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A Formação e os Diagnósticos de Necessidades

Ferramentas essenciais para a Inovação!

A formação é um elemento chave para o desenvolvimento tecnológico, económico e de


qualidade nas organizações, pois permite a qualificação dos recursos que a compõem. Abrir
portas à inovação significa dinamizar e qualificar competências que devem ser a base da
nossa actuação.

Por outro lado, as exigências ambientais e a competitividade sentidas num mundo em


permanente mudança, são factores que facilmente explicam a necessidade de se apostar
fortemente numa formação certificada e contínua dos trabalhadores.

Facilmente identificamos a formação como um elemento que, nas organizações, sofre reduções
orçamentais, não se investindo num valor fundamental para fazer face aos desafios de que
somos alvo, como país membro da União Europeia (em que os níveis de formação médio são
elevados).

Investir na formação é fundamental para lidar com a exigência da globalização, dos novos
mercados e da concorrência (entre empresas e entre pessoas), pelo que deve ter uma base
cada vez mais sólida e certificada, para garantir a sua qualidade.

Caminhar no sentido do progresso, da inovação, da mudança, da criatividade, do dinamismo


e da melhoria contínua no desempenho profissional e empresarial é apostar no
aprofundamento de conhecimentos, capacidades e competências em áreas de especialização,
pela qualificação profissional.

A Detecção de necessidades de formação (DNF) é sem dúvida uma ferramenta básica,


essencial e de suporte à formação!

Esta ferramenta é um elemento chave para o desenvolvimento tecnológico, económico e de


qualidade nas organizações, pois permite a qualificação dos recursos que a compõem. Abrir
portas à inovação significa dinamizar e qualificar competências que devem ser a base da nossa
actuação.

A formação é facilmente identificada como um custo, sendo o elemento que mais sofre
reduções orçamentais, muitas vezes inconscientes e pouco centradas face às necessidades de
formação!

Garantir uma resposta formativa adequada às carências da organização é uma forma


consciente de reduzir custos, sem comprometer o seu dinamismo e competitividade num
mercado europeu em que o nível de exigência é crescente!

Este procedimento técnico representa o inicio do ciclo de formação, em que devem ser
considerados 4 aspectos relativamente à organização:

• Interesse organizacional global - nível estratégico


• Interesse dos sectores intermédios da organização - nível táctico
• Interesse dos serviços de primeira linha - nível pragmático
• Interesse dos funcionários individualmente considerados - nível pessoal

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Seguindo esta hierarquia de interesses, é possível garantir que a formação passa a ser
encarada como investimento produtivo.

4 Níveis do progresso na formação.

A detecção de necessidades, também denominado muitas vezes por diagnóstico de


necessidades, permite a recolha de elementos fundamentais para a composição de uma
imagem clara do futuro trabalho formativo a desenvolver:

• Balanço de resultados anteriores;


• Directrizes emanadas dos órgãos de direcção e de gestão estratégica;
• Análise da situação envolvente e da sua evolução futura;
• Entrevistas e Questionários ajustados aos vários níveis.

Estando identificadas as necessidades da organização, segue-se a planificação das acções de


formação que materializarão a intervenção formativa.

Esta fase, consiste na organização/distribuição das acções de formação no tempo e no espaço,


contratação e mobilização de formadores, a duração e conteúdos das acções, tendo em conta
o diagnóstico efectuado.

Com esta metodologia é elaborado o Plano de Actividades de Formação que será apresentado
à Organização, para sua avaliação e aceitação.

Agora parece que ficou claro, que a formação carece de ser ajustada à realidade de cada
organização, e não um mera receita seguida por todos independentemente das suas
necessidades! È com esta consciência, que a nossa equipa promove cursos de formação
certificados e específicos a cada cliente.

Invista no seu futuro com inovação, aposte na formação!

Autor(a) do artigo: Silvia Chambel Data: 31/07/2007

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