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Profissionais C O NSIDER ANDO a ne ce ssidade de m obilização dos inte grante s da cate goria profissional para assum ire m se u
pape l social e se com prom e te re m , alé m do plano das re alizaçõe s individuais, com a re alização social e
Pessoas Jurídicas
cole tiva;
Inscrição
C O NSIDER ANDO a ne ce ssidade de adaptação e ape rfe içoam e nto do Profissional de Educação Física, para
Procedimento de
inscrição ade quar-se à proposta contida no Manife sto Mundial de Educação Física - FIEP/2000, que re form ulou o
conce ito da profissão;
Comunicação
Revistas E.F. C O NSIDER ANDO as contribuiçõe s, e ncam inhadas ao C O NFEF, de se tore s e órgãos inte re ssados;
CONFEF Notícias C O NSIDER ANDO se r o C ódigo de Ética dos Profissionais de Educação Física, sobre tudo, um código de é tica
Clipping hum ano, que conté m norm as e princípios que de ve m se r por e ste s se guidos, e se aplicam às pe ssoas
jurídicas de vidam e nte re gistradas no Siste m a C O NFEF/C R EFs , por ade são, de m onstrando, portanto, a total
Boletim Eletrônico
ace itação aos princípios ne le contidos;
Publicações
C O NSIDER ANDO as suge stõe s de alte raçõe s propostas no II Se m inário de Ética da Educação Física, re alizado
Teses e Dissertações
e m conjunto com o 18º C ongre sso Inte rnacional da FIEP e o II Fórum de Educação Física dos Paíse s do
Eventos e Cursos Me rcosul, ocorridos na C idade de Foz do Iguaçu - PR , e m Jane iro de 2003;
Utilidades
C O NSIDER ANDO finalm e nte , o que de cidiu o Ple nário do C O NFEF e m R e união O rdinária, re alizada e m 15 de
Perguntas e Agosto de 2003,
Respostas
Seleção Pública Art. 1º - Fica aprovado o C ódigo de Ética dos Profissionais de Educação Física, na form a do ane x o de sta
Licitações R e solução.
Edital de Convocação
Jorge Steinhilber
Chapas Registradas Pre side nte
Proposta Chapa 01 C R EF 000002-G/R J
PR EÂMBULO
No proce sso de e laboração do C ódigo de Ética para o Profissional de Educação Física tom aram -se por base ,
tam bé m , as De claraçõe s Unive rsais de Dire itos Hum anos e da C ultura, a Age nda 21, que conce itua a prote ção
do m e io am bie nte no conte x to das re laçõe s e ntre os hom e ns e m socie dade , e , ainda, os indicadore s da C arta
Brasile ira de Educação Física 2000.
Esse s docum e ntos, juntam e nte com a le gislação re fe re nte à Educação Física e a se us profissionais nas e sfe ras
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fe de ral, e stadual e m unicipal, constitue m o fundam e nto para a função m e diadora do Siste m a C O NFEF/C R EFs
no que conce rne ao C ódigo de Ética.
A Educação Física afirm a-se , se gundo as m ais atualizadas pe squisas cie ntíficas, com o atividade im pre scindíve l
à prom oção e à pre se rvação da saúde e à conquista de um a boa qualidade de vida.
Ao se re gulam e ntar a Educação Física com o atividade profissional, foi ide ntificada, parale lam e nte à
im portância de conhe cim e nto té cnico e cie ntífico e spe cializado, a ne ce ssidade do de se nvolvim e nto de
com pe tê ncia e spe cífica para sua aplicação, que possibilite e ste nde r a toda a socie dade os valore s e os
be ne fícios advindos da sua prática .
Este C ódigo propõe norm atizar a articulação das dim e nsõe s té cnica e social com a dim e nsão é tica, de form a a
garantir, no de se m pe nho do Profissional de Educação Física, a união de conhe cim e nto cie ntífico e atitude ,
re fe re ndando a ne ce ssidade de um sabe r e de um sabe r faze r que ve nham a e fe tivar-se com o um sabe r be m
e um sabe r faze r be m .
Assim , o ide al da profissão de fine -se pe la pre stação de um ate ndim e nto m e lhor e m ais qualificado a um
núm e ro cada ve z m aior de pe ssoas, te ndo com o re fe rê ncia um conjunto de princípios, norm as e valore s é ticos
livre m e nte assum idos, individual e cole tivam e nte , pe los Profissionais de Educação Física.
A construção do C ódigo de Ética para a Profissão de Educação Física foi de se nvolvida atravé s do e studo da
historicidade da sua e x istê ncia, da e x pe riê ncia de um grupo de profissionais brasile iros da áre a e da re sposta
da com unidade e spe cífica de profissionais que atuam com e sse conhe cim e nto e m nosso país.
Assim , foram e stabe le cidos os 12 (doze ) ite ns norte adore s da aplicação do C ódigo de Ética, que fix a a form a
pe la qual se de ve m conduzir os Profissionais de Educação Física re gistrados no Siste m a C O NFEF/C R EFs:
I - O C ódigo de Ética dos Profissionais de Educação Física, instrum e nto re gulador do e x e rcício da Profissão,
form alm e nte vinculado às Dire trize s R e gulam e ntare s do C onse lho Fe de ral de Educação Física - C O NFEF,
de fine -se com o um instrum e nto le gitim ador do e x e rcício da Profissão, suje ito, portanto, a um
ape rfe içoam e nto contínuo que lhe pe rm ita e stabe le ce r os se ntidos e ducacionais, a partir de ne x os de de ve re s
e dire itos.
II - O Profissional de Educação Física re gistrado no C O NFEF e , conse qüe nte m e nte , ade re nte ao pre se nte
C ódigo de Ética, é conce ituado com o um inte rve ntor social, que age na prom oção da saúde , e com o tal de ve
assum ir com prom isso é tico para com a socie dade , colocando-se a se u se rviço prim ordialm e nte ,
inde pe nde nte m e nte de qualque r outro inte re sse , sobre tudo de nature za corporativista.
III - Este C ódigo de Ética de fine , no âm bito de toda e qualque r atividade física, com o be ne ficiários das açõe s
os indivíduos, grupos, associaçõe s e instituiçõe s que com põe m a socie dade , e com o de stinatário das
inte rve nçõe s, o Profissional de Educação Física, quando vinculado ao C O NFEF. Esta últim a é a instituição que ,
no proce sso, apare ce com o m e diadora, por e x e rce r um a função e ducacional, alé m de atuar com o re guladora
e codificadora das re laçõe s e açõe s e ntre be ne ficiários e de stinatários.
V - O Siste m a C O NFEF/C R EFs de ve pautar-se pe la transparê ncia e m suas ope raçõe s e de cisõe s, de vidam e nte
com ple m e ntada por ace sso de dire ito e de fato dos be ne ficiários e de stinatários à inform ação ge rada nas
re laçõe s de m e diação e do ple no e x e rcício le gal. C onside ra-se pe rtine nte e fundam e ntal, ne stas
circunstâncias, a viabilização da transparê ncia e do ace sso ao Siste m a C O NFEF/C R EFs, atravé s dos m e ios
possíve is de inform ação e de outros instrum e ntos que favore çam a e x posição pública.
VI - Em te rm os de fundam e ntação filosófica o C ódigo de Ética visa assum ir a postura de re fe rê ncia quanto a
dire itos e de ve re s de be ne ficiários e de stinatários, de m odo a asse gurar o princípio da conse cução aos
Dire itos Unive rsais. Buscando o ape rfe içoam e nto contínuo de ste C ódigo, de ve se r im ple m e ntado um e nfoque
cie ntífico, que proce da siste m aticam e nte à re análise de de finiçõe s e indicaçõe s ne le contidas. Tal
proce dim e nto obje tiva proporcionar conhe cim e ntos siste m áticos, m e tódicos e , na m e dida do possíve l,
com prováve is.
VII - As pe rspe ctivas filosóficas, cie ntíficas e e ducacionais do Siste m a C O NFEF/C R EFs se tornam
com ple m e ntare s a e ste C ódigo, ao se avaliare m fatos na instância do com portam e nto m oral, te ndo com o
re fe rê ncia um princípio é tico que possa se r ge ne ralizáve l e unive rsalizado. Em sínte se , diante da força de le i
ou de m andam e nto m oral (costum e s) de be ne ficiários e de stinatários, a m e diação do Siste m a produz-se por
m e io de posturas é ticas (ciê ncia do com portam e nto m oral), sím ile s à coe rê ncia e fundam e ntação das
proposiçõe s cie ntíficas.
VIII - O ponto de partida do proce sso siste m ático de im plantação e ape rfe içoam e nto do C ódigo de Ética dos
Profissionais de Educação Física de lim ita-se pe las De claraçõe s Unive rsais de Dire itos Hum anos e da C ultura,
com o tam bé m pe la Age nda 21, que situa a prote ção do m e io am bie nte e m te rm os de re laçõe s e ntre os
hom e ns e m ulhe re s e m socie dade e ainda, atravé s das indicaçõe s re fe ridas na C arta Brasile ira de Educação
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Física (2000), e ditada pe lo C O NFEF. Este s docum e ntos de ace itação unive rsal, e laborados pe las Naçõe s
Unidas, e o Docum e nto de R e fe rê ncia da qualidade de atuação dos Profissionais de Educação Física,
juntam e nte com a le gislação pe rtine nte à Educação Física e se us Profissionais nas e sfe ras fe de ral, e stadual e
m unicipal, constitue m a base para a aplicação da função m e diadora do Siste m a C O NFEF/C R EFs no que
conce rne ao C ódigo de Ética.
IX - Alé m da orde m unive rsalista inte rnacional e da e quivale nte le gal brasile ira, o C ódigo de Ética de ve rá le var
e m conside ração valore s que lhe confe re m o se ntido e ducacional alm e jado. Em princípio tais valore s com o
libe rdade , igualdade , frate rnidade e suste ntabilidade com re lação ao m e io am bie nte , são de finidos nos
docum e ntos já re fe ridos. Em particular, o valor da ide ntidade profissional no cam po da atividade física -
de finido historicam e nte durante sé culos - de ve e star pre se nte , associado aos valore s unive rsais de hom e ns e
m ulhe re s e m suas re laçõe s sócioculturais.
X - Te ndo com o re fe rê ncias a e x pe riê ncia histórica e inte rnacional dos Profissionais de Educação Física no trato
com que stõe s té cnicas, cie ntíficas e e ducacionais, típicas de sua Profissão e de se u pre paro inte le ctual,
condiçõe s que lhe s confe re m qualidade , com pe tê ncia e re sponsabilidade , e nte ndidas com o o m ais e le vado e
atualizado níve l de conhe cim e nto que possa le gitim ar o se u e x e rcício, é fundam e ntal que de se nvolvam suas
atuaçõe s visando se m pre pre se rvar a saúde de se us be ne ficiários nas dife re nte s inte rve nçõe s ou abordage ns
conce ituais.
XI - A pre se rvação da saúde dos be ne ficiários im plica se m pre re sponsabilidade social dos Profissionais de
Educação Física, e m todas as suas inte rve nçõe s. Tal re sponsabilidade não de ve ne m pode se r com partilhada
com pe ssoas não cre de nciadas, se ja de m odo form al, institucional ou le gal.
XII - Le vando-se e m conside ração os pre ce itos e stabe le cidos pe la Bioé tica, quando de se u e x e rcício, os
Profissionais de Educação Física e starão suje itos se m pre a assum ire m as re sponsabilidade s que lhe s cabe m .
C APÍTULO I
Disposiçõe s Ge rais
Parágrafo único - Este C ódigo de Ética constitui-se e m docum e nto de re fe rê ncia para os Profissionais de
Educação Física, no que se re fe re aos princípios e dire trize s para o e x e rcício da profissão e aos dire itos e
de ve re s dos be ne ficiários das açõe s e dos de stinatários das inte rve nçõe s.
Art. 3º - O Siste m a C O NFEF/C R EFs re conhe ce com o Profissional de Educação Física, o profissional ide ntificado,
conform e as caracte rísticas da atividade que de se m pe nha, pe las se guinte s de nom inaçõe s: Profe ssor de
Educação Física, Té cnico De sportivo, Tre inador Esportivo, Pre parador Físico, Pe rsonal Traine r, Té cnico de
Esporte s; Tre inador de Esporte s; Pre parador Físico-corporal; Profe ssor de Educação C orporal; O rie ntador de
Ex e rcícios C orporais; Monitor de Atividade s C orporais; Motricista e C ine siólogo.
C APÍTULO II
Dos Princípios e Dire trize s
Art. 5º - São dire trize s para a atuação dos órgãos inte grante s do Siste m a C O NFEF/C R EFs e para o
de se m pe nho da atividade Profissional e m Educação Física:
I - com prom e tim e nto com a pre se rvação da saúde do indivíduo e da cole tividade , e com o de se nvolvim e nto
físico, inte le ctual, cultural e social do be ne ficiário de sua ação;
II - atualização té cnica e cie ntífica, e ape rfe içoam e nto m oral dos profissionais re gistrados no Siste m a
C O NFEF/C R EFs;
III - transparê ncia e m suas açõe s e de cisõe s, garantida por m e io do ple no ace sso dos be ne ficiários e
de stinatários às inform açõe s re lacionadas ao e x e rcício de sua com pe tê ncia le gal e re gim e ntal;
IV - autonom ia no e x e rcício da Profissão, re spe itados os pre ce itos le gais e é ticos e os princípios da bioé tica;
V - priorização do com prom isso é tico para com a socie dade , cujo inte re sse se rá colocado acim a de qualque r
outro, sobre tudo do de nature za corporativista;
VI - inte gração com o trabalho de profissionais de outras áre as, base ada no re spe ito, na libe rdade e
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inde pe ndê ncia profissional de cada um e na de fe sa do inte re sse e do be m -e star dos se us be ne ficiários.
C APÍTULO III
Das R e sponsabilidade s e De ve re s
Art. 8º - No re lacionam e nto com os cole gas de profissão, a conduta do Profissional de Educação Física se rá
pautada pe los princípios de conside ração, apre ço e solidarie dade , e m consonância com os postulados de
harm onia da cate goria profissional, se ndo-lhe ve dado:
I - faze r re fe rê ncias pre judiciais ou de qualque r m odo de sabonadoras a cole gas de profissão;
II - ace itar e ncargo profissional e m substituição a cole ga que de le te nha de sistido para pre se rvar a dignidade
ou os inte re sse s da profissão, de sde que pe rm ane çam as m e sm as condiçõe s originais;
III - apropriar-se de trabalho, iniciativa ou solução e ncontrados por cole ga, apre se ntando-os com o próprios;
IV - provocar de se nte ndim e nto com cole ga que ve nha a substituir no e x e rcício profissional;
V - pactuar, e m nom e do e spírito de solidarie dade , com e rro ou atos infringe nte s das norm as é ticas ou le gais
que re ge m a Profissão.
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Art. 9º - No re lacionam e nto com os órgãos e e ntidade s re pre se ntativos da classe , o Profissional de Educação
Física obse rvará as se guinte s norm as de conduta:
I - e m pre star se u apoio m oral, inte le ctual e m ate rial;
II - e x e rce r com inte re sse e de dicação o cargo de dirige nte de e ntidade s de classe que lhe se ja ofe re cido,
pode ndo e scusar-se de fazê -lo m e diante justificação fundam e ntada;
III - jam ais se utilizar de posição ocupada na dire ção de e ntidade de classe e m be ne fício próprio, dire tam e nte
ou atravé s de outra pe ssoa;
IV - de nunciar aos órgãos com pe te nte s as irre gularidade s no e x e rcício da profissão ou na adm inistração das
e ntidade s de classe de que tom ar conhe cim e nto;
V - aux iliar a fiscalização do e x e rcício Profissional;
VI - ze lar pe lo cum prim e nto de ste C ódigo;
VII - não form ular, junto a be ne ficiários e e stranhos, m au juízo das e ntidade s de classe ou de profissionais
não pre se nte s, ne m atribuir se us e rros ou as dificuldade s que e ncontrar no e x e rcício da Profissão à
incom pe tê ncia e de sace rtos daque le s;
VIII - acatar as de libe raçõe s e m anadas do Siste m a C O NFEF/C R EFs;
IX - m ante r-se e m dia com o pagam e nto da anuidade de vida ao C onse lho R e gional de Educação Física -
C R EF.
C APÍTULO IV
Dos Dire itos e Be ne fícios
Parágrafo único - As de núncias a que se re fe re o inciso VI de ste artigo se rão form uladas ao C R EF, por e scrito.
Art. 11 - As condiçõe s para a pre stação de se rviços do Profissional de Educação Física se rão de finidas
pre viam e nte à e x e cução, de pre fe rê ncia por m e io de contrato e scrito, e sua re m une ração se rá e stabe le cida
e m função dos se guinte s aspe ctos:
I - a re le vância, o vulto, a com ple x idade e a dificuldade do se rviço a se r pre stado;
II - o te m po que se rá consum ido na pre stação do se rviço;
III - a possibilidade de o Profissional ficar im pe dido ou proibido de pre star outros se rviços no m e sm o pe ríodo;
IV - o fato de se tratar de se rviço e ve ntual, te m porário ou pe rm ane nte ;
V - a ne ce ssidade de locom oção na própria cidade ou para outras cidade s do Estado ou do País;
VI - a com pe tê ncia e o re nom e do Profissional;
VII - os e quipam e ntos e instalaçõe s ne ce ssários à pre stação do se rviço;
VIII - a ofe rta de trabalho no m e rcado onde e stive r inse rido;
IX - os valore s m é dios praticados pe lo m e rcado e m trabalhos se m e lhante s.
§ 1º - O Profissional de Educação Física pode rá transfe rir a pre stação dos se rviços a se u e ncargo a outro
Profissional de Educação Física, com a anuê ncia do be ne ficiário.
C APÍTULO V
Das Infraçõe s e Pe nalidade s
Art. 12 - O de scum prim e nto do disposto ne ste C ódigo constitui infração disciplinar, ficando o infrator suje ito a
um a das se guinte s pe nalidade s, a se r aplicada conform e a gravidade da infração:
I - adve rtê ncia e scrita, com ou se m aplicação de m ulta;
II - ce nsura pública;
III - suspe nsão do e x e rcício da Profissão;
IV - cance lam e nto do re gistro profissional e divulgação do fato.
Art. 13 - Incorre e m infração disciplinar o Profissional que tive r conhe cim e nto de transgre ssão de ste C ódigo e
om itir-se de de nunciá-la ao re spe ctivo C onse lho R e gional de Educação Física.
Art. 14 - C om pe te ao Tribunal R e gional de Ética - TR E - julgar as infraçõe s a e ste C ódigo, cabe ndo re curso de
sua de cisão ao Tribunal Supe rior de Ética - TSE.
Parágrafo único - Atuarão com o Tribunais R e gionais de Ética e Tribunal Supe rior de Ética, re spe ctivam e nte , os
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C onse lhos R e gionais de Educação Física e o C onse lho Fe de ral de Educação Física.
C APÍTULO VI
Disposiçõe s Finais
Art. 15 - O disposto ne ste C ódigo atinge e obriga igualm e nte pe ssoas físicas e jurídicas, no que coube r.
Art. 16 - O re gistro no Siste m a C O NFEF/C R EFs im plica, por parte de profissionais e instituiçõe s e /ou pe ssoas
jurídicas pre stadoras de se rviços e m Educação Física, total ace itação e subm issão às norm as e princípios
contidos ne ste C ódigo.
Art. 17 - C om vistas ao contínuo ape rfe içoam e nto de ste C ódigo, se rão de se nvolvidos proce dim e ntos
m e tódicos e siste m atizados que possibilite m a re avaliação constante dos com andos ne le contidos.
Art. 18 - O s casos om issos se rão analisados e de libe rados pe lo C onse lho Fe de ral de Educação Física.
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