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Estratégias e Reeducação
Manual do Formando
Formadores
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Índice
Objetivos .....................................................................................................................3
DIS que disse: Mitos associados às DIS .................................................................... 4
Medidas Educativas ....................................................................................................7
Estratégias Reeducativas nas DIS ............................................................................ 10
Atividades e exercícios nas DIS ............................................................................... 20
Promotores de competências auditivas e fonológicas ................................ 20
Promotores de competências linguísticas orais ............................................ 22
Promotores de competências ortográficas ................................................... 22
Promotores de competências de grafismos .................................................. 22
Links para aprofundar conhecimentos .................................................................... 23
Referências bibliográficas ....................................................................................... 24
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Objetivos
3
DIS que disse: Mitos associados às DIS
As perturbações de aprendizagem específica são cada vez mais faladas,
embora muitos pais e professores não tenham informação correta acerca das
mesmas.
As DIS são muitas vezes associadas a falta de inteligência embora muitas
pessoas com dislexia se mostrem mais criativas e inovadoras do que as pessoas sem
dislexia, uma vez que elas tendem a ativar outras áreas do cérebro para compensar
as suas dificuldades (Rubino, 2008). Personalidades célebres como Albert Einstein,
Thomas Edison, Walt Disney e Agatha Christie tinham Dislexia (Rubino, 2008).
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Mito: Deve-se esperar até ao final do 2º ano para fazer uma avaliação de Dislexia.
FALSO! Embora o diagnóstico perturbação de aprendizagem específica só
deva ser formalmente feio após dois anos de aprendizagem formal da leitura e
escrita, existem desde mais cedo sinais de alerta que não devem ser ignorados. A
avaliação deve ser realizada e, posteriormente, deve ser iniciado o processo de
intervenção, dado que quanto mais precoce for a intervenção, maior a probabilidade
de sucesso (SEI, 2017).
Mito: Não é possível ter sucesso escolar quando se tem uma Perturbação de
Aprendizagem Específica
FALSO! Cada vez mais tem sido reforçado o papel crucial da implementação e
desenvolvimento de estratégias psicopedagógicas adequadas na sequência de um
diagnóstico de Perturbação de Aprendizagem Especifica, no sentido de permitir à
criança corresponder às exigências das aprendizagens escolares e desse modo, obter
sucesso escolar (SEI, 2017).
Mito: Quando a criança escreve a maioria das letras de baixo para cima tem
Perturbação de Aprendizagem Especifica.
FALSO! No ensino pré-escolar e no início do primeiro ciclo, as crianças podem
sentir dificuldades na escrita de letras e números, podendo escrever em “espelho”
(ou seja, da direita para a esquerda ou de baixo para cima). A maior parte das crianças
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corrige estes erros aquando da aprendizagem formal das letras, da leitura e da escrita
(SEI, 2017).
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historial do desenvolvimento do individuo, contemplando a área médica, familiar e
educacional e deve incluir relatórios e avaliações escolares, bem como uma avaliação
psicopedagógica (SEI, 2017).
Não obstante todos os mitos associados às DIS, existem certas atitudes dos
professores que podem ser uma mais-valia para os alunos (Abreu, 2012):
Aceitar que uma criança com dificuldades específicas de aprendizagem
pode demorar mais tempo a aprender e cansar-se rapidamente, mas que
tem capacidades para atingir os objetivos;
Não aplicar o rótulo à pessoa (“ele é disléxico”) mas ao comportamento;
Aceitar a frustração sentida pelo aluno com dislexia e motiva-lo a
continuar, valorizando os seus pontos fortes;
Explicar às outras crianças a natureza da dislexia, para não troçarem do
colega com dislexia;
Medidas Educativas
A dislexia é tida com uma dificuldade específica de aprendizagem de caráter
permanente, com impacto nas suas aprendizagens, uma vez que o aluno pode não
ter acesso à leitura ou apresentar dificuldades nela, o que o inibe de usufruir de
experiências e oportunidades sociais e académicas (Abreu, 2012).
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Segundo o que refere o novo Decreto-Lei referente à Educação Inclusiva (D.L.
54/2018) os alunos com dislexia, disgrafia e disortografia poderão usufruir das
seguintes medidas:
•A diferenciação pedagógica;
•As acomodações curriculares;
•O enriquecimento curricular;
Medidas universais •A promoção do comportamento pró -
social;
•A intervenção com foco académico ou
comportamental em pequenos grupos.
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o A organização dos materiais corresponde à organização e ordem
da linguagem oral, iniciando por elementos mais básicos e
progredindo de forma sistemática para elementos mais
complexos.
Cumulativos e sistemáticos
o Uma nova competência deve assentar noutras previamente
aprendida, com revisão sistemática dos conhecimentos adquiridos,
potenciando a sua memorização e automatização.
Devem, pois, incluir avaliação diagnóstica contínua e
rigorosa, e a monitorização dos resultados ao longo da
evolução.
Sintéticos e analíticos
o Contemplam a síntese dos fonemas e palavras na leitura e análise
das sílabas e fonemas das palavras na escrita.
Diretos e explícitos
o As diferentes competências devem ser trabalhadas de forma
explícita e dirigida, nomeadamente a correspondência entre os
sons da linguagem e as letras do abecedário.
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articulatória, tátil, grafomotora e rítmica), e, assim, facilitar a sua aprendizagem.
Sugere-se o recurso a apoio visual, imagens e ilustrações, no caso de frases e textos,
complementares à informação auditiva ou escrita (Torres & Fernández, 2001).
A bibliografia aponta para algumas estratégias que podem ser utilizadas em
contexto escolar, nomeadamente no sentido de se transmitir ao grupo/turma
informações gerais sobre a dislexia. Devido às dificuldades que enfrentam, muitas
vezes são associados a preconceitos e mitos, pelo que a dislexia deve ser
desmistificada. Uma sugestão consiste na referência a indivíduos famosos de sucesso
que ultrapassaram as suas dificuldades de leitura e escrita, como Leonardo da Vince,
Hans Christian Andersen, Thomas Edison, Tom Cruise ou Cher, por exemplo,
podendo-se igualmente partilhar trechos para leitura que exemplifiquem as
dificuldades de uma criança com dislexia, para que os colegas possam “experimentar
a dislexia” e melhor compreender as dificuldades (Nielsen, 1999).
Deve-se evitar comentários orais ou escritos relativos à necessidade de se
esforçar mais, a associação do desempenho com preguiça ou desleixo por parte do
aluno, bem como comparações com os restantes colegas. Em alternativa, o resultado
escrito deve ser elogiado, independentemente dos progressos poderem ser ligeiros.
Da mesma forma, é contraproducente forçar o aluno com dislexia a ler em público,
sendo preferível deixá-lo acompanhar o texto em voz baixa ou silenciosa ou permitir
que grave o trecho a ser lido. Ocasionalmente, pode-se organizar os trabalhos de
forma a que os restantes alunos possam realizar os trabalhos da mesma forma, com
recurso à gravação ou programas de processamento de texto, de forma a minimizar
a diferença. Atividades complementares de base oral verbal podem eliminar grande
parte da tensão que o aluno sente (Nielsen, 1999).
Quando uma criança com dislexia apresenta dificuldades motoras, como
lateralidade, ou psicomotoras, relacionadas com esquema corporal ou orientação
espácio-temporal, por exemplo, é necessário promover atividades físicas,
espontâneas ou organizadas, pois contribuem para o fortalecimento muscular e
coordenação motora, bem como outras que promovam as noções de espaço e
tempo. À medida que vai maturando estas competência, do motor global ao fino, a
criança otimiza as competências necessárias às tarefas académicas. Sugerem-se
atividades de preensão precisa (picotado), de dissociação precisa e regulação de
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força (recortes), e de coordenação visuomotora para treino de atenção e memória
(desenho) (Torres & Fernández, 2001).
Adicionalmente, os exercícios psicomotores promovem o bem-estar físico e
psíquico, que se traduz na esfera comportamental, ajudando a criança com dislexia a
lidar com as dificuldades no domínio emocional (Torres & Fernández, 2001).
Por sua vez, uma abordagem psicolinguística inclui desenvolvimento e treino
de competências auditivas e visuais, que envolvem competências mnésicas e
fonológicas, desde a identificação de sons à compreensão de contos lidos, ordenação
sequencial de narrativa e memorização de excertos, por exemplo (Torres &
Fernández, 2001). Sugere-se o recurso à leitura recreativa diária, através da escolha e
leitura de um “livro de cabeceira”, que se lê todos os dias uma parte, com elaboração
de pequeno registo ou atividade relacionada (Teles, 2018).
Em termos de timings, na comunidade científica é unânime a importância da
intervenção precoce no âmbito da Dislexia, mas o modelo de intervenção tradicional
atua de forma contrária, aguardando o diagnóstico para justificar a sua atuação
(Sucena, 2018).
Em Portugal há poucos estudos sistemáticos no âmbito de programas de
intervenção, persistindo a existência de intervenções avulsas ou pouco consensuais
a nível científico. Para serem eficazes, as estratégias de intervenção devem, por isso,
basear-se em investigação, com resultados comprovados, e ser delineadas com
consideração pelos processos de aprendizagem de leitura e características da
ortografia de determinada língua (Sucena, 2018).
Os programas de treino que visem a promoção da aprendizagem da leitura e
escrita, antes ou depois da entrada na escola, devem incluir a promoção da
consciência explícita do fonema. A nível da promoção das relações fonema-grafema,
há diferentes resultados consoante o método fónico privilegie os nomes das letras
ou o seu som, ou seja, mediante recorram à estratégia analítica 1 ou sintética2,
respetivamente. No caso da língua portuguesa, faz sentido optar pela estratégia
1
Segundo a qual a criança tem de analisar a palavra nos seus sons correspondentes, chegando
ao nome de cada letra (Sucena, 2018).
2
Segundo a qual a criança tem de sintetizar os sons das letras, apresentados isoladamente,
chegando à palavra (Sucena, 2018).
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fónica sintética, pois a uma letra podem corresponder diferentes sons, por exemplo
(Sucena, 2018).
No processo de leitura, quando a criança descodifica uma palavra nova, cria
uma oportunidade para adquirir informação ortográfica específica para essa palavra.
Na fase inicial de aprendizagem, este processo é difícil e lento, e a descodificação
ocorre sem ter em conta o contexto ortográfico e morfémico. O que significa que a
criança terá êxito em palavras de ortografia regular, nas quais há correspondência de
um para um entre grafema e fonema, ou seja, a forma como se escreve é a forma
como se pronuncia, enquanto terá dificuldades em palavras que dependem de pistas
contextuais, como o caso da palavra “mesa”, pois neste contexto o grafema /s/
corresponde ao fonema /z/. À medida que aumenta o seu léxico ortográfico,
englobando um maior número de itens, e uma maior rede de conexões entre eles, há
maior sucesso nas respostas com base em analogias ortográficas. A promoção do
processo de descodificação deve inicialmente centrar-se em palavras e
pseudopalavras de ortografia simples e só posteriormente de ortografia complexa,
promovendo a descodificação alfabética e posteriormente a ortográfica, respeitando
assim a evolução de competências supracitada. É ainda importante considerar a
estrutura silábica e a extensão das palavras ou pseudopalavras a ler, pelo que se deve
iniciar por estruturas simples do tipo Consoante-Vogal e extensão silábica reduzida
ou intermédia. Refere-se ainda diferentes ganhos na escolha de pseudopalavras ou
palavras no contexto de intervenção, pois a palavra promove o desenvolvimento do
léxico ortográfico, sendo tendencialmente mais motivador, e as pseudopalavras
orienta para uma leitura com base na descodificação e não na adivinhação.
Relativamente às tarefas, as de leitura e escrita de palavras promove o
desenvolvimento do léxico ortográfico e respetivas relações com o fonológico, com
especial motivação para a criança que, após descodificação, reconhece que leu,
sendo capaz de extrair significado (Sucena, 2018).
Assim, o método considerado mais eficaz para ensinar a ler é o método fónico,
tendo sempre em atenção as etapas e sequência do processo de aprendizagem da
leitura, sendo necessário desenvolver e automatizar, em primeiro lugar, o processo
de descodificação (Sucena, 2018).
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Tem-se, a título de exemplo, o Método Fonomímico Paula Teles®, que foi
elaborado com consideração pelos aspetos orientadores referidos anteriormente,
pois é um método fónico-silábico multissensorial, explícito, sequencial e cumulativo,
sintético e analítico. Visa o desenvolvimento de competências fonológicas,
nomeadamente da consciência fonémica e do ensino do princípio alfabético, o
desenvolvimento da grafomotricidade e contempla diferentes recursos através de
livros e CD-áudio com cartões fonomímicos e cantilenas do acebecedário, por
exemplo (Teles, 2018).
Cartões Fonomímicos
o Treino da correspondência fonema-grafema e do princípio
alfabeto
Parque dos Fonemas
o Treino da correspondência grafema-fonema, da consciência
fonológica e da fusão fonémica. Aprendizagem da escrita
cursiva dos diferentes grafemas.
Abecedário e Silabário
o Treino do princípio alfabético e da fusão fonémica. Treino da
leitura fluente dos diferentes tipos de sílabas.
Livros Leitura e Caliortografia 1,2 e 3
o Treino das fusões silábicas sequenciais. Treino da leitura fluente
das listas de palavras e textos.
Caderno de Caliortografia e Vocabulário Cacográfico
o Treino de correspondências fonema-grafema, segmentação
silábica e fonémica.
Trocas fonológicas – Exercícios de Consciência Fonológica e
Fonoarticulatória
o Treino das dificuldades na discriminação das correspondências
fonema-grafema, da fluência leitora e da escrita cursiva leg´´ivel
e com correção ortográfica.
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bastante criticado. Em primeiro lugar, porque depende do modelo de quem dita, isto
é, não traduz o vocabulário da criança e pode, inclusivamente, mascarar alguns erros,
na medida em que muitas pausas do ditado são artificiais, isto é, dita-se palavra a
palavra, ou por trechos, o que inviabiliza as opções de pontuação e pode não exprimir
os erros de separação-aglutinação de palavras que a criança possa ter. Por outro lado,
se ditar uma palavra desconhecida, a criança não pode suspender a escrita e deixar o
espaço em branco, ou pelo menos não terá esse hábito, pelo que irá escrever uma
palavra com erro, e mais provavelmente automatizar esse erro, pela aprendizagem
motora. Adicionalmente, quando o ditado é corrigido posteriormente, a criança não
tem acesso à ortografia correta em tempo útil para aprendizagem, perdendo-se os
efeitos do reforço. Assim, apesar de não ser o método mais aconselhável para
aprendizagem da ortografia, pode ser utilizado com objetivos pedagógicos, incluído
noutras atividades como leitura e compreensão leitora, análise das estruturas
gramaticais ou da pontuação, por exemplo. Desta forma, a criança deve conhecer o
texto previamente ao seu ditado, isto é, deve ler, analisar e trabalhar as palavras e
frases através de memorização e escrita. Além disso, estas palavras deverão ser
incluídas num vocabulário de crescente dificuldade ortográfica, na lógica de se adotar
um método sequencial (Torres & Fernández, 2001).
Também as cópias são desaconselhadas, na medida em que consistem numa
atividade forçada para criança, monótona e desinteressante, e perdendo o fator de
ato voluntário a criança reproduz a representação mental ortográfica que tem da
palavra, isto é, esquece o modelo de cópia e volta a escrevê-la como habitualmente
faz (Torres & Fernández, 2001). Da mesma forma, a memorização de listas de palavras
ortograficamente difíceis são contraproducentes, por vários motivos: em primeiro
lugar, tratando-se de uma lista, representa uma carga mnésica considerada, em
segundo lugar porque sendo de ortografia difícil não fazem parte do vocabulário da
criança e provavelmente são pouco frequentes, isto é, dificilmente voltarão a surgir,
pelo que a memorização é inútil (Torres & Fernández, 2001).
Em alternativa, referem-se técnicas recomendadas na intervenção
disortográfica, como inventários e ficheiros cacográficos, e estratégias que visem os
fatores associados ao fracasso ortográfico, nomeadamente no que diz respeito à
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consciência fonológica, perceção e memória visual, organização e estruturação
espacial ou léxico e vocabulário (Torres & Fernández, 2001).
Relativamente à escrita, enquanto ato motor, a programação dos
movimentos envolvidos engloba uma representação espácio-temporal complexa e
abstrata do movimento (Torres & Gómez, 2017). São abrangidos movimentos do
braço, pulso e de pinça dos dedos, que estão diretamente relacionados com a
integração visuomotora bilateral, a planificação motora, a manipulação da mão, a
proprioceção, a perceção visual e a atenção (Torres & Gómez, 2017).
A coordenação oculomanual tem importância na medida em que a execução
dos grafismos é dependente da precisão da mão e da preensão do lápis (Torres &
Gómez, 2017).
Autores citados por Torres e Gómez (2017) apontam dois tipos de técnicas na
intervenção na disgrafia: as técnicas pictográficas e las escriptográficas. As primeiras
consistem em exercícios de pintura e desenho, orientados ao aperfeiçoamento dos
mesmos e as segundas focam-se em melhorar os movimentos e posições gráficas,
especificamente a forma das letras, tamanho, inclinação e espaçamento.
Espaçamentos – podem aparecer entre linhas, palavras ou letras e, muitas
vezes, estão relacionadas com a excessiva inclinação do papel. Para a
correção, são sugeridos os cadernos quadriculados que permitem ao
individuo delimitar os espaços entre palavras de forma controlada.
Podemos fazer a sugestão de deixarem dois quadrados de espaço entre
cada palavra.
Atividades e exercícios nas DIS
Promotores de competências auditivas e
fonológicas
Promotores de competências linguísticas orais
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Links para aprofundar conhecimentos
Utilize os links abaixo para aprofundar conhecimentos relativos ao tema
abordados no módulo. As notícias e vídeos disponibilizados, complementam de uma
forma prática os tópicos trabalhados neste manual.
Sites a visitar
https://observador.pt/2014/07/05/graphogame-chega-portugal-para-
ajudar-criancas-com-dislexia/
http://www.wired.co.uk/article/john-donoghue-braingate-wyss-
center-dyslexia
https://www.irishexaminer.com/lifestyle/healthandlife/parenting/apps
-can-help-children-with-dyslexia-learn-in-a-fun-way-382739.html
https://www.telegraph.co.uk/women/work/what-its-like-having-
dyslexia-in-the-workplace---and-how-you-can/
Sugestões de vídeos
https://www.tsf.pt/programa/tsf-pais-e-filhos/emissao/dislexia-
disortografia-disgrafia-discalculia-e-outras-historias-5482343.html
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Torres, R., & Fernández, P. (2001). Dislexia, Disortografia e Disgrafia. Amadora:
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