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AGENDA
• Serviços e estabelecimentos do Sistema Nacional de Saúde em Portugal:
a) Estruturas do Ministério da Saúde:
i. Serviços Centrais;
ii. Serviços Regionais;
iii. Institutos Públicos;
iv. Grupos de Missão;
v. Outros;
b) A Rede Nacional dos Cuidados de Saúde:
vi. Cuidados Diferenciados:
1. Conceito e filosofia de atuação;
2. Modelo de cuidados e intersetorialidade;
3. Composição da Rede hospitalar:
vii. Cuidados primários:
1. Conceito e filosofia da Rede de Cuidados primários;
2. Criação e implementação;
3. Modelo de cuidados e intersetorialidade;
4. Composição da Rede;
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AGENDA
viii. Cuidados continuados/integrados:
1. Conceito e filosofia da Rede de Cuidados continuados
integrados;
2. Criação e implementação;
3. Modelo de cuidados e intersetorialidade;
4. Composição da Rede: equipas coordenadoras, unidades e
equipas prestadoras e hospitalares;
ix. Cuidados paliativos:
1. Conceito e filosofia da Rede;
2. Modelo de cuidados e intersetorialidade;
c) A articulação entre as diferentes estruturas do Sistema
Nacional de Saúde em Portugal: circuitos e modelo operativo.
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• Secretaria-geral
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Serviços Regionais
• As Administrações Regionais de
Saúde, têm por missão garantir à
população da respetiva área
geográfica de intervenção o
acesso à prestação de cuidados
de saúde, adequando os
recursos disponíveis às
necessidades e cumprir e fazer
cumprir políticas e programas
de saúde na sua área de
intervenção.
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Institutos Públicos
• Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.
A Administração Central do Sistema de Saúde, tem
por missão assegurar a gestão dos recursos
financeiros e humanos do MS e do SNS, bem como
das instalações e equipamentos do SNS, proceder
à definição e implementação de políticas,
normalização, regulamentação e planeamento em
saúde, nas áreas da sua intervenção, em
articulação com as administrações regionais de
saúde no domínio da contratação da prestação de
cuidados.
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Grupos de Missão
• Grupo técnico para a reforma hospitalar
O grupo técnico para a reforma hospitalar tem por missão
propor um conjunto de medidas que visem reorganizar a
rede hospitalar através de uma visão integrada e racional
do sistema de saúde que permita:
a) Melhorar o acesso e a qualidade das prestações de
saúde;
b) Melhorar a eficiência hospitalar;
c) Garantir a sustentabilidade económica e financeira;
d) Melhorar a governação e o desempenho dos
profissionais ao serviço dos hospitais;
e) Reforçar o protagonismo e o dever de informação aos
cidadãos.
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Outros
• Entidade Reguladora da Saúde
• A Entidade Reguladora da Saúde, abreviadamente
designada por ERS, é independente no exercício das
suas funções, estando sujeita à tutela do MS, enquanto
autoridade de supervisão e regulação do sector da
saúde, nos termos previstos na lei e no respetivo
estatuto.
• Conselho Nacional de Saúde
• O Conselho Nacional de Saúde é um órgão de consulta
do Governo relativamente à política nacional de saúde,
cuja missão, competências, composição e modo de
funcionamento constam de diploma próprio.
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• Cuidados primários
Conceito e filosofia da Rede de Cuidados primários
A rede de prestação de cuidados de saúde primários tem
como missão constituir a primeira linha e a base de toda a
rede de cuidados de saúde em geral, tendo como principal
referência a ação dos centros de saúde e dos médicos de
família.
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Criação e implementação
• O Governo promoveu as indispensáveis alterações legislativas, na
perspetiva de evolução do atual sistema de organização dos
cuidados de saúde primários para um novo modelo, doravante
designado por rede de prestação de cuidados de saúde primários,
mais próximo dos cidadãos, das suas famílias e comunidades,
simultaneamente mais eficiente, socialmente mais justo e solidário.
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Composição da Rede
• Os serviços e entidades integrados na rede de
prestação de cuidados de saúde primários podem
revestir uma das seguintes figuras jurídicas:
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• Cuidados continuados/integrados
Conceito e filosofia da Rede de Cuidados
continuados integrados
Estão a surgir novas necessidades de saúde e sociais,
que requerem respostas novas e diversificadas que
venham a satisfazer o incremento esperado da procura
por parte de pessoas idosas com dependência
funcional, de utentes com patologia crónica múltipla e
de pessoas com doença incurável em estado avançado
e em fase final de vida.
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Criação e implementação
• A RNCCI, é formada por um conjunto de instituições
públicas e privadas, que prestam cuidados continuados de
saúde e de apoio social.
• É criada, pelo Decreto-lei nº 101/ 2006, de 6 de Junho.
• A Rede é constituída por unidades e equipas de cuidados
continuados de saúde, e ou apoio social, e de cuidados e
ações paliativas, com origem nos serviços comunitários de
proximidade, abrangendo os hospitais, os centros de saúde,
os serviços distritais e locais da segurança social, a Rede
Solidária e as autarquias locais.
• A Rede organiza-se em dois níveis territoriais de
operacionalização, regional e local.
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a) A reabilitação, a
readaptação e a
reintegração social;
b) A provisão e manutenção
de conforto e qualidade de
vida, mesmo em situações
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• Cuidados paliativos
Conceito e filosofia da Rede
Considerando que os cuidados paliativos estão
reconhecidos como um elemento essencial dos cuidados
de saúde, que requer apoio qualificado, como uma
necessidade em termos de saúde pública, como um
imperativo ético que promove os direitos fundamentais e
como uma obrigação social, surge o Programa Nacional
de Cuidados Paliativos.
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2. Direitos
• A prática dos cuidados paliativos respeita o
direito do utente:
a) A receber cuidados;
b) À autonomia, identidade e dignidade;
c) Ao apoio personalizado;
d) Ao alívio do sofrimento;
e) A ser informado;
f) A recusar tratamentos.
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Ação Paliativa
• 1. Representa o nível básico de paliação e
corresponde à prestação de ações paliativas sem
o recurso a equipas ou estruturas diferenciadas.
• 2. Pode e deve ser prestada quer em regime de
internamento, quer em regime domiciliário, no
âmbito da Rede Hospitalar, da Rede de Centros
de Saúde ou da Rede de Cuidados Continuados.
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Autorização de
Funcionamento nº21
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