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N-2073 - Inspeção e Manutenção de Mangotes PDF
N-2073 - Inspeção e Manutenção de Mangotes PDF
Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 05 CONTEC - Subcomissão Autora.
Instalações e Operações As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Marítimas Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos para a inspeção e manutenção de mangotes marítimos
(flutuantes e submarinos), utilizados em terminais oceânicos.
1.2 Esta Norma não se aplica a tubulações flexíveis não flangeadas e mangotes de píeres.
1.3 Esta Norma se aplica à inspeção e manutenção de mangotes marítimos, a partir da data de sua
edição.
2 Referências Normativas
OCIMF GMPHOM 2009 - Guide to Manufacturing and Purchasing Hoses for Offshore
Moorings 5th Edition.
NOTA Para os mangotes fabricados anteriormente a publicação da GMPHOM 2009, são válidas as
orientações dadas na edição anterior deste Guia.
3 Termos e Definições
Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições, em conformidade com
Materiais de Ancoragem e Alívio.
3.1
mangote marítimo
mangueira curta, provida de flanges, constituída por material composto, para escoamento de fluidos
entre terminais oceânicos e navios petroleiros. Foram padronizados os seguintes tipos de mangotes
marítimos: mangote catenária, mangote flutuante e mangote submarino
3.2
mangote dupla carcaça
mangote marítimo com uma carcaça adicional (segunda carcaça) independente, projetada para
conter qualquer produto que possa escapar da primeira carcaça como resultado de um vazamento
lento ou falha repentina
3.3
pressão nominal de trabalho
maior pressão de projeto a qual o mangote pode ser submetido durante a sua utilização
2
-PÚBLICO-
3.4
pressão nominal do sistema de bombeio
máxima pressão de operação utilizada durante o bombeio
3.5
pessoa qualificada
pessoa habilitada por órgão de competência profissional com treinamento formal em inspeção e
manutenção de mangotes e acessórios conduzidos por organizações competentes.
4 Condições Gerais
4.1 Para efeito desta Norma são considerados dois tipos de instalações:
4.4 Para efeito desta Norma, os seguintes danos, podem ser identificados a partir de inspeção visual:
a) abrasão;
b) camada interna danificada;
c) corrosão no flange;
d) corte;
e) dano no flange e “nipple”;
f) descolamento da camada de flutuação;
g) descolamento da capa;
h) descolamento do tubo interno;
h) dobramento;
i) espiral danificada;
j) ovalização;
k) perda de flutuabilidade;
l) rasgo;
m) separação entre “nipple” e camada interna;
n) torção,
o) deformação por compressão;
p) danos nos sinalizadores;
q) corrosão em “nipple”.
3
-PÚBLICO-
5 Condições Específicas
5.1.1 As linhas de mangotes para “offloading” devem ser monitoradas através de inspeções visuais
com periodicidade definida em procedimentos específicos para cada terminal.
5.1.2 As linhas devem ser inspecionadas visualmente também para os seguintes casos:
NOTA Estas inspeções e ensaios realizados pelo pessoal envolvido na operação, antes de cada
“offloading”, têm como objetivo detectar falhas ou danos ocultos, funcionando assim como
última barreira de segurança antes da operação e por isso não substituem as inspeções
visuais periódicas previstas pelo plano de manutenção do terminal.
5.2.2.1 As linhas de mangotes para “offloading” devem ser monitoradas através de inspeções visuais
com periodicidade específica para cada terminal.
4
-PÚBLICO-
5.2.2.2 As linhas devem ser inspecionadas visualmente também para os seguintes casos:
NOTA Estas inspeções e ensaios realizados pelo pessoal envolvido na operação, antes de cada
“offloading”, têm como objetivo detectar falhas ou danos ocultos, funcionando assim como
última barreira de segurança antes da operação e por isso não substituem as inspeções
visuais periódicas previstas pelo plano de manutenção do terminal.
5.3.1.1 Conforme a Tabela 1, os mangotes devem ser retirados de operação para serem submetidos
à Inspeção e Ensaios em seco.
NOTA Consideram-se extremidades para terminais oceânicos de produção o “rail hose” (“tanker
end”), “first off the buoy” (“buoy end”), flutuabilidade controlada e os “tails”.
5.3.1.2 A contagem do tempo para fins de ensaios inicia-se a partir da data de instalação do
mangote, inclusive para mangotes que estejam armazenados por um período máximo de 2 anos.
Mangotes que estejam armazenados por um período acima de 2 anos devem passar por uma
inspeção visual para liberação do seu uso.
5.3.1.3 Toda vez que um mangote for testado, deve ser iniciada nova contagem de tempo, de
maneira a permitir a aplicação dos critérios estabelecidos na Tabela 1.
5.3.1.4 Sempre que ocorrerem danos aos mangotes que justifiquem a sua retirada de operação,
estes devem ser trazidos para terra, para serem inspecionados, testados e reparados quando
possível, independentemente da frequência estabelecida em 5.3.1.1.
5.3.1.5 Sempre que ocorrerem golpes de aríete que atinjam entre 1,5 e 2,5 vezes a pressão nominal
de trabalho, os mangotes devem ser trazidos para terra, para serem inspecionados e testados,
independentemente da frequência estabelecida em 5.3.1.1.
5
-PÚBLICO-
5.3.1.6 Sempre que ocorrer tração nos mangotes considerada superior aquela utilizada no padrão
operacional, os mangotes devem ser trazidos para terra, para serem inspecionados e testados,
independentemente da frequência estabelecida em 5.3.1.1.
5.3.1.7 Quando ocorrer submersão não prevista da linha de mangotes que possa comprometer a
flutuabilidade original do mangote, este deve ser testado de modo a verificar a flutuabilidade
remanescente.
A capa externa deve ser cuidadosamente examinada para detectar áreas onde possam ter ocorrido
avarias do material de reforço ou de flutuação; deve ser verificada ocorrência de cortes, rasgos e
abrasão; trincas ou rachaduras superficiais devidas à exposição prolongada ao sol não são motivos
de reparo;
Se o material de flutuação ou reforço estiver exposto, sem atingir a segunda carcaça, o mangote deve
ser avaliado segundo os critérios das Tabelas e Figura do Anexo A, podendo ser retirado de serviço
ou reparado, testado e retornado à operação.
5.3.2.3 Acessórios
As superfícies externas de flanges, seus olhais e sinalizadores devem ser limpos e cuidadosamente
examinados para detectar trincas ou corrosão excessiva. Ocorrendo qualquer um destes defeitos o
mangote deve ser avaliado segundo os critérios de um inspetor visual qualificado, podendo ser
retirado de serviço ou reparado, testado e retornado à operação mediante Certificado de Inspeção e
Ensaio.
Deve ser realizado após as inspeções externa e interna referentes aos 5.3.2 e 5.3.3. O ensaio de
pressão deve ser executado obedecendo a seguinte sequência de procedimentos:
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-PÚBLICO-
b) encher totalmente com água doce, retirando todo o ar, e pressurizar a 0,7 bar;
c) medir o comprimento total entre faces dos flanges (L1), anotando o valor desta medida
no Certificado de Inspeção e Ensaios, no Anexo B;
d) aumentar gradativamente a pressão de 0,7 bar até a metade da pressão de ensaio
(pressão de ensaio igual a 1,5 vezes a pressão nominal de trabalho), durante 5 min,
mantendo esta pressão durante 30 min; reduzir a pressão gradativamente a zero,
durante 5 min;
e) aumentar, gradativamente, a pressão de zero até a pressão de ensaio (pressão de
ensaio igual a 1,5 vezes a pressão nominal de trabalho), durante 5 min, mantendo esta
pressão;
f) medir o comprimento total entre as faces dos flanges (L2), anotando o valor desta
medida no Certificado de Inspeção e Ensaios; deve ser registrado o valor do
alongamento temporário como um percentual do comprimento inicial medido a 0,7 bar;
g) reduzir, gradativamente, a pressão a zero, durante 5 min;
h) aguardar um intervalo mínimo de 15 min e pressurizar novamente a 0,7 bar
durante 5 min;
i) medir o comprimento total entre as faces dos flanges (L3), anotando o valor desta
medida no Certificado de Inspeção e Ensaios; deve ser registrado o valor do
alongamento permanente como um percentual do comprimento inicial medido a 0,7 bar;
j) reduzir, gradativamente, a pressão a zero e drenar o mangote.
L 2 L1
Alongamento temporário = .100 (em %) (1)
L1
L 3 L1
Alongamento permanente = . 100 em % (2)
L1
Onde:
L1 é o comprimento inicial medido a 0,7 bar, conforme c);
L2 é o comprimento medido à pressão de ensaio, conforme f);
L3 é o comprimento final medido a 0,7 bar, conforme i).
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-PÚBLICO-
5.3.6.1 Durante a manutenção da pressão do ensaio, conforme 5.3.4 f), medir a resistência elétrica
existente entre as faces dos flanges, anotando-a no Certificado de Inspeção e Ensaio do Anexo B.
NOTA O ensaio de continuidade elétrica deve ser efetuado com água doce.
5.3.6.2 Durante a manutenção de vácuo, conforme 5.3.5, medir a resistência elétrica entre as faces
dos flanges, anotando-a no Certificado de Inspeção e Ensaio do Anexo B.
5.3.6.3 Após a realização dos ensaios de pressão e de vácuo, conforme 5.3.4 e 5.3.5 desta Norma,
medir a resistência elétrica existente entre as faces dos flanges, anotando-a no Certificado de
Inspeção e Ensaio do Anexo B.
O teste de flutuabilidade deve ser realizado de acordo com a GMPHOM 2009. Quando o ensaio é
realizado em função do reparo da camada de flutuação é necessário verificar a flutuabilidade do
mangote antes e depois da manutenção.
6 Registro de Resultados
6.1 Os danos constatados devem ser registrados de modo a permitir que seja recomendado o
descarte ou reparo de mangotes que apresentem cortes e rasgos expondo o arame do corpo ou
outros danos que venham a comprometer a operacionalidade do sistema.
6.2 Para cada mangote deve ser mantido uma Ficha Individual do Mangote (ver Tabela C.1) para
registro de todos os eventos ocorridos desde a data de seu recebimento até sua destruição e/ou
descarte. A Tabela B.1 deve conter, no mínimo, as seguintes informações:
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-PÚBLICO-
Os mangotes podem ser reparados em casos específicos com objetivo de reconstituição de suas
características e consequente retorno à operação. Abaixo estão listados os casos mais comuns de
recuperação.
Recuperar a camada anti abrasão, normalmente feita de poliuretano, com o mesmo produto ou
equivalente, utilizando um processo de aplicação uniforme deste material em ambiente controlado,
para manter a continuidade da superfície do mangote e de suas propriedades mecânicas.
7.3 Flutuação
Substituir a espuma expandida com célula fechada, removendo material de toda a área que abrange
o dano mais um entorno, cujo desenho envoltório não possua ângulos e o arrancamento disponibilize
uma geometria escalonada (em degraus). Este procedimento permite a instalação de uma peça de
espuma (negativo) de material equivalente, proporcionando uma adesão deste material que atenda
às especificações do fabricante. O limite de reparo da camada de flutuação deve considerar a
viabilidade técnica e econômica.
Recuperar danos na primeira camada externa de borracha que fica entre a flutuação e a camada
estrutural, onde as dimensões sejam inferiores aos valores indicados nas Tabelas A1 e A2, conforme
orientação do fabricante.
7.6.1 Flanges
Recuperar com solda ou outro processo de recomposição de material os pontos corroídos, reusinar
as faces que não apresentarem ranhuras, realizar tratamento e pintura, até o limite prescrito pela
GMPHOM 2009.
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-PÚBLICO-
7.6.2 “Nipples”
Realizar tratamento e pintura dos “nipples”, Não se aconselha o reparo de “nipples”, pois o
aquecimento danifica a adesão borracha/“nipple”.
Realizar inspeção com líquido penetrante, caso haja suspeita de trinca. Recuperar com solda ou
outro processo de recomposição de material os pontos desgastados e corroídos, realizar tratamento e
pintura.
É permitido reparo na carcaça desde que não haja dano nas camadas de reforço. Entretanto, as
propriedades da borracha devem ser avaliadas por uma entidade especializada em análise de
mangotes, antes e depois da execução do reparo. Este reparo não se aplica para o tubo interno.
NOTA A camada de borracha que está acima dos reforços não oferece resistência estrutural ao
mangote. No entanto, o reparo deve ser feito para evitar a propagação da falha para o
restante da estrutura. A camada de reforço normalmente é composta de borracha com
tecido de poliéster, poliamida ou outro polímero. O aparecimento do tecido da camada de
reforço pode ser indicativo de danos.
Realizar limpeza e remoção de incrustações, com uso de macho e cossinete, recuperar a rosca.
Checar o reparo com pente de rosca.
7.9 Flutuadores
Realizar limpeza removendo todas as incrustações, recuperar danos com o mesmo produto ou
equivalente, substituir parafusos, porcas e tirantes danificados.
8 Linha de Mangotes
8.1 Montagem
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-PÚBLICO-
NOTA Deve-se usar junta de papelão hidráulico. Não são aceitas juntas tipo spirometálica, pois
cedem com o tempo.
Os mangotes devem ser movimentados conforme PETROBRAS N-2169 e o transporte marítimo por
reboque deve ser em velocidade inferior a 5 nós.
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-PÚBLICO-
Tabela A.1 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Catenária Livre e Submarino
Havendo danos à
Havendo danos que
Até exposição da 1a camada
ultrapassem a 1a
1a camada metálica metálica ou
camada metálica ou
ou sintética sintética, sem
sintética
ultrapassá-la
Corte
Havendo danos à
Havendo danos que
Até exposição da 1a camada
ultrapassem a
1a camada metálica metálica ou
1a camada metálica
ou sintética sintética, sem
ou sintética
ultrapassá-la
Rasgo
Havendo danos à
Havendo danos que
Até exposição da 1a camada
ultrapassem a
1a camada metálica metálica ou
1a camada metálica
ou sintética sintética, sem
ou sintética
ultrapassá-la
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-PÚBLICO-
Tabela A.1 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Catenária Livre e Submarino (Continuação)
Qualquer indício da
Sem exposição, espiral de aço
deslocamento ou - exposta, deslocada
quebra sob a capa ou
quebrada
Camada interna
Qualquer indício de
Sem rasgos, cortes
- rasgo, corte ou
ou descolamentos
descolamento
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-PÚBLICO-
Tabela A.1 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Catenária Livre e Submarino (Continuação)
Dobramento
Qualquer
Sem dobramento -
dobramento
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-PÚBLICO-
Aceitável para
Recomendável Substituição
Dano/avaria uso (acompanhar
substituição imediata
evolução)
Descolamento da capa
Capa + flutuação
descoladas do
Capa + flutuação
restante das
descoladas do
camadas e há
Sem descolamento restante das
movimento relativo
camadas em
entre a capa +
alguns pontos
flutuação e os
“nipples”
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-PÚBLICO-
Aceitável para
Recomendável Substituição
Dano/avaria uso (acompanhar
substituição imediata
evolução)
Abrasão
Corte
Entre 1 m e 2 m de
Acima de 2 m de
Até 1 m de comprimento ou
comprimento e
comprimento e circunferencial
atravessando toda
sem atravessar completo, e
a camada de
totalmente a atravessando toda
flutuação, ou se
camada de a camada de
houver danos às
flutuação flutuação, sem
carcaças
danos às carcaças
Rasgo
Entre 2 m² e 5 m²
e atravessando Acima de 5 m² e
Até 2 m² e sem totalmente a atravessando toda
atravessar a camada de a camada de
camada de flutuação em flutuação, ou se
flutuação alguns pontos, houver danos as
sem danos às carcaças
carcaças
Espiral danificada
Qualquer indício
Sem exposição, da espiral de aço
deslocamento ou - exposta,
quebra deslocada sob a
capa ou quebrada
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-PÚBLICO-
Aceitável para
Recomendável Substituição
Dano/avaria uso (acompanhar
substituição imediata
evolução)
Camada interna danificada
Qualquer indício
Sem rasgos, cortes
- de rasgo, corte ou
ou descolamentos
descolamento
Corrosão em Flange
Flange com
Flange com Flange com alvéolos de
alvéolos de alvéolos de profundidade
profundidade de profundidade de maior que 5 mm
3 mm 5 mm
Corrosão em Niple
“Nipple” com
“Nipple” com “Nipple” com
alvéolos de
alvéolos de alvéolos de
profundidade
profundidade de profundidade de
maior que 4 mm
3 mm 4 mm
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-PÚBLICO-
Aceitável para
Recomendável Substituição
Dano/avaria uso (acompanhar
substituição imediata
evolução)
Ovalização
Redução do
Redução do Redução do
diâmetro interno <
diâmetro interno diâmetro interno
10 %
entre 10 % e 15 % > 15 %
Dobramento
Qualquer
Sem dobramento -
dobramento
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-PÚBLICO-
Recomendável
Aceitável para uso
Dano/avaria Recomendável reparo substituição ou Substituição imediata
(acompanhar evolução)
monitoramento
Corrosão no Flange
Corrosão de até
3 mm de profundidade na
face do flange ou corrosão Corrosão com
Sem corrosão de qualquer profundidade - profundidade maior que
nos tubos dos parafusos. 3 mm na face do flange
Reparo: Limpar e aplicar
tinta em zinco
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-PÚBLICO-
Tabela A.3 - Limite de Uso para Mangotes com Flange Embutido (Continuação)
Recomendável
Aceitável para uso
Dano/avaria Recomendável reparo substituição ou Substituição imediata
(acompanhar evolução)
monitoramento
Dano entre as cavidades “rasgo circunferencial”
Descolamento com
espessura superior a
Descolamento com
Sem descolamento - 10 mm. Exposição de
espessura de até 10 mm
cordas de aço da carcaça
interna
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-PÚBLICO-
Tabela A.3 - Limite de Uso para Mangotes com Flange Embutido (Continuação)
Recomendável
Aceitável para uso
Dano/avaria Recomendável reparo substituição ou Substituição imediata
(acompanhar evolução)
monitoramento
Abrasão na região do flange
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-PÚBLICO-
Tabela A.3 - Limite de Uso para Mangotes com Flange Embutido (Continuação)
Recomendável
Aceitável para uso
Dano/avaria Recomendável reparo substituição ou Substituição imediata
(acompanhar evolução)
monitoramento
Abrasão na capa externa
Rasgo da capa
Corte na capa
Entre 1 m e 4 m de
comprimento ou
Até 1,0 m de comprimento circunferencial completo, e Acima de 4 m de
e sem atravessar atravessando toda a comprimento e
-
totalmente a camada de camada de flutuação, sem atravessando toda a
flutuação danos às carcaças. camada de flutuação
Reparo: utilizar o kit de
reparo da “trelleborg”
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-PÚBLICO-
Tabela A.3 - Limite de Uso para Mangotes com Flange Embutido (Continuação)
Recomendável
Aceitável para uso
Dano/avaria Recomendável reparo substituição ou Substituição imediata
(acompanhar evolução)
monitoramento
Tubo interno
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-PÚBLICO-
Ver Nota 1
Ver Nota 2
NOTA 1 A medição da espessura do descolamento deve ser feira no sentido axial do mangote.
NOTA 2 O descolamento, em geral, começa pelas laterais das cavidades.
NOTA 3 A profundidade do descolamento, quando medida na lateral, não é relevante. Pois não há
cabos de aço na lateral das cavidades.
NOTA 4 Se o descolamento tiver profundidade significativa (> 5 mm) na parte inferior da cavidade,
pode haver exposição dos cabos de aço.
NOTA 5 Quando o descolamento tiver espessura maior que 10 mm, o mangote deve ser substituído.
Mesmo que o descolamento seja apenas na lateral.
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-PÚBLICO-
Anexo B - Tabela
Parecer final
Contratada: Inspetor:
Executante
Os resultados obtidos são válidos até / / , e os ensaios aplicados estão de acordo com os
requisitos da PETROBRAS N-2073.
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-PÚBLICO-
Anexo C - Tabela
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-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Não existe índice de revisões.
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.4 Revisado
2 Revisado
3.2 Incluído
4.3 Eliminado
5 Incluído
6 Renumerado
6.1.1.3 Revisado
6.2.1.2 Revisado
6.2.2.1 Revisado
TABELA 1 Revisada
6.3.2.3 Revisado
6.3.4 Revisado
6.3.5.2 Revisado
7 Renumerado
7.1 Incluído
ANEXO B Incluído
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
IR 1/2
-PÚBLICO-
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Texto atualizado.
IR 2/2