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MORGANA RODRIGUES
Xanxerê
2009
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MORGANA RODRIGUES
Xanxerê
2009
3
MORGANA RODRIGUES
Aprovada em 16/12/2009.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________
Professor Orientador: Prof. Msc. Luiz Cláudio Mazolla Vieira
Unoesc – Campus de Xanxerê
___________________________________________
Professora: Profa. Msc. Luisa Rodrigues Felix
Unoesc – Campus de Xanxerê
___________________________________________
Professor: Prof. Esp. Walter Strobel Neto
Unoesc – Campus de Xanxerê
4
AGRADECIMENTOS
- Agradeço primeiramente a Deus, esta força superiora que nos alimenta de fé, para
acreditar na vida e no futuro, e que nos concede esperança para realizarmos
grandes feitos.
- Ao meu orientador, professor Luiz Cláudio Mazolla Vieira, amigo e mestre, sempre
compreensivo das dificuldades da aprendiz.
- A todos os amigos e colegas com quem dividi dúvidas e anseios nesta jornada.
- A todos que, de uma forma ou de outra, colaboraram para que este projeto se
concretizasse e realiza-se assim, um sonho da acadêmica.
6
RESUMO
ABSTRACT
This monograph deals with the contributions of design in designing equipment for the
humanization of incubator unit neonatal intensive care. The theme was chosen for
the importance of using design to develop products that improve quality in health
care to babies born prematurely and / or low birth weight, defined as preterm, and
their families who are involved in the recovery process. The pre-terms, because they
have not completed their period of normal pregnancy, have a few organs and
systems perceived immature. Because of this, it is necessary for their care be carried
out in neonatal incubator, which is an electro-medical equipment that provides
newborn preterm vital functions that you will ensure the recovery and intensive care
that same need. The study started with literature searches on subjects related to this
audience. Interviews were conducted with professionals and psychological care to
understand the universe that involves the pre-terms and the services they require to
develop. The methodology adopted for the project was based on the open MD3E -
method of division into three stages, Santos (2005) - which defined the steps in the
development of project design. Initially, the methodology shows the pre-conceptual
stage, where they are compiled the first ideas for the development of the project.
Following are some steps the project design, which presents the development of
creative ways that will define the characteristics of products and, finally, is held after
conception, which outlines the steps in post-production project, completing the same.
Keywords: Design. Humanization. Preterm. Incubator.
9
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................14
1.1 TEMA...............................................................................................................14
1.2 PROBLEMA .....................................................................................................15
1.3 OBJETIVOS.....................................................................................................15
1.3.1 Objetivo Geral..........................................................................................15
1.3.2 Objetivos específicos .............................................................................15
1.4 QUESTÕES DE PESQUISA............................................................................16
1.5 JUSTIFICATIVA...............................................................................................16
1.6 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA .................................................17
2 BASES DO CONHECIMENTO ..............................................................................19
2.1 DESIGN ...........................................................................................................19
2.2 DESIGN INDUSTRIAL.....................................................................................21
2.3 ERGONOMIA COGNITIVA..............................................................................23
2.4 PERCEPÇÃO SENSORIAL .............................................................................24
2.4.1 Percepção visual .....................................................................................25
2.4.2 Percepção auditiva..................................................................................26
2.4.3 Percepção tátil.........................................................................................27
2.4.4 Percepção gustativa ...............................................................................27
2.4.5 Percepção olfativa...................................................................................28
2.4.6 Percepção extra-sensorial......................................................................28
2.5 ESTÍMULOS SONOROS E A MÚSICA ...........................................................29
2.6 NEONATOLOGIA ............................................................................................31
2.6.1 Conceito...................................................................................................31
2.7 NOMENCLATURA TÉCNICA DO PERÍODO PERINATAL .............................32
2.8 RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO ....................................................................34
2.9 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL ..........................................36
2.9.1 Humanização em UTI Neonatal ..............................................................37
2.9.2 Ambiente sensorial da unidade de terapia intensiva neonatal ...........38
2.10 INCUBADORA NEONATAL...........................................................................39
3 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE DESIGN ..............................................46
3.1 METODOLOGIA DO PROJETO DE DESIGN .................................................46
3.2 METODOLOGIA APLICADO AO PROJETO DE DESIGN ..............................48
3.2.1 Etapa central............................................................................................49
3.2.2 Pré-concepção.........................................................................................49
3.2.2.1 Pesquisa bibliográfica.........................................................................51
3.2.2.2 Métodos e procedimentos da pesquisa ..............................................51
3.2.2.3 Entrevistas com profissionais da área da pesquisa ............................52
3.2.2.4 Análise dos dados da pesquisa ..........................................................53
3.2.2.5 Análise de similares............................................................................53
3.2.2.6 Análise do público-alvo.......................................................................59
3.2.2.7 Conceitos............................................................................................62
3.2.2.8 Tema ..................................................................................................64
3.2.2.9 Atributos do produto ...........................................................................67
3.2.2.9.1 Funcionais....................................................................................67
3.2.2.9.2 Estético Formais ..........................................................................68
3.2.2.9.3 Simbólicos ....................................................................................70
13
3.2.3 Concepção...............................................................................................70
3.2.3.1 Caminhos criativos .............................................................................72
3.2.3.2 Geração de alternativas......................................................................72
3.2.3.2.1 Sketch ..........................................................................................73
3.2.3.2.2 Rendering.....................................................................................75
3.2.3.2.3 Teste com cores...........................................................................77
3.2.3.3 Seleção e adequação .........................................................................79
3.2.3.3.1 Ergonomia....................................................................................79
3.2.3.3.2 Estético Formal ............................................................................80
3.2.3.3.3 Tecnologia Funcional ...................................................................81
3.2.4 Pós-concepção........................................................................................82
3.2.4.1 Sub-sistemas e componentes.............................................................83
3.2.4.2 Processos produtivos .........................................................................86
4 RESULTADO DO PROJETO.................................................................................88
4.1 RENDERING FINAL ........................................................................................88
4.2 DESENHO TÉCNICO ......................................................................................92
4.3 MATERIAIS .....................................................................................................95
4.4 MOCKUPS.......................................................................................................96
4.5 MEMORIAL DESCRITIVO .............................................................................106
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................108
REFERÊNCIAS.......................................................................................................109
APENDICES ...........................................................................................................114
APENDICE A ..........................................................................................................115
APENDICE B ..........................................................................................................117
APENDICE C ..........................................................................................................120
APENDICE D ..........................................................................................................123
14
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
1.2 PROBLEMA
1.3 OBJETIVOS
1.5 JUSTIFICATIVA
retorna para casa, visitando-o nos horários de visita na unidade de terapia intensiva
neonatal. (MÉTODO ..., 1999).
A incubadora neonatal é um equipamento eletro-médico, que fornece aos
recém-nascidos pré-termo e/ou baixo peso, as funções vitais que vão lhe garantir a
recuperação e os cuidados intensivos que o mesmo necessita.
Sendo assim, este projeto justifica-se, pois visa o desenvolvimento de
equipamentos para humanização de incubadora de unidade de terapia intensiva
neonatal com diferencial estético e formal, e com recursos tecnológicos que
promovam o vinculo afetivo entre mãe-bebê, com o intento de facilitar a recuperação
deste neonato hospitalizado.
2 BASES DO CONHECIMENTO
2.1 DESIGN
bom design deve expressar as particularidades de cada produto por meio de uma
configuração própria; o produto deve conter informações claras e ser funcional; deve
conter questões ligadas ao meio ambiente, economia, energia, reutilização,
durabilidade e ergonomia; deve tornar a relação do homem e do objeto o ponto de
partida da configuração, especialmente nos aspectos da medicina do trabalho e da
percepção. (BÜRDEK, 2006, p. 15).
Neste mesmo sentido, porém mais sintéticamente, foi formulada por Michael
Erlhoff, por ocasião da Documenta 8 em Kassel, clara e atual definição do design:
“Design que – diferentemente da arte – precisa de fundamentação pratica, acha-se
principalmente em quatro afirmações: como ser social, funcional, significativo e
objetivo”. (BÜRDEK, 2006, p. 16).
É o que afirma Fernanda Messias – coordenadora do Programa Brasileiro de
Design (PBD) – a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico são os únicos
caminhos seguros para a inovação, abrindo portas para a identidade e o diferencial
real do produto. (GUIMARÃES; NEVES, 2003).
O papel do design vai muito além de apenas materializar ideias, ele tem a
capacidade e a obrigação de mudar a vida das pessoas, para Dijon de Moraes –
PhD em Design:
1
Hz é a abreviatura padrão de hertz. A Hertz é a unidade padrão de freqüência. Um hertz é definido
como um ciclo por segundo, um objeto de forma rotativa em sessenta rotações por minuto (RPM) tem
uma frequência de um hertz.
27
Outro estudo publicado nesta área, pela March of Dimes uma organização
não-governamental dedicada a promover a saúde na gravidez e nos bebês, realizou
a pesquisa com 500 mil bebês prematuros:
2.6 NEONATOLOGIA
2.6.1 Conceito
neonatologia não teve uma data precisa. Pediatras gerais com interesse no estudo e
tratamento de recém-nascidos, a partir da década de 1950, passaram a se agrupar,
e a partir de então, o progresso foi muito rápido. (RODRIGUES; MAGALHÃES,
2008, p.01)
Os marcos da neonatologia ocorreu com a presença do pediatra na sala de
parto, o atendimento neonatal tornou-se obrigatório em 1993, pelo Ministério da
Saúde. A utilização de incubadoras no tratamento de prematuros remonta ao inicio
do Século XX, e que determinaram a sobrevida de muitos recém-nascidos, nestes
termos. A utilização de respiradores neonatais, utilizados em crianças com síndrome
de desconforto respiratório, e a utilização de medicamentos que revolucionaram a
terapêutica desta doença, entre eles pode-se citar a utilização de surfactante e da
vitamina K1; os avanços nesta área tem possibilitado menores índices de
mortalidade e morbidade, haja vista, sua preocupação em compreender as
peculiaridades dos recém-nascidos, bem como a inovação em equipamentos e
medicamentos utilizados nestes casos. (RODRIGUES; MAGALHÃES, 2008, p.01)
3.2.2 Pré-concepção
Fluxograma 5: Pré-concepção.
Fonte: A autora.
Painel 1: Similares.
Fonte: A autora.
59
pode se tornar inseguro em relação a ele, a sua saúde e às outras pessoas. Neste
sentido, a prematuridade interrompe a relação que ele teria com a mãe ainda no
ventre materno, e se seu nascimento ocorresse em período normal esse
afastamento não aconteceria.
Um atendimento humanizado reforçaria o laço entre mãe-bebê, pois a criança
está habituada com a voz da mãe e dos familiares. O isolamento dessas pessoas
poderia trazer um trauma, o trauma do abandono, que é muito marcante na vida
dela. Outro fator que reforça a importância do atendimento humanizado ao bebê
prematuro, é que o contato com os familiares, principalmente com a mãe, auxilia no
desenvolvimento e a alta com maior rapidez do RN hospitalizado.
Os estímulos sonoros são de suma importância para o desenvolvimento
físico, emocional, cognitivo e social do bebê, haja vista que o sentido mais
desenvolvido do bebê nesta faixa etária é a audição. O contato com os estímulos
sonoros proporciona à criança a relação com algo concreto, auxiliando também no
seu desenvolvimento e, dependendo do tipo de som, pode acalmar ou agitar a
criança. Este é um fator cerebral. Então, para o bebê prematuro hospitalizado, uma
musicalidade tranquila, serena, atua nas ondas cerebrais, harmonizando este
processo e, com isso, auxilia os demais órgãos como o coração: a frequencia
cardíaca se tranquiliza e este processo ajuda o bebê a superar esses momentos
difíceis e a se desenvolver com maior rapidez.
Para melhor compreender o universo do público-alvo, elaborou-se um
fluxograma contendo imagens e características dos mesmos. O fluxograma 6
apresenta as características do público-alvo que se divide em pré-termo, onde são
apresentadas as principais características do bebê, os familiares mais próximos, que
são a mãe, o pai e os irmãos se houver, e a equipe médica que está em contato
direto com o bebê o cuidando e o manipulando sempre que necessário.
61
Fluxograma 6: Público-alvo.
Fonte: A Autora.
Painel 2: Público-alvo.
Fonte: A autora.
62
3.2.2.7 Conceitos
Fluxograma 7: Conceitos.
Fonte: A autora.
Painel 3: Conceitos.
Fonte: A autora.
3.2.2.8 Tema
Fluxograma 8: Tema.
Fonte: A autora.
Painel 4: Tema.
Fontes: A autora.
67
3.2.2.9.1 Funcionais
3.2.2.9.3 Simbólicos
3.2.3 Concepção
Fluxograma 9: Concepção.
Fonte: A autora.
72
3.2.3.2.1 Sketch
3.2.3.2.2 Rendering
O teste com cores tem como objetivo estudar quais serão as melhores cores
empregadas para a realização do produto, para este estudo os produtos escolhidos
foram: o colchão e o equipamento para som, haja vista que não há necessidade de
fazer estudo com cores na cúpula pois, a mesma precisa ser transparente.
O desenho 9 apresenta o teste com cores realizados com o colchão, as cores
utilizadas foram: a branca por causar a sensação de paz, é calmante e harmoniza o
ambiente; a cor azul por passar a sensação de serenidade, afeto, amor, porém o
azul também causa algumas sensações desagradáveis ao bebê. O vermelho por
transmitir a sensação de paixão, emoção, calor, mas também transmite outras
sensações como a íra, a agressividade que não são adequados a bebê e a cor
verde por transmitir a sensação de bem-estar, paz, saúde, esperança, entre outras
sensações benéficas ao bebê, por isso a cor verde foi escolhida para ser utilizada na
capa de seda que revestirá a espuma viscoelástica do colchão para a incubadora
neonatal.
3.2.3.3.1 Ergonomia
3.2.4 Pós-concepção
4 RESULTADO DO PROJETO
4.3 MATERIAIS
4.4 MOCKUPS
Fotografia 18: Instalação dos alto falantes no mockup do equipamento para som.
Fonte: A autora.
Após essa etapa a espuma foi envolvida em filme de PVC, e foi colocada na
capa feita de tecido de seda. A fotografia 22 apresenta essa etapa.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos.
2. ed., rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 260 p.
BERKHOUT, Claudia. O que é design: O senso estético do design pode virar senso
comunitário. 2009. Disponível em: <http://www.unisinos.br/oqueedesign/blog.php>
Acesso em: 29 ago. 2009 às 10h36min.
FITZGERALD, Hiram E.; STROMMEN, Ellen A.; MCKINNEY, John Paul. Psicologia
do desenvolvimento: o bebê e a criança pequena. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
581 p.
GOMES Filho, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São
Paulo: Escrituras, 2004. 127 p.
HESKETT, John. Desenho industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio; UNB,
1998. p. 121.
LAMARE, Rinaldo de; CABRAL, Sérgio Augusto. A vida do bebê. Rio de Janeiro:
Bloch Ed., 1992. 338 p.
MORAES, Dijon de. O que é design: o senso estético do design pode virar senso
comunitário. 2009. Disponível em: <http://www.unisinos.br/oqueedesign/blog.php>
Acesso em: 16 ago. 2009 às 18h40min.
TUA SAÚDE: Sons estimulantes para bebês recém nascidos, 2008. Disponível
em: <http://www.tuasaude.com/sons-estimulantes-para-os-bebes-recem-nascidos/>.
Acesso em: 19 ago. 2009 às 22h08min.
VEJA. Música ajuda bebês prematuros, diz pesquisa. 28 maio 2009. Disponível
em:< http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia-saude/musica-ajuda-bebes-prematuros-
diz-pesquisa-473677.shtml>. Acesso em: 19 ago. 2009 às 23h57min.
APENDICES
115
APENDICE A
7- Por mais que não seja detectado a audição no pré-termo que possui peso
inferior à 2.000g, acredita ser importante a utilização de estímulos sonoros na
incubadora neonatal?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Resposta
QUESTÕES sim neutro não
1 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados em seus projetos e recursos tecnológicos
para atender às necessidades do recém-nascido
prematuro?
2 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados quanto aos aspectos ergonômicos?
3 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados quanto aos aspectos estéticos?
4 - Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal)
possuem todos os recursos técnicos necessários para o
bom desempenho?
Observações:
117
APENDICE B
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Resposta
QUESTÕES sim neutro não
1 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados em seus projetos e recursos tecnológicos
para atender às necessidades do recém-nascido
prematuro?
2 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados quanto aos aspectos ergonômicos?
3 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados quanto aos aspectos estéticos?
4 - Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal)
possuem todos os recursos técnicos necessários para o
bom desempenho?
Observações:
120
APENDICE C
Resposta
QUESTÕES sim neutro não
1 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados em seus projetos e recursos tecnológicos
para atender às necessidades do recém-nascido
prematuro?
2 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados quanto aos aspectos ergonômicos?
3 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
122
Observações:
123
APENDICE D
Resposta
QUESTÕES sim neutro não
1 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados em seus projetos e recursos tecnológicos
para atender às necessidades do recém-nascido
prematuro?
2 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados quanto aos aspectos ergonômicos?
3 – Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal) estão
adequados quanto aos aspectos estéticos?
4 - Os atuais equipamentos (incubadoras neonatal)
possuem todos os recursos técnicos necessários para o
bom desempenho?
Observações: