O documento defende que aqueles que nunca estiveram em favelas ou tiroteios no cumprimento do dever legal não devem julgar as atividades da polícia judiciária com base apenas no texto da lei, longe da realidade dos riscos enfrentados.
O documento defende que aqueles que nunca estiveram em favelas ou tiroteios no cumprimento do dever legal não devem julgar as atividades da polícia judiciária com base apenas no texto da lei, longe da realidade dos riscos enfrentados.
O documento defende que aqueles que nunca estiveram em favelas ou tiroteios no cumprimento do dever legal não devem julgar as atividades da polícia judiciária com base apenas no texto da lei, longe da realidade dos riscos enfrentados.
“Aqueles que jamais subiram morros, favelas, ou sequer
conhecem de perto os antros frequentados por marginais e que
se enclausuram comodamente em seus gabinetes sem que nunca houvesse participado de tiroteio no estrito cumprimento do dever legal e também em legítima defesa, não se devem apegar com antolhos ao texto gélido da lei, distante do calor dos acontecimentos e a salvo de graves riscos, na busca do enfraquecimento ou do desestímulo das atividades da polícia judiciária, em toda sua plenitude legal”. (Mário Portugal Fernandes Pinheiro - Procurador de Justiça).
A irretroatividade das futuras novas sanções disciplinares do vindouro Código de Ética e Disciplina: da Polícia Militar do Estado de São Paulo em relação às transgressões disciplinares praticadas antes do início da vigência das novas normas repressivas