Persdeguição No Livro de Atos PDF

ESTUDO BÍBLICO
A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS NO LIVRO DE ATOS

O plano soberano de Deus para o crescimento da Igreja
em tempos de perseguição
Escrito por Jim Cunningham, Paul Estabrooks e Peter Hocking, da Portas Abertas Internacional
“Na sociedade contemporânea, os cristãos querem experimentar três ‘p’s: poder, prazer e prosperidade.
No livro de Atos, os cristãos também queriam experimentar três ‘p’s: petição, pregação e perseguição”,
Johan Companjen, fundador e presidente-emérito da Portas Abertas.
Cada seção deste estudo seguirá um padrão devocional que está dividido em cinco partes:
1. Situação: Qual era a situação que os discípulos e a Igreja estavam enfrentando?
2. Origem: Qual era a origem e natureza da perseguição?
3. Reação: Como os discípulos e a Igreja reagiram diante da perseguição?
4. Resultados: O que aconteceu após a perseguição?
5. Lições: O que podemos aplicar às nossas vidas hoje?
1 JERUSALÉM I
Atos 2.1 - 13; 40 - 47; 3.1 - 11 e capítulo 4
SITUAÇÃO
Qual era a situação que os discípulos e a Igreja estavam enfrentando?
• O Espírito Santo foi dado aos discípulos, que: “começaram a falar em outras línguas, conforme o
Espírito os capacitava” (2.4).
• Os judeus de todas as nações começaram a ouvi-los falar em
sua própria língua materna: “Nós os ouvimos declarar as maravilhas de Deus em nossa própria língua!”
(2.11).
• Isto levou a muitas conversões: “naquele dia houve um acréscimo de cerca de três mil pessoas” (2.41).
• Os novos convertidos transbordavam de amor a Deus e uns pelos outros (2.42 - 46).
• Eles faziam tudo “louvando a Deus e tendo a simpatia de todo
o povo” (2.47).
• Um mendigo que estava na porta do templo e era aleijado de nascença foi curado por Pedro e “todos
ficaram perplexos e admirados” (3.1 - 11).
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ORIGEM
Qual era a origem e natureza da perseguição?
• “Enquanto Pedro e João falavam ao povo, chegaram os sacerdotes, o capitão da guarda do templo
e os saduceus. Eles estavam muito perturbados, porque os apóstolos estavam ensinando o povo e
proclamando em Jesus a ressurreição dos mortos” (4.1-2).
• Eles foram presos (4.3), interrogados (4.7) e receberam ordens de que “não falassem nem ensinassem
em nome de Jesus” (4.18).
• Os perseguidores ficaram confusos e não sabiam o que fazer (4.21).
REAÇÃO
Como os discípulos e a Igreja reagiram diante da perseguição?
• Pedro e João responderam, no poder do Espírito Santo, aos questionamentos das autoridades (os
perseguidores), por que proclamavam a Jesus como o único caminho de salvação (4.8 - 12).
• Pedro e João relataram à igreja “tudo o que... lhes tinham dito” (4.23).
• Eles oravam com grande ousadia e pediam a Deus para “curar e realizar sinais e maravilhas por meio
do nome do Seu santo servo Jesus” (4.30).
RESULTADOS
O que aconteceu após a perseguição?
• “Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e
anunciavam corajosamente a palavra de Deus” (4.31).
• “Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração... compartilhavam tudo o que
tinham” (4.32).
• “Com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus, e
grandiosa graça estava sobre todos eles (4.33)”.
LIÇÕES
O que podemos aplicar às nossas vidas hoje?
• O Espírito Santo capacita pessoas sem nenhuma formação a terem coragem para declarar a Palavra de
Deus (4.8 - 13).
• Embora orar por proteção seja algo biblicamente aceitável, orar por ousadia traz a bênção do poder
de Deus (4.29 - 31).
• Pedro nos relembra mais tarde: “não se surpreenda com o fogo que surge entre vocês para os provar,
como se algo estranho lhes estivesse acontecendo” (1 Pedro 4.12).
• “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”
(2 Timóteo 3.12).
2 JERUSALÉM II
Atos 5.12-6.1
SITUAÇÃO
• “Os apóstolos realizavam muitos sinais e maravilhas entre o povo” (5.12).

• “Em um número cada vez maior... criam no Senhor e eram acrescentados” [à Igreja] (5.14).
• Multidões vinham até Jerusalém buscando por cura (5.16).
ORIGEM
• As autoridades (tanto civis quanto religiosas) “ficaram cheias de inveja” (5.17).

• Os apóstolos foram encarcerados, mas libertados milagrosamente pelo “anjo do Senhor” (5.19).
• Eles foram interrogados pelas autoridades mais elevadas (5.27).
• Eles foram açoitados e receberam ordens de que “não falassem no nome de Jesus e os deixaram sair
em liberdade” (5.40).
REAÇÃO
• Pedro ousadamente declarou: “É preciso obedecer antes a Deus do que aos homens!” (5.29).
• Eles saíram “alegres por terem sido considerados dignos de serem humilhados por causa do
Nome” (5.41).
RESULTADOS
• “... não deixavam de ensinar e proclamar que Jesus é o Cristo”, ou seja, o Messias (5.42).
• Apesar da perseguição, continuava “crescendo o número de discípulos” a cada dia (6.1).
LIÇÕES
• Apesar de termos recebido a ordem de obedecer às autoridades em Romanos 13, a obediência à lei de
Deus tem prioridade máxima, acima da obediência às autoridades civis e religiosas.
• Não existem situações em nossa vida que possam nos impedir de compartilhar nossa fé em Jesus
Cristo, o Messias Ressurreto.
• Pedro nos ensina a nos alegrarmos ao sofrer por Jesus, porque também iremos nos alegrar ao
partilhar de sua glória (1 Pedro 4.13 e Romanos 8.17)
3 ESTÊVÃO
Atos 6.2 – 8.4
SITUAÇÃO
• Foram escolhidos diáconos “a fim de servir às mesas”, de modo que os apóstolos poderiam se dedicar
à oração e ao “ministério da Palavra” (6.2 - 6).
• “Assim, a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém;
também um grande número de sacerdotes obedecia à fé” (6.7).
ORIGEM
• “Estêvão, homem cheio de graça e do poder de Deus, realizava grandes maravilhas e sinais entre o
povo” (6.8).
• Surge oposição vinda de membros de um grupo religioso que “não podiam resistir à sabedoria e ao
Espírito com que ele falava” (6.9 - 10).
• Eles “agitaram o povo, os líderes religiosos e os mestres da lei” (6.12) e levantaram falsas acusações
contra Estêvão diante das autoridades religiosas (6.13.14).
• Após Estêvão pregar o evangelho, eles o apedrejaram até a morte (7.58 - 60).
• “Naquela ocasião desencadeou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém. Todos, exceto
os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e de Samaria” (8.1).
• “Saulo, por sua vez, devastava a igreja. Indo de casa em casa, arrastava homens e mulheres e os
lançava na prisão“ (8.3).
REAÇÃO
• Eles deixaram Jerusalém e obedeceram à ordem dada nas últimas palavras de Jesus: “serão minhas
testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra” (1.8).
RESULTADOS
• “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem [Judeia e Samaria]”
(8.4).
LIÇÕES
• O martírio de um cristão não deve impedir que os outros continuem a testemunhar sobre Jesus.
• O martírio deve ocorrer como resultado do testemunho. Neste caso, ele acontece com Estêvão, um
indivíduo, portanto o grupo foi poupado pela graça soberana de Deus e “os que haviam sido dispersos
pregavam a palavra por onde quer que fossem” (8.4).
• Considerando a vontade de Deus, o sofrimento tem relevância e propósito:
- Ele serviu de estímulo para que a ordem de Jesus se cumprisse (1.8 e 8.1)
- Um dos perseguidores se tornou cristão e um dos líderes
da igreja (veja Atos 9.28).
• Não importa onde esteja e sob quais circunstâncias, você deve compartilhar sobre Jesus.
4 DAMASCO E JERUSALÉM
Atos 9.19b - 31
SITUAÇÃO
• Saulo se converteu e passou um tempo com os discípulos em Damasco (9.19b).

• Saulo pregou a Jesus nas sinagogas e gerou uma reação de perplexidade nas pessoas, porque sabiam
que antes ele era um perseguidor (9.19 - 21).
• Quando Saulo saiu de Damasco, ele foi para Jerusalém e se juntou aos discípulos (9.28 - 29).
ORIGEM
• “Saulo se fortalecia cada vez mais e confundia os judeus que viviam em Damasco, demonstrando que
Jesus é o Cristo” (9.22).
• “Os judeus decidiram de comum acordo matá-lo” (9.23).
• Saulo debateu ousadamente com os judeus em Jerusalém (9.28 - 9).
REAÇÃO
• Em Damasco, os seguidores de Saulo “o levaram de noite e o fizeram descer num cesto, através de
uma abertura na muralha” (9.25).
• Em Jerusalém, um tempo depois, os discípulos protegeram Saulo, levando-o para fora da cidade (9.30).
RESULTADOS
• Saulo foi poupado para continuar pregando (9.28 e também 11.26).

• Quando o principal perseguidor, Saulo, converteu-se a Jesus, a igreja desfrutou de um período de paz
e continuou crescendo (9.31).
LIÇÕES
• A proclamação poderosa do evangelho pode incitar os que não creem em Deus a quererem
os matar.
• Existem momentos durante a perseguição nos quais Deus diz para fugirmos, para que possamos servi-
lo mais um dia.
• Ore pelos perseguidores, para que se tornem seguidores de Jesus.
5 JERUSALÉM E ANTIOQUIA
Atos 11.19 – 12.19
SITUAÇÃO
• Os que haviam sido dispersos por causa da perseguição de Estêvão foram responsáveis pelo
crescimento significativo da igreja em Antioquia (11.19 - 21).
• A igreja em Antioquia enviou ajuda aos cristãos da Judeia através de Barnabé e Saulo (11.29 - 30).
• Nesse momento, Herodes começou uma campanha contra
os cristãos (12.1).
ORIGEM
• O rei Herodes “prendeu alguns que pertenciam à igreja” e os perseguiu (12.1).

• Herodes prendeu e “mandou matar à espada a Tiago, irmão de João”, e também prendeu
Pedro (12.2 - 4).
REAÇÃO
• A igreja orava fervorosamente por Pedro (12.5).
RESULTADOS
• Um anjo apareceu e conduziu Pedro para fora da prisão, libertando-o “das mãos de
Herodes” (12.11).
• Os cristãos ficaram perplexos quando Pedro chegou à casa onde estavam, durante a reunião
de oração (12.16).
• Houve um alvoroço entre os guardas que cuidavam da prisão onde Pedro esteve e, na manhã
seguinte, como ele não estava lá, Herodes mandou executar os guardas (12.18 - 19).
LIÇÕES
• Quando os cristãos são dispersos por causa da perseguição, isso pode servir de grande estímulo para
o crescimento da Igreja e para o fortalecimento dos cristãos (11.19 - 23, 26).
• Ore fervorosamente pelos líderes da Igreja que têm sido perseguidos hoje (12.5).
6 PRIMEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA
Antioquia da Pisídia – Atos 13.42 - 52
Icônio – Atos 14.1 - 7; Listra – Atos 14.18 - 23
SITUAÇÃO
• Paulo e Barnabé fizeram sua primeira viagem missionária (13.3).

• Como os judeus de Antioquia de Pisídia rejeitaram o evangelho, Paulo e Barbabé começaram a
expandir o evangelho entre os gentios (13.46).
• Paulo e Barnabé compartilharam o evangelho em Icônio, Listra e Derbe, antes de retornarem à sua
igreja natal, em Antioquia.
ORIGEM
• Paulo e Barnabé passaram um tempo em Icônio “falando corajosamente do Senhor” e eram

acompanhados de sinais miraculosos e maravilhas (14.3).
• Alguns judeus conspiraram para maltratar Paulo e Barnabé (14.5).
• Em Listra, Paulo foi apedrejado e quase morto (14.19).
REAÇÃO
• Paulo e Barnabé fugiram de Icônio para continuar pregando as boas novas (14.6 - 7).
• Em Listra, quando os discípulos “se ajuntaram em volta de Paulo, ele se levantou e voltou à
cidade” (14.20).
RESULTADOS
• Eles tiveram de fugir de Icônio para outros lugares, para poder continuar pregando o evangelho (14.6).
LIÇÕES
O que podemos aplicar em nossas vidas hoje?
• É necessário ter discernimento para saber como e quando reagir quando a perseguição chega.
• Nós precisamos nos unir (14.20) e interceder pelos plantadores de igrejas que estão sendo
severamente perseguidos hoje.
8
7 SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA
Filipos – Atos 16.16 - 40; Tessalônica – Atos 17.1 - 10
Bereia – Atos 17.10 - 15; Corinto – Atos 18.5 - 17
SITUAÇÃO
• Paulo e Silas partiram para a segunda viagem missionária.
ORIGEM
• Filipos – Paulo expulsou o espírito maligno que possuía uma escrava usada para adivinhações.
Os donos da escrava e a multidão atacaram Paulo e Silas. Os magistrados ordenaram que eles fossem
açoitados e presos (16.16 - 24).
• Tessalônica – Depois de Paulo pregar na sinagoga, alguns judeus invejosos incitaram a multidão e
criaram uma confusão. Paulo, Jasom, que era seu anfitrião, e alguns outros cristãos foram arrastados
até os oficiais da cidade. Eles obrigaram Jasom e os outros a pagar uma fiança e,
só então, eles foram soltos (17.1 - 9).
• Corinto – Os judeus se opuseram à pregação de Paulo e se tornaram injuriosos (18.5-6).
REAÇÃO
• Filipos – Paulo e Silas oraram e cantaram na prisão à

meia-noite (16.25).
• Tessalônica – Os cristãos enviaram Paulo e Silas para Bereia (17.10).
• Corinto – Paulo deixou os judeus e passou a pregar aos gentios. Após isso, muitos passaram a crer
(18.6).
RESULTADOS
• Filipos – Após o terremoto, o carcereiro perguntou como podia ser salvo. Ele e toda a sua família
receberam ao Senhor e foram batizados (16.30 - 34).
• Tessalônica – Os judeus de Tessalônica foram para Bereia e incitaram as multidões contra Paulo (17.13).
• Bereia – Muitos de Bereia receberam a mensagem com grande entusiasmo (17.11).
• Corinto – “e dos coríntios que ouviam, muitos criam e eram batizados” (18.8).
LIÇÕES
• Nem todas as pessoas serão igualmente receptíveis ao evangelho.

• Algumas vezes, Deus permite a perseguição para que nós alcancemos um grupo de pessoas mais
abertas ao evangelho.
• Nós podemos concluir que a perseguição nos faz reavaliar nossos objetivos e métodos para ir ao
encontro das necessidades de novos indivíduos que Deus coloca diretamente em nosso caminho.
8 TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA

Atos 19.1-41
SITUAÇÃO
• Paulo passou dois anos em Éfeso (19.10).

• Deus realizou milagres extraordinários, de modo que até “lenços e aventais que Paulo usava eram
levados e colocados sobre os enfermos” e eles eram curados (19.11 - 12).
• “Dessa maneira a palavra do Senhor muito se difundia e se fortalecia” (19.20).
ORIGEM
• Um ourives chamado Demétrio temeu que seu negócio fosse desacreditado pelos ensinamentos de
Paulo sobre falsos deuses.
Ele incitou uma multidão, que invadiu o teatro da cidade, gritando sobre a grandeza da deusa “Ártemis
dos efésios” (19.23 - 28).
• Eles sequestraram dois companheiros de viagem de Paulo e os arrasta-ram para dentro do teatro, e “a
cidade toda estava em tumulto” (19.29).
REAÇÃO
• “Paulo queria apresentar-se à multidão, mas os discípulos não o permitiram” (19.30).

• “Alguns amigos de Paulo dentre as autoridades da província chegaram a mandar-lhe um recado,
pedindo-lhe [implorando] que não se arriscasse a ir ao teatro” (19.31).
10
RESULTADOS
• O escrivão da cidade acalmou a multidão, dispensou o povo e libertou os dois companheiros de

Paulo (19.35 - 41).
LIÇÕES
• Existem momentos em que precisamos ser sábios e permanecer longe de situações perigosas. Ouvir
um conselho pode nos ajudar a evitar que a perseguição seja trazida por nós mesmos (19.31).
9 JERUSALÉM III
Atos 21 e 22
SITUAÇÃO
• Paulo chegou a Jerusalém e visitou o templo (21.17 - 26).
ORIGEM
• Alguns judeus da Ásia incitaram a multidão e tentaram fazer com que o matassem (21.27 - 32).
• Paulo foi preso pelo comandante militar e punido com açoites (22.23 - 24).
REAÇÃO
• “Enquanto o amarravam a fim de açoitá-lo, Paulo disse ao centurião que ali estava: ‘Vocês têm o direito
de açoitar um cidadão romano sem que ele tenha sido condenado?’” (22.25).
11
RESULTADOS
• Os que iam interrogá-lo retiraram-se imediatamente e Paulo foi poupado dos açoites (22.29).
LIÇÕES
• Uma forma válida de reagir diante da perseguição é apelar para a autoridade responsável por seus
direitos legais (22.25).
10 RELATOS FINAIS
Atos 22-28
SITUAÇÃO
• Em Jerusalém, Paulo testificou de sua experiência de conversão pessoal à multidão. Então, ele recebeu
permissão para testemunhar de sua conversão ao Sinédrio (conselho de autoridades religiosas).
Um pouco depois, testemunhou diante de Félix, Festo e do rei Agripa. Paulo sofreu um naufrágio a
caminho de Roma e se encontrou com irmãos que o encorajaram. Em Roma, Paulo se tornou um
preso domiciliar, mas sempre acompanhado por um guarda.
ORIGEM
• Paulo foi preso, acorrentado e enviado para julgamento (25.11, 21).
REAÇÃO
• Paulo usou todas as oportunidades para testemunhar de sua conversão a Jesus Cristo, tanto para as
multidões e para o povo, quanto para os oficiais do alto escalão do governo.
12
RESULTADOS
• “[Paulo] Pregava o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo, abertamente e sem
impedimento algum” (28.31).
LIÇÕES
• Quando andamos na vontade de Deus, nada pode nos impedir de proclamar com ousadia o
evangelho, nem mesmo as algemas e as cadeias!
13

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A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS NO LIVRO DE ATOS

• “Os apóstolos realizavam muitos sinais e maravilhas entre o povo” (5.12).

• As autoridades (tanto civis quanto religiosas) “ficaram cheias de inveja” (5.17).

• Saulo se converteu e passou um tempo com os discípulos em Damasco (9.19b).

• Saulo foi poupado para continuar pregando (9.28 e também 11.26).

• O rei Herodes “prendeu alguns que pertenciam à igreja” e os perseguiu (12.1).

• A igreja orava fervorosamente por Pedro (12.5).

• Paulo e Barnabé fizeram sua primeira viagem missionária (13.3).

• Paulo e Barnabé passaram um tempo em Icônio “falando corajosamente do Senhor” e eram

• Paulo e Silas partiram para a segunda viagem missionária.

• Filipos – Paulo e Silas oraram e cantaram na prisão à

• Nem todas as pessoas serão igualmente receptíveis ao evangelho.

8 TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA

• Paulo passou dois anos em Éfeso (19.10).

• “Paulo queria apresentar-se à multidão, mas os discípulos não o permitiram” (19.30).

• O escrivão da cidade acalmou a multidão, dispensou o povo e libertou os dois companheiros de

• Paulo chegou a Jerusalém e visitou o templo (21.17 - 26).

• Paulo foi preso, acorrentado e enviado para julgamento (25.11, 21).

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