18/01/2021 Jogo educativo aplicado ao cotidiano de crianças com transtorno do espectro autista
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Jogo educativo aplicado ao cotidiano de
crianças com transtorno do espectro autista
Alves-Ribeiro, Francisco Adelton
Ensino Schalcher Pereira, Álvaro Itaúna
Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Maranhão Instituto Federal de Educação, Ciência
Codó, Brasil
adelton@ifma.edu.br
alvaro.pereira@ifma.edu.br
Resumo - Este artigo apresenta um protótipo de um jogo para
auxiliar profissionais da área de educação, psicologia e
outras áreas de interesse, que utilizam a metodologia de Análise
do Comportamento Aplicado - ABA, No ensino do reconhecimento de
expressões faciais para crianças com transtorno do espectro autista
- DSA, dividindo em pequenas tarefas o aprendizado de faciais
expressão, seguida de reforço positivo sempre que o
jogador atingido e não há interações negativas, o educador
pode inferir quando necessário para estimular a aprendizagem da criança.
Inicialmente o profissional definirá as configurações do jogo por
selecionar a expressão facial a ser trabalhada com a criança.
Após a seleção será exibida uma tela contendo amostra
da imagem escolhida, iniciando a interatividade com o jogo,
no qual será apresentada uma tela com "n" posições com
"m" para melhorar o aprendizado do facial desejado
expressão. Depois que a criança percorreu todas as posições "n"
da tela, mais uma interação será adicionada com o
objetivo de fortalecer o aprendizado. Em cada estágio, um novo
posição será desenvolvida na tela, representando diferentes
níveis no jogo. Este processo se repete durante todas as fases
do jogo. Ao final é apresentada uma tela contendo o
pontuação, como reforço positivo para a estimulação da criança,
estimulando seu emocional cognitivo. Educadores têm acesso a
relatórios com os resultados correspondentes a cada fase do
jogo, contendo a quantidade de interações, a quantidade de
toques em outros botões, a quantidade de toques do
botões, o total de toques e o tempo gasto para concluir
cada fase.
Palavras-chave— Autismo, Educação, Jogo, Psicologia.
I. I NTRODUÇÃO
A comunicação é uma das formas mais humanas e
motores de socialização da essência humana. É através dela
que entendemos o mundo circundante, aprendamos a nos adaptar a
derrotar barreiras e trocar experiências (1). Segundo (2),
Transtorno do Espectro do Autismo (DSA), é caracterizado pela
presença de um desenvolvimento dramaticamente prejudicado no social
interação e comunicação, além de um restrito
notadamente repertório de atividades e interesses. o
as manifestações deste distúrbio variam imensamente, dependendo
no nível de desenvolvimento e idade. Crianças com DSA
apresentar várias formas de ser e agir, com diferentes
respostas um para o outro.
Os autores (3) - (5), indicam que “[...] Autismo e
Distúrbios do espectro do autismo (DSA) têm os mais fortes
evidências de ter bases genéticas ”, enfatiza que os dados são
https://translate.googleusercontent.com/translate_f
Oliveira-Ribeiro, Vanessa
Ensino Ensino
Compuservis Informática Ltda
e Tecnologia do Maranhão Teresina, brasil
Codó, Brasil vanessa@compuservis.com.br
possibilidade de avanços na descoberta da verdadeira causa da
autismo e os outros transtornos do espectro (5) - (8).
As emoções são apresentadas como processos centrais no ser humano
funcionando, ocupando um lugar de alívio como organizadores no cérebro
desenvolvimento e em várias áreas do funcionamento social. Eles
permitem a interação e comunicação entre as pessoas, com
o rosto sendo um elemento fundamental no qual as emoções podem
ser expressa e reconhecida. A capacidade de identificar e
distinguir entre diferentes emoções é em si um
importante capacidade social e capacita o indivíduo para
responder de maneira apropriada no meio. Assim, o facial
expressões de emoção são fundamentais nas interações,
ter uma função social importante (9). Nesse sentido, (10)
sugere que o homem nasce com a capacidade de reconhecer sete
expressões faciais emocionais universais: alegria, aversão,
cólera, desprezo, medo, surpresa e tristeza.
No entanto, crianças com experiência de DSA, provavelmente, o
toda a gama de emoções normais da infância não parece ser
capaz de refletir sobre eles e usá-lo para avaliar situações ou
para dar-lhe um significado pessoal (11). Desta forma, é
costuma apresentar déficits no reconhecimento,
compreensão e nomeação de expressões emocionais (12). isto
também destaca o compromisso com a capacidade de meta-
representação, o que torna difícil entender o
os próprios estados mentais, dos outros e do social
padrões (13). Como consequência, sua comunicação ou
momentos de interação, bem como desenvolvimento pessoal e
a integração social e profissional fica comprometida. Nisso
sentir que o protótipo desenvolvido foi projetado para crianças
com o nível mais grave do espectro autista, no entanto
pode ser aplicado a todos os níveis do espectro.
No presente trabalho propomos um jogo focado na
auxílio do processo de ensino-aprendizagem de crianças autistas com
dificuldades no reconhecimento e interpretação do rosto
expressões. No desenvolvimento do jogo nos baseamos
a metodologia Appied Behavior Analysis (ABA) como um
abordagem à intervenção comportamental no tratamento de
sintomas de autismo.
II. MATERIAIS E MÉTODOS
A estrutura deste artigo está organizada em seções: em
seção II e seção III, a metodologia e a
são apresentados referenciais teóricos utilizados; em IV é o
solução proposta, descrevendo a jogabilidade, o nível
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confiável e que as recentes descobertas na área oferecem o
2019 14ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação (CISTI)
19 a 22 de junho de 2019, Coimbra, Portugal
ISBN: 978-989-98434-9-3
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por último, o V faz uma breve análise dos resultados esperados e
conclusão.
Com o objetivo de propor uma ferramenta computacional para auxiliar conhecimento de cores. Assim, o aplicativo visa desenvolver
profissionais da área de educação e psicologia que
utilizar a metodologia ABA, no ensino do reconhecimento
expressões faciais para crianças com DSA. Desta forma, um
foi desenvolvido um jogo que permite aos autistas aprender
a expressão facial. Tendo em vista o metodológico
procedimentos, neste estudo uma pesquisa bibliográfica sobre
modelos de ensino, ferramentas computacionais para o ensino e
descrição do protótipo com teste preliminar com
crianças autistas foram criadas.
III. REFERÊNCIA TEÓRICA
Para entender melhor como a pesquisa foi feita, foi
necessário passar por vários conceitos que iremos apresentar
uma discussão em torno deles, com base na metodologia
modelos de ensino e ferramentas de computação para ensinar crianças
Autista.
A. Modelos de Ensino
De acordo com o Centro de Terapias Comportamentais,
ensinar por meio de tentativas discretas é um específico
metodologia usada para maximizar a aprendizagem. A metodologia
que adota essa estratégia é chamada de Análise de Comportamento Aplicada
(ABA) (14) é um processo utilizado no desenvolvimento de diversos
habilidades, como cognição, comunicação e socialização.
A técnica envolve dividir a capacidade em menores
partes, ensinando cada capacidade individualmente até que seja aprendida, principais aspectos anatômicos e fisiopatológicos.
permitindo a prática repetida durante um período concentrado de
tempo, fornecendo ajuda e sua extinção conforme necessário e recorrendo
aos procedimentos de reforço (15) - (17). Metodologia ABA
tem sido o melhor resultado desde "recursos" à observação e
avaliação do comportamento do indivíduo, a fim de melhorar
sua aprendizagem e promover seu desenvolvimento e autonomia
(15), (18), (19).
O modelo de tratamento e educação de autistas e
Crianças com deficiência de comunicação relacionada (TEACCH)
foi especialmente projetado para trabalhar com crianças afetadas por
os transtornos do espectro do autismo. O modelo TEACCH It
tem como base principal poder ajudar crianças com autismo
e proporcionar-lhes melhores condições de vida, para crescer, para
melhorar seu desempenho e capacidades adaptativas, a fim de
para alcançar mais autonomia ao longo da vida (20). O TEACCH it
fornece, por meio de uma estrutura bem estruturada e organizada
meio ambiente, a garantia de padrões de referência, padrões
que são muito importantes para crianças autistas, como para crianças
com dificuldades cognitivas (21).
Picture Exchange Communication System (PECS) eit é um
modelo de ensino desenvolvido para pessoas com autismo e outros
distúrbios da comunicação, que usa objetos concretos,
miniaturas, fotos e / ou pictogramas, para estabelecer
comunicação por meio de troca, ou seja, a pessoa entrega um
cartão simbolizando o que você deseja e receba o que você tem
Requeridos. Este método visa ajudar as pessoas que não têm
intenção comunicativa, como autistas, porque eles
trabalhar a intenção exigindo a aproximação do outro,
seguido de um pedido, estabelecendo assim a comunicação
(22). A metodologia PECS pode ser aplicada não só em
crianças, mas em diferentes fases de desenvolvimento e em
distúrbios diferentes.
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arranjos e fluxograma do jogo e, finalmente, no
B. Ferramentas de computador para ensinar crianças autistas
Barbosa (23) propõe um modelo de aquisição da
a capacidade cognitiva na aquisição das cores básicas
e seus nomes. Disponibilizando aos usuários uma tela simples
com um design gráfico pensado em pessoas com TEA, para não
para dispersar sua atenção, então as cores são dispostas no
forma de peças de quebra-cabeças, onde as peças representam o
cores.
Para a empresa Riverdeep Interactive Learning Limited,
desenvolveu o conhecido jogo coelho, para ser usado no desktop
tipo computadores. A missão do jogo é ajudar na
aprendizagem de palavras, o mesmo é voltado para a educação infantil, então
sua interatividade permite que as crianças brinquem e testem seus
conhecimento.
O ZAC-Browser, um aplicativo desenvolvido especificamente
para crianças com autismo e transtornos do espectro do autismo, como
como síndrome de Asperger. O programa tem uma série de jogos,
quase todos direcionados ao desenvolvimento da atividade mental, e
recursos para que pais e professores possam programar cada
exercício. O ZAC-Browser está disponível em Inglês, Francês
e espanhol e faz a tarefa usual de
navegar na Internet mais acessível para crianças autistas.
Drab e Artner [24], eles desenvolveram uma realidade aumentada
ambiente de ensino-aprendizagem Diabetes Mellitus
(ARADM), que foi realizado por meio de três
representações dimensionais, interativas e em tempo real de seus
IV. PROTÓTIPO
Para atingir os objetivos propostos neste trabalho, nós
desenvolveu o jogo intitulado Face-ABA, uma ferramenta computacional
para auxiliar profissionais da área de educação e
psicologia, no ensino do reconhecimento de expressões faciais
para crianças com espectro autista. O jogo é um
aplicativo móvel multiplataforma desenvolvido em C # baseado em
a metodologia ABA dividindo em pequenas tarefas o aprendizado
da expressão facial escolhida, seguido por positivo
reforço sempre que o jogador bate e sem negativo
interações, o profissional pode inferir quando necessário para
estimular / motivar a aprendizagem da criança.
A. Fluxograma de Face-ABA
O Face-ABA se apresenta como um jogo para o efeito
de auxiliar profissionais da área de educação e
psicologia no ensino de expressões faciais de reconhecimento
para crianças com espectro autista. Inicialmente, o educador irá
definir as configurações do jogo selecionando o rosto
expressão a ser trabalhada com a criança. Após a seleção
será exibida uma tela contendo a amostra do
imagem escolhida, dando início à interação da criança com
o jogo, no qual será apresentada uma tela com "n"
posições com interações "m" determinadas de acordo com o
Fórmula 1).
m (1)
Determinamos a quantidade de interações "m" a fim de
aprimorar o aprendizado da expressão facial desejada. Depois de
a criança percorreu todas as "n" posições da tela, uma
mais interação será adicionada, com o objetivo de
fortalecimento do aprendizado. Cada fase aumentará um novo
posição na tela, representando diferentes níveis no
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jogos. Este processo se repete durante todas as fases do jogo, como • Estat.cs: Script que expõe os dados salvos ao
mostrado no fluxograma mostrado na Fig. 1. cena estatística;
• Confg.cs - Script responsável pela configuração
cena;
• AudioMixer game_audio - objeto que representa o
áudio do jogo;

C. Jogabilidade
O jogo começa com um certo personagem que representa
uma emoção (alegria, tristeza, surpresa, etc.). Figura 2.,
permitindo o acesso no primeiro nível do jogo para o jogador
iniciar a parte prática fig. 3, conforme o jogador passa pelo
níveis adquirem experiências através do visual
informação apresentada no final de todos os outros personagens, total
de 6 (seis), são desbloqueados como forma de recompensar e estimular o
criança que conseguiu realizar a tarefa para brincar com o novo
personagens que foram adquiridos, que representam outros
emoções para poder se fundir e variar entre eles.

Fig. 1. Fluxograma de Face-ABA

Ao final, o jogo apresentará uma tela contendo o

pontuação, como reforço positivo para a estimulação do
criança, trabalhando em seu cognitivo emocional. Educadores vão
tem acesso a uma tela de resultados correspondente a cada
fase do jogo, contendo a quantidade de interações, o
quantidade de toques em outros botões, a quantidade de toques
fora dos botões, o total de toques e o tempo gasto para
completar cada fase.

B. Bibliotecas e arquivos-chave usados no desenvolvimento

Atualmente, um dos principais nichos do mundo da Fig. 2. Início do Jogo Face-ABA
computação é o desenvolvimento de jogos com Unity 3d,
que é um motor de jogo 3D proprietário e um IDE criado por
unidade de tecnologias. As bibliotecas C # usadas no Face-
O desenvolvimento de jogos ABA são:
• UnityEngine.SceneManagement

• System.Collections.Generic

• UnityEngine.EventSystems

• System.Collections

• UnityEngine.Audio

• UnityEngine.UI
Fig. 3. Primeira fase do jogo Face-ABA
• UnityEngine

• System.IO D. Organização de níveis

Ao entrar na primeira fase do jogo, com apenas um
• MiniJSON opção de personagem, o jogador inicia sua interação com o jogo
fixando a expressão facial a ser trabalhada. Clicando em
• Sistema o personagem será automaticamente direcionado para o segundo
fase que corresponde ao mesmo número e quantidade de
Os principais arquivos usados no desenvolvimento do jogo foram os
personagens a serem interagidos neste caso dois. O jogador deve
Pacote pessoal Unity 3d:
lembre-se da expressão facial e o semblante de seu
pacote pessoal: personagem para fazer a escolha certa, ou seja, entre os dois
opções, apenas uma delas irá levá-lo para a terceira fase do
• Actions.cs: Script responsável pela tela do menu;
o jogo. Se o jogador interagir com o personagem errado
• Jogo.cs: Roteiro responsável pela primeira cena do nada vai acontecer e ao interagir com o correto
jogos; será direcionado para a próxima fase do jogo, a seguinte
fases seguem a mesma dinâmica da anterior, então a terceira
• Faces.cs: Script responsável por preencher as opções
fase é composta por três caracteres com apenas um correto
com rostos que não se repetem; interação e assim por diante, passando pelo quarto e quinto
fase, terminando com a sexta etapa composta por seis

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personagens. Permitindo assim ao jogador escolher entre
várias opções, o personagem representando o rosto
expressões configuradas inicialmente pelo educador, ver Fig. 4.
Fig. 4. Fases do jogo Face-ABA
Ao final de sua primeira experiência com o jogo, o
jogador é direcionado para uma nova tela contendo
reforço e uma imagem com os seis personagens e seus
características emocionais faciais específicas, para que o mesmo possa
brinque com todos e aproveite a experiência que cada um
personagem fornece ao jogador, consulte a fig. 5
Fig. 5 - Fim da primeira experiência de jogo Face-ABA
Os educadores terão acesso a uma tela de resultados
correspondente a cada fase do jogo. Obtendo ambos
quantidade de interações e a quantidade de toques em outros
botões, a quantidade de tons de toque dos botões, o total
toques e o tempo gasto para concluir cada fase.
V. RESULTADOS ESPERADOS E CONCLUSÃO
Inicialmente os testes do Face-ABA serão realizados no Federal
Instituto de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão
(IFMA) - Campus Codó, por profissionais especializados no
atendimento a pessoas com necessidades educacionais especiais. No segundo
estágio, professores e psicólogos da Associação Pestalozzi,
localizada no município de Codó no estado do Maranhão. o
Fundação Pestalozzi atende crianças e adultos com especialidades
necessidades educacionais. Ser referência no município é doloroso
para prestar este serviço a este público.
Simultaneamente, será aplicado um questionário com os professores,
psicólogos e pais dos alunos que também usam o jogo.
Com o objetivo de fazer, uma análise quantiqualitativa dos resultados e levantamento
https://translate.googleusercontent.com/translate_f
dos reais benefícios e possíveis opções de melhorias,
melhoria e correções da aplicação.
Espera-se que com este protótipo possamos fornecer
profissionais das áreas de educação e psicologia e
outras áreas de interesse, uma ferramenta que utiliza a metodologia de
análise do comportamento aplicado, para auxílio no tratamento
de crianças autistas com dificuldades de reconhecimento e
interpretar expressões faciais. Desta forma, estes
profissionais podem alcançar resultados mais significativos e apropriados
resultados, levando em consideração o estímulo / motivação do
jogo no tratamento de pessoas com educação especial
necessidades, especificamente crianças com transtorno do espectro autista.
VI. R EFERÊNCIAS
[1] ASG Correia, “A competência no reconhecimento da expressão
facial da emoção: Estudo empírico com crianças e jovens com
Perturbação do Espetro do Autismo, ”Porto: UFP, 2014.
[2] F. Belisário e JFcunha, “A educação especial na perspectiva da
inclusão escolar: transtornos globais do desenvolvimento, ”Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2010.
[3] MG Aman e SA Armstrong, “Quanto à secretina para o tratamento
transtorno autista ”[Carta ao editor]. Journal of Autism e
Developmental Disorders, 30, 71-72, 2000.
[4] WA Banks, M. Goulet, JR Rusche, M. L Nieho e R. Boismenu,
“Transporte diferencial de uma secretina ana-log através do sangue-cérebro e
sangue-cerebrospinal. barreiras uid do mouse ”. The Journal of
Pharmacology and Experimental Therapeutics, 302, 1062-1069, 2002
[5] AR Gupta, e MW State, “Autismo: genética, Revista Brasileira
de Psiquiatria ”, São Paulo, v. 28, supl. I, p. 29-38, fev. 14, 2018.
[6] MG Chez e CP Buchanan, “Responder aos comentários de B. Rimland“
sobre 'segredo em e autismo: uma investigação clínica em duas partes ”,” Journal
of Autism and Developmental Disor-ders, 30, 97, 2000
[7] MG Chez, CP Buchanan, BT Bagan, MS Hammer, KS
McCarthy e I. Ovrutskaya, “Secretin and autism: A two-part clinic
investigação". Journal of Autism and Developmental Disorders, 30,
87–94,2000.
[8] K. Horvath, JC Papadimitriou, A. Rabsztyn, C. Drachenberg e J.
T. Tildon, “Gastrointestinal anormalities in chil-dren with autistic
transtorno". Journal of Pediatrics, 135, 559–563, 1999.
[9] JS Schwartzman, “Transtornos do espectro do autismo: conceitos e
generalidades ”, São Paulo: Memnon, p. 37-42, 2011.
[10] A. Correia, e A. Freitas-Magalhães, “Autism Spectrum Disorders:
competência no reconhecimento da expressão facial da emoção, ”In
A. Freitas-Magalhães (Ed.), Emotional Expression: The Brain and
Face, V. 5, pp. 1-31, Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa,
2014.
[11] A. Freitas-Magalhães, “A Psicologia das emoções: o fascínio do rosto
humano, ”Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa, 2007.
[12] O. Golan e S. Baron-Cohen, “Teaching Adults with Autism
condições do espectro para reconhecer emoções: treinamento sistemático para
dificuldades de empatia ”, In: E. McGregor, M. Núñez, K. Cebula. E
J. Gómez (Eds.), Autismo: uma visão integrada do neurocognitivo
pesquisa clínica e de intervenção (pp. 591-617). Oxford: Blackwell
Publicação, 2008.
[13] K. Rump, J. Giovannelli, Minshew e N. Strauss, M. “The
desenvolvimento de reconhecimento de emoção em indivíduos com autismo, "
Child Development, 80, 1434–1447, 2009.
[14] S. Baron-Cohen, “Mindblindness: an essay on autism and theory of
mind, ”Cambridge: The MIT Press, 1995.
[15] ABA Centro de Terapias Comportamentais, available in:
http://www.centroaba.com/pt/index.php?option=com_content&view=
art icle & id = 53 & Itemid = 59, abr, 01, 2018.
[16] JK Kern, VS Miller, PA Evans e MHTrivedi, "Efficacy of
secretina suína em crianças com autismo e desenvolvimento invasivo
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160, 2002.
[17] McMillin, DL, Richards, DG, Mein, EA e Nelson, CD
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[18] JM McQueen e AM Heck, “Secretin for the treatment of
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[19] CA Molloy, P. Manning-Courtney, S. Swayne, J. Bean, JM
Brown, DS Murray, et al. “Falta de benefício do sintético intravenoso
secretina humana no tratamento do autismo ”. Journal of Autism e
Developmental Disorders, 32, 545–551, 2002.
[20] Centro Abcreal Portugal, “O que é o método ABA”, disponível em:
http://www.abcrealportugal.org/index.php?option=com_content&task
= visão & id = 16 & Itemid = 35, fev. 20, 2018.
[21] Associação Portuguesa de Telemática Educativa - Educom, “Projeto
de sala Ensinar", disponível
http://web.educom.pt/pdip/partilha/teacch.html, jan. 15, 2018.
[22] CCF Walter, “Os efeitos da adaptação do PECS associada ao
Currículo funcional em pessoas com autismo infantil [dissertação] ”,
São Carlos (SP): Universidade Federal de São Carlos; 2000.
[23] HFA Barbosa, “Análise do recurso das novas tecnologias no ensino
de autistas, ”Instituto Superior de Engenharia do Porto. Dissertação de
Mestrado, 2009.
[24] S. Drab e NM Artner, “Motion Detection as Interaction
Técnica para jogos e aplicativos em dispositivos móveis ”, Pervasive
Dispositivos de interação móvel, Munique, Alemanha, 2005.
[25] T. Owley, W. McMahon e EH Cook, "Multisite, dou-ble-blind,
ensaio controlado por placebo de secretina suína no autismo ”. Jornal do
em: Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Adolescente, 40, 1293-
1299, 2001.

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