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V MADRUGADÃO - PROF.

ERICK LIMA
NINGUÉM VAI FICAR PARA TRÁS

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V MADRUGADÃO - PROF. ERICK LIMA
NINGUÉM VAI FICAR PARA TRÁS

LEGISLAÇÃO PMCE

PROF. ERICK LIMA


NÓS SOMOS IMPARÁVEIS

Instagram: @profericklima
Canal: Professor Erick Lima
(85) 9.9857-3165

(PROF. ERICK LIMA/2020) Consoante aos múltiplos aspectos da Lei Complementar N° 98/11. Julgue os itens
a seguir:

1. Visando o incremento da transparência da gestão governamental, o combate à corrupção e ao abuso no


exercício da atividade policial ou de segurança penitenciaria, fica criada, no âmbito da Administração
Direta do Poder Executivo Estadual, a Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e
Sistema Penitenciário do Estado do Ceará, buscando uma maior eficiência dos serviços policiais e de
segurança penitenciária, prestados à sociedade e com autonomia administrativa e operacional.

2. Com a autonomia para realizar, requisitar e avocar sindicâncias e processos administrativos para apurar a
responsabilidade disciplinar dos servidores integrantes do grupo de atividade de polícia judiciária, policiais
militares, bombeiros militares e agentes penitenciários. fica criada a Controladoria Geral de Disciplina dos
Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário do Estado do Ceará.

3. A Controladoria Geral de Disciplina poderá avocar qualquer processo administrativo disciplinar ou


sindicância, ainda em andamento, passando a conduzi-los a partir da fase em que se encontram.

4. Por meio de atividades preventivas, educativas, de auditorias administrativas, inspeções in loco,


correições, sindicâncias, processos administrativos disciplinares civis e militares em que deverá ser
assegurado o direito de ampla defesa, os trabalhos da Controladoria Geral de Disciplina serão executados.

5. Os trabalhos da Controladoria Geral de Disciplina visam sempre à melhoria e o aperfeiçoamento da


disciplina, a regularidade e eficácia dos serviços prestados à população, o respeito ao cidadão, às normas
e regulamentos, aos direitos humanos, ao combate a desvios de condutas e à corrupção dos servidores
abrangidos por qualquer Lei Complementar.

6. São atribuições institucionais da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e
Sistema Penitenciário do Estado do Ceará realizar correições, inspeções, vistorias e auditorias criminais,
visando à verificação da regularidade e eficácia dos serviços, e a proposição de medidas, bem como a
sugestão de providências necessárias ao seu aprimoramento.

7. São atribuições institucionais da Controladoria Geral de Disciplina Instaurar, proceder e acompanhar, de


ofício ou por determinação do Governador do Estado, os processos administrativos disciplinares, salvo os
civis ou militares para apuração de responsabilidades.

8. Avocar quaisquer processos administrativos disciplinares, sindicâncias civis e militares, para serem
apurados e processados pela Controladoria Geral de Disciplina é atribuição da Controladoria Geral de
Disciplina.

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9. A Controladoria Geral de Disciplina poderá requisitar, no âmbito do Poder Executivo, documentos


necessários à elucidação e/ou constatação de fatos objeto de apuração ou investigação, para cumprimento
de suas atribuições, sendo assinalados prazos não inferiores a 5 dias para a prestação de informações,
requisição de documentos privados e realização de diligências.

10. Quando se tratar de documentos de caráter sigiloso, reservado ou confidencial, será anunciado com estas
classificações, devendo ser rigorosamente observadas as normas legais, sob pena de responsabilidade de
quem os violar.

11. De provimento em caráter efetivo, equiparado a Secretário de Estado, de livre nomeação e exoneração
pelo Governador do Estado, escolhido dentre profissionais bacharéis em Direito, de conduta ilibada, fica
criado o Cargo de Controlador Geral de Disciplina, sem vínculo funcional com os órgãos que compõem a
Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social e a Secretaria de Justiça e Cidadania.

12. São atribuições do Controlador Geral de Disciplina assessorar o Governador do Estado nos assuntos de sua
competência, elaborando pareceres e estudos ou propondo normas, medidas e diretrizes, excetuando se
medidas de caráter administrativo/disciplinar.

13. Convocar quaisquer servidores públicos estaduais para prestarem informações e esclarecimentos, no
exercício de sua competência, configurando crime o não comparecimento, é atribuição do controlador
geral de disciplina.

14. Com atribuições previstas em legislação específica dos Secretários Executivos das áreas programáticas. O
Cargo de Secretário Executivo da Controladoria-Geral de Disciplina, de provimento em comissão, de livre
nomeação e exoneração pelo Governador do Estado, escolhido dentre Bacharéis em Direito, de reputação
ilibada, sendo o substituto do Controlador-Geral de Disciplina em suas ausências e impedimentos.

15. Equiparado a Secretário de Estado, de livre nomeação e exoneração pelo Governador do Estado, escolhido
dentre profissionais bacharéis em Direito, de conduta ilibada, O Cargo de Secretário Executivo de
Planejamento e Gestão Interna da Controladoria-Geral de Disciplina, de provimento em comissão é de
livre nomeação e exoneração pelo Governador do Estado.

16. A estrutura organizacional da Controladoria Geral de Disciplina será definida em Decreto do Chefe do
Poder Executivo.

17. O Secretário Executivo de planejamento e gestão interna quando substituir o Controlador em suas
ausências e impedimentos poderá solicitar ao Governador do Estado a cessão de Oficiais das Forças
Armadas, Oficiais de outras Polícias Militares Estaduais, Procuradores de Estado, Membros da Carreira da
Advocacia Geral da União, Delegados da Polícia Federal ou outros Servidores Estaduais, Municipais e
Federais, para comporem Comissão de Processo Administrativo Disciplinar, Conselhos de Disciplina e/ou
Conselhos de Justificação.

18. Os servidores públicos militares da reserva remunerada requisitados para o desempenho das atividades
da Controladoria-Geral de Disciplina, seja integrando os Conselhos Militares Permanentes de Justificação
seja os Conselhos Militares Permanente de Disciplina, não excederão 4 anos prorrogáveis por igual período
no exercício dessa função.

19. De livre nomeação e exoneração pelo Governador do Estado, o cargo de Secretário Executivo de
Planejamento e Gestão Interna da Controladoria-Geral de Disciplina, é de provimento em comissão, de
livre nomeação e exoneração pelo conselho de disciplina e correição.

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20. O Controlador-Geral de Disciplina, atendendo solicitação do Secretário Executivo da Controladoria-


Geral de Disciplina e/ou dos Coordenadores de Disciplina, poderá, em caráter especial, designar
integrantes das Comissões Permanentes Civis ou Militares, para comporem Comissão de Processos
Administrativos, Conselhos de Disciplina e/ou Justificação.

21. Os policiais civis, militares e bombeiros militares estaduais e outros servidores que desempenhem suas
atividades fora da Controladora Geral de Disciplina, inclusive os presidentes, membros e secretários das
Comissões Civis Permanentes e dos Conselhos de Disciplina e de Justificação, terão seu desempenho e
produtividade avaliados mensalmente e consolidado anualmente.

22. Os trabalhos da Controladoria Geral de Disciplina serão executados por meio de atividades repressivas,
educativas, de auditorias administrativas, inspeções in loco, correições, sindicâncias, processos
administrativos disciplinares civis e militares em que não deverá ser assegurado o direito de ampla
defesa, visando sempre à melhoria e o aperfeiçoamento da disciplina, a regularidade e eficácia dos
serviços prestados à população, o respeito ao cidadão, às normas e regulamentos, aos direitos
humanos, ao combate a desvios de condutas e à corrupção dos servidores abrangidos pela Lei
Complementar 98.

23. Os policiais civis e os militares e os bombeiros militares estaduais requisitados para servir na
Controladoria Geral de Disciplina serão considerados, para efeitos de promoção, como ativos, no
exercício regular nas funções de natureza policial civil, policial militar ou bombeiro militar.

24. Nos processos criminais em que a pena seja a de demissão, após decididos pelo Controlador-Geral de
Disciplina e antes do envio ao Governador do Estado, deverá ser encaminhado para a Procuradoria-
Geral do estado, com o fito de atestar a regularidade do procedimento.

25. O Controlador-Geral de Disciplina, atendendo solicitação do Secretário Executivo da Controladoria-


Geral de Disciplina e/ou dos Coordenadores de Disciplina, poderá, em caráter especial, designar
integrantes das Comissões Permanentes Civis ou Militares, para comporem Comissão de Processos
Administrativos, Conselhos de Disciplina e/ou Justificação.

26. Os relatórios iniciais dos processos administrativos disciplinares serão decididos pelo Controlador-Geral
de Disciplina, antes do envio para publicação ou, se for o caso, do envio ao Governador do Estado, para
decisão que seja de competência legal; podendo este determinar quaisquer outras providências que se
fizerem necessárias à regularidade do processo e decisão.

27. Das decisões definitivas tomadas no âmbito da Controladoria Geral de Disciplina, somente poderá
discordar o Governador do Estado.

28. Quando a apuração dos fatos praticados por policiais militares e bombeiros militares estaduais revelar
conexão, sobretudo envolvendo praças estáveis e não estáveis, a competência para apuração será do
controlador geral de disciplina.

29. Os servidores públicos militares da reserva remunerada requisitados para o desempenho das atividades
da Controladoria-Geral de Disciplina, seja integrando os Conselhos civis Permanentes seja os Conselhos
Militares Permanente de Disciplina, não excederão 4 (quatro) anos improrrogáveis no exercício dessa
função.

30. Fica criada, no âmbito da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema
Penitenciário do Estado do Ceará o Grupo Tático de Atividade Correcional – GTAC, com as seguintes

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competências de realizar atividades de fiscalização operacional, bem como outras necessárias
investigações, realizar correições preventivas e repressivas, por meio de inspeções em instalações,
viaturas e unidades, apurar condutas atribuídas a servidores civis, militares, bombeiros militares
estaduais e guardas municipais ou policias municipais de que trata esta Lei Complementar, inclusive, a
observância dos aspectos relativos a jornada de trabalho, área de atuação, apresentação pessoal,
postura e compostura, bem como a legalidade de suas ações, observar a utilização regular e adequada
de bens e equipamentos, especialmente de proteção à defesa, armamento e munição e exercer outras
atribuições que lhe forem delegadas pelo Controlador Geral.

31. Não haver sido punido, nos últimos 6 anos, com pena de permanência disciplinar ou suspensão superior
a 30 (trinta) dias, é requisito que os servidores estaduais designados para servirem na Controladoria
Geral de Disciplina deverão ter, entre outros.

32. Vinculada administrativamente à Superintendência da Polícia Civil e, funcionalmente à Controladoria


Geral de Disciplina, cujas competências serão definidas em Decreto, fica criada a Delegacia de Assuntos
internos.

(PROF. ERICK LIMA /2020) Tendo como referência a Lei n°13.407/2003, dispõe sobre o Código Disciplinar,
julgue os itens a seguir:

33. Estão sujeitos ao Código Disciplinar e ao Estatuto Militar os militares do Estado do serviço
ativo e os da reserva remunerada, nos termos da legislação vigente.

34. O disposto no Código Disciplinar não se aplica: aos militares do Estado, ocupantes de cargos
públicos não militares ou eletivos, aos Magistrados da Justiça Militar e alguns militares
reformados do Estado.

35. Hierarquia militar estadual é a ordenação progressiva da autoridade, em graus diferentes, da


qual decorre a obediência, dentro e fora da estrutura da Polícia Militar e do Corpo de
Bombeiros Militar, culminando no Governador do Estado, Chefe Supremo das Corpor ações
Militares do Estado.

36. A ordenação da autoridade se faz por postos e graduações, de acordo com o escalonamento
hierárquico, a antiguidade e a precedência hierárquica.

37. Constitui dever ético manter ânimo forte e fé na missão militar, mesmo diante das
dificuldades, demonstrando persistência no trabalho para superá-las.

38. São manifestações essenciais da disciplina: a observância rigorosa das prescrições legais e
regulamentares, a obediência às ordens legais dos superiores, o emprego de todas as energias
em benefício do serviço, a correção de atitudes, as manifestações espontâneas de
acatamento dos valores e deveres éticos e colaboração espontânea na disciplina coletiva e
na eficiência da Instituição.

39. A camaradagem é indispensável à formação e ao convívio do militar, incumbindo aos


comandantes incentivar e manter a harmonia e a solidariedade entre os seus comandados,
promovendo estímulos de aproximação e cordialidade.

40. A disciplina é parte integrante da educação policial-militar, cabendo a superiores e


subordinados atitudes de respeito e deferência mútuos e o respeito à hierarquia devem ser

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mantidos, permanentemente, pelos militares do Estado, tanto no servi ço ativo, quanto na
inatividade.

41. Constitui transgressão disciplinar de natureza Média simular doença para esquivar-se ao cumpri-
mento do dever.

42. A advertência, forma mais branda de sanção, é aplicada verbalmente ao transgressor,


podendo ser feita particular ou ostensivamente, sem constar de publicação, figurando,
entretanto, no registro de informações de punições para praças, ou na nota de corretivo dos
oficiais.

43. Todo fato que constituir transgressão deverá ser levado ao conhecimento da autoridade
competente para as providências disciplinares.

44. O militar do Estado sob permanência disciplinar com parecerá a todos os atos de instrução e
serviço, internos e externos.

(PROF. ERICK LIMA/2020) Em relação ao Estatuto dos Militares do Estado do Ceará, Lei Estadual n°
13.729/2006, julgue, como Certo (C) ou Errado (E), os itens a seguir:

45. O militar estadual alistável é elegível. No caso de ser suplente, ao assumir o cargo eletivo, o militar
passará automaticamente, no ato da diplomação, para a reserva remunerada, com proventos
proporcionais ao tempo de contribuição.

46. Nos termos do estatuto, a deserção do militar estadual acarreta interrupção do serviço, com a
consequente perda da remuneração. O militar desertor será agregado ao seu quadro ou qualificação,
até a decisão transitar em julgado.

47. O Soldado PM Erick Lima deixou de comparecer por mais de 08 horas consecutivas à Organização Policial
Militar (OPM) onde servia, sem comunicar nenhum motivo de impedimento. Nessa situação, o soldado
foi considerado desaparecido.

48. Os cargos de provimento em comissão, inerentes à comando, direção, chefia e coordenação de militares
estaduais, previsto na Lei de organização básica da corporação Militar, de livre nomeação e exoneração
pelo chefe do poder executivo, somente podendo ser providos por militares do serviço ativo da
corporação.

49. A carreira militar estadual caracterizada por atividade continuada e inteiramente devotadas às
finalidades e missões fundamentais das Corporações Militares estaduais, denominada atividade militar
estadual, sendo privativa do pessoal da ativa, iniciando-se com o ingresso e obedecendo-se sequência
de graus hierárquicos.

50. Fazem parte dos círculos hierárquicos de Oficiais Subalternos: os 1º Tenentes e os 2º Tenentes.

51. Os Subtenentes e Sargentos auxiliam e complementam as atividades dos oficiais na capacitação de


pessoal e no emprego dos meios, na instrução, na administração e no comando de frações de tropa,
podendo agir isoladamente nas diversas atividades. Os Cabos e Soldados são os responsáveis pela
execução.

52. O cargo do militar considera-se vago, dentre outras situações quando; o militar tenha falecido ou tenha
sido considerado desaparecido.

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53. A hierarquia e a disciplina são a base institucional das corporações militares do estado e devem ser
mantidos em todas as circunstâncias entre os militares, não existindo prevalência entre os mesmos
postos ou de uma mesma graduação.

54. Os militares estaduais terão direito aos seguintes afastamentos: núpcias e luto de 08 dias, instalação de
até 10 dias e trânsito de até 30 dias.

55. A agregação é a situação na qual o PM em serviço ativo deixa de ocupar vaga na escala hierárquica do
seu Quadro, nela permanecendo sem número.

56. Os militares estaduais somente poderão estar em uma das seguintes situações: ativa ou inativa.

57. Os militares estaduais da reserva remunerada poderão ser convocados para o serviço ativo e poderão
também ser para este designados, em caráter transitório e mediante aceitação voluntária, por ato do
Governador do Estado.

58. O militar, enquanto em serviço ativo, pode estar filiado a partidos políticos.

59. O militar será desligado do serviço ativo quando: falecido, demitido, sido reformado, ter desaparecido
e também quando tiver entrado para a reserva remunerada.

60. A reversão é quando o militar agregado retorna ao quadro e quando o militar que estava na inatividade
retorna ao serviço da atividade.

61. As responsabilidades dos praças, especificamente as dos cabos e as dos soldados, concernem às
atividades de execução, ao passo que as responsabilidades dos oficiais referem se ao comando, à chefia
e à direção das organizações militares estaduais da polícia militar.

62. Hierarquia é definida pelo Estatuto dos Militares do Estado do Ceará como a rigorosa observância e o
acatamento integral às leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam a Corporação e
coordenam seu funcionamento regular e harmônico.

63. Será oficialmente considerado extraviado o militar estadual da ativa que, no desempenho de qualquer
serviço, em viagem, em operações militares estaduais ou em casos de calamidade pública, tiver
paradeiro ignorado por mais de oito dias.

64. A subordinação não afeta, de nenhum modo, a dignidade do militar estadual e decorre, exclusivamente,
da estrutura hierarquizada e disciplinada da Corporação Militar.

65. Se o soldado da PMCE deixar de comparecer, por mais de vinte e quatro horas consecutivas, à sua
organização militar, sem licença e sem comunicar qualquer impedimento, será considerado ausente.

66. O militar estadual na situação de agregado, por não ocupar vaga, não fica sujeito às obrigações
disciplinares concernentes às suas relações com outros militares e autoridades civis.

67. A passagem do militar a situação de inatividade, mediante reforma se efetua a pedido ou ex offício.

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