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Dezembro de 2017
RESUMO
Na aula prática realizada, no dia 23/09, a turma foi dividida em três grupos para que
cada grupo medisse um bloco de madeira, um carretel de linha em formato de cilindro e
uma bola de gude e logo após os grupos comparam os resultados entre eles, resultados
esses que serão apresentados a seguir.
BLOCO DE MADEIRA
L1 (mm) D L1 (mm) L2 (mm) DL2 (mm) L3 DL3 (mm)
98 0,5 56 0,5 25 0,5
CILINDRO
D (cm) D (cm) H (cm) H (cm) m (g) m (g) V (cm3)
29,42 0,01 39,48 0,01 15 1 1824,429
Tabela 2 Medidas do Cilindro.
ESFERA
D (cm) D (cm) m (g) m (g) A (cm2)
18,55 0,01 9 1 1080,998
Tabela 3 Medidas da Esfera.
Pode se concluir que foi possível atingir os objetivos desta aula prática, pois todos os alunos
conseguiram entender facilmente que as medidas não são exatas e que para ser alcançado o
resultado mais próximo do real é necessário saber a incerteza de cada medida.
Após todos os cálculos resolvidos e todos os valores encontrados uma tabela foi feita
a fim de organizar e relacionar todos os dados encontrados.
N° 2 2 2
Xo X(m) D X(m) T1 T2 T3 Tm(s) Tm (s) a(m/s) Vo(m/s) V(m/s)
1 0,00 0,100 0,100 0,370 0,367 0,368 0,368 0,135 1,481 0 0,543
2 0,00 0,200 0,200 0,521 0,525 0,524 0,523 0,273 1,465 0 0,764
3 0,00 0,300 0,300 0,644 0,643 0,642 0,643 0,413 1,452 0 0,933
4 0,00 0,400 0,400 0,743 0,744 0,748 0,745 0,525 1,441 0 1,075
5 0,00 0,500 0,500 0,837 0,834 0,833 0,835 0,695 1,438 0 1,199
6 0,00 0,600 0,600 0,911 0,913 0,909 0,911 0,829 1,447 0 1,318
1,454
C. 3ª Lei - “Toda ação corresponde uma reação igual e oposta, ou, as ações mútuas
de dois corpos entre si são sempre dirigida em direções contrárias”. As forças atuam em
corpos diferentes, portanto nunca se anulam.
F R =m. a
Após todos os cálculos resolvidos e todos os valores encontrados uma tabela foi feita
a fim de organizar e relacionar todos os dados encontrados.
DC (m) M(kg) FR (N) Tempo (s) Tm (s) a(m/s) F/a (kg)
T1 T2 T3
0,30 0,307 0,282 0,807 0,805 0,809 0,807 0,921 0,306
0,30 0,307 0,382 0,690 0,690 0,693 0,891 1,275 0,304
0,30 0,307 0,480 0,615 0,616 0,615 0,615 1,587 0,302
0,30 0,307 0,676 0,519 0,520 0,521 0,520 2,222 0,304
0,30 0,307 0,872 0,456 0,458 0,457 0,457 2,871 0,304
0,304
m . v2
uso das fórmulas físicas abaixo: EC = e τ=F . ∆ X
2
Após todos os cálculos resolvidos e todos os valores encontrados uma tabela foi feita
a fim de organizar e relacionar todos os dados encontrados.
F el
K=
∆X
Após todos os cálculos resolvidos e todos os valores encontrados uma tabela foi feita
a fim de organizar e relacionar todos os dados encontrados.
Pode-se concluir que a quando a maior a variação da elasticidade, maior também será
a constante elástica. Além disso, infere-se que a força e a variação elástica da mola são
diretamente proporcionais.
Após o cálculo da resistência de cada um dos resistores escolhidos foi feita uma
tabela, a fim de colocar os valores e analisar a margem de erro presente entre o cálculo
feito pelo código de cores e pelo ohmímetro.
Pode-se concluir que o valor encontrado pelo ohmímetro para cada resistor, está
dentro da margem de erro de 5% de cada resistor utilizado.
Os resistores podem ser ligados (associados) de vários modos. Os dois mais simples
são associação em série e associação em paralelo.
Para a realização do experimento foi necessário a escolha de três resistores diferentes
e posicioná-los num circuito de modo que ele estivesse fechado.
Após a realização do experimento foi feita uma tabela a fim de anotarem os valores e
comparar a diferença de um posicionamento para outro.
Foram usados três resistores com valores diferentes, como mostra a tabela abaixo:
Além dos resistores descritos na tabela acima também foi feito uso das equações
físicas expressas abaixo:
1 1 1 1
= + + para o circuito em paralelo;
Req R1 R 2 R 3
Tabela 14 Valor da Resistência de cada um dos resistores quando estiverem dispostos de forma paralela.
RESISTOR VALOR (W )
R1 2200
R2 1000
R3 1200
Tabela 17 Valores encontrados para a Tensão elétrica quando os resistores estiverem em paralelo.
Pode-se concluir que quando os resistores estão em série a tensão será divida para
todos os resistores já quando os resistores estão em paralelo a tensão será a mesma para
todos os resistores.
4.10 CORRENTE ELÉTRICA:
A corrente elétrica designa o movimento ordenado de cargas elétricas (partículas
eletrizadas chamadas de íons ou elétrons) dentro de um sistema condutor. Esse sistema
apresenta uma diferença de potencial elétrico (ddp) ou tensão elétrica.
A corrente elétrica que transita nos resistores pode transformar energia elétrica em
energia térmica (calor), num fenômeno conhecido como Efeito Joule.
Como o experimento foi dividido em duas etapas, foram feitas duas tabelas para
que os resultados fossem anotados. Uma onde os resistores apareciam em paralelo e
outra onde os resistores apareciam em série.
RESISTORES RESISTÊNCIA ( W )
R1 47
R2 100
R3 220
Tabela 20 Resultados encontrados durante o procedimento experimental para a Corrente quando os resistores
estão em paralelo.
4.11 LEI DE OHM:
As Leis de Ohm, postuladas pelo físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854) em 1827,
determinam a resistência elétrica dos condutores. A resistência elétrica, medida sob a grandeza
Ω (Ohm), designa a capacidade que um condutor tem de se opor à passagem de corrente
elétrica. Em outras palavras, a função da resistência elétrica é de dificultar a passagem de
corrente elétrica.
Após terem os valores dos cálculos encontrados, foi feita uma tabela onde seriam descritos
os valores.
São quatro processos reversíveis em série. Inicia-se o ciclo com a compressão do gás frio, na
sequência é efetuado o aquecimento do gás (a volume constante), a expansão e, ao fim, o
resfriamento do gás, para início novamente do mesmo ciclo.
Entre os pontos positivos de se utilizar o motor de Stirling estão o fato de ser silencioso
flexível no que diz respeito à utilização do tipo de combustível e até mesmo às possibilidades de
aproveitamento de energia limpa, como a partir da luz solar. Já entre as desvantagens, é possível
apontar para o alto custo ainda existente da construção de um mecanismo de alta potência, além
da dificuldade em manter o gás pressurizado no interior do motor. Outra dificuldade tem relação
com a variação de velocidade, pois possuem lentas acelerações e desacelerações, o que torna
difícil a sua utilização em automóveis, por exemplo, que utilizam o motor de combustão interna.
Após as pesquisas os alunos montaram um protótipo do Motor de Stirling a partir de
materiais que são encontrados em casa. O motor foi feito em conjunto e o resultado foi o
apresentado na imagem abaixo:
Sobre o projeto realizado pela FAPERJ é de comum acordo que não há um projeto de
abrangência social como esse, projeto este que dá aos alunos das escolões públicas o
reconhecimento pelo seu talento para as ciências e ao mesmo tempo a oportunidade de
rever conceitos que passaram despercebidos durante o ensino médio além de possibilitar
a familiarização dos alunos com determinados conceitos.