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13-02-2013

Da Ideia ao Videograma
Luís Valente
Milena Jorge
Nuno Ratão

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Da ideia ao videograma

PARA COMEÇAR…

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Criar uma história


Em educação, socorremo-nos frequentemente de histórias,
contos, fábulas, romances escritos por outros, normalmente
adaptadas ao nosso contexto. Selecionar uma história para
criar um videograma é algo que requer uma boa dose de
reflexão, espírito criativo e ousadia. Não somos “mestres” da
realização!
Criar uma história implica a utilização de técnicas de escrita
eficazes para prender a atenção do espectador (neste caso). A
história (conto, narrativa dramática, etc.), costuma dividir-se
em três partes (no teatro, 3 atos): contexto, conflito e
resolução – início, meio e fim – que não têm, contudo, a
mesma duração.

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Criar uma história


Escolhida a nossa história (o argumento) chega a hora de a
decompor em partes, de a tornar mais clara para todos
interpretes e técnicos.
Cada parte é formada por cenas que narram a história, através
da intervenção de personagens e objetos. No cinema ou no
videograma (vídeo), as cenas são registadas como unidades
que depois são sequenciadas, ou seja, montadas, segundo um
guião que pode ser definido pelo realizador (criador) ou pelo
editor (técnico).

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O que é uma cena?


Pode considerar-se cena a ação ou conjunto de
ações que decorrem no mesmo cenário, num
determinado espaço e tempo contínuo.

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Personagens e objetos
Todos os atores que intervêm numa história
desempenham, em regra, o papel de uma
personagem. As personagens podem ser reais
ou ficcionais, humanas, animais, alienígenas
ou inanimadas (objetos). As personagens
podem ainda ser ativas ou figurantes.

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Da ideia ao videograma

PLANEAR…

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Guião/Guiões
Tudo o que acontece numa obra cinematográfica
obedece a um guião prévio. Normalmente existe
um guião de autor ou guião literário, que não
tem qualquer indicação técnica, dirige-se
essencialmente às personagens.
O guião literário deve conter a estrutura narrativa,
definindo claramente os cenários, a ação, a
emotividade, os diálogos e a voz off (narração)

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Guião/Guiões
O guião técnico ou storyboard é uma maquete
ou visão geral da obra final, apresentando
indicações referentes à iluminação, à câmara
(planos e operação), aos adereços de cena e à
planificação das cenas.
O guião técnico dirige-se a um conjunto muito
alargado de intervenientes desde o operador
de câmara ao realizador e ao editor
(montagem)

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Guião/Guiões
Um bom guião técnico deve registar informações
relativas ao título, realizador, data e local de
gravação. Para cada cena deve haver registo da
ideia, da imagem, do texto e do tempo.
Frequentemente, organiza-se o guião técnico com
uma numeração sequencial das cenas,
procurando-se que as informações sejam o mais
precisas possível, dando a possibilidade de todos
saberem perfeitamente quais são as suas tarefas
durante a recolha de imagens.

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Guião/Guiões
Resumidamente, podemos considerar que um
videograma precisa de um guião literário e de
um guião técnico, mas é frequente, em
pequenas produções, concentrá-los num só: o
guião!
Independente de se ter um guião ou dois
guiões, o mais importante é ter um bom plano
de trabalho, que facilite o desempenho de
todos os intervenientes.

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REGISTAR…

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O que é um plano?
Pode definir-se como uma
composição visual gráfica
delimitada por um
enquadramento fixo ou
móvel. Plano, refere-se a
diferentes aspetos da
captação:
- à distância a que a câmara está em
relação aos objetos
- à duração (tempo de filmagem)
- ao ângulo formado entre a câmara
e o objeto filmado
- ao movimento da câmara
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Tipos de planos (enquadramento)


Plano Geral (PG)
O Plano Geral enquadra uma
paisagem ou cenário
completo. É o plano com
mais elementos individuais
e, por isso, utiliza-se para
contextualizar uma ação ou
para dar uma ideia global de
dimensão ou localização.

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Tipos de planos (enquadramento)


Plano de Conjunto (PC)
Num cenário, o plano de
conjunto enquadra um
grupo (conjunto) de
personagens. Utiliza-se, por
exemplo, para fazer uma
introdução à cena quando
posteriormente essas
personagens aparecem
individualmente.

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Tipos de planos (enquadramento)


Plano Médio (PM)
Geralmente enquadra pelo
menos uma personagem
num cenário. Centra a
atenção numa personagem
ou elemento da
composição.

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Tipos de planos (enquadramento)


Plano Americano (PA)
Enquadra uma personagem
mas não de corpo inteiro.
Tomando para exemplo o
ser humano, enquadra dos
joelhos ou da cintura até à
cabeça

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Tipos de planos (enquadramento)


Primeiro Plano (PP)
Às vezes designado por close-
up, enquadra uma
personagem, de forma
ainda mais próxima
(fechada) do que o plano
americano. Tomando a
figura humana como
exemplo, o primeiro plano
enquadra o peito e a
cabeça.

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Tipos de planos (enquadramento)


Grande Plano (GP)
Também referido como plano
aproximado ou verdadeiro
close-up, o Grande Plano
enquadra apenas uma
pequena parte da
personagem ou objeto.
Tomando a figura humana
como modelo, o GP
enquadra apenas o rosto.

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Tipos de planos (enquadramento)


Plano de Detalhe (PD)
Ou plano de pormenor, utiliza-
se para mostrar um
pormenor, uma pequena
parte do corpo ou um
objeto. Corresponde a um
plano muito fechado sobre
um ponto de focagem
normalmente através da
utilização do zoom.

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Tipos de planos (duração)


Planos curtos e longos
Para simplificar, podemos
organizar os planos em
planos curtos (relâmpago -
duram entre menos de um plano curto
segundo a um minuto) e
planos longos (duram mais
de um minuto).
A duração diferente de planos
sucessivos confere
dinamismo à ação
plano longo
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Tipos de planos (ângulo)


Plano picado
No plano picado, a câmara fica
inclinada numa posição
superior à da personagem
ou objeto. Este plano dá
uma perceção de uma
dimensão menor do objeto
altura da personagem.
Diminui a dimensão e a
imponência da personagem.

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Tipos de planos (ângulo)


Plano contra-picado
Neste plano, a câmara fica
inclinada para cima, num
plano horizontal inferior à
personagem ou objeto. Os
elementos do
enquadramento parecem
maiores. Utiliza-se para
ampliar a dimensão da
personagem ou para lhe
conferir um ar mais
agressivo ou ameaçador.

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Tipos de planos (ângulo)


Plano frontal
No plano frontal, as
personagens ou objetos são
enquadradas de frente. A
utilização deste plano pode
servir para terminar o
movimento de uma
personagem ou objeto.
Quando se aplica a pessoas
ou animais permite captar
emoções, por exemplo.

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Tipos de planos (ângulo)


Plano lateral (de perfil)
O plano lateral ou de perfil,
capta as personagens ou
objetos de um determinado
lado. Quando a personagem
está em movimento é muito
importante ter em atenção
a direção da cara (ou do
nariz) para que nos planos
seguintes haja continuidade
de movimento.

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Tipos de planos (ângulo)


Plano posterior
No plano posterior, a câmara
enquadra as personagens
ou objetos pelas costas.
Esta técnica é, por vezes,
utilizada em cenas em que
as personagens conversam
em segredo, (não em voz
baixa) ou estão
contemplativas.

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Tipos de planos (movimento)


Pano Fixo
No plano fixo, a câmara está
estática, apoiada num tripé ou
no operador de câmara.
É muito importante utilizar
suportes estáveis para instalar
a câmara neste plano,
principalmente quando se
utiliza o zoom para fechar o
enquadramento.

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Tipos de planos (movimento)


O movimento panorâmico de uma câmara de filmar é uma
manobra delicada que exige: um movimento contínuo, não
demasiado rápido, que se inicia num enquadramento fixo e
termina num enquadramento fixo.
A utilização de um movimento não contínuo, aos solavancos, é
enervante e desagradável, mas uma velocidade demasiado
elevada de deslocação da câmara pode causar enjoo de
movimento aos espetadores.
Não é aconselhável abusar das panorâmicas e estas nunca
devem ser consecutivas, muito menos consecutivas e em
sentidos opostos.

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Tipos de planos (movimento)


Panorâmica
Na panorâmica horizontal, a
câmara roda
horizontalmente num Panorâmica
sentido (esquerda -> direita horizontal
ou direita -> esquerda)
Na panorâmica vertical a
câmara movimenta-se
verticalmente num sentido Panorâmica
(baixo -> acima ou cima -> vertical
abaixo).

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Tipos de planos (movimento)


Travelling
Designa-se por travelling o plano que é
colhido com a câmara em deslocação.
Existem inúmeras técnicas de acoplagem
da câmara a plataformas que se
deslocam, mas a mais básica é aquela
que o operador realiza quando se anda
com a câmara na mão ou no ombro. O
ponto mais crítico deste plano é a
estabilização da câmara e o seguimento
de personagens

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Tipos de planos (movimento)


Zoom (in/out +/-)
O zoom é o movimento
aparente de aproximação
a um objeto ou
personagem (zoom in +)
ou de afastamento de um
objeto ou personagem
(zoom out -)

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Enquadramento (motivo)
Em qualquer cena que queremos filmar (ou fotografar) deve
haver um motivo ou elemento, em torno do qual se compõe
toda a cena, e um fundo, que contém os outros elementos
que envolvem o motivo. O motivo é o elemento que
queremos destacar, para o qual queremos
chamar a atenção do
espectador. É o motivo que
orienta o enquadramento.

Para deixar o motivo “respirar”, um


bom enquadramento deixa uma
pequena margem à mesma distância
para todos os lados.

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Enquadramento (composição)
A composição refere-se à colocação dos elementos dentro de um
enquadramento. Apesar de não haver regras rígidas há
algumas orientações de “boas práticas” que ajudam a decidir
onde devem estar os diversos elementos.

Na cultura ocidental a
leitura segue uma linha
horizontal e vai descendo
verticalmente, sendo essa
técnica usada para ler textos
e imagens!

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Enquadramento (regra dos terços)


Em virtude da forma como olhamos para uma imagem, há uma
regra, designada regra dos terços que facilita a identificação
dos pontos-chave de uma composição, ou seja aqueles que os
olhos dos espectadores exploram em primeiro lugar, ou seja,
os mais importantes.

Regra dos terços:


dividir uma imagem em 3
partes verticais e outras 3
horizontais. Obtém-se 4
pontos de interseção!

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Enquadramento (linha dominante)


Quando no enquadramento há uma personagem ou elemento
em movimento, essa personagem cria uma linha dominante
imaginária correspondente à sua trajetória, que, tal como a
linha de horizonte, deve ser respeitada. Essa linha vai “guiar o
olhar” do espetador.
Nos quadros em que há a
deslocação de objetos ou
personagens, o
enquadramento deve ser
feito de forma a deixar um
espaço livre suficiente à
frente, no sentido de
deslocação!
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Enquadramento (linha de horizonte)

Quando no enquadramento há uma linha de horizonte, essa


linha deve estar na horizontal, servindo de referencial para o
olhar humano, ajudando a construir a noção de distância
e de altura dos elementos.

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Sequência
Ao conjunto de cenas e planos que formam uma unidade com
coerência e significado, e que, por si só, conta uma história,
chamamos sequência. Uma história muito simples pode ter
apenas uma sequência. Uma história mais complexa pode ter
várias sequências, ou capítulos (como os atos no teatro).

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DICAS…

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Dicas para filmar


Tripé:
– Na gravação de panorâmicas deve procurar-se que o
movimento da câmara seja uniforme, iniciando-se e
terminando a tomada de imagem com a câmara parada.
Quando usar tripé, deve aliviar-se a pressão do mecanismo de
rotação da cabeça do tripé.
prato
cabeça
elevador

corpo

extensores (pernas)

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Dicas para filmar


Tripé:
– Use um tripé sempre que seja possível! Aumenta a
possibilidade de a gravação não ficar tremida.
– Quando não for possível usar tripé, deve apoiar-se o braço
que suporta a câmara, por exemplo, no próprio corpo ou num
suporte rígido (construção, árvore, poste…).
– Sem tripé nem monopé, segure a câmara com ambas as mãos
ou apoie-a no corpo. Para além de melhorar a qualidade da
imagem diminui o cansaço.

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Dicas para filmar


Câmara:
– Ensaie os movimentos da câmara antes da gravação.
– Registe alguns segundos a mais antes e depois da cena.
Facilita a edição e estabiliza a imagem.
– Quando a gravação não é feita em contínuo verifique sempre
as configurações da câmara antes de filmar, nomeadamente o
formato de vídeo!
– Verifique a limpeza da lente antes de filmar e proteja a
câmara da humidade e do sol direto (pode usar um chapéu de
sol!).

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Dicas para filmar


Som:
– Quando há registo de som em simultâneo, por exemplo falas
de personagens, não interrompa a gravação sem que
decorram alguns segundos após as falas.
– Nos diálogos, é boa ideia ter um sistema de gravação do áudio
cumulativo com o da câmara (um gravador digital, ou
microfones dá muito jeito).
– Mau som é garantia de mau trabalho! Dificilmente se
remedeia na edição. Teste antes de gravar, a sensibilidade da
câmara. Algumas captam inclusivamente o som ofegante da
respiração do operador de câmara!

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Dicas para filmar


Som:
– Não faça nem deixe que façam comentários enquanto está a
gravar. Vão ficar registados!
– Se puder, use um comando (ou manípulo) para controlar a
câmara, vai evitar que se oiçam alguns “rrrkk” das teclas.
– Se usar microfones, verifique a que distância devem estar das
fontes de som, principalmente das pessoas. O ar que sai ao
falar cria um ruído muito específico e destrutivo. O
psshpssh…não sai mais!

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Dicas para filmar


Luz:
– Quando a gravação ocorre no exterior, procure o mesmo nível
de luminosidade natural entre cenas (se for feita em dias
diferentes, procure que seja à mesma hora).
– Procure não fazer gravações em contraluz (quando tal não for
deliberado) e observe as sombras da luz natural nos
elementos cenográficos evitando que estejam em contradição
com o argumento.

manhã meio-dia tarde


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Dicas para filmar


Ângulo:
– Nas cenas em que as personagens permanecem
estáticas, procure gravar planos a partir de ângulos
diferentes. Normalmente uma deslocação de 30º no
posicionamento da câmara permite perspetivas
suficientemente diferentes para lhe conferir algum
dinamismo.

30º

30º

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Dicas para filmar


Verifique que quem não é de cena não está em cena. É fácil:
coloca-se a personagem no centro de uma circunferência
imaginária cuja linha passa pela câmara, divide-se a
circunferência em duas partes (180º para cada uma)
perpendiculares à câmara. Não pode haver elementos
estranhos à cena em nenhuma das semicircunferências nem
para trás da linha imaginária que divide a circunferência.

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Dicas para filmar


As panorâmicas zoom podem ser muito aborrecidas para o
espectador. Devem ser evitadas! Pode obter-se o mesmo
efeito mudando de plano, indo, por exemplo, de um plano
geral (PG) para um plano médio (PM) e depois para um plano
de pormenor ou de detalhe (PD).

PG PM PD

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Da ideia ao videograma

SABER MAIS…

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Fontes & Recursos


Imagens utilizadas
http://www.clipartpal.com
http://www.clker.com/
http://www.arthursclipart.org/
http://madsenworld.dk/anigif/animals.htm
http://www.freevectors.net

Sítios úteis
http://www.serif.com/appresources/MPX5/Tutorials/en-gb/tutorials/welcome.htm
http://www.fazendovideo.com.br/
http://unesco.uiah.fi/ydc-book/cdrom/
http://kidsvid.4teachers.org/index.shtml
http://www.freefilmsoftware.co.uk/
http://kerimathews.wordpress.com/2011/10/05/wrr-storyboarding-software/
http://www.univ-ab.pt/~bidarra/hyperscapes/index.html

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Fontes & Recursos


Software para Storyboarding (guionismo)
Storyboard Pro - http://www.atomiclearning.com/storyboardpro
Storyboard Tools - http://www.ianpegler.com/
(*) Springboard - http://6sys.com/
(**) Online storyboard generator - http://generator.acmi.net.au/storyboard

Software para edição de vídeo


Microsoft Movie Maker - http://windows.microsoft.com/pt-PT/windows-live/movie-maker-get-started
VideoPad - http://www.nchsoftware.com/videopad/index.html
MoviePlus - https://www.serif.com/free-video-editing-software/
Lightworks - http://www.lwks.com/

(*) Este software não é gratuito mas


(**) Gera um storyboard em formato PDF que se pode imprimir

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Fontes & Recursos


Bibliografia
Barnett, D. (2008). Movement as Meaning: In Experimental Film By Daniel Barnett. Amsterdam: Rodopi.
Block, B. (2007). The Visual Story: Creating the Visual Structure of Film, TV and Digital Media (2 ed.). Burlington,
MA: Focal Press.
Daly, K. M. (2008). Cinema 3.0: How Digital and Computer Technologies are Changing Cinema. (Ph. D. thesis),
Columbia University, Ann Arbor, Ml.
Dmytryk, E. (1984). On Film Editing. Boston, MA: Focal Press.
Eisenstein, S. (2004). Problems of Film Direction. Honolulu, Hawaii: University Press of the Pacific.
Ghinea, G., & Chen, S. Y. (Eds.). (2006). Digital Multimedia Perception and Design. Hershey, PA: Idea Group
Publishing.
Herman, D. (2009). Basic Elements of Narrative. Malden, MA: Wiley-Blackwell.
Katz, S. D. (1991). Film directing shot by shot: visualizing from concept to screen. Sutio City, CA: Michael Wiese.
King, P. R. (1995). Modelling multimedia documents. Electronic Publishing, 8(2 & 3), 95-110.
Lopes, F. (1999). Escrita Teleguiada: Guiões para Audiovisuais. Covilhã: Livros LabCom.
Nogueira, L. (2010). Manuais de Cinema I: Laboratório de Guionismo. Covilhã: LabCom Books.

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Fontes & Recursos


Nogueira, L. (2010). Manuais de Cinema III: Planificação e Montagem. Covilhã: Livros LabCom.
Proferes, N. T. (2008). Film Directing Fundamentals: See Your Film Before Shooting (3rd ed.). Burlington, MA:
Focal Press.
Reisz, K., & Millar, G. (2010). The Technique of Film Editing (2nd ed.). Burlington, MA: Focal Press.
Robertson, R. (2009). Eisenstein on the Audiovisual: The Montage of Music, Image and Sound in Cinema.
London: Tauris Academic Studies.
Spierling, U. (2005). Interactive Digital Storytelling: Towards a Hybrid Conceptual Approach. [Comunicação]
DiGRA 2005: Changing Views: Worlds in Play, 2005 International Conference, Vancouver, Canada.
http://ir.lib.sfu.ca/handle/1892/1614
Tomaric, J. (2008). The Power Filmmaking Kit Make Your Professional Movie on a Next-to-Nothing Budget.
Burlington, MA: Focal Press.
Tufte, E. (1990). Envisioning Information. Cheshire, CT: Graphics Press.
Twyford, S. (2008, Set 5). Creating a Storyboard for Multimedia Projects. Consultado em
http://legacymultimedia.com/blog/
Ware, C. (2008). Visual Thinking for Design. Burlington, MA: Morgan Kaufmann.

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índice
Criar uma história, 2
O que é uma cena?, 4
Personagens e objetos, 5
Guião/Guiões, 7
O que é um plano?, 12
Tipos de planos (enquadramento), 13
Tipos de planos (duração), 20
Tipos de planos (ângulo), 21
Tipos de planos (movimento), 26
Enquadramento (motivo), 31
Enquadramento (composição), 32
Enquadramento (regra dos terços), 33
Enquadramento (linha dominante), 34
Enquadramento (linha de horizonte), 35
Sequência, 36
Dicas para filmar, 38
Fontes & Recursos, 48

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