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ATELIÊ 7:

HOTEL LA DR AGA

Alunos:
Natasha Benevides - 1321047
Pedro Igor Oliveira - 1820700
Samara Arruda - 1521107
T24CDEF
PLANO DE AÇÃO
MAPA SÍNTESE N
Potencialidades
LEGENDA:
Vida noturna
(maior concentração
de bares e restaurantes)

Atividade comercial

Potencial histórico e comercial

Equipamento de saúde

Espaços subutilizados

Edificações com predominância


de gabarito baixo, sendo a
maioria de casas residenciais

Via com potencial turistico.


Cultura e comércio
MAPA SÍNTESE N
Problemas
LEGENDA:

Área sem vida diurna

Área sem vida noturna

Concentração das parada de


ô n i b u s s o m e n t e
nas principais vias. Sem muitos
pontos nas centralidades do
bairro

Edificações deterioradas e
sem conservação

Vias com dimensões impróprias


descontínuas ou sem estrutura

Acúmulo de lixo

Ausência de ciclovia ou
ciclo faixa nas principais vias
que conectam o bairro

Pixações
LEGENDA:
RESTAURO E CONSERVAÇÃO DE PRÉDIOS
COM ARQUITETURA ECLÉTICA PROVINDA

PLANO DE AÇÃO
DO ESTILO EUROPEU GÓTICO, CLÁSICO
E ART NOVEAU

IMPLEMENTAÇÃO DE CICLOFAIXAS

DISTRIBUIÇÃO DE POCKET PRAÇAS


PELO BAIRRO

N INTENSIFICAR MOVIMENTOS NO
PERÍODO DO DIA

INTENSIFICAR MOVIMENTOS NO
PERÍODO DA NOITE

MELHORA DA COLETA DE LIXO POR MEIO


DE TÉCNICAS DE COLETA DIFERENCIADAS,
COMO CAMINHÕES MENORES DE COLETA
PARA ACESSO DE PEQUENAS VIAS E
LIXEIRAS ESPALHADAS PELAS QUADRAS.

ÁREA DE INTENSA ATIVIDADE DE


VESTUÁRIO

IMPLEMENTAÇÃO DA HOSPEDARIA
POPULAR

RUAS DE CONECTIVIDADE
PREDOMINANTEMENTE PEDONAIS QUE
POSSAM GERAR UM FLUXO SEGURO DE
PESSOAS E UMA MAIOR MOVIMENTAÇÃO

MELHORIA/IMPLEMENTAÇÃO DE
SANEAMENTO BÁSICO

INCENTIVO FISCAL E MONETÁRIO PARA


CRIAÇÃO DE COMÉRCIOS LOCAIS COM
USO MISTO (COMÉRCIO/VIDA NOTURNA/
DORMITÓRIOS)

VIDA NOTURNA (BARES, RESTAURANTES E


CLUBES)

CONECTIVIDADE TRANSPORTE PÚBLICO


(VLT OU METRO OU ÔNIBUS)

DECKS DE CONTEMPLAÇÃO

RETROFIT E REFORMA PARA


HARMONIZAÇÃO DE FACHADAS
PROJETOS E AÇÕES

PROJETOS AÇÕES
CRIAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DE USO MISTO NOS TERRENOS ELABORAR FORMAS DE INTEGRAÇÃO DOS MODAIS DE FORMA
SUBUTILIZADOS PARA QUE ALGUMAS REGIÕES POSSAM TER A ATENDER TODO O BAIRRO, INCLUINDO SUA CENTRALIDADE.
MOVIMENTOS EM TODOS OS PERÍODOS DO DIA.
CRIAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE POCKET PARKS PELO BAIRRO
PARA PROMOVER MAIS ESPAÇOS VERDES E DE CONVIVÊNCIA
SOCIAL,E DE DIMENSÕES REDUZIDAS,VISTO QUE O CENTRO
NÃO POSSUI TANTO ESPAÇO PARA GRANDES ESPAÇOS E
P E R C E B E N D O S U A D E N S I D A D E D U R A N T E O D I A,S E R I A
INTERESSANTE A CRIAÇÃO DE MAIS ESPAÇOS PEQUENOS NOS
QUAIS OS TRABALHADORES / USUÁRIOS DAQUELA REGIÃO
P U D E S S E M FA C I L M E N T E A C E S S A R A E S T E S PA R Q U E S
P Ú B L I C O S , S E J A PA R A U M A R Á P I D A R E F E I Ç Ã O O U
CONTEMPLAÇÃO MAIS EXTENSA E REQUALIFICANDO O USO
DOS ESPAÇOS URBANOS.

IMPLEMENTAÇÃO DE CICLOFAIXAS E CICLOVIAS EM VIAS QUE ELABORAÇÃO DE FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ARTE
SUPORTEM ESSA DEMANDA , PARA COM ISSO DIMINUIR OS URBANA E EDIFICAÇÕES.
ACIDENTES DE CICLISTAS PELA AUSÊNCIA DESSAS E
INCENTIVAR O USO DE MODAIS MENOS POLUENTES.

NOVAS PARADAS E LINHAS DE ÔNIBUS, PARA QUE A POPULAÇÃO


RESIDENTE DA REGIÃO NÃO PRECISE UTILIZAR OUTRO MODAL
OU PERCORRER LONGAS DISTÂNCIAS À PÉ ATÉ A CHEGADA À
SUA PARADA.

INTENSIFICAR A COLETA DE LIXO, PADRONIZAR AS LIXEIRAS MELHORA DA COLETA DE LIXO POR MEIO DE TÉCNICAS DE
PARA A COLETA SELETIVA E DISTRIBUIR LIXEIROS QUE ATENDAM COLETA DIFERENCIADAS, COMO CAMINHÕES MENORES DE
TODA A REGIÃO. COLETA PARA ACESSO DE PEQUENAS VIAS E LIXEIRAS
ESPALHADAS PELAS QUADRAS.
PROJETOS E AÇÕES

PROJETOS AÇÕES
R E S TA U R O E C O N S E R VA Ç Ã O D E P R É D I O S C O M A
ARQUITETURA ECLÉTICA PROVINDA DO ESTILO EUROPEU
GÓTICO, CLÁSSICO E ART NOVEAU.

MELHORAR A MOBILIDADE DO TRÁFEGO DAS VIAS MELHORIA E CRIAÇÃO DE NOVAS VIAS PARA O TRÁFEGO
MOBILÍSTICAS, DESAFOGANDO AVENIDAS PRINCIPAIS AUTOMOBILÍSTICO

CONECTAR O ESGOTAMENTO SANITÁRIO DAS CASAS A REDE MELHORAR SANEAMENTO BÁSICO PARA OS MORADORES QUE
PÚBLICA DE ESGOTO CRIAR JARDINS DE CHUVA EVITANDO O MORAM EM CIMA DE CANAIS ABERTOS E QUE RUAS TORNEM-SE
ALAGAMENTO AGRADÁVEIS E VISITANTES POSSAM UTILIZAR.

C A PA C I TA Ç Ã O D O S M O R A D O R E S V O LTA D A PA R A FOMENTAR O USO MISTO ATRAVÉS DE INCENTIVOS FISCAIS E


EMPREENDEDORISMO E TURISMO CRIAÇÃO DE COMÉRCIOS CONCESSÕES PARA O EMPREENDEDORISMO LOCAL
PA R C E R I A C O M C O N S T R U TO R A S PA R A C R I A Ç Ã O D E
EDIFÍCIOS MISTOS COM RESIDENCIAIS ACIMA E ABAIXO
COMÉRCIOS VARIADOS ( COMÉRCIOS POPULARES EM
ÁREAS APENAS COM VIDA NOTURNA E EMPREENDIMENTOS
VOLTADOS PARA O ENTRETENIMENTO NOTURNO COMO
RESTAURANTES, BARES E CULTURA)

REFORMA DOS ESPIGÕES JA CONSTRUÍDOS PARA QUE CRIAR PONTOS DE INTERAÇÃO E MOVIMENTO NO ENTORNO DO
POSSAM SER UTILIZADOS PARA FRUIÇÃO PÚBLICA HOTEL

CRIAÇÃO DE NOVAS RUAS ADAPTAÇÃO A REALIDADE


PEDONAL DE RUAS JA EXISTENTES CRIAÇÃO DE ESTREITOS
CAMINHOS SO PARA PEDESTRES FACILITANDO O FLUXO.

MAIS LINHAS DE METRO E VLT CONECTAR OS PONTOS PRINCIPAIS DE GERADORES DE


FLUXO,SEJAM DE USUÁRIOS DO COMÉRCIO, VIDA NOTURNA
OU TURISTAS COM A ORLA E CONSEQUENTEMENTE O
ENTORNO DO HOTEL
REFORMA DE FACHADAS COM PARTE DO INCENTIVO DO
GOVERNO MAS COM PRÁTICAS E DIRETRIZES DE
PADRONIZAÇÃO DE FACHADAS,PARA QUE CONJUNTOS
RESIDENCIAIS TORNEM-SE HARMONICOS
PLANO OUC
PLANO OUC
Objetivo:
Plano OUC: O que é? A criação de uma hospedagem com comércio de forma a atender as
A Operação Urbana Consorciada possui caráter público/privado para necessidades dos visitantes que viajam para comprar mercadorias
intervenções movimentando, assim, a economia do Centro e melhorando a
urbanas realizadas no Brasil sendo estas regulamentadas pelo mobilidade, infraestrutura e espaços livres, promovendo a integração
Estatuto da Cidade. de modais e convivência social. Para que tudo isso seja realizado,
De acordo com a Lei Federal nº10.257/10: partimos do conceito de integração dos modais e de todas as áreas
‘(...) o conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder dos bairros por meio da implantação de espaços livres e públicos. De
Público Municipal, forma que possa haver convivência social e todas as zonas tenham
com a participação dos proprietários, moradores, usuários usos diurnos e noturnos.
permanentes e investidores
privados, com o objetivo de alcançar, em uma área, transformações
urbanísticas
estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental’

Justificativa:
Fortaleza é considerada uma das cidades que mais possui Operações
Urbanas Consorciadas no nosso país totalizando, assim, uma quantidade de
sete operações. Os bairros Centro e Praia de Iracema são regiões marcadas
pelo comércio e pelo amplo valor histórico que agregam à cidade. Existe uma
Plano OUC: como funciona?
comunidade no centro, denominada Poço da Draga, em que possui alto
A Operação Urbana Consorciada atua em qualquer área de uma
adensamento, situação, muitas vezes, insalubre, além de vias estreitas que
cidade por meio
dificulta a passagem de veículos, principalmente, dos caminhões de lixo que
de um ‘acordo’ entre poder público e privado.
não conseguem ter acesso ao local. Ademais, pelas casas serem adensadas
O poder publico modifica características de uso e ocupação do solo,
também dificulta o acesso ao centro da comunidade, pois, as vezes não há
por exemplo, e
passagem entre elas. Esses bairros são caracterizados, também, pela forte
o mercado privado paga contrapartidas em forma de dinheiro ou por
presença do comércio informal em que pessoas de fora compram nesses
meio do CEPAC,
lugares por um preço mais barato,
sendo esta uma forma em que o poder público consegue fazer
devido a ausência de cobrança de impostos sob os produtos, e revendem
manutenções de
essas peças para obter maior lucro. Além disso, essa região é conhecida,
equipamentos e realizar obras na cidade, ou seja, o governo cede
além do comércio, pela presença de edifícios históricos e equipamentos
alguns parâmetros e o
culturais como o Centro Dragão do Mar, contudo essa região necessita de
setor privado retribui com pagamentos.
maior integração do transporte público na centralidade do bairro e da
integração entre os diversos tipos de modais, além de apresentar a
necessidade de novos usos de forma que tenha movimento diurno e noturno
por todo obairro.
O plano de mobilidade foi requalificado buscando a conexão interna
do Centro e Praia de Iracema, com os demais bairros da cidade. Com isso,
esse mapa foi elaborado com base no fluxo de pedestres e automóveis e na
necessidade da região, buscando, assim, atender a demanda da população
para o local em estudo. Na área comercial, o pedestre foi priorizado e, com

PLANO DE MOBILIDADE isso, propomos uma requalificação das vias pedonais estendendo
algumas delas para que tenham uma conexão com o terreno escolhido, que
fica localizado próximo a via paisagística. Além disso, a zona comercial
também pode ser acessada por meio da ciclofaixa proposta que permite o
acesso com a zona consolidada , além de possuir novos pontos do
bicicletar, tendo como objetivo, facilitar o acesso às bicicletas. Para
melhoria do tráfego automobilístico, foi proposto uma requalificação das
vias arteriais e a criação de novas vias coletoras, afim de diminuir o trânsito
nas vias arteriais, já que o VLT, também irá percorrer nestas ruas.
PLANO DE MOBILIDADE
PLANO DE ESPAÇOS LIVRES
PLANO DE ESPAÇOS LIVRES
Análise dos Espaços Públicos
PROGRAMA DE ATIVIDADES
PARA OS ESPAÇOS LIVRES
PLANO DE ESPAÇOS LIVRES

(INACE)
Com o diagnóstico da área de estudo realizado é perceptível
que a configuração feita pelo Macrozonamento do Plano Diretor
de Fortaleza não atende algumas realidades do bairro, com isso,

PLANO DE OCUPAÇÃO nossa região abrange uma área de ZPO1 e de ZO.


Na Zona de Orla foi decidido preservar as edificações
existentes e projetar uma via paisagística com quiosques durante
o trajeto de forma a integrar a vida noturna com a diurna. Na Zona
de Ocupação Preferencial foi optado por dividir esta em novas
nove zonas de forma que cada uma reflita as características
definidas de acordo com parâmetros econômicos,
tipologia das ocupações e preservação da paisagem natural.

LEGENDA:
Terreno escolhido
Zona de Preservação Ambiental
B
Zona de Orla Paisagística
Zona de Orla Dinâmica
Zona de Interesse Ambiental

Zona de Transição

Zona de Comércio

Zona Dinâmica

Zona Consolidada

Zona Consolidada Alta


A

Zona Consolidada Moderada


Zona de Orla

PLANO DE ESPAÇOS LIVRES


Perfis de Ocupação
Terreno escolhido

Zona de Preservação Ambiental - restauro das Zona de Orla Dinâmica


pontes e quiosques presentes no local com
local de convívio social para apreciação da vista e Zona Dinâmica - destinada a região do Poço da
pôr do sol. Draga, com dinâmica mista (residencial e
comercial). Área mais adensada, com
necessidade de espaços livres para convívio
Zona de Orla - destinada a via paisagística,
social e para amenizar os efeitos de uma
arborizada com quiosques distribuídos pela orla e
implantação desordenada. Melhoria da infra
com dinâmica de integração com os restaurantes
estrutura de vias e edificações existentes.
existentes.

Zona de Orla Dinâmica - destinada a integração Zona Consolidada - destinada ao uso residencial
dessa zona com a de orla, com espaço para com comércio de pequeno porte.
convivência e passeio de bicicleta, já que Zona de Interesse Ambiental
essa zona já possui algumas empresas
presentes que atrapalham o fluxo de pedestres e Zona Consolidada Moderada - destinada ao uso
integração com o restante da área de orla. residencial com comércios e serviços de médio porte.
Utilização dos terrenos subutilizados para a
implantação de praças arborizadas e equipamentos
Zona de Interesse Ambiental - destinada a
públicos de lazer para que a zona tenha
preservação do Riacho Pajeú, juntamente com a
movimento durantes todo o dia integrando a
vegetação existente no local.
vida diurna com a noturna .

Zona de Transição - destinada aos equipamentos


institucionais com maior dimensão horizontal, além de Zona Consolidada Alta - destinada a região
áreas com pocket parque e edifícios com pilotis para residencial de alta densidade com edificações de alto
suavizar a integração entre os grandes equipamentos gabarito e atividade comercial de médio porte.
com o meio ambiente presente no local.

Zona de Comécio - destinada predominantemente ao


uso comercial e de serviço, constituindo edificações
mais horizontais. Realojamento do comércio informal
presente na zona de transição para alguns galpões
subutilizados presentes na referida zona. Corte AA

Corte BB
PARÂMETROS
ZONA I.A. BÁS. T.P. T.O. ALT. MÁX.
PLANO DE ESPAÇOS LIVRES ZONA DE ORLA 0 100% 0% 0
ZONA DE INTERESSE AMBIENTAL 0 100% 0% 0
Perfis de Ocupação ZONA DE TRANSIÇÃO 1,2 50% 35% 5
Zona de Transição ZONA DE COMÉRCIO 2,5 28% 55% 7
ZONA CONSOLIDADA 2,0 30% 65% 9
ZONA CONSOLIDADA MODERADA 2,0 30% 65% 28
Zona Dinâmica
ZONA CONSOLIDADA ALTA 3 25% 75% 48
ZONA DINÂMICA 2,5 25% 65% 9
ZONA DE ORLA DINÂMICA 0 100% 0% 0

Obs.: Na zona de comércio, na região da Secretaria


de Turismo, os prédios deverão ter gabarito baixo,
para que tenham o visual da praça, sem sobrepor
a vista.
Zona Consolidada

Zona de Comércio

Zona de Consolidada Alta

Zona Consolidada Moderada


ESTUDO PROJETUAL
Ccasa Hostel

LOCALIZAÇÃO: Vietnã
MATERIAL CONSTRUTIVO: containers,
chapas de metal, estrutura de aço, alvenaria
em concreto, piso em madeira.
Setor privativo SETORIZAÇÃO: privativo, serviço, social,
Setor serviço

Circulação/acessos
circulação.
Setor social

Setor privativo

Setor serviço
Setor privativo

Setor serviço Circulação/acessos

Setor social
Circulação/acessos

Setor social
Ccasa Hostel

Fachada dos dormitórios sendo o container o material utilizado para esse ambiente
com estrutura em aço e plantas em queda como redes.

Integração entre naturaza versus construído, materiais construtivos


usados e iluminação natural.

O restaurante do hotel, onde unem os espaços da cozinha, área aberta, recepção,


circulação e zona comum, transformando em um ambiente aberto ao público, com
garçons servindo, mostrando, assim, a versatilidade do local, atendendo não só os
hospedes, mas também visitantes e habitantes da região.
Ccasa Hostel

O hostel fica localizado na rua perpendicular a orla, situada


na foto pela seta vermelha. O entorno do local, pode-se
perceber que é arborizado e amplo, onde há presença de
hotéis com gabarito elevado se comparado com o restante
das edificações. Em geral, é perceptível que é uma
localidade rodeada de morros, mas a via principal aparenta
ser calma e com fluxo maior de pedestres que caminham e
admiram a paisagem natural. Contudo, em relação ao
entorno e acessos ao hostel, com as plantas analisadas,
percebe-se que possui entrada para pedestres, porém não
há acesso para veículos.

Banheiro com iluminação e ventilação natural


Área Criativa e Econômica de Dali

LOCALIZAÇÃO: Dalí
MATERIAL CONSTRUTIVO: sistema de construção de barras
empilhadas e fachadas de alumínio e madeira.
A disposição dos edifícios é dinâmica e no nível da cobertura são
utilizados, assim oferecendo diversos visuais da cidade. Como foram
implantados no terreno cria-se ao meio um espaço de convivência comum,
que serve como espaço público também para fruição da cidade.

O projeto recebeu o primeiro lugar em um concurso no ano de 2014, e toma uma direção
significativa da paisagem da área, empregando uma forma minimalista em patamares que
celebram sua configuração. O programa incluirá um hotel, restaurantes, escritórios, lojas eespaço
de exposição. Está programado para ser concluído em 2016.

Devido à sua proximidade com um portão histórico da cidade, o complexo mantém espaços
comerciais e culturais únicos interligados por espaços de pés-direitos duplos e triplos. O edifício
norte acolherá uma área de exposições, salas de mídia e escritórios de ocupação múltipla,
enquanto o edifício sul abrigará atividades comerciais, incluindo espaço para comércio,
restaurantes e um centro de conferências. Uma estrutura separada unifica ocomplexo e oferece
aos visitantes um hotel e um spa de bem-estar.
Albergue iD Town / O-office Architects

O Albergue da Juventude de iD Town, localizado encima de um vale junto ao mar, reestrutura um


dos edifícios da área residencial da fábrica de Honghua Dying, se ligando aos assentamentos da
primeira série de trabalhos de imigrantes depois das reformas políticas e a industrialização
ocorrida em Shenzhen.

LOCALIZAÇÃO: Shenzhen
MATERIAL CONSTRUTIVO:
concreto, vidro, tendo blocos
sacados fazendo um jogo
volumétrico

O processo de reforma é composto principalmente por duas ações espaciais: a primeira, que
busca equipar a circulação central com a nova estrutura hoteleira e, a segunda, que consta em
abrir a caixa na sua fachada existente, buscando uma interação mais dinâmica com seu entorno.
O térreo funciona como um espaço social de usos múltiplos e possui uma variedade de
instalações: recepção, cafeteria, cozinha e espaço comum. Graças a uma sutil alteração na
estrutura original, estas funções se relacionam dinamicamente entre si.
Albergue iD Town // O-office
O‐officeArchitects
Architects

O tamanho reduzido dos quartos e banheiros, criaram uma maior privacidade em hostels, o que não é tão comum, com
quartos de apenas 2 camas. Assim, foi possível aumentar as áreas de convívio social, o que pode ser claramente
demonstrado pela setorização abaixo, conceito que queremos incorporar ao nosso projeto.
Maillen Hotel
Albergue & Apartment
iD Town / Urbanus
/ O‐office Architects

A intenção do projeto é ques onar os inves mentos


convencionais do mercado imobiliário na China, para
o qual o processo de desenho é apenas uma forma de
economizar na construção, ao invés de um projeto
arquitetônico de qualidade espacial.

LOCALIZAÇÃO: Shezhen
ÁREA CONSTRUÍDA: 25,100m²

Os projetos de habitação contemporânea na China seguem uma fórmula


preocupada do mercado imobiliário para limitar os riscos no setor. Como
resultado, é di cil de encontrar oportunidades e espaço para que os
arquitetos desenvolvam novas pologias de habitação em uma realidade tão
orientada pelo mercado.
Contrastando a isso, o conceito chave deste projeto concentra‐se em como
contextualizar a arquitetura com a condição geográfica existente e retomar a
experiência dos jardins tradicionais chineses em fazer espaços de estar
modernos, assim reinterpretando o sen mento da vida co diana e a
organização espacial tradicional da China. Como resultado, o Maillen Hotel &
Apartment torna‐se um ambiente especial para se viver, tanto para
moradores de curto e longo prazo.
Maillen Hotel
Albergue & Apartment
iD Town / Urbanus
/ O‐office Architects

O Complexo mixa uso residencial e hoteleira, ressignificando


espaços, e tentando fazer mesmo de forma simples, sem
materiais e acabamentos dispendiosos, uma arquitetura
diferente da encontrada no mercado tradicional Chinesa. E ao
meio criaram-se agradáveis caminhos, que otimizam a
experiência não só dos hóspedes mas dos moradores. E foi
levado em conta no complexo não apenas a parte projetual, mas
como iria gerar empregos e renda para a comunidade local.
MVRDViDuso
Albergue misto
Town San Francisco
/ O‐office Architects

Como parte do materplan, Mission Rock em San Francisco,


nos EUA, o escritório holandês MVRDV projetou, em
parceria com o Perry Architects, um edi cio de 23
pavimentos de uso misto que inclui escritórios e unidades
residenciais.

A intervenção do MVRDV foi concebida com a ideia de


LOCALIZAÇÃO: San Francisco explorar as qualidades topográficas do lugar, inspirada na
topografia natural de San Franscisco.
A fachada escalonada estabelece um diálogo visual entre a Ques onaram‐se: “E se recriarmos uma colina rochosa
orla e o parque, “ao mesmo tempo em que cria terraços dentro do lote?” Inspirados no charme tradicional do bairro,
privados e cole vos que oferecem vistas extraordinárias os proje stas buscaram simular a mesma atmosfera no novo
para a baía e o centro da cidade”. O projeto fala por si masterplan. O Edi cio A, que abriga lojas e restaurantes no
próprio, como foi possível unir comércio, residência, térreo, está localizado em um ponto privilegiado na praça.
gabaritos tão altos e mesmo assim, criando espaços
públicos de qualidade e bem integrado a zona portuária com
paisagismo, áreas de descanso, lazer e convívio social
comum que é exatamente a atmosfera que queremos
propor em nosso terreno, a unificação de a vidades, porém
com áreas de lazer comuns que reúnam todos os grupos.
KLOEM Hostel

O design foi inspirado nas casas tradicionais


tailandesas e na arquitetura modernista, com paredes
com painéis escuros e cor nas brancas. O projeto teve
como contrapar da, ser um ambiente aconchegante,
com brisa suave e natural, que remetesse as sensações
de um lugar de paz, nesse intuito foi nomeado como
“KLOEM”, uma palavra tailandesa para descrever esse
momento de paz, que significa estar em um estado de
sonho, e Kloem tenta o melhor possível aflorar essas
sensações, com uma ampla área de estar com uma
dispersão de malas e redes enormes no saguão aberto,
e com um gramado com um jardim central.
Em meio à rápida urbanização da metrópole,
casas tradicionais tailandesas, foram demolidas e
subs tuídas por modernos blocos de concreto e
apartamentos, para manter viva a história, a reforma
foi planejada com a abordagem do projeto desenhar
um espaço com base na estrutura e no material
existentes, buscando reparar e adicionar, dessa forma,
as paredes de madeira foram removidas para serem
reparadas, polidas e repintadas. Os caixilhos das
janelas foram man dos, mas foi adicionado o vidro
LOCALIZAÇÃO: Bangkok na Tailândia para possibilitar uma luz natural e também o uso do
sistema de ar condicionado.
ÁREA: 355m²
KLOEM Hostel

Para a gestão do espaço, o edi cio maior é composto por dormitórios para mulheres de quatro e seis camas com
banheiros compar lhados, que possuem 15m², e no pavimento superior, outros dois dormitórios mistos de quatro e
seis camas com banheiros compar lhados que também possuem 15m². O edi cio menor é composto por dois
dormitórios priva vos de 9m² e três banheiros no térreo, com mais três quartos priva vos com deck de recreaçã ono
pavimento superior.

Fica localizado em uma pequena rua estreita nos arredores de residências e pequenos comércios,
aparentemente uma área tranquila, mas o Hostel também fica a apenas um quilômetro de um dos
mais conhecidos CBD de Bangkok e a uma curta distância dos principais serviços de transporte
público de Bangkok
Referência de interiores
Fluxograma

Acesso 2
Área Livre Restaurante

Rooftop Loja 1
Convivência comum
Hóspedes
WC
Rooftop Cozinha
WC Quartos
Hóspedes
Quartos
Loja 2 Área de Lazer

Quartos Quartos
Café Loja 3
DML

LEGENDA: Administração
Recepção Acesso comum
Circulação Hóspede

Circulação Comum
Entrada
Leis

CAPÍTULO V ‐ FACHADAS E MARQUISES


Art.288 ‐ As edificações poderão ter, no nível da laje de forro (ou
equivalente) do pavimento térreo, marquises em balanço, avançando
sobre as faixas de recuos obrigatórios, quando:
De acordo com a LUOS de Fortaleza:
I ‐ nos recuos de frente avançarem, no máximo, até 2/3 (dois terços) do Art. 157. No Trecho IV ‐ Meireles / Mucuripe e no Trecho VII ‐ Praia do
recuo obrigatório, respeitada a altura mínima do nível da laje; Futuro, o Índice de Aproveitamento ‐ I.A. máximo será acrescido de 1,0
(um), para o subgrupo de uso ‐ Hospedagem ‐ H, respeitado o disposto na
Porém, ao invés de poder avançar 2/3 do recuo, no nosso plano, o Lei que regulamenta o Solo Criado, devendo o excedente ser compensado
pilo s poderá ocupar 1/3 do recuo obrigatório para melhor integrar o através do instrumento da “outorga onerosa do direito de construir”.
meio urbano com a edificação, u lizando espaços livres como principal
forma de união Contudo, nosso índice de aproveitamento pelo plano OUC está de 2,5, pois
apesar do nosso terreno está situado na Zona de Orla pela LUOS, de
acordo com o nosso estudo admi mos essa região como zona dinâmica
que permite a elevação desse índice.
CAPÍTULO 5 ‐ Seção III ‐ Pá os de Carga e Descarga
Art.347 ‐ Nos espaços de carga e descarga, as faixas de acesso e circulação
principal, bem como os locais de parada, boxe e estacionamento de
veículos de transporte deverão sa sfazer, além das exigências para a
categoria, constantes nesta lei, aos seguintes requisitos:

I ‐ as aberturas de acesso terão, para cada sen do de trânsito, a largura


mínima de 3,50m (três metros e cinquenta cen metros), sendo admi da a
largura de 7,00m (sete metros), para comportar o trânsito nos dois
sen dos;

Nesse caso, ao invés de 3,50m necessários para aberturas de acesso, no


nosso projeto, essa medida será de 4m no mínimo em cada sen do, para
que também tenha espaço para arborização das ruas.
HOTEL LA
DRAGA
Implantação

Com o estudo do bairro Centro, percebemos que no local existe


uma ausência de equipamentos do ramo da hotelaria, principalmente,
nessa região que é um polo comercial, onde, muitas vezes, pessoas
C
de outras localidades viajam para essa região em busca de produtos
que são ofertados a preços mais baratos.
Desse modo, torna-se necessário a presença de um equipamento
que una no mesmo local o lazer, descanso e trabalho a um preço justo
e acessível. Com isso, realizamos o projeto de um complexo com
capacidade de hospedar 158 indivíduos, tendo possibilidade de quartos
individuais, duplos e para seis pessoas.
O complexo possui restaurante, lojas, espaço de coworking
e hostel sendo integrado também com a comunidade Poço da Draga
pensando, assim, em melhorar as condições do ambiente e proporcionar
espaços verdes e praças, oferecendo um ambiente multi funcional e com
equipamentos para uso dos moradores da referida comunidade.
Contudo, o complexo visa proporcionar novas experiências para os
indivíduos que freqüentam e vivem na região, reestruturando o espaço
e fazendo com que a comunidade seja parte do ambiente, podendo usufruir
das melhorias urbanísticas e das edificações.
LEGENDA
Setor Comercial
Planta Baixa - Pav. Térreo Setor Serviço

Setor Social

Setor Privativo

Setor Negócios

B B C C

0 10 20 30
LEGENDA
Setor Comercial
Planta Baixa - 1° Pav. Setor Serviço

Setor Social

Setor Privativo

Setor Negócios

B B
C C

0 10 20 30
Planta Baixa

Planta Baixa - 2° Pav.

PROJ. CHAPIM

CLARABÓIA

PISCINA ELEVADA

DECK

Planta Baixa - Restaurante

LEGENDA
Setor Comercial

Setor Serviço

Setor Social

Setor Privativo

Setor Negócios

0 10 20 30
Cortes

Corte AA

Corte BB Corte CC Setor Comercial

Setor Serviço

Setor Social

Setor Privativo

Setor Negócios
Volumetria
Volumetria
Volumetria

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