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Máquinas Térmicas
Osvaldo Andrade Souza
MT - 2as - 1h MT - 3as - 2h
24/8 Apresentação - Contrato Didático - Mecanismos Físicos Equipes AV3 25/8 Transporte de Energia - (Leis da Termodinâmica)
31/8 Contrato Did Fim - Ações AV3 - (Cic Term) - CT Reais Efic Desv Perd 1/9 (Cald- His Tip Aplic) - Sists Comp - S-Água - S-Vapor - Cond - Purg
7/9 Feriado - Independência 8/9 (Cald- His Tip Aplic) - Sists Comp - S-Água - S-Vapor - Cond - Purg
14/9 (Cont Instrum) - C-Nível - C-Master - C-Temp - Intertrav – Proteções 15/9 (Cont Instrum) - C-Nível - C-Master - C-Temp - Intertrav - Proteções
21/9 (Combustão) – S-Comb - Malha controle Simples e Cruzado 22/9 S-Ar: Vent-Aquec S-Combustível: Bomb-Transp-Op de Bomb e Vent)
28/9 ENTREGA da AV3 parte 1 29/9 S-Ar: Vent-Aquec S-Combustível: Bomb-Transp-Op de Bomb e Vent)
5/10 (S-Cont da Polui) - S-Gases - Filtro-Cinza-Chaminé 6/10 Aquec e GV Elétricos e Solares – (Aquec. Residenciais de Água)
19/10 Devolutiva AV1 1ª parte 20/10 Unidades Térmicas Nucleares e Turbina a Vapor Corrente 50-60 HZ
(Turbina a Vapor) - (Corrente A 50-60 HZ)
26/10 27/10 INTERCULTE 27 (3ª) a 29/10 (5ª)
Devolutiva AV1 2ª parte
2/11 Feriado - Finados 3/11 Controle Turbina Vapor - Gerador interligado ou não
9/11 Aquec e GV Elétricos e Solares – (Aquec. Residenciais de Água) 10/11 (Comp de Gases) Conceitos fund.const.Comp - Comp de T-Gás
16/11 Unidades Termicas Nucleares Assunto da 2ª Unidade 17/11 (Motor a Jato) - Turbina a Gás - Turbo Reatores
23/11 Aquec e GV Elétricos e Solares – (Aquec. Residenciais de Água) 24/11 Entrega da AV3 Parte 2 – Banner Fotos ou Vídeo + Relatório
30/11 (Comp de Gases) Conceitos fund.const.Comp - Comp de T-Gás 1/12 (Motor a Jato) - Turbina a Gás - Turbo Reatores
10/12 2ª Chamadas AV1 e AV2 10 (5ª) a 12/12 (Sáb.) . Conferência, Forum, Chat, Slides, Vídeo, Canvas
Osvaldo Andrade Souza
Selecionar um Sistema Térmico, do qual possa conseguir Dados Básicos para Realizar
Cálculos de Engenharia, visando avaliar itens técnicos como: sua potência, rotação,
pressão, temperatura, eficácia técnica e sua eficiência, contemplando análise dos aspectos
de operação, de segurança e os impactos ambientais.
M T - E N G 0 1 1 0 - 2 as e 3 as 0 0 1 E P R D 8 A N
C I - E N G 0 1 0 9 - 2 as e 3 as - 0 0 1 E P R D 8 A N
Davi Loula
Lismaisa Nunes
– U s i n a s N u c l e a re s
Osvaldo Andrade Souza
• Ela é levada para um gerador de vapor de água, sendo que esse vapor
aciona uma turbina, que aciona um gerador elétrico.
• O vapor que foi utilizado vai para um condensador para voltar para o
estado líquido.
Máquinas de Fluido
Osvaldo Andrade Souza
Máquinas de fluxo
Turbina a Vapor
Osvaldo Andrade Souza
Destaques:
• Turbinas Hidráulicas:
As maiores em termos de dimensões
• Turbinas a Gás:
Trabalham com as maiores temperaturas
• Turbinas a Vapor:
As que operam com maiores pressão
Osvaldo Andrade Souza
• Expansor; • Labirintos;
• Diafragmas; • Carcaça;
Turbina a Vapor
Osvaldo Andrade Souza
Turbina a Vapor
Os principais equipamentos que compõem os ciclos Rankine são:
• caldeira de vapor,
• turbina a vapor,
• condensador,
• aquecedores de água de alimentação e
• bombas necessárias para a circulação da água.
Turbina a Vapor –
É a Máquina Térmica que utiliza a Energia do Vapor
sob forma de energia cinética.
Turbina a Vapor –
Turbina a Vapor
Sabe-se, da 2ª Lei da Termodinâmica, que somente parte da energia do vapor
poderá ser convertida em trabalho (a chamada exergia).
Turbina a Vapor
Em uma turbina a vapor a transformação de energia do vapor em trabalho é feita em duas
etapas.
Para isso o vapor é obrigado a escoar através de pequenos orifícios, de formato especial,
denominados expansores.
Lá, devido à pequena área de passagem, adquire alta velocidade, aumentando sua
energia cinética, mas diminuindo, em consequência, sua entalpia.
queda na pressão,
queda na temperatura e
Turbina a Vapor
Na Segunda etapa da transformação, a energia cinética obtida no expansor é transformada
em trabalho mecânico.
https://fabioferrazdr.files.wordpress
.com/2008/08/turbinas-a-vapor.pdf
Osvaldo Andrade Souza
Turbina a Vapor
Osvaldo Andrade Souza
Como apenas metade da velocidade do vapor é absorvida por roda, admite-se que a
velocidade do vapor na entrada da primeira roda seja quatro vezes a velocidade periférica
da palheta.
No primeiro caso visamos obter uma máquina compacta, de baixo custo inicial, embora
com algum prejuízo de sua eficiência, pelo aproveitamento do salto de entalpia disponível,
que não é usualmente muito grande, em um único estágio de velocidade.
No caso das máquinas de grande potência, que recebem usualmente vapor a alta pressão e
a alta temperatura, é vantajoso, para o projeto mecânico da máquina, que o vapor logo no
primeiro estágio sofra uma grande queda de entalpia, significa dizer de pressão e de
temperatura. Isto é possível com um estágio de velocidade.
Osvaldo Andrade Souza
Na prática tecnológica
usual mesmo numa Turbina
de Reação o primeiro
estágio é sempre um
Estágio de Ação.
Osvaldo Andrade Souza
• É uma máquina de alta rotação (3.500 a 6.000 rpm) sendo ideal para acionar
bombas e compressores centrífugos.
Osvaldo Andrade Souza
Anamnese
Osvaldo Andrade Souza
Boa Noite !
Obrigado a Todos