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Ficha de Trabalho N° 3
Pede-se:
Escreva uma carta a seu jornal local explicando sua posição a respeito da alocação de
impostos, e dizendo por que as empresas devem ou não ter permissão para manter
duas contabilidades.
2. Uma diferença temporária pode surgir no reconhecimento inicial de um activo ou de
um passivo se:
a) Parte do custo de um activo não for dedutível para finalidades de impostos.
b) Todo o custo de um activo não for dedutível para finalidades de impostos.
c) As alíneas a) e b).
d) Nenhuma das anteriores.
3. Indique a afirmação que melhor relaciona as diferenças tempestivas e temporárias:
a) Todas as diferenças tempestivas são temporárias.
b) Todas as diferenças temporárias são tempestivas.
c) Nem todas as diferenças tempestivas são temporárias.
d) Nenhuma das anteriores.
4. As diferenças temporárias de resultados podem resultar:
a) Do desfasamento temporal entre a periodização para efeitos contabilísticos e para
efeitos fiscais.
b) De gastos/rendimentos considerados no resultado contabilístico de um período e
que, em termos fiscais, são considerados em um outro período.
c) Diferenças entre o resultado contabilístico e o resultado fiscal que têm origem
num período e que revertem num ou mais períodos futuros, afectando quer os
impostos correntes, quer os impostos - futuros.
d) Todas as anteriores.
5. Indique a veracidade/falsidade das seguintes afirmações atendendo ao conceito de
diferenças temporárias, também designadas de diferenças temporárias de balanço:
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1. Essas diferenças representam a desigualdade entre o valor contabilístico de um
activo ou passivo e a sua base tributável/fiscal.
2. A base tributável, ou base fiscal, é o valor atribuído a um activo ou passivo para
efeitos de tributação.
a) Todas as afirmações são verdadeiras.
b) A afirmação 1 é verdadeira e a afirmação 2 é falsa.
c) A afirmação 2 é verdadeira e a afirmação 1 é falsa.
d) Todas as afirmações são falsas.
6. As diferenças temporárias podem ser:
a) Tributáveis, quando originam quantias tributáveis em períodos futuros, dando
lugar ao reconhecimento de passivos por impostos diferidos.
b) Dedutíveis, quando originam quantias dedutíveis em períodos passados.
c) Tributáveis, quando não originam quantias tributáveis em períodos futuros, dando
lugar ao reconhecimento de activos por impostos diferidos.
d) Dedutíveis, quando não originam quantias dedutíveis em períodos futuros.
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tributação, reavaliações da recuperabilidade dos activos por impostos diferidos ou
alterações da maneira esperada de recuperação de um activo.
c) Verdade, porque o cálculo do valor dos activos e passivos por impostos diferidos
é independente do valor da quantia escriturada das diferenças temporárias.
d) Nenhuma das anteriores.
10. Indique a veracidade/falsidade das seguintes afirmações relativamente aos conceitos
de activos e passivos por impostos diferidos, no âmbito da NCRF 12 -Impostos sobre
o rendimento (baseada na IAS 12 - Impostos sobre o rendimento):
1. Activos por impostos diferidos são as quantias de impostos sobre o rendimento
recuperáveis em períodos futuros, respeitantes a diferenças temporárias
dedutíveis, reporte de perdas fiscais não utilizadas e reporte de créditos
tributáveis não utilizados.
2. Passivos por impostos diferidos são as quantias de impostos sobre o rendimento
pagáveis em períodos futuros com respeito a diferenças temporárias tributáveis.
3. Diferenças temporárias são diferenças entre a quantia escriturada de um activo
ou de um passivo e a sua base fiscal.
a) Todas as afirmações são verdadeiras.
b) As afirmações 1 e 2 são verdadeiras e a afirmação 3 é falsa.
c) As afirmações 2 e 3 são verdadeiras e a afirmação 1 é falsa.
d) As afirmações 1 e 3 são verdadeiras e a afirmação 2 é falsa.
11. Em que condições urna entidade deve compensar activos por impostos diferidos e
passivos por impostos diferidas?
a) Quando a entidade não tiver um direito legalmente executável de compensar
activos por impostos correntes e passivos por impostos correntes; e, os activos por
impostos diferidos e os passivos por impostos diferidos se relacionarem com
impostos sobre o rendimento lançados pela mesma autoridade fiscal sobre a
mesma entidade tributável.
b) Quando a entidade tiver um direito legalmente executável de compensar activos
por impostos correntes e passivos por impostos correntes; e, os activos por
impostos diferidos e os passivos por impos- tos diferidos não se relacionarem com
impostos sobre o rendimento lançados pela mesma autoridade fiscal sobre a
mesma entidade tributável.
c) Quando a entidade tiver um direito legalmente executável de compensar activos
por impostos cor- rentes e passivos por impostos correntes; e, os activos por
impostos diferidos e os passivos por impostos diferidos se relacionarem com
impostos sobre o rendimento lançados pela mesma autoridade fiscal sobre a
mesma entidade tributável.
d) Nenhuma das anteriores.
12. Entende-se por base fiscal de um activo:
a) A quantia de imposto sobre o rendimento pagável em períodos futuros com respeito
a diferenças temporárias tributáveis.
b) A sua quantia escriturada, menos qualquer quantia que será dedutível para
finalidades fiscais com respeito a esse activo em períodos futuros.
c) A quantia agregada incluída na determinação do resultado líquido do período
respeitante a impostos correntes e a impostos diferidos.
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d) A quantia que será dedutível para finalidades fiscais contra quaisquer benefícios
económicos tributáveis que fluirão para uma entidade quando ela recupere a quantia
escriturada do activo.
13. Indique a veracidade/falsidade das seguintes afirmações no âmbito do
reconhecimento e mensuração de passivos e activos por impostos correntes:
1. Os impostos correntes para períodos correntes e anteriores devem, na medida em
que não estejam pagos. ser reconhecidos como passivos. Se a quantia já paga com
respeito a períodos correntes e anteriores exceder a quantia devida para esses
períodos, o excesso deve ser reconhecido como activo.
2. Os activos e passivos por impostos correntes devem reflectir as quantias a serem
recebidas (pagas) do (ao) Estado, tendo em conta os pagamentos e recebimentos de
impostos correntes já efectuados e o registo da estimativa do imposto a liquidar, com
base na legislação fiscal à data do balanço.
3. Deve ser reconhecido um passivo por impostos diferidos para todas as diferenças
temporárias tributáveis.
4. Deve ser reconhecido um activo por impostos diferidos para todas as diferenças
temporárias dedutíveis, desde que se espere que venham a existir lucros fiscais no
futuro que possibilitem a recuperação dessas diferenças, ou se existirem passivos por
impostos diferidos (e até ao limite do seu montante) decorrentes de diferenças
temporárias tributáveis cuja reversão se espera ocorrer no mesmo período fiscal em
que se revertam as diferenças temporárias dedutíveis ou em períodos em que uma
perda fiscal, decorrente de um activo por impostos diferidos, possa ser compensada
com ganhos posteriores.
a) Todas as afirmações são verdadeiras.
b) As afirmações 1 e 2 são verdadeiras e as afirmações 3 e 4 são falsas.
c) As afirmações 2, 3 e 4 são verdadeiras e a afirmação 1 é falsa. 1
d) As afirmações 1 e 3 são verdadeiras e as afirmações 2 e 4 são falsas.
As questões 14, 15 e 16 devem ser respondidas tendo por base as informações a seguir
apresentadas, relativas à empresa PLASTICONSTRI, S.A.:
A empresa PLASTICONSTRI, S.A., comprou, em 31/ 10/N, uma participação de 80% do capital
da empresa ECOPLAS, Lda., pelo valor de 552.000. Os capitais próprios da ECOPLAS, Lda., à
data da aquisição, estavam contabilizados por 510.000; porém, o seu justo valor ascendia a
600.000, face ao imobilizado subavaliado e ao qual a ECOPLAS, Lda. atribuiu uma vida útil de
4 anos. A depreciação de todos os activos fixos é feita por duodécimos.
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15. Em N+1, a ECOPLAS, Lda. distribuiu 30% dos 90.000 de lucros do ano transacto,
sujeitos a retenção na fonte do imposto ã taxa de 20%. A conta 311 - Participações de
capital - da PLASTICONSTRI, S.A. foi creditada por:
a) 27.000.
b) 21.600.
c) 17.280.
d) 4.320.
16. O registo efectuado pela PLASTICONSTRI, S.A., em N+1, relativo à diferença entre, o
montante dos resultados líquidos de N imputáveis à participação da PLASTICONSTRI,
S.A. na participada e os respectivos dividendos recebidos em N+1, foi:
a) 59 – Resultados Transitados - Ajustamentos de transição, a débito, e 311 -
Participações de capital, a crédito.
b) 59 - Resultados transitados, a débito, e 769 – Outros rendimentos alheios ao
valor acrescenntado, a crédito.
c) 59 - Resultados transitados, a débito, e 59 – Resultados Transitados - Lucros
não atribuídos, a crédito.
d) 569 - Outros Excedentes, a débito, e 769 – Outros rendimentos alheios ao valor
acrescenntado, a crédito.
17. A sociedade ABC, S. A. apresentava, em 31/Dez/N, antes da consideração de qualquer
efeito relativo a impostos diferidos, um excedente de revalorização que ascendia a
2.500.000. Considerando que a taxa de tributação é de 25%, e que a vida útil
remanescente do bem em causa, após a revalorização, é de 5 anos, o Balanço em
31/Dez/N deveria reflectir:
a. O efeito da reversão de um Activo por impostos diferidos de 500.000.
b. O reconhecimento de um Passivo por impostos diferidos de 500.000.
c. O efeito da reversão de um Passivo por impostos diferidos de 125.000.
d. O efeito da reversão de um Activo por impostos diferidos de 125.000.
Assumindo a taxa de tributação sobre os lucros de 25%, e que o saldo inicial da conta
Passivos por impostos diferidos era nulo, o saldo final desta conta deverá ser:
e. 12.500.
f. 37.500.
g. 50.000.
h. 57.500.
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19.
Parte a.
Ao elaborar suas demonstrações financeiras, espera-se que uma empresa utilize a
prática da alocação de imposto sobre o lucro abrangente. Em momentos diversos,
foram usados três métodos distintos de alocação: o método de diferimento, o método
de passivos e o método líquido de imposto.
Pede-se:
1. Discuta a justificação teórica da alocação de impostos entre exercícios. (Não
discuta os aspectos teóricos da alocação de impostos dentro do exercício.)
Parte b.
As diferenças a seguir aparecem na conciliação entre o lucro líquido contabilístico e o
lucro tributável da A. R. Baxter Corporation no exercício corrente:
1. A depreciação fiscal é superior à depreciação contabilística no montante de MZN
3.000.000.
2. Não foram pagos custos estimados de garantias no valor de MZN 6.000.000,
correspondentes às vendas do exercício corrente.
3. A exaustão percentual deduzida na declaração de rendimentos supera a exaustão
baseada no custo por MZN 45.000.000.
4. Receita de aluguer não auferida de MZN 25.000.000 foi diferida na contabilidade
financeira, mas apropriadamente incluída no lucro tributável.
5. Urna despesa contabilístico de MZN 2.000.000, correspondente a prêmios de seguro
de vida de diretores, não é permitida como despesa na declaração de rendimentos da
empresa.
6. Uma dedução fiscal de MZN 7.000.000 resultou do tratamento de juros como despesa
num projecto de construção, mas tais custos foram capitalizados para fins de
contabilidade financeira.
7. Um lucro bruto de MZN 80.000.000 foi excluído do resultado tributável porque a
Baxter havia apropriadamente optado pelo método de venda a prestação para fins
fiscais, ao mesmo tempo em que reconhecia todo o lucro bruto de vendas a prestação
no momento da venda, para fins de contabilidade financeira.
Pede-se:
Considere cada item separadamente e explique se seria incluído no cálculo de
impostos de renda a serem alocados. Em relação a cada item que seja incluído no
cálculo, explique seu efeito sobre a despesa de imposto do exercício corrente e
indique como o valor seria divulgado no balanço. (Não são necessários cálculos de
alocação de imposto.)
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c) Em virtude das garantias concedidas a produtos vendidos durante o período N,
constituiu uma provisão para garantias a clientes de MZN 900.000. As garantias
cobrem os dois anos seguintes ao da venda.
d) A sociedade procedeu à revalorização de um edifício, que tinha adquirido há cinco
anos, por MZN 4.500.000 e cujo valor de mercado foi avaliado em MZN 9.000.000.
Este edifício vinha sendo amortizado à taxa de 2% (aceite fiscalmente).
Pedidos:
1. Considerando que a taxa de IRPC é de 32%, proceda aos lançamentos que considere
pertinentes para relevar os efeitos tributários das operações apresentadas:
1.1. Em N, supondo que o Resultado Antes de Impostos do período foi MZN 3.600.000;
1.2. Em N+1, supondo que o Resultado Antes de Impostos do período foi 900.000;
2. Analise as consequências em relação ao edifício revalorizado em N, considerando que
a taxa de IRPC foi de 32% durante N e N+1, e que a partir dos anos seguintes passou
a vigorar a taxa de IRPC de 30%.
21. Conlin Corporation had the following tax information:
In 2011, Conlin suffared a net operating loss of 480,000, which is elected to carry back.
The 2011 enacted tax rate is 29%. Prepare Conlin’s entry to record the effect of the
loss carryback.
Instructions
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1. Compute income taxes payable for 2010.
2. Prepare the jornal entry to record income tax expense, deferred income taxes,
and income taxes payable ffor 2010.
3. Prepare the income tax expense section of the income statement fffor 2010,
beginning with the line “Income before income taxes.”
23. Listed below are items that are commonly accounted for differently for financial
purposes than they are for tax purposes.
(1) A temporary difference that will result in future deductible amounts and,
therefore, willm usually give rise to a defferred tax asset.
(2) A temporary difference that will result in future deductible amounts
and, therefore, willm usually give rise to a defferred tax liaility.