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Ação de Formação nº 5.

2 - 2019/2020: Aplicações online de trabalho colaborativo (CCPFC/ACC-103029/19)

Pedro Alberto e Hugo Filipe

Critérios gerais de avaliação


Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua
determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de Janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares 1/2007,
2/2007 e 3/2007 do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua, de setembro de 2016.
A sua aplicação implica a existência de uma cultura de avaliação que considera a prestação efetiva dos formandos e possibilita uma avaliação

Critérios e indicadores e respetiva ponderação nas diversas modalidades na avaliação quantitativa de pessoal docente

Critérios sobre os quais deve incidir a


Curso Oficina Círculo Estágio Projeto
Avaliação/Classificação
1 50% 40% 35% 40% 15%
Participação (oral ou online) a) 10% a) 10% a) 10% a) 10% a) 5%
Realização das Tarefas nas Sessões b) 30% b) 20% b) 20% b) 20% b) 5%
Pontualidade c)10% c)10% c) 5% c) 10% c) 5%
2 50% 30% 65%
Produção de Trabalhos e/ou Materiais; a) 30% a) 15% a) 45%
Investigação/ implementação ------ b) 10% b) 15% 45% b) 10%
Avaliação de trabalhos e/ou materiais/
c) 10% c) 10%
Avaliação da implementação
3
Reflexão crítica/Memória Final
Trabalho/Texto Final 50% 10% 35% 15% 20%
Relatório de Implementação
Prova de Conhecimentos
Notas:
1. Cada formador, tendo em conta a modalidade, a especificidade e a metodologia utilizadas em cada ação, deve definir um perfil de avaliação
(devidamente partilhado com os formandos) para os critérios/indicadores considerados (O Critério Um (1): participação; realização das tarefas nas
sessões; pontualidade - é obrigatoriamente considerado de acordo com as percentagens atribuídas nos critérios gerais de avaliação, em vigor no CFAE
Beira Mar).

2. Todos os formadores devem divulgar aos formandos os critérios e os fatores de ponderação considerados para definir o perfil de avaliação e registar no
sumário de uma das sessões iniciais. Essa informação deve ser anexada à folha de registo de sumário da sessão na qual foi divulgada.
3. Os formadores, no final da sua ação, devem elaborar e entregar no CFAE Beira Mar um relatório e o registo da avaliação, relativamente a cada
formando, que evidencie a aplicação dos critérios atrás referidos.
4. Avaliação das ações de formação nas modalidades que incluem sessões “Presenciais/trabalho Presencial” e “Sessões de “Trabalho Não
Presencial/Autónomo” (“Oficina”, “Projeto” e “Círculo de Estudos”):

Participação (Neste critério poderão ser considerados pelo formador indicadores como a pertinência e
clareza das intervenções, interesse, motivação, iniciativa)
Critérios e indicadores para avaliação da
componente de “Trabalho Presencial” –
sessões presenciais conjuntas:
Realização das tarefas nas sessões (poderão ser considerados indicadores como a autonomia,
conhecimentos científicos e profissionais demonstrados, apresentação oral, integração no grupo,…).

Conteúdo do portfólio individual ou de grupo (organização, quantidade e qualidade)


Registos de diário de bordo
Participação em fóruns (pertinência, frequência das intervenções, iniciativa)
Critérios e indicadores para avaliação da Trabalhos e atividades realizados (quantidade e qualidade, rigor, fundamentação, coerência interna,
componente de “Trabalho Não
Implementação (descrição/relatório sobre a aplicação prática)
Presencial/Autónomo” – sessões de
trabalho autónomo: Avaliação da implementação, com indicação dos pontos fortes e fracos; fundamentação de alterações a
efetuar ou fundamentação da manutenção dos trabalhos produzidos
Relatório final (correção formal, conteúdo teórico, autoavaliação das atividades realizadas, previsão de
impacte na docência)
5. Regime de assiduidade

De acordo com o número 2 do art.º 13º do RJFC, “não podem ser objecto de certificação as ações em que a participação do formando não tenha
correspondido ao número de horas mínimo definido no respectivo regulamento. Tendo em consideração as competências reguladoras do CCPFC nestas
matérias, mantém-se o critério anteriormente prescrito de considerar obrigatória a presença em 2 terços do número de horas de duração da ação.”
6. Obrigatoriedade de Avaliação Qualitativa e Quantitativa
Obrigatoriedade
(Oficio de
circular
Avaliação
CCPFCQualitativa
nº 3/2007 e Quantitativa
– setembro) (Oficio circular CCPFC nº 3/2007 – setembro).
A escala a utilizar na avaliação/classificação quantitativa do pessoal docente tem de ser a seguinte:
Excelente – 9 a 10 valores
Muito Bom – 8 a 8,9 valores
Bom – 6,5 a 7,9 valores
Regular – 5 a 6,4 valores
Insuficiente – 1 a 4,9 valores
7. Nas Ações de formação contínua em regime de ensino a distância (em regime de e-learning - online síncrono ou assíncrono - ou em regime de b-
learning - conjugação de sessões presenciais conjuntas e sessões não presenciais online síncronas ou assíncronas):
- tem de existir pelo menos um momento de avaliação individual;
- a distribuição da carga horária pelas diversas tarefas, síncronas ou assíncronas, deve ser sempre explicitada.

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