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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI

CAMPUS SANTO ANTÔNIO


ENGENHARIA MECÂNICA

CONVECÇÃO FORÇADA SOBRE SUPERFÍCIE PLANA

Trabalho Prático I – Transferência de Calor I

Johnny Belchior de Oliveira - 150800107


Gabriel Vicente Lopes - 150800037
Kaique Machado Morais - 130850057
Iago Pelichek Bezerra - 160850109
Marcos Vinicius Sidney Silva - 140850021
Marcos Vinicio Antônio Xavier - 14080059

São João Del Rei, Minas Gerais


Junho de 2019
Johnny Belchior de Oliveira - 150800107
Gabriel Vicente Lopes - 150800037
Kaique Machado Morais - 130850057
Iago Pelichek Bezerra - 160850109
Marcos Vinicius Sidney Silva - 140850021
Marcos Vinicio Antônio Xavier - 14080059

CONVECÇÃO FORÇADA SOBRE SUPERFÍCIE PLANA

Trabalho Prático I – Transferência de Calor I

Trabalho apresentado ao Curso de


Engenharia Mecânica da UFSJ -
Universidade Federal de São João Del Rei,
para a disciplina de Transferência de Calor
I - Turno Integral.

Prof. Dr. José Antônio da Silva

São João Del Rei, Minas Gerais


Junho de 2019
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................2

2. OBJETIVO.............................................................................................3

3. PROCESSO EXPERIMENTAL.............................................................4

4. MATERIAIS E MÉTODOS.....................................................................7

4.1. Materiais..................................................................................7

4.2. Métodos...................................................................................9

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................10

5.1. Coleta de Dados...................................................................10

5.2. Memorial de Cálculo............................................................12

5.3. Discussão.............................................................................17

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................18

7. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO.....................................................19
1. INTRODUÇÃO

A convecção é classificada como uma das três maneiras distintas


em que o fenômeno da transferência de calor ocorre. Tal fenômeno dá-se
pela transferência de energia combinada de condução e movimento de
mistura, podendo este ser forçada ou natural. A convecção forçada ocorre
quando o fluxo de fluido que é agente na troca de calor é gerado por
algum tipo de equipamento tal ventilador ou bomba. A convecção natural
ocorre quando todo o fluxo de ar é originado por efeitos naturais como o
empuxo.
As trocas de calor que envolvem fluidos que se realizam no meio
ambiente são todas através de convecção natural e são responsáveis
pelas correntes de ar (ventos) e pelas correntes marítimas. Sistemas de
arrefecimento também utilizam muito a convecção forçada para realizar o
resfriamento de sistemas através de fluidos como o ar e a água. Muitas
vezes sistemas de convecção forçada são combinados a aletas para
aumentar a área de troca de calor e a eficiência do sistema, mas é
necessário estar atento à geometria das aletas para que elas não
prejudiquem o fluxo de fluido.

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2. OBJETIVO

Analisar as propriedades da transferência de calor por convecção


forçada e radiação, desprezando a troca de calor devido à condução, em
uma placa de alumínio plana com o meio adjacente, a fim de calcular o
coeficiente médio de transferência de calor, comparando com os valores
calculados de forma analítica.
A atividade permite o aprofundamento do conhecimento adquirido
teoricamente dentro de sala de aula, através da operação de
equipamentos e ferramentas em laboratório apropriado e devidamente
equipado dentro da instituição, orientado por profissionais qualificados e
respeitando as normas e critérios técnicos e de segurança, com a
manipulação matemática para medição da temperatura média de uma
placa de alumínio, através de uma câmera fotográfica, e para obtenção do
relatório final de transferência de calor com geração de calor, com
potência calculada conhecida e nas demais condições mencionadas
anteriormente.

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3. PROCESSO EXPERIMENTAL

Com o trocador de calor modelo TH-2, montado sobre uma


bancada de testes, ligou-o a uma potência chaveada de 60 watts (W) e
um fluxo de ar de 25%, aguardando até a estabilização da temperatura da
placa metálica de alumínio de dimensões 101,6 x 203,2 milímetros (mm).
Enquanto isso aferiu-se a temperatura ambiente e umidade relativa
do ar no interior do laboratório, constatando que era de 23º C e 71%,
respectivamente. Então, com o auxílio de um alicate digital MINIPA ET-
3200A, foram inseridas as ponteiras do tipo agulha em um adaptador do
tipo “T”, no qual estava conectando o trocador de calor com a rede
elétrica, obtendo como resultado uma tensão de 129,5 volts (V).
Envolvendo um dos polos do fio paralelo que alimenta o trocador
de calor, enquanto estava em funcionamento a ventoinha, LED e
resistência do equipamento, encontrou-se uma corrente de 0,9 ampere
(A). Havendo desligado a ventoinha, surge uma nova corrente de 0,54
ampere (A), equivalente ao funcionamento do LED e resistência. Então,
invertendo o processo anterior, deixando somente a ventoinha
funcionando, encontrou-se uma corrente de 0,4 ampere (A).
No entanto, o técnico informou que não seria possível averiguar a
corrente de funcionamento apenas do LED, pois deveria desmontar o
equipamento e removê-lo, dessa forma, foi dado um valor a ser adotado
de 20 miliampere (mAh).
Cobriu-se a placa para forçar a convecção e com o auxílio de dois
(02) termômetros, constatou-se que a temperatura de entrada era igual a
37º C, enquanto na saída era de 73º C. Além disso, utilizando um
Anemômetro Digital – MINIPA MDA-11, encontrou-se um fluxo de ar com
velocidade de 0,41 m/s ao longo da placa.
Utilizando uma câmera termográfica FLIR T420, mapeou-se as
temperaturas ao longo de toda a superfície da placa, que se encontravam

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em um intervalo de temperatura, sendo a mínima de 83,3º C e a máxima
igual a 120,8º C.

A fim de representar a transferência de calor por convecção, foi


formulada a lei de Newton do resfriamento:

Onde As é a área de transferência de calor, Ts é a temperatura de


superfície, T∞ é a temperatura do fluido em movimento e h é o coeficiente
de transferência de calor por convecção que depende da viscosidade
dinâmica do fluido, condutividade térmica, densidade, calor especifico e
da velocidade do fluido, além do tipo de escoamento (laminar ou
turbulento). (ÇENGEL, 4ª)
Fatores adimensionais são muito usados para caracterizar
escoamentos de fluidos. Tanto para caracterizar um escoamento como
laminar ou turbulento quanto para considerar o ar como compressível ou
incompressível. Alguns fatores adimensionais úteis à transferência de
calor são:
Número de Reynolds;

Onde ρ é a densidade do fluido, V é a velocidade do fluxo, μ é a


viscosidade do fluido e Xrc é a distância a partir do bordo de ataque da
placa onde o fluxo passa a ser turbulento. O fluxo atinge a condição
turbulenta quando o número de Reynolds atinge o valor de 5 x10^5.
Número de Prandtl;

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Onde v é a viscosidade cinemática do fluido e α é a difusibilidade
do fluido.

Número de Nusselt;

Para escoamento laminar:

Para escoamento turbulento:

O número de Nusselt também se relaciona com as propriedades do


fluido e do material da seguinte forma:

Onde, para placas planas, o k é a condutividade do material da


placa e h é o coeficiente de transferência de calor por convecção do fluido
e seu movimento. (Őzișik, 1990).

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4. MATERIAIS E MÉTODOS

4.1. Materiais

Para a experiência foram usados os seguintes materiais:

Uma placa de metal (10,16 x 20,32) cm, com aquecedor elétrico.


Heater Control Modelo TH-2

Figura 1. Dois termômetros de líquidos

Figura 2. Um anemômetro Minipa MDA-11

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Figura 3. Uma câmera termográfica FLIR T420

Figura 4. Alicate amperímetro Digital Minipa ET-3200A

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4.2. Métodos

Inicialmente uniu-se uma placa metálica paralela ao ventilador e


ligada a um gerador de calor, como mostrado na Figura 2.

Figura 5. Disposição inicial.

O aquecedor foi ligado a uma potência de 60 W e após esperar o


aquecimento total da placa o ventilador foi ligado a uma potência máxima
para escoar o ar pela placa. A temperatura do ar foi medida com dois
termômetros um em cada extremidade da placa. Com o auxílio do
anemômetro mediu-se a velocidade do fluxo de ar e sua temperatura.
Para finalizar o experimento foi tirada uma fotografia térmica da placa.

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5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.1. Coleta de Dados

Os seguintes valores foram medidos no laboratório:

Tensão 129,5V

It 0.9 A

𝑣𝑠 0,41 m/s

Iv 0.54 A

T(amb) 23°C

T(entrada) 37ºC

T(saída) 73ºC

Área 0,04129m²

Comprimento 0,2032m

Tabela 1. Valores medidos no laboratório.

𝑃𝑟𝑒𝑎𝑙 – Potência real;


𝑉 – Tensão;
𝐼𝑡 – Corrente com todo o equipamento ligado;
𝐼𝑣 – corrente com apenas o ventilador ligado;

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Com tais valores, foi possível calcular o valor da potência ou fluxo
de calor real, assim como o restante dos dados requeridos, dispostos na
tabela 2.

Dado Valor Dado Valor

𝑃𝑡 116,55 W 𝑅𝑒𝐿 13968,5

𝑃𝑣 69,93W 𝜖 0,95

𝑃𝑟𝑒𝑎𝑙 46,62W ∝ 0,2411.10-4

𝑇𝑚,𝑎𝑟 59°C 𝑃𝑟 [𝑚²/s]


0,7021[W]

𝑇𝑚,𝑝𝑙𝑎𝑐𝑎 107,61°𝐶 ℎ𝑚 (teo) 17,79


[W/𝑚2. 𝐾]
𝐴𝑝𝑙𝑎𝑐𝑎 0,04129 𝑚2 L 0,2032 m

ℎ𝑚 (prático) 26,84 𝜌 1,122


[𝑊/𝑚2. 𝐾] [𝐾𝑔/ 𝑚³]
𝜎 5,6697. 10−8 [𝑚2.] 𝜇 1,9097. 10−5
[𝐾𝑔/m.s]

𝑄𝑟𝑎𝑑 6,7183 [𝑊] 𝑣 1,702. 10−5 ⌈𝑚²/s⌉

𝑄𝑐𝑜𝑛𝑣 39,9017[𝑊] kar 0,02739 [𝑊/𝑚. 𝐾]

Tabela 2. Potências dos equipamentos.

Para o cálculo dos parâmetros adimensionais também foram


coletados dados das propriedades do Ar (Tabela 2) nas tabelas de
termodinâmica (Apêndice A, Çengel) para a temperatura do ar Tar =
36,1°C = 309,1 K. Com aproximações os resultados foram:

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Condutividade Térmica (k) k = 0,02739 W/m·K

Calor específico a Pressão


Constante (Cp) Cp = 1,007x10³ J/kg·K

Massa específica (ρ) ρ = 1,122 kg/m³

Viscosidade (µ) µ = 1,9097. 10−5 N·s/m²

Tabela 3. Propriedades do Ar a 36,1°C.

Todos os passos e cálculos feitos para a construção da Tabela 3,


assim como suas referências, são mostrados na próxima seção.

5.2. Memorial de Cálculo

Determinação do coeficiente de película prático (𝒉𝒎)


Inicialmente foi necessário determinar a potência que era
empregada na resistência com isso foi calculado:

Potência total:

= 129,5 [V].0,9 [A]; 𝑃𝑡=116,55[W]

Potência do ventilador:

= 129,5 [V].0,54 [A]; 𝑃𝑣=69,93 [W]

Portanto pode-se determinar a potência da resistência sendo que a


potência para o LED foi desprezada:

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Potência da resistência:

𝑃𝑟𝑒𝑎𝑙= 𝑃𝑡 -𝑃𝑣 com isso 𝑃𝑟 = 46,62 [W].

Na folha de instruções foi indicado que a Potência seria de 50,9 W


porém o resultado prático encontrado foi maior, visto que pode haver
alguns erros de medições.
A utilização dos dois termômetros, no ponto mais próximo entre a
placa e o ventilador e outro no ponto mais distante, foi possível determinar
a temperatura média do escoamento de ar:

= (45+73)/2= 59[°C]

Como auxílio da câmera termográfica foi possível determinar uma


distribuição de temperaturas por toda a placa, como mostra a Figura 6.

Figura 6. Distribuição de Temperaturas na Placa.

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De forma a facilitar os cálculos foi determinada a temperatura
média (𝑇𝑚)da placa a partir das temperaturas máximas (𝑇𝑚𝑎𝑥)e mínimas
(𝑇𝑚𝑖𝑛):

𝑇𝑚,𝑝𝑙𝑎𝑐𝑎= (125,2 + 90,03)/2

𝑇𝑚,𝑝𝑙𝑎𝑐𝑎= 107,61 [°C]

A partir da equação básica da convecção, pode-se determinar o


coeficiente médio de transferência de calor (ℎ𝑚) por convecção para a
placa plana.
A área da placa é duas vezes a área lateral visto que o
escoamento se dá pela face frontal e traseira, desprezando as áreas
laterais e admitindo uma placa fina:

𝐴𝑝𝑙𝑎𝑐𝑎 = 2 ∗ (0,1016[𝑚]) ∗ (0,2032[𝑚]) = 0,04129 [𝑚2]

Considerando que o fluxo de calor trocado é igual a potência


gerada pela resistência, temos todos os valores para o cálculo do ℎ𝑚.

Q̇ = 46,62 [W]

Sendo ε = 0,95 o valor da emissividade informada, foi encontrado o


valor para a transferência de calor por radiação:

𝑄𝑟𝑎𝑑 = 5,6697* 10-8 * 0,95 *0,04129 * (3324 - 309,14)


𝑄𝑟𝑎𝑑 = 6,7183 [W]
𝑄c𝑜𝑛𝑣 = Q̇ - 𝑄𝑟𝑎𝑑

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𝑄c𝑜𝑛𝑣 = 46,62 – 6,7183
𝑄c𝑜𝑛𝑣 = 39,9017 [W]

Assim, pela equação básica da convecção é possível calcular o


coeficiente médio de transferência de calor por convecção forçada real
para a placa plana:

39,9017 = hm ∙ 0,04129 ∙ (59,0ºC - 23,0ºC)

[𝑊/ 𝑚2. 𝐾].

Determinação do coeficiente de película teórico (𝒉𝒎):

Com base nos conceitos de convecção forçada no escoamento em


placas planas é possível determinar o ℎ𝑚 teórico.
Com isso será possível uma comparação entre os valores obtidos
pela teórica e pela prática realizada. Calculou-se os parâmetros
adimensionais Reynolds, Prantdl e Nusselt.
Calculando o número de Reynolds local, Rex, para determinar o
tipo de escoamento:

𝐑𝐞𝐱 = (𝛒𝐚𝐫 ∗ 𝐕𝐚𝐫 ∗ 𝐋)/ 𝛍𝐚𝐫

Rex = (1,122 Kg m³ ∗ 0,41 m s ∗ 0,2032 m)/1,9097 ∗ 10−5 Kg m s

Rex =4894,80

Temos as seguintes condições:

Rex ≤ Rec, logo o regime é laminar;


Rex>Rec, logo o regime é turbulento.

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O número de Reynolds reinante na coordenada onde ocorre a
transição de regime laminar para turbulento é chamado de número de
Reynolds crítico, Rec. De maneira geral, considera-se Rec = 𝟓. 𝟏𝟎5 para
uma placa plana. Logo, é um escoamento laminar, pois 4894,80 <
500.000.
O número de Rayleigh pode ser encontrado através do produto
entre o número de Grashof e o número de Prandtl.

Temos o equacionamento para o número de Rayleigh:

𝐑𝐚 = (𝐠 . 𝛒 ². 𝐂𝐩 . 𝛃 (𝐓𝐬 − 𝐓∞). 𝜹³)/𝐊 . Μ;

𝐑𝐚 = 2506872796.

Sabendo-se que é um escoamento laminar, utiliza-se a seguinte


expressão para encontrar o número de Nusselt:

𝐍𝐔𝐦 = 𝟎, 𝟓𝟗 𝐑𝐚1/4 ;

𝐍𝐔𝐦 = 𝟎, 𝟓𝟗 (2506872796)¼;

𝐍𝐔𝐦 = 132,02.

Logo, é possível encontrar o coeficiente médio de transferência de


calor por convecção natural pela equação:

𝐍𝐔𝐦 = (𝐡𝐦 ∗ 𝐋) /K;

132,02 = (𝐡𝐦 ∗ 0,2032) /0,02739;

𝐡𝐦 = 17,79.

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5.3. Discussão

Para se obter o fluxo de calor através do número de Nusselt, leva-


se em consideração o tipo de escoamento (laminar ou turbulento). Pode-
se definir o escoamento pelo número de Reynolds (Re), no qual seu valor
crítico é definido como 5E5, para valores menores o escoamento se
define laminar e para maiores pode-se definir turbulento. O valor
encontrado foi menor que 5E5, se caracterizando em regime laminar.
O fluxo de calor fornecido pelo equipamento (Qt=W) se apresenta
bem maior que o fluxo de calor teórico calculado (Qt= W). Vários fatores
podem acarretar nessa discrepância, como imprecisões na medição ou
variações do ambiente.

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por meio da prática, avaliou-se de forma quantitativa e qualitativa o


que foi aprendido em sala de aula. Outro importante aspecto trata-se do
ganho do fluxo de calor em função do aumento do número de Reynolds.
Entretanto, algo que não foi analisado e que é de fundamental
importância é o “custo” do aumento da velocidade do escoamento.
Normalmente não há um comportamento linear do gasto energético de
compressores, bombas e ventiladores em função da vazão. Deve-se
então avaliar as restrições operacionais a fim de se obter um projeto
eficiente e otimizado economicamente. No mais acredita-se ser de grande
valor a execução destes experimentos. Uma possível sugestão é que
esses experimentos sempre ocorram com o intuito de estimular o senso
crítico e familiarizar os estudantes com as práticas e equipamentos de
pesquisa.

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7. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

ÇENGEL, Y. A.; AFSHIN, J. G. Transferência de Calor e Massa. Ed. 4,


São Paulo: AMGH Editora, 2009.

INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de


Calor e de Massa. Tradução Horacio Macedo. Rio de Janeiro:
GUANABARA KOOGAN S.A, 1992.

ÖZISIK, M. N. Transferência de calor. tradução Luiz de Oliveira;


Revisão técnica Horacio Macedo. Rio de Janeiro: GUANABARA
KOOGAN S.A, 1990.

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