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A partir das análises e experimentos realizados, algumas conclusões podem ser retiradas.
Primeiramente, ao observar em microscópio a amostra 1 (água de uma lagoa) e a amostra 2
(água de tanque de tratamento) tornou-se possível identificar as algas presentes em ambas as
amostras. A princípio, na amostra 2 não se encontrou nenhum tipo de alga; já na amostra 1
localizou-se as algas do tipo tretraspora e agmenellum.
Além disso, algumas comunidades de algas são utilizadas como indicadores de qualidade da
água, como também são capazes de medir o grau de recuperação da poluição – eutrofização.
Não obstante, as algas podem trazer diversos malefícios ao homem e à própria natureza.
Através da eutrofização, as algas multiplicam-se a partir de grandes despejos de matéria
orgânica por meio da grande disponibilidade de nitrogênio e fósforo nas águas – os nutrientes
são provenientes das fezes, urinas, restos de alimentos e detergentes, mas ainda, nas
plantações através do excedente dos agrotóxicos que escoam para os corpos de água mais
próximos.
Por fim, considerando o que foi visto, para que a água seja considerada potável deve-se estar
ausente de algas, devido estas conferirem cheiro e odor para a água. Para tanto, a retirada das
algas da água pode ser realizada por meio do acréscimo de carvão ativado, já que algumas
algas são responsáveis por causarem distúrbios respiratórios, gástricos e cutâneos aos
humanos, além de produzirem substâncias letais aos seres vivos.
Referências: