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ROTEIRO DE AULA
Dr. Paulo Henrique Portela – Analista Judiciário
autolimitação da vontade (Georg Jellinek): o Estado, por sua própria vontade, submete-se às normas internacionais e
limita sua soberania;
vontade coletiva (Heinrich Triepel): o Direito Internacional nasce não da vontade de um ente estatal, mas da conjunção
das vontades unânimes de vários Estados, formando uma só vontade coletiva;
consentimento das nações (Hall e Oppenheim): o fundamento do Direito das Gentes é a vontade da maioria dos Estados
de um grupo, exercida de maneira livre e sem vícios, mas sem a exigência de unanimidade;
delegação do Direito interno (ou do “Direito estatal externo”, de Max Wenzel), para a qual o fundamento do Direito
Internacional é encontrado no próprio ordenamento nacional dos entes estatais.
3. Teoria objetivista
b) Fontes extraestatutárias
Atos unilaterais dos Estados
Atos das organizações internacionais
Jus cogens.
Soft law.
c) A equidade
d) O rol de fontes do Estatuto da CIJ não é exaustivo
3. A hierarquia das fontes
a) Teoria majoritária: não há hierarquia de fontes
b) A mera ordem em que as fontes aparecem no artigo 38 do Estatuto
da CIJ não fixa sua hierarquia
4. Costume
a) Conceito: prática geral, uniforme e reiterada dos sujeitos de Direito Internacional,
reconhecida como juridicamente exigível
b) Elementos
1
DELL´OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional público, p. 48.
2
SEITENFUS, Ricardo. Introdução ao direito internacional público, p. 58.