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A exclusão do sujeito na comunidade universitária1

Ruben Demartini2

No início dessa ano, ocupei o cargo de psicólogo em uma universidade federal.


Questões começaram a borbulhar em minha cabeça, e uma delas era: o que faz um
psicólogo em uma universidade? Atendimento clínico? Palestras? Dinâmicas de
grupo? Ao entrar em exercício, comecei a perceber que a resposta não estava definida
ali dentro. Descobri que não há muita clareza quanto ao papel do psicólogo nas
universidades, há apenas a demanda. Essa demanda consiste em darmos conta de
uma problemática extremamente complexa: os fenômenos encontrados com certa
frequência entre os alunos das universidades - auto-mutilações, depressão, ideias e
atos suicídas, evasões, brigas, enfim, fenômenos que chegam no colo de professores,
coordenadores e colegas de sala, os quais precisam de alguém que lide com essas
questões.

Ao me deparar com isso, procurei pensar na prática que já desenvolvia, que é a


escuta dentro do consultório, mas me deparei com outra questão: eu não trabalho em
uma instituição de saúde, e sim em um local da área da educação. Portanto, não é
possível fazer atendimentos contínuos. Constatei o que diz Anna Caroline Souza e
outros (2015), em um artigo sobre a psicanálise na Assistência Social: “em
instituições que não se configuram na área da Saúde, [...], o lugar da psicanálise não
está previsto, pois esse espaço ainda se mostra restrito à Psicologia Comunitária e
Social”.

As referências bibliográficas sobre o assunto também são bastante escassas. Em


geral, o que se encontra são artigos que relatam o trabalho do psicanalista em
clínicas-escola, ou seja, com o trabalho de supervisão aos estagiários em psicanálise.
No entanto, percebe-se que, dentro de algumas universidades federais, alguns
serviços começam a ser formatados quanto à atuação do psicólogo. Um deles é o

1Trabalho apresentado na XXI Jornada Intersedes do Laço Analítico Escola de Psicanálise, em 12 de outubro
de 2019 em Cuiabá-MT
2Psicanalista, membro do Laço Analítico Escola de Psicanálise - Sede Cuiabá, psicólogo lotado na UFMT
Campus Sinop.

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acolhimento psicológico (encontrado em algumas universidades), que consiste em
sessões de entrevista psicológica restrita a três encontros com o objetivo de ouvir
queixas mais acentuadas dos alunos. É preciso, portanto, pensar como utilizar o
dispositivo instituído no campus para escutar psicanaliticamente os alunos.

Em relação a esse público alvo é interessante apontar algumas particularidades


que merecem certo interesse. Os estudantes são em geral, pessoas de 17 a 25 anos,
jovens que trazem muitos traços da adolescência, que estão às voltas, por um lado,
com seu lugar de adulto, o qual reivindica liberdade e autonomia e, por outro, às
dificuldades de se verem “desamparados” tendo que resolver seus problemas e
decidir seu destino por conta própria. Nesse momento da vida, há uma constante
ambivalência entre esses dois pólos e podemos encontrar adjetivações frequentes em
relação ao adolescente de que são: um rebelde sem causa, irresponsável, imaturo,
mimado entre outras.

Para aprofundarmos as motivações que geram tal relação entre o estudante e o


corpo profissional da universidade, é preciso dar um passo atrás, e entender a forma
como, culturalmente é concebida a educação no Brasil, e, muito provavelmente, no
mundo ocidental contemporâneo. Uma das bases da transmissão de ensino bastante
difundida, de acordo com Matheus da Cruz e Zica (2019) é concepção de São Tomás
de Aquino: é

o ideal de “mestre iluminado” [...]. Essa concepção parece ter


se fortalecido no pensamento pedagógico leigo nascente e se
espraiou séculos afora. Foi assim que também chegamos ao triunfo
do conteudismo, em detrimento de um foco nas práticas de si. [...] O
Mestre de São Tomás é aquele que leu, aquele que aprendeu os
conteúdos. (grifo meu)

Podemos perceber, portanto, que há uma tendência de transmissão de conteúdo


de quem sabe para quem não sabe, e que se encaixa perfeitamente à ideia de
indivíduo que tem ou que precisa desenvolver qualidades. A dificuldade começa a
surgir a partir do momento em que o aluno não desenvolve as atividades propostas
pelo professor, ou não consegue atingir um nível de aproveitamento satisfatório.

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Nesse momento, inicia-se um esforço, tanto por parte da docência, com métodos
mais didáticos de ensino, beirando o lúdico, quanto por parte do aluno, com
abstinência de toda a sorte de prazer na vida, haja visto que ele só tem uma única
responsabilidade, que é a de estudar, conforme relatam os alunos sobre a fala de seus
pais. Evasões, trocas de ofensas, depressão, queixas de ambos os lados etc. Com
frequência, a postura dos pais e dos docentes é a de não dar atenção às queixas
apresentadas pelos alunos.

Nesse exato momento da relação aluno-universidade, podemos pensar a função


da psicanálise dentro do meio universitário: será que a dificuldade de aprendizagem
tem a ver tão somente com a complexidade do conteúdo, com a suposta formação
insuficiente, com a imaturidade dos alunos, com a “falta de didática” dos professores
ou falta de estrutura da universidade? Será que isso não deve ser visto como um
sintoma, ao invés de uma falha? Onde está o sujeito dividido da psicanálise, nesse
contexto?

Aqui podemos começar a pensar o que é o sujeito da psicanálise. Em que ele


difere do indivíduo? Podemos partir da etimologia da palavra indivíduo que traz a
noção de uma unidade indivisível. Nessa concepção, parte-se do pressuposto de que o
indivíduo é um ser dotado de qualidades, e que essas qualidades devem ser
trabalhadas e aperfeiçoadas, caso contrário, ele falha. Por outro lado, o o sujeito da
psicanálise, conforme aponta Luciano Elia (2010), só pode surgir em uma escuta
analítica.

O que Freud começa a apontar, com sua teoria é que, primeiramente, o sujeito
não é indivisível, o sujeito é dividido. Mas essa divisão não se restringe a esclarecer
as partes que compõe o sujeito, de forma a entender o todo sujeito. O que divide o
sujeito é uma hiância estrutural, é a própria constituição do homem como um ser de
linguagem. Essa diferença entre o homem e outros animais, o insere em um tipo de
estruturação que, para lidar com a experiência de estar no mundo, ele necessite
inscrever esta experiência em símbolos que o orientam na busca de prazer. No
entanto, essa inscrição no simbólico produz um resto que não é simbolizável. Esse
resto provoca uma sensação de incompletude, de tensão, que irá mover o sujeito a
buscar a baixa dessa tensão.

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O Princípio do Prazer é “uma lei que, confrontada ao caráter essencialmente
traumático da experiência do sujeito no mundo, cria dispositivos que lhe permitem
tolerá-la, estruturando-se de modo a reduzir ao mínimo possível a inevitável quota de
desprazer nela implicado” (Elia, 1995, p 137). Isso é feito através do processo
primário, que já são mecanismos estruturados pela linguagem, quais sejam o
deslocamento e a condensação. A questão que surge é: “precisamente por indicar
uma certa impossibilidade que o princípio de prazer tem estatuto de princípio” (Elia,
1995, p 137).

A impossibilidade do princípio do prazer. Eis um ponto a nos atermos e ficarmos


o tempo que for necessário. Lacan, em seu seminário, livro 11, mostra porque a
situação traumática é emblemática desse momento. De forma bastante simplificada,
podemos dizer que o trauma é um outro lado, é algo que se impõe, advindo do real,
que coloca o sujeito no movimento de fazer algo com a hiância criada pela situação
traumática. Em termos de trauma, será que não podemos citar a primeira perda, a do
seio que se destaca da boca do bebê como uma primeira situação traumática?

Lacan segue, a respeito dessa situação, dizendo que o sujeito fica às voltas dessa
separação, e que a angústia surgida desse momento é justamente o ponto de onde
pode surgir o desejo. A separação do objeto veio criar “um fosso, em torno do qual
ele (sujeito) nada mais tem a fazer, senão o jogo do salto.” (Lacan, 1964, p 63)

Aprofundando a observação desse momento primordial, que é a relação da


criança com seu objeto oral, a mãe surge como Outro que oferece o objeto, a
princípio de satisfação de necessidade biológica, a fome, e que, junto a isso acaba por
propiciar uma experiência de satisfação sexual. O sujeito começa a se dirigir a esse
Outro, a mãe, para buscar, os significantes que podem dar conta de sua pulsão. Aqui
se instaura a lógica da demanda, que é demandar do Outro os significantes com os
quais ele dá conta de sua pulsão. A mãe nomeia o choro da criança, portanto, dizendo
se é fome, se é sede, se é sono, frio etc.

Esse é um momento de grande dependência do sujeito com o Outro, momento


em que ele se encontra alienado a este. Ao mesmo tempo bom para o sujeito, por ter
no Outro o aporte para instrumentalizar através da linguagem um fazer com a pulsão,
mas que ao mesmo tempo o deixa refém do desejo desse Outro. Temos aqui um
Outro para o qual o sujeito demanda a presença, para nomear sua pulsão. Incide

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nesse lugar, o significante do Nome do Pai, que barra o desejo da mãe, e permite ao
sujeito se separar do Outro, podendo ter o seu próprio desejo.

O desejo é a busca do sujeito, que o permite enfrentar esse fosso, com sua
própria construção simbólica. Mas, ao contrário do que se possa pensar, o desejo não
surge da vontade do sujeito de seguir um caminho próprio. Ele surge justamente “da
transmissão da falta do Outro” (Elia, 1995, p 146). O desejo é o próprio movimento
advindo da insustentabilidade da demanda dirigida ao Outro, que sempre produz um
resto. Não há outra alternativa ao sujeito do que saltar o fosso criado pela
constatação incompletude do Outro.

Percebemos até aqui a diferença entre a concepção de sujeito da psicanálise e o


de indivíduo que se tem na cultura, e claro, dentro do meio acadêmico. A categoria
de sujeito permite ouvir a sua demanda, sem cumpri-la, fazendo advir desse momento,
o desejo, que é o que o coloca em movimento.

Voltamos agora ao aluno. Embora ele não possua características que o fazem um
sujeito diferente de outros na psicanálise, é um momento da vida em que ele está às
voltas com a alienação/separação do Outro. Conforme aponta Sonia Alberti,
“submeter-se à castração simbólica é o longo trabalho de elaboração da falta no
Outro que diz respeito à adolescência.” (2010, p 10).

Na experiência, percebe-se que o momento em que a falta no Outro é percebida


pelo sujeito, a angústia de se deparar com a incerteza sobre seu próprio destino o
move a fazer algo sintomático: “Por terem vivido direcionados pelos pais durante a
maior parte de toda sua existência até aqui, os adolescentes conhecem não somente
os pontos fortes, mas também os pontos fracos do pai e da mãe... e é no momento em
que começam a desempenhar a via da separação que justamente se armam desse
conhecimento para afastarem os pais, criticá-los e atingi-los no âmago, com o único
fim de enfraquecê-los.” (2010, p 11)

Isso, a princípio é dirigido aos pais, mas acaba sendo deslocado para a
comunidade universitária, pois essa se torna substituta dos pais. Essa demanda,
muitas vezes carregada de agressividade, dirigida agora aos docentes e aos colegas,
acaba tendo como retorno, o que esses podem dar, ou seja, algo da lógica do
indivíduo dotado de qualidades. Assim como no caso do bebê, em que a mãe nomeia

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seu choro, como sendo fome, sono etc, o aluno, nesse momento, é colocado pelo
Outro universitário no lugar de indivíduo sem qualidades e que precisa, através do
seu esforço ou de algum tratamento médico, fonoaudiológico, psicológico ou através
da vara, como muitos dizem, melhorar suas qualidades. Acolhem a demanda do
aluno, para devolver a ele o que é impossível, a esperança de que o alívio total das
tensões se torne possível. Fica o aluno então, procurando uma causa para sua falha,
tanto em si quanto no outro, lançando mão de toda sorte de reclamações, falhas na
instituição, no corpo docente, na precariedade da estrutura da universidade, ou
voltando essa agressividade contra si, com automutilações, depressão, pensamentos
suicídas etc.

É importante ressaltar que muitas questões apontadas pelos alunos em relação à


estrutura física e de serviços das universidades, e de seus entrelaçamentos com
questões políticas são pertinentes. Porém, ao lançar mão dessas questões para
tamponar conflitos psíquicos, eles perdem sua potência em reclamar direitos e lutar
por questões reais, transformam essas queixas no cenário de suas fantasias, e pouco
conseguem reivindicar. É o momento em que devemos ficar atentos à demanda do
sujeito, que nada tem a ver com seu desejo: “Para além da demanda em seu aspecto
material, percebemos por meio da nossa escuta, a insistência de demandas que não se
enquadram nesse aspecto, que denunciam impasses de ordem subjetiva.” (SOUZA,
2015).

Por outro lado, a necessidade da psicologia por parte da universidade se cristaliza,


no cotidiano, em algumas palavras: que ele desenvolva autonomia e responsabilidade
para resolver seus problemas. Para além de uma lógica psicologizante, que tenta
tomar essas palavras como objetivo de uma intervenção, a escuta psicanalítica, ao
fazer advir o sujeito do inconsciente acaba por produzir, conforme diz Freud, por
acrécismo, ou como um efeito colateral, o sujeito em uma posição responsável, pois o
sujeito do desejo pode responder por seu desejo, mesmo sem saber o que há por vir.
Transcrevendo em algumas falas dos alunos, é transformar a queixa de se sentir
inseguro, em fazer algo com essa insegurança, já que a segurança que ele busca no
Outro, ele não pode te oferecer, porque não a tem. Esse percurso aponta justamente
para o salto sobre o fosso, momento solitário em que o sujeito só pode fazê-lo por sua
própria conta, acompanhado pelo analista. E é o que muitos vêm fazendo,

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maravilhados por não entenderem o que se passou, pois do nada estão fazendo, estão
estudando, estão respondendo, estão enfrentando, se relacionando etc.

A essa altura, fica visível que a contribuição da psicanálise para o meio


universitário é o mesmo que ela pode trazer para qualquer lugar, ou seja, tratar do
sujeito do inconsciente, escutar suas formações e trabalhá-las para que o sujeito possa
sair da demanda dirigida ao Outro, possa desejar, o que constitui um ato carregado de
motivação e responsabilidade.

As queixas dos alunos que costumam chegar através do acolhimento psicológico


são: baixo rendimento escolar, dificuldade em se concentrar nos estudos, dificuldade
em entender a matéria. Em geral essas queixas logo se transformam em conflitos não
relacionadas à universidade. São relatos de traumas e abusos infantis, angústia,
dificuldades na posição sexual, conversões histéricas entre outros. A certo momento
de suas falas, dizem não saber o que fazer. Esse é um momento muito interessante,
pois demonstra um passo que deve ser desenvolvido em análise, apontado por Lacan,
no qual o analista trata de “ensinar o sujeito a nomear, a articular, a fazer passar para
a existência, este desejo que está, literalmente, para aquém da existência, e por isto
insiste. Se o desejo não ousa dizer seu nome, é porque, este nome, o sujeito ainda não
o fez surgir.” (1954, p. 287, 1985). Ou seja, o desejo nem foi nomeado. É o momento
em que o sujeito se encontra na fenda, na hiância. Se surgir um Outro e nomear algo,
o sujeito acata. O analista não fará isso, deixará ele, em sua fala titubeante nomear
seu desejo. O que o sujeito espera nesse momento é que o analista atenda à sua
demanda, nomeando seus afetos e determinando a forma de lidar com eles. Essa
escuta, que não atende à demanda também favorece ao sujeito se haver com a falta no
Outro, pois o analista aparece ali no lugar de morto, daquele que não tem resposta,
diferente do que acontece na cultura, onde as pessoas não deixam aparecer esse lugar
de falta, se colocam como Outros absolutos, produz para o sujeito a impressão de que
realmente eles têm algum defeito.

Devido ao número reduzido de sessões, o trabalho se volta a apontar, à medida


que surja o desconhecimento de si próprio, o quanto assuntos que parecem
irrelevantes ou que devem somente ser superados em um passe de mágica, devem ser
motivos de trabalho por parte dos alunos, conforme aponta Freud, em relação às
neuroses:

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Ninguém espera que um homem [...] construa uma grande casa
no tempo que levaria para levantar uma cabana de madeira; mas
assim que se trata de uma questão de neuroses [...], mesmo pessoas
inteligentes esquecem que uma proporção necessária tem de ser
observada entre tempo, trabalho e sucesso. (1996, p )

Por isso, o trabalho se volta para o destacamento de conflitos inconscientes, os


quais o sujeito desconhece, acha que tem pouca importância, e não faz a ligação entre
seus sintomas e os conflitos apresentados.

A saída dos alunos de estereótipos criados para si por outros, e alimentados pela
dificuldade de se haver com a falta do Outro, acontece em boa parte dos acolhidos, o
que provoca efeitos interessantes, só de perceberem que não são aquilo que
acostumaram achar que eram.

Alguns outros retornam de tempos em tempos para falar de alguma situação que
estão passando, e em geral passam um bom tempo sem vir e sem apresentar qualquer
problema quando nos encontram nos corredores da universidade.

Para concluir, destaco esse lugar de conhecimento que é a universidade e os


problemas que surgem dessa lógica. Mas a questão aqui é: será que os problemas
aqui surgidos se tratam de uma falha didática da universidade? Será que ela deve
mudar e aprimorar seus métodos de ensino? Ou será que esse é justamente o lugar do
psicanalista na comunidade universitária, o qual insere a categoria de sujeito no meio
acadêmico? Ficamos com a palavra de Lacan, para finalizar: “Que me baste acentuar
hoje que não é de modo algum em vão que a análise se ponha como modulando de
maneira mais radical essa relação do homem para com o mundo que, por muito
tempo, foi tomada como sendo o conhecimento.” (1964, p 64).

Referências Bibliográficas

Alberti, Sonia. O adolescente e o Outro / Sonia Alberti. – 3.ed. – Rio de Janeiro:


Jorge Zahar Ed., 2010.

8
ELIA, Luciano. O conceito de sujeito / Luciano Elia. — 3.ed. — Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed., 2010.

____________ Corpo e sexualidade em Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Uapê, 1995.

FREUD, Sigmund. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise (1912)


In: ______.O caso de Schreber e artigos sobre técnica. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
(Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, vol.
12)

LACAN, Jacques. (1954–55) O seminário, livro 2: O eu na teoria de Freud e


na técnica da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985.

____________ (1964) O seminário, livro 11: Os quatro conceitos fundamentais


da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985.

SOUZA, Anna Caroline et al. Psicanálise e assistência social: o vínculo transferencial


enquanto porta de entrada nos serviços do CRAS. Analytica, São João del Rei , v.
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ZICA, Matheus da Cruz e. Crítica da educação e da escola sob o prisma da arte


literária nos ensaios do escritor Bartolomeu Campos de Queirós (1944-2012). Educ.
rev., Curitiba , v. 35, n. 73, p. 105-116, Feb. 2019 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40602019000100105&lng=en&nrm=iso>. access on 17 July 2019. Epub May 02,
2019. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.62758.

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