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HABITAÇÃO POPULAR EFICIENTE

Luis Felipe Medeiros Bezerra

RESUMO

A construção civil modifica significativamente o meio ambiente, mostrando a


necessidade de erguer edificações mais sustentáveis. Ao lado desse fato, existem
uma carência habitacional, isso pode ser resolvido se recursos sejam direcionados
na construção de habitações populares eficientes que não custem valores elevados
e traga benefícios econômicos e sociais para a população. Com isso esse artigo
científico tem como saber se é possível ter eficiência em boas práticas na
construção civil aliando tecnologia afim de obter ganhos de produtividade e
qualidade no produto final. Assim este trabalho afirma que é economicamente viável
e sustentável a construção de habitações populares que sejam baratas e que ainda
trazem retorno financeiro para as empresas construtoras. Mesmo assim, a carência
por estudo e implantação de sistemas sustentáveis merecem atenção a partir do
momento inicial de projetar, organizar e operar uma obra.

Palavras-chave: Habitação Popular. Sustentabilidade. Eficiência.

1. INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, a engenharia civil vem em constante desenvolvimento na


busca de conciliar de forma correta todas as etapas de obras, relacionando de forma
harmoniosa o orçamento, planejamento e gerenciamento. Em um mercado
diversificado, empresas buscam aprimorar e melhorar os sistemas produtivos de
todos os setores das obras, otimizando o tempo de construção e conseqüentemente
diminuindo os gastos, de forma que seja eficiente e segura.
Para que isso continue a aconteça, as empresas estão cada vez mais
investindo em estudos e pesquisas na busca de melhores tecnologias, que venham
aprimorando os insumos dos materiais de construção e mão de obra.
A Construção Civil pode ser caracterizada como atividade produtiva da
construção que envolve a instalação, reparação, equipamentos e edificações de
acordo com as obras a serem realizadas. O Código 45 da Classificação Nacional de
Atividades Econômicas (CNAE) do IBGE, afirma que são atividades da construção
civil a preparação do terreno, obras de edificações e de engenharia civil, instalações
de materiais e equipamentos necessários ao funcionamento dos imóveis e as obras
de acabamento, contemplando construções novas, grandes reformas, restaurações
de imóveis e a manutenção corrente (OLIVEIRA, 2012).
O setor de construção acrescenta um conjunto de atividades imprescindíveis
para o desenvolvimento econômico e social tanto no Brasil quanto no mundo,
influenciando diretamente na qualidade de vida da população e na infraestrutura
país. Além disso, o setor da construção civil é relacionado com outros setores como
o industrial, madeireiro, mineração, metalúrgico, etc. Variando na medida em que a
demanda dos insumos no processo produtivo, absorve direta ou indiretamente mão
de obra com qualificação baixa ou insuficiente. (FILHA; COSTA; ROCHA, 2010).
Assim, para maximizar a utilização da matéria prima e minimizar as perdas no
processo produtivo, empresas estão optando pela padronização da habilitação
popular, podendo ser mais vantajoso para empresa ter custos padrão, mesmo sem
apresentar um produto arquitetonicamente diferenciado e com custos acima da
média, não sendo surpreender ou ser surpreendido com os gastos excessivos da
obra.
Os procedimentos construtivos executados nas obras de construção civil são
considerados ineficazes em um cenário cada vez mais competitivos. Assim, estudar
os processos produtivos atuais da construção civil e suas possíveis inovações se
torna fundamental para atingir melhores níveis de produtividade, qualidade e
redução de custos (CALÇADA, 2014).

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO QUANTO À HABITAÇÃO POPULAR EFICIENTE

Na construção civil, gestores de empresas estão investindo em inovações e


mudanças nos processos produtivos na busca constante por melhorias que tragam
retorno financeiros. Partindo da substituição de práticas convencionais e criando
processos sistemáticos inovadoras nas obras de edificações, o setor da construção
civil faz uso de aplicações de novos materiais, como argamassas industrializadas,
utilização de granitos, mármores, cerâmicas para revestimentos, vidros e tintas entre
outros (CALÇADA, 2014).
Algumas empresas do ramo civil sentem dificuldades na inserção de novas
tecnologias nos seus canteiros de obra. O aproveitamento dos insumos num
processo produtivo exige dos donos de empresas de construção, conhecimento dos
processos administrativos e produtivos. É fundamental nos dias de hoje que
empresas da construção civil sejam modernizadas tornando-se eficazes e eficientes
(COÊLHO, 2003).
Por muitas empresas ainda seguirem um uma forma tradicional conservadora
quando se fala em construção de casas, prédios ou edifícios, entre outros,
atualmente existem a necessidade de melhorias para que haja uma maior
sustentabilidade na construção e que possam obter o maior retorno financeiro
possível. Uma das evoluções que está disponível no mercado que vem ganhando
cada vez mais espaço no setor de construção, é o Building Information Modeling
(BIM), em português, Modelagem da Informação da Construção, que será abordado
com mais riqueza de detalhe no andamento do presente artigo.

1.2 PROBLEMÁTICA

Entender as necessidades do mercado, saber o que o consumidor precisa


para obter seu máximo grau de bem-estar e compreender a realidade vivida por eles
é fundamental para obter parâmetros a serem dispostos em um projeto, constando
orçamento, planejamento e gerenciamento, todos eles de forma responsável.
Com isso, é possível considerar, socialmente e ambientalmente, a edificação
a ser construída independentemente do tamanho e natureza. Tudo isso resultar em
conceber moradias que tragam benefícios econômicos, ambientais e até mesmo
sociais afim de uma melhor qualidade de vida da população e também melhorar os
ganhos das empresas da área da construção civil. Assim, o presente artigo tem
como problemática: é possível construir habitações populares de forma sustentável,
desde o projeto, passando por sua construção, operação e finalização?

1.3 OBJETIVOS

1.3.1 Objetivo Geral

O presente artigo tem como objetivo geral saber se é possível ter eficiência
em boas práticas na construção civil aliando tecnologia afim de obter ganhos de
produtividade e qualidade no produto final.
1.3.2 Objetivos específicos

 Mostrar os sistemas mais usados que visem economia e sustentabilidade, e;


 Averiguar se a aplicação de Habitações Populares pode ser realmente
eficiente.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 A CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL

No Brasil, a Engenharia Civil surgiu e consequentemente começou a evoluir


no período colonial, com a construção de fortificações e igrejas. Daí, viu-se a
necessidade da criação de escolas voltadas para a Engenharia Civil que só foi
possível em 1810, com a chegada da Família Real em terras brasileiras. Assim,
muitos anos se passaram e no ano de 1950, com a eleição de Juscelino Kubitscheck
e a implementação do Plano de Metas pelo governo federal que tinha como
propaganda “Cinquenta anos em cinco” que culminou na maior obra civil da época
que foi a construção de Brasília, o setor de construção civil passou a ser uma
atividade de grande importância para o país de qualquer ponto de vista (CUNHA,
2012).
Nos últimos anos, o setor da construção civil vinha ganhando em
produtividade e também auferindo uma ampla participação no Produto Interno Bruto
Brasileiro, trazendo consigo, várias mudanças para o setor industrial. Porém,
atualmente a economia do país passa por uma crise sem precedentes o que
resultou na diminuição de obras no Brasil (OLIVEIRA, 2012).
Atualmente, a instabilidade econômica do país vem preocupando
engenheiros, arquitetos, encarregados, entre outros pois necessitam da recuperação
do setor para que haja mais investimentos em infraestrutura acarretando no
restabelecimento do crédito e da melhoria no ambiente de negócios (Mapa da Obra,
2018).
A indústria da construção civil no país é importante para o desenvolvimento
econômico e geração de empregos. É uma atividade que contribui para o
desenvolvimento regional, tanto na geração de empregos quanto nas mudanças
para a economia, ou melhor, é um setor que influencia na elevação ou diminuição do
PIB, visto que seu considerável o nível de investimentos e o efeito causador num
processo produtivo (OLIVEIRA, 2012).
Reforçando o que foi dito, Barbisan et al., complementa:

A construção civil é responsável por vários reflexos, ao local e região onde


se instala a obra, causados por suas atividades direta ou indiretamente.
Desde a fabricação do cimento e o transporte de materiais até a formação
de um lago por uma barragem ou alteração de uma área por terraplanagem.
Esses “reflexos” são de cunho ambiental, social e até mesmo econômico. A
obra, localizada em um espaço urbano, já um tanto alterado, a primeira
vista, não parece causar danos significativos. Mas com um olhar mais
atento e crítico pode-se perceber, e prever, danos como a
impermeabilização de boa parte do terreno, o impacto visual causado pela
obra, poeira e barulho causados, geração de resíduos da construção, entre
muitos outros que poderiam ser citados (2011, p. 173).
A carência que vem existindo no setor de construção civil tanto nos processos
de produção, nos insumos e matérias prima quanto na mão de obra não qualificada
se tornou um problema para a área, trazendo consigo algumas dificuldades junto ao
investimento para aquisição de máquinas, equipamentos e novas tecnologias. Mas,
a aplicação de novas tecnologias pode fazer a diferença na velocidade da execução
qualidade e sustentabilidade de uma obra (COSTA et al., 2014).
Assim, empresários e engenheiros do ramo da construção vem implantando
sistemas para gastar pouco, eliminar o desperdício o máximo possível. Esse sistema
está sendo utilizado na construção de Habitações populares que são aptas a testar a
eficiência desse novo modelo de construção. Esse é uma solução para engenheiros
e empresários que se veem estagnados por causa do momento delicado do país.

2.2 NOVOS MODELOS DE PRODUÇÃO

Como já foi dito anteriormente, o ramo da construção civil vem passando por
dificuldades e a solução para muitos empresários foi começar a construir unidades
para habitação popular que pudesse ser feito de forma econômica, sustentável e
que não houvesse o desperdício de matéria prima.
Com isso, algumas inovações foram criadas e adotadas em obras de
pequeno e grande porte. Assim, logo abaixo pode-se ver alguns exemplos de
sistemas produtivos já evoluídos:
O Building Information Modeling (BIM), é definido como um método de
trabalho que acrescenta procedimentos e informações relevantes a uma
representação gráfica. É uma ferramenta fundamental para o aumento da eficiência
da construção civil, mas que ainda está pouco difundida no Brasil e no mundo.
O BIM é uma ferramenta voltada para projetos de construções que se diferencia da
ferramenta 2D, trabalhando com representação planificada de modelos 3D mais
fáceis de assimilar e mais fiéis ao produto final o que leva a abandonar a ideia de
fazer o planejamento desenhando mapas e trabalhando apenas com maquetes
(CARMONA; CARVALHO, 2017).
O projeto realizado através do software BIM, se dá por meio da agregação de
todas as partes envolvidas no planejamento de uma construção, fornecendo
informações mais detalhadas sobre cada parte da construção podendo ser utilizada
por todos os envolvidos dentro de uma obra, desde engenheiros e arquitetos até
planejadores e responsáveis por aquisição de insumos. Uma das vantagens é que
vários profissionais podem trabalhar no mesmo projeto ao mesmo tempo utilizando o
mesmo arquivo, adicionando e incrementando dados se forem necessários de
acordo com a competência de cada um (BOLOGNESE et al., 2016).
Uma das vantagens que o BIM disponibiliza para quem usa é a avaliação
arquitetônica automatizada já feita pelo próprio programa o que facilita ainda mais a
vida do usuário, poupando tempo e dinheiro. Detalhes como portas ou corredores
estreitos, iluminação precária, ou até mesmo como colocar gavetas no armário,
localização de objetos em geral são avisados automaticamente ao usuário para que
possam ser corrigidos. Já a desvantagem pode ser dita além do valor de compra, é
a falta de suporte para o básico do programa o que impede a inserção de fácil modo
no mercado (MÜLLER, 2015).
Outro sistema ou melhor, modo de construção com custos baixos pode ser
feito por meio de alvenaria estrutural que consiste basicamente em blocos
organizados uns sobre os outros com argamassa para união e encaixe dos mesmos,
formando um conjunto rígido, acarretando em uma estrutura resistente e
principalmente rígida o suficiente para suportar tal solicitação de cargas (PASTRO,
2007).
Por ser uma tecnologia racionalizada, a alvenaria estrutural proporciona
vantagens, como a redução de custos e de prazos de execução, maior produtividade
e etc. Quanto às desvantagens podemos citar limitações de projetos do qual não
pode haver corte de paredes ou remoção da mesma. Existe a ausência de
fornecedores em determinadas regiões e a falta de mão de obra qualificada
(NASCIMENTO, 2007).
De acordo com (LIMA, 2016), podem ser citados diversos tipos de sistemas e
modos para construir unidades habitacionais, além de matérias primas mais baratas
que são passíveis de serem consideradas sustentáveis das quais podemos citar:
 Painéis com paredes pré-moldadas com combinação de nervuras de
concretos e outros materiais de enchimento;
 Painéis termo isolantes usados na construção de alojamentos, compostos por
painéis de aço ou chapas delgadas;
 Paredes de EPS que podem ser preenchidas com concretos ou argamassas;
 Concreto PVC que são construídos de acordo com as formas de PVC para
dar formas a estrutura a ser construídas;
 Paredes de concretos com moldagem in loco que podem ser concretadas
todas de uma vez só, etc.
Pelo fato de haver a necessidade de gerar novas moradias de interesse social
e sustentável, os profissionais da construção civil vêm buscando por opções e meios
corretos. Escolhas por empregar materiais de baixo custo e sustentáveis, organizar
o canteiro de obras de forma eficiente, além de utilizar equipamentos com baixo
consumo de energia são alternativas pouco complexas e que colaboram para
diminuir significativamente os custos gerados (BENNETT, 2004; FERREIRA, 2014).
Assim, esse momento atual que vivemos possibilita com que as empresas
possam trabalhar de forma sustentável, viavelmente de forma econômica e por esse
motivo se justifica a necessidade de estudo e desenvolvimento de materiais e
tecnologias que reduzam gastos, racionalize recursos e promova o bem-estar
(FERREIRA, 2014).

3. METODOLOGIA

O presente artigo tem como finalidade apresentar uma contribuição


significativa de um determinado conhecimento, segundo normas metodológicas
adequadas. Com este tipo de trabalho se consegue organizar as observações e
informações que possam comunicar resultados (HOSS; HOSS, 2002).
Destarte, o trabalho foi elaborado a partir de pesquisa bibliográfica
exploratória, utilizando-se de livros, revistas, artigos e trabalhos acadêmicos
disponíveis na internet que abordam o assunto, servindo de material para melhor
compreensão do assunto, associando todas as informações pertinentes ao setor da
Construção Civil.
Vale ressaltar que uma análise de caso é uma ferramenta que serve para
compreender e possibilitar a formulação de hipóteses e questionamentos na
pesquisa, contribuindo para a compreensão de fenômenos ou fatos a serem
elaborados e desenvolvidos (VERGARA, 2000).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da pesquisa realizada para a confecção deste artigo, foram obtidos


resultados satisfatórios que expressam que se pode haver aprofundamento
mediante a estudo e outras pesquisas por se tratar da realidade social e de uma
necessidade organizacional, em decorrência daquilo que oferece o mercado quanto
a sua evolução competitiva.
As informações encontradas mostram que as empresas podem sim se
favorecer do momento em que o país se encontra. Tendo possibilidades de driblar a
crise e assim manter-se ativa construindo habitações eficiente, mesmo estando
inseridas em um mercado cada vez mais competitivo.
As empresas do setor da construção civil podem continuar construindo,
buscando minimizar gastos, adotando sistemas ou modelos para construir de forma
responsável e que atenda às necessidades dos indivíduos, mesmo não construindo
residências com plantas diferenciadas ou sofisticadas. O padrão de qualidade dentro
do mercado será o barateamento das construções que acabarão se valorizando
cada vez mais diante da sua clientela mediante a qualidade de bens e serviços.
Com isso é possível economizar e obter retorno financeiro de forma
sustentável a partir de meios de construções modernos que atenda as
especificações dispostas nas leis que estão presentes na engenharia civil e com
isso, afirmar que é sim possível, ter eficiência em boas práticas na construção civil
aliando tecnologia afim de obter ganhos de produtividade e qualidade no produto
final.
Destaca-se, por fim, que os resultados obtidos neste artigo foram de
fundamental importância, atendendo as expectativas e assim, acarretou numa maior
aprendizagem sobre o tema proposto.

REFERÊNCIAS

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