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- Co-receptores importantes
(CCR5, CXCR4)
ADSORÇÃO –gp 120 moléculas CD4
(células T auxiliares e macrófagos)
EMPACOTAMENTO E BROTAMENTO
MATURAÇÃO - vírion
Por contato sexual – secreções
Maiores de 18 meses
Ensaios de Triagem: Alta sensibilidade.
ELISA 3G (S>98%). Geralmente REAGENTE 6 a
12 semanas após exposição;
“URGENCIA/EMERGÊNCIA”
Teste Rápido
Não
Reagente
Reagente
Diagnóstico da infecção pelo HIV por
Testes Rápidos
Amostras não reagentes
O resultado já está definido.
Amostras reagentes
Realizar TR 2.
TR 1 e TR2 reagentes – amostra será definida como reagente.
Resultados discordantes
Não terá o resultado definido e o laudo não será liberado.
Deve-se colher uma nova amostra e encaminhá-la para o laboratório.
Resultados inválidos
Repetir o teste, se possível com lote distinto.
Persistindo o resultado inválido deve-se colher uma amostra e
encaminhá-la para o laboratório.
◦ Radioimumoensaio (RIA)
Contagem de linfócitos – TCD4
Carga viral
Diagnóstico : ? ? ?
Qual a importância clínica de GlasgoW de valor 10?
Porque o médico suspeitou de choque séptico associado a
contaminação por HIV? Explique.
Como farmacêutico Clínico. Elenque os principais sinais e
sintomas desse paciente que levaram a essa suspeita de
diagnóstico pelo médico?
Comente sobre os exames laboratoriais imunológicos
solicitados?
Qual o mecanismo de ação do Bactrim e Fluconazol?
Porque foi prescrito ácido folínico?
Explique a fisiopatologia da Nerotoxoplasmose.
Explique a fisiopatologia do HIV.
Explique a possível terapia anti-retroviral instituída para o
caso?
Os testes de triagem para detecção do HIV foram
projetados para ter o máximo de qualidade possível. Isso
ocorre por que o impacto de um falso-negativo é, sem
dúvidas, maior que um falso-positivo (que é passível de
teste confirmatório).
Falso-negativo são raros, mas podem ocorrer quando
existe pouca afinidade do anticorpo ou quando existem
poucos anticorpos (infecção recente).
Falso-positivo também ocorrem nos usuários crônicos de
álcool, doença reumática, sífilis, neurocisticercose,
doenças produtoras de anticorpos policlonais (ex.:
LUPUS), vacinação recente para hepatite B e em
mulheres multíparas.
Nucleosídeos de ocorrência natural e
fármacos análogos
Mecanismo de Ação
• Inibição da transcriptase reversa do HIV;
Mecanismo de Resistência
• Mutação na transcriptase reversa.
Mecanismo de Ação
•Inibição da transcriptase reversa do HIV;
Mecanismo de Resistência
• Mutação na transcriptase reversa.
Farmacocinética
• Administrada via oral (comprimidos tamponados);
• Presença de alimentos dificulta a absorção;
• Passa para o líquido céfaloraquidiano e é excretado na urina.
Usos Clínicos
• Doença avançada pelo HIV I que receberam tratamento prévio com
zidovudina;
• Não se recomenda seu uso para tratamento inicial de aidéticos.
Reações Adversas
• Pancreatite e neuropatia periférica;
• Diarréia, cefaléia, insônia, etc.
Formas de Apresentação e Nome Comercial
Mecanismo de Ação
•Inibição da transcriptase reversa do HIV;
Mecanismo de Resistência
• Mutação na transcriptase reversa.
Farmacocinética
• Bem absorvido via oral (alimentos não interferem sua absorção);
• Sofre pouca metabolização sendo excretada pela urina 75% como droga
ativa;
Usos Clínicos
• Doença avançada pelo HIV em associação com a Zidovudina ou como
monoterapia em pacientes intolerantes ao AZT;
• Não se recomenda seu uso para tratamento de gestantes e nutrizes.
Reações Adversas
• Neurite periférica;
• Aftas, febre e erupções cutâneas.
Formas de Apresentação e Nome Comercial