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PORTEF
ÓLIO
AUTOR: Fatima Goncalves (up201908042)
DOCENTE: Maria Luisa Borralho
Porto, Dezembro 2020
A crise é muitas vezes ignorada. Não quando, se percebe por separação, disputa
e juízo mas sim quando se criam eventos de controvérsias pela modernidade. Os séculos
XV e XVIII trouxeram como consequência mudanças linguísticas provocando
conversões na concepção do mundo rompendo com a estabilidade imposta pela
comunidade mais antiga.
A palavra crise é ouvida frequentemente por isso faz parte do meu interesse em
aprender estudos gerais do qual faz parte já que é uma situação do dia-a-dia, mas nesta
obra o Leone esclarece que é muito ignorado o facto de uma crise geral e não especifica
como a crise económica, politica e social. Há eventos mundiais que afectam, mais que
ao mesmo tempo consegue reforçar a outro.
“O burguês é aquele que quer viver a vida sem riscos, tendo feito a leitura do
jornal matutino a sua oração diária.”(Leone Carlos, 2016, p. 71)
Mas do que curiosidade uma grande vontade de conhecer o ponto de vista de Carlos
Leone a falar sobre os diferentes tipos de crise ou melhor dito de uma coisa que não é
aquilo que realmente achamos que é. A confusão de Deuses de uma cultura ocidental
culturalmente permanecia sendo uma comunidade tradicional.
Cultura portuguesa Contemporânea
A causa de ter vindo viver num pais Europeu e mais sendo o povo português
onde nasceram meus pais me faz querer profundidade no assunto, e este livro enriquece
de conhecimento contemporâneo de Portugal, abordando os acontecimentos mais
significativos pelos reis e personagens destacadas das historias contemporâneas de
Portugal.Depois da conquista do liberalismo considerasse importante apreciar o relevo
de inspiração para os portugueses.
“«O resto não vale a pena da menção. São financeiros e barões, viscondes,
condes, marqueses, de fresca e até velha data, comendadores, grã-cruzes, conselheiros:
uma turba que grunhe, burburinha, fura, atropelando-se e acotovelando-se no afã de
roer um magro osso chamado orçamento, e que grita aqui d’el-rei, quando não pode
tomar parte no regabofe» (M. da Silveira)” (Martins Oliveira, 1982, p. 356).
É uma obra baseada na vida dos monarcas, que realmente envolve muito
pessimismo deslumbrando o carácter pessoal de D. Miguel sendo isso uma apologia,
não contestando nem uma indução legitima nem facto, em quanto ao Marquês de
Pombal nos deixa que falar com os seus factos de derivados a colaborar com a nação.
Cultura portuguesa Contemporânea
Ficha de leitura 4 – data de entrega: 09/12/2020
Os países europeus que lutaram por uma afinidade formam a União Europeia,
depois de reflectir na segunda guerra mundial onde nasce o espírito europeu.
Esta obra representa a afiliação dos países Europeus que se juntaram para evitar novas
guerras e ganhar a confiança de Estados Unidos, sem esquecer o contributo da
dominação soviética que como o livro disse deu uma “visão global de uma identidade
cultural europeia.”
As condições europeias passam a atrair os países que pretendiam ser parte dela,
mas nos últimos anos existe uma degração tendo presente os factores que criaram essa
interacção, como o que conhecemos a evolução da produção de mecanismos da
inteligência do homem que desenvolve cada vez mais a cultura.
“A Europa comunitária deixou de ser, para terceiros, o Eldorado mítico que foi
durante muito tempo para terceiros.” (Moura Graça, 2016, p. 20)
“Por outro lado, e na sua grande maioria, os cidadãos não vivem, nem afectiva
nem intelectualmente, uma sua pertença à Europa.” (Moura Graça, 2016, p. 23)
“Encontrámos nos Transatlantic Trends de 2004 e 2005 uma questão sobre qual
seria o tema mais prioritário para a escolha partidária na próxima eleição nacional e é
interessante verificarmos uma sintonia em matéria de preferência entre Portugal (e
restantes países europeus) e os EUA, para mais em anos eleitorais para ambos os
países.” (Vaz-pinto Raquel, 2016, p. 25)
Começando pela linguagem, que é princípio da poesia qual se passa a ser escrita
transformando túmulos, convertida em ética sendo a base da religião que em definição
são regras para o comportamento humano que precisa ser comunicado a cada pessoa
sendo assim se define como retórica, o fluxo de comunicar, dela nasce a literatura,
desde a motivação religiosa traz esta evolução de estudos humanísticos criando ciência
antiga e moderna pelas experiências, desenvolvendo a criatividade do ser humano quem
nas guerras procura fazer o possível para se proteger, isto é um estimulo de criação
tecnológica para se defenderem.
Por isso na Europa existem tipos de questionamentos como se esta for uma
cultura de problematização, democrática e humanista, tendo em conta que Europa é
continente de conquistas e liberdade mas também se conhecem seus actos de violência
contra povos vizinhos, é um continente repleto de dualismos, sendo que desde o início
os povos europeus partilhavam os mesmos princípios, mas também conta com espaços
de diferença de raiz como por exemplo as línguas.
Cada nacionalidade tem a sua identidade e isso tem de ser o orgulho de cada
quem e cuidar dele, fazendo bem com as suas costumes e tradições, trabalhando bem a
sua maneira adaptada.
Bibliografia:
SARAIVA, António José (1993), O que é Cultura, Lisboa, Difusão Cultural
MOURA,V. Graça (2016), A Identidade Cultural Europeia, Lisboa, Fundação Francisco
Manuel dos Santos.