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microScan3 – EFI-pro
Scanner a laser de segurança
Produto descrito
microScan3 – EFI-pro
Fabricante
SICK AG
Erwin-Sick-Str. 1
79183 Waldkirch
Alemanha
Notas legais
Reservados os direitos autorais do presente documento. Todos os direitos permane‐
cem em propriedade da empresa SICK AG. A reprodução total ou parcial desta obra só
é permitida dentro dos limites regulamentados pela Lei de Direitos Autorais. É proibido
alterar, resumir ou traduzir esta obra sem a autorização expressa e por escrito da SICK
AG.
As marcas citadas neste documento são de propriedade de seus respectivos pro‐
prietários.
© SICK AG. Todos os direitos reservados
Documento original
Este é um documento original da SICK AG.
Índice
1 Sobre este documento..................................................................... 8
1.1 Função deste documento......................................................................... 8
1.2 Campo de aplicação................................................................................. 8
1.3 Grupos-alvo deste manual de instruções............................................... 8
1.4 Mais informações..................................................................................... 8
1.5 Símbolos e convenções utilizados no presente documento.................. 9
3 Descrição do produto........................................................................ 13
3.1 Estrutura e funcionamento...................................................................... 13
3.2 Características do produto....................................................................... 15
3.2.1 Visão geral do dispositivo........................................................ 15
3.2.2 Variantes.................................................................................. 16
3.2.3 Elementos de sinalização....................................................... 16
3.2.4 Conexões.................................................................................. 17
3.2.5 Conector do sistema................................................................ 17
3.2.6 Tipos de campo........................................................................ 18
3.2.7 Conjunto de campos................................................................ 21
3.2.8 Caso de monitoramento.......................................................... 22
3.2.9 Monitoramento simultâneo..................................................... 23
3.3 Exemplos de aplicação............................................................................. 23
4 Projeto................................................................................................. 26
4.1 Fabricante da máquina............................................................................ 26
4.2 Proprietário da máquina.......................................................................... 26
4.3 Construção................................................................................................ 26
4.3.1 Proteção contra influências.................................................... 28
4.3.2 Evitar áreas inseguras............................................................. 29
4.3.3 Tempo de resposta do scanner a laser de segurança.......... 31
4.3.4 Monitoramento do contorno de referência............................ 31
4.3.5 Momento de comutação de caso de monitoramento........... 34
4.3.6 Proteção de área de perigo..................................................... 35
4.3.7 Proteção de pontos perigosos................................................ 42
4.3.8 Proteção contra acesso de pessoas...................................... 46
4.3.9 Identificação móvel de proteção de áreas de perigo............ 48
4.4 Integração no comando elétrico.............................................................. 54
4.4.1 Alimentação de tensão........................................................... 55
4.4.2 conexão USB............................................................................ 56
4.4.3 Entradas de controle............................................................... 56
4.4.4 EFI-pro....................................................................................... 57
4.4.5 Bloqueio contra rearme........................................................... 58
4.5 Conceito de verificação............................................................................ 61
4.5.1 Requisitos mínimos para a verificação periódica.................. 61
4.5.2 Recomendações para verificações suplementares.............. 61
4.5.3 Realização das verificações.................................................... 62
5 Montagem.......................................................................................... 65
5.1 Segurança................................................................................................. 65
5.2 Desembalar............................................................................................... 65
5.3 Decurso da montagem............................................................................. 65
5.3.1 Alterar a posição do conector do sistema.............................. 67
5.3.2 Montagem direta..................................................................... 69
5.3.3 Montagem com conjunto de fixação 1................................... 70
5.3.4 Montagem com conjunto de fixação 2................................... 70
6 Instalação elétrica............................................................................. 73
6.1 Segurança................................................................................................. 73
6.2 Vista geral das conexões.......................................................................... 73
6.2.1 microScan3 – EFI-pro.............................................................. 74
6.3 Atribuições de conexão............................................................................ 74
6.3.1 Alimentação de tensão (XD1)................................................. 74
6.3.2 Conexão FE alternativa............................................................ 74
6.3.3 Ethernet para EFI-pro, edição de dados, configuração e
diagnóstico (XF1, XF2)............................................................. 75
7 Configuração...................................................................................... 76
7.1 Parâmetros................................................................................................ 76
7.1.1 Estado de entrega................................................................... 76
7.2 Safety Designer......................................................................................... 76
7.2.1 Assistente de instalação......................................................... 76
7.2.2 Projetos..................................................................................... 76
7.2.3 Interface de usuário................................................................ 77
7.2.4 Grupos de usuários................................................................. 77
7.2.5 Configurações.......................................................................... 78
7.2.6 Configuração............................................................................ 79
7.3 Visão geral................................................................................................. 81
7.3.1 Abrangência das funções........................................................ 82
7.4 endereçamento......................................................................................... 84
7.5 Ler a configuração.................................................................................... 85
7.6 Identificação............................................................................................. 86
7.7 Aplicação................................................................................................... 88
7.8 Nível de monitoramento........................................................................... 89
7.8.1 Parâmetro do nível de monitoramento.................................. 90
7.8.2 Parâmetro para o scanner a laser de segurança.................. 92
7.9 Campo do contorno de referência........................................................... 94
7.10 Campos..................................................................................................... 95
7.10.1 Utilizar o editor de campo....................................................... 96
7.10.2 Criar modelo de conjunto de campos.................................... 99
7.10.3 Importar e exportar conjunto de campos e campos............. 100
7.10.4 Plano de fundo......................................................................... 100
7.10.5 Configurações para o editor de campo.................................. 101
7.10.6 Edição de campos com ajuda de coordenadas..................... 102
7.10.7 Desenhar áreas não monitorizáveis....................................... 103
7.10.8 Solicitar sugestão de campo................................................... 105
7.11 Entradas e saídas..................................................................................... 106
7.12 Casos de monitoramento......................................................................... 108
7.12.1 Configurações para tabelas de casos de monitoramento.... 109
7.12.2 Configurações dos casos de monitoramento........................ 110
7.12.3 Condições de entrada............................................................. 110
7.12.4 Caminhos de desligamento.................................................... 110
7.12.5 Atribuir conjuntos de campos................................................. 111
7.13 Simulação................................................................................................. 112
7.14 Emissão de dados.................................................................................... 113
7.15 Transmitir.................................................................................................. 114
7.16 Iniciar e parar a função de segurança.................................................... 116
7.17 Relatórios.................................................................................................. 116
7.18 Serviço....................................................................................................... 117
7.18.1 Reinício do aparelho................................................................ 117
7.18.2 EtherNet/IP.............................................................................. 118
7.18.3 Configurações de fábrica........................................................ 118
7.18.4 Gerenciar senhas..................................................................... 118
7.18.5 Ajuste da cobertura da ótica................................................... 119
9 Operação............................................................................................ 124
9.1 Segurança................................................................................................. 124
9.2 Inspeção periódica................................................................................... 124
9.3 LEDs........................................................................................................... 124
9.4 Teclas e display......................................................................................... 125
10 Manutenção....................................................................................... 131
10.1 Segurança................................................................................................. 131
10.2 Limpeza periódica..................................................................................... 131
10.3 Substituição da lente ótica...................................................................... 132
10.4 Substituição do scanner a laser de segurança...................................... 135
10.4.1
Substituir o scanner a laser de segurança sem conector
do sistema................................................................................ 135
10.4.2 Substituição completa do scanner a laser de segurança..... 136
10.5 Substituir o conector do sistema............................................................. 136
10.6 Inspeção periódica................................................................................... 138
16 Acessórios.......................................................................................... 176
16.1 Suportes.................................................................................................... 176
16.2 Conectividade........................................................................................... 178
17 Glossário............................................................................................. 181
18 Anexo................................................................................................... 185
18.1 Conformidade com diretrizes UE............................................................. 185
18.2 Nota sobre normas indicadas.................................................................. 186
18.3 Lista de controle para comissionamento................................................ 187
18.4 Tipos de instalação para proteção contra interferência de sistemas
próximos.................................................................................................... 187
• Guia para Segurança de Máquinas (Seis passos para uma máquina segura)
• Safety Designer (Software para configuração do scanner a laser de segurança e
outras soluções de segurança)
PERIGO
Indica uma situação de perigo imediato, que causa a morte ou ferimentos graves caso
não seja evitada.
AVISO
Indica uma situação de possível perigo, que pode causar a morte ou ferimentos graves
caso não seja evitada.
CUIDADO
Indica uma situação de possível perigo, que pode causar ferimentos de gravidade
média ou ligeiros caso não seja evitada.
IMPORTANTE
Indica uma situação de possível perigo, que pode causar danos materiais caso não
seja evitada.
NOTA
Indica dicas e recomendações úteis.
Símbolos do LED
Estes símbolos representam o estado de um LED:
o O LED está apagado.
Ö O LED pisca.
O O LED fica iluminado continuamente.
AVISO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
b Antes de trabalhar com o dispositivo, leia este manual de instruções com atenção,
assegurando-se de que compreendeu todo o seu conteúdo.
b Observe com atenção todos os avisos de advertência deste documento.
AVISO
Radiação laser invisível
Classe de laser 1M
IEC 60825-1:2007 & 2014
CAUTION Complies with 21 CFR
1040.10 and 1040.11
LASER except for deviations
pursuant to Laser Notice
1M No. 50, June 2007
CUIDADO
Se forem utilizados dispositivos de operação, ajuste ou outros procedimentos além dos
indicados neste documento, tal pode causar efeitos perigosos da radiação.
b Utilizar apenas os dispositivos de operação ou ajuste indicados neste documento.
b Realizar apenas os procedimentos indicados neste documento.
b Não abrir a carcaça, exceto para os trabalhos de montagem e manutenção previs‐
tos neste manual de instruções.
CUIDADO
Observar o scanner a laser de segurança através de instrumentos ópticos (por exem‐
plo, lupas, lentes, telescópios) pode ser perigoso para os olhos.
b Não observar a fonte de radiação diretamente com instrumentos ópticos.
O scanner a laser de segurança só pode ser utilizado dentro dos limites especificados
nos dados técnicos e nas condições operacionais.
Em caso de utilização indevida, alteração ou manipulação incorreta do scanner a laser
de segurança, é anulada qualquer garantia da SICK AG, bem como qualquer responsa‐
bilidade da SICK AG pelos danos e danos subsequentes.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
O scanner a laser de segurança é uma medida de proteção de ação indireta e não pro‐
tege contra peças arremessadas para fora nem contra a saída de radiação. Objetos
transparentes não são detectados.
b Utilize o scanner a laser de segurança apenas como medida de proteção indireta.
O scanner a laser de segurança não é apropriado, entre outras, para as seguintes for‐
mas de uso:
• Ao ar livre
• Sob a água
• Em áreas com risco de explosão
Projeto
Uma pessoa está apta a elaborar o projeto, se apresentar conhecimentos técnicos e
experiência com a seleção e utilização de dispositivos de proteção em máquinas e esti‐
ver familiarizada com os regulamentos técnicos relevantes e normas do trabalho nacio‐
nais de segurança.
Montagem mecânica
Uma pessoa está apta a efetuar a montagem mecânica, se apresentar conhecimentos
técnicos e experiência na respectiva área e estiver de tal modo familiarizada com o uso
do dispositivo de proteção na máquina, que possa avaliar seu estado seguro de funcio‐
namento.
Instalação elétrica
Uma pessoa está apta a efetuar a instalação elétrica, se apresentar conhecimentos
técnicos e experiência na respectiva área e estiver de tal modo familiarizada com o uso
do dispositivo de proteção na máquina, que possa avaliar seu estado seguro de funcio‐
namento.
Configuração
Uma pessoa está apta para a configuração se apresentar conhecimentos técnicos e
experiência na respectiva área e estiver de tal modo familiarizado com o uso do dispo‐
sitivo de segurança que possa avaliar seu estado seguro de funcionamento.
Colocação em operação
Uma pessoa está apta a efetuar a colocação em operação, se apresentar conhecimen‐
tos técnicos e experiência na respectiva área e estiver de tal modo familiarizada com o
uso do dispositivo de proteção na máquina, que possa avaliar seu estado seguro de
funcionamento.
Operação e manutenção
Uma pessoa está apta a efetuar a operação e a manutenção, se apresentar conheci‐
mentos técnicos e experiência na respectiva área, estiver familiarizada com o uso do
dispositivo de proteção na máquina e ter sido instruída pelo proprietário da máquina
quanto à operação.
3 Descrição do produto
3.1 Estrutura e funcionamento
O scanner a laser de segurança é um equipamento de proteção sem contato (BWS),
que varre digitalmente os arredores com feixes de raios infravermelhos a duas
dimensões.
Com os raios invisíveis do laser, o scanner a laser de segurança forma um campo de
proteção que protege a área de perigo e permite a proteção de pontos de perigo, do
acesso e das áreas de perigo. Assim que um objeto se encontra no campo de proteção,
o scanner a laser de segurança comunica a detecção através de uma mudança de
sinal nas saídas seguras (por ex. OSSD). A máquina ou o respectivo comando deve ava‐
liar os sinais de forma segura (p. ex. através de comando seguro ou relé de segurança)
e terminar a situação de risco.
O scanner a laser de segurança trabalha segundo o princípio da medição do tempo de
voo. Emite uniformemente impulsos de luz muito curtos. Quando a luz encontra um
objeto, é refletida. O scanner a laser de segurança recebe a luz refletida. A partir do
período de tempo decorrido entre o ponto de emissão e de recepção (Δt), o scanner a
laser de segurança calcula a distância ao objeto.
∆t
t
t
227,5°
-47,5°
0°
90°
O scanner a laser de segurança pode ser adquirido em variantes diferentes, ver "Vari‐
antes", página 16. Informações detalhadas sobre as variantes ver "Vista geral das
variantes", página 155.
Todas as variantes têm uma cúpula óptica, sob a qual se encontra o espelho rotativo.
Através da cúpula óptica são emitidos os impulsos de luz e recebidos os impulsos de
luz refletidos.
Por baixo da cúpula óptica encontra-se o display com 4 teclas. Além disso, o scanner a
laser de segurança tem vários LEDs, ver "Elementos de sinalização", página 16, ver
"Teclas e display", página 125.
Informações sobre as conexões: ver "Conexões", página 17.
O scanner a laser de segurança pode ser montado e operado em qualquer direção. As
informações sobre a posição e sentido de montagem indicadas neste documento em
relação ao scanner a laser de segurança podem ser utilizadas como segue, exceto se
houver especificações em contrário:
• A parte superior/em cima é o lado do scanner a laser de segurança, onde se
encontra a cúpula óptica.
• A parte inferior/de baixo é o lado do scanner a laser de segurança oposto à
cúpula óptica.
3.2.2 Variantes
O scanner a laser de segurança é fornecido em variantes diferentes. A seguir, está
dada uma visão geral das características de diferenciação importantes das variantes.
Pacote de serviços
Os pacotes de serviços Core e Pro caracterizam-se pelo número de campos confi‐
guráveis e pelo número de funções de comutação relacionadas com a segurança.
• microScan3 Core – EFI-pro
• microScan3 Pro – EFI-pro
integração no comando
O scanner a laser de segurança realiza a comunicação com o controlador de segu‐
rança SICK pelo seguinte caminho:
• EFI-pro
EFI-pro 1) é uma rede baseada em Ethernet para documentação de dados gerais relaci‐
onados à segurança.
Por meio de EFI-pro, os dispositivos podem trocar dados, por exemplo, sinais de
comando, sinais de desligamento relacionados à segurança e informações de
diagnóstico.
1 2 3 4
3.2.4 Conexões
• 1 x conector macho M12, codificação A para alimentação de tensão
• 2 × conector fêmea, M12, codificação D para Ethernet (EFI-pro, edição de dados,
configuração e diagnóstico)
• 1 x conector fêmea USB 2.0 Mini-B para configuração e diagnóstico. 2)
2) A conexão USB deve ser usada somente temporariamente e somente para fins de configuração e diagnóstico.
Campo de proteção
O campo de proteção protege a área de perigo de uma máquina ou de um veículo.
Assim que o equipamento de proteção sem contato detecta um objeto no campo de
proteção, ele comuta as respectivas saídas de segurança para o estado DESLIGADO.
Elementos de comando ligados em etapa posterior podem utilizar este sinal para termi‐
nar a situação de risco, por exemplo, parar a máquina ou o veículo.
Campo de aviso
O campo de aviso monitora áreas maiores do que o campo de proteção. Através do
campo de aviso podem ser acionadas funções de comutação simples, por exemplo
com a aproximação de uma pessoa pode ser acionado uma luz de aviso ou um sinal
sonoro, ainda antes de a pessoa entrar no campo de proteção.
O campo de aviso não deve ser usado para aplicações relacionadas com a segurança.
Figura 13: Proteção de área de perigo: reconhece a presença de uma pessoa na área de perigo
Figura 15: Proteção contra acesso de pessoas: reconhece pessoas que acessem à área de
perigo
Figura 16: Identificação móvel de proteção de áreas de perigo: reconhecimento de uma pessoa
em aproximação a um veículo
4 Projeto
4.1 Fabricante da máquina
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b A utilização do scanner a laser de segurança requer uma avaliação de riscos. Veri‐
fique se são necessárias medidas de proteção adicionais.
b Obedeça os regulamentos nacionais vigentes, válidos para sua aplicação (por
exemplo, regulamentos de prevenção de acidentes, normas de segurança ou
outros regulamentos relevantes).
b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes do scanner
a laser de segurança não podem ser abertos.
b Os componentes do scanner a laser de segurança não podem ser manipulados ou
modificados.
b Um reparo incorreto do equipamento de proteção pode causar a perda da função
de segurança. O equipamento de proteção só pode ser consertado pelo fabricante
ou por pessoas por ele autorizadas.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Alterações na integração elétrica do scanner a laser de segurança no comando da
máquina e alterações na sua montagem mecânica requerem uma nova avaliação
dos riscos. O resultado da avaliação dos riscos pode fazer com que o proprietário
da máquina tenha que cumprir obrigações de um fabricante.
b As alterações na configuração do dispositivo podem prejudicar a função de
proteção. Por isso, deve ser verificada a eficácia após cada alteração da confi‐
guração do equipamento de proteção. A pessoa que executa a alteração também
é responsável por manter a função de proteção do dispositivo.
b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes do scanner
a laser de segurança não podem ser abertos.
b Os componentes do scanner a laser de segurança não podem ser manipulados ou
modificados.
b Um reparo incorreto do equipamento de proteção pode causar a perda da função
de segurança. O equipamento de proteção só pode ser consertado pelo fabricante
ou por pessoas por ele autorizadas.
4.3 Construção
Neste capítulo encontram-se informações importantes sobre a construção.
Para informações sobre cada passo de montagem do dispositivo, vide: ver "Monta‐
gem", página 65.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Certifique-se de que os pré-requisitos de construção abaixo sejam cumpridos,
para que o scanner a laser de segurança possa exercer sua função de proteção.
• O scanner a laser de segurança tem de ser posicionado de tal modo que pessoas
ou partes do corpo sejam reconhecidos com segurança ao entrarem na área de
perigo.
• O scanner a laser de segurança tem de ser posicionado de tal modo que não se
encontre nenhum espelho nem qualquer outro objeto altamente refletor no campo
de proteção.
• O scanner a laser de segurança deve ser posicionado de tal modo que não se
encontre nenhum objeto pequeno (por ex. cabos) no campo de proteção, mesmo
quando, devido a isso, as saídas de segurança não comutem para o status DESLI‐
GADO.
• O scanner a laser de segurança tem de ser posicionado de tal modo que não se
encontre nenhum obstáculo que perturbe seu campo de visão. Se surgir um risco
devido a obstáculos inevitáveis, você deve tomar precauções adicionais.
• Caso se encontrem pessoas entre o equipamento de proteção e o ponto de risco,
sem que elas sejam reconhecidas, verifique se são necessárias medidas de
proteção adicionais (por exemplo, bloqueio contra rearme).
• Deve ser excluída a possibilidade de introdução das mãos por baixo, por cima e
pelos lados, passar por baixo e sobrepôr bem como de deslocamento do scanner
a laser de segurança.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
O caminho do feixe óptico não deve ser afetado quando, por exemplo, o sistema estiver
instalado em uma guarnição.
b Não aplique qualquer vidro frontal adicional.
b Se for necessária uma fenda, dimensione-a suficientemente, ver "Desenhos
dimensionais", página 173.
NOTA
O scanner a laser de segurança pode ser influenciado por determinadas condições
ambientais ópticas e eletromagnéticas. Isto pode afetar a disponibilidade da máquina,
ou seja, o scanner a laser de segurança desliga a máquina mesmo quando não se
encontre nenhuma pessoa no campo de proteção.
Tenha em consideração as seguintes informações para obter uma disponibilidade ele‐
vada:
b Evite campos elétricos fortes nas imediações do scanner a laser de segurança.
Isto pode, por exemplo, ser causado por cabos de soldadura ou cabos de indução
próximos.
b Evite a condensação sobre a cúpula ótica.
Você pode verificar a trajetória da luz do scanner a laser de segurança com o localiza‐
dor de varredura LS-80L (Art.-N.º 6020756).
NOTA
Ao selecionar qualquer tipo de instalação, tenha sempre em consideração a Norma ISO
13855.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
Monte o scanner a laser de segurança de modo a que ninguém possa entrar em áreas
não seguras. Caso necessário, adote uma ou mais das seguintes medidas:
b Anexar refletor, para impedir ficar por trás.
b Montar o scanner a laser de segurança em um rebaixo.
b Montar o scanner a laser de segurança na guarnição da máquina ou do veículo.
b Montar uma presilha para proteção em torno da área local.
b Fixe os espelhos 1 de modo que as áreas inseguras não possam ser acessadas.
b Fixe os espelhos de modo que fiquem fora do plano de varredura.
Montagem em um rebaixo
Funcionamento vertical
As normas nacionais e internacionais exigem ou recomendam que seja observado um
contorno de referência, quando o ângulo entre a orientação de acesso e o nível de
escaneamento exceda ±30°.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Você pode usar um contorno relativo ao ambiente em redor como referência, para
proteger o equipamento de proteção contra ajuste inadvertido ou manipulação.
1 2
Figura 23: Faixa de tolerância do campo de contorno de referência (Campo de proteção dentro
da abertura protegida, margem da abertura protegida = contorno de referência)
1 Faixa de tolerância do campo de contorno de referência
2 Distância do campo de proteção do contorno de referência para assegurar a disponibili‐
dade
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
b Defina o momento de comutação do caso de monitoramento para que o scanner
a laser de segurança detecte uma pessoa já no campo de proteção a uma
distância mínima suficiente, antes de entrar numa situação de risco.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pessoas e partes do corpo a serem protegidas podem
não ser detectadas ou não ser detectadas a tempo.
Além dos parâmetros considerados a seguir, também a duração do sinal de comutação
para o equipamento de proteção afeta o tempo de comutação. Fazem parte disso, por
exemplo, o tempo de ciclo da rede e o tempo processamento de um controle.
b Considerar o tempo de duração do sinal de comutação para o equipamento de
proteção.
NOTA
Em alguns casos não é possível definir exatamente o momento de comutação (por ex.
devido a velocidades de processamento variáveis da máquina) ou a antecipação do
momento de comutação faz com que o monitoramento de uma área seja concluído
demasiado cedo. Nestes casos, siga uma das seguintes recomendações:
b Permita que ambos os campos de proteção se sobreponham parcialmente.
b Monitore temporariamente simultaneamente ambas as áreas de perigo.
S
S
Figura 25: Aplicação estacionária com plano de varredura horizontal para a proteção da área de
perigo
NOTA
Marque os limites do campo de proteção no chão, após ter definido o tamanho do
campo de proteção. Isso fará com que os limites do campo de proteção fiquem visíveis
para o operador da máquina e facilita a verificação posterior da função de proteção.
Orientações importantes
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
1. Calcule a distância mínima necessária para a sua máquina a partir das seguintes
fórmulas e exemplos.
2. Monte o scanner a laser de segurança em conformidade com este cálculo e com
as especificações destas instruções.
3. Configure o scanner a laser de segurança em conformidade com este cálculo e
com as especificações destas instruções.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
Com resoluções superiores, provavelmente não são detectadas partes do corpo a pro‐
teger.
b Usar resoluções de 70 mm ou melhores na proteção de área de perigo.
b Na proteção de área de perigo com uma resolução de 70 mm: certifique-se de
que é possível detectar uma perna humana.
b Na proteção de área de perigo com uma resolução de 70 mm: monte o scanner a
laser de segurança a uma altura mínima de 300 mm (altura do nível de escanea‐
mento).
b Se o scanner a laser de segurança não puder ser montado a uma altura mínima
de 300 mm, aplicar uma resolução mais precisa, ver "Calcular a resolução
necessária", página 41.
NOTA
Quando o campo de proteção deve ser o mais pequeno possível, você deve calcular a
distância mínima com base em várias dependências, provavelmente várias vezes, com
diferentes tempos de ciclo de varredura (cálculo iterativo). 3)
Para o cálculo da distância mínima, tenha sempre em conta o tempo de resposta real,
ver "Tempos de resposta", página 162.
1. Calcular a distância mínima primeiramente com base no tempo de resposta num
tempo de ciclo de varredura curto.
2. Se a distância mínima calculada for maior do que o alcance do campo de
proteção resultante (ver "Alcance do campo de proteção", página 163), recalcular
a distância mínima com base no tempo de resposta num tempo de ciclo de varre‐
dura mais longo.
Orientações importantes
NOTA
Mais informações podem ser consultadas na norma ISO 13855 no Guia para Segu‐
rança de Máquinas.
NOTA
A SICK oferece em diversos países o serviço de medição do tempo de parada por
inércia.
C = 1200 mm HD ≈ 0 mm
HD = 875 mm
C = 850 mm
Cálculo do suplemento C
b Se tiver disponível superfície livre suficiente na frente de sua máquina, use como
suplemento C o valor de 1200 mm.
b Se pretender ter a distância mínima tão reduzida quanto possível, calcule o suple‐
mento C com a seguinte fórmula:
C = 1200 mm – (0,4 × HD)
sendo:
° HD = Altura do campo de proteção acima do solo em milímetros (mm).
✓ Se o resultado C for ≥ 850 mm, utilize então o valor calculado como suplemento
C.
✓ Se o resultado C for < 850 mm, utilize então C = 850 mm (este valor corresponde
ao comprimento de um braço e é considerado um suplemento mínimo para prote‐
ger contra a intrusão).
HD
HD
Orientações importantes
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Pode passar-se por baixo do equipamento de proteção.
b Através da montagem adequada do scanner a laser de segurança, impeça que as
pessoas possam passar por baixo do campo de proteção.
b Se você montar o equipamento de proteção a uma altura superior a 300 mm,
você deve impedir que se passe por baixo através de medidas adicionais.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
Com resoluções superiores, provavelmente não são detectadas partes do corpo a pro‐
teger.
b Usar resoluções de 70 mm ou melhores na proteção de área de perigo.
b Na proteção de área de perigo com uma resolução de 70 mm: certifique-se de
que é possível detectar uma perna humana.
b Na proteção de área de perigo com uma resolução de 70 mm: monte o scanner a
laser de segurança a uma altura mínima de 300 mm (altura do nível de escanea‐
mento).
b Se o scanner a laser de segurança não puder ser montado a uma altura mínima
de 300 mm, aplicar uma resolução mais precisa, ver "Calcular a resolução
necessária", página 41.
Orientações importantes
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
Se a distância entre o campo de proteção e a parede for tão grande que uma pessoa
pode permanecer neste local, provavelmente esta pessoa não será detectada. Caso
necessário, adote uma ou mais das seguintes medidas para evitar isso, por exemplo:
b Instalar chapas defletoras.
b Instalar uma cerca.
Figura 31: Aplicação estacionária com funcionamento vertical para a proteção de pontos perigo‐
sos
Orientações importantes
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
Devido à resolução mais fina de 30 mm, o scanner a laser de segurança não é ade‐
quado para a detecção de dedos.
b Nunca utilizar o scanner a laser de segurança para aplicações em que a detecção
de dedos deva ser realizada.
b Você pode usar o contorno do ambiente próximo como referência, para proteger o
equipamento de proteção contra um ajuste inadvertido ou manipulação (ver
"Monitoramento do contorno de referência", página 31).
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se houver um retrorrefletor no nível do campo de proteção (distância do retrorrefletor
do campo de proteção ≤ 6 m), possivelmente as pessoas ou partes do corpo que
devem protegidas não serão detectadas ou não em tempo hábil.
b Se possível, evite retrorrefletores ao nível do campo de proteção.
b No caso de retrorrefletores no nível do campo de proteção: aumentar a projeção
do campo de proteção acima da abertura a ser protegida, adicionando o suple‐
mento ZR = 350 mm.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Dispositivos com alcance do campo de proteção máx. de 9 m: uma superfície forte‐
mente refletora (por exemplo, metal liso, azulejos) com distância do campo de proteção
≤ 6 m pode se comportar de modo semelhante a um retrorrefletor, se o feixe de laser
incidir verticalmente. Se o nível do campo de proteção na direção do feixe de laser inci‐
dindo verticalmente for maior do que 50% do alcance do campo de proteção efetivo, as
pessoas ou partes do corpo a serem protegidas não serão detectadas ou não em
tempo hábil.
b Evitar superfícies fortemente refletoras no nível do campo de proteção.
b No caso de superfícies forte refletoras no nível do campo de proteção: aumentar a
projeção do campo de proteção acima da abertura a ser protegida, adicionando o
suplemento ZR = 350 mm.
Campo de proteção
O campo de proteção deve ser projetado de modo que detecte o acesso de uma pes‐
soa a uma distância mínima do ponto de perigo. Essa distância é necessária para evi‐
tar que uma pessoa ou uma parte do corpo possa entrar na área de perigo antes do
estado perigoso da máquina ter sido parado.
Na proteção de área de perigo, a distância mínima corresponde normalmente à
posição em que o scanner a laser de segurança é montado.
Para a proteção de área de perigo, em muitos casos é adequada uma resolução de
30 mm ou 40 mm.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
1. Calcule a distância mínima necessária para a sua máquina a partir das seguintes
fórmulas e exemplos.
2. Monte o scanner a laser de segurança em conformidade com este cálculo e com
as especificações destas instruções.
3. Configure o scanner a laser de segurança em conformidade com este cálculo e
com as especificações destas instruções.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pessoas e partes do corpo a serem protegidas podem
não ser detectadas ou não ser detectadas a tempo.
b Monte sempre o scanner a laser de segurança de modo a que acesso em redor e
por trás seja impossível.
b Se necessário, forneça as medidas adequadas adicionais.
NOTA
A distância mínima necessária é, entre outros fatores, dependente da resolução do
scanner a laser de segurança. Na seleção da resolução, tenha em atenção as seguin‐
tes informações:
• Quando você seleciona uma resolução mais fina, o alcance do campo de proteção
é mais pequeno e assim o campo de proteção somente é adequado para pontos
de perigo mais pequenos. A distância mínima necessária é menor de modo a que
você possa montar o scanner a laser de segurança mais perto do ponto de perigo.
• Quando você seleciona uma resolução mais grosseira, o alcance do campo de
proteção é maior e assim o campo de proteção somente é adequado para pontos
de perigo maiores. A distância mínima necessária é maior de modo a que você
deva montar o scanner a laser de segurança mais afastado do ponto de perigo.
NOTA
Maiores informações podem ser consultadas na norma ISO 13855 no Guia para Segu‐
rança de Máquinas.
NOTA
A SICK oferece em diversos países o serviço de medição do tempo de parada por
inércia.
Figura 32: Aplicação estacionária com funcionamento vertical para a proteção contra acesso de
pessoas
Orientações importantes
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Use uma resolução de 200 mm ou mais fina. Caso contrário, a proteção contra
acesso de pessoas não é garantida.
b Na proteção contra acesso de pessoas use avaliação dupla. Numa avaliação
múltipla mais alta, uma pessoa poderia passar pelo campo de proteção em deter‐
minadas situações, sem ser detectada.
b Você pode usar o contorno relativo ao ambiente em redor como referência, para
proteger o equipamento de proteção contra ajuste inadvertido ou manipulação
(ver "Monitoramento do contorno de referência", página 31).
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se houver um retrorrefletor no nível do campo de proteção (distância do retrorrefletor
do campo de proteção ≤ 6 m), possivelmente as pessoas ou partes do corpo que
devem protegidas não serão detectadas ou não em tempo hábil.
b Se possível, evite retrorrefletores ao nível do campo de proteção.
b No caso de retrorrefletores no nível do campo de proteção: aumentar a projeção
do campo de proteção acima da abertura a ser protegida, adicionando o suple‐
mento ZR = 350 mm.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Dispositivos com alcance do campo de proteção máx. de 9 m: uma superfície forte‐
mente refletora (por exemplo, metal liso, azulejos) com distância do campo de proteção
≤ 6 m pode se comportar de modo semelhante a um retrorrefletor, se o feixe de laser
incidir verticalmente. Se o nível do campo de proteção na direção do feixe de laser inci‐
dindo verticalmente for maior do que 50% do alcance do campo de proteção efetivo, as
pessoas ou partes do corpo a serem protegidas não serão detectadas ou não em
tempo hábil.
b Evitar superfícies fortemente refletoras no nível do campo de proteção.
b No caso de superfícies forte refletoras no nível do campo de proteção: aumentar a
projeção do campo de proteção acima da abertura a ser protegida, adicionando o
suplemento ZR = 350 mm.
Campo de proteção
O campo de proteção deve ser projetado de modo que detecte uma pessoa a uma
distância mínima do ponto de perigo. Essa distância é necessária para evitar que uma
pessoa ou uma parte do corpo possa entrar na área de perigo antes de o estado peri‐
goso da máquina ter sido parado.
Na proteção contra acesso de pessoas, a distância mínima corresponde normalmente
à posição em que o scanner a laser de segurança é montado.
O campo de proteção deve ter a altura mínima de 900 mm, para que não seja possível
passar para cima dele.
Dispositivos com alcance do campo de proteção máx. de 9 m: para que o scanner a
laser de segurança detecte com segurança uma pessoa andando, o campo de
proteção deve cobrir uma área mínima. A borda inferior do campo de proteção pode se
situar no máx. 300 mm acima do piso, e a borda superior do campo de proteção, no
mínimo 1.400 mm acima do piso.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
1. Calcule a distância mínima necessária para a sua máquina a partir das seguintes
fórmulas e exemplos.
2. Monte o scanner a laser de segurança em conformidade com este cálculo e com
as especificações destas instruções.
3. Configure o scanner a laser de segurança em conformidade com este cálculo e
com as especificações destas instruções.
NOTA
Maiores informações podem ser consultadas na norma ISO 13855 no Guia para Segu‐
rança de Máquinas.
NOTA
A SICK oferece em diversos países o serviço de medição do tempo de parada por
inércia.
Figura 33: Aplicação móvel com funcionamento horizontal para a proteção de área de perigo
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
1. Calcular as dimensões mínimas necessárias para o campo de proteção, conside‐
rando os suplementos a seguir descritos e as exigências de sua aplicação.
2. Montar o scanner a laser de segurança em conformidade com este cálculo e com
as especificações destas instruções.
3. Configurar o scanner a laser de segurança em conformidade com este cálculo e
com as especificações destas instruções.
NOTA
• Em uma aplicação móvel é suficiente uma resolução de 70 mm (detecção de per‐
nas) para detectar pessoas. Ao contrário do que acontece com a proteção de pon‐
tos perigosos estacionária, isto aplica-se também a instalações de altura baixa,
dado que o scanner a laser de segurança é movido em conjunto com o veículo.
• Nos exemplos de cálculos a seguir, é considerada somente a velocidade do
veículo e não a velocidade de uma pessoa andando. Considera-se o pressuposto
de que a pessoa irá reconhecer o perigo e parar.
SL
ZF
BF
BF Distância ao solo
SL Comprimento do campo de proteção sem suplemento para distância ao solo em falta
ZF Suplemento para distância ao solo em falta
O suplemento inclusivo para distância ao solo inferior a 120 mm é de 150 mm. Este
suplemento pode ser ainda mais reduzido em caso individual. Consulte aqui o suple‐
mento efetivamente necessário para a distância ao solo do seu veículo no esquema
seguinte.
BF [mm]
120
60
50
BF Distância ao solo em mm
ZF Suplemento para distância ao solo em falta em mm
Trajeto de parada SA
O trajeto de parada é composto da distância de frenagem do veículo e da distância per‐
corrida durante o tempo de resposta do scanner a laser de segurança e o tempo de
resposta do comando de veículo (incl. tempo de duração do sinal).
NOTA
O percurso de frenagem de um veículo com velocidade crescente não se prolonga de
modo linear, mas em quadrado.
SA
SA
SA + Z
SL
v Velocidade
SA Trajeto de parada
Z Suplementos
SL Comprimento do campo de proteção para cada gama de velocidade
NOTA
Em muitos casos, o scanner a laser de segurança é montado no centro do veículo. Se
esse não for o caso, é necessário definir o campo de proteção assimetricamente. Certi‐
fique-se de que os suplementos se encontram à direita e à esquerda do veículo.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Monte o scanner a laser de segurança de modo a que o nível de escaneamento
fique em geral a uma altura de 200 mm no máximo.
Se o nível de escaneamento tiver uma altura de no máximo 200 mm, as pessoas deita‐
das são detectadas com segurança.
Em muitos casos, é adequada uma altura de instalação de 150 mm acima do chão
(altura do nível de escaneamento).
SL
190 mm 150 mm
SL
110 mm 150 mm
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
b Certifique-se de que os pré-requisitos para o comando e a instalação elétrica
abaixo sejam cumpridos, para que o scanner a laser de segurança possa exercer
sua função de proteção.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não terminar.
Quando um campo de proteção é interrompido, a saída de segurança comuta para o
status DESLIGADO durante 80 ms no mínimo, mesmo que a interrupção dure menos.
Pode ocorrer que o comando não reconheça o status DESLIGADO se a interrupção do
campo de proteção for muito curta, por exemplo, quando a Network Time Expectation 5)
estiver configurada para acima de 80 ms.
Neste caso, para que a situação de risco seja terminada, deve ser utilizado o bloqueio
contra rearme interno do scanner a laser de segurança.
b Se a Network Time Expectation for superior a 80 ms, utilizar o bloqueio contra
rearme interno do scanner a laser de segurança.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
b Certifique-se de que os pré-requisitos para o comando e a instalação elétrica
abaixo sejam cumpridos, para que o scanner a laser de segurança possa exercer
sua função de proteção.
• A fonte de alimentação deve suportar uma falha de rede, por curto tempo, de
20 ms, de acordo com a norma IEC 60204-1.
• O scanner a laser de segurança necessita de uma tensão de alimentação de 24 V.
Detalhes sobre tolerâncias e outros valores de conexão, ver "Ficha técnica",
página 156.
• A fonte de alimentação deve garantir uma desconexão segura da rede, conforme
a norma IEC 61140 (SELV/PELV, de acordo com a IEC 60204-1). Unidades de
fonte de alimentação apropriadas podem ser adquiridas como acessórios junto à
SICK, ver "Conectividade", página 178.
• Verifique se há proteção elétrica adequada do scanner a laser de segurança.
Dados elétricos para o cálculo da proteção exigida, ver "Ficha técnica",
página 156.
• Utilize para todos os dispositivos conectados eletricamente ao scanner a laser de
segurança o mesmo conceito de ligação à terra.
• A alimentação de tensão para todos os dispositivos conectados eletricamente ao
scanner a laser de segurança deve estar em conformidade com os sistemas
SELV/PELV (IEC 60204-1).
Avaliações complementares
Uma entrada de controle estática é composta por 2 canais. Para comutação correta,
um canal deve ser ligado de modo invertido em relação ao outro. A tabela a seguir
informa em qual status os canais da entrada de comando estática devem estar para
definir o status de entrada lógico 1 e 0 na respectiva entrada do comando.
Tabela 4: Status dos canais das entradas de comando na avaliação complementar
A1 A2 Status de entrada lógica (entrada A)
1 0 0
Avaliação 1 de n
Na avaliação 1 de n, os canais das entradas de comando retratadas no Assembly
devem ser utilizados separadamente.
Tabela 5: Valores verdadeiros na avaliação 1 de n com 2 pares de entrada (exemplo)
A1 A2 B1 B2 Resultado (por exemplo, caso de monitora‐
mento nº)
1 0 0 0 1
0 1 0 0 2
0 0 1 0 3
0 0 0 1 4
Outras condições de entrada Erro
NOTA
• A qualquer momento, exatamente um canal deve ter o valor lógico 1.
4.4.4 EFI-pro
EFI-pro 6) é uma rede baseada em Ethernet para documentação de dados gerais relaci‐
onados à segurança.
Por meio de EFI-pro, os dispositivos podem trocar dados, por exemplo, sinais de
comando, sinais de desligamento relacionados à segurança e informações de
diagnóstico.
Uma rede EFI-pro pode ter diferentes estruturas (topologias), por exemplo, com cabos
de um dispositivo central para todos os demais (topologia em estrela) ou com cabos de
um dispositivo a outro (topologia linear). Numa rede EFI-pro podem aparecer diferentes
topologias, de modo que surge uma topologia híbrida.
A conexão também pode ser utilizada para configuração, diagnóstico e edição de
dados.
A edição de dados abrange, por exemplo, dados de medição, dados sobre o caso de
monitoramento ativo e dados sobre interrupções de campo.
A edição de dados pode ser utilizada para tarefas gerais de monitoramento e de
comando. Estes dados servem principalmente para dar suporte à navegação no caso
de veículos guiados automaticamente (VGA). Estes dados não podem ser utilizados
para aplicações relacionadas à segurança.
Informações sobre a atribuição de pinos: ver "Ethernet para EFI-pro, edição de dados,
configuração e diagnóstico (XF1, XF2)", página 75
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não terminar.
Quando um campo de proteção é interrompido, a saída de segurança comuta para o
status DESLIGADO durante 80 ms no mínimo, mesmo que a interrupção dure menos.
Pode ocorrer que o comando não reconheça o status DESLIGADO se a interrupção do
campo de proteção for muito curta, por exemplo, quando a Network Time Expectation 7)
estiver configurada para acima de 80 ms.
Neste caso, para que a situação de risco seja terminada, deve ser utilizado o bloqueio
contra rearme interno do scanner a laser de segurança.
b Se a Network Time Expectation for superior a 80 ms, utilizar o bloqueio contra
rearme interno do scanner a laser de segurança.
Reset
Pelo Reset, o equipamento de proteção é levado novamente ao estado de monitora‐
mento depois de ter dado um comando de parada. Pelo Reset, também é terminado o
bloqueio contra início ou o bloqueio contra rearme de um equipamento de proteção, de
modo que a máquina pode ser reinicializada em uma segunda etapa.
O Reset só deve ser possível quando todas as funções de segurança e o equipamento
de proteção estiverem aptos ao funcionamento.
O Reset propriamente dito de um equipamento de proteção não deve induzir nenhum
movimento nem uma situação de risco. Após o Reset, a máquina só deverá inicializar
mediante um comando de início de operação separado.
• Um Reset manual é dado por um dispositivo separado, de operação manual, por
exemplo, por um botão de Reset.
• O Reset automático por meio de um equipamento de proteção só é permitido em
caso especial, quando se apresentar uma das seguintes condições:
° Não deverá ser possível a permanência de pessoas na área de perigo sem
ativar o equipamento de proteção.
° Deve estar assegurado que durante e após o Reset, nenhuma pessoa possa
permanecer na área de perigo.
Quando é usado o bloqueio contra rearme interno, resulta a seguinte sequência para o
operador da máquina:
1 Se ocorrer uma intervenção no campo de proteção, uma saída de segurança do
scanner a laser de segurança comuta para o status DESLIGADO.
2 Se não houver mais nenhum objeto no campo de proteção, a saída de segurança
permanece no estado DESLIGADO.
3 Somente quando o operador pressionar o botão de Reset de fora da área de
perigo, a saída de segurança retorna novamente ao estado LIGADO. Caso haja
algum objeto no campo de proteção quando o botão de Reset é ativado, a saída
de segurança permanece no estado DESLIGADO.
4 Após o reset, o operador pode reiniciar a máquina em um segundo passo.
Figura 39: Modo de operação do bloqueio contra rearme (1): nenhuma pessoa no campo de
proteção, máquina em funcionamento
Figura 40: Modo de operação do bloqueio contra rearme (2): pessoa detectada no campo de
proteção, saída de segurança em estado DESLIGADO
Figura 41: Modo de operação do bloqueio contra rearme (3): pessoa na área de perigo,
nenhuma detecção no campo de proteção, saída de segurança ainda em estado DESLIGADO
Figura 42: Modo de operação do bloqueio contra rearme (4): antes de reiniciar a máquina, o
botão de Reset deve ser pressionado.
PERIGO
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
b Instale o aparelho de comando para reposição do bloqueio contra rearme fora da
área de perigo.
b Certifique-se de que ele não possa ser acionado por uma pessoa que se encontre
na área de perigo.
b Certifique-se também de que a pessoa que acionar o aparelho de comando con‐
segue ver toda a área de perigo.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b As verificações devem ser realizadas pelo menos uma vez por ano.
b As verificações devem ser efetuadas por pessoal qualificado ou por pessoas auto‐
rizadas e encarregadas especialmente para esta tarefa e deve ser documentada
de forma rastreável.
As seguintes verificações devem ser executadas pelo menos uma vez por ano:
• "Verificação do funcionamento básico do equipamento de proteção", página 62
• Verificação da capacidade de detecção (resolução) no contexto de "Verificação da
área a ser protegida", página 62
Se a verificação detectar um erro, a máquina deve ser parada imediatamente. Neste
caso, a montagem e a instalação elétrica do scanner a laser de segurança devem ser
controladas por pessoal devidamente qualificado.
5 Montagem
5.1 Segurança
Informações sobre os pré-requisitos para a montagem correta do scanner a laser de
segurança, ver "Construção", página 26.
PERIGO
Estado perigoso da máquina
b Assegure-se de que a situação de risco da máquina esteja e permaneça excluída
durante a montagem, na instalação elétrica e na colocação em operação.
b Assegure-se de que as saídas do scanner a laser de segurança não exerçam
nenhuma influência sobre a máquina durante a montagem, a instalação elétrica e
a colocação em operação.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de utilização de suportes inadequados ou em caso de fortes oscilações, o
aparelho pode soltar-se ou ser danificado.
Em caso de não observância, pessoas e partes do corpo a serem protegidas podem
não ser detectadas ou não ser detectadas a tempo.
b Utilize para a montagem os suportes recomendados pela SICK.
b Tome as devidas medidas para amortecer vibrações, caso a situação de vibração
e choques se encontre acima dos valores indicados na folha de dados técnicos,
ver "Ficha técnica", página 156.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Não efetuar trabalhos de reparação nos componentes do dispositivo.
b Não efetuar modificações ou manipulações nos componentes do dispositivo.
b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes do disposi‐
tivo não devem ser abertos.
NOTA
A montagem deve ser realizada na sequência descrita a seguir.
5.2 Desembalar
b A lente ótica do scanner a laser de segurança é um componente óptico. Certifi‐
que-se de que a lente ótica não fica suja nem riscada ao desembalar e durante
montagem. Evite impressões digitais sobre a lente ótica.
b Verifique se os componentes estão completos e se todas as peças se encontram
em perfeito estado, ver "itens fornecidos", página 174.
b No caso de reclamação, entre em contato com a sua subsidiária da SICK.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pessoas e partes do corpo a serem protegidas podem
não ser detectadas ou não ser detectadas a tempo.
b Observe sempre a distância mínima calculada para sua máquina, ver "Cons‐
trução", página 26.
b O scanner a laser de segurança deve ser montado de forma a que não seja
possível passar por baixo, sobrepor ou ficar por trás do campo de proteção.
NOTA
b Antes de montar o scanner a laser de segurança, leia totalmente esta seção.
b Certifique-se assim de que não se encontra nenhum espelho nem qualquer outro
objeto altamente refletor no campo de proteção.
b Certifique-se de que não se encontre nenhum objeto pequeno (por ex. cabo) no
campo de proteção, mesmo se, devido a isso, as saídas de segurança não comu‐
tarem para o status DESLIGADO.
b Monte o scanner a laser de segurança de modo a que os elementos de indicação
fiquem bem visíveis.
b Monte o scanner a laser de segurança de modo a você possa inserir e retirar o
conector do sistema.
b Tome as devidas medidas para amortecer vibrações, caso a situação de vibração
e choques se encontre acima dos valores indicados na folha de dados técnicos,
ver "Ficha técnica", página 156.
b Evite usar parafusos como meio de fixação em máquinas sujeitas a vibração forte,
pois os parafusos de fixação podem soltar-se involuntariamente.
b Durante a montagem, tenha em atenção a orientação correta: se o scanner a
laser de segurança tiver de monitorar a partir de um canto uma área de 270°,
deve ser montado com eixo de rotação de altura máxima de 2,5°.
b Localização do nível de escaneamento: ver "Desenhos dimensionais",
página 173.
b Tenha em atenção o torque de aperto dos parafusos de fixação:
° M5 traseiro/lateral = 4,5 Nm … 5,0 Nm
° M4 nos suportes = 2,2 Nm … 2,5 Nm
Torques de aperto superiores podem danificar as roscas. Torques de aperto mais
baixos não oferecem segurança suficiente contra o deslocamento do scanner a
laser de segurança, por exemplo em caso de vibrações.
Premissas
Ferramenta necessária:
• Chave sextavada TX20
Modo de procedimento
1. Soltar os parafusos do conector do sistema.
2. Remover cuidadosamente o conector do sistema do scanner a laser de segu‐
rança.
1 2
b Para montagem direta use os orifícios para roscas M5 traseiros ou laterais, ver
figura 48, página 69.
b Para montagem direta use todos os 4 orifícios roscados M5 traseiros ou os 4 late‐
rais, para que seja possível atingir os valores indicados no data Sheet para a
resistência a choques mecânicos e a vibrações.
b Profundidade máxima de parafuso: 7,5 mm (ver "Desenhos dimensionais",
página 173).
b Torque de aperto: 4,5 Nm … 5,0 Nm.
NOTA
Se for utilizado o conjunto de fixação 2b, e o conector do sistema for montado com
conectores encaixáveis angulares na parte traseira do scanner a laser de segurança, é
recomendada a seguinte sequência de montagem:
1. Montar a placa de retenção e a cantoneira de alinhamento na superfície de mon‐
tagem.
2. Montar os cabos com conectores encaixáveis M12 no conector do sistema e ins‐
talar os cabos.
3. Montar a cantoneira de fixação e o scanner a laser de segurança na cantoneira
de alinhamento.
4. Montar o conector do sistema no scanner a laser de segurança.
Ferramenta necessária:
• Chave inglesa TX20
ß
6
4
9
á
8
5
7
1
5
7
2
6 Instalação elétrica
6.1 Segurança
Informações sobre os pré-requisitos a serem atendidos para uma integração segura do
scanner a laser de segurança no comando e no sistema elétrico da máquina: ver "Inte‐
gração no comando elétrico", página 54.
A montagem deveria ser concluída antes da instalação elétrica.
PERIGO
Risco devido a tensão elétrica
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
b Assegure-se de que a máquina se encontre e permaneça em estado livre de
tensão durante a instalação elétrica.
b Assegure-se de que a situação de risco da máquina esteja e permaneça excluída.
b Assegure-se de que as saídas do scanner a laser de segurança não exerçam
nenhuma influência sobre a máquina durante a instalação elétrica.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
b Certifique-se de que os pré-requisitos para o comando e a instalação elétrica
abaixo sejam cumpridos, para que o scanner a laser de segurança possa exercer
sua função de proteção.
IMPORTANTE
A norma de proteção IP65 somente se aplica se o scanner a laser de segurança estiver
fechado e o conector do sistema estiver montado.
b Montar o conector do sistema e a placa de cobertura.
b Fechar cada conector encaixável M12 do scanner a laser de segurança com um
conector encaixável para cabos ou com uma capa de proteção.
° Torque de aperto para o conector encaixável: 0,4 Nm a 0,6 Nm.
° Torque de aperto para as capas de proteção: 0,6 Nm a 0,7 Nm.
b Montar a cobertura da objetiva.
3 4
Figura 51: Disposição da conexão da alimentação de tensão (conector macho M12, 4 pinos,
codificação A)
Tabela 7: Disposição da conexão da alimentação de tensão
Pino Designação Função Cor do fio 1)
1 +24 V CC Tensão de alimentação +24 V CC Marrom
2 NC Sem ligação Branco
3 0 V CC Tensão de alimentação 0 V DC Azul
4 FE terra funcional/blindagem Preto
1) Válido para os cabos de conexão recomendados como acessórios.
A conexão de aterramento deve ser unida exatamente por meio de uma das conexões
FE disponíveis:
• Pin no conector encaixável M12
• Rosca no conector encaixável M12
• Conexão FE alternativa
A conexão de aterramento deve ser conectada com pouca indução, com seção trans‐
versal satisfatória e com comprimento de cabo mais curto possível. A conexão de ater‐
ramento e o terra funcional devem ser isolados.
É possível que conector do sistema mais antigos (mais antigos do que setembro de
2019) não tenham uma conexão FE alternativa.
6.3.3 Ethernet para EFI-pro, edição de dados, configuração e diagnóstico (XF1, XF2)
A conexão Ethernet e EFI-pro é realizada no lado do parelho por meio de conectores
fêmea M12, 4 pinos, codificação D. No scanner a laser de segurança existe uma chave
de rede que une os dois conectores fêmea Ethernet entre si. Por isso, os dois conecto‐
res fêmea Ethernet têm a mesma função. A ocupação dos pinos corresponde à EN
61918, Anexo H.
3 4
2 1
Figura 53: Disposição das conexões Ethernet (conector fêmea M12, 4 pinos, codificação D)
Tabela 8: Disposição das conexões Ethernet
Pino Designação Função
1 TX+ Dados de emissão +
2 RX+ Dados de recepção +
3 TX– Dados de emissão –
4 RX– Dados de recepção –
Rosca SH Blindagem
7 Configuração
7.1 Parâmetros
Este capítulo descreve o estado de entrega e os pré-requisitos necessários para confi‐
guração.
7.2.2 Projetos
Com o Safety Designer você pode configurar um ou mais dispositivos em um projeto.
Você salva os dados de configuração no computador em um arquivo de projeto.
Criar projeto
b Clique em Novo projeto.
✓ É criado e aberto um projeto novo.
8) A conexão USB pode ser usada somente temporariamente e somente para fins de configuração e diagnóstico.
9) Se o dispositivo estiver conectado somente através da rede e não tiver um endereço de rede, o Safety Designer localiza o dispositivo,
mas não consegue estabelecer uma conexão. É necessário primeiro atribuir um endereço de rede válido para o dispositivo.
IMPORTANTE
Se você tiver conectados ao computador dispositivos sem vigilância, então você deve
fazer logoff do grupo de usuário de técnico de manutenção ou de cliente autorizado e mudar
para o grupo de usuário Operador de máquina, de modo a que nenhuma pessoa não
autorizada possa transferir configurações para o dispositivo.
7.2.5 Configurações
Informações de projeto
Em Informações de projeto você pode inserir um nome do projeto, nome do usuário e uma
descrição resumida do projeto. As informações serão salvas no projeto.
Rede
Aqui você pode definir as pré-configurações de rede para dispositivos aptos para a
rede que fazem uso destas configurações.
Em Pré-configurações para endereços de IP, são configurados os seguintes itens:
• A área dos endereços de IP utilizada para criação automática de endereços de IP.
• A criação automática de endereços de IP e sua atribuição aos respectivos disposi‐
tivos. A criação automática de endereços de IP assegura que nenhum endereço
de IP será utilizado mais vezes.
b Nos campos Área de endereços de IP inserir o endereço de IP mais baixo e mais alto
que deve ser atribuído.
b Se for o caso, inserir uma Máscara de sub-rede diferente.
b Se for o caso, inserir o endereço de IP de um Roteador.
b Ativar a opção Atribuir a cada dispositivo no projeto automaticamente um endereço de IP
desta faixa de endereços IP.
✓ A cada dispositivo do catálogo de dispositivos adicionado a este projeto, será
atribuído um endereço de IP da faixa de endereços IP configurada, com a
máscara de sub-rede configurada e o roteador configurado.
Em Pré-configurações do SNN, é criado o número Safety Network Number (SNN) para um
projeto. O número da rede de segurança deveria ser idêntico em todos os dispositivos
da rede EtherNet/IP relacionada à segurança.
Você pode executar as seguintes ações:
• Inserir um SNN diretamente (para isso você precisa conhecer o formato correto de
um SNN).
• Inserir um SNN pela aba de comando Inserir da memória temporária.
• Copiar um SNN com a aba de comando Copiar para a memória temporária.
• Criar um SNN.
b Ativar a opção Atribuir a cada dispositivo no projeto automaticamente um Safety Network
Number.
✓ A cada dispositivo do catálogo de dispositivos adicionado a este projeto, será
atribuído o SNN configurado.
Criar um SNN
b Clicar em Criar.
✓ Abre-se a caixa de diálogo Safety Network Number.
b Clicar em Baseado no tempo.
✓ Um SNN que contém o carimbo de tempo atual é gerado e exibido no campo
Resultado.
b No campo Manual, inserir um número entre 1 e 9999 e clicar em Criar.
✓ Um SNN baseado na inserção manual é gerado e exibido no campo Resultado.
b Clicar em OK.
✓ A caixa de diálogo Safety Network Number é fechada e o SNN, aceito.
Gravador de dados
O gravador de dados salva os registros em um arquivo.
b Em Gravador de dados, inserir o local para salvamento e o nome do arquivo para o
arquivo de registro do gravador de dados.
✓ O local de salvamento e o nome do arquivo de registro serão aceitos.
7.2.6 Configuração
No campo Configuração é realizada a composição dos dispositivos de um projeto. Os dis‐
positivos disponíveis estão informados no catálogo de dispositivos. Os dispositivos são
representados como blocos de dispositivos na área de trabalho.
10) Quando um dispositivo é configurado offline pela primeira vez, abre-se o assistente de seleção do dispositivo. Selecione o tipo de dispo‐
sitivo a configurar.
Ou:
b Abrir o menu de blocos e selecionar Configurar.
✓ A janela do dispositivo abre-se. 11)
Projeto
• Nome do projeto, este nome deve ser o mesmo selecionado para todos os disposi‐
tivos do projeto
• Nome do aplicativo, este nome pode ser o mesmo para mais dispositivos do pro‐
jeto. Serve para realçar que estes dispositivos resolvem em conjunto um aplica‐
tivo, em que por exemplo reagem entre si.
Informação de dispositivo
• Nome, serve para identificar o dispositivo individual
• Código de tipo do scanner a laser de segurança
11) Quando um dispositivo é configurado offline pela primeira vez, abre-se o assistente de seleção do dispositivo. Selecione o tipo de dispo‐
sitivo a configurar.
Conexão
• Status da conexão 12)
• Tipo de conexão
Somas de verificação
A soma de verificação é um identificador único de uma configuração. Com base na
soma de verificação pode ser verificado se uma configuração foi alterada ou se 2 dis‐
positivos têm a mesma configuração.
A soma de verificação da configuração no projeto pode divergir da soma de verificação
no dispositivo, por exemplo quando uma geometria de campo já foi adequada, porém
ainda não transferida para o dispositivo.
Estado de sistema
• Status do aplicativo
• Mensagem atual do scanner a laser de segurança
• Arquivo de configuração da configuração no dispositivo
• Sincronização, mostra se a configuração no Safety Designer e a configuração no
dispositivo são idênticas
• Estado de configuração
Dados medidos
Mostra dos dados de medição no dispositivo conectado.
Indicação
Mostra para o dispositivo conectado o status do display e dos LEDs.
Estruturar conexão
1. Verifique se o scanner a laser de segurança está conectado corretamente.
2. Na barra de ferramentas, clicar no botão Conectar.
✓ O Safety Designer estabelece a conexão ao scanner a laser de segurança.
A abrangência das funções do dispositivo pode ser lida nos seguintes locais:
• Etiqueta adesiva no dispositivo
• Display, registro no menu Informações do dispositivo, em Hardware
• Safety Designer, caixa de diálogo Visão geral (somente com o dispositivo conec‐
tado)
• Safety Designer, relatório
1
Figura 57: Abrangência das funções
1 Escopo de funções do dispositivo
Assuntos relacionados
• "Números das versões e abrangência das funções", página 155
7.4 endereçamento
Visão geral
NOTA
No caso de modificações nas configurações de IP e um dispositivo já configurado, a
configuração completa do projeto será transferida para o dispositivo. Além disso, a con‐
figuração do comando possivelmente se tornará inválida.
b Antes de modificar as configurações de IP: ler a configuração com o Safety Desig‐
ner do scanner a laser de segurança e, se necessário, salvar.
endereçamento
Para que seja possível uma comunicação entre o dispositivo e o controlador de segu‐
rança SICK ou um PC, você executa aqui as configurações IP. O endereço de IP do dis‐
positivo deve estar claro na rede e se encontrar na mesma subrede do endereço de IP
do controlador de segurança SICK.
b Registrar o Endereço de IP, Subrede e, se for o caso, o endereço de IP do Roteador.
Configuração
• Nome
Quando são usados vários scanners a laser de segurança em um aplicativo ou em
um projeto, então é muito útil um nome de dispositivo bem claro para diferenciar
os dispositivos individuais.
• Somas de verificação
A soma de verificação é um identificador único de uma configuração. Com base
na soma de verificação pode ser verificado se uma configuração foi alterada ou se
2 dispositivos têm a mesma configuração.
A soma de verificação da configuração no projeto pode divergir da soma de veri‐
ficação no dispositivo, por exemplo quando uma geometria de campo já foi ade‐
quada, porém ainda não transferida para o dispositivo.
7.6 Identificação
Visão geral
Na caixa de diálogo Identificação você pode atribuir nomes e informações para identifi‐
car claramente a aplicação, o projeto e os dispositivos.
Nome do dispositivo
Quando são usados vários scanners a laser de segurança em um aplicativo ou em um
projeto, então é muito útil um nome de dispositivo bem claro para diferenciar os dispo‐
sitivos individuais.
b Atribuir para cada dispositivo um nome de dispositivo exclusivo.
Nome do projeto
O nome do projeto serve para identificação de um projeto completo. O nome do projeto
deve ser o mesmo selecionado para todos os dispositivos do projeto.
b Inserir o nome do projeto.
Nome da aplicação
O nome do aplicativo pode ser o mesmo para mais dispositivos do projeto. Serve para
realçar que estes dispositivos resolvem em conjunto um aplicativo, em que por exem‐
plo reagem entre si.
b Inserir o nome da aplicação.
Nome de usuário
O nome de usuário ajuda operadores posteriores a encontrar uma pessoa de contato
para o aplicativo.
b Inserir o nome de usuário.
Visual da aplicação
Uma imagem ajuda a identificar o aplicativo mais rapidamente. A imagem do aplicativo
é salva no arquivo de projeto no PC e transferida para o dispositivo. O Safety Designer é
compatível com os seguintes formatos de arquivos: BMP, GIF, JPG, PNG, TIF.
1. Clicar sobre o símbolo de lápis.
2. Selecione um arquivo de imagem para o aplicativo.
✓ A imagem é exibida como miniatura.
Descrição
Uma descrição ajuda a compreender as relações de um aplicativo mais rapidamente.
b Introduzir descrição com no máximo 1000 caracteres.
7.7 Aplicação
Visão geral
Tipo de aplicação
O tipo de aplicação depende do uso do scanner a laser de segurança:
b Selecionar tipo de aplicação.
✓ Móvel
A proteção da área de perigo móvel é adequada para AGVs (veículos guiados auto‐
maticamente), gruas e empilhadeiras, a fim de proteger pessoas durante o movi‐
mento dos veículos e na ancoragem dos veículos. O scanner a laser de segurança
monitora a área na direção de condução e para o veículo assim que um objeto se
encontrar no campo de proteção.
✓ Estacionário
A posição do scanner a laser de segurança é fixa. O scanner a laser de segurança
é montado na horizontal (para a proteção da área de perigo) ou na vertical (para a
proteção de pontos perigosos e proteção contra acesso de pessoas).
Idioma do display
O display do scanner a laser de segurança fornece mensagens e status (ver "Teclas e
display", página 125). Encontram-se disponíveis mais idiomas para exibição.
Orientação do display
Se montar o scanner a laser de segurança na cabeça, você pode girar a orientação do
display 180°.
b Selecionar as opções Normal ou Na cabeça para a orientação do display.
✓ A miniatura apresenta a orientação do display.
Tarefa de proteção
Dependendo da orientação de montagem do campo de proteção em sua aplicação, as
pessoas aproximam-se do nível de monitoramento paralela ou ortogonalmente (ver
"Projeto", página 26).
• Proteção da área de perigo (Horizontal)
Normalmente, em uma aproximação horizontal é necessário detectar a perna. A
resolução de objeto normal é Perna (70 mm).
• Proteção ao acesso (Vertical)
Normalmente, em uma proteção contra acesso de pessoas é necessário detectar
uma pessoa. A resolução de objeto normal é Corpo (200 mm).
• Proteção de pontos perigosos (Vertical)
Normalmente, em uma proteção de pontos perigosos é necessário detectar a
mão. A resolução de objeto normal é Mão (40 mm).
NOTA
Normalmente, para orientação vertical do nível de monitoramento deve ser definido e
monitorado como contorno de referência um contorno (por ex. o chão, parte da base da
máquina ou um limite de acesso). Para isso, é usado o campo de contorno de
referência, ver "Campo do contorno de referência", página 94.
Resolução do objeto
A resolução de objeto determina quão grande um objeto tem de ser para que possa ser
detectado com segurança. Estão disponíveis as seguintes resoluções de objetos:
• 30 mm = detecção de mão
• 40 mm = detecção de mão
• 50 mm = detecção de perna/detecção de braço
• 60 mm = detecção de perna/detecção de braço (dependente da variante)
• 70 mm = detecção de perna/detecção de braço
• 150 mm = detecção de corpo
• 200 mm = detecção de corpo
NOTA
A resolução de objeto configurável afeta o alcance do campo de proteção disponível.
Quanto melhor estiver configurada a resolução do objeto do scanner a laser de segu‐
rança, menor será o seu alcance do campo de proteção disponível.
Avaliação múltipla
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pessoas e partes do corpo a serem protegidas podem
não ser detectadas ou não ser detectadas a tempo.
Uma avaliação múltipla mais alta aumenta o tempo de resposta.
b Tenha em atenção o novo tempo de resposta do scanner a laser de segurança no
Safety Designer.
b Adapte a distância mínima para o ponto de perigo ao tempo de resposta novo.
A avaliação múltipla indica quantas vezes um objeto deve ser escaneado antes de o
scanner a laser de segurança reagir. Através de uma maior avaliação múltipla, você
pode reduzir as probabilidades de que insetos, faíscas de solda ou outras partículas
provoquem a desconexão da máquina. Aumentam a disponibilidade da máquina.
A avaliação múltipla de 2 é a configuração mínima.
b É possível aumentar a avaliação múltipla até 16.
✓ Um objeto deve ser detectado em conformidade com frequência.
Tabela 10: Avaliação múltipla recomendada
Aplicação Avaliação múltipla recomendada
Aplicação estacionária: por exemplo, proteção dupla
da área de perigo horizontal ou proteção de
pontos perigosos vertical sob condições ambi‐
entais limpas
Aplicação estacionária: por exemplo, com dupla
proteção contra acesso de pessoas vertical
Para a proteção contra acesso de pessoas ver‐
tical deve ser usado exclusivamente a ava‐
liação múltipla dupla.
Aplicação móvel Quádrupla
Aplicação estacionária: por exemplo, proteção Octogonal
da área de perigo horizontal sob condições
ambientais com poeira
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Uma avaliação múltipla mais alta após a comutação do caso de monitoramento, em
combinação com tempos de comutação muito curtos, pode fazer com que uma pessoa
ou uma parte de seu corpo não seja reconhecida.
b Assegurar-se de que cada caso de monitoramento esteja ativo no mínimo durante
o tempo que o scanner a laser de segurança necessita para o reconhecimento
(avaliação múltipla configurada após comutação do caso de monitoramento multi‐
plicada pelo tempo do ciclo de varredura, inclusive adição devido à proteção con‐
tra influência).
Se for realizada uma comutação entre os intervalos dos casos de monitoramento, deve
ser considerado que no momento da comutação uma pessoa já pode se encontrar no
campo de proteção então ativado. Para que a pessoa seja detectada rapidamente e a
situação de risco também terminada rapidamente, a avaliação múltipla pode ser confi‐
gurada para diretamente após a comutação do caso de monitoramento, independente‐
mente da avaliação múltipla válida para os demais casos.
• Rápido (pré-configuração): avaliação múltipla após comutação do caso de monito‐
ramento nCS = 1. Um objeto deve ser escaneado uma vez, depois disso, o scanner
a laser de segurança reage. Reação mais rápida e comportamento mais seguro do
scanner a laser de segurança.
• Robusto: avaliação múltipla após comutação do caso de monitoramento nCS = n –
1. A avaliação múltipla após a comutação do caso de monitoramento é menor em
uma varredura, em comparação à avaliação múltipla válida para os demais casos.
Reduz a probabilidade de que insetos, faíscas de solda ou outras partículas ocasi‐
onem o desligamento da máquina. Aumenta a disponibilidade da máquina. No
campo novo é válido o tempo de resposta normal desde o começo.
• Definido pelo usuário: você configura a avaliação múltipla após a comutação do caso
de monitoramento ao tempo de resposta e à robustez de acordo com as necessi‐
dades. Independentemente do número aqui configurado, a avaliação múltipla
após a comutação do caso de monitoramento é sempre menor em uma varre‐
dura, em comparação à avaliação múltipla válida para os demais casos: nCS ≤ n –
1
Informações complementares
NOTA
O tempo de resposta do scanner a laser de segurança depende do tempo do ciclo de
varredura, da proteção contra interferências e da avaliação múltipla, ver "Tempos de
resposta", página 162. Para além do tempo de resposta do scanner a laser de segu‐
rança, a transmissão e processamento dos restantes sinais também afeta o período de
tempo até terminar a situação de risco.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pessoas e partes do corpo a serem protegidas podem
não ser detectadas ou não ser detectadas a tempo.
Uma avaliação múltipla mais alta aumenta o tempo de resposta.
b Tenha em atenção o novo tempo de resposta do scanner a laser de segurança no
Safety Designer.
b Adapte a distância mínima para o ponto de perigo ao tempo de resposta novo.
Faixa de tolerância
Um contorno tem uma faixa de tolerância positiva e uma negativa. O caminho de desli‐
gamento passa ao estado DESLIGADO, quando o scanner a laser de segurança não
detecta o contorno dentro da faixa de tolerância.
b Introduzir a Tolerância positiva (distante).
✓ É determinada a tolerância de distância do scanner a laser de segurança.
b Introduzir a Tolerância negativa (próxima).
✓ É determinada a tolerância de proximidade do scanner a laser de segurança.
7.10 Campos
Configure com o editor de campo os conjuntos de campos do scanner a laser de segu‐
rança em uma superfície gráfica. O número de campos configuráveis depende das vari‐
antes do scanner a laser de segurança, ver "Variantes", página 16.
O comprimento de canto ou o diâmetro de cada campo tem de ser pelo menos tão
grande como a resolução do objecto selecionado.
Barra de ferramentas
Com as ferramentas do editor de campo desenhe os campos de um grupo de campos
ou mascare áreas dentro dos campos.
Tabela 11: Botões da barra de ferramentas
Desenhar retângulo
Desenhar círculo
Calcular campo
Aumentar vista
Diminuir vista
NOTA
Você somente pode criar tantos campos e conjuntos de campos quantos o pacote de
serviços do scanner a laser de segurança permitir. Quando o número máximo de cam‐
pos e conjuntos de campos estiver esgotado, então já não será possível criar mais
campos e conjuntos de campos.
Criar os campos de um conjunto de campos na sequência necessária para a tabela de
casos de monitoramento (ver "Caminhos de desligamento", página 110).
Por exemplo, se você selecionar campo de proteção, campo de aviso, então o campo
de proteção atuará no caminho de desligamento 1 e o campo de aviso, no caminho de
desligamento 2.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pessoas e partes do corpo a serem protegidas podem
não ser detectadas ou não ser detectadas a tempo.
Uma avaliação múltipla mais alta aumenta o tempo de resposta.
b Tenha em atenção o novo tempo de resposta do scanner a laser de segurança no
Safety Designer.
b Adapte a distância mínima para o ponto de perigo ao tempo de resposta novo.
Faixa de tolerância
Um contorno tem uma faixa de tolerância positiva e uma negativa. O caminho de desli‐
gamento passa ao estado DESLIGADO, quando o scanner a laser de segurança não
detecta o contorno dentro da faixa de tolerância.
b Introduzir a Tolerância positiva (distante).
✓ É determinada a tolerância de distância do scanner a laser de segurança.
b Introduzir a Tolerância negativa (próxima).
✓ É determinada a tolerância de proximidade do scanner a laser de segurança.
Cálculo de campo
Você determina se, depois de desenhados, os campos devem ser calculados manual
ou automaticamente.
Se você selecionar a opção Manual, desenhe primeiro os campos a serem monitorados.
Em seguida, clique em Calcular campo para que o Safety Designer calcule o campo que o
scanner a laser de segurança monitora de fato.
Se você selecionar a opção Automático, as áreas desenhadas serão convertidas imedia‐
tamente em campos.
Prancheta
Você pode usar um sistema de coordenadas cartesiano ou polares e selecionar as
cores do traçado e da prancheta.
b Selecionar a opção Cartesiano.
✓ O sistema de coordenadas é apresentado como um sistema de coordenadas car‐
tesiano.
b Selecionar a opção Polar.
✓ O sistema de coordenadas é apresentado como um sistema de coordenadas pola‐
res.
b Selecionar Cor do traçado.
✓ O traçado do editor de campo é apresentado na cor selecionada.
b Selecionar Cor da prancheta.
✓ A prancheta do editor de campo é apresentada na cor selecionada.
Você pode solicitar que o Safety Designer sugira um campo de proteção ou um campo
de aviso.
Para esta finalidade, o scanner a laser de segurança escaneia o contorno circundante
visível. Com base nos dados assim obtidos, o Safety Designer sugere o contorno e o
tamanho do campo.
Orientações importantes
NOTA
Ao solicitar uma sugestão de um campo de proteção, a sugestão não irá substituir o
cálculo da distância mínima. É necessário calcular a distância mínima e verificar se o
tamanho do campo de proteção é suficiente. Além disso, é necessário considerar as
tolerâncias de medição do scanner a laser de segurança
Modo de procedimento
1. Selecionar o tipo de campo.
2. Clicar em Sugerir campo.
✓ O scanner a laser de segurança faz a varredura do contorno do espaço.
3. Se necessário, reduzir o campo sugerido.
4. Clicar novamente em Sugerir campo.
✓ O Safety Designer exibe o campo sugerido.
Outras funções
Você define se o Assembly será utilizado para reiniciar o dispositivo ou para ativar o
estado de repouso.
Saídas da rede
O Safety Designer indica quais saídas de rede estão disponíveis.
Assuntos relacionados
• "Caso de monitoramento", página 22
Entradas utilizadas
Selecione as entradas que você pretende usar para comutação de caso de monitora‐
mento na tabela de casos de monitoramento.
Na avaliação complementar, os 2 canais de cada entrada de comando estática utili‐
zada devem estar sempre ligados de modo inverso, mesmo se o status de uma entrada
de comando foi aleatória num caso de monitoramento. Se elas não estiverem ligadas
de modo invertido, todas as saídas de segurança irão comutar para o status DESLI‐
GADO e o dispositivo mostrará um erro.
Atraso de entrada
Selecione, se necessário, no campo Atraso de entrada um atraso para a entrada.
Se o dispositivo de controle que permite comutar as entradas de controle estáticas,
não pode mudar para a condição de entrada correspondente em 12 ms (por ex., para
tempos de rejeição do comutador), você tem de configurar um atraso de entrada.
Como atraso de entrada, selecione o período de tempo no qual o seu dispositivo de
controle pode comutar para uma condição de entrada correspondente. É possível
aumentar o atraso de entrada gradualmente.
Existem os seguintes valores empíricos para o tempo de transição através de vários
métodos:
Tabela 14: Valores empíricos para o atraso de entrada necessário
Método de comutação Atraso de entrada
necessário
Comutação eletrônica através do controle, saídas eletrônicas com‐ 12 ms
plementares com 0 ms até 12 ms de tempo de rejeição (rebote,
bounce)
Controles táteis (relé) 30 ms a 150 ms
Controle através de sensores independentes 130 ms a 480 ms
Processo
Defina uma ou mais sequências. Com uma sequência você pode retratar a sequência
de etapas de trabalho de sua máquina.
Em todas as sequências juntas, você pode definir para cada caso de monitoramento
no máximo dois casos de monitoramento consecutivos.
Se você não definir nenhum caso de monitoramento consecutivo para um determinado
caso de monitoramento, então pode seguir-se qualquer caso de monitoramento.
Etapas individuais
Para cada caso de monitoramento individual, você pode definir quais deles podem
seguir-se a um ou a dois casos de monitoramento.
Se você não definir nenhum caso de monitoramento consecutivo para um determinado
caso de monitoramento, então pode seguir-se qualquer caso de monitoramento.
Informações complementares
Você pode utilizar a definição da sequência de comutação como controle adicional de
seu comando. Por exemplo, graças a isso, pode ser detectado quando um veículo se
desvia da pista ou quando uma instalação se desvia do processo de produção pres‐
crito.
Estado de repouso
Se você ativar essa opção, o scanner a laser de segurança entra no estado de repouso,
logo que existam as condições de entrada para esse caso de monitoramento.
Comportamento de reinício
O comportamento de reinício para todos os caminhos de desligamento é definido na
janela Entradas e saídas.
Se necessário, você pode definir um comportamento de reinício diferente para um ou
vários caminhos de desligamento.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
A função Sempre LIGADO tem o mesmo efeito que um campo que esteja sempre livre.
Em um caso de monitoramento com a função Sempre LIGADO o caminho de desliga‐
mento, no qual se encontra essa função, está permanentemente em estado LIGADO.
7.13 Simulação
Visão geral
Você define quais dados o scanner a laser de segurança deverá editar via UDP ou
TCP/IP.
Orientações importantes
PERIGO
Perigo causado pelo uso da edição de dados para a função de segurança
A edição de dados só pode ser utilizada para tarefas gerais de monitoramento e de
comando.
b A edição de dados não deve ser utilizada para aplicações relacionadas à segu‐
rança.
Modo de envio
• Desativado: a edição de dados está desativada
• Mediante consulta: a edição de dados se realiza mediante solicitação explícita de
um computador Host via TCP/IP com CoLa2
• Continuamente e mediante consulta: a edição de dados se realiza continuamente via
UDP a um endereço alvo definido e, adicionalmente, mediante solicitação explícita
de um computador Host via TCP/IP com CoLa2
Área do ângulo
Você define em qual área devem ser editados dados de medição e dados sobre inter‐
rupções do campo.
Informações complementares
Maiores informações sobre a edição de dados podem ser consultadas na Informação
técnica "microScan3, outdoorScan3: edição de dados através de UDP e TCP/IP"
(número do artigo 8022706).
7.15 Transmitir
Transmitir a configuração
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
Ao transmitir a configuração, é substituída a configuração existente do equipamento de
proteção.
b Verifique cuidadosamente a configuração antes de transmitir.
b Certifique-se de que ao transferir, o dispositivo pretendido está conectado.
Verificar configuração
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
Quando a configuração estiver verificada, o dispositivo inicia a função de segurança
automaticamente depois de ligada a alimentação de tensão.
Se a configuração não for verificada, o scanner a laser de segurança não deve ser ope‐
rado como equipamento de proteção. Para testar o scanner a laser de segurança e a
configuração, você pode iniciar a função de segurança manualmente. A operação de
teste é limitada no tempo.
b O scanner a laser de segurança somente deve operar como equipamento de
proteção quando a configuração for verificada.
Para testar o scanner a laser de segurança com a nova configuração, você pode iniciar
a função de segurança manualmente, ver "Iniciar e parar a função de segurança",
página 116.
Verificar a configuração
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
Através da verificação da configuração, você confirma que a configuração corresponde
à função de segurança projetada e que cumpre os requisitos de avaliação de riscos.
b Verificar cuidadosamente o relatório de configuração antes de confirmar a veri‐
ficação.
b Se a configuração divergir da função de segurança projetada ou não cumprir com
os requisitos da avaliação de riscos , a verificação não deve ser confirmada.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
Quando a configuração estiver verificada, o dispositivo inicia a função de segurança
automaticamente depois de ligada a alimentação de tensão.
Se a configuração não for verificada, o scanner a laser de segurança não deve ser ope‐
rado como equipamento de proteção. Para testar o scanner a laser de segurança e a
configuração, você pode iniciar a função de segurança manualmente. A operação de
teste é limitada no tempo.
b O scanner a laser de segurança somente deve operar como equipamento de
proteção quando a configuração for verificada.
7.17 Relatórios
Os dados do dispositivo são apresentados através de um relatório. Você tem a possibili‐
dade de salvar e arquivar esses dados como PDF.
Logo que você clicar em Relatório na Navegação, o Safety Designer produz um relatório.
Se você clicar em Atualizar depois que forem feitas alterações da configuração, rece‐
berá um relatório atualizado.
Solicitar ou recomendar normas nacionais e internacionais, confirmar dados e para
documentação da pessoa responsável. Os dados solicitados são incluídos no relatório.
1. Imprimir o relatório.
2. Notificar a pessoa responsável pelo relatório.
3. Arquivar o relatório.
7.18 Serviço
Este capítulo descreve as possibilidades de serviço de que você dispõe com o scanner
a laser de segurança com o Safety Designer.
7.18.2 EtherNet/IP
Se o scanner a laser de segurança já tiver sido conectado a um comando e se o obje‐
tivo é conectá-lo a outro, a conexão com o comando antigo deve ser cancelada explici‐
tamente.
Redefinir senha
Se você tiver esquecido uma senha, pode redefini-la.
Orientações importantes
AVISO
Valor de referência das propriedades ópticas incorreto
Se o nivelamento da cúpula óptica não for executado de modo correto, é possível que
pessoas ou partes do corpo a serem protegidas, não sejam detectadas.
b Após cada troca da capa ótica, executar uma comparação da capa ótica com o
Safety Designer.
b Executar a calibração da cúpula óptica à temperatura ambiente (10 °C a 30 °C).
b Executar a calibração da cúpula óptica somente com uma cúpula óptica nova.
b Certifique-se de que a cúpula óptica nova não esteja suja no momento da cali‐
bração.
Modo de procedimento
1. Na coluna Substituir, clique em Sim.
2. Verifique a limpeza do vidro frontal.
3. Na coluna Verificar a limpeza, clicar em Confirmar.
4. Na coluna Ajuste da cobertura da lente, clicar em Executar ajuste da cobertura da lente.
✓ O processo de ajuste é iniciado. Este processo de ajuste pode normalmente
demorar até um minuto. O progresso é indicado por uma barra de progresso.
5. Durante o ajuste não desligue o scanner a laser de segurança nem interrompa a
conexão entre o computador e o scanner a laser de segurança.
✓ A conclusão do ajuste é indicada.
8 Colocação em operação
8.1 Segurança
AVISO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
b Antes da primeira colocação em operação da máquina, assegurar-se de que ela
foi verificada e liberada por pessoal qualificado.
b Colocar a máquina em operação somente com os equipamentos de proteção fun‐
cionando em perfeito estado.
PERIGO
Estado perigoso da máquina
É possível que a máquina ou o equipamento de proteção ainda não se comporte como
planejado durante a colocação em operação.
b Certifique-se de que durante a colocação em operação não se encontre ninguém
na área de perigo.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Alterações na máquina podem interferir involuntariamente no funcionamento do equi‐
pamento de proteção.
b Após qualquer alteração na máquina, inclusive alterações na integração e/ou nas
condições de operação e gerais do scanner a laser de segurança, verifique o fun‐
cionamento do equipamento de proteção e efetue novamente uma colocação em
funcionamento de acordo com as instruções deste capítulo.
8.2 Alinhar
Para alinhar o scanner a laser de segurança com precisão com o conjunto de fixação
2a ou 2b, estão disponíveis as seguintes possibilidades:
Assuntos relacionados
• "Montagem com conjunto de fixação 2", página 70
8.3 Ligar
Depois de ligar, o scanner a laser de segurança executa diversos testes internos. O LED
de DESLIGADO fica iluminado continuamente. O LED de LIGADO está apagado.
8.4 Verificação
Requisitos para verificação durante a colocação em operação e em casos especiais
O equipamento de proteção e a sua aplicação devem ser verificados integralmente nos
seguintes casos:
• Antes da colocação em operação
• Após modificações da configuração ou da função de segurança
• Após modificações da montagem, direcionamento ou na conexão elétrica
• Após eventos incomuns, por exemplo, após detecção de uma manipulação, após
uma conversão da máquina ou após a substituição de componentes
Verificações recomendadas
Em muitos casos, é adequado realizar as seguintes verificações na colocação em
operação e em casos especiais:
• Verificação dos itens relevantes da lista de controle, ver "Lista de controle para
comissionamento", página 187
• "Inspeção visual da máquina e do equipamento de proteção", página 63
• "Verificação do funcionamento básico do equipamento de proteção", página 62
• "Verificação da área a ser protegida", página 62
• "Verificação do campo de detecção do contorno", página 63
• Assegure-se de que o pessoal de operação tenha sido instruído sobre o funciona‐
mento do equipamento de proteção, antes de iniciar o trabalho na máquina. Essa
instrução é responsabilidade do proprietário da máquina e tem que ser realizada
por pessoal técnico qualificado.
9 Operação
9.1 Segurança
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Trabalhos de manutenção, de alinhamento, diagnóstico de erros e qualquer modi‐
ficação na integração do equipamento de proteção na máquina só podem ser rea‐
lizadas por pessoal técnico devidamente qualificado.
b Após a conclusão desses trabalhos, o equipamento de proteção deve ser verifi‐
cado quanto ao seu funcionamento eficaz.
NOTA
Este documento não foi concebido para a operação da máquina, na qual o scanner a
laser de segurança está integrado.
9.3 LEDs
1 2 3 4
NOTA
O idioma do display é definido na configuração com o Safety Designer. O idioma do dis‐
play e a configuração não podem ser alterados através das teclas no display.
Teclas
1 2
3 4
Se nenhuma tecla for pressionada por algum tempo, a tela retornará à exibição do sta‐
tus.
Exibição do status
O display mostra informações atuais acerca do status do scanner a laser de segurança.
O display se desliga após cerca de 60 s se todos os campos estiverem livres e
nenhuma outra mensagem aparecer.
b Quando o display estiver desligado, pressione qualquer tecla para ativar o display.
b Pressione qualquer tecla para obter mais detalhes sobre as informações de status
exibidas.
b No canto superior direito do display mostra se existem mais páginas com
informações detalhadas.
b Pressione as teclas de seta para alternar entre mais páginas com informações
detalhadas.
Tabela 18: Visão geral sobre informações de status
Exibição Dispositivo ou confi‐ Significado
guração
Todos os dispositivos Todos os campos livres, saídas de segurança
e configurações no status LIGADO.
O número no canto inferior direito indica o
caso de monitoramento ativo.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Advertência de sujeira. Verifique se existem
e configurações danos na lente ótica. Limpe a cúpula ótica.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Erro devido à sujeira. Todas as saídas de segu‐
e configurações rança no estado DESLIGADO. Verifique se exis‐
tem danos na lente ótica. Limpe a cúpula
ótica.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Aviso de ofuscamento. Verifique se o scanner
e configurações a laser de segurança está sendo ofuscado por
uma fonte de luz externa no plano de varre‐
dura, por ex., sol, faróis halógenos, fonte de luz
infravermelha, estroboscópio. Remova ou
cubra a fonte de luz.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Erro de ofuscamento. Todas as saídas de segu‐
e configurações rança no estado DESLIGADO. Verifique se o
scanner a laser de segurança está sendo ofus‐
cado por uma fonte de luz externa no plano de
varredura, por ex., sol, faróis halógenos, fonte
de luz infravermelha, estroboscópio. Remova
Indicação pisca
ou cubra a fonte de luz.
Configuração com Proteção contra adulteração. O scanner a laser
campo do contorno de de segurança não detecta nenhum contorno
referência na faixa de tolerância configurada do campo
de contorno de referência. Todas as saídas de
segurança no estado DESLIGADO.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Proteção contra adulteração. O scanner a laser
e configurações de segurança não mede nenhum valor em
uma área de no mínimo 90° dentro da faixa
de medição de distância. Todas as saídas de
segurança no estado DESLIGADO.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Função de segurança parada. Todas as saídas
e configurações de segurança no estado DESLIGADO. Reinicie
o dispositivo através do teclado ou do Safety
Designer.
Menu
Informações do dispositivo
Na área Informações do dispositivo você encontra informações sobre os seguintes temas:
• Hardware: por ex. códigos de tipo, números de material, números de série,
versões de firmware, abrangência das funções do dispositivo
• Configuração: por ex. nome do dispositivo, nome da aplicação, soma de veri‐
ficação, data da última configuração, abrangência das funções da configuração
• Rede: por exemplo, endereço MAC, endereço de IP, subrede
• Edição de dados, por exemplo, status, endereço de IP de destino
Diagnóstico
Na área Diagnóstico você encontra informações sobre os seguintes temas:
Reinício do dispositivo
Na área Reinicialização do dispositivo você tem as seguintes possibilidades:
• Executar a reinicialização do scanner a laser de segurança.
Configurações
Na área Configurações você tem as seguintes possibilidades:
• Ajustar a luminosidade e o contraste do display.
10 Manutenção
10.1 Segurança
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Não efetuar trabalhos de reparação nos componentes do dispositivo.
b Não efetuar modificações ou manipulações nos componentes do dispositivo.
b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes do disposi‐
tivo não devem ser abertos.
Orientações importantes
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Controle regularmente o grau de sujeira de todos os componentes, de acordo com
as condições de uso.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Assegure-se de que as propriedades óticas da lente ótica não sejam alteradas
por:
° formação de gotas, embaçamento, geada ou gelo. Se necessário, remova
esses tipos de embaçamento, bem como outras sujidades e reinicie o scan‐
ner a laser de segurança.
° Danos. Substitua a lente ótica danificada.
° Substâncias oleosas ou gordurosas. Estas substâncias podem limitar a capa‐
cidade de detecção do scanner a laser de segurança. Mantenha a lente ótica
isenta de substâncias oleosas ou gordurosas.
PERIGO
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
b Assegure-se de que o estado de risco da máquina esteja e permaneça desligado
durante a limpeza.
b Assegure-se de que as saídas do scanner a laser de segurança não exerçam
nenhuma influência sobre a máquina durante o processo de limpeza.
IMPORTANTE
b Não utilizar produtos de limpeza agressivos ou abrasivos.
b Recomendação: utilizar produtos de limpeza antiestáticos.
b Recomendação: utilizar produtos de limpeza para plásticos e pano para limpeza
de lentes da SICK.
Modo de procedimento
Limpar a cúpula óptica
1. Remover os particulados da cúpula óptica com um pincel macio e limpo.
2. Umedecer um pano limpo e macio com um produto de limpeza antiestático para
plástico e utilizá-lo para limpar a cúpula óptica.
3. Verificar a eficácia do equipamento de proteção, ver "Verificação do funciona‐
mento básico do equipamento de proteção", página 62.
Informações complementares
NOTA
Quando a cúpula óptica estiver suja e precisar ser limpa em breve, o display exibe uma
advertência de sujeira. Se não for feita nenhuma limpeza e a sujeira continuar a
aumentar, o scanner a laser de segurança passa para o estado DESLIGADO por moti‐
vos de segurança e o display exibe uma advertência de sujeira.
b Verificar a cobertura da óptica quanto a danos.
b Limpar a cúpula óptica em tempo hábil.
Assuntos relacionados
• "Peças de reposição", página 175
• "Acessórios", página 176
Orientações importantes
AVISO
Valor de referência das propriedades ópticas incorreto
Se o nivelamento da cúpula óptica não for executado de modo correto, é possível que
pessoas ou partes do corpo a serem protegidas, não sejam detectadas.
b Após cada troca da capa ótica, executar uma comparação da capa ótica com o
Safety Designer.
b Executar a calibração da cúpula óptica à temperatura ambiente (10 °C a 30 °C).
b Executar a calibração da cúpula óptica somente com uma cúpula óptica nova.
b Certifique-se de que a cúpula óptica nova não esteja suja no momento da cali‐
bração.
IMPORTANTE
b A cúpula óptica do scanner a laser de segurança é um módulo óptico. Cuidar para
que a cúpula óptica não seja sujada nem riscada ao desembalar e durante mon‐
tagem. Evitar impressões digitais sobre a cúpula óptica. Ao substituir, usar as
luvas fornecidas com a nova cúpula óptica.
b Substituir a cúpula óptica num ambiente livre de poeira e sujeira.
b Nunca substituir a cúpula óptica durante a operação, pois poderiam penetrar
partículas de poeira no scanner a laser de segurança.
b Evitar a todo custo a existência de sujeira na parte interna da cúpula óptica, por
exemplo, impressões digitais.
b Para vedar a cúpula óptica, não utilizar nenhum vedante adicional como, por
exemplo, silicone. Vapores emergentes podem danificar os módulos ópticos.
b Montar a cúpula óptica de acordo com as seguintes instruções para garantir a
estanqueidade da carcaça cfe. a classe IP65.
b Para a substituição, utilize somente coberturas ópticas novas.
b Durante a substituição da cúpula óptica, providenciar proteção contra carga ele‐
trostática ESD.
IMPORTANTE
A norma de proteção IP65 somente se aplica se o scanner a laser de segurança estiver
fechado e o conector do sistema estiver montado.
b Montar o conector do sistema e a placa de cobertura.
b Fechar cada conector encaixável M12 do scanner a laser de segurança com um
conector encaixável para cabos ou com uma capa de proteção.
° Torque de aperto para o conector encaixável: 0,4 Nm a 0,6 Nm.
° Torque de aperto para as capas de proteção: 0,6 Nm a 0,7 Nm.
b Montar a cobertura da objetiva.
1 1
4. Iniciar a função de segurança com o Safety Designer, ver "Iniciar e parar a função
de segurança", página 116.
5. Verifique a eficácia do equipamento de proteção.
° Em geral, o equipamento de proteção é igualmente testado como durante a
colocação em operação, ver "Verificação", página 122.
° Se, ao criar o projeto, tiverem sido consideradas as tolerâncias possíveis do
dispositivo e se tiver sido assegurado que não foram alterados a confi‐
guração nem o cabeamento nem o alinhamento do scanner a laser de segu‐
rança, é suficiente um teste funcional, ver "Verificação do funcionamento
básico do equipamento de proteção", página 62.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Caso esteja salva no conector do sistema uma configuração inadequada, a situação de
risco não é terminada ou não em tempo hábil.
b Certificar-se de que, após a substituição, seja usado o mesmo conector do sis‐
tema ou que a configuração seja restabelecida novamente.
b Certificar-se de que o alinhamento do scanner a laser de segurança está correto
após a substituição.
IMPORTANTE
A norma de proteção IP65 somente se aplica se o scanner a laser de segurança estiver
fechado e o conector do sistema estiver montado.
b Montar o conector do sistema e a placa de cobertura.
b Fechar cada conector encaixável M12 do scanner a laser de segurança com um
conector encaixável para cabos ou com uma capa de proteção.
° Torque de aperto para o conector encaixável: 0,4 Nm a 0,6 Nm.
° Torque de aperto para as capas de proteção: 0,6 Nm a 0,7 Nm.
b Montar a cobertura da objetiva.
IMPORTANTE
Se o conector do sistema for montado com força excessiva, os contatos podem entor‐
tar ou quebrar.
b Montar o conector do sistema cuidadosamente.
b Não aplique força.
Ferramenta necessária:
• Chave sextavada TX20
Modo de procedimento
1. Certifique-se de que o ambiente esteja limpo e livre de névoa, umidade e poeira.
2. Desaperte os parafusos do conector do sistema e retire o conector do sistema do
scanner a laser de segurança.
3. Solte os parafusos de fixação e remova o scanner a laser de segurança com
defeito.
4. Instale o conector do sistema no scanner a laser de segurança novo, ver "Substi‐
tuir o conector do sistema", página 136.
5. Instale o scanner a laser de segurança novo, ver "Montagem", página 65.
6. Verifique a eficácia do equipamento de proteção.
° Em geral, o equipamento de proteção é igualmente testado como durante a
colocação em operação, ver "Verificação", página 122.
° Se, ao criar o projeto, tiverem sido consideradas as tolerâncias possíveis do
dispositivo e se tiver sido assegurado que não foram alterados a confi‐
guração nem o cabeamento nem o alinhamento do scanner a laser de segu‐
rança, é suficiente um teste funcional, ver "Verificação do funcionamento
básico do equipamento de proteção", página 62.
NOTA
Em certos casos (devido a poeira, umidade elevada) pode ser aconselhável não sepa‐
rar inicialmente o conector do sistema do scanner a laser de segurança. Nestes casos,
proceder da seguinte forma:
1. Solte os cabos de conexão do conector do sistema.
2. Desaperte os parafusos do suporte e retire o scanner a laser de segurança defei‐
tuoso do suporte.
3. Leve o scanner a laser de segurança com o conector do sistema para um local
limpo (por exemplo, escritório, salas da manutenção).
4. Desaperte os parafusos do conector do sistema e retire o conector do sistema do
scanner a laser de segurança.
5. Para outros passos, veja acima.
IMPORTANTE
A norma de proteção IP65 somente se aplica se o scanner a laser de segurança estiver
fechado e o conector do sistema estiver montado.
b Montar o conector do sistema e a placa de cobertura.
b Fechar cada conector encaixável M12 do scanner a laser de segurança com um
conector encaixável para cabos ou com uma capa de proteção.
° Torque de aperto para o conector encaixável: 0,4 Nm a 0,6 Nm.
° Torque de aperto para as capas de proteção: 0,6 Nm a 0,7 Nm.
b Montar a cobertura da objetiva.
IMPORTANTE
Se o conector do sistema for montado com força excessiva, os contatos podem entor‐
tar ou quebrar.
b Montar o conector do sistema cuidadosamente.
b Não aplique força.
Ferramenta necessária:
• Chave sextavada TX20
Modo de procedimento
11 Eliminação de falhas
11.1 Segurança
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Em caso de um comportamento duvidoso da máquina, a mesma deve ser colo‐
cada imediatamente fora de operação.
b Em caso de erro, colocar a máquina imediatamente fora de operação se o erro
não puder ser identificado claramente ou não puder ser eliminado com segu‐
rança.
b Proteger a máquina de forma que não possa ser ligada acidentalmente.
PERIGO
Risco devido à entrada inesperada da máquina em operação
b Em todos os trabalhos na barreira de proteção ou na máquina, proteger a
máquina contra ligação involuntária.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Em caso de não observância, pode não haver a detecção de pessoas e partes do corpo
a serem protegidas.
b Não efetuar trabalhos de reparação nos componentes do dispositivo.
b Não efetuar modificações ou manipulações nos componentes do dispositivo.
b Exceto os procedimentos descritos neste documento, os componentes do disposi‐
tivo não devem ser abertos.
NOTA
Para maiores informações sobre a eliminação do erro, dirija-se ao seu representante
da SICK.
1 2 3 4
CUIDADO
Os LEDs de rede servem somente para fins de diagnóstico e não são relevantes para a
segurança. Mesmo se houver um erro de indicação ou falha dos elementos de
indicação, a função de segurança do dispositivo não está prejudicada.
2
Figura 84: LEDs de rede
1 LEDs de Ethernet
2 LEDs EFI-pro
Para cada interface da rede, o scanner a laser de segurança possui um LED de Ether‐
net.
Para o EFI-pro, o scanner a laser de segurança possui 2 LEDs adicionais.
Indicação pisca
Indicação pisca
Todos os dispositivos Erro devido à sujeira. Todas as saídas de segu‐
e configurações rança no estado DESLIGADO. Verifique se exis‐
tem danos na lente ótica. Limpe a cúpula
ótica.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Aviso de ofuscamento. Verifique se o scanner
e configurações a laser de segurança está sendo ofuscado por
uma fonte de luz externa no plano de varre‐
dura, por ex., sol, faróis halógenos, fonte de luz
infravermelha, estroboscópio. Remova ou
cubra a fonte de luz.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Erro de ofuscamento. Todas as saídas de segu‐
e configurações rança no estado DESLIGADO. Verifique se o
scanner a laser de segurança está sendo ofus‐
cado por uma fonte de luz externa no plano de
varredura, por ex., sol, faróis halógenos, fonte
de luz infravermelha, estroboscópio. Remova
Indicação pisca
ou cubra a fonte de luz.
Configuração com Proteção contra adulteração. O scanner a laser
campo do contorno de de segurança não detecta nenhum contorno
referência na faixa de tolerância configurada do campo
de contorno de referência. Todas as saídas de
segurança no estado DESLIGADO.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Proteção contra adulteração. O scanner a laser
e configurações de segurança não mede nenhum valor em
uma área de no mínimo 90° dentro da faixa
de medição de distância. Todas as saídas de
segurança no estado DESLIGADO.
Indicação pisca
Todos os dispositivos Função de segurança parada. Todas as saídas
e configurações de segurança no estado DESLIGADO. Reinicie
o dispositivo através do teclado ou do Safety
Designer.
NOTA
O idioma do display é definido na configuração com o Safety Designer. O idioma do dis‐
play e a configuração não podem ser alterados através das teclas no display.
Teclas
1 2
3 4
Se nenhuma tecla for pressionada por algum tempo, a tela retornará à exibição do sta‐
tus.
Menu
Informações do dispositivo
Na área Informações do dispositivo você encontra informações sobre os seguintes temas:
• Hardware: por ex. códigos de tipo, números de material, números de série,
versões de firmware, abrangência das funções do dispositivo
• Configuração: por ex. nome do dispositivo, nome da aplicação, soma de veri‐
ficação, data da última configuração, abrangência das funções da configuração
• Rede: por exemplo, endereço MAC, endereço de IP, subrede
• Edição de dados, por exemplo, status, endereço de IP de destino
As inserções Abrangência das funções do dispositivo e Abrangência das funções da configuração
mostram se uma configuração é compatível com a versão de firmware de um disposi‐
tivo. Isso pode ser muito importante, por exemplo, na substituição de um dispositivo.
A configuração e a versão de firmware de um dispositivo são compatíveis quando as
seguintes condições estiverem atendidas:
• O 1º dígito dos dois números deve ser idêntico.
• O 2º dígito no dispositivo deve ter no mínimo o valor como na configuração.
• O 3º dígito não tem influência direta sobre a compatibilidade
Diagnóstico
Na área Diagnóstico você encontra informações sobre os seguintes temas:
• Histórico de intervenções: posição e hora dos últimos 10 objetos em um campo
de proteção, que fizeram com que uma saída de segurança comutasse para o
estado DESLIGADO.
• Histórico de mensagens: código de erro e tipo de erro das últimas 10 mensagens
de erro.
• Serviço: sujeira da cobertura da lente atualmente medida, horas de funciona‐
mento, número de procedimentos de ligação.
Reinício do dispositivo
Na área Reinicialização do dispositivo você tem as seguintes possibilidades:
• Executar a reinicialização do scanner a laser de segurança.
Configurações
Na área Configurações você tem as seguintes possibilidades:
• Ajustar a luminosidade e o contraste do display.
• O tipo de erro de dois dígitos na linha superior ajuda você na resolução de proble‐
mas.
• O código de erro de dois dígitos na linha inferior ajuda o SICK-Support na análise
de erros detalhada.
b No display, você obtém mais informações sobre o erro e resolução de problemas,
pressionando qualquer tecla. Use as setas do teclado para passar para mais
páginas com informações adicionais.
b Você pode encontrar uma vista geral dos tipos de erro de dois dígitos e seu signifi‐
cado na tabela seguinte.
b Você pode encontrar informações detalhadas sobre os erros individuais e
informações sobre eventos, que o display não exibe, no histórico de mensagens
do Safety Designer.
Iniciar captura
Parar captura
13) A conexão USB deve ser usada somente temporariamente e somente para fins de configuração e diagnóstico.
Premissas
• Conexão existente entre o Safety Designer e o dispositivo
• A configuração no projeto e a configuração no dispositivo estão sincronizadas
Modo de procedimento
1. Ler a configuração a partir do dispositivo.
2. Iniciar captura.
Fonte de dados
• Ler a partir do dispositivo: somente disponível se um dispositivo estiver conec‐
tado. Os dados salvos no dispositivo são lidos.
• Carregar arquivo: você pode abrir um arquivo no qual estão salvos eventos que
foram lidos a partir de um dispositivo em um momento anterior.
• Salvar dados: você pode salvar em um arquivo os eventos que foram lidos a partir
de um dispositivo para fins de análise posterior.
Eventos
A visão Eventos mostra uma visão geral em forma de gráfico das interrupções de cam‐
pos de proteção, de campos de contorno de referência e de campos de detecção de
contorno que fizeram com que uma saída de segurança comutasse para o status DES‐
LIGADO.
• Navegação: você pode selecionar o evento cujos dados de medição são mostra‐
dos na área direita.
• Visão geral dos eventos: é representada a posição de cada interrupção de campo
desenhada em relação ao scanner a laser de segurança. Ao manter o cursor do
mouse sobre uma posição, será exibida a avaliação múltipla configurada. Ao clicar
sobre uma posição, os respectivos dados de medição serão exibidos na área
direita.
• Dados de medição do evento selecionado: serão exibidos os dados de medição da
interrupção de campo selecionada. Se estiverem salvas várias varreduras sobre a
interrupção de campo selecionada, clique nos símbolos ao lado de Scan para exi‐
bir as varreduras individuais.
Tabela de eventos
A tabela de eventos mostra informações detalhadas em que a saída de segurança
comutou para o status DESLIGADO.
Com base nos dados de medição, é atribuída uma causa provável a cada evento:
• Objeto: provavelmente o campo de proteção foi interrompido por um objeto.
• Contorno: um campo do contorno de referência ou o campo de detecção do con‐
torno foi interrompido.
• Sujeira: o desligamento foi provocado por sujeira na cobertura da lente na área do
campo de proteção.
• Ofuscamento: o desligamento foi provocado por uma fonte de luz externa no plano
de varredura na área do campo de proteção, por ex., sol, faróis halógenos, fonte
de luz infravermelha, estroboscópio.
• Próximo às bordas ou partículas no campo: provavelmente o campo de proteção
foi interrompido nas bordas ou por partículas.
Avaliação múltipla
A visão Avaliação múltipla mostra com qual frequência ocorreram interrupções de campo
de duração diferente. São consideradas todas as interrupções de campos de proteção,
de campos de contorno de referência e de campos de detecção de contorno. Por isso,
o número de registros nesta visão pode divergir de outras visões.
A duração é informada como número de varreduras subsequentes em que um campo
foi interrompido. O gráfico mostra o respectivo número de interrupções do campo para
cada duração.
No histórico de mensagens são armazenados todos os eventos tais como erros, avisos
e informações.
Você pode selecionar as colunas a serem mostradas no histórico de avisos, clicando
com o botão direito do mouse sobre o cabeçalho da tabela.
Em relação aos eventos, o Safety Designer insere detalhes na parte inferior da janela,
sendo exibidas soluções adicionais.
Informações complementares
A pedido, a SICK ajudará com prazer no descarte desses dispositivos.
13 Dados técnicos
13.1 Vista geral das variantes
Dados para encomenda: ver "Dados para encomenda", página 174.
Tabela 26: Dispositivos e códigos de tipo
Pacote de serviços Alcance do Dispositivo sem Conector do sis‐ Posição do Dispositivo com conec‐
Integração no campo de conector do sis‐ tema conector do sis‐ tor do sistema
comando proteção tema tema no forne‐
cimento
• Core ≤ 4,0 m MICS3-ABAZ40ZA1 MICSX-BANNZZZZ1 Embaixo MICS3-ABAZ40ZA1P01
• EFI-pro ≤ 4,0 m Atrás MICS3-ABAZ40ZA1P03
≤ 5,5 m MICS3-ABAZ55ZA1 Embaixo MICS3-ABAZ55ZA1P01
≤ 9,0 m MICS3-ABAZ90ZA1 Embaixo MICS3-ABAZ90ZA1P01
≤ 9,0 m Atrás MICS3-ABAZ90ZA1P03
• Pro ≤ 4,0 m MICS3-CBAZ40ZA1 MICSX-BANNZZZZ1 Embaixo MICS3-CBAZ40ZA1P01
• EFI-pro ≤ 5,5 m MICS3-CBAZ55ZA1 Embaixo MICS3-CBAZ55ZA1P01
≤ 5,5 m Atrás MICS3-CBAZ55ZA1P03
≤ 9,0 m MICS3-CBAZ90ZA1 Embaixo MICS3-CBAZ90ZA1P01
≤ 9,0 m Atrás MICS3-CBAZ90ZA1P03
Revisão
Alguns conectores novos do sistema não são compatíveis com dispositivos mais anti‐
gos.
Para identificar os variados status de revisão do dispositivo, é utilizada a sequência de
letras Rev, seguida de um número de versão de três dígitos. Nos dispositivos novos
vem uma etiqueta adesiva contendo o status de revisão.
Os conectores do sistema têm uma etiqueta adesiva contendo uma identificação sobre
os dispositivos compatíveis.
Tabela 29: Compatibilidade
Identificação no dispositivo Identificação no conector do Compatível
sistema
– – Sim
– Compatível comente com Rev Informações a este respeito
≥ 1.1.0 podem ser obtidas junto ao
seu representante da SICK.
Rev 1.1.0 – Sim
Rev 1.1.0 Compatível comente com Rev Sim
≥ 1.1.0
Rev 1.2.0 – Sim
Rev 1.2.0 Compatível comente com Rev Sim
≥ 1.1.0
Interfaces
Tabela 32: Interfaces
microScan3 Core – EFI-pro microScan3 Pro – EFI-pro
Saídas de segurança através da rede
Número
Dispositivos com alcance do 4 8
campo de proteção máx. de
4,0 m
Dispositivos com alcance do 4 8
campo de proteção máx. de
5,5 m
Dispositivos com alcance do 4
campo de proteção máx. de
9,0 m
Duração do status DESLI‐ ≥ 80 ms
GADO
Reinício automático 2 s a 60 s (configurável)
Alimentação de tensão
Tipo de conexão Conector macho M12, 4 pinos, codificação A
Comprimento de cabo (Tolerância da fonte de alimentação ± 5%)
Comprimento de cabo por ≤ 100 m
seção transversal do condu‐
tor de 0,25 mm²
Interface de configuração e diagnóstico
Modo de interface USB 2.0
Tipo de conexão USB 2.0 Mini-B (conector fêmea)
Taxa de transmissão ≤ 12 Mbit/s
Comprimento do cabo ≤5m
Comunicação segura dos aparelhos através de EFI-pro
Tipo de conexão Conector fêmea M12, 4 pinos, codificação D
RPI (Requested Packet Inter‐ 5 ms a 1.000 ms (múltiplos de 5 ms)
val)
Dados elétricos
Tabela 33: Dados elétricos
microScan3 Core – EFI-pro microScan3 Pro – EFI-pro
Dados op.
Classe de proteção III (IEC 61140)
Tensão de alimentação Vs 24 V CC (16,8 V … 30 V CC) (SELV/PELV) 1)
Ondulação residual ± 5% 2)
Corrente de arranque de ≤3A
24 V
Consumo de corrente de 24 V
Operação ≤ 0,45 A (típ. 0,3 A)
Estado de repouso Típ. 0,29 A
Consumo de energia
Operação ≤ 11 W (típ. 7,2 W)
Estado de repouso Típ. 7 W
Tempo de ligação ≤ 45 µs (típ. 20 µs)
1) A fonte de alimentação deve suportar uma falha de rede, por curto tempo, de 20 ms, de acordo com a
norma IEC 60204-1. Fontes de alimentação adequadas podem ser adquiridas como acessório junto à
SICK.
2) O nível de tensão não deve cair abaixo da tensão mínima especificada.
Dados mecânicos
Tabela 34: Dados mecânicos
microScan3 Core – EFI-pro microScan3 Pro – EFI-pro
Dimensões (sem conector do 112 mm × 150,8 mm × 111,1 mm
sistema L x A x P)
Peso (incl. conector do sis‐ 1,45 kg
tema)
Material da carcaça Alumínio
Cor da carcaça RAL 9005 (preto) e RAL 1021 (amarelo rape)
Material da lente Policarbonato
Superfície cúpula ótica Lado externo com revestimento antiarranhões
Dados ambientais
Tabela 35: Dados ambientais
microScan3 Core – EFI-pro microScan3 Pro – EFI-pro
Grau de proteção 1)
IP65 (IEC 60529)
Insensibilidade à luz externa ≤ 3000 lx (IEC 61496-3)
Temperatura do ambiente –10 °C a 50 °C
operacional
Temperatura de armazena‐ –25 °C a 70 °C
mento
Umidade do ar ≤ 95%, sem condensação 2)
Altitude acima do nível do ≤ 2.300 m
mar (NHN) na operação
Resistência à vibrações 3)
Outros dados
Tabela 36: Outros dados
microScan3 Core – EFI-pro microScan3 Pro – EFI-pro
Comprimento de onda 845 nm
Grau de refletividade 1,8% … vários 1.000%
detectável
Poluição homogênea máxima 30%
da lente ótica sem reduzir a
capacidade de detecção 1)
Área com capacidade de ≤ 50 mm 2)
detecção limitada
Diâmetro do ponto de luz
No vidro frontal 18 mm
À distância de 4,0 m 12 mm
À distância de 5,5 m 20 mm
À distância de 9,0 m 30 mm
Divergência do feixe refletido 0,17°
Ângulo de recepção 0,75°
Duração do pulso Típ. 4 ns
Potência média de saída 9,2 mW
Classe de laser 1M
Erro de medição na edição Típ. ± 25 mm
dos dados de medição
1) Se houver muita sujeira, o scanner a laser de segurança exibe uma advertência de sujeira e comuta
todas as saídas de segurança para o estado DESLIGADO.
2) À curta distância (50 mm da área ampla à frente da cúpula ótica), a capacidade de detecção do scanner
a laser de segurança pode ser limitada. Caso necessário, a área à curta distância tem de ser protegida,
por ex. com um rebaixo ou presilha.
PERIGO
Risco do dispositivo de proteção não funcionar
Se isso não for observado, o estado perigoso da máquina pode não parar ou não parar
a tempo.
Para além do tempo de resposta do equipamento de proteção, a transmissão e proces‐
samento dos restantes sinais também afeta o período de tempo até terminar a
situação de risco. Fazem parte disso, por exemplo, o tempo de ciclo da rede, o tempo
processamento de um comando e os tempos de resposta de contatores ligados a
seguir.
b Considerar o tempo para posterior transmissão e processamento de sinais.
Tempo de resposta
O tempo de resposta do scanner a laser de segurança depende dos seguintes
parâmetros:
• Tempo do ciclo de varredura
• Ajuste de proteção de interferência
• Ajuste de avaliação múltipla
É possível calcular o tempo de resposta através das seguintes fórmulas:
tR = (tS + tI) × n + tO
onde:
• tR = tempo de resposta
• tS = tempo do ciclo de varredura
° Ajuste "30 ms": tS = 30 ms
° Ajuste "40 ms": tS = 40 ms
° Ajuste "50 ms": tS = 50 ms
• t I = Tempo para proteção de interferência
° Modo 1 (Predefinição): tI = 0 ms
° Modo 2: tI = 1 ms
° Modo 3: tI = 2 ms
° Modo 4: tI = 3 ms
• n = ajuste de avaliação múltipla
Pré-regulado n = 2.
A avaliação múltipla pode ser alterada para o scanner a laser de segurança ou
para cada campo individual (2 ≤ n ≤ 16).
• tO = Tempo para proteção de interferência e saída
Depende da saída usada:
° EFI-pro: tO = 35 ms
13.5 Alcance
Alcance do campo de proteção
O alcance do campo de proteção efetivo depende da variante, do tempo de ciclo de var‐
redura definido e da resolução de objeto definido.
Tabela 38: Alcance do campo de proteção (dispositivos com alcance do campo de proteção máx.
de 4,0 m)
Resolução Tempo de ciclo de varredura Tempo de ciclo de varredura
40 ms 30 ms
≥ 70 mm 4,00 m 4,00 m
50 mm 3,50 m 3,00 m
40 mm 3,00 m 2,30 m
30 mm 2,30 m 1,70 m
Tabela 39: Alcance do campo de proteção (dispositivos com alcance do campo de proteção máx.
de 5,5 m)
Resolução Tempo de ciclo de varredura Tempo de ciclo de varredura
40 ms 30 ms
≥ 70 mm 5,50 m 4,00 m
50 mm 3,50 m 3,00 m
40 mm 3,00 m 2,30 m
30 mm 2,30 m 1,70 m
Tabela 40: Alcance do campo de proteção (dispositivos com alcance do campo de proteção máx.
de 9,0 m)
Resolução Tempo de ciclo de varredura Tempo de ciclo de varredura
50 ms 40 ms
≥ 150 mm 9,00 m 9,00 m
70 mm 9,00 m 7,00 m
60 mm 8,00 m 6,00 m
50 mm 7,00 m 5,00 m
40 mm 5,00 m 4,00 m
30 mm 4,50 m 3,00 m
500
1
200
2
100
50
20
10
5 10 20 50 D [m]
Figura 91: Alcance e tamanho do objeto para campos de aviso (dispositivos com alcance do
campo de proteção máx. de 4,0 m e dispositivos com alcance do campo de proteção máx.
5,5 m)
d [mm]
1000
500
200
2 3
100
50
20
10
5 10 20 50 64 D [m]
Figura 92: Alcance e tamanho do objeto para campos de aviso (dispositivos com alcance do
campo de proteção máx. de 9,0 m)
R [%]
500 6
200
100 5
4
50
20 3
10
5 2
2 1
1
5 10 20 50 D [m]
Figura 93: Alcance e luminescência necessária para campos de aviso (dispositivos com alcance
do campo de proteção máx. de 4,0 m e dispositivos com alcance do campo de proteção máx.
5,5 m)
R Luminescência mínima em %
D Alcance em m
1 Couro de sapato preto
2 Acabamento preto mate
3 Papelão cinzento
4 Papel para escrever
5 Gesso branco
6 Refletores > 2.000%, fitas refletivas > 300%
R [%]
500 6
200
100 5
4
50
20 3
10
5 2
2 1
1
5 10 20 50 64 D [m]
Figura 94: Alcance e luminescência necessária para campos de aviso (dispositivos com alcance
do campo de proteção máx. de 9,0 m)
R Luminescência mínima em %
D Alcance em m
1 Couro de sapato preto
2 Acabamento preto mate
3 Papelão cinzento
4 Papel para escrever
5 Gesso branco
6 Refletores > 2.000%, fitas refletivas > 300%
13.6.1 Montagens
≥ 25
40,1
22 36,1
47,1
150,8
≥ 25
173,7
63,6
52,6
M5×7,5
44 85
12
132
111,1
15 Peças de reposição
15.1 Scanner a laser de segurança sem conector do sistema
Tabela 47: Scanner a laser de segurança sem conector do sistema
Peça de reposição para Código de tipo Número do artigo
Dispositivo Número do artigo Alcance do campo
de proteção
microScan3 Core – EFI- 1092539, 1102627 ≤ 4,0 m MICS3-ABAZ40ZA1 1069680
-pro
microScan3 Core – EFI- 1092538 ≤ 5,5 m MICS3-ABAZ55ZA1 1069685
-pro
microScan3 Core – EFI- 1094455, 1102628 ≤ 9,0 m MICS3-ABAZ90ZA1 1094453
-pro
microScan3 Pro – EFI- 1091037 ≤ 4,0 m MICS3-CBAZ40ZA1 1069682
-pro
microScan3 Pro – EFI- 1091038, 1103032 ≤ 5,5 m MICS3-CBAZ55ZA1 1069687
-pro
microScan3 Pro – EFI- 1094465, 1103033 ≤ 9,0 m MICS3-CBAZ90ZA1 1094464
-pro
16 Acessórios
16.1 Suportes
Tabela 50: Dados de encomenda do suporte
Artigo Número do artigo
Conjunto de fixação 1a 2073851
Conjunto de fixação 1b (com proteção para cúpula ótica) 2074242
Conjunto de fixação 2a (suporte de alinhamento, opção de alinhamento em 2073852
torno do eixo transversal e de profundidade, distância entre a superfície de
montagem e o dispositivo: 22,3 mm, somente em combinação com o con‐
junto de fixação 1a ou 1b)
Conjunto de fixação 2b (suporte de alinhamento, opção de alinhamento em 2074184
torno do eixo transversal e de profundidade, distância entre a superfície de
montagem e o dispositivo: 52,3 mm, somente em combinação com o con‐
junto de fixação 1a ou 1b)
Conjunto de fixação Heavy Duty 2102289
Desenhos dimensionais
3 64,1
2 47,1 1
15,3
30,6
44,1
5
5,
28,8
Ø
73
20,1 44
74,8
6
6
1
118,3
124,1
6
131,8
47,1
15,3
Ø5
,5 1
44,1
28,8
73
44
118,3
3 20,1
74,8
64,1
Ø 120
2 78,6
Ø6 1
50,2
23,5
67,8
57,8
Ø6
20
10,1
137 83,1
5,8
184
207,8
4
4
1
127
2 108,5
Ø6 1
50,2
23,5
67,8
57,8
Ø6
20
10,1
137 113,1
5,8
184
207,8
4
4
127
16.2 Conectividade
Cabos
Tabela 51: Dados para encomenda cabo de conexão M12, 4 pinos, codificação A
Artigo Código de tipo Número do artigo
Conector fêmea reto, cabo de 2 m, chicotes DOL-1204G02MC75KM0 2079290
Conector fêmea reto, cabo de 5 m, chicotes DOL-1204G05MC75KM0 2079291
Conector fêmea reto, cabo de 10 m, chicotes DOL-1204G10MC75KM0 2079292
Conector fêmea reto, cabo de 20 m, chicotes DOL-1204G20MC75KM0 2089703
Conector fêmea angular, cabo de 2 m, chico‐ DOL-1204W02MC75KM0 2079293
tes
Conector fêmea angular, cabo de 5 m, chico‐ DOL-1204W05MC75KM0 2079294
tes
Conector fêmea angular, cabo de 10 m, chico‐ DOL-1204W10MC75KM0 2079295
tes
Conector fêmea angular, cabo de 20 m, chico‐ DOL-1204W20MC75KM0 2089704
tes
Tabela 52: Dados para encomenda cabo de Ethernet M12, 4 pinos, codificação D
Artigo Código de tipo Número do artigo
Conector macho reto, cabo de 2 m, conector SSL-1204-G02ME90 6045222
macho reto
Tabela 53: Dados para encomenda cabo de Ethernet M12, 4 pinos, codificação D em RJ45
Artigo Código de tipo Número do artigo
Conector macho reto, cabo de 2 m, conector SSL-2J04-G02ME60 6047916
macho RJ45
Conector macho reto, cabo de 5 m, conector SSL-2J04-G05ME60 6047917
macho RJ45
Conector macho reto, cabo de 10 m, conector SSL-2J04-G10ME60 6047918
macho RJ45
Conector macho reto, cabo de 20 m, conector SSL-2J04-G20ME60 6063700
macho RJ45
Conector macho angular, cabo de 2 m, conec‐ SSL-2J04-H02ME 6047911
tor macho RJ45
Conector macho angular, cabo de 5 m, conec‐ SSL-2J04-H05ME 6045287
tor macho RJ45
Conector macho angular, cabo de 10 m, SSL-2J04-H10ME 6045288
conector macho RJ45
Conector macho angular, cabo de 20 m, SSL-2J04-H20ME 6063701
conector macho RJ45
Fontes de alimentação
Tabela 55: Dados de encomenda fonte de alimentação
Artigo Código de tipo Número do artigo
Saída 24 V CC, 50 W (2,1 A), alimentação de PS50WE24V 7028789
tensão classe NEC 2, SELV, PELV, entrada
120 V CA a 240 V CA
Saída 24 V CC, 95 W (3,9 A), alimentação de PS95WE24V 7028790
tensão classe NEC 2, SELV, PELV, entrada
100 V CA a 120 V CA / 220 V CA a 240 V CA
Outra conectividade
Tabela 56: Dados de encomenda de outra conectividade
Artigo Número do artigo
Jogo de montagem para conexão do aterramento funcional (2 x arco de 2094128
fixação, 1 × anel elástico, 1 × parafuso sextavado com fenda M5 × 12, tor‐
que de aperto: 3,5 Nm a 5 Nm)
17 Glossário
AGV Veículo guiado automaticamente
Bastão de teste O bastão de teste é um objeto cilíndrico opaco, utilizado para veri‐
ficação da capacidade de detecção do equipamento de proteção
optoeletrônico ativo. O diâmetro do bastão de teste corresponde à
resolução do equipamento de proteção optoeletrônico ativo.
Bloqueio de nova partida O bloqueio de nova partida impede um arranque automático da
máquina, p. ex., após ter sido solicitado um equipamento de
proteção durante a operação da máquina ou após o modo opera‐
cional da máquina ter sido alterado.
O bloqueio contra rearme pode ser implementado no equipa‐
mento de proteção ou no controlador de segurança.
Antes de ser possível reiniciar a máquina, é necessário que seja
dada uma ordem de reposição do equipamento de proteção, p.
ex., com um botão de reset.
BWS Equipamento de proteção sem contato ou BWS
Campo de aviso O campo de aviso monitora áreas maiores do que o campo de
proteção. Através do campo de aviso podem ser acionadas
funções de comutação simples, por exemplo com a aproximação
de uma pessoa pode ser acionado uma luz de aviso ou um sinal
sonoro, ainda antes de a pessoa entrar no campo de proteção.
O campo de aviso não deve ser usado para aplicações relaciona‐
das com a segurança.
Campo de detecção do O campo de detecção do contorno monitora um contorno do
contorno espaço em redor. O scanner a laser de segurança comuta as res‐
pectivas saídas de segurança para o status DESLIGADO, quando
um contorno não cumpre os requisitos estabelecidos, por exem‐
plo, porque uma porta ou uma tampa está aberta.
Campo de proteção O campo de proteção protege a área de perigo de uma máquina
ou de um veículo. Assim que o equipamento de proteção sem con‐
tato detecta um objeto no campo de proteção, ele comuta as res‐
pectivas saídas de segurança para o estado DESLIGADO. Elemen‐
tos de comando ligados em etapa posterior podem utilizar este
sinal para terminar a situação de risco, por exemplo, parar a
máquina ou o veículo.
Dependendo da aplicação, será necessário um campo de
proteção horizontal ou vertical. O equipamento de proteção sem
contato pode ser montado no direcionamento direção horizontal
ou vertical, de acordo com a necessidade.
Campo do contorno de O campo do contorno de referência monitora o espaço em redor.
referência O scanner a laser de segurança comuta todas as saídas de segu‐
rança para o estado DESLIGADO, quando um contorno não cum‐
pre os requisitos estabelecidos, devido por exemplo à situação de
montagem do scanner a laser de segurança ter sido alterada.
As normas nacionais e internacionais exigem ou recomendam que
seja observado um contorno de referência, quando o scanner a
laser de segurança em funcionamento vertical é usado para
proteção de pontos perigosos ou para proteção contra acesso de
pessoas.
• movimentos da máquina
• peças condutoras de energia
• radiação visível ou invisível
• combinação de vários perigos
Status LIGADO Status das saídas do BWS em que é permitida a operação da
máquina comandada (por ex., a tensão nas OSSDs está em HIGH
para que a máquina possa funcionar).
Tempo de resposta O tempo de resposta do equipamento de proteção é o tempo
máximo entre o surgimento do evento que ocasiona a resposta do
sensor e a disponibilização do sinal de desligamento na interface
do equipamento de proteção (por exemplo, estado DESLIGADO do
par OSSD).
Tempo do ciclo de varre‐ O tempo de ciclo de varredura é o tempo que o espelho de um
dura scanner a laser de segurança necessita para uma rotação.
18 Anexo
18.1 Conformidade com diretrizes UE
Declaração UE de conformidade (extrato)
O abaixo assinado, que representa o fabricante, declara deste modo que o produto
está em conformidade com as disposições da(s) seguinte(s) diretriz(es) da UE
(incluindo todas as alterações aplicáveis) e que foram usadas como base as normas
e/ou especificações técnicas presentes na declaração UE de conformidade.
NOTA
Ao selecionar qualquer tipo de instalação, tenha sempre em consideração a Norma ISO
13855.
≥ 100 mm
Figura 100: Montagem de 2 scanners a laser de segurança com a cobertura da lente para cima
≥ 100 mm
Figura 101: Montagem de 2 scanners a laser de segurança com a cobertura da lente para baixo
≥ 100 mm
Figura 102: Montagem do scanner a laser de segurança superior com a lente ótica para cima e
montagem do scanner a laser de segurança inferior com a cúpula ótica para baixo
≥ 100 mm
Figura 103: Montagem do scanner a laser de segurança superior com a lente ótica para baixo e
montagem do scanner a laser de segurança inferior com a cúpula ótica para cima
≥ 2°
≥ 2°
19 Índice de ilustrações
1. Classe de laser 1M.....................................................................................................10
2. Princípio da medição do tempo de voo.....................................................................13
3. Os impulsos de luz varrem uma área........................................................................14
4. Visão geral do dispositivo...........................................................................................15
5. LEDs de status............................................................................................................ 17
6. Campo de proteção, apresentado a vermelho neste documento........................... 19
7. Campo do contorno de referência, apresentado a verde-azulado neste documento
..................................................................................................................................... 20
8. Campo de aviso, apresentado a amarelo ou a cor de laranja neste documento.. 21
9. Conjunto de campos, composto por um campo de proteção (vermelho) e 2 cam‐
pos de aviso (cor de laranja e amarelo)....................................................................21
10. Caso de monitoramento 1 com conjunto de campos 1...........................................22
11. Caso de monitoramento 2 com conjunto de campos 2...........................................22
12. Monitoramento simultâneo........................................................................................23
13. Proteção de área de perigo: reconhece a presença de uma pessoa na área de
perigo...........................................................................................................................24
14. Proteção de pontos de perigo: detecção manual.....................................................24
15. Proteção contra acesso de pessoas: reconhece pessoas que acessem à área de
perigo...........................................................................................................................25
16. Identificação móvel de proteção de áreas de perigo: reconhecimento de uma pes‐
soa em aproximação a um veículo............................................................................ 25
17. Evitar passar por baixo...............................................................................................27
18. Evitar a intrusão..........................................................................................................27
19. Áreas inseguras.......................................................................................................... 29
20. Montagem com espelhos ou chapas de desvio (exemplo)......................................30
21. Montagem em um rebaixo (exemplo)........................................................................30
22. Montagem na guarnição do veículo (exemplo).........................................................31
23. Faixa de tolerância do campo de contorno de referência (Campo de proteção den‐
tro da abertura protegida, margem da abertura protegida = contorno de
referência)................................................................................................................... 33
24. Distância do campo de proteção perante uma abertura.........................................33
25. Aplicação estacionária com plano de varredura horizontal para a proteção da área
de perigo......................................................................................................................35
26. Proteção contra intrusão em montagem baixa (medido em mm).......................... 38
27. Proteção contra intrusão em montagem alta (medido em mm)............................. 39
28. Nível de escaneamento à altura do tornozelo.......................................................... 40
29. Nível de escaneamento à altura da barriga da perna..............................................40
30. Distância do campo de proteção à parede...............................................................42
31. Aplicação estacionária com funcionamento vertical para a proteção de pontos
perigosos..................................................................................................................... 43
32. Aplicação estacionária com funcionamento vertical para a proteção contra acesso
de pessoas..................................................................................................................46
33. Aplicação móvel com funcionamento horizontal para a proteção de área de perigo
..................................................................................................................................... 49
34. Suplemento inclusivo para distância ao solo em falta............................................ 50
35. Suplemento mínimo para distância ao solo em falta.............................................. 51
36. Trajeto de parada dependente da velocidade do veículo........................................ 52
37. Altura de montagem recomendada...........................................................................54
38. Altura de montagem recomendada para montagem inversa..................................54
39. Modo de operação do bloqueio contra rearme (1): nenhuma pessoa no campo de
proteção, máquina em funcionamento.....................................................................59
40. Modo de operação do bloqueio contra rearme (2): pessoa detectada no campo de
proteção, saída de segurança em estado DESLIGADO............................................59
41. Modo de operação do bloqueio contra rearme (3): pessoa na área de perigo,
nenhuma detecção no campo de proteção, saída de segurança ainda em estado
DESLIGADO................................................................................................................. 60
42. Modo de operação do bloqueio contra rearme (4): antes de reiniciar a máquina, o
botão de Reset deve ser pressionado.......................................................................60
43. Evitar passar por baixo...............................................................................................66
44. Evitar a intrusão..........................................................................................................66
45. Remover o conector do sistema da parte inferior.................................................... 68
46. Remover a placa de cobertura da parte traseira..................................................... 68
47. Montar o conector do sistema atrás......................................................................... 69
48. Montagem direta do scanner a laser de segurança................................................ 69
49. Montagem com conjunto de fixação 1a....................................................................70
50. Montagem com conjunto de fixação 2......................................................................71
51. Disposição da conexão da alimentação de tensão (conector macho M12, 4 pinos,
codificação A)..............................................................................................................74
52. Conexão FE alternativa...............................................................................................74
53. Disposição das conexões Ethernet (conector fêmea M12, 4 pinos, codificação D)
..................................................................................................................................... 75
54. Controles do software................................................................................................ 77
55. Configuração...............................................................................................................80
56. Visão geral...................................................................................................................81
57. Abrangência das funções...........................................................................................83
58. endereçamento...........................................................................................................84
59. Identificação............................................................................................................... 86
60. Aplicação.....................................................................................................................88
61. Nível de monitoramento.............................................................................................89
62. Campo do contorno de referência............................................................................. 94
63. Editor de campo..........................................................................................................96
64. Modelo de conjunto de campos.............................................................................. 100
65. Plano de fundo......................................................................................................... 101
66. Edição de campos com ajuda de coordenadas..................................................... 103
67. Área não monitorada............................................................................................... 104
68. Solicitar sugestão de campo................................................................................... 105
69. Entradas e saídas.....................................................................................................106
70. Casos de monitoramento........................................................................................ 108
71. Simulação................................................................................................................. 112
72. Emissão de dados....................................................................................................113
73. Relatório....................................................................................................................117
74. Alinhar em torno do eixo transversal...................................................................... 121
75. Alinhar em torno do eixo de profundidade............................................................. 121
76. LEDs de status..........................................................................................................122
77. LEDs.......................................................................................................................... 124
78. LEDs de status..........................................................................................................125
79. Botões no dispositivo............................................................................................... 126
80. Menu......................................................................................................................... 129
81. Parafusos de fixação da cobertura da lente.......................................................... 134
82. Substituir o conector do sistema............................................................................ 137
83. LEDs de status..........................................................................................................140
84. LEDs de rede............................................................................................................ 140
85. Botões no dispositivo............................................................................................... 145
86. Menu......................................................................................................................... 145
87. Sinalização de erro...................................................................................................147
88. Gravador de dados...................................................................................................149
89. Histórico de eventos.................................................................................................150
90. Histórico de mensagens.......................................................................................... 152
91. Alcance e tamanho do objeto para campos de aviso (dispositivos com alcance do
campo de proteção máx. de 4,0 m e dispositivos com alcance do campo de
proteção máx. 5,5 m)...............................................................................................164
92. Alcance e tamanho do objeto para campos de aviso (dispositivos com alcance do
campo de proteção máx. de 9,0 m)........................................................................ 165
93. Alcance e luminescência necessária para campos de aviso (dispositivos com
alcance do campo de proteção máx. de 4,0 m e dispositivos com alcance do
campo de proteção máx. 5,5 m)............................................................................. 166
94. Alcance e luminescência necessária para campos de aviso (dispositivos com
alcance do campo de proteção máx. de 9,0 m).....................................................167
95. Desenho dimensional.............................................................................................. 173
96. Conjunto de fixação 1a............................................................................................ 176
97. Conjunto de fixação 1b............................................................................................ 177
98. Conjunto de fixação 2a............................................................................................ 177
99. Conjunto de fixação 2b............................................................................................ 178
100. Montagem de 2 scanners a laser de segurança com a cobertura da lente para
cima...........................................................................................................................188
101. Montagem de 2 scanners a laser de segurança com a cobertura da lente para
baixo.......................................................................................................................... 188
102. Montagem do scanner a laser de segurança superior com a lente ótica para cima
e montagem do scanner a laser de segurança inferior com a cúpula ótica para
baixo.......................................................................................................................... 189
103. Montagem do scanner a laser de segurança superior com a lente ótica para baixo
e montagem do scanner a laser de segurança inferior com a cúpula ótica para
cima...........................................................................................................................189
104. Montagem de 2 scanners a laser de segurança um em frente ao outro.............190
105. Montagem de 2 scanners a laser de segurança lado a lado................................190
20 Índice de tabelas
1. Grupos-alvo e capítulos selecionados deste manual de instruções......................... 8
2. LEDs de status............................................................................................................ 17
3. Tipos de campo e suas funções................................................................................ 18
4. Status dos canais das entradas de comando na avaliação complementar.......... 56
5. Valores verdadeiros na avaliação 1 de n com 2 pares de entrada (exemplo)....... 57
6. Conector do sistema e conexões: microScan3 – EFI-pro........................................ 74
7. Disposição da conexão da alimentação de tensão..................................................74
8. Disposição das conexões Ethernet........................................................................... 75
9. Grupos de usuários.................................................................................................... 78
10. Avaliação múltipla recomendada.............................................................................. 91
11. Botões da barra de ferramentas............................................................................... 96
12. Cores dos tipos de campo..........................................................................................97
13. Superfícies de comando para conjuntos de campos...............................................98
14. Valores empíricos para o atraso de entrada necessário.......................................109
15. Iniciar e parar a função de segurança....................................................................116
16. LEDs de status..........................................................................................................122
17. LEDs de status..........................................................................................................125
18. Visão geral sobre informações de status............................................................... 126
19. LEDs de status..........................................................................................................140
20. LED Ethernet, legenda: Link/Act............................................................................. 141
21. LED de status da rede, legenda: NS....................................................................... 141
22. LED de status do módulo, legenda: MS..................................................................141
23. Visão geral sobre informações de status............................................................... 142
24. Tipos de erros........................................................................................................... 147
25. Imprimir o histórico de avisos ou salvar como PDF............................................... 153
26. Dispositivos e códigos de tipo................................................................................. 155
27. Abrangência das funções do microScan3 Core – EFI-pro..................................... 155
28. Abrangência das funções do microScan3 Pro – EFI-pro....................................... 155
29. Compatibilidade....................................................................................................... 156
30. Características..........................................................................................................156
31. Características de segurança técnica.....................................................................159
32. Interfaces..................................................................................................................159
33. Dados elétricos.........................................................................................................160
34. Dados mecânicos.....................................................................................................160
35. Dados ambientais.................................................................................................... 160
36. Outros dados............................................................................................................ 161
37. Tempo de resposta de um scanner a laser de segurança individual................... 163
38. Alcance do campo de proteção (dispositivos com alcance do campo de proteção
máx. de 4,0 m)......................................................................................................... 163
39. Alcance do campo de proteção (dispositivos com alcance do campo de proteção
máx. de 5,5 m)......................................................................................................... 163
40. Alcance do campo de proteção (dispositivos com alcance do campo de proteção
máx. de 9,0 m)......................................................................................................... 163
41. Entrada do dispositivo (saída do comando)........................................................... 168
42. Saída do dispositivo (entrada do comando)...........................................................169
43. Assembly 105...........................................................................................................172
44. Assembly 110...........................................................................................................173
45. Dados para encomenda microScan3 Core – EFI-Pro............................................ 174
46. Dados para encomenda microScan3 Pro – EFI-Pro...............................................174
47. Scanner a laser de segurança sem conector do sistema..................................... 175
48. Conector do sistema................................................................................................ 175
49. Mais peças de reposição......................................................................................... 175
50. Dados de encomenda do suporte...........................................................................176
51. Dados para encomenda cabo de conexão M12, 4 pinos, codificação A............. 178
52. Dados para encomenda cabo de Ethernet M12, 4 pinos, codificação D............ 178
53. Dados para encomenda cabo de Ethernet M12, 4 pinos, codificação D em RJ45
...................................................................................................................................179
54. Dados de encomenda cabo USB............................................................................ 179
55. Dados de encomenda fonte de alimentação......................................................... 179
56. Dados de encomenda de outra conectividade...................................................... 180
57. Dados dos acessórios para auxílio do alinhamento.............................................. 180
58. Dados de encomenda produtos de limpeza...........................................................180
59. Dados de encomenda bastões de teste.................................................................180
60. Dados de encomenda para controladores de segurança..................................... 180
61. Ferramentas............................................................................................................. 180
62. Nota sobre normas indicadas................................................................................. 186