendimento qualificado em urgência e
emergência, onde os pacientes graves tem prioridade no atendimento e dispõe de toda equipe
do Hospital como suporte para um atendimento rápido, preciso e seguro, em qualquer tipo de
eventualidade que venha ocorrer com o paciente.( (SILVA, 2018, p.1).
O atendimento no Pronto Socorro obedece ao protocolo HUMANIZASUS, este sistema
utiliza um protocolo clinico que permite classificar gravidade de situação de cada doente que
recorre ao serviço de urgência e emergência, permitindo atender em primeiro lugar, os
doentes mais graves, e não necessariamente, quem chega primeiro. (SILVA, 2018, p.1).
O atendimento por classificação de risco existe para um atendimento ágil. Após
preencher sua ficha, o paciente é encaminhado a sala de triagem, onde será submetido a uma
observação prévia, com identificação de um conjunto de sinais ou sintomas que permitem
atribuir uma cor que corresponde ao grau de prioridade clínica no atendimento e a um tempo
de espera recomendado, até a primeira observação médica. (SILVA, 2018, p.1).
Assim, é fácil perceber que as situações clínicas mais graves devem ter prioridade no
atendimento.
A equipe de enfermagem atua com aptidão suas funções, visando viabilizar a
recuperação do paciente, a partir da administração de medicamentos prescritos pelo médico e
através da assistência de enfermagem. (SILVA, 2018, p.1).
4.1.1 Atividades desenvolvidas
Processo contínuo que pude exercer durante o período que estive em campo. Etapa
relevante para o planejamento do cuidado do enfermeiro, busca avaliar o cliente através de
sinais e sintomas, procurando por anormalidades que podem sugerir problemas no processo de
saúde e doença. Este exame deve ser realizado de maneira sistematizada, no sentido céfalo-
caudal, através de uma avaliação minuciosa de todos os segmentos do corpo utilizando as
técnicas propedêuticas: inspeção, palpação, percussão e ausculta. (SANTOS, 2011, s.p).
Triagem
Triagem significa um processo sistemático para determinar quem vai ser visto e tratado
primeiro (MURRAY, 2003). Foi introduzido nos Serviços de Emergência (SE) para tentar
minimizar o problema da superlotação, permitindo cuidados imediatos para os pacientes mais
urgentes. (HAY, E; BEKERMAN, L; ROSEMBERG, G. et al, 2001). Em todo o mundo, é
realizado por enfermeiros, após um treinamento específico (TANABE, P; GIMBEL, R;
YARNOLD et al, 2004). Considerando que o objetivo da triagem é identificar pacientes que
necessitam ser vistos primeiro e aqueles que podem esperar por atendimento em segurança,
ela é fundamental em qualquer serviço onde haja superlotação (ALBINO, GROSSEMAN,
RIGGENBACH, 2007).
Punção venosa:
Monitorização do ECG:
Teste da glicemia:
Passagem de plantão:
Transmitir informação objetiva, clara e concisa sobre os acontecimentos que envolvem
a assistência direta e ou ao paciente durante um período de trabalho, bem como assuntos de
interesse institucional. (COREN, 2010, s.p).
Classificação De Risco
5. Considerações finais
REFERÊNCIAS
ARAÚJO IEM, LAMAS JLT, CEOLIM MF, BAJAY HM. Sistematização da assistência de
enfermagem em uma unidade de internação: desenvolvimento e implantação de roteiro
direcionador, relato de experiência. Acta Paul Enferm. 1996;9(1):18-25.
DIAS, F.S; REZENDE.E.; MENDES, C.L. et al, Parte II: Monitorização Hemodinâmica
Básica e Cateter de artéria pulmonar. Rev. bras. ter. intensiva vol.18 no.1 São
Paulo Jan./Mar. 2006.
SOUZA, E.N (org.); PAZ, A.A.; SOUZA, A.C. et al. Manual de Procedimentos Básicos de
Enfermagem, Porto Alegre Editora da UFCSPA, 2016.
SOUSA, N.M.O. O técnico de enfermagem significando o trabalho do enfermeiro:
contribuições para o fortalecimento da equipe em ambiente hospitalar, Juiz de Fora 2016.