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SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE LICITAÇÕES - SUPEL/RO

Equipe de licitação CEL/SUPEL

PREGÃOELETRÔNICO
N°. 419/2019/CEL/SUPEL/RO

S
U
P
E
L

AVISO

Recomendamos aos licitantes a leitura atenta às


condições/exigências expressas neste edital e
seus anexos, notadamente quanto ao
credenciamento, objetivando uma perfeita
participação no certame licitatório.

Dúvidas: (69) 3212-9269

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto
Velho – RO

IAN BARROL MALLMANN


Pregoeiro SUPEL-RO
Mat. 300137923
SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE LICITAÇÕES - SUPEL/RO
Equipe de licitação CEL/SUPEL

EDITAL DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO N°: 419/2019/CEL/SUPEL/RO

1 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1.1. PREÂMBULO:

A SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE LICITAÇÕES, por meio de seu(a) Pregoeiro(a) e


Equipe de Apoio, nomeada por força das disposições contidas na Portaria nº 68/2019/SUPEL-CI,
publicada no DOE do dia 18 de março de 2019, torna público que se encontra autorizada a
realização da licitação na modalidade de PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, sob o nº
419/2019/CEL/SUPEL/RO, do tipo MENOR VALOR GLOBAL, sob a forma de execução
indireta e empreitada por preço global, tendo por finalidade a qualificação de empresas e a seleção
da proposta mais vantajosa, conforme disposições descritas neste edital e seus anexos, em
conformidade com as Leis Federais nº 10.520/02 e nº 8.666/93 e suas alterações a qual se aplica
subsidiariamente a modalidade de Pregão, com os Decretos Estaduais nº 12.205/06, n° 16.089/2011
e n° 21.675/2017, Decreto Federal n° 5.450/05, com a Lei Complementar nº 123/06 e suas
alterações, com a Lei Estadual n° 2414/2011, e demais legislações vigentes, tendo como
interessada a Secretaria de Estado de Justiça.

1.1.1. A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI, do Ministério do


Planejamento, Orçamento e Gestão, atua como Órgão provedor do Sistema Eletrônico;

1.1.2. Sempre será admitido que o presente Edital de Licitação, na modalidade PREGÃO, na forma
ELETRÔNICA, foi cuidadosamente examinado pelas LICITANTES, sendo assim, não se isentarão
do fiel cumprimento dos dispostos neste edital e seus anexos, devido à omissão ou negligência
oriunda do desconhecimento ou falsa interpretação de quaisquer de seus itens;

1.1.3. O instrumento convocatório e todos os elementos integrantes encontram-se disponíveis, para


conhecimento e retirada, no endereço eletrônico: https://www.comprasgovernamentais.gov.br/.

1.1.4. A sessão inaugural deste PREGÃO ELETRÔNICO dar-se-á por meio do sistema eletrônico,
na data e horário, conforme abaixo:

DATA DE ABERTURA: 05 de dezembro de 2019


HORÁRIO: às 10h00min. (HORÁRIO DE BRASÍLIA – DF)
ENDEREÇO ELETRÔNICO: https://www.comprasgovernamentais.gov.br/

1.1.5. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a abertura do
certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil
subsequente, no mesmo horário e locais estabelecidos no preâmbulo deste Edital, desde que não
haja comunicação do
(a) Pregoeiro(a) em contrário.

1.1.6. Os horários mencionados neste Edital de Licitação referem-se ao horário oficial de Brasília -
DF.

1.2. DA FORMALIZAÇÃO E AUTORIZAÇÃO:

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

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Pregoeiro SUPEL-RO
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1.2.1. Esta Licitação encontra-se formalizada e autorizada por meio do Processo Administrativo nº
0033.418670/2018-39, e destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia
e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração Pública e será processada e julgada
em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da
moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao
instrumento convocatório, do julgamento objetivo de que lhe são correlatos.

1.2.2. O processo acima mencionado poderá ser consultado por meio do Sistema Eletrônico de
Informações-SEI (https://www.sei.ro.gov.br/sobre).

2 – DAS DISPOSIÇÕES DO OBJETO

2.1. Do Objeto: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção


preventiva e corretiva com reposição de peças e limpeza dos componentes da Estação de
Tratamento de Esgoto do tipo tanques, de volume teórico afluente de 129,60m³/dia e sistema
combinado (anaeróbio + aeróbio + desinfecção + medidor de vazão), localizada nas
dependências do Centro de Ressocialização Cone Sul, unidade prisional que integra esta Secretaria
de Estado de Justiça – SEJUS/RO, por um período de 12 (doze) meses.

2.1.1 Em caso de discordância existente entre as especificações deste objeto descritas no endereço
eletrônico – COMPRASNET/CATMAT, e as especificações constantes no ANEXO I deste Edital
– Termo de Referência, prevalecerão as últimas;

2.2. Local/Horários/Execução: Ficam aquelas estabelecidas no item 4.1 e 4.6 do Anexo I – Termo
de Referência, as quais foram devidamente aprovadas pelo ordenador de despesa do órgão
requerente.

2.3. Prazo/Cronograma de Execução: Ficam aquelas estabelecidas no item 4.2 e 4.3 do Anexo I –
Termo de Referência, as quais foram devidamente aprovadas pelo ordenador de despesa do órgão
requerente.

2.4. Garantia/Assistência Técnica: Ficam aquelas estabelecidas no item 4.4 do Anexo I – Termo
de Referência, os quais foram devidamente aprovados pelo ordenador de despesa do órgão
requerente.

2.5. Do Recebimento: Ficam aquelas estabelecidas no item 5.11 do Anexo I – Termo de


Referência, as quais foram devidamente aprovadas pelo ordenador de despesa do órgão requerente.

3 – DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL

3.1. Até 02 (dois) dias úteis que anteceder a abertura da sessão pública, qualquer cidadão e licitante
poderá IMPUGNAR o instrumento convocatório deste PREGÃO ELETRÔNICO, conforme art.
18, § 1º e § 2º do Decreto Estadual nº 12.205/06, devendo o licitante mencionar o número do
pregão, o ano e o número do processo licitatório, manifestando-se PREFERENCIALMENTE via e-
mail: celsupelro@gmail.com (ao transmitir o e-mail, o mesmo deverá ser confirmado pelo(a)
Pregoeiro(a) e/ou equipe de apoio responsável, para não tornar sem efeito, pelo telefone (069)
3212-9269, ou ainda, protocolar o original junto a Sede desta Superintendência de Licitações, no
horário das 07h30min. às 13h30min., de segunda-feira a sexta-feira, situada na Av. Farquar, S/N -
Bairro: Pedrinhas - Complemento: Complexo Rio Madeira, Ed. Prédio Central – Rio Pacaás Novos,
2ºAndar em Porto Velho/RO - CEP: 76.903-036, Telefone: (0XX) 69.3212-9242.
Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

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3.1.1. Caberá o(a) Pregoeiro(a), auxiliada pela equipe de apoio, decidir sobre a impugnação no
prazo de até 24 (vinte e quatro) horas.

3.1.2. A decisão do(a) Pregoeiro(a) quanto à impugnação será informada preferencialmente via
e-mail (aquele informado na impugnação), e ainda através do campo próprio do Sistema
Eletrônico do site Comprasnet, ficando o licitante obrigado a acessá-lo para obtenção das
informações prestadas pelo(a) Pregoeiro(a).

3.1.3. Acolhida à impugnação contra o ato convocatório, desde que altere a formulação da proposta
de preços, será definida e publicada nova data para realização do certame.

3.1.3.1. Até 24 (vinte e quatro) horas da sessão inaugural, o(a) Pregoeiro(a) deverá
disponibilizar a resposta da impugnação protocolada, caso contrário, o(a) Pregoeiro(a) antes da data
e horário previsto suspenderá o certame licitatório, para confecção da resposta pretendida, e assim,
definir uma nova data para a realização do referido certame.

4 – DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO E INFORMAÇÕES ADICIONAIS QUE


DEVERÃO SER INCONDICIONALMENTE OBSERVADOS

4.1. Os pedidos de esclarecimentos, decorrentes de dúvidas na interpretação deste Edital e seus


anexos, e as informações adicionais que se fizerem necessárias à elaboração das propostas,
referentes ao processo licitatório deverão ser enviados o(a) Pregoeiro(a), até 03 (três) dias úteis
anteriores à data fixada para abertura da sessão pública do PREGÃO ELETRÔNICO, conforme art.
19 do Decreto Estadual n.º 12.205/06, manifestando-se PREFERENCIALMENTE via e-mail:
celsupelro@gmail.com (ao transmitir o e-mail, o mesmo deverá ser confirmado pelo(a)
Pregoeiro(a) e/ou equipe de apoio responsável, para não tornar sem efeito, pelo telefone (069)
3212-9269 ou ainda, protocolar o original junto a Sede desta Superintendência, no horário das 07h:
30min. às 13h:30min. (Horário de Rondônia), de segunda-feira a sexta-feira, situada na Av.
Farquar, S/N - Bairro: Pedrinhas - Complemento: Complexo Rio Madeira, Ed. Pacaás Novos - 2º
Andar, em Porto Velho/RO - CEP: 76.903-036, Telefone: (0XX) 69.3212-9242, devendo o licitante
mencionar o número do Pregão, o ano e o número do processo licitatório.

4.1.1. Até a data definida para a sessão inaugural, o(a) Pregoeiro(a) deverá disponibilizar a
resposta dos esclarecimentos protocolados, caso contrário, o(a) Pregoeiro(a) antes da data e horário
previsto suspenderá o certame licitatório, para confecção da resposta pretendida, e assim, definir
uma nova data para a realização do referido certame.

4.2. As respostas às dúvidas formuladas, bem como as informações que se tornarem necessárias
durante o período de elaboração das propostas, ou qualquer modificação introduzida no edital no
mesmo período, serão encaminhadas em forma de aviso de erratas, adendos modificadores ou notas
de esclarecimentos, às licitantes que tenham adquirido o Edital.

5 – DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO

5.1. A participação nesta licitação importa à proponente na irrestrita aceitação das condições
estabelecidas no presente Edital, bem como, a observância dos regulamentos, normas
administrativas e técnicas aplicáveis, inclusive quanto a recursos. A não observância destas
condições ensejará no sumário IMPEDIMENTO da proponente, no referido certame.

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5.1.1. Não cabe aos licitantes, após sua abertura, alegação de desconhecimento de seus itens ou
reclamação quanto ao seu conteúdo. Antes de elaborar suas propostas, as licitantes deverão ler
atentamente o Edital e seus anexos, devendo estar em conformidade com as especificações do
ANEXO I (TERMO DE REFERÊNCIA).

5.2. Como requisito para participação no PREGÃO ELETRÔNICO o Licitante deverá manifestar,
em campo próprio do Sistema Eletrônico, que cumpre plenamente os requisitos de habilitação e
que sua proposta de preços está em conformidade com as exigências do instrumento convocatório,
bem como a descritiva técnica constante do ANEXO I (TERMO DE REFERÊNCIA).

5.2.1. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e proposta sujeitará
o licitante às sanções previstas neste Edital e nas demais cominações legais.

5.3. Poderão participar deste PREGÃO ELETRÔNICO as empresas que:

5.3.1. Atendam às condições deste EDITAL e seus Anexos, inclusive quanto à documentação
exigida para habilitação, e estiverem devidamente credenciados na Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação – SLTI, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio
do site www.comprasgovernamentais.gov.br/;

5.3.2. Poderão participar desta Licitação, somente empresas que estiverem regularmente
estabelecidas no País, cuja finalidade e ramo de atividade seja compatível com o objeto desta
Licitação;

5.3.3. Poderão participar cooperativas e outras formas de associativismo, desde que, dependendo da
natureza do serviço, não haja, quando da execução contratual, a caracterização do vínculo
empregatício entre os executores diretos dos serviços (cooperados) e a pessoa jurídica da
cooperativa ou a própria Administração Pública.

5.3.4. As Licitantes interessadas deverão proceder ao credenciamento antes da data marcada para
início da sessão pública via internet.

5.3.5. O credenciamento dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha, pessoal e


intransferível, para acesso ao Sistema Eletrônico, no site www.comprasgovernamentais.gov.br.

5.3.6. O credenciamento junto ao provedor do Sistema implica na responsabilidade legal única e


exclusiva do Licitante, ou de seu representante legal e na presunção de sua capacidade técnica para
realização das transações inerentes ao Pregão Eletrônico.

5.3.7. O uso da senha de acesso pelo Licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo
qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do
Sistema, ou da Superintendência Estadual de Licitações - SUPEL, promotora da licitação,
responsabilidade por eventuais danos decorrentes do uso indevido da senha, ainda que, por
terceiros.

5.3.8. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverão ser comunicadas ao provedor do Sistema
para imediato bloqueio de acesso.

5.3.9. Como requisito para participação deste Pregão Eletrônico, a licitante deverá manifestar, em
campo próprio do Sistema Eletrônico, que cumpre plenamente os requisitos de habilitação e que
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sua proposta encontra-se em conformidade com as exigências previstas neste Edital, ressalvados os
casos de participação de microempresa e de empresa de pequeno porte, no que concerne a
regularidade fiscal.

5.4. Não poderão participar deste PREGÃO ELETRÔNICO, empresas que estejam
enquadradas nos seguintes casos:

5.4.1. Que se encontrem sob falência, concurso de credores, dissolução ou liquidação;

5.4.2. Sob a forma de consórcio;

5.4.3. Empresa declarada inidônea para licitar ou contratar com a Administração Pública (Federal,
Estadual e Municipal), durante o prazo de sanção; conforme art. 87, inciso IV, da Lei n° 8.666/93;

5.4.4. Empresa impedida de licitar e contratar com o Estado de Rondônia, durante o prazo da
sanção; conforme art. 7º, da Lei n° 10.520/2002;

5.4.5. Empresa punida com suspensão temporária (art. 87, inciso III, da Lei n° 8.666/93) do direito
de licitar e contratar com a Administração Pública (Federal, Estadual e Municipal), durante o prazo
de sanção;

5.4.6. Empresário proibido de contratar com o Poder público, nos termos do art. 12 da Lei n°
8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa), durante o prazo de sanção;

5.4.7. Empresário proibido de contratar com a Administração Pública, em razão do disposto no art.
72, parágrafo 8°, inciso V, da Lei n° 9.605/98 (Lei de Crimes ambientais), durante o prazo de
sanção;

5.4.8. Estrangeiras que não funcionem no País;

5.5. Não poderão concorrer direta ou indiretamente nesta licitação:

5.5.1. Servidor ou dirigente de órgão ou Entidade contratante ou responsável pela licitação,


conforme art. 9º, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93.

5.5.2. É vedada a participação de servidor público na qualidade de diretor ou integrante de conselho


da empresa licitante, participante de gerência ou Administração da empresa, ou exercer o comércio,
exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário. Conforme preceitua artigo 12 da
Constituição Estadual c/c artigo 155 da Lei Complementar 68/92.

5.5.3. A Licitante arcará integralmente com todos os custos de preparação e apresentação de sua
proposta de preços, independente do resultado do procedimento licitatório.

5.5.4. Uma Licitante, ou grupo, suas filiais ou empresas que fazem parte de um mesmo grupo
econômico ou financeiro, somente poderá apresentar uma única proposta de preços. Caso uma
Licitante participe em mais de uma proposta de preços, estas propostas de preços não serão levadas
em consideração e serão rejeitadas pela Entidade de Licitação.

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5.5.4.1. Para tais efeitos entende-se que, fazem parte de um mesmo grupo econômico ou financeiro,
as empresas que tenham diretores, acionistas (com participação em mais de 5%), ou representantes
legais comuns, e aquelas que dependam ou subsidiem econômica ou financeiramente a outra
empresa.

6 – DA QUALIFICAÇÃO DAS ME, EPP, AGRICULTORES FAMILIARES,


PRODUTORES RURAIS PESSOA FÍSICA, MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS
E SOCIEDADES COOPERATIVAS DE CONSUMO.
6.1 As microempresas e das empresas de pequeno porte e empresas equiparadas a ME/EPP,
agricultores familiares, produtores rurais, pessoa física, microempreendedores individuais e
sociedades cooperativas de consumo devem atender as disposições estabelecidas na Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e demais normas de estilo para fins de fruição
dos benefícios ali dispostos.

7 – DO CRITÉRIO DE JULGAMENTO DA PROPOSTA DE PREÇOS


7.1. O julgamento da Proposta de Preços dar-se-á pelo critério de MENOR VALOR GLOBAL,
observadas as especificações técnicas e os parâmetros mínimos de desempenho definidos no Edital.

8 – DO REGISTRO (INSERÇÃO) DA PROPOSTA DE PREÇOS NO SISTEMA


ELETRÔNICO

8.1. A participação no Pregão Eletrônico dar-se-á por meio da digitação da senha privativa da
Licitante e subsequente encaminhamento da proposta de preços COM VALOR TOTAL DO
ITEM (CONFORME EXIGÊNCIA DO SISTEMA ELETRÔNICO), a partir da data da
liberação do Edital no site www.comprasgovernamentais.gov.br, até o horário limite de início da
Sessão Pública, horário de Brasília, exclusivamente por meio do Sistema Eletrônico, quando, então,
encerrar-se-á, automaticamente, a fase de recebimento da proposta de preços. Durante este período
a Licitante poderá incluir ou excluir proposta de preços.

8.1.1. O Licitante será inteiramente responsável por todas as transações assumidas em seu nome
no sistema eletrônico, assumindo como verdadeiras e firmes suas propostas e subsequentes
lances, se for o caso (inciso III, Art. 13, Decreto nº 12.205/2006), bem como acompanhar as
operações no sistema durante a sessão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de
negócios diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua
desconexão (inciso IV, art. 13, Decreto nº 12.205/2006).

8.1.2. As propostas de preços registradas no Sistema Comprasnet, implicarão em plena aceitação,


por parte da Licitante, das condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos;

8.2. Após a divulgação do Edital no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br, as


Licitantes deverão REGISTRAR suas propostas de preços, no campo “DESCRIÇÃO
DETALHADA DO OBJETO”, contendo a DESCRIÇÃO DO OBJETO OFERTADO,
incluindo QUANTIDADE, PREÇO e a MARCA (CONFORME SOLICITA O SISTEMA
COMPRASNET), até a data e hora marcada para a abertura da sessão, exclusivamente por meio
do sistema eletrônico, quando, então, encerrar-se-á, automaticamente, a fase de recebimento de
proposta, SOB PENA DE DESCLASSIFICAÇÃO DE SUA PROPOSTA.

8.2.1. As propostas registradas no Sistema COMPRASNET NÃO DEVEM CONTER


NENHUMA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA PROPONENTE, visando atender o princípio

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da impessoalidade e preservar o sigilo das propostas. Em caso de identificação da licitante na


proposta registrada, esta será DESCLASSIFICADA pelo(a) Pregoeiro(a).

8.3. A Licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no
Sistema Eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras sua proposta de preços e lances inseridos
em sessão pública.

8.4. O licitante deverá obedecer rigorosamente aos termos deste Edital e seus anexos. Em caso de
discordância existente entre as especificações do objeto descritas no COMPRASNET e as
especificações constantes no ANEXO I (TERMO DE REFERÊNCIA), prevalecerão as últimas.

8.5. Na Proposta de Preços registrada/inserida no sistema deverão estar incluídos todos os insumos
que o compõem, tais como: despesas com mão-de-obra, materiais, equipamentos, impostos, taxas,
fretes, descontos e quaisquer outros que incidam direta ou indiretamente na execução do objeto
desta licitação, os quais deverão compor sua proposta.

09 – DA FORMULAÇÃO DE LANCES, CONVOCAÇÃO DAS ME/EPP E CRITÉRIOS DE


DESEMPATE

9.1. A partir da data e horário estabelecido no subitem 1.1.4 de conformidade com o estabelecido
neste Edital, o(a) Pregoeiro(a) abrirá a sessão pública, verificando as propostas de preços lançadas
no sistema, as quais deverão estar em perfeita consonância com as especificações e condições
detalhadas no Item 8.2 do Edital.

9.1.1. O(a) Pregoeiro(a) poderá suspender a sessão para visualizar e analisar, preliminarmente, a
proposta ofertada que se encontra inserida no campo “DESCRIÇÃO DETALHADA DO
OBJETO” do sistema, confrontando suas características com as exigências do Edital e seus anexos
(podendo, ainda, ser analisado pelo órgão requerente), DESCLASSIFICANDO,
motivadamente, aquelas que não estejam em conformidade, que forem omissas ou apresentarem
irregularidades insanáveis.

9.2. Constatada a existência de proposta incompatível com o objeto licitado ou manifestadamente


inexequível, o(a) Pregoeiro(a) obrigatoriamente justificará, por meio do sistema, e então
DESCLASSIFICARÁ.

9.3. AS LICITANTES DEVERÃO MANTER A IMPESSOALIDADE, NÃO SE


IDENTIFICANDO, SOB PENA DE SEREM DESCLASSIFICADAS DO CERTAME PELO(A)
PREGOEIRO(A).

9.4. Em seguida ocorrerá o início da etapa de lances, via Internet, única e exclusivamente, no site
https://www.comprasgovernamentais.gov.br/ conforme Edital.

9.5. Todas as licitantes poderão apresentar lances para os ITENS cotados, exclusivamente por meio
do Sistema Eletrônico, sendo o licitante imediatamente informado do seu recebimento e respectivo
horário de registro e valor.

9.5.1. Assim como será lançado na proposta de preços, que deverá conter o menor preço ofertado,
os lances serão ofertados observando que somente serão aceitos somente lances em moeda
corrente nacional (R$), com VALORES UNITÁRIOS E TOTAIS com no máximo 02 (duas)

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casas decimais, considerando as quantidades constantes no ANEXO I – TERMO DE


REFERÊNCIA.

9.6. A abertura e o fechamento da fase de lances “via Internet” será feita pelo(a) Pregoeiro(a), a
qual é responsável somente pelo prazo iminente, sendo o Sistema Comprasnet, responsável pelo
fechamento do prazo aleatório.

9.7. As licitantes poderão oferecer lances menores e sucessivos, observado o horário fixado e as
regras de sua aceitação;

9.8. A licitante somente poderá oferecer lances inferiores ao último por ele ofertado e registrado no
sistema;

9.9. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e
registrado em primeiro lugar;

9.10. Durante o transcurso da sessão pública, as licitantes serão informadas, em tempo real, do
valor do menor lance registrado que tenha sido apresentado pelas demais licitantes, vedada a
identificação do detentor do lance;

9.11. Sendo efetuado lance manifestamente inexequível, o(a) Pregoeiro(a) poderá alertar o
proponente sobre o valor cotado para o respectivo item, através do sistema, o excluirá, podendo o
mesmo ser confirmado ou reformulado pelo proponente;

9.11.1. A exclusão de lance é possível somente durante a fase de lances, conforme possibilita o
sistema eletrônico, ou seja, antes do encerramento do item;

9.11.2. O proponente que encaminhar o lance com valor aparentemente inexequível durante o
período de encerramento aleatório, e, não havendo tempo hábil, para exclusão e/ ou reformulação
do lance, caso o mesmo não honre a oferta encaminhada, terá sua proposta DESCLASSIFICADA
na fase de aceitabilidade;

9.12. No caso de desconexão com o(a) Pregoeiro(a), no decorrer da etapa competitiva do Pregão
Eletrônico, o Sistema Eletrônico poderá permanecer acessível às licitantes para a recepção dos
lances;

9.12.1. O(a) Pregoeiro(a), quando possível, dará continuidade a sua atuação no certame, sem
prejuízo dos atos realizados;

9.12.2. Quando a desconexão persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do Pregão
Eletrônico será suspensa e terá reinício somente após comunicação expressa aos participantes,
através do CHAT MENSAGEM, no endereço eletrônico utilizado para divulgação no site
https://www.comprasgovernamentais.gov.br/

9.13. A etapa de lances da sessão pública será encerrada mediante aviso de fechamento iminente
dos lances de 01 (um) a 60 (sessenta) minutos, determinado pelo(a) Pregoeiro(a), de acordo com a
comunicação às licitantes, emitido pelo próprio Sistema Eletrônico. Decorrido o tempo de
iminência, os ITENS entrarão no horário de encerramento aleatório do sistema, no prazo máximo
de até 30 (trinta) minutos, determinado pelo Sistema Eletrônico, findo o qual o ITEM estará
automaticamente encerrado, não sendo mais possível reabri-lo;
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9.14. Incumbirá à licitante acompanhar as operações no Sistema Eletrônico durante a sessão


pública do Pregão Eletrônico, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios
diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo Sistema ou de sua desconexão;

9.15. A desistência em apresentar lance implicará exclusão da licitante da etapa de lances e na


manutenção do último preço por ela apresentado, para efeito de ordenação das propostas de preços;

9.16. Após o encerramento da etapa de lances, será verificado se há empate entre as licitantes que
neste caso, por força da aplicação da exclusividade obrigatoriamente se enquadram como
Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP, conforme determina a Lei
Complementar n. 123/06, CONTROLADO SOMENTE PELO SISTEMA COMPRASNET;

9.17. Será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços, na forma preconizada no
art. art. 3º, § 2º, incisos II, III, IV e V e art. 45, §2°, ambos da Lei Federal n° 8.666/93, após
obedecido o disposto nos subitens antecedentes, o sistema Comprasnet classificará
automaticamente o licitante que primeiro ofertou o último lance.

10 – DA NEGOCIAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PREÇOS

10.1. Após finalização dos lances haverá negociações e atualizações dos preços por meio do CHAT
MENSAGEM do sistema Comprasnet, devendo o(a) Pregoeiro(a) examinar a compatibilidade dos
preços em relação ao estimado para contratação, apurado pelo Setor de Pesquisa e Cotação de
Preços da SUPEL/RO, bem como, se o valor unitário e total encontram-se com no máximo 02
(duas) casas decimais;

10.1.1. O(a) Pregoeiro(a) não aceitará e não adjudicará o item cujo preço seja superior ao estimado
(valor de mercado) para a contratação, apurado pelo Setor de Pesquisa e Cotação de Preços da
SUPEL/RO.

10.1.2. Serão aceitos somente preços em moeda corrente nacional (R$), com VALORES
UNITÁRIOS E TOTAIS com no máximo 02 (duas) casas decimais, considerando as quantidades
constantes no ANEXO I – TERMO DE REFERÊNCIA. Caso seja encerrada a fase de lances, e a
licitante divergir com o exigido, o(a) Pregoeiro(a), poderá convocar no CHAT MENSAGEM
para atualização do referido lance, e/ou realizar a atualização dos valores arredondando-os PARA
MENOS automaticamente caso a licitante permaneça inerte.

11 – DA ACEITAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS

11.1. Cumpridas as etapas anteriores, o(a) Pregoeiro(a) verificará a aceitação da licitante conforme
disposições contidas no presente Edital.

11.1.1. Toda e qualquer informação, referente ao certame licitatório, será transmitida pelo(a)
Pregoeiro(a), por meio do CHAT MENSAGEM;

11.2. Se a proposta de preços não for aceitável, o(a) Pregoeiro(a) examinará a proposta de preços
subsequente e, assim sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração de uma proposta de
preços que atenda ao Edital;

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11.3. Não poderá haver desistência dos lances ofertados, sujeitando-se o proponente desistente às
penalidades estabelecidas neste Edital;

11.4. O julgamento da Proposta de Preços dar-se-á pelo critério estabelecido no ITEM 7.1 deste
edital de licitação;

11.5. Para ACEITAÇÃO do valor de menor lance, o(a) Pregoeiro(a) e equipe de apoio
analisará a conformidade do objeto proposto com o solicitado no Edital.Para tanto, após a
fase de lances, o(a) Pregoeiro(a), antes da aceitação do item,convocará todas as licitantes, que
estejam dentro do valor estimado para contratação, no prazo máximo de 120 (cento e vinte)
minutos, se outro prazo não for fixado, para enviar:

11.5.1. A PROPOSTA DE PREÇOS, com o valor devidamente atualizado do lance ofertado


com a especificação completa do objeto, contendo marca/modelo/fabricante, SOB PENA DE
DESCLASSIFICAÇÃO, EM CASO DE DESCUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS E DO
PRAZO ESTIPULADO;

11.5.2. O ENVIO DA PROPOSTA DE PREÇOS, SOLICITADA NO SUBITEM 11.5,


DEVERÁ SER ANEXADA CORRETAMENTE NO SISTEMA COMPRASNET, SENDO A
MESMA COMPACTADA EM 01 (UM) ÚNICO ARQUIVO (excel, word, Zip, doc, docx,
.JPG ou PDF), TENDO EM VISTA QUE O CAMPO DE INSERÇÃO É ÚNICO; A SUPEL
CUMPRIRÁ RIGOROSAMENTE O ART. 7º DA LEI Nº. 10.520/02.

11.5.2.1. Caso a licitante de menor lance seja desclassificada, serão convocadas as licitantes na
ordem de classificação de lance.

11.5.2.2. O(A) PREGOEIRO(A) CONVOCARÁ SOMENTE 01 (UM) ÚNICO ITEM PARA


ANEXO DA PROPOSTA DE PREÇOS NO SISTEMA COMPRASNET, ONDE TERÁ EFEITO
PARA TODOS OS ITENS, OS QUAIS A EMPRESA ENCONTRA-SE PARTICIPANDO.

11.6. Toda e qualquer informação, referente à convocação do anexo será transmitida pelo(a)
Pregoeiro(a), via sistema ou por meio do CHAT MENSAGEM, ficando os licitantes obrigados a
acessá-lo;

11.7. O(A) PREGOEIRO(A), EM HIPÓTESE ALGUMA, CONVOCARÁ O LICITANTE


PARA REENVIO DA PROPOSTA DE PREÇOS FORA DO PRAZO PREVISTO NO
SUBITEM 11.5.

11.7.1. Caso a empresa identifique a necessidade de reenvio de documento (proposta ou prospecto)


a solicitação deverá ser realizada dentro do prazo estabelecido no subitem 11.5 do Edital.

11.8. Havendo apenas uma oferta, esta poderá ser aceita, desde que atenda a todos os termos do
Edital e seu preço seja compatível com o valor estimado da contratação, e atualizado;

11.9. Se a proposta ou lance de menor valor não for aceitável, o(a) Pregoeiro(a) examinará a
proposta ou o lance subsequente, verificando a sua aceitabilidade, e assim sucessivamente, até a
apuração de uma proposta ou lance que atenda este Edital.

11.10. Na situação em que houver oferta ou lance considerado qualificado para a classificação, o(a)
Pregoeiro(a) poderá negociar com a licitante para que seja obtido um preço melhor.
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11.11. A aceitação da proposta poderá ocorrer em momento ou data posterior a sessão de lances,
a critério do(a) Pregoeiro(a) que comunicará às licitantes por meio do sistema eletrônico, via
CHAT MENSAGEM;

11.12. O(a) Pregoeiro(a) poderá encaminhar, pelo Sistema Eletrônico, contraproposta diretamente a
licitante que tenha apresentado o lance de menor valor, para que seja obtido um preço justo, bem
assim decidir sobre a sua aceitação, divulgando ACEITO, e passando para a fase de habilitação;

12 – DAS CORREÇÕES ADMISSÍVEIS

12.1. Nos casos em que o(a) Pregoeiro(a) constatar a existência de erros numéricos nas propostas
de preços, sendo estes não significativos, proceder-se-á as correções necessárias para a apuração do
preço final da proposta, obedecendo às seguintes disposições:

12.1.1. Havendo divergências entre o preço final registrado sob a forma numérica e o valor
apresentado por extenso, prevalecerá este último;

12.1.2. Havendo divergências nos subtotais, provenientes dos produtos de quantitativos por preços
unitários, o(a) Pregoeiro(a) procederá à correção dos subtotais, mantendo os preços unitários e
alterando em consequência o valor da proposta.

13 – DA HABILITAÇÃO DA(S) LICITANTE(S)

13.1. Concluída a fase de ACEITAÇÃO, ocorrerá a fase de habilitação da(s) licitantes(s);

13.1.2. A documentação de habilitação das Licitantes poderá ser substituída pelo Sistema de
Cadastramento de Fornecedores - SICAF, e pelo Certificado de Registro Cadastral - CRC,
expedido pela Superintendência Estadual de Licitações – SUPEL/RO, NOS DOCUMENTOS
POR ELES ABRANGIDOS;

13.2.1. Os cadastros supramencionados serão consultados pelo(a) Pregoeiro(a), onde seus


respectivos certificados, relatórios e declarações, serão inclusos aos autos.

13.1.2.1. O licitante que não possuir o cadastro nesta Superintendência poderá providenciá-lo antes
da data de abertura da sessão, no Setor de Protocolo da SUPEL, podendo obter informações por
meio do telefone (69) 3212-9242.

13.1.2.2. Caso as licitantes tenham algum tipo de dificuldade em anexar no sistema os documentos
exigidos para a habilitação, as mesmas deverão entrar em contato com a Central de Serviços
SERPRO, via telefone 0800 9789001, ou e-mail: css.serpro@serpro.gov.br ou através do
formulário eletrônico:
https://cssinter.serpro.gov.br/SCCDPortalWEB/pages/dynamicPortal.jsf?ITEMNUM=2348

13.2. O licitante deverá declarar, em campo próprio do Sistema, sob pena de inabilitação, que não
emprega menores de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nem menores de
dezesseis anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos quatorze anos, na
forma do art. 27, inciso V, da Lei n° 8.666/93, com a redação dada pela Lei nº 9.854, de 27 de
outubro de 1999.

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13.3. O licitante deverá declarar, em campo próprio do sistema, que se compromete a informar a
SUPERVENIÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO de sua habilitação, nos termos do § 2º do art. 32 da
Lei n° 8.666/93, observadas as penalidades cabíveis.

13.4. RELATIVOS À REGULARIDADE FISCAL:

I - Prova de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CNPJ);


II - Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao
domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto
contratual (SINTEGRA ou FIC/FAC);
III - Certidão Negativa relativa a:
a) Dívida ativa da União, contribuições federais e seguridade social (INSS);
b) Tributos estaduais;
c) Tributos municipais.
d) Prova de regularidade relativa à:
e) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);
IV - Para efeito de comprovação da regularidade fiscal, serão igualmente aceitas as certidões
positivas com efeito de negativa.

13.5. RELATIVOS À REGULARIDADE TRABALHISTA:

a) Certidão de Regularidade de Débito – CNDT, para comprovar a inexistência de débitos


inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, admitida comprovação também, por meio de “certidão
positiva com efeito de negativo”, diante da existência de débito confesso, parcelado e em fase de
adimplemento.

13.6. RELATIVOS À HABILITAÇÃO JURÍDICA:

a) Cópia de RG e CPF do representante legal da empresa e do procurador, quando houver;


b) Cópia da Procuração, quando houver;
c) Registro comercial, no caso de empresa individual;
d) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, com suas alterações, devidamente
registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações,
acompanhado de documentos de eleição de seus administradores, no qual sejam expressos
os poderes dos titulares para exercer direitos e assumir obrigações em nome da empresa;
e) Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de
diretoria em exercício;
f) Decreto de autorização, em se tratando de empresa estrangeira.
13.6.1. Os documentos acima deverão estar acompanhados da última alteração ou da consolidação
respectiva.
13.7. RELATIVOS À QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:

13.7.1 Comprovação de boa situação financeira da empresa por balanço patrimonial e


demonstrações contábeis do último exercício social, além dos termos de abertura e encerramento
do livro diário, devidamente registrado na junta comercial ou no órgão de registro de comércio
competente.

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a) Certidão Negativa de Recuperação Judicial – Lei n°. 11.101/05 (recuperação judicial,


extrajudicial e falência) emitida pelo órgão competente, expedida nos últimos 90 (noventa) dias
caso não conste o prazo de validade.

a.1). Na hipótese de apresentação de Certidão Positiva de recuperação judicial, o (a) Pregoeiro


verificará se a licitante teve seu plano de recuperação judicial homologado pelo juízo, conforme
determina o art.58 da Lei 11.101/2005.

a.2) Caso a empresa licitante não obteve acolhimento judicial do seu plano de recuperação judicial,
a licitante será inabilitada, uma vez que não há demonstração de viabilidade econômica.

b) Balanço Patrimonial, referente ao último exercício social, ou o Balanço de Abertura, caso a


licitante tenha sido constituída em menos de um ano, devidamente autenticado ou registrado na
Junta Comercial do Estado, para que o(a) Pregoeiro(a) possa aferir se esta possui Patrimônio
Líquido (licitantes constituídas há mais de um ano) ou Capital Social (licitantes constituídas há
menos de um ano), de 10% (dez por cento) do valor estimado do item que o licitante estiver
participando.

13.8. RELATIVOS À QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

13.8.1. Comprovação de registro ou inscrição da licitante, bem como de seu(s) responsável(is)


técnico(s), Engenheiro Civil, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA),
dentro de seu prazo de validade, observando as normas vigentes estabelecidas pelo Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
(CONFEA), conforme o Art. 30, inciso I da Lei Federal nº 8.666/93;

13.8.2. Capacidade técnico-profissional: comprovação do licitante de possuir em seu quadro


permanente, na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior, Engenheiro
Civil, ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente, detentor de atestado de
responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes, limitadas
estas exclusivamente às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação,
vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos, conforme o Art. 30, § 1º inciso
I da Lei Federal nº 8.666/93; As quais sejam de Manutenção preventiva e corretiva em estações
de tratamento de esgoto do tipo compacta;
13.8.3. Acervo técnico do(s) profissional(is) indicado(s) pela licitante, por execução de obras ou
serviços de características semelhantes ao objeto da licitação, que será(ão) o(s) profissional(is)
responsável(is) técnico pela obra;

13.8.4. Os acervos técnicos só serão aceitos, se os profissionais em pauta estiverem relacionados na


Certidão de Pessoa Jurídica do CREA ou se possuírem vínculo com a licitante, na data da licitação,
que deverá ser comprovado através de uma das seguintes formas:

a) Carteira de trabalho;

b) Contrato Social;

c) Contrato de prestação de serviços;

d) Anotação de Responsabilidade Técnica de vínculo de cargo e função do CREA;

e) Contrato de trabalho registrado na DRT.


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13.8.5. Termo do qual o profissional assuma responsabilidade técnica pela obra ou serviço licitado
e o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso do objeto contratual vir a ser a
esta adjudicada;

13.8.6. A empresa deverá apresentar Declaração Formal de que no momento da assinatura do


contrato entregará:

a) Licença Ambiental do Órgão Ambiental Municipal/Estadual competente para a atividade


pertinente ao objeto;

b) Licença da Vigilância Sanitária Federal, Estadual ou Municipal vigente;

c) Alvará de funcionamento expedido por Órgão competente;

13.8.7. A empresa deverá apresentar declaração que manterá no município do Estado de Rondônia
em que serão realizados os serviços, aparelhamento técnico e pessoal devidamente treinado,
adequados e disponíveis para a realização dos serviços objeto desta licitação.

13.9. Caso a licitante esteja com algum documento de Habilitação desatualizado, ou que não seja
contemplado pelo CADASTRO DA SUPEL ou pelo SICAF, o mesmo DEVERÁ SER
ANEXADO EM CAMPO PRÓPRIO DO SISTEMA COMPRASNET, quando o Pregoeiro
realizar a convocação da licitante para enviar o ANEXO, no prazo máximo de 120 (cento e vinte)
minutos, se outro prazo não for fixado, SOB PENA DE INABILITAÇÃO.

13.9.1. Toda e qualquer informação, referente à convocação do anexo será transmitida pelo
Pregoeiro, através do sistema eletrônico.

13.9.2. A DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO ANEXADA NO SISTEMA COMPRASNET


TERÁ EFEITO PARA TODOS OS ITENS, OS QUAIS A EMPRESA ENCONTRA-SE
CLASSIFICADA.

13.9.3. O ENVIO DE TODA DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA, DEVERÁ SER ANEXADA


CORRETAMENTE NO SISTEMA COMPRASNET, SENDO A MESMA COMPACTADA EM
01 (UM) ÚNICO ARQUIVO (excel, word, .Zip, .doc, .docx, .JPG ou PDF), TENDO EM VISTA
QUE O CAMPO DE INSERÇÃO É ÚNICO; A SUPEL CUMPRIRÁ RIGOROSAMENTE O
ART. 7º DA LEI Nº. 10.520/02.

13.9.4. O(A) PREGOEIRO(A), EM HIPÓTESE ALGUMA, CONVOCARÁ O LICITANTE


PARA REENVIO DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO FORA DO PRAZO
PREVISTO NO SUBITEM 13.9.

13.9.4.1. Caso a empresa identifique a necessidade de reenvio de documento (habilitação) a


solicitação deverá ser realizada dentro do prazo estabelecido no subitem 13.9 do Edital.

13.10. A documentação de habilitação enviada implicará em plena aceitação, por parte da licitante,
das condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos, vinculando o seu autor ao cumprimento de
todas as condições e obrigações inerentes ao certame;

13.11. O(a) Pregoeiro(a) poderá suspender a sessão para análise da documentação de habilitação.

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13.12. O não envio dos anexos ensejará à licitante, as sanções previstas neste Edital e nas normas
que regem este Pregão.

13.13. Para fins de habilitação, a verificação pelo(a) Pregoeiro(a) nos sítios oficiais de órgão e
entidades emissores de certidões constitui meio legal de prova;

13.13.1. A Administração não se responsabiliza pela perda de negócios quanto aos documentos
exigidos para habilitação que puderem ser emitidos pelo(a) Pregoeiro(a) via on line, gratuitamente,
quando da ocorrência de eventuais problemas técnicos de sistemas ou quaisquer outros, pois é de
inteira responsabilidade das licitantes a apresentação dos documentos exigíveis legalmente quando
da convocação, pelo(a) Pregoeiro(a), para o envio dos mesmos.

13.14. As LICITANTES que deixarem de apresentar quaisquer dos documentos exigidos para a
Habilitação na presente licitação ou os apresentar em desacordo com o estabelecido neste Edital,
serão inabilitadas.

13.15. As microempresas e empresas de pequeno porte deverão apresentar toda a documentação


exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal e trabalhista, mesmo que esta apresente
alguma restrição.

13.15.1. Havendo alguma restrição na comprovação da Regularidade Fiscal e Trabalhista, será


assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o
proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da
administração pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do
débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa, nos
termos do Decreto Estadual n° 21.675/2017.

13.15.2. A não-regularização da documentação, no prazo previsto no subitem 13.15.1, implicará


decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº 8.666,
de 21 de junho de 1993, sendo facultado à SUPEL convocar os licitantes remanescentes, na ordem
de classificação, para a assinatura/retirada do Instrumento Contratual, ou revogar a licitação;

13.16. Serão realizadas consultas, ao Cadastro de Fornecedores Impedidos de Licitar e


Contratar com a Administração Pública Estadual - CAGEFIMP, instituído pela Lei Estadual
nº 2.414, de 18 de fevereiro de 2011, ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas
- CEIS/CGU (Lei Federal nº 12.846/2013), Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores – SICAF, Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade
Administrativa, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça
(www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php) e Lista de Inidôneos, mantida pelo
Tribunal de Contas da União – TCU, a fim de evitar contratação e empresas que tenham sido
impedidas de licitar e contratar com a Administração Pública.

13.17. Sob pena de inabilitação, os documentos apresentados deverão estar:

13.17.1. Em nome da licitante com o n° do CNPJ e o endereço respectivo, conforme segue:

a) Se a licitante for a matriz, todos os documentos deverão estar em nome da matriz


e;
b) Se a licitante for a filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial;
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13.17.2. No caso das alíneas anteriores, serão dispensados da filial aqueles documentos que,
comprovadamente, forem emitidos somente em nome da matriz e vice-versa.

13.18. Na fase de Habilitação, após ACEITA e comprovada a Documentação de Habilitação, o(a)


Pregoeiro(a) HABILITARÁ a licitante, em campo próprio do sistema eletrônico.

13.19. Não serão aceitos “protocolos de entrega” ou “solicitação de documento” em substituição


aos documentos requeridos no presente Edital e seus Anexos.

14 – DOS RECURSOS

14.1. Após a fase de HABILITAÇÃO, declarada a empresa VENCEDORA do certame, qualquer


Licitante poderá manifestar em campo próprio do Sistema Eletrônico, de forma imediata e
motivada, explicitando sucintamente suas razões, sua intenção de recorrer no prazo mínimo de 20
(vinte) minutos.

14.2. Será concedido à licitante que manifestar a intenção de interpor recurso o prazo de 03 (três)
dias para apresentar as razões recursais, ficando as demais licitantes, desde logo, intimados
para, querendo, apresentarem contrarrazões em igual prazo, que começará a contar do término do
prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos (redação conforme o inc.
XVIII, art. 4°, Lei Federal n.º 10.520/2002).

14.2.1. A manifestação de interposição do recurso e contrarrazão, somente será possível por meio
eletrônico (campo próprio do sistema Comprasnet), devendo o licitante observar as datas
registradas.

14.3. A falta de manifestação imediata e motivada da Licitante importará a decadência do direito de


recurso e adjudicação do objeto pelo(a) Pregoeiro(a) ao vencedor.

14.4. O acolhimento do recurso importará na invalidação apenas dos atos insuscetíveis de


aproveitamento.

14.5. A decisão do(a) Pregoeiro(a) a respeito da apreciação do recurso deverá ser motivada e
submetida à apreciação da Autoridade Competente pela licitação, caso seja mantida a decisão
anterior.

14.6 A decisão do(a) Pregoeiro(a) e da Autoridade Competente será informada em campo próprio
do Sistema Eletrônico, ficando todos os licitantes obrigados a acessá-lo para obtenção das
informações prestadas pelo(a) Pregoeiro(a).

14.7. Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a Autoridade


Competente adjudicará o objeto e homologará o resultado da licitação para determinar a
contratação.

14.8. Durante o prazo recursal, os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos
interessados, na SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE LICITAÇÕES – SUPEL, caso não
esteja disponível no Sistema de Eletrônico de Informação (SEI).

14.9. Cabe ainda, recurso contra a decisão de:


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a) Anular ou revogar o Pregão Eletrônico;


b) Determinar a aplicação das penalidades de advertência, multa, suspensão
temporária do direito de licitar e contratar com o Governo do Estado de Rondônia.

14.9.1. Os recursos acima deverão ser interpostos no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar da
intimação do ato, e terão efeito suspensivo;

14.9.2. A intimação dos atos referidos no subitem 14.9, alíneas “a” e “b”, será feita mediante
publicação na imprensa oficial e comunicação direta às licitantes participantes do Pregão
Eletrônico, que poderão impugná-los no prazo de 05 (cinco) dias úteis;

14.9.3. Os recursos interpostos fora do prazo não serão acolhidos;

14.9.4. O recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da que praticou o ato
recorrido, a qual poderá reconsiderar a sua decisão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, ou nesse
mesmo prazo fazê-lo subir, devidamente informados, devendo, nesse caso, a decisão ser proferida
no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do recurso.

15 – DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO

15.1. Atendidas as especificações do Edital, estando habilitada a Licitante e tendo sido aceito o
menor preço apurado, o(a) Pregoeiro(a) declarará a(s) empresa(s) vencedora(s) do(s) respectivo(s)
ITENS ADJUDICANDO-O.

15.2. A indicação do lance vencedor, a classificação dos lances apresentados e demais informações
relativas à sessão pública do Pregão Eletrônico constarão de ata divulgada no Sistema Eletrônico
https://www.comprasgovernamentais.gov.br/ sem prejuízo das demais formas de publicidade
prevista na legislação pertinente.

15.3. A adjudicação do objeto do presente certame será viabilizada pelo(a) Pregoeiro(a) sempre que
não houver recurso. Havendo recurso, a adjudicação será efetuada pela Autoridade Competente que
decidiu o recurso.

15.4. A homologação da licitação é de responsabilidade da Autoridade Competente e só poderá ser


realizada depois da adjudicação.

15.5. Quando houver recurso e o(a) Pregoeiro(a) mantiver sua decisão, essa deverá ser submetida à
Autoridade Competente para decidir acerca dos atos do(a) Pregoeiro(a).

16 – DO TERMO DE CONTRATO OU INSTRUMENTO EQUIVALENTE


16.1. Após a homologação da licitação, o adjudicatário terá o prazo de 05 dias úteis, contados a
partir de sua convocação, para assinar o Termo de Contrato, cuja vigência será de 12 meses,
podendo ser prorrogado por interesse da contratante, na forma do art. 57 da Lei 8.666/93.
16.2. O prazo previsto para assinatura ou aceite poderá ser prorrogado, por igual período, por
solicitação justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.
17 – DO PAGAMENTO

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

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Conforme estabelecido no item 5 do Termo de Referência – Anexo I deste Edital.

18 – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

Conforme estabelecido no item 10 do Termo de Referência – Anexo I deste Edital.

19 – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Conforme estabelecido no item 11 do Termo de Referência – Anexo I deste Edital.

20 – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

Conforme estabelecido no item 12 do Termo de Referência – Anexo I deste Edital.

21 – DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

A referida despesa está legalmente prevista no P/A da forma como segue:

ELEMENTO DE
FONTE DE RECURSO P/A
DESPESA

0100 33.90.39 2953

22 – DAS CONDIÇÕES GERAIS

22.1. A Administração Pública se reserva no direito de:

22.1.1. Anular a licitação se houver vício ou ilegalidade, a modo próprio ou por provocação de
terceiros;

22.1.2. Revogar por interesse da Administração Pública em decorrência de fato superveniente


devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar o ato, ou anulada por vício ou
ilegalidade, a modo próprio ou por provocação de terceiros, sem que à Licitante tenha direito a
qualquer indenização.

22.2. Qualquer modificação no presente Edital será divulgada pela mesma forma que se divulgou o
texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente,
a alteração não afetar a formulação da proposta de preços.

22.3. O(a) Pregoeiro(a) ou a Autoridade Competente, é facultado, em qualquer fase da licitação a


promoção de diligência, destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo, vedada a
inclusão posterior de documentos ou informações que deveriam constar do mesmo desde a
realização da sessão pública.

22.4. As Licitantes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos
documentos apresentados em qualquer fase da licitação.

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

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22.5. Após apresentação da proposta de preços, não caberá desistência desta, sob pena da licitante
sofrer as sanções previstas no art. 7º, da Lei Federal nº. 10.520/2002 c/c as demais normas que
regem esta licitação, salvo se houver motivo justo, decorrente de fato superveniente e aceita pelo(a)
Pregoeiro(a).

22.6. A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação do objeto.

22.7. O Licitante que, convocado dentro do prazo de validade da sua proposta de preços, não
celebrar o instrumento contratual, deixar de entregar documentação exigida no Edital, apresentar
documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta de
preços, falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração
falsa, ou cometer fraude fiscal, garantido o direito à ampla defesa, ficará impedido de contratar com
a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios e, será descredenciado no SICAF, ou nos sistemas
de cadastramento de fornecedores a que se refere o inciso XIV do art. 4° da Lei ° 10.520/2002,
pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas em Edital e no contrato e das
demais cominações legais.

22.8. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início
e incluir-se-á o do vencimento. Vencendo-se os prazos somente em dias de expediente normais no
órgão responsável pela licitação.

22.9. O desatendimento de exigências formais não essenciais, não importará no afastamento da


Licitante, desde que seja possível a aferição da sua qualificação, e a exata compreensão da sua
proposta de preços de preços, durante a realização da sessão pública do Pregão Eletrônico.

22.10. Para fins de aplicação das Sanções Administrativas constantes no presente Edital, o lance é
considerado o da proposta de preços.

22.11. As normas que disciplinam este Pregão Eletrônico serão sempre interpretadas, em favor da
ampliação da disputa entre os interessados, sem comprometimento do interesse da Administração
Pública, a finalidade e a segurança da contratação.

22.12. O objeto da presente licitação poderá sofrer acréscimos ou supressões, conforme previsto no
§ 1°, do Art. 65, da Lei Federal nº. 8.666/93.

22.13. As Licitantes não terão direito à indenização em decorrência da anulação do procedimento


licitatório, ressalvado o direito do CONTRATADO de boa-fé de ser ressarcido pelos encargos que
tiver suportado no cumprimento do instrumento contratual.

22.14. O presente Edital e seus Anexos, bem como a proposta da proponente vencedora, farão parte
integrante do Instrumento Contratual como se nele estivesse transcrito, ressalvado o valor proposto,
porquanto prevalecerá o melhor lance ofertado ou valor negociado;

22.15. Dos atos praticados, o sistema gerará Ata circunstanciada, na qual estarão registrados todos
os atos do procedimento e as ocorrências relevantes, que estará disponível para consulta no
endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br, sem prejuízo das demais formas de
publicidade prevista na legislação pertinente.

22.16. Havendo divergência entre as exigências contidas no Edital e em seus Anexos, prevalecerá
pela ordem, o Edital, o Termo de Referência, e por último os demais anexos.
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22.17. Aos Casos Omissos, serão solucionados diretamente pelo(a) Pregoeiro(a) ou autoridade
Competente, observados os preceitos de direito público e as disposições que se aplicam as demais
condições constantes na Lei Federal nº.10.520, de 17 de julho de 2002, no Decreto Estadual nº.
12.205, de 02.06.2006, e subsidiariamente, na Lei Federal nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, com
suas alterações, e ainda, Lei complementar nº. 123/06 e alterações.

22.18. A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato,


aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de
decair o direito à contratação, sem prejuízos das sanções previstas na Lei 8.666/93.

22.18.1. O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando
solicitado pela parte durante o seu transcurso e desse que ocorra motivo justificado aceito pela
Administração;

22.18.2. É facultado à Administração, quando o convocado não assinar o termo de contrato ou não
aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidos, convocar os
licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas
condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos preços atualizados de
conformidade com o ato convocatório, ou revogar a licitação independentemente da cominação
prevista na Lei n° 8.666/93.

22.20. O Edital e seus Anexos poderão ser lidos e retirados somente por meio da Internet no site
https://www.comprasgovernamentais.gov.br/ e alternativamente no site www.supel.ro.gov.br.

22.21. Este Edital deverá ser lido e interpretado na íntegra e, após a apresentação da documentação
e da proposta, não serão aceitas alegações de desconhecimento e discordâncias de seus termos.

22.22. Quaisquer informações complementares sobre o presente Edital e seus Anexos poderão ser
obtidas pelo telefone/fax (069) 3212-9269, ou na sede SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE
LICITAÇÕES – SUPEL/RO.

22.23. O Foro para dirimir os possíveis litígios que decorrerem do presente procedimento licitatório
será o da Comarca de Porto Velho/RO.

23 – ANEXOS

23.1. Fazem parte deste instrumento convocatório, como se nele estivessem transcritos, os
seguintes documentos:

ANEXO I - Termo de Referência;


I - Manual de operação e manutenção da ETE; (3649083)
II - Planilha de Manutenção Preventiva; (7203813)
III - Relação dos Equipamentos ETE; (7203829)
IV - Planilha de Reposição de Peças; (7203841)
V - Modelo de Declaração de Vistoria; (7203855)
VI - Guia de Fiscalização do Contrato; (7203935)
VII - SAMS. (7185351)
VIII - Peças gráficas; (3650309)
ANEXO II - Quadro Estimativo de Preços.
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ANEXO III – Minuta de Contrato.


ANEXO IV - TRANSIÇÃO DE REGRAS PROCEDIMENTAIS.

Porto Velho-RO, 20 de novembro de 2019.

IAN BARROS MALLMONN


Pregoeiro CEL/SUPEL-RO

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Secretaria de Estado da Justiça - SEJUS

TERMO DE REFERÊNCIA

1. IDENTIFICAÇÃO
Unidade Orçamentária: Secretaria de Estado de Jus ça de Rondônia - SEJUS/RO.
Requisitante: Centro de Ressocialização Cone Sul de Vilhena - CRCS.
2. OBJETO
Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção
preven va e corre va com reposição de peças e limpeza dos componentes da Estação de Tratamento
de Esgoto do po tanques, de volume teórico afluente de 129,60m³/dia e sistema combinado
(anaeróbio + aeróbio + desinfecção + medidor de vazão), localizada nas dependências do Centro de
Ressocialização Cone Sul, unidade prisional que integra esta Secretaria de Estado de Jus ça – SEJUS/RO,
por um período de 12 (doze) meses.

2.1. DIRETRIZES GERAIS


Todos os serviços e materiais obedecerão às normas regulamentares da Portaria 3.214/78
do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com especial atenção às normas NR 4 (Serviço especializado
em Segurança e Medicina do Trabalho), NR 6 (Equipamento de Proteção Individual - EPI), NR 9 (Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais), NR 11 (Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de
materiais), NR 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil), itens 18.23
(Equipamento de Proteção Individual) e 18.28 (Treinamento).
Como regra geral, para o desenvolvimento de qualquer po de serviço, deverão ser
observadas as Normas Técnicas da ABNT, as normas do fabricante dos materiais e/ou produtos químicos
a serem empregados.

2.2. CONDIÇÕES GERAIS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


2.2.1. A CONTRATADA devera apresentar previamente a Fiscalização, para aprovação, todos os
materiais e/ou produtos químicos que serão empregados no serviço, que uma vez aprovados, farão parte
do mostruário em poder da Fiscalização, para confrontação com as especificações par das dos
fornecimentos.
2.2.2. É expressamente vedado o uso de material improvisado em subs tuição ao especificado.
assim como não sera tolerado adaptações que comprometam a qualidade do serviço.
2.2.3. A Fiscalização exercerá todos os atos necessárias a verificação rigorosa do cumprimento
dos serviços executados, tendo livre acesso a todas as áreas de execução dos serviços.
2.2.4. Aceito o serviço, a responsabilidade da CONTRATADA pela estabilidade, qualidade,
correção e segurança dos mesmos subsiste na forma da lei.
2.2.5. Todos os resíduos, entulhos e restos de materiais, produtos do serviço realizado, deverão
ser removidos, propiciando ao local trabalhado uma organização e limpeza adequados.

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2.3. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA


2.3.1. A execução dos serviços deverá ser realizada com a adoção de todas as medidas rela vas a
proteção dos trabalhadores e de pessoas ligadas a a vidade da CONTRATADA, observadas as leis em vigor
- especialmente os regulamentos dispostos no tópico 2.1 deste Termo de Referência.
2.3.2. Deverão ser observados todos os requisitos de segurança concernentes a realização do
serviço a fim de prevenir os trabalhadores e demais envolvidos, direta ou indiretamente, quanto a
prováveis acidentes de trabalho, além de zelar pela segurança dos transeuntes, mediante a
presença/aproximação destes.

2.4. DETALHAMENTO
2.4.1. DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES - ETE:

Modelo: HIDROSUL
Tipo de Estação: Ver cal + Horizontal
Tipo de Tratamento: Biológico
Tipo de posicionamento: Aparente
Tipo de comunicação: Com esgoto unificado
Des nação do efluente tratado: Rede de esgoto
Capacidade total da ETE: 129,60 m³/dia

2.4.2. DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA:


2.4.2.1. Os serviços de manutenção preven va serão realizados nas periodicidades definidas no
Manual de Operação e Manutenção da ETE e no Anexo II deste Termo de Referencia.
2.4.2.2. No relatório da manutenção preven va devera informar o período que ocorrera a
subs tuição/reparo de componentes eletro-mecânicos, já apresentando o orçamento do item a ser
trocado. sendo definida como manutenção corre va-planejada.
2.4.2.3. A manutenção preven va também tem como finalidade proporcionar o acompanhamento
da qualidade da água do efluente, visto que são realizadas analises para aferição do teor e sujidade para
detectar o grau de eficiência do tratamento do esgoto.

2.4.3. DA MANUTENÇÃO CORRETIVA:


2.4.3.1. A manutenção corre va abrangera todo o serviço necessário ao pleno funcionamento da
estação e consis ra no desempenho de a vidades des nadas a corrigir defeitos, falhas ou
irregularidades apresentados pelos equipamentos, colocando-os em perfeitas condições de uso.
2.4.3.2. Caso necessário, para perfeita execução dos serviços, caberá a CONTRATADA desmontar,
transportar e remontar, as suas expensas, os equipamentos que necessitem ser reparados fora das
dependências da CONTRATANTE.
2.4.3.3. Na hipótese descrita no sub tópico anterior, as despesas referentes a mão de obra e
transporte de equipamento ate a oficina (ida e volta), quando se fizerem necessárias, bem como o risco
decorrente desta operação, serão de responsabilidade da CONTRATADA.
2.4.3.4. Os serviços de manutenção corre va compreenderão a mão-de-obra de recuperação de
equipamento visando seu retomo ao funcionamento pleno e adequado, podendo incluir as pecas e
acessórios demonstrados em orçamentos devidamente aprovados pela CONTRATANTE, mediante todo e
qualquer defeito que venha a ocorrer durante a vigência do contrato.
2.4.3.5. Os serviços de manutenção corre va, bem como a subs tuição de peças e acessórios,
somente serão executados após autorização da CONTRATANTE, mediante a apresentação de orçamento
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prévio, no qual deve ser discriminado o valor das pecas necessárias para a manutenção corre va.
2.4.3.6. CONTRATANTE poderá realizar a pesquisa com o obje vo de confrontar o orçamento
apresentado pela CONTRATADA com os preços e condições no mercado local, caso encontre valores
inferiores, sera pago o menor valor orçado a CONTRATANTE.
2.4.3.7. As manutenções corre vas serão cobradas por Chamado Técnico e deverão ser realizadas
sempre que houver necessidade, mediante recebimento de Ordem de Serviço emi da pelo
CONTRATANTE, para permi r a correção de defeitos ou falhas em qualquer equipamento da ETE.
2.4.3.8. Entende-se como Chamado Técnico a comunicação da CONTRATANTE com a CONTRATADA
que a no ficará da necessidade da realização da manutenção corre va, ante a ocorrência de problemas
técnicos na ETE.
2.4.3.9. A manutenção corre va compreendera basicamente as seguintes a vidades:
a) Correção de falhas e/ou defeitos detectados pelo operador do equipamento ou por
servidor da Unidade Prisional que tenha acesso ao equipamento;
b) Correção de falhas e/ou defeitos constatados por meio de inspeções periódicas nos
equipamentos e registradas em Planilha de Inspeção;
c) Correção de falhas e/ou defeitos detectados pela CONTRATADA por ocasião de
execução de outros serviços.
2.4.3.10. Os serviços de manutenção preven va e corre va incluirão a realização de todos os testes
elétricos e mecânicos, revisão, calibragem e limpeza dos equipamentos, conforme cada caso, bem como
as orientações a CONTRATANTE acerca da u lização normal e adequada dos mesmos.
2.4.3.11. Os serviços de manutenção corre va, decorrentes de falhas na manutenção preven va
verificada pela equipe de Fiscalização, não terão ônus a CONTRATANTE, sendo que todo custo, mão-de-
obra e peças serão por conta da CONTRATADA.

2.4.4. DO FORNECIMENTO DE PEÇAS E SUA APLICAÇÃO:


2.4.4.1. Constatada a necessidade de subs tuição de peças no equipamento, o fornecimento e
instalação obedecerão as seguintes etapas:
a) Apresentação de laudo técnico descrevendo os defeitos encontrados no
qual deverá ser informada a ocorrência, providências a serem adotadas e, quando for o
caso, a peça a ser subs tuída ou recuperada, incluindo marca, o modelo e o numero do
tombamento patrimonial do equipamento com os respec vos valores apresentados em
proposta os quais só deverão ser executados após expressa autorização do Fiscal do
Contrato antes da realização dos serviços de corre va com reposição das peças;
b) Ra ficação, do Fiscal do Contrato, da necessidade de subs tuição das peças indicadas
no laudo técnico apresentado pela CONTRATADA;
c) Pesquisa de mercado, para as pecas que não es verem incluídas no Anexo IV,
obje vando verificar a conformidade do preço cobrado pela CONTRATADA. No caso dos
preços apresentados serem superiores aos ob dos na pesquisa de mercado levada a
efeito por esta SEJUS, a CONTRATADA se obriga a receber o de menor valor;
d) Reposição das pecas pela CONTRATADA;
e) Pagamento das pecas empregadas nos serviços de manutenção corre va a
CONTRATADA por meio do regime de reembolso (custo de aquisição sem carga de
imposto) conforme valor apurado pela SEJUS;
2.4.4.2. Todas as peças fornecidas e instaladas pela CONTRATADA deverão ser compa veis com o
equipamento listado no Anexo III deste Termo.
2.4.4.3. Caso haja impossibilidade de apresentação das peças no prazo indicado no presente
Termo, a CONTRATADA deverá apresentar documento jus ficando a impossibilidade do fornecimento e
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instalação.
2.4.4.4. As peças e demais componentes, quando subs tuídos, deverão ser integralmente
entregues a Comissão de Fiscalização, Controle, Avaliação e Recebimento de Equipamentos, após o
conserto dos equipamentos e ainda discriminar, quando da emissão das Notas Fiscais, as pecas
efe vamente subs tuídas no equipamento, para efeito de contagem do prazo de garan a referente as
pecas de reposição.
2.4.4.5. Todas as pecas, quando for necessária a subs tuição destas, deverão ser fornecidas pela
CONTRATADA. Tal disposição se aplica para as pecas e demais componentes de reposição que não estão
previstos neste Termo de Referencia e seus anexos, não sendo aceitas pecas usadas ou recondicionadas,
ou seja, deverão ser novas e genuínas (igual ou superior a marca do equipamento) e de qualidade
reconhecida no mercado.

2.4.5. DA OPERAÇÃO:
2.4.5.1. A operação cons tuirá, dos itens descritos no Manual de Operação e Manutenção da ETE e
Anexo II deste termo, além dos abaixo:
a) Analise de pH (potencial de hidrogênio) do Afluente, e correção se necessário
(semanal);
b) Coleta para Análise bimensalmente do Efluente e Afluente (entrada e saída do
sistema).

2.4.6. DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESTINAÇÃO FINAL DE DEJETOS (LODO):


2.4.6.1. Devera ser realizada, preven vamente e corre va, a limpeza dos seguintes componentes
da ETE, obje vando remover todo e qualquer material que possa interferir no processo de tratamento do
esgoto:
a) Filtro aeróbico e filtro anaeróbico;
b) Tanque de ionização;
c) Tanque de concreto contendo Gradeamento, Caixa de Gordura e Caixa de Areia e
sistema de bombas;
d) Demais componentes com presença de lodo e outras sujidades (ex.: tubulações e
caixas de passagem da rede de esgoto).
2.4.6.2. A limpeza periódica, conforme Anexo II, bem como a des nação correta são importantes
para evitar transbordamentos e combater a proliferação de pragas e liberação de mau cheiro.
2.4.6.3. Deverão ser u lizados os materiais necessários para a limpeza e higienização adequadas,
observando-se as regulamentações da ANVISA, produtos de qualidade e equipamentos de proteção
individual (EPI's).
2.4.6.4. Os resíduos provenientes da limpeza da ETE (lodo) deverão ser transportados em veículo
adequado para esgotamento ate o seu des no final de forma a não derramar, vazar ou ser transportado
de forma exposta nas vias publicas.
2.4.6.5. O material resultante destas operações devera ser depositado em local e forma
apropriada, sendo de responsabilidade da CONTRATADA.

2.4.7. DEMAIS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS:


2.4.7.1. Também deverão ser realizadas as seguintes a vidades durante a vigência contratual, a
tulo de manutenção preven va e/ou corre va, dependendo da necessidade:
a) Lavagem interna dos tanques aeróbico e anaeróbico;

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b) Re rada e esgotamento dos tanques;


c) Troca das bombonas com hipoclorito de sódio;
d) Coletas e análise de amostras do afluente e efluente;
2.4.7.2. A realização de todas essas a vidades durante a execução dos serviços deverá ser descrita
pela CONTRATADA de forma minuciosa em relatórios que deverão ser entregues a CONTRATANTE.
2.4.7.3. Os relatórios deverão contemplar, no mínimo, as seguintes informações: qual serviço foi
realizado, o dia, horário e quais os resultados ob dos, seja em caráter de manutenção preven va ou
corre va.

3. JUSTIFICATIVA
• Introdução
Entende-se por esgoto (ou efluentes) todas as substâncias líquidas ou gasosas geradas em
processos industriais ou originárias de esgotos domés cos.
Os efluentes têm como caracterís ca peculiar o fato de agirem como possíveis veículos de
disseminação de inúmeros microrganismos patogênicos, além de apresentarem grandes concentrações
de an bió cos e medicamentos excretadas pelas vias urinária e fecal de pacientes.
Conforme determina a Resolução do CONAMA n. 430 de 2011, os efluentes devem ser
lançados direta ou indiretamente nos corpos d´água após tratamento prévio de acordo com a norma
regulamentar. Entretanto, na maioria dos países em desenvolvimento, incluindo-se o Brasil, isso não
ocorre, sendo descartados in natura na rede pública de esgotamento, ou diretamente em corpo d´água.
Quando não tratados de forma adequada, os efluentes são importantes meios de
contaminação de mananciais de água potável, tanto superficial quanto subterrânea, e linhagens
mul rresistentes de an bió cos podem representar riscos à saúde pública se a ngirem o sistema de
abastecimento.
Vecchia et al (2009) apontam que o volume desses efluentes tem aumentado com a
demanda populacional nos grandes centros brasileiros, que em sua maioria são lançados in natura no
meio ambiente, contribuindo com o risco de doenças, tais como, febre foide, hepa te, cólera e muitas
verminoses. Os autores comentam, ainda, a possibilidade dos efluentes levarem ao aparecimento de
micro-organismos resistentes que podem provocar doenças mais severas e de di cil tratamento.
Neste contexto, o monitoramento desses efluentes, bem com seu devido tratamento se faz
necessário, de forma a mi gar os riscos supracitados, uma vez que, a grande maioria das unidades
prisionais e socioeduca vas são desprovidas do adequado manejo desses efluentes.
O Centro de Ressocialização Cone Sul possui uma Estação de Tratamento de Esgoto própria
que necessita de manutenção preven va e corre va, que é o objeto da contratação deste Termo de
Referência.

• A ETE da Unidade Prisional


A Secretaria de Estado de Jus ça e composta por diversas unidades prisionais, gerencias e
setores, que atuam conjuntamente, cada um com suas especificidades, na gestão, gerenciamento,
administração e execução dos serviços do sistema prisional no Estado de Rondônia.
O Centro de Ressocialização Cone Sul foi inaugurado no final de 2012 no intuito de ampliar
a oferta de vagas no sistema prisional do estado, com condições necessárias para que a Lei de Execuções
Penais (LEP) seja respeitada, visando amenizar conflitos, difundindo boas experiências relacionadas à
execução penal e à reintegração social.
A unidade possui capacidade para 256 apenados e mais 12 vagas para o regime disciplinar.
O grande número de apenados faz com que a rede de esgoto seja u lizada no seu limite e eventualmente
podem ocorrer entupimentos que não podem ser resolvidos senão com equipamentos e pessoal
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especializado, serviço este que deve ser realizado de forma imediata, pois os transtornos advindos de
uma rede de esgoto entupida, principalmente em uma unidade hospitalar, podem ser extremamente
desastrosos, levando-se em conta o perigo de contaminação para os pacientes, acompanhantes e
servidores.
Considerando que a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) regulamenta o
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde por meio da Resolução n° 306/2004 que apresenta no
Capitulo III o seguinte parágrafo:
O gerenciamento dos RSS cons tui-se em um conjunto de
procedimentos de gestão, planejados e implementados a
par r de bases cien ficas e técnicas, norma vas e legais,
com o obje vo de minimizar a produção de resíduos e
proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento
seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos
trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos
recursos naturais e do meio ambiente (ANVISA, 2004,
grifo nosso).
Considerando que os sistemas de tratamento primário de esgoto produzem resíduos
sólidos que ficam depositados no fundo dos reservatórios, enquanto a parte líquida é liberada para os
coletores naturais;
Considerando que a falta de limpeza preven va destes sistemas primários de tratamento
de esgoto causa inúmeros transtornos;
Considerando que é obrigação da SEJUS realizar o gerenciamento destes serviços a fim de
assegurar o ambiente interno e externo com o mínimo dos padrões exigidos e norma zados pelo
Ministério Público da Saúde e Órgãos de Fiscalização Sanitária;
Considerando, como citado na Introdução, que o esgoto não tratado contém muitos
transmissores de doenças, microrganismos, resíduos tóxicos e nutrientes que provocam o crescimento de
outros pos de bactérias, vírus ou fungos, sendo os sistemas de coleta e tratamento de esgotos
importantes para a saúde pública porque evitam a contaminação e transmissão de doenças, além de
preservar o meio ambiente;
Considerando que a manutenção adequada dos serviços constantes neste Termo de
Referência contribuirá para a prevenção de infecções e doenças de modo direto, para a qualidade de vida
da população circunvizinha a Unidade Prisional bem como diminuirá, por conseguinte, o atendimento nas
unidades de saúde em relação a não contribuição na proliferação de tais patologias, o que gerará, em
decorrência disto, economia ao erário público;
Considerando, ainda, que a ETE - ao final do sistema - possui um tanque de contato para
cloração com hipoclorito de sódio, que tem a finalidade de neutralizar os microrganismos patogênicos,
bem como fungos e bactérias que possam contaminar o corpo d’água receptor, e que o processo de
cloração é imprescindível para o tratamento de efluentes hospitalares, visto que o principal problema
destes consiste essencialmente em evitar a contaminação do solo, do lençol subterrâneo e das águas
superficiais com metais e compostos orgânicos, além de microrganismos com potencial patogênico, tais
como o Staphylococcus aureus, Entercoccus faecalis, Pseudomonas aerguinosa, Acinetobacter
baumannii, entre outros;
Isto porque, o cloro, que é um halogênio, atua como um desinfetante altamente eficiente
quando adicionado ao efluente, a ngindo bactérias, vírus e protozoários que são agentes microscópicos
de muitas doenças, como cólera, disenteria e outras. Também por ser um forte agente oxidante, o cloro
funciona através da oxidação de moléculas orgânicas;
O cloro e seu produto de hidrólise, o ácido hipocloroso, têm carga neutra e, por
conseguinte, penetram facilmente a super cie de carga nega va de agentes patogênicos sendo capaz de
desintegrar os lipídeos que compõem a parede celular reagindo com enzimas e proteínas intracelulares,

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tornando-os não funcionais, ou seja, os microrganismos morrem ou ficam impossibilitados de se


mul plicar;
Considerando-se, por fim, que uma das incumbências administra vas desta SEJUS é
adquirir insumos, materiais, equipamentos, entre outros, para garan r a funcionalidade e a execução das
a vidades de unidades e gerências que compõem esta Secretaria, a contratação dos serviços que
compõem o objeto deste Termo de Referência torna-se de extrema necessidade, obje vando-se,
portanto, a melhoria na promoção da saúde no Estado de Rondônia, em especial nos serviços de
ressocialização prestados no CRCS.

4. DA EXECUÇÃO
4.1. LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:
Os serviços deverão ser executados no Centro de Ressocialização Cone Sul de Vilhena,
situada no seguinte endereço:

Rodovia BR 364, KM 04, S/N, Setor 54 - Vilhena/RO.


Contato: (69) 98481-9218 – conesulcrcs@gmail.com

4.2. PRAZO PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS/DA VIGÊNCIA DO CONTRATO:


4.2.1. O futuro contrato a ser celebrado entre a licitante vencedor do certame com a Secretaria
de Estado de Jus ça, na qualidade de CONTRATANTE, vigera por 12 (doze) meses, de forma ininterrupta.
4.2.2. O prazo supramencionado podera ser prorrogado de acordo com o disposto na Lei
8.666/93 e suas alteracoes, inclusive o inciso II, do art. 57 da Lei Federal 8.666/93, abaixo transcrito:
Art. 57. A duração dos
contratos regidos por esta
Lei ficara adstrita a
vigência dos respec vos
créditos orçamentários,
exceto quanta aos
rela vos:
[ ... ]
11 - a prestação de
serviços a serem
executados de forma
con nua, que poderão ter
a sua duração prorrogada
por iguais e sucessivos
períodos com vistas a
obtenção de preços e
condições mais vantajosas
para a administração,
limitada a sessenta meses
(BRASIL, 1993, grifo
nosso).
4.3. PRAZO PARA INÍCIO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:
4.3.1. O prazo para início dos serviços será de 30 (trinta) dias após a assinatura contratual,
publicação e emissão de ordem de serviço.

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4.3.2. Deverá ser realizado dentro do período de funcionamento Administra vo da Unidade


Prisional requisitante.

4.4. GARANTIA DOS SERVIÇOS E DAS PEÇAS SUBSTITUÍDAS:


4.4.1. Os serviços de manutenção corre va deverão ter garan a de no mínimo 03 (três) meses,
sendo que as peças subs tuídas deverão atender as garan as dos respec vos fabricantes.
4.4.2. A CONTRATADA fica obrigada a cobrar de seus fornecedores a garan a das peças
subs tuídas, caso se faca necessário.

4.5. CONDIÇÕES DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:


4.5.1. A CONTRATADA deverá disponibilizar 01 (um) empregado para operacionalizar o Sistema
da Estação de Tratamento de Esgoto conforme o Anexo I - Memorial Descri vo e Manual de Operação
(3649083) e no Anexo II - Planilha de Manutenção Preven va (7203813), tal serviço deverá ocorrer
durante o horário de funcionamento administra vo da unidade prisional, devidamente uniformizado,
u lizando os EPl's necessários, portando crachás e com documentos de iden ficação.
4.5.2. A contratada não detém a necessidade de designar 01 (um) servidor exclusivo para atuar
na Casa de Detenção de Ouro Preto do Oeste, visto que trata-se de serviços lépidos, ou seja, não é
necessário a atuação de 40 ou 44 horas semanais do servidor.
4.5.3. Os operadores da ETE deverão possuir cer ficado de treinamento em Estação de
Tratamento de Esgoto para exercer a função.
4.5.4. Todo serviço deverá ser relatado em impresso próprio da CONTRATADA, assinado pelos
responsáveis de ambas as partes, onde uma via ficará em poder da CONTRATANTE e outra com a
CONTRATADA.
4.5.5. Todos os serviços executados serão anotados na ficha do equipamento, que
possuirá histórico individual a ser acompanhado e fiscalizado pela CONTRATANTE.
4.5.6. A CONTRATADA deverá indicar o(s) nome(s) do(s) preposto(s) e o(s) telefone(s) e/ou
celular(es) para os chamados extraordinários, num prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas após o
recebimento da Nota de Empenho/Ordem de service, devendo tal linha ser man da disponível em
funcionamento ininterrupto durante o período de vigência contratual, ou seja, o(s) telefone(s) e/ou
celular(es) e o(s) preposto(s) deverão estar disponíveis 24 (vinte e quatro) horas por dia de segunda a
domingo inclusive feriado, a fim de que não seja interrompida a prestação de serviços de caráter
emergencial.

4.6. DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE PRISIONAL:


Horário de Funcionamento Horário de Funcionamento
Unidade Prisional
Prisional Administra vo
Centro de Ressocialização Cone Sul de De segunda a segunda: De segunda à Sexta:
Vilhena 24hs Das 07h30 às 13h30

4.7. GARANTIA CONTRATUAL:


4.7.1. Como previsto no art. 56 da Lei 8.666/93, sera exigida da proponente vencedora a tulo de
garan a contratual, no valor correspondente a 5% (cinco por centro) do valor contrato, sendo-lhe
faculta vo presta-la mediante caução em dinheiro, em tulo da divida publica, Seguro Garan a ou ainda
Fiança Bancária, observando-se as seguintes condições:

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a) A caução em dinheiro ou em tulos da dívida pública devem ter sido emi dos sob a
forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia
autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos,
conforme definido pelo Ministério da Fazenda;
b) A garan a contratual terá seu valor atualizado nas mesmas condições do contrato;
c) A garan a prestada pelo contratado sera liberada ou res tuída após a execução do
contrato e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente.
d) A garan a acima citada devera ser apresentada ao Gestor do contrato desta SEJUS,
no memento da convocação da empresa vencedora com vistas a celebração do
contrato.

4.8. DA RESCISÃO CONTRATUAL E DO CRITÉRIO DE REAJUSTE


4.8.1. Rescisão Contratual
a) Poderão ser mo vos de rescisão contratual, as hipóteses descritas no Art. 77 e 78 da
lei 8.666/93, podendo a mesma ser unilateral amigável ou judicial, nos termo e
condições do Art. 79 da referida lei.
b) A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE nos casos de rescisão dos
Art. 77 e 80 da lei 8.666/93.

4.8.2. Critério de Reajuste


a) Durante o prazo de vigência do contrato, os preços serão irreajustáveis.
b) Ao fim dos 12 (doze) meses iniciais de vigência do contrato, caso decidido pela sua
prorrogação, os reajustes serão com base na INCC.

4.9. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS


4.9.1. A Fiscalização do Contrato se dará através dos procedimentos constantes do Anexo VI
deste Termo de Referência.
4.9.2. A CONTRATANTE nomeará uma Comissão de no mínimo 03 (três) servidores efe vos e
ainda um Fiscal de Contrato que fiscalizará a execução do serviço contratado e verificará o cumprimento
das especificações solicitadas, no todo ou em parte, no sen do de corresponderem ao desejado ou
especificado.
4.9.3. A fiscalização pela CONTRATANTE, não desobriga a CONTRATADA de sua responsabilidade
quanto à perfeita execução do objeto deste instrumento.
4.9.4. A ausência de comunicação por parte da CONTRATANTE referente a irregularidades ou
falhas, não exime a CONTRATADA das responsabilidades determinadas no Contrato.
4.9.5. A CONTRATANTE realizará avaliação da qualidade do atendimento, dos resultados
concretos dos esforços sugeridos pela CONTRATADA e dos bene cios decorrentes da polí ca de prelos
por ela pra cada.
4.9.6. A avaliação será considerada pela CONTRATANTE para aquilatar a necessidade de solicitar
à CONTRATADA que melhore a qualidade dos serviços prestados, para decidir sobre a conveniência de
renovar ou, qualquer tempo, rescindir o presente Contrato, para fornecer, quando solicitado pela
CONTRATADA, declarações sobre seu desempenho, a fim de servir de prova de capacitação técnica em
licitações públicas.
4.9.7. Não obstante a CONTRATADA seja a única e exclusiva responsável pela execução de todos
os serviços, a Administração reserva-se o direito de, sem que de qualquer forma restrinja a plenitude
dessa responsabilidade, exercer a mais ampla e completa fiscalização sobre os serviços.
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4.9.8. A Fiscalização, pela CONTRATANTE, se dará basicamente em acompanhar ou avaliar a


qualidade dos serviços realizados.
4.9.9. O Fiscal do Contrato juntamente com a Comissão anotará em registro próprio todas as
ocorrências relacionadas com a execução dos serviços contratados, determinando o que for necessário à
regularização das faltas ou defeitos observados.
4.9.10. As decisões e providências, que ultrapassem a competência do Fiscal do Contrato, deverão
ser solicitadas à Gerência Administra va da Secretaria de Estado de Jus ça, em tempo hábil, para a
adoção das medidas convenientes.
4.9.11. A Comissão de Fiscalização, Controle, Avaliação e Recebimento de Materiais e Serviços,
terá como atribuições:
I- Representar a CONTRATANTE junto a CONTRATADA;
II - Responsabilizar-se pela cer ficação das notas fiscais dos serviços executados,
bem como das notas fiscais de fornecimento de pelas, após cer ficar-se que o serviço
está sendo executado conforme prevê este Termo;
III - Prestar esclarecimentos sobre as circunstâncias em que foram observadas
irregularidades e/ou defeitos no funcionamento de algum componente da ETE ou na
execução de algum serviço;
IV - Apreciar, aprovar e autorizar a efe vação de orçamento apresentado pela
CONTRATADA;
V- Responsabilizar-se pela fiscalização dos serviços executados pela CONTRATADA
bem como pelo recebimento do equipamento reparado e pelas danificadas que forem
subs tuídas.

5. DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS E DO PAGAMENTO


5.1. Somente será efetuado o pagamento dos serviços efe vamente executados que deverão
ser apresentados, pela CONTRATADA, mediante Nota Fiscal, devidamente atestadas pela Administração,
conforme disposto no art. 73 da Lei nº 8.666, de 1993. a periodicidade das medições dos serviços deve
ser preferencialmente de 30 dias.
5.2. A Secretaria de Estado de Jus ça reserva-se o direito de não efetuar o pagamento se os
dados constantes da nota fiscal es verem em desacordo com os dados da CONTRATADA e, ainda, se for
constado, que os serviços executados não correspondem às especificações apresentadas na proposta.
5.3. A Nota Fiscal deverá ser obrigatoriamente acompanhada das seguintes comprovações:
a) Do pagamento da remuneração e das contribuições sociais (Fundo de Garan a do
Tempo de Serviço e Previdência Social), correspondentes ao mês da úl ma nota fiscal
ou fatura vencida, compa vel com os empregados vinculados à execução contratual,
nominalmente iden ficados, na forma do § 4º do Art. 31 da Lei º 9.032, de 28 de abril
de 1995, quando se tratar de mão-de-obra diretamente envolvida na execução dos
serviços na contratação de serviços con nuados;
b) Da regularidade fiscal, mediante consulta aos sí os eletrônicos oficiais ou à
documentação mencionada no art. 29 da Lei 8.666/93;
c) Do cumprimento das obrigações trabalhistas, correspondentes à úl ma nota fiscal ou
fatura que tenha sido paga pela Administração;
d) Apresentar relatório dos serviços executados com as respec vas ordens de serviço.
5.4. O descumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e as rela vas ao FGTS
ensejará o pagamento em juízo dos valores em débito, sem prejuízo das sanções cabíveis.
5.5. O prazo para pagamento da Nota Fiscal, devidamente atestada pela CONTRATANTE, será
de 30 (trinta) dias corridos, após o adimplemento da obrigação (cer ficação da nota fiscal).
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5.6. Ocorrendo erro no documento da cobrança, este será devolvido e o pagamento será
sustado para que a CONTRATANTE tome as medidas necessárias, passando o prazo para o pagamento a
ser contado a par r da data da reapresentação do mesmo.
5.7. Caso se constate erro ou irregularidade na Nota Fiscal, a ADMINISTRAÇÃO, a seu critério,
poderá devolvê-la, para as devidas correções , ou aceitá-las, com a glosa da parte que considerar
indevida.
5.8. Na hipótese de devolução, a Nota Fiscal será considerada como não apresentada, para fins
de atendimento das condições contratuais.
5.9. A administração não pagará, sem que tenha autorização prévia e formalmente, nenhum
compromisso que lhe venha a ser cobrado diretamente por terceiros, seja ou não ins tuições financeiras,
à exceção de determinações judiciais, devidamente protocoladas no órgão. A administração efetuará
retenção, na fonte, dos tributos e contribuições sobre todos os pagamentos à CONTRATADA.
5.10. É condição para o pagamento do valor constante de cada Nota Fiscal, a apresentação dos
seguintes documentos:
I- Prova de Regularidade com o Fundo de Garan a por Tempo de Serviço (FGTS);
II - Prova de Regularidade com o Ins tuto Nacional do Seguro Social (INSS);
III - Cer dão Nega va da Receita Estadual - SEFIN;
IV - Cer dão Nega va Municipal e Cer dão Nega va Federal;
V- Cer dão Nega va de Débitos Trabalhistas (Lei 12.440), FGTS e INSS.
Obs: Serão aceitas cer dões posi vas, desde que com efeito nega vo.

5.11. DO RECEBIMENTO DO OBJETO


5.11.1. Executado o Contrato, o seu objeto será recebido conforme disposto no inciso I, alíneas "a"
e "b" do ar go 73, da Lei Federal n° 8.666/93 (Licitações e Contratos Administra vos), observados os
seguintes procedimentos:
a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização,
mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da
comunicação escrita do contratado;
b) Defini vamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente,
mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de 05
dias úteis a contar do recebimento provisório.

6. DA APLICAÇÃO DO ART. 8º DO DECRETO ESTADUAL Nº 21.675/2017 – COTA ME/EPP


6.1. Nas licitações para a aquisição de bens de natureza divisível, desde que não haja prejuízo
para o conjunto ou complexo do objeto, a SUPEL deverá reservar até 25% (vinte e cinto por cento) por
item ou lote para a contratação de pequenas empresas.

7. DA SUSTENTABILIDADE
7.1. A Contratada deverá realizar os serviços em harmonia com o Decreto nº 21.264 de 20 de
setembro de 2016 que dispõe sobre a aplicação do Princípio do Desenvolvimento Estadual Sustentável no
âmbito do Estado de Rondônia.
Art. 6º Quando da aquisição de bens poder-se-á exigir os seguintes
critérios de sustentabilidade ambiental:
I - que os bens sejam cons tuídos, no todo ou em parte, por material
reciclado, atóxico ou biodegradável;

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II - que os bens devam ser, preferencialmente, acondicionados em


embalagem individual adequada, com o menor volume possível, e que
u lize material reciclável de forma a garan r a máxima proteção
durante o transporte e o armazenamento; e
III - que os bens não contenham substâncias perigosas em
concentração acima da recomendada.

8. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
A referida despesa está legalmente prevista no P/A da forma como segue:
FONTE DE RECURSO ELEMENTO DE DESPESA P/A

0100 33.90.39 2953

9. ESTIMATIVA DA DESPESA
O valor es mado para a pretensa contratação será determinado pela pesquisa de preços
que será efetuada no mercado pelo órgão/setor responsável, conforme Anexo VIII.

10. SANÇÕES
10.1. Sem prejuízo das sanções cominadas no art. 87, I, III e IV, da Lei nº 8.666/93, pela
inexecução total ou parcial do contrato, a Administração poderá, garan da a prévia e ampla defesa,
aplicar à CONTRATADA multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor da parcela inadimplida do
contrato.
10.2. Se a adjudicatária recusar-se a re rar o instrumento contratual injus ficadamente ou se
não apresentar situação regular na ocasião dos recebimentos, garan da a prévia e ampla defesa, aplicar à
CONTRATADA multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado.
10.3. A licitante, adjudicatária ou CONTRATADA que, convocada dentro do prazo de validade de
sua proposta, não celebrar o instrumento contratual, deixar de entregar ou apresentar documentação
falsa exigida no certame, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não manter a proposta,
falhar ou fraudar na execução do instrumento contratual, comportando-se de modo inidôneo ou cometer
fraude fiscal, garan da a prévia e ampla defesa, ficará impedida de licitar e contratar com o Estado, e será
descredenciado no Cadastro de Fornecedores Estadual, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo
das multas previstas no Edital e das demais cominações legais, devendo ser incluída a penalidade no
SICAF e no CAGEFIMP.
10.4. A multa, eventualmente imposta à CONTRATADA, será automa camente descontada da
fatura a que fizer jus, acrescida de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês. Caso a CONTRATADA
não tenha nenhum valor a receber do Estado, ser-lhe-á concedido o prazo de 05 (cinco) dias úteis,
contados de sua in mação, para efetuar o pagamento da multa. Após esse prazo, não sendo efetuado o
pagamento, serão deduzidos da garan a. Mantendo-se o insucesso, seus dados serão encaminhados ao
órgão competente para que seja inscrita na dívida a va, podendo ainda, a Administração proceder à
cobrança judicial.
10.5. As multas previstas nesta seção não eximem a adjudicatária ou CONTRATADA da reparação
dos eventuais danos, perdas ou prejuízos que seu ato punível venha causar à Administração.
10.6. De acordo com a gravidade do descumprimento, poderá ainda a licitante se sujeitar à
Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem
os mo vos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria
autoridade aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração

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pelos prejuízos resultantes e depois de decorrido o prazo da sanção aplicada com base na legislação
vigente.
10.7. A sanção denominada "Advertência" só terá lugar se emi da por escrito e quando se tratar
de faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretarem prejuízos significa vos ao objeto da
contratação, cabível somente até a segunda aplicação (reincidência) para a mesma infração, caso não se
verifique a adequação da conduta por parte da CONTRATADA, após o que deverão ser aplicadas sanções
de grau mais significa vo.
10.8. São exemplos de infração administra va penalizáveis, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993,
da Lei nº 10.520, de 2002, do Decreto nº 3.555, de 2000, e do Decreto nº 5.450, de 2005:
a) Inexecução total ou parcial do contrato;
b) Apresentação de documentação falsa;
c) Comportamento inidôneo;
d) Fraude Fiscal;
e) Descumprimento de qualquer dos deveres elencados no Edital ou no Contrato.
10.9. As sanções serão aplicadas sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que possa ser
acionada em desfavor da CONTRATADA, conforme infração come da e prejuízos causados à
administração ou a terceiros.
10.10. Após 30 (trinta) dias da falta de execução do objeto, será considerada inexecução total do
contrato, o que ensejará a rescisão contratual.
10.11. As sanções de natureza pecuniária serão diretamente descontadas de créditos que
eventualmente detenha a CONTRATADA ou efetuada a sua cobrança na forma prevista em lei.
10.12. As sanções previstas não poderão ser relevadas, salvo ficar comprovada a ocorrência de
situações que se enquadrem no conceito jurídico de força maior ou casos fortuitos, devidos e
formalmente jus ficados e comprovados, e sempre a critério da autoridade competente, conforme
prejuízo auferido.
10.13. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade
da conduta do infrator, o caráter educa vo da pena, bem como o dano causado à Administração,
observado o princípio da proporcionalidade.
10.14. A sanção será obrigatoriamente registrada no Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores - SICAF, bem como em sistemas Estaduais.
10.15. Também ficam sujeitas às penalidades de suspensão de licitar e impedimento de contratar
com o órgão licitante e de declaração de inidoneidade, previstas no subitem anterior, as empresas ou
profissionais que, em razão do contrato decorrente desta licitação:
a) Tenham sofrido condenações defini vas por pra carem, por meio dolosos, fraude
fiscal no recolhimento de tributos;
b) Tenham pra cado atos ilícitos visando a frustar os obje vos da licitação;
c) Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude
de atos ilícitos pra cados.

11. DA CONTRATADA
11.1. A Contratada assumirá total responsabilidade pela perfeita execução dos serviços de
acordo com o solicitado neste termo de referência;
11.2. A Contrata deverá empregar apenados do regime semi-aberto e egressos do sistema
prisional, nas contratações para prestação de serviços com fornecimento de mão de obra, conforme
parágrafo único disposto na Lei nº 2134 de 23 de Julho de 2009.

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11.3. Executar o serviço nas condições, no preço e nos prazos es pulados neste instrumento;
11.4. Executar diretamente o objeto deste Termo de Referência, sem transferência de
responsabilidades ou subcontratações, tendo em vista que a subcontratação não é necessária para
garan r a execução do contrato;
11.5. Responder por quaisquer danos pessoais e/ou materiais ocasionados por seus empregados
nos locais de trabalho, durante a execução dos serviços de manutenção ou outros relacionados ao
presente Contrato, não implicando co-responsabilidade da Contratada, inclusive devendo a contratada,
subs tuí-lo imediatamente;
11.6. A CONTRATADA deverá fornecer as suas expensas, todo o ferramental e material de
consumo necessário para os serviços previstos no contrato;
11.7. Os funcionários da CONTRATADA, quando em serviço, deverão u lizar todos os EPI's
(equipamentos de proteção individual), adequados e aprovados pela legislação em vigor;
11.8. Responsabilizar-se pelos encargos fiscais, trabalhistas e previdenciários incidentes sobre os
serviços ora ajustados;
11.9. Em caso de dano material causado por funcionários da CONTRATADA à CONTRATANTE,
deverá a CONTRATANTE ser imediatamente ressarcida pelo dano sofrido, em caso de DANO MATERIAL, a
empresa CONTRATADA deverá repor o objeto danificado no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas,
a contar da no ficação por escrito oriunda da Unidade prejudicada, sendo que, a CONTRATADA deverá
repor o objeto ou equipamento em igual forma, cor, especificações técnicas, potências, marca etc., sem
quaisquer ônus a CONTRATANTE;
11.10. Empregar, na execução dos serviços, materiais rigorosamente dentro das especificações
aprovadas pela Fiscalização, obedecendo as Normas Técnicas, Normas do Ministério da Saúde, Normas
Ambientais, Normas da Vigilância Sanitária e Normas estabelecidas pela CONTRATANTE;
11.11. Deverá estar incluso no custo do serviço o cumprimento das normas de segurança do
trabalho como fornecimento de uniformes e EPI's para os trabalhadores no serviço e outros que se
mostrarem necessários;
11.12. A CONTRATADA responderá pela segurança das instalações, materiais e pessoal
compreendido nos locais dos serviços devendo fazer cumprir todas as exigências con das nas Normas,
Regulamentos e Legislação em vigor;
11.13. Considerando que, excepcionalmente, poderá exis r a necessidade de prestação dos
serviços em pauta neste termo de referência fora do cronograma previamente estabelecido, a
CONTRATADA deverá atender a unidade prisional sempre que houver solicitação da mesma através de
Ordem de Serviço. Devendo o chamado ser cobrado pela unidade de medida do serviço realizado;
11.14. Para todos e quaisquer efeitos de direito, o Governo do Estado de Rondônia através da
Secretaria de Estado de Jus ça como CONTRATANTE, não responderá, em hipótese alguma, por ações
trabalhistas eventualmente ajuizadas conta a CONTRATADA, não se aplicando a solidariedade prevista no
art. nº 455 da Consolidação das Leis de Trabalho, em caso de inadimplência das obrigações derivadas do
contrato de trabalho celebrado entre a CONTRATADA e seus empregados;
11.15. Toda mão de obra será fornecida pela CONTRATADA, devendo atender à demanda de
serviços da CONTRATANTE;
11.16. Todo pessoal da CONTRATADA deverá se apresentar uniformizado, devidamente
credenciado e iden ficado através de CRACHÁS que devem conter Nome, Função, Número do RG ou CPF
e telefone atualizado da Empresa CONTRATADA;
11.17. O prestador de serviços deverá observar que não fique nenhum resíduo na super cie,
gramas, calçadas e passeios, caso haja algum vazamento o mesmo deverá ser limpo imediatamente;
11.18. Executar a manutenção corre va, imediatamente, após a aprovação do orçamento pela
Comissão de Fiscalização, Controle, Avaliação e Recebimento de Equipamentos ou pelo Diretor da
Unidade Prisional;

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11.19. Atender garan as dos serviços de manutenção corre va de pelo menos 03 (três) meses;
11.20. A aquisição de materiais, equipamentos, ferramentas, utensílios, recursos humanos e
demais insumos inerentes à execução é de responsabilidade da CONTRATADA. A aquisição deverá ser
feita em quan dade, qualidade e tecnologia adequadas, com a observância às recomendações aceitas
pela boa técnica, normas e legislação;
11.21. A empresa contratada terá inteira responsabilidade sobre seus funcionários, devendo
apresentar mensalmente a SEJUS o quadro de funcionários com as respec vas cargas horárias, funções:
a) Operador;
b) Responsável Técnico.
11.22. Fornecer a CONTRATANTE as formas de contato, como e-mails da CONTRATADA, além dos
números de telefones celulares dos técnicos de manutenção, engenheiros plantonistas e equipe de
suporte para atendimento em situações de emergência, mantendo-os atualizados;
11.23. O responsável técnico deverá comparecer à Unidade uma vez por semana para verificação
dos serviços;
11.24. A CONTRATADA deverá dispor de recursos humanos qualificados, com habilitação técnica e
legal, possuidores de tulo ou cer ficado da especialidade, e em quan ta vo suficiente à execução dos
serviços a serem prestados;
11.25. Responder pela disciplina de seus funcionários durante a sua permanência nas
dependências da CONTRATANTE, orientando-os para manterem o devido respeito e cortesia com os
colegas de trabalho e com funcionários da CONTRATANTE;
11.26. Após 3 (três) meses ou após a ETE entrar em regime con nuo, a CONTRATADA deverá
apresentar a SEJUS os dados quan ta vos e qualita vos referentes ao funcionamento da Unidade;
11.27. A empresa deverá apresentar, conforme Anexo II - Planilha de Manutenção Preven va,
análise laboratorial do efluente e afluente, emi do por laboratório credenciado;
11.28. Os padrões de qualidade do efluente deverá atender obrigatoriamente a resolução
CONAMA Nº357, de 17 de março de 2005 e todas as suas alterações;
11.29. A empresa deverá atender obrigatoriamente a todas as demais legislações ambientais e
sanitárias vigentes, além daquelas citadas neste termo de referência;
11.30. A qualidade do serviço prestado será avaliado conforme as análises laboratoriais, sendo
que os resultados deverão estar compa veis com a legislação vigente;
11.31. A Secretaria de Estado de Jus ça poderá solicitar suporte técnico de outras Secretarias, tal
como Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, com obje vo de avaliação, análise e outros quesitos
para comprovar a qualidade do serviço prestado pela empresa;
11.32. A empresa contratada deverá se responsabilizar pelo descarte do lodo gerado pela ETE,
apresentando a documentação comprobatória referente aos quan ta vos re rados da estação e de
recebimento no local de des nação final, sendo este terceirizado ou próprio;
11.33. Orientar a CONTRATANTE quanto ao melhor uso dos equipamentos;
11.34. Manter, durante toda a execução do contrato, em compa bilidade com as obrigações
assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

12. DA CONTRATANTE
12.1. Exercer a fiscalização dos serviços por servidores especialmente designados, na forma
prevista na Lei n° 8.666/93, devendo a CONTRATADA cumprir todas as normas, legislação e regulamentos
no que concerne a Disciplina, Segurança e Medicina do Trabalho;
12.2. Efetuar o pagamento à Contratada conforme Contrato;

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12.3. Proporcionar os meios ao seu alcance para a execução dos serviços a cargo da contratada.

13. HABILITAÇÃO
13.1. Além dos preceitos elencados na lei 8.666/93, em especial os art. 27, I a V, c/c 28 a 31, no
que couber, os quais deverão ser devidamente solicitados à futura CONTRATADA logo após a indicação e
definição de quem ofertará o menor preço para a execução e entrega do objeto, devendo de imediato:
13.2. HABILITAÇÃO JURÍDICA
a) Cópia de RG e CPF do representante legal da empresa e do procurador, quando
houver;
b) Cópia da Procuração, quando houver;
c) Registro comercial, no caso de empresa individual;
d) Ato cons tu vo, estatuto ou contrato social em vigor, com suas alterações,
devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de
sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus
administradores, no qual sejam expressos os poderes dos tulares para exercer direitos
e assumir obrigações em nome da empresa;
e) Inscrição do ato cons tu vo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de
diretoria em exercício;
f) Decreto de autorização, em se tratando de empresa estrangeira.

13.3. REGULARIDADE FISCAL


I- Prova de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CNPJ);
II - Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se
houver, rela vo ao domicílio ou sede do licitante, per nente ao seu ramo de a vidade e
compa vel com o objeto contratual (SINTEGRA ou FIC/FAC);
III - Cer dão Nega va rela va a:
a) Dívida a va da União, contribuições federais e seguridade social (INSS);
b) Tributos estaduais;
c) Tributos municipais.
d) Prova de regularidade rela va à:
e) Fundo de Garan a por Tempo de Serviço (FGTS);
f) Cer dão Nega va de Débitos Trabalhistas (CNDT).
IV - Para efeito de comprovação da regularidade fiscal, serão igualmente aceitas as
cer dões posi vas com efeito de nega va.

13.4. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA


13.4.1. Comprovação de boa situação financeira da empresa por balanço patrimonial e
demonstrações contábeis do úl mo exercício social, além dos termos de abertura e encerramento do
livro diário, devidamente registrado na junta comercial ou no órgão de registro de comércio competente.
13.4.2. Balanço Patrimonial, referente ao úl mo exercício social, ou o Balanço de Abertura, caso a
licitante tenha sido cons tuída em menos de um ano, devidamente auten cado ou registrado na Junta
Comercial do Estado, para que o(a) Pregoeiro(a) possa aferir se esta possui Patrimônio Líquido (licitantes
cons tuídas a mais de um ano) ou Capital Social (licitantes cons tuídas a menos de um ano), de 10%
(dez por cento) do valor es mado do item que o licitante es ver par cipando.
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a) Cer dão Nega va de Recuperação Judicial – Lei n°. 11.101/05 (recuperação judicial,
extrajudicial e falência) emi da pelo órgão competente, expedida nos úl mos 90 (noventa) dias caso não
conste o prazo de validade.
a.1) Na hipótese de apresentação de Cer dão Posi va de recuperação judicial, o (a)
Pregoeiro verificará se a licitante teve seu plano de recuperação judicial homologado pelo juízo, conforme
determina o art. 58 da Lei 11.101/2005.
a.2) Caso a empresa licitante não obteve acolhimento judicial do seu plano de recuperação
judicial, a licitante será inabilitada, uma vez que não há demonstração de viabilidade econômica

13.5. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES


13.5.1. Declaração de superveniência de fato impedi vo da habilitação;
13.5.2. Declaração sob penas da lei, que não mantém em seu quadro de pessoal menor de 18
(dezoito) anos em horário noturno de trabalho ou em serviços perigosos ou insalubres, não mantendo
ainda em qualquer trabalho, menores de 16 (dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a par r de
14 anos, conforme disposto no art. 7º, XXXIII CF.
13.5.3. Declaração de que o representante da empresa não é servidor público.

14. DA PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS REUNIDAS SOB A FORMA DE CONSÓRCIO


14.1. É vedada à Par cipação de Empresas Consorciadas.
14.2. Tendo em vista que, é prerroga va do Poder Público, na condição de contratante, a escolha
da par cipação, ou não, de empresas cons tuídas sob a forma de consórcio, com as devidas jus fica vas,
conforme se depreende da literalidade do texto da Lei Federal nº 8.666/93, art. 33 e ainda o
entendimento do Acórdão TCU nº 1316/2010, que atribui à Administração a prerroga va de admissão de
consórcios em licitações por ela promovidas:
14.3. Fica vedada a par cipação de empresas reunidas sob a forma de consórcio, sendo que
neste caso o objeto a ser licitado não envolve questões de alta complexidade técnica, ao ponto de haver
necessidade de parcelamento do objeto, através da união de esforços.

15. DAS QUALIFICAÇÕES TÉCNICAS


15.1. Comprovação de registro ou inscrição da licitante, bem como de seu(s) responsável(is)
técnico(s), Engenheiro Civil, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), dentro de
seu prazo de validade, observando as normas vigentes estabelecidas pelo Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), conforme o
Art. 30, inciso I da Lei Federal nº 8.666/93;
15.2. Capacidade técnico-profissional: comprovação do licitante de possuir em seu quadro
permanente, na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior, Engenheiro Civil,
ou outro devidamente reconhecido pela en dade competente, detentor de atestado de responsabilidade
técnica por execução de obra ou serviço de caracterís cas semelhantes, limitadas estas exclusivamente
às parcelas de maior relevância e valor significa vo do objeto da licitação, vedadas as exigências de
quan dades mínimas ou prazos máximos, conforme o Art. 30, § 1º inciso I da Lei Federal nº 8.666/93; As
quais sejam de Manutenção preven va e corre va em estações de tratamento de esgoto do po
compacta;
15.3. Acervo técnico do(s) profissional(is) indicado(s) pela licitante, por execução de obras ou
serviços de caracterís cas semelhantes ao objeto da licitação, que será(ão) o(s) profissional(is)
responsável(is) técnico pela obra;
15.4. Os acervos técnicos só serão aceitos, se os profissionais em pauta es verem relacionados
na Cer dão de Pessoa Jurídica do CREA ou se possuírem vínculo com a licitante, na data da licitação, que
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20/11/2019 SEI/ABC - 8859115 - Termo de Referência

deverá ser comprovado através de uma das seguintes formas:


a) Carteira de trabalho;
b) Contrato Social;
c) Contrato de prestação de serviços;
d) Anotação de Responsabilidade Técnica de vinculo de cargo e função do CREA;
e) Contrato de trabalho registrado na DRT.
15.5. Termo do qual o profissional assuma responsabilidade técnica pela obra ou serviço licitado
e o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso do objeto contratual vir a ser a esta
adjudicada;
15.6. A empresa deverá apresentar Declaração Formal de que no momento da assinatura do
contrato entregará:
a) Licença Ambiental do Órgão Ambiental Municipal/Estadual competente para a
a vidade per nente ao objeto;
b) Licença da Vigilância Sanitária Federal, Estadual ou Municipal vigente;
c) Alvará de funcionamento expedido por Órgão competente;
15.7. A empresa deverá apresentar declaração que manterá no município do Estado de
Rondônia em que serão realizados os serviços, aparelhamento técnico e pessoal devidamente treinado,
adequados e disponíveis para a realização dos serviços objeto desta licitação.

16. DA VISTORIA TÉCNICA


16.1. As empresas par cipantes da licitação ficam facultadas a realizar a vistoria, porém devem
apresentar uma declaração, conforme modelo do Anexo V de que está ciente do estado de conservação
destes, bem como das condições e do grau de dificuldade que os serviços possam oferecer, não se
admi ndo reclamações futuras advindas de dificuldades técnicas não detectadas quando da vistoria.
16.2. O horário de funcionamento para que as empresas interessadas possam agendar a visita
técnica é de 07:30 as 13:30 horas, de segunda à sexta feira na Secretaria de Estado de Jus ça.

17. DA PROPOSTA
17.1. As propostas deverão ser elaboradas de acordo com a Solicitação e Aquisição de
Materiais/Serviços, sendo que o Julgamento será pelo Menor Valor Global;
17.2. A proposta deverá constar o preço, expressos em moeda corrente nacional, nele incluídas
todas as despesas/custos com materiais, ferramentas, mão de obra, impostos, taxas, seguro, frete,
transporte, depreciação, emolumentos e quaisquer outros custos que, direta ou indiretamente venha
ocorrer, de acordo com os procedimentos descritos nos Anexos onde deverão ser especificados os valores
por item constando no final o valor geral a ser pago pela Contratante mensalmente;
17.3. O critério menor preço global por lote jus fica-se pela natureza do objeto, vez que sua
fragmentação em itens acarretará a perda de economia de escala e poderia ocasionar a excessiva
pulverização de contratos o que dificultaria a gestão destes, e ainda, os itens comercializados entre si são
oriundos de um mesmo gênero, produzidos e comercializados de forma similar;
a) Por meio do critério de menor preço global é possível conseguir menores preços na
licitação, pois caso contrário, os preços seriam mais elevados, visto que a quan dade
seria irrisória.
b) Procede o agrupamento por lote de itens que guardem homogeneidade entre si, isto
é, considerando-se a natureza e caracterís cas dos itens, possam ser fornecidos por um
mesmo fornecedor, concre zando, assim, os princípios da compe vidade e igualdade.

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c) A luz do critério econômico, a divisibilidade do objeto irá acarretar desinteresse em


contratar com a Administração, por parte dos fornecedores, uma vez que, a quan dade
será insa sfatória.
17.4. O referido Julgamento encontra-se em harmonia com a Súmula n. 8 do Tribunal de Contas
do Estado de Rondônia.

18. CONDIÇÕES GERAIS


A Contratada se obriga a aceitar acréscimos ou supressões nas quan dades inicialmente
previstas respeitando os limites do ar go 65 da Lei 8.666/93 e suas alterações, de até 25% (vinte e cinco
por cento), tendo como base os preços constantes da(s) proposta(s) Contratada(s), diante de necessidade
comprovada da Administração.

19. ANEXOS
I - Manual de operação e manutenção da ETE; (3649083)
II - Planilha de Manutenção Preven va; (7203813)
III - Relação dos Equipamentos ETE; (7203829)
IV - Planilha de Reposição de Peças; (7203841)
V - Modelo de Declaração de Vistoria; (7203855)
VI - Guia de Fiscalização do Contrato; (7203935)
VII - SAMS. (7185351)
VIII - Peças gráficas; (3650309)

Elaboração: Revisão e aprovação: Revisão e aprovação:

MATHEUS M. DA SILVA GIL ROBSON DE SOUSA FABRÍCIA SANTOS RANGEL


Chefe de Núcleo/SEJUS- Coordenador de Infraestrutura/SEJUS- Chefe do Núcleo de Compras/SEJUS-
COINF COINF NUCOM

Ordenadora de despesa:

ETELVINA DA COSTA ROCHA


Secretária de Estado de Jus ça/SEJUS

Documento assinado eletronicamente por FABRICIA SANTOS RANGEL, Chefe de Núcleo, em


13/11/2019, às 13:16, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no ar go 18 caput e
seus §§ 1º e 2º, do Decreto nº 21.794, de 5 Abril de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Matheus Monteiro da Silva Gil, Chefe de Núcleo, em
13/11/2019, às 13:17, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no ar go 18 caput e
seus §§ 1º e 2º, do Decreto nº 21.794, de 5 Abril de 2017.

Documento assinado eletronicamente por ROBSON DE SOUSA, Coordenador(a), em 13/11/2019, às


13:18, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no ar go 18 caput e seus §§ 1º e 2º, do
Decreto nº 21.794, de 5 Abril de 2017.

Documento assinado eletronicamente por MARIA ELILDE MENEZES DOS SANTOS, Diretor(a)
Execu vo(a), em 13/11/2019, às 15:09, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
ar go 18 caput e seus §§ 1º e 2º, do Decreto nº 21.794, de 5 Abril de 2017.

https://sei.sistemas.ro.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=10039549… 19/20
20/11/2019 SEI/ABC - 8859115 - Termo de Referência

Documento assinado eletronicamente por ETELVINA DA COSTA ROCHA, Secretário(a), em


16/11/2019, às 18:35, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no ar go 18 caput e
seus §§ 1º e 2º, do Decreto nº 21.794, de 5 Abril de 2017.

A auten cidade deste documento pode ser conferida no site portal do SEI, informando o código
verificador 8859115 e o código CRC B1388DD7.

Referência: Caso responda este Termo de Referência, indicar expressamente o Processo nº 0033.418670/2018-39 SEI nº 8859115

https://sei.sistemas.ro.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=10039549… 20/20
ROND ON IA
Governo do Estado

SECRETARIA DE ESTADO DE JUST1A - SEJUS/RO


Gerência de Infraestrutura \ -.------.---
Complexo Rio Madeira Ed. Rio Cautãrio, 40 Andar. Pedrinhas Porto Velho/RO
- -
\. V3 J
geinf.sejusgmail.corn —(69) 3216-5042

ANEXO I
0
Manual de Operação da ETE
MANUAL DE OPERAcAO ETE
VERDI coNsTRucOEs SIA

MANUAL DE oPERAcAo DOS EQUIPAMENTOS

DE

ETE COMPACTA HIDROSUL

SISTEMA DE TRATAMENTO BIOLOGICO AEROBIO

CLIENTE: VERDI CONSTRUçOES S.A

ABRIL 2012

MAQUINAS HIDRAULICAS 1-IIDROSUL LTDA


Av. Repüblica, 650, Mato Grande, Canoas RS
-

Tel.: +55 (51) 3472 5066— E-mail: hidrosul@hidrosul.com.br


Site: www.hidrosul.com.br
H IDROSUL
MANUAL DE oPERAcAo ETE
VERDI coNsTRucOEs S/A

Inttroduçao

Este manual destina-se a informar dados sobre a operacão dos equipamentos existentes na Estação
Compacta de Tratamento de Esgotos, do tipo tanques, instalados na cidade de Vilhena- RO, cuja capacidade de
tratamento e de 129,60m31 dia (1,5 Llseg) para esgoto doméstico.

Os equipamentos fornecidos formam conjunto que constituem Sisternas de Tratamento conhecidos como:
Primário, e Secundário (Biologico por Lodos Ativados, aeração convencional e fluxo contInuo). A Estacao possui
temporizador lógico de programação no qual está instalado internarnente no painel de cornando, permitindo
operaçao automática ou manual.

Descriçao dos Sistemas

2.1. Tratamento Preliminar

2.1.1 Grades

0 esgoto proveniente da captacao passa por gradeamento (grades), instaladas em elevatôria, para remoçao
de sOlidos grosseiros. A grade deve ser limpa diariarnente duas vezes ao dia ou de acordo corn as necessidades,
Os sOlidos devem ser removidos manualmente e armazenados para posterior descarte.

2.1.2 Elevatória

Na elevatória chega o esgoto bruto, para ingressar no tanque decantador prirnário. Nesta prever a le
instalaçao de urna bomba submersa de poténcia de 2,5 HP, corn comando por chave-bôia e ainda registro para
interromper fluxo quando houver necessidade de parada no tratamento.

2.2 Tratamento Primário

2.2.1 Decantador Primário

MAQUINAS HIDRAULICAS HIDROSUL LTDA


Av. Repüblica, 650, Mato Grande, Canoas RS
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Uj Tel.: +55 (51) 3472 5066— E-mail: hidrosul@hidrosul.com.br


- Site: www.hidrosul.com.br
HIDROSUL
MANUAL DE oPERAcAo ETE
VERDI coNsrRucOEs S/A
Adotado (01) uma unidade de DECANTADOR PRIMARIO tipo tanque, modelo DT 20, confeccionado em
Fibra de Vidro, pintura em Gel Colt, capacidade volumétrica de 20 m3. Constituldo externamente por tubulaçOes
para entrada e saida de efluentes e cabos elétricos, dreno de fundo e tampa de inspecao.
Internarnente apresenta vertedor triangular (coroa), câmara de recebirnento de lodo e tubulaçao central,
fundo corn inclinação 90 ° graus (reto).

Funpão:
\ - I
0 decantador prirnário tern como funcao favorecer a sedimentaçao dos sOlidos e minirnizar concentraç_—
de cornpostos a base de fôsforo, devido a reacão anaerôbia existente neste tanque.

2.3 Tratamento Biológico por Lodos Ativados

2.3.1 Reator Aeróbio

Composto por (02) duas unidades de tanques denorninados Reatores Aerobics RA 25, corn volume nominal
de 25m3, confeccionado em Fibra de Vidro, pintura em Gel Coat, espessura de 6 a 8 mm. Constituido
externamente por tubulaçoes para entrada e saida de efluente e cabos elétricos, dreno de fundo e tampa de
inspeção.
Internamente instalado urn Aerador Submersivel Spiderjet Hidrosul, modelo SJ 054, potência de 5,0 HP e IV
p0105.

.
Função

0 Reator Biologico AerObic tern como objetivo digerir a carga orgânica presente no esgoto bruto seja ele de
origern industrial ou dornéstica.

2.3.1.1 Aerador Spiderjet

Cada Reator AerObio e composto por (01) urna unidade de aerador Spiderjet, modelo SJ 054, potOncia
unitOria 5,0 HP, IV pôlos, executados em aco inoxidável AISI 304, possul motor bobinado em banho de âgua para
tensäo de 220/380 V, fator de serviço 1.2, sistema de transferéncia de oxigênio TURBO-ASPIRADO de ate 1,2
Kg/KWh, aeraçao constituida de oito saidas DN 2", base de apoio do aerador estruturada em aco inoxidável AISI
304 e nivel de ruido de 40 dB.

Funcao

MAQUINAS HIDRAULICAS HIDROSUL LTDA


Av. Republica, 650, Mato Grande, Canoas RS
-

Tel.: +55 (51) 3472 5066 E-mail: hidrosukhidrosul.com.br


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Site: www.hidrosul.com.br
HIDROSUL
MANUAL DE oPERAcAo ETE
VERDI coNSTRUcoEs S/A
0 impulsor da bomba gira no centro do corpo do aerador, permitindo a passagem do liquido e de ar através
das palhetas do impulsor, que tern como funçao captar ar da atmosfera e transferir para o rneio liquido, que é
succionado por uma tubulacao (ou rnangueira flexivel). Pela acao do liquido dentro do rotor, em distribuiçao radial
se processa a mistura ar/liquido, devido a turbulência onde é expelida radlairnente transformando a ar em
microboihas, agindo como elemento oxigenador.
A mistura ar/liquido sal pelos tubos, projetada a uma velocidade adequada, tangenciando o fundo do tanque,
permitindo o arraste do material depositado, porém não erodindo a fundo e proporcionando uma aeração intensa.

2.3.2 Decantador Secundàrio

Composto por (01) uma unidade de Decantador Secundário (DT 20), corn volume nominal de 20m3,
executado em Fibra de Vidro, apresenta internamente tubulaçoes de entrada e saida de efluentes. Neste
equipamento ocorre a sedimentaçao dos sOlidos por gravidade.
o lodo, depositado no fundo de cada Decantador é recirculado por uma bomba centrIfuga, ate as Reatores
Aerôbios, misturando-se corn o já existente.

Funcão

0 Decantador Secundário tern como funçao favorecer a sedirnentação dos sôlidos (biomassa), permitindo a
clarificaçao do efluente final.

2.3.2.1 Bombeamento de reciclo do Decantador Secundário

Lodo biolágico sedimentado nos Decantadores Secundários (DT 20) é bornbeado por bombas centrifugas,
modelo BR /2, corn potência unitária de 3/4 HP, para os Reatores Aerábios.

2.3.2.2 Equipamentos instalados 40

Bomba centrIfuga, modelo BR /7, corn potência unitãria de % HP, para reciclo de lodo do Decantador
Secundário.

Controles:

Acionarnento da bomba centrifuga, (liga/desliga), conforme programaçäo do Temporizador Logico de


Prograrnaçao, instalado no painel de comando.

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2.3.3 Divisor de Vazöes

Constituido por (01) uma unidade de DIVISOR DE VAZOES, modelo DV 50, pintura em Gel Colt,
confeccionados em Fibra de Vidro reforçada, apresenta internamente em sua estrutura tubulacOes de entrada e
saida de efluente.

Funcão

Utilizado para distribuir as vazOes equitativamente entre Os tanques Reatores Aerôbios. A


-'---.- ---,---

2.4 Sistema de Tratamento Terciário

2.4.1 Tanque de Desinfeccao

Composto por (01) uma unidade de Tanque de Desinfecçao modelo TD 03, com volume nominal de
03m3, confeccionado em Fibra de Vidro, pintura em Gel Coat, espessura de 6 a 8 mm. Constituldo
externarnente por tubulaçoes para entrada e saida de efluente e cabos elétricos, dreno de fundo e tampa de
inspecao
Internarnente ao tanque existe urn misturador de superficie modelo MT/3 corn potência de 1/3 CV,
responsável pela homogeneizaçao do meio IIquido e do hipoclorito de sOdio dosado para promover a reduçao de
microorganismos patogenicos.

Funcão

Utilizado para minimizar concentraçOes de microorganismos patogénicos presentes no efluente pre


tratado, gracas a dosagem de soluçao hipoclorito.

02.4.2 Bomba Dosadora


Adotado (01) uma unidade de Bomba Dosadodora modelo BD corn vazão de 15 L/h. Gabinete
confeccionado em material plástico anti-ácido, painel de comando protegido por tampa em policarbonato,
alimentaçao elétrica standard: 230 V a.c. 50/60 Hz rnonofásico, proteçao IP 65.

Funcão

Utilizada para dosagens de soluçOes contendo hipoclorito de sôdio.

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2.4.3 Medidor de Vazão

Adotado (01) urn medidor de vazão do tipo CALHA PARSHALL, confeccionado em Fibra de Vidro, abertura
de uma polegada (WI').

Funcão

Utilizado para rnediçoes em canals abertos, tipo macro mediçao; inserida internarnente régua graduada na
lateral da parede, onde indica o volume de esgotolagua por tempo.

3. Operaçao dos Sistemas

0 processo de operaçao da estacao de tratamento de efluentes poderá ser feito por via manual ou por via
automática (corn uso de temporizador logico de programacao).
Usualmente o sistema é operado de forma automática, sendo que o temporizador faz o gerenciamento do
tempo de operação de vários equipamentos.

3.1 Descriçao Operacional dos Equipamentos

0 esgoto bruto oriundo da rede coletora é direcionado para tratamento preliminar, onde os sôlidos grosseiros
presentes no meio liquido são retidos durante a passagem por gradeamento.
0 esgoto ingressa na caixa de arela (quando existente), sedimentando al sólidos mais densos e areia, que
devem ser removidos diariamente ou conforme necessidade. Apôs percorrer a etapa preliminar o meio liquido
ingressa na elevatôria, sendo acumulado e bombeado para etapa subseqUente.
Na seqUéncia do processo de tratamento, o liquido é encaminhado por bombeamento para o Decantador
Primârio. Neste e sedimentado os sôlidos grosseiros, enquanto a fase liquida é direcionada para o divisor de
vazão, dividindo as vazöes equitativamente entre os Reatores.
No tratamento secundário, em especifico nos reatores aerôbios ocorrem as reacoes bioquimicas de
minimizacao da matéria orgãnica presente no efluente. A biomassa existente nos Reatores utiliza-se dessa matéria
orgânica como substrato (alimento) para se desenvolver. Corn a entrada continua de alimento, na forma de DB05
e na presença de oxigênio, introduzido pelos equipamentos de aeraçao, os microorganismos crescem e se
reproduzern continuamente. Para manter o Sistema em equilibrio é necessário que se retire aproximadarnente a
mesma quantidade de biomassa que é aumentada no Sistema por reproduçao. Após, o lodo biológico é
direcionado para os Decantadores Secundários, ocorrendo a sedimentação dos sOlidos (biomassa), permitindo a
c!arificaçao da fase liquida.

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Os sôlidos sedimentados no fundo do decantador secundário são recirculados para Os reatores, por bomba
centrifuga, misturando a concentraçao ja existente, na qual é responsavel pela elevada eficiência no Tratamento.
O lodo biologico excedente, que deve ser extraido do Sisterna, poderá ser retirado diretarnente dos reatores,
ou da linha de recirculaçao de lodo dos Decantadores.
0 liquido clarificado que sal do decantador ingressa no Tanque de Desinfeccao, que receberá dosagens de
agente desinfetante, reduzindo Os microorganismos patogênicos existentes.
0 efluente tratado passa por Sistema de Medicao (pontual), do tipo Calha Parshall, sendo encarninhado ao
corpo receptor.
0 lodo biolOgico excedente deve ser extraido do sistema, rernovendo diretarnente do decantador
secundário por bombeamento, para posterior processo de secagern (em leitos de secagern) ou diretamente
descartado em aterro sanitário.
A Estacão de Tratamento é composta por urn painel de comando totairnente automatizada, que possul
internamente urn temporizador logico prograrnavel, que ira gerenciar os tempos de acionamento dos equiparnentos
I
elétricos, que podem funcionartanto na posicao "autornático" ou manual".

3.2 Testes Preliminares

0 prirneiro teste a ser realizado antes da partida da estaçao é o teste hidrostático. Este consiste no
preenchimento de todos os tanques em Fibra de Vidro corn água lirnpa, a firn de verificar possiveis vazamentos
pelas paredes e conexOes, os quais, caso existarn, devern ser reparados.
Segundo passo é a verificaçao da água de refrigeração dos aeradores subrnersos. Os aeradores devern
possuir entrada de água de reposição (Conforme Memorial Técnico Aerador), senão é grande o risco de avaria do
equipamento por aquecimento excessivo.
Terceiro passo é a verificaçao do sentido de rotaçao de todos os rnotores elétricos, que devern ser medidos
a corrente nominal após acionarnento manual. Verificar junto aos manuals dos equipamentos como bombas e
aeradores a tensão e corrente de operação. Apôs, realizar ajuste das correntes em cada "relé térmico". pois este
ira proteger Os rnotores contra superaguecirnento.
Quarto passo verificar os niveis de liquidos da elevatôria e do tanque de equalização assim corno os ranges'
de cada chaves-bôia, que devern ser ajustados conforme orientaçoes do fornecedor.

3.3 Partida da Estacao

0 funcionamento da ETE é iniciado após verificar todos os testes mencionados anteriormente. Deixar 0

efluente ingressar na elevatôria, preencher 50% do volume do tanque decantador e acionar o sistema automático
da elevatôria.

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Verificar o preenchimento dos tanques que ocorrerá através do transbordamento ate saida do efluente da
caiha parshafi.
SEMPRE observando o nivel interno, para que o aerador esteja totalmente submerso.
Ao constatar as informacOes já descritas acionar no painel o comando automático respectivamente.
Para o funcionamento automático da bomba de reciclo (centrifuga) nos tanques deve ocorrer o
preenchimento completo de efluente.
As chaves que controlam o funcionamento de vários equipamentos possuem três posicoes: 'desligado",
"automâtico" e 'manual".
A posico "desligada" näo energiza Os equipamentos gerenciados pelo temporizador lôgico de programação,
mantendo-os desligados.
A posicao "automática' propicia que o funcionamento do equipamento em questao seja gerenciado pelo
temporizador, seguindo sua programaçao de horários, previamente definidos.
A posição manual" traz como consequência a inoperância do temporizador e quando esta opcão for
selecionada, o equipamento será acionado manualmente, sendo desligado após colocar a chave na posicão 1101
desligado".

3.4 CaracterIsticas fIsico-qulmicas para formacão de lodo ativado.

Para desenvolvimento dos microrganismos vivos que auxiliam no tratamento do efluente bruto, devem ser

.
consideradas algumas caracteristicas fisico-quimicas para o born desempenho do sistema biolôgico:

-pH dentro do reator biológico deve permanecer na faixa de 6,5 a 8,0, caso ocorram variaçöes, necessário
correção corn adicão de produto quimico, neste caso solução ácida para diminuir pH ou soluçao básica para
aumento de pH;
°
-temperatura dentro do reator biolôgico na faixa de 18 C a 35 0 C, sendo ideal na faixa de 25 ° C,
-oxigênio dissolvido no reator biológico na faixa de 1,5 a 2,0 mg/L;
-proporçao de nutrientes, conforme item 3.6;
-evitar sobrecarga hidráulica, vazão major que a informada neste manual;
-evitar produtos quimicos agressivos tais como: compostos ácidos fortes sem diluiçao, compostos básicos
fortes sem diluiçao, sais inorgânicos, metais, compostos aromáticos, surfactantes (detergentes), compostos
clorados e organoclorados.

3.5 Formacao de lodo ativado no reator aeróbio

As principals técnicas para formaçao de lodo e suas descriçOes são citadas a seguir:
-lnoculação de Lodo;
-Captacao de Lodo de Fossa;

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-Formando o Lodo na prôpria ETE.

Em qualquer das situaçoes indicadas a ETE Ira se comportar de acordo corn 0 projeto, apenas os prazos
para atender os parâmetros de tratabilidade serão diferentes.
No caso de inoculacao de Lodo Biolôgico de outra ETE, a performance para atingir os parârnetros de
tratabilidade acontece num prazo inferior ao do Lodo formado na própria Estacao, que poderá levar ate 25 dias.
Existern duas forrnas distintas de se agregar lodo ao Sisterna: utilizando lodo de outras ETEs existentes e
em operaçao ou agregando lodo de fossa.
Caso esta alternativa näo for possivel, so restará a alternativa de formaçao de lodo na prOpria Estacao.
Observacoes
-Nunca transportar lodo de outra Estacao por urn periodo de tempo rnuito longo, pois inativará os
microorganismos. 0 ideal e que nao se ultrapasse duas horas entre transporte e inoculação do lodo, mas tolera-se
urn periodo de trés horas para esta Operaçao.
-No caso do uso de lodo de outras ETE's aerObias, verificar a qualidade do lodo, bern como sua
compatibilidade.

3.5.1 Utilizando lodo de outra ETE aeróbia em operacao

3.5.1.1 Qualidade do lodo

Caso se utilize lodo de outra ETE em operaçao, para a inocular no Reator, deve-se fazer uma caracterizacao
do mesmo, a fim de avaliar a sua qualidade. Julgamos que a caracteristica mais importante a ser observada é a
presença de lodo filamentoso.
Na teoria do funcionamento dos Sistemas de Lodos Ativados, pressupOe-se que o lodo mantém
determinadas caracterIsticas de sedirnentabilidade invariáveis corn o tempo. Na realidade isto não acontece. A
sedimentabilidade do lodo pode variar, isto é pode existir problemas durante a separacão das fases sôlido-liquido
quando o dirnensionamento e a Operaçao do Sistema não estiverem corretos.
Para discutir problernas ligados ao surgirnento de lodo corn péssima sedirnentabilidade, é necessOrio deter-
se prirneiramente na questao por que o lodo ativado se apresenta na forrna de flocos macroscópicos. Pesquisas
mostrarn que a rnacro estrutura dos flocos se deve a presença de microrganismos filamentosos, isto é,
microorganismos que produzem uma espécie de tentàculos na sua superficie muitas vezes mais longos que seu
prOprio diâmetro. Estes filamentos formam uma rede dentro do floco a qual se agregam as bactérias que totalizam
o volume do floco. Basicamente se distinguem os seguintes tipos de flocos:

a.IdeaI, nao filamentoso:


- Balanço entre microorganismos filamentosos e os que formam o floco.
- Floco forte e grande.
- Filarnentos não interferem na aproxirnação entre os flocos.

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- Liquido sobrenadante claro.
- Indice volumétrico de lodo (IVL) baixo
b.Flocos cabeca de alfinete (devern ser evitados):
- Poucos microorganismos filamentosos.
- Floco fraco e pequeno.
- Liquido sobrenadante turvo.
- Indice volumétrico de lodo (IVL) baixo.
c.Lodo filarnentoso (intumescimento, bulking). Não deve ser utilizado.
- Microorganismos filamentosos predorninantes
- Floco forte e grande.
- Os filarnentos interferem na sedimentaçao.
- Liquido sobrenadante claro.
Indice volumétrico de lodo (IVL) alto.
-

S
3.5.2 Lodo ativado de outra ETE corn caracteristicas semeihantes

Após ter verificado a qualidade do lodo oriundo de outra ETE e mostrar caracteristicas boas, medir 0 teor de
sôlidos sedimentáveis.

A medida de lodo deve ser feita utilizando-se urn cone lmhoff.

.
Procedendo da seguinte rnaneira:
- Coloca-se no cone 1 litro de lodo, deixa-se sedirnentar por 30 minutos e faz-se a leitura direta da
quantidade que sedimentou neste periodo. Este valor inforrnará o IVL (Indice volurnétrico de Lodo), definido corno
o volume ocupado por 1 grama de lodo apôs urna decantaçao de 30 rninutos. Neste teste verifica-se
sedirnentabilidade do lodo biolágico.

Existern três possibilidades diferentes:

I SSV lodo = SSV projeto


-

Neste caso, näo ha necessidade de diluiçao. Basta esgotar o volume do Reator e preenché-lo corn 100 % de
lodo biológico, atingindo assirn sua capacidade volumétrica.
Verificar se a vazão e a carga de DBO de projeto são iguais as vazöes e cargas de DBO reals da ETE.
Caso ocorram diferenças entre estes valores, poderão ser verificadas algumas alteraçoes no processo de
tratamento:
-Perda de lodo, caso a carga afluente seja menor que a de projeto.
-Caso a carga afluente supere a de projeto, haverá urn aumento excessivo de lodo, o que provocará
descartes adicionais deste e dirninuiçao da eficiéncia de Tratamento.

<.?
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II SSV lodo> SSV projeto
-

Nesta situaçao, procede-se a diluiçao do lodo. Calcula-se, prirneirarnente, qual deve ser a proporçao de
diluiçao através de uma regra de trOs.
A quantidade de lodo (percentual) a ser adicionada no Reator é calculada pela seguinte formula:

% lodo = 100 *

----- )
L
Onde:
L = Teor de SSV no lodo adquirido.
P = Teor de lodo projetado para a operacão da ETE.

Esgotar o volume do Reator. ApOs, acrescentar volume de lodo, conforme a proporçao calculada
anteriormente e completar o resto do volume corn água limpa (rio, poco ou água da concessionária).

Exemplo de uso da fOrmula:


Tern-se uma ETE projetada para trabalhar corn teor de SSV no Reator de 3.500 rng/L. Na partida da Estaçao
adquire-se urn lodo de ETE de uma indüstria vizinha, que está operando normalmente. 0 lodo é de boa qualidade
e possui teor de SSV de 5.368 mg I L. Qual a proporcao de diluição a ser utilizada na inoculacão do lodo na ETE
que está sendo partida?

Resoluçao:
Pela fOrmula temos: P = 3.500 rng / L
L = 5.368 rng I L

% lodo = 100 3.500 / 5.368 = 65,2 %


*

Ou seja, preenche-se 65,2 % do volume do reator corn lodo e completa-se o restante corn água (34,8
OBS: Projetar como volume total.

III - SSV lodo <SSV projeto


Nesta situacao, precisa formar mais lodo. Calcula-se, primeiramente, qual deve ser a proporçao de vazão a
ser tratada inicialmente através de uma regra de trés.
A proporçâo de vazão (percentual) a ser tratada inicialrnente é calculada pela seguinte fOrmula:

% vazão = 100 L, *

P
Onde:
L = Teor de SSV no lodo adquirido.

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P = Teor de lodo projetado para a operaçao da ETE.
Esgotar o volume do Reator e completar corn o volume correspondente.
Dosar a vazäo de alimentaçao ao nivel calculado pela fárrnula anterior. Por exemplo, se a formula anterior
diz que se deve tratar inicialmente 70 % da vazäo de projeto, dosa-se 70 % da vazão total de projeto.

Este procedimento pode ser feito através da reduçao do tempo de bombeamento ou pela restriçao de vazão
da bomba. Em caso de alimentaçao por gravidade, restringir via válvula de alirnentaçao.

3.5.3 Lodo de fossa

Deve-se coletar o lodo de fossa corn o cuidado de não retirar os sOlidos de fundo, pois esta, via de regra,
encontra-se mineralizado e cornpletarnente degradado. Geralmente o lodo de fundo já é urn lodo inorgànico, não
possuira microorganismos ativos para a forrnaçao de novas colônias a serern inoculadas.
Recomenda-se, coletar o lodo de fossa sem detritos.
Esgotar o volume do Reator e completar cerca de 50% do volume corn lodo, o restante corn água lirnpa.
Dosar a vazão de alimentaçao ao nivel de 10 % da vazão de projeto. No prOximo dia, aumentar a vazão de
alimentaçao para 20 % da vazão de projeto. No dia seguinte para 30 % e assirn por diante, ate atingir-se 100 % da
vazão projetada.
Este procedimento é vital para o born funcionarnento do sisterna, ja que o lodo de fossa é constituido
essencialmente por microorganismos anaerObios e facultativos, acostumados a rnetabolizar nutrientes em meio
anaerObio (sern oxigênio dissolvido no liquido nern nitrato). Ao serern inoculados em rneio aerôbio (corn nitrato e
bastante oxigênio dissolvido), sofrerão uma brutal mudança de rneio e terão de se adaptar.
Os microorganismos anaerôbios ficarão inativos, os facultativos sofrerão adaptacao tornando-se aerôbios e
consequenternente gerando novos microorganismos estritarnente aeróbios, desde que se rnantenha urna aeraçao
suficiente para prover urn teor de oxigênio dissolvido adequado ao processo.
Este processo de adaptaço näo é irnediato e a literatura aponta urn valor aproximado de sete dias para a
total aclimataçao no Reator. Por este motivo e que se faz urn aurnento gradual lento no substrato (esgoto bruto).

3.5.4 Formaçao de lodo ativado na própria ETE

Caso não seja possivel a execução de nenhurna das variantes anteriores (uso de Lodo Ativado de outra ETE
biolOgica similar ou uso de Lodo de fossa), será necessária a formaçao de lodo na prOpria ETE instalada.
Preencher o reator corn o esgoto a ser tratado, apOs dosar a vazäo de alimentaçâo no nivel de 10 % da
vazâo de projeto. No próximo dia, aurnentar a vazão de alirnentaçao para 20 % da vazão de projeto. No dia
seguinte para 30 % e assirn por diante, ate atingir-se 100 % da vazão projetada.
Este procedimento é vital para o born funcionamento do sistema, já que o lodo deverá formar-se
gradualmente. Sendo assim, é recomendável que a carga orgânica seja aumentada aos poucos

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(aproximadarnente 10 % da vazão de projeto ao dia), para promover uma gradual formacao e adaptaçao do Lodo
Ativado as condicoes reals.
Este processo de formação não e irnediato e a literatura aponta urn valor aproximado de trinta dias para a
formacao de lodo no reator.

3.6 Dosagem de nutrientes (se necessário)


--- L)
cz

0 sisterna de Lodos Ativados funciona bern quando duas condiçoes principals são satisfeitas: ha oxigênió
dissolvido suficiente no meio liquido para a oxidacao aerôbia do material orgânico e alimento suficiente para Os
microorganismos.
No que concerne a alimentacao do lodo, dois fatores são irnportantes: a carga orgànica afluente e a
proporção dos nutrientes principals.
Caso o sisterna tenha que operar corn carga orgãnica abaixo da concentraçao projetada, faz-se necessária a
adicao de nutrientes. Os nutrientes mais utilizados são a uréla e o adubo NPK.
A situação rnais frequente de falta de nutrientes no sisterna ocorre em folgas na producao (dias em que não
ha operaçao industrial e, portanto nao ha afluente) ou na partida da Estação sern esgoto disponivel.

Obs: Para dosar nutrientes deve-se primeirarnente confirrnar as proporcöes no efluente bruto dos seguintes
compostos na análise fisico-quirnica:

DB05 : N : P
100 : 5: 1 - Para Lodos Ativados aeraçao convencional
DB05 : N : P
200: 5: 1 - Para Lodos Ativados aeracao prolongada

Na hipótese de forrnacao excessiva de espurna no Reator, verificar a fonte geradora (no caso de excesso de
detergentes ou aeracao).
Para lodos corn pequeno tempo de formacao esse fator é evidenciado, neste caso, verificar junto ao
consultor técnico, os usos de produtos inibidores e que nao sejam agressivos a forrnaçao da biornassa.

3.7 Recirculaçao de lodo

3.7.1 Recirculaçao de lodo na partida

A recirculaçao de lodo poderá ser feita manualmente ou por melo do ternporizador (preferIvel). No caso de
utilizar-se o temporizador, Os intervalos de recirculação de lodo e de pausa podern ser programados no
equipamento.

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A recirculaçao de lodo biolôgico na partida dependerá de qual situaçao fol escoihida. No caso de inoculaçao,
estando o reator corn suficiente concentração de lodo, 0 mesmo poderá ser recirculado dentro de proporçöes
conforme a carga de entrada ou mediçoes em cone de decantacao.
Corn uma concentraçao de lodo na faixa de 1500 a 3000 mglL, sugerimos a recirculação para reator na faixa
de 50 a 60% da vazão de entrada. Para uma concentraçao de lodo na faixa de 4500mglL, a recirculaçao de lodo
ficará na ordern de 80 a 100 % da vazão de entrada.
Sugere-se inicialmente fazer a recirculaçao da seguinte maneira: acionamento da bomba por cinco minutos,
pausa-se vinte minutos, recircula-se mais cinco minutos e assim por diante, durante Os primeiros (03) três dias,
programando o temporizador da Bomba de Recirculaçao. Esse procedimento deve ser modificado conforme
aumento da cara orqânica elou vazão de entrada na Estacão.

3.7.1.2 Procedimento de reciclo do lodo:

- Decantador Secundário
Para executá-lo abrir a válvula VR2 e fechar a VR1.

3.7.2 Descarte de lodo

No Sistema de lodos ativados, o lodo excedente pode ser removido de dois locals distintos:
-Extracäo do lodo excedente diretamente do reator - a concentraçao do lodo excedente é igual a
concentraçao de sólidos suspensos no reator. Caso se deseje manter a idade do lodo constante, a vazão de lodo
excedente é calculada por:

Qex = V lid

Qex - vazão de lodo a ser removido do reator


V - volume do reator
Id - i dade do lodo

-Extracäo do lodo excedente da linha de recirculação - a concentraçao do lodo excedente é igual a


concentração de sólidos suspensos no lodo de retorno. Caso se deseje manter a idade do lodo constante, a vazão
de lodo excedente é calculada por:

*
Qex = V
Id Xr
*

Xr - concentraçao de sôlidos em suspensao da linha de recirculação

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Informamos que para obter as concentracOes de sôlidos em suspensão é necessário coletar amostra de
lodo do reator e da linha de recirculacao do decantador secundário, tais concentraçoes são precisas utilizando
método analitico.
Para uma avaliacao mais simplificada e de menor confiabilidade pode-se usar a equaçao a seguir:

IVL=H30 x106 .

H0 x SS

.
INIClO FIM

HO

_
_

t= 0 min
(r 30 mm

onde:
X - concentracâo de sôlidos em suspensao
IVL = indice volumétrico de lodo (mLlg),
H30 = altura da interface apôs 30 minutos (m),
H0 = altura da interface no instante 0 (altura da lâmina dágua no cilindro de decantação ) (m),
SS = concentraçao de sólidos em suspensao da amostra (mglL),
106 = conversão de mg em g, e de L em mL,

is Através da concentração de IVL e demais valores podem-se obter concentracao de sôlidos em suspensão
no reator e de recirculaçao do decantador secundário.

-Extracão de lodo excedente do reator - a concentracao do lodo excedente é igual a concentracao de sôlidos
suspensos no reator. Caso se deseje manter a mesma concentraçao de SS projetada, a vazão de lodo excedente
é calculada por:

Qex =(Xva- Xp) Q *

Xp

Qex - vazão de lodo a ser removido do reator

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Xva - concentração de sólidos em suspensão no reator
Xp - concentraçao de sôlidos em suspensao projetada
Q - vazão do efluente

-Extracão de lodo excedente da linha de recirculapão - a concentraçao do lodo excedente é igual a


concentracao de sólidos suspensos no reator. Caso se deseje manter a mesma concentracao de SS projetada, a
vazão de lodo excedente é calculada por:

*
Qex =(Xr - Xp) Q
Xp

OBS: Valores projetados para o Reator

-Concentraçao de SSV = 2.848 mg/L

-Concentracao de SST = 3.560 mg/L

3.8 Regulando a dosagem de Cloro

A dosagem de cloro recomendada para desinfecçao do esgoto tratado deve ser de 4 a 6 mg/L. 0 Hipoclorito
comumente se apresenta com a concentraçao de 13% (treze por cento), então para dosar urn litro de cloro ativo
temos que dosar 7,7 litros de hipoclorito.
SENDO: 4/6 litros de cloro para 1 milhão de litros, ou seja, 30,8 / 46,2 litros de hipoclorito para urn milhão de litros
(mit metros cübicos).

-Por exemplo: Para urna vazão de 250m3/dia serão necessários 1/1,5 litros de cloro ativo, ou seja 7,7 / 11.5 litros
de hipoclorito, que deverão ser temporizados através do CLP.
ASSIM: Se a bomba dosadora estiver regulada em 5 litros/hora de hipoclorito 13% eta deve funcionar 2 horas por
cfia, ou seja 120 minutos, que são 5 minutos/hora.

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4
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,
i:o c

3.9 Cuidados corn biocidas (MUITO IMPORTANTE!)


\\

Verificar todos Os biocidas (desinfetantes) utilizados na higienizaçao de banheiros, refeitôrios, ambuIatôrIo.__—


etc. Quando estes forem utilizados, faze-los de forma moderada, dentro das recomendaçoes e procurar utilizar
produtos biodegradáveis.
Caso não haja controle sobre estes produtos, corre-se o risco de destruir o lodo biológico.

3.10 Descarte do lodo

Sempre que o teor de sOlidos suspensos volâteis exceder ao projetado ou se verificar a ineficiência de
sedimentabilidade nos Decantadores Primário e Secundário.

3.10.1 Procedimento do descarte do lodo:

- Decantador Secundário
Para executá-lo abrir a válvula VD4 e VD5 e fechar a VR1.

Obs: Para realizar recirculaçao de lodo para os Reatores Aerôbios proceder abrindo as válvulas da bomba
de reciclo.

3.10.1.1 Disposiçao do lodo excedente

0 lodo digerido desde que caracterizado como inerte pode ser descartado em aterro sanitário, ou ainda
utilizar em fazendas de lodo ou ainda desidratar em ambiente e utilizar sôlidos como fertilizante para plantio de
gramIneas.
a
3.11 Monitoramento

0 quadro, apresentado a seguir, propöe uma programaçäo de monitoramento. A frequência e a nümero de


parâmetros avaliados poderá ser aumentado ou reduzdos dependendo da necessidade. 0 controle operacional
deverâ ser monitorado através de instrumentos de medicoes tais como pHmetro, oximetro e para valores relativos
a eficiOncia do Sistema e obtido por análises fisico-quimicas de entrada e saida do esgoto bruto e efluente tratado.

LO
.,..

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PROGRAMA DE MEDI(;OES E AMOSTRAGEM

Frequência Paràmetro Esgoto Bruto Reator Lodo Retorno Efluente Final


Diana Vazäo x x
temperatura x x x
pH x x x
OD x x
IVL x re x
Quinzenal D B05 x x x
DQO x x x
SST x
ssv x
Nitrogen io x 91 E .
Amoniacal
Coliformes x
Fecais

o born funcionamento do processo de tratamento do sisterna exigirá do operador a execuçao diana de uma
pequena série de testes, fundamentals para se extrair dele o máximo rendirnento.
Estes testes envolvem a coleta e verificaçao de resultados em amostras de liquido sob aeraçäo (liquor).

Coleta de "Liquor"

Diariamente, no reator, colher uma amostra do liquido sob agitaçao enquanto o aerador estiver ligado.
Para coletar a amostra do efluente sob aeraçâo, será necessária a imersão (profundidade media do tanque)
de urn dispositivo de coleta de amostra.
A amostra de efluente sob aeraçao deve ser colocada em cone lrnhoff graduado de 1000 ml, e deixada em
repouso durante 30 minutos. 0 lodo biológico, formado por flocos de cor marrom ir6 se depositar no fundo do
cone. Medir o volume (em mL/L) da camada de lodo.

Coleta de Amostras de Clarificado

A amostra de clarificado deve ser preferencialrnente colhido da saida do tanque de decantacao.

...L)O .

-7
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o ciarificado que for coletado, deve ser transferido para urn cone imhoff e novarnente deixado em repouso por
30 minutos. Ao final deste periodo, deve-se medir o volume (em mi/I) de Sôlidos Sedimentâveis que
decantaram no fundo do cone.

Teste de Rotina no "Liquor" .


- >

As amostras de "liquor" deixadas em repouso nos cones servirão para o operador ter uma
crescimento do lodo no reator, sendo este teste de extrema utilidade para a decisão de se efetuar ou näo uma
descarga de excesso de lodo.
Preferencialmente, a decisão de se efetuar o descarte do excesso de lodo deve estar baseada no resultado da
análise de Iaboratório do parâmetro "Sôlidos Voiáteis em Suspensão", no Tanque de Aeraço (SSV). Sempre
que o valor que constar nos laudos exceder a faixa de 4500 mg/I, deve-se efetuar a descarga.
Como nem sempre se dispOe dos resuitados das análises de laboratôrio, de periodicidade quinzenai ou
•mensai, o operador pode utilizar os dados levantados nos testes diários de Sôlidos Sedimentáveis para tomar a
decisão necessária.

Teste de Rotina no Clarificado

As amostras de efluente ciariflcado (tratado), coletadas devem ser coiocadas em cone lmhoff de 1000 ml, e
deixadas em repouso durante 30 minutos. Passado este tempo, verificar se os sôlidos residuals não estão
ultrapassando o valor de 1 mI/i (urn mililitro/litro), limite máximo permitido peia IegisIaçao para Iançamento em
cursos d'água.Caso observe-se um teor de sôlidos sedimentáveis acima de 1 mI/I, verificar se o tempo de
decantaçao não está sendo insuficiente, sendo necessário reprogramar urn intervalo maior para permitir a
compieta sedimentacao das particulas sôlidas.
Urn volume de Sôlidos Sedimentáveis superior a 1 mI/I na amostra de clarificado pode indicar também que o
lodo forrnado é muito eve, de baixa densidade e dificil sedimentaçao. Neste caso, deve-se procurar as causas
através da análise de todos os parâmetros operacionais do sistema, incluindo a vazão efetiva de contribuicao, fator
E/M, possiveis descargas de material tóxico, e outros.

Informacöes Adicionais

A operaçäo e a supervisao do processo de tratamento devem ser efetuadas por urn operador, durante no
minimo 04 (quatro) horas por dia, para que sejam procedidas as anãlises de controle e ajustes necessãrios.
Deverão ser organizados e mantidos, a disposiçao da fiscalização os seguintes elementos:
-Quadro de trabaiho semanal, onde constem todos os nomes de responsáveis e tarefas corn todos os
espacos e tempos definidos;
- Diario da ETE contendo sumariamente os itens revisados e as ocorrências diárias.

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-Manual de operaçao, supervisão e manutenção, mais adequado a realidade da Estaçao implantada, onde
sejarn apresentadas sequencialmente as tarefas diárias, sernanais e mensais a serern elaborados;
-Fichas de registros de estoque, onde cada peca, equipamento, apareiho e outros devem ser inventariados
sendo desejávej que especifiquern fornecedores;
-Fichas de registros de análises de controle de processo para registro dos valores obtidos no controle do
processo;
-Livro de registro de ocorrência para que haja soluçao de continuidade nas informaçoes do operador para a
fiscalização.

4. Detalhes Operacionais do Sistema

Os detaihes operacionais mais importantes são as verificaçOes de rotina que devem ser constanternente
executadas na Estação de Tratamento de Esgotos. Serão citados os problemas mais comuns que podem ocorrer
durante a operacão da ETE, assirn como as possIveis soluçoes.

4.1 Grades

As grades devem ser limpas diariamente duas vezes ao dia ou de acordo corn a necessidade, os sôlidos
devem ser rernovidos manualmente e armazenados para posterior descarte.

4.2 Limpeza no Sistema

Para o born desempenho do funcionamento da Estaçao, providenciar limpeza diana de grades, caixa de
areia, caiha parshall.
A entrada de qualquer material grosseiro irnplicará em avaria de equipamentos elétricos, tais como bombas
e aeradores.

4.3 Ajustes de corrente elétrica

Cada motor elétrico possui corrente de operação de acordo corn a tensão de trabaiho, verificar nos manuais
e ajustar os relés no painel. Deste modo Ira desligar quando ocorrer aumento de corrente, preservando a vida Util
do equipamento.

4.4 Reposiçao de água

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Nos equipamentos submersiveis, o aerador Spiderjet, verificar a água de reposição, para refrigeraçao dos
motores, é de extrema importância essa rotina, pois a falta da mesma, acarretará em aurnento na amperagem do
uE
motor. Ler Os manuais destes equiparnentos elétricos.
(L. L4i A
4.5 NIveis das Chaves-Bóia

\TT
Antes de iniciar a operação de cada tanque verificar caso existam as posiçöes de cada chave-bôia e s
funcoes.

4.6 Bombas de Processo

As bombas submersas e centrIfugas de processo trabalham bombeando esgoto bruto e lodo biologico é de
extrema importância a verificaçao das válvulas existentes em cada bomba, pois a falta de meio liquido para a
•recalque, ocasionarà "avaria".

OBS: As bombas devem trabaihar em ambiente seco.

4.7 Manipulacao corn os reagentes quimicos (quando houver). CUIDADOS.

Os reagentes quimicos, SE ou QUANDO utilizados para tratamento do efluente bruto devem ser
estocados em locais secos e arejados, a fim de evitar confinamento de vapores.
Quando for utilizar qualquer composto quimico, tomar medidas preventivas, tais coma:
-Nunca inalar gases proven ientes de reagentes quimicos ou produtos quimicos (ácidos, substäncias
com cloro ativo);
-Ao manipular reagentes quimicos, utilizar roupa adequada (EPI);
-Evitar contato direto corn substáncias ácidas e básicas fortes, pois ocasionam queimaduras na pele.
-SEMPRE diluir ácido a água e não a contrário, devido a risco de reaçäo quImica violenta.
-Reagente quimico conhecido corn cal (Ca(OH)2,deve estar sernpre em agitacao, pois decanta
facilmente. Quando utilizar reagente comercialmente conhecido como cal virgem, tomar medidas preventivas,
pois ocasiona queimaduras na pele, assim coma reagente quimico NaOH, comercialmente conhecido coma
soda cáustica.
-Evitar descartar qualquer produto quimico agressivo no esgoto doméstico bruto, pois este ingressará
diretamente no Reator AerObio. Para evitar perda de lodo ativado ou ate rnesmo irnpedir a formacao de lodo é
aconselhável avaliar cada praduto utilizado, assim corno consurno diário. Sernpre que possivel adquirir produtos
biodegradáveis.

çciVOO ,
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OBS.: IMPORTANTE - As instruçoes acima que tratarn do monitoramento do tratarnento do esgoto


propriamente dito são sugestöes de colaboração da Hidrosul e foram tornadas de literaturas consagradas
sobre o assunto, porérn não esgotam as possibilidades do tratamento, sendo que é indispensável a
concorréncia de técnico do Cliente (Eng. Quimico ou similar), para rnaior garantia do processo.

5. Problemas mais frequentes, prováveis causas e possiveis solucoes.

5.1 Bornbas CentrIfugas de Processo

A Estacão de Tratamento de Efluentes conta corn a utilizaçao de bombas centrifugas em duas etapas do
processo: para bombear o efluente do Tanque de Equalizaçao para alimentar o Reator Aeróbio e para o reciclo de
lodo do Decantador Secundârio para o Reator Aerôbio.

PROBLEMA: Não ocorre bombeamento do efluente.

CAUSAS E soLucOEs: Realizar as seguintes verificaçOes apresentadas abaixo.

Elétrico:

- Medir a amperagem na Iigaçao do motor no painel de comando, devido a possibilidade de "queirna" do


motor - Amperagem acima do indicado para a voltagem de funcionamento da bomba pode ser causada pela
inversão da ligacao das fases do motor ou travamento do rotor.

- Contatora no painel de comando referente a este motor (prontamente identificada) não esta sendo
acionada Providenciar a troca deste dispositivo.
-

- Problemas no acionamento elétrico da chave-bóia ou possivel avaria do cabo de alimentaçao de energia


elétrica - Ligação elétrica incorreta, revisar manual de instalaçao da chave-bôia conforme a forma de
utilizaçao (nivel alto ou baixo).

Hidráulico:

- Entupimento do impulsor da bomba - Programar limpezas periôdicas no equipamento. A periodicidade


desta Iirnpeza ira depender da presenca de sólidos grosseiros no efluente bruto e da eficiência do gradeamento
preliminar, caso houver.

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- Observar se ha obstrucao da tubulaçao de entrada ou saida da bomba, interrompendo o fluxo do liquido -

Proporcionar a desobstruçao ou troca da tubulacao.

Mecãnico:

- Rotor trancado no estator devido a impacto sofrido pelo equipamento - Utilizar uma chave de fenda
posicionada no centro da ventoinha, na parte traseira da bomba, forçando o rotor a girar e corn auxilio de golpes de
martelo, de media intensidade.

5.2 Reator Aeróbio e Decantador Secundário

PROBLEMA: 0 efluente contido nos reatores não sofre agitaçao nos periodos em que o temporizador foi
r
prograrnado para executar a operação dos aeradores.

CAUSA: Erro na programaçäo do LOGO.

SOLUçAO: Verificar no Programador LOGO se o pulsador (PUS) e o relôgio semanal de acionamento


referente ao aerador (identificado no manual do LOGO) estão programados corretamente. Verificar se o relogio
semanal acionado corresponde ao pulsador programado.

PROBLEMA: 0 lodo ativado não está se formando adequadamente, mesmo em periodos superiores aos
previstos em projeto.

CAUSA: Existem várias causas, mas pode enumerar-se entre as mais prováveis:

Efluente apresentando caracterIsticas tôxicas aos microorganismos que compoe o lodo (excesso de
desinfetantes, produtos qulmicos de limpeza/assepsia em geral, solucoes corn pH muito alto ou
muito baixo).
• Carga orgânica abaixo da carga considerada para concepçao do projeto.
• Temperatura muito alta ou muito baixa do efluente (>409C ou <149C).
• Aeraçao insuficiente.
• Carência de macronutrientes (nitrogênio e fôsforo).

SOLUçAO: Sugere-se a consulta de profissional especializado para dar as meihores orientaçoes.

PROBLEMA: 0 efluente está corn odor no reator aerôbio ou no decantador secundário formando,
eventualmente, boiha que vem a superlicie em periodos onde cessa a agitacão.

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CAUSA: Provável problema de anaerobiose ou desnitrificaçao.

SOLUçAO: Verificar se a carga é compativel ao sistema e se a aeracao é suficiente para manter oxigênio
dissolvido no reator. Sugere-se aumentar o tempo de recirculaçao, através da programaçao da bomba centrifuga
de reciclo de lodo.
Caso ocorra formaçao de boihas sem geração de odor, e haja bastante oxigénlo dissolvido no reator (> 2 mg
/ L), sugere-se diminuir o fornecimento de oxigénlo, via temporização (reprogramacao do CLP). Um descarte
adicional de lodo é sugerido, para diminuir idade do lodo no sistema.

PROBLEMA: 0 lodo não esté sedimentando no decantador secundário e está saindo no efluente final.

CAUSA: Provável problema de excesso de lodo filamentoso. Sugere-se verificar a presença de


microorganismos filamentosos no lodo, através de análise em microscápio do lodo.

soLucAo: Caso positivo, promover a retirada desses microorganismos através do aumento da vazão de
descarte, ou promover o descarte em menores intervalos de tempo.

PROBLEMA: Excesso de espuma, que transborda no reator e invade também o decantador secundário.

CAUSAS: Excesso de aeraçao, formaçao de lodo filamentoso.

soLucAo: Se a espuma desaparece no decantador secundário quando os aeradores são desligados,


sugere-se ajustar a aeração, de forma que a espuma fique restrita ao reator.
Se a espuma persistir apos o desligamento dos aeradores e possuir textura de urn "mousse" marrom
chocolate, provavelmente é causada por filamentosos e sugere-se a investigaçao microscopica do lodo. Em caso
afirmativo, proceder com a soluçao apresentada no caso anterior.
Se a espuma persiste apôs o desligamento da aeraçao e é de cor branca, é quase certo que seja
conseqUéncia do uso de produtos quimicos de limpeza nao-biodegradavel. Sugere-se a adoçao de produtos
quimicos de limpeza biodegradáveis e evitar a utilizaçao em excesso dos mesmos. Caso persistir a formaçao de
espuma em certos periodos, aconselha-se a adicão de Anti-espumante a base de silicone no reator aróbio para
quebrar as emulsOes.

Em caso de dUvidas, entrar em contato corn a Hidrosul:


HidrosuIhidrosuLcom.br ou (51) 3472 5066

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ANEXO II

Planilha de Manutenção Preventiva


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Anexo II
PLANILHA DE OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Anual
Mensal
Semanal

Trimestral

Semestral
Diário
Serviço

GRADEAMENTO (UMA UNIDADE)


Inspecionar e limpar o gradeamento (Acondicionar o resíduo sólido em sacos
X
plásticos e realizar a destinação correta)
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO EEE (UMA UNIDADE)
Verificar a existência de vazamentos em tubos e conexões X
Verificar as tampas de acesso X
Realizar a limpeza e inspeção das bombas X
Verificar o funcionamento das duas bombas submersível X
DECANTADOR PRIMÁRIO DT-20 (uma unidade de 20,0m³)
Verificar vazamentos no tanque, tubos e conexões X
Espessura da camada de lodo X
Remoção do excesso de lodo X
REATORES AERÓBIOS RA-25 (duas unidades de 25,0m³cada)
Verificar vazamentos nos tanques, tubos e conexões X
Verificar as tampas de acesso X
Verificar funcionamento dos dois aerados SPIDERJET X
Verificar a espessura da camada de lodo X
Remoção do lodo em excesso X
DECANTADOR SECUNDÁRIO DT-20 (uma unidade de 20,0m³)
Verificar vazamentos no tanque, tubos e conexões X
Espessura da camada de lodo X
Verificar o funcionamento das duas bombas centrífugas de retorno de
X
lodo
PAINEL DE CONTROLE (quadro de comando)
Verificar o funcionamento dos botões, contatores, disjuntores e lâmpadas X
Verificar a existência de mal contato e pontos de calor X
TANQUE DE CONTATO (uma unidade com capacidade para 3,0m³)
Verificar o funcionamento da bomba dosadora de cloro X
Verificar o funcionamento do misturador X
Verificar o nível do hipoclorito de sódio X
OUTROS
Capina do terreno (inclui-se a lagoa de acumulação) X
Limpeza geral (inclui-se a lagoa de acumulação) X
Coleta e análise de amostras a montante e juzante da ETE X

Observação: Os serviços deverão ser realizados em conformidade com os procedimentos do


Manual de Operação e Manutenção da ETE, e na ausência de descrição dos procedimentos, deve-se
atender as normas técnicas aplicáveis ou remeter as dúvidas a esta Secretaria de Justiça.
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ANEXO III

Dos Equipamentos
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Anexo III

Relação do Equipamento

1- Dos Equipamentos

Item Especificação UND QNT


Itens principais
Estação Compacta de Tratamento de Esgotos, do tipo tanques, cuja
01 UN 1
capacidade de tratamento é de 129,60 m³/dia.
Itens Acessórios
01 Gradeamento em alvenaria/concreto armado; UN 01
Estação Elevatória de Esgoto com duas bombas submersíveis BG022 de 2.5
02 UN 01
HP;
Tanque decantador primário/secundário modelo DT 20 em fibra de vidro,
03 UN 02
pintura gel coat com dreno de fundo e tampa de inspeção;
Tanques reator aeróbio RA 25 em fibra de vidro, pintura gel coat, espessura
04 UN 02
de 6 a 8mm com dreno de fundo e tampa de inspeção;
05 Unidade de divisor de vazões modelo DV 50; UN 01
Tanque de desinfecção modelo TD 03 com 03 m³ confeccionado em fibra de
06 vidro, pintura em gel coat, espessura de 6 a 8mm, com dreno de fundo e UN 01
tampa de inspeção
07 Aerador submersível modelo SPIDER JET SJ 054, 5,0HP IV polos UN 02
08 Bomba centrífuga modelo BR/7 3/4HP UN 01
09 Misturador de superfície MT/3 1/3 UN 01
10 Bomba dosadora modelo BD 15L/H UN 01
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ANEXO IV

Planilha de Peças
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ANEXO IV

PEÇAS PARA POSSÍVEIS REPOSIÇÕES


CONFORME ANEXO VII - PEÇAS GRÁFICAS

ITEM ESPECIFICAÇÃO UND QNT

01 Disjuntor Tripolar de 50A a 100A UN 01

02 Bomba Elevatória Omega, modelo BG022 de 2.5 HP UN 02

03 Chave de boia - BI UN 02

04 Aerador submersível SPIDERJET, modelo Spiderjet 054 de 5.0 HP UN 02

05 Bomba de recalque/reciclo. modelo BR/7 de 0,75 HP UN 02

06 Misturador de superfície modelo MT/3 de 1/3 CV UN 01

07 Bomba dosadora modelo BD 15 L/H UN 02

08 Válvula de recalque VQ UN 01

09 Válvula de drenagem VD UN 01

10 Unidade de divisor de vazões modelo DV 50 UN 01

11 Válvula de reciclo UN 02
Painel de comando com acionamento da bomba (liga/desliga) por
12 UN 01
temporizador lógico de programação
13 Relé para o quadro de cornando UN 01

14 Contatores para o quadro de comando UN 06

15 Temporizador Iógico de programação UN 01


Medidor de vazão tipo Caiha Parshall, confeccionado em fibra de vidro.
16 UN 01
Abertura de urna polegada (WI")

Obs.: Conforme item 2.4.15, c) deste Termo de Referência deverá ser realizada pesquisa de
mercado, para as peças que não estiverem incluídas neste anexo, objetivando verificar a
conformidade do preço cobrado pela CONTRATADA. No caso dos preços apresentados serem
superiores aos obtidos na pesquisa de mercado levada a efeito por esta SEJUS, a CONTRATADA
se obriga a receber o de menor valor.
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ANEXO V

Modelo de Declaração de Vistoria


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ANEXO V

Modelo de Declaração de Vistoria

A
SUPEL/RO: Superintendência Estadual de Licitações de Rondônia
REF.:

A (Nome da Empresa, CNPJ), declara, para fins de participação desta


licitação, que vistoriou os locais dos serviços a serem realizados, que está ciente do estado
de conservação destes, do grau de dificuldade dos serviços e não fará qualquer reclamação
posterior de desconhecimento de detalhes técnicos não detectados na vistoria.

_________________________________________
Nome do responsável pela Empresa
SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA - SEJUS/RO
Coordenadoria de Infraestrutura
Complexo Rio Madeira – Ed. Rio Cautário, 4º Andar, Pedrinhas – Porto Velho/RO
coinf.sejus@gmail.com – (69) 3216-5042

ANEXO VI

Guia de Fiscalização dos Contratos


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ANEXO VI

Guia de Fiscalização dos Contratos

1. Fiscalização inicial (no momento em que a prestação de serviços é iniciada)


1.1 Elaborar planilha-resumo de todo o contrato administrativo. Ela conterá todos os
empregados terceirizados que prestam serviços no órgão, divididos por contrato, com as
seguintes informações: nome completo, número de CPF, função exercida, salário,
adicionais, gratificações, benefícios recebidos e sua quantidade (vale-transporte, auxílio-
alimentação), horário de trabalho, férias, licenças, faltas, ocorrências, horas extras
trabalhadas.
1.2 Conferir todas as anotações nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos
empregados, por amostragem, e verificar se elas coincidem com o informado pela empresa
e pelo empregado. Atenção especial para a data de início do contrato de trabalho, a função
exercida, a remuneração (importante esteja corretamente discriminada em salário-base,
adicionais e gratificações) e todas as eventuais alterações dos contratos de trabalho.
1.3 O número de terceirizados por função deve coincidir com o previsto no contrato
administrativo.
1.4 O salário não pode ser inferior ao previsto no contrato administrativo e na Convenção
Coletiva de Trabalho da Categoria (CCT).
1.5 Consultar eventuais obrigações adicionais constantes na CCT para as empresas
terceirizadas (por exemplo, se os empregados têm direito a auxílio-alimentação gratuito).
1.6 Verificar a existência de condições insalubres ou de periculosidade no local de trabalho,
cuja presença levará ao pagamento dos respectivos adicionais aos empregados. Tais
condições obrigam a empresa a fornecer determinados Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs).
2. Fiscalização mensal (a ser feita antes do pagamento da fatura)
2.1 Elaborar planilha-mensal que conterá os seguintes campos: nome completo do
empregado, função exercida, dias efetivamente trabalhados, horas extras trabalhadas, férias,
licenças, faltas, ocorrências.
2.2 Verificar na planilha-mensal o número de dias e horas trabalhados efetivamente. Exigir
que a empresa apresente cópias das folhas de ponto dos empregados por ponto eletrônico ou
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meio que não seja padronizado (Súmula 338/TST). Em caso de faltas ou horas trabalhadas a
menor, deve ser feita glosa da fatura.
2.3 Exigir da empresa comprovantes de pagamento dos salários, vales-transporte e auxílio
alimentação dos empregados.
2.4 Realizar a retenção da contribuição previdenciária (11% do valor da fatura) e dos
impostos incidentes sobre a prestação do serviço.
2.4.1. Realizar a retenção e o depósito do FGTS dos trabalhadores da contrata, caso exista
autorização da empresa contratada, conforme definido no instrumento convocatório".
2.5 Exigir da empresa os recolhimentos do FGTS por meio dos seguintes documentos:
a) cópia do Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pela Conectividade Social (GFIP);
b) cópia da Guia de Recolhimento do FGTS (GRF) com a autenticação mecânica ou
acompanhada do comprovante de recolhimento bancário ou o comprovante emitido quando
recolhimento for efetuado pela Internet;
c) cópia da Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP (RE);
d) cópia da Relação de Tomadores/Obras (RET).
2.6 Exigir da empresa os recolhimentos das contribuições ao INSS por meio de:
a) cópia do Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pela Conectividade Social (GFIP);
b) cópia do Comprovante de Declaração à Previdência;
c) cópia da Guia da Previdência Social (GPS) com a autenticação mecânica ou
acompanhada do comprovante de recolhimento bancário ou o comprovante emitido quando
recolhimento for efetuado pela Internet;
d) cópia da Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP (RE);
e) cópia da Relação de Tomadores/Obras (RET).
2.7 Consultar a situação da empresa junto ao SICAF.
2.8 Exigir a Certidão Negativa de Débito junto ao INSS (CND), a Certidão Negativa de
Débitos de Tributos e Contribuições Federais e o Certificado de Regularidade do FGTS
(CRF), sempre que expire o prazo de validade.
3. Fiscalização diária
3.1 Conferir, todos os dias, quais empregados terceirizados estão prestando serviços e em
quais funções. Fazer o acompanhamento com a planilha-mensal.
3.2 Verificar se os empregados estão cumprindo à risca a jornada de trabalho. Deve ser
instaurada uma rotina para autorizar pedidos de realização de horas extras por terceirizados.
Deve-se combinar com a empresa a forma da compensação de jornada.
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3.3 Evitar ordens diretas aos terceirizados. As solicitações de serviços devem ser dirigidas
ao preposto da empresa. Da mesma forma eventuais reclamações ou cobranças relacionadas
aos empregados terceirizados.
3.4 Evitar toda e qualquer alteração na forma de prestação do serviço como a negociação de
folgas ou a compensação de jornada. Essa conduta é exclusiva do empregador.
4. Fiscalização especial.
4.1 Observar qual é a data-base da categoria prevista na Convenção Coletiva de Trabalho
(CCT). Os reajustes dos empregados devem ser obrigatoriamente concedidos pela empresa
no dia e percentual previstos (verificar a necessidade de proceder ao equilíbrio econômico-
financeiro do contrato em caso de reajuste salarial).
4.2 Controle de férias e licenças dos empregados na planilha-resumo.
4.3 A empresa deve respeitar as estabilidades provisórias de seus empregados (cipeiro,
gestante, estabilidade acidentária).
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SOLICITAÇÃO DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS/SERVIÇOS (SAMS)

Órgão Requisitante: Secretaria de Estado de Justiça – SEJUS Processo: 0033.418670/2018-39


Fonte de Recurso:0100 Projeto Atividade: 2953 Elemento de Despesa: 33.90.39

Exposição de Motivo: Contratação de empresa especializada para realizar serviços de manutenção preventiva e corretiva com reposição de peças e limpeza dos componentes para
assegurar o correto funcionamento da Estação de Tratamento de Esgoto do Centro de Ressocialização Cone Sul localizado no município de Vilhena-RO. Trata-se de ETE Compacta Tipo
Tanques (gradeamento + desarenador + elevatória + anaeróbio + aeróbio + desinfecção + medidor de vazão), cuja capacidade de tratamento é de 129,60 m³/dia.

VALOR
ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QUANT. MESES UNITÁRIO TOTAL ANUAL
(MÊS)
I - MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Serviços a serem realizados diariamente:
 Inspeção e limpeza do gradeamento;
 Verificar a existência de vazamentos nos tanques, tubos de conexões;
 Atentar para ruídos estranhos ao funcionamento normal dos equipamentos;
 Verificar as luzes indicativas do painel de comando;
 Verificar o funcionamento dos aeradores e tampas de acesso;
 Verificar o funcionamento das 02 bombas de recalque e suas boias de nível.
Serviços a serem realizados semanalmente:
 Verificar as tampas de acesso;
01  Verificar o funcionamento dos dois aeradores; SERVIÇO 12
 Verificar as duas bombas centrífugas de retorno de lodo;
 Verificar o funcionamento dos botões, contatores, disjuntores e lâmpadas;
 Verificar o funcionamento da bomba dosadora de cloro;
 Verificar o funcionamento do misturador;
 Verificar o nível do hipoclorito de sódio;
 Limpeza geral (inclui-se a lagoa de acumulação).
Serviços a serem realizados mensalmente:
 Verificar a espessura da camada de lodo do decantador primário (DT-20).
 Verificar a espessura da camada de lodo dos dois reatores (RA-25).

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Serviços a serem realizados trimestralmente:


 Inspeção e remoção do excesso do lodo digerido dos dois reatores aerados com capacidade
para 25.000 litros cada. (não esgotar os tanques, apenas remover o excesso do lodo no
fundo);
 Verificação da espessura da camada de lodo do reator anaeróbio (DT-20) com capacidade
para 20.000 litros, com remoção do excedente. (não esgotar os tanques, apenas remover o
01 SERVIÇO 12
excesso do lodo no fundo);
 Capina do terreno (inclui lagoa de acumulação);
Serviços a serem realizados semestralmente:
 Coleta e análise de amostras a montante e a jusante da ETE.
Serviços a serem realizados anualmente:
 Realizar a limpeza e inspeção das bombas
VALOR TOTAL MANUTENÇÃO PREVENTIVA:

VALOR
ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE MARCA TOTAL
UNITARIO

II - MANUTENÇÃO CORRETIVA (REPOSIÇÃO DE PEÇAS: MATERIAL E MÃO DE OBRA/INSTALAÇÃO)

01 Conjunto moto-bomba submersível Thebe TSB 120, trifásica 2,5 CV UN 02


02 Aerador Spider jet SJ 054 5,0 CV, IV polos, em aço inoxidável (HIDROSUL). UN 02
03 Bomba Centrífuga BR7 ¾ CV. UN 02
04 Misturador MT/3 1/3CV UN 01
05 Bomba dosadora BD 15L/H UN 01
06 Nível de boia M 02

VALOR TOTAL MANUTENÇÃO CORRETIVA:

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Carimbo do CNPJ/E: Local: Responsável pela cotação USO EXCLUSIVO DO Valor da


da Empresa: SETOR DE COTAÇÃO Proposta:

Data: Fone:
Validade
Proposta:
60 DIAS
Banco: Assinatura: Prazo de
Agência: Entrega:
C/C:

OBS.:
1. Os Órgãos requisitantes devem enviar além da via do processo, mais 3 (três) vias desta Solicitação e Aquisição de Materiais e Serviços.
2. Quando a Solicitação contiver mais de 10 (dez) itens, enviar em anexo ao processo, disquete ou CD Ron com as informações.
3. As empresas vencedoras deverão apresentar no ato da entrega do objeto juntamente com a nota fiscal/fatura, os seguintes documentos: Certidão Negativa de Débito junto ao INSS, FGTS,
FAZENDA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL E DÉBITOS TRABALHISTAS (CNDT).

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RONDONIA
Governo do Estado

SECRETARIA 1)E FSTAI)() DL JI 'STIcA


GLRENCI\ l)E IWRAkSIRL!LRA
COMPLEXO Rio MADEIRA ED. Rio CAL' iARlO4" ANDAR
-

PEI)RINi-IAS PORTO VELHO'RO


geinf.scjus'gmaii.com (69) 3216-5042
-

ANEXO VIII

Peças Gráficas da Estaçâo de


Tratamento e Manual do programador
1 2 3 1 4 15 61 7 1 81 9 110 11112113 14115116 17118119 70171
044 7
N lCD?? 101A SUP054 SJP054 BR/7 MT/3 RD
Vi 31 M2 M3 M4 M5 M5
- :SQUEMA QUADRO DE COMANDO MAQUNAS IIIDRAIJLICAS EII000SUL LIL)A
\\
RUR IOPUOUCA 650 UnTO CAU%DE - CTJICAS
EIE - VERDI COMSII4IJcOES s/A TO CR12401 00 9J. - CII 043fl-000
CLQ4D 151
VOl TAOEM 380 VOlTS COM/INOO 270 VOlTS rob 5 012 5006

•loboSl0hdO04:Co! to
U~ c
i
INDICAçAO PARA ENTRADA DAGUA DOS SISTEM*
DE REFRIGERAçAO DOS MOTORES HIDROSUL, w A 8015 L,1'I
CONFORME INDICAçAO PARA CADA EQUIPAMENTO.
RA25

DT2O
DV
o SJPO54
(2)5,0 H.P.
V02
(5)0,3H
H.P.

I
E.E.E

LIi1
v1

8G022
(1)2,5 H.P.
VOl

j njT2 FLUXOGRAMA
j(4)p0,76H.P.
'\
\ VAI PARA
CORPO RECEPTOR

I
SJP054 vO3 I
I (3)5,0 H.P. I
L-----------------------
YR1

IUB. TRATAMENTO - DN 100 - PVC RICIDO


-
TUB. RECICLO DE [000 - DN 32 - PVC RIGIDO
- TUB. DRENACEM - DN 50 - PVC RICIDO
LEG EN DA

U
BA- REATOR TIPO TANQUE
•A25 Dl- DECANTADOR TIPO TANQUE
TO- TANQUE DE DEsINFECcAO
C OR- BOMBA RECALQUE\RECICLO
0 CP- CALHA PARSHALL
.0,5
-) BC- BOMBA OMEGA
B D2C -)
80- BOMBA DOSADORA
VQ- VALVULA DE RECALQUE
VR- VALVULA DE RECICLO
VD- VALVULA DE DRENAGEM
- 2O _IDO3
0 Bn- BOIAS

LSTAAO DL TRATAMENTO DI- [SCOTO


CLIENTE : VERDI CONSTR1JçOES s/A
-
VAZAO: 129,6 rr3/dia (1,5 /s)

COR PENÃ POST NOME UAN1l MATERIAL DESENHO C6DIGO j PESO


VERM 0.10 ' MATERIAL - I TOLERANCIA NAO INDICAOAS NO DESENHO
AMAR 0.15 CODIGO PESO - CONFORME NORMA ISO - FIJROS Nil - EIXOS Ml
-

VERD 0.20 NOTA: / DES. - I 0ATA 26/03/121 PARA CES CONFORME NORMA
I
CIAN 0.15 4c APR. DATA: IABNT P8 15
DIMENSOES EM MILIMETRO.
(
- 0
AZULO.25 REV. 00 ESC. -
ACAa.MENTO CONFORME NORMA DIN -140
NOME DO DESENHO I N 00 DESENHO
MAG o VOl SERVE PARA RETIRADA DE LODO DO 0120; '

PRET 0.25 ? YOUT E FLUXOGRAMA


VR2 SERVE PARA RETIRADA DO L000 DO 0120 SECUNDARO.
HIDROSUL VERO1
ESTAcAo COMPACTA
() INDIcAçAo PARA ENTRADA D'AGUA DOS SISTEM
TUB. TRATAMENTO - DN 100 - PVC RIGIDO
T DE RErRcERAçAo DOS MOTORES HIDROSUL,
CONFORME NDIcAçAo PARA CADA ECUIPAMENTO. TUB. RECICLO DE LODO - DN 32 - PVC RIGIDO
TUB. DRENAGEM - DN 50 - PVC RIGIDO

14.075

9000

8,000

PFRFH -H!RAUI ICC

.0
E
0

0
0
0
0
00
0

LECENDA

RA- REATOR IIPO TANQUE


3 DT- DECANTADOR TIPO TANQUE
TD- TANQUE DE DESINFECçAo - - -
LsAçAo DL TPATAM[NTU DE LSGOIO
BR- BOMBA RECALQUE\RECICLO
CP- CALHA PARSHALL CIIFNiF:VF:iDF: CONS tRuçoEs s/A
BC- BOMBA OMEGA \IA77. - ° 6 rn3 /1d ft' C S I/s
BD- BOMBA DOSADORA
- -
- vQ- VALVULA DE RECALQUE
COR PEN VR- VALVULA DE RECCL0 POS NOME UAN1 MATERIAL DESENHO CODIGO PESO
- -

ERM 0.10 VD - VALVULA DE DRENAGEM -'--.... MATERIAL


Bn - BOIAS - TOLERANCLA, NAO INDICADAS NO DESENHO
/ '\ CDICO - PESO - CONFORME NOR MA ISO - R0S HII - OXOS Ml

VERDO.20 NOTA: / DES. - DATA 26/03/12 W RAçAO PARA NGES CONFORME NOR MA

1. DIMENSOES EM MILIMETRO.
I APR. DATk ASTF'BlS
AZUL 0.25
REV. 00 ESC. - ACABAMENTO CONFORME NORMA
NOHE DO DESENHO DO DESENHO
q
.
MAG O 2O VD1 SERVE PARA RETIRADA DE LODO DO DT2O;
" PERFIL HIDRAULICO
L VR2 SERVE PARA RETIRADA DO LODO DO DT2O SECUNDARIO.
HIDROSUL VERO2
-
ESTAcAO COM PACTA
DT20
. N0CAcA0 PDOO EOTROO D'AOUA DOS SSTCW0
T' DC RURGCRDAO DOD MOTOOCS OOROSJt.
COlfCRMO NOICcDO PODO CA COIW)MDOO.

LEGENDA

IC- TANOUE DE EOUAUZAçAO


RA- REATOR TIPO TANQUE
DT- DECANTADOR TIPO TANOIJE
TD- TANOUE DE DESINFECcAO
DV- DM500 DE VAZAO
- AERADOR SPIDER JET

BR- BOMBA RECALQUE\RECICLO


CP- CALl-IA PARSI-IALL
00- BOMBA DOSADORA
BC- BOMBA OMEGA
Va- VALVULA DE RECALOUE
VR- VALVIJLA DE RECICLO
VO- VALVULA DE DRENACEM
Bn-BOIAS

.0p

DT 20
ilk ____

CORif A-A
12

(:o'-TT 9 -33

2450 / 2O00 42QQ_ 3250 1389 1 2Q NOTA:

1 DIMENSOES EM MILIMEIROS;
TERRENO CONSIDERADO PLANO;
-
- NIVEIS CONFORME CAMPO.

4A23 -.

B P .0 DI O 1D03
B

.-
. ESIAcAO DE TRAT[NTO DE ESGOTO
CLIENTE VERDI CONSTRUcOES S/A
RA?5
VA/AD: 129,6 m3/d (1,5 Is)

01 _00MDS00DMDO0ODt041OThBODC0O. _AA _ -- 13/07/0


_
0041 PEN 4 "-.--.'_ - / '' DCtiO _000(0140 _OPNOVIDO _DATA
o 0
_ T0(.ERN NOD INOCIAlS NO D000IHO
AMM' OlD (JI - 'o& t so - r im - soos oil
PEso
0.20 . 9OO 000. - _001k ID/OS/to ruRH.ID PMO fl.IHOES ODNFCMOE 1400MM
._
C4 0.10 _MONTPDID
AM oo
I '-"a.I ' j APR.
ov.00
_DATk
_Coc. s/C _OC.ABMMD4TOCoNPORMEt4ADli-140
I .' ' HOME DO 0(0(0*10 14 DO 0(00*10
CORTES
"
.0 HROSUL _ESTAçAOCOMPACTA _VERU3
I •
550
MANII HA DE CONCRETO

10.0:

9.700

E3ARRA Ru) o.

DETALHE DO
8.300
rNcAIxE DA GRADE
ESC.: 1:20

01500
01900
E0 (
U

1500

N OTA:

1. A RESPONSAHII DADE DOS CALCUL OS F SI RUJ LJRAIS SAO


- DO ENGENHflRO civu RESPONSAVEt. PELA OBRA, A
HR0SU[ NAO SE RESPONSARI! I/A PEt A PARTE CI\/II DA

COR PENA POS. _NONE QUANTj MATERIAL _DESENHO _CODIGO _PESO


ERN 0.10 3900 - - MATERIAL
- TOLERANCIA NAO INDICADAS NO DESENHO
CDIGO - PESO - CONFORME NORMA ISO F1JROS Hil EIXOS hil
- -

VERD 0.20 r DES. - DATA: - FuRAcAO PARA FLANGES CONFORME NORMA


/ \.
r
''
APR. _DATk _AENTPB15

AZUL T
°.,
\ REV. 00 _ESC.1:25 _ACABAMENTO CONFORME NORMA DIN-140
- _:_. .. f)
NONE DO DESENHO N 00 DESENHO
MAC 0.20
\ \' — .

ELEVATORIA
HIDROSUL VERO4
HID ROS U L
S

F NI RADA
ACOMODAR A CAl HA
COM CONCUTO
/
SAIDA

1 50
150 1420 -
635 1420 _

CD
3475______________

.0

0
•0

COR PEI P05. NOME QUANTI MATERIAL I DESENHO I CODIGO I PESO


VERM 0.10 2 MATERLAL
,
- TOLERANCLA NAO INDICADAS NO DESENHO
- CONFORME NORMA ISO - FUROS Nil - EIXOS hil
— / ..r .
0 \ COIGO - PESO
VERO 0.20 . DES. - DATA: - FURAQAO PARA FLANGES CONFORME NORMA
- .

ClAN 0.15 • APR. DATA: ABNT PB 15


NOl A:
AZLJL 0.25 REV. 00 ESC. 1:20 ACABAMENTO CONFORME NORMA DIN -140
DIMrNSOES EM MILIMETROS;
NOME DO DESENHO w DO DESENHO
MAC 0.20 2 TuBuLAçA0 CONFORML PROJEJO;
.3. [LEVAç0[S, NIVEL JO TERRENO, CONFORME NDicAçAo NO CAMP0\.. MONTAGEM DA
HIDROSUL CALHA wi" VER05
®DONCCA0O PAM tNISADA DAGU.. COD S610t10
RCJThGCOAO DOS O1
0CAC0 PAM CAM

LEG EN DA

TE- TANQUE DE EQUALIZAçAO


RA- REATOR TIPO TANQUE
DI- DECANTADOR TIPO TANQUE
TO- TANQUE DL DEsINFEccAo
Dv- DMSOR DE VAZAO
SJ- AERADOR SPIDER JET
BR- BOMBA RECALQUE\RECICLO
CP- CAIHA PARSHALL
00- BOMBA DOSADORA
BC- BOMBA OMEGA
DM0 VQ- VALVULJA DE RECALQUE
'/R- VALVULA DE RECICLO
VD- vALvULA DE DRENACEM
On- BOIAS
OOOO

CORTI A A NOTA:
1. MEDIDAS EM MILIMETROS;

2.TERRENO CONSIDERAOO PLANO.


0)0)0 DETAIHE DA MONTAGEM DA CALHA PARSHALL
CONFORME DESENHO VER05;

DETALHE DA MONTAGEM DA CAIXA DE CHEGADA CONFORME


CORTE 13-B DESENHO VER04;

PARA CALCULO ESTRUTURAL. vER OS PESOS DOS


EQUIPAMENTOS HAS FICHAS TACNICAS;

TERRENO CONSIDERADO PIANO. ALGUMA ALTERAQAO


13CA DE RESPONSABILIDADE DA CONSTRUTORA;

A RESPONSABILIDADE DOS CALCULOS EXTRUTURAIS


SÃO DO ENGENHEIRO CIVIL RESPONSAVEL PELA OE3RA;

ESTAçAo DE TRATAMENTO DE ESGOTO


CLIENTE VERDI CONSTRUcOES S/A
VAZAO: 129,6 m3/dio (i .1, is)

01 COALA1O S1STDIA 00 D(O#ATAçHO DO 1000. NY 15/07/C


Rr. I Dc_sciucso MOM AIMMADO I 00A
I r C MATOWL
- I uCAD.AS HO DESENHO
C 00000 - pc_so 00W0 1410101A CO - FLNW Hit - (DCOS hi
r -

(1)0
n 100$. - (SAlk 19/03/10 FURAO PMA flMOOS COf0
- 1 AM4T P9 15
c.\ V. 00 1 (SC. S/E CAWSCOT0 COGEORA& HOMU DII —140
\ 14000 DO DESUM 14 00 Ol$O

\\ CIVIL
VERO6
HIDROSUL ESTACAO COMPACTA
()

T
iDcAçO PARA (NDODA DAGUA DOS SST[W,S
"r' RDFOG(ROAO
DO DOS IOTORCS ROROSUL
cOn!ORUC ISOOAcUO PARA CR00 C0UPMHT0.

. LECENDA

-
REATOR TIPO TMQUE
DECANTACOR TPO TANOLJE
00M135 RECALQUE\RECCLO
CR- CAT NA PARSHALL
00- BOMSA OMEGA
vo- VAiVuiA DC RECALQUE
VR- VALVUI.A DC RECrCLO
VD- VALVULA DC DRENACEC4
On- BOAS
SEGMENTOS DE UNHA

(A)

®-4H -HH II
M2 M4 M6

mi
MIS

M3 M5

M2 M4 M6
ELETRODUTOS

QUANI1DADE 0€ cAeos
-

DETALHE DO
\ Ii
\ --

III
-
CONDUTOR RIGIDO

MAGUEIRA

CONDUTOR FASE

CONDUTOR TERRA

(—fHf+HHHHlHf— ELETRODUTO ENTERRADO


SEN ESCALA
Ml M3 MS I FGFNBA
MOTOR HP CABOS NOME

Ml 2,5 3x6 BG022

M2 5.0 3x6 5JP054

M3 5,0 3x6 S.JP054

M4 0.75 3x2,5 BR/7

M5 0,33 3x2,5 MTT/3

M6 - 3x2,5 DOSADORA

NOTAT
I. DIMENSOES EM MILIMETROS;
2. VOLTAGEM 220V:
3, PREVER ATERRAMENTO EM 10000 OS EQUIPAMENTOS;
4. A OOKIBA 005ADORA C BIFASICA C DEVERA SIR LICADA No PANE.,
4. 0 QUADRO DC COMANDO DEVERA SEN PROTECIDO DC INlERPEATLO.

LSIAçAo DL TRATAMLN1O SE ESOC10


CLIENEE - VERDI CONSIRUcOES S/f'
LEGENDA VAZAO: 129,6 rn3/do (1,5 I/s)
RA- REATOR TIPO TNAOUE
Dl- DECANTADOR 1110 EANQUE
ID- TANQUE DC DESINFECcAO
BR- DOMBA RECALQUE\RECICLO
CP- CALI-4A PARSHALL
BC- OOUBA OMEGA
ROTA: 7\ o
80-- I3OM8A 005ADORA I. DIMENSOES EM HIUMETRO.
Va- VALVULA DC RECALQUE
VA- VALVIJIA DL RECICLO VOl SERVE PARA RETIR000 Dl LOOC) 00 0120; jj
VD-- VALVLJLA DC ORENACEM
On- I3OIAS VA? SERVE PARA RITIRAOA DO 1000 DO 0120 SECUNDARIO.
PROGRAMADOR EASY SIIII.III.IIPIIIUUINU - PROGRAMADOR EASY

ndice Atencao!
Após o processo manual de enchor os tanques da Estacao e colocar as
equipamentos a trabalharem manualmonte o EASY doverá sor ligado na chave que se
localiza na parte externa do painel. Etc ira iniciar clireto corn os tempos programados
que saem da fábrica.
0 display do EASY mostrará os motores que estão sendo ligados e depois aparecera:
ESTAA0 OPERANDO
Ajuste do relOgio EASY 2 DATA
Manual para ajuste de paràmetros de tempo do EASY 3 HORA
Programaçao VERDI C0NSTRUçOES LTDA 5
1.Para acertar hora, data e ano caso precise apertar OK.
Abrirá no display: SENHA
STOP RUN/
2.Usar as teclas de direço para ir ate ACERT RELOGIO...
PARAMETROS
EASY 3.Apertar OK; ACERT RELOGIO
INFORMAcAO
Abrirá no display:
Apertar OK. ACERTAR RELOGIO
HORA DE VERAO

IF CI AS DF DIRE
Usar as teclas de direçäo cI para ir ate ACERTAR RELOGIO...

Abrirá no display:
Usar as teclas de direçao 0para acertar hora, data e ano: Exemplo:
HH:MM: 10:22
Apertar 01< para confirmar hora, data e ario; DD.MM: 30.06
LU ANO: 2010
/ z Apertar ESC para sair;

I<
'T
> cc
joc
<0
Cada equipamento terá trés relogios, sendo dois relogios semanais, que será
VL-- possivel programar ate otto tempos (came) para os equipamentos funclonarem e urn
relógio para o final de semana podendo programar ate quatro tempos (came).

Todos os equipamentos estarão programados para trabaihar de segunda feira a-

sexta feira das 00:00 as 23:59 horas nos relogios semanais. 0 relógio especifico
-

para o final de semana ira programado 00:00 as 23:59 horas igual aos sernanais, os
relés de tempo correspondentes aos relógios programados estarão programados
para ligar 10:00 minutos e desligar 10:00 minutos;
ø®ø®ø®ø®Ø®ø®
01 02 03 04 05 06

/ 'o'
\\

\ 'c

HIDROSUL IlL
MAOUINAS HIDRAULICAS HIDROSUL LTDA 1 MAQUINAS HIDRAULICAS HIDROSUL LTOA 2
PROGRAMADOR EASY PROGRAMADOR EASY
I. MANUAL PARA AJUSTE DE PARAMETROS DE TEMPO DO EASY. Caso precise alterar 0 dia 00 paràmetro, clique em OK para selecionar o came A. 0
Apertar OK, came A sempre é o primeiro a aparecer piscando quando entra no relOgio, caso seja outro
Abrirá no display: SENHA came como o B, C ou D use as teclas do direcao
STOP RUN'.' Utilize as teclas do direçao para escolhero dia da semana ou a hora para serem
PARAMETROS atteradas;
ACERT RELOGIO
Apôs a escolha aperte OK;
tNFoRMAcAo
Modifique o dia e a hora coni as teclas do direcao e confirme apertando OK;
Para selecionar PARAMETRO no display usar as teclas de direcão 2 Aperte ESC para sair do relOgio;
4.Apertar OK; RELES DE TEMPO
5.Abrir6 no display a prograrnaçao do EASY. Usar as teclas de direcäo para chegar ate os Exemplo de relé de tempo: H:M +
relôgios semanais e roles do tempo; 00:10
No caso dos relés de tempo não tern os dias da semana,
6. Relogio semanal (EXEMPLO 01): TOO:10
HW01 A + QV> 00:00
HW11 A + Atençaot
HW2I A + Nurica prograrne os relés do tempo 11 00:00 E 12 00:00 porquo Clara conflilo, caso queira
Apertar OK entrar no relóqio semanal; que o equipamento trahalhe 24 horas deixe no manual. Caso hoover algum conflito deverá
ser rovisado os retágios semanais e os roles do tempo
A +
>DYI SE 21. 'ro indica que é o primeiro role de tempo;
RelOgio semanal: >DY2 aX
ON 00:00 e o 0 SAtDA DO EQUIPAMENTO) quo o role do teo ira trabalhar (ox.: o relOgio
>M 23:59 semanal I 4 + ira trabalhar com o rote do tempo Q1 H:M +)
A sigla = indica que e o relogio semanal 1;
I é o tempo do trabalho do equipamento;
A sigla indica que é o relogio semanal 2;
e o tempo quo o equipamento ficará desligado;
A sigla indica que e o relógio especifico para o final de semana;
QVe o valor atual do comprimento do impulso (cronometro);
A sigla I indica que o relôgio serve para comandar o equipamento 01 (SAIDA DO
Acertar os tempos utilizando os procossos de 16 a 20;
EQUIPAMENTO), que estará indicado na programaräo do EASY abaixo no manual. Se
fosse o nOmero 2 indicaria que serve para o 02 (SAIDA DO EQUIPAMENTO) HW02; RELOGIO DE FINAL DE SEMANA
A sigla iN indica urn (came) seguimento de tempo de urn dos relOgios semanais, os 27.0 rolOgio do final do semana será sempre o terceiro na seqUencia;
quais enconlramos quatro seguimentos: A,B,C e D;Para fazer a prograrnaçao nos cames B,
C e D caso :ejo ireces:arro use as teclas de diroçao, depois de selecionado aperte OK; indica que é o relOgio especifico para o final do semana e o nUmero 1
indica que é do 01 (SAIDA DO EQUIPAMENTO).
1 4 +
>DYI SA
A sigla DVI indica 0 dia da semana que o relOgio ira iniciar o trabalho; Exemplo: SE -

segunda-feira. TE terca-feira... O RESTANTE DOS CODIGOS CONFORME OS iTENS DE 10 A 16.


-
oo
A sigla DYI indica o dia da semana que o relôgio ira iniciar o trabalho; Exemplo: SE 23:59
segunda-feira, TE terca-feira... Pode ser usado lambém a mesma prograrnaçao para
-
Acertar os tempos utilizando os procossos do 16 a 20;
trabaihar no final do semana desligando no domingo, mas existe relogio especifico para o OrelOgio de final de semana terâ urn role do tempo especifico para ele.
final de semana. HW2 SA sãbado e DO domingo;
- -

indica que e o relé de tempo especifico para o final do semana e o H:M +


On- 00:00 indica a hora que o equipamento devorá ligar; nOmero 1 indica que é do 01 (SAIDA DO EQUIPAMENTO). > 00:10
Off- 23:59 indica a hora que o equipamento devorá desligar; O RESTANTE DOS CODIGOS CONFORME OS TENS DE 21 A 25.
iQv.> 00:00

IIO0SUL !nrjj?o5uL
MAQUINAS HIDRAULICAS HIDROSUA 3 MAQUINAS HIDRAULICAS 1-lIDROSUL LTDA

0
PROGRAMADOR EASY

2. PRoGRAMAcAo DO EASY
(M2
RELOGIO SEMANAL SAiDAS PULSADORES
HWOI Qi 101
HWII I 01 Til
HW2I _J 01 T21

(M3)
HWO2 Q2 T02
HW12 02 T12
HW22 I
____________
02 122

(M4) -

HW03 I Q3 103
HW13 03 113
HW23 IlIL P3 1

(M5 E M6) -

HWO4 L Q4 - 104
- HWI4 Q4_ - T14
HW24 j Q4 L_T24

Em caso de divida entre em contato.


MAQUNAS HIDRAULICAS HIDROSUL LTDA
Rua RepUblica, 650- CEP 92320-000 CANOAS RS BRASIL
- - -

Fone/fax OXX 51 3472 50 66


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'\1
HThROSUL ,,
MAQUINAS HIDRAULICAS HIDROSUL LTDA 5

4.
ESTADO DE RONDÔNIA
Superintendência Estadual de Compras e Licitações
GEPEAP – Gerência de Pesquisa e Análise de Preços
Processo: 0033.418670/2018-39
Secretaria: SEJUS

Contratação de empresa especializada para realizar serviços de manutenção preventiva e corretiva com reposição de peças e limpeza dos componentes para
assegurar o correto funcionamento da Estação de Tratamento de Esgoto do Centro de Ressocialização Cone Sul localizado no município de Vilhena-RO. Trata-se de ETE Compacta Tipo
Tanques (gradeamento + desarenador + elevatória + anaeróbio + aeróbio + desinfecção + medidor de vazão), cuja capacidade de tratamento é de 129,60 m³/dia.

COEFICIENT

GERAL [F +
VARIAÇÃO

SUBTOTAL
MÉDIO ( E )
MÍNIMO (D)

(MÍNIMO/MÉDIO)
PADRÃO

PARAMETRO
DESVIO
PREÇO

PREÇO

UTILIZADO
QUANT.(A)
SUBITEM

E DE
UNID
AMACOL AMAZONIA COMERCIAL NB ENGENHARIA E

G]
DESCRIÇÃO CONTROLMIX SERVIÇOS
LTDA CONSTRUTORA EIRELI - ME

I - MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Serviços a serem realizados diariamente:

Verificar a existência de vazamentos nos


tanques, tubos de conexões;
Atentar para ruídos estranhos ao funcionamento
normal dos equipamentos;
Verificar as luzes indicativas do painel de

MÉDIO
comando;
UND

1 12 R$ 19.000,00 R$ 21.500,00 R$ 24.100,00 R$ 19.000,00 R$ 21.533,33 2.550,16 11,84% R$ 258.399,96


Verificar o funcionamento dos aeradores e
tampas de acesso;
Verificar o funcionamento das 02 bombas de
recalque e suas boias de nível Serviços a serem
realizados semanalmente:

Verificar as duas bombas centrífugas de retorno


de lodo; TOTAL LOTE 1 R$ 258.399,96
II - MANUTENÇÃO CORRETIVA (REPOSIÇÃO DE PEÇAS: MATERIAL E MÃO DE OBRA/INSTALAÇÃO)

MÉDIO MÉDIO MÉDIO MÉDIO


Conjunto moto-bomba submersível Thebe TSB
UND

1 120, trifásica 2,5 CV 2 R$ 5.600,00 R$ 5.980,00 R$ 5.800,00 R$ 5.600,00 R$ 5.793,33 190,09 3,28% R$ 11.586,66

Aerador Spider jet SJ 054 5,0 CV, IV polos, em


UND

2 aço inoxidável (HIDROSUL). 2 R$ 22.800,00 R$ 25.200,00 R$ 27.000,00 R$ 22.800,00 R$ 25.000,00 2.107,13 8,43% R$ 50.000,00

Bomba Centrífuga BR7 ¾ CV.


UND

3 2 R$ 3.700,00 R$ 3.720,00 R$ 3.850,00 R$ 3.700,00 R$ 3.756,67 81,45 2,17% R$ 7.513,34

Misturador MT/3 1/3CV


UND

4 1 R$ 3.720,00 R$ 4.200,00 R$ 3.900,00 R$ 3.720,00 R$ 3.940,00 242,49 6,15% R$ 3.940,00

Bomba dosadora BD 15L/H

MÉDIO
UND

5 1 R$ 8.900,00 R$ 9.180,00 R$ 9.500,00 R$ 8.900,00 R$ 9.193,33 300,22 3,27% R$ 9.193,33

MÉDIO
Nível de boia
UND

6 2 R$ 290,00 R$ 310,00 R$ 340,00 R$ 290,00 R$ 313,33 25,17 8,03% R$ 626,66

TOTAL LOTE 2 R$ 82.859,99


VALOR TOTAL R$ 341.259,95

Nota Explicativa:

1) Em decorrência da discrepância entre os valores das propostas apresentadas, quando o coeficiente de variação ultrapassou 20%, optamos por utilizar o valor mínimo cotado, quando o mencionado coeficiente sitou-se abaixo de 20% utilizou-se o valor médio,
conforme recomendação da Instrução Normativa IN MP/SLTI Nº 05/2014, Art. 2º, Parágrafo §2º: Serão utilizadas, como metodologia para obtenção do preço de referência para a contratação, a média, a mediana ou o menor dos valores obtidos na pesquisa de
preços, desde que o cálculo incida sobre um conjunto de três ou mais preços, oriundos de um ou mais dos parâmetros adotados neste artigo, desconsiderados os valores inexequíveis e os excessivamente elevados. e Portaria Nº 029/GAB/SUPEL/2011, Art. 2º,
"b) Deverá ser utlizado o cálculo de desvio padrão visando verificar as dispersões entre as medições individuais em relação a média de valores. Dessa forma. serão eliminadas as disparidades de valores, optando-se pelos menores preços cotados. O percentual
a ser utilizado para apurar o desvio padrão será de no máximo até 20% (vinte por cento).".

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Equipe de licitação CEL/SUPEL

ANEXO III DO EDITAL

MINUTA DO CONTRATO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS______________________, N.º____, QUE


ENTRE SI CELEBRAM A Secretaria de Estado da Justiça - SEJUS, E A EMPRESA
___(nome)___

Aos ___ dias do mês de ___ do ano de 2019, a Secretaria de Estado da Justiça -
SEJUS, sediada à Rua ____________________________ n.º ___,
______________________________, doravante denominada apenas CONTRATANTE, neste
ato representado pelo ______________________, RG n.º ___(número)___, CPF
___(número)___, e a firma ___, CNPJ/MF n.º ___, estabelecida no ___, em ___, doravante
denominada CONTRATADA, neste ato representada pelo Sr. _________________,
(nacionalidade), RG ___, CPF ___, residente e domiciliado na ___, celebram o presente
Contrato, decorrente do Processo Administrativo nº 0033.418670/2018-39, que deu origem ao
Pregão, na forma Eletrônica, de Nº 419/2019/CEL/SUPEL/RO, homologado pela Autoridade
Competente, regido pela Lei Federal n.º 10.520/2002, Decreto Estadual n.º 12.205, de 02 de
junho de 2006, aplicando-se, subsidiariamente, no que couber, a Lei Federal n.º 8.666/93, com
suas alterações e legislação correlata, sujeitando-se às normas dos supramencionados diplomas
legais, mediante as cláusulas e condições a seguir estabelecidas:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

PARÁGRAFO ÚNICO: Contratação de empresa especializada na prestação de


serviços de manutenção preventiva e corretiva com reposição de peças e limpeza dos
componentes da Estação de Tratamento de Esgoto do tipo tanques, de volume teórico
afluente de 129,60m³/dia e sistema combinado (anaeróbio + aeróbio + desinfecção +
medidor de vazão), localizada nas dependências do Centro de Ressocialização Cone Sul,
unidade prisional que integra esta Secretaria de Estado de Justiça – SEJUS/RO, por um período
de 12 (doze) meses.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO LOCAL E FORMA DE PRESTAÇÃO

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Os serviços especificados no Termo de Referência e no Edital


deverão ser prestados, atendendo as necessidades da Administração.

PARÁGRAFO SEGUNDO: DA GARANTIA DO SERVIÇO: Conforme item 4.4 do Termo


de Referência.

PARÁGRAFO TERCEIRO: DO DETALHAMENTO DO SERVIÇO: Conforme item 2.4


do Termo de Referência.

PARÁGRAFO QUARTO – DA EXECUÇÃO: Conforme item 4 do Termo de Referência.

CLÁUSULA TERCEIRA – DO RECEBIMENTO DO SERVIÇO

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

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Pregoeiro SUPEL-RO
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PARÁGRAFO ÚNICO: O objeto desta licitação será recebido conforme disposto no item
5.11 do Termo de Referência – Anexo I deste Edital.

CLÁUSULA QUARTA - DO VALOR

O valor do presente contrato é de R$ ________ (___________), conforme a oferta final de


preço proposto pela CONTRATADA, correspondendo ao objeto definido na Cláusula Primeira.

CLÁUSULA QUINTA – DA DESPESA

PARÁGRAFO ÚNICO: Fonte de Recurso: 0100; Elemento de Despesa: 33.90.39; P/A: 2953.

CLÁUSULA SEXTA – DO PAGAMENTO

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Conforme item 5 do Termo de Referência.

CLÁUSULA SÉTIMA – DO PRAZO DE VIGÊNCIA

PARÁGRAFO ÚNICO: O futuro contrato a ser celebrado entre a licitante vencedor do


certame com a Secretaria de Estado de Justiça, na qualidade de CONTRATANTE, vigera por 12
(doze) meses, de forma ininterrupta. O prazo supramencionado poderá ser prorrogado de acordo
com o disposto na Lei 8.666/93 e suas alterações, inclusive o inciso II, do art. 57 da Lei Federal
8.666/93

CLÁUSULA OITAVA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Conforme item 11 do termo de referência.

CLÁUSULA NONA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

PARÁGRAFO PRIMEIRO: De acordo com o item 12 do termo de referência.

CLÁUSULA DÉCIMA – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Conforme o item 10 do termo de referência.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA GARANTIA DO CONTRATO

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Conforme estabelecido no item 4.7 do termo de referência.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA TRANSFERÊNCIA DO CONTRATO

PARÁGRAFO ÚNICO: Conforme disposto no item 11.4 do Termo de Referência.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DOS TRIBUTOS E DESPESAS

Constituirá encargo exclusivo da CONTRATADA o pagamento de tributos, tarifas,


emolumentos e despesas decorrentes da formalização deste contrato e da execução de seu
objeto.

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

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CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DO REAJUSTE DO CONTRATO

Conforme item 4.8 do Termo de Referência.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DO FORO

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Fica eleito pelas partes o Foro da Comarca de Porto Velho,
Capital do Estado de Rondônia, para dirimir todas e quaisquer questões oriundas do presente
ajuste, inclusive às questões entre a empresa CONTRATADA e a CONTRATANTE,
decorrentes da execução deste CONTRATO, com renúncia expressa de qualquer outro, por
mais privilegiado que seja.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Para firmeza e como prova do acordado, é lavrado o presente


TERMO DE CONTRATO, as fls...à..., do Livro Especial de CONTRATOS de N°..... que
depois de lido e achado conforme, é assinado pelas partes, dele sendo extraídas as cópias que se
fizerem necessárias para sua publicação e execução, por meio de processo xerográfico,
devidamente certificadas pela Procuradoria Geral do Estado - PGE.

Porto Velho/RO, .......de .................de 2019.

Titular da CONTRATANTE Titular da CONTRATADA

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ANEXO IV DO EDITAL

TRANSIÇÃO DE REGRAS PROCEDIMENTAIS


Considerando as novas regras impostas pelo Decreto Federal 10.024/2019, Portaria
248/2019/SUPEL-CI que tratam da Regulamentação da licitação na modalidade pregão, na
forma eletrônica, para a aquisição de bens e a contratação de serviços comuns, incluídos os
serviços comuns de engenharia e as alterações da plataforma COMPRASNET utilizada
para este certame alertamos as empresas participantes para que se atentem para as novas
regras procedimentais:

8 – DO REGISTRO (INSERÇÃO) DA PROPOSTA DE PREÇOS E DOCUMENTOS DE


HABILITAÇÃO NO SISTEMA ELETRÔNICO

A participação no Pregão Eletrônico dar-se-á por meio da digitação da senha privativa da


Licitante a partir da data da liberação do Edital no site
www.comprasgovernamentais.gov.br, até o horário limite de início da Sessão Pública,
horário de Brasília, devendo ser encaminhado, exclusivamente por meio do sistema,
concomitantemente a PROPOSTA com as exigências dos subitens 11.5.1, 11.5.2 bem como
os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO com as exigências dos subitens 13.1.2, 13.4, 13.5,
13.6, 13.7, 13.8 devendo ser observado seus subitens e alíneas, até a data e o horário
estabelecidos para abertura da sessão pública, quando, então, encerrar-se-á
automaticamente a etapa de envio da proposta de preços e documentos de habilitação.
Durante este período a Licitante poderá incluir ou excluir proposta de preços e
documentos de habilitação.

As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte deverão encaminhar a documentação de


habilitação, ainda que haja alguma restrição de regularidade fiscal e trabalhista, nos termos
do art. 43, § 1º da LC nº 123, de 2006.

Os documentos que compõem a proposta e a habilitação do licitante melhor classificado


somente serão disponibilizados para avaliação do pregoeiro e para acesso público após o
encerramento da fase de lances.

09 – DA FORMULAÇÃO DE LANCES, CONVOCAÇÃO DAS ME/EPP E CRITÉRIOS DE


DESEMPATE

O intervalo mínimo de diferença de valores ou percentuais entre os lances, que incidirá


tanto em relação aos lances intermediários quanto em relação à proposta que cobrir a
melhor oferta deverá ser: 1% (um por cento).

Será adotado para o envio de lances no pregão eletrônico o modo de disputa “ABERTO”,
em que os licitantes apresentarão lances públicos e sucessivos, com prorrogações
automáticas.

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

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A etapa de lances da sessão pública terá duração de dez minutos e, após isso, será
prorrogada automaticamente pelo sistema quando houver lance ofertado nos últimos dois
minutos do período de duração da sessão pública.

A prorrogação automática da etapa de lances, de que trata o item anterior, será de dois
minutos e ocorrerá sucessivamente sempre que houver lances enviados nesse período de
prorrogação, inclusive no caso de lances intermediários.
Não havendo novos lances na forma estabelecida nos itens anteriores, a sessão pública
encerrar-se-á automaticamente.
Encerrada a fase competitiva sem que haja a prorrogação automática pelo sistema, poderá
o pregoeiro, assessorado pela equipe de apoio, justificadamente, admitir o reinício da
sessão pública de lances, em prol da consecução do melhor preço.

Persistindo o empate depois de aplicada as regras disposta na legislação, a proposta


vencedora será sorteada pelo sistema eletrônico dentre as propostas empatadas.

10 – DA NEGOCIAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PREÇOS

O pregoeiro poderá solicitar ao licitante melhor classificado que, no prazo de até 120
(cento e vinte) minutos, envie a proposta adequada ao último lance ofertado após a
negociação realizada, acompanhada, se for o caso, dos documentos complementares,
quando necessários à confirmação daqueles exigidos neste Edital e já apresentados.

11 – DA ACEITAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS

Para ACEITAÇÃO do valor de menor lance, o(a) Pregoeiro(a) e equipe de apoio


analisará a proposta anexada ao sistema quanto à conformidade do objeto proposto
com o solicitado no Edital. O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar
documento digital complementar, por meio de funcionalidade disponível no sistema, no
prazo de até 120 (cento e vinte) minutos se outro prazo não for fixado sob pena de não
aceitação da proposta.

O ENVIO DA PROPOSTA DE PREÇOS, SOLICITADA NOS SUBITENS 11.5.1,


11.5.2, DEVERÁ SER ANEXADA CORRETAMENTE NO SISTEMA
COMPRASNET, QUANDO DO REGISTRO DA PROPOSTA NO SISTEMA
CONFORME DISPÕE O ITEM 8 DESTE EDITAL. A SUPEL CUMPRIRÁ
RIGOROSAMENTE O ART. 7º DA LEI Nº. 10.520/02.

13 – DA HABILITAÇÃO DA(S) LICITANTE(S)

A documentação de habilitação enviada concomitantemente com a proposta de preços no


cadastramento da proposta no sistema poderá ser substituída pelo Sistema de
Cadastramento de Fornecedores - SICAF, e pelo Certificado de Registro Cadastral -
CRC, expedido pela Superintendência Estadual de Licitações – SUPEL/RO, NOS
DOCUMENTOS POR ELES ABRANGIDOS;

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

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Ressalvado o disposto no item 13.1.2, os licitantes deverão encaminhar, nos termos deste
Edital, a documentação relacionada nos itens 13.1.2, 13.4, 13.5, 13.6, 13.7, 13.8 devendo
ser observado seus subitens e alíneas, para fins de habilitação.

Havendo a necessidade de envio de documentos de habilitação complementares,


necessários à confirmação daqueles exigidos neste Edital e já apresentados, o licitante será
convocado a encaminhá-los, em formato digital, via sistema, no prazo de até 120 (cento e
vinte) minutos, sob pena de inabilitação.

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

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AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 419/2019/CEL/SUPEL/RO

A SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE LICITAÇÕES, por meio de suo(a) Pregoeiro(a) e


Equipe de Apoio, nomeada por força das disposições contidas na Portaria nº 68/2019/SUPEL-CI,
publicada no DOE do dia 18.03.2019, torna público que se encontra autorizada a realização da
licitação na modalidade de PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, sob o nº
419/2019/CEL/SUPEL/RO, do tipo MENOR VALOR GLOBAL, , sob a forma de execução
indireta e empreitada por preço global, tendo por finalidade a qualificação de empresas e a seleção
da proposta mais vantajosa, conforme disposições descritas neste edital e seus anexos, em
conformidade com as Leis Federais nº 10.520/02 e nº 8.666/93 e suas alterações a qual se aplica
subsidiariamente a modalidade de Pregão, com os Decretos Estaduais nº 12.205/06, n°
16.089/2011, n° 21.675/2017 e n° 18.340/2013 e suas alterações,Decreto Federal n° 5.450/05, com
a Lei Complementar nº 123/06 e suas alterações, com a Lei Estadual n° 2.414/2011, e demais
legislações vigentes, tendo como interessada a Secretaria de Estado da Justiça - SEJUS.

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0033.418670/2018-39.


OBJETO: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção
preventiva e corretiva com reposição de peças e limpeza dos componentes da Estação de
Tratamento de Esgoto do tipo tanques, de volume teórico afluente de 129,60m³/dia e sistema
combinado (anaeróbio + aeróbio + desinfecção + medidor de vazão), localizada nas
dependências do Centro de Ressocialização Cone Sul, unidade prisional que integra esta Secretaria
de Estado de Justiça – SEJUS/RO.
PROGRAMA DE AÇÃO: 2953
ELEMENTO DE DESPESA: 33.90.39.
FONTE DE RECURSOS: 0100;
VALOR ESTIMADO PARA CONTRATAÇÃO: R$ 341.259,95 (trezentos e quarenta e um
mil, duzentos e cinqüenta e nove reais e noventa e cinco centavos).
DATA DE ABERTURA: 05 de dezembro de 2019, às 10h00min. (HORÁRIO DE BRASÍLIA
- DF)
ENDEREÇO ELETRÔNICO: https://www.comprasgovernamentais.gov.br/
CÓDIGO DA UASG: 925373

LOCAL: O Pregão Eletrônico será realizado por meio do endereço eletrônico acima mencionado,
por meio do(a) Pregoeiro(a) e equipe de apoio.

EDITAL: O Instrumento Convocatório e todos os elementos integrantes encontram-se disponíveis


para consulta e retirada no endereço eletrônico acima mencionado, e, ainda, no site
www.supel.ro.gov.br. Maiores informações e esclarecimentos sobre o certame serão prestados
pelo(a) Pregoeiro(a) e Equipe de Apoio, na Superintendência Estadual Licitações, pelo telefone
(69) 3212-9269, ou no endereço sito a Av. Farquar, S/N, Bairro: Pedrinhas, Complexo Rio
Madeira, Ed. Pacaás Novos, 2º Andar, em Porto Velho/RO - CEP: 76.903-036.

Porto Velho-RO, 20 de novembro de 2019.

IAN BARROS MOLLMANN


Pregoeiro – SUPEL-RO
Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Edifício Rio Pacaás Novos Segundo Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3212-9269 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho – RO

IAN BARROL MALLMANN


Pregoeiro SUPEL-RO
Mat. 300137923

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