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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
TURMA 7º A – 2º SEMESTRE
-SOROCABA-
NOVEMBRO/2014
ADEMAR BEZERRA
EVALDO SANTOS
EVANDRO BOAVENTURA
FÁBIO OLIVEIRA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
-SOROCABA-
NOVEMBRO/2014
SUMÁRIO
Sumário
1 Objetivo do Desafio ............................................................................................... 4
1.1 Etapa 1 – Ferramentas Básicas da Qualidade .................................................. 4
1.1.1 Passo 1 .............................................................................................................. 4
1.1.2 Passo 2 .............................................................................................................. 4
1.1.3 Passo 3 .............................................................................................................. 5
1.2 Gráfico de Pareto ............................................................................................... 8
1.3 Gráfico de Controle ............................................................................................. 9
1.4 Plano de Ação .................................................................................................... 10
1.5 Passo 4 ............................................................................................................... 11
1.6 Relatório Etapa 1 ............................................................................................... 11
2 Etapa 2 – Ferramentas para o Planejamento da Qualidade .............................. 13
2.1 Passo 1 ............................................................................................................... 13
2.2 Passo 2 ............................................................................................................... 13
2.3 Passo 3 ............................................................................................................... 15
2.3.1 Diagrama de Relações ................................................................................... 16
2.3.2 Diagrama em Árvore ...................................................................................... 16
2.4 Passo 4 ............................................................................................................... 17
2.5 Relatório Etapa 2 ............................................................................................... 17
3 Etapa 3 - Controle Estatístico da Qualidade. ..................................................... 18
3.1 Passo .................................................................................................................. 18
3.2 Passo 2 ............................................................................................................... 18
3.3 Passo 3 ............................................................................................................... 19
3.3.1 Especificações a serem medidas ................................................................. 20
3.4 Passo 4 Relatório da Etapa 3 ........................................................................... 22
3.4.1 Controle Estatístico de Processos ............................................................... 22
3.4.1.1 Ferramentas do CEP ................................................................................... 23
3.4.1.1.1 Gráficos de Controle por Atributo .......................................................... 23
3.4.1.1.2 Gráficos de Controle por Variáveis ......................................................... 24
3.4.2 Capacidade do Processo ............................................................................... 24
3.4.2.1 Cp.................................................................................................................. 24
3.4.2.2 Cpk................................................................................................................ 25
3.4.3 Controle Estatístico de Qualidade ................................................................ 25
3.4.3.1 Gráficos de Controle ................................................................................... 26
3.4.3.1.1 Gráfico de Controle do diâmetro do Pino-guia ................................ 27
3.4.3.1.2 Gráfico de Controle do Comprimento do Pino-guia ........................ 29
3.4.3.1.3 Gráfico de Controle da Dureza do Pino-guia ................................... 31
3.4.3.2 Capabilidade do Processo .......................................................................... 33
3.4.3.2.1 Cp............................................................................................................... 33
4 Etapa 4 - Indicadores de Qualidade .................................................................... 35
4.1 Passo 1 ............................................................................................................... 35
4.2 Passo 2 ............................................................................................................... 35
4.2.1 Tipos de Indicadores...................................................................................... 35
4.2.1.1 Tipos de indicadores existentes para qualidade ...................................... 35
4.2.1.2 Tipos de indicadores existentes para produtividade ............................... 36
4.2.1.3 Tipos de indicadores existentes para manutenção.................................. 37
4.3 Passo 3 ............................................................................................................... 37
4.3.1 Plano para utilização de indicadores na Peça Forte ................................... 37
4.4 Passo 4 ............................................................................................................... 40
Referências Bibliográficas ..................................................................................... 41
4
1 Objetivo do Desafio
Implantar um Sistema de Gestão e Controle de Qualidade na indústria “Peça
Forte”, contendo no mínimo:
1.1.1 Passo 1
Ler os artigos e informações que se encontram disponíveis nos sites
indicados neste passo.
1.1.2 Passo 2
Definir e registrar quais das “Ferramentas Básicas da Qualidade” conhecidas
por meio dos estudos realizados no Passo 1 desta etapa devem ser utilizadas no
“Sistema de Gestão e Controle de Qualidade” na indústria “Peça Forte” e, em
seguida, elaborar uma tabela contendo:
Nota
1.1.3 Passo 3
Escolher, dentre as ferramentas básicas da qualidade, as mais adequadas
para definir a causa raiz do estudo de caso apresentado neste passo, e resolver a
6
1 Nível de dureza menor do que o limite inferior de especificação (refugo do tipo 1).
Tabela 2: Distribuição do número de refugos para cada 1.000 pinos produzidos por mês e por tipo de
refugo
GRÁFICO DE PARETO
1000 120,00%
933
900 100%
100,00%
800 87%
700
80,00%
600 569
400
40,00%
300
218
200
20,00%
100
0% 0% 0% 0% 0%
0 0,00%
Dimensões fora Trincas Nível de Dureza <
dos limites limite
0% 100%
0% 100%
0% 100%
Este gráfico já nos possibilita a interpretar o que vem ocorrendo nos tipos de
falhas nos últimos 3 anos.
em qualidade nos pinos produzidos e uma padronização dos mesmos. Para estes
estudos avaliaremos o layout da área em que estão dispostos as máquinas,
disposição da matéria prima, movimentos utilizados no processo de produção e a
utilização das ferramentas. Não podemos esquecer como já citado é o aumento da
3ª falha (Trinca), examinando todos estes pontos aqui descritos já estamos
trabalhando no sentido de fazer com que este problema seja diminuído com as
ações até aqui tomadas.
1.5 Passo 4
Elaborar um relatório parcial que contenha as informações solicitadas nos
Passos 1 a 3 da Etapa 1, seguindo a padronização indicada nesta ATPS, para
entregar ao professor da disciplina, em data e local a serem definidos, contendo:
Gráfico de Pareto nos auxilia a priorizar suas ações nas causas com maior influência
sobre os resultados, apresenta a importância relativa dos problemas de forma fácil
para interpretação e demonstra a evolução dos processos e estimula para
melhorias.
2.1 Passo 1
Estudar sobre as “Ferramentas para o Planejamento da Qualidade” por meio
da bibliografia complementar indicada
2.2 Passo 2
Pesquisar, em empresas na região, sobre quais e como são utilizadas as
“Ferramentas para o Planejamento da Qualidade”, assim como os objetivos de sua
utilização para gestão da qualidade e produtividade.
Sugestão
FT - TER - 002
2.3 Passo 3
Definir, para a indústria “Peça Forte”, quais “Ferramentas para o
Planejamento da Qualidade” poderão ser utilizadas, qual a importância e objetivos
de sua utilização nesta empresa.
De uma maneira geral, a aplicação em larga escala dessas ferramentas ocorre nos
níveis de supervisão e gerência para o tratamento de problemas mais complexos,
mais vagos e difíceis.
Ferramentas Finalidades
Sintetizar, classificar, estruturar ideias
Diagrama de Afinidade ( Método – KJ)
pouco definidas
Descobrir e analisar inter-relações de
Diagrama de Relações
causa e efeito
Detalhar, desdobrar situações e ações
Diagrama em Árvore
desde o geral até o particular
Correlacionar de forma lógica para
Diagrama em Matriz
estudar, avaliar e decidir
Direcionar, estreitar e focalizar análises
Técnicas de Priorização / Redução
e tomada de decisões
PDPC – Process Decision Program Identificar, estreitar e focalizar
Chart – Árvore de Decisão alternativas de atuação
Diagrama de Rede de Atividades / Gerenciar prazos, prioridades e
Diagrama de Flechas administrar recursos
Fonte: Gregório Bouer
Finalidade
Finalidade
Criar um foco de atenção / concentração para qualquer equipe que deseja ter
certeza de que todas as etapas estão contempladas e que as conexões entre modos
e recursos são lógicas e harmônicas.
17
Aplicação
2.4 Passo 4
Preparar um relatório parcial contendo informações dos estudos realizados
sobre as “Ferramentas para o Planejamento da Qualidade” conforme os passos
anteriores, seguindo a padronização indicada nesta ATPS, para entregar ao
professor da disciplina, em data e local a serem definidos, contendo:
2 Uma lista contendo as informações colhidas numa empresa definida pela equipe
sobre “Ferramentas para o Planejamento da Qualidade”.
Para organizações que zelam pelo atual espaço do seu negócio no mercado e
pela expansão deste, a satisfação dos clientes se torna um sinônimo de qualidade, e
gerenciar de forma estratégica a organização para o foco na satisfação destas
18
3.1 Passo
Ler e estudar sobre os assuntos: “Controle Estatístico de Processos”,
“Gráficos de Controle por Variáveis” e “Capacidade do Processo”, por meio da
bibliografia básica e complementar indicada.
3.2 Passo 2
Definir e registrar quais os “Controles Estatísticos de Qualidade” são mais
adequados para aplicação no sistema a ser implantado na indústria “Peça Forte”, e
elaborar uma tabela contendo:
Nota
3.3 Passo 3
Estabelecer no mínimo três especificações para a peça Pino produzida pela
empresa “Peça Forte”, e simular a utilização dos Controles Estatísticos de Processo,
desenhando todos os gráficos e controles, conforme os Controles Estatísticos de
Qualidade definidos no Passo 2 desta etapa.
20
Comprimento (mm):
Diâmetro (mm):
Rasgo (mm):
Chanfros: 1 x 45º
Com base nessas especificações iremos ver mais adiante (em 3.4.1 até
3.4.3.2) o uso do Gráfico de Controle por Variáveis de três características da
peça Pino-guia, as características observadas serão comprimento (mm), diâmetro
(mm) e dureza (HRC1).
1
Escala de Dureza Rockwell C
21
3.4.2.1 Cp
Índice que mede a capacidade potencial do processo, considerando a
amplitude da tolerância do produto ou peça e o desvio padrão adotado ou calculado
para o mesmo.
ou
Onde:
σ – Desvio Padrão
3.4.2.2 Cpk
Índice que mede a capacidade real do processo,ou capabilidade do processo,
considerando a distância entre média do processo e os limites especificados,
comparando a média teórica com a prática, quanto mais próxima da média teórica a
média real, melhor será a situação real do processo .
Onde:
σ – Desvio Padrão
– Média do processo
- Gráficos de Controle;
- Capabilidade do Processo;
A tabela abaixo nos auxiliará nos cálculos necessários para plotar o gráfico.
3.4.3.2.1 Cp
Para os cálculos de capacidade do processo também utilizaremos a tabela 5.
ou
σΦ = 0,014127336
σcomprimento = 0,014540036
σHRC = 1,017079434
Diâmetro
Comprimento
Dureza
3.4.3.2.2 Cpk
10,03 mm
118,01mm
53HRC
Diâmetro
Comprimento
DUREZA
–
35
4.1 Passo 1
Assistir vídeos e acessar as informações indicados nos sites a seguir,
referentes a “Indicadores da Qualidade”.
4.2 Passo 2
Fazer um resumo dos principais pontos do passo anterior desta etapa,
procurando definir as seguintes questões:
Existem alguns tipos de indicadores mais utilizados dentro, sendo que iremos
estudar os indicadores relacionados a Qualidade, Produtividade e Manutenção.
- Índice de retrabalho:
- Entregas no prazo:
Esse é o principal indicador para manutenção por que reflete todo o trabalho
que deixou de ser feito em uma manutenção preventiva, preditiva e detectiva,
e, além dessas, é possível ver o nível de preparação e conhecimento da
administração de manutenção corretiva, pois, sabemos que podem acontecer
alguns imprevistos ou falhas no controle que podem trazer paradas de linha,
que devem ser atendidas e resolvidas com agilidade e eficiência. Com esse
indicador podemos saber a eficiência do processo e da manutenção.
4.3 Passo 3
Elaborar um planejamento contendo informações de quais os indicadores que
serão implantados na indústria “Peça Forte”, para que todos os processos sejam
monitorados adequadamente, garantindo que os gestores tenham material suficiente
para qualquer tomada de decisão necessária nesta companhia.
- Índice de refugo
Uma situação que gerou sério questionamento na peça forte foi a questão dos
refugos que estão num nível elevado, porém não são possíveis de serem
enxergados nos gráficos de controle apresentados na Etapa 3, pois todo os
controles nos mostraram que as característica analisadas estão sob controle.
Isso nos levou a concluir que o a Falha 3 que foi a maior detratora nos últimos
meses tem sido causada por falta de revenimento, ou seja, por uma falta de
padronização e controle nos processos, os operadores por muitas vezes
acabam não direcionando as peças do processo de têmpera para o
revenimento, entregando diretamente ao processo posterior, causando uma
série de problemas, tanto refugos como retrabalhos.
- Índice de retrabalho:
Este indicador nos mostrará a evolução da diminuição das horas paras para
efetuar qualquer retrabalho na área de tratamento térmico.
4.4 Passo 4
Desenvolver um relatório final denominado “Engenharia de Qualidade e
Normalização“, com as informações solicitadas em todas as etapas, seguindo a
padronização indicada nesta ATPS, para entregar ao professor da disciplina, em
data e local a serem definidos, contendo:
Referências Bibliográficas
Site: http://ww2.senacead.com.br/conteudos/gqt/imprime_bloco.php?mod=8 Acesso:
05/09/2014
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 8. ed. São Paulo: FGV,
2006.
GOMES, FABRÍCIO MACIEL. CEP. Colégio Patrocínio de São José, Lorena 2010.