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ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Sumário: Prevê a possibilidade de aplicação de medidas de apoio educativas aos alunos que, de
acordo com as orientações da autoridade de saúde, devam ser considerados doentes
de risco e que se encontrem impossibilitados de assistir às atividades letivas e formati-
vas presenciais em contexto de grupo ou turma.
Considerando que:
Assim, ao abrigo do disposto nos artigos 2.º e 27.º da Lei n.º 46/86, de 14 de outubro, na sua
redação atual, nos artigos 3.º e 4.º do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, na sua redação atual,
no artigo 7.º, alíneas b), c), i) e j), da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, e no uso dos poderes de-
legados pelos Despachos n.os 559/2020 e 560/2020, de 3 de janeiro, ambos publicados no Diário
da República, 2.ª série, n.º 11, de 16 de janeiro de 2020, determina-se:
1 — São aplicáveis aos alunos que, de acordo com as orientações da autoridade de saúde,
devam ser considerados doentes de risco e que se encontrem impossibilitados de assistir às
atividades letivas e formativas presenciais em contexto de grupo ou turma, designadamente, as
seguintes medidas educativas:
2 — Compete aos pais e encarregados de educação, ou aos alunos, quando maiores, reque-
rer junto do agrupamento de escolas ou escola não agrupada (doravante escola) onde o aluno
se encontra matriculado, a opção pela mobilização das medidas nos termos previstos no número
anterior.
3 — Os pais ou encarregados de educação devem ser ouvidos na determinação das medidas
a adotar e ter acesso a toda a informação sobre a aprendizagem do seu educando.
4 — O exercício da opção referida no n.º 2 depende da apresentação:
a) Da declaração médica que ateste a condição de saúde do aluno que justifique a sua es-
pecial proteção;
b) Da declaração prevista na alínea c) do n.º 2 do artigo 3.º da Portaria n.º 350-A/2017, de 14 de
novembro, a qual deve ainda incluir a aceitação do plano de desenvolvimento das aprendizagens
previsto no número seguinte.
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