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PUBLICA-SE

A'S OrgAo do partido セ・ーオ「ャョッ@ (J A.aD . . . • '.11 0


Senil tae. 5$00()
QUINT AS·FE IRAS

ANN O 1 MAFRA, Santa Catharina.. de Setembro 4e lc}I8 NU .10

ção gal.a ptOlpera e forte.


etc., poderá ser tudo politica. Dizendo que, nio pn88& da sagra
Patriotismo quant o quize rem: um ainda hoje, o naciona· de um lugar comm
um, o que equivale a dizer.
muito productiva e segur a. O
borrã o de tinta nos map- lismo e o patrio tismo muito piégas e
e Nacionalismo pas geographicos, um qURsi se contradizem commodo, eximindo, da cesso cerebral é o da
io,
co- fondo de todo o pro-
imperio constitucional no Brasil, nio creio as- mo exime o cidad r. attraç io natQral da terra
um pa. penos a tarefa de pensa
O ideal nacio nalist a repres entati vo, a terra tar afflrmando 8em velleidade de des· que lhe dá o pio, que
o que
que pregamos visa real. onde canta o sabiá e radoxo. E' precis uem codridor da polvora, in. lhe dá a vida. Porq ue
mente tudo isto, pela viceja a banan eira; tudo, extrem em e se radiq s sisto em que o patrio . haver patriota. sem te ..
muito
plena expan são dos nos· tudo . . . menos uma estas noções em
raizes confu ndida s, por· tismo é dado pela na- cto, sem governo, sem
BOS valores sociaes dor. patria . elia: mulher, sem filho, sem
mentes. .Terr itorio immenso que lá, as patria s 8ão tu reza, e s6 por
, é fatal, irreductivel, ne· indus tria e sem crenç a?
Não se ha comp re, e despovoado, onde a as nações, e a nação
é mui. cessario. O nacionalis. Sem terra, não
hendido bem por ahi, facilidade relati va da aqui, quasi que mo, este sim, é senti 01'11, o nacio nalism o
que ideal é esse. Em vida physi ca não é feita tas patria s . . . re-
geral confun"limos as para incita r a aggre. Não ha, como não mento que se compõe, (que é cousa muito
have· que a educação pode cente, ao passo que o-
noções de nacionalismo miação dos individuos houve, como não
a do fazer e refaz er; é con· patrio tismo vem de A-
e patriotismo, que en. para a luta, quand o es- rá em parte algum
seja tingente, embo ra appli. dão, nostalgico do Pa.
tre n6s devem ser re· tes, de si depauperados mundo, quem não
sinta cação directa da ten- raiso ... ) o nacionalis.
conhecidas como distin · pela degeneraeão da ra· patriú ta, quem não ato dencia patria l. Tambem mo, o amor pelo paiz
a
cta , pois não ão de ça, inexp erient e e in· irre i tivelm ente De a luz da lampa da não politi cocon stituid o,con -
tal mane ira desconhe· activo!.,desaggregam se, tracção da terra.
nalista, não é o oleo, nem o siste no aproveitamento-
cidos os aspectos socio. acovardam·se no egois. patrio ta a nacio
largo metal do vaso conti. desse instin cto para a
logicos do mome nto, mo timido ou desconfia vae, porém, um nente, nem a torcidá conservação d& fatali .
que não esteJam adver· da existencia sedentaria, passo . As duas
」ッゥウ。セ@
d'uma de algod ão; é algum a dade historiea das na-
tindo apparecem até al- .falta ·nos para qne se· serão degráos de. cousa tirada disso tudo, ções. Assim como o-
gures essas duas forças jamos uma Patria , uni. wesm a escada, mas se que a intelligencia do homem teve de aban-
Não
como oppostas. Por dade do sentim ento e gráos diversos.
chega ao de cima, sem homem combinou e dis. donar nos seculos o seu
ellas mesmo se tem ne do pspirito, a afflnidade xo, poz. egoismo indiv idual, que
gado que o Brasi l seja dos seres da comm u. se passa r pelo debai lo· Para haver patria , o mette ram em socie-
em
uma patria . São mui. nhão das aspirações de mas deste ningu
se des. basta existir um povo dade, para viver com
tas patri'l zinha s, rema· paz, de progresso, de gra vêr o que e uma terra. O povo o egoismo altruí sta, as-
nescentes das capita nias bem estar, a cohesão cortin a do alto.
taes pode ser desta ou d'a. sim teve de passa r de
hered itaria s ... Alber to social, emfim, que es- A confusão de
afflr. quella raçá, mongolica patrio ta a nacionalista.
Torres, ha muito s ano tabelece a grand e escala valores nasce da ainda De homem de sua terra
nos Já, escre via: do convivi o huma no, mação poetica de serem ou americana, ou A a homem de todas 88
e o mistu rada deIlas.
.Trem endo symp to. que vae do indiv iduo indefinível a idéa
(e terra pode ficar nos ex, terras circllmjacentes.
ma este, que mais ela· á familia, da familia á sentim ento de patria de tremos polares, ou aqui por onde houve r ;>utros
te os
ramen te vem mostr ar Patria , e da Patri a á consequentemen r-
uma verdade desolado. Huma nidad e.. nação) affirmativa tão junto ás ribas do vosso home nsdis posto ságua s-
é da dos mesmos intera
ra, de quem andam a Essas declarações do generalizada e de tal rio. O que impo rta e ses e á esper ança do-
o, que que haja um homem
fugir 06 olhos da gente nosso grand e sociologo feição de credit
levou um palmo de terreno. meSmO futuro .
que nos gover na: é que incomprehendido, e tido ainda de pouco das Se o indiv iduo fica pe. Em muita parte, a
toda esta imme nsa fio. mesmo por louco, nãO a São Paulo uma
para netrad o da natur eza do evolução neste capitulo-
resta deserta, que se eram desprovidas de ra- summ idade do paiz tru. local, e o ama, tanto tem de andar de vagar .
estende desde o Ama. zão. Seria facil verifi· repeti r o solemne
civica que o prefe re a todos O patriotismo a terra
zonas até . . . na forma car que a nossa popu· ismr, em lição sem
N@ Evi: os outro s, - é patrio ta. o dá direct amen te,
da chapa, com seus rios lação, espal hada em pe. sobre o 。ウセオューエッ Todo
oceanicos, a sua fiora quenos nucleos, divi. dente mente ninguem Claro está que, se nas· mais delongas.
a coisa, ceu ahi, se ahi tem individio, se é que ni&
oriental, e as suas ri. dida, separa:!a pela dis. concordando com
poder á uma comp anhei ra e um seja imbecil, na idade
quezas nabab escas ; com tancia, sujeit a a todas muito menos,
e11a. filho, e uma casa e um da segun da dentição e
o seu café, a sua bor- as especies de meios concordar sobre
o jus. governo, e um amigo do primeiro raciocínio.
racha, o seu assuc ar e physicos e Bociaes, sem E, dahi, o engan zo, e uma religião, com é já um patriota. Na-
a sua carne secca, com mutua ção de interesses ti ficado neste prejuiirri· mais ardor a estimará, cionalista, ainda nio.
os seus milhões de an. e de direitos, está ame- que chega a ser Entra mais, para a
afinal, e ha de quere r enxer·
thropoides superiores, açada de desintegração tante pois que,

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina


A PATR.IA

formação do nacionalista , Ordinariamente, po- territorio reconquistado para maIS de duzentas ministrativI deste Mal-
? lactor obrigatorio da rém, pensamos muito no pelo nosso Estado. creanças. cipio. dセカゥッM。・@ da boa
lnstrucção. Seja como futuro, esquecendo que São quatro os Muni- O povo de Itayopolis norma política e deu-ee.
fôr, o que se quer dar seremos o passado delles. cipios creados na riquis- diz com sobeja razãb que peitando os principiOl cio
ao indh'iduo com a abs. Os nossos philosophos sima zona adquerida por a jurisdicção catharinense Partido Republicano C..
tracção de Patria (com continuam a ser muito Santa Catharina, sendo por elle almejada, fol tharlnense, creou em Mal
P grande) é o amor da do presente, na idéa de entre elles o de mais re- uma piste illuzão, tra- ra uma situação que ra...
nação politica e social, que a duração do mundo velancia por ser o maIS zendo-lhe ao envez de a ruina deste M unicipio
em varios paizes produ- seja a do espaço de sua poyoado e e melhor co- progresso que esperavam, por muito tempo, se o
cto artificial da intelli- vida delles. T em-se des- lonizado, possuidor de a perda do seu Munici- Congresso estadoal c:a..
gencia de uma classe, que curado assim, da educa- varias e desenvolvidas in- pio, a supreção das es- o respeito a Lei nlo
tambem só a intelligen- ção popular, que neste dustrias e de um com- colas, aggravando mais livrar-nos d'e\1a.
cia lograr" ensinar e seculo, já se poderia fa- mercio activo e operoso; a falta de conct:rtos nas PUBLIO.
manter. zer cem certa superiori o nosso querido Munici. estradas, e creando o go
No Brazil, o que o dade de psychologia, pela pio de Mafra. Vejamos verno do Dr. Schmidt, I I '_I I ,
nacionalismo se propõe funcção social da escola portanto em primeiro lo- apmasmmle, em Itayopo-
fazer é, assim, uma gran- obrigatoria que tivesse - gar o que fez o Gover- Iis, uma Agencia Fiscal
de nação-patria, integra, permitta-se.me um pouco nador Schmidt em bene- para a arrecadação dos A Carestia
cohesa, pujante na sua de pedantismo ... - que ficio da Collectivadade impostos. E assim em
força, ゥョカ・セャ@ nos seus tivesse um ideal peda- Mafrense. Poder·se hia Rio Preto, Bella-Vista e da Vida
direitos, immensa nas suas gogico perfeitamente de- com duas palavras tão- mesmo no primeiro Dis-
riquezas - maravilha dos finido e correspondente s6mente, por termo as tricto, onde em todo o Felizmente graças as boas
iniciativas do Governo Fe-
tempos, que s6 a insru- a um ideal sociologico considerações que vamos caso o Superintendente deral os preços de algumas
cção do povo, ampla, exacto. fazer sobre o progresso tem coragem de promet- mercadorias tem diminuid o.
consciente, moralista, po- Fallei-vos tambem que deste M unicipio no pri- ter melhoramentos em Isto se deve tio sómente a
derá produzir antes que a propagaqda nacionalista meiro anno de jurisdicção nome do governo, veri- acção proticua do Commis-
a ignorancia de nossas deve visar tambem dire, catharinense, dizendo-se fica·se unicamente o pes sariado de Alimentação, que
muito tem contribnido ao
proprias gentes ameace ctamente a geração a- simplesmente que o Go- simo estado das estradas, barateamento da vida. Pu-
a tlla grandeza maior que ctual, para que se não verno do Estado nada fez a falta de pontilhões e blicamos o decreto do Go-
é a sua grandeza politica. percam os seus elemen' que, satisfizesse, em porte boeiros, o matagal bor- verno a respeito das reque-
A propaganda nacio- tos, pois, tendo elles sido ao menos as aspirações dando as margens dos siçOes civis e sanccionado
nalista, q ue é inadiavel, creados sem o ensino do progressistas dos habi. caminhos coloniaes. Não emArt. 3 do corren te mez.
1. - E' o Poder Exe-
de e portanto, visar prin- nacionalismo, necessario tantei da Mafra! se vê entrando uma s6 cutivo autorizado, emquanto
cipalmente a escola, onde é que se lhes fixe na Não deu cumprimento carroça de colono que durar o estado de Guerra,
se prepara a geração 」ッョウゥセ。@ a idéa de siquer a uma s6 das mui- não tenha a placa do a usar da propriedade par-
fut ura, mas não deve que os noSsos homens tas promessas feitas pelo Nr. sob a qual foi taxa- ticular immcfVel, até onde o
bem publico o exija (artigo
esquecer tambem a são 05 de uma grande seu secretario e repre- da para o imposto de 591 do Codigo Civil), des-
ração actual, pela pro- nação. _. que está por sentante na occasião da vehlculos. Mafra não tem apropriar toda a sorte de
paganda societaria em se fazer. O que se tem posse. Não fez o grupo correiO, não tem cadeia bens e a requisitar qualquer
que tomem parte jovens de realizar pela penna escolar para revelarmos nem quartel para politica. quantidade de generoso que,
de'ldidos a um trabalho e pela tribuna. o grau de adiantamento T em porém, feito pelo na forma dos regulamentos
sensato e proveitoso de da intrucção publica ca- Governo do Estado um expedidos para a execução
desta lei, forem considera-
dvismo esclarecido. tharinense remodelada pe- mtmoso Chalel á cabe. dos de primeira necessidade.
Disse que deye visar lo governo de seu ante- ceira da ponte para o Paragrapho unico. - In-
cessor; e s6 ap6s um serviço de barreira. E dependente de quaesquer
セ@ gセvud。イ@ fセャゥ@
a escola, porque hoje nin-
guem mais põe em du- anno da posse, Mafra vê tem mais em cada porta formalidades de direito com-
mum, o poder executivo po-
vida o (actor da educa- iniciar-se a propalada ins- de negocio e postes da derá tomar posse do uso

セョュゥエ@ セ@ セN@ セョエ@ エ。セ@


ção na \ida da numa- trucção a seus filhos por luz electrica um cartaz quanto baste, ou mesmo do
nidade. A historia do uma • Escola Reunidas. com os retractos do Go- dominio ou propriedade,
precioso rebanho é já vo- o que não satisfaz, em- vernador e do Superin- ,!uando seja necessario pa.ra
lumosa bastante para evi- A 28 do corrente mez bora seja ella como é tendente! E assim esta- emprego do bem publico,
mediante pagamento, ao pro-
denciar a fatalidade edu- extinguer-se-ha o perio derigida, o nosso orgulho mos sujeitos aos olhares prietario, do preço fixado
cativa que nos sujeita ao do governamental do ge- e nosso desejo de uma perscrutadores do Paraná, pelo proprio poder execu-
passado, e que ha de neral Felippe Schmidt. demonstração pujante do perante o qual tanto alar- tivo, ou, no caso de desac-
sujeitar os homens futu- S. Exa. tem como coro- alor dá instrucção prl- deamos o nosso progresso, cordo quanto ao preço, me-
ros a n6s mesmos. Di- lario de seus actos go- mana do nosso Estado, nossa grandeza eco no- dian te deposito deste, reser-
vados neste ultimo caso os
zendo que os mortos go- vernamentaes no quatri- J tamente aqui, na fron- mIca, o valor de nosso direitos para se deduzirem
vernam os vivos não se ennio a findar,se, a so- teira do Paraná. Não ensino publico com o opportunamente.
fuz mais do que vulga- lução do Contestado com for creadas as escolas methodo paulista, quan- Art. 2. - Durante o mes-
rizar a noção dessa fala- o pacto de 20 de Ou- nos districtos de Paz. do queriamos conquistar mo prazo, poderá o gover-
lidade. O vezo de se tubro do anno passado. Itayopolis, séde do mais a sympathia paranaense, no, para os fins do artigo
anterior:
pedirem tradições, figu- E" opportuno por tanto, importante Districto do e hoje, para panno de 1. _ . s uspender a impor-
ras de homens ou lem- que antes de sua Exia. Municipio e que no tempo amostra o Governador tação, ou exportação de mer-
branças de factos, não é deixar as rédeas do go- do Paraná possuia duas Schmidt, em lugar do cadorias; regular o emprego
ainda e senão a mesma verno catharinense, faça- escolas de ambos os se- que promettiamos, fez, o e a distribuição dos generos
necessidade do apoio ao mos ainda que em ligei- xos regid por profes- louco? governador catha- de consumo e das materi ..
primas, bem como sujeitar a
determinismo. A vida ros traços a apreciação sorer normalistas, está rinense, o que d'e\1e um regimen especial de li-
não se comprehende sem de sua acção administra- desde a posse cathari- nunca esperavamos, cenças o commercio das mer-
o passado . .. e eis tudo. tiva na larga faixa do nense privada de ensino a anarchia poltica - ad- cadorias, que forem descri-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina


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jlliaadas, paraoatal(retea
3. - fixar fi .., ma-
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rltimos ou terr.atrea, aeal.. CnCJ9&O da .. orimiDal no c:er-. a .......
tolDO os preçoa maximoa laliva ia _peoal,..o. oom. Bac:eDar,. 8OIIIIIIaadlo ........
de veadas dos ,eneros ali- meroia.""bicIM _ &em. (arma alpme a セqoNーイ@
.enticios ou das mercado. po de guerra, obriladOl henaivel preteaçlo do __ .,.._ poliu. .... Mui o •• Onltla a;i_ _
tils, que,. juizo do me.mo a prestar ao Commi-'ado Il1O promotor, qae apeaa. oipo . , . . ",oe idセ@ do I:aliDO,
flverao, forem julgad.. dI! aa inform&QÔ811 que Ih. to. aqui fi cblpdo he . . me· DOm..... *!f W セヲエャ@ セQiッ@ d.....Dl. . . . .
primeira necesaidade i relm aolioitad.. para a fiel zel, - qae o 2 : l r , colOldha4õ ooe • P.... • • IIlna ⦅iセ@
3. - assumir a admiaÍl· exeoaQ&O d.. lHdidal d.. para Ql:CDpar e data da セ@ úuIe 11". prOfeAOf Jabo . . . .10
tração de toda "u parte de ッイ・セ、N@ pelo Poder Eze· eue elevado ca,.o, preC.. piln eneia politioa,. NalilOll. da Luz.
qualquer empreza ou meio oUtlVO, com o ouaoter de riado os filhol do Estado, te セ@ ..!Iad. a Inaacwa.
de transporte terrestre, ma· nllOeB8ari.. セ@ def.a e se-
ritimo "U fiuvial; gurança da Republioa , e ten·
4. - requis,ar de qual. dentel ao proaegwmento da
que エセュ@ sacrificado MIa mo- çAo da "H_teira Guarr..
cidade em prol dos iat!'r..• uy", de propriedade da firma
MIl geraea.. Gebran & Sabbag.
EDITAL
quer compauhla estrada de guerra, aproviaionamentodol Realmente, em Cace do Qllando eatavam repietu linist«io .. GI8UI
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prtza de transporte todas zaçAo do 8upprimento 15 da ConstituiçAo Eatadoal) pendencia do grande edi.fi e mmissAo de organi.aoIo
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rectamente ou por interme· artifioial dos preços. n§o conta ainda, com rui. obmas e foi levantada a ( IlLlllloriaa 16 d A セ。エッ@
dio de outras emprezas; Art. 5. - Nos regula· dencia efTectiva de 2 al\noa plaoa com o distico "Her. (o UH .
5. - d\,erminar a inten. mentos que forem expedidos no &tado. vateira Guarany". Serviço de aii&u.men-
siJicaçlo ou alteraçOes do tra· para mais oompleta efficen' Rasoa.-el será, que o Sr. Alguns minutos ap6s, foi to do w. イセゥエS@ de se-
(ego, que lhe parecer neces· cia da aeçAo do Com missa Dr. Eudoro de Barros, co· servido a08 presente mattp g n :2 I.nha.
. rio, bem como determinar riado, poderá o governo imo nhecedor do nosso pacto ohlmarrão e chá da herva J.) nf
ota, escalas e a distribui. pôr aos infraotores as ponas fundamental, nlo o queira beneficiada naquelle momen.
ç10 de praças de todos os de multa de 200$ até . . . abandonar com a sua cano to e logo 。ーVセL@ セ・イカゥオNウL@ (',
navios ou barcos nacionaes, 50:000$, de prisAo de um didat,,:a para dar guarida a ainda lauta mesa dI< .,bo·
tendo preCerencia para o em- mez a um anno e de sus· vaidade de ser deputado e rosa cerveja e finos dcc08.
barque os productos de ar· pensão do cargo por egual o outro candidato que nlo Usou entAo a palavra o
matenagem mais antiga ou tempo, se os agentes infrac' reuna grande numero de sr. Ernesto 8abOla fehCl s.
os pedidos segundo a orde m tores forem funccionarios adeptos á sua antipathica tando a nova firma. Era
em que tenham sido feito s publicas. attitude com esta campaDha já tarde, quando como.,;aram
- salvo determinação em Art. 6. - Resguardados ao amigo de hontem. a retirar'se os connl.d .
contrario por motivos supe· os direitos dI' terceiros, é o Como elles andam . Com os nossos セッエL@ de
riores, a juizo do poder exe· Poder Exeoutivo autorizado grosperidades, enviamos ao
cutivo ; a estabeleoer ZOnas franoBs +lal セ@ 11e::..
::Srs. Gebran & abba, 08
6. - suspender o trafego ou eonoeder a partICulares DOSSOS para bens.
de quaesquer actos tenden. o seu ・ウエ。「ャセゥュョッ@ sepa· A nota do Governa-
tes a normalizar a Circula. radamente ou em globo, nos dor bruileiro reco-
ç10 e distribuição dos pro· portos em que julgar con· nhecendo a indepen-
duetos. veniente.
. Art. 3. _ As provlden' Art. 7. - Revogam·se as
dencia da Polonia
aLno
0188 determinadas nesta lei disposiçOes em contrario. PARIS, 7. - Toda a imo b
e todas quantas forem ne. Rio de Janeiro, 3 de Se prensa franceza transcreve Na noite d" fi do cor.
oe88anas para a sua boa tem de 1918, 97. da Inde· a nota do Governo brasileiro rente um grupo de moças
sobre o reconheoimento da promoveu um baile uos aa·
exeouçAo fioam à oargo do pendencia e 30. da Republioa
independeucia da Po!onia. 10es da Superinteud.lllci
Commissariado da Alimen. Wellcesláo Braz Pereira n·
taçào Publioa oreado por Gomes; J. G. Pereira Limai O "Temps" oousldera essa Municipal, em homenagem
ao primeiro anniversario da H
':lecreto do poãer executivo Carlos Maximiliano Pereira deolaração da dipl uw .. ei a
n. 13069, de 12 de iunho dos Santos i Antonio Carlos brasileira como um doou. inauguraçi\o desta oomarca.
m.lOto de grande elevação. A essa festa oom pareceu nemano
de 1!H8 ou dos argilas ao. Ribeiro de Andrada i Nilo CapItão
Os jornaes transorevem grande numero de exmaij.
tuaes da admiuistração que Peçanha ; José Caetano de J u B az , lorelra
tamhem as deolauçOes feio senhoras, senhormhas e ca
o governoj ulgar oon voruente, Faria i Alexandrino Faria valheiros. Capitão
podendo (I Presidente da de Alenoar; A. Tavares de teitas em Mont vidéo pelo
Sr. Vito Luoiani, em que As danças osti veram aDl.
Republioa abrir os necessa. Lyra. madis imas, prolongando.se
ri08 oreditos. o Embaixador espeoial da
Italia 11. America da Sul de. até alta hora da madrugada.
Paragrapho unico. - Fó- セ@ olara con iderar o Cbancel Extreou nessa oocasião a , ,
ra do Distrioto Federal, ler do Brazil Dr. Nilo Pe. handa de musioa recente· enlJe-Se •
essas providenoias serAo exe·
outadas por funceionarios A Representação zanha, oomo uma das per
sonalidades de mais desta.
mate mndada nesta cidade. em partidas de qualquer
quan-idade o material da
adm inIstrativos federaes do
quadro aotual que para tal de Mafra que da politioa internaoio.
nal da aotualidade.
Guarda o leito ha dias
o nosso amigo sr. José Tho. Empreza de
Bondes de Joinville,
fim forem oommissionados maz de Farias, a qnem de
pelo poder exeoutivo, oom o jornal cO Dia. em sua sejamos prompto restabele. como sejam:
os mesmos vencimentos dos ediçlo de 10 do fiuente pu·
re peotivos oargos podendo blicou o seguin te telegram.
oimentp.
TRILHOS de poro aço,
セエ。@
todavia ser confia:!a ares· ma, expedido pelo seu cor·
peoti セ。@ exeouçi\o ou parte respondente :
aos governos dos Es'
Huvatdra GU,raU1 los odes
prestando. se
espeCIalmente para ferro
cRio Negro, 8. O jorna. A' 7 do oorrente, 16 Vindo de Canoinhas pas. de fio,
dos mediante annuenoia ista Eurico Bacellar oppon·
destes.
do corrente, oom a ーイセウ・ョ￧。@ saram por esta oidade oom Vagões e
do·se á pretençlo do pro· de grande Dumero de con. destino a Florianopolis os todos accessori05,
. Art. 4. - Todas as au· motor publico Dr. Eudoro vidados, entre os qu セウ@ aoha. srs. Severo de Almeida, J alio por preços vantajoso'i.
toridades ou funcoionarios de Barros em querer ser vam o Dr. Juiz de Direito SimOes de Oliveira, Horten.
federaes estadoaes ou muni· deputado por MaCra, vae re· da Comaroa, o sr. Euolides aio Baptista, Luiz d' Avet, Para tratar com o pro.
oipaes sooiedades oommer· unindo grandO! numero de Aureo de Castro, represen· Fermino dos Santos, José prietario em Joinville.
oil eS ou oivis, companhias, adeptos á sua sympathica tando o sr. Superintendente PavAo, RunnoMendes eEpa. Bernardo Olsen
611l prezas, assooiaçOes, firmas attitude. Municipal i o ,r. Prefeito minondas Silva. Ewpr , rio da Ewpreza
ou pessoas partioulares ficam Os proprios adversa rios Munioipal, o dr. Juiz de Para aque!la Capital se. Ferro Carril Joiuvillense.

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A PATRIA

DI8 • lua D"l'UVADO' ... .M.INERVINA


D. . IDj. . . . セQ@
:": IM P O R T A N TE! L E I A !!! セ@
---------
1'wdo_ ..........
セ@
O importante indu trial AlIou o E. Varella, Rua S"
Ipyranga N. 27, S. Paulo, diz : E!!I
• Minha e po a solIreu 3 anno 1 usando afamados
remedio!\ e medicos -ele fama a trataram tambem, de セ@
inflamações utherinas com symptomas subjectivos va- .....
rios; acabando por submettel a a uma operação, com
exito. Meze depois, esses mesmos symptomas e o mes·
mo martyrio reappareceram com intensidade. Novos
tratamentos; porém, com pouco resultado. A.. Provi-
dencia, talvez, fez que uma senhora dahi, em visita á
minha casa, aconselhou a sua preciosa • M I N E R -
• • • ... 1 F. 1.1.0 di Rooil
R.duto em Cha-Graudc
'" Peru&mbuco
=
'- V I NA.. Procurei-a aqui, nã.:> a achei; mandei a
c::a.. vir dahi pelo correio. No fim do 6. vidro, sentia-se
Curado com o Kllzir do nセ@ ensivelmente melhor; depois do 15. vidro perfeita-
.-eo.... do PhlLTlll&eeulico Chl· mente curada! Ha 5 mezes tem passado divinamente .
ECO 10i0 da iln U•• Ira. eria mjlagre, talvez?
E' a nudez da verdade, a assim sendo, julgo um
sagrado dever o meu reconhecimento que será eterno •.
a
セ@

O Snr. LUIZ FLEIT, Estrada D. Francisca, kil.


dRlsTmES Flu:DDIooDa ÁRDIW>. 19, Joinville, diz:
Attesm que.me eoHrendo,
durante mn lIDIlO, de tmt. eom-
,Tenho o prazer de lhe partecipar que minha se- e
nhora usou a sua .Minervina. para doença que ha セ@

-
pMacio ayphil.iti-, tIIIodo pl!lP-
do ... _ セッN@ Tomei muitos annos vinha solIrendo, sem achar um remedio fl
ゥョェセ@ lMnl1Iriaee, não tendo, fi) que lbe fizesse proveito, apesar de tel' セイッ」オ。、@ to-
obtido resnl lado aatis.
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f dono; usar o prepara- セ@ dos os recursos medicos. Depois de 9 vidros, encon-
do 1'Ii";r ... Nogueira, do phar- tra-se perfeitamente curada,
=,"U i_ Sr. Joio da Silira Sil- Acceite os meus agradecimentos por esse motivo
veira セ、ッ@ fie&!' n.dieIIl-
IlJl'llte -.ao 110m .... 1'idro.. e peço-lhe publicar este para uso das senhoras que
A..-u., • pabliear_ solIl'em .•
Forta (c.ri), 30 de Agoa.
to de 1913,
.!ri.! . FnMrico de À_"". Todas as doenças do uthero, ovarios, bemoptyses. bemmorrhoidas de san-
gue, hemmorragias. regras irregulares, curam-se com:a afamada .Minervina".
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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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