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1650 - 1792
Vl
Salvador - Bahia
T/UFBA T/UFBA 069 C837
069 Autor; Costa, Heloísa Helena Feman
1983
C837 Título: Contribuição dos museus par
Consulta 1272556
227792
Universidade Federal da Bahia - UFBA
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Junho de 2017
Contatos: poshisto@ufba.br / lab@ufba.br
«ESTRADO EM ClíN CIAS SO CUIS
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
1650 - 1792
AUTOR : H e l o í s a H e l e n a f e r n a n d e s Go n ç a l v e s d a Co s t a
ORIENTADOR : P r OF. Lu IZ ROBERTO DE B a RROS Mo TT
Antonio Gedeão
Aos
professores e amigos do Mestrado em Ciências Sociais da
'UFBA, que estimularam, através dos exemplos pessoais, da
transmissão de conhecimentos, da boa vontade em compart_i
lhar experiências e amizade.
A Mott, Consuelo, Luiz Henrique, João, Wilter, Bira,Bira
Rebouças, Eugênia, Johildo;
â Rita e Jacques.
Ascertaining these facts and the theory that the museum and
education are realities, which cannot remain apart, justify the
strenghthening of the Historical Museiims, so they may be alive and
active presence within Brazilian society.
SUMARIO
m j .
lERQDUCS): Conceitos e R)ntes 12
PARTE 1
Os Museus dos Anos 80
CAP, I - TIPOLOGIA DOS MIEFIJS 25
CAP. II - M E U S E üflERDICIPUNARlIMEE 57
PARTE 2
A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DOS MUSEUS PARA 0 PROCESSO EDU
CATIVO NAS SOCIEDADES EM DESENVOLVIMENTO. 74
PARTE 3
Estudo do caso
I - AS NOVAS FmCÕES DO MUSEU DE CONTEÚDO HISTÓRICO 82
COJCLUSÍO 108
ANEXOS 116
-.
INTRODUÇÃO
CONCEITOS E FONTES
12
INTRODUÇÃO
/
CONCEITOS E FONTES
Este estudo sobre uma perspectiva histórica e sociológica
dos Museus na sociedade contemporânea, usando como exemplo prãt_i
CO os documentos referentes à Fazenda de Saubara n.os séculos XVII
eXVIII (atual distrito de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano) não
pretende ser nada além do que aquilo a que inicialmente se propôs,
isto é, uma dissertação de mestrado. Isto que dizer que a inten
ção é realizar um exercício de raciocínio lógico, de forma siste
matizada, clara e conciza, o qual identifique as interrogações e
posições, até o presente definidas,que a autora tenha desenvolvido
sobre o tema.
(3) LEITE, José Rcberto Teixeira. Os museus brasileiros vão mal, obrigado. Rio
de Janeiro, Jomal do Brasil, 1973.
14
FONTES
Além da bibliografia existente sobre os temas estudados,
foram utilizadas outras fontes disponíveis.
CAPITULO I
TIPOLOGIA DOS MUSEUS
(l)-ANGOITI, Themas. Planning the open-air museum and teaching urban history ;
the United States in the world context. In: MUSEUM, vol.XXXIV, no.2. Paris
UNESCO, 1982 - pp.179-188 .
29
" ... outubro de 1971, o Museu Nacional lançou com seus pró
prios recursos um movimento em prol dos cegos e dos paraplégicos.
O objetivo era fazer desses inválidos, em sua maioria lançados ã
mendicância , homens capazes de ganhar a vida trabalhando. Para tan
to era preciso em primeiro lugar atender as suas necessidades de
alimentação, vestuário e transporte. Depois era preciso submetê-los
a uma série de exercícios físicos a fim de que adquirissem certa ha
bilidade manual.
Esses inválidos estão agora instalados em um pavilhão especi
almente construido para eles. O ensino é dado por dois jovens sal
dos de nossa escola de formáção artesanal. Cada cego trabalha ao
- ~ (2 )
lado de um paraplegico, associaçao que tem dado bons resultados'.'
(1) TOUCET, Pablo. Um museu original, a céu aberto. In: 0 Correio da UNESCO, Ano
3. no. 4. Rio de Janeiro, Fundação Getülio Vargas, 1975 pp.32-35.
(20 Idem, p.35
30
(1) DEACONI, John - 0 museu vivo de Ndebele. In:Panorama, no.69, Africa do Sul,
Buchler & Cia.S.A., 1983. pp. 6-7
34
1.2.1 - M u s e u s de a r t e
(1) READ,■Herbert. Educaciõn por el arte. 2a. ed. Buenos Aires, Editorial
Paidos, 1959, 341 p.
(2) BURCAW, Ellis. Op.cit.
40
E o que se desejava ?
tres" do passado ?
(1) CARDOSO, Ciro Flamarion S.' Os ÍÉtodos da História / Ciro Flamarion S.Cardoso
e Hector Peres Brignolli; tradução de João Ifeia - Rio de Janeiro; Edições
Graal, 1979. 529 pp.
(2) HERBST, Wolfang - le imasêe d'histoire face au dêvelopprent de la science hi£
toricjua. In. MDBEÜM, vol. XXIX, no. 2/3. Paris, UNESCO, 1977. pp.61-69.
46
1 .2 .3 - MUSEUS DE CIÊNCIA
ca de cada país.
MUSEUS EUROPEUS
MUSEUS AMERICANOS
MUSEUS RUSSOS
MUSEUS AFRICANOS
■ de coloni2 à,çao ;
MUSEUS BRASILEIROS
E o museu brasileiro ?
E o patrimônio cultural ?
Cr e s c i m e n t o do Nú m e r o de M u s e u s no B r a s i l a p ô s 1950
TIPOS DE MUSEUS ATÊ 1950 APÔS 1950 Q.
'0
Fontes; CARRAZQNI, I-laria Elisa, coord. Guia dos Museus dO Brasil, 2?- ed.
Rio de Janeiro, Expressão e Cultura7AGGS,~~1978, 167 p. il, (Gui.as
Culturais Brasileiras, 1).
AIMEIDA, Fernanda de Camargo, coord. Gt.tias'dos'Museus■do Brasil.
Rio de Janeiro, Expressão e Cultura/AGGS, 1972.
CAPITULO II
MUSEUS E INTERDISCIPLINARIDADE
Muito se discute, atualmente, sobre o papel que o Museu co
mo instituição que guarda e conserva,objetos de valor,deve desempe
nhar no mundo.
Alguns teóricos julgam que ele está sempre ä margem, dos ver
dadeiros interesses de uma sociedade, questionando a validade de
se dar ate,nção, dispender tempo ,e recursos com coleções de objetos
"inúteis" do ponto’de vista utilitário, no contexto de um mundo
tão carente de recursos diretamente ligados à própria sobrevivên
cia humana. Considerara os museus supérfluos .e pouco merecedores de
credibilidade científica, encarando a salvaguarda de objetos de ar
te, como provocação em relação a tantas pessoas analfabetas e com
meios insuficientes para se educar.
V.
63
A CIÊNCIA íiUSEOLÒGÍCA
museogräficas concernentes.
3 ,2 . 0 OBJETO E O MUSEU
Qualquer instituição musêológi.ca só tem razão de existir
quando possui uma coleção de objetos para preservar e expor.
recebimento e data.
- iluminação correta;
- atendimento a todo tipo d e .visitante, sejam os dotados de capaci
dade total de percepção a nxvel dos sentidos, sejam deficientes
físicos, visuais e mentais.
preservar e expor.
a) nome do objeto;
b) características que o identifiquem individualmente:
dimensões, peso, material de que é, feito., técnica, estilo,época,
original ou cópia (se for histórico ou artístico), estado de con
servação, descrição;
c) modo de aquisição (compra, coleta ou doação);
d) quem comprou, coletou ou doou;
e) procedência (local da aquisição e local de onde ele veio orig_l
nalmente);
f) data da aquisição;
g) data do registro na ficha; ^
h) n9 de inventário que o objeto recebeu ao entrar no museu;
i) nome de quem registrou todos os dados.
- Por que será que caberia aos museus este papel formador
dos indivíduos, singular e coletivamente?
participantes,.
As e s c o la s devem ser d o ta d a s de e x c e le n te s sa la s de a u la ,
s a n itá r io s, c a n tin a s, áreas de esp o rte e la se r , cen tro c ív ic o , ad
m in istr a ç ã o , se c r e ta r ia , a lm o x a r ifa d o e ja r d in s.
As c id a d e s, em c a d a b a ir r o e a té m esm o as zonas r u r a is de
vem ter tra n sp o rte c o le tiv o r á p id o , lim p o , a c e s s ív e l, para o d e slo
ca m en to norm al da p o p u l a ç ã o , sem te n sõ e s nem a fliç õ e s.
CAPITULO I
CAPÍTULO II
ESTUDO DE CASO: O USO DOS DOCUMENTOS DA FAZENDA
SAUBARA,r e f e r e n t e s ' AOS s Íc ULOS XVII E XVIII (1650-
1792)^ COM FINALIDADE MUSEOLÖGICA
1 - Justificativa:
2 - Objetivos
Geral•
Específicos
4 - Metodologia
Dadog históricos
ro que lhe deixo para seu dote dez cabeças de gado vacum e lhe dei
xo um cobertor de pagão qúe tenho e a Cecília se dará uma vaca man
sa.
Os índios da terra todos são forros se irão para onde qui
serem.
Maria Soeira deixo forra e a sua filha Joana,"
enquanto recomenda sobre o uso de outros,'
"... não me venderão escravo algum, antes se fôr necessá
rio __________ sempre nem alugarão escravo algum ãs lavouras; con
tento-me com farinhas, algodão, arrozais e outras coisas e o meo
feitor Luiz D 'Araujo todos os annos dará conta ao Provedor da' Ca
sa ..."
Uma questão que não foi possível elucidar, diz respeito ã
data de morte do Padre Francisco de Araujo.
- profissão -
02 calafates
01 confeiteiro
03 caldeireiros
02 carapina
02 oleiro
01 alferes
47 seni indicação
101
- sítios
Guasupiranga - 02
Inhaúma - 02
Guaraípe - 06
Paramerim - 03
Barra do Páraguaçu - 02
Sem indicação - 43
- proprietários de escravos
- produção
ppdeWAL da
.i N l V E K S í O A D t F D D
BAH'A
102
Folha 83:
Operacionalizaçãó
CONCLUSÃO
o estudo sobre a contribuição dos jiiuseus para o desenvolví
mento social, mostrou que três aspectos distintos, mas em -íntima
conexão, são pontos fundamentais para a compreensão do assunto:
EM TEMPO:
2-CAPELA WOR
5-NAVE
TERREO
sendo
de
holLdo
falta 1
■ Observações ; ■\ Com pila da por: Equipe P P H / C F T D a t o : M a r . /76
1- '1 C onferida por; Esterzilda B. de A z e v e d o D a t o f Ago. / 78
R e v is t a por; P a u l o O. D. de A z e v e d o D o t a : Sei, / 78
As I n f o r m a ç õ e s contidas d e s te lodo da fich a sôo in dis p e n s á v e is a q u a lq u e r m edida de proteçõo. Os d a d o s do v e rs o te m coracter co m plem entar.
DAOOS COMPLEMENTARES 132
D od os tip o ló g ico s D od os cronológicos D ad o s t é c n ic o s
H is tó r ic o arquitetônico: Sistem a construtivo e m a t e r i a i s : Construção e m paredes auto-
C a p e l a c o m partido e m " T " , m u i t o utilizado n o século X V I I See. X V I I - N o s e p u n d o quartel deste século, o clérigo
portantes de alvenaria de p e d r a q u e s u p o r t a m telhado com
m a s q u e se m a n t e v e e m v o g a ate o século XVIII, especial - li'rancisoo de Araujo, bisneto de D i o g o A l v a r e s e C a t a r i n a
estrutura de m a d e i r a .
m e n t e n a z o n a rural. N o s e x e m p l o s m a i s antigos, c o m o a C a r a m u r u , m a n d o u construir, n o local de B o m J e s u s dos
antiga igreja da P a l m a de Salvador, n ã o existia coro, No P o b r e s , u m a capela. Era, então, proprietario daquelas
edifício e m análise, a p r e s e n ç a de c e r c a d u r a s de cantaria terras e g r a n d e criador de gado.
a p e n a s n o s v a o s do p a v i m e n t o terreo s u g e r e q ue o corpo
il.ari
1 6 5 0 - N e s t e ano, o Pe. F r a n c i s c o de A r a ú j o d o a ã Santa R es tauraçõ es e intervenções re a liz a d a s :
principal deste edifício teria sido a m p l i a d o verticalmente p ^
C a s a de M i s e r i c o r d i a da C i d a d e do S a l v a d o r as s u a s fa
ra inclusão de u m coro, p r o v a v e l m e n t e do século XVÍll, e p £ 1975 - N e s t e ano, f o r a m feitas o b r a s de l i m p e z a e repa-
zendas, inclusive a capela.
c ^ d o s e u atual frontao. E m b o r a entaipada, este edifíciocon roa gerais.
s e r v a a janela de ligaçao da c a p e l a - m o r c o m u m á das sacrii 1659 - E m 2 0 de fevereiro, faleceu e foi e n t e r r a d o n a c a
tias, e l e m e n t o típlcOj no R e c ô n c a v O j das capelas rurais, em pela o p a d r e F r a n c i s c o de Araujo, c o n f o r m e lapide fixada
especial de engenho. E s t e s v a o s e r a m u s u a l m e n t e g u a r n e c i n a p a r e d e d a nave.
dos de gelosias e s e r v i a m a proteger as m u l h e r e s dos o l h a
1669 - A Santa C a s a de M i s e r i c ó r d i a h o m e n a g e i a o f u n d a
r e s m a s c u l i n o s durante as c e r i m o n i a s religiosas.
d o r da capela, m a n d a n d o executar s ua lapide funeraria.
1926 - S e g u n d o i n f o r m a ç ã o da p o p u l a ç a o local a p r o p r i e d a
de, ate então de M a n o e l A s t e r i o Pimentel, foi vend i d a 's
D o m i n g o M a n o e l de Oliveira.
I l . 7 . M 1 1 . 7 .Ml 17 1 7 .5 1
C aracterísticos especiais: U tilizaçã o proposta : R estauração n e c e s s o r i a : P r e s e r v a ç a o d a ambiencia, reparos
gerais e limpeza.
U tiliz açõ e s po s s iv e is :
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B i b l i o g r a f i a b ó s ic a ; P E D R E I R A , P e d r o T o m a s , M e m o r i a Hi s t o r i c o - G e o g r a f i ca de Santo A m a r o , Brasília, 1977; B U L C A O P e r ig o s p o t e n c i a i s : D e s c a r a c t e r i z a ç a o do m o n u m e n t o e da a m
1a aI T(r— .0|m‘
Epoco: S é c u lo n .8 ,M1 1 - inic io M - meados F - fi n a l U tiliz o ç õ o o lu o l: c u lto [7 A r e o con struída; In.R
D e s c r i ç õ o : Edifício p r ejudicado pela Insersao de e l e m e n t o s n a o condizentes e m u t l l a ç a o de outros. O antigo edifício de n a v e u nica e c o r r e d o r e s laterais foi t r a n s f o r m a d o e m igreja
de três naves. S u a f achada principal esta dividida e m três partes p o r pilastras. P o s s u i portico de estuque c o m tres portas de v e r g a e m a r c o p l e n o e cinco janelas de c o r o c o m e s
q u a d r i a s e m b asculantes de ferro e vidro. U m frontao r e c o r t a d o c o m nicho e s c o n d e o telhado de d uas á g u a s d a n a v e central. A s torr e s n a o f o r a m concluídas. O interior está m u l
to alterado. A l e m da abe r t u r a de a r c o s ^ f o r a m e l iminados os pisos das galerias de tribunas entaipa^as s u a s janelas externas e fundida laje n o coro. A c a p e la-.mor a p r e s e n t a forro
de m a d e i r a e m a b ó b a d a de b e r ç o n o v o enquanto a n a v e central e teUia-va. O a l t a r - m ó r e de talha neo-classica. E m p e d r a s ã o c o n f e c c i o n a d o s o a r c o cruzeiro, s o c o do altar, b a
cia do pulpito, l a v a b o c o m delfins e pia batisin;“ A igreja p ossui b oas i m a g e n s c o m o as de N. Sra. das D o r e s (roca, t a m a n h o natural), ,S. D o m i n g o s , Sr, dos P a s s o s , N, Sra. d o
C a r m o , Sr. M o r t o etc. M e r e c e m destaque as g r a d e s t o r n e a d a s do a r c o c ruzeiro e tribunas,do século XVII I . .______________________________________________________ íl í° I I I x l x i ’ l I x l I fl]
Estado Satisfa tó rio íè„,e.,t_L7J.
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A Elem en to s A C I n s t o lo ç õ e s C. A G ra u de
de M edíocre E m ; I_______ I_____ C obertura Inte rior S o lu b rid o d e P roteção
Portan te S ecu n d ário s e Serviços
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