1. O Fogo de Conselho Formal, é uma cerimónia nocturna e solene vivida durante uma
actividade de exterior por um determinado grupo de escuteiros e de preferência, em
campo. Deve ser iniciado com um pequeno discurso feito normalmente pelo chefe de
agrupamento/secção e que pode, ou não, ser seguido de uma breve explicação por parte
do animador/chefe sobre a simbologia do tempo levado a atear a fogueira.
No fogo de conselho formal, a fogueira só é ateada depois deste pequeno ritual inicial que
não deve demorar mais do que 2/3 minutos e é pedido aos bandos, patrulhas ou equipas
que apresentem uma, ou mais, peças, podendo essas serem cómicas e/ou sérias (à
escolha da equipa ou do animador).
É um fogo de conselho bastante elaborado previamente pelo(s) animador(es) e que
assenta sobre um determinado tema/imaginário.
É sempre constituído por duas partes – parte cómica e parte séria – sendo que são ambas
sempre dinamizadas pelo(s) animador(es).
Características do local:
- Plano
Plano;
- Amplo
Amplo;
- Limpo
Limpo;
- Chão seco
seco;
- Afastado de fontes d
de ruído;
- Zona
ona em que as emissões de “ruído escutista” não sejam problema
Tipos de fogueiras:
Pirâmide
Polinésia
Canadiana
Aqui ficam algumas dicas que deves ter em conta ao planeares o teu fogo de conselho:
a) Usa a tua lista de animações que conheces pois é mais fácil de escolher as dinâmicas que
vais fazer (se não tens uma lista de animações, se calhar está na altura de criares uma);
b) Escolhe dinâmicas que já sabes à partida que vão agradar os restantes elementos;
c) Analisa a intensidade de cada uma dessas dinâmicas e coloca as mais intensas próximas
do clímax do FC, as moderadamente intensas entre o inicio do FC e o clímax, e as menos
intensas próximas do fim da parte cómica do FC;
d) Se sabes, ou deduzes, que determinada equipa vai apresentar uma peça cómica bastante
boa, coloca-a mais próxima do clímax do fogo de conselho;
e) Cria uma sequência lógica de representações cómicas (relacionadas, ou não, com o
imaginário) apresentadas por alguns elementos (onde pode constar o(s) animador(es)) e
implementa essas mesmas representações em vários pontos do planeamento;
f) Sempre que consigas, envolve imaginário nas tuas danças, dinâmicas e aplausos;
g) Intercalar as dinâmicas mais cansativas, para o animador, com as menos cansativas.
Capitulo 4 – Como dinamizar o Fogo de Conselho?
Conse
A evolução do fogo de conselho