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Cultura Portuguesa Contemporânea

PORTEF
ÓLIO
AUTOR: Fatima Goncalves (up201908042)
DOCENTE: Maria Luisa Borralho
Porto, Dezembro 2020

Cultura portuguesa Contemporânea

Ficha de leitura 1 - data de entrega: 09/12/2020

SOBRAL, José (2016), Portugal: Portugueses, Uma Identidade Nacional,


Lisboa, Fundação Manuel Dos Santos.

Portugal é uma nação constituída com a sua própria estrutura linguística


ensinada desde o começo da vida de cada indivíduo do pais, existindo uma lista de
nomes específicos autorizados para os portugueses.

Portugal é Estado nação antiga, em comparação com outras nações como as


situações de países Bascos, Portugal só luta para manter a união da pátria democrata.

A recomendação do professor nas primeiras aulas foi ler «Identidade Nacional»


para conhecermos o que realmente era a cultura portuguesa contemporânea, o
sentimento com qual ele descreveu esta obra criou em mim o grande interesse de saber
em profundidade que realmente viviam as pessoas nesse país, sendo eu uma emigrante
nacionalizada por meus pais portugueses, e aprendi o grande valor de distinguir uma
nação, um indivíduo e um objecto de outro, conferir-lhe o valor a cada, para assim
aperceber melhor a percepção de uma identidade.

“Esse espaço, sendo o de um local e de uma família -onde se situam a casa ou as


casas em que crescemos ou vivemos-, é também parte de um Estado, que coincide com
uma nação” (Sobral José, 2016, p. 14)

“O projecto da União Europeia nasceu das cinzas da Segunda Guerra Mundial,


sendo uma criação política sem precedentes históricos” (Sobral José, 2016, p. 18).
“Falou-se em características psicológicas como um «génio português» «vago» e
«fugitivo», uma «nobreza» e uma dimensão sentimental, que contrastariam com a
«fúria» e o carácter afirmativo do castelhano” (Sobral José, 2016, p. 30)

Observamos diferentes identidades neste caso existe religiões, géneros, política


entre outras mais, mas a nacional engloba uma comunidade que contém uma cultura,
uma língua é uma forma de ser que os identifica. Más temos os exemplos dos países
com uma identidade nacional indiscutível mas que assim têm várias línguas neste caso a
Bélgica, a Espanha e a Suíça entre outros países que têm em comum a mesma língua,
isso é um dos casos resultantes que embora as pessoas pensem que uma nação conta
com um só regímen e forma de ser, até agora não é assim tendo em conta esses casos.
Cultura portuguesa Contemporânea

Ficha de leitura 2 - data de entrega: 09/12/2020

LEONE, Carlos (2016), Crise e crises em Portugal, Lisboa, Fundação Manuel


Dos Santos.

A crise é muitas vezes ignorada. Não quando, se percebe por separação, disputa
e juízo mas sim quando se criam eventos de controvérsias pela modernidade. Os séculos
XV e XVIII trouxeram como consequência mudanças linguísticas provocando
conversões na concepção do mundo rompendo com a estabilidade imposta pela
comunidade mais antiga.

A palavra crise é ouvida frequentemente por isso faz parte do meu interesse em
aprender estudos gerais do qual faz parte já que é uma situação do dia-a-dia, mas nesta
obra o Leone esclarece que é muito ignorado o facto de uma crise geral e não especifica
como a crise económica, politica e social. Há eventos mundiais que afectam, mais que
ao mesmo tempo consegue reforçar a outro.

“A crise é o momento de decisão, em que se produz uma viragem decisiva no


estado do paciente.”(Leone Carlos, 2016, p. 15)

“O burguês é aquele que quer viver a vida sem riscos, tendo feito a leitura do
jornal matutino a sua oração diária.”(Leone Carlos, 2016, p. 71)

“Uma mudança refrescante de perspectiva, discutindo o que habitualmente se pressupõe


como se se soubesse bem do que se trata para compreender melhor o que nos
inquieta.”(Leone Carlos, 2016, p. 89)

Mas do que curiosidade uma grande vontade de conhecer o ponto de vista de Carlos
Leone a falar sobre os diferentes tipos de crise ou melhor dito de uma coisa que não é
aquilo que realmente achamos que é. A confusão de Deuses de uma cultura ocidental
culturalmente permanecia sendo uma comunidade tradicional.
Cultura portuguesa Contemporânea

Ficha de leitura 3 – data de entrega: 09/12/2020

MARTINS, Oliveira (1982) Portugal Contemporaneo, Publicações


Europa-Ámerica.

No século XVII a contemporaneidade do povo português baseasse na


reconstrução económica e a energia moral e intelectual, tratados de testamentos
políticos, e assim como o Pombal consegue denunciar certos tratados, reforma a actual
cidade capital de Portugal, melhora a educação e mais movimentos regulamentares para
Portugal recuperar a sua autonomia.

A causa de ter vindo viver num pais Europeu e mais sendo o povo português
onde nasceram meus pais me faz querer profundidade no assunto, e este livro enriquece
de conhecimento contemporâneo de Portugal, abordando os acontecimentos mais
significativos pelos reis e personagens destacadas das historias contemporâneas de
Portugal.Depois da conquista do liberalismo considerasse importante apreciar o relevo
de inspiração para os portugueses.

“«O resto não vale a pena da menção. São financeiros e barões, viscondes,
condes, marqueses, de fresca e até velha data, comendadores, grã-cruzes, conselheiros:
uma turba que grunhe, burburinha, fura, atropelando-se e acotovelando-se no afã de
roer um magro osso chamado orçamento, e que grita aqui d’el-rei, quando não pode
tomar parte no regabofe» (M. da Silveira)” (Martins Oliveira, 1982, p. 356).

“Em que consistia, pois, a palavra Liberdade? Seria na intervenção do povo,


representado por delegados seus, no Governo da nação? Não podia ser; porque o facto
da supressão dessa intervenção tinha sido um episódio apenas na Historia das
monarquias, e, como dissera um publicista célebre, «liberdade era antiga, só moderno o
absolutismo»” (Martins Oliveira, 1982, p.358).

É uma obra baseada na vida dos monarcas, que realmente envolve muito
pessimismo deslumbrando o carácter pessoal de D. Miguel sendo isso uma apologia,
não contestando nem uma indução legitima nem facto, em quanto ao Marquês de
Pombal nos deixa que falar com os seus factos de derivados a colaborar com a nação.
Cultura portuguesa Contemporânea
Ficha de leitura 4 – data de entrega: 09/12/2020

MOURA,V. Graça (2016), A Identidade Cultural Europeia, Lisboa, Fundação


Francisco Manuel dos Santos.

Os países europeus que lutaram por uma afinidade formam a União Europeia,
depois de reflectir na segunda guerra mundial onde nasce o espírito europeu.

Esta obra representa a afiliação dos países Europeus que se juntaram para evitar novas
guerras e ganhar a confiança de Estados Unidos, sem esquecer o contributo da
dominação soviética que como o livro disse deu uma “visão global de uma identidade
cultural europeia.”

As condições europeias passam a atrair os países que pretendiam ser parte dela,
mas nos últimos anos existe uma degração tendo presente os factores que criaram essa
interacção, como o que conhecemos a evolução da produção de mecanismos da
inteligência do homem que desenvolve cada vez mais a cultura.

“A Europa comunitária deixou de ser, para terceiros, o Eldorado mítico que foi
durante muito tempo para terceiros.” (Moura Graça, 2016, p. 20)

“Por outro lado, e na sua grande maioria, os cidadãos não vivem, nem afectiva
nem intelectualmente, uma sua pertença à Europa.” (Moura Graça, 2016, p. 23)

“Quando falamos de identidade cultural europeia, estamos a utilizar estes


conceitos em múltiplas direcções e, do mesmo passo, a problematizá-los.” (Moura
Graça, 2016, p. 20)

Os comportamentos são peça fundamental de descrição da cultura, os estudos


sociológicos reflexa este tipo de definições que encontramos nesta obra.
Verdadeiramente dos erros do passado nos aprendemos para corrigir o presente por é
importante nos vermos pelos acontecimentos dos antepassado, e isso cria consciência
em nos do que devemos fazer e o que não fazer corrigindo os erros passados.
Recomendo directamente esta obra para conscientizar os pensamentos das pessoas e
levarem consigo o saber da nossa cidadania europeia.
Cultura portuguesa Contemporânea

Ficha de leitura 5 – data de entrega: 09/12/2020

VAZ-PINTO, Raquel (2016), Os Portugueses e o Mundo, Lisboa, Fundação Francisco


Manuel dos Santos.

O mundo consta de estudos profissionais, como neste caso “Transatlantic


Trend” que informa a sociedade sobre panoramas das relações transatlânticas,
comprando politicas públicas englobando percentagens económicos, ambientais, relação
com a guerra justa e a força como se apresenta em esta obra que analisa desde o século
XX.

Tendo em conta a facilidade de comunicação existente hoje em dia, custa pensar


que que antigamente era quase impossível expandir informação como o conseguimos
actualmente graças as facilidades tecnológicas. A humanidade só olha pelo seu presente
como o único no mundo, sem pensar em que anteriormente viveram desafios que os
resultados são os desafios de agora e assim sucessivamente no passar do tempo
evoluem.

“O principal veículo de transmissão de informação tem sido a televisão de


informação e a extraordinária expansão das suas audiências.” (Vaz-pinto Raquel, 2016,
p. 23)

“Encontrámos nos Transatlantic Trends de 2004 e 2005 uma questão sobre qual
seria o tema mais prioritário para a escolha partidária na próxima eleição nacional e é
interessante verificarmos uma sintonia em matéria de preferência entre Portugal (e
restantes países europeus) e os EUA, para mais em anos eleitorais para ambos os
países.” (Vaz-pinto Raquel, 2016, p. 25)

“O meio ambiente, a ONU, a guerra justa e a relação com o uso da força e o


modo como os portugueses encaram o papel da economia nas suas relações
internacionais.” (Vaz-pinto Raquel, 2016, p. 28)

Penso que o que mais procuro duma leitura é a aprendizagem de consequências


que influem na actualidade, como por exemplo esta obra que resulta falar sobre
literalmente a origem da expansão informativa, o meios de comunicação que informam
o que se passa em cada lugar do mundo em cada pais, e é assim como nos conseguimos
saber notícias do momento graças a evolução criada pelo homem na tecnologia, por isso
recomendo muito as pessoas lerem isto que se tornou uma das leituras que mais gostei
de ler.
Cultura portuguesa Contemporânea

Exercicio comparativo – data de entrega: 09/12/2020

As obras a apresentar nesta comparação abordam irredutivelmente o termo


“cultura”, uma obra “O que é cultura” de António Jose Saraiva (1993) explica a origem
da verdadeira cultura, enquanto a outra “A identidade cultural europeia” Vasco Graça
Moura (2016), transcreve a aplicação da cultura na Europa, sendo assim o ponto a tratar
será como a cultura influi numa região como a Europa.

A cultura é mais do que um facto natural, é um fenómeno criado pelo ser


humano quem com o acções e curiosidade desenvolve a capacidade de criar
comportamentos que com o passar do tempo evoluem e fazem história.

Começando pela linguagem, que é princípio da poesia qual se passa a ser escrita
transformando túmulos, convertida em ética sendo a base da religião que em definição
são regras para o comportamento humano que precisa ser comunicado a cada pessoa
sendo assim se define como retórica, o fluxo de comunicar, dela nasce a literatura,
desde a motivação religiosa traz esta evolução de estudos humanísticos criando ciência
antiga e moderna pelas experiências, desenvolvendo a criatividade do ser humano quem
nas guerras procura fazer o possível para se proteger, isto é um estimulo de criação
tecnológica para se defenderem.

A ciência moderna começa com as invenções para a sociedade criar uma


organização social, a criação da moeda tive um processo difícil de adaptação mas que
leva as pessoas a evoluir mais e desenvolver capacidades financeiras com os métodos de
troca com valor.

Dito isto existe o resultado da experiencia, depois de uma criação de


comportamentos isto se mantêm, mas renova-se, as pessoas conseguem ter uma
organização com ética, começam a fazer tratados e têm ideias para defender uma nação
e conseguir acordos de paz, isto de ter uma cultura, criou uma união na Europa.

Cada vez mais o espaço em que pertencemos se modifica e expande horizontes e


fronteiras, assim começando a inserir novas convivências e realidades
culturais.Existindo novas questões, a forma de falar e olhar uns aos outros, a maneira de
se identificarem com a progressividade da cultura. Os comportamentos desenvolvidos
em ambientes diferentes não criam a guerra se existisse aceitação e entre as pessoas isso
é parte de ter cultura.

Por isso na Europa existem tipos de questionamentos como se esta for uma
cultura de problematização, democrática e humanista, tendo em conta que Europa é
continente de conquistas e liberdade mas também se conhecem seus actos de violência
contra povos vizinhos, é um continente repleto de dualismos, sendo que desde o início
os povos europeus partilhavam os mesmos princípios, mas também conta com espaços
de diferença de raiz como por exemplo as línguas.

Ambos os livros abordam o tema da cultura, mais um descreve o conceito e


formação da cultura, titulando os capítulos com os respectivos nomes das suas
partículas e cada conceito explica o origem delas e como são aplicáveis, e o outro conta
a historia da evolução desta na região europeia, transcrevendo o começo da criação de
uma federação europeia no século XX, defendida pelo primeiro ministro da França,
como dito antes, este tinha o objectivo de evitar novas guerras e só queria fidelizar um
pacto de paz e união, a cultura se adapta as circunstâncias, depois da Segunda Guerra
Mundial os Europeus reflectem sobre o espírito de união, o humanismo, a violência, a
guerra e a cultura. A língua, comunicação e moeda são estratégias impostas ao momento
de actuar nos processos económicos e na adesão de países na união.

Os estudos dos comportamentos do ser humano criam a cultura e


desenvolvimento do progresso de cada região, cada comunidade expressa com a sua
cultura aquilo que realmente é, e assim quando alguém de determinada comunidade
esteja num lugar estrangeiro, refixará a visão da comunidade a que pertence.

Cada nacionalidade tem a sua identidade e isso tem de ser o orgulho de cada
quem e cuidar dele, fazendo bem com as suas costumes e tradições, trabalhando bem a
sua maneira adaptada.

Bibliografia:
SARAIVA, António José (1993), O que é Cultura, Lisboa, Difusão Cultural
MOURA,V. Graça (2016), A Identidade Cultural Europeia, Lisboa, Fundação Francisco
Manuel dos Santos.

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