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As teorias da dependência são formuladas entre 1964-73, e mantêm ainda grande influência até
fins dos anos 70, quando se firma, com o apoio dos Estados Unidos, a liderança liberal
conservadora do processo de redemocratização da América Latina. O paradigma da dependência
é desenvolvido por duas matrizes metodológicas distintas: a marxista que, influenciada pela
revolução cubana, pelos limites do desenvolvimentos na região e pela ofensiva política, social e
cultural terceiro-mundista, propõe-se a interpretar a formação social latino-americana utilizando
o marxismo de forma criativa, libertando-o da visão dogmática dos partidos comunistas
A visão marxista da dependência foi desenvolvida através das obras de Theotônio dos Santos,
Ruy Mauro Marini, Vânia Bambirra e Orlando Caputo. Ela lança uma forte crítica ao marxismo
dos partidos comunistas e ao pensamento desenvolvimentista. Ao buscar a identidade do
capitalismo dependente em sua articulação específica à economia mundial, essa visão rompe
com os nacionalismos metodológicos e se propõe a reinterpretar o próprio desenvolvimento
capitalista, gerando novos conceitos e aportes para a teoria do valor. Esse desenvolvimento não
deveria ser compreendido a partir da trajectória de expansão dos países centrais, mas sim a partir
do desenvolvimento da economia mundial, na qual estes países se inserem como parte dela.
A visão marxista da dependência recebeu forte influência de Paul Baran e de Andre Gunder
Frank. Em particular, da questão que destacam em seus trabalhos, relativa à apropriação
internacional dos excedentes dos países periféricos e subdesenvolvidos por meio dos monopólios
comerciais, produtivos e financeiros controlados desde os países centrais. Paul Baran escreve A
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O modelo AK, que é o modelo endógeno mais simples, fornece uma taxa de poupança constante
de crescimento endógeno e assume uma taxa de poupança constante e exógena. Ele modela o
progresso tecnológico com um único parâmetro (geralmente A). Ele usa a suposição de que a
função de produção não exibe retornos decrescentes de escala para levar ao crescimento
endógeno. Várias razões para essa suposição Índice Modelos foram dadas, tais como
transbordamentos positivos do investimento de capital para a economia como um todo ou
melhorias na tecnologia levando a melhorias adicionais. No entanto, a teoria do crescimento
endógeno é apoiada por modelos nos quais os agentes determinam de forma optimizada o
consumo e a poupança, otimizando a alocação de recursos para pesquisa e desenvolvimento,
levando ao progresso tecnológico. Romer (1987, 1990) e contribuições significativas de Aghion
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Segundo o PMBOK, uma das abordagens para conceituar a gestão de projecto considera os
processos que ocorrem no ciclo de vida do projecto visando à organização do trabalho. Nesse
aspecto, a gestão divide-se em cinco grupos de processos.
d. Processos de controle – garantem que os objectivos do projecto estão sendo atingidos. Isso
envolve monitoração, avaliação de progresso e realização de acções correctivas quando
pertinentes;
Actualmente, a gestão de projectos e programas é utilizada por organizações dos mais diversos
ramos de actividade, inclusive na área pública, e tem sido de fundamental importância para
transformar o planejamento em resultados, optimizar a alocação de recursos, diminuir as
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a) Explique a natureza dos projectos de acordo com o tipo de relações com desenvolvimento
económico e social local.
Com o a aparecimento dos megas dos Mega Projectos e Com a descoberta de importantes jazidas
de carvão e gás, Moçambique viu-se disputado pelas potências económicas mundiais, com
intuito de levar uma fatia das riquezas minerais. Houve a necessidade de se conjugar interesses
sociais, económicos e pessoais a fim de seguir adiante com o processo de exploração; que
resultou na criação dos mega projectos de exploração de carvão, Província de Tete em
exploração e nas Províncias de Manica e Niassa ainda em prospecção; e dos mega projectos de
exploração de gás, Províncias de Inhambane e Cabo Delgado.
Iniciação do Projecto
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Este é o começo do projecto, e o objectivo desta fase é definir o projecto em um nível amplo.
Essa fase geralmente começa com um business case. É quando você vai pesquisar se o projecto é
viável e se deve ser realizado. Se o teste de viabilidade precisar ser feito, essa é a etapa do
projecto em que isso será concluído.
As partes interessadas importantes farão a devida diligência para ajudar a decidir se o projecto é
um “passo”. Se receber luz verde, será necessário criar um termo de abertura ou um documento
de iniciação do projecto (PID) que descreva a finalidade e os requisitos de o projecto. Deve
incluir necessidades de negócios, partes interessadas e o business case.
Planejamento de Projectos
Execução do Projecto
Esta é a fase em que as entregas são desenvolvidas e concluídas. Isso geralmente parece a carne
do projecto, já que muita coisa está acontecendo durante esse período, como relatórios de status e
reuniões, actualizações de desenvolvimento e relatórios de desempenho. Uma reunião inicial
geralmente marca o início da fase de execução do projecto, onde as equipes envolvidas são
informadas de suas responsabilidades.
Desempenho
Trata-se de medir a progressão e o desempenho do projecto e garantir que tudo o que está
acontecendo esteja alinhado ao plano de gestão por projecto. Os gerentes de projecto usarão os
principais indicadores de desempenho (KPIs) para determinar se o projecto está no caminho
certo.
Encerramento do Projecto
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Quando o projecto estiver concluído, as PMs ainda terão algumas tarefas a serem
concluídas. Eles precisarão criar uma lista de coisas que não foram realizadas durante o projecto
e trabalhar com os membros da equipe para concluí-las. Realize um orçamento final do
projecto e prepare um relatório final do projecto. Finalmente, eles precisarão colectar todos os
documentos e entregas do projecto e armazená-los em um único local.
Análise financeira do projecto tem em vista, em função das condições actuais e futuras, verificar
se os capitais investidos, são remunerados e reembolsados de modo a que as receitas geradas
superem as despesas realizadas «investimento e funcionamento», num período mais ou menos
longo de tempo. Enquanto que, Análise económica de projecto, Este tipo de análise também
chamada «análise social» ou «análise custo benefício» difere da chamada análise financeira na
medida em que os dados não são tratados a preços de mercado, mas sim a preços de mercado
corrigidos de todas as distorções que alteram o seu valor real, «preços sombra», também
chamados «preços de referência». Estas distorções são nomeadamente as restrições às
importações, taxas de câmbio oficiais, controlo de preços, incentivos às exportações, etc.
É pois através da comparação entra as receitas e as despesas corrigidas que se processa a análise
económica de um projecto de investimento. Uma das tarefas a realizar neste tipo de análise é
definir (calcular) estes «preços de referência» que serão utilizados no cálculo da rentabilidade
económica dos projectos. Contudo, para além das receitas e despesas a preços de referência
relacionadas directamente com o projecto, é necessário ter em conta os custos e benefícios
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indirectos do projecto, isto é, quais as repercussões que a realização do projecto tem nos outros
sectores da economia nacional, medidos a preços de referência.
b) Distinga “cash flow do projecto” do “Pay Back do Projecto” como critérios de análise de
projectos.
O Cash flow do projecto, designa o saldo entre as entradas e as saídas de capital de uma empresa
durante um determinado período de tempo, podendo ser calculado mediante a construção de um
mapa de fluxos de tesouraria. Geralmente, e por uma questão de utilidade pratica, os fluxos
medidos não são rigorosamente de caixa, mas antes as transacções de exportação que se
traduzem em movimentos monetários no curto prazo.
Os cash flows de projectos podem ser calculados em função dos financiadores do projecto
designadamente: acionistas capitais próprios ou credores capital alheio. Enquanto que, O
payback (ou ponto de equilíbrio), na sua definição mais simples, é o ponto que define o volume
de negócios necessário para equlibrar os lucros. A taxa interna de rentabilidade (TIR) e o valor
actualizado líquido (VAL) são os dois indicadores mais utilizados na avaliação de projectos de
investimento que deve conhecer.
Podemos ver o fundo de maneio como uma reserva emergencial. É uma quantia que se tem
guardada para momentos de oscilação no tocante ao financeiro da empresa. É um valor que
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garantirá que a sua empresa não se encontre numa situação difícil. E ele pode tanto ser
encontrado em espécie quando guardado na conta bancária da empresa