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ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DA GRAÇA NOGUEIRA

AULA EM CASA – EDUCAÇÃO FÍSICA / 1º ENSINO MÉDIO

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO PROFESSORAS: ADRIA E


FÍSICA CLARA
TURMA: 1º ensino médio 1, 2, 3, 4 TURNO: matutino/vespertino
BIMESTRE: 4º MÊS: setembro a dezembro

DICA AO ALUNO
Caro (a) estudante,
A suspensão das aulas em virtude da propagação do COVID-19 foi uma medida de segurança
para sua saúde. Mas, não é motivo para que você deixe de estudar e aprender sempre. Dessa forma,
você:
1. Receberá esta cartilha da disciplina com os conteúdos do bimestre.
2. Terá acesso aos conceitos básicos da aula.
3. Realizará algumas atividades.
4. Precisará buscar informações em diferentes fontes.
5. Deverá organizar o seu tempo e local para estudar
Importante:
 Entregue as atividades da cartilha na data prevista.
Para qualquer dúvida entre em contato com sua professora.
Atenciosamente:
Profª. Adria Pantaleão (92) 99137-9849 / 98429-1081
Profª. Clara Pantaleão (92) 99456-1909

Unidade IV – ESPORTE E DEFICIÊNCIA

28/09 a 02/10 - SEMANA 27 – DEFICIÊNCIA FÍSICA MOTORA

Objetivo: Classificar os tipos de deficiências de acordo com o conceito da OMS.

Deficiência Física motora

Conceito: Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais
pessoas.

Tipos de deficiência

Monoplegia: ocorre a paralisia de apenas um membro superior ou inferior, ou seja, um único


braço ou uma única perna. Isso geralmente acontece por conta de lesões no sistema nervoso.
Hemiplegia: paralisia da metade sagital, esquerda ou direita, do corpo humano. A condição se
desenvolve principalmente, quando alguém sofre um acidente vascular cerebral (AVC), que paralisa
um dos lados do cérebro.
Paraplegia: é uma lesão medular. Ela caracteriza uma lesão na coluna lombar ou vertebral.
Assim, os movimentos se tornam limitados, o que exige o uso de equipamentos especiais, como
uma cadeira de rodas.
Tetraplegia: ocorre quando as quatro extremidades do corpo ficam imóveis. Quem tem essa
condição também pode desenvolver distúrbios respiratórios, que ocasionam leves demências.
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Amputação: acontece quando uma pessoa necessita, por conta de doenças ou acidentes,
remover um ou mais de seus membros superiores ou inferiores.

Principais causas da deficiência física motora

Genética: as condições genéticas são


aquelas em que as pessoas já nascem com um
gene que pode desencadear algum tipo de
deficiência. É o caso de quem tem esclerose
múltipla, por exemplo.

Acidentes: os acidentes são as causas mais comuns da deficiência física motora. Ao sofrerem
fortes impactos em acidentes de trânsito, por exemplo, as pessoas podem ter a coluna ou os membros
prejudicados. Apesar de ser possível recuperar movimentos por meio da fisioterapia e outras técnicas,
muitos quadros de deficiência física motora são irreversíveis.
Doenças: existem doenças que geram a deficiência motora. A paralisia cerebral, a distrofia
muscular, a esclerose múltipla, a espinha bífida, a artrite, o mal de Parkinson, entre outras patologias
também podem gerar essas condições.

05/10 a 09/10 - SEMANA 28 – DEFICIÊNCIA VISUAL


Refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas
congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos
convencionais. A pessoa com deficiência visual é uma pessoa normal que não enxerga ou possui visão
reduzida.
Contudo, em função da diminuição de suas possibilidades de
experimentação, de um relacionamento familiar e/ou sociais inadequados e de
intervenções educacionais não apropriadas, poderá apresentar defasagens no
desenvolvimento social, afetivo, cognitivo e psicomotor, quando comparadas a
indivíduos com visão normal da mesma faixa etária.

Deficiência visual conceitos e classificação.

Acuidade visual - aquilo que se enxerga a determinada distância.


Campo visual - a amplitude da área alcançada pela visão, sendo o campo visual
normal de 180o.
Cego - possui acuidade visual até 6/60 ou um campo visual de até 10o - tem
somente a percepção da luz ou não têm nenhuma visão e precisam aprender através
do braile.
Visão residual - possui acuidade visual entre 6/60 e 18/60 ou campo visual entre
10o e 20o - são capazes de ver objetos e materiais quando estão a poucos
centímetros na escola usam material impresso.
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Causas da deficiência visual

Não há uma causa para exemplificar. Tem inúmeras causas como: genéticas, hereditárias, por
má formação, infecções acometidas na mãe que reflete no feto em formação (como rubéola,
toxoplasmose e sífilis), traumas, tumores oculares, entre outras. Não podemos deixar de citar aqui os
acidentes infantis, aqueles que acontecem em casa, com uma simples brincadeira com tesoura,
brinquedos pontiagudos, talheres, palitos, estilhaços de vidros de garrafas, bombinhas de festas juninas,
etc. Uma lesão nos olhos pode levar à cegueira.
No adulto, entre as principais causas da cegueira estão: catarata, glaucoma, diabetes e a
degeneração macular de causas diversas e relacionadas com a idade como descolamento de retina,
infecções oculares e tumores. Além dos acidentes automobilísticos, de trabalho, entre outros.
A catarata é uma doença que acomete o cristalino, tornando a visão opaca até desaparecer. Pode
ser corrigida com cirurgia de implante de lente artificial substituindo a natural que temos nos olhos. O
glaucoma é o aumento da pressão ocular e lesiona os nervos óticos.
A falta de acesso a médicos por grande parte da população pobre de nosso país e do mundo
pode ter como consequência doenças, que podem ser tratadas e curadas, como a cegueira. O descaso
em ir ao médico, ou seja, deixar para depois é também causa de problemas graves. Estabelecer uma
rotina de visita ao médico é importante para ter saúde.

13/10 a 16/10 - SEMANA 29 – DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Audição: É a sensibilidade que nos permite decodificar as ondas sonoras e interpretá-las no


nosso cérebro. O som apresenta uma frequência e uma intensidade, que são medidas de formas
diferentes.
Frequência = o número de ciclos por segundo (ondas sonoras)
Intensidade = a altura do som.
Deficiência Auditiva (DA) é o nome usado para indicar: perda de audição e diminuição na
capacidade de escutar sons
O termo surdo-mudo é incorreto e nunca deve ser usado. A pessoa ser deficiente auditiva não
significa que ela seja muda. A mudez é outra deficiência e é raro ver as duas acontecendo ao mesmo
tempo. A realidade é que muitos surdos, por não ouvirem, acabam não desenvolvendo a fala.

Tipos de deficiências auditivas

Condutiva: ocorre quando há comprometimento da passagem no som pela orelha externa e/ou
média, mas a orelha interna está normal.
Neurossensorial: ocorre quando o “problema” acomete a orelha interna (cóclea) e o nervo.
Mista: ocorre quando há uma “mistura” (sim, por isso é mista!) da perda auditiva condutiva
com a neurossensorial.
Hipoacusia: Refere-se a uma redução na sensitividade da audição, sem qualquer alteração da
qualidade da audição. O aumento da intensidade da fonte sonora possibilita uma audição adequada.
Disacusia: Distúrbio na audição expresso em qualidade e não em intensidade sonora. O
aumento da intensidade da fonte sonora não garante o perfeito entendimento do significado das
palavras.
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Linguagem brasileira de sinais


Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais, uma língua de modalidade gestual-visual onde é
possível se comunicar através de gestos, expressões faciais e corporais. É considerada uma língua
oficial do Brasil desde 24 de Abril de 2002, através da Lei nº 10.436. A Libras é muito utilizada na
comunicação com pessoas surdas, sendo, portanto, uma importante ferramenta de inclusão social.

19/10 a 23/10 - SEMANA 30 – DEFICIÊNCIAS INTELECTUAIS


Caracteriza-se por importantes limitações, tanto no funcionamento intelectual quanto no
comportamento adaptativo, expresso nas habilidades conceituais, sociais e práticas. Indivíduos com
Deficiência Intelectual apresentam funcionamento intelectual significativamente inferior à média.

Tipos de Deficiência Intelectual

Síndrome de Down

A Síndrome de Down é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21


extra, que pode ser total ou parcial. Estima-se que a incidência da Síndrome de Down seja de um em
cada 660 nascimentos, o que torna esta deficiência uma das mais comuns de nível genético. A idade
avançada da mãe influencia bastante o risco de concepção de bebê com esta síndrome.
Ela é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal
e aparência facial, como por exemplo: achatamento da parte de trás da cabeça, inclinação das fendas
palpebrais, pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos, língua proeminente, ponte nasal
achatada, orelhas ligeiramente menores, boca, mãos e pés pequenos, tônus muscular diminuído (ficam
mais molinhos) e apresentam pele na nuca em excesso.

Síndrome do X Frágil

A Síndrome do X Frágil é uma condição de origem genética, considerada a causa mais


frequente de comprometimento intelectual herdado.
Algumas características físicas, entretanto, são frequentes e em geral se tornam mais evidentes
após a puberdade, tais como: face alongada, orelhas grandes e em abano, mandíbula proeminente,
dentre outros. Também podem apresentar hipotonia muscular, pés planos, palato alto (céu da boca
alto), entre outros aspectos.
O comprometimento intelectual é variável, podendo ir desde uma dificuldade de aprendizagem
a um retardo grave. Geralmente é acompanhado de atraso na fala e na capacidade de comunicação.
Possuem algumas características que podem ser utilizadas de forma positiva, como: excelente memória,
facilidade emidentificar logotipos e sinais gráficos, geralmente bom vocabulário, facilidade para cópia,
habilidade para leitura.
As dificuldades estão principalmente na abstração e na integração das informações: seguem
instruções “ao pé da letra”,podem dar importância a aspectos irrelevantes, fala fora do contexto.
Algumas características mais comuns: hiperatividade, impulsividade, concentração rebaixada,
ansiedade social, irritação e “explosões emocionais”, comportamentos repetitivos; traços de autismo,
como agitar as mãos, evitar o contato visual e tátil.
Nas meninas afetadas estes traços são mais sutis. Nelas a dificuldade de relacionamento social é
marcada por timidez acentuada.
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Erros Inatos do Metabolismo: são alterações metabólicas que podem ser diagnosticadas no
exame do Pezinho. Quando tratadas adequadamente podem prevenir o aparecimento de deficiência
intelectual. Alguns exemplos:

Hipotireoidismo congênito (HC): é um distúrbio causado pela produção deficiente de


hormônios da tireóide, podendo levar à deficiência mental e ao retardo de crescimento.

Fenilcetonúria Clássica (PKU)

Doença genética causada por um erro inato do metabolismo dos aminoácidos, levando ao
acúmulo de fenilalanina nos tecidos. A criança com PKU, em geral, se desenvolve como um bebê
normal até os 6 a 8 meses de idade, quando uma demora na aquisição de novas habilidades
psicomotoras ou a perda de habilidades anteriormente adquiridas podem ser observadas.

Síndrome de Rett

A Síndrome de Rett é definida como uma desordem do desenvolvimento neurológica


relativamente rara, tendo sido reconhecida pelo mundo no início da década de 1980. É uma doença de
causa genética e está associada a mutações no gene MECP2, localizado no cromossomo X. Não há
diferenças entre raças no que concerne a incidência e à prevalência da Síndrome de Rett. A grande
maioria dos pacientes identificados é do sexo feminino, já que a doença é ligada ao cromossomo X.

Síndrome Alcóolica Fetal

O termo Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) foi definido no início dos anos setenta para descrever
um padrão observado em filhos de mães dependentes de álcool. A SAF pertence a um conjunto de
síndromes caracterizadas pela presença de defeitos congênitos ocasionados pelo consumo materno de
álcool em grandes quantidades durante a gravidez. É caracterizada por retardo do crescimento e
alterações dos traços faciais, que se tornam menos evidentes com o passar do tempo. Somam-se a estes,
alterações globais do funcionamento intelectual, em especial déficits de aprendizado, memória,
atenção, além de dificuldades para a resolução de problemas e socialização.

Transtorno do Espectro Autista, TEA

O TEA é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do


cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Esses distúrbios se caracterizam pela dificuldade na
comunicação social e comportamentos repetitivos.
Embora todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, o seu estado irá afetá-las com
intensidades diferentes. Assim, essas diferenças podem existir desde o nascimento e serem óbvias para
todos; ou podem ser mais sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do seu desenvolvimento.
O TEA pode ser associado com deficiência intelectual, dificuldades de coordenação motora e de
atenção e, às vezes, as pessoas com autismo têm problemas de saúde física, tais como distúrbios do
sono, distúrbios gastrointestinais e podem apresentar outras condições como síndrome de deficit de
atenção, hiperatividade, dislexia ou dispraxia. Na adolescência podem desenvolver ansiedade e
depressão. Algumas pessoas com TEA podem ter dificuldades de aprendizagem em diversos estágios
da vida, desde estudar na escola, até aprender atividades da vida diária, como, por exemplo, tomar
banho ou preparar a própria refeição. Algumas pessoas com autismo poderão ser autônomas, enquanto
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outras poderão precisar de apoio especializado ao longo de toda a vida. Os déficits sociais e de
comunicação. A fim de receber um diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo, uma pessoa
deve ter os três seguintes déficits, dentro da comunicação e da comunicação social:
Problemas de interação social ou emocional alternativo – Isso pode incluir a dificuldade de
estabelecer conversas e interações, a incapacidade de iniciar uma interação e problemas com a atenção
compartilhada ou partilha de emoções e interesses com os outros.
Problemas para relações – Isso pode envolver uma completa falta de interesse em outras
pessoas, a dificuldade de se engajar em atividades sociais apropriadas à idade e problemas de adaptação
a diferentes expectativas sociais.
Problemas de comunicação ação não verbal – o que pode incluir dificuldade no contato
visual, postura, expressões faciais, tom de voz e gestos, bem como a dificuldade de entender esses
sinais não verbais de outras pessoas.
Comportamentos repetitivos e restritivos. Além disso, o indivíduo deve apresentar pelo menos
dois destes comportamentos:
Apego extremo a rotinas e padrões e resistência a mudanças nas rotinas, sinais ritualísticos.
Fala ou movimentos repetitivos ou estereotipados.
Interesses intensos e restritivos.
Dificuldades em integrar as informações sensoriais táteis, visuais, auditivas, olfativas,
gustativas, vestibulares e proprioceptivas. A pessoa pode apresentar forte procura por estímulos
sensoriais, como por exemplo, estímulos sonoros, balançar o próprio corpo, tocar constantemente
superfícies e objetos com temperaturas e texturas diferentes (lisa, áspera), dentre outros. Em outros
casos pode haver rejeição aos estímulos sensoriais, como por exemplo, irritabilidade a sons mais
intensos, evitar contato das mãos com alguns objetos, como cremes, cola, areia, tinta, rejeição a certos
alimentos, recusar o contato da roupa em algumas partes do corpo, dentre outros.
O indivíduo com TEA pode ser classificado em três níveis: leve, moderado e grave, variando de
acordo com os critérios de déficits sociais e de comunicação; e dos comportamentos repetitivos e
restritivos.

ATIVIDADE / DEFICIÊNCIAS

Data de entrega: 23/10/2020 1º nota do 4º bimestre

Responda de acordo com os textos:


1. Quais os tipos de deficiência?
2. Faça a diferença entre monoplegia e tetraplegia.
3. Quais as principais causas das deficiências físicas motoras?
4. A que se refere deficiência visual?
5. Classifique os tipos de deficiência visuais.
6. Cite 4 tipos de deficiências auditivas.
7. Cite 2 deficiências intelectuais que você conheça, e dê seus conceitos.
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26/10 a 30/10 - SEMANA 31 – ESPORTE E DEFICIÊNCIA / ESPORTES ADAPTADOS


Praticar atividade física com regularidade melhora a qualidade e traz inúmeros benefícios para a
saúde física e mental. Para as pessoas com deficiência, os ganhos são ainda maiores: aprimora a força,
o equilíbrio e a agilidade, estimula o convívio externo e previne as enfermidades secundárias à
deficiência. As atividades físicas, esportivas ou de lazer propostas aos portadores de deficiências físicas
como os portadores de sequelas de poliomielite, lesados medulares, lesados cerebrais, amputados,
dentre outros, possui valores terapêutico evidenciando benefícios tanto na esfera física quanto psíquica.
Além dos seguintes benefícios:
• Mais agilidade, equilíbrio, força muscular, resistência e coordenação motora;
• Melhora dos aparelhos circulatório, respiratório, digestório, reprodutor e excretor;
• Aumento da velocidade, ritmo e reabilitação;
• Prevenção de deficiências secundárias;
• Promoção e encorajamento do movimento;
• Desenvolvimento de habilidades motoras e funcionais;
• Manutenção e promoção da saúde;
• Reforço da autoestima e autoimagem;
• Integração social com outros grupos intensificada;
• Estímulo à independência e autonomia;
• Motivação para atividades futuras;
• Desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas;
• Superação de situações de frustração
A escolha de uma modalidade esportiva pode depender em grande parte das oportunidades que
são oferecidas aos portadores de deficiência física, da sua condição socioeconômica, das suas
limitações e potencialidades, das suas preferências esportivas, facilidade nos meios de locomoção e
transporte, de materiais e locais adequados, do estímulo e respaldo familiar, de profissionais preparados
para atendê-los, dentre outros fatores. No aspecto social, proporciona a sociabilização e aumenta a
independência no dia a dia. No aspecto psicológico, o esporte melhora a autoconfiança e a autoestima,
tornando os praticantes mais otimistas e seguros para alcançarem seus objetivos.
Além de sessões de reabilitação e fisioterapia, existem modalidades específicas para as pessoas
portadoras de deficiência, como o atletismo, natação, bocha, basquetebol em cadeira de rodas, dança
adaptada, goalball entre outros.

03/11 a 06/11 - SEMANA 32 – GOALBALL

HISTÓRIA
Desenvolvido especificamente para deficientes visuais, o Goalball é o único esporte
paralímpico não adaptado. Foi criado em 1946, pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle,
que tinham como objetivo reabilitar e socializar os veteranos da Segunda Guerra Mundial que ficaram
cegos.
Durante os Jogos de Toronto (1976), a modalidade foi apresentada como um esporte de alto
rendimento. Um salto de grande importância, que rendeu a oportunidade de entrar de vez na grade de
programação paralímpica nos Jogos de Arnhem (1980) com a categoria masculina. A disputa feminina
entrou quatro anos depois na edição de Nova York (1984). Dois anos antes, em 1982, a modalidade
passou a ser gerenciada pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA – sigla em inglês).
Em 1985, o professor Steven Dubner, do CADEVI, entidade de atendimento às pessoas cegas
de São Paulo, apresentou a modalidade no Brasil. Entusiasmado, o professor Mário Sérgio Fontes
levou para a ADEVIPAR, do Paraná. No mesmo ano realizaram o primeiro jogo entre duas
associações. Dois anos depois, em Uberlândia, Minas Gerais, aconteceu o primeiro campeonato
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brasileiro, sob a supervisão do professor Mário Sérgio, presidente da antiga ABDC (Associação
Brasileira de Desportos para Cegos). Desde 2010, a modalidade é administrada pela CBDV.

Força Paralímpica

O Brasil é uma das grandes forças da modalidade. No entanto, a primeira participação brasileira
em Jogos Paraolímpicos aconteceu em Atenas (2004), com as equipe feminina. A partir daquele
momento o esporte não parou de crescer no país, e as seleções foram ficando cada vez mais fortes. Nos
Jogos Paraolímpicos de Pequim (2008), as seleções masculina e feminina representaram o Brasil. Mas
o país começou a se tornar uma das grandes potencias no ciclo 2009/2012. Durante os Jogos Parapan-
Americanos de Guadalajara (2011) foram duas medalhas conquistadas – ouro no masculino e prata no
feminino. Um ano depois o ponto mais alto do Goalball brasileiro. O time masculino conquistou a
inédita medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de Londres (2012).
De lá pra cá o Brasil coleciona excelentes resultados. Em 2014, na cidade de Espoo, Finlândia,
a seleção masculina conquistou o título inédito do Campeonato Mundial ao vencer os donos da casa por
9 a 1. Quatro anos depois, o bi viria em Malmö, na Suécia, com a vitória por 8 a 3 sobre a Alemanha.
Nesta edição, as mulheres também fariam história com sua primeira medalha em Mundiais: o bronze.
Nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto (2015) e Lima (2019), o Brasil foi campeão nas duas
categorias, em duelos contra os Estados Unidos. Com as seguidas conquistas o país atingiu a liderança
do Ranking Mundial no masculino. Atualmente, a seleção feminina é a terceira melhor do mundo.

Como é praticado: uma partida de Goalball acontece entre em duas equipes com três atletas cada com
o objetivo de fazer gols. Durante o jogo os atletas têm a função de arremessar e defender. A bola
arremessada deve tocar em determinadas áreas da quadra para que o lance seja considerado válido.

Onde acontecem os jogos: o esporte é praticado em uma quadra com as mesmas dimensões da quadra
de vôlei (9m de largura e 18m de comprimento). De cada lado da quadra tem uma baliza de 9m de
largura e 1,3m de altura. A linha do gol e algumas outras importantes para a orientação dos jogadores
são marcadas por um barbante preso com fita adesiva, permitindo que os atletas possam senti-las.

A bola: a bola usada para a prática do esporte é parecida com a de basquete. Ela pesa 1,250kg e possui
guizos em seu interior para que os jogadores saibam a sua direção.

É importante ter silêncio: o Goalball é um esporte baseado na percepção tátil e, principalmente


auditiva, por isso não pode haver barulho enquanto a bola está em jogo.

Tempo de jogo: uma partida tem dois tempos de 12 minutos cada e vence aquela que fizer mais gols.
No entanto, o jogo pode ser encerrado a qualquer momento caso uma equipe alcance a diferença de dez
gols no placar. Essa situação é chamada de game.

Quem pode praticar: é permitida a participação de todo atleta B1, B2 e B3. E todos jogam vendados
para ficarem em igualdade durante a partida.

09/11 a 13/11 - SEMANA 33– VÔLEI ADAPTADO

No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou
relacionada à locomoção. São 6 jogadores em cada time, divididos por uma rede de altura diferente e em uma
quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15.
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Ganha a partida a equipe que vencer três sets. A quadra mede


10m de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de
1,15m no masculino e 1,05m no feminino. É permitido
bloqueio de saque, mas os jogadores devem manter o contato
com o solo o tempo todo, exceto em deslocamentos. No Brasil,
a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de
Voleibol para Deficientes (CBVD).
A representação verde e amarela estreou na disputa dos
Jogos em Pequim 2008, apenas com a Seleção masculina, que
terminou a competição em 6º lugar. Em Londres 2012, o Brasil
teve representantes nos dois gêneros, com as Seleções
(masculina e feminina) ficando em quinto lugar. Entretanto, o
melhor resultado brasileiro veio no Rio 2016, com a conquista
do bronze pela Seleção feminina.

 Deficiência: física e de locomoção.


 Gênero: masculino e feminino.
 Quadra: mede 10m X 6m. A rede fica a 1,15m do
chão no masculino, e a 1,05m no feminino.
 Regras: mesmas do vôlei olímpico (melhor de 5 sets).
A exceção é que se pode bloquear o saque.
 Time: seis jogadores.

Classificação no Vôlei sentado

Os jogadores são divididos em dois grupos, de acordo com o grau de limitação ocasionado pela sua
deficiência. Os com amputações e com problemas locomotores mais acentuados são classificados como VS1. Já
os que possuem deficiências quase imperceptíveis como problemas de articulações leves ou pequenas
amputações nos membros são classificados como VS2.
Cada equipe só pode contar com dois jogadores da classe VS2 no time. E os dois não podem estar em
quadra ao mesmo tempo.

Deficiência Severa deficiência leve

16/11 a 20/11 - SEMANA 34– BOCHA

Praticada por atletas com elevado grau de paralisia cerebral ou deficiências severas, a bocha paralímpica
só apareceu no Brasil na década de 1970. A competição consiste em lançar as bolas coloridas o mais perto
possível de uma branca (jack ou bolim). Os atletas ficam sentados em cadeiras de rodas e limitados a um espaço
demarcado para fazer os arremessos. É permitido usar as mãos, os pés e instrumentos de auxílio, e contar com
ajudantes (calheiros), no caso dos atletas com maior comprometimento dos membros.
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A modalidade teve um antecessor nos Jogos Paralímpicos: o


lawn bowls, uma espécie de bocha jogada na grama. E foi justamente
no lawn bowls que o Brasil conquistou sua primeira medalha em
Jogos: Róbson Sampaio de Almeida e Luiz Carlos “Curtinho” foram
prata nos Jogos de Toronto, no Canadá, em 1976. Nos Jogos
Paralímpicos Rio 2016, o Brasil encerrou com duas medalhas: um
ouro nos pares BC3, com Antonio Leme, Evelyn de Oliveira e Evani
Soares, e uma prata nos pares BC4, com Eliseu dos Santos, Dirceu
Pinto e Marcelo dos Santos.

 Deficiência: Elevado grau de paralisia cerebral ou


deficiências severas. r
 Provas: Individuais, em duplas ou por equipes.
 Gênero: Feminino e masculino
 Objetivo: Lançar as bolas coloridas o mais perto possível de uma branca

Classes na Bocha

Todos os atletas da bocha competem em cadeira de rodas. Na classificação funcional, eles são divididos
em quatro classes, de acordo com o grau da deficiência e da necessidade de auxílio ou não. No caso dos atletas
com maior grau de comprometimento, é permitido o uso de uma calha para dar mais propulsão à bola. Os
tetraplégicos, por exemplo, que não conseguem movimentar os braços ou as pernas, usam uma faixa ou capacete
na cabeça com uma agulha na ponta. O calheiro posiciona a canaleta à sua frente para que ele empurre a bola pelo
instrumento com a cabeça. Em alguns casos, o calheiro acaba sendo a mãe ou o pai do atleta.
BC1: Opção de auxílio de ajudantes (podem estabilizar ou ajustar a cadeira do jogador e entregar a bola,
quando pedido)
BC 2: Não podem receber assistência
BC 3: Deficiências muito severas. Usam instrumento auxiliar, podendo ser ajudados por outra pessoa.
BC4: Outras deficiências severas, mas que não recebem assistência.

23/11 a 27/11 - SEMANA 34– ATLETISMO


O atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física, visual ou intelectual, nos gêneros
feminino e masculino, nas provas de pista, campo e rua.
Provas do Atletismo

Há provas de corrida, saltos, lançamentos e


arremessos, tanto no feminino quanto no masculino.
Pista

 Velocidades: 100m, 200m, 400,


rev. 4x400m e rev. 4x100m
 Meio fundo: 800m, 1.500m
 Fundo: 5.000, 10.000m
 Salto em distância
 Salto em altura
 Salto Triplo
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Rua
 Maratona (42km)
 Meia-maratona (21km)
Campo
 Lançamento de disco e club
 Lançamento de dardo
 Arremesso de peso

Classes noAtletismo

Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela
classificação funcional. Os que disputam provas de pista (velocidade, meio fundo, fundo e saltos) e de rua
(maratona), levam a letra T (de track) em sua classe.

 T | Track (pista)
 T11 a T13 | Deficiências visuais
 T20 |Deficiências intelectuais
 T31 a T38 | Paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes: 35 a 38 para andantes)
 T40 e T41 |Anões
 T42 a T44 |Deficiência nos membros inferiores
 T45 a T47 |Deficiência nos membros superiores
 T51 a T54 |Competem em cadeiras de rodas
 T61 a T64 |Amputados de membros inferiores com prótese
Já os atletas que fazem provas de campo (arremessos, lançamentos) são identificados com a letra F(field)
na classificação.
 F | Field
 F11 a F13 | Deficiências visuais
 F20 | Deficiências intelectuais
 F31 a F38 | paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes: 35 a 38 para andantes)
 F40 e F41 | Anões
 F42 a F46 | Amputados ou deficiência nos membros superiores ou inferiores (F42 a F44
para membros inferiores e F45 a F46 para membros superiores)
 F51 A F57 | competem em cadeiras de rodas (sequelas de poliomielite, lesões medulares,
amputações)

Para os atletas com deficiência visual, as regras de utilização de atletas-guia e de apoio variam de acordo
com a classe funcional. Nas provas de 5000m, de 10.000m e na maratona, os atletas das classes T11 e T12 podem
ser auxiliados por até dois atletas-guia durante o percurso (a troca é feita durante a disputa). No caso de pódio, o
atleta-guia que terminar a prova recebe medalha. O outro, não. Há, também, situações específicas em que um guia
que não estava inscrito inicialmente em determinada prova tenha de correr. Neste cenário, ele não recebe
medalha, caso suba ao pódio.
Atleta-guia e apoio
 T11 | Corre ao lado do atleta-guia e usa o cordão de ligação. No salto em distância, é
auxiliado por um apoio.
 T12 | Atleta-guia e apoio, no salto, são opcionais.
 T13 | Não pode usar atleta-guia e nem ser auxiliado por um apoio no salto.
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DA GRAÇA NOGUEIRA
AULA EM CASA – EDUCAÇÃO FÍSICA / 1º ENSINO MÉDIO

30/11 a 04/12- SEMANA 36– NATAÇÃO

As adaptações são feitas nas largadas, viradas e chegadas. Os nadadores cegos recebem um aviso do
tapper, por meio de um bastão com ponta de espuma quando estão se aproximando das bordas. A largada
também pode ser feita na água, no caso de atletas de classes mais baixas, que não conseguem sair do bloco. As
baterias são separadas de acordo com o grau e o tipo de deficiência. No Brasil, a modalidade é administrada pelo
Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
No total, o Brasil já conquistou 102 medalhas na natação em Jogos Paralímpicos, sendo 32 de ouro, 34 de
prata e 36 de bronze. É a segunda modalidade que mais medalhas deu ao Brasil nas Paralimpíadas, atrás apenas
do atletismo (142).
Deficiência: Físico-motora, visual, intelectual
Provas: 50m, 100m, 200m e 400m livre; 50m e 100m borboleta; 50m peito; 50m e 100m costas; 150m e
200m medley; revezamentos.
Piscina: Segue os padrões olímpicos

Nomenclaturas na Natação

Nados livre, costas e Nado peito Nado Medley


borboleta

Classes na Natação

As classes sempre começam com a letra S (swimming). O atleta pode ter classificações diferentes para o
nado peito (SB) e o medley (SM).
O atleta é submetido à equipe de classificação, que procederá a análise de resíduos musculares por meio
de testes de força muscular; mobilidade articular e testes motores (realizados dentro da água). Vale a regra de que,
quanto maior a deficiência, menor o número da classe.
Quanto maior o grau de comprometimento, menor o número da classe.

Atletas com limitações físico-motoras

Atletas com deficiência intelectual


Atletas com deficiência visual|
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07/12 a 11/12- SEMANA 37– BASQUETE EM CR


Praticado inicialmente por ex-soldados norte-americanos que haviam saído feridos da 2ª Guerra Mundial,
o basquete em cadeira de rodas fez parte de todas as edições já realizadas dos Jogos Paralímpicos. No Brasil, a
modalidade tem forte presença na história do movimento paralímpico, sendo a primeira a ser praticada no país, a
partir de 1958, no Clube do Otimismo, no Rio de Janeiro, por iniciativa de Robson Sampaio de Almeida e pela
ação do técnico Aldo Miccolis.
As cadeiras de rodas utilizadas por homens e mulheres são adaptadas e padronizadas pelas regras da
Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). O jogador deve quicar, arremessar ou passar
a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do
basquete olímpico. São disputados quatro quartos de 10 minutos cada. No Brasil, a modalidade é administrada
pela Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC).
Apesar da popularidade no país, o Brasil ainda não conquistou medalhas na modalidade em Jogos
Paralímpicos. A estreia da Seleção masculina foi nos Jogos de Heidelberg 1972, e, da feminina, em Atlanta 1996.
As melhores colocações brasileiras na modalidade foram o quinto lugar, no masculino, e o sétimo, no feminino,
obtidas no Rio 2016. A Seleção feminina também conquistou a medalha de bronze nos Jogos Parapan-
Americanos de Toronto 2015 e de Guadalajara 2011.

 Deficiência: Física/motora.
 Quadra e cesta: Padrão do basquete olímpico.
 Partida: Quatro quartos de 10 min.
 Regras: Mesmas do basquete olímpico, com adaptação de que cada jogador deve quicar,
arremessar ou passar a bola a cada dois toques de dedo na cadeira
 Equipe: Em quadra, 5 atletas por time.
 Gênero: Feminino e masculino.

Classes Basquete em CR

Na classificação funcional, os
atletas são avaliados conforme o
comprometimento físico-motor em uma
escala de 1 a 4,5. Quanto maior a
deficiência, menor a classe. A soma
desses números da equipe em quadra
não pode ultrapassar 14.

ATIVIDADE PARA NOTA: ESPORTES ADAPTADOS


de
DATA DE ENTREGA: 11/12/2020 Obs: nota final do 4º bimestre.

1. Quais os benefícios das atividades físicas para as pessoas com deficiência?


2. Quais fatores influenciam para a escolha de uma modalidade esportiva para pessoas com
deficiência?
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3. O que são esportes adaptados?


4. Em que consiste o jogo de goalball?
5. Como é realizada a classificação no vôlei sentado?
6. Na bocha qual é o atleta que não recebe assistência?
7. Quais são as adaptações da natação para pessoas com deficiência?
8. Quais são as classes do atletismo?
9. Qual a origem do basquete em cadeiras de rodas? E como é feita sua classificação no jogo?

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