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Teste de Avaliação n.

º 2
Teste de Avaliação n.º 6 Novos Contextos –-
Nome da Escola Ano letivo 20 / 20
Filosofia | 10.º
Nome do Aluno Turma N.º Data / / 20

Professor

Os valores – análise e compreensão da experiência valorativa


- Valores e cultura – a diversidade e o diálogo de culturas

1. «Todo o homem, pelo facto de o ser, é um ser de cultura. (…) Um povo, por mais
“primitivo” que se possa supor, tem os seus usos e costumes, a sua religião, a sua
conceção do mundo e da existência, a sua técnica.»
M. Antunes (1988), “Cultura”, in AAVV, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. 6, Lisboa, Editorial
Verbo, p. 581.

Caracterize a cultura, tendo igualmente em conta a relação entre cultura e valores.

2. «[O etnocentrismo é a] tendência dos indivíduos para tomarem a sua cultura ou


sociedade como centro, modelo de referência e norma (e, deste modo, rejeitarem a
diversidade cultural).»
Jacqueline Russ (2000), Dicionário de Filosofia, Lisboa, Didáctica Editora, p. 108.

2.1. Diferencie, com base na afirmação, o etnocentrismo do relativismo.

2.2. Exponha os efeitos decorrentes da adoção de cada uma dessas perspetivas.

3. «Se tivermos em consideração o quanto as ideias morais mudaram, quer de lugar


para lugar, quer ao longo do tempo, pode ser tentador pensar que não existem factos
morais absolutos e que, pelo contrário, a moral é sempre relativa à sociedade na qual
fomos educados. (…) Os relativistas juntam muitas vezes esta perspetiva da moralidade
à crença de que (…) nunca devemos interferir com os hábitos de outras sociedades.»
Nigel Warburton (1998), Elementos Básicos de Filosofia, Lisboa, Gradiva, p. 99.

3.1. Caracterize, com base no excerto, a tolerância típica da atitude relativista.

3.2. Construa um argumento que permita contestar a tese segundo a qual «a moral é
sempre relativa à sociedade na qual fomos educados».

4. Suponha que num outro país da Europa se discutia a implementação de uma lei que
permitiria fazer dos criminosos escravos ao serviço dos restantes cidadãos. Esta
situação é tolerável? Enquanto portugueses temos o direito/dever de intervir?

Assumindo uma atitude intercultural, responda às duas questões apresentadas.

5. Para tentar ultrapassar o relativismo, a filósofa Monique Canto-Sperber propõe uma


«universalidade posta em contexto». Esclareça o significado dessa proposta.

COTAÇÕES
1. …................................................................................................. 30 pontos
2.
2.1. .................................................................................................. 25 pontos
2.2. .................................................................................................. 25 pontos
3.
Teste de Avaliação n.º 2

3.1. .................................................................................................. 30 pontos


3.2. .................................................................................................. 30 pontos
4. ..................................................................................................... 30 pontos
5. ..................................................................................................... 30 pontos

TOTAL …….................................................................................... 200 pontos

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