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PORAD - Consultores em Radioproteção Ltda.

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MANUAL DO USUÁRIO

Quem é a PRO-RAD?
Com 25 anos de tradição, contando com uma equipe de profissionais com
Treinamento Internacional e avançada tecnologia, a PRO-RAD é uma empresa
pioneira de Consultoria em Proteção Radiológica no Brasil.

Credenciada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), a


PRO-RAD oferece completa assessoria na área de Proteção Radiológica em
Hospitais, Indústrias, ou Instituições que utilizem Raios-X ou Fontes Radioativas
em seu dia-a-dia.

A PRO-RAD através de seus Dosímetros TLD monitora usuários de


Radiações Ionizantes em todo o Brasil. Além disso faz Projetos de Blindagens,
Levantamentos Radiométricos e Controles de Qualidade em equipamentos
radiológicos, recolhimentos e transporte de fontes radioativas, etc. sempre se
empenhando de forma a garantir a satisfação do cliente.

TELEFONE GRATUÍTO: 0800 51 2461


OUTROS TELEFONES: 0xx 51 3224.9994
0xx 51 3224.9960

O que é um Dosímetro TLD?


O Dosímetro é um dispositivo composto de cristais com propriedades
Termoluminescentes, ( quando aquecido emite luz ) utilizado para medir doses de
radiações ionizantes, como as geradas por aparelhos de Raios X ou Fontes
Radioativas.

Como funciona o Dosímetro?


O Dosímetro (TLD ), que é composto de cristais que possuem uma propriedade,
chamada de termoluminescente, ou seja quando estes são aquecidos durante um

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curto período de tempo à uma certa temperatura, eles emitem luz ultravioleta, cuja
intensidade é proporcional à dose da radiação incidente. Na temperatura ambiente ATENÇÃO:
estes cristais acumulam a energia da radiação incidente durante longos períodos
meses) e a liberam em forma de luz ultravioleta, quando lidos no Laboratório. Para garantir que na troca ou devolução dos dosímetros não haja confusão ou
mistura dos mesmos, a PRO-RAD utiliza dois sistemas:
- Data base do período de uso identificada no dosímetro, e
Para que serve a Dosimetria Pessoal? - Cores para cada período onde:
A Dosimetria Pessoal tem como finalidade determinar o Nível de Doses de -
radiação recebida pelo usuário como decorrência de seu trabalho. Dosímetros Torax e Neutrons: COR AZUL para os meses pares e COR
VERDE para os impares.
A Dosimetria Pessoal é uma medida de grande responsabilidade pois além de
permitir a determinação da dose, permite ainda uma indicação das condições de Dosímetros Anel: COR AMARELO para os meses pares e COR
funcionamento da aparelhagem LARANJA para os impares.
utilizada. Dose elevada pode
indicar maneira incorreta de Dosímetros de Pulso: não utiliza sistema de cores, apenas a data no verso da
trabalho, instalação com pulseira.
problema de blindagens ou
aparelhagem defeituosa. Além IMPORTANTE
disso a Instituição cumpre a
Legislação do Ministério as • O Dosímetro é de uso exclusivo do usuário e não poderá ser usado por outra
Saúde, com seus funcionários. pessoa, nem em outra instituição.

Como se usa o Dosímetro? • Use-o de maneira visível, na região do tronco mais exposta e por cima do
É importante que o dosímetro avental plumbífero.
pessoal seja usado de modo
permanente pelo usuário durante • Cuide do Dosímetro, verifique que nada fique na sua frente como por
todo o seu período de trabalho na exemplo caneta, carteira, etc.
sua instituição. Quando o usuário
não estiver trabalhando naquela • Quando o Dosímetro não for usado deixe o sempre junto com o Dosímetro
Instituição, o seu dosímetro deve Padrão, em local livre de radiação.
ser guardado junto com os outros
dosímetros de seus colegas e do
O que é e para que serve o Dosímetro Padrão?
dosímetro Padrão, evitando assim a
ocorrência de leituras errôneas em DOSÍMETRO TLD DE O Dosímetro Padrão é um dosímetro igual aos outros, mas utilizado como
seu dosímetro. TORAX referência no sistema de leitura, ou seja as doses indicadas no Laudo de Doses
Mensal, são calculadas medindo-se a dose do dosímetro cada usuário e
subtraindo-se o valor da dose acumulada no Dosímetro Padrão. O Dosímetro
Alguns dias antes do término do período de uso, você receberá pelo correio os
Dosímetros para uso no próximo período junto com a Lista de Verificação que deve Padrão serve ainda para descontar eventual radiação recebida pelo conjunto dos
dosímetros durante o transporte (correio ).
ser utilizada para verificação dos dosímetros recebidos e usuários, mas

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Porque não se envia a dose do Dosímetro Padrão no Laudo de Doses? possui uma unidade em que é expressa ( assim como por exemplo Distância pode
Nunca se envia a leitura do Dosímetro Padrão no Laudo Mensal de Doses, pois a ser expresso em metros, Corrente Elétrica em ampères, etc. ).
leitura do Dosímetro Padrão é um valor de referência que é descontado da leitura
dos Dosímetro de todos os usuários para o cálculo das Doses. Por este motivo o A Exposição possui uma unidade antiga chamada Roentgen ( R ) que
Dosímetro Padrão nunca deve ser usado como Dosímetro Pessoal. corresponde à quantidade de cargas elétricas liberadas em uma massa de ar devido
à radiação incidente, onde 1 R = 0,258 C/kg. ( C/kg = Coulomb por quilo;
O que significa “O Dosímetro Padrão recebeu dose acima do normal? Coulomb é a unidade de carga elétrica ).
Existem casos em que o Dosímetro Padrão foi usado por alguém como Dosímetro A Dose Absorvida ( Grey ) é uma medida da energia da radiação
Pessoal, ou exposto à radiação ou mesmo deixado na Sala de Raios X. Neste caso a absorvida por uma determinada massa de matéria. A unidade de Dose Absorvida é
PRO-RAD carimba o Laudo de Doses com os seguintes dizeres: Joule por quilograma ou de forma mais usual J/kg, sendo 1 Gy = 100 J/kg ou
100 RAD = 1 Grey (Gy).
ATENÇÃO: O dosímetro “PADRÃO” recebeu dose
acima do normal. Favor verificar as condições de uso A Dose Equivalente ( Sievert ), ou simplesmente DOSE nos Laudos de
do “PADRÃO” , isto é colocá-lo, juntamente com Dose Mensais, leva em conta o efeito biológico em tecidos vivos, produzido pela
os dosímetros não em uso, em local livre de radiação. radiação absorvida. Desta forma a Dose Equivalente é obtida da Dose Absorvida
Jamais utilizar o dosímetro “PADRÃO” para multiplicada por fatores ponderantes apropriados. A unidade da Dose Equivalente
monitorar pessoas ou ambientes com radiação. ou DOSE é o Sievert (Sv) ou seu sub-múltiplo o milisievert (mSv). A unidade
antiga desta grandeza é o REM que se relaciona com o Sv da seguinte forma: 1
Sv = 100 REM.
O que fazer se a remessa de Dosímetros não chegou?
Se passar de 5 dias úteis da data prevista para a troca dos Dosímetros, e a remessa
ainda não chegou no seu endereço, continue usando os dosímetros em seu poder, e O que é um Laudo de Dose Mensal? O Laudo de Dose Mensal é um relatório
proceda da seguinte forma: das doses recebidas pelos usuários de uma instituição durante o período de um
mês. Neste Laudo, além das doses, consta a data da chegada da remessa, no
a) Procure de novo junto ao local de distribuição da correspondência de sua Laboratório o código da Instituição e dos usuários, o Período de Uso dos
Instituição; Dosímetros, etc.

b) Se não for encontrado a remessa, ligue para a PRO-RAD imediatamente, para • O Período de Uso dos Dosímetros é sempre um mês, iniciando no dia 01 ou
que possamos enviar da forma mais rápida possível uma nova remessa. 15. Eventualmente em caso de atraso da nova remessa os Dosímetros poderão
ser usados por mais alguns dias, até serem substituídos pela nova remessa de
outra cor.
O que é Sievert ou mSv?
Sievert é uma Unidade Dosimétrica , milisievert (mSv) é um milésimo de Sievert e • O Registro na CNEN é um número atribuído à Instituição pelo Órgão
corresponde a 100 mREM (unidade antiga). Credenciador da Dosimetria no Brasil, que é o Instituto de Radioproteção e
Dosimetria – IRD da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, no Rio
de Janeiro.
Quais são as principais Unidades Dosimétricas?
Para correlacionar as diversas radiações com os efeitos biológicos foram • DOSES – As Doses são sempre apresentadas em três colunas designadas por
estabelecidas, entre outras, as seguintes grandezas: EXPOSIÇÃO, DOSE mês, trim. e ano. A coluna mês indica a Dose do Período de Uso indicado
ABSORVIDA, e DOSE EQUIVALENTE. Cada uma destas grandezas físicas no Laudo.

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• ND - Não Devolvido - Ou seja o dosímetro em questão não foi devolvido
para leitura;
• DD - Dose Desconhecida - Por qualquer motivo não foi possível ler o
Dosímetro;
• * - Um asterisco seguido de uma dose significa que houve Leitura de
Urgência, e neste caso as leituras de dois dosímetros (o que recebeu dose
devido ao acidente, e o outro dosímetro usado a seguir), são computadas no
Laudo.

O que significa Leitura de Urgência?


Em casos de irradiação acidental de um ou mais usuários, ou mesmo em casos em
que antes do término do Período de Uso se necessite conhecer a dose recebida, a
Instituição sempre poderá solicitar uma Leitura de Urgência desses dosímetros.

A Leitura de Urgência é processada imediatamente, com a maior prioridade, e


logo após é enviado por FAX o Laudo de Leitura de Urgência., e remetido à
Instituição novos dosímetros, da mesma cor, que deverão ser usados até o fim do
Período de Uso. No Laudo de Doses Mensal, estes dosímetros são marcados com
asterisco ( * ) antes das suas Leituras, indicando a soma de doses de dois
dosímetros.

Quais são os Limites Primários Anuais?


Exemplo de Laudo de Dose Mensal Os Limites Primários Anuais de Dose Equivalente substituem o antigo conceito
de Dose Máxima Permissível, e são valores estipulados pelas Diretrizes Básicas
de Radioproteção da CNEN (Norma CNEN NE3.01 de 07/88 - DOU 12/88) - que
OBS: NO LAUDO EXISTEM TRES COLUNAS COM DOSES: não devem ser ultrapassados por trabalhadores ou indivíduos do público durante
12 meses consecutivos.
MÊS: mostra a dose recebida no mês relativo ao período indicado no Laudo.
TRIM: mostra as somas das doses dos últimos 3 meses ( 3 Períodos de Uso) , e DOSE EQUIVALENTE TRABALHADOR PÚBLICO
ANO: mostra a soma dos últimos 12 meses consecutivos ( 12 Períodos de Uso ) dos Dose equivalente efetiva 50 mSv (5 REM ) 1 mSv (0,1 REM)
Dosímetros. Dose equivalente para a pele 500 mSv ( 50 REM ) 50 mSv (5 REM )
Dose equivalente para cristalino 150 mSv (15 REM) 50 mSv (5 REM )
• Observações: Além das doses sempre é indicado o número Total de usuários Dose equivalente p/extremidades 500 mSv (50 REM ) 50 mSv (5 REM )
monitorados, a Soma das Doses da coluna mês, Dados de Controle da PRO-
RAD e a Data de Retorno da Remessa. • As doses lidas nos dosímetros da Pro-Rad servem justamente para verificar se
ABREVIATURAS USADAS o usuário recebeu doses menores ou maiores do que as estabelecidas pela
norma.
• BG - Background ou Radiação de Fundo - Neste caso a Dose é menor que 0,2
mSv; • É importante frisar que de acordo com a Lei 6.514 de 22/12/77, portaria 3214
de 08 de Junho de 1978 e portaria 4 de 11 de abril de 1994, está previsto

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adicional de insalubridade quando os níveis de radiação estiverem acima dos Grupo de Análise de Doses Elevadas - GADE
limites. Coordenador: . Sr. Francisco César Augusto Silva
o
Av. Salvador Allende, s/n (RL 089) – Recreio
Existe Limite de Dose Mensal?
22.780 – 160 Rio de Janeiro RJ
A Norma de CNEN prevê somente Limites Primários Anuais, mas por motivos
Fone : (0xx21) 442-9754 / 442-9622
práticos de dosimetria foram estabelecidos três Níveis de Referência para o
O que deve constar no Relatório de Investigação?
programa de monitoração pessoal, em relação às doses mensais, a saber:
O Relatório de Investigação deve ser sucinto, e objetivo no sentido de permitir
• Nível de Registro: - BG à 1,2 mSv. - Determina apenas que os dados de doses
identificar a real causa da Dose Elevada, a circunstância que a ocasionou, e as
do mês da Dosimetria Pessoal devem ser registrados pela Instituição.
medidas corretivas adotadas. Portanto ele deve conter informações com o Nome
do Usuário, o Período da Dose superior a 4 mSv, e as atitudes tomadas, tal como:
• Nível de Investigação: 1,2 mSv à 4 mSv – Quando alguma dose do mês de
usuário estiver entre estes valores, a Instituição deve investigar as causas que a) A Investigação sobre os motivos desta exposição, levou-nos a constatar que...
justifiquem estes níveis. A PRO-RAD sempre envia uma Carta comunicando
quais os usuários e sugestões de providências a serem tomadas. b) Durante a realização dos exames o referido usuário utilizou, ou não utilizou
um avental de Plumbífero para sua proteção de corpo inteiro?
• Nível de Interferência: Doses no mês maiores que 4 mSv – Neste caso torna-
se necessário medidas de interferência nos procedimentos de trabalho, a fim de c) Da mesma forma o Dosímetro foi usado sobre ou sob o avental?
corrigir uma situação claramente inaceitável, cujos detalhes dependem de cada
situação particular. Além disso a PRO-RAD envia uma carta de Comunicação d) Os exames laboratoriais de rotina foram realizados e constatou-se ou não
de Doses Elevadas à CNEN com o resultado da Dose medida. O responsável da alterações no exame de sangue? ( Contagem de plaquetas, hemograma
Instituição deverá fazer um relatório à CNEN, onde constam as atitudes completo do usuário.)
tomadas em relação à doses recebidas pelos usuários.

Como proceder após receber o Contrato?


Como proceder se alguma Dose for maior que 4 mSv? A Instituição ao receber o contrato emitido pela PRO-RAD referente ao serviço de
Para doses entre 4.0 – 50mSv: Fazer um Relatório de Investigação, com registro Dosímetria Pessoal deve:
de atitudes tomadas pela Instituição e anexá-lo junto com os Laudos Mensais de 1. Assinar as três vias e devolver as mesmas a Pro-Rad
Doses, para possível fiscalização futura da CNEN. 2. Preencher e devolver a Pro-Rad as Fichas para cadastro junto a CNEN onde:
• Ficha de Cadastramento de Instituição: utilizada para cadastrar a entidade e
Para doses entre 50 – 100mSv: Arquivar o Relatório de Investigação junto com os setores, quando houverem.
os Laudos Mensais de Dose e enviar uma cópia para a Coordenação Geral do Grupo • Ficha de Cadastramento de Usuário de Dosímetria Pessoal: utilizada para
de Análise de Doses Elevadas – GADE-CNEN (ver endereço abaixo).
cadastro individual de todos os usuários do serviço de dosimetria e deve ser
preenchida de forma completa e assinada pelo próprio usuário.
Para dose mensal acima de 100mSv: O responsável pela proteção radiológica
deve entrar imediatamente em contato com o GADE-CNEN, para receber instruções
ATENÇÃO:
sobre como proceder na analise da dose elevada de radiação.
O início do serviço de Dosimetria Pessoal está vinculado diretamente ao
Como entrar em contato com a Coordenação do GADE-CNEN?
envio desta documentação e após o recebimento das mesmas a entidade e usuários
Para entrar em contato basta ligar para o telefone abaixo, ou escrever para:
são cadastrados junto a CNEN e tem início o serviço de Dosímetria Pessoal.
Instituto de Radioproteção e Dosimetria – IRD - CNEN
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Acompanhando a primeira remessa de dosímetros é enviado uma via do contrato
(1º via do cliente) e a nota fiscal referente a prestação do serviço.

Notas: - Estas fichas também podem ser preenchidas e enviadas via micro MODELO DE PORTA
pelo programa Administrador de Radioproteção – ARP. DOSÍMETROS
- O modelo destas fichas é o exigido pela CNEN – Comissão Nacional
de Energia Nuclear e devem ser preenchidas da forma mais completa
possível (todos os campos).
- Informações quanto ao preenchimento dos campos constam no verso
das mesmas.

Como Incluir, Excluir ou Substituir um Usuário de Dosimetria?


DOSÍMETRO DE PULSO
INCLUSÃO: Sempre que um usuário começa ser monitorado ele ou a Instituição
deve preencher a FICHA DE USUÁRIO com os dados solicitados, e assinalar o
campo INCLUSÃO com um x.

EXCLUSÃO: Quando um usuário deixar de ser monitorado pela Instituição, esta


deverá comunicar à PRO-RAD a exclusão do mesmo, através do preenchimento da
mesma FICHA DE USUÁRIOS, mas assinalando agora o campo EXCLUSÃO.

SUBSTIUIÇÃO e ALTERAÇÃO: No caso da saída de um usuário e entrada de


outro, deverão ser preenchidas duas fichas, uma de INCLUSÃO e outra de

Quais as Normas e Leis mas importantes relacionadas com o uso da Radiação?


Norma CNEN NE 3.01 DOSÍMETROS DE ANEL
As Diretrizes Básicas de Radioproteção - Norma CNEN NE 3.01 estabelece os
princípios, limites, obrigações e controles básicos para quem trabalha com Radiação
Ionizante. Esta norma pode ser obtida junto à CNEN. ( www.cnen.gov.br)

PORTARIA 453 de 01/07/88


A Portaria 453 aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas
de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, dispõe entre
outros sobre o uso dos raios x diagnósticos em todo o território nacional.

A Portaria 453 estabelece que: “Nenhuma instalação pode ser construída,


modificada, operada ou desativada, nenhum equipamento de radiodiagnóstico pode
ser vendido, operado, transferido de local, modificado e nenhuma prática com
Raios-X diagnóstico pode ser executada sem que estejam de acordo com os
requisitos estabelecidos neste regulamento”

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