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Florianópolis
2017
Renata Letícia de Oliveira
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Profª. Mônica Maria Mendes Luna, Drª.
Coordenadora do Curso
Banca Examinadora:
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Profª. Mônica Maria Mendes Luna, Drª.
Orientadora
Universidade Federal de Santa Catarina
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Profª. Olga Regina Cardoso, Drª.
Universidade Federal de Santa Catarina
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Profª. Nebel Argüello Affonso da Costa, Drª.
Dedico este trabalho aos meus pais,
com todo o meu amor e gratidão,
por estarem sempre ao meu lado e
terem me guiado até aqui.
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO.............................................................................. 25
1.1. OBJETIVO PRINCIPAL .............................................................. 27
1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................ 27
1.3. JUSTIFICATIVA E IMPORTÂNCIA DO TEMA....................... 27
1.4. DELIMITAÇÃO DO ESTUDO E ESTRUTURA DO
TRABALHO .....................................................................................
29
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................ 30
2.1. LOGÍSTICA REVERSA............................................................... 30
2.1.1. Logística reversa e construção civil ........................................ 33
2.2. RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO NA UNIÃO EUROPEIA E NA
FRANÇA ...................................................................................... 35
2.3. LEGISLAÇÃO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA UNIÃO
EUROPEIA E NA FRANÇA ........................................................ 43
2.4. IMPERMEABILIZAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES...................... 51
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ................................ 54
3.1. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO DA PESQUISA ...... 54
3.2. A EMPRESA E A LOGÍSTICA REVERSA DOS RCCS ............ 57
3.3. CENÁRIO 1: OBRA SITUADA EM SAINT-DENIS .................. 60
3.3.1. Recebimento dos materiais ...................................................... 61
3.3.2. Acondicionamento dos materiais ............................................ 62
3.3.3. Transporte interno dos materiais ............................................ 64
3.3.4. Utilização dos materiais e geração dos RCCs ........................ 66
3.3.5. Tratamento e destinação final dos RCCs ............................... 69
3.4. CENÁRIO 2: OBRA SITUADA EM JOUY-EN-JOSAS............. 75
3.4.1. Recebimento dos materiais ...................................................... 75
3.4.2. Acondicionamento dos materiais ............................................ 76
3.4.3. Transporte interno dos materiais ............................................ 77
3.4.4. Utilização dos materiais e geração dos RCCs ........................ 79
3.4.5. Tratamento e destinação final dos RCCs ............................... 79
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ....................... 85
4.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA EMPRESA E A GESTÃO DE
RCC............................................................................................... 85
4.2. RECEBIMENTO, ACONDICIONAMENTO, TRANSPORTE
INTERNO E UTILIZAÇÃO DOS MATERIAIS E GERAÇÃO DE
RCC............................................................................................... 89
4.3. TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RCC ................. 90
5. CONCLUSÃO ................................................................................ 95
5.1. SUGESTÕES DE PESQUISAS FUTURAS ................................ 96
REFERÊNCIAS .................................................................................. 98
ANEXO .............................................................................................. 103
25
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1
Logística verde: inicia-se antes do processo de produção com o planejamento para reduzir a
geração de resíduos, adotar materiais menos prejudiciais ao meio ambiente e que apresentem
maior possibilidade de reciclagem e decomposição. Logo, a logística reversa é parte da
logística verde, pois trata apenas do retorno dos resíduos, sua revalorização e reinserção
econômica após a sua geração (GUARNIERI, 2011).
32
Tabela 1 – Geração de resíduos (em mil toneladas) por atividade econômica e resíduos domésticos nos países da União Europeia
3
Materiais não perigosos, excluindo os materiais definidos na categoria 17 05 02 da lista de
resíduos definida pela Comissão Europeia (2000/532/CE) (JORNAL OFICIAL DAS
COMUNIDADES EUROPEIAS, 2000).
45
[...]
5. «Produtor de resíduos», qualquer pessoa cuja
actividade produza resíduos (produtor inicial dos
resíduos) ou qualquer pessoa que efetue operações
de pré-processamento, de mistura ou outras, que
conduzam a uma alteração da natureza ou da
composição desses resíduos;
[...]
9. «Gestão de resíduos», a recolha, o transporte, a
valorização e a eliminação de resíduos, incluindo
a supervisão destas operações, a manutenção dos
locais de eliminação após encerramento e as
medidas tomadas na qualidade de comerciante ou
corretor;
[...]
13. «Reutilização», qualquer operação mediante a
qual produtos ou componentes que não sejam
resíduos são utilizados novamente para o mesmo
fim para que foram concebidos;
47
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Por fim, as pedras naturais são utilizadas como piso nos locais
externos da edificação. Como ilustrado na Figura 14, as pedras são
colocadas sobre suportes plásticos que permitem a regulagem de altura e
o nivelamento do piso em relação ao solo. As pedras naturais são
consideradas peças frágeis, portanto, o transporte ou armazenamento
inadequado facilmente danificam as peças. As peças danificadas são
separadas, pois não podem ser utilizadas no piso, com exceção dos casos
em que há necessidade de cortes nas peças, como é o caso dos
acabamentos em cantos.
69
Como pode ser observado na foto, uma vez que todos os RCCs
gerados na obra são colocados em um único coletor, muitas vezes as
caçambas coletoras ficam cheias provocando o acúmulo de RCCs no
pátio da obra. Para substituição da caçamba é necessário que o cliente
entre em contato com a empresa responsável pela coleta e tratamento
dos RCCs solicitando este serviço.
No caso das latas de verniz, classificadas como resíduos
perigosos, estas continuam sendo recolhidas pelos funcionários e
levadas até o depósito da empresa onde são temporariamente
armazenadas até o seu recolhimento por uma empresa especializada. O
mesmo acontece para diversas obras onde a empresa presta serviços,
uma vez que os resíduos perigosos não devem ser misturados com
outros RCCs a fim de evitar sua contaminação.
A Figura 17 mostra as latas de verniz armazenadas
temporariamente no depósito da empresa.
73
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXO