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CAPÍTULO III: Introdução ao Estudo das Rochas

3. DEFINIÇÃO

Rocha é um agregado natural sólido constituído por um ou mais minerais ou corpos de forma
cristalina.

A camada externa sólida da Terra, ou seja, as montanhas, os vales, as planícies que forma a
camada conhecida por litosfera, é constituída por rochas de diferentes tipos.

3.1.CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS

As rochas podem ser classificadas de acordo com:

 Sua constituição mineral


 Processos de sua formação,
 Sua composição química,
 Sua forma estrutural, e ou,
 Sua textura.

Sendo o mais comum classificá-las de acordo com os dois (2) primeiros pontos, (Constituição
mineral e Processos de sua formação).

3.1.1. CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEGUNDO A SUA CONSTITUIÇÃO


MINERAL

As rochas podem ser:

 Simples: Quando é constituída por um único mineral, e


 Compostas: Quando é constituída por mais de um mineral.

3.1.2. CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEGUNDO PROCESSO DE SUA


FORMAÇÃO

Pelas suas origens geológicas ou maneiras como foram formadas, as rochas são classificadas
como:

 Rochas Magmáticas ou Ígneas,

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 Rochas Sedimentares, e
 Rochas Metamórficas.

3.1.2.1. Rochas Magmáticas ou Ígneas:

Essas rochas são consideradas as principais, resultantes da solidificação ou consolidação do


magma, daí o nome rochas magmáticas. Elas também são conhecidas como rochas ígneas,
pois tiveram origem em ambiente de elevada temperatura (a palavra ígnea vem do latim igni:
fogo).

O magma é um material pastoso que, há bilhões de anos, deu origem às primeiras rochas de
nosso planeta, e ainda existe no interior da Terra, como comprovam as erupções vulcânicas.

A solidificação do magma pode ocorrer de duas maneiras:

 Na superfície (ou quase à superfície) e,

 No interior da Terra.

Resfriamento Superficial: O magma que chega à superfície sofre rápido resfriamento, pois a
temperatura da superfície terrestre é bem menor do que a dele.

As rochas magmáticas assim formadas recebem o nome de rochas magmáticas vulcânicas


ou extrusivas (a palavra extrusiva está relacionada à “exterior”, “fora de”). É o caso, por
exemplo, da lava vulcânica, que se solidifica na superfície da Terra ao ser expelida por um
vulcão.

Exemplo mais comum desse tipo de rocha é o basalto, abundante em várias regiões do
planeta. Que quando partido em pequenos pedaços, o basalto é utilizado como pedra britada
na construção civil.

Resfriamento em Profundidade (no interior da terra): Quando o magma, em seu movimento


de ascensão à superfície da Terra, se esfria e se solidifica ainda no interior do planeta, forma
as rochas magmáticas plutónicas ou intrusivas (a palavra intrusiva está relacionada a
“interior”, “dentro de”). Nesse caso, o resfriamento do magma é lento, permitindo a formação

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de grandes cristais. É por isso que nesses tipos de rochas, os cristais são visíveis a olho nu.
São também chamadas de rochas cristalinas.

O exemplo mais comum de rocha magmática plutónica, intrusiva ou cristalina é o granito. O


granito também é muito utilizado na construção de estradas, pavimentos de edifícios e
quando polido, é bastante utilizado como tampo de pia da cozinha e de banheiro, além de
muitas outras aplicações na construção civil.

Outro fenómeno de transformação do magma também ocorre, quando este entra em contacto
com a água: a lava esfria-se rapidamente. Os gases que ela contém são eliminados e forma-se
uma rocha cheia de poros (buracos). Essa rocha, que parece uma espuma endurecida, é
conhecida como Pedra-Pomes (Pomes vem do latim e significa espuma) e pode ser usada
para polir superfícies.

3.1.2.2. Rochas Sedimentares:

As rochas sedimentares são consideradas secundárias, formadas com grãos de outras rochas
que se depositam em camadas e se solidificam. Vamos ver como isso acontece.

Chuva, vento, água dos rios, ondas do mar: todos esses factores vão, aos poucos, desgastando
as rochas e quebrando-as em pequenos grãos. Lentamente, ao longo de milhares de anos, até
o granito mais sólido se transforma em pequenos fragmentos (pedaços).

Os ventos ou a água da chuva transportam os pequenos grãos de minerais, também chamados


sedimentos, até o fundo de rios, lagos ou oceanos. Esses grãos se depositam em camadas e se

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acumulam ao longo do tempo. O peso das camadas de cima comprime as camadas de baixo,
que vão ficando cada vez mais compactas e acabam endurecendo. Os grãos ficam grudados,
ou cimentados, uns aos outros. Surge, assim, uma rocha sedimentar. Mas não se esqueça;
tudo isso leva milhares ou até milhões de anos para acontecer.

As rochas sedimentares são também denominadas rochas estratificadas (de estrato, que quer
dizer “camada”), pois se apresentam em camadas de sedimentos.

Na formação de rochas sedimentares, as camadas sucessivas podem cobrir também restos de


plantas e animas.

São exemplos de rochas sedimentares: o calcário, o arenito, a argilito, o carvão mineral, etc.

3.1.2.3. Rochas Metamórficas

A palavra metamórfica vem de metamorfose, que quer dizer “transformação”.

As rochas metamórficas se originam de uma transformação de rochas magmáticas ou


sedimentares. Só que, neste caso, a transformação altera a organização dos minerais. Surge,
então, uma nova rocha, com outras propriedades e, às vezes, outros minerais.

A transformação é provocada por intensas pressões ou por elevadas temperaturas. Quando,


por exemplo, movimentações na crosta da Terra empurram uma rocha sedimentar para
regiões mais profundas, de maior pressão e temperatura, ela sofre mudanças na organização
de seus minerais e se transforma em uma rocha magmática.

São exemplos de rochas metamórficas o gnaisse, o mármore, a ardósia, etc.

NOTA: As rochas não são elementos estáticos da paisagem. Muito pelo contrário.
Transforma-se continuamente, embora no curto período de uma vida humana essas
transformações não sejam vistas em acção. Rompe-se, fundem-se, recristianizam-se,
reorganizam-se para formar novas rochas.

3.2. Designação das Rochas segundo o tamanho:

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Nome Tamanho em pol. Utilização
Rachão Maior que 2.1/2’’ Betão Ciclópico
Balastro 2.1/2’’ Enrocamento, Embalastramento
Brita 1.1/2’’ Até ¾’’ Betão e asfaltagem
Sá risca 3/8’’ Resselagem de estradas

Trabalho para Estudantes: Composição Mineralógica, Origem e Aplicação das seguintes


rochas: granito, basalto, arenito, gnaisse, mármores, ardósia, calcário, argilito, diabásio e
carvão mineral.

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CAPÍTULO IV: Introdução ao Estudo das Pedreiras

4. DEFINIÇÃO

Pedreira é um tipo de mineração a céu aberto ou subterrâneo de massa geológico ou jazigo de


onde rochas ou minerais são extraídos.

As pedreiras são usadas para extrair materiais de construção, tais como, pedras para
decoração ou britadas em fragmentos de pequenas dimensões (Balastros ou britas).

As pedreiras em áreas niveladas têm frequentemente problemas de drenagem, podendo


encher com água após o abandono para finalidade de mineração.

As pedreiras de rocha magmática distingue-se das outras pelo seu procedimento de explosão
(uso de dinamites), pois, exigem uma técnica muito avançada e cuidadosa. Este método não
se pode aplicar para produção de peças de geometria definida, (exemplo: placas de mármores
para a base das bancadas da cozinha ou para pavimentos, paredes, etc.)

a. QUALIDADE DE UMA PEDREIRA


 Deve ser homogénea, compacta e de graus uniforme,
 Não deve possuir gretas, nódoas e restos orgânicos;
 Deve resistir as cargas que irão suportar, cargas superiores a 500kg/cm2 para rochas de
origem ígneas, e 50kg/cm2 para as de origem sedimentares e metamórficas;
 As pedras não devem alterar a sua forma devido a acção dos agentes atmosféricos;
 Deve ser resistente ao fogo;
 Não deve ser absorvente ou permeável em proporção maior de 4,5% de seu volume;
 Deve possuir uma boa aderência a argamassa e betão

b. AS CARACTERÍSTICAS DE UMA PEDREIRA

Numa instalação de pedreira, as características mais comuns são:

 Níveis de produção de Poeira e;


 Erosão dos solos, em cada lote de produção.

Porém, a que destacar de forma específica as seguintes características:

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 Formação ou origem geológica das rochas;
 Técnica de exploração utilizada (explosão, cortes, …)
 Presença das fendas ou falhas nas rochas;
 Presença de argila localizada em alguns pontos da rocha.

c. FRENTES DAS PEDREIRAS

É um local onde se realiza a extracção ou exploração da pedra.

TIPOS DE FRENTES

 Vertical;
 Horizontal; e
 Inclinado.

d. BRITADEIRAS

É um conjunto de equipamentos, máquinas e parte que compõem as instalações trituradoras


da pedra.

IMPORTÂNCIA DE INSTALAÇÃO DA PEDREIRA

A instalação de britagem tem como função de dar granulometria desejada da pedra.

CLASSIFICAÇÃO DAS BRITADEIRAS

De acordo com a complexibilidade na instalação da britadeira, podemos classificar em:

 Simples; e
 Compostas.

Britagem Simples:

Diz-se que é simples quando é formada por uma britadeira, transportador do material, e
armazenamento do material em cilos ou pilhas.

Britagem Compostas:

É formada por mais de uma britadeira, transportadora, crivos ou mais cilos e pilhas de
material

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Transportador: é um equipamento que serve para levar um material de um lugar para outro e
geralmente situado em níveis distintos e distâncias variáveis.

Quando se tem que enviar o material a nível inferior, utiliza-se canaletes aproveitando assim,
a força de gravidade.

TIPOS DE CRIVOS

Os crivos usados para a granulometria das pedras podem ser do tipo:

 Vibratórias e;
 Giratórias

E de operação:

 Manual e;
 Mecânico

e. ENSAIOS A SUBMETER AS PEDRAS

i. Ensaios para determinação da tenção de rotura da rocha originária

Para determinar a tensão de rotura por compressão da rocha originária segue-se a norma
portuguesa “NP-1040 (1974) – Pedras Naturais. Determinação da tensão de rotura por
compressão”.

O procedimento do ensaio consiste em colher na pedreira amostras representativas da


qualidade média da rocha das quais se extraem, por serragem ou carotagem e por via húmida,
cubos ou cilindros de altura igual ao diâmetro. Cuja aresta (a) ou diâmetro (d) seja no mínimo
50mm.

No caso de a rocha apresentar planos de xistosidade ou de estratificação, devem ser tomadas


pelo menos 12 provetes, mas se a rocha não apresentar esses planos ou não forem aparentes,
apena é necessário considerar 6 provetes com qualquer orientação. No primeiro caso, 6 dos
12 provetes são ensaiados com as faces de carga paralelas aos planos referidos e os outros 6
com aquelas faces perpendiculares a esses planos. Em ambos os casos, metade dos provetes
são ensaiados após secagem a 105ºC – 110ºC durante 24 horas e a outra metade após imersão
em água a 20ºC+ou-5ºC durante 48 horas.

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Após a avaliação das dimensões que permitem calcular a área da secção de carga, cada
provete é levado á rotura por aplicação de forças gradualmente crescentes, e a tensão de
rotura por compressão pode então ser calculada para cada provete.

Determinação de tensão de rotura por

Compressão

A tensão de rotura que se toma para a rocha é a menor das 4 (ou 2) médias provenientes dos
grupos de provetes ensaiados.

ii. Ensaio de Esmagamento

A norma que determina esse ensaio é NP 1039 (1974)

O ensaio é realizado sobre partículas que passaram através do peneiro de malha com 12,7mm
de abertura e ficaram retidas no de 9,51mm.

A amostra deve ser seca e peso constante, e em seguida definir a quantidade a utilizar no
ensaio, pelo volume de agregado que enche um recipiente metálico cilíndrico de 115mm de
diâmetro e 180mm de altura em determinadas condições de compactação e depois colocada
num molde cilíndrico com 154mm de diâmetro interior, 140mm de altura e paredes com
16mm de espessura, onde é convenientemente compactada. Coloca-se um êmbolo com
152mm de diâmetro na parte superior da amostra.

O conjunto molde cilíndrico e êmbolo são colocados entre os pratos de uma máquina de
compressão aplicando-se forças gradualmente crescentes até atingir 40x104N em 10minutos.

Finalmente determina-se a percentagem de agregado que passa através do peneiro de malha


com 2,38mm de abertura (# no 8). A relação, multiplicada por 100, entre a massa do material
que passou neste peneiro e a massa inicial da amostra é a resistência do agregado ao
esmagamento, isto é:

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R esmagamento = m3x100 – sendo: m1 – massa do recipiente

m2 – m1 – sendo: m2 – massa do recipiente cheio com provete

m3 – massa de material que passou no peneiro 2,38mm de abertura

O resultado do ensaio de esmagamento para agregados grossos destinados a argamassas e


betões terá de ser inferior a 45% de acordo com NP ENV 206

iii. Ensaios de desgaste

Um dos ensaios sobre amostras de rocha originária para determinação da resistência ao


desgaste, consiste na utilização da máquina Amsler-Laffon em que é determinada a
resistência ao desgaste por abrasão.

Este ensaio consiste em colocar um provete rectificado, neste caso de rocha originária, num
suporte próprio da máquina Amsler-Laffon, de tal forma que a superfície cujo desgaste se
pretende medir, fique sobre o disco rotativo da máquina, seguro por uma haste própria.

Durante o ensaio, que em geral corresponde a um percurso de 200 metros, o desgaste é


proporcionado por areia normalizada e água, que cai em de recipientes próprios sobre disco
rotativo.
O desgaste corresponde à diferença da espessura do provete antes e depois do ensaio (J. Sousa
Coutinho, 1998).
Este ensaio encontra-se descrito nas especiações doLNEC“E396-1993.BETÔES. Determinação
da resistência à abrasão” e constitui chamado “Processo A”. O “Processo B” consiste na
utilização de um equipamento diferente em que o disco rotativo de 200 mm de diâmetro e 70
mm de largura roda na posição vertical.

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Figura 15 – Máquina Amsler- Laffon.

Outro sim, é a determinação da resistência ao desgaste, através da máquina de Los Angeles


que permite avaliar a resistência de amostra do agregado à abrasão e choque e,
indirectamente a resistência mecânica.

O ensaio consiste em introduzir o agregado com uma granulometria específica num tambor
cilíndrico, com movimento de rotação em torno do seu eixo colocado na posição horizontal.
Coloca-se juntamente um certo número de esferas com cerca de 47mm de diâmetro e peso
entre 390g e 445g cada. O número de esferas é em função da granulometria do agregado. O
conjunto dá:

 1000 Rotações (no caso de agregado entre 76.1 e 25,4mm) e;


 500 Rotações (no caso do agregado entre 38,1 e 2,38mm)

A velocidade é de 30 à 33 rotações por minuto medindo-se depois a perda de peso através de


um peneiro, com malha de 1,68mm de abertura (no 12 da série ASTM), isto é,

Perda desgaste na máquina Los Angeles = m1 – m2x 100 sendo: m1 – massa do provete m1

m2 – massa do agregado retido no peneiro no 12

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O limite da perda por desgaste Los Angeles é de 50% de acordo com a NP ENV 206 para
especificação LNEC E 373.

O ensaio de Los Angeles é muito utilizado devido aos bons resultados que com ele se obtêm;
existe uma correlação muito boa não só com o desgaste do agregado quando usado no betão,
mas também, com as tensões de rotura de compressão e de flexão do betão fabricado com o
agregado.

iv. Ensaios de determinação Teor de argila em torrões e materiais friáveisNBR-


7218/87

Finalidade:

O excesso de torrões de argila, principalmente os de grandes dimensões, quando não


dissolvidos durante a mistura do concreto, ocasiona pontos fracos em seu interior e quando
dissolvidos envolvem os grãos resistentes dos agregados reduzindo a aderência e
consequentemente a resistência do concreto.

Considera-se como sendo argila em torrões e materiais friáveis as partículas que puderem ser
desfeitas pela pressão entre os dedos polegar e indicador.

Aparelhagem:

 Balança com capacidade mínima de 1 kg e precisão de 0,01 g.


 Vasilhas metálicas de bordos rasos.
 Série normal de peneiras ASTM.
 Estufa.

Amostragem:

 Secar certa quantidade do agregado em estufa (105 -110) °C, até constância de peso.
 Peneirar esse material sucessivamente através de cada uma das seguintes peneiras:
 76; 38; 19; 4,8; e 1,2 mm
 Após o peneiramento formar amostras com o peso mínimo indicado na tabela abaixo.
 Descartar as amostras que não representem pelo menos 5% da amostra inicial.

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Material Retido Entre Peneiras Peso mínimo da amostra (kg)

38,0 E 76,0 mm 5

19,0 E 38,0 mm 3

4,8 E 19,0 mm 1

1,2 E 4,8 mm 0,2

Ensaio:

 Cada uma das amostras a ensaiar é pesada, massa inicial (Mi), estendida em camada
fina, dentro de uma bandeja, e examinada quanto a presença de torrões.
 Todo material que puder ser desfeito com os dedos será considerado como sendo
torrões de argila.
 Após o esmagamento dos torrões a amostra ensaiada é repeneirada para separação dos
resíduos de argila já desfeitos:
 Após o peneiramento pesa-se novamente cada amostra e obtém-se a massa final (Mf).

Resultados:

 A diferença entre a massa inicial (Mi) e a massa final (Mf) nos dará a massa de
torrões de argila contida na amostra ensaiada (Mt), que deverá ser expressa em
percentagem em relação a massa inicial, calculada de acordo com a fórmula a seguir:

Mt (%) = _Mi - Mf x 100

Mi

v. Ensaios para Determinação de Partículas Planas e Alargadas

O objectivo é de determinar a quantidade das partículas planas e alargadas dos áridos grossos
originados pela articulação artificial das rochas.

O conhecimento desses factores é de grande importância para o fabrico do betão de boa


qualidade, já que o uso de partículas de forma redonda fornece betão de alta resistência

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enquanto as planas e alargadas oferece-nos o betão de menor resistência para além de deixar
muitos vazios o que implica maior gasto de argamassa.

Considera-se partículas planas alargadas as partículas cujo comprimento excede 3x a sua


espessura.

O ensaio faz-se separando da amostra as partículas que a olho num se considera plana. E no
caso de dúvida, usa-se paquímetros para a comparação e medição das dimensões e no final,
acha-se a percentagem das partículas planas e alargadas.

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