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DICA AO ALUNO
Caro (a) estudante,
A suspensão das aulas em virtude da propagação do COVID-19 foi uma medida de segurança
para sua saúde. Mas, não é motivo para que você deixe de estudar e aprender sempre. Dessa forma,
você:
1. Receberá esta cartilha da disciplina com os conteúdos do bimestre.
2. Terá acesso aos conceitos básicos da aula.
3. Realizará algumas atividades.
4. Precisará buscar informações em diferentes fontes.
5. Deverá organizar o seu tempo e local para estudar
Importante:
Entregue as atividades da cartilha na data prevista.
Para qualquer dúvida entre em contato com sua professora.
Atenciosamente:
Profª. Adria Pantaleão (92) 99137-9849 / 98429-1081
Profª. Clara Pantaleão (92) 99456-1909
Conceito: Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais
pessoas.
Tipos de deficiência
Amputação: acontece quando uma pessoa necessita, por conta de doenças ou acidentes,
remover um ou mais de seus membros superiores ou inferiores.
Acidentes: os acidentes são as causas mais comuns da deficiência física motora. Ao sofrerem
fortes impactos em acidentes de trânsito, por exemplo, as pessoas podem ter a coluna ou os membros
prejudicados. Apesar de ser possível recuperar movimentos por meio da fisioterapia e outras técnicas,
muitos quadros de deficiência física motora são irreversíveis.
Doenças: existem doenças que geram a deficiência motora. A paralisia cerebral, a distrofia
muscular, a esclerose múltipla, a espinha bífida, a artrite, o mal de Parkinson, entre outras patologias
também podem gerar essas condições.
Não há uma causa para exemplificar. Tem inúmeras causas como: genéticas, hereditárias, por
má formação, infecções acometidas na mãe que reflete no feto em formação (como rubéola,
toxoplasmose e sífilis), traumas, tumores oculares, entre outras. Não podemos deixar de citar aqui os
acidentes infantis, aqueles que acontecem em casa, com uma simples brincadeira com tesoura,
brinquedos pontiagudos, talheres, palitos, estilhaços de vidros de garrafas, bombinhas de festas juninas,
etc. Uma lesão nos olhos pode levar à cegueira.
No adulto, entre as principais causas da cegueira estão: catarata, glaucoma, diabetes e a
degeneração macular de causas diversas e relacionadas com a idade como descolamento de retina,
infecções oculares e tumores. Além dos acidentes automobilísticos, de trabalho, entre outros.
A catarata é uma doença que acomete o cristalino, tornando a visão opaca até desaparecer. Pode
ser corrigida com cirurgia de implante de lente artificial substituindo a natural que temos nos olhos. O
glaucoma é o aumento da pressão ocular e lesiona os nervos óticos.
A falta de acesso a médicos por grande parte da população pobre de nosso país e do mundo
pode ter como consequência doenças, que podem ser tratadas e curadas, como a cegueira. O descaso
em ir ao médico, ou seja, deixar para depois é também causa de problemas graves. Estabelecer uma
rotina de visita ao médico é importante para ter saúde.
Condutiva: ocorre quando há comprometimento da passagem no som pela orelha externa e/ou
média, mas a orelha interna está normal.
Neurossensorial: ocorre quando o “problema” acomete a orelha interna (cóclea) e o nervo.
Mista: ocorre quando há uma “mistura” (sim, por isso é mista!) da perda auditiva condutiva
com a neurossensorial.
Hipoacusia: Refere-se a uma redução na sensitividade da audição, sem qualquer alteração da
qualidade da audição. O aumento da intensidade da fonte sonora possibilita uma audição adequada.
Disacusia: Distúrbio na audição expresso em qualidade e não em intensidade sonora. O
aumento da intensidade da fonte sonora não garante o perfeito entendimento do significado das
palavras.
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Síndrome de Down
Síndrome do X Frágil
Erros Inatos do Metabolismo: são alterações metabólicas que podem ser diagnosticadas no
exame do Pezinho. Quando tratadas adequadamente podem prevenir o aparecimento de deficiência
intelectual. Alguns exemplos:
Doença genética causada por um erro inato do metabolismo dos aminoácidos, levando ao
acúmulo de fenilalanina nos tecidos. A criança com PKU, em geral, se desenvolve como um bebê
normal até os 6 a 8 meses de idade, quando uma demora na aquisição de novas habilidades
psicomotoras ou a perda de habilidades anteriormente adquiridas podem ser observadas.
Síndrome de Rett
O termo Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) foi definido no início dos anos setenta para descrever
um padrão observado em filhos de mães dependentes de álcool. A SAF pertence a um conjunto de
síndromes caracterizadas pela presença de defeitos congênitos ocasionados pelo consumo materno de
álcool em grandes quantidades durante a gravidez. É caracterizada por retardo do crescimento e
alterações dos traços faciais, que se tornam menos evidentes com o passar do tempo. Somam-se a estes,
alterações globais do funcionamento intelectual, em especial déficits de aprendizado, memória,
atenção, além de dificuldades para a resolução de problemas e socialização.
outras poderão precisar de apoio especializado ao longo de toda a vida. Os déficits sociais e de
comunicação. A fim de receber um diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo, uma pessoa
deve ter os três seguintes déficits, dentro da comunicação e da comunicação social:
Problemas de interação social ou emocional alternativo – Isso pode incluir a dificuldade de
estabelecer conversas e interações, a incapacidade de iniciar uma interação e problemas com a atenção
compartilhada ou partilha de emoções e interesses com os outros.
Problemas para relações – Isso pode envolver uma completa falta de interesse em outras
pessoas, a dificuldade de se engajar em atividades sociais apropriadas à idade e problemas de adaptação
a diferentes expectativas sociais.
Problemas de comunicação ação não verbal – o que pode incluir dificuldade no contato
visual, postura, expressões faciais, tom de voz e gestos, bem como a dificuldade de entender esses
sinais não verbais de outras pessoas.
Comportamentos repetitivos e restritivos. Além disso, o indivíduo deve apresentar pelo menos
dois destes comportamentos:
Apego extremo a rotinas e padrões e resistência a mudanças nas rotinas, sinais ritualísticos.
Fala ou movimentos repetitivos ou estereotipados.
Interesses intensos e restritivos.
Dificuldades em integrar as informações sensoriais táteis, visuais, auditivas, olfativas,
gustativas, vestibulares e proprioceptivas. A pessoa pode apresentar forte procura por estímulos
sensoriais, como por exemplo, estímulos sonoros, balançar o próprio corpo, tocar constantemente
superfícies e objetos com temperaturas e texturas diferentes (lisa, áspera), dentre outros. Em outros
casos pode haver rejeição aos estímulos sensoriais, como por exemplo, irritabilidade a sons mais
intensos, evitar contato das mãos com alguns objetos, como cremes, cola, areia, tinta, rejeição a certos
alimentos, recusar o contato da roupa em algumas partes do corpo, dentre outros.
O indivíduo com TEA pode ser classificado em três níveis: leve, moderado e grave, variando de
acordo com os critérios de déficits sociais e de comunicação; e dos comportamentos repetitivos e
restritivos.
ATIVIDADE / DEFICIÊNCIAS
HISTÓRIA
Desenvolvido especificamente para deficientes visuais, o Goalball é o único esporte
paralímpico não adaptado. Foi criado em 1946, pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle,
que tinham como objetivo reabilitar e socializar os veteranos da Segunda Guerra Mundial que ficaram
cegos.
Durante os Jogos de Toronto (1976), a modalidade foi apresentada como um esporte de alto
rendimento. Um salto de grande importância, que rendeu a oportunidade de entrar de vez na grade de
programação paralímpica nos Jogos de Arnhem (1980) com a categoria masculina. A disputa feminina
entrou quatro anos depois na edição de Nova York (1984). Dois anos antes, em 1982, a modalidade
passou a ser gerenciada pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA – sigla em inglês).
Em 1985, o professor Steven Dubner, do CADEVI, entidade de atendimento às pessoas cegas
de São Paulo, apresentou a modalidade no Brasil. Entusiasmado, o professor Mário Sérgio Fontes
levou para a ADEVIPAR, do Paraná. No mesmo ano realizaram o primeiro jogo entre duas
associações. Dois anos depois, em Uberlândia, Minas Gerais, aconteceu o primeiro campeonato
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brasileiro, sob a supervisão do professor Mário Sérgio, presidente da antiga ABDC (Associação
Brasileira de Desportos para Cegos). Desde 2010, a modalidade é administrada pela CBDV.
Força Paralímpica
O Brasil é uma das grandes forças da modalidade. No entanto, a primeira participação brasileira
em Jogos Paraolímpicos aconteceu em Atenas (2004), com as equipe feminina. A partir daquele
momento o esporte não parou de crescer no país, e as seleções foram ficando cada vez mais fortes. Nos
Jogos Paraolímpicos de Pequim (2008), as seleções masculina e feminina representaram o Brasil. Mas
o país começou a se tornar uma das grandes potencias no ciclo 2009/2012. Durante os Jogos Parapan-
Americanos de Guadalajara (2011) foram duas medalhas conquistadas – ouro no masculino e prata no
feminino. Um ano depois o ponto mais alto do Goalball brasileiro. O time masculino conquistou a
inédita medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de Londres (2012).
De lá pra cá o Brasil coleciona excelentes resultados. Em 2014, na cidade de Espoo, Finlândia,
a seleção masculina conquistou o título inédito do Campeonato Mundial ao vencer os donos da casa por
9 a 1. Quatro anos depois, o bi viria em Malmö, na Suécia, com a vitória por 8 a 3 sobre a Alemanha.
Nesta edição, as mulheres também fariam história com sua primeira medalha em Mundiais: o bronze.
Nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto (2015) e Lima (2019), o Brasil foi campeão nas duas
categorias, em duelos contra os Estados Unidos. Com as seguidas conquistas o país atingiu a liderança
do Ranking Mundial no masculino. Atualmente, a seleção feminina é a terceira melhor do mundo.
Como é praticado: uma partida de Goalball acontece entre em duas equipes com três atletas cada com
o objetivo de fazer gols. Durante o jogo os atletas têm a função de arremessar e defender. A bola
arremessada deve tocar em determinadas áreas da quadra para que o lance seja considerado válido.
Onde acontecem os jogos: o esporte é praticado em uma quadra com as mesmas dimensões da quadra
de vôlei (9m de largura e 18m de comprimento). De cada lado da quadra tem uma baliza de 9m de
largura e 1,3m de altura. A linha do gol e algumas outras importantes para a orientação dos jogadores
são marcadas por um barbante preso com fita adesiva, permitindo que os atletas possam senti-las.
A bola: a bola usada para a prática do esporte é parecida com a de basquete. Ela pesa 1,250kg e possui
guizos em seu interior para que os jogadores saibam a sua direção.
Tempo de jogo: uma partida tem dois tempos de 12 minutos cada e vence aquela que fizer mais gols.
No entanto, o jogo pode ser encerrado a qualquer momento caso uma equipe alcance a diferença de dez
gols no placar. Essa situação é chamada de game.
Quem pode praticar: é permitida a participação de todo atleta B1, B2 e B3. E todos jogam vendados
para ficarem em igualdade durante a partida.
No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou
relacionada à locomoção. São 6 jogadores em cada time, divididos por uma rede de altura diferente e em uma
quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15.
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Os jogadores são divididos em dois grupos, de acordo com o grau de limitação ocasionado pela sua
deficiência. Os com amputações e com problemas locomotores mais acentuados são classificados como VS1. Já
os que possuem deficiências quase imperceptíveis como problemas de articulações leves ou pequenas
amputações nos membros são classificados como VS2.
Cada equipe só pode contar com dois jogadores da classe VS2 no time. E os dois não podem estar em
quadra ao mesmo tempo.
Praticada por atletas com elevado grau de paralisia cerebral ou deficiências severas, a bocha paralímpica
só apareceu no Brasil na década de 1970. A competição consiste em lançar as bolas coloridas o mais perto
possível de uma branca (jack ou bolim). Os atletas ficam sentados em cadeiras de rodas e limitados a um espaço
demarcado para fazer os arremessos. É permitido usar as mãos, os pés e instrumentos de auxílio, e contar com
ajudantes (calheiros), no caso dos atletas com maior comprometimento dos membros.
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Classes na Bocha
Todos os atletas da bocha competem em cadeira de rodas. Na classificação funcional, eles são divididos
em quatro classes, de acordo com o grau da deficiência e da necessidade de auxílio ou não. No caso dos atletas
com maior grau de comprometimento, é permitido o uso de uma calha para dar mais propulsão à bola. Os
tetraplégicos, por exemplo, que não conseguem movimentar os braços ou as pernas, usam uma faixa ou capacete
na cabeça com uma agulha na ponta. O calheiro posiciona a canaleta à sua frente para que ele empurre a bola pelo
instrumento com a cabeça. Em alguns casos, o calheiro acaba sendo a mãe ou o pai do atleta.
BC1: Opção de auxílio de ajudantes (podem estabilizar ou ajustar a cadeira do jogador e entregar a bola,
quando pedido)
BC 2: Não podem receber assistência
BC 3: Deficiências muito severas. Usam instrumento auxiliar, podendo ser ajudados por outra pessoa.
BC4: Outras deficiências severas, mas que não recebem assistência.
Rua
Maratona (42km)
Meia-maratona (21km)
Campo
Lançamento de disco e club
Lançamento de dardo
Arremesso de peso
Classes noAtletismo
Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela
classificação funcional. Os que disputam provas de pista (velocidade, meio fundo, fundo e saltos) e de rua
(maratona), levam a letra T (de track) em sua classe.
T | Track (pista)
T11 a T13 | Deficiências visuais
T20 |Deficiências intelectuais
T31 a T38 | Paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes: 35 a 38 para andantes)
T40 e T41 |Anões
T42 a T44 |Deficiência nos membros inferiores
T45 a T47 |Deficiência nos membros superiores
T51 a T54 |Competem em cadeiras de rodas
T61 a T64 |Amputados de membros inferiores com prótese
Já os atletas que fazem provas de campo (arremessos, lançamentos) são identificados com a letra F(field)
na classificação.
F | Field
F11 a F13 | Deficiências visuais
F20 | Deficiências intelectuais
F31 a F38 | paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes: 35 a 38 para andantes)
F40 e F41 | Anões
F42 a F46 | Amputados ou deficiência nos membros superiores ou inferiores (F42 a F44
para membros inferiores e F45 a F46 para membros superiores)
F51 A F57 | competem em cadeiras de rodas (sequelas de poliomielite, lesões medulares,
amputações)
Para os atletas com deficiência visual, as regras de utilização de atletas-guia e de apoio variam de acordo
com a classe funcional. Nas provas de 5000m, de 10.000m e na maratona, os atletas das classes T11 e T12 podem
ser auxiliados por até dois atletas-guia durante o percurso (a troca é feita durante a disputa). No caso de pódio, o
atleta-guia que terminar a prova recebe medalha. O outro, não. Há, também, situações específicas em que um guia
que não estava inscrito inicialmente em determinada prova tenha de correr. Neste cenário, ele não recebe
medalha, caso suba ao pódio.
Atleta-guia e apoio
T11 | Corre ao lado do atleta-guia e usa o cordão de ligação. No salto em distância, é
auxiliado por um apoio.
T12 | Atleta-guia e apoio, no salto, são opcionais.
T13 | Não pode usar atleta-guia e nem ser auxiliado por um apoio no salto.
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As adaptações são feitas nas largadas, viradas e chegadas. Os nadadores cegos recebem um aviso do
tapper, por meio de um bastão com ponta de espuma quando estão se aproximando das bordas. A largada
também pode ser feita na água, no caso de atletas de classes mais baixas, que não conseguem sair do bloco. As
baterias são separadas de acordo com o grau e o tipo de deficiência. No Brasil, a modalidade é administrada pelo
Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
No total, o Brasil já conquistou 102 medalhas na natação em Jogos Paralímpicos, sendo 32 de ouro, 34 de
prata e 36 de bronze. É a segunda modalidade que mais medalhas deu ao Brasil nas Paralimpíadas, atrás apenas
do atletismo (142).
Deficiência: Físico-motora, visual, intelectual
Provas: 50m, 100m, 200m e 400m livre; 50m e 100m borboleta; 50m peito; 50m e 100m costas; 150m e
200m medley; revezamentos.
Piscina: Segue os padrões olímpicos
Nomenclaturas na Natação
Classes na Natação
As classes sempre começam com a letra S (swimming). O atleta pode ter classificações diferentes para o
nado peito (SB) e o medley (SM).
O atleta é submetido à equipe de classificação, que procederá a análise de resíduos musculares por meio
de testes de força muscular; mobilidade articular e testes motores (realizados dentro da água). Vale a regra de que,
quanto maior a deficiência, menor o número da classe.
Quanto maior o grau de comprometimento, menor o número da classe.
Deficiência: Física/motora.
Quadra e cesta: Padrão do basquete olímpico.
Partida: Quatro quartos de 10 min.
Regras: Mesmas do basquete olímpico, com adaptação de que cada jogador deve quicar,
arremessar ou passar a bola a cada dois toques de dedo na cadeira
Equipe: Em quadra, 5 atletas por time.
Gênero: Feminino e masculino.
Classes Basquete em CR
Na classificação funcional, os
atletas são avaliados conforme o
comprometimento físico-motor em uma
escala de 1 a 4,5. Quanto maior a
deficiência, menor a classe. A soma
desses números da equipe em quadra
não pode ultrapassar 14.