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1. Introdução........................................................................................................................3
1.1. Objectivos gerais..........................................................................................................3
1.2. Específicos...................................................................................................................3
1.3. Metodologia.................................................................................................................4
2. USO E APROVEITAMENTO DOS RECURSOS VEGETAIS: MEDIDAS DE
CONSERVACAO....................................................................................................................5
2.1. Vegetação.....................................................................................................................5
2.2. Disponibilidade temporal das plantas...........................................................................6
2.3. As plantas comestíveis.................................................................................................6
2.4. USO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS VEGETAIS............................................7
2.5. Plantas que fornecem madeira e forragem..................................................................11
2.6. RECURSOS NATURAIS..........................................................................................12
2.7. O que são recursos?....................................................................................................12
2.8. Recursos naturais de origem animal e vegetal............................................................13
2.9. Anatomia vegetal........................................................................................................13
3. Órgãos Vegetativos........................................................................................................14
3.1. Raiz............................................................................................................................14
3.2. Caule..........................................................................................................................14
3.3. Folha...........................................................................................................................15
3.4. Órgãos Reprodutivos..................................................................................................15
3.5. Flor.............................................................................................................................15
3.6. Fruto...........................................................................................................................16
3.7. Semente......................................................................................................................16
Conclusões.............................................................................................................................17
Bibliografia............................................................................................................................18
1. Introdução
Neste presente trabalho iremos abordar acerca da matéria atinente ao uso e
aproveitamento dos recursos vegetais: medidas de conservação. A vegetação, que cobre
uma vasta área da região, é caracterizada pela deficiência hídrica originada da baixa
pluviosidade, da alta evapotranspiração potencial e da distribuição irregular das chuvas
(Rodal et al., 1992; Sampaio, 1995). Segundo Sampaio (1995) a flora é ainda pouco
conhecida, incluindo aproximadamente 339 espécies de árvores e arbustos, sendo as
famílias com o maior número de espécies Leguminosae, Euphorbiaceae e Cactaceae. A
vegetação não forma um conjunto estrutural e florístico homogéneo, mas varia em
função de factores como solo, índice xerotérmico, fisionomia e géneros característicos,
a saber: Tabebuia, Aspidosperma, Astronium, Cavanillesia, Schinopsis, Caesalpinia,
Mimosa, Syagrus, Spondias, Cereus, Pilosocereus, Jatropha, Piptadenia, etc. (Sampaio,
1995).
1.2. Específicos
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Identificar os factores do uso e aproveitamento dos recursos vegetais: medidas
de conservação.
1.3. Metodologia
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Os vegetais mais citados em Vargem Grande como milho, feijão, mandioca, banana,
cana-de-açúcar, também são os mesmos para o grupo de Puruba e Guaricanga. Dentre
os vegetais menos citados, destacam-se: agrião d'água, batata d'angola, beterraba, jaca,
moranga, noz- moscada, salsa. Tanto os vegetais mais citados quanto os menos citados
são exóticos
2.1. Vegetação
Vegetação é um tipo de vida vegetal fixada ao solo, que pode variar de acordo com a
região e suas particularidades, como clima, luminosidade, relevo, solo, entre outros. Ela
pode ser definida também como um conjunto de plantas de uma região; é o elemento da
paisagem que mais se destaca.
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As informações sobre a disponibilidade temporal das plantas com os principais usos
detectados (medicinais e alimentícios), excluindo-se as plantas que só ocorrem sob
cultivo. Ao analisar a disponibilidade das plantas medicinais usadas na comunidade,
observa-se que as mais importantes são as que geralmente oferecem seus produtos
continuamente. Notadamente, estas plantas são as que fornecem a casca do caule, com a
excepção das espécies que ofertam seus produtos também de forma contínua variando,
algumas vezes, a intensidade dessa oferta, como C. spinosa e S. paniculatum. As plantas
que têm seus produtos oferecidos durante poucos meses, principalmente naqueles onde
ocorreram chuvas, mesmo que esparsas, são geralmente ervas ou subarbustos que
ofertam folhas ou flores para consumo, como P. foetida, E. viscosa e B. difusa.
Normalmente entre os meses de Maio e Agosto, com a presença das chuvas, existe uma
grande oferta de ervas ruderais que se desenvolvem abundantemente na região. Seu
aproveitamento é conhecido, mas existe uma preferência da comunidade em utilizar os
recursos silvestres arbóreos, cuja colecta requer, algumas vezes, longas caminhadas em
busca dos produtos desejados.
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oferecerem produtos disponíveis por um grande período de tempo, permite formular a
hipótese de que comunidades que habitam ou vivem no entorno de florestas secas
dependem mais das árvores e caules como fonte de produtos úteis. Partindo-se da
premissa que o conhecimento botânico tradicional, apreendido das relações e
observações dos fenómenos naturais, é produto do intelecto humano como resposta
directa às suas necessidades reais frente a estímulos de natureza diversa (Albuquerque,
1997), tal hipótese encontra aí seus fundamentos. No ecossistema o estrato herbáceo é
muito efémero, surgindo com vigor apenas no período das chuvas. Todas as ervas e
subarbustos nativos ou espontâneos situaram-se na faixa de uso entre 5-15%. Isso pode
ser justificado pelo facto que essas plantas só se encontram disponíveis no curto período
das chuvas.
Estudos etnobotânicos no semi-árido são ainda muito escassos, o que reflecte a grande
falta de interesse pelas florestas secas, consideradas por Janzen (1997) como um dos
mais ameaçados ecossistemas do planeta. As actuais formas de uso e aproveitamento da
terra são extremamente precárias e não respeitam a complexidade desses delicados
ecossistemas. Uma das alternativas que têm sido apontadas para solucionar esse
problema seria o estudo sobre o conhecimento e uso que as populações locais fazem dos
recursos naturais e a análise detalhada do impacto de suas práticas sobre a
biodiversidade (Albuquerque, 1997, 1999; Toledo et al., 1995).
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A vegetação, que cobre uma vasta área da região, é caracterizada pela deficiência
hídrica originada da baixa pluviosidade, da alta evapotranspiração potencial e da
distribuição irregular das chuvas (Rodal et al., 1992; Sampaio, 1995). Segundo Sampaio
(1995) a flora é ainda pouco conhecida, incluindo aproximadamente 339 espécies de
árvores e arbustos, sendo as famílias com o maior número de espécies Leguminosae,
Euphorbiaceae e Cactaceae. A vegetação não forma um conjunto estrutural e florístico
homogéneo, mas varia em função de factores como solo, índice xerotérmico, fisionomia
e géneros característicos, a saber: Tabebuia, Aspidosperma, Astronium, Cavanillesia,
Schinopsis, Caesalpinia, Mimosa, Syagrus, Spondias, Cereus, Pilosocereus, Jatropha,
Piptadenia, etc. (Sampaio, 1995).
As árvores e arbustos são a fonte primária de recursos em número total de espécies (57),
tendo as ervas e subarbustos uma menor proporção (18). De aproximadamente 21
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espécies utilizam-se folhas, mas nem sempre este é o único produto oferecido pela
planta. Geralmente são as ervas e subarbustos os mais procurados para obtenção de
folhas. O restante das plantas têm seus frutos, raízes ou caules procurados para as mais
diversas finalidades. Um outro detalhe importante é que as ervas são procuradas para
obtenção de raízes. O número mais elevado de árvores como fonte de recursos, e por
oferecerem produtos disponíveis por um grande período de tempo, permite formular a
hipótese de que comunidades que habitam ou vivem no entorno de florestas secas
dependem mais das árvores e caules como fonte de produtos úteis. Partindo-se da
premissa que o conhecimento botânico tradicional, apreendido das relações e
observações dos fenómenos naturais, é produto do intelecto humano como resposta
directa às suas necessidades reais frente a estímulos de natureza diversa (Albuquerque,
1997), tal hipótese encontra aí seus fundamentos.
Basicamente, as plantas consumidas são preferidas por seus frutos e folhas, usados
quando ofertados pelo ambiente. Não há iniciativas de armazenamento, principalmente
das espécies que aparecem em abundância no período das chuvas. Duas espécies são
consumidas como verdura, A. spinosus e A. viridis, com as quais se prepara um guisado
muito apreciado. Espécies de Amaranthus são muito importantes para algumas
comunidades humanas, fornecendo sementes usadas como pseudocereais e folhas
comestíveis (Mapes et al., 1996, 1997). As folhas têm um alto valor nutritivo e o grão
apresenta uma grande percentagem de conteúdo protéico (Castro et al., 1992). No
entanto, na região, é um recurso disponível apenas na estação chuvosa, mas não durante
toda ela, que sem dúvida poderia ser melhor aproveitado pela comunidade e até mesmo
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cultivado e empregado como um complemento na dieta. Um facto observado, é que
muito embora nos meses mais produtivos do ano o ambiente ofereça uma grande
variedade de recursos que poderiam ser utilizados como complementos alimentares,
como é o caso das duas espécies de Amaranthaceae, a comunidade de modo geral os
desconhece.
Das 30 espécies utilizadas como alimento (Tabela I), 14 são cultivadas nas unidades
produtivas. As demais são encontradas em habitates naturais ou antropogênicos. Entre
as espécies cultivadas encontram-se a manga (M. indica), a ciriguela (S. purpurea), a
pinha (A. squamosa), a graviola (A. muricata L.), a palma (O. ficus-indica), o mamão
(C. papaya), o feijão guandu (C. cajan), a acerola (M. glabra), a pitanga (E. uniflora), a
goiaba (P. guajava), a jabuticaba (M. cauliflora), a laranja (C. aurantium), a pitomba (T.
esculenta) e o caju (A. occidentale).
Uma outra planta importante, que fornece frutos muito apreciados na comunidade é a
palma. Os frutos são consumidos in natura e complementam a dieta habitual, mas
também só estão disponíveis por um curto período (Figura 3). Durante as observações,
uma das informantes colectou 15 baldes com capacidade de 20 litros de frutos somente
em cultivos próximos à sua unidade produtiva. Os frutos desta espécie também são
usados na Etiópia como um doce, e as flores no tratamento de lepra (Wilson e Mariam,
1979).
A palma é uma planta importante por fornecer forragem durante todo o ano.
Todavia, a potencialidade da espécie é subestimada em toda a região do semi-árido do
estado de Pernambuco, pois é uma planta que produz frutos de valor comercial, além de
mostrar-se perfeitamente adaptada a sistemas de agricultura extensiva e intensiva
(Barbera et al., 1992). Outras cactáceas menos importantes quanto aos frutos são o
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mandacaru (C. jamacaru) e a coroa-de-frade (M. zehntneri). No geral, as demais plantas
citadas como alimento são coletadas pelas crianças e consumidas ocasionalmente ou
como "divertimento", segundo os próprios informantes. Outras plantas eram utilizadas
na alimentação em períodos de secas prolongadas. Um bom exemplo é o de D.
grandiflora cujos frutos, no passado, eram consumidos na forma de uma farinha cozida,
o que não se faz mais hoje, evidenciando que na caatinga as pressões ambientais
também podem determinar o padrão de uso de plantas por uma dada comunidade e em
uma dada circunstância.
Não há dúvidas de que as florestas secas fornecem uma grande diversidade de recursos
madeireiros, o que resulta na rápida desflorestação e na conversão de grandes áreas em
propriedades para criação de animais. As espécies que fornecem madeiras.
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Os recursos naturais são essenciais para a manutenção da vida, pois suprem as
necessidades humanas. Encontrados na natureza, esses recursos podem ser ou não
renováveis.
É importante dizer que esses recursos não estão distribuídos de forma homogénea no
planeta, portanto, há lugares com maior ou menor disponibilidade de determinado
elemento. Assim, determinadas áreas podem apresentar insuficiência de recursos
naturais para suprir as necessidades da população, gerando conflitos entre os indivíduos,
como é o caso do petróleo.
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Os recursos naturais são também fundamentais para o desenvolvimento económico,
visto que muitos apresentam viabilidade económica. Contudo, nem todos esses
elementos podem ser utilizados na forma que são retirados da natureza, precisando,
portanto, passar por um processo de transformação e beneficiamento para que seja
utilizado.
Os animais e os vegetais são considerados recursos naturais, visto que nós, seres
humanos, nos apropriamos deles para suprir nossas necessidades. Diversas espécies de
animais que compõem a fauna estão presentes não só na nossa alimentação diária, mas
também servindo como meio de locomoção e no fornecimento de matéria-prima para
diversas indústrias, como as têxteis. O sector agro-pecuário é actualmente um dos mais
representativos do mundo em diversas regiões.
O mesmo acontece com os vegetais. Diversas espécies são utilizadas não só para a
alimentação, como também para fornecer matéria-prima para indústrias de
transformação, têxtil e indústrias farmacêuticas que desenvolvem medicamentos por
meio das substâncias fornecidas pelo vegetal. A madeira, por exemplo, é bastante
utilizada para a fabricação de móveis e moradias; as fibras são utilizadas como matéria-
prima para o artesanato; os óleos essenciais para a fabricação de produtos de beleza,
entre outras utilidades.
Assim como no homem e nos animais, os vegetais também apresentam células, tecidos
e estruturas organizadas, e a Anatomia Vegetal estuda todo o funcionamento e
organização dessas estruturas. Ela vai estudar tanto estruturas internas como externas, e
sua origem se confunde com a descoberta das células por Hook em 1663.
3. Órgãos Vegetativos
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3.1. Raiz
Parte do vegetal que na grande maioria das espécies é subterrânea mas que em outras,
podem aparecer na superfície. Tem duas funções básicas: fixação ao substrato, e
absorção de água e sais minerais mas podem também apresentar as funções de
armazenamento e condução.
Também encontramos alguns tipos de associações com outras espécies que são
importantes para os vegetais, como é o caso da Micorriza, associação entre a raiz e
fungos. Neste caso o fungo converte matéria orgânica em inorgânica e em troca a raiz
fornece aminoácidos e outros elementos produzidos pelo vegetal.
3.2. Caule
Todo material produzido nas folhas é conduzido para o vegetal através do sistema
vascular para as raízes, flores e frutos. Assim como todo material que é obtido pelas
raízes.
Além disso vamos encontrar estruturas denominadas gemas que são responsáveis
pelo crescimento do vegetal. Elas estão localizadas logo acima dos nós (de onde saem
as folhas).
Alguns caules também podem exercer outras funções, eles podem ser fotossintetizantes
(um exemplo é o Aspargo), podem armazenar água e carboidratos (cactos), podem se
enrolar em outras plantas e locais (plantas trepadeiras) ou podem proteger aquele
vegetal (formação de espinhos).
3.3. Folha
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Estrutura responsável pela fotossíntese e trocas gasosas. É formada basicamente por
pecíolo (base da folha), limbo ou lâmina (a folha em si) e bainha (que envolve o tronco
e fixa a folha).
Seus formatos e tamanhos dependem muito das condições do local em que aquele
vegetal vive. Disposição de água e exposição solar são factores fundamentais e
influenciam directamente neste aspecto.
Assim como raízes e caules, as folhas também podem se adaptar para desempenhar
outras funções no vegetal, como defesa (com a formação de espinhos e produção de
substâncias tóxicas), armazenamento de água (plantas suculentas), para captura de
insectos (plantas carnívoras), fornecer abrigo para animais como formigas e pequenos
insectos, ou não existirem para evitar perda de água pelo vegetal.
3.5. Flor
Principal órgão reprodutivo dos vegetais. Elas nascem das axilas das folhas e são
formadas pelo receptáculo e o pedicelo (haste da flor).
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receber e seleccionar o pólen, o estigma liga o estilete ao ovário que, por sua vez,
produz e abriga os óvulos.
As pétalas que trazem o colorido das flores, são responsáveis por atrair os
polinizadores. Em alguns casos, os estames podem não produzir os pólens e passam a
produzir substâncias (néctares) para também atrair os polinizadores.
3.6. Fruto
Seu formato está intimamente ligado a sua forma de polinização, neste caso podemos ter
frutos que podem manter seu interior mais húmido para o desenvolvimento das
sementes, outros podem formar alas que irão se abrir e liberar as sementes para essas se
espalhem com o vento ou água.
3.7. Semente
O embrião já possui estruturas jovens que darão origem ao novo vegetal, são elas
radícula (que dará origem a raiz), epicótilo (dará origem ao caule) e os cotilédones (que
darão origem as folhas).
Essa última estrutura é importante pois é parte fundamental da classificação das plantas
em monocotiledôneas ou eudicoticoledôneas.
Conclusões
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A presente pesquisa mostrou que a comunidade tem uma dependência relativa dos
recursos vegetais localmente disponíveis, especialmente de plantas medicinais. Os
frutos e os caules indicam ser os órgãos mais utilizados na área. Outras partes só
ocasionalmente são consumidas, como nos casos das sementes. A disponibilidade de
alguns recursos está ligada a factores temporais. Apenas uma pequena proporção de
plantas é cultivada e o sucesso do seu cultivo depende das raras e ocasionais chuvas. O
uso de recursos colectados de fruteiras é de grande importância para a economia de
subsistência da comunidade. O facto das plantas usadas na área apresentarem usos
distintos de outras comunidades revela possibilidades interessantes para indicar às
pessoas da comunidade alguns dos meios e acesso à sua segurança alimentar e adequada
assistência terapêutica com base nos recursos locais.
Os vegetais são considerados recursos naturais, visto que nós, seres humanos, nos
apropriamos deles para suprir nossas necessidades. Diversas espécies de animais que
compõem a fauna estão presentes não só na nossa alimentação diária, mas também
servindo como meio de locomoção e no fornecimento de matéria-prima para diversas
indústrias, como as têxteis. O sector agro-pecuário é actualmente um dos mais
representativos do mundo em diversas regiões.
O mesmo acontece com os vegetais. Diversas espécies são utilizadas não só para a
alimentação, como também para fornecer matéria-prima para indústrias de
transformação, têxtil e indústrias farmacêuticas que desenvolvem medicamentos por
meio das substâncias fornecidas pelo vegetal. A madeira, por exemplo, é bastante
utilizada para a fabricação de móveis e moradias; as fibras são utilizadas como matéria-
prima para o artesanato; os óleos essenciais para a fabricação de produtos de beleza,
entre outras utilidades.
Por fim gostaria de agradecer ao docente pelo trabalho recomendado, pois este trabalho
serviu para mim como uma fonte de pesquisa, aperfeiçoamento e melhoramento das
minhas capacidades.
Por fim gostaria de desejar ao docente para que tenha sucessos na vida no trabalho.
Bibliografia
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Judd et al. 2009. Sistemática Vegetal: Um Enfoque Filogenético. 3ª ed.; Editora
ArtMed;
Sano, P.T., Mori, L., Biologia: Botânica, Módulo 6, USP;
Appezzato-da-Glória, B.; Carmello-Guerreiro, S. M.; 2006. Anatomia Vegetal.
2ª ed.; Editora UFV
Raven, P. H., R. F. Evert; S. E. Eichhorn. 1992. Biologia Vegetal. 5ªed. Worth
Publishers
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