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APÓCRI

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DA

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A
APÓCRI
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A

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doBurgosAtel
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2004
AUREUM SECULUM REDI
VIUM
Í
NDI
CE

1)Apr
esent
ação

2)Li
stagem deLi
vrosApócr
if
os

3)GêneseApócr
if
o(1QapGen)

4)Li
vrodeMel
qui
sedeque

5)Li
vrodasSemanasdeEnoch

6)Or
açãodeManassés

7)Sal
mo151

8)AHi
stór
iadeJosé,
OCar
pint
eir
o

9)OPr
oto-
Evangel
hodeTi
ago

10)Ev
angel
hodeTomé

11)Ev
angel
hodeBar
tol
omeu

12)Ev
angel
hodePedr
o

13)Ev
angel
hodeFel
i
pe

14)Ev
angel
hodeMar
iaMadal
ena
15)Pi
sti
sSophi
a

16)ASophi
adeJesus

17)Epí
stol
adoRei
Abgar
o

18)Rel
atór
iodePonci
oPi
l
atos

19)Sent
ençadePonci
oPi
l
atos

20)At
osdeJoão

21)Epí
stol
aaosLaodi
cences

22)Pr
imei
raCar
tadeSãoCl
ement
e
Li
stagem
De
Li
vrosApócrif
os

ANTI
GOTESTAMENTO
1. Apocal ipsedeAdão
2. Apocal ipsedeBar uc
3. Apocal ipsedeMoi sés
4. Apocal ipsedeSi drac
5. AsTr êsEstelasdeSet h
6. AscensãodeI saías
7. AssunçãodeMoi sés
8. Cav ernadosTesour os
9. EpístoladeAr i
stéas
10.Li
v r
odosJubi l
eus
11.Mar tíri
odeI saías
12.Orácul osSibili
nos
13.PrecedeManassés
14.Primei roLivrodeAdãoeEv a
15.Primei roLivrodeEnoque
16.Primei roLivrodeEsdr as
17.Quar toLivrodosMacabeus
18.Revel açãodeEsdr as
19.Salmo151
20.SalmosdeSal omão( ouOdesdeSal omão)
21.SegundoLi vrodeAdãoeEv a
22.SegundoLi vrodeEnoque( ouLiv
rodosSegredosdeEnoque)
23.SegundoLi vrodeEsdr as(ouQuar t
oLivr
odeEsdras)
24.SegundoTr atadodoGr andeSeth
25.Tercei r
oLivrodosMacabeus
26.Test ament odeAbr aão
27.Test ament odosDozePat ri
arcas
28.VidadeAdãoeEv a

NOVOTESTAMENTO

1. AHi postasedosAr contes


2. (ÁgrafosExtra-Evangelhos)
3. (ÁgrafosdeOr igensDi ver
sas)
4. Apocal i
psedaVi rgem
5. Apocal i
psedeJoãooTeól ogo
6. Apocal i
psedePaul o
7. Apocal i
psedePedr o
8. Apocal i
psedeTomé
9. AtosdeAndr é
10.AtosdeAndr éeMat eus
11.AtosdeBar nabé
12.AtosdeFi li
pe
13.AtosdeJoão
14.AtosdeJoãooTeól ogo
15.AtosdePaul o
16.AtosdePaul oeTecl a
17.AtosdePedr o
18.AtosdePedr oeAndr é
19.AtosdePedr oePaul o
20.AtosdePedr oeosDozeApóst olos
21.AtosdeTadeu
22.AtosdeTomé
23.ConsumaçãodeTomé
24.Cor r
espondênci aent r
ePauloeSêneca
25.DeclaraçãodeJosédeAr imatéia
26.DescidadeCr i
stoaoI nfer
no
27.DiscursodeDomi ngo
28.DitosdeJesusaor ei Abgaro
29.Ensinament osdeSi lvano
30.Ensinament osdoApóst ol oTadeu
31.Ensinament osdosApóst olos
32.Epístol aaosLaodi censes
33.Epístol adeHer odesaPônci oPi l
atos
34.Epístol adeJesusaor ei Abgar o( 2v ersões)
35.Epístol adePedr oaFi l
ipe
36.Epístol adePônci oPi latosaHer odes
37.Epístol adePônci oPi latosaoI mper ador
38.Epístol adeTi bér ioaPônci oPi latos
39.Epístol ador ei Abgar oaJesus
40.Epístol adosApóst olos
41.Eugnost os, oBem- Av ent ur ado
42.Evangel hoApócr ifodeJoão
43.Evangel hoApócr ifodeTi ago
44.Evangel hoÁr abedeI nfânci a
45.Evangel hoAr mêni odeI nf ância( fragment os)
46.Evangel hodaVer dade
47.Evangel hodeBar tolomeu
48.Evangel hodeFi li
pe
49.Evangel hodeMar ci ão
50.Evangel hodeMar iaMadal ena( ouEv angelhodeMar iadeBetâni
a)
51.Evangel hodeMat ias( ouTr adiçõesdeMat ias)
52.Evangel hodeNi codemos( ouAt osdePi l
atos)
53.Evangel hodePedr o
54.Evangel hodeTomeoDí dimo
55.Evangel hodoPseudo- Mat eus
56.Evangel hodoPseudo- Tomé
57.Evangel hodosEbi oni tas( ouEv angel hodosDozeApóst ol
os)
58.Evangel hodosEgí pci os
59.Evangel hodosHebr eus
60.Evangel hoSecr et odeMar cos
61.Exegesesobr eaAl ma
62.Exposi çõesVal ent inianas
63.(Fragment osEv angél icosConser vadosem Papi r
os)
64.(Fragment osEv angél icosdeText osCopt as)
65.Histór i
adeJoséoCar pint eiro
66.Infânci adoSal vador
67.Julgament odePônci oPi l
at os
68.LivrodeJoãooTeól ogosobr eaAssunçãodaVi rgem Mar
ia
69.Mar tí
r i
odeAndr é
70.Mar tí
r i
odeBar tolomeu
71.Mar tí
r i
odeMat eus
72.Mor tedePônci oPi latos
73.Nat i
vidadedeMar ia
74.OPensament odeNor ea
75.OTest emunhodaVer dade
76.OTr ov ão, Ment ePer feita
77.Passagem daBem- Av ent ur adaVi rgem Mar i
a
78.PistisSophi a
79.PrecedeAçãodeGr aças
80.PrecedoApóst ol oPaul o
81.Primei roApocal ipsedeTi ago
82.Proto- Ev angel hodeTi ago
83.Ret r
at odeJesus
84.Ret r
at odoSal vador
85.Rev elaçãodeEst ev ão
86.Rev elaçãodePaul o
87.Rev elaçãodePedr o
88.Sabedor iadeJesusCr i
st o
89.SegundoApocalipsedeTi ago
90.SentençadePônci oPi
l
at oscont
raJesus
91.SobreaOr i
gem doMundo
92.Testemunhosobr eoOitavoeoNono
93.TratadosobreaRessurreição
94.VingançadoSalvador
95.VisãodePaulo

ESCRI
TOSDEQUMRAN

1. ANov aJer usal ém (5Q15)


2. ASedut ora( 4Q184)
3. Antol ogi aMessi ânica( 4Q175)
4. BênçãodeJacó( 4QPBl )
5. Bênçãos( 1QSb)
6. Cânt icosdoSábi o(4Q510- 4Q511)
7. Cânt icospar aoHol ocaust odoSábado( 4Q400-
4Q407/
11Q5-11Q6)
8. Coment áriossobr eaLei (4Q159/ 4Q513- 4Q514)
9. Coment áriossobr eHabacuc( 1QpHab)
10.Coment áriossobr eIsaí as( 4Q161- 4Q164)
11.Coment áriossobr eMi quéi as(1Q14)
12.Coment áriossobr eNaum ( 4Q169)
13.Coment áriossobr eOséi as( 4Q166- 4Q167)
14.Coment áriossobr eSal mos( 4Q171/ 4Q173)
15.Consol ações( 4Q176)
16.ErasdaCr i
ação( 4Q180)
17.Escr i
tosdoPseudo- Dani el(4QpsDan/ 4Q246)
18.Exor taçãopar aBuscadaSabedor i
a( 4Q185)
19.GêneseApócr ifo( 1QapGen)
20.HinosdeAçãodeGr aças( 1QH)
21.Hor óscopos( 4Q186/ 4QMessAr )
22.Lament ações( 4Q179/ 4Q501)
23.Mal diçõesdeSat anáseseusPar ti
dár i
os(4Q286-
4Q287/4Q280-
4Q282)
24.Mel quisedec, oPr í
nci peCel este(11QMel q)
25.OTr iunf odaRet idão( 1Q27)
26.OraçãoLi túrgi ca( 1Q34/ 1Q34bi s)
27.OraçõesDi árias( 4Q503)
28.Oraçõespar aasFest i
v i
dades( 4Q507- 4Q509)
29.OsI níqüoseosSant os( 4Q181)
30.OsÚl ti
mosDi as( 4Q174)
31.Palav rasdasLuzesCel estes( 4Q504)
32.Palav rasdeMoi sés( 1Q22)
33.Pergami nhodeCobr e( 3Q15)
34.Pergami nhodoTempl o( 11QT)
35.PrecedeNaboni dus( 4Qpr Nab)
36.Precei todaGuer r
a( 1QM/ 4QM)
37.Precei todeDamasco( CD)
38.Precei todoMessi anismo( 1QSa)
39.Regr adaComuni dade( 1QS)
40.RitodePur i
ficação( 4Q512)
41.SalmosApócr ifos( 11QPsa)
42.Samuel Apócr ifo( 4Q160)
43.Test ament odeAmr an( 4QAm)

OUTROSESCRI
TOS

1. Hi
stóri
adoSábioAhicar
2. Li
vrodoPseudo-
Fil
on
GÊNESEAPÓCRI
FO
Pseudo-
Epí
graf
odeGênesi
s-Li
vrodeMel
qui
sedeque

Deacor docom asr evelaçõesdor olo,oj ar


dim doÉdenéol ugarsantí
ssimodoSant uári
o
Celeste;Ocupavaessel ugardehonr amui toantesdacr iaçãodohomem,num t empoem que
soment ehav i
ahar moniaepaznoUni v
erso.Juntoaot r
onodeYahwéh,noÉden,v i
viaum
querubim cobri
dor,ungi
docomoomodel odaper f
eição;eleerachei
odesabedor ia.Esseanj o,
val
endo- sedolivr
e-ar
bít
rio,afastou-sedoscami nhosdaj ustiçaedoamor ,t
ornando-selíderde
umagr anderebel
iãoquear rastouum t er
çodasest relasdocéu;Seui nt
entoeraapossar -sedo
domí ni
odet odooUni verso,bani ndoapr esençadoCr i
adordeSião(Ezequiel28:12-15;Isaí
as
14:12-15) .

OfatodeDeusnãoent r
egar-
lheotrono,fezcom quel evant
assemuit
asacusaçõescontr
ao
Seugover
no,fazendo-
oparecerum Serti
rano.Em respost
aàsacusaçõesdeSeusadversár
ios,
Yahwéhdir
igi
u-seaoabismoquemant i
nhaocultodesdeopr i
ncípi
ooplanet
ater
ra,ai
ndasem
for
maev azi
o,etransf
ormou-onumanov aterr
a,cheiadevidaeluz.

Depoisdedarf ormaaTer r
a,plantouoSenhornelaoj ar
dim doÉden,ent
regando-oaos
cui
dadosdoserhumano.Apar t
irdaquel
emomento,
Yahwéhnãomai sr
einar
iaem Sião,
sem o
consent
imentoepar t
ici
paçãodohomem.Apar t
irdaqueledia,ai
magem deYahwéh,ser i
a
rev
eladaper
antetodooUniverso,pormei
odahumanidade.

Ohomem que,pel afidel


idadeaoCr i
ador,deveri
adarael eodirei
toderei
narcom just
içaem
Sião,caiuem t entações,entregandonasmãosdosadv ersár
iosdeDeusor eino.OUni v
erso
continuar
iaparasempr enasmãosdosi nimigos,nãohouvesseoCr i
adori
deal
izadoum plano
der esgate.Pormei odessepl ano,tudoaqui l
oquef oiperdi
docom aquedadeAdãoesua
companhei ra,
hav eri
adeserr ecuperadopormei odav i
tór
iadoMessiasedeseupov o.

Deacor docom asrevelaçõesdoquar t


or ol
o,nodi
aem queAdãoeEv afor
am conduzidospar
a
foradoj ar
dim doÉden,i ni
ciounãosoment eoexíl
iohumano,comot ambém deYahwéh.Ele
soment ev olt
ari
aar einarem Si ão,quandooMessi ascompletasseaobr adapur i
fi
caçãoe
restauraçãodet odasasassol açõescausadaspelastransgr
essõeshumanas( Isaí
as52:8;
Zacar i
as8:2).

Quantoaoj ardim doÉden,éditoqueelepermaneceusobreat er


raat éporocasiãododi
lúvi
o,
quandonum at odej usti
çaoCr iadorar
rebat
ou-oparaoseul ugardeor igem,aonorteda
Jerusal
ém Cel este.Al
i,permaneceri
avazi
opormui totempo,pr otegidoporum exérci
tode
querubins,represent
ado simboli
camente pel
os desenhos de anjos na corti
na que f
azi
a
separaçãoentreosdoiscompar ti
mentosnotaber
náculoem I
srael
.
ACr
iaçãodoUni
ver
so

Ant
esqueexisti
sseumaestrel
aabri
lhar,
antesquehouv
esseanjosacant
ar,j
áhav
iaum céu,o
l
ardoEt
erno,oúnicoDeus.Per
fei
toem sabedor
ia,
amoreglóri
a,vi
veuoEter
noumaeter
nidade,
ant
esdeconcreti
zaroSeuli
ndosonho,nacri
açãodoUniver
so.

Osincont
ávei
sseresquecompõem acriaçãofor
am,t
odos,i
deal
i
zadoscom muitocari
nho.
Desdeoínfi
moátomoàsgi gant
escasgaláxi
as,t
udomer
eceuSuasupremaatenção.

Movendo-
Secom majestade,ini
ci
ouSuaobradecriação.Suasmãosmol dar
am pr
imei
rament
e
um mundodeluz,
esobr eeleumamont anhaful
gur
antesobreaqual est
ari
apar
asempr e
fi
rmadootronodoUniverso.AomontesagradoDeusdenomi nou:
Sião.

Dabasedotr
ono,oEter
nof
ezj
orr
arum r
iocr
ist
ali
no,
par
arepr
esent
arav
idaqued'
El
efl
uir
ia
par
atodasascr
iat
uras.

Comosaladotrono,cri
ouum li
ndopar
aísoqueseest
endi
aporcent
enasdequi
l
ômet
rosao
redordomont
eSi ão.Aopar
aísodenominou:
Éden.

Aosuldopar
aíso,
em ambasasmargensdori
odav ida,
for
am edi
fi
cadasnumerosasmansões
ador
nadasdepedraspr
eci
osas,
quesedest
inavam aosanj
os,
osmi ni
str
osdoreinodal
uz.

Ci
rcundandooÉdeneasmansõesangeli
cai
s,const
rui
uDeusumamur
alhadej
aspel
uzent
e,ao
l
ongodaqualpodiam serv
ist
osgr
andespor
taisdepér
olas.

Com al
egr
ia,
oEt
ernocont
empl
ouaCapi
tal
sonhada.

Car
inhosament
e,ogr
andeAr
qui
tet
oadenomi
nou:
Jer
usal
ém,
aCi
dadedaPaz.

Deusest
avaparat
razeràexist
ênci
aapri
meiracri
aturar
acional.Seri
aum anjoglor
ioso,
de
todosomai
shonrado.Adornadopel
obri
lhodaspedraspreci
osas, esseanj
ov i
veri
asobreo
monteSi
ão,comorepresent
antedoRei
dosreisdi
antedoUni verso.

Com muitoamor,oCri
adorpassouamodelaropri
mogênitodosanjos.Todasabedori
aapl
i
cou
aoformá-l
o,f
azendo-
operfei
to.Com t
ernur
aconcedeu-
lheavida;
of or
mosoanjo,comoque
desper
tandodeum prof
undosono,abri
uosolhosecontemplouafacedeseuAut or.

Com al
egri
a,oEter
nomostrou-l
heasbelezasdoparaí
so,f
alando-l
hedeSeusplanos,que
começavam aseconcr
eti
zar.Aoserconduzi
doaolugardesuamor ada,
junt
oaot rono,o
prí
nci
pedosanjosfi
couagradeci
doe,com vozmelodi
osa,entoouseupri
meir
ocânt i
code
l
ouvor.

Dasal t
urasdeSião,descor
ti
nava-
se,aosolhosdofor
mosoanjo,
Jerusal
ém em suavast
idãoe
esplendor.Ori
odav ida,
aodesli
zarserenoem mei
oàCidade,
assemelhava-seaumalar
ga
avenida,espel
handoasbelezasdojardi
m doÉdenedasmansõesangeli
cais.

Env ol
vendoopri
mogênitodosanjoscom Seumant odeluz,oEter
nopassouafal
ar-l
hedos
princí
piosquehaver
iam deregeror
einouniv
ersal.Lei
sfí
sicasemorai
sdever
iam ser
respeit
adasem todaaextensãodogovernodivi
no.

Asl ei
smor aisresumi am-seem doispr i
ncípi
osbásicos: amaraDeussobr et odasascoi sase
vi
v ernaf r
aternidadecom t odasascriaturas.Cadacr i
at uraracionaldeveri
aserum canal por
mei odoqual oEt er
nopudessej orr
araosout r
osv i
dael uz.Dessaf orma, oUni v
ersocresceri
a
em har moni a,fel
ici
dadeepaz.
Depoisder evelaraof or
mosoanj oasl eisdeSeugov erno, oEternoconfiou-l
heumami ssãode
grander esponsabi l
idade:seri
aoprotet ordaquelasleis,dev endohonra-l
aser evel
a-l
asao
Universopr estesasercr iado.Com ocor açãotransbor dantedeamoraDeuseaos
semel hantes, caber
-lhe-
iaserum model odeperfei
ção: seri
aLúci f
er,oportadordal uz.
Oprínci
pedosanjos;
agr
adeci
doport
udo,
prost
rou-
seant
eoamor
osoRei
,pr
omet
endo-
Lhe
et
ernafidel
i
dade.

OEternoconti
nuouSuaobradecriação,t
razendoàexist
ênci
ainumeráveishost
esdeanj
os,os
mini
strosdorei
nodaluz.ACidadeSantaficoupov
oadaporessascr i
aturasr
adi
ant
esque,
f
eli
zesegr at
as,uni
am asvozesem belí
ssi
moscânticosdelouvoraoCriador
.

Deustr
ari
aagoraàexi
stênci
aoUniver
soque,r
eplet
odev i
da,
gir
ari
aem tor
nodeSeut r
ono
fi
rmadoem Si
ão.AcompanhadoporSeusmini
str
os,par
ti
uparaagrandi
osareal
i
zação.

Depoi sdecontemplarovazi
oimenso, oEternoergueuaspoderosasmãos, ordenandoa
mat eri
ali
zaçãodasmulti
formesmar avi
lhasquehav er
iam decomporoCosmo.Suaor dem, qual
trovão,ecoouportodasaspart
es,fazendosurgir
,comoqueporencant o,galáxiassem cont
a,
replet
asdemundosesói s-par
aísosdev idaealegri
a-,t
udogirandoharmoni osamenteem
tornodomont eSião.

Aopresenci
arem t
ãogr andef
eit
odosupremoRei ,
ashost esangel
icaisprost
rar
am-
se,
fazendo
ecoarpel
oespaçoiluminadoum cânt
icodetr
iunf
o, em saudaçãoàvida.TodooUni
ver
souniu-
senessecânti
codegr ati
dão,
em promessadeeternafidel
idadeaoCriador.

Gui
adospel oEter
no,osanjospassaram aconhecerasr i
quezasdoUni v
er so.Nessaexcursão
si
deral
,fi
caram admiradosanteavasti
dãodor einodaluz.Portodasaspar tesencontr
avam
mundoshabi t
adosporcr i
atur
asfel
i
zesqueosr ecebi
am em festa.Osanjossaudav am-nos
com cânt
icosquef al
avam dasboasnovasdaquel erei
nodepaz.

Tãopr eci
osacomoav i
da,aliberdadedeescol ha,atrav ésdaqual ascr i
atur
aspoder i
am
demonst rarseuamoraoCr iador ,exi
giaum testedef ideli
dade.Com opr opósi
toder evelá-
lo,o
Eternoconduziuashost esporent reoespaçoi luminado, atéseapr oximarem deum abi smode
tr
ev asquecont r
astavacom oi mensobr i
l
hodasgal áxi as.Aol onge,esseabismorev el
ara-se
i
nsignifi
canteaosol hosdosanj os,comoum pont i
nhosem l uz;masàmedi dadesua
aproximação, mostrou-
seem suaenor midade.OCr iador ,queacadapassor evel
avaaosanj os
osmi stér
iosdeSeur ei
no,f
icoual isi
lenci
oso,comoqueguar dandopar aSium segredo.As
tr
ev asdaqueleabismoconsi sti
am not estedaf i
deli
dade.Vol t
ando-Separ aashostes,oEt erno
solenement eafi
rmou:

-"
Todosostesour
osdaluzestar
ãoaber
tosaovossoconheci
mento,
menosossegredos
ocul
tospel
astrev
as.Soi
sli
vrespar
ameservi
rem ounão.Amandoaluzest
arei
sli
gadosà
Font
edaVida".

Com est
aspalavras,f
ezDeussepar
açãoent
real
uzeast
rev
as,
obem eomal
.OUni
ver
soer
a
l
ivr
eparaescolherseudest
ino.

OtãoacalentadosonhodoCr i
adorseconcret
izar
a.Agor
a,comoPaicar
inhoso,
conduzi
aas
cr
iatur
asatravésdeumaeternidadedeharmoniaepaz.Em vi
rt
udedocumpriment
odaslei
s
di
vinas,oUniver
soexpandi
a-seem fel
i
cidadeeglóri
a.

Haviaum f ort
eelodeamor ,
queat odosuniafortemente.Osseresracionais,
dotadosda
capacidadedeum desenv ol
viment
oi nf
ini
to,encontr
avam indi

velprazerem aprenderos
i
nesgot áveist
esourosdaSabedori
adi v
ina,t
ransmiti
ndo-osaossemel hantes.Er
am como
canaispormei odosquaisaFontedaEt ernaVidanutri
aat odosdeamorel uz.

Em Jerusalém,osmi nist
rosdor ei
nor euniam-seant eosoberanoRei ,sempreprontosacumpr i
r
osSeuspr opósitos.Er
aat r
avésdeLúci ferqueoEt ernot or
nav amanifestoosSeusdesí gni
os.
Depoisder eceberumanov ar evel
ação, el
eprontament eat r
ansmi t
iaàshostesangel i
cais.
Estas,
porsuav ez,acompar t
il
havam com acr iação.Em célerevôoosanj osrumav am paraas
ter
rasplanetascapitai
s,onde, em gr
andesassembl éias,
reuniam-seosr epr
esentantesdos
demaismundos.

Em mui
tasdessasassembléi
as,Lúci
ferf
azi
a-sepr
esente,
enchendoospar
ti
cipant
esdealegr
ia
eadmir
ação.Perf
eit
oem todasasv i
rt
udes,
eleoscati
vavacom suasi
mpati
a.Nenhum out
ro
anj
oconsegui
arev
elarcomoel
eosmi
stér
iosdoamordoEt
erno.

OUni verso,al
iment ando-sedaFont edaVi da,
expandi a-senumaet er
nidadedeper f
eitapaz.A
obediênciaàsleisdi vi
naser aof undament odet odopr ogressoefeli
cidade.Ai ndaque
conscientesdol i
v re-arbí
tri
o,jamai ssubir aaocor açãodequal quercri
at ur
aodesej odese
afastardoCr i
ador .Assi mfoi pormui tot empo, atéquet alprobl
emai r
rompeunav i
dadaquele
queer aomai síntimodoEt erno.
Lúcif
er,quededi car asuav idaaoconheci mentodosmi stéri
osdaluz,sent iu-
seaospoucos
atraí
dopel astr
ev as.ORei doUni ver
so, aosolhosdequem nadapodeserencober t
o,
acompanhoucom t ri
stezaosseuspassosnocami nhodescendentequel evaàmor te.A
pri
ncípio,umapequenacur i
osidadel evouLúci feraseapr oximardaquel eabismopr ofundo.
Contempl ando-o,el ecomeçouai ndagaropor quêdenãopodercompr eenderoseueni gma.

Ret
ornandoaseul
ugardehonr
a,j
unt
oaot
rono,
prost
rou-
seant
eodi
vi
noRei
,supl
i
cando-
Lhe:

- Pai
,dá-
meaconhecerossegr
edosdast
rev
as,
assi
m comomer
evel
asal
uz.

Ant
eopedi
dodof
ormosoanj
o,oEt
erno,
com v
ozexpr
essi
vadet
ri
steza,
disse-
lhe:

- Meuf
il
ho,
vocêf
oicr
iadopar
aal
uz,
queév
ida.

Convencendo-
sedequeoCr
iadornãol
herev
elari
aostesour
osdastrevas,
Lúci
ferdeci
diu
compreenderporsi
mesmooenigma.Jul
gava-
secapaci
tadopar
atanto.

SóDeussabiaoquesepassav anocoraçãodeLúcifer.Oanj
o,quefor
acr i
adoparasero
por
tadordaluz,est
avadiv
orci
ando-seem pensamentosdobondosoCriadorque,
num esfor
ço
dei
mpedi rodesastr
e,r
ogava-
lhepermaneceraSeulado.

Umat r
emendalutapassouat r
avar-
seem seuínt
imo.Odesejodeconhecerosenti
dodas
tr
evaseraimenso,cont
udo,osrogosdaquel
eamor osoPai,
aquem nãoquer i
atambém per
der,
otort
uravam.Vendoosof r
imentoquesuaati
tudecausav
aaoCr i
ador,
àsv ezesdemonstr
ava
arr
ependi
mento,masv ol
tavaacair
.

Antesdecri
aroUniver
so,Deusj
áprevi
raapossibi
l
idadedeumarebeli
ão.Ori
scodeconceder
l
iberdadeàscr
iat
uraserai
menso,mas,sem est
edom, avi
danãoter
iasent
ido.

Elequeriaqueaobedi ênci
afossef r
utoder econheciment oeamor ,porissodeci
diucorrero
granderisco.
Aindaquepr osseguissenabuscadosent idodast r
ev as,Lúci
fernãopr etendi
aabandonaral uz.
Esforçava-separ
achegaraumacombi naçãoent r
eessaspar tesque, nor ei
nodoEter
no,
coexisti
am separadas.Fi
nalmente,com um sentiment odeexaltação,concebeuumat eoria
enganosa, quepretendi
aapresentaraoUniversocomoum nov osistemadegov er
no,superior
aogov ernardoEterno.DenominousuaLei "
aciênciadobem edomal ".

Estrutur
adanalógi
ca,aciênci
adobem edomal r
evel
ou-seatraent
eaosolhosdeLúcif
er,
parecendodescerr
arum senti
dodevidasuper
ioràquel
eoferecidopel
oCriador,
cuj
oreino
possibil
it
avauni
camenteoconhecimentoexperi
mentaldobem.Nonov osist
ema,hav
er i
a
equilí
bri
oentr
eobem eomal ,ent
reoamoreoegoí smo,entrealuzeastrevas.

Aol ongodot empoem queamadur eceraem suament eaciênci


adobem edomal,Lúci
fer
soubeguar darsegredodiant
edoUni v er
so.Cont
inuavaem seupostodehonra,
cumpri
ndoa
funçãodePor t
adordaLuz.Contudo, pormaisqueprocurassefi
ngi
r,seusembl
ant
ejánão
revelavaal
egriaem serv
iraoEterno.

Odivi
noRei,quesofri
aem sil
êncio,pr
ocurava,pormeiodeSuasrev el
açõesdeamor,pr
eparar
ascri
atur
asracionai
sparaagrandepr ovaqueseapr oxi
mava.Sabiaquemui t
osdari
am ouv
ido
àtent
ação,v
ol t
ando-
Lheascost as.Anoitedapr ov
açãofar
iasobressair
,cont
udo,
os
ver
dadeir
osfiéi
s-aquelesqueserviam aoCriadornãopori
nter
esse, masporamor.

Aov
erqueahor
adapr
ovachegar
a,equeLúci
ferest
avapr
ont
opar
atr
aí-
Lodi
ant
edoUni
ver
so,
oEt erno,
quej amaiscessaraderevel
arostesourosdeSuasabedor ia,t
ornou-sesil
enciosoe
contemplati
vo.Osi l
ênciofezrevi
vernocoraçãodashost esalembr ançadaquel apri
mei r
a
excursãosideral,
quando,depoisdelhesmost r
arasr i
quezasdor ei
nodal uz,Deust or
nou- se
si
lenciosoanteaqueleabismo.Lembr am-sedeSuaspal avras:
"Todosost esourosdaluz
estarãoabertosaov ossoconhecimento,menosossegr edosocultospelast r
evas.Soisliv
r es
parameser virem ounão.Amandoal uzest
arei
sligadosàFont edaVi da".

Lúci
fer,
quepassaraacobiçarotronodeDeus,indagou-Lheomoti
vodeSeusil
ênci
o.OCriador
,
contemplando-
ocom inf
ini
tatr
ist
eza,di
sse-
lhe:
" Échegadaahor
adastrev
as.Vocêéli
vrepara
real
i
zarseuspropósi
tos"
.

Vendoqueomoment opropí
cioparaapropagaçãodesuateori
ahavi
achegado,Lúci
fer
convocouosanjosparaumareuniãoespeci
al.Ashost
es,desej
osasdeconhecerosigni
fi
cado
dosilênci
odoPai,t
omaram seuslugar
esjuntoaomagníf
icoanjo,
quesemprelhesrevel
araos
tesourosdor
einodaluz.

Lúcifercomeçouseudiscur
soexal
tando,
comodecostume,ogovernodoEt
erno.Num ampl
o
retr
ospect o,
lembr
ou-
lhesasgr
andiosasr
evel
açõesqueosenr
iquecer
aem t
odaaquela
eternidade.

Osilênciodi
vi
no,apresentou-
ocomosendoai ndi
caçãodequeoUniversoalcançar
aa
pl
enitudedoconhecimentoor i
undodal
uz.Sil
enci
ando,oEter
noabri
a-l
hescami nhopar
ao
ent
endi ment
odemi stéri
osaindanãosondados,manti
dosatéent
ãoalém doslimit
esdeSeu
governo.

Sur
presas,ashost est
omaram conheci
ment
odaexper
iênci
adeLúcif
ersobr
eastr
evas.Com
el
oqüência,elefal
ou-l
hesdaci
ênciadobem edomal
,i
ndicando-
acomoocaminhodas
maior
esrealizações.

Oef ei
todesuaspal avraslogosef ezsent i
rem todooUni ver
so.Aquest ãoeradecisivae
explosiva,gerandopelapr imeiravezdi scórdi
a.Osser esraci
onais,em suapr ova,
tinham de
optarporper manecersoment ecom oconheci ment odaluz,oqual Lúciferafi
rmavahav er
chegadoaoseul i
mite,ouseav enturarnoconheci mentodaciênciadobem edomal .No
começo, osanjosdebat eram-sedi antedaquest ão,sendologodepoist odooUni versopostoà
prova.Dir-se-
iaqueaci ênciadobem edomal
haveriadear rebanharamai orpartedascr i
aturas,mas,aospoucos, mui tosqueapr incí
piose
empol garam com at eoria,despertaram paraai l
usãodamesma, r
eafi
rmandosuaf ideli
dadeao
rei
nodal uz.Aof i
m desseconf l
it
o, quesear r
astouporlongot empo,revel ou-
seum t er
çodas
estr
elasdocéuaol adodeLúci f
er,easr estantes,ai
ndaqueabal adaspel aprovaaol adodo
Eterno.

Aciênciadobem edomal for


aapregoadaporLúcifercomoum nov osist
emadegov erno.Mas
comoexer cê-
lo,seoEternocont i
nuavareinandoem Sião?Oconselho,formadopelosanjos
rebel
des,passouat r
atardisso.Deci
dir
am, f
inal
mente,soli
cit
ar-
Lheot r
onoporum tempo
deter
minado, noqualpoderiam demonstraraexcel
ênciadonov osi
stemadegov er
no.Caso
fosseaprovadopeloUniverso,onovosistemaseest abeleceri
aparasempr e;
casocontrár
io,
o
domínioretor
nariaaoCriador.

Foiassim queLúci
fer,acompanhadoporsuashost
es,
apr
oxi
mou-
sed'
Aquel
ePai
sof
redor
,
fazendo-
Lhet al
pedido.

OEternonãoer aambici
oso,
apenasqueri
abem àsSuascri
aturas.Seaci ênci
adobem edo
malconsisti
ssereal
mentenum bem mai
or,nãoSeopor
iaàsuai mplantação,cedendootronoa
seusdefensores.MasEl
esabiaqueaquel
ecaminhoconduzi
riaàinfel
icidadeeàmor te.

Movi
doporSeuamorpr ot
etor
,oCr
iadordesat
endeuopedi
dodashost
esr
ebel
des,
quese
af
ast
aram enf
ureci
das.

Lúci
feresuashostespassar
am aacusarodi
vi
noRei,pr
ocl
amandoseroseugovernodeti
rani
a.
Afi
rmavam sersuapermanênci
anotronoamaispat
entedemonst
raçãodeSuaarbi
tr
ari
edade.
Nãolhesconceder
ali
ber
dadedeescolha?Porqueneut
ral
i
zá-
laagor
a,i
mpedi
ndo-
osdepôrem
pr
áti
caum sistemadegover
nosuper
ior?

Asacusaçõesdashost
esr ebel
desr
eper
cut
ir
am port
odooUni
ver
so,
fazendopar
ecerqueo
gov
ernodoEt er
noerai
njusto.

Ist
ot r
ouxeprofundaangústiaàquelesquepermaneciam f
iéi
saoreinodaluz.Nãosabendo
comor efut
artaisacusações,essascri
aturas,
emudecidaspel
adormor al,
ansi
avam pel
o
moment oem quenov asr
evelaçõesprocedentesdoCri
adorpudessem acl
arar
-l
hesos
mistéri
osdessegr andeconfl
ito.

Asacusaçõesebl asfêmiasdashost esr ebeldesalcançavam opontoculminantequandoo


Eterno,num gest
osur pr
eendente,ergueu- sedeSeut rono,comoquepr ontoadeixá-lo.Os
i
nfiéis,naexpect
ati
vadeumaconqui sta,aquiet
aram-se,enquantoum senti
mentodet emor
penet r
avanocoraçãodossúdi tosdal uz.Entregari
aEl eodomíniodetodaacr i
ação, paral
ivr
ar-
Sedasv i
sacusações?Deacor docom al ógicaapar t
irdaqualLúci
ferfundamentav aseus
ensinamentos,nãorestavaoutraalt
er nati
v aaoCriador.Nestat
remendaexpectativa, oUni
verso
acompanhav aospassosdeDeus.

Num gestodehumi l
dade,
oCri
adordespoj
ou-
SedeSuacoroaedeSeumant or
eal
,depondo-
os
sobreoalvot
rono.Em Seusembl
antenãohavi
aexpr
essãoderessent
iment
oouir
a,masde
i
nfini
toamoretri
steza.

Com soleni
dade,oEter
noprocl
amouqueomoment odeci
siv
ochegar
a,quandocadacri
atur
a
deveri
aselarsuadeci
sãoaoladodaluzoudastr
evas.Numaamplarevel
ação,al
ert
ouparaas
conseqüênciasdeum r
ompimentocom aFont
edaVi da.

Lúci
fereseussegui
dor
esest
avam consci
ent
esdaser
iedadedaquel
emoment
o.

VendoqueoTronoper
maneci
avazi
o,Lúci
feresuashost
es,
domi
nadospel
acobi
ça,
romper
am
def
ini
ti
vament
ecom oCri
ador
.

Aov erum terçodossúdi t


ostransporasdivi
sasdaeternaseparação,Deusdeixouext r
avasara
dorangustiantequeport ant
ot empomar t
iri
zavaSeucoração,curvando-
Seem i nconsol
ável
pranto.Contempl andoSeusfi
lhosrebel
des,ergueuavoznumal amentaçãodolorosa:"Meus
fi
lhos,meusf il
hos!Jánãopossochamá- l
osassim!Queri
at ant
ot ê-
losnosbraçosmeus!
Lembr o-
Mequandoosf ormeicom cari
nho!Vocêssurgi
ram fel
izeseperfei
tos,em acordesde
esperançaem et ernaharmonia!

Viv
i parav ocês,cobrindo-osdeglóri
aepoder !Vocêsf or
am ami nhaal egria!Porqueseus
coraçõesmudar am tanto?Oquemai spoder i
aeuterf ei
toparafazê-losper manecercomigo?
Hojemi nh'almasangr aem dorpel aseparaçãoeterna!Comool hareiparaosl ugaresvazi
os
ondet antasv ezesrejubil
antesergueram asvozesem hosanasf estivas,sem mev iràmente
um mi stodaf eli
cidadeedor ?!Saudadeinfi
nit
ajáinvadeomeuser ,esei queseráeter
na!
Hojeomeucor açãor ompeuequebr ou-
se;ascicat
r i
zescarregar
ei parasempr e!

Depoisdeprocl
amarem prant
otãodol
orosal
ament
ação,
oEt
erno,
dir
igi
ndo-
SeaLúci
fer
,o
causadordetodoomal,
disse:

"
Vocêrecebeuum nomedehonr
aaosercr
iado.Agor
anãomai
sochamar
ãoLúci
fer
,masSat
ã,
OSenhordasTrev
as".

Depoi
sdelamentaraper
diçãodashost
esrebel
des,oEter
no,em l
ent
ospassos,
ausent
ou-
sedo
j
ardi
m doÉden,
lugardotr
onoUniver
sal
..Ondeser
iaagoraaSuamorada.
..
.

Ashostesf i
éisacompanharam r
everent
esosSeusmist
eri
osospassosdeabandono,que
pareci
am descerrarum f
utur
odifí
cil
,desof
ri
mentosehumil
hações.Ocupar
iam osr
ebeldeso
div
inotrono,prof
anando-ocomodomí ni
odopecado?Est
aindagaçãotor
tur
avaocoraçãodos
súdit
osdoEt erno.
Dei xandoSuaamadaCi dade,oSenhordal uzconduzi u-Se,em mei oàsgl óri
asdoUniverso,
em
direçãodoabi smoimenso, arespeit
odoqual si
lenciaraatéent ão.Alideteve-
Semaisumav ez,
emudeci do,
enquant
opar eci
alernast r
evasum f uturodegr andeslutas.Anteosofri
ment odo
Eter no, expr
essonatr
ist
ezadeSeusembl ante,osfiéispuder am fi
nalment ecompreendero
signi f
icadodaquelemisteri
osoabi smo:consisti
anumar epresentaçãosimból i
cadoreinoda
rebel dia.

Nafaceent
ri
steci
dadeDeusmanif
estou-
se,porf
im,um br
il
hoqueaosf
iéi
sani
mou.Er
guendo
ospoder
ososbraçosant
eastr
evas,or
denouem alt
avoz:"
Hajal
uz.
"

Imediatament e,al uzdeSuapr esençai nundouopr ofundoabismoe, tr


iunfandosobr eastrevas,
revel
ouum mundoi nacabado,cobertoporcr i
stalinaságuas.Com essegest o,ini
ciavaoEt er
no
umagr andebat alhapelar ei
vi
ndicaçãodeSeugov ernodel uz;
batalhadoamorcont rao
egoísmo; dajust i
çacont raainj
ust i
ça;dahumi ldadecont raoorgulho;dali
berdadecont raa
escravi
dão; dav idacont r
aamor te.
Batalhaque, sem t régua,seestenderi
aat éque, noalvoreceralmejado,pudesseodi vinoRei
ret
ornarv i
toriosoaosant omont eSião,onde,ent roni
zadoem mei oaosl ouvoresdosr emidos,
rei
nariaparasempr eem perfei
tapaz.Ast revas, em suafuga,apontavam paraoani quil
ament o
fi
naldar ebeldia.

Aságuasabundantesquecobr
iam aquel
emundo,atéentãoocul
to,
simbol
i
zav
am av
idaet
erna
quepar
aosf i
éisseri
aconqui
stadapeloamorquetudosacri
fi
ca.

Omundor evel
adoer aaTerra.Vi
sitadapelastr
evasepelal
uz,elaseri
aopal codagrandelut
a.
Rejubil
avam-seosfiéisanteotri
unfodal uznaquel
epri
meirodia,quandoast r
evasem suafúr
ia
rolar
am sobreoplaneta,sucumbindo-oem densaescur
idão.Aluz,quepareciavenci
da,
renasceuvit
ori
osanum l i
ndoalvorecer.

Aorai
araluzdosegundodi
a,oEt
ernoor
denou:
"Haj
aumaexpansãonomei
odaságuas,
ehaj
a
separ
açãoent
reáguaeáguas.
"

Imediatamente,ocalordeSual
uzfezcom quei mensaquanti
dadedev aporseelev
assedas
águas,env ol
vendooplanet
anum mant odetransparênci
aani
l.Sur
giuassi
m aatmosfera,com
suami sturaperf
eit
adegasesqueser i
am essenci
aisàv i
daqueem brevecoroar
iaoplaneta.O
Cri
ador ,cont
emplandoaexpansão,denominou-a"céus".

Aatmosf
era,quechei
adebr
il
hoenv
olv
iaaTer
ra,
sombr
eou-
seaosobr
evi
rocr
epúscul
odeum
out
roent
ardecer
.

Aoserem vencidasastr
evasnoterceir
odia,oCr
iadorprossegui
uSuaobra,
fazendosurgi
ros
i
mensoscont inent
esqueaindaestavam sobasuperf
íci
edaságuas.Com asmãoser gui
das
or
denou:"Ajuntem-seaságuasdebaixodoscéusnum lugareapareçaapor
çãoseca."

Em pr
ontaobedi
ênci
a,ascri
stal
i
naságuasceder
am suaposi
çãosuper
ioràpor
çãosecaquese
er
gueu,sobr
epondo-
seaelas.

Nasregi
õesbai
xasdaTerr
a,aságuascont
inuar
iam r
efl
eti
ndoobr
il
hocel
est
e,sendoum
r
efr
igéri
opar
aascri
atur
assedentas.

Nessegestodehumi l
dade,aságuasprefi
guravam oCr
iador
,quenagr andel ut
adesceri
aao
maisprof
undoabismopar afazerr
enascernasalmassedentasavidaeterna. Contemplando
afacedaquel
enov omundo, oEter
nodenomi nouapart
eseca" t
err
a",eaoaj untament
odas
águaschamou"mar es"
.

Com Suapoder
osavozprossegui
u,or
denando:
"Pr
oduzaaterraer
vaver
de,er
vaquedê
semente,
árv
orefr
utí
fer
aquedêf r
utosegundoasuaespéci
e,cuj
asementeest
ejanel
asobr
ea
ter
ra.
"

Em obedi
ênciaaomandodi
vi
no,asuper

ciesól
idadoplanetarev
est
iu-
sedetodasort
ede
veget
ação:l
indospr
adosaf
lor
ir
,camposverdej
antesent
recort
adosporri
oscr
ist
ali
nos,
f
lor
est
assem f
im.

Enquantocom admiraçãoashostescontemplav
am asbelezasdaquelacr
iação,sur
preender
am
-seaoreconhecersobreonovoplanetaojar
dim doÉden,l
ugardotronodi
v i
no.OEterno,pel
o
poderdeSuapal avr
a,ohavi
atransfer
idopar
aosei odaquel
emundoespeci al
,ondeem justi
ça
seri
aconfir
madoogov er
nodoUni v
erso.

ContemplandoSuaobr a,oCri
adorcom fel
ici
dadeexcl
amou: "Ei
squet udoémui tobom."As
hostesfi
éisagorapodiam compreendermelhorai
mportânciadaluzdivinal
.Suaausênci ahav
ia
ofuscado,naquelanoi
te,
asbelezasdeSião. Nessenovodia, oCri
adorexpr essari
aoSeu
grandepoder ,
dandoàTer r
aluminaresqueaencheri
am deluzecalor.Essesl uminares
permaneceriam par
asempr ecomosí mbol
osdapresençaespi r
it
ualdoEt er
no, queéaf ont
ede
todaaluz.

Contemplandooespaçoescuroevazioqueseest endi
aaor edordaTer
ra,
com potent
ev oz
ordenou:"
Hajaluminar
esnaexpansãodoscéus, parahaverseparaçãoent
reodiaeanoi te;
sejam el
esparasinai
separ
at emposdeterminados,par
adi aseanos.Esejam par
aluminares
naexpansãodoscéusparaalumiarem aTerr
a."

Imediatamente,oespaçotornou-
seradiant
epelobri
lhodosol epelor
efl
exodepl anetase
est
r el
as.Anteestademonstraçãodepoder ,
ashostesfiéi
scurvar
am-seem r
ev erent
eadoração.
Noquar todi
a, oEternocr
iouosmundosdenossosi st
emasolarnãoparaserem habitados
comoaTer r
a,maspar aoequilí
bri
odosi st
ema.Encheri
am também océudef ulgor,
abrandandoast r
ev asdasnoit
esterr
enas.

VolvendoosolhosparaaTerr
a,ashostesalegr
aram-seporvê-
laradi
anteem cor
es.Bem
próximodelapodia-
severaLuaque,com seurefl
exoprat
eado,af
ugentari
aasprofundas
sombr asnot
urnas.

Envolvi
dosporessecenár ioencantador,osfil
hosdaluz,rejubi
l
antes,saudaram oalvorecerdo
quintodia,queseri
ademui tassurpresas.OEt er
notornar
iaaTer r
af est
ivapelapresençade
i
nfindáveisespéci
esdeani maisir
racionaisquehabit
ariam todaasuper f
íci
edoplaneta.Essa
cri
açãot eri
aconti
nuidadenosextodi a.Erguendoaspoder osasmãos, oCriador
,olhando
pri
mei r
ament eparaascrist
ali
naságuas, ordenou:"
Produzam aságuasabundant ement e
réptei
sdeal mav i
vente.
"

Deimediato,
aságuastornar
am-seondulant
espelapresençadeincont
ávei
sespéciesde
répt
eis.Desdeosseresmicr
oscópicosatéasgr
andesbal ei
as,
todossurgi
ram em compl
eta
harmonia,
refl
eti
ndoem suanat
urezaoamordoCr iador.

Pousandoosolhossobr
eaatmosf
eraani
lquerepousavasobr
easv er
dej
ant
esf
lor
est
as,
o
Et
ernoconti
nuou:"
Voem asav
essobreafacedaexpansãodoscéus".

MedianteSuaordem,osCéusencher
am-sedepássaroscolor
idosque,v
oandoem todasas
di
reções,t
inham nocor
açãoum cânt
icodegrati
dãopel
avida.Essecânt
icoencheuoar,
mistur
ando-secom operf
umedasmat asfl
ori
das.

Cont
emplandocom prazerSuascr
iat
uraster
renai
s,oEter
noabençoou-
asdizendo:"
Frut
if
icai
e
mult
ipl
i
cai
-voseencheiaságuasnosmar es,easavessemult
ipl
iquem naTerr
a."

Al
vorecerdosext
odi
a.Er
guendoospotent
esbraços,oEternoor
denou:"
ProduzaaTer
raal
ma
vi
venteconf
ormeasuaespéci
e:gado,
répt
eisebestas-
fer
asdaterr
a,conf
ormeasuaespéci
e."

Suavozpoderosafoipr
ontamenteouv
idae,nasflor
estasecampos,pôde-severoresul
tadode
Seupodercri
ador.Ani
maisdetodasasespéciesdespert
aram numaexi
stênci
afeli
z,em meioa
um par
aísodeperfei
tapaz.

Movendo-
Secom majest
ade,oEter
nobaixouàsglór
iasdonovomundo,di
ri
gindo-Seaojar
dim
doÉden,l
ugardodiv
inot
rono.Osanjosdaluzacompanharam-
nOrever
ent
es,detendo-
sequal
nuv
em sobreoscéusdoparaí
so.TodoUniver
soobservav
acom pr
ofundoi
nteresseo
desdobr
ament
odosat
osdoCr
iador
,em r
espost
aàsacusaçõesdeseusi
nimi
gos.

Omoment oeradecisi
vo.TudoindicavaqueoEternodemonstrar
ianãosert i
ranonem egoíst
a,
coroandoalguém sobr
eomont eSião.Satãeseussegui
doresnãoduv i
dav am dequeoreino
l
hesser i
aentregueereinar
iam vi
tori
ososnoseiodaquel
eantigoabismo, ondeastrev
aseal uz
agoraseentrelaçav
am.Ossúdi t
osdal uzestr
emeceram ant
eessaper specti
va.

Juntoàf ont edor i


odav ida,oEternocur vou-Sesolenement ee,com oselementosnaturai
sda
Terra,começouamol dar,com mui t
ocar inho,umacr iaturaespecial
.Depoisdealgunsinstant
es,
estavaest endidodiantedoCr i
adorocor po,aindasem v i
da,doprimeirohomem.OEt erno
contempl ou-oe,apósacar ici
ar-
lheaf acef ri
aedescor ada,sopr
ou- l
henasnari
nasof ôlegoda
vi
daeohomem começouav i
ver.
Comoquedesper t
andodeum sono, ohomem abr i
uosol hosecont emplouafacemeigade
SeuCr iadorque, sorr
indo,beij
ou-l
heaf aceagor acoradaechei adev i
da.Emocionou-
seaoouv ir
oEt er
nodi zer-
lhecom v ozsuav eechei adeaf eição:

"Meufil
ho,meuquer i
dof i
lho!"Porternascidodosol o,oprimeir
ohomem r ecebeuonomede
Adão.
Ashostesfiéi
squeadmi r
adast estemunhav am agrandiosareal
izaçãodivi
na,emocionadas
ant
eogest ohumano, prost r
aram-set ambém em reverenteadoração.Unir
am entãoasvozes
num cânti
codejúbil
oem saudaçãoàquel acri
atur
aespeci al
,quedespertavaparaav i
danum
moment otãodeci
sivopar aoUni verso.
Com ocoraçãocheiodef elici
dade, Adãouniu-
seaosanj osem seucânti
codel ouvor
.Suavoz,
aoecoarpelosarr
edor esflori
dos,mi stur
ou-
seaocant odasav eseaomugi rdeanimaisquese
apr
oximavam em festa.

Num passei
odesurpresasi
nesquecív
eis,Adãofoi
consci
ent
izadodasbelezasdeseular.Com
admi
ração,cont
emplouomont eSião,dondejor
rav
aor i
odav i
da,numacascatadeluz.

Com intensaalegri
a,Adãotomav aconhecimentodasi nf
indávei
sespéci
esdeani maisque
povoavam oj ar
dim.Todoser am mansosesubmi ssosev i
vi
am em per
feit
aharmoniae
fel
ici
dade.
Observandoosani mais,Adãoper cebeuqueel esdesfrut
avam deum companheiri
smoespecial
.
Viaportodapar t
ecasaisfelizesquev i
viam um paraoout r
o.Seuspensamentosv ol
tar
am-se
paraoSeuCompanhei ro.Olhouaoder redoref i
cousurpresopornãovê-Lo.OEternohavi
aSe
ocult
adopr oposit
almente,t
or nando-
Sei nv
isív
el.

Adãosentia-sesol
it
ári
oem meioàquel
eparaíso.Com quem par
ti
lhari
asuafeli
cidadeeseu
amor?Hav iaali
osanimais,masel
eseram i
rraci
onais,
nãopodendocompar t
il
hardeseus
i
deais.Nasciaem seucoração,
aocaminharsoli
tár
ionaquel
eentardecer
,um desejoar
dent
ede
encontr
aralguém quepudesseest
arsempreaseul ado.

EnquantoAdãool
hav
apar aasdist
antescol
i
nasnaesper
ançadev
eral
guém,
oEt
erno
apresent
ou-
Seaoseuladoedisse-
lhe:

"
Nãoébom queohomem est
ejasó;
far
-l
he-
eiumacompanhei
ra.
"

Adãofi
couf el
izaoouvirdoCri
adoressapromessa,
just
ament
enomoment
oem quet
ant
o
ansi
avateralguém par
aestarsemprevi
sív
elaseulado.

Tomadoporum pr
ofundosono,Adãorecl
i
nou-senopeit
odeseuamorosoCriadorque,
com
car
íci
as,
ofezador
mecer.Em seusubconsci
entesur
gir
am ospr
imei
rossonhos:

ContemplaoolharmeigodoEt erno;ouveosom har moni osodamúsi caangel


ical
;descobreas
maravil
hasaoderredor:
omont eSi ãocom seuar co-í
ris;
or i
odav i
da;ospradosem flor;
os
ani
mai squeosaúdam em f esta.Repetem- seem seussonhosascenasqueoenv olver
am em
seuanseio;ol
haaoderredornaesper ançadeencont rarseucompanhei r
o,masnãoov ê.Sent
e-
sesoli
tári
oem seusonho, eissoof azprocuraral
guém com quem possacompar til
harsua
exi
stênci
a.Seuolharestende-seporcampi nasverdej
antes,div
isandoaolongecoli
nasf l
ori
das.
Enquantocaminhaesperançoso, senteabr isamansaaaf agar
-l
heoscabelosmaci os.Conver
sa
com abrisa:"
Brisa,
vocêpareceserquem t
antoprocur
o;vocêmeaf agaoscabelos;bei
j
aminha
face;v
ocêt em operfumedasverdesmatas.Seeupudessev ersuaface,
bei
j
á-la-
ia;
seeu
pudessetocarosseuscabelos,f
arial
ongastrançaseasenfeit
ari
acom asfl
oresdonosso
j
ardim!"

Apóscami nharem sonhopelospradosdopar aí


so,Adãodet ev e-
seenquant ocontemplavaa
paisagem aoredor.Admi
rou-sepornãov eroefeit
odabr i
sanosr amosf loridos.Mascomo, se
asent i
acali
dament enor
osto?Começouent ãoadespertardeseusonho.Ai ndacom osol hos
fechadoslembrou-sedomoment oem que, sonol
ento,r
ecostar a-
senopei t
odoEt er
no.Seriaa
brisaoafagodeSuasmãos?Com est aindagaçãoabriuosol hoseemoci onou- seao
contemplarumal i
ndamulherque,com asmãosper f
umadas, acari
ciava-
lheaf acecom amor .
Eraabr i
sadeseusonho; apromessadeum Cr i
adorquesóquer iafazê-l
of eli
z.

Agor
aAdãoeracomplet
o,poi
sti
nhaEv a,
queeracar nedesuacarneeossosdeseusossos.
Tomando-
apelamão,Adãoconv
idou-
apar aum passeiodesur
presasi
nesquecí
vei
s.Mostr
ari
a
àsuacompanhei
raasbel
ezasdeseular.

Sensibil
izadaEv adeti
nha-seacadapasso, at
raí dapelasf l
oresqueexal avam suavesper fumes;
pelospássar osquegor j
eavam alegrescantos; pelosanimaisqueossegui am submi ssos; pel
a
vegetaçãoder icosmat i
zes;pelaságuascr i
stalinasdor i
odav i
daquej orr
avam em cascat ado
mont eSião.Tudonopar aí
soeraper feit
oebel o, masnadasei gualavaaoserhumano, cr
iadoà
i
magem deDeus.Vol tar
am-seum par aooutroem admi raçãoecar íci
as.Embal adosporesse
amor ,permanecer am at
éoent ardecer.Com del eit
e,ojovem casal passouacont empl arosol
poenteque, atr
av ésderosadosr ai
os, col
ori
aocéuem l i
ndoar rebol.

Eraosextodiaquechegavaaoseufinal,dandolugaràshor
asdeum diaespeci
al:
osábado.
Essedi
a,em seusigni
fi
cado,seri
asoleneparatodosossúditosdoEt
erno,poi
sseual
vorecer
tr
ari
aav i
tór
iaparaorei
nodal uz.

Indagav am osentidodast r
ev asquando, porentreasr amagens,vi
ram um lindoluar ,cuj
osrai
os
prateadosbanhav am anat urezaem suav eluminosidade.Todoocéuest availuminadopel o
fulgordasest rel
as.
Admi rados,descobrir
am queanoi tesoment eeratrevasquandoseol hav aparabai xo.Adãoe
Evaem suai nocênci
anãosabi am queaquel anoitesimboli
zavaof ut
urosombr ioda
humani dade.Quandoocompr eendessem,ficar
iam confort
adosaocont emplarof ulgordos
céus: oluarfalar
iadeesper ançaeasest relascinti
lant
estestemunhariam oi nter
essedas
hostesdal uzem aclarar
-lhesast r
evasmor ais,
dandoal ent
oaospecador es.Masser iam
i
lumi nadosapenasaquel esque, desvi
andoosol hosdaTer ra,cont
empl assem osal toscéus.

Apóscontemplarporal
gum tempoocéuem sual umi
nosidade,ocasal,
lembrando-sedas
bel
ezasdoparaíso,vol
veuosolhos,
buscandodiv
isá-
las.Est
avam,porém,ocultasem mei
oàs
sombras.Quantoal
mejavam oalvor
ecer
,poissomenteeletr
ari
aconsigoopar aíso!

Ant
eoanseiodocoraçãohumano,oEt
ernosurgiuem mei
oàst
rev
as,
dev
olv
endoaocasal
a
al
egri
adeseencont
rarnovament
enum jar
dim col
ori
do.

Banhadosem suaveluz,caminhavam agor


aporpradosverdejant
esef l
ori
dos.obri
lhodo
Cri
adordesper
tavaanat urezaporondepassavam,col
ori
ndoeal egr
andot udoem der
redor
.O
casal
,admir
ado,aprendeuqueaol adodoEternopoderi
am terum paraí
soem plenanoit
e.

Sentindo-sesonol
entos,AdãoeEv arecostar
am-senocol odoamor osoPai,queosf az
adormecerdocement e,esperançososdeum despertarf
eliz.Deit
ando-
ossobr earel
v amaci
a,o
Eternoelevou-Sei
ndopar ajuntodashostescont
empl at
ivas.Volt
ari
aamani fest
ar-
Seao
al
v orecer
, f
azendoocasal desper
tarpar
aomai ssoleneacont eci
mento,quereduzir
iaapóas
vi
sacusaçõesdosi ni
migos.

Anoiteescuraef r
ia,at
ravésdesuaslongashoras,pareci
azombardaluz.Of
uscari
apara
sempreasbel ezasdacriação?Oh,j
amais!Osol nãorecuari
aant
eaimponênciadastr
evas;
sur
gir
iaem brev ecomoum l i
bert
ador,ar
rebat
andocom seuscáli
dosraiosanatur
ezadasfr
ias
gar
ras,dando-lhevidaecor.
Num úl
ti
modesaf
io,
astrevastor
nar
am-sedensasnashorasqueanteceder
am oal
vor
ecer
.A
noi
tear
regi
ment
avasuasforçaspar
alut
arpel
odomí ni
ousurpado.

Final
ment e,surgiunol est
eum l ampej oquepar eci
af al
ardeesperançaem um nov odia.Océu
aospoucost or
nou- secoloridodeum v ermelhoviv
o.Ast r
evasimpotentesrecuaram antea
forçacrescentedal uzef oram consumi dasem suafuga.Anat ur
ezacomeçouadesper t
arda
l
onganoi te,ref
leti
ndoem seusei oossaudososr aios.Fl
oresabri
ram-se,exal
andoper fumesde
alegri
a;animaiseav es,si
lenci
adospel anoi t
e,unir
am asv ozesnum cânti
cotriunf
alem
saudaçãoaoal v orecerdaquelediagr andioso. Anegr anoitechegaraaofim,dandolugaràl uz
dodi asonhado-di aquepar aDeust i
nhaum sent i
doespecial,
poispref
iguravaafinalvit
óri
ade
Seur ei
nosobr eodomí niodar ebel
dia.

OEter noagoradesper tari


aSeusf ilhoshumanosque, banhadospel aluzdeSuapr esença,
havi
am ador mecidonaesper ançadeum al vorecerfeliz.Numamar chafesti
va,todasashost es
santas,com cânticosdev itór
ia,acompanhar am-nOr umoaopar aísobanhadoem l uz.Quando
j
áest avam próximos, oCriadordet eve-
Secont empl andoocasal adormecido,eexcl amou
suavement e:"
Acor dem meusf i
l
hos. "Suavozpenet rounosouv i
dosdeAdãoeEv a, desper
tando
-ospar aamai sfeli
zcomunhão.Quãodepr essaraiaraaacal entadamanhã, trazendoem sua
l
uzodocepar aíso,perdidonaquel anoite!Com al egriaocasal saudouodi vi
noCr iador,uni
ndo-
seaosanj osem ant íf
onast ri
unfais.

OUniversoviv
iaum momentodever
assolene.Naquel
amanhãf esti
va,
oEter
nohaver
iade
rev
elaragrandezadeSeucar
áter
,queéjusti
çaeamor .AsacusaçõesdequeSeugover
noer
a
deegoísmoet ir
ani
aseri
am r
efut
adas.

Aosolhosdetodasascriat
urasraci
onaisdov
astoUni
ver
so,Deusconduzi
uojovem casal
ao
monteSião,l
ugardodivi
notrono.Ali
,ant
eoestr
emeci
mentodashostesemudecidas,
oCriador
,
num gest
osurpreendent
e,cobri
uohomem com omantoreal
,col
ocandosobr
esuacabeçaa
cor
oaquef or
acobiçadaporLúcifer
.

Mov idosporpr ofundagrat


idãopelasupremahonr aconfer
ida,AdãoeEv apr ostr
aram-se
reverentes,depondoaospésdoCr iadorsuacoroapreci
osa,em sinaldesubmi ssão.Seguiu-
se
aessegest ohumanoum br adodev i
tór
iaquesacudiutodaaCr i
ação.Osf i
lhosdal uz,quepor
tantotempohav i
am sofri
doaf ront
asehumi l
haçõesanteasconst antesacusaçõesdashost es
rebeldes,exalt
aram em ret
umbant elouvoroDeusbendito,queem Suaobr adej usti
ça
desment i
raosinimigos,
revelandoSeucar át
erdehumi l
dade,desprendi
ment oeamor .

Tendoconstit
uídoohomem comoosenhordet odaacri
ação, oEterno,com v
ozsolene,
passouaconsci ent
izá-
lodagrandiosidadedesuamissão.Comoum guar di
ão,dever
iacui
dar
dopar aí
so,
mant endolímpidaafontedor iodavi
da.Asleisdajusti
çaedoamor ,f
undamentos
doreinodaluz,deveri
am serhonradas.Comoum cet r
oracional,
caber i
aaohomem, em gesto
dereconheci
ment oegr at
idão,
aceitarli
vrement
eogov ernod'Aquelequeocr i
ou.

Ashostes,quemar avi
l
hadastest
emunhavam ar evelaçãododespr
endi
mentodivi
no,
compreenderam queoSenhordaLuznãogov ernariamai soUni
ver
so,anãosercom o
consent
imentohumano.Ohomem, pel
avontadedoEt erno,
for
afei
tooárbi
tr
odacr i
ação;
em
seuglor
iososer,fei
toàimagem doCri
ador,
resplandeciaoselodoeter
nodomínio.

Apósr evel
araocasal ainfinitahonr aer esponsabili
dadedesuami ssão, oCriador
conscienti
zou-odoconf l
itoespi r
itual quesetravav apel
aconquistadodomí niouni v
ersal:
Lúcif
er,quepori ncontáveiser asser viraaodivi
noRei em Si
ão,havi
asidocor rompidopel o
orgulhoepel oegoí smo,sendosegui doporum t erçodashostesracionais;
buscav am agora
destronaroEt erno,desonrando- Ocom v isacusações.Tendoreveladoaoserhumanoa
dolorosasituaçãoem queoUni v ersoseencont rava,oEterno,
num gest osolene,mostrou-l
he
duasal t
aneirasárvoresque, car
regadasdegr andesf rut
os,seerguiam em ambasasmar gens
dor i
oquenasci adot r
ono.Aqueseel evav
aàdi rei
tarevel
ouoSenhorseraár vor
edav ida
monument odor einodal uz.Aqueseer gui
aàout r
amar gem r
evel
ouseraár voredaciênciado
bem edomal -símbolodar ebeldia.

Comendodof
rut
odaár
vor
edav
ida,
ohomem mani
fest
ari
asuasubmi
ssãoaoCr
iador
,queé
Fontedevi
dael uz.Comerdaoutr
aár v
oreser
iaentr
egaraoini
mi goodomí
niodeSião.O
i
nevit
ávelr
esul
tadodessepassoseriaamorteeter
na,nãosoment epar
aoserhumano,mas
paratodaacri
ação,quesereduzi
ri
aaocaossobaf úri
adarebeldia.

Apóscont emplardemoradamenteasduasalt
aneir
asár
vores,
queexternavam em seusf
rut
os
tãoinfi
nit
aresponsabil
i
dade,Adãoprost
rou-
seanteoCri
ador,di
zendo:"Di
gnoésSenhorde
rei
narsobreoUni ver
so,poi
spelaTuasabedori
a,amorepodertodasascoisasfor
am cri
adase
subsist
em. "

Osábado, emblemadot ri
unfodi
vino,encheu-sedel ouvor.Todososf i
lhosdal uzunir
am- seao
serhumanonomai shar moniosocânticodeexal t
açãoÀquel ecuj agrandezaésem par .Foi
com espantoqueSatãeseussegui dorestestemunhar am agr andiosarealizaçãodoEt er
no.
Presenci
aram com amar guraaalegri
adosf i
éisanteacor oaçãodohomem-acont eci
ment oque
l
ançaraport er
raasfortesacusaçõesqueel eshav i
am levantadocont r
aogov ernodiv
ino.
Cheiosdef r
ustr
açãoei ra,consi
deravam agor asuatri
st econdição.Quãot er
rível
ehumi l
hante
era-
lhesopensament odev er
em seusplanosder ebel
diadesf azerem-sedi antedoCriador,
semelhantesàssombr asdaquelanoi t
e.Sepudessem, pensav am, encheriam osábadode
tr
evas,banindodament edossúdi tosdoEt ernoqualqueresper ançadev i
tóri
a.

Final
ment
e,em suasconsi
der
ações,Satãeseuslider
adoscompreenderam quelhesrest
ava
umaoportuni
dade:nomeiodojar
dim doÉden,nasaltur
asdeSi
ão, el
evava-
se,j
untoaor i
oda
vi
da,aárv
oredaciênci
adobem edomal .Bast
ari
aum gest
ohumano, nadamai s,eter
iam sob
seupoder
,parasempre,odomíni
ocobiçado.Mascomoseduzi-
lo?

Animadoant eaperspecti
vadeumaconqui sta,
Satãprocurou,
com engenhosidade,arqui
tet
ar
um planodeabordagem.Sabiaque, sefalhasseem suatentat
iva,
todasasesper ançasde
tri
unfoter
-se-
iam di
luí
do,desf
azendo-setodososseussonhosdeav ent
ura.Conclui
uqueo
enganohav er
iadesersuapoder osaarma.Nãof oraatr
avésdelequeconsegui r
adomi narum
terçodashostescelest
es?!Aguardari
a,portant
o,um moment opropí
cioparaarmarsuaci l
ada.

NoÉdenpai ravaumaperfei
tapaz.Portodososladosospassari
nhosfazi
am ouvirseusalegr
es
tr
inosem louvorconst
ant
eaoCr iador
.Todaanat ur
ezaafl
ori
rpareci
aproclamarum reinode
eter
naalegri
a.Osanimaissempresubmi ssosaohomem, osenhordaquel
eparaísoencantador.

Tudoer afeli
cidadepar aocasal;masestatornava-semaisintensanav i
raçãodaquel esdias
pri
mav eri
s.Oar rebol,quecom suabelezacolori
aocéupr enunciandoasescur asnoites,
anunciava-l
hest ambém omoment odav i
si
tadiáriadoEterno.Juntos,sobaluzdeSua
presença,passav am l
ongot empoem conversação.Com ânimo, ocasal cont
avaaoSenhoras
surpreendentesmar avil
hasqueiam descobri
ndoacadadi ananat ur
eza.Deus, com cari
nho,
descerrava-
lhesosi gnifi
cadodecadaser.

ComoElefor
abom, t
razendo-osàexi
stênci
aeconcedendo-
lhesum lart
ãocheiodedel
í
cias!
Aodesper
tar
em par
aasal egri
asdecadadia,vi
nham-
lhesàlembrançaascarí
ciaseodoce
cant
odoEterno,
queosf azi
aadormecertodasasnoi
tes.

AvidadeAdãoeEv anoÉdennãoer adeociosidade.Aelesfoir


ecomendadoocuidadodo
j
ardim.Suaocupaçãonãoer acansati
va,aocontrár
io,er
aagradável
erevi
gorant
e.OCr i
ador
i
ndicaraotrabal
hocomoumaf ontedebenefíci
ospar aohomem, afi
m deocupar-
lheamentee
for
talecer
-l
heocorpo,desenvol
vendo-
lhetodasasf acul
dades.Naati
vi
dademental ef
ísi
ca,
o
homem encont r
avaum el
evadoprazer.

Eracomum aoj ov em casal recebervi


sitasdeser escel estes.Aosvisit
antessempr et i
nham
nov i
dadesar elat
areper gunt asafazer.Passavam l ongot empoouv indodel essobreas
mar avi
lhasdor einodel uz.At rav
ésdessesv i
sit
antes, AdãoeEv apassaram at erampl o
conheciment odar ebeli
ãodeLúci feredesuaset ernasconseqüênci as.Aosv i
sit
antes,Adãoe
Evasempr epedi am quel hesensi nassem oshar moni ososcânt i
coscelestiai
s.Comose
deleit
avam aouni rem asv ozesaocor oangelical
!
Em Suaoni sciência, Deust inhaconheci mentodot er rí
veli
ntentodoi ni
mi go.Convocandoas
Suashost espr i
ncipai s,
rev elou-l
hescom pesaroi mi nenteperigoquepai ravasobreoUni ver
so.
Satãhav eri
adear marumaci l
ada,afi
m del evarohomem acomerdaár v oredaciênci
adobem
edomal.Ant
eessar
evel
ação,osfil
hosdaluzfi
car
am temerosos,
poi
sconheci
am atr
emenda
f
aci
li
dadedeSat
ãem enl
açarcri
aturasi
nocent
eseati
rá-l
asem suasmal
hasdemor t
e.

Nosol eneconcíl
io,sem aaut
ori
zaçãodeDeus,decidi
ram envi
ar,com urgênci
a,mensageir
os
paraadv er
ti
rem ohomem dogr andeperi
go.Doispoderososanj
osf or
am encarregadosdessa
decisi
vami ssão.
Imediatamente,osmensageir
oscomi ssi
onadosir
romperam pelosportai
sdeJer usal
ém,
alcançandoosei odoespaçoinfi
nit
o.

Em i
nst
ant
es,
transpuser
am i
mensi
dões,
cruzandot
odoouni
ver
so.

Podi
am agor
adivi
sarapoucadi
stânci
aoJar
dim doÉden,
ondeodest
inodoUni
ver
soest
ava
par
aserdeci
dido.

AdãoeEv avir
am ent ãonol í
mpi docéuosi naldaapr oximaçãodosv isi
tantescelesteseaeles
erguer
am osbr açosnumaal egresaudação.AdãoeEv aadmi r
aram-se,por ém, pornãover
em
nosembl antedelesamesmaal egri
a.Osv isi
tantest r
aziam nafaceumaexpr essãodeanseio
queelesnãopodi am ent ender.Tentaram mudar -
lhesat rist
efei
ção, contando-lhesasnovas
descobertasfei
tasnopar aí
so.Osmensagei ros,t
odav ia,nãotendotempodi sponívelcomo
outror
a,inter
romper am-noscom pal av r
asdeadv ertência.Satãhaveriadear mar -
lhesuma
ci
lada,af i
m delevá-losacomerdof r
utodaár voredaci ênciadobem edomal .Sedessem ouvi
dosàt entação,f
ariam sucumbi rtodaacr i
açãonoabi smodeum et ernocaos.

Osanjoslembrar
am-lhesqueor ei
nolhesfor
aconfi
adocomoum sagr adodepósito,
devendo,
em umav i
dadefidel
i
dade, honr
arAquelequeporamoresv azi
ou-Se,
colocando-Senuma
posi
çãodehóspededoserhumano.AdãoeEv adever
iam serfi
rmesanteasi nsi
nuaçõesdo
i
nimigo,
poisassi
m selari
am aeter
nav i
tór
iadorei
nodaluz.

Falando-lhesdafeli
zrecompensaquesesegui r
iaaoseut ri
unf
o,osanj osr evel
aram queera
planodeDeusat ransf
erênci
adeJer usal
ém CelesteparaaTerr
a.Ali,
nov ament eacopladaao
paraíso,permaneceri
aparasempr e.Eohomem, submissoaoCriador,reinar
iapelosséculos
sem f i
m sobreomont eSião,em meioaoslouvoresdashostesuniversais.

Mastudoissodependiaint
eir
amentedoposi
ci
onament
ohumanof
rent
eàst
ent
açõesdo
i
nimi
go,quefari
adet udoparaar
rebat
ar-
lheorei
no.

AdãoeEv af i
caram t
emer
ososaoconhecer em ospl
anosdeSatã,masf
oram consoladosao
saberequeelenãopoderi
afazer
-lhesnenhum mal,f
orçando-
osacomerdofrut
opr oibi
do.Se,
porventur
a,procur
assei
nti
midá-
loscom seupoder,todasashost
esdoEter
nov i
ri
am em seu
socorro.

Osmensagei
rosdaluzconcl
uír
am suamissãorecomendandoaocasalper
manecer
em
vi
gil
ant
es,
tendosempreem mentearesponsabi
li
dadequesobreel
esrepousav
a.

AdãoeEva,
agradeci
dospel
asadver
tênci
asdosanj
os,
uni
ram asv
ozesnum cânt
icode
pr
omessaem umaeternavi
tór
ia.

Est
avam cer
tosdequejamaisabandonari
am obendit
oCr i
ador,
ouvi
ndoav ozdotentador.
Ani
madosant eapromessahumana,osdoismensageirosret
ornar
am aoseiodaJerusalém
Cel
esteonde,j
unt
oàshostessantas,aguar
dari
am com ansei
ooaneladotr
iunfo.

Sat
ãv i
uaproxi
marem- sedoparaí
soosmensageir
oseouv i
uocantodohomem prometendo
umaeternavi
tór
ia.Essecânti
cofezcom quesuainv
ejaeódioaument
assem det
almaneira
quenãoospôdecont er.Di
sseentãoaseussegui
doresqueem br
evef
ari
asil
enci
araquelavoz.

Ashost esr
ebeldesfi
caram curi
osasparaconhecerospl anosdeseuchefe,masforam porel
e
advert
idasdequedev er
iam aguardaratéquet udoficasseparasempredecidi
do.Seohomem
ouvi
ssesuav oz,comendodof r
utodaárv oredaciênciadobem edomal ,
seri
avit
ori
oso,
possuindoparasempreodomí ni
odoUni v er
so.Casoohomem r esi
sti
sse,per
manecendofiel
aoCriador,
jánãohaveri
aqual queresperançaparael es.
Opar aísopareci
aest arenvolvi
doporumaet er
nasegurança,masnosembl antedohomem
podiaserv i
staumaexpr essãodetemor.Desdeaparti
dadosanj os,AdãoeEv apermaneci
am
si
lenciosos,meditandocom r ever
ênci
asobreat r
emendar esponsabil
idadedesuamissão.
Pensav am naseri
edadedaquel aiminent
eprovaquehav er
iadesel aroseufuturoeodetodaa
Cri
ação.

Ani
mados,contudo,
anteopensamentodavi
tór
ia,
uni
ram mai
sumav
ezasv
ozesnum cânt
ico
queexpr
essavaacertezadot
ri
unfoanel
ado.

Sat
ã,queobser
vav
aatentamenteocasal
,percebeuestarchegandoasuaopor
tuni
dade.
Apr
oximou-
sedeformainvi
sív
eldoparaí
so,eficouesperandoomelhormomento.

Inconscient
edapr esençadoi nimigo,ocasalcont
inuavaem suadesprendidaalegria.No
sembl antetr
anstornadodeSat ãestampou-seum mal dososorri
so,aopresenciarum descui
do
docasal :em suaexal t
ação,
hav i
am afast
ando-seum doout r
o.Oast ut
oinimigo,nãoperdendo
tempo, apossou-sedeumaser pente,
amai sbeladopar aí
so,f
azendo-aaproximar-se
graciosamentedeEv a.

Eva,queassentadanogr amadobr
incav
acom osani mai
s,percebeuapr esençadaatraent
e
serpent
e,cujocorporef
leti
aascor
esdoar co-
ír
is.Fi
couadmiradaaov ê-
lacolherfl
oresefrut
os
dojardi
m, deposi
tando-
osaseuspés.Agradeci
da, t
omou-anosbr aços,
dedicando-l
heafet
o.

Tendoconqui stadoaaf eiçãodamul her,Satã,em suaast úcia,começouaat raí-


laparaj unt oda
árvoredaci ênciadobem edomal .Sem sedarcont adoper igo, Evaacompanhouaser pent e
atéaár v
oredapr ova.Ali
,tendonosbr açosoi ni
migov elado, acarici
ou-oedisse-lhepal avrasde
cari
nho.Tendonosol hosobr il
hodasedução, aserpentepôs- seaf al
ar.Suaspal avr
aser am
cheiasdesabedor i
aet er
nur aesuav ozcomoadeum anj o.Ev amal pôdecrernoquev ia.Sua
al
egr i
atornou- seimensaport ernosbr açosumacr i
aturat ãof antásti
ca.Passaram aconv ersar
sobremui tascoi sas:oamor ;asbelezasdoj ardim;opoderdoCr i
ador.Evafi
couadmi radaant e
oconheciment ot ãovastodaser pente,quediscorri
acom maest ri
asobr equalquerassunt o.
Envolvi
daporessaexper iência,Evaesqueceu- secompl etament edeseucompanhei ro.Nem
sequerpassav am pelasuament easadv ert
ênciasdosanj os.

Subit
amenteocor açãodeAdãopul soufort
epornãov erEvaaseulado.Er gueuentãoav oz
num gri
toansioso.Suav oz,ecooupeloparaí
so,contudo,
nãotrouxeconsigoumar esposta.O
si
lênci
oquaseosuf ocou.Em suaafli
çãopôs-seacor r
erdeum ladoparaout ro,
procurando-a,
em vão.Nessaansiosabusca, sent
iuabr i
saafagar-
lheoscabeloserecordouseupr imeir
o
sonho.Essalembrança, noentant
o,desfez-
seanteopensament odoper i
goqueosameaçav a.

Com amentetomadaporum gr
andesensodeculpa,Adãoapr
essouopassonaafl
i
tiv
aprocura.
Ondeestar
iaasuaamada?Maisumav ezergueuavoznum gr
it
oansi
osoquereper
cuti
upor
todoj
ardi
m: "
Eva,ondev
ocêest
á?"Aguardouumarespost
a,masouvi
usomenteum ecovazi
o
queodesesperou.

Lembrou-
sedaárvoredaci
ênci
adobem edomal ;al
ier
aoúnicolugarquenãoforaprocurado.
Com aserpent
eem seusbr
aços,Ev
ainterr
ogou-
aarespei
todemuitacoisa.Mar
avil
hou-seao
per
ceberqueaserpent
easobrepuj
avagrandement
eem conheci
mento.Cheiadecuri
osidade,
per
guntouàserpent
e:

- Ondeest
áaf
ont
edeseut
ãogr
andesaber
?Responda-
me,
poi
squer
otambém possuí
-l
a.

Sem per
dert
empo,
Sat
ã,apont
andopar
aaár
vor
edaci
ênci
adobem edomal
,respondeu:

-Al
iest
áaf
ont
edet
odomeusaber
.

Elecontaent
ãoumament i
rosahist
óri
a:di
ssequeeraumaserpentecomoasdemai s,comendo
dosfrutosdopar
aíso.Prov
andocer t
odiadaquel
efrut
oespeci
al,
recebeu,
comoquepor
encanto,t
odasasvir
tudes.
Olhandoparaaárvoredaciênci
adobem edomal ,Evafi
cousur
presaeconfusa.Pr
ivari
ao
Cr
iadorem seuamoral
got
ãobom àssuascr
iat
uras?
!Vendo-
asur
presa,
Sat
ãper
gunt
ou:

- Éassi
m queDeusdi
sse:
Nãocomer
eisdet
odasasár
vor
esdoj
ardi
m?

Ev
a,i
nqui
eta,
respondeu:

- Dosfrut
osdasár
v oresdojar
dim comemos,masdofrut
odessaár
vor
equev ocêdi
zser
font
edesabedor
ia,disseDeus:
"Nãocomerei
sdele,
paraquenãomorr
ais.
"

Aser
pent
eem t
om dedesdém di
sse:

- Issoéfalso.Sef
osseassim,eut
eri
amorr
ido.Cer
tament
eoEt er
noosproi
biudecomer
dessaárvorepar
aimpedirqueohomem v
enhaaset omarcomoEle,
conhecendotodasas
coisas.

Aspalavrassedut
orasdaserpent
ecausar
am confusãonament
edeEva.Em quem confi
ari
a?
Tinhaem mentealembrançadaordem doCr
iadoredesuasent
ença,
masaomesmot empo
ti
nhadiantedesiumaprovapalpável
queOcontradizi
a.

Num desafi
o,aser
pent
ecol
heuf r
utosdaárv
orepr
oibi
daepassouasabor
eá-
los.Col
ocando
um f
rutonasmãosdamulher
,incenti
vou-
aacomer,di
zendo:

- Nãodi
sseoEt
ernoqueseal
guém t
ocassenessef
rut
omor
rer
ia?

Em Jerusalém haviagr
andecomoção.Poder ososanjosapresentar
am-sedi
antedoCri
ador,
sol
icit
andoper missãoparaesmagar em ocov ardei
nimigo,ocul
tonaquel
aserpent
e.OEter
no,
contudo,i
mpedi u-l
hestalação.Devi
am r espeitaroli
vre-
arbí
tri
oconcedi
doaohomem, podendo
el
emani festarsuaescolhasobat entaçãodoi nimi
go.

Osfil
hosdaluzsofri
am i
mensament
eaov erem amulherduv
idandodAquel
equetão
bondosamentel
hesderaav i
daeaopor
tunidadedereinar
em naquel
eparaí
so.Comopoder
ia
duvi
dardequem lhesdedi
cavat
ant
oamor? !

Evav aci
l
avaem suaconvi
cçãoaocont empl
arofrutoem suasmãos.Seubr i
lho,
seuencant o,
umaf ort
emagiaatrai
aaquelefr
utoasuaboca.Poralgunsmomentosof ut
uropar eceu-
lhe
sombr i
oeater
rador,masvenceuessesenti
mento,pensandonasgl
óriasquehav eriade
conquist
araocomeraquelefrut
o.Aindaum t
ant
oi ndeci
sa,er
gueuvagarosament easmãosat é
tocarofrut
ocom oslábi
os.

Ossúdi
tosdor
einodaluz,
estremeci
dos,i
ncl
inaram-set
omadosporgr
andeespant
o.Par
eci
a
quasei
mpossí
vel
,àquel
aaltur
a,amulhervol
taratr
ás.

Enquantopáli
dososfi
éisi
ndagav
am sobr
eumapossí
vel
esper
ança,pr
esenciar
am com horr
or
aterr
íveldeci
sãodeEva:r
esol
ver
aromperpar
asempr
ecom oCri
ador,
tornando-secat
ivada
morte.

OEt
erno,
queem si
l
ênci
oedorcont
empl
avaaquel
acenader
ebel
i
ão,
cur
vouaf
ront
e.

Osf i
éis,
queem pânicojul
gav
am-sev encidos,
foram conscient
izadosdequenem tudoestava
perdi
do.SeAdãor esi
sti
sseàtent
ação, permanecendof i
elaoEterno,el
eselar
iaagrandevit
óri
a.
Eva,queforavít
imadeum engano,poderiaserconscienti
zadadeseuer ro,
sendofavoreci
da
com oper dãodi
vino.

QuandoAdãoem suaangust iosacorri


daalcançouol ugardaár
vore,j
áeratardedemais.
Assentadajunt
oaor i
o,Evasaboreavadespreocupadament eofr
utoproi
bido.Adãoestremeceu.
Seri
amesmoof rut
odapr ova?Num gestodeesper ançaolhouparaaárvoredaciênci
adobem
edomal ,masem prantoreconheceuat r
ist
econdenação.Cheiodetrist
ezacontemplousua
esposa,masnãoencont r
oupalavrasparadespertá-
laparatãoamargareali
dade.Em completo
desespero,
ergueuav oznumadol or
osaexclamação:
"
Eva,
Eva,
oquev
ocêest
áfazendo!
"

Aocomerdof r
utoproi
bido,
amulherfoi
tomadaporemoçõesqueafi
zeram imagi
narhaver
alcançadoumaesferasuperi
ordevi
da.Aoouvi
ravozdeseuesposo,
aindatomadapelas
i
lusóriasemoções,
ergueuaf r
ont
eestampandoum sor
ri
so,
massurpreendeu-
seaovê-l
o
chorando.

Com prof
undaamargura,Adãoprocur
ousaberarazãoquealev
araarebelar-
secont
raoEt
erno.
Eva,
prontament
e,passouacontar-
lheaf
antást
icahist
óri
adasábi
aserpente.

Satãsabi
aqueessahistór
iadeserpent
ejamaisconvencer
iaohomem acomerdof rut
oda
árv
oreproibi
da.Pr
eci
savaencont
rarumamanei rasuti
ldel
evá-l
oaselarsuasortesegui
ndoos
passosdesuaesposa.TendoEvasobseupoder ,r
esolv
eufazerdel
aoobjetotentador
.
Aguardar
iaomoment ooport
unoparaenlaça-
lo.

Nodiaem quedel acomer des,cert


ament emor rer
eis.Alembrançadestasentençadei
xava
Adãomui toafl
it
o.Aexpect ati
vadev ersuaamadaper ecendoem seusbraços,erademaispar
a
suport
ar.Estaafl
ição,contudo,f
oidiminuindo,aoverqueel acont
inuav
af el
i
zecar i
nhosaao
seulado,comosenenhum mal l
hehouv esseacontecido.Ali
vi
ado,Adãovoltouasorri
r,
corr
espondendoaosaf et
osdesuacompanhei ra.Rendia-seàsmaisdocesemoções, l
ongede
saberqueeraoi nimigoquem o env ol
vianaquelesabraços.

Nessemoment odeenl
ev o,
Ev acomeçouaf al
ar-l
hedesuaexperi
ênci acom aci
ênciadobem e
domal.
Fal
ou-l
hedostesour
osdasabedor iaquelhehaviam si
doabert
os.Em seunov orei
no,vi
ver
ia
muit
ofeli
z.Ent
ret
anto,
essaf eli
ci
dadeseriai
ncompletasem aparti
cipaçãodeseuesposo.
Fal
ou-l
hedaimpossi
bil
idadeder et
rocederem seuspassos,
einsist
iuparaqueeleaseguisse.

Depoi
sdefalar-
lhedesuadeci
são,
Eva,com um docesorri
so,
est
endeu-
lheasmãoscont
endo
um f
rut
o,pedindo-
lhequeocomessenumademonst raçãodeseuamorporela.

Com avoztent
adoraem seusouv i
dos,
Adãoassent
ou-senogr amadoem prof
undaref
lexão.
Suafacet
ornou-
senovamentepál i
daesuasmãostrêmul as.Temiarebel
ar-
secont
raoCr i
ador,
masaomesmot empocompr eendi
aquenãoconsegui
riav i
verseparadodesuacompanheira,
a
quem amavacom i
nfi
nit
oamor .Evaeracar
nedesuacar ne,aextensãodeseuser.

Sent
ia-
seangust
iadoaot
erdet
omarumadeci
sãot
ãosér
ia.

Apal i
dezdorostodeAdãor ef
let
iu-
senosembl ant
edet odososfi
éisaoEter
no.Ouv ir
am a
i
nsinuaçãodoinimigoeper ceberam com hor
roravacil
açãodohomem.Ai ndecisãodeAdão
deixava-
osdesesperados.ObedecesseeleàquelapropostadeSat
ã,todafel
i
cidadeser i
a
eternament
ebanida.Nasdeci sõesdoserhumanoest avaodesti
nodet odooUni ver
so.

Depoi
sdeintensal
utaínt
ima,
Adãoolhouparasuacompanhei ra;
aelaunir
a-seem pr
omessas
deumaeternaentr
ega.Nãoadei
xar
iasóagor a.Par
ti
lhar
iacom elaosresul
tadosdarebel
i
ão.
TomouentãodasmãosdeEv aum f
rutoe,num gestoapressado,l
evou-
oàboca.

Pr
ocurandoabaf
aravozdesuaconsciência,quel
hef
alav
adeumaet ernaperdi
ção,
Adão
l
ançou-senosbr
açosdesuaesposa,
desf r
utandooal
topreçodesuarebel
ião.

Satã,com br
adosdet ri
unf
o,deixouopar aíso,
voandor apidamentepar ajuntodesuas
i
numer ávei
shostes,queaguardav am ansiosasor esult
adodet ãoar r
iscadatentat
iva.Ao
saberem dadesgraçahumana, uniram-senumaest rondosafesta.Sentiam-seseguros.Si
ão
agoralhespert
enciapordi
rei
to, podendol áestabelecerum rei
noet erno,j
amaissendo
molestadospelaslei
sdoEterno.

Em todooUniversoosf
il
hosdaluzsof
ri
am eprant
eav
am aderr
ota.Nuncahouver
atanta
tr
ist
ezaehorroranteof
utur
o.Asvozesquevi
vi
am aentoarl
ouv
oresaoCriadorpr
ofer
iam
agoralament
ações.
OEt erno,antesmesmodecr iaroUni versojáhav i
apr evist
oessetri
unfodar ebel
diae,em Sua
sabedor i
aeamor ,
ideali
zaraum pl anoder esgate.OrdenouqueSeusmai spoderososanjos
circundassem imediatamenteoj ardim doÉden, impedindoqueSat ãtomassepossedomont e
Sião.Consol adasanteamani festaçãodi v
ina,aspotent escri
atur
as,em prontaobedi
ência,
romper am oespaçoi nfi
nit
o,circundandoem i nstant
esopar aí
so,noseiodoqual oserhumano,
j
át ranstornadopelopecado,v i
v i
aonegr ordeumanoi t
equeser i
alongaecr uel
.

Sendoaaut oridadedoEt ernofundamentadanaj ust


iça,dequemanei r
apoderiaj
usti
fi
carSuas
açõesdiantedosi nimigos?Nãoent regar
aporSuav ontadeor ei
noaohomem, eesseporliv
re
escolhanãoosubmet eraaSat ã?Enquantosurpresasascriatur
asracionai
sconsi
deravam as
açõesdecisivasdeDeus, ouv i
ram Suapotentevozque, r
epercut
indoportodaacri
ação,tr
aziaa
revel
açãodogr andemi stério-rev
elaçãotãomar avi
lhosaqueapar t
irdaquel
emoment o,por
todaaeternidade, ocupariaament edosf i
éis,
sendot emapar aasmaisdocesmedi t
ações.

OEt ernof al
oupr i
meiramentesobreat err
ívelcondenaçãoquependiasobreohomem et odaa
cri
ação.Di sseque, aosedesli
gardaFont edaVi da,ohomem hav iasepreci
pitadoem t ão
profundoabi smoquenãopoder iaseralcançadopeloSeubr açodejusti
çaepoder .Humilhado
etorturadopel asgarrasdoini
migo,nãor estavaaohomem out rasort
ealém damor te-frut
o
dolorosodesuaespont ânearebeli
ão.
Considerandoasi t
uaçãohumana, ashost esdaluznãov i
am possi
bil
i
dadesdet riunfo.Sabiam
quesóohomem poder iar
etomarodomí niodoinimigo,devol
vendo-
oaoCr iador.Masoser
humano, eter
nament eescravi
zadoem suanat ur
eza,seri
aincapazdetalvi
tóri
a.

Com v ozmel odiosaechei adet ernur a,Deusr evel


ouopl anodar edenção, dizendo:"
Nav er
dade,
ohomem col heráof r
utodesuar ebeliãonumat err
ívelmor t
e.Nãoposso, com omeupoder ,
mudar -l
heasor te.Seassi m agisse, seriainjustodiantedemeudecr eto.Masf ar
eicairtodaa
condenaçãosobr eum Subst it
utoquesur giránadescendênci ahumana.EsseHomem nãot rar
á
em suasmãosasal gemasdamor te,sendoi nocenteei ncontaminadoem Suanat ur
eza.Como
representantedar açahumana, enfrent aráSat ãeov encerá.Apóst r
iunfarnessabat alha,
provandoqueoamorémai sfortequeoegoí smo, queav er
dadeémai sf or t
equeament ir
a,
queahumi ldadeémai spoderosaqueoor gul ho,ofielSubsti
tutoerguer áasmãosv itor
iosas
nãopar asaudaragr andeconqui sta, maspar at omardasmãosdahumani dadeescravi
zadaa
taçadesuacondenação.Sor veráassi m, submi sso,ocál i
cedaet ernamor te.Esseimenso
sacrif
íci
oabr ir
áaosser eshumanosumaopor tuni
dadedeser em redimidos, volt
andoaos
braçosdoCr i
ador,juntamentecom odomí nioperdido."

Ashost
es,surpr
esasant
earevelaçãodoEt er
no,
indagar
am ai
dent
idaded'
EsseSubst
it
uto.O
Cr
iador
,com um sor
ri
soamoroso,disse-
lhes:

"PartedeMi m seráesseHomem.OMeuEspí ri
torepousar
ásobr eumav i
rgem, enelaser
á
geradoum FilhoSanto.Essemeninoser
ádivi
noehumano.Em suahumani dade, el
eserá
submi ssoàdivindadequen'El
ehabi
tar
á.Osremidosverãon'
EleoPai daEternidade,oCri
adore
Redent or
,oRei dosrei
s.OSeunomeser áYoshua(nomehebraicoquetraduzidosigni
fi
cao
Eternosalva)
."

Assumindoanat ur
ezahumana, Deuspoder i
apagaroresgate,
mor r
endoem lugardos
pecadores.
Ashostesdal uzfi
caram emudecidasaoconheceroplanodoCr i
ador.Opensamentodeverem-
nOsubmet er-
Seat ãopenososacrifí
cio,
afim der
edi
mi rodomínioperdi
do,erademai
spara
suport
arem.Nãohav ia,
contudo,outraesper
ançadevi
tória,
anãoserat r
avésdessaamorosa
entr
ega.

Apósdesfrutaropecado, ojovem casal


senti
u-semal
.Ini
cial
mentesenti
ram um grandev azi
o
nocoração,quelogof oipreenchi
dopeloremorsoepel
atri
steza.Per
ceberam que,inspi
rados
pel
acobiça,haviam seladosuat r
ist
esorteeadetodaacriação.Par
eci
a-lhesouvi
raol ongeo
gemidodeum Uni versov enci
do.

Osol,
queosencher adevi
daecalornaquel
edia,ocul
tav
a-senohorizonte,
anunci
ando-l
hes
umanegr anoi
te.Oarr
ebol
,queat
éalianunci
ara-
lhesofeli
zencontr
ocom oCr i
ador,par
eci
a
env
olve-
losnumasentençadequejamaisdesper
tari
am paraum novodia.Com oolharv
olt
ado
par
aof ri
osolo,vi
nha-l
hesàlembr
ançaasentença:"
Nodiaem quedel
acomerdes,cer
tament
e
morrer
eis.
"Desesperadasl
ágri
masrol
avam em seusrost
osaoaguar
darem ot
rági
cofim.

Aoconsi
deraromotiv
odesuar ebeli
ão,Adãocomeçouar ecri
minarsuaesposaport
erdado
ouvi
dosàserpent
e.Eva,porsuavez,pr
ocurandodescul
par-
se,l
ançouaculpasobreoCri
ador,
di
zendo:
"PorqueoEternopermit
iuqueaser pent
emeenganasse? !
"

Oamorquer einav anocor açãohumanodesapareci


a,dandolugaraoorgulhoeaoegoí smo,que
sefundiam em r essenti
ment oseódio.Suanatur
ezaj
ánãoer apuraesant a,mascorrompidae
chei
ader ebeldia.Tudoest avamudado.Mesmoabr i
samansaqueat éal
i oshavi
abanhadoem
carí
ciasref
rescant es,enr
egel av
aagoraoculposopar.Asárv
oreseoscant ei
rosf
lor
idos,que
eram seudeleite,consist
iam agoraem empecil
hosaocaminharem sem rumonaquel anoit
e.

Opropósi
todeSat ãem encherosábadodetrevaspareciahaversecumpr i
do.Naquelanoi
te,
nãoexi
sti
asequeror efl
exoprat
eadodoluarparafalar-
lhesdeesperança.Asestr
elas
ci
nti
l
antes,suspensasnoescurocéu,est
avam ofuscadaspelador.

Baixavam sobreomundoast rev


asdeumalonganoit
edepecado-sombr
assobasquai
s
tantossearrastar
iam sem esper
ançadeum al
vor
ecer
.

Anoi t
ejáiaaltaeast rev
aspareci
am envolverot ri
stecasalem et
ernassombrasquando
surgiurepenti
namenteum bril
honocéu, queiaaument andoàmedidaqueseapr oximavada
Terra.Ocasal estr
emeceu,poi
ssabiaqueer aoCr i
adorquev i
nhadar-l
hesocastigo.Venci
dos
pel
opâni co,puseram-seacorrer
,di
stanciando-sedomont eSi
ão,olugardavergonhosaqueda.
Justament eparaaliv
iram oCri
adordir
igi
r-Se.Eles,quesemprecorri
am aoencont r
odo
amor osoPai,atraí
dosporSualuz,f
ugiam agoradesesper adosem buscadelugaresescuros,
dedensaf lor
esta.

OEter
no,mov i
doporinfi
nit
oamor,passouaseguirospassosdocasal
fugit
ivo.Comotudose
t
ransf
ormara!Seusfi
lhosnãoconsegui
am maisvern'
Eleum Paideamor,masalguém que,
i
rado,
buscavacasti
gá-l
os.

Mov i
doporf ort
eansei odeabraçarSeusf il
hoshumanos, Deusfezecoarav oznumaindagação:
"Adão,ondev ocêsseencontram? "Suav oz,aosoarem meioàst revas,t
razi
aconsi
gosoment e
um ecov azi
o.
Quantos,enganadosporSat ã,fugir
iam deSuapresençanodecor rerdalonganoit
edepecado,
j
ulgando-Noum Senhort ir
ano,quev iv
ebuscandof al
hasef raquezasnospecadores,af
im de
casti
gá-l
os!OCr iador,
todavi
a,nãodesi sti
ri
adeprocurá-
lospelosv alessombri
osdorei
noda
morte,atéconquistarum povoar r
ependido.

AdãoeEv a,exaustospel
apressur
osafuga,esconderam-seporentreafol
hagem deum péde
fi
guei
ra.Reconhecendosuanudez,procur
aram fazeravent
aiscosendoaquel
asfolhas.
Vesti
dosassim, j
ulgar
am poderl
iv
rar
-sedosentimentodev ergonhaant
eoCr i
ador.

OEt
erno,
apr
oxi
mando-
Sedol
ocal
ondeocasal
seescondi
a,per
gunt
ou:

- Adão,
ondeest
ãov
ocês?

Nãopodendomai sseocul
tardeDeus,Adãoer
gueu-sejuntamentecom suacompanhei
rae,
cabi
sbaixos,
apresentar
am-seaoCriador
,pr
ost
rando-setrêmulosaSeuspés.Nãoconsegui
ram
encar
á-Lomai s,
devidoaosensodeculpa.

OCriador
,car
inhosamente,t
omou- ospel
asmãos,
erguendo-
osdochão,
e,com expr
essãode
t
ri
stezanosembl ant
e,per
guntou-
lhes:

- Porquev
ocêsf
ugi
ram deMi
m?Acasocomer
am dof
rut
odaár
vor
edaci
ênci
adobem edo
mal?

Adão,
todot
rêmul
o,com v
ozent
recor
tadadet
emor
,respondeu:
- Amul
herquemedest
eporcompanhei
ra,
eladeu-
meof
rut
oeeucomi
.

Com est
arespost
a,Adãopr
ocur
avadescul
par
-se,
lançandoacul
pasobr
esuacompanhei
ra.

Vol
tando-
Separ
aEv
a,oEt
ernoi
ndagou-
lhe:

- Porquev
ocêf
ezi
sso?

Ev
apr
ont
ament
erespondeu-
Lhe:

- Aquel
aser
pent
emeenganoueeucomi
.

Ambosnãoqueri
am reconheceraculpa,
lançando-asobr
eoutr
em.Em suma, at
ri
buíam ao
Cri
adorar
esponsabil
i
dadeport odoomal prat
icado:"
Porqueconceder
a-l
hesoli
vre-ar
bít
ri
o?
Porquecr
iar
aamul her?Porquecriar
aaserpent e?
"

Deusobser vavaSeusfil
hosque, tímidosedesconcert
ados,permaneci
am diant
edeSi.Com
profundatri
steza,El
eprevi
uqueessaser iaaexperi
ênci
adei ncont
áveisser
eshumanosno
decorrerdahistór
ia.Quantoshav eri
am deseperderpornãoreconhecerem apr
ópr
iaculpa!
Quant ospr
ocur ar
iam j
usti
ficar
-se,l
ançandoseuserrossobreosoutroseatémesmosobr eo
Criador!

Com palavrasbr
andas,oEter
noprocur
oufazê-
losr econhecersuacul
pa.Soment
e
reconhecendosuanecessi
dade,
poderi
am serajudados.

Ol
handopar
aasf
rágei
svest
est
eci
daspormãospecador
as,
disseaocasal
:

- Fil
hos,essasvestessãoinsuf
ici
ent
es,logosecandosedesf ar
ão.Vocêspr
ecisam de
vestesduradour
as,quepossam cobri
rv ossanudez
,li
vrando-v
osdacondenação.Sevocês
quiser
em, Eupossodar-l
hesessaveste.

AnteaspalavrasbondosasdoCriador,quet
razi
am esperança,ocasal
prost
rou-sear
rependido,
despi
ndo-
sedesuasi l
usór
iasvestes,sí
mbolosdeseufracasso.Almej
avam agoraasvestesda
sal
vação,
pr ometi
daspelodivi
noPai .

Depoi sdecontemplarSeusf
il
hosque,arr
ependi
dos,
jazi
am aSeuspés,oEter
notomou-os
carinhosamentepelasmãoseoslevantou.Al
egr
ava-
Seem poderrev
elaraohomem caí
doo
planodar edenção.

Deuspassouadescer rar
-l
hesprimeiramenteosamar gosresul
tadosdesuaqueda, dizendo:
"Fi
l
hos, v
ocêsselaram odesti
nodet odaacr i
açãonasgar r
asdamor te.Adesarmoniajá
permeiaanatureza,pr
ocurandodestrui
rnelatodasasv i
rt
udes.Oabismonoqual vocês
i
mer gi
ram pel
adesobediênciaépordemai sprofundoparaquepossam seralcançadospelo
meupoder osobraço.Assi
m, desl
igadodaFont edaVida,nãorestamaisaoserhumanoout r
a
sort
ealém damor te.
"

Depoi
sdepr of
erirestaspal
avrasquerevelavam umatri
stesor
te,oEter
noconvidouocasala
segui
-Lo.Cabi
sbaixos,AdãoeEv a,
em pranto,segui
ram oCri
adorem Seuspassosdejust
iça,
queencaminhavam- nosaolugardavergonhosaqueda,ondesupunham encont
rarodolor
oso
fi
m.

Enquantocaminhavam,contemplavam at
ravésdasl ágri
masasbel ezasadormecidasbanhadas
pel
aluzdeDeus.Viam osinocentesanimais, quenãot i
nham consciênciadagrandedor.
Subit
amente,ocasalsedeteve,venci
dopori ntensopranto;seusvacil
antespassososhav i
am
l
evadoparajuntodeum cordeir
o, oani
malzinhomai squer i
do.Seusol hi
nhosdemei gui
ce
haveri
am t
ambém deseapagar !

Enxugando-
lhesaslágr
imas,oEternoordenou-l
hestomarnosbraçosoinocent
ecordeir
o.
Envol
vendo-
oj unt
oaopeito,acompanharam si
lenci
osamenteospassosdoCr i
ador
,até
al
cançarem otopodomont eSião,
lugardav er
gonhosaqueda.Contempl
andoaliosrest
osdos
rubrosf r
utos,
com ímpetolhesveioàmentealembrançadasentençadivi
na:"Nodi
aem que
delacomer des,cert
amentemor r
erei
s."
Ot err
ívelmoment ochegara.Ohomem cul
padodeveri
asorveroamar gocáli
cedamort
e,
sucumbi ndosem esperança.

Conscientedesuaperdição,
ocasalpercebeu,com hor
ror,queasmãosqueostr
ouxer
am par
a
avidaempunhav am agoraum cut
eloponti
agudodepedr a.Trêmul
os,
prost
rar
am-see
esperaram pel
ocumpr i
mentodajustasentença.

Enquantoemudecidospelomedo,
AdãoeEv aaguar
davam ogol
pequeosr
eduzi
ri
aapó,
sent
iram otoquemaciodasmãosdivinasqueosergui
am par
aumanovavi
da.Acondenação,
contudo,haver
iaderecai
rsobr
eum substi
tut
o.

Col
ocandonasmãosdeAdãoocut
elo,
oCr
iadorl
hedi
sse:

- Ocor
dei
romor
rer
áem l
ugardev
ocês.

Adãodev
eri
asacr
if
icá-
lo.

Assust
adoant
eaor
dem deDeus,
ocasal
,em pr
ant
o,pôs-
seacl
amar
:

- Senhor
,ocor
dei
ri
nhonão,
eleéi
nocent
e!

Com expr
essãodej
ust
iça,
oEt
ernoacr
escent
ou:

-Seel
enãomor
rer
,vocêsnãopoder
ãot
erasv
est
esdasquai
sfal
ei.

Ant
eainsi
stênci
adoCr i
ador
,Adão,
todot
remul
o,num esf
orçodol
oroso,
crav
ounopei
todo
cor
dei
ri
nhoaquelaagudapedra.

Ogolpef
oifat
al,
eoani
mal
zi
nho,
ver
tendoseupr
eci
ososangue,
mer
gul
hounast
rev
asdeuma
noi
tesem f
im.

Cont
emplandoocordeir
inhoiner
tesobrearel
vaensangüent
ada,ocasal
ergueuav
ozechor ou.
Começavam acompreenderaenormidadedesuatragédi
a.Quãoter

veler
aamorte!El
a,em
seupoder
,apagar
atodaal uzdosolhosdoinocent
eanimal.

I
nclinando-
Sesi l
enci
osamentesobr
eocor poi
nert
edocor
deir
o,oEter
notir
ou-
lheapele
rev
est i
dadebr ancal
ãecom elafeztúni
caspar
acobr
iranudezdocasal
.Apósvest
i-
los
perguntou-
lhescom cari
nho:

- Vocêsent
ender
am osent
idodet
udoi
sto?

Em pr
ofundar
efl
exão,
porent
resol
uçosder
econheci
ment
oegr
ati
dão,
ocasal
excl
amou:

- El
emor
reuem nossol
ugar
,par
adar
-nossuasv
est
es!

AdãoeEva,
emboracompreendessem aquel
areal
i
dadef
ísi
ca,
est
avam l
ongedeent
endero
si
gni
fi
cadodaquel
eacont
eci
ment o.

Ael
esoCr
iadorr
evel
ari
aomi
stér
iododi
vi
noamor
.

Com expr
essãodeinf
ini
tamiseri
córdi
a,Deuspassouar
evel
araoserhumanoosent
ido
daquel
edolor
ososacri

cio,
dizendo:

"Oinocent
ecor dei
ri
nho,quehojepadeceu,simboli
zaum homem quehav er
ádenascer .Em
seusolhoshaveráamesmamei gui
ce,
omesmoamor .Revest
idoporumav i
dajusta,comoa
brancalãquecobriaocordeiro,
essehomem cr escer
ácomoum r enovosobreaTer r
a,não
tendonasmãosasal gemasdopecado.Em suaapar ênci
a,essehomem nãot r
aráapompade
um rei
,porissoserádesprezadopormuitos.Seráum homem dedores,poi
scairásobresio
pesodet odasaspr ov ações.Em suaf ideli
dadeaor einodal uz,essehomem l ut
arácontrao
i
nimi gousur pador,
v encendo- ofinal
ment e.Apóst r
iunfarem suasl utas,tomarásobresi ofardo
dev ossacondenaçãoquel hecausar áumat er
rívelmor t
e.Eleserát raspassadoporcausada
vossar ebeliãoemoí dopel asvossasi niqüidades.Ser áopr i
midoehumi l
hado,masnãoabr ir
áa
suaboca, comoocor deirinhoquehoj eent r
egou- sepacificamente.Sucumbi ndonamor te,el
e
vosconceder áosmér i
tosdesuav i
tória.Env ol
vidosporsuasv estesdej usti
ça,estarei
slivr
es
dacondenação.Av idaet ernaalcançar eisassim, medi anteosacr i
fíciodessehomem j ustoque
haver ádenascer .
AdãoeEv a,quenum mi stodegr ati
dãoedorouv ir
am ar evel
açãodet ãograndesal v
ação,
i
ndagar am r ever
entesar espei
todessehomem especi alqueem suadescendênci ahaver i
ade
surgir,afi
m decumpr irtãoi mensosacr if
ício."

OCriador
,ol
hando-oster
nament
e,movi
doporum amorquesuper
amesmoamor
te,
os
env
olveunum car
inhosoabr
açoerev
elou:

- DeMeusof
ri
ment
osur
gir
áest
eHomem!

-Nóssomosmer
ecedor
esdamor
teSenhor
,masTuési
nocent
eenãodev
essof
rerem nosso
l
ugar!

Enxugando-
lhesasl
ágr
imas,
oEt
ernocom t
ernur
alhesf
alou:

- Meusf il
hos,Euosamocom um et ernoamor . Apóssor v erocáli
cedaet ernamor t
e,Este
Homem r etomaráav idaesubiráaocéu.Intercedereialipelohomem per dido,concedendo
atodosaquel esque,arrependi
dos,acei
tarem meusacr i
fício,
asv estesdemi nhavit
ória.
Juntos,tr
iunf
aremosf inal
mentesobreor einodopecadoquesedesf ar
áem ci nzassob
nossospés.Cr i
areientãoum novoCéueumanov aTer r
a, ondeunicament eajusti
çaeo
amorr ei
narão.Viver
emosassi m parasempr e,num reinodeper feit
ahar moni aepaz.

OCr iador,queacompanhadopel ocasalpermaneciaai ndasobr eomont eSi ão,concl


uiuSuas
revelaçõesdi zendo:"Ojardi
m doÉdenf icaráagorav azio.Oserhumano, durantealonganoi t
e
depecado, vaguearáem seuexí li
o.Nãoandar á,contudo, sozi
nho:oEt erno, também peregri
no,
tri
lharácom ohomem t odaaest r
adaespinhosa, at
époder em j
untosgal garomont eperdido,
tri
unfandogl or i
osament esobreoreinodamor t
e.Aár voredaci ênci
adobem edomal ,
monument odar ebeldi
a,seráentãodesfeit
a,dandol ugaraumaár voregl oriosaque,unindosua
copaàár v
or edav ida,setornaránoarcocomemor ativodagr andevit
ór i
a.Sobr eosantomont e
redimido,repousar áentãopar asempreot ornouniversal,quepelosfiéist r
iunfantesserá
nomeado: ot ronodeDeusedoCor dei
ro."

Adãoesuacompanheir
a,apósouvi
rem pal
avr
astãoconfort
adorasechei
asdeesper
ança,
er
gueram av
oznum cânti
codegrat
idãoelouvor
.Conheciam agor
aoinfi
nit
oamordeseu
Cri
adoreest
avam di
spost
osaservi
-Lo.

Depoisdeconsolarocasal,Deuslevou-osparafor
adoÉden.Nãol hesf
oifáci
lsedespedir
daquelepreci
osolar
;al
ihav i
am despertadoparaavidanosbr
açosdoEt er
no;ali
desfr
utaram
moment osdepurafeli
cidade,em companhiadoCr i
ador,
dosanjosedosdóceisanimais.Uma
saudadeinfi
nit
apareci
aenv ol
v erocasalem seuspassosdeabandono.

Foicom espantoqueSatãeseussúditospr
esenci
aram aint
ervençãodoEt er
no.Fi
caram
abaladosanteasurpr
eendenterev
elaçãodopl
anoder esgat
e.Com raivosafr
ustr
ação,
compr eender
am que,
sedef at
oapr omessadi
vinaseconcret
izasse,nãorest
ari
anenhuma
esperança.

Depoi
sder ef
leti
rsobretudooqueacont
ecera,
umagrandeir
aapossou-
sedeseucor
ação.Não
est
avadispostoareconhecerar
edençãodoserhumano.Far
iat
odososesfor
çospar
aretê-
lo,
j
untamentecom or ei
noquelhefor
aentr
egue.

Quandoocasal
,acompanhadopeloCri
ador,
alcançouov al
eferi
dopelamort
e,amanheci
a.Al
i
Satãosenf
rent
oucom fúr
ia,
numat ent
ati
vadeseapossarnov amentedoserhumano.Ocasal
fi
coutr
êmuloem facedoi
nimigo,
masasmãospr otet
orasdeDeusosacalmaram.
Expressandonosembl anteafir
mezadeumaj ustiçaqueéet erna,oEt ernosi lenciouas
ameaçasdoi ni
mi gocom assegui ntespalavr
as: "
OserhumanoMeper tence,poi sEuocompr ei
com omeusangue" .
Aocami nharem juntoaoCr i
ador,AdãoeEv aobser v
avam com t r
istezaossi naisdamor te
estampadosnaquel anat ur
ezaant estãocheiadev i
da.Asbelasf l
or es,quehav i
am
desabrochadopar aexalararomaset ernos,pendiam agoramur chas; ospassar i
nhos,quecom
al
egriaossaudav am em cadaal vorecercom osseust r
inos,v
oav am agor adi stantes,f
azendo
soartãotri
stescant os!Tudoestav amudadonanat ureza.Aciênciadobem edomal não
tr
ouxeranenhum bem aoUni ver
so, masum i ntensoconf l
it
oespirit
ual ef í
sico.

Anteasconseqüênciasdev ast
adorasdesuaqueda, ocasal,
venci
doporumai ndi

v eltri
st eza,
prostr
ou-sear
rependidoechor ouamargament e.Deus,quetambém compungidopelador
contemplavaocenáriodesolador,
procur
ou, com palavr
asdeesperança,
confort
á-l
os.Fal ou-
l
hessobr eonovoCéueanov aTerraqueum di acr
iari
a,ondeapazeoamorv ol
tar
iam ar einar
em cadacoração.Alivi
ver
iam sempr ej
untos,nãotrazendonafront
easmar casdatr i
steza,
mascor oasdeeternavit
óri
a.

Alienxugari
aaslágr
imasdesuasf aceseessasj amaisv ol
tar
iam aumedecerosseusol hos.
Ampar andoAdãoeEv aem seuspassos, oCriadorconduzi
u-osatravésdeum v aleferi
do,at
é
al
cançar em osopédeumacol i
na.Galgaram-naem lentospassos,enquantotrocavam palav
ras
deânimoeesper ança.Seuspésalcançaram fi
nalmentearelvamaciaquecobr iaot opo
espaçosodaquelacoli
na.Erasobreaquelelugarqueocasal viaacadadi aosol decli
nar,
banhandoocéueosv alesdeum vermelhov i
vo,comoosanguequej or
raradopei t
odo
cordeir
o.

Osoldecl
inavaem suajor
nada,
anunci
andoachegadademai sumatr
istenoi
te-apr
imei
ra
f
oradoparaíso.Num cal
mogesto,
oEterno,
mostrando-
lhesoval
esobrancei
roàcol
i
na,f
alou-
l
hescom carinho:

"Aquiserávossaprovi
sór i
amor ada.Daquipodereiscontemplaroparaí
soqueporalgum tempo
permaneceránaTer r
a,atéserrecolhi
doaoseul ugardeorigem,noseiodaJerusal
ém Celest
e.
Ali
,protegi
dopelajust
iça,aguardaráoalvorecerdav i
tór
ia.Quandoessegrandediachegar,
ret
ornaremosjuntosaSi ão,ondeseremoscor oadosem gl ór
ia,
num rei
nodeeternafel
ici
dadee
paz".

Depoisdedizerestaspalavr
as,Deusordenouaocasalqueconstruí
ssenaquel
elugarum alt
ar
depedras,sobreoqual acadasemana, nanoi
tequeantecedeosábado,dever
iam i
mol arum
cordei
ro,pel
amemór i
adeSeusacr i
fíci
o.ComosinaldeSuapresença,epar
aacer t
ezadeque
seuspecadosseriam perdoados,El
eacenderi
aum fogosobreoal t
ar,
oqualdurar
iatodaa
noit
e,atéconsumirporcompl et
oaof er
tadosacri

cio.

Paraqueoserhumanopudessef ir
marsuaf ésobr
easv erdadesrevel
adas,enãona
manifest
açãovi
sív
el dapessoadoCriador,El
ehaveri
adeper manecerinvisí
veldaquel
e
moment oem di
ante.Somenteem ocasiõesespeci
ais,quandosef i
zessenecessári
oSua
apari
çãoouadeanj osparanovasrevel
açõeseadv ert
ências,i
stoocorrer
ia.

OEt ernodisse-l
hescom amor :"Filhos,embor avocêst enham deper manecernest eambi ent
e
hostil
,nãopr eci
sam temer ,poisEuper manecerei aoladodev ocês.Sereium companhei r
o
amigonest aj or
nada;levareisobreosmeusombr ossuasdor es,seusanseios,suaslutas.
Quando, t
entadospel oinimigo,est iver
em apont odeceder , poderãoencontrarabri
goem meus
braços,quesempr eestarãoest endidospar asalvá-l
ose, seal gum di
av ocêsnãoresisti
rem,e
pelafúri
adoi ni
migoforem ar r
ast adospar aasprof undezasdoabi smo,nãosedesesper em
j
ulgandonãohav eresper ança,poi sEuest ar
eial
i paraacudi-loscom omeuper dãoef orça.
Tenham sempr eem ment eosigni fi
cadodasv estesr ecebi
dasdasmi nhasmãos, poiselas
fal
am dar edençãoqueaohomem per tence.Descansem f i
lhosmeus, nosmeusbr açosde
amor .
"

OCriadordei
xouocasal
adormeci
dosobrear
elva,depoisdebeij
ar-
lhesasfacesj
ámarcadas
pel
osof r
iment
o.Sual
uzdissi
pou-
seaotor
nar
-Seinvi
sível
,dandolugaràstr
evasdaquel
a
pr
imei
ranoi
tef
oradopar
aíso.

Deus,
aindaquei
nvi
sível
,per
maneci
aaoladodeAdãoeEvaali
nacolina.Osofri
mentodel
es
er
aoSeusof r
iment
o,comotambém aesper
ançadeum di
aret
ornar
em v i
tor
iososaSi
ão.

Longaseri
aanoitedopecado,erenhi
daabat alhapelar
econqui
stadoreinoperdido.Otr
iunf
o
daluzr
equereri
adapart
edeDeusum sacr i

cioimenso.NapessoadoMessi as,aseutempo,
el
enasceri
aentreoshomens,com ami ssãodepagaropr eçodoresgat
e.Pormei odElemuitos
seri
am l
i
bertosdasgar
rasdoinimigo:
todosaquel esqueOaceit
assem comoSal vadoreRei.

Cont
raessesescolhi
dos,oini
migoar
regi
mentari
atodasasfor
çasprocurandof
azê-l
oscair
.Em
suavi
sãodofuturo,oCri
adorcont
emploucom al
egri
aotri
unfofi
naldosredimi
dos.Havi
am
si
doextr
emament eprovados,
masem tudofor
am maisdoquev encedor
espormeiodAquele
queosredi
miudast r
evasparaorei
nodaluz.

Depoi sdeant everossof r


iment osqueadv ir
iam dagr andel uta,oEter
noest endeuool harpel as
planí ciescat i
vas, contempl andoal iashost esrebeldesdi spostasparaal uta.Oobj eti
v odesses
exér citos, er
aapossar -senov ament edoserhumano, noqual estavaseladoodi rei
todedomí ni
o
sobr eoUni v
er so.
Cont rári
aànat urezadoCr i
adoréaguer ra, maspar adefesadeSeusf il
hos, estavadi spost oa
empr egaroSeupoder .Suaf or ça,cont udo, soment eser i
aempr egadacom j ustiça.Seoser
humanor ecusasseessapr ot eçãoof erecidamedi anteosacr ifí
ciodoMessi as, Deusnada
poder iafazerpar ai mpedirqueomesmoper ecessenasgar r
asdoi ni
migo.AdãoeEv a, contudo,
hav iam sear r
ependi dodeseugr andepecado, recebendopel ami seri
córdiadeDeusv estesde
salvação, simbol izadaspelaspel esdocor deirosacr i
fi
cado.
Just ificadopel aent regadocasal ,
oEt er
noconv ocouSeuspoder ososexérci t
ospar aapel eja.
Em pr ontaobedi ênciaashost esdal uzirromper am pel oespaçosi deralem direçãoàTer ra,
ci
r cundandoqual f
ortemur alhaacol ina,por tadoradaquel etesouroredimidopel osanguedo
divinoRei .

Aoserhumanof oraconferi
donoÉdenodev erdecuidardanatureza: preparavam canteir
os
paraasf l
ores;col
hiam f
rutosparamantimento;dir
igi
am osanimai sem seui nocenteviver
,
adestrando-osparaquelhesfossem út
eis.Essasocupaçõestinham sidopar aelesfontesde
desenv ol
vi
ment oeprazer.Agora,
apesardasadv er
sidades,
dev er
iam continuarreal
izandoesse
dever.Ot r
abalhoem si
,reali
zadosegundoasor densdoCr i
ador,j
áanul ari
amui tosataquesdo
i
nimigo.

Asprimeirasocupaçõesdocasal naquelamanhã, tr
ouxeram-l
hesr
evelaçõesdograndeamor
deDeus, atéentãodesconhecidas.Aor euni
rem aspedr aspar
aconstr
uçãodoal t
ar,
experi
ment ar
am adordef eri
dasquej orr
am sangue,comot ambém afadigaquefazminarsuor
.
Senti
ndoecont emplandotudonapr ópriacarne,amaram maisoSalv
ador, par
aquem oalt
ar
constr
uídoprefigur
av afer
idasmai or
es,quev ert
eri
am todooSeusangue, comotambém
fadi
gasquemi nari
am todaaseivadeSuav ida.

Oolhardesaudadeedeesper ançadocasal deagoraem diante,


jamaispousar
ianoÉden
dist
ante,sem di
scer
nirpr
imei
rooaltardossacri
fíci
os.Essealtar
,com suasmanchasdesuore
sangue,permanecer
iacomoumal embr ançadadoredosof r
imentoque,depoi
sdeumedecer
oslábi
osdosser eshumanos,tr
ansbordari
anataçadoCr iador.

Apóscontempl
arporl
ongotempooparaí
sodaeter
navidaqueest
endi
a-semui
toal
ém daquel
e
al
tarescur
odemorte,
ocasalexper
iment
ouodocealí
vi
ododescanso.

Desejososdeconheceraspai sagensdeseunov olar,


AdãoeEv a,animadospelaesper ança,
saí
ram apassear .Seuspassosconduzi ram- nosporcami nhosdesor r
isosedel ágri
mas; de
encantosedesi l
usões; defl
oresquedesabr ochav am deli
cadas,banhadasem perfume, ede
fl
oresdespetaladas,tombadasmur chasesem chei r
o;deanimaisaindadóceisesubmi ssose
deanimaisinimigos,ferozeseameaçador es.Ocasal discer
niaem seupasseioasdi vi
sasde
doismundos: odal uzeodast revas;doamoredoegoí smo;daesperançaedodesesper o;da
harmoniaedadesar monia;dav idaedamor te.Essavisãoencheu-l
hesdetri
stezaechor aram
l
ongament e.Essat r
istezaaument ari
aaindamai snofuturo,
quandodescobrissem o
apr
ofundament
odessasdi
vi
sasnosei
odesuadescendênci
a.

Sei
sar r
ebóisjáhaviam col
ori
dooscéusanunci andoaocasalasnoitesescur asefriasquecom
seumant odet r
evasdesfazi
at odasasimagensv i
vas,menosaesper ançader evê-
lascol or
idas
noalvorecerdeluz.
Aproxi
mav a-seagoraahoradosacr i

cio,quandoorudealt
ar,abr
asadoem suaj ustiça
cl
amar i
aporsangue.Senãol heofer
ecessem aofert
a,expl
odi
riacom certeza,envolvendot odo
omundocom suaschamas; Jánãohav er
iaentãoalvor
ecer
,nem esperançadeÉdenaf lori
r.

Quãopreci
osoéosangue!Sangueévida;
vidaél
uz!Par
aum seraquel
anoi
tetor
nar
-se-
ia
et
erna,sem al
vor
ecer
!Esseserdev
eri
aassumiracul
padet
odoomundo, dandooseusangue
aorudealt
ar.

AdãoeEv adepoisder efl


etir
em porlongot empo,contempl andooberçodamor teconstr
uído
porsuasmãos, ent
reolharam-seinquietoscom essaquest ãodecisi
va:Quem seoferecer
á?
Essaindagaçãonasci dadesuacul pa, f
ezv ibr
arnoprofundodesuasl embrançasav ozdo
bendit
oCr iadorem Suar evel
açãodei nfini
tabondade:-Euosamocom um et ernoamor ;
Eu
morrereiem vossolugar".

Agr
adeci
do,ocasal
prost
rou-
ser
ever
ent
ement
eant
eosedent
oal
tar
,vendo-
opel
afé,
saci
ado
pel
odom doeter
noamor.

Naquelatardedesexta-
fei
ra,
Deussubmet iaoserhumanoaumat r
emendaprovadefé.El
es
ti
nham diantedesioalt
ardepedr as,
constr
uídoconf
ormeaordem di
vi
na,masnãohavia
nenhumaov el
hapar
aosacr i

cio.Em seuansei
o,l
embrav
am-sedoÉden,ondehavi
amuitos
rebanhos.

Aov er
em osoltombarnohori
zont
e,AdãoeEvapassaram acl
amaraDeusporsocor
ro,poi
s
sabiam quesoment
eum milagr
epoderi
aprov
idenci
ar-
lhes,
naquel
eder
radei
romomento,um
cordei
roparaosacr
if
íci
o.

Quandoassombr asdoanoi t
ecercomeçar am aenvolveracoli
na,ocasal quev i
viat ãodura
provadef é,di
scerni
uum pont i
nhobrancoquesal t
itavanogramadov indoem di reçãodeles.À
medi daem queseapr oxi
mav a,aquelevultopareci
af al
ardeesperança,dev i
daecal or
.Ao
verem queogr andemi l
agreacontecera,corr
eram aoencontrodocor deiro,envolvendo-onos
braços.Eleestavafat
igado,masnãodescansar ia:
dar i
adescanso.Estavasedent o,masnão
beber i
a:dar
iadebeberaoal t
arquecl amav aporsangue.Aquelecor deir
ot i
nhav ontadedev iv
er
nosbr açosdohomem, masmor r
eri
a,paraqueessepudessev ivernosbr açosdeDeus.Er aum
perfeit
osimbolismodoRedent orquedei xari
aSuagl óri
a,vi
ndoem buscadopecador .

Astr
evasdemaisumanoi t
ebaixaram l
ent
amenteenvol
vendotodaanatur
ezaem suapri
são.
Suafor
ça,por
ém,seri
aquebradadiant
edoserhumano,pelobri
lhodeum f
ogoespeci
al,
aceso
pel
asmãosdodivinoper
dãosobr eocorposem v
idadoinocent
ecordei
ro.

Em mei
oànoiteoalt
arclama;ohomem t
ri
steexcl
ama,
enquant
oocor
dei
ro,
mudo,
não
recl
amaaoserest
endidopar
aamor t
e.

Asmãosqueconstruí
ram oal
tarerguem-seagor
a,nãopar
aacari
ciarcomooutror
a,maspar
a
fer
ir
,sangr
andoopreçodoperdão.Sóum gesto,
nadamais,eaestrel
aseapagarápar
a
sempredosolhosi
nocent
es,f
azendobr i
l
harnafacecul
padaaluzdasalvação.

Adão,tr
êmulohesit
aem compai xão.Nocordeir
inhomansoesubmi sso, pr
ontoamor rerem
seulugar
,vêoSalvadorpr ometido.Com ocoraçãoar r
ependi
do,num esfor
çodol or
oso,cravao
cutel
odepedranopei todoanimal zi
nhoqueper eceem suasmãossem sequerdarum gemi do.
Opoderdanoiteimediatament eéquebradopelobr i
lhodofogodaaceitação.Sualuzrevelaao
serhumanosuatrágicacondição: Vendoasmãosmanchadaspel osanguei nocent
e,ocasal
sente-
secul
padoporaquel amor t
e.Em pr
antoajoelham-seanteoalt
arquej ánãolhesreclama
sangue,masofer
ecel uz,acei
tandooi mereci
doper dão.

Er
guendo-
se,
ocasal
cont
empl
ademor
adament
eocor
pof
eri
dodopobr
ecor
dei
ri
nho,
sem
poderagr
adecer
-l
hepel
ari
quezaconcedi
daem t
rocadeseut
ãor
udegol
pe.

Banhadospelasuavel
uzdosacri

cio,Adãoesuacompanhei raper
manecem ameditar,at
é
serem v
enci
dosporum prof
undosono.Recostando-seaosolocobert
oderelv
amaci a,
adormecem docement
esoboscálidosraiosdoperdão,cer
tosdequeseubril
hoecalor
perdur
ari
am atéser
em astr
evasdaquelesábadodesvaneci
dascompletamentepel
of ul
gurant
e
sol
.

Aluzdocor deir
o,desdequef oraacesasobr eoalt
arnaquelanoi te,
permaneci aem constante
guerracom astrevas.Porv ári
asv ezescresci
aem bri
lho,afugentandoparadi stanteafri
a
escuri
dão,banhandoanat urezacom osseusr ai
osdev ida.Porv ezes,ast
revast razendooseu
ventofri
o,quasebani aporcompl etoachama.Essa, t
odav i
a,num gr andeesforçoal i
mentava-
se
dosanguedocor dei
ro,lançandoaoal tosuaardentechama, inundandodel uzecal ortudo
aquil
oquehav iaaor edor.

Oconf li
toent r
eal uznasci dadosacr if
ícioeast rev
asnaquel anoite,descerravam aosf i
éisdo
Universomui tasl i
çõesi mpor tantes-verdadesqueocupar iam suasment esport odaa
eterni
dade.Naquel achama, or aardenteem seubr i
lho,or
af ust
igadapel osv entosdanoi t
e,os
fi
éisv i
am umar epr esentaçãodoconf l
itomilenarentreobem eomal ;confli
toquesem t r
égua
seest enderi
aat éoal vorecer.OEt erno,nopenhordeSeuf uturosacrifí
cio,acenderaem mei o
dast r
ev as,
al uzdav erdade, eessaser i
amant i
daacesanocor açãodoserhumano, em virt
ude
deSeusanguequeser iader ramadopar aremissãodaculpa.Cont raessal uz,oi ni
migo
arremessariat odososv entosf ri
osdamal dade,banindodocor açãodemui t
ososeudoce
bril
ho.Quant osj azeriam per didosporr ecusarem aluzdoper dãodi v
ino, f
icandoenv ol
tospelas
tr
ev asdaescur anoi t
e!

Depoisdelongashor asdecombat e, surgenocéuossi naisdoamanhecer .Aescur i


dãoque
com irahavialançadoseusv entossobr eaimorredour
achamapr ocurandobani -la,t
orna-
se
confusaant eossinaisdoamanhecer .Océutingidodeum v ermelhovivo, f
azlembr arosangue
quejorrar
adopei todocor deir
opar aqueachamadoper dãopudessei lumi naranoitehumana.
Em mei oaocol or
idodesangue, sur genohor i
zont eof
ulgurantesol,tr
azendoem seus
aquecidosraiososabordav it
óri
a, env ol
vendotudocom suav i
da.Oal v
or ecerem seusaudoso
afet
o,acariciaodistanteparaí
so,lev andodeseuamadosei oem suabr isamat i
nal oaromada
saudade,numamensagem deconsol oeesperançaàscriaturassofredor asdov aledamorte.

Banhadospeloscál
i
dosrai
osepelabri
sadaesper
ança,
ocasal
desper
taem mai
sum sábado,
cujosi
mbolismoapont
aparaodescansonorei
nodeDeus,
aoculmi
narogr
andeconf
li
toentre
aluzeastrevas.

Paraalém daquel ealtarcobert


odeci nzas,AdãoeEv acontemplam demor adamenteosaudoso
paraí
so.Ai ndaquedi stantesem seuexíli
o,alegram-secom acer tezadequeosacr i
fíci
odo
Messiasf aráraiarparaelesosábadodossábados: aquel
edel ágrimaspar asempr ebanidas;
desol sempr eabr i
lharnum lí
mpidocéu; decor deir
ossempr evivosabr incarpel
ogr amado; di
a
sem anoi t
ecer,quandonãohav er
ámai saltarcobertodesangueeci nzas.Suspir
am poresse
diadegl óri
a,quandoDeusSef aráeternament ev i
sív
el,
levandonasmãosasmar casdeSeu
i
nfini
toamorpel osSeusf il
hos.

AdãoeEv aqueest avam acostumadosàsf l


oreset er
nasnopar aí
so,aquel
asquenãoasv ir
am
desabrochar,viam- nasagor asurgir
em em tenrosbot ões,
em meioàsameaçasdeespi nhos
prontosaf er
irem.Essast enrasfl
ores,sem impor t
arem-secom osespinhos,exalav
am
perfumessuav esdel ouvoregr ati
dão,j
amai ssecansandodeagr adaroambiente.Quando
fusti
gadapelosv entosfr
iosdanoi t
e,essasfloresnãoser essent
iam,masofereciam seu
aroma, quetransfor mavaaf úri
adosv entosem br i
sasper f
umadasdeum al v
or ecer
.

Movidosporpr
ofundagr
atidão,
ocasalacompanhavaat ent
amenteomi ni
stér
iodeamor
daquel
asfl
oresque,j
amaissecansavam deabençoar,ofer
ecendosuabel
ezaeperfumecomo
al
ívi
oparaaquel
esqueeram fer
idospel
osrudesespinhos.

Aquel
asfl
oressi
ngel
asepur
as,depoi
sdemostr
arem suacur
tavi
daqueoperdãoeoamor
sãomaisf
ortesquet
odososvent
oseespi
nhos,num úl
ti
moesfor
çodecomunicaral
egr
ia,
exal
avam seuper
fume,
tombandomur
chasesem v
idasobreosol
ofri
o.Al
i
,esqueci
das,
tr
ansfor
mav am-
seem i
nsi
gni
fi
cant
epóqueer
aespalhadopel
ovent
o.

Amortedasf lores,ai
ndaquepar ecessefracasso,r
evel
ouaocasal omistéri
odor enasci
mento
davi
da: Morrendo,asfloresdav
am v idaaosfrutosque,porsuav ez,
depoisdeser vi
rem de
al
imento,doavam suassement eschei asdev i
da.Namor tedessassement es,r
enasciao
mil
agredav i
da, multi
pli
candoasár vorescom suasflor
esprontasar epet
iroensinament odo
amoredosacr i
fíci
o.

Anat ur
eza,port
ant o,emboramacul adapel opecado, revel
av aomi st
éri
oocultodoplanoda
redenção.Cadaf l
oradesabr ocharem mei oaosespi nhos,em suacur t
avidadeamor ,er
aum
símbolodoSalvadorquenascer i
aentreosespi nhosdamal dade,par
acom oseuper f
ume
consolarocoraçãodosaf li
tos.Semel hanteàf lor
,oMessi asdepoi sdeprovarqueoamoreo
perdãosãomai sf ort
esquet odososv entosdoódi o;queav er
dadeeaj usti
çadoreinodeDeus
sãomai oresquet odososenganosei njustiçasdor ei
nodoi nimigo,ver
ter
iaaseivadesuavi
da,
mor r
endoparar edimirosculpados.

Consol
adospel
asr ev
elaçõesdanatureza,Adãoesuacompanhei
ra,apr
endi
am acadadi
aa
amarmaisoSalvador.Cresci
am em sabedori
a,humi
l
dadeesanti
dade.Todasasvi
rt
udes
dest
ruí
daspel
opecado, renasci
am nocoração.

Acolina,
sobapr oteçãodosanj osdaluz,tor
nou-senumami ni
atur
adoÉdendi stante.Ent
reos
ani
mai sreuni
dosedomadoscom amor ,
haviam muit
asov el
has.Nanoitequeant ecedi
acada
sábado,Adãotinha,porordem doCriador,derepet
irodolorosoato.Quantaamar gurae
arr
ependimentosobr ev
inham aocasal aobaixar
em ast r
evasdanoitedosacri
fíci
o!Quanto
consolol
hestraziaachamadoper dãoquej amaisdeixaradebril
harsobreoalt
ar.

Odeci si
vov alordosacr i

cio,paraqueav i
dapudesseflor
escersobapr oteçãodivina,
lev
ouo
casalav alori
zarimensament eoseupequenor ebanho.Cadasexta-fei
ra,contudo,passoua
tr
azerconsi go,além dador ,umai nqui
etação:
-Quem doaráseusangueaoal tarquandoa
últ
imaov elhaper ecer?
Aosol hosdocasal maravil
hado, acont
eceuenf i
m omilagredoamor ,renovando-l
hesa
esperançadev i
verem outrassemanassobobr i
lhodachamadoper dão:umaov elha,amais
gordadel as,passouasangr arcomoem sacr i

cio;Desuador,nasceram-lhesquatro
cordeiri
nhos.

Cheiosdealegri
aegr at
idão,AdãoeEv apr ostr
aram-seanteoSalv
adorinvi
sível
,tendonas
mãosaquelasnov ascri
aturi
nhasquet razi
am em seusol hosamesmamei guiceedi sposi
ção
paraosacri
fíci
o.
Segurosdequenov osmi l
agresmul t
ipl
i
car iam seusdi
as,ocasal
uniusuav ozcomoout r
ora,
num cânt
icodegr at
idãoeador açãoaoCr iadorque,comooscordeir
inhosnasceriatambém da
dorparacumprirem suav i
daomai ordet odosossacr i

cios,
par
asal v
açãodahumani dade.

OEterno, emborainv i
sívelaosol hosdeSeusf i
lhoshumanos, permaneciabem próximo,
acompanhadoporum exér ci
todeanj os,em incansávelmini
stéri
odecuidadoepr oteção.O
casalestavainconscient edequeadocecal maepazr ei
nant
esnaquel acoli
na,bem comot oda
asuapr osperi
dade, eram f r
utosdet ãointensaluta.Seosseusol hosfossem abertosparaas
cenasqueocor ri
am i nvisív
eis,f
icariam tomadosdeespant o;Quãot er

veleraoinimigoesuas
hostesem suasconst antesinvestidascom opr opósi
todearrui
naroserhumano, arr
ebatando-
odasmãosdoCr iador .

Depoi
sdecontempl
arosdecor
dei
ro,
Deusf
it
ouocasal
com t
ernur
a,r
evel
ando-
lhesal
goque
ossur
preendeueal
egr
ou:

- Quandodessescor deir
ost r
intaeseishouv
erem subidoaoalt
ar,osv ossosbraços
envol
verãoopr i
meirofil
hoque, comoelessurgi
rátambém dador .Essefil
hoem sua
i
nfâncialhestr
aráalegri
asaltandocomooscor deir
inhosem vossolar.Deverei
sinst
ruí
-l
o
com dedicaçãonasleisdahar monia,most
rando-
lhesocaminhodar edenção.Comov ocês,
el
eserálivreparaescolherorumoasegui r
.Aceit
andooensinament o,suav i
daserá
vi
tori
osa;rej
eit
ando-o,caminharáparaaderrot
a.
AdãoeEv aouvir
am com alegr
iaapromessadivi
na,masaomesmot empoexperi
mentaram no
profundodoserum t emoraoconscient
izar
-sedaresponsabi
li
dadequeteri
am.Sabi
am que
Satãfari
at odososesforçosparal
evaracri
ançaprometidaàperdi
ção.Eranoi
teal
taquandoo
Criador,
depoisdeacarici
arseusfi
l
hos,osdeixouadormecidossobr
eogr amadomacio.

Depoi
sdapromessa,
cadacordei
ri
nholevadoaoalt
arfazi
apulsarmaisfortenov ent
remater
no
aesper
ançadaal
egri
aqueem breveal
cançari
am.Trint
aeseisfinal
mentebai xar
am àstr
evas
cumpri
ndootempodeter
minadopeloCri
adorem queaprimei
racr i
ançareceberi
aaluz.

Com asmãosai ndamanchadaspel osanguedosacr i



cio,
Adãoampar ousuaesposaque, aos
pésdoal tarprostrou-sevencidapeladorquelhetrouxeopr i
mei rofi
lho.Apequenacr iançanão
trazi
anaf aceaal egri
adal iberdade,masochorodesuapr isão; Essepr ant
odurari
aanoi t
e
i
nt ei
ra,nãofosseobr il
hodaquel achamaaquecidadeesper ançaque, logoatrai
uaat ençãode
seusol hi
nhosat entos.Envolvendo-ocom al
egri
a,Evaconsol adadeseusof ri
mento,disse:
"AlcanceidoSenhorapr omessa" .Deu-
lheent
ãoonomedeCai m.

Depoi sdeenv ol
verof i
lhinhocom aspel esmaci asdeum cor deir
o, ocasalpermaneceu
acordadoamedi tar.Mui toseram ospensament osqueocupav am suasment es:pensamentos
dealegr i
a,degratidão, deesper ançaedeansei opelosensodar esponsabil
idadequeagor a
pesav asobreseusombr os.
Acariciandocom t ernuraapequenacr iança,ocasalamadur eceuem suaexper iênci
a,
compr eendendomel horomi steri
osoamordeDeusque, parasalvarSeusf i
lhos,di
spôs-Sea
morrerem l ugardeles.
AdãoeEv anãoest avam sozinhosem suasr ef
lexões:t
odososser esintel
i
gent esdoUniver
so
consideravam com i nteressesobr eof ut
urodaqueleindefesobebêquenoí ntimot r
aziaum
rei
nodedi mensõesi nfinitas,
aserdi sputadopelosdoispoder esem luta.

Vendoacr i
ançaesboçaroseupr i
meirosorri
so, ocasal subit
amentelembr ou-sedapr omessa
doCr iadorqueer aconfir
madaem cadasacr if
íci
o: Elenascer i
adamul hercomocr i
ança,com a
mi ssãoder edimirahumani dade.Nãoser i
aCai mj áocumpr i
mentodapr omessa?Oi nfante
com seusol hinhosbr i
l
hantesdeal egr
iasepar eciatantocom oscor dei
rinhosquenasci am e
cresciam com ami ssãodeser em sacrif
icados!Consi derandoassi
m, ocasal apert
andoo
fi
lhinhojuntoaopei tocomeçouachor arsem consol o.Quãot er

vel
,seri
aof erecerseuf i
l
hinho
i
nocent eaor udealtar!

Paraocasalcompungidopel
ador,
sur
giuem fi
m obr i
l
hantesolf
azendorev
ivercom seus
cál
idosr
aiosaspromessasqueapont
avam par
aum Sal v
adorque,ai
ndanofuturo,
nasceri
a
também dadorparacumpri
roeter
noplanoderedenção.

Abençoadapel
oCr i
adoreenvol
vi
dapel
oamorecuidadodospais,
acr
iançasedesenvol
vi
aem
suanatur
ezafí
sicaemental,
tor
nando-
seacadadi
aalvomaiordeumaincansáv
elbat
alha
ent
reashostesespir
it
uai
s.

AdãoeEv a,
ansiososporf azê-
locompreenderasv erdadesdasal vação,tomav am-nonos
braçosacadaal vorecere,àbeiradoalt
arlheapontav am oÉdendi stant
e, cont
andoaquelas
hist
óriasdeemoçãoasquai sopequenoCai m aindanãoconsegui acompr eender.Qualf
oia
al
egr i
adaquelespais, aovê-
lonumamanhãdesol ,apontarcom amãozi nhapar aolarda
saudade,pronunciandoonomesagr adodoCriador.Emoci onadost omaram- nonosbraços,
pedindo-opararepeti
ressesublimenomeque, qualchavedef eli
cidade,sempr edescer
rava-
l
hesum par aísodeet ernoamor.

Todasashost
esdaluzi
ncl
i
nar
am-
secom al
egr
iaaoouv
irapequenacr
iançapr
onunci
aro
nomedodivi
noRei
.

Assemanasi am sepassandotr
azendoconsigonovasvít
imasparaoalt
ar,eopequenoCaim,
al
vodaatençãoecui dadodeDeus,dashostesdaluzedaquelesamantespai
sincansáv
eisna
missãodeinstr
uí-l
o,agr
upandosuaspoucaspalavr
as,semprecuri
ososcom t
udopassoua
i
nterr
ogar
.
Odi
adecl
i
nav
aquandoomeni
no,
quej
azi
aaocol
odesuamãe,
per
gunt
ou-
lhe:

- Mamãe,
porqueosol
sempr
evai
-seembor
a,dei
xandoagent
enof
ri
odaescur
idão?
"

Eva,
surpresacontemplouseufi
lho,sem encontrarpal
avraspararesponder-
lheaindagação
quetr
ouxe-lheàlembrançaopassadodef eli
cidadedestruídoporsuaculpa.Apósum
moment odesil
êncio,
beijandoafacedopequenoCai m,disse-
lhe:

- Fi
lhi
nho, um di
aosol v
irápar
af i
car,t
razendoem seusrai
osum mundosódehar monia;j
á
nãohav eráani
maizi
nhosabr i
gar,nem cordei
ri
nhosamorrerem sobr
eoaltar"Cai
m,
i
nsatisf
eitocom aspal
av r
asdamãe, demonst r
ounãoterpaciênci
aparaaguardaressedi
a
quejazi
aem distant
efuturo.

Repet
iaem pr
ant
o:

- "
Euquer
oosol
hoj
e,amanhãnão!
"

Eva,paci
entement
e,procurouacalmarseufil
ho,f
alandosobreal
uzdeDeus,quepodet
ornara
noit
eem dia.El
eoamav aepoder iaencherseucoraçãozi
nhodebr
il
ho,
dealegri
aepaci
ência.
Poderiaassi
m,aguar
darf el
izodiadeseussonhos.

Balançandoacabeci
nhaem r
ejei
çãoaoconsolodamãe,
Cai
m pr
ofer
iuent
resol
uços:
-"Eu
queroosol por
queeupossovê-l
o,aoEt
ernonão".

Comoumaset adolor
osaaspalavrasderebel
diadeCaim penet
rar
am nocoraçãodeEv a,
fazendo-achoraramargamente.Umat r
ist
ezainfi
nit
apair
avasobreocoraçãodoCriador
rej
eitado.Esboçavam-senosgestosdeCaim osprimei
rospassospel
ocami nhodescendent
e
dar ebel
dia.Quantososegui
ri
am rumoàmor t
e!

Inconsci
entedatri
stezaqueabater
a-sesobreorei
nodal
uz,Adão,
aoverosoldecl
inarno
horizont
e,dei
xouseut r
abal
honocampor umando-
separ
acasa.Ti
nhaum cânt
iconocoração
aocami nharpar
amai sum encontr
ocom osseus.

Aoaproxi
mar
-sedoaltar
,viuj
unt
odelesuacompanhei rapr
ost
radaem pranto.OpequenoCai
m
j
aziat
ambém al
iachorar.Tomando-
onosbr aços,Adãoper
guntou-l
hecom ansei
o:-"
Oque
acont
eceumeufi
lho?
"Cai mtr
ist
ementerespondeu:-"
Mamãedei xouosoli
rembora"

Amparandoof i
lhocom seubraçoesquer
do,Adãopousousuamãodir
eitasobreoombr
ode
Eva,
masnãoencont roupalavraspar
aconsol
á-l
a.Afr
asedit
aporseufi
lhi
nho,par
eceur
asgar
-
l
heocor ação,
fazendo-
or ev
iveraqueda.

Depoi
sderefl
eti
r,Adãosent
indo-
secul
pador
espondeupar
aCai
m:-
"Foi
opapai
quem dei
xouo
soli
remborameuf i
lho!
".

Com soluçosdegr andetri


st eza,
Adãouniu-seaelesnopranto.AlembrançadoSalvador
,
contudo,oconsolou.Enxugandosuasl ágri
maseasdeseuf i
lhinho,
disse-
lhecom t
ernur
a:-
"Podemosnosal egrarfi
lhinho,poisDeusprometeufazerosolparasemprebril
harnocéu;el
e
serácomoof ogoquesur genoal tar
,bani
ndoast r
evasdanoite".

Com osol
hinhosv
olt
adospar
aoúl
ti
mocl
arãodoar
rebol
,Cai
m per
maneceusem consol
o.

Naqueleentardecer
,nãohouv
ecomodecost umeum al
egr
ejant
ar.Apequenaf
amília,
ent
ri
stecida,permaneceuamedi
tarporl
ongashor
as,
atésonol
entosador
mecerem sobal
uz
dasestrel
as.

Oinimigoesuashost es,em sarcasmodemal dadezombaram naquelanoi


tedosofr
imentode
DeuseSeusf i
éis.Repeti
ndoaspal av
rasder ebel
diadopequenoCaim, uf
anava-
secomo
vencedor.Num desafi
oaoCr iadorpronunciou:-Vejacomoessemeupequenoescr avote
rej
eit
a!Omesmosedar ácom todosaquel esquehãodenascer .Est
oucertodequeodirei
tode
domíniojamai
ssai r
ádemi nhasmãos.
Todasashost
esrebel
desrepet
ir
am em ecoasaf
ront
asdoenganador
,humi
l
handoossúdi
tos
daluzquesof
ri
am doladodoEter
no.

Com suasaf r
ont
as,oinimi
goprocur
avafazerDeusdesi
sti
rdeSeuplanoder edenção.Sei
sso
acontecesse,
seurei
nodetrevasseest
enderiaport
odaaeterni
dade,suplantandoodomíni
o
daluz.
Em respostaaodesafi
odoini
migo,oEter
noaf i
rmousol
enemente:-Aindaquet odosme
rej
eit
em ,Eucumprirei
apromessa.

OCr iadornãosupor tav


aopensament odev eropequenoCai m caminharparaaperdição.Por
eleinter
cedi aacadadia,of
erecendoanteaj ust
içaoSeusanguequev er
teri
a.Anjospoderosos
guardav am- noacadamoment o,espancandoast rev
asespiri
tuaisqueoacercavam procur
ando
torná-l
oi nsensí
velaosbenef
íci
osdasal vação,queer am i
l
ustradospel
ossímbolos.

AdãoeEv aem seuincansávelminist


éri
odeamor ,t
odososdi asensi
navam aCaim asli
ções
espi
ri
tuai
sil
ust
radasnanat ureza.Em cadasábadoprocurav
am fir
marem suament ejuvenila
esper
ançadeumav i
daet er
na,queseriafr
utodosacrif
íci
odoSalvador.El
e,depoi
sdev i
v er
umav i
dasem pecado,mor r
eriacomoum cor dei
ro,par
apoderexpulsarparasempreast rev
as.

AcontemplaçãodoÉdendist
antebanhadoem sol f
eznascernocoraçãojuv
enildeCaim
pensamentosdeaventur
a.El
ecomeçouapensar: "
Esteparaí
sonãoestátãolongecomo
afi
rmam papaiemamãe.Porqueesperaresof
r ertant
ot empo?!El
eétãobelo!Édel
eque
surgetodososdi
asosol! Seoconquistar
mos, seráfácil
det
eraluzem suanascente;
Assi
m
vi
veremosnum paraí
sodeeternosol
.

Asidéiasdeav ent
uradeCai m,enchi
am ocor açãodeAdãoeEv adetr
ist
eza.Vi
am queseu
i
nteresseer asomentepelotempopresente;elesonhavacom um par
aísodefel
ici
dadeeluz
conquistadoporsuaforça.Em seusplanos,
nãosent i
anecessidadedeum Salv
ador;-Par
aque,
seerat ãojovem,i
ntel
igente,chei
odev i
daei deai
s?-di
zia

Osdi asdelutas,i
ntercessõesesacr i

ciospel odesti
nodeCai mforam sepassando.
Oportunidadespreciosassurgiam em cadadi adiantedel
eparaseapegaraoSal vador
,masa
todasrejei
tava,umaporuma.Em suai ncr
edul i
dadechegouaduv i
dardaexi stênci
adesseDeus,
oqual jamaisvir
a.Aospai sque,afli
tosmassempr ecom paci
ênci
a,procuravam li
vrá-
loda
perdi
çãopar aaqual est
avacami nhando,promet euum di
a, apóssorr
ircom ardei ncr
edul
idade,
crernoCr i
adoreem Seupl anodesal v
ação, casoElesetornassevi
sívelnahor adosacri

cio.

Com ardent
efé,aquel
espaispassar
am acl
amaraoEter
no.Suapresençav
isí
vel
poder
ia,
quem
sabe,
salvaraquel
efil
hoqueri
doqueacadadiat
ornav
a-semaisrebel
de.

OCr i
adorouv iuoclamordospai safli
tos.Embor asoubessequeSuaapar i
çãodifici
lmente
quebr ari
anocor açãodoj ovem Caim seuespíri
tor ebel
de, est
avadispostoacumpr i
ropedi do.
Estender i
aosbr açosami gosaCai m,procurandocom amorconqui star
-lheocor ação.Como
conheci aosseusansei osesonhosdeav ent
ura,facil
ment epoderi
aident i
fi
car-
Secom el e,
cati
vando- o,poiseratambém Al guém quesempr ecar regaranopeitosonhosdeav entur
a;Não
for
aacr iaçãodoUni ver
soumagr andeav ent
ura?!Nãof or
aoSeusonhov ê-l
ocravejadodesóis
ful
gur antes,i
luminandobilhõesdemundoscom oseubr i
l
ho?!Nãoer atambém oSeumai or
atr
av essarov aledamor te,em buscadaconqui stadoÉdendi st
ante,pr
endendopar asempr eo
Solem seucéu? !Tinham muitacoisaem comum!

Cai
m estavacuri
osonaquel
asexta-f
eira.Naf
acedospais,v
iaâni
moeal egr
ia,fr
utosdeumaf
é
gr
andi
osa.Incenti
vadoporessaexpressãodeconf
iança,
ojovem passouaajudá-
losnos
pr
eparat
ivosparaosantosábado.

OSol f
inal
menteesquivou-
ser ol
andoparaopoente,deixandocomodecost umeseurastr
ode
saudadequeanunciavamedo.Em mei oàstr
evas,Caim discer
niuovult
obrancodocordeir
o
sendoergui
doparaoal t
arpelasmãosdopai -esseincansávelsacer
dotequesempreestava
i
mpl or
andoaoCriadorpelasalvaçãodeseuamadof i
lho.

Com amãoer
gui
da,
Adãopr
epar
ava-
separ
aogol
pequepoder
ia,
quem sabe,
quebr
arno
coraçãodeCaim suaincr
eduli
dade,f
azendonascernum sómomentoacrençanasal
vação.De
seuslábi
osescapa-seentãoaprecedafé:-PaiEterno,
ouveomeupedi
do;Meufil
hopreci
sade
Ti!Somenteum olharTeupoderáconqui
stá-
lo.VenhaSenhor
!!

Est
aoraçãosi
nceracaiunosouvi
dosdaquelefi
l
ho,comovendo-
o.Soment
eapr
ecej
áser
ia
suf
ici
ent
eparaconvencê-
lodaexi
stênci
arealdeum Sal
vador
.

Um for
tebr
il
hoenvol
v eulogotodaacoli
nabanhandotambém ov al
eori
ental.
Osolhos
arr
egal
adosdeCaim pousaram ent
ãonosolhosamáveisdoCr i
ador
,quetrazi
anafaceum
bri
l
hosuperi
oraodosol ,
masnãoof uscant
e.Contemplando-
Ocom admiração,Cai
m excl
amou:
-El
eéjovem comoeu, eseparececom oSol!

AdãoeEv a,comovi
dospel
agrandesaudadeti
nham v
ontadedesalt
araopei
todoSalvadore
beij
á-Lo,
masdeixar
am queEl
eSeencontrassepri
meirocom Cai
m.Com al
egr
ia,v
iram o
preci
osofil
hoenvol
vi
donosbraçosdograndeamigo,queerapar
eci
docom oseuastr
o.

Depoisdelongoabr aço,Deusabraçouebei j
outambém oquer i
docasal,companheir
osno
sofr
imento.
Caim,conquistadopelaafei
çãodoPai Eterno,most
rou-Lheseusani mai
sdeest i
maçãoeseu
pequenojardim carr
egadodelindasfl
ores.Comoest av
aencant adoporvê-loscol
ori
dos
naquelanoit
edesf ei
tapelobri
l
hodoCr iador,comosobal uzdodi a!Par
eciaatémesmoqueo
Solbaixar
aael es.

AopensarnoSol
,Cai
m,comooamav
amui
to,
passouaf
alarsobr
eel
edi
zendo:

- Comoel eébeloebom!Quandoel evai-


seembor a,dei
xaem suasl ágri
masdesangueum
senti
mentodet r
ist
ezaet emor .Tudodesapar eceem suaausênci a:osani mais,
oj ardi
m;
atéospassar
inhossi l
enci
am osseuscant os!..
.Masbast aeledizerquev aiapar
ecer, t
udo
seenchedeencant o;Anaturezasedesper tademansi nho,parecendoai ndatemeras
trev
as,masquandoasv êfugir,fi
caalert
aecant a;Osanimais,ospassar i
nhos,ojardim,.
..
tudovol
taaviverfeli
z!Mas,est afel
i
cidadesempr eacaba!!
!

Apósf
alarest
aspal
avr
as,
Cai
mfi
tandooCr
iadori
ndagoucur
ioso:

- Papai
sempr
edi
zquef
oiv
ocêquem cr
iouoSol
.Év
erdade?

Com um sor
ri
sodesi
ncer
idadeDeusr
espondeu-
lhequesi
m

- QuandoVocêof
eznopr
incí
pio,
cont
inuouCai
m,el
ejáf
ugi
apar
aopoent
e?

- El
enuncafoge,
respondeuoEt
erno,
éomundoquem f
ogedel
e.El
efi
cat
ri
stecom essa
i
ngrat
idão!

- Mascomo?Per
gunt
ouCai
m,cont
empl
andocur
iosoSuaf
acedel
uz.

Com pal avr


ascar i
nhosas, Deuspassouacont ar-l
heahi stóriadeLúci f
erque, em suaingrat
idão
baniudeseusol hosedosol hosdeumamul ti
dãodecr iaturas,obril
hodeSuaf ace-o
VerdadeiroSol.Depoi sdeassi m agir,i
ludiuamui tosdizendoquef oioSol quem f
ugiudeles.
Com suaast úcia, continuouoCr iador ,oanjorebeldeprocur ouarrastaroserhumanopar aas
tr
ev as,econsegui u.OSol naqueledi a,choroutantaslágrimasdesangue, quebanhout odoo
céu.Em seuúl ti
mosuspi r
odel uz, porém, eleprometeuaomundoj át omadopel astrevas,
volt
arum di aabr ilharparasempr e,enchendot odooseusei odev i
da.
Apósf alar
-l
heest aspal av
ras,oEt ernof i
tandoaquelejov em, com expr essãodet r
ist
ezanos
olhosconcluiudi zendo: -Hoje,oanj orebeldepr ometeaseussegui dor esquei r
ácom suaf orça
deterosol ,
masel ejamaisconsegui rár eal
izaresseplano, poisnãopossui olaçoquepoder á
detê-l
o:oamor .

Cabi
sbai xo,
Cai
m ouviudoslábi
osdoCriadoressahist
óriadepr
omessas,aqualj
ásecansara
deouvirdeseuspais.Essahist
óri
anãolhedavaprazer,poi
smostravaumanoi
telongade
sacr
if
íciossobr
eoal t
ar,edeum Salv
adoraperecerem dor.Em r
eali
dade,
Cai
m nãov i
arazões
par
atudoi
sso.Porquenãobani
rlogoosof
ri
ment
ocol
ori
ndoast
rev
asdel
uz?
!

Num esf or
çopar aconquist
á-l
o,oEt
ernocom muitoamorfi
touaquel
ejovem insat
isfei
to,e
disse-
lheque, somenteosanguedeSeusacrif
íci
opoderi
afazeroSolparasempr ebril
har,
num
reinodeeternaf el
i
cidadeepaz.Nãohavi
aoutrocaminhoparaessaconqui
sta.Porisso,dever
ia
serpaciente,descansando-
sesoboSeucuidado.

Apósconv er
sarporlongot empocom Cai m,nat entati
vadefazê-l
or econhecersuanecessi
dade
desalvação,Jeovávoltando-Separaocasal,passouaconsol á-
loscom apr omessado
nasci
ment odeout r
of i
l
ho.Mai stri
ntaeseissacrifí
ciosser
iam contados,eseusbr aços
envol
veriam osegundof il
ho.Nasceri
atambém dador ,mastrari
anosol hosobr i
lhoeoconsolo
dasalvação.Oseut estemunhodef idel
i
dadef i
cariaperpet
uadoport odasasgerações,no

mbolodeum al tarcobertodesangue.

Assemanasi am sepassando,trazendoaocasal nov asdealegr


iasetr
ist
ezas:deum coração
cheiodevidaapulsarnoventredeEv a,edeum v aziocom cheir
odemor teacrescerno
coraçãodojovem Caim.Ai
ndaqueel etenhaficadodeslumbradoanteamanifestaçãodeDeus,
em nadaessaapariçãomudou- l
hesuamanei r
aar r
ogantedepensarsobreosent i
dodav i
da.
Elenãoviasenti
donossacrifí
ciosoferecidosnoaltar.Nosdiasquesegui
ram oseuencontro
com oCriador,
eleargumentavacom osseuspai sdizendo:

- Seeuf ossepoderosocomooEt erno,euj


amai
smesubmet eri
aaosacr i
fíci
opara
reconquist
aror ei
no perdido.El
eéf or
te,ebri
l
hacomoosol .El
epoderi
acom umasó
palavr
aexpulsartodasastrevas,devol
vendo-nosopar
aíso.Par
aquetantosofri
ment o?
!Com
essaargument ação,Cai
m supunha-semaissábioqueoCr i
ador
.Quem sabe,num próxi
mo
encontroteri
aoportuni
dadedeaconselhá-Lo.

Dessaforma, ojovem Caim apr


ofundava-secadav ezmaisnoabi smodoor gulhoedoegoísmo
-l
ugardeilusõesparaondesei a,pensandoest arcaminhandopar aavit
óri
a.Nãof or
aLúcif
er
j
untamentecom um t erçodashostescel est
esatraídosporessamesmai l
usão?!Obondoso
Deus,todavia,nãoselari
aodestinodeCai m sem antesprocurardetodasasformassalvá-
lo
daruí
naeterna.Essagr açaimereci
da,frutododivinoamor,seriaconcedi
daat odooser
humanoquev i
esseanascernest emundo.
LI
VRODE

MELQUI
SEDEQUE

Li
vrodeMal
qui
sedeque
Primeir
apar
te
AHi
stóri
adeum Vaso

Capí
tul
oI

Euest avadescansandosobasombr adoCar val


hodeMambr é,
juntoàt enda,quandov ichegar
apressadamenteum dosser vosdemeusobr i
nhoLó.Quasesem f ôlego,elepassouar elat
ar-
mesobr eat r
agédia:houveranodiaant er
iorumabat alhaent
reascidadesdapl aníci
e,
envolvendoquatroreiscont
racinco.Comor esul
tado, Sodomaforader rotadaemui t
osdeseus
habit
anteslevadoscat i
vos,
entr
eel esomeusobr inhoLó.Anot íci
adei xou-memui toafl
ito,
pois
aomesmot empoem quesent i
aquepr ecisari
asai rem seusocorro,via-mefrágil
,sem
nenhumapossi bil
idadedemesai rv i
tor
ioso.

Sempr efuium homem pací ficoedetestoaquelesqueder ramam sangue.Tenhomui tosservos,


maspoucossabem manej arespadasel anças,poisdesdeai nf
ânciasãotrei
nadoscomo
pastores.Em l
ugardeespadas, el
esmanej am bordõescom osquai sconduzem osr ebanhos.
Em lugardeescudos, carregam v asosem suasci ntur
as,semprecheiosdeáguaf rescapara
matarem suasedeer efr
iger arem asovelhascansadas.Em lugardevinhoparase
embebedar em,carregam pr esosem seusci ntospequenasbot i
jascom oazeitedasol i
vei
ras,
com osquai suntam asfer idasdor ebanho.Em lugarderessonantestrombetaselessopram
pequenoschi f
res,com osquai sconvocam or ebanhoparaocur ral
.

I
magi nandocomoser iaum combateentr
eosmeusserv
oseosexérci
tosdaquel
escincor
eis
vi
tor
iosos,comecei ari
r.Enquant
ogargal
hav
a,avozd’
Aquel
equesempremegui a,
soouaos
meusouv idos,
dizendo:

- Abraão,
Abraão!Nãomenospr
ezesosinst
rumentosdospastor
es,
poi
ssant
if
icadospel
o
fogodosacri

cio,
haver
ãodeconqui
starograndel
ivr
amento.

OEt er
nopassouadar -
meor dens,fazendo-meavançarpelafé,sem sabercomot all
i
vrament o
haveri
adeser eal
i
zar.Opr i
meiropassof oi
aconv ocaçãodet odosospastoresque,deixando
seusrebanhos, di
ri
gir
am-seaoCar valhodeMambr é,tr
azendoseusinstr
ument ospastori
s.
Eram aot odo600pastores.Ordeneiqueelesesvaziassem osjarr
os,col
ocandonelesoazei te
dabotija. Depoisdecumpr ir
em estaordem,pedi quetomassem cadaum al ãdeumaov elha,
misturando-acom oazeitedosjarr
os.

Depoi
sdet
ransmi
ti
rtodasasor
densaospast
ores,
oEt
ernof
alou-
me:

- Tomaagor
aot
euvaso,
oteuúni
covaso,
etr
aga-
moami
m par
aqueeut
emost
reoque
devesf
azer
”.

Tínhamosnat endat rêsjarrosadqui ri


dosnacidadedeHar ã;Nosdoi smenor es,guardávamoso
azeitepar aasl âmpadas, enot erceir
oqueer aomai oremai sbonito,guar dáv amospér olase
pedr aspr eciosas, j
óiasr eunidasporSar aaolongodenossasper egrinações.Jul gandosero
terceirojar r
ooescol hido,est endi asmãospar atoma- l
o,masoSenhori mpedi u-medef aze-l
o,
afirmandoque, aindaqueel ef ossepor tadoder i
quezasqueser iam essenci aispar ao
l
ivrament o, Eleescol heraum j arr
oespeci al–aquelequef orarejeit
adoeesqueci do.Lembr ei
-
medogr andej arrodebar roquenosf orapresenteadoporum humi ldeol ei
ro, quando
estáv amospr óximosdeCanaã.Nósopusemosi ni
cial
ment eaol adodost rês, enel
e
colocamosospr i
mei rosf rutoscol hidosnaterrapromet i
da.Nãohav endo, cont udo,nenhuma
belezanel e,Saraor ejeit
ou, lançando- oparaforadat enda.Seteanosdepoi s,ool ei
rovisi
tou-
nose, aoencont r
á-loabandonadoj untoàtenda,most r
ou-nosumamanei raem queel epoderi
a
serút il
.Amar r
ando- of i
rmement ecom umacor dadel i
nho,lançou-oaof undodopoço; pormeio
dele, ospast orespassar am at i
raráguapar aosrebanhos.

Seguindoasor i
ent
açõesdoEt erno,
dir
igi
-meaopoço, fazendoemer gi
rdesuaspr of
undezaso
j
arroesquecido;Aovê-l
oreplet
odeágua, l
embrei
-medomoment oem queel eforal
ançadoali
,
vazioeseco.Depoisdeesv azi
á-l
o,oEter
noordenou-met ransf
eri
rparaeleoazeitedosdois
j
arrosmenor esbem comoasj óiasdoter
ceir
o.Comosobr aramuit
oespaçov azionojar
ro,o
Eternoordenoucompletá-
locom azeit
enovodeoliva.Aoconcluiressataref
a,oSenhor
mandou-
mefazerum l
ongopaviodelã,
dev
endof
icarumadesuaspont
asmer
gul
hadano
azei
teeaout
rasuspensasobr
eov aso.

Depoisdestascoi
sas,oEternoordenou-
meaacenderopavi
ocom ofogodoaltar.Ao
aproxi
mar-medof ogosagradoqueaindaar
diasobr
eosacrif
íci
odamanhã,umapequena
fagul
hasalt
ouparaopav io,epoucoapoucofoi
-seal
iment
andodoazei
te,
atétornar-
senuma
l
abaredaquepodiaservistadelonge.

Capí
tul
oII

Com ov asonosombr os,comecei umal ongacami nhadar umoàsci dadesdapl aníci


e,sendo
acompanhadopel ospastores.Logocomeçar am asur girescar necedor
esque, aov erem-me
com aquelev asoincandescenteem plenodi a,passaram adi zerqueeuf icar
alouco.Ao
espalharestanotíci
a,muitosv i
eram aomeuencont ro, aconsel hando-
mear et
ornarpar aa
tenda,abandonandoaquel ejarr
oqueser iacapazdedest ruiraboar eputaçãoqueeuhav i
a
conquistadoentreeles.Quandoeul hesf al
eisobreosexér ci
tosesobr emi nhami ssão
j
untament ecom ospast ores,el
esconcluí r
am quedef atoeuf i
caralouco.Tentaram tir
ar-
meo
vasopelaf or
ça,mas, agarr
ando-meael e, i
mpedi queot ir
assem demi m.

Envergonhadosdi antedet udoaqui lo,muitospast or escomeçar am aaf astar-


se:alguns
ret
ornar am parasuast endas,enquant oout ros,uniram-seàquelesquer i
am demeu
compor t
amentoest ranho.Sent i
ndo-mesozi nhocom aquel epesadov asosobreosombr os,
comecei aangustiar-
me.Ansi avaencont raralguém com quem pudessecompar ti
l
harmi nha
experiência,mastodosl ançavam- meol har esder epr ov
ação.Lembr ei
-medeSar a,mi nha
amadaesposa.Em obedi ênci
aàv ozdoEt erno,hav í
amost ri
lhadopormui t
oscami nhos,
estandoel asempr eaomeul ado, animando- meapr osseguirmesmonosmoment osmai s
dif
íceis.Com certezaSar amet r
ariaconsol oefor çaspar aconti
nuarf irme,conduzi ndooj ar
ro
dasal vação.Enquant oavançav apelocami nhopensandoem Sar a,elasurgiunomei oda
mul t
idão.Aodi r
igir-
meael a,fiqueisurpresoedesal entadoaonot arem seusol hosomesmo
menospr ezodaquelesquezombav am demi m.

Lembr ando-medaor dem doCr i


adordequet eri
adel ibertarmeusobr inhoLó, f
uiandando
sozinhopelocami nho.Aocol ocar-menol ugardaquelesquemeachav am l
ouco,eudava-l
hes
razão,pois,em condiçõesnor mai s,nenhumapessoasai decasa, sem rumodefini
do,l
evando
em plenodi aum vasocom umal abar eda,
afi
rmandoest armar chandocont r
aoexércit
osde
cincoreis.Realmentepar eciaset ratardeumagr andeloucur a.Mesmoassi m,adespeit
ode
todasashumi l
haçõesepal avrascont ramim,euav ançav arumoaov ale.Todaaquelazombari
a
foifi
nalment ediminuindoàmedi daem quemedi stanciav adoCar val
hodeMambr é.

Começar am asobrevi
raomeucor açãomui t
asdúvidasquant oaomeuf uturo.Ficavaàsv ezes
afli
tocom opensament odequet odaami nhaexperiência,desdeaconv ocaçãodospast ores
atéaquel emoment o,poderi
aser ,def ato,demonstraçãodei nsanidade.Chei odedúv i
das,
comecei apensarnapossibil
idadedeabandonaràbei r
adocami nhooj arro,retornandopar aa
tenda.Esseser am osconselhosdeal gunspast or
eseami gosque, condoí dosdemi nhasol i
dão,
aindav i
nham aomeuencont ro,aconsel hando-mear etornar.Al
i,
diziam, eupoder i
aconqui star
novament eaconfi
ançadospast ores,voltandoaser,quem sabe, atémesmoum sacer dote
honr adocomoant es.Sobreoal tar,di
ziam, havi
aum f ogomui tomai ordoqueaquel equeeu
carregavasobreosombr os.Estavaapont oder et
ornar,quandoSar av ei
oaomeuencont ro,
contando- mesobreodespr ezoquemui tospastor
esl ançavam contrami m.El aest ava
const er
nada,poistodaaqueladesonr arecaíatambém sobr eela,aopont odenãosent i
rmai s
desej odepermanecerjuntoaoal t
ar.

Depoisdeal ertar-
me, Sarapassouaf alar
-medeum pl ano:poder íamos,quem sabe,nosmudar
paraumaci dadedi stante,ondeesqueceríamostodoaquel ev exame.Esquecendo- medav oz
quememandar asegui rrumoàpl aní
cie,r
espondiqueeuest ari
adi spostoaacompanhá- l
apar a
qualquerlugar,seel aper miti
ssequeeul evasseaquelejarr
o; Eleseriaonossoaltar,aquecendo
eil
umi nandonossasnoi tescom suachama.Aoouv irsobreov aso,Sarafi
counov amentei r
ada,
afi
rmandonãoent endermi nhatei
mosiaem continuarlevandosobr eosombr osaquelesímbolo
devergonhaedespr ezo.Depoi sdedizer-
met ai
spalavras,voltou-meascost as,r
etornando
paraat enda.
Capí
tul
oII
I

Angust iadopornãopoderagr adarSar a, prossegui rumoaof uturoi ncerto,sendoor ientado


unicament epelachama, cujobr ilhoaument avaàmedi daem queast revasadensav am- se.
Comecei ameditarsobreaquel ef ogoquemeacompanhav acom seubr i
lhoecal or.Euest ava
acostumadoav eroFogoSagr adoent r
onizadosobr eoal tardepedr as,em mei oaosl ouvor es
demui t ospastores,entr
eosquai smedest acavacomomest r eesacer dote.Naquel es
moment osdeador ação,eumev esti
acom osmel hor esmant os, efaziaquest ãoder eali
zaro
sacrif
íciosoment equandot odososmeusser vosest ivessem r eunidosaomeur edor ,paraque
ouvissem meusconsel hoseadv ert
ências.Nahor adosacr i

cio, euer guiami nhaespada
desembai nhadae, com palavrasamedr ontadoras,pr oclamavaagr andezadoSenhordos
Exércitos, oDeusTodoPoder osoquedomi nasobr eosCéuseaTer ra.Vibrandoaespadanum
mov iment oameaçador ,eur epr esentavadi antedemeuspast oresai magem deum Deussev ero,
queest ásempr eprontoar evidarqual queraf ronta.Depoi sdessademonst raçãodesober aniae
poder,eut omavaumaov elhadasmãosdeum past or,eaamar r
avasobr eoal tar.Par aque
fi
cassepat enteairadivi
na, eupi savasobr eoseupescoço, golpeando- asev erament e,atév ê-l
a
perecer .Depoiseudesci adoal taref i
cav aesperandopel oFogoSagr adoquej amai sdei xoude
mani f
est ar-sesobreosacr i
fício.

Euaprenderadesdeai nfânci
aar ever
enciaroFogoSagrado,cr
endosereleumar ev
elação
vi
sível
doEterno,oGr andeDeusI nvi
sível
.Atéent
ão,euov i
racomoum FogoÚni coeIndiv
isí
vel
.
Agora,aotr
ansportarem humildejarr
oachamaquesedespr ender
adoAl t
ar,meus
pensamentosagitavam-secom osur gimentodeum novoconceit
osobreoCr iador:oconcei
to
deum DeusSof r
edorqueécapazdedespr ender
-sedograndeSerrepr
esentadopeloFogo,
paraacompanharopecadorem suaj ornada.

Arrependido,prostrei
-mediantedojar r
oechor eiamargament e.Est avaconscientedequet odo
ozel odemonst radojunt
oaoAl tar
,tinhaporf i
nali
dadeaexal taçãodemeuor gulho,enãodo
amordaquel equemeacompanhav apel ocaminho.Subitament e,gravou-
se-menament ea
conv i
cçãodequeaquel apequenachamaquesedespr enderadoFogoSagr ado,erauma
representaçãodoMessi aspr ometi
do, queSedespr enderiadoEt ernoparaserDeusConosco,
companhei roem t odasasnossasjor nadas.Aosobr ev
ir-
meest aconv i
cção, achamaal egr
ou-
se,tornando-semai sbri
lhanteecalorosa.Com ocor açãot r
ansf ormado,prossegui pelo
cami nhorumoaov al
e,l
evandosobreosombr osoj arr
oquemet r
ouxeradepoi sdet ant
o
despr ezo,aalegri
adeumanov acompr eensãosobreocar áterdoCr i
ador.

Moment osdif
íceiscomeçar am asur girem mi nhacami nhada,quandov entosf ri
osv indosdo
MarMor tocomeçar am aarremeter -
secont raapequenachama, procurandoapagá- la.Eua
amparavacom omeucor po,andandomui tasv ezesdel adoemesmodecost as,massempr e
avançandorumoaov al
e.Aoromperal uzdodi a,achei-meaum passodapl anície.Comecei
entãoaencontrarpel ocaminhomui t
osr ebanhosqueer am conduzidosporr udespast or
es.À
medidaem queav ançavaentreeles,ocor r
iam tumul toseconf usões,poismui tasov elhase
cabrasassust
av am- secom achamademeuj ar r
o, debandando-seport odasaspar tes.Istof
ez
com queamai oriadospast oresficassem irr
it
adoscom ami nhapresençaem seumei o.
Sabendoquenãopoder i
afi
carretidonaquel ev ale,prosseguirumoaSodoma.

Enquantoav ançava, começouaacont eceralgointeressante:mui tasov el


has,mei gase
submissas, começar am aacompanhar -me.Eram poucasapr incípio, maspoucoapoucoseu
númer ofoiaument ando, atéquepassei aandarcom di ficul
dade, dev idoaogr andenúmer ode
ovel
hasquemesegui am.Aol ongeeupodiav erospast ores,enfur ecidos,pelaper dadesuas
ovel
hasmai sbonitas.Aochegaràci dadedeSodoma, encontrei-
av aziaedev astada.Segui ndo
osrastrosdeixadospel osexér ci
tosepelamul t
idãodecat ivos,fui meapr oxi
mandocadav ez
maisdoal vodemi nhami ssão.Aochegaràcampi nadeDã, pudeav istaraolongeogr ande
acampament odossol dados, aopédeum out ei
ro.Sem pr essa,encami nhei-mepar alá,
conduzindoomeunov or ebanho.Doaltodomont e,pudeobser varoacampament oem t odaa
suaextensão.Hav iaal imi l
haresdesoldadoscomemor andoav itór i
a.Enquant oisso, centenas
decativosjaziam amont oadosnomei odoar rai
al,humi l
hadosesem esper ança.Di antedesse
quadro,fi
quei i
magi nandocomopoder i
asedarol iv
rament o.
Minhapresençadesper t
oucur i
osidadeem al gunssol dadosque, aov er
-mecom ov aso
fumegante,aproxi
mar am-se.Quandomeper gunt aram sobreomot i
vodemi nhapresença
naquelel
ugar,eudisse-l
hesquev ierali
bertarmeusobr inhoLó.Mi nhaspalavr
astornaram-se
mot i
vodemui t
osgr acej
osem t odooacampament o.Depoisdisso,passaram aescarnecerde
Ló.Em poucotempo, todaaquelazombar i
at ransformou-seem gr i
tosdev i
ngança,e
procl
amaram que, namanhãsegui nt
e,todososcat i
vosser i
am exterminados,começandopelo
meusobr i
nho.

Capí
tul
oIV

Enquant oeut entav ai


magi naroqueoEt ernopoder iafazerpar aal cançaroli
vramento,visurgi
r
aol ongeov ultodepast oresqueseencami nhav am em mi nhadi reção,vi
ndosdeSodoma.
Pensei apr incípioquef ossem ospast oresinimigosquev i
nham ar rancar-
meor ebanho
conqui stadocom amor .Tal receiologodesapar eceudandol ugaraum sent i
ment odemui ta
alegria,quandodescobr iqueer am osmeuspast oresf i
éis.Elef oram aproximando-seem
pequenosgr uposdedoze, atéalcançarem ot otalde300past ores.Aool harparaeles,pude
notarem seussembl ant esossi naisdeumagr andel utaespi ri
tual quetiver
am deenf r
entar,
paraest arem domeul ado.Cont aram-medaexper iênciademui toscompanhei rosque,
desani mados, haviam lançadof oraoazei t
eeal ãdeseusv asos, retor
nandopar aassuas
tendas.Fal aram- medecomo, nanoi t
eanter i
or,haviam apr endidoaamaral uzdemeuj arr
o,
quepar aelest ornara-secomoumaest rel
aqueosgui avanaescur idão.

Alegrava-mecom apr esençademeushumi ldespast or es,quandov i


eram em nossadi r
eção
Aner ,
Escol eManr e, acompanhadospor15homensar mados; Eram elesf i
éisami gosque,
conhecendoosper i
gosqueenf r
entar
íamosnaquel ev ale,vieram socor rer
-nos.Par aquenão
atrapalhassem opl anodi v i
no,pedi
-l
hesqueper manecessem escondi dosatéoal vor ecer,
quandor eceberiam or ientaçõessobrecomopar tici
pardami ssão.Comecei aor i
ent aros
pastores, seguindoasi nstruçõesdav ozdi
vi
naquesoav adedent rodachama: Apr imei rataref
a
dospast or esser i
acui dardor ebanhoatéoanoi tecer
.Aor etor nar em,ordenei queamar rassem
osnov elosdel ãembebi dosem azei t
enapont adeseusbor dões, colocando-osdent rodos
j
arrosquedev eri
am sermant i
dossuspensosdebocapar abai xo.Passei aincendiá-loscom o
fogodemi nhalabar eda, atéqueast r
ezent
ast ochasf icaram ar dendo, mas,ocultasnoi nteri
or
daquelesv asos.

Ordeneiaquar entademeuscor ajosospastoresque,nomoment oindicadoporum si nal


,
deveri
am avançarsi l
ent
espar aomei odoacampament o,cir
cundandot odososcat i
vosque
j
aziam amont oadosnomei odoar rai
al.Aomesmot empo, os260past oresrest
antesdev er
iam
ci
rcundartodooacampament o,aguardandopel osinaldequebrarem osv asoscom oschi f
res.
Ori
entadopelav ozdachama, indiquei
-lhesossinai
s:quandoaúl t
imat ochaseapagasseno
acampament o, dever
iam f
icaratentos,poisumapequenal ampari
naser iaacesaporum dos
cati
vos.Assim queal ampar i
nacomeçasseaar der
,deveri
am corrercadaum par aoseul ugar,
evi
tandoqualquerr uí
dopar aquenãof ossem notados.Osinalparaquebr ar
em osv asoscom
oschifr
es,erguendobem al toat ocha,eraoapagardal ampar i
na.

Depoi sdessasor ientações, os260past ores,ocultospel assombr asdanoi te,espalhar


am- se
pelov al
e, ef i
car am esper andopel omoment odeseposi cionarem aor edordoacampament o.
Enquant oi sso, os40seposi ci
onar am próximosaumapassagem v ul
ner ável,
atravésdaqual
haveriam deal cançaroscat ivos.Jáer aaltanoitequandoat ochadoúl ti
mosol dadoapagou- se,
sobrev i
ndocompl etaescur i
dãoesi l
ênci
osobr eoar r
aial.Entreoscat i
vos, haviaum homem
quenaquel anoi tev ivi
aamai orangúst i
adesuav ida.Er aomeusobr i
nhoque, depoisdet or nar -
sealv odet antosabusosehumi lhações,tomar aconheci ment odocast igoqueosaguar dav a
peloal v
or ecer.Naquel anoi te,Lót i
nhaseuspensament osv olt
adospar aoseut io.Lembr av a-se
com ar rependiment odomoment oem quemedei xara,mudando- separ aascampi nasde
Sodoma.Em seudesesper o, sentiudesejoder evermi nhaf aceepedi r-meper dãoporter -
se
afastadodemi m.Just ament enaquel emoment o,Lóf oi atraí
dopel obr i
lhodeumat ochaque
ardi
asobr eoout eir
o.Aof i
tarobr i
lho,i
magi nouest artendoumav isão,poi somesmor ev elav a-
l
heaf acedeseuquer i
dot i
o.Quer endomost r
ar-meoseur osto,Lóapal pouem mei oàst rev as,
atéencont rarumapequenal ampar inaquet r
ouxeraem seual f
orje.Frust rado,percebeuquenão
havianel anenhum azei te.Concl uiuqueal âmpadaapagadaesecaer aum sí mbol odesuav ida
vaziaesem f é.Sem desv i
arosol hosdemeur ostoi l
umi nadopelachamadoj ar r
o,num
desesper
adogest odefé,Lóapal
pouopav i
odesual ampar
ina,descobri
ndonel
eum rest
ode
azei
te.Curvando-
se,passouafer
iraspedr
asdofogo, at
équeumaf aí
scasal
toupar
aopav i
o.
Sem quesoubesse,Lóest av
acomandando,com seusgest
os,ospassosparaum grande
l
ivr
ament o.

Ost r
ezent ospast or esaov erem ot ênuebr i
lhodal ampar i
na,encaminharam-serapi
dament e
paraosseuspost osef icaram aguardandooapagardapequenachama.Desdeomoment oem
queLóer guer a-
secom suadi minutachama, fi
quei ol
handopar aosseusol hosquefit
avam os
meus.Vi quesuaf acet raziasinaisdeindizívelangústiaemaust rat
os.Mesmoassi m pudeler
em seusol hosqueaesper ançaeaf éaindanãoohav iam abandonado.Ofoguinhodesua
l
ampar i
na, contudo, nãor esisti
ri
apormui tot empo.Er anecessárioqueseapagasse, para
sinal
izaragr andev it
ória.Quandoaescur idãov oltouacobr i
rafacedeLó, meust r
ezentos
pastoresar remet er am oschi f
rescontraosv asosquemant i
nham ocult
asast ochasardentes.
Um forter uído,comodecav al
ariaem combat e,ecoouport odasaspartes,enquant
oast ochas
eram suspensaspel osbor dões.Ost rezentoschi f
res,usadosatéentãopar aconduzi
ro
rebanho,soav am agor acomot rombet asdeconqui st
adores.

Todooacampament odesper t
ounum úni cosaltoe, sem saberem comoescapardet ãoterr
ível
i
nv esti
daquepar t
iadef or
aededent r
o,ossol dadoscomeçar am al utarentr esi,enquanto
meuspast orespermaneci am em seusl ugares,fazendosoaroschi fres.Oscat i
vosf i
caram
mui t
oespant adosapr i
ncí
pi o,maspoucoapoucof oram tomandoconsci ênci adogr ande
l
ivrament oqueest avaseoper andoem seuf avor.Quandoamanheceu, revelou-seaosnossos
olhosum cenár iodecompl etadestrui
ção.Todooar rai
alestavacober topormi l
har esdecorpos
rasgadospel asprópriasespadasel anças.Soment eunspoucosconsegui ram fugirdaquele
acampament odemor te,masf or
am perseguidospel osmeus18al iadosqueest avam armados,
sendoal cançadosem Hobá, si
tuadaàesquer dadeDamasco.Enquant oisso, oscat i
vos,agora
l
ibertos,recuperavam todasasr i
quezasquehav iam sidosaqueadaspel osi nimigos.

Capí
tul
oV

Docimodoout
eir
o,enquantoeuv
ibr
avacom aal
egr
iadoscat
ivosnaquel
amanhãdel
i
ber
dade,
ouv
iavozdoEter
nofalando-
medomeiodachama:

- Est
eli
vrament
oquehoj
eseconcr
eti
za,
repr
esent
aol
i
vrament
oqueheideoper
arnos
úl
timosdi as, salvandoosr emanescent esdeteusf il
hos,docercodenumer osasnações
queseal i
arãoaGogcom opr opósit
odedest ruí -
los.Naquelediaem quet r
iunf arem sobreo
meupovo, ami nhai ndignaçãoser ámuigrande, econtendereicom el epormei odapest e,
dof ogoedosangue; chuvai nundante,gr
andespedr asdesar aiva,fogoeenxof refareicair
sobreel e,sobreassuast r
opasesobr eosmui tospovosqueest iverem com ele.Assi m,eu
meengr andecer ei,vi
ndi careiami nhasantidadeemedar eiaconheceraosol hosdemui tas
nações; esaber ãoqueeusouoSenhor .Esobr eacasadeDaviesobr eoshabi tant
esde
Jerusalém der ramar eioEspí ri
todeGr açaedeSúpl i
cas;ol
harãopar aMi m aquem
tr
aspassar am, pr antear -
me- ãocomoquem pr ant eiaporum unigêni toechor arãopormi m
comosechor aamar gament epel oprimogênito.Naquel edia,haveráumaf onteaber tapar a
acasadeDaviepar aoshabi tantesdeJerusal ém, pararemoveropecadoeai mpur eza.(1).

Achamaquepar ami mt ornara-seumar epresentaçãodoMessi aspr omet ido,apagou-seno


moment oem quedesci aoencont rodospast oresedosmui toscat i
vosagor alibert
os.Cheios
dealegriaedeadmi ração,todosquer i
am sabercomot ornarapossí veltãogr andeliv
ramento,
soment ecom autil
i
zaçãodaquel ast ochasechi f
res.Falei-
lhesdai mpor tânciadaquelef ogo
quesedespr ender
adoAl tar
,par ali
bertá-l
osnaquel evale,i
dent i
fi
cando- ocom oMessi as
Salvador.Aoverquet odoscar r
egav am em seuscor posemant osasuj eiradaescr avi
dão,
conv i
dei
-osaseguirem- meat éor i
oJor dão, ondepoder iam banhar -separ apur i
fi
caçãodeseus
pecados, poi
saqueleeraoYom Ki pur ,
odi adoper dão.Soment etrêspessoasat enderam ao
conv i
te:
Lóesuasduasf i
l
hasmai snov as.Osdemai sret or
nar am contami nadospar asuas
casas.

Antesdepart
ir,
oreideSodomaveioaomeuencontro,
prometendodar-
met odasasr i
quezas
recuper
adasnaquel
amanhã.Eurecuseisuaof
ert
a,par
aquejamaisalguém possadizerqueeu
meenr i
queci
com aquel
esaque.Permanecemosacampadosàsmargensdor ioJordão,nas
pr
oxi
midadesdeJer i
coporquat
rodi
as.Naquelesdi
asdedescanso,
todosfi
car
am l
i
vresdas
i
mpurezas,dei
xando-
asnaságuasdoJordão.Esseer
aum prepar
oespeci
alpar
anossasubi
da
aSal
ém, ondecomemorarí
amosav i
tór
ianosdiasdeSukot
.

Cheiosdeal egri
a, i
niciamosumacami nhadaascendent erumoàci dadedeSal ém,
i
nconsci entesdaf eli
zsur presaquenosaguar dav a.Eusegui aàfrentetendoaomeul adoLóe
suasduasf il
has, eat rásvinham os300past ores,conduzi ndoogr ander ebanho.Àmedi daem
queav ançáv amos, comecei anot arqueomeuj arrot ornara-semui topesado.Aobai xá-l
o,fi
quei
surpresoaodescobr irqueest av arepl
etodepér olasepedr aspreciosasdev ar
iadostamanhos
ebrilhos.Aoav i
star mosaol ongeaal vacidade,começamosaouv i
rsonsdeumagr andefesta.
Acor deshar moni ososr epercut i
am pelosmont es,enquant oav ançávamospel ocaminho.Minha
curi
osi dadeem conheceraquel acidadeeoseuj ov em rei eraimensa, poismui t
ojáouv i
rasobre
suagr andezaef ama.Tr atava-sedeum r ei
nodi ferente, ondeossúdi t
oser am trei
nadosnãono
manej odear cosef l
echas, masnodomí ni
odei nstr ument osmusi cais.Mel qui
sedeque,oseu
j
ovem r ei,
regi aat odoscom um cet r
omui toespeci al:um al aúde,peloqual pagaraum preço
el
ev ado.

Enquant ocr esciaem mi m aalegr


iaporestarnosapr oximandodaci dadedograndeRei,vi
mos
umamul tidãov esti
dadel i
nhof i
no,pur
oer esplandecente,saindoaonossoencontro.Todos
tangiam instrumentosmusi caisecantavam um hinodev i
tóri
a.Àfrentedamulti
dãov i
nhaum
j
ov em tocandoum al aúde,tr
azendonafronteumacor oarepletadepedraspreci
osas,que
bri
lhavam sobacl ari
dadedosol poent
e.Eut i
veacer tezadequeaquel eeraotãoaclamadorei
deSal ém.

Aonosencont
rar
mos, f
icamossurpr
esoscom asaudaçãoquenosf
izer
am.I
ncl
i
nando-
se
di
ant
edemi m,Melqui
sedequeafi
rmou:

- Bendi
toést
uAbr
aão,
ser
vodoDeusAl

ssi
mo,
quepossuiosCéuseaTer
ra;
ebendi
tosej
a
oDeusAl

ssi
mo,
queent
regouost
eusadver
sár
iosnast
uasmãos(
2).

Capí
tul
oVI

Surpresospel af estivarecepção, f
omosi nt r
oduzi dosnaci dade, ondeabel ezadasmansõese
j
ardinsnoscausoumui taadmi ração.Tudoal ierapur oechei odepaz.Sal ém estavaem f esta,
poisteriainíci
onaquel eent ardeceraf est adeSukot .Fomosr ecebidosnopal ácioreal,edi
fi
cado
sobreomont eSi ão.Ali,umanov asur presanosaguar dava: agr andesal adot r
onoest avatoda
adornadacom r epr esent açõesdenossav i
tóri
asobr eosi nimi gos.Hav i
anocent roumamesa
muitocompr i
da,cober taport oalhasdel inhof i
noador nadascom f iosdeour oepedr as
preci
osas.Sobr eamesaest avam 304cor oas,cadaumat razendoai nscriçãodonomedeum
vencedor .Num gest oquenov ament enossur preendeu, Mel quisedeque, tomandoascor oas,
começouacol ocá- l
asnacabeçadecadaum denós, começandoporLóesuasf il
has.
Estávamost odosadmi r adospel ofatodor eideSal ém conhecer -
nosi ndi
v i
dualment e,eporTer
preparadoaquel ascor oasmui toantesdeser mosv encedor es.Euobser vav aaalegriademeus
companhei roscor oadosquando, t
omandoumacor oasemel hanteàsua, or eideSalém dirigi
u-
seami m com um sor riso.Aol evantá-lasobr emi nhacabeça, noteialgoqueat éentãonãohav ia
percebido: suasmãost raziam cicatr
izesdepr ofundosf er
iment os.Vencidoporum sent i
ment o
degr at
idão, prostrei-
meaosseuspése, comov i
do, beijeisuasbondosasmãos, banhando- as
com mi nhasl ágrimas.

Aolev
antar
-me,per
gunt
ei-
lheosigni
fi
cadodaquel
asci
cat
ri
zes.Com um mei
gosorr
iso,
ele
pr
ometeucontar
-meahist
óriadaquel
eprósper
orei
no,
edoquantolhecust
araasuapaz.

Depoi sdecoroar-nos,Melquisedequenosf ezassentaraor edordagr andemesa, epassoua


servir
-nospãoev i
nho.Apar ti
rdaquel emoment o,passamosahonr á-
locomosacer dotedo
DeusAl tí
ssimo.Num gest odegr atidão,t
omeioj arr
oqueseencher adepér olaseocol oquei
aospésdor ei
.Tomando- onosbr aços,el
epassouaacar i
ciá-
losem at ent
arpar aobril
hodas
j
óias.Expressandogr ati
dãoporaquel aofer
ta,
eledisse-mequeacei tariaojarro;Quantoàs
pérolasepedr aspreciosas,eleaceitar
iasomenteodí zi
model as.Imedi at
ament epasseia
contarasjóias,separandoasmai sbelasparaor ei
.Hav i
aum t ot
alde1440, dasquai slhe
entreguei144.Eleasguar doucuidadosament eem umacai xinhadeour opuro,em cujatampa
havi
al i
ndosador nosmar chetadosdepedraspreci
osas.Depoisder eceberodí zi
moque
si
mbol i
zav aograndel i
vramentooperadoporDeusnapl aníci
e,Melquisedequechamoupar a
j
untodesi um deseussúdi t
osqueer amestreem adornosepi ntur
as,ordenando-l
heembel ezar
ojarr
ocom umal indagravuraqueretrat
asseomoment oem queeuoof er
tei
.Enquantooj ar
ro
erapintado,Melquisedequepassouacont ar
-meahi st
óriadeseur ei
no, desdesuaf undaçãoaté
aquel
emoment oem queest ávamoscomemor andoagr andev i
tóri
asobr eosinimigos.

Aodev ol
ver-
meoj ar r
o,agor ahonr adopelamai sbelagravuraei nscr i
çõesqueexal tavam a
j
ust i
çaeoamor ,or eideSal ém or denou-
mel evá-l
ocom aquel asj óias.Dur antesei sanoseue
meuspast oresdev eríamoscont arparatodosahi stór
iadaquel ejar r
oquet ranspor taraachama
vit
or i
osadoal tar.At odosaquel esque, com arrependi
ment o,aceit assem asal vação
representadaporsuahi st
ória,dev erí
amosof er
ecerumapedr apr eci osaoupér ola.Aof im dos
seisanos, asjóiasacabar iam.Jánãohav eri
aopor t
unidadedesal vação.Sobr eviri
aent ãoo
sétimoano, noqual hav er
iaum t empodegr andeangúst i
aedest rui ção,quandosoment e
existi
ri
apr ot
eçãopar aaquel esquepossuí ssem asjói
as.Poressaocasi ão, asci dadesda
planíci
eser i
am totalment edest ruídaspelofogodoj uí
zo, eosdemai spov osimpeni tentes,
seriam di
zimadosport err
íveispr agas.

Capí
tul
oVI
I

Depoisderevelar
-nossobreosset eanosqueaindarestavam, dent
rodosquai
st er
íamosuma
missãoimportanteacumpr ir
,Melqui
sedequenosaf i
rmouquenossaexper i
ênciaconsisti
a
numapar ábol
aquer epresentaahist
óri
auniver
sal,
com ênf asenolivr
amentodosfilhosde
I
sraelnosúlti
mosdi as.El
eopr ev
iucom asseguintespalavras:

- Aochegarapl
eni
tudedost
empos,
todososesf
orçoshumanosem buscadapazse
frustr
arão.Naqueletempo,numerosasnaçõesseal iar
ãocont raoreinodeJerusal
ém, e
sobreviráum tempodeangúst i
aqualnuncahouvepar aosf il
hosdeI sr
ael
.Depoisdeum
terrí
velconfl
it
o,ver
ãonumer ososexér
citosinvadi
ndosuat erra,numaaparentevit
óri
a.No
moment omaisdifí
cil
,quandoassuasfor çasesti
verem esgotadas,oEter
nointer
vir
áem
Seuf avor,l
ançandoporterr
aosnumer ososi ni
migos.(
3)

- Todaahumani
dadet
est
emunhar
á,com espant
oascenasdel
i
vrament
o.Naquel
edi
a,
muit
ospovosepoderosasnaçõesseposi ci
onarãoaoladodoSenhordosExér
citos.
Naqueledi
aacabar
áacegueiradosfi
lhosdeJacó, eolharãopar
aAquel
eaquem
t
raspassar
am,echorar
ãoamar gamenteporelecomosechor aporum fi
l
hounigênit
o.
Naqueledi
aoselei
tosdeDeuscompr eenderãoaspalavrasdoLi
vro:

- Ouv
i-
me,
vós,
queest
aisàpr
ocur
adaj
ust
iça,
vósquebuscai
soEt
erno.Ol
haipar
aar
ocha
daqualfostescavados,
paraacavernadaqualf ost
est i
rados.Ol
haiparaAbraão,vossopai,
eparaSara,aquelaquevosdeualuz.Eleestavasóquandoochamei ,maseuoabençoeie
omul t
ipl
i
quei.OSenhorconsol
ouaSi ão,consoloutodasassuasr uí
nas;elet
ransformaráo
seudesertoem um Édeneassuasest epesem um jardi
m.Nel aencont
rarãogozoeal egr
ia,
cânt
icosdeaçõesdegr açasesom demúsi ca.(
4)

- Naquel
edi
aoshabi
tant
esdeJer
usal
ém t
rocar
ãosuasar
maspori
nst
rument
osmusi
cai
se
osr
emi
dos,
consol
adospel
agr
andi
osar
evel
açãodeDeus,
com al
egr
iacant
arão:

- “
Comosãobel
os,
sobr
eosmont
es,
ospésdomensagei
roqueanunci
aapaz,
doque
proclamaboasnovaseanunci
aasalvação,
doquedizaSião:OteuDeusreina!Por
queo
Eternoconsol
ouoseupovo,el
eredi
miuJerusal
ém.OSenhordescobr
iuoseubr açosant
o
aosol hosdet
odasasnações,
etodasasextremi
dadesdaterr
avir
am asalvaçãodonosso
Deus. (
5)

- Ogr
andel
i
vrament
osecumpr
ir
ánoi
níci
odeumanovasemanadeanos,
aof
im deum ci
clo
determinadoenvolvendodezjubil
eus.Duranteseisanos,todaahumanidade,il
umi
nada
pelamai orrevel
açãodoamoredaj ust
içadeDeus, teráoport
uni
dadeder ompercom o
i
mpér i
odopecado, uni
ndo-seaosfil
hosdeI sraelem suamarchadepurifi
caçãoe
restauraçãodoreinodaluz.Entãoaconteceráquetodosossobr evi
vent
esdasnaçõesque
mar charam contr
aJerusal
ém, subi
rão,anoapósano, paraprost
rar-
sediant
edoReie
SenhordosExérci
tos,
eparacelebrarafestadeSukot
.Eacont
eceráqueaqueledas
famíl
i
asdaTer r
aquenãosubi renãovier,haver
ácont
rael
eapr agacom queoEter
nof
eri

asnaçõesquenãosubi r
em paracelebr
araf est
adeSukot
.(
6).

- Naquel
esanosdeopor
tuni
dade,
soar
áport
odasaspar
tesdomundooúl
ti
moconvi
tede
miser
icórdia,
num apel
oparaquet
odosospecadoressearr
ependam eseunam aoCr
iador
numaet ernaali
ança.
Port
odasaspart
esseouvir
áobr adodi
vi
no:

- Obser
vaiodi
rei
toepr
ati
caiaj
ust
iça,
por
queami
nhasal
vaçãoest
ápr
est
esachegarea
minhaj usti
çaamani festar-se.Bem- aventuradoohomem queassi m procede, of i
lhodo
homem queni stosef irma, queguar daosábadoenãoopr ofanaequeguar dasuamãode
prati
caromal .Nãodi gaoest rangeir
oqueseent regouaoSenhor :-Naturalment eDeusvai
excluir
-medoseupovo, nem di gaoeunuco:-Nãohádúvi da,eunãopassodeumaár vor
e
seca.Poi sassim dizoSenhoraoseunucosqueguar dam osmeussábadoseopt am por
aquiloqueéami nhavont ade, permanecendof iéisàmi nhaaliança:Heidedar -l
hes, na
minhacasaedent rodosmeusmur os, um monument oeum nomemai spr eciosodoque
teri
am com f il
hosef il
has; heidedar -l
hesum et ernonome, quenãoser áext i
rpado.E,
quant oaosest rangeir
osqueseent regarem aoSenhorpar aservi-
lo,si
m, paraamaronome
doEt ernoet ornarem-seser vosseus, asaber,todososqueseabst êm depr ofanaro
sábadoequesemant êm fiéisàmi nhaaliança,trá-
los-
eiaomeusant omont eeoscobr i
rei
deal egri
anami nhacasadeor ação.Osseushol ocaustoseosseussacr ifí
ciosser ãobem
aceitosnomeual t
ar.Com ef ei
to,ami nhacasaser áchamadacasadeor açãopar at odos
ospovos. (7)

- Naúl
ti
masemanadeanos,
osf
il
hosdeBel
i
alseal
i
arãocont
raosf
il
hosdaLuz,
eos
acusarãocomocausador esdetodaadesar
monianomundo.Em oposiçãoàsant
ifi
cação
dosábadoqueéosi naldaali
ançaentr
eDeuseseusescolhi
dos,
muitasnaçõesi
mporão
outrodiaparaocul
to, nãopodendocompr
arnem vendert
odosaquel
esquesemant i
verem
fi
éisàaliançadoEt
er no.(
8)

- Aof
im dossei
sanos,
orol
osef
echar
áenãohaver
ámai
sopor
tuni
dadedesal
vação.
Desprotegidos,osímpiossof r
erãoosjuí
zosdi
vinosquesemanifest
arãonasseteúl
ti
mas
pragas.Desesper ados,mui
toscor r
erãodeum l
adoparaooutroem buscadamensagem
dor ol
o,masnãoaencont rarão.Durant
eoséti
moano, osescol
hidosdeDeuspassar
ãopor
grandespr ovas,poisser
ãocondenadospelasnaçõescomooscausador esdetodoocaos
quesobr evir
áaomundoem conseqüênci adosj
uízos.
(9)

- Aoconsumar
em-
seosset
eanos,
oMessi
assemani
fest
aránasnuvensdocéu,
acompanhadoport odasashost escel est es,parasal vaçãodeseupovo.Aot ocarSua
trombet a,osfiéi
sfalecidosressuscitar ãor evesti
dosdegl ória;osvivosvitori
ososser ão
transformadosnum abr irefechardeol hos, recebendocor posper f
eitos.Juntos, t
odosos
remidosser ãoar r
ebatadospar aaNovaeEt ernaJer usalém, numavi agem inesquecí velque
começar ánopr i
meirodi adaf estadeSukot .Depoi sdeset ediasdef elizascensão,
chegar ãoàCi dadeSant apar acomemor ar em,diantedot r
ono, nooitavodiadaf esta,a
grandevi tór
ia.Comoqueasonhar ,
osr esgat adosdoSenhorent rarãonaCi dadeSant a,
encont randoaliojardi
m doÉden, nomei odoqualel eva-seomont eSi ão,olugardot rono
deDeus.Cor oadospel oMessi as,osr emi dosent oarãoocânt i
codavi tóri
a,fazendovi brar
port odooespaçoosacor desdei ncont áveisinstrument osmusi cais.(10)

Capí
tul
oVI
II

Depoisdepr ofer
irt
odasessaspr edições,Melquisedequedisse-
nosnov amentequetodaa
experi
ênciaqueest ávamosv i
vendoer apref
igurati
va,eterí
amosdecumpr i
raindai
mpor t
antes
taref
asnospr óximosset eanos:Durantesei
sanosahi stór
iadojarrodever
iasercontadaaos
pecadores,dando-l
hesaopor tuni
dadedear rependerem-se,apossando-sedasjói
asque
simboli
zam salvação;aof i
m dosseisanos,nav ésperadeRoshHashanahaspér olas
acabari
am, fi
candof oradoabrigotodosaquelesquenãoar eceberam.

Aoouv
irt
aispal
avr
asdor
eideSal
ém,
sobr
evei
o-megr
andeangúst
ia,
porl
embr
ar-
medos
úl
timospassosdeSar a.Eut
emiaqueela,
em suaincreduli
dade,nãoacei
tasseumapérol
a.Se
i
stoacontecesse,osmeusli
ndossonhoscai
ri
am porter r
a,poi
snãoconseguiri
aserf
eli
zem
suaausência.Lendonosmeusolhosaangúst
ia,
Mel quisedequeconsol
ou-mecom uma
promessa:

- Abr
aão,
daquiasei
sanosoEt
ernovi
si
tar
ásuat
enda,
esuaesposaser
ácur
adadesua
ar
idez.El
aseconver
ter
áel
hedar
áum f
il
hoquesechamar
áIsaque.

Aof indarafestadeSukot ,r
etor
namosàsnossast endasj
untoaoCarval
hodeMambr é.À
medi daqueí amosav ançandopelocami nho,
mui taspessoasnoscercav
am, admiradospel a
belezadov asor eplet
odepér ol
as.Atodoscont ávamosahi st
óri
adesuachamar edentora,e
dáv amosasj óiasàquel esqueaceitavam asalvação.QuandochegamosaoCar valhode
Mambr é,umamul t
idãodepessoasnosesper ava.Mui t
osti
nham ouvi
dofalardomi r
aculoso
l
ivrament ooperadoat ravésdaquelejarr
oquef oraalvodetantomenosprezo.Agora,estavam
todosemudeci dosaov ê-
loglor
if
icado.

Juntamentecom osmeuspast ores,conti


nuamosapr ocl
amaroi nfi
nit
oamordeDeusr evelado
pelachama.Onúmer odaquel esquepr ocuravam pel
aspér ol
asiaaument ando,di
aapósdi a,e
todoséramosf el
izes.Mel quisedequeenv iou-
nosmui tosdeseussúdi t
osqueer am mestresem
música,parareal
izarem umami ssãoimpor t
ante.El
esapresentavam ahistóri
adeseureinode
pazpormei odelindoscânt i
cosqueexal t
avam opoderdahumi l
dadeedoamor .Suamúsi ca
ti
nhaopoderdet ransformarcor açõesi nf
eli
zes,dando-l
hesesperançaeal egr
iaem vi
ver.Para
quesepr opagasseai nfluênciarestauradoradamúsi cadeSalém, el
esensinavam amuitosa
cantar
em tocarem flautaseal aúdes,env i
ando-osdepoisdecertotempocomomensagei rosde
suami ssãodepaz.

Osdi as,osmeseseanosf or
am- sepassando,
easpérolasepedraspreciosasf
oram
diminuindodent r
odoj arr
o.Estávamosv i
vendoagor
aosúl t
imosmesesdosext oano, queerao
úl
timodaopor tunidade.Àmedi daem queosdiassepassavam,aument avaem meucor ação
umapr eocupaçãoeumaangúst i
a,poi
sSaraatéent
ãonãot omaraint
eresseem apossar-sede
suapér ola,apesardemeusconst ant
esrogos.

Naquelesmoment osdeaf l
içãoem queclamav aaDeuspel asalvaçãodeSar a,meuúni co
consoloer
am asúl t
imaspal avr
asdor ei
deSalém, dequeaof im dosseisanoselaser i
a
tr
ansformada.Viví
amosagor aosúlt
imosdiasdosext oano.Aconsci ênci
adequeot empo
estav
aseesgot ando,faziacom quemui taspessoasnospr ocurassem demanhãat éànoi te,
paraapossarem-sedasj óiasdasalvação.Com ocoraçãof er
idoporumai ndi

velafl
ição,eu
i
nsist
iacom Sara,procurandoconv encê-l
adesuanecessidadeem t omar ,
oquantoant es,
uma
pérol
a,poi
sasmesmasest avam fi
candoescassas.Sem atentarparaami nhaangústia,Sara
desdenhavademeusapel os, af
irmandoqueaquelaspérolasnãot i
nham nenhum valorpar aela.

Capi
tul
oIX

Depoi sdeumanoi tedev igíl


i
aem que, desesperadamente,pr
ocureiem vãoconv encermi nha
amadaaapossar -seumapér ol
a,aceitandoasal vaçãorepr
esentadaporaquelejar r
o,viosol
surgirtrazendoaluzdoúl ti
modi a,vésper adeRoshHashaná.Aool harparadent rodov aso
naquel amanhã, viquer estavam apenast rêspérolas.Aoadmirar
-l
hesobr i
lho,comecei a
i
magi narqueamai orser iaparaomeuf i
lhopromet i
do,adetamanhoi nt
ermediárioseri
aade
Sara,eamenorser i
aami nha.Essepensament otrouxe-mealí
vioeesperança.Mas, aomesmo
tempo, comecei apr eocupar-mecom apossi bil
i
dadedechegar em pessoasprocur andopor
elas.Sev iessem,eunãopoder i
anegá- l
as.

Tomadoporessapr eocupação,per maneci sentadosoboCar val


hodeMambr é.Nav i
raçãodo
dia,
sobreveio-
meum gr andeest remeciment oquandov iaol ongetr
êsper egri
nosque
caminhavam rumoànossat enda.Comecei aclamaraoEt ernoparaqueel esmudassem de
rumo, masmeuscl amoresnãof oram atendidos.Dominadoporumai ndizível
amar gura,corri
atéelese,depoisdeprostr
ar-me, convidei-
ospar aasombr a.Tomandoumabaci acom água,
passeialavar-
lhesospés,li
mpando- osdapoei radocami nho.Aov erospésf eridosecal ej
ados
daqueleshomens, sent
icompai xãoporel es.Compr eendiquehav i
am vindodemui tolonge,
enfr
entadoperigosedesaf i
os,com opr opósit
odepegar em em tempoaspér olas.Viqueel es
er
am mai
smer
ecedor
esqueeu,
Sar
aenossof
il
hopr
omet
ido.

Aol av arospésdot erceir


o, meucoraçãoque, at
éent ãoestavaafl
it
o, encheu-
sedepaze
alegria.Imaginavanaquel emoment o,quãoterrí
velseri
aseaquelet ercei
roperegr
inonão
houv esseseuni doaosdoi spri
meirosnaquelacami nhada.Nessecasoeuser i
aobri
gadoa
tomardaúl ti
mapér ola,subindosem mi nhaamadapar aSalém.Seeut iv
essedepassarpor
essaexper i
ência,
apér olaquesimbol i
zaaalegriadasalvação,setornarianum sí
mbolode
mi nhasol i
dãoet ri
steza,poisav i
dalongedocar i
nhodeSar a,seri
apar ami m omaiorcast
igo,
comoapr ópri
amor te.

Depoi sdel av
ar -
lhesospés, comecei aservi
r-l
hesoaliment oquef oiespecial
mentepreparado
parael es.Enquant oosser vi
aem si lêncio,fi
queiesperandopel omoment oem queeles
pergunt ar
iam pelaspér olas.Mas, sem r evel
arnenhumapr essa,el
esfalavam sobr
eal onga
cami nhadaquef izer
am, esobr easci dadesporondehav iam passado.Euper gunt
ei-
lhesse
conheci am Salém.El esr esponder am- meaf i
rmativamente, acr
escentandoquenaquel esseis
anos, muitasobr ashav iam si dorealizadasnaquelacidade, em preparaçãoparaumagr ande
festaqueest av aparar ealizar-sedent rodemai sum ano, porocasiãodaf estadeSukot.

Aspalavrasdaqueleter
cei
roperegr
ino,omaisfalant
edeles,começar
am atr
azer-me,
misteri
osamente,um sent
imentodeesperança.Aoolharpar
aosseusolhos,viqueel
ese
pareci
acom Mel qui
sedeque.Lembrava-
medaúl ti
mapr omessafei
tapel
oreideSalém,quando
otercei
roperegri
noperguntou-
mecom um sor r
iso:

- Abr
aão,
ondeest
áSar
a,suamul
her
?!

At
ôni
to,
per
gunt
ei-
lhe:

- Comov
ocêsabeomeunomeeonomedemi
nhaesposa?

Oper
egr
inor
espondeu-
me:

- Nãosoment
eseionomedevocês,
comot
ambém seiquedaquiaum anovocêst
erãoum
f
il
hoqueser
áchamadoI
saque.

Aoouv
iraspal
avr
asdovisit
ant
e,cor
ripar
adentrodatendaafi
m dechamarminhaesposa,
par
aqueouvi
sseaspal
avrasdaquel
eperegr
ino.Aovê-
la,oper
egr
inoper
gunt
ou-l
he:

- Sar
a,porquevocêr
iudemi
nhaspal
avr
as?

Assust
ada,
Sar
a,r
espondeu:

- Eunãor
i,meuSenhor
!

- Nãodi
gaquenãor
iu,
poi
seuavir
indodent
rodat
enda.Af
ir
mouoper
egr
ino.

Consci
ent
edeest
ardi
ant
edeal
guém queconheci
aoseuí
nti
mo,
Sar
aper
gunt
ou-
lhe:

- Quem ést
uSenhor
?!

-EusouaChamaquesedespr
endeudofogodoAltarparaest
arnojar
roquevocêr
ejei
tou!Eu
souoMessi
as,oDeusquesof
rehumi
lhaçõesedesprezoporamoraoseupovo!

Tendofei
toestar ev
elação,operegri
noestendeusuasmãossobr eacabeçadeSar apar
a
abençoá-
la.Somenteent ãoviqueelasestavam mar
cadasporcicatr
izessemelhant
esàsdor
ei
deSalém.Oper egri
no,com muitaternur
a,começouafalaraocoraçãodemi nhaamada,
resgat
ando-adesuai ncredul
i
dade:

- Sar
a,vocêépr
eci
osaaosmeusol
hos!Todooseupassadodedescr
ençaei
nfer
ti
li
dade
estáper
doado!Tenhopar
avocêum f
utur
ogl
ori
oso,
poi
svocêset
ornar
ámãedemui
tos
povosenações!
Depoi
sdedizerest
aspalav
ras,onobrevi
sitant
eencaminhou-
separaojarr
oe,i
ncli
nando-
se,
tomoudel
east r
êspér
olasrest
antes.Di
ri
gindo-seaSar
a,entr
egou-
lheduaspér
olas,edi
sse-
lhe:

-Umaépar
avocêeaout
raépar
aoseuf
il
hoI
saque.

Com av idatr
ansf
ormadapel oamordoEt erno,Sar
apr ostrou-seagradeci
daaospésdaquele
peregrinoqueasal v
aranoúl t
imomoment o.Quandoav i
pr ostr
ar-
sesubmi ssa,meucor
ação
port antosanosafl
it
o, r
ompeu-seem lágri
masdeal egriaegr ati
dão,ecaíaospésdemeu
Redent oreRei.Depoisdeconsolar
-noscom acer t
ezadenossaet er
nasalvação,oper
egri
no
entregou- meaúlt
imapér ol
a.Quandoaper t
ei-
aem mi nhasmãos, sentigr
andeluzepazinundar
-met odooser ,epasseialouvaraoEternopelacert
ezadequet er
iaparasempr eaomeulado
minhaquer i
daSaraeof il
hoque,segundoapr omessa, dentrodeum anonascer ia.

Capi
tul
oX

Depoisdest
ascoi
sas,oEter
nodespedi
u-sedeSar
aedospastor
esquealiseencontr
avam,e
convi
dou-meaacompanhá-l
osatéoouteir
oquefi
cadef
ront
edov al
e.Aochegar
mosàquele
l
ugar,oEter
nodespedi
u-sedeseusdoi
scompanheir
os,
envi
ando-
osparaumami ssãoespeci
al
em Sodoma.

Docimodomont econt
empláv
amososf ért
eisval
esef l
orest
asque,comoum par
aíso,
est
endi
am-seem ambasasmar gensdori
oJordão,ci
rcundandoasprósper
asci
dades,dent
re
asquai
sdestacav
am-seSodomaeGomor ra.

For
asobreaquelacol i
naque,depoi
sdacontendaentreosmeuspast oreseospast oresdeLó,
dei
-l
heaopor t
unidadedeescolherorumoaseguir
,poi snãopoderí
amosper manecerjunt
os.
Atr
aídopel
asriquezasdacampi na,
eledeci
diumudar-separalá.Aoolharparaomeu
companhei
roquef icar
asil
entedesdeomoment oem queav ist
amosacampi na,fi
queisurpr
eso
aovê-l
ochorando.Pergunt
ei-
lheomot i
vodesuatri
steza,eEle,sol
uçando,respondeu:

- Est
eépar
ami
m um di
ademui
tat
ri
steza,
poi
spel
aúl
ti
mavezmeusol
hospodem pousar
sobr
eesteval
efér
ti
l.Chor
opel
oshabi
tant
esdessasci
dadesquenãosabem queosseus
di
asacabar
am!

AdeclaraçãodoMessi astr
ouxe-meàlembr ançatodosaquelescati
vosquehav i
am sido
l
ibert
ossei sanosant
es.Inf
eli
zmente,quasetodosr ej
eit
aram obanhodapuri
ficação,
ret
ornandoi mundosparasuascasas.UnicamenteLóesuasf i
l
hasaceit
aram asalvação,
tomandopossedesuaspér ol
as.Pensandonumapossi bili
dadedeli
vrament
opar aaquelepov
o,
pergunt
ei aoEter
no:

- Eseporacasoexi
sti
r,naquel
asci
dades,
cinqüent
apessoasj
ust
as;
mesmoassi
m el
as
ser
ãodest
ruí
das?

OSenhordi
sse-
mequesehouv
esseci
nqüent
ajust
os,
todaapl
aní
cieser
iapoupada.

- Esehouv
er45j
ust
os?

- Sehouv
esseal
i45j
ust
os,
todasaquel
asci
dadesser
iam poupadas.
(11)

Conti
nueicom minhasindagaçõesatéchegaraonúmerodez.OEternodisse-
meque,se
houvessedezjust
osnaquelascidades,t
odaaplaníci
eser
iapoupada.Tortur
adoporuma
i
ndiz
ívelagoni
adeespírit
o,oSenhorv ol
touachoraramar
gamente,enquantocom v
oz
embargada,pr
onunciav
aum t ri
stel
ament o:

- SodomaeGomor
ra,
quant
asvezesqui
sEuaj
unt
arosseusf
il
hos,
comoagal
i
nhaaj
unt
aos
seuspintainhosdebaixodasasas,masvocênãoaceitouminhapr ot
eção.Porquevocê
tr
ocoual uzdami nhasal
vaçãopel
astrevasdester
einodemor te?!Meusouvi
dosestão
atentosem buscadepel omenosumapr ece,mast
udoési l
êncio!Minhasmãosestão
estendidas,pront
asai mpedi
rofogodoj uízo,
masvocêsrecusam omeusocor r
o!
Curvando- meaol adodemeucompanhei r
osof redor,uni-
meaEl enalamentação.Naquel
e
moment odedor ,ti
veacer t
ezadequeMel quisedequet ambém sofri
aportodosaquelesque
havi
am t rocadooamoreapazdeSal ém pelasilusõesdaquel ev
alededestrui
ção.Depoi
sde
um longopr anto,oMessi asconsol
ou-mecom ar evel
açãodequeosseusdoi scompanheir
os
encontravam- senaquelemoment oem Sodoma, com ami ssãodesalvarLóesuasf i
l
has,
l
ivr
ando- osdamor te.Suaspalav
rastr
ouxeram-meal í
vi
o,epr ost
rei
-meagradeci
doaosseus
pés.

Capi
tul
oXI

Ant
esdepar
ti
r,oEt
ernoencar
regou-
medeumami
ssão,
dizendo:

- Tomeum r
olovazi
oer
egi
str
enel
eahi
stór
iadovasoeahi
stór
iadeSal
ém,
conf
ormeouvi
u
doslábi
osdeMel quisedeque.Dentr
odeum ano,vocêetodosaquelesqueacei
tar
am a
sal
vação,deverãosubi ràSalém par
aaf est
adeSukot.Naquel
edia,
entregar
áaoreide
Sal
ém ojarro,oferecendodentrodele,
comopresente,or
olo.

Naquelamesmat arde,em obedi ênciaàsordensdoSenhor,comecei ar


egistr
arahi stór
iavi
vi
da
pormi m epormeuspast ores,desdeomoment oem quepart
irumoaov ale,
levandosobr eas
costasov asocom sual abareda.Nodi aseguinte,osolj
áiaalto,quando,aomenci onara
ci
dadedeSodomanomanuscr ito,l
embr ei
-mequeaqueleeraodi adesuadest r
uição.Com o
coraçãoaceler
ado, corri
par aláef i
queiespantadocom ocenár i
oqueseest endeudi antede
meusol hos:em l
ugardaquel evalefért
il
,semelhanteaum paraíso,havi
aum deser tof umegante,
sem nenhumav ida.Nol ugardasci dadesdeSodomaeGomor ra,haviaumacr atera, par
aonde
aságuasdomarsal gadoescor r
iam.

Abaladoant eessav i
sãodedestr
uição,retor nei
àt endacom ocor açãoentr
isteci
do.A
l
embr ançadet ant
aspessoasque, porrejeitarem operdãodi v
ino,havi
am si
doconsumi daspel
o
fogo,deixou-meprofundamenteabalado.Nosdi asseguintes,nãoencontr
eiforçaspar
a
escrever.Retor
neioutrasvez
esaoout eir
o, com aesper ançadequet udoaquilofosseum
pesadelo,masem l ugardovalef
érti
leusoment econsegui aenxergaraquel
ecaos.

Demor
ouv
ári
osdi
aspar
aqueeuv
olt
asseat
erâni
mopar
apr
ossegui
rcom osescr
it
osdor
olo.

Fi
m dapr
imei
rapar
te

Refer
ências:(1)
(Ezequi
el38;Zacari
as12:10;(
2)Genesi
s14:
18-24;(3)
Jeremias30:7-8;(
4)
I
saias51:1-3;
(5)
Isai
as52:7;(
6)Zacari
as14:16-
19;(
7)I
sai
as56:1-
8;(
8)Apocalipse13:15-
18;
(9)
Apocalipse15;Sonfoni
as1:13-18;(
10)
S.Mateus24:
30,
31;Apocal
ipse14:1-5;21:
1-5;
(11)
Gênesis

Li
vrodeMal
qui
sedeque
Segundapar
te
AHi
stór
iadeSal
ém

Capí
tul
oI

Est
aéahi
stór
iadeSal
ém,
segundoouv
idosl
ábi
osdeMel
qui
sedequeporocasi
ãodaf
est
ade
Sukot ,
cincodiasdepoisdolivramentodeLóesuasf il
has.Tudocomeçoucom um sonhono
coraçãodeum homem chamadoAdoni as.El
epossuí amui t
asriquezas,
masanadapr ezava
maisqueaj usti
çaeapazquenascem dasabedor iaedoamor .Cansadocom asinj
usti
çasque
predomi navam portodaaterradeCanaã, Adoniasresolveuedifi
carum rei
noquefosseregido
porleisdeamoredej ust
iça.Onomedacapi taldessereinoseriaSalém,aCidadedaPaz.Os
súditosdeSal ém nãoempunhar i
am arcosnem f l
echas,masser iam t
rei
nadosnaartemusical.
Cadahabi tantedeSalém t
eriasempr eaoalcancedesuasmãosum i nst
rumentomusical,
para
expressarpormei odeleapazeaal egr
iadaquelenov oreino.Juntosfor
mar i
am umapoderosa
orquestranalutacontraadesar moniaquenascedoor gulhoedoegoí smo.

Opr i
meiropassodeAdoni asparaaconcr et
izaçãodeseupl ano,foi
elaborarasl ei
sdonovo
rei
no,asquai seleescreveuem um pergaminho.OssúditosdeSal ém nãopoder iam ment
ir
,
fur
tar,odi
ar,nem mat arseussemelhantes.Oor gul
hoeoegoí smoeram apont adoscomo
causadet odoomal ,por
tanto,nãopoderi
am existi
rnaquelelugardepaz.Asl eisdo
pergaminhor equeri
am apr át
icadahumi l
dade,dasincer
idade, daamizade,e,acimadetudo,do
amor ,
queéamai ordetodasasv i
rt
udes.

Depoisder egistrarnoper gaminhoasl ei


squer egeri
am aquelerei
no,Adoniaspassoua
arquit
etarSalém.Ser iaumacidadeapr i
ncípiopequena,com habit
açõespar ami leduzentas
pessoas.Comol ugardesuaedi fi
cação,foi escol
hidaumar egiãoalt
adeCanaã, aoocidentedo
Mont edasOl iveiras.Em poucotempo, ar eali
zaçãodeAdoni ascomeçouaat rai
rpessoasde
todasaspar tesque, depertoedel onge,vinham paraconhecerospal áci
oseasmansõesque
estavam sendoedi fi
cados.Admi r
adosant eabel ezadaquelacidadetãoalva,osv i
sitant
es
perguntavam sobr equem seri
am osseusmor adores.Adoni
asmost rava-
lhesoper gaminho,
dizendoqueSal ém dest i
nava-
seaosl i
mposdecor ação-aquelesqueestivessem dispostosa
obedecerem suasl eis.

Capí
tul
oII

Aedificaçãodacidadefoif
inal
ment econcluí
da,eSalém revelou-
seformosacomoumanoi va
adornada,àesperadeseuesposo.Assent adoem seut rono,Adoniasexaminavaosnumer osos
pret
endent esquechegavam detodasaspar t
es,desejososem sersúditosdaquelereino.
Aquelesque, pr
ometendofidel
i
dadeàsl ei
ser am apr
ov ados,r
ecebiam tr
êsdotesdor ei:o
di
rei
toaumamansão, vest
esdel i
nhofinoeum instr
ument omusi calnoqualdeveri
am pr ati
car.

Acidadefi
couf
inalmenterepl
etademor adores.Cheiodealegri
a,Adoni
asconvocouatodos
par
aaf est
adeinauguraçãodeSalém, nodecorrerdaqualprocl
amouum decretoque
det
erminar
iaof
uturodaquelereino,
dizendo:

- Apar
ti
rdest
edi
a,queéodéci
modosét
imomês,
sei
sanosser
ãocont
ados,
nosquai
s
todososmorador
esserãoprovados.Somenteaquelesquepermanecer
em l
eais,
progr
edi
ndonapráti
cadaslei
sdoper gami
nho,ser
ãoconfir
madoscomoher dei
rosdest
e
rei
nodepaz.Aquel
esqueforem enlaçadosporcul
pasetransgr
essõesser
ãobanidospelo
j
uízo.

Aspalav
rasdoreilev
aram t
odosaum pr ofundoexamedecoração,
ealegr
aram-
secom a
cer
tezadequealcançar
iam v
itór
iasobr
et odooorgulhoeegoí
smo,quesãoasraí
zesdetodos
osmales.

Adoniastinhaum únicofi
lhoaquem der aonomedeMel qui
sedeque.Abeleza,ter
nurae
sabedoriadessef i
l
hoamadohav i
am sidosuainspir
açãoparaaedif
icaçãodeseur ei
no.
Melquisedequetinhadozeanosdei dade,quandoSalém f
oii
naugurada.EraplanodeAdoni
as
coroá-l
orei sobr
eossúditosaprovados,aofim dossei
sanos.Esteplano,
eleomant eri
aem
segredoat éomoment odevido.

Oprínci
pe, com suasv i
rt
udesesi mpati
a,t
ornou-sel
ogomui t
oquer i
dodetodosem Sal
ém.Ele
ti
nhasempr enoslábiosum sorr
isoeumapal avradecari
nho.Apreciav
aestarj
untoaossúdi
tos
em seusl ar
es,reci
tando-l
hesasleisdopergaminhoem formadel i
ndascançõesquevi
v i
aa
compor .Suapresençat r
aziaaoambienteumaat mosfer
adef el
ici
dadeepaz.Esseamado
prí
ncipepossuía,def at
o,todasasvir
tudesnecessár
iasparaserreideumaSalém vi
tor
iosa.
Adoni asedi f
icaraumamansãoespeci al j
untoaopaláci
o,com opr opósitodeof ertá-
laaosúdito
cujav idaexpr essassemai sperfeit
ament easleisdopergaminho.Diariamenteel eobser v
avaos
mor ador es,procurandoentreelesessapessoaaquem desej avahonr ar.Passeavapel as
alamedasdeSal ém, quando,porent r
eot ri
nardepássaros,Adoniasouv iuumav ozsemel hante
adeseuf il
ho.Aov oltar-
separav erquem era,encontr
ouum belojov em quecant arol
av auma
canção.Aocont emplarem suaf aceobr il
hodasabedor i
aedapur eza,Adoniasal egr
ou-sepor
hav erencont radoaquel eaquem poder iahonrar
.Aquelejovem,queer aumacópi af i
eldo
príncipe,chamav a-
seSamael .Colocando- l
heum anelnodedo, oreiconduziu-oaopal ácio,onde
foirecebi doporMel quisedequequeof er
eceu-l
hemui t
ospresentes,ent r
eosquai sodi rei
tode
estarsempr eaoseul ado.

Adoni aspreparouum grandebanquet eem honraaSamael,


paraoqual todosforam
convidados.Aocont emplá-l
oaol adodor ei
,ossúdi
tosoaclamaram com alegr
ia,acredit
ando
sereleopr óprioprí
ncipe.
Exaltavam com júbil
oasv i
rtudesdaquelefor
mosojovem,quandorevelou-
seMel quisedeque,
posicionando-secom um sor r
isoàdirei
tadeseupai.Nobanquete,
Samael foihonradopor
todos.Realment eeleeradignoder esi
dirnamansãodomont e,
poishav i
aneleum per fei
to
refl
exodasv i
rtudesquecoroav am oamadopr í
nci
pe.

Capí
tul
oII
I

Salém cr esciaem f el
ici
dadeepaz.Com al egria,ossúdi tosreuniam-seacadadi aao
amanhecerpar aouv i
rem, cantarem etocar em assubl i
mescomposi çõesdeMel qui
sedeque,
quei nspiravam atosdebondadeepaz.Ent reasami zadesnasci dasef ortaleci
dasem v i
rtude
damúsi cahar moni osa,sobressaíaaquelaqueuni aoprínci
peaSamael .Desdequepassar aa
resi
di rnamansãodomont e,Samael t
ornar a-seseucompanhei roconst ante.Passav am longas
horasj untos,medi tandosobr easleisdoper gami nho.Com admi ração,osúdi t
ohonr adov iao
fi
lhodeAdoni astransformaraquel aslei
sem l indascanções.Asdocesmel odiasnasci am dos
seusl ábioscomooper fumedeumaf lor.Consci entedai mportânciadamúsi canapr eservação
dahar moniaepazem Sal ém, oprí
ncipe,além docant o,passouadedi car -
seàmúsi ca
i
nst r
ument al
,sendooseui nstrumentopr eferidooal aúde.Erapormei odessei nst
rument oque
consegui aexpr essarcom mai orperf
eiçãoar iquezadeseuí nti
mo.

Dosseisanosdepr ov a,cinco,fi
nalmente,passaram.Adonias,feli
zporv erqueat
éal i
todosos
habit
ant esdeSalém hav iam permanecidol eai
saospr i
ncípi
oscont i
dosnoper gaminho,
convocou- osparaum banquet e,noqual f
ariaimport
antesrevel
ações.Tendot omadoseus
l
ugaresdi antedot r
ono,ossúdi t
os,com alegri
auniram asvozesent oandooscânt i
cosdapaz,
sendor egidosporSamael .Depoisdeouv i-
los,orei
,emocionado, diri
giu-seaseufil
ho,
abraçando- oem mei oaosapl ausosdamul ti
dãoagradeci
da.Todosr econheci
am queapazea
al
egriaem Sal ém eram em gr andemedi dadev i
dasaoamorededi caçãodoquer i
dopr í
ncipe,
queeraoaut ordaquelasdocescanções.Naquel emoment oder econheci mentoegratidão,
Adoniasr evel
ouosseuspl anosmant i
dosat éentãoem segredo.Com v ozpausada,disse-l
hes:

- Súdi
tosdest
erei
nodepaz,
minh’
al
maest
árepl
etadeal
egr
iaporcont
empl
arnessedi
a
vossasf
acesmai sr
adi
ant
esqueoutr
ora.Vossasvest
esconti
nuam al
vasepuras,
como
quandoasrecebest
esdeminhasmãos.Aharmoniadevossasvozeseinst
rument
oshoj
e
sãomaiores.

Tendodi
toest
aspal
avr
as,
orei
acr
escent
oucom sol
eni
dade:

- Um anodepr
ovaai
ndar
est
a,aof
im doqualser
eisexami
nados.Per
manecendof
iéi
scomo
atéaqui
,serei
shonrados,
confi
rmadoscomosúdit
osdester
einodepaz.Contudo,
se
al
guém forachadoem fal
ta,
serábani
do,ai
ndaqueest
ejul
gamentonostragamuita
tr
ist
ezaesof r
iment
o.

Aspalavr
asdoreil
evar
am ossúdi
tosaumapr
ofundar
efl
exão.Todos,
exami
nando-
se,
i
ndagavam r
ever
entes:

- Est
aremosapr
ovados?!
Cert
osdequeseri
am vi
tori
osos,poisamavam Salém esuaslei
s,uni
ram asv
ozesnum cânti
co
expr
essi
vodefi
del
idade.Aoterminarem ocânt
ico,Adoni
asrevel
ou-l
hesseugrandesegr
edo:

- Aquel
esquefor
em apr
ovados,her
dandoesterei
nodepaz,
receber
ãocomor
eiomeuf
il
ho,
aquem dar
eiotr
onoglor
if
icadodessaSal
ém vit
ori
osa.

Arev
elaçãodorei
foi
acl
amadaport odoscom mui
tojúbi
lo.Adoni
as,cont
udo,
aindanãol
hes
r
evel
aratodooseupl
ano,pori
sso,
pedindo-
lhessi
l
êncio,
prossegui
u:

- Omeuf
il
hoempunhar
áum cet
roespeci
al,
noqualsel
areit
odoodi
rei
todedomí
nio.Seu
cet
ro,
simbol
i
zandot
odaahar
moni
a,ser
áum al
aúde.

Diantedestarevel
açãoqueatodossensi
bili
zou,oprínci
pe,pr
ostr
ando-seaospésdeseupai,
choroumot i
vadopormui t
aal
egri
a.Enquantoist
o,todosoaplaudiam com euf
ori
a,ansi
andov
er
oraiardessediaem queapazseri
av i
tor
iosa.Adonias,chamandoparajuntodeseufil
hoa
Samael,conclui
udizendo:

- Nogov
ernodessaSal
ém vi
tor
iosa,
tenhopr
opost
ofazerdeSamaelopr
imei
rodepoi
sde
Melqui
sedeque.Ael
eseráconf
iadooper
gami
nhodasl
eis,
devendoseroguar
diãoda
honradesserei
notr
iunf
ant
e.

Capí
tul
oIV

Samael ,
aoconhecerospl anosdeAdoni asquant oaof ut
urodeSal ém,encheu-sedeeuf ori
a.
Cont empl avaagorarisonhoaquel aci dadesem igual,i
magi nandoseuf uturodeglória.
Consi derandoaspal av r
asdor ei,dequeel eseri
aosegundonor ei
no,deixouserdomi nadopor
um sent imentodeexal t
ação.El e,queat éal i
,em obediênciaàsleisdoper gaminho,viv
erauma
vidadehumi ldade,começav aaor gul
har-sedesuaposi ção.Em seudev aneiosenti
a-sejunt
oao
trono, t
endoossúdi t
osdeSal ém aseuspés, aclamandocom l ouvoressuagr andeza.Samael ,
total
ment edomi nadoporessesent iment o,nãodavaporcont adequeest avasendoconduzi do
paraum cami nhoper igoso.Oor gulhoqueoseduzi raestavagerandooegoí smoquel ogose
mani festari
aem cobi ça.

Umasemanaapósar evel
açãodeAdoni as,ossúdi tospr omov eram umaf estaem homenagem
aMel quisedeque, of utur
or eideSalém.Vendo- oacl amadoport antoslouv ores,Samael teveo
coraçãot omadoporum est ranhosent i
ment odei nveja,frut
odoor gulhoedoegoí smo.Não
podiasupor t
aropensament odeserdei xadoem segundopl ano.Nãoer aelet ãof ormosoe
sábioquant oopr í
ncipe?!Eraquasei mpossí veldisfarçartalsentiment odei nfeli
cidade.Outrora,
Samael encont raraindizí
vel pr
azernosmoment osem que, aol adodopr í
ncipe, r
ecitavaasleis
conti
dasnoper gami nho, queer am tr
ansformadasem l indascanções.Agor a,tai
smoment os
tor
naram- sedesagr adáv eis,poisaquelesprincí
pioscont r
ari
av am osseusi deais.Decidiu,
contudo, nãorev el
arseussent i
ment osder evol
ta.Supor t
ari
aoant i
quadoper gami nhoat éque,
com suaaut oridade, pudessebani -
lodonov oreinoqueser i
aest abelecido. Nãoser i
aeleo
guardiãodaquel asleis?Essa“ v
itór
ia”procurari
aal cançarmedi antesuai nfl
uênci aesabedor ia.

Julgandopoderi nfluenciarof i
lhodeAdoni ascom seussonhosdegr andeza, Samael
aproximou-sedel ecom euf or ia,epassouaf al
ar-l
hedasgl óri
asdor einovindour o,ondeosdois,
cober t
osdehonr as,desfrutariam oslouvoresdeumaSal ém vit
oriosa.Ser iam elesosher ói
sdo
mai sperfei
toreinoest abelecidoent reoshomens.Asdel i
rantespal avrasdosúdi t
ohonr ado
trouxeram preocupaçãoet ristezaaocor açãodoj ovem prí
nci
pe, poisnãor ef
letiam os
ensinament osdeamorehumi ldadedoper gaminho.Vendooseuí nti
moami goem per igo,
Mel qui
sedeque, com umat er nurajamaisrevel
ada, conduzi
u-opar ajunt odot rono,onde,
tomandooper gami nho, passoual ercompassadament eossegui ntespar ágrafos:

- Or
einodeSal
ém ser
áfi
rmadosobr
eahumi
l
dade,
poi
sest
avi
rt
udeéabasedet
oda
ver
dadeiragr
andeza.Ahumildadeéf r
utodoamor ,
sendocont
r ár
iaaoorgulho,
quepode
manterumacr i
atur
apresaaopó, f
azendo-acont
entar
-secom suasli
mitações,i
ludi
ndo-
a
comoseasmesmasf ossem deinfi
nitoval
or.Ahumil
dadeconsistenoesquecimentodesi
,
eeste,numavidadeabnegadoserviçoaossemelhant
es.
Samael,
esforçando-separ
aencobr
irsuaindi
gnaçãoanteal
eit
uradoper
gami
nhoquepar
ael
e
eraul
tr
apassado,disseaoprí
nci
pe,em t
om deconselhoami
go:

- Meubom companhei
ro,
rei
nar
emosnumaSal
ém vi
tor
iosa,
quef
ulgur
arámui
toaci
madest
e
pergaminho,cuj
ospri
ncípiosfor
am cumpridosf i
elment enessesanosdepr ova.Aplena
l
iberdadenãoseráaglóriadeSalém?Poissai baque, completali
berdadenãocoexisti

com estaslei
s,cuj
oobjeti
voencerra-
seaof i
m dosci ncoanos.Caber áanósdoi s
coroarmosSalém com ahonradeumat otalliber
dade, quegeraráumaf el
ici
dadesem fim.
Talli
berdadeéimpossívelexi
sti
rsobasli
mi taçõesdoper gami nho.

Ofi
lhodor
eifi
coumuitoabaladoant
easpalav
rasdeseuami
go,
queev
idenci
avam l
oucur
a.
Comoli
ber
tá-
lodessecaminhodemor t
e?!

Ninguém em Salém, além deMel quisedeque,conheci aat rist


econdiçãodeSamael .Com
paciência,oprí
nci
pepr ocuravaconsci ent
izá-
lodor ealvalordoper gami nho, cuj
asleisnão
podiam jamaisseralteradas, poi
si stoseri
aof i
m det odaapaz.Osconsel hosdopr í
ncipe
despertaram f
inal
ment eoseucor ação.Meditandosobr esuaspal avras, conscient
izou-sede
estarseguindoporum cami nhoenganoso.Aov ernosol hosdaquel eaquem t antoamav aas
l
ágr i
masdoar r
ependiment o, ofi
lhodeAdoni asal egrou-secom suav i
tóriasobreoor gulhoeo
egoísmo.Osdi asquesegui ram-seàl iber
taçãofor am chei osderealizações.Opr í
nciperevel
ava
-seaindamai samigo, dispostoadart udodesi par aqueseucompanhei ropudessepr ossegui
r
tri
unfantenocami nhodahumi l
dade.Naquel esdiasdej úbilo,f
oidadaael eahonr adeconhecer
ocet r
oqueest avasendomol dado.

Num momentodedescuido,Samael,
quevol
tar
aadesf rutarpazdeespí ri
to,
permit
iuqueseu
cor
açãonovament
ef i
cassepossuí
doporum sentimentodegr andeza,quefezdesencadear
novat
ormentaem suaalma.Essesenti
ment
omi stodeorgulhoecobi çalhesobrevei
ono
momentoem queopr í
nci
pemost r
ava-l
heodouradoalaúde,noqual estavasendoimpressoo
sel
odetodoodomí ni
o.

Capí
tul
oV

DesuamansãoSamael contemplavaSal ém em seuresplendormati


nal.Vendo- a,qualnoiv
a
adornadaàesper adeseur ei
,cobi
çou- a.Em seudelír
iopassouaf or
mul arplanosdeconqui sta.
Jápodiasent i
r-seexal t
adosobr eoseut r
ono,tendonasmãosocet roprecioso.Todoso
aclamariam comool ibert
adordaopr essãodaquel aslei
s.Salém ser
iaum r ei
nodecompl eta
l
iberdadeepr azer.Domi nadoporest acobi ça,
passouamaqui narpl
anosdeconqui sta.Samael
decidi
uagirsubt i
lment eentreossúditos, l
evando-osavernoper gaminhoum empeci lhoàreal
l
iberdade.Em suami ssãodeengano, agiri
acom aparentebondade,revelandointeressepelo
cresci
ment odaf eli
cidadedet odos.

Pondoem pr áticaseuspl anos, passouav i


sitarossúdi tosem suasmansões, falando-l
hesdas
glóri
asdor einov i
ndour o,
ondedesf r
utar i
am compl etal i
berdade.Grandeer aasuai nfl
uência
em Sal ém.Todosadmi ravam suabel ezaesabedor ia,tendo-ocomoum per feitoapóst oloda
j
ustiçaedoamor .Ninguém podi aimagi narque,em mei oàquelaatmosf er
adej úbi
loegr ati
dão,
umaar madi l
hasut i
lestav
asendocol ocada, nasgar rasdaqual muitospoderiam cai rpor
descui do.Em suasedut orami ssão,Samael nãofalav acontraopergami nho, aliás,l
ouvav a-
o
porhav erexercidonaquelessei sanos, prestesaf i
ndar em, umami ssãodepr ov a.Em sua
l
ógica, contudo, procuravamost r
arque, nor ei
nov i
ndour o,quandot odosest i
v essem apr ovados,
estariam acimadaquel asleis.Seusar gument os,apar entementecor ret
os,prepar avam-lheo
cami nhopar aaf ir
maraber tament eque, nonov oreino, aexistênci
adoper gami nhoser i
aum
entrav eàconcr etizaçãodav erdadeirali
ber dade.

Assement esdarebel
iãolançadasporSamael nãot ardaram agermi narnocoraçãodemui t
os
em Salém.Ist
oaconteciaaseismesesdoYom Ki pur,quandoodest i
nodet odosser i
aselado.
Um terçodoshabit
antes,seduzidopeloterrí
velengano, exalt
ava-oagora,em compl et
o
desprezoàslei
seaopr íncipe,
aquem j ul
gavam ultr
apassados.Adoni as,quesofr
iaaov ero
surgi
mentodet odaessar ebel
dia,convocouossúdi tospar aumar euniãodeemer gência.Na
facedetodospodia-
sev erascont rast
antesdisposi
ções.Com v ozcompassi va,
or eipassoua
rev
elar-l
hes,comojamaisfi
zer
aant
es,agrandei
mportânci
adasl ei
sregi
str
adasno
pergaminho,mostrandoqueel
aser
am abasedetodaapr osper
idadeepaz.Setai
slei
sfossem
banidas,todafel
i
cidadeegl
óri
aseext
ingui
ri
am,dandolugaraocaos.

Depoisdemost r
aranecessi dadedasl ei
s,Melquisedeque,mov i
doporum f ortedesejode
sal
varaquelesaquem t antoamav a,
ergueudi antedetodosoper gaminhoe,com v ozcheiade
bondade,ofereceu-
lhesoper dãoeaopor tuni
dadeder ecomeçar em nocami nhodapaz.Suas
pal
avrasat odosemoci onou.AtémesmoSamael fi
couapr incípiomot iv
ado,contudo, oorgul
ho
i
mpedi u-
lhenov oarrependimento.Dest amanei ra,osúditohonr ado,quandoai ndapodi aol
har
arr
ependidopar aoper gaminho, endureceu-seem suar ebeldi
a, decidi
ndoprossegui ratéofim.
Estadecisão,todav
ia,nãoamani f
estariaprontamente,poisidealizaraum t
raiçoeir
opl ano.

Aofindaroencontr
odaoportunidade,Samael convocouseussegui
dor
esparaumareuni
ão
secret
a,quefoir
eali
zadasobomant odanoite,junt
oaoriachodeCedr
om, quef
icaf
orados
murosdeSalém.Apósmal di
zeroper gaminhoeat odosaquel
esqueodefendi
am,começoua
fal
ar-l
hesdeseusplanosdevingançaet r
aição:

- Comov
ocêssabem,
ossei
sanosdapr
ovaest
ãoseesgot
ando,
rest
ando,
apar
ti
rdehoj
e,
vint
eequatr
osemanasparaodiadacoroação.Sevocêsquiser
em t
er-
mecomor
eiem
lugardeMel
qui
sedeque,
poder
eiroubar
-l
heocetro,apoder
ando-medorei
no.

Samaelpassouaexpli
car-
lhesoslancesdat
rai
ção,
dando-
lhesasdev
idasor
ient
açõessobr
ea
manei
radeagirem apart
irdaquel
adata:

- Pr
eci
samosmant
erumaapar
ênci
adef
idel
i
dadeaoper
gami
nhoeaopr
ínci
peat
éque
chegueomoment odeagir
mos.Ogolpeserádadonanoi t
equeant ecedeodiadacor oação.
Àmei a-
noi
te,fur
ti
vamentenosausentar
emosdeSal ém.Roubar einessanoit
eocet r
oe,
j
untos,f
ugir
emospar aoprofundoval
eondeest ãoascidadesdeSodomaeGomor ra.Ali
nosarmaremos, emarchar
emoscontraSalém,subjugandonossosi ni
migos.Acabaremos
entãocom opergaminhoecom todosaquelesqueser ecusar
em prestarobedi
ênci
aao
nossogoverno.

Capí
tul
oVI

Sobrev i
eram di asdeapar entetranqüil
idadeepaz.Samael ,fi
ngindof i
deli
dade,estavasempr e
aoladodopr íncipe, demonstrandoadmi raçãopel assuasnov ascomposi çõesqueexal tav
am
asleisdoper gami nho.Ossegui doresdeSamael ,damesmamanei ra,uniam asvozesem
l
ouv oresqueexpr essavam agrandezadospr incípiosaosquai srepugnav am.Melquisedeque,
cheiodeal egr i
aporv erapr
oximar -
seodi adesuacor oação,ensaiavacom ossúdi t
osos
cânticosdav i
tória,osquaiscompuser aespeci almentepar aaquelaocasi ão.Com feli
cidade
fal
av aat odossobr eseussonhosem t ornarSal ém cadav ezmai shonr adaporsuabel ezae
harmoni a.Samael ,em suamal dadev elada,zombav adopr í
ncipe.Jápr eviaadorquel hetrar
ia
ogol pedat raição.

Naquelesdiasdeaparentepaz,osúditor
ebel depr ocur
ouconhecerolugarem queocet ro
fi
cariaocul
toatéodiadacor oação.Oprí
ncipe, sem nadadesconfi
ar,
revel
ou-lhetodoo
segredo:asala,
ocofrecom seueni gma,
or i
coest ojoe,f
inal
menteotesouro.Contempl ando-
o,
oastutoSamael ani
mou- seaoverestampadoem seuboj ooselododomí nio.Compr eendeu
queaquelequeopossuí sseteri
anasmãosor einodeSalém.Somentealgunsdi as,pensou,e
ter
iasobseupoderaquel einst
rumentoprecioso.

Osol decli
nout razendopar aSal ém odiaquesi gni
fi
cariavitór
iaouder rot
a.Poucoant esdo
anoit
ecer ,
Samael deixaraopal ácioondepassar at
odoodi aaol adodopr í
ncipe,ajudando-o
nospr eparat
ivospar aacer imôni adacoroação.Diri
gindo-separasuamansão, saudouas
tr
evascom um sor ri
somal doso.Comoansi ar
aporaquel anoite!Enquantoosf iéis,embalados
pel
aemoçãodaf eli
zv it
óri
a,revisavam sobaluzdecandei asosador nosdeseusi nst
rumentos,
devest esemansões, cert
if
icando-sequeser i
am aprovadosnamanhãsegui nte,Samael eseus
seguidoresfaziam seusúl timospr epar
ativ
ospar adesferi
rem ogol pe.

Àmei
a-noi
te,
segui
ndoasi
nst
ruçõesdeSamael
,todososseussegui
dor
esabandonar
am
sil
ent
ementesuasmansões,r
umando- seaoprofundov al
edeCedr om,ondeesperari
am pelo
seunovorei
.Samael,
porsuavez,dir
igi
u-seaosfundosdopal ácio,porondeesper
av aentrar
sem sernot
ado,i
ndoaoencontr
odocet ro.Evi
tandoqualquerruído,t
ranspôsoportal
,dir
igindo-
sesil
entement
eàsalaqueguardavaopr eci
osocetro.
Naquelemomento,oprí
nci
peque,insonerolav
aem seul ei
to,pressenti
ndoalgum peri
go,diri
giu
-seaoquart
odeseupaieodesper t
oudizendo:

- Meupai
,ouvir
uídosdepassosnoi
nter
iordopal
áci
o.

Af
agandoacabeçadeseuf
il
ho,
Adoni
as,
sonol
ent
orespondeu-
lhe:

- Fi
l
ho,
nãosepr
eocupe.Dei
te-
secomi
goedur
mat
ranqüi
l
ament
e.Daquiapoucor
aiar
áo
al
vor
ecerevocêt
eránasmãosoal
aúdedour
ado.

Opr í
ncipe,tranqüi
li
zadopelaspalav
rasconfiantesdeseupai ,entr
egou- seaum sonodel i
ndos
sonhosem quev i
vi
aaoladodeSamael edet odosossúdi t
osdeSal ém, osmoment osfesti
vos
dacor oação.Enquantoisso,orebel
de,com asmãost rêmulas,apossav a-sedocetro.Naquel
e
moment o,teveaidéi
adel evarsomenteoalaúde, dei
xandooest ojoem seudev i
dolugar.Com
um sor r
isocheiodemal dade,imagi
nouomoment oem queor ei
entregar i
aaoseuf il
hoaquele
estoj
ov azio.Levandoconsigoocetro,Samael dir
igi
u-seapressadament eaol ugarem queseus
seguidoresoaguar davam.Aoencont r
á-l
os,deuv azãoat odooseuor gulhoproclamando:

- Agor
aeusouor
eideSal
ém.Quem possuium cet
rocomoomeu?Com el
edomi
noat
err
a
eomar
.Ami
nhaf
orçaest
ánast
revas,
poi
sat
ravésdel
asoconqui
stei
.

Fest
ejandoavi
tór
ia,
atur
barui
dosaafast
ou-separ
adist
antedeSalém,
segui
ndorumoàs
ci
dadescorr
ompidasdapl
aní
cie,
ondepretendi
am ar
marem-separ
aaconqui
stadeseur
eino.

Osol surgiunohor i
zonte,trazendoaluzdodiadaexpi
ação(Yom Kipur)
.Despertandodeseu
sonodel indossonhos, opr í
ncipeapr
onta-
separaaceri
môniadoj uí
zoedacor oação.Vest es
especiaisdel i
nhofi
no, adornadascom fi
osdeouroepedraspreciosas,
for
am-lhepr eparadas.
Depoisdev esti
r-
se,Melquisedequeencaminhou-
separ
aoencont rodeseussúdi tos,na
extr
emi dadesul deSalém.Dal iosconduzi
ri
anumamar chafest
ivarumoaopal áciosituadoao
nort
e,sobr eomont eSião.

Adoni as,fazendosoarum l ongochifr


e,conv ocouatodospar aar euniãodoj ulgamento.
Deixandosuasmansões, t
odososr emanescent esdiri
giram- separ aapr açadopor t
ãosul,
l
evandoconsi goseusi nstrumentosmusi cai
s.Aoencont r ar-secom aquel esfiéis,
Melqui sedequef i
cousur presopelaausênciademui tos.Essemi stér
iodoía-l
henaal ma,poisl
he
ocultavaaf acemai squer i
dadeseuami goSamael .Deixandoseussegui doresr euni
dos,o
prí
ncipesai uàpr ocuradosausent es.Em suabuscai nfrut í
fera,dir
igi
u-sef i
nalmenteàmansão
domont e,ondechamouporSamael .Suav oz,contudo,nãot r
ouxenenhumar espostaal
ém de
um ecov azio,quetr
aduzi aingr
ati
dão.

Lendonot r
istev azioat rai
ção, senti
uv ontadedechor ar.Num sómoment oveio-l
heàment e
todoopassadodaquel eaquem buscar acom tantadedicaçãoconser vá-l
oem suagl ór
ia,
atrav ésdeconsel hossábi os.Recor douaquel esdiasquesegui r
am àsuar ecuperação.Comose
alegr aracom acer tezadequeseuami gonãomai svolt
ariaacai r !Levando-oapr essentira
tragédi a,vi
eram- l
heàl embr ançaasi ndagaçõesdeSamael sobr eoal aúde, oqual mostrou-lhe
num gest odeami zade.Amemór i
adest efato,somadaaospassosouv idosnoi nter
iordo
paláci onaquel anoi te,deu-l
heacer tezadequeSal ém corriaperigo.Nãosupor t
andoessa
possi bili
dadedet raição,prostrou-
seem pr anto,feri
dopel aterrí
v elingrati
dãodaquel eaquem
dedi caratantoamor .Curvadopel ador ,per
maneceuporal gum t empopr ocurandoencont r
ar
algum consol o.Enxugouf i
nalment easl ágrimas,decidi
doaf azerqual quersacr i

cioaf i
m de
dev olveraSal ém suagl óri
aepoder ,redimindo-
lheocet rodasmãosdor ebel
de.

Consol
adopelacert
ezadavi
tór
ia,
Melqui
sedequeret
ornouparaj
unt
odossúdi
tosfiéi
s.
Ocul
tando-
lhesseusof
ri
mento,
bem comoomot i
vodaausênci
adetant
os,
oprínci
peguiou-
os
em marchatri
unf
alr
umoaopaláci
o.
Capít
uloVII
Aoapr oximarem- sedomont eSi ão,
galgaram osalvíssi
mosdegr ausdaescadar i
a,sendo
seguidospelamul t
idãoexult
ante.Doía-l
henaal maaexpect at
ivadev ermorrernoslábiosdos
fi
éis,
naquel amanhã, oseualegrecanto,devidoaogol pedatr
aição.Encontr
av am-seagor ano
i
nteri
ordopal áci
o,diantedomagní fi
cot r
onoqueesper av
apelojovem rei
.Nabasedot rono,
j
aziaaber t
o,em mei oaum arranjodeflores,
opergami nhodasleis.Juntodelepodia-
sev era
l
indacor oa,feit
adeour oepedr aspreciosas,bem comooest ojodaquelecetroquesimbol izav
a
todaahar moni adeSal ém.

Ossúdi tosestav am felizes,poissabi am queser i


am consi deradosdi gnosdeherdaraquele
rei
nodepaz.Aguar dav am agor aomoment odacor oação, quandooseunov orei osreger
iade
seut ronocom seucet ropr ecioso, num cânti
cot ri
unf al
.Em mei oaosapl ausosdashost es
vit
oriosas,Melqui sedequedi rigiu-seaseupai ,queor ecebeucom um car i
nhosoabr aço.O
moment oeradev erassol ene.Ashost essil
enciaram- senaexpect ati
v adacoroação.Oest oj
o
seri
aaber toet odost est emunhar i
am aexaltaçãodoquer idopr í
ncipe.Com ocor açãopulsando
fort
epel aalegria,Adoni ascur vou-sesobr eoest ojo,abri
ndo- ocuidadosamente.Aoencont rá-l
o
vazio,aalegri
adeseusembl antedeul ugaraumaexpr essãodei ndizível
preocupaçãoet ri
steza,
poisnaquelecet r
osel araodest inodaqueler ei
nodepaz.

Aov erseupaietodosossúdi tosafl


it
ospel aausênciadocetr
oedet antosamigosque
deveri
am estarcom el
esnaquel emoment o, Mel
quisedequeconsol
ou-oscom apromessade
quebuscariaocet r
o.I
nconscientesdosriscoseper i
gosqueaguardavam oprí
ncipeem seu
caminho,ossúditosdespedi
ram- sedele,
v endo-
opar t
irapr
essadamente.

Oal vorecerdaqueledi aqueser iaodacor oaçãoal cançouosr ebeldesdi


stantesdeSal ém,
a
cami nhodasci dadesdapl aní
cie.Naquelemanhã, Samael encheu-sedefúri
aaov erqueo
preciosoalaúdeest avaador nadocom inscr i
çõesdasl eiscontidasnopergami nho.Tomando
umapedr apont uda,passouadani fi
carocet ro,raspando-lhetodasaspalavrasdeamore
j
ustiça.Suashar moniosascor dasestavam agoradesaf inadassobr eoseuboj oferi
do,mas
continuavasendopr ecioso,poissobreelejaziaseladoodomí niodeSalém.Possuí -
lo,
si
gnif i
cavaserdonodet odoopoder .

Aochegar em àal t
uraem queocami nhobifurcava-se,
Samaelordenouaseusseguidoresque
prosseguissem rumoaGomor r
a,enquantoelei r
iaatéSodoma,ondepermaneceri
apordoi s
dias,junt
ando-sedepoisael es.Esperoupelanoiteparaentr
arem Sodoma.Quandoal ient
rou,
cami nhoupelasruasest r
eit
assem sernot ado,atéencontr
arumacasai sol
adasobreuma
el
ev ação.Fazendodocet rosuaar ma, i
nvadi
uacasamat andoseusmor ador
es,enquanto
dormi am.Apossou- sedessamanei r
adaquel aresidênci
aonde,sol
itár
io,
maquinari
aseus
planospar aatomadadeSal ém.

Oent ar
decerdaquel ediaqueser i
aodacor oaçãoal cançouof il
hodeAdoni asacami nharpelo
pedregosocami nhor umoaov al
e.Seusol hoscar regadosdet r
istezaeansei ovoltam-separ ao
solo,em buscadosr astr
osdosr ebeldes.Al embr ançadai ngratidãodaquel esaquem t ant
o
amav aof ezchorar.Suasl ágri
mas, r
efleti
ndoosúl ti
mosl ampej osdaquel esol poente,
assemelham- seagot asdesanguej orrandodeum cor açãof erido.Elechoravanãoporcausa
dosperigosquel hesobr eviri
am naquelafr i
anoi t
e, maspel ainfeli
zsor t
edaquel esquehav iam
tr
ocadoapazdeSal ém pel aviol
ênci
adaquel ascidadesdapl anície.Oseuúni coconsol oeraa
l
embr ançadaquel esque, apesardet odasast entações,haviam per manecidof i
éis.Aeles
prometeradev ol
verocet ro,eistoof ari
aapesardequal quersacr i
fíci
o.

Depoisdeumal onganoit
edei nsôniaem queopr íncipefi
courecostadoaol adodocaminho,
raioualuzdeum di aqueseri
adeci siv
o.Aoapr oxi
mar -sedeSodomanaquel amanhã,o
pensament odeestartãopróxi
modocet r
odesuaamadaSal ém fezcom queseesquecessede
todaaf adi
ga,abrevi
andoseuspassosr umoaodesaf i
o.Aoabeirar-
sedogr andeport
ãoda
cidade,fi
coutomadoporum t emor ,aoouv i
rruí
dosespant ososdedesarmoni a,quet
raduzi
am
oor gul
ho,oegoísmoeacobi çaqueal idominavam todososcorações,fazendo-osexpl
odirna
orgiadeumamal dadesem fi
m.

Ser
iaum gr
anderi
scoexpor
-seàv i
olênciagr
atui
tadaquel
acidade.Essepensament
oofez
det
er-
seaum passodoport
al,ondeestremecidocur
vouafronteem indi

vell
utaí
nti
ma.Er
a
tentadoar ecuar,maslutavacom t odasasfor çasdesuaalmacontraessepensament ode
fracasso.Pensandonat rist
esor tedeSalém, cujodomíni
oestavasendopisadonointeri
or
daquelacruel Sodoma, Melquisedequetomouumaf i
rmedecisão:
comoum dest emido
guerreir
ohav eri
adeav ançar,e,mesmoquet ivessedeenfrent
aroacúmulodet odososperi
gos,
prosseguiri
a,atéerguerem suasmãosv itor
iosasocet r
oamado.

Resolutoeesper ançoso, t
ranspôsopor t
ãodeSodoma, mer gul
handonaquel emundoest ranho.
Tudoal ieraoopost odeSal ém, começandopel aspedr asásper asesuj asdesuasconst r
uções.
Sodomaer aum reinodet revas.Apr esençacont r
ast antedopr íncipefoi l
ogonot adapormui tos
que,em t umult
o,ocer caram.Apur ezadecar át
erexpr essaem suamei gaf aceeoespl endorde
suasv estesencheram- nosdeespant o,er ecuaram comoquev enci dosporumaf or
çainvisí
vel.
Dominadospel af úri
a,passaram aper segui-l
oàdi stância,decididosaf azê-lorecuar.Jogavam-
l
hepedr asel amat entandomacul ar-
lheasv est
es, masnãooat ingiam, enquantoeleav ançava
em suaansi osabusca.Desi sti
ram f i
nalment edeper segui-lo,aoent ardecer.

Capi
tul
oVI
II

Of i
lhodeAdoni aspercor
rer
at odasasr uasebecosàpr ocur
adopr eciosocet
ro,masem v ão.
Aov ertombarnohor i
zonteosol ,anunciandoachegadademai sumaescur aefrianoit
e,seu
coraçãof i
couopressoporumagr andeagonia.Ali,
naqueleúlt
imobeco, quasevencidopela
exaustãoepel odesesper
o,incli
nouaf ronte,desf
azendo-seem pranto.Seusl
ábios
pronunciaram em meioaossoluçosassegui ntespalavr
as:

- Sal
ém,
Sal
ém,
vocênãopodeper
ecer
!Oseucet
ropr
eci
saserr
edi
midodasgar
rasda
rebel
dia!Masquandoeondevouencont
rá-
lo?!Jánãor
est
am f
orçasem mi
m ea
esperançaderedi
mi-
loant
esdanoit
emeabandona!

Opr í
ncipe,em suasupr emaangúst i
a,nãoper cebiaqueout r
ogemi dodedor ,
procedent ede
cordasar r
ebentadasdeum al aúdehumi lhado,fazi
a-seouv i
rnaqueleentardecer.Subitamente,
ofracogemi dopenet rouseusouv idos,reanimando-ocom acer t
ezadequeogr andemoment o
daredençãohav i
achegado.Enxugandoasl ágr
imas, r
euniuasúlti
masf orçascor rendoem
dir
eçãoaumapequenacasasi tuadasobr eum mont e,deondepar eci
av i
rosom.Aodi ri
gir
-seà
portaentreaber
ta,deteve-seaocont empl arumacenachocant e,dehumi l
hant eescravidão:
Samael, envol
vi
doporum mant osujo,cast i
gavaocet rodeSalém.Tant oor apazquant oocet r
o
achavam- setãodesfigurados,quenãor estavam nel
esquasenenhum t r
açodagl óriaperdi
da.
Aquelecet r
o,contudo, mesmoar rasadocomoest ava,er
amui topreci
oso, poisnelejaziaoselo
dodomí niodeSal ém.

Acont emplaçãodaquel equef or


aseumaiorami goedaquel ecet
roideali
zadocomosí mbol
ode
todaaharmoni a,em tãotrágicacondi
ção,comov euprofundamenteoprínci
pe,fazendo-o
chorarem altav oz.Soment eentãoosúdit
or ebeldepercebeusuapresençaindesejada.
Estr
emecido, levantou-se,e,chei
odeiraperguntou-l
he:

- Oqueot
rouxeaSodoma?

Apont
andopar
aocet
rodani
fi
cado,
Mel
qui
sedequeexcl
amou:

- Agl
óri
adeSal
ém est
ádest
ruí
da!
!!

Com umagar
gal
hada,
Samael
zomboudesuat
ri
steza,
diz
endo:

- Agor
aeusouor
eideSal
ém.Vocêsquesãof
iéi
saoper
gami
nho,
tor
nar
-se-
ãomeus
escr
avos.

Sem seimportarcom aspal


avr
asdeaf
ront
adeSamael
,opr
ínci
pe,
mov
idoporumai
nfi
nit
a
angúst
ia,di
sse-l
he:

- Samael
,Sal
ém est
áfer
idaporsuat
rai
ção.Porquevocêt
rocouoseul
ardej
ust
içaeamor
poresseval
edeinj
usti
ça,ódi
oemorte?!Agor
a,senãodesejar
etor
naràSalém ar
rependi
do,
devol
va-l
heocet
ro.Foiparar
edi
mi-
loque,adespei
todetodososperi
gos,
desciaessevale
host
il
.
.
Conhecendoopr
opósi
todopr
ínci
pe,
orebel
deencheu-
seder
aiv
ae,
cer
randoospunhos,
disse-
l
he:

- Euoodei
oMel
qui
sedeque!

Tendodi
toi
sto,
arr
emessouocet
roaochão,
epi
sando-
oacr
escent
ou:

- Tenhov
ont
adedef
azeromesmocom você.

Diant
edessaaf ronta, opr í
ncipenãosenti
unenhum t emor,mascompai xão.Transportando-
se
aofeli
zpassado, lembr ava-sedosmoment osfel
izesem quet i
nhasempreaoseul adoa
Samael.Eleeraum j ovem pur oehumildedecor ação.Porquepermi t
ir
aserescravizadopela
i
lusãodoor gulhoedoegoí smo?!Quãodolorosoer averaquel
ejovem que,porsuabel ezae
simpati
a,haviasi dohonr adoacimadet odosossúdi t
os,agoraarr
uinadopelacobiça!Nãof ora
osonhodopr í
nci pet erjuntoaoseut r
onogl or
ifi
cado,aquelequelheeraomai sprecioso
amigo?!Essatr agédiaf eria-l
heaalma.

Cont udo,atri
stecondi çãodocet rooat ingiaai
ndamai s, poiseleforafeitocomoosí mbol ode
todaahar monia,eestav asendodesf eitosobospésdai ngrat
idão.Sur presopornãov ernos
olhosdeMel quisedequenenhumaexpr essãodet emor, porém depi edade, Samaelsenti
u-se
frustradoem suasaf rontasquev isavam amedr ontá-l
o,levando-odesi sti
rdesuami ssão.Diant
e
dapost ur
adignadopr í
ncipe,queem si l
ent edorocont empl av
a, senti
u-seenv er
gonhado.Essa
fraqueza,contudo, f
oibanidapel oorgulhoquedomi nav aoseucor ação.Começouent ãoa
planejaralgoterrí
vel,
par ahumilharef eriroprí
ncipe,f
azendo- osof reraindamais.
Com escár niodisse-l
he:

- Ocet
rodeSal
ém poder
áserseu,
sevocêconsegui
rpagar
-meopr
eçodeseur
esgat
e.

Com um br
il
honosol
hos,
opr
ínci
peper
gunt
ou-
lhe:

- Qual
éopr
eço?

Samael
,com um sor
ri
somal
doso,
respondeu-
lhepausadament
e:

- Opr
eçonãoéour
onem pr
ata,
masdoresangue.Vocêdever
ádespi
r-
secompl
etament
ede
suasvest
es,dei
tando-
seaochão.Dever
ásupor
tarnessacondição,espancament
os,at
é
queosolseponha.Sevocêesti
verdi
spost
oasubmet er
-me,sem reagir
,ocetr
oserá
i
ntei
ramenteseu

Estremecidoantetãocruelproposta,
of il
hodeAdoniasol
houparaosolquepai r
avadistant
e
sobreumanuv em.Passouat ravarem seucoraçãoumalut
aint
ensa.Aprincípio,ohorrordo
sacrif
íci
oquaseodomi nou, l
evando-orecuar
,masopensamentodev erSalém escravizada
pelarebeldi
a,l
evou-ofi
nalmenteàdeci sãodepagaropreçodoresgat
e,entregando-seao
humi l
hantesofr
imento.

Tendot omadoaf i
rmedeci sãoderesgatarocetr
o, oprí
ncipetir
ouasv estes,colocando-
as
sobreumapedr a.Deitou-
seem seguidanaquelesolofrio,
com af rontev olt
adapar aopoente.
Impi
edosament e,Samael começouaespancá-lo,fazendousodopr ópriocetrocomo
i
nstrumentodet or
tura.Gemendopel adordosgolpesqueof aziam sangr ar
,opr í
ncipe
mant i
nhaoolharfixonosol quepareci
adeter-
sesobr eanuv em.At ordoadopel ador ,
contemploufi
nalment eosol pr
est
esasepôr .Alentadopelav i
tóri
aqueseapr oxi
mav a,
murmur oubai
xinho:

- Sal
ém,
Sal
ém,
daquiapoucot
ereiem meusbr
açosot
eucet
ropr
eci
osoque,
em mi
nhas
mãos,
tor
nar
-se-
ánum i
nst
rument
odej
ust
içaepaz.

Ouv
indoapr
omessadopr
ínci
pef
eit
aporent
regemi
dos,
Samael
bradou-
lhecom f
úri
a:
- Oseusof
ri
ment
onãot
rar
ánenhum al
vor
ecerpar
aSal
ém,
poi
ssuasmãosj
amai
sser
ão
capazesdet
ocarnocet
ro.

Depoisdef azeressaaf r
onta,Samael apossou- sedeumapedr apont uda, preparando-separa
desfer
irosúltimosgolpes.Enquant opensav asobreafeli
zv it
óriadeSal ém, Mel qui
sedeque
senti
useubr açodireit
osercompr imidopel ospésdeSamael .Seguiuaesser udegestoum
golpequeof ezcont or
cer-seem agoni a.Suamãof or
av azadacr uel
ment e,passandoaj orrar
abundantesanguedaf eri
daaber ta.Essamesmav iol
ênciaf oidescarregadal ogodepoi ssobre
suamãoesquer da.Nãosupor tandoaagoni acausadaporessesder radei r
osgol pes,ofil
hode
Adonias,ensangüentado,mergul hounast revasdeum pr ofundodesmai o.

Capi
tul
oIX

Aocessardegol pearoprí
ncipe,osúdi
torebeldef i
coupossuídoporum est ranhohor ror,ao
contempl arnaf acedaquelequesoment elhefizeraobem, otorpordamor te.Procur avanão
recordaropassado, mas,i
rresi
stent
e,senti
aserar rastadoaosdiasdesuaf elizinocênciaem
Salém.Rev esti
doder i
casvestesestavasempr eaol adodopr í
ncipeque,com dedi cação,
ensinav a-
lheacadadi asuascançõesf al
andodepaz.Nasi ndesejadaslembr ançaspel asquais
eraar r
astado, r
ev i
veuseusprimeir
ospassosnocami nhodoorgulhoedoegoí smo.Lembr ou-
se
dosi ncessantesconselhoser ogosdaquelequef oraseumel horamigo,paraquedesi sti
sse
daquel ecami nhoquepoder i
aconduzi-
loài nf
elici
dade.

Depoisdeserarrastadoem l
embr ançasport odoaquelepassadodefeli
cidadedestr
uídapor
suaculpa,Samael t
eveconsciênci
adesuai ngr
atidão.Hor
ror
izadopel
oquef izer
a,curvou-
se
sobreocor poensangüent
adodeMel quisedeque,edesesper
ou-seaovê-l
osem v i
da.Não
suport
andoopesodagr andeculpa,deixouàspr essasaquel
elugar
,desej
andoocul t
ar-se
dist
ante,sobastrevasdafri
anoi t
e.

Depoi sdeum pr ofundodesmai o,opríncipecomeçouav olt


aràconsciência.Em delír
iosqueo
transportav
am aosei odesuaamadaSal ém, elereviv
iamoment osviv
idosesonhados.Com
alegriacontempl av
aaf acedeseumai orami go,paraquem est endeuamãocom um sor ri
so.
Masseugest ofoifr
ustr
adoporumapr ofundador .Em mei oaosaplausosdossúdi t
os
vitori
osos,recebedeseupai ocetro,mas, aotocá-lo,senteumai r
resi
stí
v eldorem suasmãos.
Com essessonhosf r
ustradospelador ,
Mel qui
sedequedesper t
ouparaar eali
dade.Estavanu,
feridoesolitári
o,em um lugarperi
goso, l
ongedoabr i
goecar i
nhodeSal ém.Mai sdolorosoera
pensarquet udoaquiloeraar et
ri
buiçãodeal guém quef or
aoal vopri
ncipal detodasasdádivas
deseuamor .

Opríncipe,sem podermov er-


se,consi
derandoagr andet rai
ção,passouachor arsem consolo.
Lament avanãoporsuador ,maspelaperdiçãodaquel esquehav i
am trocadoocar inhoea
j
ustiçadeSal ém pelodespr ezoeódioqueosr eduzir
iam fi
nalmenteaci nzassobr eaquelevale
condenado.At ravésdaslágr i
mas,opr í
ncipecontempl avaocéuque, semel hanteaum mant o
ti
ntodesangue, estendi
a-sebanhadonal uzdosol poente.Lembrou-seent ãodoal aúdepelo
qual pagar
at ãoaltopreço.Ondeest ari
aele?Em suadesesper adafuga, Samael deixar
aocetro
abandonadoj untoaocor pof eri
dodeMel quisedeque.Quandoel eov i
u, esqueceu-sedet odaa
dor,ealcançou-ocom suasmãosf eri
das.Acarici
ando- l
heoboj oarr
uinado, di
sse-lhecom um
sorr
iso:

- Vocêémeunov
ament
e.Euocompr
eicom omeusangue.

Samael que, domi


nadopeloestr
anhohor ror
,fugi
raapóscomet erohorrí
velcri
me,detev e-
sea
um passodopor t
ãodeSodoma.Al ii
mpul si
onadopeloorgulho,ar
rependeu-secom i
ndignação
desuaf raqueza.Porquefugi
radepoisdeconquistart
ãogr andevit
óri
a?Nãoer aseupl ano
destr
uiror ei
nodeSal ém,par
aestabelecerseuprópr
iorei
no?Lembr ando-sedocetro,decidi
u
ret
ornarpar atomá-l
o.Porqueodeixaraabandonadojuntoaocadáv erdaqueleodi
adopr í
nci
pe?

Reunindosuaspoucasf orças,Mel
quisedequedi
ri
giu-
setropegament
eaolugarem quedeixar
a
suasv est
es.Depoisdev esti
r-
se,
tendojuntoaopeit
oocet r
oamado,ofil
hodeAdonias,com
prof
undaemoção, fezum j ur
amentoantesdedeixaraquel
elugardeseusof
ri
mento.
Acari
ciandoocetro,di
sse-lhe:
- Meuquer
idocet
ro,
vocêf
oicr
iadocomoum embl
emadahar
moni
aquepr
ocededaj
ust
iça
edoamor .TodaaglóriadeSal ém repousavasobr evocêquandoar ebeldiaem sua
ingrati
dãoescr avi
zou-o,ar r
astando-oparaest evalehostil
.Aquivocêf oiferi
doehumi l
hado,
vindoat ornar-
seum instr ument odei mpiedadenasmãosdot i
rano.Eu, porém, oredi
mi
com omeusangue.Agor anossasf eri
dasserãor est
auradas,eem br eveser emos
entronizadosem mei oaosl ouvoresdeumaSal ém vit
oriosa.Quandoessesonhose
concret i
zar,t
estemunhar emosj unt
osof im daquelesquesel evantaram cont r
anóspar a
nosf eri
r.Samaeleseussegui doresserãodevor adospelofogoquer eduzir
áaci nzas
SodomaeGomor ra.

Concl
uindoseusol
enej
urament
o,ojovem pr
ínci
pe,
jáocul
topel
ast
rev
asdanoi
te,
dei
xou
aquel
acoli
na,esobr
eel
aasmar casdeseusofri
mento.

Desdequeof i
lhodor eiparti
ra,promet endor etornarcom ocetr
o, Sal
ém vivi
amoment osde
i
ndizí
v elansei
o.Em pr ant
o,or eieossúdi tosr emanescenteslembr avam-sedetodoaquele
fel
izpassadodesf eit
opelaingr atidãodosr ebeldes.Oquemai slhestorturav
aeraaausênci a
dopríncipeedocet ro,sem osquai stodoobr il
hodaquel erei
nodepazseof uscar
ia.Desej
ando
consolarocoraçãodeseussúdi tos,Melquisedequeav ançavaem mei oànoi t
erumoaos
montesquecer cavam Salém.Ai ndaqueenf r
aqueci doeferi
do,prosseguiaem suamar cha
ascendente,esperandoalcançarsuapát ri
apel amanhã.

Aquel alongaeescur anoitef oifi


nalment evencidapel osraiosdoal vorecer.Em Sal ém a
esperançaem r everMel quisedequecom oseucet roestav aquasebani daquando, aool harem
paraoMont edasOl iveir
as, v
iram-nodescendopel ocami nhodoGet sêmani .Quandoo
encont r
aram nopr ofundov aledeCedr om,fi
caram assust adoscom suaapar ência:suaf ace
estavapál i
daeseumant oenchar cadodesangue.Mesmoassi m, elesor r
iaexpr essando
grandeal egri
a.Aoper guntarem- nosobr eopor quêdaquel asmar casdesangue, Mel quisedeque
reti
roudesobomant osuasmãosf eri
das,revelando-l
hesent reel asocet ror edimido.Depoi s
decont ar-l
hesospassosqueol evaram aoresgat edocet ro,ossúdi tos,emudeci dos,
prostraram-ser everentesaosseuspés, acl
amando- ocomoseur edent orer ei.Em mei oaos
l
ouv oresdashost esr edi
midas, opr í
ncipefoiintroduzidonopal áci oreal,onde, soboscui dados
deseuamor osopai ,deveri
ar estabelecer-
sedeseusof r
iment o.Ocet r
odesf igurado, agor a
mai sprecioso, ser
iat ambém r estaurado,devendot ornar-
semai sbel oqueant es.Odi ada
coroaçãof oi f
ixadopar aopr óxi
moYom Ki pur.Naquel edia,Mel quisedequesel ari
acom ocet ro
restauradoot riunfodet odososf iéi
s,bem comoacondenaçãodosr ebeldes.

Capi
tul
oX

Poucosi nstantesapósasaí dadeMel quisedeque, Samael chegaraaolocalondeodei xar


a
aparentement esem v i
da,aol adodoal aúde.Sem ent enderaquelemisteri
osodesapar eci
mento,
eleprosseguiupar aGomor r
a, ondeseussegui doresoesper avam.Aov ê-l
os,procl
amousua
“vi
tória”sobreoodi adopríncipeesobr eocet r
o, osquaismassacr araem Sodoma, não
restandoaossegui doresdoper gaminhonenhumaesper ança.Suaspalavrasagradaram atur
ba
rebelde,quepassouacomemor ara“
conquista”,entregando-seàorgia.Zombav am agorada
j
ustiçaedoamor ,
exaltandoaSamael comor eivit
orioso.

Obteriam agor aarmas,com opr opósitodeav ançar em sobreSal ém, desferi


ndo-l
heoúl t
imo
golpe.Junt aram-seaeles,em seumal éfi
copropósi to,
mui t
oscr iminososquef or
am recebidos
comomest resnomanej odear cosef lechas.Em sual oucur a,
Samael ordenouobani mentode
todocal endário,poi
sem seur einode“ li
berdade”nãoest ariam sujei
tosanenhum cômput ode
tempo.Asl eisdamor al
idadefor am t
ambém bani das,surgi
ndocom i ssoum compl etocaos.
Essadesor dem revel
ou-sedemanei r
amai spat entenobar ulhoest r
identeecacof ôni
co,aoqual
proclamar am comoanov amúsi ca.Domi nadospel oegoí smo, Samael eseusseguidores
ali
ment avam- sedei l
usões,i
nconscient esdequeseusdi asest avam cont ados.Osfrut
osda
rebeli
ãonãot ardari
am aatrai
rsobr eelesof ogodadest r
uição.

Div
idindoseussegui
doresem pequenosgr
upos,Samael passouacomandá-l
osem atos
vi
olentosqueater
rori
zavam osmorador
esdasplaní
cies.Poresset
empo,elesescondi
am-se
nascav er
nassi
tuadaspróxi
masaomarsal gado.
Orespeitoeomedodosguer ril
hei
rosdeSamael levaram f
inal
ment eosrei
sdequat r
ocidades
aprocurarem-no, propondoali
ançasdepaz.Er am eles:Bara,r
ei deSodoma; Bersa,
reide
Gomor r
a; Senaab, r
eideAdama; Semeber ,r
eideSeboi m,eSegor ,
or ei
deBela.Poressaépoca,
essesreispagav am tri
butosaCordolaomor ,
reideEl am,que,acompanhadopel osexérci
tosde
quatr
oout rascidades, oshav
iam subjugadonov aledeSidimj untoaomarsal gado.

Fort
alecidopelasalianças,Samael tor
nou-semai sousadoem suasi nvest
idas,
levandooterror
eadest rui
çãoaost er
ri
tóri
osdeci dadesdi st
antes.Osexérci
tosdeCor dol
aomoreseusal iados
queretornavam nessesdi asdeout rasconquist
as, enf
ureci
dospelasprovocaçõesdeSamael ,
marcharam cont r
aosquat r
oreis,vencendo-osnov amentenovaledeSi di
m.Foinessaocasião
quelevaram cativososhabi t
antesdeSodoma, entreosquaisencontrava-
seomeusobr i
nhoLó.
Acovardadosdi antedof ur
ordosci ncoreis,Samael eseussegui
doresesconderam- seem suas
cavernas,aonor t
edomarsal gado.

Capi
tul
oXI

Osdozemesescont adosapar ti
rdogr andesacri

cioestav
am prestesaterminar.Ocetro,
totalmenterestaur
ado, r
esplandeciaem seuestoj
o,enquantoopríncipe,i
gual
ment e
restabel
ecidodasf eri
dascausadaspel arebel
dia,al
egrava-
seaov erchegaroYom Ki purdesua
coroação.Enquantoi sso,el
ecompunhal i
ndascançõesqueexpressav am oseuamorpor
Salém.Naquel esdozemeses, acidadedapazt or
nara-semaisbela,sendoadornadaqual noi
va
paraogr andiosodiadacor oação.

Aumasemanapar aoYom Ki pur,Samael,totalment ei


nconsci entedequeodi adeseu
j
ulgamentoseaproximav a,reuniuosseussegui dor
es, anunciando-l
hesqueapr óximami ssão
seri
aaconquistadeSalém.Ant esdeav ançar em,contudo, el
esubi r
iasozinhoparaveri
fi
caros
pontosvul
nerávei
sdaci dade.Depoi sdeserapl audidopel aturba,Samael par
ti
uem suami ssão
dereconheci
mento.Enquant oav ançavasozi nho,procuravanãosel embrardaqueles
moment osquelhetrouxeram terrorpel
acul pa,mas, domi nadoporumaf orçasuperi
or,f
oi
arr
astadoem suaslembr ançaspar aaquelemont edacr ueltortur
a.

Todooseupassadocomeçouav ir-
lheàlembr ança,comoum pesoesmagador .Quando
despertoudesuaslembranças,dasquaisnãoconsegui ufugi
r,j
áeranoit
e.Aescuridãoqueo
envolv
iapareceu-
lheoprenúnciodeum trist
ef i
m.Essedesânimo,contudo,pr
ocuroubani-l
o
com alembrançadoexércitoqueoesper ava,prontoparacumpri
rsuasordens,naconquist
ade
Salém,ondenãohav er
ialembrançasdaqueleper gaminho.

Oal voreceroal cançoupr óxi


modeSal ém.Aoav istaromont edasOl ivei
ras,veio-l
heà
l
embr ançaaúl ti
mav ezqueot ranspôs, deixandopar atrásacidadev enci
da.Quant asnoites
haviam passadodesdeent ão?Eleper deraanoçãodet empo, nãosabendoquej ustament e
dozemeseshav i
am sepassado.Nãopodi ai maginarquer aiavanaquel amanhãoYom Ki pur
,o
diadeseuj ulgament o.Aochegaraot opodomont edasOl ivei
rasnaquel amanhã, Samael
surpreendeu- seaov erqueaci dadet ornara-semai sboni t
aqueout r
ora.Todael aest ava
adornadader amosef lores,
comoumadonzel aàesper adeseunoi v
o.Cont udo, Salém estava
abandonada, nãohav endonenhum si nal dev i
daem t odasassuasmansões.I stoof ezconcluir
queosgol pes, quehav i
am aniquil
adoopr í
ncipeeocet ro,tr
ouxeram comoconseqüênci atodo
aqueleabandono.El enãosabi a,contudo, quenaquel emoment ot odososr emanescent es
daquel ereino, encontravam-seocul t
osnogr andesal ãodopal ácio,aguardandopel omoment o
maisgl oriosodacor oaçãodeMel quisedeque.

Imagi nando-seexaltadosobr eotronoabandonado, t


endoaseuspésosexér ci
tosvit
oriosos,o
rebeldepenet r
ounaci dade,dir
igi
ndo- seapr essadament eaopal ácio.Aot ransporopor tal
princi
pal quedavaent radaaosal ãopr incipal,fi
cousur pr
esoaov eral i
reunidaumamul tidãode
fi
éis.Sobr eum áureot ablado,enfeit
adodef l
orestalhadasem pedr aspr eciosas,encont r
a-seo
tronov azio.Nabasedot ronoestav aoper gami nhodasleis,umacor oadeour ocheiadepedr as
preciosaseoest ojoquedei xaravazionaquel anoitedetraição.Sem ent enderoeni gma,
Samael escondeu-seport rásdeumacol una, t
emendoserr econheci do,eficouobser v
ando.Os
súditos,com expressãodef eli
zexpect ativa,olhavam paraot ronov azio.Ondeencont ravam
elesmot i
vosparat odaessaal egria,sehav iam perdidooseur eij
unt amentecom ocet ro?
Samael quest i
onavasobreessemi stér
io,quandoAdonias,apl
audidopelossúdit
os,
encami nhou- separajuntodot r
ono.Com v ozcheiadeemoçãopel avit
ória,
ofundadorde
Salém anunci ouquehav i
achegadoomoment otãosonhadodacor oação.Um bradodetri
unfo
ecooupel osar esquando, anunciadopel oseupai,entr
ouoamadopr í
ncipeencaminhando-se
em direçãoaot rono.Aov ê-
locober t
oporum mant odeglóri
a,Samael f
icoupossuídoporum
ter
rív
el pav or,eprocuroufugir
.Descobr iu,cont
udo,quetodosospor t
aisdograndesalão
estavam f echadosporf ora.

Tevei níci
oacer i
môniadacor oação.Eraum moment odever
assol ene.Adoni as,
num gesto
rev
er ente,tomouar i
cacor oa,col
ocando-anafrontedeseuf i
lho.Prostrando-sedepoissobreo
estojo,abriu-
ocui dadosament e,t
ir
andodeleoal aúderest
aurado,cujabel ezaebril
hoer am
mui t
osuper i
oresàsuapr i
meiracondição,aosairdasmãosdeAdoni asoseul ut
hier.
Assent ando-senot ronoem mei oàsacl amaçõesdossúditos,Melquisedequepassouadedi lhar
ocet ro,ti
randodel eacordesdemui t
aharmoniaepaz.Todosseaqui etaram paraouvirem suas
novascomposi çõesqueexpr essavam oseuprofundoamorpel ocet r
oeport odoaquelereino
depaz.

Grandeemoçãoi nvadi aocor açãodet odosnaquel emoment o,l


evando-osàslágri
mas.Samael ,
sem forçasparareagir,senti
a-setorturadoporaquel esacordesquef azi
am revi
verem sua
ment esuasoportunidadesper didas,numat errí
veldorparasuaconsci ênci
a.Melquisedeque
compuser aparaaquel emoment oespeci al
,cançõesquer etr
atavam osmoment osmar cant
es
dahistóriadeSalém; Quandopassouacant arsobreaami zadequet inhaporSamael ,suavoz
embar gou-sepel
asl ágri
masquenãoconsegui acont er.Tr
isteparaeleeracantarsobreaqueda
daquelequef oi
-l
heomai orami go!Cant ouentãosobr eoaltopreçoquet evedepagarpel a
reconquistadocetro,quer epresentaahonr adeSal ém.

Aocontempl arem aquel asmãosmar cadaspelasci catr


izes,t
ocandocom tantamaestri
ae
cari
nhoocet r
or est
aur ado,ossúdi
tostomadosporf ort
eemoção, prostr
aram-seem pranto.Ao
vernasnãosdeMel quisedequeaquelealaúdeque, em suasmãosf orainstr
umentodet ort
ura,
Samael compr eendeu, tar
dedemaisoquant oerrara,desv i
ando-
sedosconsel hosdoprínci
pe;
Quantasv ezesaquel asmãossobr easquai sdescar r
egaratodaaquelaviol
ênciahavi
am sido
estendi
dasnum esf or çodesalvá-l
o,eeleashav i
anegl i
genciado.Agora,er
atardedemai s!
Tardedemai s!!
!

Capi
tul
oXI
I

Ossúditostr
iunfantesque,r
ever
entes,
hav i
am si
doconduzidosat
odoaquel
epassadode
fel
i
cidade,t
raição,doretr
iunf
o,uni
ram fi
nalment
easv ozesnumajubi
l
osapr
ocl
amação:

- Ver
dadei
rosej
ust
ossãoost
euspr
incí
pios,
óreideSal
ém.Di
gnoésder
einarem gl
óri
ae
maj
estadeent
reoslouvor
esdeteusfi
éis,
porqueem t
eusacr
if
íci
onosl
i
vrastedas
ameaçasdastr
evas,f
azendor
enascerem nossocor
açãoaal
egri
adoal
vorecer
.

Essecânti
codeexaltaçãof oi
segui
dopel acerimôniadeconfi
rmaçãodet odososf i
éisem sua
vi
tóri
a.Ofi
lhodeAdoni as,com oseucetroredimido,passouaselarcom um toqueespeci
al do
cetr
o,avi
tóri
adecadaum.For mou-separ atantoumal ongaf
il
adef iéi
sexul
tantesOssúditos
confi
rmados,àmedidaem quei am recebendoot oquedeaprovaçãodor ei
,posici
onavam-
se
aoladodir
eit
odotrono, ondepermaneciam aguardandopelaconfir
maçãodosout ros.

Osolharesque,il
umi nadosdeal egri
a,haviam acompanhadoosel ament odosúl t
imosj ustos,
pousaram sobreafiguraest r
anhadeSamael que,dominadoporumaf or çairresi
stív
el ,
encaminhava-secabisbaixoem direçãodot rono.Seuaspectoerahorr
ív el:seusembl antehavia
si
dodef or
madopel omal ; suasvestesestavam sujasemal cheir
osas;
t udonel erepugnav a,ao
pontodeninguém reconhecê- l
o.Em mei oaoespant odossúditos,Mel
qui sedequeer gueu-sede
seutronocomoquef eri
doporumagr andedor ;deseuslábi
osossúditosouv iram uma
dolor
osaexclamação:

- Samael
,Samael
!
!!

Af
igur
adepl
oráv
eldaquel
equef
orat
ãobel
o,encheuat
odosdet
ri
steza,
ecomeçar
am a
prantear.Eleslament av
am porsaberqueodestinodeSamael edetodosaquelesqueo
seguiram, poderiatersi
domui todi
fer
ent
e,seeleshouvessem at
endidoaosrogosdeamorde
Adoniasedeseuf i
lho.Nãoer aopl
anodor ei
eosonhodeMel qui
sedequetê-l
ocomoo
guardiãodoper gaminho,sendoosegundoem honranaquelerei
no?

Samael que,reconhecendosuadesv entura,aproxi


mar a-
secabisbai xodot r
ono,aopresenciar
todaaquelalament ação, f
oinovament eil
udidopeloor gul
ho,julgandot r
atar-
sedeuma
demonst r
açãodef raquezadeseusi ni
mi gos.Al embrançadeseuexér cit
oquef or
taleci
doo
aguardavanapl anície,i
l
udiu-ocom acer t
ezadequeser iavi
toriososobr eSalém.Com esse
pensament o,ergueuaf rontemarcadapel oódi oe,f
it
andoor ei, l
evantouopunhocer radoeo
desafiou,
desdenhandodesuaaut or
idade, com aameaçadet omar -lheotrono.Ai
ndaque
condoídosporsuaper dição,ossúdi
tosdeSal ém nãosuportaram aousadaaf r
ontadaquele
enlouqueci
doj ovem que, depoi
sdecausart antosofr
imento,aindaer acapazdeer guer-secom
tamanhodesaf io.

Ov itoriosoreiquecom tant
opr azerselaracom oseucet r
oaconqui stadosf i
éis,ergueu-
o
dolor osamentepar aoselamentodat rist
esor t
edosr ebel
des.Imobili
zadoporumaf orça
estranha, Samael,sem desvi
arosol hosdocet ro,ouv
iudosl ábi
osdor eiaproclamaçãodeseu
j
ulgament oedet odosossegui dores:Pri
sioneir
osdeumaf orçainv
isível
,fi
car
iam reti
dosem
suascav ernasporseisanos,sendodepoi sv i
si
tadospelofogodoj uízoqueosdest ruir
ia
j
unt ament ecom ascidadesqueael esseal i
aram.

Capi
tul
oXI
II

Aoirparaacamadepoi sdaquelediadet antasemoções,oj ovem rei


,imersonasl embranças
daquelepassadodef eli
cidadeedor,rol
av aem suacamai nsone.Quandof i
nalmente
adormeceu,tev eum sonhomui t
osignif
icati
vo.Nosonho, apareceu-l
heum anj oluminoso,que
saudou-ocom um sor ri
so,di
zendo-l
hequet odooUni ver
soacompanhav acom at ençãoaquele
dramaqueest avam vi
vendo,equeomesmot i
nhaum sent i
dopr ef
igurat
ivo,ret
ratando
aconteci
ment ospassadosef utur
os,queenv olv
iatodoov astouniverso.

Aspal avrasdoanj odesper taram em Mel qui


sedequeum gr andedesej odeconhecerahi stóri
a
dessedr amacósmi co.Conhecendooseuansei o,oanj oar rebat ou-onosonhor ev el
ando- l
he
um distantefuturo.Di antedeseusol hosmani f
estaram- seasgl óriasdeumanov aeespl êndida
Salém, cujasmur al
hasemansõeser am depedr aspr eciosas; ospor t aisdacidadeer am de
pérolas.Suasampl asav enidaseram deour opuro.Aci dadeer aquadr angulareseest endiapor
centenasdequi lômet ros.Estavadiv i
didaem doi ssetoresdi stintos:Nor t
eeSul .AoSul
el
ev avam- sei
ncont áv eismansões, habitaçõeseternasdeanj osedeser eshumanosr edi
mi dos.
AoNor t
ehav i
aum l indopar aísoaoqual oanjorevelouseroj ar dim doÉden.Al i, em ambasas
mar gensdor i
odav ida,hav i
acamposr eplet
osdet odot ipodev eget ação, com floresef rutos
em abundânci a.Viviam al iem perfeit
ahar moni
a, t
odasasespéci esdeav eseani mais.

Nomei odopar aísopodi a-sev erumamont anhaful


gurant
e,aqualoanj oaf i
rmouseromont e
Sião,olugardot ronodeDeus.Er adaquelemont equeemanav aor iodav i
da, fl
uindoport odaa
cidade.Quandoal cançaram ot opodamont anhasagrada,oreideSalém ficoudesl umbr ado
com ocenár iovistoaoseur edor.Encontrav a-
senapartemaiselevadadeSi ãoamai slindade
todasasedi fi
caçõesr eveladopel oanjocomoopal áci
odeDeus.Aquel amagní fi
caconst r
ução
erasustentadaporset ecolunas, t
odasdeour otr
ansparent
e,engastadasdel indaspér olas.Ao
redordopal áci
o, floresci
am amai sexuber anteveget
ação:havi
aali opinheir
o, ocipreste,a
oliv
eir
a,amur t
a,ar omãzei r
aeaf iguei
ra,
cur v
adaaopesodeseusf i
gosmadur os.

Enquantoadmi rava-seanteabel ezadaquel elugar,oanjodisse-l


hequeanenhum serhumano
foradadoopr ivi
légiodev erointeri
ordaquel epaláci
odeDeus.Ael eseri
adadaest ahonra,pois
foraescolhi
dopar aseropor t
adordasmai sampl asrevelaçõessobreoreinodaluz.Ao
transpor
em com r everênciaum dospor taisdepér ol
as,prostr
aram-seem adoração,enquanto
ouv i
am ocânticodeumamul ti
dãodeser afi
ns,quecircundavam ot r
ono,em constantel
ouvor
ÀquelequeEr a,queÉequeSempr eSerá.Aool harparaAquel equeestavaassentadosobreo
trono,Melqui
sedequef i
cousurpresoaodescobr irafi
guradeum homem.El eestavacoberto
porum mant odel inhofino,deumaal vurasem i gual,
et i
nhasobr eacabeçaumacor oa
formadaporset ecor oassobrepostas,repletasdepedr aspreciosas.
Aool harpar aasmãosquesust entav
am ocet ro,of i
l
hodeAdoni asf i
cousurpr
esoaodescobr ir
nel
asci catri
zesdeferi
ment os,semelhant esàquelasem suasmãos.Oanj oafi
rmou- lhesero
Messi as, oGrandeMel quisedeque, amani fest
açãov isí
veldeYahweh, oDeusInv i
sível.Atr
aído
paraocet rorespl
andecent e,com oqual oMessiasgov ernavasobr etodooUni verso,or eide
Salém v iuneleoselododomí ni
o, eneleescrit
oonome: Israel.Tomadoporpr ofundaemoção,
Mel quisedequeprostrou-seant eoRei daquelaeternaSalém, e,revi
vendoaliahistóri
adesua
pequenaci dade,t
evedesej odeconhecerogr andedr amadahi stór
iauni
versal
.Conhecendoo
desejodeseucor ação, oanj odisse-l
he:

- Agor
alhef
areiconhecerahi
stór
iadest
agl
ori
osaSal
ém.Tudooquel
hef
ormost
radona
visão,vocêdeveráregi
str
arfi
elment eem um rol
o.Vocêteráseisanospar aescrevê-los.Ao
fim dosset eanos,
vocêreceberádasmãosdeum anci ãoum vasocont endoum r olo
especial,com muit
asrevel
açõesi mportant
es,ent
reasquaisest ar
áahi st
óriadeSal ém.
Vocêt omar áesserol
o,eocost urar
áaoseu, f
ormandoum úni corolo.Vocêodevol ver á
juntament ecom ovasoaopatriarcaparaqueeleoleveaolugarquel hemost r
arei,onde
ficaráocultoatéofi
m dosdias.Asr evel
açõesdessegranderolo,consist
ir
ãonal uzeno
consoloqueenvi ar
eiaosescolhidosporocasiãodaúlt
imasemanadeanosdahi stória.

Depoi sdef al
araor eideSal ém est aspalavras, oanjoconduzi u-
oem v i
sãoaum i nf
ini
to
passado, quandooUni ver soai ndanãoexi stia.Umahi stóri
amui t
oparecidacom adeSal ém
passouadesdobr ar-sedi antedeseusol hos; porém, numadi mensãoinfi
ni tamentemaior,
começandopel acriaçãodor einodal uz.Com admi r
açãocont emplouafor maçãodebi lhõesde
mundoseest relas,repletosdev i
daef el
icidadequepassar am agir
arem t ornodaSalém
Celeste, opar aísodeDeus.Suaat ençãov olt
ou- sedepoi sparaomai sbelodet odosos
quer ubinsque, honradopel oCr iador,passouar esidircom Eleem Seupal ácio.Umaeternidade
def eli
cidadeepazpar eciaembal araquel ereino, quandoamesmaexper iênciadeegoísmoe
rebeldiav ivi
daporSamael ,começouar epetir-senav idadaqueleanjoamado.Cenasdeuma
grander ebeli
ãocomeçar am asermost r
adasaMel quisedeque,envolv
endot odososhabitantes
doUni v erso.Oquer ubim honr ado,semel hanteaSamael ,seduzi
raum terçodashost esque,
passar am ar ev erenciá-locomor ei
.

Em mei oàscenasdaquel egrandeconfli


to,orei deSalém testemunhouacri
açãodopl aneta
Terra,sobr
eaqual surgi
uohomem comocet roraci
onal daquelerei
nodi
sputado.Com agonia
vi
uomoment oem queochef edar ebeli
ãoapr oximou-sesubtilment
edoparaíso,apossando-
se
doserhumano, depoisdeseduzi-
locom tentações.Ouv iuentãooseubrado,numa
proclamaçãodev it
ór i
a.Aparti
rdaquelemoment o,oinimigodeDeuspassouaar r
uinaroser
humano, apagandonel etodosostraçosdagl óri
adivina,comoSamael fi
zeracom ocet r
o.

Asuapr ópri
aexper i
ênci
a, aodecl
ararnaquel
amanhãaossúdi t
osdeSal ém suadeci
sãodei r
em buscadocet roperdido,começouar epet
ir
-sediantedeSeusolhos.Reunindoashostesque
haviam per
maneci dofi
éisaoSeugov erno,oCriadorpassouarevel
arum planoderesgate:Ele
haveri
adeirem buscadohomem, eor emiri
a,aindaqueist
olhecustasseinfi
nit
osacr
ifí
cio.
Diantedest
ar ev
elação,of il
hodeAdoniasprostrou-
secomov i
do,aodescobrirqueem suavida
ti
veraahonrader etrat
araopr ópr
ioMessias.

Todoodr amav i
vi
dopelof il
hodeAdoni asem suaangusti
antebusca,
atéomoment odeseu
suplíciopelar
edençãodocet ro,f
oiganhandoampl i
tudenaquelavi
sãoqueabarcavatodauma
eternidade.Di
antedeseusol hosdesfi
lavam cenasdeumagr andebatal
haque,sem tr
éguase
estenderiaatéodiadojuízof i
nal
,quandooMessi as,oGrandeMelqui
sedeque,vi
tor
ioso,
empunhar i
aocetroredi
mi do,sel
andocom eleacondenaçãodet odososfi
lhosdeBelial
..

Capi
tul
oXI
V

Atr
avésdasr evelaçõesrecebidasdoanjo,Melquisedequet omouconheci mentodolivramento
al
cançadoporocasi ãodesuacor oação,quandodiant edetrezentospastor
escom seusv asos
i
ncendiados,exércitosdecincoreistombaram,saindol i
vresoscat iv
os.Conhecendonossa
i
ntençãodesubi ràSal ém porocasiãodeSukot,or eifezpreparati
vosparaumagr andefesta,
naqual comemor aríamosjuntosav it
óri
asobretodaadesar moni ageradapeloor
gulhoepel o
egoí
smo.Foi pori ssoqueaochegar mosaSalém, ficamossur presoscom todaaquelahonrada
r
ecepção.

Ocupar-mecom or el
atodet odosessesacont ecimentos,fez-mepassarport odoestesét imo
ano,quasesem notarosseusdi as,quepassar am vel
ozes.Est amoshoj eàsportasdeum nov o
RoshHashanah, quandoos300past or
est ocarãooschifres,conv ocandotodosaquelesque
possuem aspérolas,paraareuniãosolenedeYom Ki pur.Cincodi asdepoisseremosr ecebidos
em Salém par
aaf estadeSukot .Acertezadequeacont eciment osi mport
antesaindadev erão
serrel
atadosnesterolo,fez-
mer eser
varum espaço, noqual registr
arei
,di
aapósdi a,osfatos,
atéaconsumaçãodest ahistór
iaqueest amosv i
vendo.

RoshHashaná!Essef oi
odi amai sf el
izdeminhav i
da, poismeusbr açospuder
am recebero
fi
lhodapr omessa.Apr i
mei r
acoi saquef i
z,f
oi col
ocar-lheem suamãozi nhadi
rei
taaSegunda
pérol
aqueoMessi asdeuaSar anodiadesuaconv er
são; Eleaseguroucom fi
rmeza,
alegr
ando- noscom acer tezadequev iver
áparasempr eaonossol ado.Doisdi
asantesdoYom
Kipur
,Isaquef oicir
cuncidado, conformeaordem doEt erno.Desdequeospastores
começar am at ocarseuschifresem RoshHashanah, todosaquel esquepossuem pérol
asdo
vaso,deixaram suastendas, diri
gindo-seem pequenosgr upos,parajunt
odoCar v
alhode
Mambr é.

AochegaroYom Ki pur,odiadareuni ãosolene,meuspastoresinf


ormaram-mequetodos
aquelesquehavi
am r ecebi
doaspér olas,havi
am comparecidoaoencontro,
nãofal
tando
nenhumapessoa.Émar avi
lhosoveraal egri
aestampadanosembl ant
edetodaessamulti
dão
queanseiapel
asubi daàSal ém.Todost razem umahist
óriaparacontar,
decomoforam
vi
tori
osossobretantosdesaf i
osepr ovações.Todosestãofeli
zescom aexpect
ati
vadasubida
àSalém paraafestadeSukot .

Nopr i
meirodiadaf estadeSukot,amultidãofoisubdi
vidi
daem pequenosgr uposdedoze
pessoas,parasubirmosem ordem àSal ém.Tendosobr eosombr osov asocom or ol
o,
posici
onei-
meàf r
entedamul t
idão,sendoseguidoporSaraeI saquequev inham montados
num camelo;Logoat rásvi
nhaLóesuasf il
has;um poucoatr
ás,ostrezentospastoressegui
dos
portodososf i
éis.

I
niciáv
amosnossaescal adaquando,acompanhadoport odososseussúdi tos,surgi
u
Melquisedequev i
ndoaonossoencont ro,f
azendov ibr
arpelosaresosom f esti
vodemui t
os
i
nstrumentosmusi cais,
comemor andoagr andevitóri
a.Depoisdesaudar-nos,of i
l
hode
Adoniasconduziu-nosnumamar chafestivaatéadentrarmosospor t
aisdeSal ém, queencontr
a
-
seagor amai sbonitaqueoutr
ora.Antesdei ni
ci
arobanquet e,Melqui
sedequecor oout odosos
vencedores,enquantoashostesdeSal ém f
aziam soarseusinstr
ument os,comemor andoa
fel
izvi
tóri
a..

Grandefoiaalegr
iadoreideSalém quandoentreguei
-l
heoj arr
ocom omanuscr
ito.Ao
desenrol
á-l
o,f
iqueisur
presoaov ersuaatençãovolt
ar-
separ aaúl
ti
mapart
edor oloqueai
nda
estavavazi
a.Comoseest iv
esselendoalgoali,
elemedi sse:

- Abr
aão,
det
udooquevocêescr
eveu,
nadamecomovemai
sdoqueor
elat
oquevocê
r
egi
str
aránaúl
ti
mapar
tedeseumanuscr
it
o.

Mel quisedequemost r
ou-meem seguidaum roloescri
topordentr
oeporf ora,noqual
escrev eranaquel
esseisanosahistóri
adoUni ver
so,conformerevel
açõesfeit
asaeleporum
anjo.Tomandoomeumanuscr i
to,eleocosturouaoseuf ormandoum grander ol
o.Tendof
eit
o
i
sto, enrolou-
ocuidadosament
e,colocando-
odent r
odoj arr
o.

Aochegarooi tavodiadaf esta,num atoquesur preendeuatodos,oreienalteceuoj ar


ro,
colocando-osobreoseut r
ono.Aov erov asoquef oratãohumilhadoerejeitado,agora
gl
or i
fi
cadoem mei oaosl ouvoresdeSal ém, sentiumaf ort
eemoçãoechor ei;Eraimpossí
vel
olharparaele,sem pensarnoseusi gnif
icado: eraum perfei
tosímbolodoMessi asprometi
do.
Porinter
médi odele,muitasvidashaviam sidol i
bertasetransf
ormadas,começandopel ami nha.
Sem odom daquel ev aso,eunãot er
iahojeem meusbr açosmeuquer i
doI saquepeloqual Sara
eeuesper amosport antot empo.
Depoisdeent r
onizarojarr
o,ofilhodeAdonias,chamando-mepar ajunt odot rono,passoua
honrar-
meper antetodososf i
éis;Tomandoacai xi
nhadeour onaqual colocaraas144pér ol
as
dodízimo,elecolocou-aem minhasmãos, afi
rmandoserum pr esenteseupar aIsaque.Como
senãobast asse,el
etomouov asoquecont i
nhaov al
iosoroloe,colocando- oaosmeuspés,
dissequeelepertenciaami m eaosmeusdescendent esparasempr e.Com ocor açãorepl
eto
dealegri
a,prostr
ei-
medi antedor eiquemeofereciat
ãopreciosodom, estendendo-l
heasmãos
com acaixinhadaspér ol
as.Tomando- ademinhasmãos, eleacolocoudent r
odoj arr
osobo
rolo,
reafi
rmandosuadoação.

Capi
tul
oXV

Aodi r
igi
r-
meaoaposent onaquel anoite,t
endoaomeul adoSar a,Isaqueeoj arr
ocom oseu
tesouro,
experimentavaumaf eli
ci
dadej amaissenti
daem t odaami nhav ida.Comomeer a
difí
cil
pegar-meaosono, f
iqueiacordadoporl ongotempo, imaginandoof uturodeglóri
ade
Isaqueedoj ar
ro,cujamensagem deamor ,j
ustiçaepaz,levari
aesper ançaaosmeus
descendentesportodasasger ações,atéavindadoMessi as.I
magi nandoessef ut
urofeli
z
adormeci eti
veum sonhonoqual muitosofri
.Nosonho, oEt er
noapar eceu-meedi sse:

- Abr
aão,
tomaagor
aoj
arr
ooqualt
ant
oamas,
eleva-
oaoMarSal
gado,
ondel
hemost
rar
ei
umacaver
nanaqualvocêoocul
tar
á

Depoisdedar -
meest aor dem, oEternoent r
egou-meumamachadi nhaeum mant odel inho,
com oqual envolviov aso.Comecei entãoumadol orosajor
nada, l
ev andosobr eosombr os
aquelequesi mbol izavaaconcr etizaçãodet odosasmi nhasesper anças.Quandocheguei à
regi
ãonor tedomar ,f
uiconduzi dopar ajuntodacav ernaquedev eriaocultarojarro.Colocando-
osobr eumapedr a, num gestodedespedi da,passei aacari
ciá-
lo,enquant ocontempl avaos
adornosei nscriçõesqueoembel ezav am; opensament odequenãomai sot eriacomi go,
enchia-medepr ofundat ri
steza.Meusol hosv olt
aram- separaaf i
gur adeMel quisedequeque
i
nclinava-
separ ar eceberr ecebê-l
or epletodej ói
as.Der epenteaf igurador eicomeçoua
ganharv i
daemov iment o,efoicrescendoat équet odooj ar
rotransf ormou-senum bel ojovem
quemeol havacom amor .Pensei aprincípioquef osseor eideSal ém, masolhandopar asuas
mãos, nãoencont r
ei ascicatri
zes.Aov erqueseusol hoseram tãopar ecidoscom osdeSar a,
perguntei
-lheonome.El erespondeu- mecom um sor ri
soqueer aIsaque, omeuf i
lho.

Al
egrava-
menapr
esençadeI
saque,
quandoav
ozdi
vi
nanov
ament
esoou-
meaosouv
idos
di
zendo:

- Abr
aão,
tomaagor
aot
euf
il
hoaquem amas,
esacr
if
ica-
ocom amachadi
nhaqueeut
e
dei
(1)

Aterr
orizadoant eaordem di vina,caíaospésdeI saque,nãoencontr andof or
çasnem cor agem
pararealizarot err
ívelato.Cont udo,eleconsolou-
me, afi
rmandoest ardispostoacumpr ira
vontadedi vina.Depoisdet err
ívell
utaínti
ma, t
omei adecisãodesacr i
fi
carmeuf il
ho.Aoer guer
-
me, viqueI saquecont orcia-seem gr andeagonia,enquantooseucor potornava-
secober tode
chagasquechei r
avam mal .Senti
adesej odesocor r
ê-l
o,curando-
lheaschagas, masav oz
i
nsisti
aem suaor dem, paraqueeuosacr i
fi
casse.Tomei entãoamachadi nhaeaer guisobreo
seupescoço.Quandomeusbr açosmov i
am-separ aogolpe,um f
ortecl arãonosiluminou,e
sentiqueamachadi nhanãomai sestavaem mi nhasmãos.

Aoer guerafronte,
medepareicom operegri
noqueanunciaraonasciment
odeI saque.El
e
estavavesti
docom v est
esbri
l
hantes,deli
nhofi
no,brancoepuro;Seurost
obri
lhavacomoo
sol,enquant
ool hava-
mecom inf
ini
toamor.Abraçando-me,el
eenxugouminhaslágri
mase
disse:

- Abr
aão,
agor
aseiquevocêver
dadei
rament
emeama,
por
quenãomenegounem oj
arr
o
nem oseufi
l
hoaquem vocêama.Porcausadesseamor
,eut
ransfor
mareivocênopaida
fé,
emuitospovosenaçõesseal
egr
arãonaluzdorol
oquel
hefoidado.

Tendodit
oest
aspal
avras,
oPeregri
noencami nhando-separ
aIsaquequecont
orci
a-seem dor
,
col
ocandoasmãossobresuacabeça.Essecontatofezcom quetodasasi
mpurezasque
mani f
estavam-seem chagaspur ulentasnocorpodemeuf i
lho,
set r
ansfer
issem paraoSeu
corpo,enquantoaSuagl óriaeratransfer
idaparaIsaque.Fi
queipossuí
doporum mi stodeal
ív
io
epesar-al í
vioporverIsaquerestaurado,masaf l
i
toporcontemplaroMessi asopressopor
tantasculpas.Porentr
egemi dosdedorel eaf
ir
mou:

- Eumor
rer
ei,
par
aqueI
saqueesuadescendênci
apossaserj
ust
if
icada,
redi
midae
gl
ori
fi
cadaper
ant
eYahweh.

Aov ol
tar
-meparaomeuf i
lhoquef or al
iberto,v
iqueseul ugarfor
aocupadopordozej ovens
quesechamav am: Rúben,
Simeão, Levi
,Judá, I
ssacar
,Zebulon,José,Benjamim,Dã,Naf
talí
,
Gad,Aser.QuandolhesapresenteioPer egrinosofr
edor,
el esomenospr ezar
am pornãoverem
nelenenhumabelezaqueosat raíssem.Fi nalmenteel
esoconduzi ram comoum cordeir
oeo
sacri
fi
caram,l
ançandooseucor podent rodaquelacaverna.(2)

Sobr evieram logodepoi sast r


evasdeumal onganoite, naqual f
omosat acadosporum gr ande
exércitoque, depoisdeferi
r-nos,arr
ancou-nosdenossat erra,espalhando-nosporent reas
nações.Al i
,todososquenosencont ravam noshumi lhavam eper seguiam, acusando-nosda
mor tedoPer egrino,eassim sofremosport odaanoi te.Quandoodi aestav aquaser aiando,
sobrev eio-nosomai orsofr
imento,poisnossosi ni
mi gos, depoisdeumapequenat régua,
i
nv esti
ram sobr enóscom ai ntençãodenosdest r
uircompl etament e.OEt erno,contudo,
bendi t
osej aoSeunome, tevecompai xãodenósenosl i
bertou, r
econduzindo- nosparaaTer ra
Promet i
da.Masmesmoal inãoencont r
amosdescanso, poist í
nhamosdeest arsempr eatentos,
defendendo- nosdemui t
osinimigosquepr ocuravam nosdest r
uir.

Cansadosdessesconfli
tos,nosaproxi
mamosdenossosi nimigospr opondoumaali
ançade
paz;quandooacordoestavaprestesaseconcreti
zar,um desentendimentoenvol
veu-
nosnum
conf
lit
oaindamaior.Enquantoouvíamosgrit
osdet odososladoscl amandocontr
anós, v
imos
bai
xarast r
evasdemai sumaescur anoit
e.Angust
iados,passamosacl amaraoEter
no,dizendo:

- At
équandoSenhorbuscar
emosapazenãoaachar
emos?!Ansi
amospel
odescansoque
nosprometest
es,massoment
eencont
ramosof
urordenossosi
nimi
gos!Auxi
l
ia-
nos
Senhor!At
équandoter
emosdeesper
ar?!

Enquant
ocl
amav
aem mi
nhaangúst
ia,
oSenhorv
eioaomeuencont
roedi
sse-
me:

- Abr
aão,
olhapar
aocéuecont
aonúmer
odasest
rel
as.

Aool harpar
aocéu, vi queasest r
elasmov iam- sefor
mandopequenosgr uposdedoze.Esses
gruposporsuav ez, j
unt avam- sededozeem doze, em formaçõesper fei
tasde144est r
elas.
Finalmentetodoocéucobr iu-seporessesagr upament osestel
ares:eram aot odo40gr upos,
somandoum t otalde5760est rel
as.Enquantoi maginav aoquepoder iasignif
icaronúmer o
daquelasestrelas,visur girnomei odelasoutraespeci alquefoiaument andoem br il
hoe
grandeza.Asual uzcr escent e,deu-meacer t
ezadequeaquel anoiteseriafinalmentevencida,
e
alcançarí
amosum al v orecerdepaz.Aest reladenúmer o5761cont i
nuouaument andoatéque
tornou-sedotamanhodaLua, enelapudelerem l etr
asmui tobri
lhantesapal avra:Sábado,e
abaixo,onomedeI srael.

Quandoosr ai
osqueemanav am daslet
rassagr adascomeçar am apenet r
arastr
evasdanoite,
atr
aindoaatençãodemui tossobreaTer ra,
vent osfortesv indosdoNor tecomeçaram asoprar,
tr
azendopesadasenegr asnuvensem di r
eçãodaest rela.For mou-seum cercodetrevas,
enquantocamadassobrecamadasdenuv ensfor am compr imindoaest r
elaque,
sem forças
pararesi
sti
r,f
oi-
seapagandoat équemer gulhouem compl etaescur i
dão.Com ocoraçãoafl
it
o,
conti
nueiol
handonadi r
eçãodaest rel
aoculta,sem per deraesper ançadequeelaseriali
bert
a
dasgarrasdaquelasnuvensameaçador as.

Em diferent
espartesdocéuescurecidopelasnuvens,
começar am asur gi
rponti
nhosdeluzque
for
am se
agrupandodeset eem sete,at
éalcançarem otot
alde483estrelas.Sem temerem asameaças
dasnuv ensescuras,elasf
oram-seaproximandomaisemai satéf ormarem um aneldel
uzem
tor
nodaest r
elaopressa.Obri
lhodessaspequenasestrel
asfezr enasceraesperançadeum
l
i
vrament
o,eaest
rel
acat
ivaemi
ti
uporent
reasnuv
ensum t
ênuer
aiodeconf
iança.

Aoest r
eitar
em-secadav ezmaisem t ornodaest relaescurecida,as483estrel
assef undi
ram
fi
nalmenteaela,comunicando-lhesual uz.Nessemoment o, um grandeclar
ãot omoucontado
céu,etodasasnuv ensforam desfei
tas, perdendooseudomí ni
o.Ajunçãodet odasessas
estr
elas,deuori
gem aumaest r
eladei ncomensur ávelesplendor,semelhant
eaoSol .Em f
orma
deumacor oaquepair
avasobr eela,podi a-
seler:Yom Kipur-ÉchegadooÚl ti
moJubi l
eu.

Assim quesurgiunocéuaestr adoÚl


el t
imoJubileu,vei
oaonossoencont roum pequeno
beduíno,car
regandosobreosombrosum pesadojarr
o.Suafaceestavamar cadaporuma
grandeluta,
masr ef
leti
aaluzdaest
rel
aquelhedav aconsol
oeindizív
el alegri
a.Em seujar
ro
estavaescri
toem grandesl
etr
asoseguint
e:“Cai
u!CaiuagrandeBabilônia!Saidelapovomeu!
(
3)

Aproximando- sedosdozef il
hosdeI srael
,opequenobeduí nosaudou-oscom um sor ri
so,e
disse-l
hesquev i
erademui tolonge,trazendo-l
hesumamensagem eum pr esentedapartedo
Rei deSalém.Cur i
osos,masaomesmot empodesconf iados,el
esassent aram- seefi
caram
esperando, enquantoobeduí noenfiav asuasmãosnoj arro.Apri
meiracoi saqueel eti
roudal
i
foium pequenomanuscr it
ocom umamensagem i nti
tul
ada: OÚlti
moJubi leu:Um TextoSobre
Mel qui
sedeque.Osdozeol haram ent resisur
presos,poisot í
tul
odacar taest avarel
aci
onado
com aspal av r
asescri
tasnaúl ti
maest rel
a.Ansiososporconhecer em ocont eúdodo
manuscr i
to, el
esot omaram epassar am alerasseguintespalavras:

- “
Fal
areisobr
eoAnoJubi
l
eu,
queencont
ra-
seem Leví
ti
co25:
13.Nósl
emos:Nest
eAno
Jubil
eu,tor
narácadaum àsuapossessão”.Est
aéumapar t
edomandamentoquecumpri
r-
se-ánosúlti
mosdias,noPer
íododaRemi ssão,quandoaquel
esqueest
ãoem cat
ivei
ro
serãoli
bert
os,confor
measpalavr
asdeI sai
as:“OSenhorenviou-
mepar
aprocl
amar
l
ibert
açãoaoscat i
vos.
”(
3)

- OLi
ber
tadoréoMessi
as,
quef
oipr
efi
gur
adoporMel
qui
sedeque,
reideSal
ém.El
eer
ae
sacerdotedoDeusAl tí
ssimo,epr onunciouumabençãosobr eonossopaiAbr aão.Como
SumoSacer dote,oMessi asqueénossoet er
noMel quisedeque, receberáporherançao
domí ni
osobr etodasascoi sas,eAbr aãotomarápar t
enest aherança.Nãosoment eAbraão,
comot ambém suadescendênci at eráessepri
vi
légio,quandoel aseuni raDeusnuma
eter
naal iança.Naqueletempo, opr ópri
oSenhorseráaher ançaepat ri
môniodeSeupovo.
Noúl ti
moj ubil
eu,Deusr est
auraráoSeupovo, eel esretornarão,cadaum, aoseu
patr
imôni o.Aliber
taçãor ef
eri
danaLeidoJubi l
eudeveserent endidacom osent i
dode
remissãodesuascul pas,enãohaver ámaispuniçãopar aaquelesquef orem justi
fi
cados.
Ist
oocor reránaúlti
masemanadeumasér i
edeset entasemanasdeanos, envolvendo
novepr ecedentesjubil
eus.(
5)

- AochegaroDi
adoJuí
zodoÚl
ti
moJubi
l
eu,
todosaquel
esquesecol
ocam dol
adoda
j
usti
ça,ter
ãosuasculpasanul
adas,
aopassoqueosinj
ust
osemauscol
her
ãoas
conseqüênci
asdetudooquesemear am,
eencont
rar
ãooseufi
m.(6)

- Começar
áent
ãooAnodoFavor
ável
,doqualf
alaopr
ofet
aIsai
as(
61:
2),
queser
ámar
cado
peloFavordeDeus,poisoReidaJust iça,Aquelequefoipr
efi
guradoporMelqui
sedeque,
receber
áoSeudomí nio.Eleassentar-
se-áentreashostessantasnoCéu,eexecut
ará
vári
assentençasdejulgamentos,comof oipredi
toporDavi:“
Deusassentou-
seem concí
li
o
entreosserescel
estes,parareal
i
zarjulgamento”.
(7)Pormeiodessejul
gamento,I
srael
seráabsolvi
dodesuascul pas,eret
ornaráaoseul ugardeeminênci
aem meioaospovos.
Esseretor
noocorrer
áem cumpr i
mentodaLeidoJubi l
eu.

- Aomesmot
empoem queapal
avr
a“Favor
”indi
caot
ri
unf
odosf
il
hosdeDeus,
elaapont
a
também par aadest ruiçãodosímpios.Salmos7:9e10f azreferênciaaessej ulgamento,
dizendo:“Deuséoj ui
zdospovos.Põef i
m àmal dadedosí mpioseconf ir
maoj usto”
.Serão
desarraigadostodososf i
lhosdeBelial
,aquelesquedesaf i
am osest atutosdeDeus, e
pervertem ajust
iça.Of uturoReidaJustiça,
queéMel quisedeque( oMessi as)executar
á
sobreel esajusti
çadeDeus, est
abelecendoaomesmot empoosj ustos.Acompanhado
pelosexér ci
toscelestes,eledar
áfim aosintentosdosímpi os,fazendocom queosf il
hos
deDeusf i
quem em eminência.Ojulgamentoem questãoéomesmoDi adaRet r
ibui
çãodo
qualfalaopr of
etaI
saias:“Comosãobel ossobreosmontesospésdaquel equeproclama
apaz( Shalom),omensagei r
oqueanunci acoi
sasboas,quefazouvi
rasalvação;quediza
Sião:Ot euDeusagoraéacl amadoRei .
”(
8)Apalavr
apaz( shal
om)podetambém serlida
como( shill
um)quesignifi
ca“ r
etr
ibuição”.

- Omensagei
ropr
omet
idosemani
fest
aránoÚl
ti
moJubi
l
eu,
epr
ocl
amar
áasuamensagem
depaz,dizendo:“OSenhorenvi ou-meparaconfort
artodososquechor am.”(
9)Oconfor
to
queeletrará,
consisti
ránumar evelaçãodassucessi
vaserasdahist
óriadouniver
so,
desde
oprincí
piodacriaçãoatéofim.Naquel etempo,osfil
hosdeBeli
alsealiar
ãocom o
propósi
todeper ver
tertodaajustiça,masserãoconfundi
dospel
osjulgamentosdeDeus.

- Or
einodeDeusem Si
ão,
ser
áest
abel
eci
domedi
ant
eaal
i
ançaqueMel
qui
sedeque(oRei
daJustiça)f
arácom t odososjustos,dest
rui
ndoaomesmot empoosfil
hosdeBelial.O
mandament odoj ubi
leufalatambém deum fortesom detr
ombet aquereper
cuti
ráportoda
aterr
a,nodiadezdosét i
momês. (10)Apli
cando-seaosúlt
imosdias,i
stoseref
ereàuma
poderosamanifestaçãodivinaquesacudir
áomundo, pr
eparando-
oparaaEraMessi âni
ca”
(*
)

(
*)Otext
oem dest
aqueéumatraduçãoli
vredomanuscri
toorigi
nalencont
radonaGr
uta11de
Qunr
am,em j
anei
rode1956,
porbeduínosdatr
ibodeTaamireh.

Depoisdel er
em com at ençãoaspromessascont i
dasnoper gaminho,osdozev ol
taram-separa
obeduí noque,curvando-sesobreojarro,tomouum gr anderolodepeledecor dei
ro,escri
topor
dentr
oeporf ora.Antesdeentregar-
lhes,afi
rmouqueamensagem deconsol opromet i
dano
manuscr i
toqueacabav am deler,est
av acontidanaquelerol
oespecial.Aoabri
rem-no, v
ique
eraoLi vr
odeMel qui
sedeque,compost opelomanuscr it
odor eideSalém epelomeu.Al eitur
a
dosrelatosaliconti
doscomov eu-ospr of
undament e,l
evando-osacompr eenderem queaquele
aquem menospr ezaram eentr
egaram par aamor te,
eraoMessi aspromet i
do,ogrande
Melquisedequeque, em vir
tudedeseusacr i

cio,
oslibert
aranaqueleÚlti
moJubi l
eu.

Cheiosdear
rependi
mento,choraram amargamente,
masf or
am consol
adospelasr
evel
ações
conti
dasnomanuscrit
odor ei
,ondeassucessivaserasdahist
óri
aeram cont
adasem r
icos
detal
hes,
desdeoprincí
piodacriaçãoatéaquel
etempo.

Aot ermi nar em aleituradoLivr


odeMel quisedeque,osdozeprostraram-serev
erent
es,e
l
ouv aram aoEt ernopel oconsoloquel hesenv iar
a,atr
avésdetãohumi ldemensageir
o.
Curvando- sesobr eoj arro,
omeni not omouumacai xi
nhadeouroor namentadacom pedras
preciosas, naqual hav i
am 144pér olasdev ariadostamanhos.Afi
rmandoserum pr esent
ede
Melqui sedequepar ael es,obeduínopassouadi st
ri
buí-
las,
dozepar acada,começandopor
Rúben.Aquel aspér olassimbol
izav am av i
tóri
aquehav i
am al
cançadomedi antea
concr eti
z açãodeumanov aeeternaal iançacom ogr andeMelquisedeque,queéoMessi as.

Depoi sdel ouvarem aoEt ernopel aspér olasquesel av am av it


óriaal cançada, osdoze, num
gestoder econheciment oegr atidão,passar am ahonr arohumi l
debeduí noque, pormei ode
l
ut asesacr ifí
cios,resgatar
adast revast odosaquel est esouros, paraof ertar-
lhesnaquel e
Jubileu.Repr esentandoosseusi r
mãos, Rúben, opr imogêni to,tomouum deseusmel hor es
mant osecobr iuocor podesnudodomeni no.Aqueci doporaquel emant oquesi mbol izav asua
mai orconqui sta,obeduínoemoci onou- seaov erqueel etrazia,dol adodeseucor ação, um
disti
ntivopr eci
oso, com agr av uradeumacr uzv er
mel hadaqual saiam r aiosdour ados.I stofez
com quer econhecessequet odaaquel ahonr arecebi da,pertenciaaoMessi asquer esgat ou-
o
daspr ofundezasdeumacav erna, conduzindoosseuspassosat ravésdecami nhosper i
gosose
solit
ários,atéquepudesseent regaraosf i
lhosdeI sraelost esour oscont idosnoj arro.El edevia
também aquel aconqui st
aaosseust rêsi r
mãos, sem osquai snãot eriaencont radoaquel e
present edor eideSal ém.Al embr ançadeseusi r
mãosof ezchor ardesaudade, edesej ou
mui tobeij
arsuasf aces,compar t
il
handocom el est odaahonr ar ecebida.

Num gest
osurpr
eendentequeconsol
ouocoraçãodomenino,Rúbent
omout r
êsdesuas
pér
olasmais bri
l
hantese,col
ocando-
asnumacaixi
nhav
er melha,
ent
regou-
asaomeninoe
di
sse:

- Est
aspér
olassãopar
aosseusi
rmãos.

Logodepoissur gi
ram aolongeaf iguradet rêsbeduí
nosquecami nhavam aonossoencont r
o,
tr
azendojarrosem seusombr os.Quandoosv iu,omeninoalegrou-seaodescobr i
rqueeram os
seusi r
mãos.Omai svelhoti
nhaem seuj arr
oumai nscri
çãoquedi zia:TemeiaDeusedai -
lhe
glóri
a,poi
séchegadaahor adeseuj uí
zo. (
11)Osegundot razi
anov asoamesmai nscri
ção
contidanojarr
odomeni no,porém em letrasmenoresemenosbr il
hant es:Caiu,cai
uaGr ande
Babil
ônia!
(12)Ot ercei
rocarregavaum v asoum poucomai orqueosdoi santeri
ores,enel
e
estavaescri
taumaadv ert
ência:Sealguém ador arabestaouasuai magem, ereceberosinal
naf r
ont e,ounamão, também otalbeberádovinhodai r
adeDeus,queseachapr eparadosem
mistura, nocáli
cedasuai r
a;eseráator
ment adocom fogoeenxofr
ediant
edossant osanjose
di
ant edoCor dei
ro.Abai
xodestaadvert
ência,em gr
andeslet
rasl
ia-
seoseguint Aquiest
e: áa
persever ançadossantos,daquel
esqueguar dam osmandamentosdeDeuset em af édo
Messi as.(13)

Quandoel esv i
ram oseui rmãomai snov oem honraper anteosf il
hosdeI sr
ael,corr
eram aoseu
encontroepr ostrar
am- se,depondoosseusj ar
rosaosseuspés.Em gr andepr antorevel
aram o
seuar r
ependi ment opel odesprezoesofrimentospelosquai sof i
zeram passar.Opequeno
beduínoi nclinando- separaosseusi rmãoscom amor ,beij
ou-l
hesasf aces,ef al
ou-l
hesque
tudooquel hesacont ecer
a, f
oraparaobem.Depoi sdeconsol arem-se,osfil
hosdeI srael
prepararam um banquet eem homenagem aopequenobeduí noeaosseusi r
mãos.No
banquet eor olofoi maisumav ezabert
o,et odosalegr
aram- secom suamensagem.Quando
estavam quaseaof im dafesta,omeninohonr ouosseusi rmãosnapr esençadet odos,dando-
l
hesaspér olasr ecebidasdeRúben.Omai sv el
horecebeuapér olamenor ,odomei oapér ola
det amanhomédi o,eomai snovoamai or.Elesfi
caram fel
izesaor eceberem aquelasjóiasque
simbolizav am suav it
ória.

Todost i
nham agorasuaspérolas,
menosomeni no,cuj
aalegr
iaconsi
sti
aem v erosfil
hosde
I
sraeleseusi r
mãosenr i
queci
dospel ospresentesdoRei.Amai oremaisbril
hantedetodasas
pérol
as,contudo,Rúbensepararaparael
e.Quandoar ecebeu,seucor
açãotransbordoude
i
ndizí
vel al
egri
a,vendonel
aosí mbolodeseut r
iunfo.Napérol
ahaviatr
êsinscri
ções:
Melquisedeque,Eli
ahuHanavieNov aJerusalém.

Depoi sdaf est


a,opequenobeduí nopr ocuroupeloseuj arr
o,ef i
cousur pr
esoaoencontrá-l
o
repletode
pér ol
as.Com mui toesforço,tomou- oem seusbr aços,levando-oparajuntodeseusir
mãosque
tinham osseusj arrosvazios.Começandopel oprimogêni t
o,elefoicompar t
il
handootesouro,
at équet odososv asosseencher am com aquel asli
ndaspér ol
as. Renasci dospel
o
ar r
ependi ment
oemov i
dospel agrati
dão,ost r
êsbeduí nosjuntament ecom osdozefi
lhosde
Israel,segui
ram ospassosdomeni nonar eali
zaçãodeumai mportanteobrasobreaTerra:Sua
mi ssãoser i
aabrirperanteomundooRol odeMel qui
sedeque, ofer
ecendoat odosquantos
acei t
assem suamensagem, aquelaspérolasquesi mbol i
zam av i
da.

Durant eseisanosahumani dadet eri


aaopor tunidadedeconheceramensagem dor ol
o,eas
advertênciasescrit
asnaquel esjarros,apossando-sedaspérolasdasalvação.Aof i
m dossei s
anos, osjarrosseesv azi
ariam eor oloseriafechado.Enquant
oosanosdaopor tunidadese
escoav am, multi
dõesacor ri
am det odasaspar tesem buscadamensagem dor oloedas
pérolas.Olhandopar aoscéus, descobr iqueacadanov oanoqueer ar
epresentadoporum di a
dasemana, umanov aestrelasur giaaol adodaest r
eladojubi
leu,
il
uminandocadav ezmai sa
Terracom asuagl óri
a.Aof i
m dossei sanosdeopor tuni
dade,omundoachav a-
sedi vi
didoem
duascl assesdepessoas: ospossui doresdaspér ol
asdasalvação,quesãochamadosf i
lhosde
Deus, eosquer ebel
aram-secont raamensagem dor ol
o,osfi
lhosdeBelial
.

Aoexpir
ar-seot
empodaopor t
unidade,nomomentoem queassei
sestrel
asdojubi
leu
enchi
am todaaTer
racom suaclari
dade,soouumavozdesdeoscéus,
di Est
zendo: á
Consumado!Quem éinjusto,façainj
ust
içaai
nda;equem est
ásuj o,
suj
e-seainda;
quem éj
ust
o,
façaj
usti
çaainda,
equem ésant o,
santi
fi
que-
seainda.Ei
squecedovenho, eestacomi
goa
minharecompensa,par
ar etr
ibui
racadaum segundoasuaobr a.EusouoAl f
aeoÔmega, o
primei
roeoder r
adeiro,opri
ncí
pioeof i
m.Bem aventuradosaquelesquelavam assuas
vesti
durasnosanguedoCor dei
ro,paraquetenham di
reit
oàár vor
edavida,epossam entr
arna
cidadepelaspor
tas.Ficar
ãodeforaosfeit
icei
ros,
osadúl t
eros,oshomici
das,osidól
atr
ase
todooqueamaepr aticaamentir
a.(
14)

QuandooMessi as, queéMel qui


sedeque,pr oclamouodecr eto,or olofoifechado, poi snão
haviamai spérolasnosj ar
ros.Subi t
amenteassei sestrel
asseapagar am, mer gulhandoo
mundoem compl etaescuridão.Surgiuentãonocéuumaest relav ermelha,cujosr aiost r
aziam
l
uzepr oteçãopar aosf il
hosdeDeus, aopassoquepar aosímpi ost r
aziam trev asesof rimento.
Ist
of ezcom queel esblasfemassem cont raDeus, l
evantando-secont r
aosSeusr edimi dos No
moment omai sdi fí
cil
,quandoasmãosdosí mpi ospesavam sobr eosj ustospr estesadest r
uí-
l
os, aTer r
af oisacudidaporum gr andeterremot (
o.15)Em mei oàsnuv ensnegr as, surgiuo
bri
lhodeumaest r
elaquef oicrescendorapi damente,atécobr i
rtodoocéu.Hozanasdev i
tóri
a
ecoaram port odasaspar tes,quandoosr emi doscont emplaram af acedoMessi asquev i
nha
em seusocor r
o, acompanhadopel osexércitosdoscéus. Diantedesuapr esençamaj estosa,os
í
mpi osf ugir
am, masf or
am consumi dospelof ogo.(
16)

OMessiasf ezsoarsuatrombeta,etodososj ust


osmor tosressurgi
ram com cor
posper f
eit
ose
i
mortai
s.Logodepoi s,
osj ust
osvivosforam tr
ansfor
mados, recebendo,i
gual
ment e,cor
pos
i
ncorr
uptív
eis.Acompanhadospel osanjos,fomosarrebatadosparaoencontrocom nossoRei
eRedentornosares.Elenosrecebeucom i ndi
zív
elal
egria,enosconduziunumav iagem
i
nesquecív
el r
umoàNov aeEt er
naJerusalém.(17)

Aoent r
ar mosnaCi dadeSant a, f
icamosdeslumbradosdi antedetantasmaravi
lhas.Fomos
conduzidosaopar aíso,ondef orapr epar
adoum gr andebanqueteparanósAli,
diantedotrono,
em mei oàshosanasangel i
cais,fomoscor oadospel oMessias,r
ecebendoum reinodepazque
j
amai sfindará.Enquant odesf rutavaasdelí
ciasdoÉden, acordeieviquetudoforaum sonho.
Levantando- me,tomei Isaquenosbr açose,sent
ando- medol adodojarr
o,osacarici
eiat
éo
al
vorecer ,enquantor el
embr avaascenasmar cantesdemeusonho.

Aoencont
rar
-mecom Mel quisedequenaquel
amanhã,desej
eicont
ar-
lheomeusonho.Mas
ant
esqueeulhedissessealgo,elefi
tou-
mecom um ol
harmuitopar
ecidocom odoMessi
as,
e
medeuumaor dem:

- Abr
aão,
tomaagor
aoj
arr
oquevocêt
ant
oamael
eve-
oaoMarSal
gado,
ondel
hemost
rar
ei
umacaver
nanaqualvocêoesconder
á.

Tomandoumamachadi nhaeum mantodelinho,


or ei
acompanhou-meatéacav ernaqueeu
vi
ranosonho, ondeassent
ei-
mepararegi
str
arestasúlt
imaspal
avras.Oroloseráagoralacr
ado,
eserádeixadonosil
ênciodacav
erna,
epermanecer áocul
toat
équesej aabert
oper ant
eas
nações,
noÚl t
imoJubileu.

Referênci
as:(1)Gênesis22:1,2;(2)
Isai
as53;(3)Apocali
pse18:2,4;(
4)I
saias61:1;(
5)
Levit
ico25:10;Dani
el9:24,25;(
6)Levíti
co25:9;(7)Sal
mo82:1; (8)I
sai
as52:7;(9)I
sai
as61:3;
(10)Levít
ico25:9;(11)Apoc.13:7;(
12)Apoc.13: 9;(
13)Apoc.13:9–12;(14)
Apoc.22:11-
15;
(15)Apoc.16:17-21;(16)S.Mateus24:29-31;(17)ICorí
nti
os15:50-55;Apoc.21e22.
ORAÇAODEMANASSÉS

ORAÇÃODEMANASSÉS

Estaoraçãoencontr
a-senasBí
bli
asgregaseeslavas,
masnãof azpar
tedocânoncat
óli
co,
razãopor
que
foi
colocada-tardi
amente-em separ
ado,em apêndi
ce,naVul
gatal
ati
na.

Aoraçãoécer t
amentedeori
gem j
udai
caeimit
aossalmospenitenci
ais.Oautor
,desconheci
do,
uti
li
zou-
sedogregoeescreveuaoraçãopr
ovavel
menteentr
eosséculosIIouIaC,possi
vel
ment enoEgi
to.
Exi
stem ant
igastr
aduçõest
ambém em si

aco,ar
mênioeárabe.

Talor
açãoter
iasidopr
onunciadaporocasi
ãodaconver
sãodoí
mpi
oManassés,omesmoqueé
enf
ocadopelosegundoli
vrodasCrôni
cas.Tal
vezpori
sso,
apar
tei
ntr
odut
óri
aseguedeper
to2Cr
on.
23,
11-14.
)

Al
ocução

1ÓSenhoroni pot
ent
e,Deusdenossospai
s,deAbr
aão,
IsaaceJacó,
edet
odaasua
descendênci
adejust
os;

2Tuquecr
iast
eoscéuseat
err
a,com t
udooquenel
esexi
ste;

3queacorr
entast
eomarcom at
uapal
avr
afor
te,
queconf
inast
eoabi
smo,
sel
ando-
ocom t
eu
Nometerr
ível
eglori
oso;

4pel
oqual
seabal
am t
odasascoi
sas,
tremendoper
ant
eteupoder
;

5ninguém podesust
ent
aroespl
endordat
uagl
óri
a,eat
uai
racont
raospecador
esé
i
nsuportáv
el,
6embor
asem medi
dasesem l
i
mit
eséat
uami
ser
icór
diapr
omet
ida;

7TuésoSenhordasAl tur
as, dei
mensacompaixão,gr
andetol
erânci
aegigantesca
miseri
córdi
a;demonstr
aspi edadecom osof
ri
ment ohumano!ÓSenhor,conf
ormet uai
mensa
bondade,pr
omet est
epenitênciaeper
dãoàquel
esquepecaram contr
aTi,enaclemênciasem
contaapontast
eapenitênciaaospecador
esparaquepudessem sersal
vos.

Conf
issãodosPecados

8Assim,
Senhor
,Deusdosjust
os,nãoapont
ast
epeni
tênci
apar
aosj
ustos,
paraAbraão,I
saace
Jacó,
quenãopecar
am cont
raTi,
masapontast
epeni
tênci
apar
amim,quesoupecador.

9Ospecadosquecomet isãosuperi
oresaosgr
ãosdear
eiadomar;mi
nhastransgr
essõessão
múlt
ipl
as,
óSenhor:
elassemul ti
pli
caram!Nãosoudi
gnodelev
ant
arosolhosparaoscéusem
r
azãodamulti
dãodemi nhasini
qüidades.

10Estousobrecarr
egadocom pesadascorrent
esdeferr
o;fuir
ejei
tadoem razãodosmeus
pecados,
enãor eceboconsol
oporterprovocadoatuairaeterfei
toaquil
oqueémauper ant
e
osteusolhos,r
eali
zandocoi
sasabomináveisemulti
pli
candoasof ensas.

Pedi
dodePer
dão

11Agor
aeudobr
oosj
oel
hosdomeucor
açãoei
mpl
oroat
uaami
zade.

12Eupequei
,Senhor
!Eupequei
,er
econheçoasmi
nhast
ransgr
essões.

13aArdentementeeuteimpl or
o:per
doe-me,Senhor!Per
doe-
me!Nãodestr
ua-
mecom as
minhastr
ansgressões!Nãotezanguescomigopar asempre,
nem guar
desomalpar
amim!
Nãomecondenesàspr ofundezasdater
ra!

Agr
adeci
ment
o

13bTués,
Senhor
,oDeusdaquel
esquesear
rependem,

14eem mim manifest


arásat
uabondade;
poi
s,mi
ser
ável
comosou,
tumesal
var
ásport
ua
gr
andemiser
icór
dia,

15eeuir
eioraraTi
incessant
ementeport
odososdi
asdami nhav
ida.Poi
stodaami
l
íci
a
cel
est
eprocl
amam atuahonraetuaéaglóri
apar
asempre.Amém.
APOCALI
PSEDASSEMANAS
DEENOCH

APOCALI
PSEDASSEMANAS

Li
vrodeEnoch93:1-
10,91:11-
17*
4Qumr
anHenocg(
4Q212)I
II
-I
V§v er
sãoespanholpor
tuguêsECM -enochm@t
err
a.com.
br
14/04/
2001

Enochrelembrouseudiscursodi
zendo:"Apropósit
odosfi
lhosdaJustiçaeacercadoElei
todo
mundo, quehavi
acrescidodeumapl antadeverdadeedejusti
ça,el
esfal
aram ederam a
conhecerami m,Enoch,fi
l
hosmeus, segundooquemef oirevel
adotodooentendimentopor
umav i
sãocelesti
alepelavozdosanjosguardiãesedossantos.Nastábuascelest
iai
sétudo
l
idoeent endi
do".

Conti
nuouf al
andoEnochedi sse:"Eu,Enoch,nasciosét
imo,napri
meirasemana,naépocaem
queajustiçaai
ndaeraf i
rme.Depoisdemi m,vi
ráasegundasemananaquecr esceráamenti
ra
eav i
olênciaedurant
eelaterálugaropr i
meiroFinal
,ent
ão,um homem serásal
vo.Equando
est
asemanahav eracabado,ainj
ustiçacresceráeDeusfar
áumal eiparaospecadores.

"Depoi
s,haver
áof i
naldatercei
rasemana,um homem seráelei
tocomoplant
adej uí
zojusto,
atr
avésdoqual cr
escerácomopl ant
adejust
içaparaaeterni
dade.Logo,
aoterminaraquarta
semana,asv i
sõesdossantosedosj ust
osaparecer
ãoeser áprepar
adaumaleiparagerações
degeraçõeseum cercado.

"Depoi
s,nofi
nal
daquint
asemana,umacasadeglor
iaepoderseráedi
ficadaparaaeter
nidade.
Logo,nasext
asemana,osquev
iver
em dur
ant
eelaserãocegadosem seucoração,i
nfi
elmente,
seaf
ast
arãodasabedor
ia.Ent
ãoum homem subi
ráaocéunofi
naldest
asemana, acasade
domi
naçãoser
áconsumidapelof
ogoeserádisper
sadotodoal
inhagem dar
aizescol
hida.

"Logo,nasétimasemanasur gir
áumager açãoperver
sa;numerosasser
ãosuasobr as,mas
todasestarãonoerro.Enof i
naldest
asemanaser ãoescolhi
dososelei
toscomot estemunhas
dav er
dadeedapl antadejusti
çaeterna.Será-l
hesdadasabedori
aeconheciment opor
setupl
icado.Paraelesexecut
arem ojuízoarrancar
ãodar ai
zascausasdav i
olênci
aenelaa
obradaf al
sidade.

"
Depoisdissovir
áaoi t
av asemana,adajusti
ça,naqual seentr
egaráumaespadaat odosos
j
ustosparaquejulguem just
amenteaosopressores,queserãoentreguesem suasmãos.Eao
f
inaldest
asemanaosj ustosadqui
ri
rãohonestamenteriquezaseseráconstr
uídootemploda
r
ealezad'
OGr ande,em seuesplendoret
erno,par
at odasasgerações.

"Apósist
o,nanonasemanaserevel
arãoaj usti
çaeojuízoj
ust
oàtotali
dadedosf i
l
hosdaterr
a
i
nteir
aet odososopr
essor
esdesaparecerãototal
mentedater
raeserãolançadosaopouso
eter
noet odososhomensver
ãoocami nhojust
oeeterno.

"Depoisdisso,nadéci
masemana, em suaséti
maparte,t
erálugaroJuízoEter
no.Seráotempo
doGr andeJuízoeEleexecutar
áav i
ngançanomeiodossant os.Entãooprimeir
océupassará
eapar eceráum novocéuetodosospoderesdoscéussel evantar
ãobril
handoeter
namente
setevezesmai s.Edepoi
sdisso,hav
erámuitassemanas,cujonúmer onuncater
áfim,nas
quaissef aráobem eajusti
ça.Opecadojánãoserámenci onadojamais.
"

OlivrodeEnochéum t extoapócrifoqueémenci onadoporal gumascar tasdoNovo


Testament o(Judas, Hebreuse2ªdePedr o)
.Atéael aboraçãodaVul gata,porvoltadoano400,
ospr i
meirossegui doresdeCr ist
oomenci onavam abertament eem seust ext
oseoacei tavam
comor eal.ApósaVul gataelecaiunoesqueciment o.Entr
etanto,oli
vroémui t
ointeressantee
parecereal.OlivrodeEnochf oipreser
vadosoment eem umacópi a,
nat otali
dade,em etíopee,
porestarazão, também échamadodeEnochet í
ope.Estedocument of oiencontrado,
i
ncompl eto,entreosManuscr i
tosdoMarMor t
o.

CAPITULOI
Pr
ofeci
assobr
eof i
m dost
empos

"1-Eisaspalavr
asdeEnochpel asquai
sabençoouoselei
toseosj ustosquevi
verãonot
empo
daafli
ção,
quandoserãoreprovadostodososmauseí mpios.Enoch,homem j
ustoque
caminhadiantedoSenhor,
quandoseusolhosforam aber
tos,equandocontemplouumasant
a
vi
sãonoscéus, fal
aepronunci
a: Ei
soquememost ram osanjos,

2-Essesanj
osmer evel
arãot odasascoi
sasemedarãoaint
eli
gênci
adoquejamaisvi
,que
nãodeveocor
rernest
ager ação,masnumageraçãoaf
ast
ada,paraobem dosel
eit
os,

3-Foiporel
esquepudefal
areconver
sarcom aquel
equedev
edei
xarum di
asuacel
est
e
morada,oSant
oeTodo-poder
oso,oSenhordessemundo,

4-Queum di
adevepôrem conv
ulsãoopi
codomonteSi
nai
,apar
ecerem seut
aber
nácul
oese
mani
fest
arcom t
odaafor
çadesuacelest
epot
ênci
a.

5-Todososv
igi
l
ant
esser
ãosur
preendi
dos,
todosf
icar
ãoconst
ernados.

6-Todosser ãotomadospelomedoepel oespanto,


mesmonasext remidadesdat err
a.As
al
tasmont anhasser
ãosacudidas,ascolinasel
evadasserãodi
minuídas,escoar
-se-ãodi
ante
desuaf acecomoocí r
iodi
antedadr ama.At er
raserásubmersaetudoaqui l
oqueahabi t
ar,
perecer
á,ora,t
odososseresserãojulgados,mesmoosj ust
os.

7-Masosj
ust
osobt
erãoapaz,
Eleconser
var
áosel
eit
osesobr
eel
esexer
cer
ásuacl
emênci
a.

8-Ent
ãot
ornar
-se-
ãoapr
opr
iedadedoSenhorDeus,
eser
ãoporEl
ecumul
adosdef
eli
cidadee
bênçãos;
eoespl
endordaDi
vi
ndadeosi
l
umi
nar
á."

CAPI
TULOXLI
V
Pr
ofeci
assobr
eJesus,
ost
emposat
uai
seaper
segui
çãoaoscr
ist
ãos

1-Lá,vi entãooAnciãodosdi ascuj


acabeçaestavacomoquecober t
adelãbrancaecom el
e,
um outro,quet i
nhaafiguradeum homem.Estaf i
gur
aeraplenadegraça,
comoadeum dos
sant
osanj os.Ent ãoi
nter
rogueiaum dosanj
osqueest av
acomi goequemeexpl i
cout
odosos
mistér
iosr elat
ivosaoFil
hodohomem.Per gunt
ei-l
hequem eraele,
deondevi
nhaeporque
acompanhav aoAnciãodosDi as.

2-Respondeu-menessaspal
avras:
"Est
eéoFi l
hodohomem aquem t odaj
ustiçaseref
ere,
com quem el
ahabit
a,equetem achavedetodosostesourosocult
os;poi
soSenhordos
espí
ri
tosoescolheupr
efer
enci
almenteedeu-l
heglór
iaacimadet odasascri
aturas.

3-EsseFil
hodohomem quevi
ste,
arr
ancarárei
sepoderososdeseusonovoluptuoso,
fá-
los-
á
sai
rdesuaster
rasi
namoví
vei
s,col
ocar
áfreionospoder
osos,quebr
aráosdentesdos
pecador
es.

4-Expul saráosrei
sdeseustronosedeseusr einos,por
querecusam honr
á-l
o,detornar
em
públi
cosseusl ouvor
esedesehumi l
harem di
ant edaqueleaquem todorei
nofoidado.
Colocarát or
mentosnaraçadospoder osos;f
orçá-los-
áasedeitarem di
ant
edele.Astrevas
tor
nar-se-ãosuamor adaeosv er
messer ãooscompanhei r
osdesuacama; nenhuma
esperançapar ael
esdesairdesselei
toimundo, poisnãoconsult
aram onomedoSenhordos
espír
itos.

5-Despr ezar
ãoosast rosdocéueel evarãoasmãoscont r
aoTodo- Poderoso;seus
pensament osser
ãov oltadosapenasparaat erranaqualdesejarãoest
abelecersuamorada
eterna;esuasobrasser ãoapenasobrasdei niqui
dade.Col
ocarãosuasalegriasem suas
ri
quezasesuaconf iançanosdeusesf abricadosporsuaspr ópri
asmãos.Recusar -
se-
ãoa
i
nv ocaroSenhordosespí ri
tos,expul
sá-
lo-ãodeseust emplos.

6-Eosf
iéi
sser
ãoper
segui
dospel
onomedoSenhordosespí
ri
tos.

CAPI
TULOXLV
Pr
ofeci
assobr
eojul
gament
o

1-Nessedi
a,aspr
ecesdossant
ossubi
rãodat
err
aat
éaopédot
ronodoSenhordosespí
ri
tos.

2-Nessedi a,ossantosquehabitam noscéusser eunir


ãoecom vozunâni
me, r
ezar
ão,
supl
icarão,cel
ebrar
ão,louvar
ão,exal
tarãoonomedoSenhordosespí rit
os,pel
osanguedos
j
ustos,espalhadoporele;eessasprecesdosjustoselevar
-se-
ãoi
ncessant
ementeaotronodo
Senhordosespí r
it
os,afim dequelhesfaçajust
iça,equesuapaci
ênciapel
osmausnãosej a
eter
na.

3-Nessetempo,v
ioAnciãodosdias,sent
adonot
ronodesuaglóri
a.Oli
vrodavi
daest
ava
abert
odi
antedel
eetodasaspotênciasdocéusemanti
nham cur
vadasdi
antedel
eeaoseu
redor
.

4-Entãooscoraçõesdossant
osest
avam i
nundadosdeal
egr
ia,porqueotempodajust
içaer
a
chegado,apr
ecedossantoshavi
asi
doouvi
daeosanguedosj ust
oshaviasi
doapreci
adopel
o
Senhordosespí
rit
os.
SALMO151

Sal
mo151

EsteSalmoapócri
foencontra-
senaantigaversãogrega,bem como,com al
gumasvari
ações,
naversãosi

aca.Épossívelqueseutextosejaresul
tant
edacombi naçãodedoi
ssalmos
apócri
fosr
edigi
dosem hebraicor
eencontradosem Qumr an.

1aSal modeDav i
.AçãodegraçasdeDaviapóscombaterGol
i
as:
1bEuer aomenorent r
emeusi r
mãos,
omai snovodacasademeupai .
Aoconduzirorebanhodemeupai par
aopasto,
encontr
eium l
eãoeum urso:
mat ei
-osedespedacei
-os.

2aPorminhasmãosconst
ruíumaf
laut
a,
meusdedosfi
zer
am umaharpa.
2bOsmont esnadat est
emunharam,
ascol
inasnadapr oclamaram;
ent
ret
anto,asár v
oresexaltar
am asminhaspal
avr
as
eorebanho[ exal
tou]osmeusf ei
tos.

3aQuem anunci
aráameuSenhor?
3bQuem procl
amará,
quem di
vul
gará,
quem anunci
aráosf
eit
osdoSenhordet
odasascoi
sas?
Deusv
iu,
escutoueouviuat
udo.

4Eleenvi
ouseumensageiroparaungi
r-me,
envi
ouSamuelpar
atornar-megrande.
Elemetir
oudomeiodor ebanhodemeupai
eungiu-
mecom oseuóleo.

5aMeusirmãoser am beloseal t
os,
masoSenhornãoospr efer
iu.
5bElemer et
ir
oudet rásdor ebanho,
ungi
u-mecom osantoól eo,
fezdemim ocondutordeseuPov o,
oreidosf
il
hosdasuaal iança.

6Enf
rent
eiof
il
ist
eu,
queamal
diçoou-
meporseusí
dol
os.

7Arr
anquei
-l
heaespada,
cort
ei-
lheacabeça,
el
aveiaafr
ontaaosf
il
hosdeIsr
ael.
OPROTO-
EVANGELHO
DE
TI
AGO

OPROTO-
EVANGELHODETI
AGO

ANATI
VIDADE

Est
eliv
ro,apesardeconheci docomooEv angel
hodeTi agoouPr ot
o-EvangelhodeTiago,tem
suaautor
iadesconhecida.Publi
cadoem f
insdosécul oXVI,
nãosesabeexat amenteaindaqual
aépocaem quef oiescri
to,
masosmai oresestudiososdosLivrosApócrif
osaf i
rmam queé
ant
eri
oraosQuat roEvangelhosCanôni
cos,serv
indo,em muitosaspect
os, comobasepar a
est
es.

OPr oto-Evangel
hodeTi agocontaav i
dadeMar i
a,seunascimentodeAnaeJoaquim,
consideradosestéreis,decomof oisuaeducaçãonoTempl oatéasuapuberdade,
comosedeu
aescol hadeseuf uturoesposo, José,vel
ho,vi
úvoepai deseisfi
l
hos:Judas,
Josetos,
Tiago,
Simão, Lígi
aeLídia.Cont i
nua,narrandoaconcepçãoeav i
rgi
ndade,quesemanteveapósdarà
l
uzoSalvador
,numacaver
na.Fal
adaestrelamister
iosaer
adi
ante,quegui
ouosmagosat éa
cav
ernaedanuvem del
uzquepairousobreolocal,
nahoraem queoSenhorJesusnasci
a.

Narra,t
ambém,apar
ti
cipaçãodapart
eir
aquet
est
emunhouavir
gindadedeMari
a,apóso
nasciment
odoSenhorEcitaotest
emunhodeumapar
tei
raqueconstat
ouavi
rgi
ndadede
Mariaapósdaràl
uz.

AI
NFÂNCI
ADECRI
STOSEGUNDOTI
AGO

Segundonar
ram asmemóriasdasdozetribosdeIsr
ael
,hav
iaum homem mui
tor
ico,
denome
Joaqui
m,quefaziasuasof
erendasem quanti
dadedobr
ada,di
zendo:

- Oquesobr
a,ofer
eça-opar
atodoopovoadoeodevi
donaexpi
açãodemeuspecadosser
á
par
aoSenhor,
af i
m deganhar
-l
heasboasgr
aças.

Chegouagrandef
est
adoSenhor
,naqualosfi
lhosdeI
srael
dev
em of
erecerseusdonat
ivos.
Rubem sepôsàfr
ent
edeJoaqui
m,di
zendo-l
he:

- Nãot
eél
í
cit
oof
erecert
uasdádi
vas,
enquant
onãot
iver
esger
adoum r
ebent
oem I
srael
.

Joaquim morti
fi
cou-
setantoquesedir
igi
uaosarqui
vosdeI
srael
,com i
ntençãodeconsul
taro
censogenealógi
coev er
if
icarse,
por
ventur
a,t
eri
asidoel
eoúnicoquenãohav i
ati
do
prosper
idadeem seupovoado.

Examinandoosper gami nhos,const


atouquetodososjustoshaviam geradodescendentes.
Lembrou-se,porexempl o,decomooSenhordeuI saacaopat ri
arcaAbraão,em seus
derr
adeir
osanosdev ida.
Joaquimficoumui t
oat ormentado,nãoprocur
ousuamul hereser et
ir
oupar aodeserto.Ali
armousuat endaej ej
uouporquar entadi
asequarentanoites,
dizendo:

- Nãosair
eidaquinem sequerpar
acomeroubeber
,at
équenãomev
isi
teoSenhormeu
Deus.Queminhasprecesmesi r
vam decomi
daedebebi
da.

I
I

Anal
ament
ava-
seegemi
adol
orosament
e,di
zendo:

- Chor
arei
minhav
iuv
ezemi
nhaest
eri
l
idade.

Chegou,
por
ém,
agr
andef
est
adoSenhoredi
sse-
lheJudi
te,
suacr
iada:

- Atéquandovai
shumi l
hartuaal
ma?Jáéchegadaaf est
amaiorenãoteélí
cit
oent
ri
stecer
-
te.Tomaest
elençodecabeça,quemefoidadopel
adonadat ecel
agem,j
áquenãoposso
cingi
r-
mecom eleporsereudecondi
çãoserv
ilel
evareleaosel
oreal.

Di
sseAna:

- Afast
a-t
edemi m,poi
squenãofi
zt al
coi
sae,
além domai s,
oSenhorj
ámehumilhouem
demasiapar
aqueeuouse.Anãoserquealgum malfei
torohaj
adadoetenhasv
indopara
fazer
-metambém cúmpl
icedopecado.

Repl
i
couJudi
te:

-Quemot iv
ot enhoeuparamaldi
zer-t
e,seoSenhorj át eamaldiçoounãotedandofrut
ode
Isr
ael?
Ana,aindaquepr of
undament
et r
ist
e,despiusuasv estesdeluto,ci
ngi
u-secom um t
oucado,
vesti
usuasr oupasdebodasedesceu, nahoranona, aojar
dim parapassear
.Aliv
iuum lour
eir
o,
assentou-
seàsuasombr aeorouaoSenhor ,
dizendo:
- ÓDeusdenossospais!Ouv
e-meebendi
ze-
medamanei
raquebendi
ssest
eov
ent
rede
Sar
a,dando-
lhecomofil
hoI
saac!

I
II

Tendoel
evadoseusolhosaoscéus,
viuum ni
nhodepassar
inhosnol
our
eir
oenov
ament
e
l
amentou-
sedizendo:

- Ai demim!Porquenasci eem quehor afuiconcebida?Vim aomundopar asercomot err


a
mal di
taentr
eosf i
lhosdeI srael
.Estesmecumul aram dei nj
úri
asemeescor raçaram do
templodeDeus.Ai demi m!Aquem meassemel hoeu?Nãoàsav esdocéu, poisel assão
fecundasem tuapr esença,Senhor.Aidemim!Aquem mepar eçoeu?Nãoàsbest asda
terra,
poisqueatéessesani maisirraci
onai
ssãopr olí
ficosanteteusolhos,Senhor .Aide
mi m!Aquem mepossocompar ar
?Nem sequeraest aságuas,porqueatéelassãof értei
s
diantedeti
,Senhor.Ai demi m!Aquem mei gual
oeu?Nem sequeraest aterra,por queela
também éf ecundada,dandoseusf r
utosnaocasiãopr ópri
aetebendiz,Senhor .

I
V

Ei
squesel
heapr
esent
ouoanj
odeDeus,
dizendo-
lhe:

- Ana,Ana,
oSenhorescut
out
eusr
ogos!Conceber
ásedar
ásàl
uzedet
uapr
olesef
alar
á
em t
odoomundo.

Anar
espondeu:

- Vi
vaoSenhormeuDeus,que,sechegarat
eral
gum fr
utodebênção,
sej
ameninoou
meni
na,
levá-
lo-
eicomoofer
endaaoSenhoreestar
áaseuservi
çotodososdi
asdesua
vi
da.

Ent
ãov
ier
am ael
adoi
smensagei
roscom est
erecado:

- Joaqui
m, t
eumarido,
est
ádev ol
tacom seusr
ebanhos,
poi
squeum anj
odeDeusdesceu
atéel
eelhedissequeoSenhorescut
ouseusrogosequeAna,
suamulher
,vai
conceber
em seuventr
e.

Tendosaí
doJoaqui
m,mandouqueseuspast
oresl
het
rouxessem dezov
elhassem mancha.

Di
sseel
e:

- Est
asser
ãopar
aoSenhor
.

Mandou,
ent
ãosepar
ardozenov
il
hasdel
eit
e,di
zendo:

- Est
asser
ãopar
aossacer
dot
esepar
aosi
nédr
io.

Fi
nalment
e,mandouapartarcem cabri
tosparat
odoopovoado.
AochegarJoaqui
m com seusrebanhos,est
avaAnaàpor
tae,aovê-
lochegar
,pôs-
seacor
rere
at
ir
ou-seaoseupescoçodizendo:

- AgoravejoqueDeusmebendissecopi
osament
e,poi
s,sendov
iúv
a,dei
xodesê-
loe,
sendo
est
éri
l,
v ouconceberem meuv
entr
e.

Ent
ãoJoaqui
mrepousounaquel
edi
aem suacasa.

Nodi
asegui
nte,
aoi
rof
erecersuadádi
vasaoSenhor
,di
zi
apar
aconsi
gomesmo:
- Saber
eiseDeusmev
aiserf
avor
ável
seeuchegarav
eroéf
odedosacer
dot
e.

Aooferecerosacri

cio,
obser
vouoéfodedosacerdote,quandoest
eseacer
cav
adoal
tarde
Deus,e,nãoencont
randopecadoal
gum em suaconsciênci
a,di
sse:

- Agor
avej
oqueoSenhorhouv
eporbem per
doart
odososmeuspecados.

DesceuJoaqui
mjust
if
icadodot
empl
oef
oipar
acasa.Ot
empodeAnacumpr
iu-
seenonono
mêsdeuàl uz.

Per
gunt
ouàpar
tei
ra:

- Aquem dei
àluz?

Apar
tei
rar
espondeu:

- Umameni
na.

Ent
ãoAnaexcl
amou:

- Mi
nhaal
maf
oienal
teci
da-er
ecl
i
nouameni
nanober
ço.

Aof
im dot
empomar
cadopel
alei
,Anapur
if
icou-
se,
deuopei
toàmeni
naepôs-
lheonomede
Mar
ia.

VI

Diaadiaameninaiarobust
ecendo-se.Aochegaraossei
smeses,suamãedeixou-
asónochão,
parav
ersesustent
ava-sedepé.Ela,depoi
sdeandarsetepassos,
vol
touaor
egaçodesuamãe.
Estal
evant
ou-
se,di
zendo:

- Sal
veoSenhor
!Nãoandar
ásmai
sporest
esol
o,at
équet
elev
eaot
empl
odoSenhor
.

Fez-
lheum oratór
ioem suacasaenãoconsent
iuquenenhumacoisavul
garoui
mpur a
passasseporsuasmãos.Chamou, al
ém di
sso,
umasdonzelashebréi
as,
todasv
irgens,
par
a
queaentret
ivessem.

Quandoameni
nacompletouum ano,Joaqui
m deuum grandebanquet
e,par
aoqualconv
idou
ossacer
dot
es,
osescr
ibas,osinédr
ioetodoopovodeI sr
ael.Apr
esent
ouameninaaos
sacer
dot
es,
queaabençoaram assi
m:

- ÓDeusdenossospai
s,bendi
zest
ameni
naedá-
lheum nomegl
ori
osoeet
ernoport
odas
asger
ações.

Aoquet
odoopov
orespondeu:

- Assi
m sej
a,assi
m sej
a!Amém!

Apr
esent
ou-
atambém Joaqui
m aospr
ínci
peseaossacer
dot
eseest
esaabençoar
am assi
m:

- ÓDeusAltí
ssimo,
põeteusol
hosnest
ameni
naeout
orga-
lheumabênçãoper
fei
ta,
dessas
queexcl
uem asul
ter
ior
es.

Suamãel evou-
aaoor
atór
iodesuacasaedeu-
lheopei
to.Compôs,
ent
ão,
um hi
noaoSenhor
Deus,
dizendo:

- Entoar
eium cânticoaoSenhormeuDeus, por
quemevi
sit
ast
e,afastast
edemi m oopróbr
io
demeusi nimigosemedest eum fr
utosanto,
queéúni
coemúl t
ipl
oaseusol hos.Quem
daráaosfil
hosdeRubem anot í
ciadequeAnaestáamamentando?Ouv i
,ouv
i,óDoze
Tri
bosdeI srael
:Anaest
áamament ando!
Tendodeixadoameninaparaquerepousassenacâmaraondehaviaoor atór
io,
sai
uepôs-
sea
ser
viroscomensai
s.Estes,
umav ezter
mi nadaacei
a,saí
ram r
egozi
jando-seelouv
andoao
DeusdeIsrael
.

VI
I

Ent
ret
ant
o,osmesesi
am-
sepassandopar
aameni
na.Aof
azerdoi
sanos,
disseJoaqui
m aAna:

- Levemo-
laaot
emplodoSenhorpar
acumpri
rapromessaquefizemos,
par
aqueSenhor
nãoarecl
ameenossaof
erendasetor
nei
nacei
tável
aseusolhos.

Anar
espondeu:

- Esper
amos,
todav
ia,
atéquecompl
etet
rêsanos,
par
aqueameni
nanãot
enhasaudadesde
nós.

Joaqui
mrespondeu:

- Esper
aremos.

Aochegaraost
rêsanos,
disseJoaqui
m:

- Chamaasdonzelashebr
éiasquenãotêm manchaequetomem,duasaduas,umacandei
a
acesaeaacompanhem,paraqueameni nanãool
heparatr
áseseucoraçãosej
acat
ivado
poral
gumacoisafor
adot emplodeDeus.

Assi
mf i
zer
am enquant
oiam subi
ndoaot
emplodeDeus.Lár
ecebeu-
aosacer
dot
e,oqual
,
depoi
sdetê-l
abeij
ado,
abençoou-
aeexcl
amou:

- OSenhorengr
andeceut
eunomediant
edetodasasgerações,poi
sque,
nof
inal
dos
t
empos,manif
estar
áem ti
suar
edençãoaosfi
lhosdeI
srael.

Fê-
lasent
ar-
senotercei
rodegr
audoal
tar
.OSenhorder
ramougr
açassobr
eameni
na,
que
dançoucat
ivandot
odaacasadeIsr
ael
.

VI
II

Saí
ram,
então,
seuspais,
chei
osdeadmir
ação,l
ouv
andoaoSenhorDeusporqueameni nanão
hav
iaol
hadoparat
rás.Mari
aper
maneceunotemplocomoumapombi nha,
recebendoali
mento
pel
asmãosdeum anjo.

Aocompl
etardozeanos,
ossacer
dot
esr
euni
ram-
separ
adel
i
ber
ar,
dizendo:

- EisqueMar
iacumpri
udozeanosnot
empl
odoSenhor
.Quef
aremospar
aqueel
anão
chegueamancharosant
uár
io?

Di
sser
am aosumosacer
dot
e:

- Tuquetensoal
taraoteucar
go,
ent
raeor
aporel
a.OqueoSenhort
edi
sser
,issoser
áo
quehav
eremosdefazer.

Osumosacerdot
e,ci
ngi
ndo-secom omantodasdozesi net
as,ent
rounoSant
odosSant
ose
or
ouporel
a.Eisqueum anj
odoSenhorapareceu,
dizendo-l
he:

- Zacari
as,
Zacar
ias,sai
er eúneat
odososv i
úvosdopovoado.Quecadaum v
enhacom um
bastãoeodaqueleem queoSenhorf
izerum si
nalsi
ngul
ar,dest
eser
áelaaesposa.

Saí
ram osar
aut
osport
odaar
egi
ãodaJudéi
ae,
aosoarat
rombet
adoSenhor
,todosacudi
ram.
I
X

José,dei
xandodeladosuaacha,uniu-seaeles.Umav ezquesejunt
aram todos,tomaram cada
qualseubastãoepuseram-seacami nho,àprocuradosumosacer dote.Estetomout odosos
bastões,
entr
ounot emploepôs-
seaor ar
.Terminadasassuaspr eces,tomoudenov oos
bastõeseosentr
egou,masem nenhum del esapar eceusi
nalal
gum.Por ém, aopegarJoséo
úl
ti
mo, ei
squeumapombasai udeleesepôsav oarsobresuacabeça.Entãoosacerdotedisse:

- At
icoubeasor
teder
ecebersobt
uacust
ódi
aaVi
rgem doSenhor
.

Josér
epl
i
cou:

- Tenhof
il
hosesouvelho,
enquant
oqueelaéumameni
na.Nãogost
ari
adeserobj
etode
zombar
iaporpar
tedosfi
lhosdeI
srael
.

Ent
ãot
ornouosacer
dot
e:

- TemeaoSenhort euDeuset em present


eoquefezElecom Dat
an,Abi
roneCorê,decomo
abr
iu-
seaterr
aef oram sepul
tadosporsuarebel
i
ão.Temeagoratutambém,José,par
a
quenãoaconteçaomesmoat uacasa.

El
e,chei
odet
emor
,recebeu-
asobpr
oteção.Depoi
s,di
sse-
lhe:

- Tomei
-t
edot emplo.Dei
xo-t
eagor
aem mi
nhacasaev
oucont
inuarmi
nhasconst
ruções.
Logov
oltar
ei.OSenhorteguar
dar
á.

Ossacer
dot
es,ent
ão,reuni
ram-
seeconcor
dar
am em f
azerum v
éupar
aot
empl
odoSenhor
.
Osumosacerdot
edisse:

- Chamaal
gumasdonzel
assem mancha,
dat
ri
bodeDav
i.

Osminist
rosseforam e,
depoisdet
erem procur
ado, encontr
aram set
ev i
rgens.Ent
ãoo
sacer
dotelembr
ou-sedeMaria,aj
ovenzinhaque,sendodeest ir
pedavídi
ca,seconser
vav
a
i
maculadaaosolhosdeDeus.Osemi ssári
osfor
am buscá- l
a.

Depoi
sdeast
erem i
ntr
oduzi
donot
empl
o,di
sseosacer
dot
e:

- Vej
amosqualhádebor
daroour
o,oami
ant
o,ol
i
nho,
aseda,
ozi
rcão,
oescar
lat
eea
ver
dadei
rapúr
pur
a.

Oescarl
ateeaverdadei
rapúr
puracouber
am aMar i
aque,t
omando-as,
foipar
acasa.
Naquel
aépoca,Zacari
asfi
coumudo,sendosubsti
tuí
doporSamuel,
atéquandopôdefal
ar
novamente.Mar
iatomouem suasmãosoescarlat
eepôs-seatecê-
lo.

XI

Cer
todi
a,pegouMar
iaum cânt
aroef
oienchê-
lodeágua.Ei
squeouv
iuumav
ozquel
hedi
zi
a:

- Deust
esal
ve,
chei
adegr
aça!OSenhorest
ácont
igo,
bendi
taésent
reasmul
her
es!

El
aolhouasuavolt
a,àdirei
ta,àesquer
da,paraverdeondevi
nhaaquel
avoz.Tremendo,
volt
ou
par
acasa,dei
xouaânfora,pegouapúrpura,sent
ou-senodi
vãepôs-
seatecê-l
a.Logoum anj
o
doSenhorapr
esent
ou-sediantedel
a,di
zendo:

- Nãotemas,
Mar
ia,
poi
sal
cançast
egr
açaant
eoSenhoroni
pot
ent
eev
aisconceberporSua
pal
avra!

El
a,aoouv
í-l
o,f
icouper
plexaedi
sseconsi
gomesma:
- Dev
ereieuconceberporv
irt
udedeDeusv
ivoehav
erei
dedaràl
uzcomoasdemai
s
mul
heres?

Aoquel
her
espondeuoanj
o:

- Nãoseráassi
m,Mari
a,poi
squeavir
tudedoSenhortecobri
rácom suasombr
a.Depois,
o
fr
utosant
oquedever
ánascerdet
iseráchamadodeFi l
hodoAltí
ssi
mo.Chamar-
lhe-
ás
Jesus,
poi
sElesal
var
áseupovodesuasiniqüi
dades.

Ent
ão,
disseMar
ia:

- Ei
saquiaescr
avadoSenhorem Suapr
esença.Quei
stoacont
eçaami
m conf
ormeSua
pal
avr
a.

XI
I

Concl
uídoseut
rabal
hocom apúr
pur
aeoescar
lat
e,l
evou-
oaosacer
dot
e.Est
eaabençoou
di
zendo:

- Mar
ia,
oSenhorenal
tecerseunomeeser
ásbendi
taent
ret
odasasger
açõesdat
err
a.

Cheiadeal
egr
ia,
Mar i
afoi
àcasadesuaparenteI
sabel
.Chamou-adapor
tae,aoouv
í-l
a,I
sabel
l
argouoescar
lat
e,corr
eupar
aaport
a,abr
iu-ae,v
endoMaria,
louvou-
adi
zendo:

- Quefizeupar
aqueamãedomeuSenhorv enhaami
nhacasa?Poi
ssaibaqueofrut
oque
car
regoem meuvent
resepôsapul
ardent
rodemim,comoqueparabendi
zer
-se.

Mariahavi
aseesqueci
dodosmi
stér
iosqueoanj
oGabr
iel
lhecomuni
car
a,el
evouosol
hosaos
céusedisse:

- Quem soueu,
Senhor
,par
aquet
odasasger
açõesmebendi
gam?

Passoutr
êsmesesem casadeIsabel
.Diaadiaseuvent
reaumentavae,cheiadetemor,pôs-
se
acaminhodecasaeescondi
a-sedosfi
lhosdeIsr
ael
.Quandosucederam essascoisas,
ela
contav
adezessei
sanos.

XI
II

AochegarMariaaosextomêsdegravi
dez,volt
ouJosédesuasconst
ruçõese,aoent
rarem
casa,deu-
secontadequeelaest
avagrávi
da.Então,
fer
iuseupr
ópr
iorost
o,jogou-
senochão
sobreumamant aechorouamargamente,
dizendo:

- Comoéquemev ouapresent
aragoradiant
edomeuSenhor ?Equeoraçãodir
eieuagor
a
porestadonzela,
poi
squear ecebivi
rgem dotemplodoSenhorenãoasoubeguar dar
?
Seráqueahi st
óri
adeAdãoser epet
iucomi go?Assim comonoinst
anteem queel
aestava
glor
if
icandoaDeusveioaserpentee,aoencontrarEvasozi
nha,
aenganou,omesmome
aconteceu.

Lev
ant
ando-
se,
JoséchamouMar
iaedi
sse-
lhe:

- Predil
etacomoerasdeDeus,comofost
ecapazdef
azeri
sso?Acasoteesquecest
edo
SenhorteuDeus?Com pudest
evil
i
pendi
art
uaalma,
tuquetecri
astenoSantodosSant
ose
recebesteal
i
mentodasmãosdeum anjo?

El
achor
ouamar
gament
edi
zendo:

- Soupur
aenãoconheçov
arãoal
gum.

Repl
i
couJosé:
- Deonde,
poi
s,pr
ovém oquecar
regasnosei
o?

AoqueMar
iar
espondeu:

- Pel
oSenhor
,meuDeus,
euj
uroquenãosei
comoacont
eceu.

XI
V

Joséencheu-
sedetemor
,ret
ir
ou-
sedapr
esençadeMar
iaepôs-
seapensarsobr
eoquef
ari
a
com el
a.Dizi
aconsi
gopr
ópri
o:

- Seescondoseuerro,cont
rar
ioal
eidoSenhor.Seadenunci
oaopov odeIsr
ael
,temoqueo
queacontecerael
asedev aaumaint
ervençãodosanj
osev enhaaentr
egaràmorteuma
i
nocente.Comodev er
eipr
oceder
,poi
s?Mandá-laemboraàsescondi
das.

Enquant
oisso,
cai
uanoi
te.Ei
squeum anj
odoSenhorl
heapar
eceuem sonhos,
dizendo-
lhe:

- Nãotemasporestadonzel
a,poi
soqueelacar
regaem suasent
ranhaséfr
utodoEspír
it
o
Sant
o.Daráàluzum f
il
hoelheporásonomedeJesus,poisqueelehádesal
varseupovo
dospecados.

Aodespert
ar,Josélev
ant
ou-se,
glor
if
icouaDeusdeI
srael
porhav
er-
lheconcedi
dot
algr
açae
cont
inuouguardandoMari
a.

XV

Poressaocasi
ão,
vei
oàcasadeJoséum escr
ibachamadoAnás,
quel
hedi
sse:

- Porquenãocompar
ecest
eànossar
euni
ão?

Respondeu-
lheJosé:

- Est
avacansadodacami
nhadaedeci
dir
epousarest
epr
imei
rodi
a.

Aov
olt
ar-
se,
Anásdeu-
secont
adagr
avi
dezdeMar
ia.

Ent
ão,
cor
reuaosacer
dot
e,di
zendo-
lhe:

- EsseJosé,
porquem r
espondes,
comet
euumaf
alt
agr
ave.

- Quequer
esdi
zercom i
sso?-per
gunt
ouosacer
dot
e.Aoquer
espondeuAnás:

- Poi
sv i
olouaquelav
irgem querecebeudot
empl
odeDeus,
com f
raudedeseucasament
oe
sem manifest
á-l
oaopovodeI srael
.

Di
sseosacer
dot
e:

- Est
áscer
todequef
oiJoséquef
ezt
alcoi
sa?

Repl
i
couAnás:

- Env
iaumacomi
ssãoet
ecer
ti
fi
car
ásdequeadonzel
aest
áreal
ment
egr
ávi
da.

Saí
ram osemissár
ioeencont
raram-natal
qual
hav
iadi
toAnás.Pori
ssol
evar
am-
na,
j
untamentecom José,
anteotri
bunal.

Osacer
dot
eini
ciou,
dizendo:

- Mar
ia,
comof
izest
etal
coi
sa?Quet
elev
ouav
il
ipendi
art
uaal
maeesquecer
-t
edoSenhor
teuDeus?Tuquetecr
iastenoSant
odosSantos,
quer ecebi
asal
i
mentodasmãosdeum
anjo,
queescut
ast
eoshi nosequedançav
asnapresençadeDeus?Comofizest
eisso?

El
asepôsachor
aramar
gament
e,di
zendo:

- Jur
opel
oSenhormeuDeusqueest
oupur
aem suapr
esençaequenãoconheci
var
ão.

Ent
ãoosacer
dot
edi
ri
giu-
seaJosé,
per
gunt
ando-
lhe:

- Porquef
izest
eisso?

Repl
i
couJosé:

- Jur
opel
oSenhormeuDeus,
quemeencont
ropur
ocom r
elaçãoael
a.

Acr
escent
ouosacer
dot
e:

- Nãojuresem f
also!Dizeav erdade!Usastefr
audul
ent
amenteomatr
imôni
oenãoodest
ea
conheceraopovodeI sr
ael.Nãoabai xast
etuacabeçasobamãopoder
osadeDeus,
por
quem suadescendênciahav i
asidobendita.

Joséguar
dousi
l
ênci
o.

XVI

- Dev
olv
e,poi
s-cont
inuouosacer
dot
e,-av
irgem quer
ecebest
edot
empl
odoSenhor
.

Joséf
icoucom osol
hosmar
ejadosem l
ágr
imas.Acr
escent
ouai
ndaosacer
dot
e:

- Farei
com quebebai
sdaáguadaprov
adoSenhoreel
avosmost
rar
á,di
ant
edev
ossos
própr
iosol
hos,v
ossospecados.

Tomandodaágua,
fezJosébebê-
la,
envi
ando-
oem segui
daàmont anha,deondevol
tousãoe
sal
vo.Fezomesmocom Mari
a,envi
ando-
atambém àmontanha,
masel avolt
ousãesalva.

Todaaci
dadeencheu-
sedeadmi
raçãoaov
erquenãohav
iapecadonel
es.

Di
sseosacer
dot
e:

- Post
oqueoSenhornãodecl
arouv
ossopecado,
tampoucoi
rei
condenar
-vos.

Ent
ãodespedi
u-os.TomandoMar
ia,
Josév
olt
oupar
acasachei
odeal
egr
iael
ouv
adoaoDeus
deI
srael
.

XVI
I

Vei
oumaor dem doi
mper
adorAugust
opar
aquesef
izesseocensodet
odososhabi
tant
esde
Bel
ém daJudéi
a.

Di
sseJosé:

- Ameusfilhospossorecensear
,masquefarei
destadonzela?Comov oui
ncluí
-l
anocenso?
Comomi nhaesposa?Envergonhou-
me.Comomi nhafil
ha?Masjásabem todososf
il
hos
deI
srael
quenãoé!Est eéodi adoSenhor
,quesef açaasuavontade.

Sel
andosuaasna,
fezcom queMari
aseacomodassesobr
eela.Enquantoum deseusfi
lhosi
a
àfr
ente,
puxandooani
mal pel
ocabr
esto,
Joséosacompanhava.Quandoestavam at
rês
mil
hasdedist
ânci
adeBelém,Josévi
rou-
separ
aMariaevi
uqueel aestavat
rist
e.

Di
sseconsi
gomesmo:
- Dev
eseragr
avi
dezquel
hecausai
ncômodo.

Aov
olt
ar-
senov
ament
e,encont
rou-
asor
ri
ndoei
ndagou-
lhe:

- Mar
ia,
queacont
ece,
poi
squeal
gumasv
ezest
evej
osor
ri
dent
eeout
rast
ri
ste?

El
alhedi
sse:

- Équeseapr
esent
am doispov
osdi
ant
edemeusol
hos:
um quechor
aeseaf
li
geeout
ro
queseal
egr
aeser egozi
j
a.

Aochegaràmet
adedocami
nho,
disseMar
iaaJosé:

- Desça-
me,
por
queof
rut
odemi
nhasent
ranhasl
utaporv
iràl
uz.

El
eaaj
udouaapeardaasna,
dizendo-
lhe:

- Aondepoder
iaeul
evar
-t
epar
aresguar
dart
eupudor
,jáqueest
amosem campoaber
to?

XVI
II

Encontr
andoumacaver
na,l
evou-
apar
adent
roe,
hav
endodei
xadoseusf
il
hoscom el
a,f
oi
buscarumapart
eir
anaregi
ãodeBel
ém.

EisqueJoséencont rou-seandando, masnãopodi aavançar.Aol evantarseusol hospar ao


espaço, pareceulhevercomoseoarest i
vesseest remecidodeassombr o.Quandof ixouv
ista
nofir
mament o,
encont r
ou-oestáti
coeospássar osdocéu, i
móv eis.Aodi ri
girseuol haràterr
a,
vi
uum r ecipient
enosol oeunst r
abalhadoressentadosem at itudedecomer , com suasmãos
navasilha.Osquepar eciam comer,nareal
idadenãomast igavam, eosqueest av am em atit
ude
depegaracomi da,t
ampoucoat i
ravam dopr ato.Final
ment e,osquepar eci
am l ev aros
manjaresàboca, nãoof aziam,aocont r
ári
o,tinham seusr ost
osv olt
adospar aci ma.

Também haviaumasov elhasqueest


avam sendot
angi
das,masnãodavam um passo.
Est
avam paradas.Opastorlev
antousuadestr
apar
abater
-l
hescom um caj
ado,
maspar ousua
mãonoar .

Aodir
igi
rseuolharàcor
rentedorio,
viucomounscabriti
nhospunham nel
aseusfoci
nhos,
mas
nãobebi
am.Em umapal avr
a,todasascoisasest
avam afast
adas,
porunsinst
ant
es,deseu
cur
sonormal.

XI
X

Ent
ãoumamul
herquedesci
adamont
anhadi
sse-
lhe:

- Aondev
ais?

Aoqueel
erespondeu:

- Andopr
ocur
andoumapar
tei
rahebr
éia.

El
arepl
i
cou:

- MasésdeI
srael
?

El
erespondeu:

- Si
m.

- Equem éaqueest
ádandoàl
uznacav
erna?
- Émi
nhaesposa.

- Ent
ão,
nãoét
uamul
her
?

El
erespondeu:

- ÉMari
a,aquesecri
ounot empl
odoSenhor
,eaindaquemet
ivessesi
dodadapormul
her
,
nãooé,poi
squeconcebeuporvi
rt
udedoEspí
ri
toSanto.

I
nsi
sti
uapar
tei
ra:

- I
ssoév
erdade?

Josér
espondeu:

- Vem ev
erás.

Ent
ãoapart
eirasepôsacaminhojuntocom ele.Aochegaràgr
uta,
par
aram,
eei
squeest
a
est
avasombreadaporumanuvem luminosa.

Excl
amouapar
tei
ra:

- Minhaal mafoiengr
andecida,porquemeusol hosviram coisasi
ncrí
vei
s,poi
squenasceua
salvaçãoparaIsr
ael
.Der epente,
anuv em começouasai rdagrut
aedentrobri
lhouumaluz
tãogr andequeseusolhosnãopodi am r
esist
ir.Est
a, porum momento,começouadiminui
r
tantoquedeupar averomeni noqueestavatomandoopei t
odamãe, Mari
a.Apartei
ra
entãodeuum gr i
to,
dizendo:

- Gr
andeépar
ami
m odi
adehoj
e,j
áquepudev
ercom meuspr
ópr
iosol
hosum nov
o
mi
lagr
e.

Aosai
rapar
tei
radagr
uta,
vei
oaoseuencont
roSal
omé.

- Sal
omé,Sal
omé!-exclamou.-Tenhodetecont
arumamar avi
l
hanuncav
ist
a.Umav
irgem
deuàl
uz;coi
saque,comosabes, nãoper
miteanat
urezahumana.

Sal
omér
epl
i
cou:

- PeloSenhor
,meusDeus,nãoacredi
tar
eiem t
alcoi
sa,
senãomef
ordadot
ocarcom os
dedoseexaminarsuanat
ureza.

XX

Hav
endoent
radoapar
tei
ra,
disseaMar
ia:

- Pr
epar
a-t
e,por
queháent
renósumagr
andequer
elaem r
elaçãoat
i.

Sal
omé,
poi
s,i
ntr
oduzi
useudedoem suanat
ureza,
mas,
der
epent
e,deuum gr
it
o,di
zendo:

- Aidemi m!Minhamaldadeeminhai
ncredul
i
dadeéquetêm acul
pa!Pordescr
erdoDeus
vi
vo,despr
ende-sedemeucorpominhamãocarboni
zada.

Dobr
ouosj
oel
hosdi
ant
edoSenhor
,di
zendo:

- ÓDeusdenossospais!Lembra-tedemim,por
quesoudescendent
edeAbr aão,Isaace
Jacó!Nãofaçasdemim um exemploparaosf
il
hosdeI
srael
!Devolve-
mecur ada,porém,
aospobres,poi
squet
usabes, Senhor
,queem t
eunomeexerci
ami nhascuras,r
ecebendo
detimeusalári
o!
Apar
eceuum anj
odocéu,
dizendo-
lhe:

- Sal
omé,Sal
omé, Deusescut
ou-
te.Apr
oxi
mat
uamãodomeni
no,
toma-
oehav
erápar
ati
al
egri
aeprazer
.

Acer
cou-
seSal
oméeot
omou,
dizendo:

- Ador
ar-
te-
ei,
por
quenascest
epar
aserogr
andeRei
deI
srael
.

Der
epent
e,sent
iu-
secur
adaesai
uem pazdagr
uta.Ni
ssoouv
iuumav
ozquedi
zi
a:

- Sal
omé,
Sal
omé,
nãocont
esasmar
avi
l
hasquev
ist
eat
éest
aromeni
noem Jer
usal
ém.

XXI

Josédispôs-
seaparti
rparaJudéia.Poressaocasi
ão,
sobr
evei
oum gr
andet
umul
toem Bel
ém,
poi
svieram um magosdizendo:

- Aondeest
áor ecém-
nasci
doRei
dosJudeus,
poi
svi
mossuaest
rel
anoOr
ient
eev
iemos
par
aadorá-
lo?

Herodes,aoouv
iri
sso,
pertur
bou-se.Env
iouseusemissár
iosaosmagoseconv
ocouos
pr
íncipeseossacer
dotes,
fazendo-l
hesest
apergunt
a:

- Queest
áescr
it
oem r
elaçãoaoMessi
as?Aondeel
evai
nascer
?

El
esr
esponder
am:

- Em Bel
ém daJudéia,
segundorezam asescr
it
uras.Com i
sso,
despachou-
osei
nter
rogou
osmagoscom estaspalav
ras:

- Qual
éosi
nal
quev
ist
esem r
elaçãoaonasci
ment
odesser
ei?

Responder
am-
lhesosmagos:

- Vimosum ast r
omui togrande,quebr
il
hav
aentr
easdemai
sestrel
aseasecl
i
psava,
fazendo-asdesaparecer
.NissosoubemosqueaIsr
ael
hav
ianasci
doum r
eievi
emoscom
aintençãodeador á-
lo.

Repl
i
couHer
odes:

- I
deebuscai
-o,
par
aquet
ambém possaeui
rador
á-l
o!

Naquel
einst
ant
e,aest
rel
aquehavi
am vist
onoOrient
ev ol
tounov amenteagui
á-l
os,at
éque
chegar
am àcav
ernaepousousobr
eaent r
adadel
a.Vier
am, então,osmagosatercom o
MeninoeSuamãe,Mari
a,eti
rar
am of
erendasdeseuscofr
es: ouro,i
ncensoemir
ra.

Depoi
s,av
isadosporum anj
opar
aquenãoent
rassem naJudéi
a,v
olt
aram asuast
err
aspor
out
rocaminho.

XXI
I

Aodar-
secontaHerodesdequehavi
asidoenganado,
encol
eri
zou-
seeenvi
ouseussi
cár
ios,
dando-
lhesamissãodeassassi
nart
odososmeninosdemenosdedoisanos.

QuandochegouatéMar
iaanotí
ciadamat
ançadascr
ianças,
encheu-
sedet
emore,
env
olv
endo
seufi
lhoem f
ral
das,
col
ocou-
onumamanjedour
a.

QuandoI
sabel
int
eir
ou-
sedequet
ambém buscav
am aseuf
il
hoJoão,
pegou-
oel
evou-
oauma
montanha.Pôs-seaverondehav
eriadeescondê-
lo,
masnãohav
iaum l
ugarbom par
aisso.
Ent
resoluços,excl
amouem vozalt
a:

- ÓMont
anhadeDeus,
recebeem t
eusei
oamãecom seuf
il
ho,
poi
squenãopossosubi
r
mai
sal
to.

Nessei
nstant
e,abr
iuamontanhasuasent
ranhaspararecebê-
los.Acompanhou-
osumagr
ande
l
uz,poi
sestav
acom eleum anj
odeDeusparaguardá-l
os.

XXI
II

Herodespr
ossegui
anabuscadeJoãoeenv
iouseusemi
ssár
iosaZacar
iaspar
aquel
he
di
ssessem:

- Aondeescondest
eteuf
il
ho?

El
erespondeudest
amanei
ra:

- Eumeocupodoser
viçodeDeusemeencont
rosempr
enot
empl
o.Nãosei
ondeest
ámeu
fi
l
ho.

Osemissár
iosi
nfor
mar
am aHer
odest
udooquesepassar
aeel
eencol
eri
zou-
semui
to,
di
zendoconsi
gomesmo:

- Dev
eserseuf
il
hoquev
air
einarem I
srael
.

Env
iou,
ent
ão,
um out
ror
ecado,
dizendo-
lhe:

- Diga-
nosaver
dadesobreondeest
áteuf
il
ho,
por
quedocont
rár
iobem sabesquet
eu
sangueest
ásobminhasmãos.

Zacar
iasr
espondeu:

- Sereimárt
irdoSenhor
, set
eatrever
esader
ramarmeusangue,
porquemi
nhaal
maser
á
recol
hidapel
oSenhor,aosersegadaumavi
dainocent
enovest
íbul
odosant
uár
io.

Aoromperdaaur
ora,
foi
assassi
nadoZacar
ias,
sem queosf
il
hosdeI
srael
sedessem cont
a
dessecr
ime.

XXI
V

Ossacerdot
essereuni
ram àhoradasaudação,
masZacar
iasnãosai
uaseuencont
ro,
como
decostume,par
aabençoá-
los.Puser
am-seaesper
á-l
opar
asaudá-
lonaor
açãoeparaglor
if
icar
oAlt
íssimo.

Antesuademora,começar
am at
ermedo.Tomandoâni
mo,
um del
esent
rou,
viuaol
adodo
al
tarsanguecoagul
adoeouvi
uumavozquedizi
a:

- Zacar
iasf
oimor
toenãosel
i
mpar
áoseusangueat
équechegueov
ingador
.

Aoouv i
rav oz,
encheu-sedetemoresaiupar
ainf
ormarossacer
dotesque,
tomandocoragem,
entr
aram etestemunharam oocor
ri
do.Ent
ão,osfr
isosdot
emploranger
am eel
esrasgaram
suasvestesdealtoabaixo.

Nãoencont
rar
am ocorpo,
somenteapoçadesanguecoagul ado.Cheiosdet emor
,saí
ram par
a
i
nfor
maratodoopov oqueZacari
ashavi
asidoassassi
nado.Anot í
ciacorreuem t
odasas
t
ri
bosdeIsr
ael,queochor
aram eguar
daram l
utoportr
êsdiaset r
êsnoites.

Concluí
doesset
empo,reuni
ram-seossacer
dot
esparadel
iber
arsobrequem i
ri
am pôrem seu
l
ugar.Recai
uasort
esobreSimeão,poi
s,pel
oEspí
ri
toSant
o,havi
asidoassegur
adodequenão
v
eri
aamor
teat
équel
hef
ossedadocont
empl
aroMessi
asEncar
nado.

XXV

Eu,
Tiago,escrev
iestahistór
ia.Aolev
ant
ar-
seum grandetumult
oem Jer
usalém,porocasi
ão
damortedeHer odes,r
etir
ei-
meaodesertoatéquecessasseomotim,gl
ori
fi
candoaoSenhor
meuDeus, quemeconcedeuagr açaeasabedori
anecessár
iaspar
acomporestanarração.

Queagraçaest
ejacom t
odosaquel
esquet
emem aNossoSenhorJesusCr
ist
o,par
aquem
dev
eseraglóri
a.

OEVANGELHO
DETOMÉ
EVANGELHOSEGUNDOTOMÉODÍ
DIMO

OEvangel
hodoApóstoloTomé
(
Apostol
oDídimoJudasTomé)
Text
oGnóst
icoencont
radoem NagHammad,
1945

Est
assãoaspal
avr
assecr
etasqueJesusoVi
vopr
ofer
iuequeDí
dimoJudasToméescr
eve:

Eel
edi
sse:
"Quem descobr
irosi
gni
fi
cadoi
nter
iordest
esensi
nament
osnãopr
ovar
áamor
te.
"

I
I

Jesusdisse:"
Aquel
equebuscacont
inuebuscandoatéencont
rar
.Quandoencont
rar
,el
ese
pert
urbar
á.Aosepert
urbar
,fi
car
ámar
avil
hadoerei
nar
ásobreoTodo."

I
II

Jesusdisse:"
Seaquel esquev osguiam disserem,‘Ol
hem,or ei
noestánocéu, ’então,os
pássarosdocéuv ospr eceder
ão,sev osdisserem queestánomar ,então,ospei xesvos
preceder
ão.Poi
sbem,or ei
noestádentrodev ós,etambém est áem vossoexteri
or.Quando
consegui
rdesconhecerav ósmesmos,ent ão,serei
sconhecidosecompr eenderei
squesoi s
fi
lhosdoPaivi
vo.Mas,senãov osconhecer
des, v
iver
eisnapobrezaeserei
sessapobr eza.
"

I
V

Jesusdisse:"
Ohomem idosonãohesi
tar
áem per
guntaraumacri
anci
nhadesetedi
assobre
olugardav i
da,eel
evi
ver
á.Poismui
tosdospr
imeir
osserãoosúl
ti
mosesetornar
ãoum só.
"

Jesusdisse:"
Reconheçaoqueestádiant
edet eusol
hos,eoqueest
áocul
toat
iser
á
desvel
ado.Poi
snãohánadaocul
toquenãovenhasermani
fest
ado.
"

VI

Seusdiscí
pulosoi
nter
rogar
am di
zendo:"
Queresquej
ejuemos?Comodev
emosor
ar?Dev
emos
daresmolas?Quedi
etadevemosobserv
ar?"

Jesusdisse:
"Nãomintai
senãof açai
saqui
l
oquedetestai
s,poi
stodasascoi
sassão
desvel
adasaosolhosdocéu.Poisnãohánadaescondi
doquenãoset or
nemanif
esto,
enada
ocult
oquenãosejadesvelado.
"
VI
I

Jesusdi
sse:"
Bem-avent
uradooleãoquesetornahomem quandoconsumi
dopel
ohomem;
maldi
toohomem queoleãoconsome,
eoleãotorna-
sehomem.
"

VI
II

Eeledisse:"Ohomem écomopescadorsábi
oquelançasuaredeaomarear et
ir
achei ade
pei
xi
nhos.Opescadorsábi
oencontr
aentreel
esum peix
egrandeeexcelent
e.Jogat odosos
pei
xi
nhosdev ol
taaomareescol
heopeixegrandesem di
fi
cul
dade.Quem t
em ouvidospara
ouvi
r,ouça.
"

I
X

Jesusdisse:"Ei
squeosemeadorsai u,encheusuamãoesemeou.Al gumassement escaír
am
naestrada;ospássarosv ier
am easr ecolheram.Algumascaíram sobrerochas,nãocri
aram
raí
zesnosol oenãopr oduzir
am espi
gas.Out r
ascaír
am em meioaum espi nhei
ro,quesufocou
assement eseosv er
mesascomer am.Eout rascaí
ram em sol
of ér
ti
leproduzir
am bonsfrutos;
render
am sessentaporumaecent oevinteporuma."

Jesusdi
sse:
"Eul
ancei
fogosobr
eomundo,
eei
squeest
oucui
dandodel
eat
équequei
me.
"

XI

Jesusdi
sse:"Estecéupassará,eaqueleacimadelepassar
á.Osmortosnãoestãov i
voseos
vi
vosnãomor rerão.Nosdiasem queconsumi stesoqueestav
amorto,vósotornastesvi
vo.
Quandoesti
verdesmor andonaluz,oquef arei
s?Nodiaem queér
eisum vostornastesdoi
s.
Masquandov ostornar
desdois,oquefarei
s?"

XI
I

Osdi
scí
pul
osdi
sser
am aJesus:
"Sabemosquet
unosdei
xar
ás.Quem ser
ánossol
í
der
?"

Jesusdi
sse-l
hes:"Nãoimpor
taondeest
iver
des,
dev
erei
sdi
ri
gir
-vosaTi
ago,
ojust
o,par
aquem
océueat er
raforam f
eit
os.
"

XI
II

Jesusdi
sseaseusdi
scí
pul
os:
"Compar
ai-
mecom al
guém edi
zei
-mecom quem me
assemel
ho.
"

Si
mãoPedr
odi
sse-
lhe:
"Tuéssemel
hant
eaum anj
ojust
o."

Mat
eusl
hedi
sse:
"Tut
eassemel
hasaum f
il
ósof
osábi
o."

Tomélhedisse:
"Mest
re,
minhabocaéi
ntei
rament
eincapazdedi
zercom quem t
e
assemel
has."

Jesusdisse:"
Nãosout euMestre.Porquebebestenafont eborbul
hant
equef
izbr
otar
,tor
nast
e-
teébri
o.(128)E,pegando-
o,ret
ir
ou-seedisse-l
hetrêscoisas.QuandoTomér
etor
nouaseus
companheiros,el
eslhepergunt
aram:"Oquet edisseJesus?"

Tomérespondeu:
"Seeuv
osdi sserumasódascoi
sasqueel
emedisse,
apanhar
eispedr
ase
asat
ir
arei
sem mim,eum fogobrotar
ádaspedr
asevosquei
mar
á."

XI
V

Jesusdi
sse-
lhes:"
Sej
ejuar
des,ger
arei
specadopar
avós;seor
ardes,ser
eiscondenados;se
derdes esmolas,farei
s mala vossos espíri
tos.Quando entr
ardes em qual
querpaíse
caminhardesporqualquerl
ugar
,sefordesr
ecebi dos,comeioquevosforof
ereci
doecuraios
enfermosentreeles.Poisoqueentrarem vossabocanãov osmacular
á,masoquesai rde
vossaboca–éi ssoquev osmacul
ará."

XV

Jesusdi
sse:
"Quandov
irdesaquel
equenãof
oinasci
dodeumamul
her
,pr
ost
rai
-v
oscom af
ace
nochãoeadorai
-o:
éel
eov ossoPai.
"

XVI

Jesusdisse:"
Talv
ezoshomenspensem quev imlançarapazsobr eomundo.Nãosabem que
éadiscórdiaquevim espal
harsobr
eaTerr
a:f
ogo,espadaedisputa.Com ef
eit
o,hav
endoci
nco
numacasa, tr
êsestarãocontr
adoisedoi
scontr
atrês:opaicont
raof i
lhoeofil
hocont
raopai
.
Eelespermanecerãosolit
ári
os.
"

XVI
I

Jesusdi
sse:"
Euvosdar
eioqueosol hosnãovi
ram,oqueosouv
idosnãoouv
iram,oqueas
mãonãotocar
am eoquenuncaocor
reuàmentedohomem."

XVI
II

Osdi
scí
pul
osdi
sser
am aJesus:
"Di
ze-
noscomoser
áonossof
im.
"

Jesusdisse:"Havei
s,ent
ão,di
scer
nidoopri
ncí
pio,par
aqueest
ejai
sprocurandoofim?Pois
ondeestiveropri
ncípi
oaliest
aráofi
m.Feli
zdaquelequet
omarseulugarnoprincí
pio:
ele
conheceráofim enãoprovaráamor t
e."

XI
X

Jesusdisse:"
Feli
zoquej áeraantesdesurgir
.Sev ostor
nardesmeusdiscí
puloseouvi
rdes
minhaspalavr
as,est
aspedrasestarãoavossoser
viço.Com efei
to,háci
ncoárv
orespar
av ós
noParaí
soqueper manecem i
nalt
eradasi
nvernoeverão,ecuj
asf ol
hasnãocaem.Aquel
eque
asconhecernãoprovar
áamor t
e."

XX

Osdi
scí
pul
osdi
sser
am aJesus:
"Di
ze-
nosaqueseassemel
haor
einodocéu.
"

El
elhesdisse:
"El
eseassemel
haaumasement edemostarda,
amenordetodasassement
es.
Mas,quandocaiem t
err
acul
ti
vada,
produzumagrandepl
antaetor
na-
seum ref
úgi
oparaas
av
esdocéu. "

XXI

Mar
iadi
sseaJesus:
"Aquem seassemel
ham t
eusdi
scí
pul
os?
"

Eledisse:
"El
essepar ecem com cr i
ançasquesei nst alaram num campoquenãol hespertence.
Quandoosdonosdocampov ierem,dirão:‘
Entr
egai nossocampo. ’Elassedespirãodi ant
e
delesparaqueelesPossam r eceberocampodev oltaepar aentregá- loael
es.Pori ssodigo:se
odonodacasasouberquev ir
áum l adrão,vel
aráant esqueel echegueenãodei xaráqueel e
penetrenacasadeseudomí niopar alevarseusbens.Vós, port
anto, permaneceiatentoscontra
omundo.Ar mai-
v oscom todopoderpar aqueosl adr õesnãoconsi gam encontrarum cami nho
parachegaravós, poi
sadi f
iculdadequet emeiscertament eocorrerá.Quepossahav erentre
vósum homem pr udente.Quandoasaf raesti
vermadur a,elevi
rárapi damentecom suaf oice
em mãospar acolhê-l
a.Quem t em ouvidosparaouv i
r ,ouça."

XXI
I
Jesusv i
ucr i
ançassendoamament adas.El edisseaseusdi scípulos:"Essespequeni
nosque
mamam sãocomoaquel esqueent r
am noRei no."Eleslhedi sseram:Nóst ambém,como
cri
anças,entrar
emosnoRei no?"Jesusl hesdisse:" Quandof izerdesdodoi sum equando
fi
zerdesoi nter
iorcomooext er
ior
,oext er
iorcomooi nt
erior,oaci macomooembai xoe
quandof i
zerdesdomachoedaf êmeaumasócoi sa,def ormaqueomachonãosej amais
machonem af êmeasej amaisfêmea,equandof ormardesol hosem l ugardeum olho,uma
mãoem l ugardeumamão, um péem lugardeum péeumai magem em l ugardeumaimagem,
então,ent
rarei
s(noReino).

XXI
II

Jesusdi
sse:Escol
her
eident
rev
ós,um ent
remi
ledoi
sent
redezmi
l
,eel
esper
manecer
ão
comoum só."

XXI
V

Seusdi
scí
pul
osdi
sser
am-
lhe:
"Most
ra-
nosol
ugarondeest
ás,
poi
spr
eci
samospr
ocur
á-l
o."

El
edi
sse-
lhes:"Aquel
equet
em ouvi
dos,
ouça!Háluznoi
nter
iordohomem del
uzeel
eil
umi
na
omundoi
nteiro.Seel
enãobr
il
ha,el
eéescur
idão.
"

XXV

Jesusdi
sse:
"Amat
eui
rmãocomoàt
uaal
ma,
prot
ege-
ocomoapupi
l
adet
eusol
hos.
"

XXVI

Jesusdi
sse:"Tuvêsocisconoolhodet euir
mão,masnãovêsatr
aveem teuprópr
iool
ho.
Quandoret
ir
aresatrav
edet euol
ho,ent
ãov er
áscl
arament
eepoder
ásret
ir
arociscodoolho
deteui
rmão."

XXVI
I

Jesusdi
sse:"
Senãoj ej
uar
descom r el
açãoaomundo,nãoencont
rar
eisoRei
no.Senão
obser
var
desosábadocomoum sábado,nãover
eisoPai
."

XVI
II

Jesusdi sse:"Assumimeul ugarnomundoer ev


elei-meael esnacar ne.Encont r
eit
odos
embriagados.Não encont r
einenhum sedento,emi nhaal maf i
couaf l
itapel osfil
hosdos
homens, porqueestãocegosem seuscoraçõesenãot êm visão.Poisvaziosv i
eram aomundo
ev azios procur
am deixaro mundo.Mas no moment o eles estão embriagados.Quando
superarem aembr i
aguez,
entãomudarãosuamaneiradepensar .
"

XXI
X

Jesusdi
sse:"
Seri
aumamaravi
lhaseacarnetiv
essesurgi
doporcausadoespír
it
o.Masser
iaa
maiordasmar avi
l
hasseo espír
itoti
vessesurgi
do porcausado corpo.Estour
eal
mente
surpr
esopel
aformacomoessagranderi
quezafezmoradanessapobr
eza.
"

XXX

Jesusdi
sse:
"Ondehát
rêsdeuses,
elessãodeuses.Ondehádoi
souum,
est
oucom el
e."

XXXI

Jesusdisse:"
Nenhum pr
ofet
aéacei
toem suaci
dade;nenhum médi
cocur
aaquel
esqueo
conhecem."
XXXI
I

Jesusdisse:"
Umaci dadeconst
ruí
daef
ort
if
icadasobr
eumamont
anhael
evadanãopodecai
r
nem podeserescondida.
"

XXXI
II

Jesusdisse:"Pr
ocl
amaisobreostel
hadosaquil
oqueouvir
descom vossoprópr
ioouvido.Pois
ninguém acendeumalâmpadaecoloca-adebai
xodeum cesto,t
ampoucocoloca-anum lugar
escondido,masnum candel
abr
o,par
aquetodosquevenham aentr
aresairv
ejam sualuz.
"

XXXI
V

Jesusdi
sse:
"Seum cegogui
aout
rocego,
amboscai
rãonumav
ala.
"

XXXV

Jesusdi
sse:"
Nãoépossí
velquealguém ent
renacasadeum homem f
ort
eet
ome-
aàf
orça,
a
menosquelheat
easmãos;entãoserácapazdesaquearsuacasa.
"

XXXVI

Jesusdisse:"
Nãov
ospr
eocupei
sdemanhãat
éanoi
teedenoi
teat
éamanhãcom oque
vest
ir
eis.
"

XXXVI
I

Seusdi
scí
pul
osdi
sser
am:
"Quandot
uter
evel
arásanósequandot
ever
emos?
"

Jesusdi
sse:"
Quandovosdespir
dessem vosenvergonhar
deset omar desvossasvestese,
col
ocando-
assobrevossospés,
pisar
dessobreelascomocriancinhas,ent
ão( ver
eis)ofi
l
ho
daquel
equeviveenãoterei
smedo."

XXXVI
II

Jesusdi
sse:"
Muit
asv ezeshavei
sdesej
adoouvi
ressaspalav
rasquevosdigo,enãotendes
outr
odequem ouv
i-l
as.Poi
svir
ãodiasem quemepr
ocurar
eisenãomeencontr
arei
s."

XXXI
X

Jesusdisse:"
Osfari
seuseosescri
bastomaram aschavesdagnosis.Elesnãoent
rar
am nem
dei
xaram entr
araquel
esquequer
iam ent
rar
.Vós,noentant
o,sedesábioscomoasserpent
ese
mansoscomoaspombas. "

XL

Jesusdisse:"Umaparrei
raf oipl
ant
adaf
oradoPai
,por
ém,nãosendosaudáv
el,el
aser
á
arr
ancadapelarai
zedestr
uída."

XLI

Jesusdi
sse:"
Quem t
iveral
goem suamãor
eceber
ámai
s,equem nãot
ivernadaper
der
áat
é
mesmoopoucoquetem. "

XLI
I

Jesusdi
sse:
"Tor
nai
-vospassant
es.
"

XLI
II
Seusdi
scí
pul
osdi
sser
am-
lhe:
"Quem ést
upar
adi
zer
-nost
aiscoi
sas?
"

[
Jesusdisse-
lhes:
]"Nãoper
cebei
squem soueupeloquevosdi
go,
masv ost
ornastescomoos
j
udeus!Com efeit
o,el
esamam aárv
oreeodeiam seusf
rut
osouamam osfr
utos,masodei
am
aárvor
e."

XLI
V

Jesusdisse:"
Quem bl
asf
emarcont
raoPaiser
áperdoadoequem blasf
emarcont
raoFil
ho
seráper
doado,masquem bl
asf
emarcont
raoEspí
ri
toSantonãoser
áperdoadonem nat
err
a
nem nocéu."

XLV

Jesusdisse:"Nãosecolheuvasdosespinheir
osnem f i
gosdoscardos,poi
selesnãodão
fr
utos.O homem bom reti
raobem doseut esouro;omal v
adoret
ir
aomaldeseut esouro
malévol
o,queestáem seucoração,edi
zmal dade.Poi
sdaabundânciadocoraçãoel
ereti
ra
coi
sasmás. "

XLVI

Jesusdisse:"
Dent
reosquenascer am damul her
,desdeAdãoat éJoão,oBat i
sta,nãohá
ni
nguém superi
oraJoão,paraquenãoabai xeosol hos[di
antedel
e].Maseudi go,aquel
e
dentr
evósquesetornarumacr
iançaconhecer
áoRei noesetor
narásuper
ioraJoão.
"

XLVI
I

Jesusdisse:"Éimpossí
velparaum homem mont ardoiscav alosour etesardoisarcos.Eé
i
mpossívelqueum servosir
vaadoi ssenhores,poi
sel ehonraum eof endeoout ro.Ninguém
bebevi
nhov elhoelogoem seguidadesejabeberv i
nhonov o.Enãosecol ocav i
nhonov oem
odresv
elhos,paraquenãoar r
ebentem;nem secol ocav i
nhov elhoem odresnov os,paraque
nãooestraguem.Enãosecosepanov el
hoem v est
enov a,por
queel aestáarri
scadaar asgar.
"

XLVI
II

Jesusdisse:"
Seosdoi
sfi
zer
em aspazesnest
acasa,
elesdi
rãoamont
anha:‘
Mov
e-t
e!’
eel
ase
mov er
á."

XLI
X

Jesusdisse:
"Bem av
enturadosossol
i
tár
ioseosel
eit
os,
poi
sencont
rar
eisoRei
no.Poi
s,
vi
estesdeleepar
aeleretornar
eis.
"

Jesusdisse:"
Sevosperguntarem:‘Deondev i
ndes?’
respondei
:‘Viemosdaluz,dolugarondea
l
uznasceudel amesma,estabeleceu-seetornou-
semani f
estapormeiodesuasi magens’.Se
vosperguntar
em:‘Vóssoi
sisto?’di
gam: ‘
Nóssomosseusf i
l
hosesomososel ei
tosdoPai vi
vo’
.
Sev osperguntar
em:‘Qualéosi naldev ossoPaiem v ós?’
,digam aeles:‘Émov imentoe
repouso’
."

LI

Seusdi
scí
pul
osdi
sser
am-
lhe:
"Quandoocor
rer
áor
epousodosmor
tosequandov
iráonov
o
mundo?"

El
edi
sse-
lhes:
"Aqui
l
oqueesper
aisj
áchegou,
masnãoor
econhecei
s."

LI
I
Seusdiscí
pulosdisser
am-lhe:"
Vint
eequat
roprofet
asfalar
am em I
srael
etodosf
alar
am det
i.
"
El
edisse-l
hes:"Omiti
stesaquel
equevi
veem vossapresençaefal
astesdosmort
os."

LI
II

Seusdi
scí
pul
osdi
sser
am-
lhe:
"Aci
rcunci
sãoébenéf
icaounão?
"

Eledisse-
lhes:"Seel
afossebenéf
ica,ospaisgerari
am f
il
hosjáci
rcunci
sosdesuamãe.Masa
verdadeir
acircunci
são,
aespir
it
ual
, t
ornou-
seintei
ramentepr
ovei
tosa.
"

LI
V

Jesusdi
sse:
"Bem-
avent
uradosospobr
es,
poi
svossoéoRei
nodocéu.
"

LV

Jesusdisse:"
Aquelequenãoodi
ar(2)seupaiesuamãenãopoder
ásetor
narmeudi
scí
pul
o.E
quem nãoodiarseusir
mãoseirmãsetomarsuacruz,
comoeu,nãoser
ádi
gnodemim."

LVI

Jesusdisse:"
Aquel
equeconsegui
ucompreenderomundoencont
rou(
soment
e)um cadáv
er,
e
quem encontr
ouum cadáv
erésuperi
oraomundo."

LVI
I

Jesusdisse:"
ORei nodoPaiésemelhanteaohomem quetem [boa]semente.Seuinimigov ei
o
durant
e a noite e semeou joi
o porcima da boa semente.O homem não dei xou que
arr
ancassem ojoio,di
zendo:‘
temoqueacabei
sar r
ancandoojoioet ambém otri
goj untocom
el
e.Nodi adacol heit
aaser v
asdaninhasestar
ãobem v i
sív
eiseser ão,ent
ão,arrancadase
queimadas."

LVI
II

Jesusdi
sse:
"Bem-
avent
uradoohomem quesof
reueencont
rouav
ida.
"

LI
X

Jesusdi
sse:"
Prest
aiat
ençãoàquelequev i
veenquant
oest
aisv
ivos,par
aque,aomor
rer
des,
nãofi
quei
sprocur
andovê-
losem consegui
r.
"

LX

El
esvi
ram um samar
it
anocar
regandoum cordei
roacaminhodaJudéi
a.El
edi
sseaseus
di
scí
pul
os:"Porqueohomem est
ácarregandoocordei
ro?
"

El
esdi
sser
am-
lhe:
"Par
amat
á-l
oecomê-
lo.
"

El
edisse-l
hes:
"Enquant
oocor dei
roesti
vervivo,
elenãoocomer
á,massoment
edepoi
squeo
ti
vermatadoequeocor dei
rosetornarum cadáver
."

El
esdi
sser
am-
lhe:
"El
enãopoder
iaf
azerdeout
romodo.
"

Eledisse-
lhes:
"Vós,
também, buscaium l
ugarpar
avósnor
epouso,
afi
m dequenãov
os
tornei
sum cadáveresej
aisdevorados.
"

LXI

Jesusdi
sse:
"Doi
srepousar
ãosobr
eum l
eit
o:um mor
rer
á,oout
rov
iver
á."
Sal
omédisse:"
Quem ést
uhomem,
edequem ésf
il
ho?Tut
eacomodast
eem meubancoe
comest
eàmi nhamesa?"

Jesusdi
sse-
lhe:"
Eusouaquel equeexist
eapart
irdoindi
vi
sível
.Recebicoi
sasdemeupai ."
[.
..]"
Eusouseudiscípulo.
"
[.
..]"
Pori
ssodigoque, sefordest
ruí
do,el
eest
aráplenodeluz,mas,seeleest
iverdi
vi
dido,
estar
ápl
enodet r
evas."

LXI
I

Jesusdisse:"
Eudi
gomeusmist
éri
osaos[quesãodi
gnosdemeus]mi
stér
ios.Queat
uamão
esquer
danãosaibaoquef
azatuamãodir
eit
a."

LXI
II

Jesusdisse:"Haviaum ricoquetinhamuit
odi
nhei
ro.Eledi
sse:‘
Empregar
eimeudinhei
ropar
a
semear,colher,
plantareenchermeuceleir
ocom ofrut
odacolhei
ta,
paraquenãomev enhaa
fal
tarnada’
.Essaser am suasint
enções,
masnaquel
amesmanoi teel
emor r
eu.Aquel
equetem
ouvidosparaouvir
,ouça."

LXI
V

Jesusdi sse:"Um homem t i


nhaconv i
dados.Equandoacei aest av apronta,mandouseuser vo
chamarosconv i
dados.Oser vof oiaopr imei roedi sse-
lhe:‘ Meumest r
et econvi
da’.Oout ro
respondeu:‘ Tenhodi nheir
oapl icadocom al gunscomer ciantes.El esv i
rãomepr ocuraresta
noiteparaqueeul hesdêmi nhasi nstruções.Apr esentomi nhasdescul paspornãoi ràceia.O
servofoiat éout roedi sse:‘
Meusenhorest át econv i
dando’ .Estedisse-lhe:‘
Acabodecompr ar
umacasaepr ecisam demi m hoj e.Nãot ereitempo’ .O ser vof oiaout roedisse-l
he:‘Meu
senhorest át econv i
dando’ .Estedi sse-lhe:‘Um ami gov aisecasarecoube- mepr epararo
banquete.Nãopoder eiiràceia,peçoserdescul pado.Oser v ofoi aoutroaindaedisse-lhe:‘
Meu
senhorest áteconv i
dando’.Estedi sse- l
he: ‘
Acabodecompr arumaf azendaeest ousaindopar a
buscaror endiment o.Nãopoder eiir,pori ssomedescul po’.Oser vor etor
nouedi sseaseu
senhor:‘Osqueconv i
dastepar aacei amandam pedi rdescul pas’.(134)Osenhordi sseaoser vo:

Vail áforapel oscami nhoset razeosqueencont r
arespar aquepossam cei ar
.Oshomensde
negóciosemer cador esnãoent rar ãonor ecintodemeuPai ’
."

LXV

Ele disse:" Um homem de bem t inha uma vinha.Ele a alugou a camponesespar a que
cuidassem delaepagassem- lhecom umapar t
edapr odução.Eleenvi
ouseuser voparaqueos
arrendatári
osent regassem-lheof r
utodav i
nha.Elespegar am seuser voeoespancar am,
deixando-oàbei radamor t
e.Oser vov ol
touecont ouaseusenhoroocor ri
do.Osenhordisse:

Tal vez não o tenham r econhecido’.Ele envi
ou outro servo.Os camponeses também o
espancar am.Entãoopr opri
et ár
ioenv i
ouseufil
hoedi sse:‘
Tal
v ezel
estenham respei
topormeu
fil
ho’.Comooscamponesessabi am queaqueleeraoher dei
rodav i
nha,pegaram-noemataram
-no.Quem t em ouvidosparaouv i
r,ouça."

LXVI

Jesusdi
sse:
"Most
rai
-meapedr
aqueosconst
rut
oresr
ejei
tar
am;
elaéapedr
aangul
ar.
"

LXVI
I

Jesusdisse:"
Sealguém queconheceot
odoai
ndasent
eumadef
ici
ênci
apessoal
,el

complet
amentedef
ici
ent
e."

LXVI
II

Jesus disse:"Bem-avent
urados os que são odi
ados e per
segui
dos.Mas os que v
os
persegui
rem nãoencontr
arãolugar
."
LXI
X

Jesusdisse:"
Bem-avent
uradosaquel
esquef or
am per
segui
dosem seui
nter
ior
.Sãoel
esque
real
menteconheceram opai.Bem-avent
uradososfamint
os,por
queseencheráovent
rede
quem t
em desejo.
"

LXX

Jesusdi
sse:"Aqui
loquetendesv
ossalv
aráseomanif
est
ardes.Aqui
l
oquenãot
endesem
vossoi
nter
iorvosmat
arásenãooti
ver
desdent
rodev
ós.
"

LXX1

Jesusdi
sse:
"Dest
rui
rei
est
acasaeni
nguém ser
ácapazder
econst
ruí
-l
a[.
..
]"

LXXI
I

[
Um homem di
sse-
lhe]
:"Di
zeameusi
rmãospar
aquepar
ti
lhem osbensdemeupai
comi
go.
"

El
elhedisse:"
Ó, homem,quem meinsti
tuipar
ti
lhador
?"
Vol
tando-separaseusdi
scípul
os,
disse-
lhes:"
Eunãosouum par
ti
lhador
,sou?
"

LXXI
II

Jesusdisse:"Acol
hei
taégrandemasosoper
ári
ossãopoucos.Por
tant
o,i
mpl
oraiaosenhor
paraqueenv i
eoper
ári
ospar
aacolhei
ta.
"

LXXI
V

El
edi
sse:
"Ósenhor
,hámui
taspessoasaor
edordobebedour
o,masnãohánadanaci
ster
na.
"

LXXV

Jesusdisse:"
Mui
tosest
ãoaguar
dandoàpor
ta,massãoossol
i
tár
iosqueent
rar
ãonacâmar
a
nupci
al.
"

LXXVI

O Reinodopaiésemel hanteaocomer ci
antequet i
nhaumaconsi gnaçãodemer cadori
ase
nel
asdescobr i
u uma pérol
a.Essecomer ciant
eer a astut
o.Elev endeu asmer cadori
ase
adquiri
uapérol
amar av
il
hosaparasi.Vóst ambém deveisbuscaresset esour
oindestr
utí
vele
duradouro,
quenenhumatraçapodedevorarnem overmedest r
uir
."

LXXVI
I

Jesusdisse:"
Eusoual uzqueestásobretodosel
es.Eusouot
odo.Demi m surgi
uotodoede
mim otodoseest endeu.Rachaium pedaçodemadeir
a,eeuest
oulá.Levantaiapedr
aeme
encont
rarei
slá."

LXXVI
II

Jesusdi
sse: "Porquevi
estesaodesert
o?Parav
erum caniçoagi
tadopel
ovent
o?Eparaverum
homem v est
idocom roupasf i
nascomovossoreievossoshomensimport
ant
es?Essesusam
roupasf
inas,massãoi ncapazesdedi
scer
niraver
dade."

LXXI
X

Umamulhernamul
ti
dãodi
sse-
lhe:"
Bem-
avent
uradoov
ent
requet
epor
toueossei
osquet
e
nut
ri
ram.
"
El
edisse-
lhe:"
Bem-avent
uradososqueouvi
ram apal
avradoPaiequereal
ment
eaguardar
am.
Poi
sv i
rãodiasem quedi
reis:"
Bem-
avent
uradooventr
equenãoconcebeu,eossei
osquenão
amamentaram."

LXXX

Jesusdi
sse:"
Aquelequereconheceuomundoencont
rouocor
po,
masaquel
equeencont
rouo
corpoésuper
ioraomundo."

LXXXI

Quem enr
iqueceu,
tor
ne-
ser
ei,
masquem t
em poderquepossar
enunci
arael
e."

LXXXI
I

Jesusdi
sse:
"Aquelequeest
áper
todemi
m est
áper
todof
ogo,
eaquel
equeest
álongedemi
m
estál
ongedoReino.
"

LXXXI
II

Jesusdi
sse:"Asimagensmani
fest
am-
seaohomem,masal uzqueest
ánelaspermanece
ocult
anaimagem dal uzdoPai
.Elet
ornar
-se-
ámani
fest
o,massuaimagem per
manecerá
vel
adaporsualuz.
"

LXXXI
V

Jesusdi
sse:"
Quandovedesvossasemelhança,v
ósvosrej
ubil
ais.Mas,quandovir
desvossas
i
magensquesurgir
am antesdevós,equenãomor r
em nem semani f
estam,quantot
erei
sde
supor
tar
!"

LXXXV

Jesusdi
sse:"Adãosur
giudeum grandepoderedeumagr anderi
queza,masel
enãoset
ornou
di
gnodev ós.Poi
s,set
ivessesi
dodigno,
nãoter
iaexper
imentadoamor t
e."

LXXXVI

Jesusdi
sse:"[Asraposastêm suastocas]easavestêm seusni
nhos,masof
il
hodohomem
nãotem nenhum l
ugarparapousarsuacabeçaedescansar.
"

LXXXVI
I

Jesusdi
sse:"
Miser
áveldocor
poquedependedeum cor
poedaal
maquedependedesses
dois.
"

LXXXVI
II

Jesusdisse:"
Osanj
oseosprof
etasvi
rãoavósedar
ãoaquel
ascoi
sasquejátendes.Edaiv
ós
também ael esascoi
sasquetendesedizeiavósmesmos:‘Quandovi
rãotomaroqueé
deles?
’"

LXXXI
X

Jesusdi
sse:"
Porquel
avai
soexter
iordat
aça?Nãocompr
eendei
squeaquel
equef
ezoi
nter
ior
éomesmoquef ezoexter
ior
?"

XC

Jesusdi
sse:
"Vi
ndeami
m,poi
smeuj
ugoéf
áci
lemeudomí
nioésuav
e,eencont
rar
eisr
epouso
par
avós.
"

XCI

El
esdi
sser
am-
lhe:
"Di
ze-
nosquem t
ués,
par
aquepossamoscr
erem t
i.
"

Eledisse-
lhes:"
Vósdeci
fr
astesafacetocéuedater
ra,masnãor
econhecest
esaquel
eque
estádiant
edev ósenãosoubest
esper
ceberest
emomento.
"

XCI
I

Jesusdi
sse:"Buscaieencontr
arei
s.Noentant
o,aqui
l
oquemepergunt
ast
esanteri
orment
ee
quenãovosrespondient
ão,agoradesej
ovosdi
zermasvósnãomeper
gunt
aissobr
eaquil
o."

XCI
II

[Jesusdisse]
:"Nãodei
saoscãesoqueésagr
ado,par
aqueel
esnãooj
oguem nol
i
xo.Não
atir
eispérol
asaospor
cos,
par
aqueel
es..
."

XCI
V

Jesus[
disse]
:"Quem busca,
encont
rar
á,e[
quem bat
e]t
eráper
missãopar
aent
rar
."

XCV

[
Jesusdisse]
:"Setendesdi
nhei
ro,nãooempr
est
eisaj
uro,masdai
-oàquel
edequem nãoo
r
eceber
eisdev ol
ta.
"

XCVI

Jesusdisse:"ORei
nodoPaiécomo[ umacerta]mulher
.Elatomouum poucodef er
ment
o,
[
escondeu-o]namassa,
efezcom el
agr
andespães.Quem t
em ouvi
dospar
aouvi
r,ouça!
"

XCVI
I

Jesusdisse:"O ReinodoPaiécomoumacer tamul herqueestavacarr


egandoum cântar
o
chei
odef arinha.Enquantoestavacaminhandopelaestrada,ai
ndadi
stant
edecasa,aalçado
cântar
opar t
iu-seeaf ar
inhafoicai
ndopelocaminhoatrásdela.El
anãosedeuconta,
poisnão
ti
nhapercebidooaci dente.Quandochegouem casa,col ocouocântaronochãoepercebeu
queeleestavav azi
o."

XCVI
II

Jesusdisse:"ORei nodoPaiécomoum cert


ohomem quequer i
amatarum homem poder
oso.
Em suapr ópriacasaeledesembai
nhouaespadaeenfiou-anapar
edepar
asabersesuamão
poderi
arealizarataref
a.Ent
ãoelematouohomem poderoso.
"

XCI
X

Osdi
scí
pul
osdi
sser
am-
lhe:
"Teusi
rmãoset
uamãeest
ãoaguar
dandol
áfor
a."

El
edisse-
lhes:"
Estesqueestãoaquiquefazem av
ontadedemeuPaisãomeusi
rmãose
minhamãe.Sãoelesqueent
rarãonoRei
nodemeuPai.
"

El
esmostrar
am umamoedadeour
oaJesusedi
sser
am-
lhe:"
OshomensdeCésarexi
gem-
nos
tr
ibut
os.
"

El
edi
sse-
lhes:"
DaiaCésaroqueédeCésar
,daiaDeusoqueédeDeus,edaiami
m oqueé
meu.
"

CI

[
Jesusdisse]
:"Quem nãoodeia(3)seu[pai
]esuamãecomoeunãopodeset or
narmeu
[
discí
pul
o].Equem nãoamaseu[paie]suamãecomoeunãopodeset
ornarmeu[
discí
pul
o].
Porqueminhamãe[...]
,mas[
minha]ver
dadei
ra[
mãe]deu-
meav
ida.
"

CI
I

Jesusdi
sse:"
Aidosfar
iseus,
porqueelessãocomoum cachor
rodor
mindonamanj
edour
ados
bois,
poi
selesnãocomem nem permi
tem queosboi
scomam. "

CI
II

Jesusdisse:"
Feli
zdohomem quesabeporondeosl adrõesvãoent
rar
,porquedessafor
ma
[
ele]podeselevant
ar,
passarem r
evi
staseudomí
nioear
mar -
seant
esdel
esinvadi
rem."

CI
V

El
esdi
sser
am aJesus:
"Vem,
oremosej
ejuemoshoj
e."

Jesusdi
sse:"
Qualf
oiopecadoquecometiouem quef
uiv
enci
do?Por
ém,quandoonoi
vo
dei
xaracâmar
anupci
al,
ent
ãoqueel
esjej
uem eor
em."

CV

Jesusdi
sse:
"Quem conheceopai
eamãeser
áchamadof
il
hodepr
ost
it
uta.
"

CVI

Jesusdi
sse:"
Quandofi
zer
desdedoi
s,um,
vost
ornar
eisf
il
hosdohomem,
equandodi
sser
des:

Montanha,move-
te!

,el
asemover
á."

CVI
I

Jesusdisse:"
OReinoécomoum pastorqueti
nhacem ov el
has.Umadelas,amaiordetodas,
extr
aviou-
se.Eledei
xouasnoventaenov eef oiprocur
á-l
a,atéencontr
á-l
a.Depoisdet er
passadoportodoessei
ncômodo,el
edisseàovelha:‘
Eumei nt
eressoport
imaisdoquepelas
noventaenove’.
"

CVI
II

Jesusdi
sse:"
Quem beberdeminhabocatornar
-se-
ácomoeu.Eumesmomet
ornar
eiel
e,eas
coi
sasqueestãoocul
tasser
-l
he-
ãorevel
adas."

CI
X

Jesusdisse:"ORei
noécomoohomem quet i
nhaum tesouro[escondi
do]em seucamposem
saber.Apóssuamor t
e,deixouocampopar aseu[fil
ho].O fi
lhonãosabia[ arespeit
odo
tesour
o].El
eherdouocampoeov endeu.Ocompradoraoar arocampoencont r
ouot esour
o.
Começouent ãoaempr
estardinhei
roaj ur
osaquem queri
a."

CX

Jesusdi
sse:
"Quem encont
rouomundoet
ornou-
ser
ico,
quer
enunci
eaomundo.
"

CXI

Jesusdi
sse:"
Oscéuseat
err
asedobr
arãodi
ant
edev
ós.Eaquel
equev
ivedoVi
vonão
conhecer
áamor
te.Jesusnãodi
sse:
‘Quem seencont
raésuper
ioraomundo?
’"

CXI
I

Jesusdi
sse:
"Ai
dacar
nequedependedaal
ma;
aidaal
maquedependedacar
ne.
"

CXI
II

Seusdi
scí
pul
osdi
sser
am-
lhe:
"Quandov
iráoRei
no?
"

[Jesusdisse]
:"El
enãovir
áporqueéesperado.Nãoéumaquest ãodedizer:‘
ei
squeel
eestá
aqui’ou‘
eisqueestáal
i
’.Nav
erdade,
oReinodoPai est
áespal
hadopel
aterraeoshomensnão
ov êem."

CXI
V

Si
mãoPedr
odi
sse-
lhes:"
QueMar
iasai
adenossomei
o,poi
sasmul
her
esnãosãodi
gnasda
vi
da.
"

Jesusdi
sse:"
Eumesmov ouguiá-
lapar
ator
ná-
lamacho,
par
aqueelatambém possat
ornar
-se
um espí
ri
tovi
vosemel
hanteavósmachos.Por
quetodamul
herquesetor
narmachoentr
aráno
ReinodoCéu.
"
OEVANGELHO
DE
PEDRO

AI
NFÂNCI
ADECRI
STOSEGUNDOPEDRO

Esteéconsideradooqui
ntoEv
angel
ho,
escrit
oporPedro,
segundorel
atosfei
tosporNossa
Senhora.Publ
icadopel
apri
meir
avezem 1677,cont
acom ver
sõesem grego,
lat
im,ar
mênioe
árabe.

Muit
agent esei ndagaai ndahojeporqueosEv angelhosdaBíbli
anãofal
am dai nf
ânci
ae
j
uventudedeCr isto.Issotem provocadoinúmerasespeculações,i
ncl
usi
vealgumasqueci tam
queoMest r
eexi l
ou-sejuntoaosmongesdoTi beteouconv i
veucom osessênios,com cuj
os
mestr
esi nstr
uiu-se.Admi ti
rissoénegaradivindadedeCristo,poi
sseel
eprecisoudeum
mestr
e, seri
amai slógicoque, hoj
eem dia,adorássemososeumest r
eenãoel e,oaprendi
z.
I
ssof
icabem cl
aronaspassagensXLVI
IIeXLI
X.

Nestanarr
ati
va,
hámaioresdetal
hessobr
eoencontrodeJesuscom ossábi
os,
notempl
ode
Jerusal
ém,al
ém desuasbri
ncadei
rascom asout
rascr
iançaseseut
rabal
honacompanhi
ade
José.

Nasnot asder odapé, apresentamost rechosdoEv angelhoAr mêniodaI nfância,umav ersão


ampliadadoEv angelhodaI nfância,ondeal gumaspassagensext rasesclarecem moment os
i
mpor tantesdav idadeJesus.Essesl ivr
osf or
am consider adosapócrif
ospel aIgrej
a,ist
oé,
sem ai nspir
açãodi vi
na,eexcl uídosdost extosori
ginaisquef or
mar am,aol ongodot empo, a
atualBíbli
a.Quaisforam oscr itéri
osutil
izadospar aselecionarosl i
vrosinspir
adosdi vi
nament e
foial
goqueat éhojeaI grejanãoexpl i
coudemodoconv incente.Oquesesabeéquehár el
atos
sobreai nfânci
adeCr i
sto,sobr eaNat i
vidade,sobreSãoJoséeout ras,quenãosãoacei tas
comot ex t
ossagr ados,mui toembor acont enham narrati
v asquecompl etam di v
ersaslacunas
nostext osconsideradossagr ados.

OEv angelhodaInfânciamost r
a,demodosensí velebelo,oquefoiainf
ânciadeNossoSenhor
JesusCr i
sto,
quedesdeamai stenr
aidadej
ámani f
estavasuasanti
dade.Éum textoque
encantapelasuabel eza,pel
asingel
ezaepelassi t
uaçõesqueretrat
am,ondeoCr ist
osurge
comoacr i
ançaquef oi,muit
oembor asuadivindadeolevasseagestosinusit
ados,mas
marcadospel asabedor i
aprecoceepelacoerênciadeseusatos.

AI
NFÂNCI
ADECRI
STO

Em nomedoPai ,
edoFilho,edoEspírit
oSanto,Deusúnico.Com oauxí
l
ioeaaj udadoDeus
todopoder
oso,começamosaescr everoli
vrodosmi l
agresdenossoSalvador
,Mest r
eeSenhor
JesusCri
sto,
queseinti
tul
aoEv angelhodaInfânci
a,confor
menarradoporMaria,suamãe,na
pazdoNossoSenhoreSal v
ador.Queassim seja.

I
.Pal
avr
asdeJesusnoBer
ço

Encontr
amosnoli
vrodogr
andesacer
doteJosef
oqueviv
eunotempodeJesusCr
ist
o,eque
al
gunschamam deCaif
ás,
queJesusfal
ouquandoest
avanoberçoequedi
sseasuamãe
Maria:

— Eu,
quenasci
deti
,souJesus,
ofil
hodeDeus,
oVer
bo,
comot
eanunci
ouoanj
oGabr
iel
,e
meuPaimeenvi
ouparaasalv
açãodomundo.

I
I.Vi
agem aBel
ém

Noanode309daer adeAlexandre,August
oordenaraquetodosfossem recenseadosem sua
ci
dadenat al
.Joséparti
u,então,conduzi
ndoMaria,
suaesposa.Vieram aJerusalém,deondese
di
ri
gir
am aBel ém parai
nscreverem-senolocal
ondeelehavianascido.Quandoestavam
pr
óximosaumacav er
na,Mar i
adisseaJoséquesuahor ahaviachegadoequenãopoder iair
at
éaci dade.

— Ent
remosnest
acav
erna—di
sseel
a.

Osolest
avacomeçandoasepôr
.Joséapr
essou-
seem pr
ocur
arumamul herqueassi
sti
sse
Mari
anopart
oeencontrouumaanci
ãquevi
nhadeJer
usalém. Saudando-
a,di
sse-
lhe:

— Ent
ranacav
ernaondeencont
rar
ásumamul
herem t
rabal
hodepar
to.

I
II
.APar
tei
radeJer
usal
ém

Apósopôr
-do-
sol
,Joséchegoucom aanci
ãàcav
ernaeel
esent
rar
am.Ei
squeacav
erna
est
avarespl
andecendocom umaclar
idadequesuperavaadeumai nfi
nidadedelabar
edase
bri
l
havamaisdoqueosol domeio-di
a.Acri
ança,enr
oladaem fral
dasedeitadanuma
manjedour
a,mamav anosei
odamãe.Ambosf i
caram sur
presoscom oaspectodaquela
cl
ari
dadeeaanciãdisseaMaria:

— Ést
uamãedest
acr
iança?

Aor
esponderaf
ir
mat
ivament
eMar
ia,
disse-
lhe:

— Nãoéssemel
hant
eàsf
il
hasdeEv
a.

Mar
iar
espondeu:

— Assi
m comoent
reascriançasdoshomensnãohánenhumaquesejasemel
hant
eaomeu
fi
l
ho,assi
mtambém suamãenãot em parent
ret
odasasmul
heres.

Aanci
ãdi
sseent
ão:

— Senhor
aeama,
vim par
areceberumar
ecompensaqueper
dur
arápar
atodoosempr
e.

Mar
ial
hedi
sse,
ent
ão:

— Põet
uasmãossobr
eacr
iança.

Quandoaanci
ãof
ez,
foi
pur
if
icada.Aosai
r,el
adi
sse:

— Apart
irdest
emomento,euser
eiaser
vadest
acr
iançaequer
oconsagr
ar-
measeuser
viço,
port
odososdiasdaminhavi
da.

I
V.AAdor
açãodosPast
ores

Em seguida,quandoospast oreschegaram eacender am ofogo,entr


egando-seàalegri
a,as
cortescelestesapar ecer
am, louvandoecel ebrandooSenhor ,acavernapareci
a-secom um
templ oaugusto,onder ei
scel esti
aiseterr
estrescelebravam aglór
iaeosl ouvor
esdeDeuspor
causadanat ividadedoSenhorJesusCr i
sto.Eest aanciãhebréi
a,vendoestesmi l
agres
resplandecentes,rendiagraçasaDeus, dizendo:

— Euterendogr
aças,
óDeus,
DeusdeI
srael
,por
queosmeusol
hosv
iram anat
ivi
dadedo
Sal
vadordomundo.

V.ACi
rcunci
são

Quandochegouot empodacircunci
são,ist
oé, ooitavodia,épocanaqualorecém-
nascido
deveserci
rcunci
dadosegundoal ei
,el
esoci r
cuncidaram nacav er
naeavelhaanci
ãrecolheuo
prepúci
oecolocou-oem um v
asodeal abastr
o,cheiodeól eodenardovel
ho.Comot i
vesseum
fi
lhoquecomercial
izav
aperf
umes, Mariadeu-l
heov aso,
dizendo:

— Muit
ocuidadoparanãovenderest
evasochei
odeper
fumedenar
do,
mesmoquet
e
of
ereçam t
rezent
osdinar
es.

EesteéovasoqueMar i
a,apecadora,comprouederramousobr
eacabeçaesobr
eospésde
NossoSenhorJesusCr
ist
o,enxugando-oscom seuscabel
os.

Quandodezdi assehaviam passado,


elesl
evar
am acr
iançaparaJer
usal
ém e,
aotérmi
noda
quarentena,
elesoapresentar
am notemplodoSenhor
,ofer
ecendoporel
easofer
endas
prescri
taspel
aleideMoi sés,
quediz:

— Todacr
iançadosexomascul
i
noquesai áchamadaosant
rdesuamãeser odeDeus.
VI
.Apr
esent
açãonoTempl
o

Ov el
hoSimeãov iuomeninoJesusrespl
andecentedeclari
dadecomoum fachodeluz,quando
aVirgem Mari
a,chei
adealegri
a,entr
oucom eleem seusbraços.Umamul t
idãodeanjos
rodeava-
o,l
ouvando-oeacompanhando-o,assi
m comoossat éli
tesdehonr
aseguem seurei.
Simeão,poi
s,aproxi
mando-serapi
damentedeMar iaeestendendosuasmãosparaela,di
sse
aoSenhorJesus:

— Agora,
Senhor
,teuservopoderet
ir
ar-
seem paz,
segundotuapromessa,
poismeusolhos
vi
ram t
uamiseri
córdi
aeoquepr epar
ast
eparaasalvaçãodetodasasnações,
luzdetodos
ospovoseaglóri
adet eupovodeIsr
ael
.

Apr
ofeti
saAnat
ambém est
avapr
esent
e,r
endi
agr
açasaDeusecel
ebr
avaaf
eli
cidadede
Mar
ia.

VI
I.AAdor
açãodosMagos

Acont eceuque,enquantooSenhorv inhaaomundoem Bel ém,cidadedaJudéi a,


Magosv i
eram
depaí sesdoOr i
enteaJer usal
ém, t
alcomohav i
apr edi
toZoroastro,etr
aziam com eles
presentes:ouro,i
ncensoemi r
ra.Adorar
am acriançaerenderam- l
hehomenagem com seus
presentes.EntãoMar i
apegouumadasf ai
xas,
nasquai sacriançaestavaenvolvi
da,edeu-a
aosmagosquer eceber
am- nacomoumadádi vadev al
orinesti
máv el
.Nestamesmahor a,
apareceu-lhesum anjosobaf ormadeumaest r
elaquej ál
heshav iaser
vidodegui a,
eeles
parti
ram, segui
ndosual uz,atéqueestiv
essem dev ol
taasuapát ri
a.

VI
II
.AChegadaDosMagosàsuaTer
ra

Osrei
seospr í
ncipesapressaram-seem ser euni
rem tornodosmagos, perguntando-
lheso
quehavi
am vi
stoeoquehav iafei
to,comohav iam i
doocomohav i
am voltadoeque
companhei
roseleshavi
am tidoentãodur anteaviagem.Osmagosmost raram-l
hesaf ai
xaque
Mari
alheshavi
adado.Em segui da,celebr
aram umaf est
a,acender
am of ogosegundoseus
cost
umes,adoraram af
aixaeaj ogaram naschamas.Aschamasenv ol
v eram-na.

Aoapagar-
seof ogo,el
esr
eti
raram opanoev
iram queaschamasnãohavi
am dei
xadonel
e
nenhum v
estí
gio.El
essepuseram ent
ãoabei
já-l
oeacolocá-l
osobr
esuascabeçasesobr
e
seusol
hos,di
zendo:

— Eiscer
tamenteav erdade!Qual
époi
sopr
eçodest
eobj
etoqueof
ogonãopodenem
consumirnem danif
icar?

Epegando-
o,deposi
tar
am-
nocom gr
andev
ener
açãoent
reseust
esour
os.

I
X.ACól
eradeHer
odes

Herodes,
vendoqueosmagosnãor
etor
nav
am av
isi
tá-
lo,
reuni
uossacer
dot
eseosdout
orese
di
sse-l
hes:

— Most
rai
-meondedev
enasceroCr
ist
o.

Quandor esponder
am queer
aem Belém,cidadedaJudéi
a,Herodespôs-
seatramar
,em seu
espíri
to,oassassi
nat
odoSenhorJesus.Entãoum anj
oapareceuaJosé,dur
anteosono,e
disse-
lhe:

— Lev
ant
a-t
e,pegueacr
iançaesuamãeef
ogepar
aoEgi
to.

Quandoogal
ocant
ou,
Josél
evant
ou-
seepar
ti
u.

X.Fugapar
aoEgi
to
Enquantoel
erefl
eti
asobreocaminhoqueel edevi
aseguir,
aaur oraosurpreendeu.Acor r
eiada
sel
asehav i
arompidoaoseaproxi
mar em deumagr andecidade,ondehav i
aum ídol
o, aoqual
osoutrosí
dolosedivi
ndadesdoEgit
or endi
am homenagem eof ereci
am present
es.Sempr e
queSatãfal
avapelabocadoídol
o,ossacerdotesr
elatav
am oqueel edi
ziaaoshabitantesdo
Egi
toedesuasmar gens.

Um sacerdot
eti
nhaum fil
hodetri
ntaanosqueest avapossuí
doporum grandenúmerode
demônios.El
eprofet
izav
aeanunciavamuitascoisas.Quandoosdemôniosseapossavam del
e,
rasgav
am suasroupaseelecor
ri
anupel acidade,j
ogandopedrasnoshomens.

Ahospedari
adessacidadefi
cavapert
odesteídol
o.QuandoJoséeMar i
aláchegaram ese
hospedar
am,oshabit
antesfi
caram pr
ofundamentepert
urbadosetodososprínci
pese
sacer
dotesdosí
dolossereunir
am aoredordesseídol
o,per
guntando-
lhe:

— Deondev em est
aagi
taçãouni
ver
sal
equal
éacausadest
epav
orqueseapoder
oude
nossospaís?


dol
orespondeu:

— Esseassombrofoitrazidoporum Deusdesconheci
do,queéoDeusverdadei
ro,
eni
nguém
anãosereleédignodashonr asdivi
nas,poi
seleéov erdadei
roFi
l
hodeDeus.Àsua
aproxi
mação,est
ar egiãotr
emeu.Elaseemocionoueseassombr ouenóssenti
mosum
grandetemorporcausadoseupoder .

Nest
emomento,esseídol
ocai
uequebrou-
se,
tal
comoosout
rosí
dol
osqueest
avam nopaí
s.
Suaquedaf
ezacorr
erem t
odososhabi
tant
esdoEgi
to.

XI
.ACur
adoMeni
noEndemoni
nhado

Ofil
hodosacerdote,acomet i
dodomal queoafli
gia,
entrounoal bergueinsul
tandoJosée
Maria,
jáqueosout r
oshóspedeshav iam fugi
do.ComoMar i
ahav i
alavadoasf r
aldasdoSenhor
Jesuseasestenderasobr eumasmadei r
as,omeninopossuí dopegouumadasf ral
dase
col
ocou-asobr
esuacabeça.I mediatament eosdemôniosf ugir
am, saindopel
aboca, efor
am
vi
stossobaformadecor voseserpentes.Omeninof oicuradoinstantaneamentepelopoderde
JesusCri
stoesepôsal ouvaroSenhorqueohav i
ali
bertadoer endeu-lhemilaçõesdegraça.
Quandoseupaiviuqueel ehaviar
ecobr adoasaúde,exclamou, admirado:

— Meuf
il
ho,
masoquet
eacont
eceuecomof
ost
etucur
ado?
"

Of
il
hor
espondeu:

— Nomoment oem quemeat ormentavam,euentreinahospedari


aeláencont
reiumamulher
degrandebeleza,
queestavacom umacr iança.El
aestendiasobreumasmadeirasas
fr
aldasqueacabaradelavar.Eupegueiumadel asecoloquei
-l
asobreminhacabeçaeos
demôniosfugir
am imedi
atamenteemeabandonar am.

Opai
,chei
odeal
egr
ia,
excl
amou:

— Meufil
ho,épossí
velqueessacri
ançasejaoFi lhodoDeusvi
voquecri
ouocéueat er
rae,
assi
m quepassoupornós,oídol
oparti
u-se,ossimulacr
osdetodososnossosdeuses
caí
ram eumaforçasuper
ioràdelesdest
ruiu-os.

XI
I.OsTemor
esdaSagr
adaFamí
l
ia

Assi
m secumpr
iuapr
ofeci
aquedi
z:

— Chamei
omeuf
il
hodoEgi
to.

QuandoJoséeMar
iasouber
am queesseí
dol
osehav
iaquebr
ado,
for
am t
omadosdemedoe
deespant
oedi
zi
am:

— Quandoestáv
amosnat er
radeIsrael
,Herodesqueri
aqueJesusmor ressee,com est
a
i
ntenção,
eleordenouomassacr edetodasascriançasdeBelém edasv i
zi
nhanças.Édese
t
emerqueosegí pciosnosquei
mem v iv
os,seelessouberem queesseídol
ocaiu.

XI
II
.OsSal
teador
es

Elesparti
ram epassar am naspr oximidadesdocov i
ldeladrões,quedespoj avam desuas
roupaseper tencesosv i
ajantesqueporal i
passav am e,apóstê-losamar rado,osarrastav
am
pelodeserto.Essesladr õesouv i
ram um forteruí
do,semelhanteaodor ei quesai
udesua
capit
alaosom dosi nstrument osmusicais,escol
tadoporgr andeexér ci
toeporumanumer osa
cavalar
ia.Apav or
ados, então, deixar
am alit
odooseusaqueeapr essaram- seem fugir
.Os
cati
vos,levantando-
se, cortaram ascor dasqueospr endi
am e, t
endor etomadosuabagagem,
i
am reti
rar-se,quandov iram JoséeMar i
aqueseapr oxi
mav am eper guntaram-l
hes:

— Ondeestáest
erei
cuj
ocor
tej
o,com seubar
ulho,
assust
ouosl
adr
õesapont
odeel
est
erem
enosli
bert
ado?

Josér
espondeu:

— El
enossegue.

XI
V.AEndemoni
nhada

Chegaram em seguidaaout raci


dade,ondehaviaumamul herendemoni nhada.Quandoelaia
buscaráguanopoçodur anteanoit
e,oespíri
torebel
deei mpuroapossav a-
sedela.El
anão
podiasuport
arnenhumar oupa,nem morarem umacasa.Todasasv ezesqueaamar r
avam
com cordasecorrentes,elaaspart
iaefugianuaparalocaisdeser
tos.Ficavanasestradase
pert
odesepul t
uras,perseguindoeapedrej
andoaquelesqueencont r
av anocami nho,
def or
ma
queelaera,par
aseuspai s,moti
vodeluto.

Mari
av i
u-aefoitomadadecompai
xão.I
medi
atament
eSat
ãadei
xouef
ugi
usobaf
ormade
um j
ovem rapaz,
dizendo:

— I
nfel
i
zdemi
m,port
uacausa,
Mar
ia,
eporcausadot
euf
il
ho!

Quandoessamul herfoil
iber
tadadacausadeseut ormento,ol
houaoseuredore,cor
andopor
suanudez,pr
ocurouseuspai s,ev
itandoencont
raraspessoas.Apóshav
ervesti
dosuasroupas,
el
acontouaoseupai eaosseusoquel hehavi
aaconteci
do.Comoelesfi
zessem par
tedos
habi
tant
esmai sdist
intosdacidade,hospedar
am em suacasaJoséeMar i
a,demonstr
andopor
el
esum granderespeito.

XV.AJov
em Muda

Nodi aseguinte,JoséeMar iapr osseguiram suaviagem.Ànoi t


echegar am aumaci dadeonde
estavasendocel ebradoum casament o.Mas, em decor rênciadasci l
adasdoespí r
itomal i
gnoe
dosencant ament osdeal gunsf eit
icei
ros, aesposaf icar
amuda, def or
maqueel anãopodi a
mai sfal
ar.QuandoMar iaentrounaci dade, tr
azendonosbr açosof i
lho,oSenhorJesus, aquela
quehav iaperdidoousodapal avraavistou-oeimedi atament epegou- oem seusbr aços.
Abraçou-o,apertando- ojuntoaoseusei oecobr i
ndo- odecar inho.Imediatamenteol açoque
tr
av av
asual ínguapar ti
u-seeseusouv i
dosseabr iram.El acomeçouagl ori
fi
careaagr adecera
Deusqueahav iacur ado.Naquel anoite,houv eumagr andeal egri
aentreoshabi t
antesdessa
ci
dade, poisacredi t
av am todosqueDeuseseusanj oshav i
am desci donomei odeles.

XVI
.Out
raEndemoni
nhada

JoséeMar
iapassar
atr
êsdi
asnessel
ugar
,ondef
oram r
ecebi
doscom gr
andev
ener
açãoe
esplendi
dament etr
atados.Muni dosdepr ovi
sõespar aav i
agem, parti
ram dal iechegaram a
umaout racidade.Comoel aerapr ósperaeseushabi t
antesti
nhaboar eputação,eles
pernoit
aram lá.Havi
anessaci dadeumaboamul her.Um diaem queel ahav iadesci doat
éor i
o
paralavar-
se,um espí
r i
tomaldit
o, assumindoaformadeumaser pent e,haviasej ogadosobre
el
aeci ngidooseuv entre.Todasasnoi tesest
endia-sesobreela.Quandoessamul hervi
u
Mar i
aeoSenhorJesusqueel atraziacontr
aoseio,rogouàSant aVirgem quel hepermit
isse
segurarebeijaracri
ança.Mar i
aconsent iu,
eassim queamul hertocouacr iança,Satã
abandonou-aef ugi
u.Desdeent ãoel anãomai soviu.Todososv i
zinhosl ouv ar
am oSenhorea
mulherrecompensou- oscom grandegener osi
dade.

XVI
I.UmaLepr
osa

Nodi aseguinte,
essamul herpr
epar
ouáguaper
fumadapar alavaromeni
noJesuseapóso
haverlavado,guardouessaágua.Havi
aláumaj
ov em cuj
ocorpoassava,
cobert
opelalepr
a
branca.Lavou-seelacom essaáguaefoii
medi
atamentecurada.Opovodizi
aentão:

— Nãorest
adúvi
dadequeJoséeMar
iaeessacr
iançasej
am Deuses,
poi
sel
esnãopodem
sersi
mplesmort
ais.

Quandoelesseprepar
avam par
apar
ti
r,essaj
ovem,quehaviasi
docur
adadal
epr
a,apr
oxi
mou-
sedeleserogou-
lhesquel
hepermi
ti
ssem acompanhá-
los.

XVI
II
.Um Meni
noLepr
oso

El
esconsent
ir
am eel afoicom el
es.Chegaram aumaci dade,ondehaviaocastel
odeum
poder
osoprí
ncipe.Foram atél
áesehospedar am nele.Ajovem, apr
oxi
mando-sedaesposado
prí
nci
pe,
encontrou-
at r
ist
eechorando.Perguntou-
lhe,então,qualacausadaquel
epesar:

— Nãoteespant
esdemeverent
regueàaf
li
ção.Est
ouem mei
oaumagr
andecal
ami
dade,
quenãoousocont
arani
nguém.

Aj
ovem t
ornou:

— Semeconf
essar
esqual
éteumal
,tal
vezencont
resr
emédi
ojunt
oami
m.

Aesposadopr
ínci
pedi
sse-
lhe:

— Nãorev el
arásestesegredoani nguém.Casei -mecom um pr ínci
pecujoimpér i
o,
semelhanteaum i mpéri
odeum r ei
,estende-seporv astosestadose,apóshav ervi
vidopor
muit
ot empocom el e,el
enãot evedemi m nenhum descendent e.Fi
nalmente,euconcebi ,
mastrouxeaomundoumacr i
ançal epr
osa.Apóshav ê-l
ov i
sto,el
enãoqui sreconhecê-l
o
comoseuf i
lhoemedi sseparamat aracriançaouent regá-
laaumaamapar aqueacr iasse
num l
ocal t
ãoaf ast
ado,paraquenãomai souvíssemossobr eela.Além di
sso, el
eme
mandoupegaroqueémeu, poi
snãoquer iamev ermais.Ei
spor quemeent regoàdor ,
depl
orandoacal amidadequesobr emim seabat eu.Chor opormeumar i
doepormeuf i
lho.

Aj
ovem r
espondeu-
lhe:

— Poisnãot
edissequeeutenhoparatior
emédioquetehav
iapr
ometi
do?Eutambém f
ui
at
ingi
dapelal
epra,
masfuicuradaporumagraçadeDeus,
queéJesus,
ofi
lhodeMari
a.

Amul
herper
gunt
ou-
lhe,
ent
ão,
ondeest
avaesseDeusdoqual
fal
ava.Aj
ovem r
espondeu-
lhe:

— El
eest
ábem aqui
,nest
acasa.

Per
gunt
ouapr
incesa:

— Comopodeseri
sso,
ondeest
áel
e?

Aj
ovem r
espondeu:
— Aqui
estãoJoséeMari
a.Acr
iançaqueest
ácom el
eséJesusef
oiel
equem mecur
oudos
meussofr
imentos.

— Eporquemei
opôdeel
etecur
ar?Nãov
aismecont
ar?—qui
ssaberapr
incesa.

Aj
ovem expl
i
cou:

— Recebi
desuamãeaáguanaqual
elehav
iasi
dol
avado,
espal
hei
-l
aent
ãosobr
emeucor
po
eminhalepr
adesapar
eceu.

Aesposadopr í
nci
peer gueu-
se,ent
ão,erecebeuJoséeMar i
a. Prepar
ouparaJoséum
magníf
icofest
im,paraoqual muit
aspessoaforam convidadas.Nodiasegui
nte,
elapegou
águaperf
umadaaf im delavaroSenhorJesuseelalavou,com essamesmaágua, oseufi
lho,
queel
ahav i
atrazi
doconsigo,elogoelesecuroudalepra.

El
asepôsacant
arl
ouv
oresaDeusear
ender
-l
hegr
aças,
dizendo-
lhe:

— Fel
izdamãequet
egerou,
óJesus!Aáguacom aqual
oteucor
pof
oil
avadocur
aos
homensquet
êm t
uanatur
eza.

El
aof
ereceupr
esent
esaMar
iaedel
adespedi
u-se,
trat
ando-
acom gr
andedef
erênci
a.

XI
X.Um Fei
ti
ço

Chegaram aoutraci
dadeondedev i
am per
noit
ar.Foram àcasadeum homem r ecém-casado
que,at
ingidoporum malef
íci
o,nãopodiadesf
rutarsuaesposa.Apóshav
er em el
espassadoa
noi
teper t
odohomem, oencant
amentoquebrou-se.Quandoodiaamanheceu, pr
eparavam-se
paraprossegui
rav i
agem,masoesposoi mpediu-osdepart
ireprepar
ou-
lhesum grande
banquete.

XX.AHi
stór
iadeum Mul
o

Nodiasegui
ntepar
ti
ram e,aoseaproxi
mar em deumaoutr
acidade,
viram t
rêsmulher
esque
seafast
avam deum t
úmulo,aver
terem lágri
mas.Mari
a,t
endo-asvi
sto,di
sseàjov
em queos
acompanhava:

— Per
gunt
a-l
hesquem sãoel
asequal
adesgr
açaquesel
hesabat
eu.

El
asnãor
esponder
am maspuser
am-
seai
nter
rogá-
la,
dizendo:

— Quem soi
svós,
epar
aondei
des?Poi
sodi
aest
áter
minandoeanoi
teseapr
oxi
ma.

Amoçar
espondeu:

— Somosv
iaj
ant
esepr
ocur
amosumahospedar
iapar
apassaranoi
te.

Asmul
her
esdi
sser
am:

— Acompanhai
-nosepassai
anoi
teem nossacasa.

Elessegui
ram essasmulher
esef or
am lev
adosaumacasanov a,or
nadaedecor
adapor
di
v er
sosmóv ei
s.Erainv
ernoeajovem moça, t
endoentradonoquar t
odessasmulheres,
encontr
ou-aschorandoeselamentando.Aoladodelas,cober
taporumamant adeseda,
encontr
ava-seum mulocom for
ragem àsuafrent
e.Elasdavam- l
hedecomereobei j
avam.

Aj
ovem di
sseent
ão:

— Ó,
minhasenhor
a,comoébel
oest
emul
o!
El
asr
esponder
am chor
ando:

— Estemul oqueestásv endoénossoi rmão,quenasceudenossamãe.Nossopai deixou-nos


com suamor tegrandesr i
quezasenóssót í
nhamosest ei
rmão, paraquem t entávamos
encont rarum casament oconveni
ente.Porém, mul heresdomi nadaspeloespí ri
todai nveja,
l
ançar am sobreele,sem quesoubéssemos, encant amentos.Eumacer tanoite,um pouco
antesdoamanhecer ,estandofechadasaspor tasdanossacasa, encontramosnosso
i
rmãot ransf
ormadoem mul o,tal
qual ovêshoj e.Entregamo-nosàt ri
steza,v i
stoquenão

nhamosmai snossopai paraconsolar-
nos.Consul t
amost odosossábi osdomundo,
todososmagoseosf eiti
cei
ros,t
entamosdet udo, masnenhum del esnadapôdef azerpor
nós.Ei sporquesempr equenossocor açãoestáapont odeexpl odi
rdet ri
steza.Nósnos
l
ev antamosev amos,juntocom anossamãequeaqui est
á,aot úmulodemeupai e,após
hav erchorado,ret
ornamospar acá.

XXI
.Vol
taaSerHomem

Aoouv
irt
alcoi
sas,
ajov
em di
sse:

— Tendecoragem epar aidechor ar


,poisacur adev ossosmal esestámuitopróxi
ma, em
vossamor ada.Euer al
epr osa,masapóshav ervi
stoessamul hereacr i
ançaqueest ácom
elaequesechamaJesus, eapóshaverder r
amadosobr emeucor poaáguacom aqual a
suamãeohav i
alavado,eumecur ei.Eusei queelepodepôrum f im àvossadesgraça.
Levantai
-vos,aproxi
mai-vosdeMar i
a, conduzi-oaosv ossosaposentos,
revel
ai-
lheo
segredoqueacabai sdemecont aresuplicai-
lhepiedade.

Aoouvi
rem t
aispalav
raspr
ofer
idaspelajovem,el
asseapr
essar
am em t
ercom Mar
ia.Lev
aram
omuloatéoquartoelhedi
sser
am, chorando:

— Maria,
NossaSenhor a,
tem compaixãodet uasser
vas,
poisnossaf
amíl
iaest
ádespr
ov i
da
deseuchef eenãotemosum pai ouum irmãoquenosprotej
a.Est
emuloqueaquivêsé
nossoirmão.Algumasmul her
es,com seusencant
amentos,r
eduzi
ram-
noaesteest
ado.
Rogamos-te,poi
s,quetenhaspiedadedenós.

Mari
a,comov
idaechorandocomoasmul
her
es,
ergueuomeni
noJesusecol
ocou-
osobr
eo
dor
sodomulo,di
zendo:

— Meufi
lho,
curaest
emul oat
rav
ésdot
eugr
andepoderef
azecom queest
ehomem r
ecobr
e
ar
azão,daqualf
oipr
ivado.

Nem bem essaspalavrashav


iam saí
dodoslábiosdeMar i
aeomul ojáhaviaret
omadoaforma
humana,mostrando-sesobost r
açosdeum belorapaz.Nãol
herestavanenhumadefor
midade.
El
e,suamãeesuasi rmãsadoraram Mar
iae,er
guendoomeni noaci
madesuascabeças,
bei
jar
am-no,dizendo:

— Feli
zdet uamãe,
óJesus,
Sal
vadordomundo!Fel
i
zesosol
hosquegozam daf
eli
cidadeda
tuapresença.

XXI
I.AsBodas

Asduasi
rmãsdi
sser
am àmãe:

— Nossoirmãoret
omouaf ormapri
miti
va,graçasàint
erv
ençãodoSenhorJesuseaosbons
consel
hosdessajov
em, quenossuger
iurecorr
eraMariaeaoseufi
lho.Agor
a,j
áque
nossoir
mãonãoest ácasado,
pensamosqueser i
aconveni
ent
equeeledesposasseessa
moça.

Apóshaverem f
eitoestepedidoaMar i
aehav erel
aconsent
ido,fi
zeram par
aasbodas
pr
eparat
ivosesplêndidos.Adortr
ansfor
mou- seem al
egr
iaeochor ocedeuespaçoaori
so.
El
assófizeram cantareregozi
j
ar-
se,enfei
tadascom magní
ficasvesti
mentasejói
aspr
eciosas.
Aomesmot
empo,
ent
oav
am cânt
icosdel
ouv
oraDeus,
dizendo:

— Ó,Jesus,
Fil
hodeDeus,
quetr
ansf
ormast
enossaaf
li
çãoem cont
ent
ament
oenossas
l
amúr i
asem gr
it
osdeal
egr
ia!

JoséeMarial
ápermaneceram pordezdias.Aoparti
rem,
receber
am demonstr
açõesde
vener
açãodepar
tedetodaaf amíl
ia,quedespedi
u-sedel
eschorandomuit
o,pri
nci
pal
ment
ea
moçaquesedesfazi
aem lágr
imas.

XXI
II
.OsSal
teador
es

Chegar am,em segui


da,aum deserto.Comolheshavi
am di
toqueerai nf
estadodeladr
ões,
prepararam-separaat
ravessá-l
oduranteanoit
e.Ei
sque,derepent
e,av i
star
am doi
sladrões
quedor miam e,per
todeles,muit
osout r
osl
adrões,
seuscompanheiros,quetambém estavam
entreguesaosono.Essesdoi sl
adrõeschamavam-seTit
useDumachus.

Opr
imei
rodi
sseaoout
ro:

— Eutepeçoquedei
xesest
esv
iaj
ant
esi
rem em paz,
par
aquenossoscompanhei
rosnãoos
vej
am.

TendoDumachusr
ecusado,
Tit
usdi
sse-
lhe:

— Dou-
tequar
ent
adr
acmasef
icacom meuci
ntocomopenhor
.

Deu-
lheocint
oe, aomesmot empo,
pedi
uquenãodesseal
arme.Mar
ia,
vendoessel
adr
ãot
ão
di
spostoaserví
-l
os,di
sse-
lhe:

— QueDeust
epr
otej
acom suamãodi
rei
taequeel
eteconcedaar
emi
ssãodet
euspecados.

OSenhorJesusdi
sseaMar
ia:

— Daquiatr
intaanos,óminhamãe,osjudeusmecr uci
fi
car
ãoem Jer
usal
ém eest
esdoi
s
l
adrõesserãopostosnacruzaomeul ado:
Tit
usàmi nhadir
eit
aeDumachusàminha
esquer
da.Nestedia,Ti
tusmeprecederánoParaí
so.

Quandoel
eassi
mfal
ou,
suamãer
espondeu-
lhe:

— QueDeusaf
ast
edet
isemel
hant
edesgr
aça,
ómeuf
il
ho!

Foram dar
,em segui
da,
em umacidade,
chei
adeí
dol
os.Quandoel
esseapr
oxi
mav
am,
elaf
oi
tr
ansformadaem um mont
edeareia.

XXI
V.ASagr
adaFamí
l
iaem Mat
aréi
a

For
am ter,
em segui
da,aum sicômor
o,quechamam hoj
edeMatar
éia,
eoSenhorJesusf
ez
sur
girnest
elugarumafont
e,ondeMar i
alav
ousuatúni
ca.Obál
samoquepr
oduzessepaís
vem dosuorqueescor
reupelosmembrosdeJesus.

XXV.ASagr
adaFamí
l
iaem Mênf
is

Foram ent
ãoaMênf i
se,t
endov i
si
tadoofar
aó,per
manecer
am tr
êsanosnoEgi
to,
ondeo
SenhorJesusfezmuit
osmilagr
es,quenãoest
ãoconsi
gnadosnem noEv
angel
hodaInf
ânci
a,
nem noEvangelhoCompl
eto.

XXVI
.vol
tapar
aNazar
é

Depoisdetrêsanos, el
esdei
xaram oEgitoevolt
aram par
aaJudéia.Quandojáest
avam
próxi
mos,Josét evemedodeent r
arlá,porqueacabar
adesaberqueHer odesest
avamor t
oe
queseufil
hoAr quelaushavi
alhesucedido.Um anj
odeDeusapareceu-l
he,por
ém, edi
sse-l
he:
— José,
vai
par
aaci
dadedeNazar
éeest
abel
eceal
ituar
esi
dênci
a.

XXVI
I.APest
eem Bel
ém

Quandochegaram aBelém,havi
aumapr oli
feraçãodedoençasgravesedifí
cei
sdeserem
cur
adas,queatacavam osol
hosdascr i
ançasel hescausav
am amor te.Umamulher,
queti
nha
um f
il
hoatacadoporessemal ,
levou-
oaMar i
aeencont r
ou-abanhandooSenhorJesus.

Amul
herdi
sse-
lhe:

— Mar i
a,vêmeufil
hoquesof
recr
uel
ment
e.
Mar
ia,
ouv i
ndo-
a,di
sse-
lhe:

— Pegueum poucodest
aáguacom aqual
eul
avei
meuf
il
hoeespal
ha-
asobr
eot
eu.

Amulherf
ezcomol hehavi
arecomendadoMari
aeseuf
ilho,
depoi
sdeumaf
ort
eagi
tação,
ador
meceu.Quandoacordou,
estav
acomplet
ament
ecurado.

Amul
her
,chei
adeal
egr
ia,
foi
atéMar
ia,
quel
hedi
sse:

— Rendegr
açasaDeusporel
ehav
ercur
adoot
euf
il
ho.

XXVI
II
.Out
roMeni
noAgoni
zant
e

Essamul herti
nhaumav izi
nhacujofi
l
hofor
aati
ngi
dopel
amesmadoençaecuj
osol
hos
estavam quasefechados.El
egri
tavaechor
avanoi
teedi
a.Aquel
acuj
ofi
l
hohav
iasi
docur
ado
disse-
lhe:

— Porquenãol
evasteuf
il
hoaMari
a,comoeuf i
z,quandoomeuest
avapr
est
esamor
rere
el
efoicur
adopel
aáguadobanhodeJesus?

Amul herfoipegart
ambém daquel
aáguae,assi
m queeladerr
amousobreseufil
ho,
elefoi
curado.Levouentãoseuf
il
hoem perf
eit
asaúdeparaMaria,
quelherecomendouquerendesse
graçasaDeusequenãocont asseaninguém oquehav
iaaconteci
do.

XXI
X.OMeni
nonoFor
no

Havi
anamesmaci dadeduasmulher
escasadascom um mesmohomem ecadaumadel as
t
inhaum f
il
hodoente.UmasechamavaMar i
aeseuf il
ho,Cleof
ás.Essamul
herl
evouseufi
l
hoa
Mari
a,mãedeJesus,eofer
eceuumabelatoalha,
dizendo-
lhe:

— Mar
ia,
recebedemi
m essat
oal
hae,
em t
roca,
dá-
meumadast
uasf
ral
das.

Mariaconsenti
ueamãedeCl eofásconfecci
onou,com essafr
alda,
umat
única,
com aqual
vest
iuseufil
ho.El
efi
coucuradoeof i
lhodesuar i
valmorreunomesmodia,
oquecausou
prof
undoressenti
mentoent
reessasduasmul her
es.

Elasseencar r
egav am, em semanasal t
ernadas,dost rabal
hoscaseirose,um di
aem queera
vezdeMar i
a,amãedeCl eofás,elaestavaocupadaaquecendoof ornoparaassarpão.
Precisandodef arinha,deixouseuf i
l
hoper todof orno.Suarival
,vendoqueacr i
ançaestava
sozinha,pegou-aej ogou-anof ornoem br asaef ugiu.Mari
ar et
ornoulogoem seguida,
mas
qual nãofoioseuespant o, quandoel aviuseufil
honomei odof orno,r
indo,poi
selehavi
a
subitamenteesf r
iado, comosej amaishouv essesidoaqueci do.Elasuspeit
ouquesuar i
valo
haviajogadoali.Tirou-odel á,levou-
oat éaVi r
gem Mar i
aecont ou-l
heoquehav i
aaconteci
do.

Mar
iadi
sse-
lhe:

— Cal
a-t
e,poi
seur
ecei
oport
isedi
vul
gar
est
aiscoi
sas!
Em seguida,ari
val f
oi buscaráguanopoçoe,vendoCleofásbr
incandoepercebendoquenão
havi
aninguém porper to,pegouacr i
ançaej
ogou-anopoço.Algunshomensquehav i
am v
indo
parati
raráguaviram acr iançasent
adanaágua,sem nenhum f
erimento,
epormei odecordas
ti
rar
am- nadelá.Ficaram t ãoadmir
adoscom essacr
iançaquerenderam-l
heasmesmas
homenagensdev idasaum Deus.

Suamãe,
chor
ando,
car
regou-
oat
éMar
iaedi
sse-
lhe:

— Minhasenhora,vêoqueminhari
val
fezaomeuf
il
ho,
jogando-
onopoço.Ah,
elaacabar
á,
porcer
to,causando-
lheamort
e!

Mar
iar
espondeu-
lhe:

— Deuspuni r
áomalquet ef
oifeit
o.
Algunsdiasdepoi
s,ar
ivalf
oibuscaráguanopoçoeseuspésenr oscar
am-senacor
daeela
caiunel
e.Quandoacor
reram,acharam-nacom acabeçapar
ti
da.Elamorreu,
por
tant
o,deuma
formafunesta.

Apal
avr
adosábi
osecumpr
eem si
:

— Cavar
am um poçoejogar
am at
err
aem ci
ma,
mascaí
ram nopoçoqueel
esmesmos
hav
iam pr
eparado.

XXX.Um Fut
uroApóst
olo

Umaoutramulherdamesmaci
dadeti
nhadoisfi
lhos,osdoisdoent
es.Um mor
reueoout
ro
est
avaagoni
zando.Suamãet
omou-onosbraçosel evou-
oatéMari
a.

Aospr
ant
os,
disse-
lhe:

— Minhasenhor
a,vem em meuauxí
l
ioet
em piedadedemi
m.Eutinhadoi
sfil
hos,acabode
perderum ev
ejoooutroapont
odemorrer
.Imploroami
ser
icór
diadoSenhor.

Epôs-
seagr
it
ar:

— Senhor,
tuésplenoem cl
emênci
aecompai
xão!Tumedest
edoi
sfi
l
hos,
mel
evast
eum
del
es,pelomenosdei
xa-meooutro.

Mar
ia,
test
emunhadasuaext
remador
,sent
iupenaedi
sse-
lhe:

— Col
ocat
euf
il
honacamademeuf
il
hoecobr
e-ocom suasr
oupas.

Quandoacri
ançafoicol
ocadanacama,
aoladodeJesus,seusolhosjácer
radospel
amort
e
abr
ir
am-see,chamandosuamãeem vozal
ta,pedi
u-l
hepão.Quandolhederam,comeu-
o.

Ent
ãosuamãedi
sse:

— Mari
a,eusei
queav
irt
udedeDeushabi
taem t
i,apont
odet
euf
il
hocur
arascr
iançasqueo
t
ocam.

Acr
iançaqueassi
mfoi
cur
adaéomesmoBar
tol
omeudequem sef
alanoEv
angel
ho.

XXXI
.UmaLepr
osa

Hav
iaai
ndanomesmol
ugarumal
epr
osaquef
oit
ercom Mar
ia,
mãedeJesus,
dizendo-
lhe:

— Mi
nhasenhor
a,t
em pi
edadedemi
m.

Mar
iaqui
ssaber
:
— Queaj
udapedest
u?Quer
esour
o,pr
ataouquer
est
ecur
ardal
epr
a?

Amul
herr
espondeu:

— Quepodesf
azerpormi
m?

Mar
iadi
sse:

— Esper
aum pouco,
atéqueeut
enhabanhadoepost
omeuf
il
honacama.

Amulheresper
oueMaria,
apósohav
erdei
tado,
est
endeuàmul
herum v
asochei
odeáguado
banhodoseufi
lhoedi
sse-
lhe:

— Pegaum poucodest
aáguaeespal
ha-
asobr
eot
eucor
po.

Assi
m queadoent
eobedeceu,
cur
ou-
seeel
arendeugr
açasaDeus.

XXXI
I.Out
raLepr
osa

Elapart
iuem segui
da,apóshaverpermanecidot
rêsdiasj
unt
odeMaria,efoi
paraumacidade
ondemor av
aum pr í
nci
pe,quehaviadesposadoafi
lhadeum out
ropr
ínci
pe.Quandoel
ev i
usua
esposa,por
ém, per
cebeuentr
eseusol hosasmarcasdalepr
asobaformadeumaest r
elaeo
seucasamentof oi
declar
adonuloenãov áli
do.

Essamul
her
,vendoodesesper
odapr
incesa,
per
gunt
ou-
lheacausadessasl
ágr
imas.

Apr
incesar
espondeu-
lhe:

— Nãomei
nter
rogues,
poi
sami
nhadesgr
açaét
ant
aqueeunãopossor
evel
á-l
aani
nguém.

Amul
heri
nsi
sti
aem saber
,di
zendoquet
alv
ezconhecesseal
gum r
emédi
o.

El
avi
uent
ãoasmar
casdal
epr
aent
reosol
hosdapr
incesa.

— Eutambém fuiat
ingidaporessadoença.FuiaBelém paratr
atardenegóci
oseláent
rei
numacavernaondev iumamul herchamadaMar i
a.Elacarr
egavaumacr i
ançaquese
chamavaJesus.Vendo- meati
ngidapel
alepra,el
atevepenademi m emedeuum poucoda
águanaqualhavi
al avadoocorpodeseuf i
lho.Euespalhei
essaáguasobremeucorpoe
fuii
medi
atamentecur ada.

Apr
incesadi
sse-
lheent
ão:

— Lev
ant
a-t
e,v
em comi
goemost
ra-
meMar
ia.

El
afoi
,l
evandor
icospr
esent
es.QuandoMar
iaav
iu,
disse:

— Queami
ser
icór
diadoSenhorJesusest
ejasobr
eti
.

Elalhedeuum poucodaáguanaqual havi


alavadoseufi
lho.Assi
m queapr i
ncesaespal
hou-
a
sobreoprópri
ocorpo, el
asev i
ucuradaerendeugraçasaoSenhor,assim comot odososque
al
i est
avam.Opríncipe,aosaberquesuaesposahaviasi
docurada,recebeu-a,cel
ebrouum
segundocasament o,erendeugraçasaDeus.

XXXI
II
.UmaJov
em Endemoni
nhada

Hav i
a,nomesmolugar,umajovem queSatãatormentava.Oespí
ri
tomaldi
toapareci
a-l
hesoba
formadeum dragão,
quequer i
adevorá-l
a.El
ejáhaviasugadotodoosangue,demaneiraque
elasepareci
acom um cadáv
er.Todasasv ezesem queelesejogavasobr
eela,el
agrit
avae,
j
untandoasmãossobr eacabeça,dizi
a:
— Desgr
aça,
desgr
açademi
m,poi
snãoexi
steni
nguém quepossal
i
vrar
-medest
ehor

vel
dr
agão.

Seupai
,suamãeetodosaquel
esqueacercavam,testemunhasdesuai
nfeli
cidade,
entr
egav
am-seàaf
li
çãoederramavam l
ágr
imas,pr
incipal
mentequandoaviam choraregr
it
ar:

— I
rmãoseami
gos,
nãoexi
sti
ráni
nguém quepossal
i
ber
tar
-medest
emonst
ro?

Aprincesa,quehaviasi
docur adadal epra,ouv
indoav
ozdessainf
eli
z,subi
uatéotel
hadode
seucasteloeviu-acom asmãosuni dasacimadacabeça,
avert
ercopiosasl
ágri
mas.Todos
aquelesquear odeavam est
av am desolados.

Elaper
gunt
ouseamãedessapossuí
davivi
aai
nda.Quandol
her
esponder
am queoseupai
e
suamãeestav
am ambosv
ivos,
eladi
sse:

— Tr
agam suamãeat
émi
m.

Quandoest
achegou,
elal
heper
gunt
ou:

— Ét
uaf
il
haqueest
áassi
m possuí
da?

Amãe,
tendor
espondi
doquesi
m,chor
ou,
masapr
incesadi
sse-
lhe:

— Nãorevel
aoquev outecontar
.Euj áf
uiumaleprosa,masMar i
a,amãedeJesusCrist
o,me
cur
ou.Sequeresquetuafi
lhatenhaamesmaf eli
cidade,leva-
aaBelém eimpl
oracom féa
aj
udadeMaria.Eucrei
oquev olt
aráschei
adealegria,
trazendotuafi
lhacur
ada.

I
medi atamenteamãel evantou-seepart
iu.Foi
procurarMari
aeexpôs-lheoestadodesuaf i
l
ha.
Maria,apóstê-l
aouvido,deu-l
heum poucodaágua, naqualelahavi
alavadoseufi
lhoJesus,e
di
sse-lheparaderramá-l
asobr eocorpodapossuída.Em seguidadeu-
lheumafral
dadomeni no
Jesus,acrescent
ando:

— Pegai
stoemost
ra-
oat
eui
nimi
go,
todasasv
ezesem queov
ir.

Di
zendoi
sso,
despedi
u-ascom suasbênçãos.

XXXI
V.Out
raPossessa

Apóshaverdei
xadoMar i
a,el
asretor
naram àsuaci
dade.Quandov ei
ootemponoqualSat
ã
cost
umav aat
ormentá-
la,el
elheapareceusobafor
madeum gr andedr
agão.Aov
erasua
apar
ênci
a, aj
ovem f
oitomadapelopav or
,massuamãedi sse-
lhe:

— Nãotemas,
minhaf
il
ha!Dei
xaqueel
eseapr
oximemai
sdet
iemost
re-
lheest
afr
aldaque
nosdeuMari
aever
emosoqueelepoder
áfazer
.

Quandooespírit
omal
igno,quehaviatomadoaformadeum dr agão,
estavabem pert
o,a
doente,
tremendodemedo,colocousobresuacabeçaaf
raldaedesdobr ou-
a.Derepente,
del
a
saí
ram chamasquesediri
giam àcabeçaeaosolhosdodragão.Ouviu-
se,então,
umav ozque
gri
tav
a:

— Queháent
ret
iemi
m,óJesus,
fil
hodeMar
ia?Ondeencont
rar
eium abr
igoquemel
i
vrede
t
i?

Satãfugiuapav
or ado,
abandonandoessaj
ovem enuncamai
sapareceu.El
aseviucur
adae,
grat
a,rendeugraçasaDeus,assim comot
odososquehavi
am pr
esenciadoessemil
agre.

XXXV.JudasI
scar
iot
es

Havi
anessamesmaci
dadeumaoutr
amulhercuj
ofil
hoeraator
mentadoporSat
ã.Elese
chamav
aJudasesemprequeoespí
ri
tomal
ignoapoder
ava-
sedele,
eletent
avamordert
odos
osqueest
av am àsuavol
ta.Seesti
vessesozi
nho,
mor di
asuaspr
ópr
iasmãosemembr os.A
mãedesseinfel
iz,
ouvi
ndofalardeMariaedeseufi
lhoJesus,
foi
com seuf
il
honosbr
açosaté
Mari
a.

Nessemei otempo, TiagoeJoséhav iam t


razi
doomeni noJesuspar afor
adacasa, paraque
pudessebrincarcom asoutrascri
anças.Elesest av
am sentadosforadacasaeJesuscom el es.
Judasaproximou- setambém esentou-seàdireit
adeJesuse, quandoSat ãcomeçouaagi tá-
lo
comosempr eof azi
a,elet
entoumor derJesus.Comonãopodi aalcançá-
lo,dava-
lhesocosno
l
adodirei
to,def ormaqueJesuscomeçouachor ar.Nessemoment o,ent
ret
anto,Satãsai
u
dessacri
ançasobaf ormadeum cãoenr ai
vecido.

Essacri
ançaer
aJudasIscar
iot
es,quemaistardetr
air
iaJesus.Ol
adoem queel
ehav
iabat
ido
foiol
adoqueosjudeustr
espassar
am com alança.

XXXVI
.ASEst
atuazi
nhasdeBar
ro

QuandooSenhorJesushav i
acompl et
adooseusét i
moano, el
ebrincavaum diacom outras
cri
ançasdesuai dade.Paradiver
ti
r-
se,el
esfazi
am com terr
amolhadadiversasimagensde
animais,
delobos,deasnos, depássar
os,cadaum el
ogiandoseupr ópr
iotr
abalhoeesforçando
-separaquefossemel horqueodeseuscompanhei ros.Ent
ãooSenhorJesusdi sseparaas
cri
anças:

— Or
denar
eiàsf
igur
asqueeuf
izqueandem eel
asandar
ão.

Ascriançasper
guntar
am-l
heseeleeraofil
hodoCriadoreoSenhorJesusor denouàsimagens
queandassem eelasi
mediatament
eandaram.Quandoelemandavav olt
ar,el
asv ol
tav
am.Ele
havi
af ei
tofi
gur
asdepássarosquevoavam,quandoeleordenav
aquev oassem, equeparav
am,
quandoeledizi
aparapar
ar.Quandoel
elhesdavabebidaecomida,
elescomi am ebebiam.

Quandoascr
iançasf
oram embor
aecont
aram aosseuspai
soquehav
iam v
ist
o,el
esdi
sser
am:

— Fugi
,daqui
em di
ant
e,desuacompanhi
a,poi
sel
eéum f
eit
icei
ro!Dei
xai
debr
incarcom el
e!

XXXVI
I.AsCor
esdoTi
ntur
eir
o

Certodi
a,quandobri
ncav aecorri
acom outr
ascr i
anças,oSenhorJesuspassouem f renteà
l
ojadeum tint
urei
ro,quesechamav aSal
ém.Hav i
anessal oj
atecidosqueper t
enci
am aum
grandenúmerodehabi t
antesdacidadeequeSal ém sepreparavaparatingirdevári
ascores.
TendoJesusentradonal oj
a,pegoutodasasfazendasejogou- asnacal
dei ra.Sal
ém vir
ou-see,
vendotodasasfazendasperdidas,pôs-
seagrit
arear epreenderJesus,dizendo:

— Quef
izest
etu,ófil
hodeMar i
a?Prej
udi
cast
eami m eameusci
dadãos.Cadaum pedi
u
umacordif
erent
eet uapar
ecest
eepusestetudoaperder
.

OSenhorJesusr
espondeu:

— Qual
querf
azendaquequei
rasmudaracor
,eumudo.

El
esepôsar eti
rarasfazendasdacal
deir
aecadaumaestavati
ngidadacorquedesej
avao
ti
ntur
eir
o.Osjudeus,
testemunhandoessemi
lagr
e,cel
ebr
aram opoderdeDeus.

XXXVI
II
.JesusnaCar
pint
ari
a

Joséi aport odaacidade,l


evandocom eleoSenhorJesus.Chamavam- noparaquefi
zesse
portas,arcasecatreseoSenhorJesusest avasemprecom ele.Esempr equeaobradeJosé
precisavasermai scompridaoumai scurt
a,maislar
gaoumai sestr
eit
a,oSenhorJesus
estendiaamãoeel aficav
aexat amentedojei
toquequeri
aJosé,deformaqueel enão
precisavar et
ocarnadacom suapr ópr
iamão,poisel
enãoeramui t
ohábi lnoofí
ciode
mar ceneiro.
XXXI
X.UmaEncomendadoRei

Um di
a,or
eideJer
usal
ém mandouchamá-
loedi
sse:

— Euquero,
José,
quemef
açasum t
ronosegundoasdi
mensõesdol
ugarondecost
umo
sent
ar-
me.

Joséobedeceue,pondomãosàobr a,passoudoi
sanosnopal áci
oparaelaboraressetrono.
Quandoelefoicol
ocadonol ugarondedeveri
afi
car,
perceber
am quedecadal adof al
tav
am
doi
spalmosàmedi daf
ixada.
Entãooreif
icoubravocom José,quetemendoar ai
vadomonar ca,nãoconseguiucomere
dei
tou-
seem jejum.

OSenhorper
gunt
ou-
lhequal
eraacausadoseur
ecei
oeel
erespondeu:

— Équeaobr
anaqual
trabal
hei
dur
ant
edoi
sanosest
áper
dida.

OSenhorJesusr
espondeu-
lhe:

— Nãotenhasmedoenãopercasacor
agem.Pegueest
eladodot
ronoeeuoout
ro,
par
aque
possamosdar
-l
heamedidaexat
a.

Joséfezoquehav i
alhepedi
dooSenhorJesusecadaum puxoupar aum lado.Otr
ono
obedeceuef i
couexatamentecom adimensãodesej
ada.Osassistentes,
vendoessemilagr
e,
fi
caram est
upefatosederam gr
açasaDeus. Essetronoforafei
tocom umamadei rado
tempodeSal omão, f
il
hodeDavi,equeer
anotávelporseusnós,querepresentav
am vár
ias
for
masdef iguras.

XL.OsMeni
nos

Num out rodi


a,oSenhorJesusfoi at
éapr açaev endoascr i
ançasquesehav i
am r
eunidopar
a
brincar
,junt
ou-seael
as.Essas,tendo-ovist
o,esconderam-seeoSenhorJesusf oiat
éuma
casaeper guntouàsmulheresqueest av
am àpor ta,ondeascriançashaviam i
do.Comoelas
responderam quenãohavianenhumadel asnacasa, oSenhorJesusdisse-l
hes:

— Quev
ocêsest
ãov
endosobest
ear
co?

El
asr
esponder
am queer
am car
nei
roscom t
rêsanosdei
dadeeoSenhorJesusgr
it
ou:

— Saí
,car
nei
ros,
evi
ndeem di
reçãoaov
ossopast
or.

I
mediat
amenteascri
ançassaír
am,tr
ansf
ormadasem car
nei
ros,
esalt
avam aoseur edor
.As
mul
heres,
tendov
ist
oisso,f
oram t
omadasdepavoreadorar
am oSenhorJesus,
dizendo:

— Jesus,
fil
hodeMar i
a,nossoSenhor
,tuésver
dadeir
ament
eobom Past
ordeI sr
ael
.Tem
pi
edadedet uasser
vasqueestãoem tuapr
esençaequenãoduv
idam,Senhor,
quetu
vi
esteparacurarenãoparaper
der.

OSenhorr
espondeuqueascr
iançasdeI
srael
est
avam ent
reospov
oscomoosEt
íopes.As
mul
heresdi
sser
am:

— Senhor,conhecesascoisasenadaescapaàtuainf
ini
tasabedor
ia.Pedi
moseesper
amosa
tuamisericór
dia.Dev
olv
eaessascriançassuaanti
gafor
ma.

OSenhorJesusdi
sse,
ent
ão:

— Vi
nde,
cri
anças,
par
aquepossamosbr
incar
.

I
medi
atament
e,napr
esençadasmul
her
es,
oscar
nei
rosr
etomar
am aapar
ênci
adecr
ianças.
XLI
.JesusRei

NomêsdoAdar ,Jesusreuniuascriançasecolocou-
secomooseur ei.El
ashav iam estendi
do
suasroupasnochãoparafazê-l
osent ar
-sesobreel
asehavi
am colocadosobr esuacabeça
umacor oadefl
ores.Comoossat él
itesqueacompanham um r
ei,el
assehav iam enfil
eir
adoà
suadir
eitaeàsuaesquerda.Sealguém passavaporlá,
ascr
iançasfaziam pararàforçae
dizi
am-l
he:

— Vem eador
aor
ei,
par
aqueobt
enhasumaf
eli
zvi
agem.

XLI
I.Si
mão,
oCananeu

Nissochegar am algunshomensquecar regavam umacr iançaem umal i


teir
a.Essemeni no
haviaidoat éamont anhacom seuscolegaspar aapanharl enhae,tendoencontradoum ninho
deper diz,pôsamãopar areti
rarosov
os.Umaser pente,escondidanoni nho,noentanto,
mor deu-oeel echamouoscompanhei r
ospar asocorrê-l
o. Quandochegar am,eleso
encont r
aram estendidonochãoequasemor to.Al
gunsf amili
aresvi
eram elevaram-noàcidade.
Aochegar am aolocalondeoSenhorJesusest avasent adoem seut ronocomoum r ei
,com
outrascriançasàsuav ol
ta,comosuacorte,essasforam aoencont rodosquecar r
egavam o
mor i
bundoedi sser
am- l
hes:

— Vi
ndeesaudai
orei
!

Comoel esnãoqueri
am apr oxi
mar-seporcausadatr
ist
ezaquesenti
am, ascr
iançast
raziam-
nasàforça.Quandoestavam nafrentedoSenhorJesus,el
eper
guntou-l
heporqueestavam
car
regandoaquelacri
ança.
Responderam queumaser penteahaviamordidoeoSenhorJesusdisseàscri
anças:

— Vamosj
unt
osemat
emosaser
pent
e!

Ospaisdacriançaqueest
avapr
est
esamor
rersupl
i
car
am par
aqueosdei
xassem f
icar
,mas
el
asresponderam:

— Nãoouv
ist
esqueor
eidi
ssev
amosemat
emosaser
pent
e?Dev
emossegui
rsuasor
dens.

Apesardasuaoposi
ção,
elesr
etornar
am àmont anha,
car
regandoal
i
tei
ra.Quandochegar
am
per
todoninho,
oSenhorJesusdisseàscr
ianças:

— Nãoéaqui
queseescondeaser
pent
e?

El
esresponderam quesi
m easer
pent
e,chamadapel
oSenhorJesus,
sai
uesubmet
eu-
seael
e.
OSenhordisse-l
he:

— Vai
esugat
odoov
enenoqueespal
hast
enasv
eiasdessacr
iança.

Aserpent
e,ar
rast
ando-se,sugoutodoovenenoqueelahavi
ainocul
adoeoSenhor ,
em seguida,
amaldi
çoou-
ae,ful
minada, morr
eulogoem segui
da.Depoi
soSenhorJesust ocouacr i
ança
com suamãoeelafoicurada.Comoelasepusesseachorar,oSenhorJesusdisse-
lhe:

— Nãochor
es,
ser
ásmeudi
scí
pul
o!

Essacr
iançaf
oiSi
mãodeCananéi
a,dequem sef
azmençãonoEv
angel
ho.

XLI
II
.JesuseTi
ago

Num out rodia,Joséhaviamandadoseuf il


hoTiagoparaapanharl
enhaeoSenhorJesusse
havi
aj untadoael eparaajudá-l
o.Quandochegaram aol
ugarondefi
cavaalenha,
Ti ago
começouaapanhá- l
aeeisqueumav íbor
amor deu-
oeelesepôsagr i
tareachorar.OSenhor
Jesus, vendo-onaqueleestado,apr
oximou-seesoprouolocaldamordi
da.Ti
agof oi
i
medi atament ecurado.
XLI
V.OMeni
noqueCai
ueMor
reu

Um dia,
oSenhorJesusestav
abri
ncandocom outr
ascri
ançasem cimadeum t
elhadoeuma
del
ascaiuemorreunahora.Asout
rasfugi
ram eoSenhorJesusfi
cousozi
nhoem cimado
tel
hado.Ent
ãoospaisdomor t
ochegar
am edisser
am aoSenhorJesus:

— Fost
etuqueempur
rast
enossof
il
hodoal
tot
elhado.

Comoel
enegasse,
elesr
epet
ir
am mai
sal
to:

— Nossof
il
homor
reueei
saqui
quem omat
ou.

OSenhorJesusr
espondeu:

— Nãomeacuseisdeum cr
imedoqual
nãot
endesnenhumapr
ova.Per
gunt
emos,
por
ém,
à
pr
ópr
iacr
iançaoqueaconteceu.

OSenhorJesusdesceu,
col
ocou-
seper
todacabeçadomor
toedi
sse-
lheem v
ozal
ta:

— Zei
non,
Zei
non,
quem f
oiquet
eempur
roudoal
todot
elhado?

Omor
tor
espondeu:

— Senhor
,nãof
ost
etuacausadami
nhaqueda,
masf
oiot
err
orquemef
ezcai
r.

OSenhorr
ecomendouaospr
esentesquepr
est
assem at
ençãoaessaspal
avr
aset
odosel
es
l
ouvar
am aDeusporest
emil
agre.

XLV.OCânt
aroQuebr
ado

Mar i
ahavi
amandado, um di
a,oSenhorJesusti
raráguadopoço.Quandoelehaviacumpri
doa
tar
efaecolocavasobr
eacabeçaocânt arochei
o,elepar
tiu-
se.OSenhorJesus,
tendo
estendi
dooseumant o,l
evouparasuamãeaáguar ecol
hidaeelaseadmir
oueguar douem
seucoraçãotudooquehav i
avist
o.

XLVI
.Br
incandocom oBar
ro

Um di
a,oSenhorJesusestavanabeir
adoriocom outr
ascri
anças.Havi
am cavadopequenas
val
asparafazerescor
reraágua,
for
mandoassim pequenaspoças.OSenhorJesushav i
afei
to
dozepassari
nhosdebarroeoshaviacol
ocadoaoredordaágua,tr
êsdecadal ado.Er
aum dia
deSabbatheof i
lhodeHanon,oJudeu,v
eioevendo-osassi
m entr
eti
dos,di
sse-l
hes:

— Comopodei
s,em um di
adeSabbat
h,f
azerf
igur
ascom l
ama?

El
esepôs, então,adestr
uirt
udo.QuandooSenhorJesusestendeuasmãossobreospássaros
quehaviamol dado,
elessaír
am voandoecant
ando.Em segui
da,ofi
lhodeHanon,oJudeu,
aproxi
mou- sedapoçacavadaporJesusparadest
ruí
-l
a,masaáguadesapareceueoSenhor
Jesusdisse-l
he:

— Vêcomoest
ááguasecou?Assi
m ser
áat
uav
ida.

Eacr
iançasecou.

XLVI
I.UmaMor
teRepent
ina

Cert
anoite,
oSenhorJesusvolt
avapar
acasacom José,
quandoumacr i
ançapassoucor
rendo
nasuafrent
eedeu-l
heum golpetãovi
olent
equeoSenhorJesusquasecai
u.El
edisseaessa
cr
iança:
— Assi
m comot
umeempur
rast
e,cai
enãol
evant
esmai
s.

Nomesmoi
nst
ant
e,acr
iançacai
unochãoemor
reu.

XLVI
II
.JesuseoPr
ofessor

Hav
ia,
em Jer
usal
ém,
um homem,
chamadoZaqueu,
quei
nst
ruí
aosj
ovens.El
edi
sseaJosé:

— José,
porquenãomeenv
iasJesuspar
aqueel
eapr
endaasl
etr
as?

Joséconcordouetambém Mari
a.Levar
am, poi
s,acr
iançaparaoprofessoreassim queeleo
vi
u,escr
eveuoalfabet
oepediu-
lhequepronunci
asseAleph.Quandoeleofez,pedi
u-lhepara
di
zerBeth.OSenhorJesusdi
sse-l
he:

— Di
ze-
mepr
imei
rooquesi
gni
fi
caAl
epheaíent
ãoeupr
onunci
arei
Bet
h.

Oprofessorprepar
ava-separachicoteá-
lo,masoSenhorJesuspôs- seaexpli
carosi
gnif
icado
dasletr
asAlepheBet h,quai
sasl et
rasdelinhasretas,quaisasoblí
quas,
asquet i
nhas
desenhoduplo,asquet i
nham pontos,aquelasquenãot inham eporquet
allet
ravi
nhaantesda
outr
a,enfi
m, el
edissemui t
ascoisasqueopr of
essorjamai souvi
raequenãohav i
ali
doem liv
ro
al
gum.

OSenhorJesusdi
sseaopr
ofessor
:

— Pr
est
aat
ençãoaoquev
out
edi
zer
!

Epôs-
seareci
tarclar
aedi
sti
ntament
eAl
eph,
Bet
h,Ghi
mel
,Dal
eth,
atéof
im doal
fabet
o.O
mestr
efi
couadmiradoedi
sse:

— Cr
eioqueest
acr
iançanasceuant
esdeNoé.

Vi
rando-
separ
aJosé,
acr
escent
ou:

— Tuoconduzi
stepar
aqueeuoi
nst
ruí
sse,
masest
acr
iançasabemai
squet
odosos
dout
ores.

Depoi
sdi
sseaMar
ia:

—Teuf
il
honãopr
eci
sadeensi
nament
os.

XLI
X.OPr
ofessorCast
igado

Conduzi
ram-
no,
em segui
da,
aum pr
ofessormai
ssábi
oeassi
m queov
iu.or
denou:

— Di
zeAl
eph!

QuandooSenhorJesusdi
sseAl
eph,
opr
ofessorpedi
u-l
hequepr
onunci
asseBet
h.OSenhor
Jesusr
espondeu-
lhe:

— Di
ze-
meoquesi
gni
fi
caal
etr
aAl
epheent
ãoeupr
onunci
arei
Bet
h.

Omestre,
irri
tado,
lev
antouamãopar
abat
ernel
e,massuamãosecoui
nst
ant
aneament
eeel
e
mor
reu.EntãoJosédisseaMar
ia:

— Daquipordi
ant
e,nãodevemosmai
sdei
xaromeni
nosai
rdecasa,
poi
squal
querum quese
oponhaaeleéful
minadopel
amort
e.

L.Jesus,
oMest
re

Quandocont
avadozeanosdei
dade,
lev
aram JesusaJer
usal
ém porocasi
ãodaf
est
ae,
quandoel eter
minou,
elesvolt
aram,masoSenhorJesusper
maneceunot emplo,
em mei
oaos
doutores,aosvel
hoseaosmai ssábi
osdosfil
hosdeIsr
ael
,queel
einter
rogavasobr
e
di
ferentespontosdaciênci
a,mastambém r
espondi
a-l
hesasper
guntas.

Jesusper
gunt
ou-
lhes:

— Dequem éf
il
hooMessi
as?

El
esr
esponder
am:

— Est
eéof
il
hodeDav
i.

Jesusr
espondeu:

— Porqueent
ãoDavi
,movidopeloEspír
it
oSanto,chama-
oSenhor,
quandodi
zqueoSenhor
di
sseaomeuSenhor:
"Senta-
teàmi nhadi
rei
taparaquecol
oqueteusi
nimi
gosaost
euspés
?"

Um i
mpor
tant
erabi
noi
nter
rogou-
o,di
zendo:

— Lest
eosl
i
vrossagr
ados?

OSenhorJesusr
espondeu:

— Eul
iosl
i
vroseoqueel
escont
êm.

Dit
oisso,expli
cou-l
hesasEscr
it
uras,al
ei,
ospr ecei
tos,
osestat
utos,osmist
éri
osqueestão
conti
dosnosl i
vrosdasprof
eci
asequeai ntel
i
gênciadenenhumacr i
atur
apodecompreender.
Eopr i
nci
pal ent
reosdoutor
esdisse:

— Euj
amai
svi
ououv
itamanhai
nst
rução.Quem cr
edesquesej
aessacr
iança?

LI
.JesuseoAst
rônomo

Havialáum fi
lósof
o,astrônomosábi o,queperguntouaoSenhorJesusseel ehaviaestudadoa
ci
ênciadosast r
os.Jesus,respondendo-l
he,expôsonúmer odeesferasedecor poscelestes,
suanaturezaesuaoposi ção,seuaspectotr
inári
o,quater
nári
oesêxtil,
suapr ogr
essãoeseu
mov i
ment odelest
eparaoest e,ocômput oeopr ognósti
coeoutr
ascoi sasquear azãode
nenhum homem escrutou.

LI
I.JesuseoMédi
co

Hav i
aentreelesum filósofomuitosábioem medi ci
naeci ênciasnaturai
sequandoel e
perguntouaoSenhorJesusseel ehav iaestudadoamedi cina,esteexpôs-l
heaf í
sica,a
met af
ísi
ca,ahiperfí
sicaeahi pof
ísica,asv i
rtudesdocor po,oshumor eseseusef eitos,o
númer odemembr osedeossos, desecr eções,deartér
iasedener vos,astemperaturas,cal
ore
seco,fri
oeúmi doequai sassuasi nfl
uências,quaisasat uaçõesdaal manocor po,suas
sensaçõesesuasv i
rtudes, af
aculdadedapal avr
a,daraiva,dodesejo,suacomposi çãoe
dissol
uçãoeout r
ascoi sasqueaint el
i
gênciadenenhumacr iatur
ajamaisalcançou.Entãoo
fi
lósofoergueu-seeador ouoSenhorJesus, dizendo:

— Senhor
,daqui
em di
ant
eser
eit
eudi
scí
pul
oet
erser
vo.

LI
II
.JesusÉEncont
rado

EnquantoJesusassi mfalava,
Mar i
aapareceu,j
unt
ocom José,poi
sfazi
atrêsdiasque
procuravam porJesus.Vendo-osentadoentr
eosdoutor
es,i
nterr
ogando-
oser espondendo-
lhe
al
ternadament e,
elalhedi
sse:

— Meuf
il
ho,
porqueagi
steassi
m conosco?Teupai
eeut
epr
ocur
amoset
uaausênci
a
causou-
nosmui
taaf
li
ção.

El
erespondeu:

— Porquemepr
ocur
ávei
s?Nãosabí
eisqueconv
inhaqueeuper
manecessenacasademeu
Pai
?

El
esnãoent
endi
am aspal
avr
asqueelelhesdi
ri
gia.Entãoosdout
oresper
gunt
aram aMar
iase
el
eeraseuf
il
hoetendoel
arespondi
doquesim,elesexclamar
am:

— Óf
eli
zMar
ia,
quedest
eàl
uzt
alcr
iança.

Elevolt
oucom ospaispar
aNazaréeel el
heser
asubmi ssoem t
udo.Suamãeconservava
todasassuaspalav
rasem seucoraçãoeoSenhorJesuscresci
aem tamanho,
em sabedori
ae
em graçadi
ant
edeDeusedi antedoshomens.

LI
V.Vi
aOcul
ta

Elecomeçoudesdeessediaaesconderosseussegredoseseusmi
stér
ios,at
équecomplet
ou
tr
int
aanos,quandoseuPai,r
evel
andopubli
camentesuamissãoàsmargensdoJordão,
fez
soar,doal
todocéu,essaspal
avr
as:

— Émeuf
il
hobem-
amadonoqual
col
oquei
todami
nhacompl
acênci
a.

Foi
quandooEspí
ri
toSant
oapar
eceusobaf
ormadeumapombabr
anca.

LV.Doxol
ogi
a

Éaelequehumi l
dementeador
amos, poi
sel
enosdeuaex i
stênci
aeavi
da.El
enosf ezsai
rdas
ent
ranhasdenossasmães,tomou,pornós,
ocorpodehomem enosredi
miu,cobr
indo-
nos
com suamiser
icór
diaet
ernaeconcedendo-
nosagraçadoseuamoredesuabondade.

Ael
e,por
tant
o,gl
óri
a,poder
,louv
oresedomí
nioport
odosossécul
os.

Queassi
m sej
a!
EVANGELHO
DE
BARTOLOMEU

EVANGELHODEBARTOLOMEU

DepoisqueNossoSenhorJesusCr
ist
oressusci
toudeent
reosmor
tos,
acer
cou-
sedel
e
Bart
olomeueabordou-
odestamaneir
a:

— Desv
ela-
nos,
Senhor
,osmi
stér
iosdoscéus.

Jesusr
espondeu-
lhe:
— Senãomedespoj ardest
ecor
pocar
nal
nãoospoder
eidesv
elar
.

Bar
tol
omeu,
poi
s,acer
cando-
sedoSenhor
,di
sse-
lhe:

—Tenhoal
goadi
zer
-l
he,
Senhor
.

Jesus,
porsuav
ez,
respondeu:

— Jásei
oquemev
aisdi
zer
.Di
ze-
me,
poi
s,oquequi
ser
es.Per
gunt
aeeut
edar
eiar
azão.
Bar
tol
omeu,
ent
ão,
fal
ou:

— Quandoiasnocami nhodacruz,
eut eseguidel
onge.Et eviati,
dependuradonolenho, e
osanjosque,descendodoscéus, t
eador ar
am.Aosobr evi
rem astrevaseeuestavaat udo
contempl
ando.Euv i comodesaparecest
edacruzesópudeouv iroslamentoseor anger
dedentesquesepr oduzir
am subit
amentedasentranhasdat er
ra.Dize-
me,Senhor,onde
fost
edepoisdacr uz.

Jesus,
ent
ão,
respondeudest
afor
ma:

— Fel
izdeti
,Bart
olomeu, meuamado, por
quetefoidadocontemplarestemi st
éri
o.Agor
a
podesper
guntar-mequalquercoisaqueat iocorr
a,por
quetudodar-te-
eieuaconhecer.
Quandodesaparecidacruz,desciaosInfer
nosparadalit
ir
arAdãoeat odosquecom ele
seencont
ravam, cedendoàssuplicasdoarcanjoGabri
el.

Ent
ãodi
sseBar
tol
omeu:

— Eoquesi
gni
fi
caaquel
avozqueseouv
iu?

Responde-
lheJesus:

—Er aav ozdoTár t


aroquedi ziaaBel ial
:ameumododev er,Deussef ezpr esent eaqui.
Quandodesci , pois,com meusanj osaoInf
ernopar ar omperosf errolhoseaspor tasdebr onze,
dizi
ael eaoDi abo: parece- mequeécomoseDeust i
vessevi ndoàt err
a.Eosanj osdiri
gir
am
seuscl amoresàspot estades, dizendo:l
evantai
,ópr ínci
pes, aspor tasef azeicor r
erascor ti
nas
eternas, porqueoRei nodaGl óri
avaidesceràt err
a.EoI nfernodi sse: quem éesseReidaGl ória
quevem docéuanós?Masquandoj áhavi
adesci doqui nhent ospassos, oInfernoencheu- se
detur baçãoedi sse: parece-mequeéDeusquebai xaàt erra,poisouçoavozdoAl tí
ssimoe
nãoopossoagüent ar.EoDi abor espondeu:nãoper casoâni mo, Inferno; r
ecobr ateuvigor,que
Deusnãodesceàt erra.Quandovol t
eiabaixaroutrosqui nhent ospassos, osanj ose
potest adesexcl amar am: al
çaiaspor t
asaovossoRei noeel evaiascor t
inaset ernas,poiseis
queest áparaent raroReidaGl óri
a.Dissedenov ooI nf
erno: aidemi m!Jási nt oosopr ode
Deus.Edi sseoDi aboaoI nferno: paraquemeassust as,Inferno?Sesoment eéum pr of
etaque
tem al
gosemel hantecom Deus. ..Apanhemo- l
oel evemo- l
oàpr esençadessesquecr êem que
estásubindoaocéu.Masr epli
couoI nf erno:equem éent reospr ofetas?Informa- me.É, por
acaso,Enoch, oescr i
tormuiver dadeiro?MasDeusnãol hepermi t
ebai xaràt err
aant esdesei s
milanos.Acasot ereferesaEl i
as, ovingador ?Masest enãopoder ádescerat éof inaldo
mundo.Quef arei
?Par anossaper dição, échegadoof i
m det udo,poisaquit enhoescr i
toem
minhamãoonúmer odosanos.Bel i
aldi sseaoTár taro:nãot eperturbes.Assegur abem t eus
podereser eforçaosf errol
hos.Acr edita-me, Deusnãobai xaàt er
ra.RespondeoI nferno:não
possoouvirt uasbelaspal avras.Sintoquesemear rebentaovent reemi nhasent ranhas
enchem-sedeaf l
ição.Out racoisanãopodeser :Deusapr esentou-seaqui .Aidemi m!Aonde
i
reiesconder-medeseur osto,dasuaf or çadogr andeRei ?Deixa-mequemeescondaem t uas
entr
anhas, poisfuicri
adoant esdet i
.Naquel eprecisomoment o,ent r
ei.Euof l
ageleieoat ei
com cor
rent
esquenãoser
ompem.Depoi
sfi
zsai
rat
odososPat
ri
arcasev
olt
einov
ament
e
par
aacr uz.

— Dize-
me,Senhor—disse-
lheBar
tol
omeu.—Quem er
aaquel
ehomem det
alhegi
gant
escoa
quem osanj
oslevav
am em suasmãos?

Jesusr
espondeu:

— Aquel
eeraAdão, opri
mei rohomem quefoicri
ado,aquem f
izdescerdocéuàt er
ra.Eeu
l
hedi port
sse: ieporteusdescendent
esfuipregadonacr
uz.Ele,aoouvi
risso,
deuum
suspi
roedisse:assi
m, rendo-
meat i
,Senhor.

Denov
odi
sseBar
tol
omeu:

— Vi
também osanj
osquesubi
am di
antedeAdãoequeentoavam hi
nos,
masum dest
es,o
maisesbel
todet
odos,
nãoquer
iasubi
r.Ti
nhaem suasmãosumaespadadef
ogoef azi
a
si
naissomenteati
.Osdemai
srogavam queel
esubi
sseaocéu,
maselenãoquer
ia.
Quando,por
ém,tuomandast
esubir
,viumachamaquesaiadesuasmãosequechegav

ci
dadedeJerusal
ém.

Di
sseJesus:

— Eraum dosanj
osencarr
egadosdevi
ngarot
ronodeDeus.Eest
avasupl
icandoamim.A
chamaquev i
stesai
rdesuasmãosferi
uoedif
íci
odasi
nagogadosj
udeusparadar
test
emunhodemi m,porter
em el
esmesacr
if
icado.

Quandof
aloui
sso,
disseaosapóst
olos:

— Esper
ai-
menestelugar
,por
quehoj
eseof
ereceum sacr
if
íci
onopar
aísoeal
ihei
deest
ar
parar
ecebê-
los.

Fal
ouBar
tol
omeu:

— Qual
éosacr
if
íci
oqueseof
erecehoj
enopar
aíso?

Jesusr
espondeu:

— Asal
masdosj ust
os,quesaí
ram docor
po,
vãoent
rarhoj
enoÉdene,
seeunãoest
iverl
á
pr
esent
e,nãopoderãoent
rar
.

Bar
tol
omeucont
inuou:

— Quant
asal
massaem di
ari
ament
edest
emundo?

Di
sse-
lheJesus:

— Tr
int
ami
l
.—

I
nsi
sti
uBar
tol
omeu:

— Senhor,
quandot
eencont
rav
asent
renósensi
nando-
nost
uapal
avr
a,r
ecebi
asacr
if
íci
osno
paraí
so?

Respondeu-
lheJesus:

— Em verdadetedi
goeu,meuamado,que,
quandomeencont
rav
aent
rev
ósensi
nando-
vosa
pal
avra,est
avasi
multaneament
esent
adojunt
odemeuPai.

Di
sse-
lheBar
tol
omeu:

— Quant
asal
masnascem di
ari
ament
enomundo?

Responde-
lheJesus:

— Umasóamai
sdoqueasquesaem domundo.

Di
zendoi
sto,
deu-
lhesapazedesapar
eceunomei
odel
es.

I
I

Est
avam osapóstol
osem um l
ugarchamadoChi
lt
ura,com Mari
a,aMãedeJesusCr
ist
o.
Bar
tol
omeu,acercando-
sedePedro,Andr
éeJoão,di
sse-l
hes:

— Porquenãopedimosàcheiadegr
açaquenosdigacomoconcebeuaoSenhorecomo
pôdecar
regarem seusei
oedaràluzoquenãopôdesergest
ado?
El
esv
aci
l
aram em per
gunt
ar-
lhe.

Di
sseBar
tol
omeuaPedr
o:

— Tu,
comocor
if
euenossomest
requeés,
acer
ca-
teeper
gunt
a-l
he.

Mas,
aov
ert
odosv
aci
l
ant
eseem desacor
do,
Bar
tol
omeuacer
cou-
sedel
aedi
sse:

— Deustesal
ve,Tabernácul
odoAltí
simo;aqui v
iemostodososapóstol
osapergunt
ar-
te
comoconcebesteaoqueéi ncompreensív
el,ecomocarregast
eem teusei
oaquel
eque
nãopôdesergestado,oucomo,enfi
m, desteàluzt
antagrandeza.

Mar
iar
espondeu:

— Nãomei nt
err
oguei
sacer
cadest
emist
éri
o.Secomeçaraf
alar
-vosdel
e,sai
ráf
ogode
minhabocaeconsumi
rátodaat
err
a.

El
esi
nsi
sti
ram eMar
ia,
nãoquer
endodar
-l
hesouv
idos,
disse:

— Or
emos.

Osapóst
olospuser
am-
sedepéat
rásdeMar
ia.Est
adi
sseaPedr
o:

— Etu,
Pedro,queéschef
eegrandepi
l
ar,
estásdepéatr
ásdenós?Poi
snãodi
sseoSenhor
queacabeçadovarãoéCr
ist
oeadamul heréovar
ão?’

El
esr
epl
i
car
am:

— OSenhorplant
ousuat endaem t
ieem t
uapessoahouv
eporbem sercont
ido.Tudev
esser
nossagui
anaor ação.

Mar
ia,
ent
ão,
disse-
lhes:

— Vóssoi
sest
rel
asbr
il
hant
esdocéu.Vóssoi
sosquedev
em or
ar.

Di
sser
am el
es:

— Tudev
esor
ar,
poi
squesoi
saMãedoRei
Cel
est
ial
.

Mar
iacol
ocou-
sedi
ant
edel
eseel
evandoasmãosaoscéuscomeçouadi
zer
:

— ÓDeus, t
uqueésoGr ande,oSapientíssi
mo, oRei dosséculos,i
nexpl i
cável
,i
nefável
,
aquelequecom umapal avr
adeuconsi st
ênciaàsmagni tudessiderais,aquel
eque
fundament ouem afinadahar moniaaexcel si
tudedof i
rmament o,aquel equeseparoua
obscuridadetenebr
osadal uz,aquelequeal i
cerçouem um mesmol ugarosmananci ai
s
daságuas; tuquedest ebaseàt er
ra,tuquenãopodendosercont idonosset ecéus,te
dignasteasercontidoem mi m sem doralguma, sendoVer boPerfeitodoPai,porquem
todasascoi sasfor
am f eit
as;daglória,Senhor,ateumagní fi
conome, manda-mefalarna
presençadet eussantosapóst olos.

Ter
minadaaor
ação,
disse:

— Sentemo-nosnochãoev em t
u,Pedr
o,queésochefe.Senta-
teàminhadirei
taeapoi
acom
tuaesquerdameubraço.Tu,Andr
éfazomesmodol adoesquerdo.Tu,João,queésvi
rgem,
segurameupeito.Et
u,Bartol
omeu,põe-
tedej
oel
hosat rásdemim eapóiaminhascostas
paraque,aocomeçarfal
ar,meusossosnãosedesart
iculem.

Quandof
izer
am i
sso,
começouel
aaf
alar
:

—Est
andoeunot
empl
odeDeus,
aonder
ecebi
aal
i
ment
odasmãosdeum anj
o,apar
eceu-
me
certodiaumaf igur
aquemepar eceuserangél ica.Masseusembl anteer
aindescri
tível,enão
l
ev avanasmãosnem opãonem ocál i
ce,comooanj oqueant er
iormenteti
nhav i
ndoami m.
Eisqueder epente,r
asgou- seov éudot emploesobr evei
oum gr andet er
remoto.Joguei -mepor
terra,
nãopodendosupor tarosembl antedoanj o,masel eestendeu- mesuamãoel ev antou-me.
Olheiparaocéuev iumanuv em deorvalhoqueasper gi
u-medacabeçaaospés.Ent ãoel e
enxugou-mecom oseumant oedisse-me: salve,cheiadegraça,cál i
cedaelei
ta.Deu, então,um
golpecom suamãodi reitaeapareceuum pãomui togrande,quecol ocousobreoal t
ardo
templo.Comeuem pr i
mei rolugareem segui dadeu- oami mt ambém.Deuout rogolpecom a
ourelaesquerdadesuat únicaeapareceuum cál i
cemui t
ograndeechei odev i
nho.Bebeuem
pri
mei rol
ugareem segui dadeu-oami mt ambém.Emeusol hosv ir
am um cáli
cetransbor dant
e
eum pão.Di sse-me,então: aocabodet rêsanos, eutediri
gir
einovament eminhapalavr ae
conceber
ásum fi
lhopel
oqualser
ásal
vatodaacri
ação.Tuésocáli
cedomundo.Apazestej
a
conti
go,minhaamada,emi
nhapazteacompanhar
ásempr e.Apósi
sto,
desapar
eceudemi
nha
pr
esença,
ficandoot
empl
ocomoest
avaant
eri
orment
e.

Aotermi
nardefal
ar,
começouasairfogodesuaboca.Quandoomundoest
avapar
aser
dest
ruí
do,apar
eceuoSenhorquedi
sseaMar i
a:

— Nãodesvel
esest
emi
stér
io,
por
queseof
izer
desnodi
adehoj
esof
rer
áacr
iaçãoi
ntei
raum
cat
acl
ismo.

Osapóst
olos,
const
ernados,
temer
am queoSenhorpudessei
rar
-secont
rael
es.

I
II

OSenhorcaminhoucom el
esatéoMont eMor
iaesesent
ounomei
odel
es.Comot
inham
medo,hesi
tav
am em per
guntar
-l
he.Jesusi
nci
tou-
os:

— Per
guntai-
meoquequiser
des,poi
sdent
rodeset
edi
aspar
ti
rei
par
aomeuPai
ejánão
est
arei
v i
sív
elav
ósnestafor
ma.

El
es,
vaci
l
ant
es,
disser
am:

— Per
mit
e-nosv
eroabi
smo,
comonospr
omet
est
e.

RespondeuJesus:

— Mel
horser
iapar
avósnãov
erdesoabi
smo;
mas,
seoquer
es,
segui
-meeov
erei
s.

El
eosconduzi uaolocalchamadoCherudi
k,cuj
osi
gnifi
cadoél ugardever
dade,
efezum si
nal
aosanjosdoOcidente.Aterr
aabri
u-secomoum li
vroeoabismoapar eceu.Aovê-
lo,
os
apóst
olosprostr
aram-seem ter
ra,
masoSenhoroser gueudizendo:

— Nãov
osdi
zi
a,hápouco,
quenãov
osf
ari
abem v
erdesoabi
smo?

Jesust
omou-
osdenov
oepôs-
seacami
nhodomont
edasOl
i
vei
ras.Pedr
odi
sseaMar
ia:

— Oht
u,chei
adegr
aça,
rogaaosenhorquenosr
evel
eosar
canj
oscel
est
iai
s.

Mar
iar
espondeuaPedr
o:

— Oht
u,pedr
aescol
hida,
poracasonãopr
omet
euel
efundarsuaI
grej
asobr
eti
?

Pedr
oinsi
sti
u:

— At
i,queésum ampl
otaber
nácul
o,cabeper
gunt
ar.

Di
sseMar
ia:
— Tuésaimagem deAdãoeest enãofoifor
madodamesmamanei raqueEva.Observ
aosol
evêque,t
alqualAdão,el
eseavant
ajaem bri
lhoaosdemaisastr
os.Obser
vat ambém al
ua
evêcomoest áenodoadapel
atr
ansgressãodeEva.Por
quepôsAdãoaoor ienteeEvaao
Oci
dent
e,ordenandoaambosqueof er
eçam afacemutuamente.

Quandochegar
am aoci
modomont
eoSenhoraf
ast
ou-
seum poucodel
es,
ePedr
odi
ssea
Mari
a:

— Tuésaquel
aquedesf
ezai
nfr
açãodeEv
a,t
ransf
ormando-
adev
ergonhaem r
egozi
j
o.

QuandoJesusr
etor
nou,
disse-
lheBar
tol
omeu:

— Senhor,most
ra-
nosoini
migodoshomensparaquevej
amosquem éequaissãosuas
obras,
jáquenem mesmodetiseapi
edou,
fazendo-
tependerdopat
íbul
o.

Jesus,
fixandonel
eseuol
har
,di
sse-
lhe:

— Teucor
açãoédur
o.Nãot
eédadov
eri
ssoquepedes.

Ent
ão,
Bar
tol
omeu,
todoagi
tado,
cai
uaospésdeJesus,
dizendo:

— JesusCri
sto,chamainext
inguí
vel
,cri
adordaluzeter
na,
tuquehásdadoagraçauni
ver
sala
todososquet eamam equenoshásout orgadopormeiodaVi
rgem Mar
iaoful
gorper
ene
datuapresençanest
emundo, concede-
nosonossodesejo.

QuandoBar
tol
omeuacabadef
alar
,oSenhorer
gueu-
sedi
zendo:

— Vejoqueéteudesej
overoadver
sári
odoshomens.Maslembr
a-t
eque,
aof i
tá-
lo,não
apenastumastambém osdemaisapóst
oloseMar
iacai
rei
sport
err
aeficar
eiscomo
mortos.

Mast
odosl
hedi
sser
am:

— Senhor
,vej
amo-
lo.

Entãofê-
losdescerdomont edasOl i
vei
ras.E,havendolançadoum ol harenfureci
doaosanj os
quecustodiavam oTártaro,ordenouaMi cael
quef i
zessesoarat rombet afort
ement e.Quando
esteofez,Beli
alsubiuaprisi
onadopor6064anj oseatadocom cor r
ent esdefogo.Odr agão
ti
nhadeal t
urami lesei
scent oscôvadosedel ar
gura,quarenta.Seurostoeracomouma
centel
haeseusol hos,tenebrosos.Doseunar i
zsaíaumaf umaçamal -chei
rosaesuabocaer a
comoaf acedeum pr ecipíci
o.Aov ê-
lo,
osapóst ol
oscaíram porterr
asobr eosr ostoseficaram
comoquemor tos.Jesusacer cou-
sedeles,er
gueu-oseinfundiu-l
hesâni mo.

Di
sseaBar
tol
omeu:

— Pisacom t
eupr
ópri
opésuacer
vizeper
gunt
a-l
hequai
sfor
am suasobr
asat
éagor
aecomo
enganaoshomens.

Jesusest
avadepécom osdemai
sapóst
olos.Bar
tol
omeu,t
emeroso,
ergueuav
ozedi
sse:
— Benditosej
adesdeagor
aeparasempreonomedet eur
einoi
mortal
.

Quandoel
eacaboudedi
zeri
sso,
Jesusoexor
toudenov
o:

— Anda,
pisaacer
vizdeBel
i
al.

Bar
tol
omeucaminhouapressadament
epar
aBel
i
alepi
sou-
lheopescoço,
dei
xando-
oat
remer
.
Bar
tol
omeufugi
uassustado,di
zendo:

— Dei
xa-
mepegarabor
dadet
uasv
est
espar
aquemeat
rev
aaapr
oxi
mar
-medel
e.
Jesusr
espondeu-
lhe:

— Nãopodest
ocarafímbr
iadasmi
nhasv
est
espor
quenãosãoasmesmaqueeut
inhaant
es
desercr
uci
fi
cado.

Di
sse-
lheBar
tol
omeu:

— Tenhomedo,
Senhor
,deque,
assi
m comonãosecompadeceudosanj
os,
damesma
maneir
ameesmaguetambém amim.

RespondeuJesus:

— Masporacasonãoseacer
tar
am todasascoi
sasgraçasàminhapalav
raeài
ntel
i
gênci
ade
meuPai?ASalomãosesubmeter
am osespír
it
os.Vaitu,
poi
s,em meunome,
epergunt
a-
l
heoquequiseres.

AofazerBar
tol
omeuosi nal
dacr uzeor
araJesus,
irr
ompeuum i
ncêndi
oeasv
est
esdo
apóst
olofor
am tomadaspelaschamas.

Di
sse-
lheent
ãoJesusdenov
o:

— Pi
sa,
comot
edi
sse,
nacer
viz,
demanei
raquepossasper
gunt
ar-
lhequal
éoseupoder
.

Bar
tol
omeu,
poi
s,sef
oiepi
sou-
lheacer
viz,
quet
razi
aocul
taat
éasor
elhas,
dizendo-
lhe:

— Di
zei
-mequem ést
uequal
éteunome.

Bar
tol
omeu,
afr
ouxou-
lheum poucoasl
i
gadur
asel
hedi
sse:

— Cont
atudoquant
otensf
eit
o.

RespondeuBel
i
al:

— Apr i
ncípi
omechamavaSatanai
l,
quequerdi
zermensagei
rodeDeus,Mas,desdequenão
reconheciai
magem deDeus,meunomefoimudadoparaSatanás,
quequerdizeranj
o
guardiãodot
árt
aro.

Bar
tol
omeuf
aloudenov
o:

— Cont
atudosem nadaocul
tar
.

El
erespondeu:

—Jur o-tepel aglóri


adeDeusque, ai
ndaquequi sesseocul tá-l
o, ser
-me- i
ai mpossí vel.Est áaqui
presenteaquel equemeacusa.Esemef ossepossí velvosf ariadesapar ecerat odosda
mesmamanei r
aqueof izcom aquel equepr egoupar av ós.Também f ui chamadopr imei r
oanjo
porque, quandoDeusf ezocéueat erra,apanhouum punhadodef ogoef ormou- meami m
pri
mei roeosegundof oiMi cael,eot erceir
oGabr iel,eoquar toRaf ael,eoqui ntoUr i
el ,
osext o
Xathsnael eassim outrossei smi l
anj os,cujosnomesmeéi mpossí velpronunci ar ,poi ssãoos
l
ictoresdeDeusemef lagelam set ev ezesacadadi aeset ev ezesacadanoi te.Nãomedei xam
um moment oesãoosencar regadosdemi narmi nhasf orças.Osanj osv ingador essãoest es
queest ãodi antedot ronodeDeus.El esforam cr i
adospr i
mei ro.Depoisdest esfoi criadaa
mul ti
dãodosanj os:nopr imeirocéuhácem mi rí
ades; nosegundo, cem mi ríades; not erceir
o,
cem mi ríades;noquar to, cem mi rí
ades; noqui nto, cem mi r
íades, nosexto, cem mi r
íades; no
sétimo,cem mi r
íades.For adoâmbi todosset ecéusest áopr imei r
of i
rmament o, onder esidem
aspot estadesqueexer cem suaat i
vidadesobr eohomem.Hát ambém out rosquat roanj os: Um
éBór eas, cuj
onomeéVr oilCher um, tem namãoumav aradef ogoeneut ralizaaf or çaquea
umi dadeexer cesobr eat err
a, paraqueest anãochegueasecar .Outroanj oest ánoAqui lone
seunomeéEl v
isthá.Et al
fathat em asercar gooAqui lon.Eambos, el
eeMauch, queest ána
Bóreas, mant êm em suasmãost ochasi ncendi adasev arasdef ogopar aneut ralizarof ri
o,o
fri
odosv entos,demanei
raqueaterr
anãoser essequeeomundonãoper eça.Cedorcui
dado
Austro,paraqueosolnãopert
urbeater
ra,poi
sLev eni
orapagaachamaquesai daboca
daquele,paraqueater
ranãosejaabr
asada.Háout roanj
oqueexercedomíni
osobreomare
reduzoempuxodasondas.Omai snãoestouar ev
elar.

I
nsi
sti
uBar
tol
omeu:

— Andadi
ze-
me, mal f
eit
orementir
oso,l
adrãodesdeoberço,chei
odeamar
gura,engano,
i
nvej
aeastúcia,vel
horépt
il
,tr
apacei
ro,l
oborapace,
comot earr
umaspar
ainduziros
homensadeixaroDeusv i
vo,cri
adordetodasascoi
sas,quefezocéueater
raet udoque
nel
esest
ácont i
do?Poiséssempr ei
nimigodogênerohumano.

Di
sseoAnt
icr
ist
o:

— Dir
-t
e-ei.Esaquiumar
odaquesobedoabi
smoet
em set
efacasdef
ogo.Apr
imei
radel
as
tem dozecanais.

Per
gunt
ou-
lheBar
tol
omeu:

— Quem est
ánasf
acas?

RespondeuoAnt
icr
ist
o:

— Nocanal ígneodapr i
mei r
af acaf i
cam osi nclinadosaosor ti
l
égio,àadivi
nhaçãoeàar tede
encantament oet ambém osquenel escr êem eobuscam, j
áquepormal í
ciadeseu
coraçãobuscar am adivinhaçõesf alsas.Nosegundocanal defogovãoosbl asf
emos, que
maldizem deDeus, deseupr óxi
moedasEscr ituras.Também ficam aiosfeiti
ceir
oseos
queosbuscam el hesdãocr édi
to.Entreosmeusencont ram-setambém ossui cidas,os
quesel ançam àágua, ouseenf or
cam, ousef erem com aespada.Todosessesest ar
ão
comigo.Not erceirocanal vãooshomi cidas, osqueseent r
egam àidolatr
iaeosquese
dei
xam domi narpel aav arezaoupel ainv eja,quef oioquemear roj
oudocéuàt erra.Nos
demai scanaisv ãoosper juros,ossober bos, osl adrões,osquedespr ezam osper egri
nos,
osquenãodãoesmol as,osquenãoaj udam osencar cer
ados,oscaluniadores,osquenão
amam opr óximoeosdemai specador esquenãobuscam aDeusouoser vem debilmente.
Atodosesseseuossubmet oaomeuar bítr
io.

Tor
nou,
ent
ão,
Bar
tol
omeu:

— Di
ze-me,
diabomenti
rosoeinsi
ncer
o!Fazest
uessascoi
saspessoal
ment
eoupor
i
nter
médiodeteusi
guais?

Respondeu-
lheoAnt
icr
ist
o:

—Ohseeupudessesai ref azeressascoi saspormi m mesmo!Em t rêsdi asdest ruiriaomundo


i
nteiro.Desgraçadament e,por ém, nem eunem nenhum dosquef or
am ar rojadosj unt ament e
comi gopodemossai r.Temos, todav i
a,out r
osmi nistr
osmai sf racosque, porsuav ez, atraem
outroscolegasaoquai sempr est amosnossav estiment asemandamossemeari nsí diasque
enredem asal masdoshomenscom mui tasuav idade, afagando- as,paraquesedei xem
domi narpelaembr iaguez ,aav ar eza,ablasf êmi a,ohomi cídi
o, of ur
to,afor nicação, aapost asia,
aidolatr
ia,oabandonodaI grej a,odespr ezodaCr uz,of alsot estemunho, enfim, t
udooque
Deusabomi na.I
ssoéoquenósf azemos.Aunsnósosdei tamosaof ogo.Aout ros, nósos
l
ançamosdasár vorespar aqueseaf oguem.Aunsr ompemospésemãoseaout rosl hes
arrancamososol hos.Est aseout rascoisassãooquef azemos.Of erecemosour oepr atae
tudomai squeécobi çáv elnomundoeàquel esquenãoconsegui mosquepequem desper tos
fazemo- l
ospecarador meci dos.Também di r
ei osnomesdosanj osdeDeusquenossão
contrári
os.Um del eschama- seMer meot h,queéoquedomi naast empest ades.Meussat éli
tes
oconj ur
am eel elhedáper mi ssãopar aquehabi t
em ondequei ram; masaov olt
arse
i
ncendei am.Háout rosci nqüent aanj osquet êm debai xodoseupoderor aio.Quandoal gum
espíri
to,dentr
eosnossos, quisersai rpelomaroupel at erra,essesanj osdesf erem cont raele
umadescar gadepedr a.Com i ssoat ei
am of ogoef azem f enderasr ochaseasár vor e.E
quandoconseguem darconosconosper
seguem, obedecendoaomandatodaquel
eaquem
serv
em.Graçasaessemandat o,t
upodesexercerpodersobremim,pel
oquemev ejoobr
igado,
muitoameupesar,ar ev
elar
-t
eosegredoeascoisasquenãopensav adi
zer-
te.

Cont
inuouBar
tol
omeu:

— Quet
ensf
eit
oeoquecont
inuasf
azendoai
nda?Rev
ela-
me,
Sat
anás!

Est
erespondeu:

— Tinhapensadonãoconf
essar-
tetodoosegr
edo,
mas, poraquel
equepr
esi
deaoUni
ver
so,
cujacr
uzmel ançouaocat
ivei
ro,
nãopossoocul
tar
-t
enada.

Di
sseoSenhorJesusaBar
tol
omeu:

— Afr
ouxa-l
hesasligadur
aseor dena-
lhequeretor
neaseulugaratéavindadoSenhor.
Quant
oaomai s,
jámeencar r
egareieumesmoder evel
ar-v
os.Porqueénecessári
onascer
denovopar aqueaquelesquepassaram pel
aprovapossam ent
rarnoReinodoscéus,de
ondefoiexpul
soesteinimi
goporsuasober ba,j
unt
amentecom aquelesdecujoconsel
ho
seser
v i
a.

Apósi
sso,
disseoapóst
oloBar
tol
omeuaoAnt
icr
ist
o:

— Voltacondenadoeini
mi godoshomens, aoabismoat
éav i
ndadeNossoSenhorJesus
Crist
o,oqual hádevi
rjulgarosvivosemort
oseaomundoi nt
eir
opormeiodofogoea
condenar-
teat ieat
odosost eussemel
hantes.Nãot
ent
esdaquiem di
ant
econti
nuar
prati
candoissoquefosteobrigadoarev
elar
.

Sat
anás,
lançandov
ozesmi
stur
adascom r
ugi
dosegemi
dos,
disse:

— Ai demim,quetenhomeser vi
dodemul herespar aenganaratantoseacabeiporser
bur l
adoporumav i
rgem!Agoravej
o-meaf err
olhadoeat adocom cadeiasdefogopeloseu
fi
lhoeestouardendodepéssimamanei ra.Óv i
rgindade,queestássemprecontr
ami m!
Aindanãosepassar am osset
emilanos.como, pois,
mev icondenadoaconfessaras
coisasqueacabodedi zer
?

Oapóst
oloBart
olomeu,
admi
randoaaudáci
adoi
nimi
goeconf
iandonopoderdosal
vador
,
di
sseaSatã:

— Di
ze-
me, i
mundíssi
modemônio,
acausapel
aqual
fost
ebani
dodomai
sal
todocéu.Poi
s
pr
ometester
evelar
-met
udo.

RespondeuoDi
abo:

—QuandoDeussepr opôsaf ormarAdão, paidoshomens, àsuaimagem, or denouaquat r


o
anj
osquet roux essem t err
adasquat r
opar tesdogl oboeáguadosquat roriosdopar aíso.Eu
estavanomundonaquel aocasiãoeohomem passouaserum ani malv i
ventenosquat r
os
ri
ncõesdat erraondeeuest ava.EntãoDeusoabençooupor queerasuaimagem.Depoi s
vi
eram r ender-l
hesuashomenagensMi cael,Gabri
el eUriel
.Quandov ol
teiaomundo, di
sse-me
oar canj
oMi cael:ador aessaf i
guraqueDeusf ezsegundosuavont ade.Eumedeicont adeque
acr i
aturahav i
asi dof eit
adebar r
oedi sse:euf uif
eitodef ogoeáguaeant esdoqueest e.Eu
nãoador oobar rodat err
a.Denovomedi sseMi cael:adora-
o,antesqueoSenhorseabor r
eça
cont i
go.Eur epliquei:oSenhornãosei rri
tarácomi go.Euvoucol ocarmeut ronocont raodel e.
EntãoDeusenf ur eceu-secomi go,mandouabr irascompor t
asdocéuemear r
ojouàt err
a.
Depoi squef uiexpul so,perguntouoSenhoraosdemai sanjosqueestavam àsmi nhasor dens
sesedi spunham ar ender -sediantedaobr aquehav i
afeitocom suasmãoseel esdisseram:
assi
m comovi
mosquenossochef enãodobr
ousuacer
viz,
damesmamaneiranão
ador
aremosum seri
nfer
ioranós.Naquel
emoment
omesmof or
am el
esexpul
soscomoeu.
Fi
camosadormeci
dosduranteum per
íododequarent
aanos.Aodesper
tar
,percebique
dor
miam osqueest
avam abaixodemim eosdespert
ei,
segui
ndomeucapricho.Depoi
sdi
scut
i
com elesumaf ormadel ograrohomem porcuj acausaf uiexpul
sodocéu.Tomadaa
resol
ução,descobr i
comopodi aseduzí-
lo.Tomei em minhasmãosumasf olhasdef i
guei
ra,
enxugueicom elasosuordomeupei toedasmi nhasaxil
aseat i
rei
-asaor
io.Eva,
então,ao
beberdaquelaágua, conheceuodesejocar naleoofereceuaomar i
do.Aambospar eceudoce
osaborenãoder am contadoamar godehav er
em prevar
icado.Senãohouvessem bebi
do
dessaágua,jamai spoderi
aeuenredá-l
os, poisoutr
omei oeunãot i
nhaparapodersuperá-
los
senãoesse.

Oapóst
oloBar
tol
omeupôs-
seaor
ar,
dizendo:

— Oh,SenhorJesuscr
ist
o!Or
dena-
lhequeent
renoI
nfer
nopor
quesemost
rai
nsol
ent
e
comigo.

Di
sseJesusCr
ist
oaSat
ã:

— Vai
,desceaoabi
smoef
icaal
iat
émi
nhachegada.

Nomesmoi
nst
ant
eoDi
abodesapar
eceu.

Bar
tol
omeu,
cai
ndoaospésdeNossoSenhorJesusCr
ist
o,começouadi
zer
,banhadoem
l
ágri
mas:

—Abba!Pai !Tuquecont inuassendoúni coegl ori


osoVer bodoPai ,
porquef oram feitastodas
ascoi sas; t
u, aquem nãot epuder am cont erossetecéusequet i
vesteporhabi t aroseiode
umaVi rgem; aquem aVi rgem ger ouedeuàl uzsem dor ;
t u,Senhor ,elegesteaquel aaquem
verdadei rament epudest echamarmãe, rainhaeescr av a.Mãe, porqueporel at edi gnaste
desceredel atomast ecar nemor t
al.Er ainhapor queaconst i
tuísterainhadasv irgens.Tuque
chamasosquat r
orioseel esobedecem t uasordenseseapr essam aser vi-
te.Opr i
mei r
o,or i
o
dosFi lósofos, paraauni dadedaI gr ejaedaFé, quef oi reveladanomundo.Osegundo, oGeon,
porquef oifeit
odat erra,outambém pel osdoi stestament os.Ot erceiro,
ot i
gre, porqueaosque
cremosnoPai ,noFi l
hoenoEspi r
itoSant o,Deusúni coporquem f oram feit
ast odasascoi sas
nocéuenat erra,nosf oireveladaaTr indadesempi terna,queest ánoscéus.Oquar t
o, o
Eufrates, porquet ut edignastesaci art odaal mav iv
ent epormei odobanhodar egener ação,que
represent avaai magem dosEv angel hosquecor r
em port odaaór bit
adaTer raequet edignaste
anunci arport eusser vos, paraque, pormei odaconf issãoedaf é,sejam sal
v ost odososque
crêem em t eunomegr andeet er
rível eem t eussant osEv angel hos, demanei raquepossam
alcançarav i
daqueai ndanãopossuem.

Cont
inuouBar
tol
omeu:

— Él
í
cit
orev
elarest
ascoi
sasat
odososhomens.

Di
sse-
lheJesus:

— Podedá- lasaconhecerat odosquesej am crenteseobser v


em est emi st
ér i
oqueacabode
desv endar-
vos.Poisent r
eosgent i
osháal gunsquesãoi dólatras,ébr i
os,fornicadores,
maldosos, fei
ti
ceiros,malvados,queseguem asar timanhasdoi nimi goequeodei am o
próximo.Todosessesnãosãodi gnosdeouv iressemi st
éri
o.Massãodi gnosdeouv i-
lo
todososqueguar dam meusmandament os,osquer ecebem em si aspal avr
asdeVi da
eternaquenãot êm f im,etodososquet êm fim, etodososquet êm par t
enoscéuscom os
Sant os,j
ustosefiéisnor ei
nodomeuPai .Todosaquel equesehaj am conser v adoimunes
aoer rodainiqui
dadeehaj am seguindoocami nhodasal vaçãoedaj usti
ça, dev em ouvi
r
estemi stér
io.Etu, Bart
olomeu,ésf el
iz,j
untament eat uager ação.

Bart
olomeu,aoescr
evert
odasessascoi
sasqueouvi
udoslábi
osdeNossoSenhorJesus
Cri
sto,most
routodasuaal
egri
anorostoebendi
sseoPai
,oFil
hoeoEspir
it
oSanto,dizendo:

— Gl
óri
aaTi
,Senhor
,redent
ordospecador
es,
vidadosj
ust
o,amant
edacast
idade.

OSenhordi
sse,
ent
ão,
bat
endonopei
to:
— Eu, soubom, mansoebenigno,miseri
cordi
osoecl emente,fort
eejust
o,admir
áv el
esanto,
médi coedefensordeórfãosev i
úvas,remuneradordosjustosefi
éis,
jui
zdevivosemor tos,
l
uzdel uzerespl
endordaclari
dade,consoladordosatri
buladosecooper
adordospupilos;
Alegrai-
voscomigo,amigosmeus, erecebeimeupr esent
e.Hojevoudar-
vosum dom
celeste.Atodososqueem mi mt enham deposit
adosuasaspi r
açãoesuafé,eav ós,
estou
galardoandocom av i
daeterna.

Bar
tol
omeueosdemai
sapóst
olospuser
am-
seagl
ori
fi
caroSenhorJesus,
dizendo:

— Glóri
aat i,paidoscéus,reidavi
daeterna,focodel uzinexti
nguí
v el,
sol r
adi antee
resplendordacl ari
dadeperpét
ua,rei
sdosr ei
s,senhordossenhor es.Ati sejadadaa
magni fi
cência,aglóri
a,oimpéri
o,oreino,
ahonr aeopoder ,j
untament ecom oPai eo
Espirit
oSant o.Bendit
osejaoSenhorDeusdeI sraelporquenosv isi
touer edimiuseupovo
damãodeseusi ni
migoseusouconoscodemi seri
córdiaejust
iça.Louv ai aNossoSenhor
JesusCr istotodasasnaçõesecr edequeel eéoj uizdev i
vosemor toseosal vadordos
fi
éis.Oqual vi
veer ei
na,j
untamentecom oPai eoEspi rit
oSanto, portodosossécul osdos
séculos.

Amém.
OEVANGELHO
DE
FELI
PE
OEv
angel
hodeFel
i
pe

OEv angelhodeFelipeprovavel
ment efoiescr
itoori
ginal
ment eem gr
ego,aindaquenãoseja
possívelpreci
sarsenopr i
meiro,segundoout ercei
roséculo.Oexemplarencont
radoentr
eos
text
osdabi bl
i
otecadeNagHammadi éumatraduçãopar aocopta,alí
nguadoaltoEgit
ono
i
níci
odenossaer a,prov
avelmenteef et
uadanoquar toséculo.

Aocont rár i
odosev angelhoscanônicos,oEvangelhodeFel ipenãocont ém umanarrativa
si
stemát i
cadav i
daemi nist
éri
odeJesusem or dem cronológica.Elesegueal inhadat r
adição
oralder elatar
,independentedocont ext
ohist
órico,ensinament osatri
buí dosaJesuse
i
nterpretaçõesdeaf or
ismosepr át
icasespiri
tuais,pr
esenteem out rost extosapócr
ifos,comoo
EvangelhodeToméeoassi m chamadoEv angel ho"Q"(ini
cialdeQuelle, al
emãopar a‘Fonte’
,
queét idocomoaf ontedaslogi
adoSenhorapr esentadasnosev angelhossegundoMat euse
Lucas).

Dentr
eosdi tadosdeJesusem Felipe,
novesãoencontr
adostambém,com algumasvar
iações,
nosevangelhoscanônicoseoitosãoorigi
nai
s.Al
inguagem dest
esdi
tadoségeralment
ebreve
eenigmática.Suainterpr
etaçãorequeroconhecimentodasi mbol
ogiausadapelosgrupos
gnóst
icosdaquelaépoca.

Oquet or naoEv angel


hodeFel ipeespeci almenteimportantesãoasi númeraspassagenssobr e
ossacr ament osquet eri
am si doi nsti
tuídosporJesusem suaf ormaor igi
nal,ant esdet er
em
sidoadapt adoseampl i
adospel aIgrej
apar ausogeraldosf i
éis.Segundoat radiçãoesot ér
ica,
aquel essacr amentoseram mi nist r
adossoment eaosdiscípul
osdocí rcul
ointerno," ospoucos",
em ci rcunstânciasquel embr am osr ituaisdosMi stér
iosMai oresdaant i
güidade.Assi m,as
referênciasaosci ncosacr ament os:obat ismo,acr i
sma,aeucar isti
a,aredençãoeacâmar a
nupci al,sãof ei
tasnumal inguagem ai ndamai sv el
adadoqueaut i
l
izadaem out raspar t
esdo
texto.Apesardocar áterocul todessaspassagens,el asof erecem aoest udi osoumacl ara
i
ndi caçãodospar alel
osqueexi stem ent r
easci ncograndeI nici
ações,aset apasdav i
dados
mí sti
coseossacr ament os.
OEv
angel
hodeFel
i
pe

Um hebreuf
azoutrohebreu,etalpessoachama-seprosél
i
to.Mas,um pr
osél
i
tonãof
azoutro
pr
oséli
to(..
.)assim comoel es(...)efazem out
roscomoasimesmos,enquanto(out
ros)
si
mplesmenteexi
stem.

Oescravosóquerserl i
vreenãoambi ci
onaadquir
irosbensdeseusenhor.Por
ém ofil
honãoé
somenteum f i
lho,poisr eclamaaher ançadopai .Osqueher dam dosmor tosestãoeles
mesmosmor toseher dam osmor t
os.Osher dei
rosdoqueév i
voestãoviv
osesãoher dei
ros
tant
odoqueest áv i
vocomodomor to.Osmor t
osnãosãoher dei
rosdenada.Poiscomopode
aquelequeestámor toher dar?Seaquelequeestámor t
oherdaoqueév ivoel
enãomor rerá,
masoqueest ámor toviveráaindamais.

O pagãonãomor r
e,poiselenuncav i
veupar
aquepossamor r
er.Aquelequeacredi
touna
verdadeencontrouav i
daecorreoperi
godemorrer
,poi
sest
ávivo.Aparti
rdavindadeCri
sto,
o
mundof oicri
ado,asci dadesembelezadaseosmor t
oslev
adosembor a.Quandoéramos
hebreus,éramosór fãosesót ínhamosanossamãe,mas,quandonost or
namoscrist
ãos,
ti
vemost antopaicomomãe.

Osquesemei am noi nver


nocol hem nover
ão.Oi nv
ernoéomundo,ov er
ãoéoout r
or ei
no
eterno( eon)
.Semeemosnomundopar aquepossamoscolhernov erão.Porest arazãoé
apropriadoquenãoor emosnoi nver
no.Ov er
ãosucedeoinverno.Porém,seal gum homem
colhernoi nvernoele,nav er
dade,nãoestar
ácolhendomassimplesment earrancando,poi so
i
nv ernonãoof erecer
áumacol heit
aparat
alpessoa.Nãosó(.
..)quenão(. ..)apar ecerá,
mas
também noSábado(. .
.)éestéri
l.

Cri
stov eiopar ar esgataral guns,salvaroutr
ospar aredi
miraindaout ros.Eleresgatouos
for
astei
rosef ê- l
osseus.Ecol ocouosseusseparados,
aquelesquehav iadadocomogar anti
a
segundoseupl ano.Nãof oisóquandoapar eceuqueCrist
oofereceuvoluntar
iamentesuav ida,
masof ereceu-av olunt
ariament edesdeodiaem queomundosur giu.Então,el
eveiopr i
mei r
o
paratomá- l
a,poisel ahaviasi dodadacomogar anti
a.El
ahav i
acaídoem mãosdel adrõesef oi
fei
taprisi
oneira.MasEl eal i
ber t
ou,resgat
andoaspessoasboasdomundoassi m comoas
más.

Luzetr
eva,
v i
daemor t
e, di
rei
taeesquer
dasãoir
mãosent r
esi.Sãoi
nsepar
ávei
s.Porist
o,nem
osbonssãobons,nem osmaussãomaus,nem av idaév i
da,nem amorteémor t
e.Assi

quecadaum sedi ssol
v eráem suaori
gem pr
imordi
al.Masosqueest ãoexal
tadosaci
mado
mundosãoindissol
úveis,eter
nos.

Os nomes dados às coi sas do mundo são mui to enganador es,pois desv i
am nossos
pensament osdoqueécor retopar aoi ncorr
eto.Assim,quem ouv eapal avra"Deus"não
percebeoqueécor ret
o,massi m oincorreto.Omesmoocor recom " Pai
","Fi
lho"e" Espí
ri
to
Santo","
Vida"
,"Luz"
,"Ressurreição","
Igr
eja"et udoomai s.Aspessoasnãoper cebem oqueé
corret
omassi m oincorret
o, (amenos)quet enham aprendidooqueécor r
eto.Os( nomesque
seouv em)estãonomundo(. ..enganam.Se)est ivessem nor einoeterno(eon),nãoser i
am
j
amai susadoscomonomesnomundo.Tampoucof oram colocadosentreascoisasdomundo.
Elestêm um pr
opósit
onor einoet erno.
Sóháum nomequenãosepr onunci
anomundo,onomequeoPaideuaoFi l
ho, equeest á
aci
madet odasascoi
sas:onomedoPai.PoisoFi
lhonãosetor
nar
iaPai
,anãoserqueusasse
onomedoPai .Aquelesquetêm estenomeconhecem-no,masnãoopr onunci
am.Mas,
aquel
esquenãotêm estenomenãooconhecem.

Av erdadef ezcom queosnomessur gissem nomundopornossacausa,poi snãoépossí vel


aprendê-lasem est esnomes.Av erdadeéumaúni cacoi
sa;émui t
ascoi saspornossacausa,
paranosensi narcom amorsobr eest acoisaunapormei odemui tascoisas.Osr egentes
(ar
cont es)quer i
am enganarohomem, porquevi
ram queelet
inhaparentescocom aquelesque
sãov erdadeirament ebons.El
estomaram onomedaquel esquesãobonseder am- noaosque
nãosãobons,par aque,pormei odosnomes,pudessem enganá- l
osev i
ncul
á-l
oaosquenão
sãobons.E, depois,quefavorosnomesl hesprest
am!Fazem com quesej am t
iradosdaqueles
quenãosãobonsecol ocadosentreosquesãobons.El essabiam estascoi sas,porque
queri
am apoder ar-
sedohomem l i
vreetorná-l
oseuescravoparasempre.

Hápoder esque(.
..)ohomem, nãoquer endoqueel esej
a(sal
vo),paraqueelespossam (.
..)
.
Porqueseohomem f or(salvo,nãohav erá)nenhum sacri

cio(...)enãoser ãoof er
eci
dos
animaisaospoder
es.Nav erdade,eram aosanimai squeelesofer
eciam sacr
ifí
cios.El
eser
am
real
ment eofer
eci
dosv i
vos,masquando osof ert
avam elesmor ri
am.Quant o ao homem,
oferecer
am-nomortoaDeus, eelevi
v eu.

Ant esdav indadoCr i


stonãohav i
apãonomundo.Também noPar aiso,olugarondeest av
a
Adão,hav i
amui t
asár v
or esparaalimentarosanimais,masnãohav i
at ri
gopar asustentaro
homem.O homem cost umav aal i
mentar-
secomo osani mais,masquando v ei
o Cr i
sto,o
homem per fei
to,eletrouxepãodoscéuspar aqueohomem pudessesernut ri
docom o
ali
ment odehomem.Osr egentespensavam queer aporseupr ópriopoderev ontadeque
faziam oqueest avam fazendo.MasoEspí rit
oSant o,em segredo,est avareali
zandot udo
atravésdeles,segundosuav ontade.AVerdade,queexist
iadesdeopr incípi
o,estásemeadapor
todaparte.Emui tosvêem- nasendosemeada, massãopoucososqueav êem sendocolhida.

Algunsdizem queMar i
aconcebeuporobr adoEspí r
it
oSanto.Maselesestãoenganados.Não
sabem oquedi zem.Quandoumamul heral gumav ezconcebeuporobradeout ramul her
?
Mar i
aéav i
rgem quenenhum poderconspur cou.Elaéumagr andeanátemaparaoshebr eus,
quesãoosapóst olose(os)seusseguidores.Est avir
gem quenenhum poderviol
ou(...)os
poderesv i
olar
am asimesmos.OSenhornão( ter
ia)dit
o"Meu(Paiqueest ános)céus"(Mt
16:17)senãot i
vesseoutr
opai.Nest
ecaso, teriadit
osimplesment
e"(MeuPai)"
.

OSenhordisseaosdiscí
pul
os,(.
..)decadacasa.Tr
agam par
aacasadoPai
.Masnãot
omem
nem car
reguem (
nada)dacasadoPai.

"Jesus"éum nomeocul to,"Cr


isto"éum nomer evelado.Porestarazão,"
Jesus"nãoest á
parti
cul
arment
el igadoanenhumal i
ngua;seunomeésempr e"
Jesus"."Cr
isto",por
ém,em
sir
íacoé"Messias"eem gr ego,"Cri
sto"
.Certament
et odasasoutraslí
nguasr eferem-
seaele
com suasprópriaspalav
ras."Onazar eno"éaquelequer ev
elaoqueest áoculto.Cri
stot
em
tudoem simesmo, sej
ahomem, anjooumi st
éri
o,enoPai .

Osquedizem queoSenhormor reuprimeir


oe( então)selevant
ouest
ãoenganados,poi
sele
pr
imeir
osel evantoue(
então)mor r
eu.Seal guém nãoalcançapri
mei
roar
essurrei
çãoelenão
morr
erá.Assim comoDeusvive,
eleiri
a...

Ninguém escondeum grandeobj


etodev alornum lugardedestaque,masmui t
asv
ezesse
ati
ram mil
haresdetai
sobj et
osem algoquenãov al
eum centav
o.Vej am aal
ma:el
aéuma
coisapr
eciosaqueseencontr
anum corpodesprez
ível
.

Háosquet êm medoder essur


girnus.Poristoquerem ressurgi
rnacarne.Nãosabem quesão
aquelesquev estem a(carne)queest ãonus.(São)aquelesque(. .
.)despir
-sequenãoestão
nus."Nem acar ne(nem osangue)her darãooReinode( Deus).
"(1Co15:50).Oqueéquenão
herdará?Aquil
oqueusamos.Mast ambém oqueéi stoqueher dar
á?Éaqui l
oquepertencea
Jesuseaseusangue.Pori stoEledisse:"Aquel
equenãocomeami nhacar neebebeomeu
sanguenãot em v i
daem si"(Jo6:53).Oquequerdi zeri
st o?SuacarneéaPal avr
a(oVerbo)
,e
seusangueéoEspí ri
toSant o.Quem r ecebetaiscoi sast em alimento,bebi
daev est
iment a.
Recriminoosout
rosquedi zem que( acarne)nãor essuscitará,poisunseout r
osestãoerrados.
Tudi zesqueacarnenãor essurgir
á.Dize-me,então,oquer essusci
taráparaquepossamost e
aplaudir
.Fal
asdoEspí r
it
onacar ne,queét ambém est aluznacar ne.(Por
ém)istot ambém é
mat éri
aqueseencontranacar ne,poistudooquedi sseres,nãoest aráfor
adacarne.Épr eciso
ressurgi
rnest
acarne,jáquet udoexi st
enel a.Nestemundo,aquel esqueusam roupasv alem
mai sdoqueasvestes.NoRei nodosCéus, asvestesv al
em mai sdoqueosqueasusam.

Épormei odaáguaedofogoquetudoépur
if
icado--ov i
sív
elpel
ovisí
vel
,oocul
topel
oocul
to.
Exi
stem al
gumascoi
sasocul
taspormei
odasv i
sív
eis.Exi
steáguanaáguaefogonacr
isma.

Jesuspegou- ostodosdesur presa,porqueElenãoapar eceucomoer a,masdamanei r


acomo
(seri
am)capaz esdev ê-
lo.Apareceuaosgr andescomogr ande,aospequenoscomopequeno,
aosanj oscomoanj o,eaoshomenscomohomem.Pori stosuapal av r
aocul
tou-sedet odos.
Algunsr eal
menteov ir
am,pensandoqueest av am vendoasimesmos.Masquandoapar eceu
glor
iosament eaosdiscí
pulossobr eamont anhanãoer apequenino.El esetor
nougr ande,mas
fezcom queosdi scí
pulosficassem grandes,paraquepudessem percebê- l
oem suagrandeza.

Dissenaquel
edi
anaaçãodegr aças,"
Vósqueuni st
esal uzper f
eit
acom oEspíri
toSanto,
i
ncorpor
aiosanj
ostambém anós,comosendoasi magens".Nãodespr ezei
socor
deir
o,poi
s
sem el
enãoépossí
velv
eroRei
.Ninguém ser
ácapazdeiraoRei seesti
vernu.

Ohomem cel esti


altem mui tomai
sf i
lhosdoqueohomem t erreno.Seosf il
hosdeAdãosão
muitos,apesardemor r
erem,quantomai sosf i
lhosdohomem per fei
toquenãomor rem esão
conti
nuament egerados.Opaif azum fil
ho,masof il
honãot em poderpar afazerum fil
ho.Pois
aquelequef oigeradonãot em opoderparager ar
;ofi
lhoobt ém irmãospar asi,enãof i
lhos.
Todososquesãoger adosnomundo, sãoger adosdemaneiranat ural
,enquantoosout ros(são
nutr
idos)do( l
ugar)doqualnascer am.Port ersidodesti
nadoaol ugarcelest
ialohomem
(r
ecebe)nutrição.(..
.)deledaboca.( Ese)apal av
rati
vessesaí dodaquelelugar,el
ar eceberi
a
anut r
içãodabocaeset ornari
aperf
eita.Poristoapal
av r
aper feit
aconcebeedánasci mento
pormei odeum bei j
o.Porest arazãonóst ambém nosbei jamosunsaosout r
os.Somos
concebidosdagr açaquenosécomum.

Havi
atr
êsquesempr
ecaminhavam com oSenhor
:suamãe,Mar
ia,suair
mãeMadal ena,que
er
achamadasuacompanhei
ra.Suairmã,suamãeesuacompanhei r
at odaschamavam-se
Mari
a.

"OPai"e"oFil
ho"sãonomessimples;"
Espí
ri
toSant
o"éum nomecompost
o.Elesest
ãoem
todapart
e:aci
maeabai xo,noocul
toenorevel
ado.OEspí
ri
toSant
oestánorevel
ado:est
á
abai
xo,eest
ánoocult
o:estáaci
ma.

Ossantossãoser v
idosporpoderesmal i
gnos,poi
sest
esficam cegos,porobradoEspí r
it
o
Sant
o,pensandoqueestãoser
vindoum homem (comum),
todasv ezesqueofazem aossant
os.
Pori
stoum discí
pul
opediuum diaalgodest
emundoaoSenhor .Elelher
espondeu:"
Pedeatua
mãe,eelatedaráascoi
sasquepertencem aoutr
em".

Osapóstolosdisseram aosdiscí
pulos:"Quetodanossaofer
endaadqui
rasal
".El
eschamavam
(Sophi
a)de" sal
".Sem salnenhumaof erenda(
é)aceit
ável
.MasSophiaéestéri
l
,(sem)fi
l
hos.
Porestarazãoéchamadade" um t
raçodesal "
.Semprequeelesqui
ser
em (.
..)doseujei
to,
o
Espír
it
oSanto(. .
.)seusfil
hossãomui tos.

OqueoPaipossuiper
tenceaofi
lho.Enquant
oesteépequeno,nãosel
heconf
iaoqueéseu.
Masquandosef
azhomem, seupailhedátudooquepossui
.

Aqueles que se desencami


nhar
am,os que o própr
io Espí
ri
to engendr
ou,geral
mente se
desencaminham t
ambém porcausadoEspí
ri
to.Assi
m,com omesmosopr oofogoéati
çadoe
apagado.

EchamothéumacoisaeEchmothoutra.Echamot
hésimpl
esmenteSabedor
ia,enquant
o
EchmothéaSabedor
iadamor
te,aquel
aqueconheceamort
e,sendochamada"apequena
Sabedor
ia"
.

Existem ani maisdomést i


cos,comooboi ,obur r
oeout rosdest etipo.Outr
ossãoselvagense
vivem isoladosnasr egi
õesermas.Ohomem ar aocampocom ani maisdomésti
cose,com ist
o,
sustent a-
seeal imentaosani mais,sej
am mansosousel vagens.Compar ecom ohomem
perfeito.Eleculti
vapormei odepoder esquelhesãosubmi ssos,prepar
andoosurgimentode
todasascoi sas.Éporcausadi stoquetodoomundosemant ém,sej abom oumal,dadirei
ta
oudaesquer da.OEspíri
toSantoapascentaatodosegov erna(todos)ospoderes,
os" mansos"
eos" selvagens",bem comoosquesãoúni cos.Pois,nav erdadeel e(..
.)osmant êm pr
esos,
paraque( se...)desej
arem,elesnãopossam (escapar)
.

(Aquel
eque)f oicr
iadoé(li
ndo,mas)tu(não)achar
iasqueosf i
l
hosdel esãocri
açõesnobr es.
Seelenãof ossecriadomasengendrado,tuaachar
iasqueosdescendent esdelesãonobr es.
Agora,porém, elef
oicri
adoegerou.Oquehádenobr eni
sto?Pri
meiramentesurgiuoadultéri
o,
em seguidaassassi nat
os.Eelefoigeradonoadultéri
o,poiseraof i
lhodaser pent
e.Assim,
tor
nou-seum assassi no,comoseupai ,ematouseui r
mão.Nav er
dade,todoat osexualque
ocorr
aent reseresquenãosãosemel hant
esentresiéadul
téri
o.

Deuséum t i
ntur
eir
o.Assim comoosbonscoranteschamadosde"aut
ênti
cos"di
ssolvem-
se
nascoisasquesãot i
ngidasporel
es,também omesmoocor recom aquel
esaquem Deus
ti
ngi
u.Comoseuscor ant
essãoimort
ais,el
est
ornam-seimor
tai
spormeiodesuascores.Poi
s
bem,DeusmergulhaoqueElemergul
hanaágua.

Ninguém podev eralgodascoi sasquer ealmenteexist


em amenosqueset ornecomoel as.
Nãoéassi m quesepassacom ohomem nomundo:el evêosolsem serosol ;vêocéu, aterr
a
etodasasout rascoisas,masel enãoéest ascoisas.I
stoestádeacordocom av erdade.Mas,
tuv i
stealgodaquel elugaret econv er
testenaquelascoisas.Vist
eoEspí r
itoet et ornast
e
Espírit
o.Vi
steoCr ist
oet etornast
eCr i
sto.Vist
eoPaiet etor
narásoPai.Assim,( nestelugar)
vêst odasascoisasenão( vês)atiprópri
o,mas( naquel
elugar)r
ealment
ev êsat imesmo, ete
tornarásoquev i
res.

Afér ecebe,oamordá.( Ninguém poderáreceber


)senãot i
verfé.Ni
nguém serácapazdedar
sem amor .Porest ar azão,para que real
mente possamos receber
,cremos,e para que
possamosamar ,damos,poi ssealguém dásem amornãor ecebebenefí
ciopeloquedeu.
Aquelequer ecebeualgumaout racoisaquenãosejaoSenhoraindaéum hebreu.

Osapóst olosquenospr ecederam chamav am-noassi m:"Jesus,oNazar eno,Messias"


,ist
oé,
"Jesus,oNazar eno,oCristo".Oúl t
imonomeé" Cristo"
,opr i
meiroé" Jesus",odomei oé" o
Nazareno"."Messias"t
em doi ssignif
icados,"oCr i
sto"e" omedido"."Jesus"em hebrai
coé" a
redenção"."Nazara"é"av erdade"."ONazar eno",então,é"av erdade"."
Cr i
sto".
..f
oimedi do.
Foram "oNazareno"e"Jesus"quef oram medi dos.

Quandoapérol
aéati
radanalamaela(não)passaaserdespr
ezada;t
ampoucoseforbanhada
em ól
eodebálsamoset or
narámaispreci
osa.Elasempremanteráoseuval
oraosolhosde
seudono.Omesmoocor recom osfi
lhosdeDeusondequerqueest ej
am.Elessempretêm
val
oraosol
hosdeseupai.

Se disseres,"sou judeu",ninguém se inquietará;se di


sseres,"sou romano"
,ninguém se
pertur
bará.Sedi sseres,"sougr ego,bárbar
o,escr avooul i
vre",ni
nguém seincomodará.Se
disser
es,"soucr i
stão",os(..
.)t r
emerão.Quiser aqueeupudesse(. ..)dest
aforma,apessoa
cujonome(. ..)nãoser ácapazder esi
sti
r(ouvindo).

Deuséant ropófago.Pori
stooshomenssãosacri
fi
cadosaele.Antesdoshomensser em
sacr
if
icados,sacri
fi
cavam-
seani
mai
s,poi
saquel
esaquem er
am sacr
if
icadosnãoer
am deuses.

Tantoasv asi
lhasdevidrocomoasdear gi
lasãof
eit
ascom ousodofogo.Mas,seasdevi
dro
quebram,elassãor ef
eitas,poi
ssurgi
ram pormei
odeum sopro.Asdeargi
la,noent
ant
o,são
destr
uídas,poisf
oram feit
assem sopr
o.

Um bur
ro,
gir
andoumapedr
ademoi
nho,
cami
nhoucem mi
l
has.Quandoel
efoisol
toper
cebeu
queaindaest
avanomesmol ugar.Exi
stem homensquefazem mui
tasj
ornadas,massem fazer
nenhum pr
ogressoem qualquerdi
reção.Quandoocrepúscul
oossurpr
eende,nãoencontr
aram
nenhumacidadenem vi
lar
ejo,nenhum produt
ohumanonem fenômenonatural
,podernem anj
o.
Labutar
am em vão,
oscoitados!

A eucari
sti
aéJesus,poi
selesechama"Phari
sat
ha"em si

aco,queé"
aquel
equeest
á
est
endido",
poi
sJesusv
eiopar
acr
uci
fi
caromundo.

OSenhorentr
ounal oj
adecorant
esdeLevi,t
omousetent
aeduascor
esdif
erentesej
ogou-
as
nati
na.Aoreti
rá-
lasestav
am t
odasbr
ancas.Eel
edisse:"
Damesmaforma,ofil
hodohomem
vei
o(como)ti
ntur
eiro"
.

ASophi a,queéchamadade" aestéri


l
,"éamão( dos)anjos.Eacompanhei r
ado(. ..)Mar i
a
Madalena.( ...amav a-a) mais do que ( todos) os di scí
pulos (e cost
umav a) beij
á-l
a
(f
requentement
e)em seus(. .
.).Osdemais( di
scí pulos...)
.Eleslhedisser
am:"Porqueaamas
maisdoqueat odosnós? "OSalvadorrespondeudi zendo:"Porquenãoosamocomoael a?
Quandoum cegoeumapessoanor malestãoj unt osnaescur idão,nãosãodifer
entesum do
outr
o.Quandochegaal uz,ent
ão,aquelequev êv eráal uz,eocegoper maneceránaescuridão"
.

OSenhordi sse:"Bem avent


uradoaquelequeéantesdechegaraexist
ir.Poi
s,aquel
equeéf oie
será."
Asuper i
ori
dadedohomem nãoéóbv i
aàv i
são,masencont ra-
senoqueest áescondidoda
vi
sta.Poristoel edominaosani maisquesãomai sfor
tesdoqueele,grandesem termosdo
óbvioedoocul to.Ist
ooscapaci tam asobreviv
er .Masquandoohomem sesepar adeles,
mor dem emat am unsaosout r
os.Devoram-
sepor quenãoencont
ram nenhum al
imento.Porém,
agoraencontraram comidaporqueohomem pr eparouosolo.

Seal guém entr


an'águaesaidelasem nadahav errecebi
doedi z,"soucri
stão,
"si
mplesment
e
tomouonomeempr estadoajuros.Porém,ser ecebeuoEspí ri
toSanto,recebeonomede
presente.Aquelequer ecebeum presentenãopr ecisadevol
vê-l
o.Mas,daquel equetomou
empr estadoajuros,opagamentoéexi gido.Éassim que(acontececom)quem exper i
ment
a
um mi stéri
o.

Grandeéomi stér
iodocasament
o!Pois(sem)eleomundo( nãoexi
sti
ri
a).Agoraaexist
ênci
a
do( mundo...),eaexistênci
a(..
.casamento)
.Pensesobreo(. .
.rel
acionament
o),poi
sele
possui(.
..)poder.Suai
magem consi
stenuma(corr
upção)
.

Asf ormasdosespí r
itosmalév olosabr angem machosef êmeas.Osmachossãoosquese
unem com asal masquehabi tam umaf or
maf emi ni
na,enquantoasf êmeassãoasquese
misturam com osqueseencont ram em f ormamascul i
na,porém quesãodesobedi entes.Enão
seconsegueescapardel es,poisdet êm apessoaseel anãor eceberum podermascul inoou
feminino,onoi voeanoi va.El essãor ecebidosnacâmar anupci alespelhada.Quandoas
mulher esdevassasvêem um homem sozi nho,lançam- sesobreele,entr
etendo-oemacul ando-
o.Igual mente,oshomensv olupt uosos,quandov êm umamul herboni t
asozi nha,procuram
persuadi-l
aepossuí -
la,desej
andocor rompê- l
a.Por ém,sev êem um homem com suaesposa
j
untos,af êmeanãopodeseapr oximardohomem,nem omachodamul her.Assim,sea
i
magem eoanj oestãounidosum aoout ro,nãopodehav ernenhum r i
scoaohomem ouà
mulher .

Aquelequesaidomundoepor tantonãopodemai sserdet i


dopelofatodet erestadono
mundo,evidentemente,estáaci
madodesej odo(. .
.)emedo.El edomina(. .
.).Ésuperiorà
i
nveja.Se(...)vem,elesoapanham esuf ocam-no.Ecomo( est
e)serácapazdeescapardos
(gr
andes...)poderes?Comoser ácapazde(. ..).Al
guns(di
zem) ,"
Temosf é"
,paraque(. .
.os
espír
it
osimundos)eosdemôni os.Pois,
setivessem oEspír
it
oSant o,
nenhum espír
it
oimundo
ter
iaseagarradoael es.Nãotenhamedodacar nenem aame.Seat emeres,el
atedomi nará.
Seaamar es,elatedevorar
áepar al
i
sará.

Ouseestánest
emundo,naressur
rei
çãoounolocali
nter
medi
ári
o.Deusmeliv
redeencont
rar
-
melá!Nest
emundoexi
steobem eomal .Ascoi
sasboasdomundonãosãoboas,eascoisas
másnãosãomás.Por ém,depoisdest
emundo,existemalquerealment
eémal-oqueé
chamadode" omei o,
"ol ugarinter
mediár
io.Éamor te.Enquantoseestánestemundoé
apropr
iado buscar-
se a ressurr
eição,para que,quando venhamos a despi
r-
nos da car
ne
possamosencont r
aro descanso enão cami nharno meio.Porquemui t
osseper dem no
caminho.Émel horsairdomundoant esdepecar .

Algunsnem querem nem podem;out


rosnãot i
ram pr
oveit
omesmoquer endo:poiselesnão
agir
am deacordo,(
elesacr
edit
am,)(.
..)tor
na-
ospecadores.Esenãoquerem,ajusti
çavaise
esquiv
ardel
esem ambososcasos: eserásempreumaquestãodavont
adeenãodaação.

Um apostóli
co,numav i
são,percebeualgumaspessoasf echadasnumacasaem f ogo,presos
com (.
..)flamejant
es,deit
ados(. .
.)em chamas(...)elesem (...)fé(.
..)
.Eelesdisseram,
"(..
.)poder ãosersalvos?"(...)"Elesnãodesejam isto.Receberam (..
.)casti
go,queé
chamado" aescuri
dão(...)
,por
que(. .
.)"

Aalmaeoespí r
it
ovier
am àexistênci
aaparti
rdaáguaedof ogo.Édaágua,dofogoedal uz
queof i
l
hodacâmaranupcial(
v ei
oaexist
ir
).Ofogoéacr i
sma,aluzéof ogo.Nãoestoume
ref
eri
ndoaofogoquenãotem forma,masaooutrofogocuj
aformaébranca,queébri
lhant
ee
bel
oequeirr
adiabel
eza.

Av erdadenãov eionuaaomundo,masv eioem model osei magens.Omundonãor eceberáa


verdadedequal querout r
aforma.Háum r enasciment oeumai magem dor enascimento.
Certamenteénecessár i
onasceroutr
avezpormei odai magem.Qualdel as?Aressurrei
ção.A
i
magem dev elevantar-
seoutr
av ezpormei odai magem.Acâmar anupcialeai
magem dev em
entrarnav er
dadeat ravésdaimagem:istoéar estauração.Nãosóaquel esquepr oduzem o
nomedoPai ,doFilhoedoEspí r
it
oSantodev em fazê-lo,mas( aqueles)queosproduziram para
ti
.Seapessoanãoosadqui re,onome( cri
stão)também l heser ár et
ir
ado.Porém apessoa
recebeaunçãodo(. .
.)dopoderdacr uz.Est epoderosapóst oloschamaram "adirei
taea
esquerda".Poisestapessoanãoémai sum cr i
stão,masCr i
sto.

OSenhorf
eztudonum mi
stér
io,
um bat
ismo,
umacr
isma,
umaeucar
ist
ia,
umar
edençãoeuma
câmar
anupci
al.

(...)eledisse," Vimf azer(ascoi sasabai xo)comoascoi sas( acima,eascoi sas)foracomo


aquelas(dent ro.Vim parauni -
las)nol ugar".(. .
.)aquipormei ode( model
os...).Aquelesque
dizem,"(Existeum homem cel estiale)exist eoutr oaci ma( dele",estãoenganados.Por queéo
primeir
odest esdoi s(homens)cel esti
ais,aquel equesemani f
est a,queéchamado" aqueleque
estáabai xo";eaquel eaquem per t
enceoocul toé( supostament e)oqueest áacimadel e.
Por t
anto,seriamel hordizerem, "
Oi nteri
oreoext eri
or, eoqueest áforadeexterior
".Porcausa
distooSenhorchamouadest r
uição" aescur idãoext erior";
nãoexi st
enadaal ém del
a.Eledisse:
"MeuPaiqueest áem segr edo".Eledisse, "Entraem t euaposent o, f
echaapor t
aeor aateuPai
queest áem segr edo"(Mt6: 6)
,aquel equeest ánoi nteriordet udo.Masoqueest ánoi nter
ior
det udoéapl enitude.Maisi nt
eriordoqueel anãoexi stenada.Ésobr eist
oquedi zem," Oque
estáacimadel es".

AntesdoCri
stoal
gunssaíram deum lugarnoqualnãoconsegui
am maisent
rarefor
am par
a
ondenãomaisconseguiam sair
.Ent
ãov eiooCrist
o.El
ereti
rouaquel
esqueentrar
am epôs
paradent
roosquesai
ram.

QuandoEvaai
ndaestavaem Adãoamor
tenãoexist
ia.Quandoel
aseseparoudel
eamor t
e
passouaexi
sti
r.Seeleent
rarout
rav
ezeal
cançaroseuserpr i
mordi
al,amort
edeixar
áde
exi
sti
r.

"Deusmeu,Deusmeu,porquemeabandonast e,óSenhor?"(
Mc15:
34eout
ras)
.Foinacr
uz
queeledi
sseestaspal
avras,
porquehavi
adei
xadoaquelelugar
.
(..
.)quef
oigeradoatr
avésdeleque(..
.)deDeus.

O(...)dosmortos.(..
.)paraser,masagor
a(...)per
fei
to.(.
..)carne,masi
sto(.
..)éa
v
erdadei
racar
ne.(..
.)nãoéverdade,
mas(..
.)sóumaimagem doverdadei
ro.

Umacâmar
anupci
alnãoépar
aosani
mai
s,nem par
aosescr
avos,nem par
aasmul
her
es
v
iol
adas;
masépar
aoshomensl
i
vresev
irgens.

Somosr eal
ment eengendradosoutravezpel
oEspíri
toSanto,massomosengendr adospelo
Cri
stonosdoi s.Somosungi dospormei odoEspíri
to.Quandosomosengendr adossomos
unidos.Ni
nguém podev er
-senaáguaounum espelhosem luz.Tampoucopodesver-
tenaluz
sem águaouespelho.Porestarazão,éapr
opr
iadobat
izarnosdois,
naluzenaágua.Poisbem,
aluzéacr i
sma.

Hav i
at rêsl ugaresespecí fi
cospar asacr i

cioem Jer usalém.O queest avav olt
adopar ao
poenteer achamadode" osagrado."Out r
o,voltadopar aosul ,erachamadode" osantodo
santo."Ot erceir
o, vol
tadopar aonascent e,erachamado" osant odossant os,"olugarondesó
oSumoSacer dotepodi aentrar
.OBat ismoéoedi f
íci
o" sagrado."ARedençãoé" osantodo
santo,"eaCâmar aNupci al"o santo dossant os.
"O Bat i
smo i ncl
uiaRessur r
eição (
ea)
Redenção; aRedenção( ocorr
e)nacâmar anupcial.MasaCâmar aNupci alocorr
enaquel el
ugar
queésuper i
orao(. .
.)t unãoencont r
arás(. ..)sãoaquel esqueor am (...)Jerusalém.(..
.)
Jerusalém,(. ..)aqueleschamados" osant odossant os"(. .
.o)v éuf oir
asgado(. ..)câmara
nupcial excetoai magem (. .
.)acima.Porest arazãoseuv éurasgou- sedealtoabaixo.Poisera
apropriadoqueal gunsdebai xofossem paracima.

Ospoderesnãovêem aquel
esqueest
ãovest
idoscom aluzper
fei
tae,pori
sto,
nãopodem det
ê
-
los.Apessoapodevesti
r-
sesacr
amental
mentecom est
aluznaunião.

Seamul hernão t i
vessesesepar ado do homem,el anão mor r
eri
acom o homem.Sua
separaçãot ornou-seocomeçodamor te.Porist
ooCr ist
ov ei
o,pararepararaseparaçãoque
houvenopr incípi
oeuni rosdoi sout
rav ezepar adarvidaàquelesquemor reram devi
doà
separação,uni ndo-osdenov o.Masamul heruni
-seaseumar idonacâmar anupcial
.Na
verdade,aquelesquef oram unidosnacâmar anupci
alnãomai sserãoseparados.Portant
o,Ev
a
separou-sedeAdãopor quenãof oinacâmar anupci
alqueelaseuniuael e.

Aal madeAdãochegouàexi stênciapormei odeum sopr o.Ocompanhei rodesuaal maéo


Espíri
to.Suamãeéacoi saquel hef oidada.Suaal maf oi-
lhetomadaesubst it
uídaporum
(espí
rito)
.Quandoel eestavauni do( aoEspíri
to),(pronunciou)palav
rasincompr eensívei
saos
poderes.Elesoi nvej
aram (. .
.)par ceiroespiri
tual(. .
.)escondido(. .
.)opor tunidade(..
.)
soment eparaeles(..
.)câmar anupci alparaque(. .
.)
Jesusapar eceu(..
.)Jordão, a(plenitudedor eino)doscéus.El eque(foiengendrado)antesde
todasascoi sasfoiengendradonov ament e.Ele(quef oiungido)outr
orafoiungidonov amente.
Elequet i
nhasidoredimido,redi
mi u( outros)porsuav ez.

Realmente,um mistéri
odev eserdi
to.Opaidet odasascoi sasuniu-secom avir
gem quehav i
a
descido,eof ogobri
lhouparaelenaqueledi
a.Eleapareceunagr andecâmar anupci
al.Por
tanto,
seucor popassouaexi sti
rnaqueledia.Deixouacâmar anupci alcomoal guém quev ei

exi
stênciapormei odonoi voedanoi v
a.Destaf orma,Jesusestabeleceutodasascoisasnela
pormei odeles.Éconvenient
equecadaum dosdi scí
pulosentr
eem seur epouso.

Adãov ei
oaserpormei odeduasv i
rgens,doEspí
ri
toedaTerravir
gem.OCr
ist
o,por
tant
o,
nasceudeumavi
rgem parar
eti
fi
caraquedaquehouvenopr
incí
pio.

Exi
stem duasár vor
escrescendo no Paraí
so.Umasust enta( animais)eaout rasust enta
homens.Adão( comeu)daár vorequenut r
iaanimais.(Ele)tornou-
seum ani malepr oduziu
ani
mais.Porest arazãoosf i
lhosdeAdãoador am (animais).A árvore(...)frut
oé(. ..)
aumentado.(..
.)comeuo(. ..)fr
utoda(. .
.)nutrehomens,(. ..)homem.(. ..)Deuscr iouo
homem.(. ..oshomens)cr i
aram Deus.Édest amanei raquesãoascoi sasnomundo,os
homenscr i
am deuseseadoram asuacr i
ação.Seri
aapr opri
adoqueosdeusesador assem os
homens!

Certamentear eali
zaçãodeum homem dependedesuahabi li
dade.Poristoref
eri
mo-nosas
suasr eal
i
zaçõescomosuas" habi
li
dades."Entr
esuasr eali
zaçõesencontram-seseusfil
hos.
Elestêm suaorigem num momentoder epouso.Por
tanto,suashabili
dadesdeter
minam oque
el
epoder eali
zar,masesterepousomost r
a-seevi
dentenosf i
lhos.I
stoseaplicadi
ret
amenteà
i
magem.Aquiest áohomem f ei
todeacor docom aimagem r eali
zandocoisascom suaforça
f
ísi
ca,
maspr
oduzi
ndoseusf
il
hoscom f
aci
l
idade.

Nestemundo,osescr av
osser vem oslivr
es.NoRei nodosCéus,osl i
vresv ãocuidardos
escr
avos:osfil
hosdacâmaranupcialv
ãocui dardosfi
lhosdocasamento.Osf i
lhosdacâmara
nupci
altêm (
um só)nome:r
epouso.(Demodoger al
)el
esnãoprecisam tomar( nenhuma)out
ra
for
ma( por
quetêm)acontemplação,(.
..)
.Sãonumer osos(..
.)nascoisas(. .
.)asglóri
as(..
.).

Aqueles(.
..)descem àágua.(..
.)saem (daágua)
,vãoconsagr
ar(..
.)aquel
esquet
êm (.
..)
em seunome.Poiseledi
sse,"(
Assim)devemoscumprirt
odaajusti
ça"(
Mt3:15)
.

Aquelesquedi zem quedev em morrerpri


meiroparadepoi
sr essusci
tarestãoenganados.Se
elesnãoreceber em pri
meiroaressurr
eiçãoenquantoest
iver
em v i
vos,quandomor r
erem não
receber
ãonada.Assi mt ambém,quandof al
am sobreobatismodi zem,"O bati
smoéuma
grandecoi
sa,"poi sseaspessoasoreceberem vi
ver
ão.

Fel
ipe,oapóst ol
o,disse:"
José,ocar pi
ntei
ro,plant
ouum jardi
m por quepreci
savademadei ra
paraseuof í
cio.Foielequefezacr uzdasárvoresqueplantou.Suapr ópri
adescendênciaf
icou
penduradanaqui l
oqueel eplantou.Suadescendênciaf
oiJesus,eopl anti
ofoiacr uz.
"Masa
árv
oredav idaestánomei odoj ardi
m.Porém édaol i
vei
raquer ecebemosacr i
sma, edacri
sma
aressurrei
ção.

Estemundoéum dev or
adordecadáver
es.Todasascoisasquesecomem nel etambém
morrem.Av er
dadeali
menta-
sedavi
da.Port
ant
o,ni
nguém nutr
idopela(v
erdade)morr
erá.Foi
daquel
elugarqueJesusv
eioetr
ouxeal
iment
o.Aosquedesejav
am eledeu(vi
daparaque)eles
nãomorressem.

Deus(. .
.)um jardi
m.Ohomem (. ..)jar
dim.Exist
em (..
.)e(. .
.)deDeus.(...)Ascoisasque
estãono(. .
.)eudesejo.Estejardi
m( éol ugarem que)medi r
ão,"(.
..coma)istoounãocoma
(aquil
o,damaneiraque)desejares.
"Nol ugarem quecomer eitodasascoisasestáaárvoredo
conhecimento.Aquelamat ouAdão, masaquiaár voredoconhecimentofazcom queohomem
viva.Aleieraaár vor
e.Elatem opoderpar aoutorgaroconhecimentodobem edomal .El
a
nem or emov eudomal ,nem ocolocounobem,mascr iouamor teparaaquelesquecomi am
dela.Poisquandoeledisse,"
Comei sto,nãocomaaqui l
o,"i
stofoiocomeçodamor t
e.

Acr i
smaésuper i
oraobatismo,poi
sf oiaparti
rdapalavra"cr
isma"quef omoschamadosde
"cr
ist
ãos,"ecer t
amentenãoporcausadapal avr
a" bat
ismo.
"Eéporcausadacr i
smaque" o
Cri
sto"r ecebeuseunome.Por queo Paiungiuo Fi l
ho,o Filho ungi
uosapóst ol
os,eos
apóstolosnosungiram.Aquel
equef oiungi
dotem tudo.El
etem aressurrei
ção,
aluz,acruzeo
Espír
itoSant o.OPaideu-
lheist
onacâmar anupcial
;elemeramenteacei t
ou(adádiv
a).OPai
estavanoFi l
hoeoFi l
honoPai.I
stoéoRei nodosCéus.

OSenhorfaloubem:" Algunsent r
aram norei
nodoscéusr i
ndo,esairam (..
.)porque(. .
.)um
cri
stão,
(..
.).Elogoque(. ..desceu)àáguaelevei
o(..
.)tudo(destemundo) ,(.
..)porque(..
.)
um pouco,mas(...chei
ode)menospr ezoporest
e(..
.)rei
nodos( céus..
.).Seeledespreza(..
.
)eodesdenhaum pouco(. .
.)sairári
ndo.Assi
m étambém com opãoeocál icedeóleo,
apesardehaveroutrosuper i
oraestes.

Omundof oicriadoporengano.Porqueaquelequeocri
ouqueri
af azê-l
oimperecív
eleimort
al.
El
enãoconsegui ureal
i
zaroseudesej o,poi
somundonuncaf oiimperecí
vel,etampouco
aquel
equef ezomundo.Por queascoisasnãosãoeter
nas,masosf il
hossão.Nadaserácapaz
detornar
-seet ernosenãoset or
narpri
meiramenteum f
il
ho.Mas,elequenãot em ahabil
i
dade
dereceber,nãoser ámui
tomai si
ncapazdedar ?

Ocál i
cedaor açãocontém vi
nhoeágua,jáquef oiindicadopar
aot i
podesanguecom oqual
serealizaaaçãodegr aça.El
eest
áplenodoEspí rit
oSant oepertenceaohomem int
eir
amente
perfei
to.Quandobeber mosdestecáli
ce,receberemosohomem per fei
to.Aáguavi
vaéum
corpo.Preci
samosv esti
r-
noscom ohomem v ivo.Portanto,
quandoeleest ápr
est
esadescerà
água,despe-
separ avesti
r-
secom ohomem v i
vo.

Um cav
alopr
ocr
iaum cav
alo,um homem ger
aum homem,um deusf
azsur
girum deus.
Compare(o)noi
voea( noiva)
.Elesv
ieram do(.
..).Nenhum j
udeu(.
..)(.
..)exi
sti
u.E(..
.)dos
j
udeus.(..
.)cri
stãos,(. .
.)estes(...)sãoreferi
doscomo" opovoescolhidode(. .
.),
""o
ver
dadei
rohomem, ""
ofilhodohomem"e" asementedof i
l
hodohomem. "Estaraçaver
dadei
ra
érenomadanomundo. ..em queosfi
lhosdacâmar anupci
almoram.

Enquantonestemundoauni ãoéent remaridoemul her,um exemplodeforçacompl ementada


pel
af r
aqueza(?),norei
no(eon)eter
no, aformadeuni ãoédi f
erent
e,apesardenosr efer
ir
mos
àsduaspel omesmonome.Por ém,exist
em out rosnomes.El essãosuper i
oresat odosos
nomesi ndi
cadosesãomai sfort
esdoqueof ort
e.Poi s,quandoocorreumademonst r
açãode
for
ça,aparecem aquel
esquesedi st
inguem pelaforça.Estascoisasnãosãosepar adas,sendo
ambasest aúnicacoisa.I
stoéaquiloquenãoser ácapazdeseel evaraci
madocor açãode
car
ne.

Nãoépr ecisoqueaquel
esquet êm t
udoconheçam asimesmos?Alguns,def
ato,quenão
conhecem asimesmos,nãoser
ãocapazesdegozardoquepossuem.

Nãosóser ãoincapazesdedeterohomem perfei


to,masnãoser ãocapazesdev ê-
lo,
poi s,
seo
vi
rem,ir
ãodet ê-l
o.Nãoháout r
omeioparaumapessoaadqui r
irestaquali
dade,excetov est
indo
aluzper f
eit
a( e)tor
nando-setambém luzper
fei
ta.Aqueleque( ativervest
ido)entrará( .
..)
.
Quem recebetudo(...)dest
elado(..
.)ser
ácapaz(...)aquel
elugar,
masv ai
(...omei o)como
i
mperfeit
o.Soment eJesussabeofim dest
apessoa.

Osacerdoteéint
eir
amentesant
o,at
émesmooseucorpo.Poi
s,set
omaropão,oconsagr
ará.
Eleconsagrar
áocál i
ceetudoomai squer
eceber
.Assi
m,comonãovaiconsagr
arocorpo
também?

Aoaperfei
çoaraáguadobatismo,Jesusaesvazi
oudamor t
e.Assim descemosàágua,mas
nãobaixamosàmor tepar
aquenãosej amosv er
ti
dosnoespíri
todomundo.Quandoaquele
espí
ri
tosopra,
elet
razoinv
erno.QuandooEspí
ri
toSantosopr
a,chegaov er
ão.

Aquelequet em oconheci ment odav erdadeéum homem l ivr


e,porém ohomem l ivr
enãopeca,
pois"aquelequepecaéescr avodopecado"( Jo8: 34).Av erdadeéamãe, oconheci ment oopai .
Aquelesquepensam queopecadonãoseapl i
caael essãochamadosde" li
vres"pel omundo.
"Conheciment o"dav erdade" tornaest aspessoasmer ament earrogant es,"queéoqueas
palavras"ostor nam li
vres"signif
icam.I stolhesdáum sent imentodesuper i
oridadesobr etodo
omundo.Mas" oamorconst r
ói"(1Co8: 1).Nav erdade, aqueleque, pormei odoconheci ment o,
ér ealmentel i
v re,tor
na-seum escr avo,dev i
doaoamorporaquel esquenãof oram ai nda
capazesdeal cançaral i
berdadedoconheci mento.Oconheci mentot orna-oscapazesdeser em
-seliv
res.Oamor( nuncachama)al godeseu, (.
..)ele(. .
.)possui(. ..).Elenunca( di
z, "
Istoé
seu")ou" I
stoémeu, "(mas, "
Tudoi sto)éseu. "Oamorespi r
it
ualév i
nhoef ragrância.Todosque
com el eseungem sedel ei
tam nisto.Enquant oaquel esquef oram ungi dosest i
verem pr esentes,
osqueest ãoporper totambém seapr ov ei
tam (daf ragr ânci
a).Por ém,quandoosquef oram
ungidoscom oungüent oser eti
rarem, deixando-os, ent ãoaquel esquenãof oram ungi dos, mas
estavam mer ament eporper to,permanecer ãoem mei oaseumauodor .Osamar it
anonãodeu
aohomem f eridonadamai sdoquev i
nhoeól eo.Istonadamai sédoqueoungüent o,quecur a
asf er
idas,pois" oamorcobr einúmer ospecados"( 1Pe4: 8)
.

Ascriançasqueumamul herdáal uzseparecem com ohomem queaama.Seoseumar i


doa
ama, entãoelesseparecem com seumar i
do.Seesteforum adúl
ter
o,ent
ãoelassepar ecerão
com oadúl tero.Com fr
eqüência,seumamul her(adúl
ter
a)sedei t
acom seumar i
dopor
conveniência,enquant
o seucor ação est
ácom o amant e,com quem elageralmentet em
rel
ações,acr iançaqueel
at er
ánasceráparecendo-
secom oadúlter
o.Port
anto,v
ósquev i
veis
com oFi lhodeDeus,nãoamei somundo,massi m oSenhor,par
aqueosf i
lhosquevierdesa
engendrarnãosepar ecem com omundo, mascom oSenhor.

Oserhumanot em rel
açãosexualcom um serhumano.Ocav alocom um cavalo,um jument o
com um jument
o.Membr osdeumar açageral
menteseassociam (com)pessoasdamesma
raça.Assim o Espír
ito se mist
ura com o Espíri
to,o pensamento se r
elaciona com o
pensamento,
ea( l
uz)compar t
il
ha(com aluz.Se)nascer
escomoum serhumano, ser
á( um ser
humano)quet eamar á.Setet or
nares(um espír
it
o),seráoEspír
it
oqueseuni ráat i.Set e
tor
narespensament o,seráopensament oqueseassociaráconti
go.Set et
ornaresluz,éal uz
quecomparti
lharácontigo.Setetor
naresum daquelesquepert
encem aoalto,sãoaquelesque
pert
encem aoal t
oquer epousarãoem ti
.Set etor
naresum caval
o,um jumento,um touro,um
cão,umaov elhaouqual queroutr
oani malqueest ãoforaouembai xo,então,nenhum ser
humano,espíri
to,pensament oouluzserácapazdeamar -t
e.Nem osqueper t
encem aoal to
nem osqueper t
encem aoi nt
eri
orserãocapazesderepousarem t
i,enãoter
áspar t
edeles.

Aquel
equeéescr avocont
raoseudesej
oserácapazdet
ornar
-sel
i
v r
e.Aquel
equesetor
nou
l
ivr
edev i
doaofavordeseumestre,edepoi
svendeu-
secomoescravonovament
e,nãoser
á
maiscapazdeserli
vre.

Aagricultur
anomundor equeracooper açãodequat roelementosessenciais.Acol hei
taserá
reuni
danocel eir
osomentesehouv eraaçãonat uraldaágua,dat erra,dov entoedal uz.A
agri
cult
uradeDeus,damesmaf or
ma,ébaseadaem quat roelementos:fé,esperança,amore
conheciment o.Af ééaterr
aem quef incamosr aiz.Aesper ançaéaáguapormei odaqual
somosnut r
idos.Amoréov entopormei odoqualcr escemos.Oconheci mento,então,éal uz,
pormeiodaqual( amadur
ecemos).Agr açaexist
ede( quatr
omaneiras:elaé)nascidadat er
ra,
é(cel
estial,
...)domaisal
tocéu,(.
..)no(. .
.).

Bem av enturadoéaquel equeem nenhumaocasi ãocausouaumaal ma(...).Estapessoaé


JesusCr ist
o.El ef oiat odapar t
eenãopr ejudicouninguém.Por t
anto, bem aventuradoéaquele
queagedest af orma,por queéum homem per feit
o.Poi sapal avr
anosdi zqueest etipode
homem édi fíci
ldeencont rar
.Comoser emoscapazesder eali
zarumacoi satãonobr e?Como
estapessoadar áconsol oat odos?Acimadet udo,nãoéapr opri
adocausart ri
stezaani nguém -
sejaimpor tanteoumodest o,crenteousem cr ença-dando,ent ão,consol osoment eàqueles
quesecompr azem em boasações.Al gunsacham v antajosopr opor ci
onarauxí l
ioaosque
fazem obem.Aquel equef azboasaçõesnãopodeauxi liartaispessoas, poisnãoseapegaao
quegost a.Por ém, éi ncapazdecausart risteza,jáquenãoaf li
geani nguém.Nav erdade,aquel
e
quef azobem, àsv ezes, causat r
ist
ezaaosout ros- -nãoquesej asuai nt
ençãof azerist
o--ao
contrári
o,éapr ópr i
amal dadedosout r
osqueér esponsáv elpelatristezaquesent em.Aquele
quet em asqual idades( dohomem per fei
to)conf ereal egriaaosbons.Al gumaspessoas,no
entanto,sentem- set erri
velmenteaf l
it
ascom t udoi sto.

Haviaum chef edef amí l


iaquet inhat odasascoi sasi magi návei
s:f i
l
hos,escr avos,gado,
cachorr
os,porcos,milho,cevada, palha,pastagens,(.
..),carneebol otas.( Eleera,porém,)uma
pessoasensataeconheci aoal iment odecadaum.Ser v
iapãoàscr i
anças(. .
.).Serviafar
inha
aosescravos(e. .
.).Lançav acev ada, pal
haecapi m aogado.Di spensavaossosaoscachor ros
ebolotasel avagem aospor cos.Omesmoocor r
ecom odi scípulodeDeus:seel ef oruma
pessoasensat acompr eendeasnecessi dadesdodi scipulado.Asf ormascor poraisnãoo
enganarão,eeleexami naráacondi çãodaal madecadaum f alandodeacor do.Existem muitos
animai
snomundoqueseapr esentam def ormahumana.Quandoodi scípuloosi denti
fica,
l
ançabol otasaospor cos,cev ada,pal haecapi m aogado,ossosaoscães.Aosescr avos
propor
cionarásoment easl i
çõesel ement ares,àscri
ançasof ereceráai nstruçãocompl et
a.

ExisteoFi l
hodoHomem eof il
hodoFi lhodoHomem.OSenhoréoFi lhodoHomem, eof ilho
doFi lhodoHomem éaquel equecr i
apormei odoFi l
hodoHomem.OFi l
hodoHomem r ecebe
deDeusacapaci dadepar acriar.Eletambém t em acapaci dadepar ager ar.Aquel equer ecebeu
ahabi li
dadepar acr i
aréumacr i
atura.Aquel equer ecebeuahabi l
idadepar ager aréum
descendent e.Aquel equecrianãopodeger ar
.Aquelequeger anãot em opoderdecr iar.Édi to,
noent anto,"Aquel equecr i
ager a."Mas,asuadenomi nada" prole"émer ament eumacr iatur a.
Porcausada(. ..)donasciment o,elesnãosãoseusdescendent esmas(. ..) .Aquel
equecr i
a
trabalhaaber tament eeév i
sível.Aquel equeger aof az( em privacidade),ficandoescondi do, j
á
que(. ..)imagem.Damesmaf orma,aquel equecr i
a( of az)aber tament e.Mas,oqueger a
(engendr a)osf i
lhosem pr i
vacidade.Ni nguém ( pode)saberquando( omar i
do)eaesposat êm
relaçõessexuai s,anãoserosdoi s.Real mente,ocasament onomundoéum mi stér
iopar aos
queassumi ram umaesposa.Seexi steumaqual idadeocul tanocasament odacor rupção,
mai orai ndaser áov erdadeir
omi stériodomat ri
môni onãopr ofanado!El enãoécar nalmas
pur o.Nãoper tenceaodesej omasàv ontade.Nãoper tenceàescur i
dãonem ànoi t
e,masao
diaeàl uz.Quandoum casament oest áabertoaopúbl ico,tornou-seprost ituição,eanoi v af az
opapeldepr ost i
tutanãosóquandoéi nsemi nadaporout rohomem,masai ndaquandosaide
seuquart
oeév i
sta.Elasódevemost r
ar-
seaseupai,
suamãe,aoami godonoi voeaosfilhos
donoivo.A esteséper mit
idoentrartodososdiasnacâmaranupci al.Aosout r
osr esta
si
mplesmenteansi arporouv i
rav ozdanoi v
aedeleit
ar-
secom seubál samo.Elesquese
al
imentem dasmi galhasquecaem damesa,comooscães.Onoi v
oeanoi v
aper t
encem à
câmaranupcial
.Ninguém poderáv
eronoi voeanoi
va,
amenosque( t
orne-se)um com el
es.

QuandoAbr
aão(. .
.)queeleveri
aoquedev
iav
er,
(el
ecor
tou)acar
nedopr
epúci
o,ensi
nando-
nosqueéapropr
iadodest
ruiracarne.

(Amai orpar t
edascoi sas)nomundo,enquant osuas( par t
esi nter nas)est ãoocul t
as,f icam de
péev i
vem.( Sesãor ev eladas),mor rem,comoéi lustradopel ohomem v i
sível:(enquant o)os
i
ntest i
nosdo homem est ão escondi dos,o homem est áv i
vo;quando seusi nt estinossão
expost osesaem dedent rodele,ohomem mor re.Omesmoocor recom aár v ore:enquant oa
rai
zest áescondi dael abr otaecr esce.Sesuasr aizessãoexpost as,aár vor eseca.Assi m
ocor recom t odonasci ment onomundo,nãosócom or evelado,mas( t
ambém)com oocul t
o.
Por queenquant oar ai zdamal dadeest áescondi da,est aper manecef orte.Masquandoé
reconheci dael asedi ssol ve.Quandoér evel
adael amor r
e.Épori st oqueapal av radi sse:" O
machadoj áestápost oàr aizdasár v
or es"(Mt3: 10) .Elenãosócor tará--oqueécor tadobr ota
out r
av ez- -masomachadopenet rapr ofundament eat ét r
azerar aizpar afora.Jesusar rancou
i
ntei rament ear aizdet odasascoi sas,enquant oout rossóof izer am par ci
alment e.Quant oa
nós, quecadaum cav eem buscadar ai
zdomalqueest ádent r
odesi ,equeel asej aar rancada
docor açãodecadaum pel ar aiz.El aser áar rancadasenósar econhecer mos.Massea
i
gnor armos,omalseenr aizaráem nósepr oduzi r áseusf rutosem nossocor ação.El enos
domi nará.Ser emosseusescr avos.El enosmant ém cat i
v os,par aquef açamosoquenão
quer emosenãof açamosoquequer emos.El eépoder osopor quenósnãoor econhecemos.
Enquant o( existe)per maneceat ivo.Ai gnorânciaéamãede( todososmal es).Ai gnor ância
result arána( mor te,por que)aquel esquev i
vem nai gnor âncianãof or am, não(são)nem ser ão.
(...)ser áper feitoquandot odaav erdadef orrevel ada.Por queav erdadeécomoai gnor ância:
enquant oest áescondi dar epousaem si mesma, masquandoér ev eladaer econheci da, passaa
serl ouv adapor queémai sf ort
edoqueai gnorânci aeoer ro.Eladál i
berdade.APal av radi sse,
"Seconhecer desav er dade,av erdadev osl i
ber tará"( Jo8: 32).Ai gnor ânciaéumaescr ava.
Conheci ment oél iberdade.Seconhecer mosav erdade,encont rar emososf r utosdav erdade
dent rodenós.Senosuni rmoscom el a, nostraráapl enitude.

Nomoment ot emosascoi sasmani festadasdacr iação.Di zemos," Osf or t


esquesãot idosem
altaest imasãogr andesi ndiví
duos.Eosf racosquesãodespr ezadossãoosobscur os."
Cont rasteestasi tuaçãocom ascoi sasmani festasdav erdade:elassãof r
acasedespr ezadas,
enquant oascoi sasocul tassãof orteset i
dasem al taest ima.Osmi stériosdav erdadesão
revelados,aindaquepormei odemodel osei magens.Acâmar anupci al,noent anto,permanece
oculta.Éosant odosant o.Ov éuinicialment eocul tava( af orma)comoDeuscont rolaacr i
ação,
masquandoov éuér asgadoeascoi sasinterioressãor ev eladas,est acasaf icarádesol ada, ou
mel hor,será( dest r
uída).Et odaadei dade( i
nferior)f ugir
ádaqui ,masnãopar aossant os( dos)
sant os,porquenãoser ácapazdesemi sturarcom a( luz)pur aecom apl enit
ude( per fei
ta),
maspar abaixodasasasdacr uz( edebai xo)deseusbr aços.Est aar caser á(sua)sal vação
quandoaenchent edaságuassur girsobr eel es.Seal gunsper tencem aor dem sacer dotal,
serãocapazesder eti
rar-separ adent rodov éucom osumosacer dote.Porest ar azãoov éu
nãoser asgousoment enoal to,poisnest ecasoest ariaaber t
osoment epar aosdoal t
o; nem f oi
rasgadosoment eem bai xo, poisnest ecasot eri
asi dorev eladosoment epar aosdebai xo.Mas
foir asgadodeal t
oabai xo.Aquel esaci maabr iram par anósascoi sasabai xo,par aque
pudéssemospenet rarosegr edodav erdade.I stor ealment eéoqueét i
doem al t
aconsi der ação
(e)queéf orte!Ei r
emosl ápormei odemodel osi nferi
or esef or masdef raqueza.El essão
realment einferioresquandocompar adoscom agl óri
aper f eit
a.Háumagl óriaqueul t
rapassaa
glóriaeum poderqueul t r
apassaopoder .Por t
ant o,ascoi sasper feit
asseabr i
ram par anós,
j
unt ament ecom ascoi sasocul tasdav erdade.Osant odossant osf oir ev elado,eacâmar a
nupci alnosconv idaaent rar.

Enquantoel
aesti
verescondida,afraquezaér eal
mentei
nefi
caz,poi
selanãof oiremov i
dado
âmagodasement edoEspí r
it
oSant o.Elessãoescr av
osdomal .Mas,quandoelaforrevel
ada,
então,
aluzper
fei
tavaibri
lharsobret odos.Etodososqueesti
verem em seubojo(receber
ãoa
cri
sma).Ent
ão,osescravosser ãolibert
ados,(e)oscati
vosserãoresgatados."
(Toda)plant
a
(que)meupaiqueest ánoscéus( nãoti
ver)plantadoseráar rancada"( Mt15: 13).Aquelesque
estiverem separ adosseuni rão(. .
.)eserãopr eenchidos.Quem ( entr
ar)nacâmar anupcialv ai
acendera( l
uz),porque(. .
.)assi m comonoscasament osquesão(. ..)aconteceanoi te.
Aquel efogo(. ..)sódenoi teeéapagado.Mas, poroutrolado,osmi stéri
osdaquel ecasament o
sãoaper feiçoadosdedi aesobal uz.Nem aquel edianem sual uzjamai sterminam.Seal guém
tornar-seum f il
hodacâmar anupci al
,est
er eceberáal uz.Seal guém nãor ecebê-l
aenquant o
estiveraqui,nãoser ácapazder ecebê-l
anoout rolugar.Quem r eceberaquel aluznãoser ávisto,
nem poder áserdet i
do.Eni nguém serácapazdeat ormentarumapessoacomoaquel a,mesmo
quandoel aest i
vervivendonomundo.Et ambém,quandoser eti
rardomundo,el aját erá
recebidoav erdadeem i magens.Omundot ornou-seor ei
no( eon)et erno,porqueor einoeterno
éapl eni
tudepar aela.Ei stoocorredestaf orma:ér evel
adoael asozi nha,nãoescondi dona
escur i
dãoeànoi t
e,masescondi donum diaperfeitoesobal uzsagr ada.

Fonte:THENAGHAMMADILI BRARY
JamesM.Robi nson(ed.
)
HarperSanFr anci
sco,1994,
pg.141-
160
Tradução:RaulBranco
Revisão:Edi
lsonPedros
EVANGELHO
DE
MARIAMADALENA

Ev
angel
hoSegundoMar
iaMadal
ena
Est
eEvangel
hofoiescr
it
opr ovavel
mentenoséculoI
I.Foiatr
avésdeum fr
agment
ocopt
a,que
el
echegouaténós.Odestaquef i
capar
aaestranhaparábolaqueJesuscont
apar
aMari
a
Madal
ena.Est
apassagem teri
aocorri
doapóssuacrucifi
cação.

Salv
adordisse:
"Todasasespéci
es,t
odasasformações,t
odasascriat
urasestãouni
das,elas
dependem umasdasoutr
as,eseseparar
ãonovamenteem suaprópri
aorigem.Poisaessênci
a
damat ér
iasoment
esesepararádenovoem suaprópr
iaessênci
a.Quem tem ouvi
dospara
ouvi
rqueouça."

Pedrol
hedisse:"Jáquenosexpli
castetudo,dize-nosissotambém: oqueéopecadodo
mundo?"Jesusdisse:
"Nãohápecado; soisvósqueoscr i
ais,quandofazei
scoi
sasdamesma
espéci
equeoadul t
éri
o,queéchamado' pecado'.PorissoDeusPai vei
oparaomeiodevós,
paraaessênci
adecadaespécie,par
aconduzi -
laasuaor i
gem."

Em seguidadisse:"
Porissoadoeceisemor rei
s[..
.]
.Aquel equecompr eendeminhaspal
avras,
queascol oqueem prát
ica.Amat éri
aproduziuumapai xãosem igual,queseori
ginoudealgo
contr
árioàNat ur
ezaDivina.Aparti
rdaí,t
odoocor posedesequi li
bra.Essaéarazãoporque
vosdigo: t
endecoragem, eseest
iverdesdesanimados, procur
aisforçadasdi
ferent
es
manifestaçõesdanatureza.Quem tem ouvi
dospar aouv i
rqueouça. "

QuandooFi l
hodeDeusassimf al
ou,saudouat odosdi zendo:"APazest ej
aconvosco.Recebei
minhapaz.Tomai cuidadopar
aninguém v osafastedocami nho,dizendo:'
Poraqui'ou'Porlá',
PoisoFi l
hodoHomem est ádentr
odev ós.Segui
-o.Quem opr ocurar,oencontr
ará.Prossegui
agora,então,pr
egaioEvangel
hodoRei no.Nãoest abeleçaisoutrasregras,al
ém dasquev os
most r
ei,enãoinst
it
uaiscomolegisl
ador,senãoser ei
scer ceadosporel as.
"Apósdizertudoi st
o
part
iu.

Masel esest
av am profundamentetri
stes.Ef al
avam:"Comov amospr egaraosgent ioso
EvangelhoaoRei nodoFi lhodoHomem?Seel esnãoopr ocuraram,vãopouparanós? "Maria
Madalenasel evantou,cumpr i
mentouat odosedi sseaseusirmãos: "Nãovosl amentaisnem
sofr
ais,nem hesitei
s,poissuagraçaestaráintei
ramenteconv oscoev osprotegerá.Antes,
l
ouvemossuagr andeza, poisEl
enospr eparouenosf ezhomens" .ApósMar iaterditoisso,
eles
entr
egaram seuscor açõesaDeusecomeçar am aconv er
sarsobreaspalav r
asdoSal v
ador.

Pedrodi
sseaMar i
a:"
Ir
mã,sabemosqueoSal
vadort
eamavamai
sdoquequal
queroutr
a
mulher
.Cont
a-nosaspalav
rasdoSal
vador
,asdequetel
embr
as,
aquel
asquesótusabese
nósnem ouv
imos."

MariaMadalenarespondeudi zendo: "Esclar


ecer
eiav ósoqueest áocult
o".Eelacomeçoua
fal
aressaspalavr
as:"Eu",disseela, "
eutiveumavisãodoSenhorecont ei aEl
e:'Mestre,
aparecest
e-mehojenumav i
são'.Elerespondeuemedi sse:'
Bem aventuradasejas,pornão
ter
esf r
aquej
adoaomev er.Pois,ondeest áamenteháum t esouro'
.Eulhedisse:'
Mest r
e,
aquelequetem umav isãov êcom aal maoucom oespí ri
to?
'Jesusrespondeuedi sse:"
Nãovê
nem com aalmanem com oespí ri
to,mascom aconsci ênci
a,queestáentreambos-assi mé
quetem av i
são[.
..
]"
.

Eodesej odisseàal ma: '


Nãot ev idescer ,masagor atevej
osubi r.Porquef al
asment i
ra,jáque
pert
encesami m? 'Aal mar espondeuedi sse: '
Eut evi.Nãomev i
ste,nem mer econhecest e.
Usaste-mecomoacessór ioenãomer econhecest e.
'Depoi
sdedi zerisso,aalmaf oiembor a,
exult
antedeal egria." Denov oalcançouat er ceirapotênci
a, chamadai gnorância.Apot ência,
i
nquiriuaalmadi zendo: '
Ondev ais?Est ásapr isi
onadaàmal dade.Estásapr i
sionada,não
j
ulgues!'Eaalmadi sse: 'Porquemej ulgast eapesardeeunãohav erjul
gado?Euest ava
apri
sionada;noent ant o,nãoapr isionei.Nãof uireconheci
daqueoTodoseest ádesf azendo,
tant
oascoi sast errenasquant oascel est iais.'"Quandoaal mav enceuat ercei
r apotência,subiu
ev i
uaquar t
apot ênci a,queassumi uset ef ormas.Apr imei
raf or
ma, tr
evas,;asegunda, desejo;
aterceir
a,i
gnor ânci a,
; aquar ta,éacomoçãodamor te;aquinta,
éor einodacar ne;asexta,éa
vãsabedoriadacar ne; asét i
ma, asabedor i
ai rada.Essassãoasset epotênciasdai ra.Elas
perguntaram àalma:"Deondev ens,devor
adorasdehomens, ouondev ai
s,conquistadorado
espaço? '
Aalmar espondeudizendo:'Oquemesubj ugavaf oi
eliminadoeoquemef aziav ol
tar
foiderr
otado..
.,emeudesejof oiconsumidoeaignorânciamor r
eu.Num mundof uilibertadade
outromundo; num ti
pofuili
bertadadeum t i
pocel
esti
alet ambém dosgr i
lhõesdo
esquecimento,quesãot r
ansit
ór i
os.Daquiem di
ant
e,alcançareiem si
lêncioofi
nal dot empo
propíci
o,doreinoeter
no'.
"

Depoi sdet erditoi


sso, MariaMadal enasecal ou,poi satéaqui oSal v
adorl hetinhaf al
ado.Mas
Andr ér espondeuedi sseaosi r
mãos: "Dizeioquet endespar adizersobreoqueel afal
ou.Eu,de
minhapar te,
nãoacr editoqueoSal v
adort enhadi toi sso.Poisessesensi nament oscarregam
i
déi asest ranhas".Pedror espondeuef al
ousobr easmesmascoi sas.Eleosi nquiriusobreo
Salv ador:"Seráqueel erealmenteconv ersouem par ticularcom umamul herenãoaber t
ament e
conosco?Dev emosmudardeopi ni
ãoeouv i
rmosel a?Eleapr eferi
uanós? "EntãoMar i
a
Madal enasel ament ouedi sseaPedr o: "Pedro,meui rmão, oqueest áspensando?Achasque
i
nv ent eitudoissonomeucor açãoouqueest oument i
ndosobr eoSalvador ?
"Lev i r
espondeua
Pedr o: "
Pedr o,sempr efostesexaltado.Agor at ev ej
ocompet indocom umamul hercomo
adv ersário.Mas, seoSal vadoraf ezmer ecedora, quem ést upar arej
eit
á-la?Cer tamenteo
Salv adoraconhecebem.Daíat eramadomai sdoqueanós.É, antes,ocasodenos
env ergonhar moseassumi r
mosohomem per feitoenossepar aremos,comoEl enosmandou, e
pregar mosoEv angelho,nãocriandonenhumar egraoul ei
,al
ém dasqueoSal vadornosl egou."

Depoi
squeLev
idi
sseessaspal
avr
as,
elescomeçar
am asai
rpar
aanunci
arepr
egar
.
ASOPHIADE
JESUS CRI
STO
ASOPHI
ADEJESUSCRI
STO

APRESENTAÇÃO

Achamada" Sophia"teveseut ext oencontradonaBi bli


otecadeNagHammadi( em duascópias,
II
I,
3eV, 1),descober taem 1945noal t
oEgito,etambém pr esentenoCódexdeBer l
im-
encontradonoséc.XI X.Foidirigidoaumaassembl éiaquejáconheciaognost i
cismo.Este
text
of oireelaboradonoséc.I Id. C.,naEscoladeVal enti
no,aparti
rde' Epí
stoladeEugnost os'
,
quet em um cont eúdodegnost icismomai segípcio.Estaúlt
ima-séc.Ia. C.-éumacar t
a
formal,mai scurtaedi reta,escritaporum Instrutoraseusdi scí
pulos,t
ambém encont r
adaem
NagHammadi( I
II,
4).Aspassagenscol ocadasent recolchet
es[]em i t
áli
cofazem par t
eda
'
EpístoladeEugnost os'ef oram aquiacr escentadasquandoadi f
erençaent r
eosdoi stextosé
expressiva.Ot exto'ASophi adeJesus, oCrist
odeDeus' éapresentadonaf ormadedi álogos,
enquant onaepí stol
aosdi scípulosnãosãonomi nados, masapenasasi nstruções.
)

Apóseleressurgi
rdeent
reosmor t
os,
seusdozedi
scí
pulosesetemul
heres(1)cont
inuaram a
serseusseguidor
eseforam par
aaGali
lei
a,at
éamontanhachamada'
Pressági
oeAl egri
a'(
2).

Quandoser eunir
am,estav am perpl
exos,
confusossobrear eal
i
dadesubj
acent
edouni
verso,
o
plano,asagrada(
3)providênci
aeospoder esdasaut
oridades(4)esobr
etudoqueoSal
vador
estavafazendocom elesnosegr edo(5)doplanosagrado.

Então,oSal
vadorapar
eceu,nãoem suaformaant eri
or,
mascomoum espí ri
toinv
isí
vel
.Esua
aparênci
aassemelhav
a-seaum grandeanjodel uz.Masnãodevodescreverasuaaparênci
a.
Nenhum corpomortalpoder
iasupor
tá-
la(6),somenteum corpofí
sicopur
oeper f
eit
o,como
aquelesobr
eoqual el
enosensinounaGal i
l
eia,nomont echamado'dasOli
vei
ras'(
7).

Eeledisse:"
Apazestejacom v ocês!Minhapazeul
hesdou!"Etodosel
esfi
car
am
maravi
lhadoseapreensivos.
OSalvadorri
uedisseael es:"
Oquev ocêsest
ãopensando?Por
queestãoper
plexos?Oque
est
ãopr ocur
ando(entender)
?"

Fi
l
iper
espondeu:
"Ar
espei
todar
eal
i
dadesubj
acent
edouni
ver
soedopl
ano"
.

OSal v
adordisseael es:"Quer oquesaibam quetodososhomensnasci dosnat err
a,desdea
fundaçãodomundoat éagor a,sendopó,apesardeter
em inqui
ri
dosobr eDeus, quem eleée
comoéel e,
nãooencont rar
am.Or a,
osmai ssábi
osentreelesespecularam sobreo
ordenamento(8)domundoeseusmov i
mentos.Massuaespeculaçãonãoal cançouav erdade.
Pois,édi
toport odosfilósofosqueoor denament oédi
reci
onadodet rêsmanei r
asepori sso
nãoháconcor dânciaent r
eel es.

Algunsdel
esdizem queomundoédi r
igi
doporsimesmo.Outrosqueéaprovi
dênci
a(queo
di
rige)
.Eoutr
os,queéodest i
no.Masnãoénenhum desses.Novament
e,dast
rêsexpl
anações
quehápoucomenci onei
,nenhumaestápróxi
madaverdadeeelassãodoshomens.

Maseu, quevim daLuzInfi


nita.Est
ouaqui -porconhecê-
la-paraquepossa(
9)fal
ar-
lhesa
respei
todanaturezapr
ecisadav er
dade.Tudoquantosejadesi mesmoéumav i
da
contaminada,
poiséauto-gerado.Aprovidêncianãopossuisabedor
ianel
a.Eodesti
nonão
discer
ne.

Poi
[ studoquantosej
adesimesmoévazi
odevi
da,
éaut
o-ger
ado.Apr
ovi
dênci
aét
ola.Eo
dest
inoéalgosem di
scer
niment
o.]
Masav ocêsédadoconhecer
.Equem querquesej
amerecedordoconheci
mento,
(o)receber
á,
aquel
equenãotenhasidoger
adopel
or el
aci
onamentoi
mpur o(10)
,maspeloPr
imeir
oQueFoi
Envi
ado,poi
sel
eéimortalem mei
oaoshomensmor tai
s."

Ent
[ ão,
quem querquesej
acapazdesel
i
ber
tardest
ast
rêsopi
niõesquehápoucomenci
oneie
vi
r,pormeiodeoutr
aexpl
anação,ar
econheceroDeusdaver
dadeeconcordarem t
udo
concernent
eaele,
esseéi
mor t
al,
habi
tandoem meioaoshomensmort
ais.
]

Mateusdisse-
lhe:"Senhor
,ni
nguém podeencont
rarav
erdadeexcet
oat
rav
ésdosenhor
.
Por
tanto,
ensina-nosav er
dade"
.

OSalvadorfal
ou:"AqueleQUEÉéinefável.Nenhum pri
ncípi
ooconhece,
nenhumaautori
dade,
nem dependênci
a,nem qual
quercr
iaturadesdeaf undaçãodomundoatéagora,
com exceção
(11)del
emesmoedaquel esaquem elequeirarev
elar-
se,at
rav
ésdaquel
equeédaPr i
mei r
a
Luz.Deagoraem dianteeusouoGr andeSalvador
.Poiseleéimor
taleeter
no.

Ora,eleéeter
no, nãotendonascido, poist
odoaquelequenasce, per
ecerá.Elenãof oiger
ado,
nãot endopri
ncípio,
poistudoquet em um pri
ncípio,t
em um fi
m.Jáque( 12)ninguém o
governa,el
enãot em nome, poisquem querquet enhaum nomeéacr i
açãodeum out ro(13).
Eleéi nomi
nável,nãotem formahumana, poi
stodoaquel equetem f
ormahumanaéacr i
ação
deum out r
o.Eletem aapar ênci
adesi mesmo(14)-nãocomoaquel aquev ocêsv i
ram e
receberam,masumaapar ênciaestranhaquesuper atodasascoisaseésuper ioraouniverso.

El
eolhaparatodososl adosev êasi própri
oaparti
rdesi mesmo.Comoéi nf
init
o,é
et
ernamenteincompreensível.Éimper ecív
elenãotem semel hança(aqualquercoisa)
.El
eéo
i
mutáv el
bem.Ésem f alhas.Eterno.Abençoado.Apesardeseri ncognoscí
vel,sempreconhece
asimesmo.El eéimensur ável.I
nsondáv el
.Éperf
eit
o,nãot endodefeit
o.El

i
mper eci
vel
menteabençoado.Échamado' Pai
doUniverso'
."

Fi
l
ipedi
sse:
"Senhor
,como,
ent
ão,
eleapar
eceuaosper
fei
tos?
"

OSal vadorperfei
torespondeu-
lhe:"Antesquequal quercoisasejavisí
vel,dentreaquelasque
sãov isí
veis,amajestadeeaaut or
idadeest ãonele,vi
stoqueel eabarcainteir
ament eas
tot
alidades,enquantoquenadaoabar ca.Poiseleét odoment e.Eépensament o,consideração,
ref
lexão,racional
i
dadeepoder .Todossãopoder esiguais.Sãoaf ontedast otal
idades.Etodas
asraças, desdeapr i
meiraatéaúlti
ma, estavam em suapr evi
são,aqueladoPai Não-geradoe
i
nfini
to."

[Etodasasraças(
desdeaprimeir
a)at
éaúl
ti
ma,
est
ãopr
evi
staspel
oNão-
ger
ado,
poi
s(15)el
e
aindanãosurgi
uàvisi
bil
i
dade.]

Toméf
alou-
lhe:
"Por
queessessur
gir
am epor
quef
oram r
evel
ados?
"

Oper f
eitoSalvadorr espondeu:"Euv i
m doI nfi
nit
o,par aqueeupossadi zer-
lhestodasascoi sas.
OEspí r
itoQUEÉf oiopr ogenit
or,quet em opoder( de)um pr ogenit
oreanat ur
ezade( dar )
forma, par aqueagr andef ar
turaqueest avaocul t
anel epudesseserr evel
ada.Porcausadesua
compai xãoedeseuamorel edesej avadarf r
utoporsi mesmo, paraqueelenão( gozasse)sua
benev olênciasozinho, mas(que)out rosespíri
tosdaGer açãoResolutapudessem darcor poe
fruto,glóriaehonranai mpereci
bili
dadeeem suagr açainfini
ta;par
aqueseut esouropudesse
serr eveladopeloDeusAut o-Gerado,opai detodai mper ecibi
li
dadeedaquelesqueapar eceram
mai star de.Masel esnãohav iam alcançadoaindaav isi
bil
idade. Porém exist
eumagr ande
diferençaent r
eosi mperecív
eis."

Porém exist
iaumadi
fer
ençaent
reoseonsi
mper
ecí
vei
s.Vamos,
ent
ão,
ref
let
ir(
sobr
eist
o)
destaf
or ma.

Eleexclamoudi
zendo:
"Quem t
em ouvidospar
aouv
irar
espei
todasi
nfi
nidades,
queouça"
,e
"Dir
igi
-meàquel
esqueestãodesper
tos."
Eel
econtinuouainda,di
zendo: "
Tudoquev ei
odoper ecí
vel
,per
ecerá,
jáquevei
odoperecí
vel.
Mastudooquev ei
odaimper eci
bil
idade,nãoperecerá,massetornar
áimper
ecível
(BG89,16-
17acr
escenta:poisseori
ginadai mperecibil
i
dade).Port
ant
o,muitoshomensseperder
am
por
queelesnãoconheciam estadiferençaemor reram."

Mar
iadi
sseael
e:"
Senhor
,comov
amosent
ãoconheceri
sto?
"

OSal
vadorper
fei
todi
sse:

Porém i
stoésufi
cient
e,poi
séimpossí
vel
paraal
guém di
sput
aranaturezadaspal
avr
asque
acabeidefal
arsobreDeusver
dadei
ro,
bem-av
ent
uradoeimperecí
vel
.

Mas,seal
guém qui
seracredi
tarnaspal
avr
as(aqui)det
ermi
nadas,queel
evádoqueest
á
ocul
toat
éof i
m doqueestáv i
sív
el,
eestePensamentolhei
nst
ruir
ásobrecomoafénascoi
sas
quenãosãovisí
vei
sfoiencontr
adanoqueév i
sív
el.Est
eéum pri
ncípi
odeconheci
ment
o.

"Venham dascoisasinvi
sívei
sat
éof i
m dasquesãov i
sív
eis,
eaprópr i
aemanaçãodo
Pensamentol herev
elarácomoaf énascoisasquenãosãovisí
vei
sf oiencontr
adanaquel
as
quesãov i
síveis,
aquelasqueper
tencem aoPaiNão-Ger
ado.Quem tem ouv i
dospar
aouv i
r,que
ouça.

OSenhordoUni versonãoéchamado' Pai


'
,mas' Antepassado'.(Por
queoPai é)oi
nício(
ou
pri
ncípio)daquelesquev ãoapar ecer,masele( oSenhor)é( o)Antepassadosem iníci
o.
Olhando-sedent r
odesi mesmonum espel ho,elesepar ececom suapr ópri
asemelhança,
porém suaapar ênciapareci
acomoseuPr ópri
o-PaiDi v
inoe( como)Conf ront
ador'
daqueles
confrontados'
,oPr i
meiroPai ExistenteNão-Gerado.Elenav erdadetem amesmai dadedaLuz
quev ei
oant esdele,masnãoéi gual aelaem poder.

"Easegui rfoir
eveladaumagr andemul ti
dãodeser esaut o-geradosconf r
ontadores,i
guaisem
i
dadeepoder ,est
andonagl óri
a(e)sem númer o, cujaraçaéchamada' AGeraçãosobr eaQual
NãoHáRei no''
daqueleem quem v ocêsmesmosapar ecer am desteshomens. 'Etodaesta
mul t
idãosobreaqual nãohárei
noéchamada' FilhosdoPai Não-Gerado,Deus, Sal
vador,Fi
lho
deDeus, '
cujasemel hançaestáconsigo.Porém, eleéoI ncognoscí v
el,queestásempr epleno
deglóriaimperecív
el edealegri
ainefável
.El
est odosdescansam nel e,sempreser egozi
jam em
alegri
ainefávelnasuagl ór
iai
mut ávelesuajubi
laçãoi mensur ável.I
stonuncaf oiouvi
doou
conhecidoent r
etodososeonseseusmundosat éagor a."

Mat
eusdi
sseael
e:"
Senhor
,Sal
vador
,comooHomem f
oir
evel
ado?
"

OSalvadorperfei
todi sse:"Queroquev ocêssai bam queaquelequeapar eceuantesdouni v
erso
noinfi
nit
o,oPai const r
uídoedesenv olvidoporSi Mesmo, sendoplenodel uzbri
lhant
ee
i
nefável,
nopr i
ncípio,quandoeledecidiuquesuasemel hança(dev
eria)setornarum grande
poder,i
mediatament eopr incí
pio(ouinício)daquelaLuzapareceucomoHomem Andr óginoe
Imort
al.I
sto,paraquepormei odaquel eHomem I mortalel
espudessem alcançarasua
sal
vaçãoedesper t
ardoesqueci mentopormei odoi ntérpr
etequefoienviado,queestarácom
vocêsatéofim dapobr ezadosladrões.

Seunomemascul i
noé"MentePerfei
taGerada"
.Eseunomefeminino(é)"
Toda-sábiaSophi
a
Geradora.
"Também édi
toqueelaseparececom seuir
mãoeconsorte.El
aéav er
dade
i
ncontestada;
por
queabaixodaqui
oer r
o,queexist
ecom av
erdade,acontest
a.

"EseuconsorteéaGrandeSophia, quedesteoprincí
piolhefoidestinadaparauni
ãopel
oPai
Auto-
Gerado,doHomem Imor t
al'queapareceucomoPr i
mei r
o,di
vindadeer ei
no,
'poi
soPai
,
queéchamado' Homem, Pai
-Própri
o,'r
eveloui
sto.Eelecr i
ouum gr andeeon,cuj
onomeé
Ogdoad,parasuapr
ópriamajestade.

"El
erecebeugrandeautori
dade,egover
nousobreacr i
açãodapobreza.egovernousobretodas
ascri
ações.Elecri
oudeuses,anj
os(e)arcanj
os,mir
íadessem númeroparao
acompanhament odaquelaLuzedoEspírit
omasculi
no-tr
ípl
ice,
queéodeSophi a,seuconsorte.
PoisdesteDeuspormei odesteHomem origi
nou-
seadi vi
ndadeeoreino.Por
tanto,el
efoi
chamado'
Deusdosdeuses,
''
Rei
dosr
eis.
'

"OPr i
meir
oHomem t em suament esingular
,interi
or,eopensament o-assim comoel eéisto
(pensamento)-(e)aconsider
ação, arefl
exão, aracionali
dade,opoder.Todososat ri
butosque
exist
em sãoperfeit
oseimor t
ais.Com relaçãoai mper eci
bil
idade,el
essãonav erdadeiguai
s.
(Porém)com respeit
oaopoder ,el
essãodi f
erentes,comoadi f
erençaentrepai efi
lho,(
ef i
l
ho)
epensament o,eopensament oeor est
o.

"Comoeudi sseant es,


entreascoisasqueforam cri
adas,amônadaéapr i
meir
a.Adíadasegue
-a,eatrí
ada,at
éasdéci mas.Asdécimas,porém,governam ascent
ési
mas;ascent
ésimas
governam asmilésimas;asmi l
ési
masgov ernam asdécima-mil
ési
mas.Est
aéaseqüência
(entr
eos)imortais.OPrimeiroHomem édest aforma:SuaMônada.

(Aspági
nas79e80estãofal
tando.El
asf
oram subst
it
uidaspelaseçãocorrespondent
ede
Eugnost
os-Códi
goV,cuj
ocomeçoéal godif
erent
edaf rasepar
cialf
inaldeII
I78.)

Maisumav ez,est
aéaseqüênci a(que)exi
steentreosi mortais:amônadaeopensament osão
ascoisasquepertencem aoHomem I mort
al.Ospensament os(são)asdezenas, eascentenas
são(osensinamentos),
(eosmi l
hares)sãoosconsel hei
ros,(e)osdezmi l
s(são)ospoderes.
Porém aquel
esquev êm do..
.exi
stem com seus(...)(em)cadaeon(. ..)(..
.Noprincí
pio,
o
pensamento)eospensament os(aparecer
am da)ment e,(então)osensi namentosdos
pensamentos,osconselhos(
dosensi namentos)
,(e)opoder( dos)( conselhos)
.

Edepoi
sdet udoist
o, t
udooquef oir
eveladoapareceudeseupoder.Edoquefoicr
iado,tudoo
quefoi
mol dadoapareceu.Doquefoimol dadoapareceuoquefoif
ormado.Doquefoiformado,
oquerecebeunome.Assi m sur
giuadif
erençaentreosnão-ger
adosdocomeçoaof im."

Oquer ecebeunomeapareceudoquef oiformado,enquant oadifer


ençaentreascoisas
geradasapareceudoquerecebeu( nome),docomeçoaof i
m, pel
opoderdet odososeons.
Porém oHomem I mort
alestáplenodet odaglóri
aimper ecíveledetodocontentamento
i
nefável.Todoseurei
noseregozijaem júbil
oeterno,aquelesquenuncaf or
am ouv i
dosou
conhecidosem qual
quereonque( vier
am)depoi s(delesedeseus)mundos.

Ent
ãoBar
tol
omeudisseaele:"
Como(équeel
e)foidesi
gnadonoEvangel
ho'Homem'e'
Fi
lho
doHomem'?Aqual
deles,
então,éest
eFi
lhor
elaci
onado?"OSerDi
vi
nodisseaele:

"Queroquev ocêssai
bam queoPr i
meiroHomem échamado' Ger
ador,Ment
eAut o-
aperfeiçoada'.El
eref
leti
ucom aGr andeSophia,suaconsor t
e,erevel
ouseuunigênit
o,ofil
ho
andrógi no.Seunomemascul i
noédesignado'Pri
mei roGeradorFi
lhodeDeus;seunome
feminino, '
Pri
meiraGeradoraSophia,MãedoUni verso.'
Algunsachamam 'Amor'.Porém,o
Unigênit oéchamado' Cr
ist
o'.Comoel etem aut
oridadedeseupai ,el
ecri
ouumamul t
idão
i
nfindáv eldeanjoscomocomi t
ivadoEspíri
toedaLuz. "

Em segui da(outro)(pr
incí
pio)v eiodo(Homem)I mor tal
,queé( chamado)( Gerador)"
Auto-
aperfeiçoado".(Quandoeler ecebeuoconsent imento)deseu( consorte)
,(aGrandeSophi a,el
e)
revel
ou( queoandr ógi
nouni gênito)
,(échamado)" (
Fil
ho)Uni gêni
to(deDeus) .
"Seuaspect o
feminino( é)Sophia(aPrimei r
a)-ger
ada, (
MãedoUni v
erso)",
queal gunschamam " Amor".Ora,o
Unigênito,comoel ederiva(sua)aut or
idadedeseu( pai)
,Elecriouanjos,i
nfi
ndáv ei
smirí
ades,
comocomi ti
va.Todaestamul t
idãodeanj oséchamada" Assembl éi
adosDi vi
nos,asLuzes
Sem Sombr a".Quandoest essecumpr i
ment am,seusabraçost ornam-seanjoscomoel es.

Seusdi
scípul
osdi
sseram ael
e:"
Senhor,revel
a-nosar
espeit
odaquel
echamado'
Homem'
par
a
quenóstambém possamosconhecerexatamenteasuaglóri
a."

OSal vadorperf
eitodisse:"
Quem t em ouvidosparaouvir
,queouça.OPr imei r
oPai Geradoré
chamado' Adão,OlhodaLuz, 'por
queel eveiodaLuzbr il
hante,(
e)seusanjossagr ados,quesão
i
nef áv
eis(e)sem sombr as,sempr eseregozijam com j
úbil
oem suasr ef
lexões,queeles
receberam deseuPai .Todoor ei
nodoFi l
hodoHomem, queéchamado' FilhodeDeus, 'est
á
cheiodeal egr
iainefávelesem sombr a,um imutávelj
úbil
o,(com el
es)ser egozij
andoa
propósitodesuagl óri
aimperecível,
quenuncaf oiouv
idaatéagora,nem foi r
evel
adanoseons
quevieram depoiscom seusmundos.Euv i
m doAuto-Ger
adoedaPr
imeir
aLuzInfi
nit
apara
queeupossar ev
el art
udoav ocês."
Maisumav ezseusdi scípul
osdi sser
am:"Di
ga-nosclar
ament
ecomo(acont
eceu)queeles
desceram dasinvisibi
li
dades,do( rei
no)i
mortalpar
aomundoquemorre?"

OSalvadorperfei
todisse:"OFil
hodoHomem consent
iucom Sophia,suaconsort
e,erevel
ou
umagr andeluzandrógina.Seunomemasculi
noédesignadocomo' Salv
ador,
GeradordeTodas
asCoisas.'
Seunomef emininoédesi
gnadocomo"SophiaaGeradoradeTudo.'Alguns
chamam- nade'Pist
is'
.

EntãooSal vadorconsenti
ucom suaconsor te,
Pisti
sSophi a,erevelouseisseresespiri
tuais
andrógi
nosquesãodot i
podaquelesqueospr eceder am.Seusnomesmascul inossãoest es:
pri
meiro,"Não-ger
ado";segundo,"
Auto-Gerado";t
erceiro,"
Gerador";quart
o,"Pr
imei r
oGer ador"
;
qui
nto,"GeradordeTudo" ;sext
o,"
Arqui-
Gerador".Osnomesf emininostambém sãoest es:
pri
meiro,"SophiaTotal
ment eSábi
a";segundo,"SophiaMãedeTudo" ;t
ercei
ro,
" SophiaGeradora
deTudo" ;
quar t
o,"Sophi
a,aPr i
meir
aGer adora"
;quinto,"Sophi
aAmor ";
sexto,"
Pi st
isSophia".

(Apart
ir
)doconsentimentodaquel
esqueacabei demenci onar
,apar
eceram pensamentosnos
eonsqueexistem.Dospensamentos,r
eflexões;dasrefl
exões,consi
derações;das
consi
derações,r
aci
onal
izações;
dasracionali
zações,vontades;dasvontades,
palav
ras.

Entãoosdozepoderesqueacabodediscuti
r,consentir
am unscom osout ros.(Sei
s)machos
(decadaum)(e)(sei
s)fêmeas(decadauma)f oram reveladas,
detalfor
maqueexi st
em
setent
aedoispoderes.Cadaum dosset
entaedoi sreveloucinco(poder
es)espi r
it
uai
sque
(j
untos)sãoost
rezentosesessent
apoderes.Auniãodet odoseleséav ontade.

Portanto,nossoeonsur gi
ucomoaespéciedeHomem I mort
al.Otemposur gi
ucomoacl asse
dePr i
mei r
oGer ador,
seufilho.(
Oano)sur
giucomooexempl ode(Salvador.Os)dozemeses
surgir
am comoosí mbolodosdozepoderes.Ostr
ezent
osesessentadi asdoanosur gi
ram
comoacl assedost r
ezentosesessent
apoderesqueapar
eceram doSal v
ador.Suashorase
moment ossurgir
am comoost i
posdeanj
osquedelesvi
eram (
ostrezentosesessentapoderes)
(e)quesãoi numer áv
eis.

Todososquev ieram aomundo,comoumagot adaLuz,sãoenviadosporel


eaomundodo
Todo-Poderoso, paraquepossam serpr
otegi
dosporele.Eovínculodeseuesqueci
mentoo
atouàv ontadedeSophi a,
paraqueamat éri
apudesseser(rev
elada)pormei
odel eatodoo
mundoem pobr ezacom rel
açãoàsuaar r
ogânciaecegueir
a(doTodo-Poderoso)eaignor
ânci
a
com quef oidesignado.

Porém euvim daslocali


dadesaci ma,pelav ontadedagr andeLuz, queescapoudaquel evíncul
o.
Euinterr
ompiot rabal
hodosl adrões.Desper teiaquel
agot aquef oienvi
adadeSophi a,paraque
el
apossadarmui tosfr
utospormeui ntermédi oeseraper f
eiçoadaenãomai sserdefeit
uosa.E
paraquepossa( sejuntar
)pormeui ntermédi o,oGrandeSalvador ,
paraquesuagl óri
apossa
serrevel
adaequeassi m Sophiapossaserj ustif
icadatambém com r el
açãoàquel edefei
to,
paraqueseusf i
lhosnãoset ornem out r
av ezdef ei
tuosos,masquepossam al cançarahonr ae
aglóri
a,subi
raseuPai econheceraspal avrasdaLuzmascul i
na.

Evocêsforam enviadospeloFil
ho,quefoi
env iadoparaquevocêspudessem receberaLuze
seremoverem doesqueci ment
odasaut or
idades,epar aquei
stonãopossamai socorrerpor
suacausa,ouseja,orelaci
onamentoimpuroquev em dofogot
errí
vel
queseor igi
nadesua
par
tecarnal.Pi
sesobr easuaintençãomalici
osa.
Ent
ãoTomasdi ssea( el
e):"
SenhorSalv
ador ,
quantossãooseonsqueul t
rapassam oscéus?"

OSalv
adorper f
eit
odisse:"
Louvovocêspor
quepergunt
am arespei
todosgrandeseons,
pois
suasr
aízesestãonosinfi
nit
os.Or
a,quandoaquel
essobreosquaiseudi
scutiant
eri
orment
e
for
am r
ev el
ados,el
e(ofer
eceu)

(Aspáginas109e110est ãofal
tando.El
asf
oram subst
it
uidasnestet
ext
ocom aseção
correspondent
edoCódi goGnósti
codeBerl
i
m( nº8502),cuj
oiní
cioéum poucodi
fer
ent
eda
fraseparci
alfi
naldeI
II108.
)
Ora,quandoaquel
essobr
eosquaiseudiscut
iant
eri
ormentef
oram r
evel
ados,
oPai
Aut
o-
Geradomuitoem brev
ecri
oudozeeonscomocomi t
ivapar
aosdozeanjos.

Eem cadaeonhav iam seis(


céus),
eassi
m haviam set
entaedoiscéusdossetentaedois
poderesquesurgir
am dele.Eem cadaum doscéushaviam ci
ncofi
rmamentos,port
anto
exi
stem (
aot odo)t
rezentosesessent
a(fi
rmamentos)dostrezent
osesessentapoderesque
surgi
ram del
es.

Quandoosfir
mamentosest
avam complet
os,f
oram chamados"OsTrezentoseSessentaCéus"
,
deacordocom onomedoscéusqueestavam di
antedeles.Et
odosesteseram per
fei
tose
bons.Edest
aformaodefei
todafemini
l
idadeapareceu.

E(
Tomas)di
sseael
e:"
Quant
ossãooseonsdosi
mor
tai
s,começandodasi
nfi
nidades?
"

OSalvadorperfei
todi
sse:
"Quem tem ouvi
dospar aouvi
r,queouça.Oprimei
roeonéodoFi l
ho
doHomem, queéchamadode' Pr
imeiroGerador'
,queéchamado' Sal
vador'
,queapar
eceu.O
segundoeon( é)odoHomem, queéchamado' Adão,Ol
hodaLuz'.Otercei
roéodof i
lhodo
Fil
hodoHomem, queéchamadode' Salv
ador'.

Aquil
oqueabraçaest
eséoeonsobreoqual nãohárei
no,(
oeon)doDeusInfi
nit
oEterno,
o
Auto-
Geradoeondoseonsqueest
ãonele,
(oseons)dosimort
ais,
queeudescrevi
ant
erior
mente,(
oseons)aci
madoSéti
mo, queapar
eceudeSophia,queéopri
meiroeon.

Ora,oHomem I mor t
al revel
oueons, podereser einos,edeuautoridadeatodosqueaparecem
neleparaquepossam exer ci
tarseusdesej osatéasúl t
imascoisasqueest ãoacimadocaos.
Poisestesconsent ir
am unscom osout roser evel
aram todaamagni fi
cênci
a,atémesmodo
espír
it
o,luzesnumer osasquesãogl ori
osasesem númer o.Est
asf or
am chamadasnopr i
ncí
pio,
i
stoé, oprimeir
oeon, (o)segundoe( oterceir
o).Opr i
meiro(é)chamadoUni dadeeDescanso.
'
Cadaum t em seu( própr i
o)nome.O( t
erceiro)eonfoidesignado'Assembléia'
devi
doaogrande
númeroqueapar eceu: comoum, umamul tidãoser ev
elou.

Ora,comoasmul t
idõesser eúnem echegam aunidade,(
BG111, 2-5acrescentaaqui
:port
anto,
(el
es)sãochamados' Assembl éi
a'
,dev
idoàquelaAssembléi
aqueul tr
apassaocéu)chamamos
aelasde'Assembléia'doOi t
av o.
'Apar
eceucomoandr ógi
naef oichamadapar cial
mentecomo
machoepar cial
ment ecomof êmea.Omachoéchamado' Assembléia'
,enquantoqueaf êmeaé
chamada'Vida',
paraquepossaserdemonst radoquedeumaf êmeav ei
oav idaparatodosos
eons.Ecadanomef oirecebido,começandodoprincí
pio.

"Poi
sdestaconcor dânciacom seupensament o,em br
eveapareceram ospoderesqueeram
chamados'deuses'.E(os)deusesdosdeuses, porsuasabedoriarevel
aram deuses.(
Eos
deuses)porsuasabedor iarev
elaram senhores.Eossenhoresdossenhor es,porseu
pensamentorev el
aram senhores.Eossenhor es,porseupoderrevelar
am arcanj
os.Osarcanj
os,
porsuaspalavrasrevel
aram anjos;destes,
apar ecer
am semelhançascom estrut
ura,f
ormae
nomepar atodososeonseseusmundos.

"Eosimortais,queacabodedescr ev er,
todoselest êm aut
oridadedoHomem I mor t
al,'
queé
chamado'Silêncio'
,por
queaor efl
etirsem falartodasuamaj estadefoiaper
fei
çoada.'Pois
desdeomoment oqueosi mperecí
vei sti
veram autori
dade,cadaqual cr
iouum grandereinono
Oit
avobem comot ronos,templ
os( e)f i
rmament osparasuapr ópri
amaj est
ade.Poistodos
estessur
giram pelavontadedaMãedoUni v er
so.

EntãoosSant osApóst olosdi sseram aele: "


Senhor,Salvador
,fale-nosar espei
todaquel esque
estãonoseons, poisénecessár ioqueper guntemosar espei
todel es."OSalvadorper f
eitodi
sse:
"Sevocêsper guntarem ar espeitodequalquercoi sa,Eulhesdirei.Elescri
aram hostesdeanj os,
númer osinf
indáveisparaseuacompanhament oesuagl óri
a.Elescr iar
am espír
it
osv i
rgens,
as
l
uzesi nef
áveiseimut áveis.Poi selasnãot êm nenhumadoençanem f r
aqueza,mas
simplesmentev ontade.(BG115, 14acrescentaaqui :
Eel asapareceram num instant
e. )
"Destaformaoseonsf oram compl etadosrapidament ecom oscéuseosf ir
mament osna
glóri
adoHomem I mor t
al edeSophi a,suaconsorte:(quesão)aár eadaqual cadaeon, o
mundoeaquel esquev i
eram após,t
ir
ar am (seu)model oparasuacr
iaçãodesemel hançanos
céusdocaosedeseusmundos.Et odasasnat urezas,começandodar evel
açãodocaos, est
ão
naLuzquebr il
hasem sombra,nocont entament oquenãopodeserdescr itoenoj úbil
o
i
mpr onunciável.El
essedelei
tam parasempr eem v i
rt
udedesuaglóriaimutáveledodescanso
i
mensur ável,quenãopodeserdescr i
to, ent
retodososeonsqueapar eceram depoisetodos
seuspoder es.Ora,t
udooqueacabodedi zerav ocês,dissepar
aquev ocêspossam br i
lhar
maisdoqueel esnaLuz."

Masi st
oésuf i
ciente.Tudooqueacabodedizeravocês,
dissedeumaf or
maquev ocês
possam acei
tar,atéqueaquelequenãopreci
saserensi
nadoapareçaentr
evocês.El
efal
ará
todasestascoisasav ocêscom al
egr
iaenoconhecimentopuro.

Mariadisseael e: "
SantoSenhor ,
deondev ier
am seusdiscí
pulos,paraondev ãoe(oque)eles
deveri
am f azeraqui?"
OSalvadorper fei
todisseael es:"Queroquevocêssaibam queSophi a,aMãedoUni ver
soeo
consort
e, desejouporsi sótrazertodosest
esàexi st
ênciasem seu( consor
te)macho.Mas,
pel
av ontadedoPai doUni v
er so,
paraquesuabondadei nimaginávelpossaserrev
elada,el
e
cri
ouaquel acor t
inaentreosi mortai
seaquelesquev i
eram depois,paraqueaconsequência
pudesseacompanhar

Aspági
( nas115e116est
ãof
alt
ando.El
asf
oram subst
it
uidasaquipel
aseçãocor
respondent
e
doCódi
goGnóst
icodeBer
li
m,nº8502.
)

cadaeoneocaos,eassi
m odefei
todafêmeapudesse(
apar
ecer
),eoEr
rov
iesseal
utarcom
el
a.Eestat
ornou-
seacort
inadoespí
ri
to.

Doseonsaci madasemanaçõesdaLuz, comojádisse,umagot adaLuzedoEspí r


it
o
desceram àsregiõesinfer
ioresdoTodoPoder osonocaos, paraquesuasf or
masmol dadas
pudessem aparecerdaquel agota,poisistoéum j
ulgament osobreoAr qui
-Gerador
,queé
chamadoYal dabaoth.'Aquelagot arevel
ousuasformasmol dadaspormeiodoal ento(sopr
o),
comoumaal mav i
va.Eladefinhouedor miunaignorânciadaalma.Quandoel asetornou
quentecom oal ento(sopro)daGr andeLuzdoMacho, et omoupensament o,(
então)nomes
for
am r ecebi
dosport odososqueest ãonomundodocaoseport odasascoisasqueest ão
nel
epormei odaqueleSerI mor t
al,quandooalent
osopr oudent r
odele.

Masquandoistoocorreu,
pelavontadedaMãeSophiaparaqueoHomem I mor t
alpudesse
aj
untaral
iasvestesparaum j
ulgamentoarespei
todosladrões(el
e)entãorecebeucom agrado
osoprodaquelealent
o.Mascomoel eerasemelhant
eàal ma,nãofoicapazdet omaraquel
e
poderparasi
mesmoat équeonúmer odocaosestiv
essecompl et
o,(i
stoé,
)quandoot empo
deter
minadopelograndeanj
oest i
vercompl
eto.

Or a,l
hesensi neiarespei
todoHomem I mor t
alesol teiasamar rasdosl adrõesdele.Quebreios
por t
õesdosi mpi edososnapresençadeles.Humi lheiaintençãomaliciosadel es,eelesf
oram
todosenv er
gonhadoseseel evaram desuaignor ância.Porcausadisto, então,vi
m aquipara
queel espossam seruni doscom aqueleEspír
itoeAl ento,aquele(..
..
.)eAl ento,
equepossam
tornar-sededoi sum, damesmaf or
macomodopr i
mei r
o,paraquev ocêspossam darmui to
frutoesubi raEleQueÉdesdeoPr i
ncí
pio,em alegriaeglóriainef
ável,e( honrae)graçado(Pai
doUni v er
so).

"Quem conhece, (
então),(
oPai em pura)gnosis( part
ir
á)paraoPai (
erepousaráno)( Pai)Não-
Ger ado.Mas( quem oconhece)( deformadef eituosa)part
ir
á( paraodefeit
oepar aor esto(do
Oitavo.Ora,)quem conheceo( Espíri
to)ImortaldeLuznosi lêncio,pormeiodar ef
lexãoedo
consent i
ment onav erdade,quemet ragasinaisdoSerI nvi
sível
,eel esetor
naráumal uzno
Espí r
it
odoSi lênci
o.Quem conheceoFi l
hodoHomem nagnosi senoamor ,quemet ragaum
sinaldoFilhodoHomem, paraqueel epossapar tirparaosl
ugar esdemor adiacom aquel esno
Oitavo.

"Vej
am, eurevel
eiavocêsonomedoSerPer fei
to,t
odaav ont adedaMãedosAnj osSagr ados,
paraquea( multi
dão)masculi
napossasercomplet
adaaqui, paraque(possaaparecernos
eons,
)(asinfi
nidadese)aquel
esque(sur
gir
am na)insondável (
ri
quezadoGrandeEspí r
it
o)
Invi
sível
,(paraque)todos( possam receberdesuabondade) ,mesmoar iqueza( deseu
descanso)quenãot em (
reinosobr eele).Euvi
m( doPrimeir
o)QueFoi Env i
ado,paraqueeu
pudesser evel
arav ocêsAquel eQueÉdesdeoPr i
ncípi
o,porcausadaarrogânciadoAr qui-
Geradoredeseusanj os,j
áqueel esquesãodeuses.Eeuv i
m pararemov ê-l
osdesuaceguei r
a
paraquepossam di zeratodosar espeitodoDeusqueest áacimadouni verso.Portant
o, pi
sem
sobreseust úmulos,humilhem suai ntençãomali
ciosa,edestruam oseujugoeassumam o
meu.Dei autori
dadeav ocêssobr et odasascoisascomoFi lhosdaLuz,paraquev ocêspossam
pisarsobreopoderdel escom ( seus)pés."

Estassãoascoi sas(queo)bem av enturadoSalv


ador( di
sse)
, (
eeledesapar
eceu)domei o
deles.Então,(
todososdiscípulos)f
icaram numa(grandealegriai
nefáv
el)no(espí
ri
to)daquel
e
di
aem di ante.(
Eseusdiscípulos)começar am apregar(o)Evangel
hodeDeus, (
oEspíri
to)
eternoimperecível
.Amem.

Not
asdest
eText
o

(
1)Pr
ovávelrefer
ênciaadozequesãomaisí
nti
mos,mai
s'f
ortes'
,donúcl
eomai
sinter
no-
i
ncl
uindomul heres-emaisoutr
osset
esegui
dor
esdocí
rculonãotãoí
nti
mo,comoum
gr
upointermediári
o,i
ncl
uindohomens

(
2)Poderserumar efer
ênciaaum localfí
sico,
deencontro,
ouaum estadodeconsci
ênci
ano
qualosdiscí
pulosseencontrassem par
aum aprofundament
onestastemát
icasequelhes
tor
navapossívelapresençadoSenhoresuaper cepção.

(
3)Ou'
di
vi
na'
.

(
4)Pr
ovavel
ment
eumaal
usãoàspot
est
ades.

(
5)Noocult
o,oníveli
nter
no,
nosplanosmaissut
isondeeleseencont
rava.Est
e,
pr
ovavel
mente,nãoéoprimei
roencont
roquetêm apósamor t
edoSenhor .

(
6)Nosent
idodel
hedarsust
ent
o,ger
ação,
demant
ê-l
a.

(
7)Ref
erênci
aaoest
adodeconsci
ênci
ael
evadoespecí
fi
coem queer
am mi
nist
radasas
i
nst
ruçõesmai
sreser
vadas.

(
8)Comoouni
ver
sopassadoCaosàor
dem.

(
9)Eletem est
acapacidade,estepoder
.
(
10) Out ratr
adução:'pel
a(semeadur aou)di
ssemi
naçãodoatri
toimpuro'
.Poder
eferi
r-
seà
geraçãocarnalem oposi
çãoàr egener
açãoespi
ri
tual
,ouàcontaminaçãopel
ocontat
o
(atr
it
o)com asidéi
asi mpuras.

(
11) NoEugnost
oaf
raset
ermi
naaquicom '
excet
osóel
e'
.

(
12)NoEugnostonãoháest
arel
açãodedependênci
aent
reest
asduasor
ações.Di
z:'
Ninguém
odetermi
na.El
e
nãotem nome'
.

(
13) Sobr
eest
epont
o,vej
a-seoEvangel
hodaVer
dadeat
ri
buí
doaVal
ent
ino(
sécI
Id.
C.)
.

(
14)NoEugnost
o,'
El
etem suapr
ópr
iaapar
ênci
a'
.

(
15)Est
apar
teseencont
ra,
not
ext
oSJC,
nar
espost
aaTomé.

Font
eetradução:RaulBr
anco
(Membr
odaSoci edadeTeosóf
icapel
aLoj
aBr
así
l
ia,
deBr
así
l
ia-
DF)
PI
STI
SSOPHI
A

Esucedeu,quandoJesusr essuscit
oudeentreosmor t
os,quepassouonzeanosdi scorr
endo
com osSeusdi scí
pul
oseins¬t r
uindo-
ossomenteatéàsr egi
õesdoPr imeir
oMandament o,até
àsregi
õesdoPr i
meir
oMist ér
io,essequeestádentr
odov éu,dentr
odoPr imeir
oMandament o,
oqualéoVi gésimoQuartoMi st
érioporfor
aeem baixo(essesv i
nteequatro)queest
ãono
SegundoEspaçodoPr imeiroMistéri
o,oqualéantesdetodososMi st
éri
os,oPaiem for
made
Pomba.

EJesusdisseaosSeusdiscípulos: “Apar
eçof or
adoPr imei¬roMistério,
queéoÚl timoMi st
ério,
queéoMi stéri
oVi
nteeQuat ro”.EosSeusdi scí
pulosnãosabi am nem ent endiam queexist
isse
coi
saalgumadentrodesseMi stér i
o,somentepensa¬v am desseMi stéri
oqueer aacabeçado
Uni
versoeacabeçadet odaaexi stênci
a,queeraof i
m det odososf ins,porqueJesus,disse-
l
hesem relaçãoaesseMistério,queenv olv
eoPr imeiroMandament oeasCi ncoImpressõese
aGrandeLuzeosCi ncoAuxili
areseoTesour oI
nteir
odaLuz.

Eporout rol
ado,Jesusnãohavi
afaladoaosSeusdi scípu¬l
osdatotalexpansãodet odasas
regiõesdoGr andeInvi
sív
eledosTripl
osPoder esedosVi nteeQuatroInvi
sívei
sedet odasas
suasr egiõesedosseusAeonsedassuasor dens,nem decomoest asseest ender
am (essas
quesãoasemanaçõesdoGr andeInvisí
vel
)edosseusNãoger adosedosseusAut ogeradose
dosGer adosedosseusdadoresdeLuzedosseusí mpar esedosseusr egentesedassuas
autoridadesedosseussenhoresedosseusAr canj
osedosseusAnj osedosseusdecanose
dosseusser v
idoresedetodasascasasdassuasesf erasedetodasasor densdecadauma
delas.

EJesusnãohav
iadi
toaosSeusdi
scí
pul
osdat
otal
expansãodasemanaçõesdoTesour
o,nem
dassuasor densecomoest ãodesdobr adas,nem dosseusSalvador
es,deacordocom a
ordem decadaum deles,comoer am; também nãolhesdissequeguardaseencontr
aem cada
portadoTesourodaLuz,nem lhesdi ssedaregiãodoSalvadorGémeo, oqualéoFil
hodoFil
ho;
nem dasr egi
õesdosTrêsAmens, em queregiõesest
ãoexpandidos,nem em quer
egiãoas
CincoÁrvoresest
ãoexpan¬didas;nem dosSet eAmens,osquaissãoasSeteVozes,qualéa
suar egi
ãoecomoest ãoexpandidas.

EJesusnãohav iaditoaosSeusdi scí


pulosdequetiposãoosCi ncoAuxi
liar
esnem aque
regiãoforam l
ev ados, nem comoaGr andeLuzseexpandi uasiprópr
ia,
nem aquer egiãofoi
l
ev ada;tãopoucol heshav i
aditoacer
cadasCi ncoI
mpressões,nem doPrimeiroMandament o
eaquer egi
ãof oram l evadas,
somentehav i
adiscor
ri
docom elesdeformager al,
ensinan¬do-
l
hesqueexi stiam, por ém nadalhesdi
sseacercadasuaexpan¬sãoedaor dem dassuas
regiões,nem comosão.Porest emotivonãosouberam quetambém haviaoutrasregiões
dent r
odessemi stério.

Enãohaviadit
oaosSeusdi scí
pul
os:
“Saídet alet aisregiões,at
éentrarnessemistéri
oeaté
queti
vedesairdele“,senãoqueaoensinar-
lhesdi sse: “
Saídessemi stér
io“.Portalmoti
vo
el
espensaram detalmistér
ioqueéof i
m dosf ins,queéacabeçadoUni versoequeéa
pl
eni
tudetotal
,poisJesushav i
adi
toaosseusdi scípul
os: “Essemist
érioenvolveoUniver
so,do
qual
vostenhof al
adodesdeodi aem quemer euni convosco, at
éestedia“.Porestemotivoos
di
scí
pulospensa¬ram entãoquenadahaviadent r
odomi stéri
o.

Sucedeuent ãoqueosdi scípulossesent aram noMont edasOl iv


eirasaf alarsobreest as
palavras,regoz i
jando-secom gr andesat i
sfaçãoe,sumament eal voraçados, dizi
am unsaos
outros:“Bem- avent ur
adossomosant esdet odososhomensdaTer r
apor queoSal v
adoristo
nosr evelouepor querecebemosapl eni
tudedof i
mt ot
al“ ,
(istodiziam)enquant oJesusse
sen¬tav aum poucoaf astadodel es.
Esucedeuent ãoquenoDéci moQui ntodiadalua,nomêsdeTy bi,queéodi adel uacheia;
nessedi aent ão, quandoosol hav i
aapar ecidonoseucur sor egular,apareceupordet r
ásdele
umaGr andeFor çal uminosabr i
lhandodemodoext raor¬dinár i
oenãohav iamedi dapar aessa
l
uzem si mbiosecom essaFor çapoi st i
nhasaídodaLuzdasLuzesesaí udoÚl t
imoMi st
éri
o,o
qual éoVi gésimoQuar toMi stériopordent roeporf ora(essesqueest ãonasOr densdo
SegundoEspaçodoPr i
¬mei roMi stério)
.Eal uminosaFor çadesceusobr eJesuseenv olv
eu-o
compl etament eenquant oseencont ravasentado,afastadodosseusdi scípul
osebr il
hou
extraordinari
ament eenãohav iamedi daparaessaLuzqueest avasobr eel e.

EosSeusdiscípulosnãovi
ram Jesusdev i
doàGrandeLuzdentr
odaqualseencontr
avaouque
orodeav
a,poisosseusolhosest avam cegosdev
idoàGrandeLuznaqualEl
eestav
a;soment
e
vi
ram al
uzquel ançavamuit
osr aiosdeluz.

Eosr ai
osdeluznãoer am semelhantesent
resisenãoqueal
uzeradediversosti
posdesde
baix
oatéAcima, um r
aiomai sexcel
soqueoout ro,
..
.numagr
andeincomensurávelGlór
iade
Luz;est
endi
a-sedesdeapar teinf
eri
ordaTerraatéaoCéu.Equandoosdiscípul
osv i
ram essa
Luzsenti
ram gr
andetemoreagi t
ação.

Sucedeuentão,quandoaFor çaLuminosadesceusobr eJesus,quegradual


menteoenvolv
eu
porcomplet
o.Ent ãoJesusascen¬deuàsAl t
uras,br
il
handoextraordi
nari
amentenumaLuz
I
nco¬mensur áv
el.Eosdi scí
pulosol
havam-noenenhum del esfal
ouenquantoEleal
cançavao
Céu,senãoquet odoselesguarda¬r
am prof
undosi l
êncio.I
stosucedeunodéci
moqui nt
odiada
l
ua,nodianoqual al
uaest áchei
a,nomêsdeTy bi
.

Sucedeuentãoque, quandoJesusalcançouoCéu,tr
êshorasdepois,t
odosospoder esdocéu
entr
aram em agi
taçãoesepuser am em movimentounscontr
aosout ros;el
esetodosos
Aeonset odasassuasr egi
õeset odasassuasOrdenseaterrai
nteir
aseagi touet
odos
aquelesqueahabitavam etodososhomensdomundoent rar
am em agitaçãoetambém os
di
scí
¬pul
os,
etodospensar
am:
Por
vent
uraomundoser
áar
rebat
ado!

Etodosospoder esnoscéusnãocessar am nasuaagi


tação,el
eseomundoi nteir
oepuser am-
seem mov imentounscontr
aout r
os,desdeat er
cei
rahoradodéci
moqui nt
odiadal uadeTy bi
atéànonahor adamanhã.Et odososAnj oseosseusArcanjosetodasasForçasdoAl to,
l
ouv ar
am osInter
ior
esdosinteri
oresparaqueomundoi ntei
roouv
isseassuasv ozes,sem
cessar,at
éànonahor adamanhã.

Masosdi scí
pulossent
aram-sejuntoscom temoreestive¬ram sumament ecom medoe
per
turbaçãodevidoaograndeter¬ramotoquehaviasucedidoej unt
ossecondoíam di
zendo:
Queseráentão?Porvent
uraoSal vadordest
rui
rátodasasr egi
ões?Di zendoassi
m,t
odosse
i
ncl
inavam atéaosolo.

Enquant odiziam i
stoesei ncli
navam at éaosol onaquel et empo, nanonahor adamanhã, os
céusabr ir
am- seev i
ram Jesusdescer ,resplandecendoexcessi vamentedet almodoquenão
haviamedi dapar aaLuzqueor odeav a.Nãoobst ant e,resplandeceumai sradiantement eque
nomoment oem quehav iaascendidoaoscéus, par aqueoshomenssobr eaTer ranão
pudessem descr everaLuzqueopossuí ael ançour aiosdeLuzem gr andeabundânci aenão
haviamedi dapar adescreverosseusr ai
oseasuaLuzj untanãoer ai
gual,massi m dedi ver
sas
cl
assesedi versosti
pos,algunsraiosmai ssali
ent esqueou¬t r
os...et
odaaLuzj unt ase
harmoni zava.Eradet r
ipl
aclasseecadaumasobr essaí amai sant eaoutra.
..asegundaque
estavanomei oeramai ssali
entequeapr i
mei r
aqueest av aem baixoeat erceir
aqueest ava
porcimadasout r
aseramai ssali
entequeasduasqueest avam porbaixo.EaPr imei r
aGl ór
ia,a
qual f
oicolocadapordebai xodet odasasout raspar ecia-secom aLuzquehav i
ar esplandecido
com Jesusant esdasuaAscensãoaosCéusev i
a- seasi mesmacomoem suapr ópri
aLuz.E
asTr êsFormasdeLuzer am dediversost iposededi versasclasses,umamai ssal i
entequea
outra..
.

Esucedeuent ão,quandoosdiscí
pulosvir
am ist
o,queseatemori
zaram com gr
ande
pertur
bação.EntãoJesus,miseri
¬cordi
osoecompassi v
o,quandovi
uosSeusdi scí
pul
oscom
gran¬deperturbaçãofal
ou-
lhesdizendo:“
Tendevalor
.SouEu,nãotenhaismedo”.

Esucedeuent ão,quandoosdi scí


pul
osouv i
ram est
aspala¬vr
as,
queexcl
amar am:“
Senhor
,se
éstu,recolheatuaLuzdeGl óriaem t
ipr
óprioparaquepossamosresi
sti
r-
lhe,
decontr
á¬ri
oos
nossosol hosestar
ãoem trevas;est
amosper tur
bados,
et odaat
err
atambém estáem
pert
urbaçãodev i
doàGr andeLuzquet erodeia”.

EntãoJesusr ecolheuem Siprópri


oaglóriadasuaLuzequandoi stosucedeu,
todosos
discí
pulosseencher am dev al
orencaminharam osseuspassosatéJesuseproster nar
am-se,
glori
fi
caram-nOr egozi
jando-secom gr
andej úbi
loedisser
am-Lhe:“
Rabi!Ondefoste?Qual f
oio
teumi ni
stér
iopeloqual fost
e?Porquehouv etodasestasconf
usõesetodosost er
r amo¬tos
quesuceder am?”

Ent ãoJesus,misericordioso,
disse-l
hesassim: “Regozij
ai¬-
voseal egrai
-vosdehojeem diant
e
por quefuiàsregiõesdeondeemer gi
.Dehojeem di antepois,f
alareiconvoscosem véus,
desdeopr incípi
odav erdadeatéaoseuf im efalareiconvoscosem anal ogi
as.Dehojeem
diantenadav osocul tareidomis¬téri
odoAl t
oedaquel aregi
ãodaReal i
dade.Foi-
Meconcedido
graçasaoI nefávelegr açasaoPr i
meiroMi st
ériodet odososmi stéri
osfalarconvosco,
desdeo
princípi
oatéàpl enitude,assi
m comodedent ropar aforaedeforapar adentro.Port
anto
escut ai
quepossodi zer-vost
odasascoi sas.

Esucedeu,quandoMesenteium poucoafastadodev ósnoMontedasOl i


vei
ras,quemedi t
ei
acercadaOrdem doMini
s¬tér
ioporgraçadaqueleporquem fui
enviado,
quejáest ava
consumadoequeoÚl t
imoMi stér
io,
queéoVi gési
moQuar t
oMistéri
odedent r
opar afor
a,
essesqueestãonoSegundoEs¬paçodoPr imeiroMistér
io,
nasordensdesseespaço, ai
nda
nãomehav i
am envi
adoaminhav este.Esucedeuent ão,quandosoubequeaOr dem do
Ministér
iopel
agraçadoqualfuien¬viado,estavaconsumadoequeporessemi stéri
o,aminha
vestenãomehav iasi
doenvi
ada, aqual t
inhasidodeixadaatrásnel
eatéqueoseut empo
fosseconcluí
do;medit
andoentãonisto,sentei-
MenoMont edasOli
vei
rasum poucoafast
ado
dev ós.”

“EsucedeuquandooSol sai
upel oOri
ent
e,depoisdes¬sesdi asat r
avésdoPr i
meiroMist
éri
o,
queexi st
iudesdeopr incí
pio,
causapelaqualoUni versosurgiuef or
adoqual também Eu
mesmoagor av enho,nãoantesdahor adaminhacr ucif
icação,senãoagor a,sucedeu,
que
atravésdomanda¬t odessemi stéri
oaminhavestedeLuzdev eri
aserenv iada,aqualMetinha
si
doconcedi dadesdeopr i
ncípioequehaviadeixadoatrásnoÚl ti
moMi st
ério,queéo
VigésimoQuar toMi st
éri
odedent r
oparaf
ora,essesqueest ãonasOr densdoSegundoEspaço
doPr imeir
oMi stér
io.

EssaVesteadei xei
entãoat rásnoÚl t
imoMi stér
io,at
éàhor aquedev eriaserconsumadopar a
poderusá-l
aeco¬meçaraf alarcom ar açahumana, rev
elando-lheav er
dadedesdeopr i
ncípio
atéaofim efal
andocom el adesdeosI nteri
oresdosinteri
oresat éaosext er
ioresdos
exter
ior
esedesdeosext eri
or esdosext eri
oresatéaosInteri
oresdosi nte¬ri
ores.Regozi
jai
-vos
porconseguint
eeal egrai
-vos, r
egozij
ai¬-vosmai semaisprofundament epor quev osfoi
concedi
doquef aleprimeir
oconv oscodaReal idadedesdeopr incípi
oatéaof i
m.”

“Porest arazão,em v erdadev osel egi desdeopr i


ncípi oat éaof im doPr i
mei roMi stéri
o.
Regozi j
ai-
voseal egrai-vos, por¬quequandopar tidest emundo, tr
ouxecomi godozepot estades,
talcomov osdissedesdeopr incípio, asquai sdespoj eidosdozer edent oresdoTesour odaLuz,
deacor docom omandat odoPr imei r oMi stério.Estas, nout rot empov er t
i-
asnov ent
redas
vossasmães, quandov im aomundo; essas, sãoaquel asqueagor aest ãonosv ossoscor pos.
Poisest aspotestadesf or am- vosconcedi dasant eomundo; por quesoi sv ósquem osal varáe
porquev óspoder eissupor tarasameaçasdosgov ernant esdaTer raeasansi edadesdomundo,
osseusper i
goset odasassuasper segui ções, queospr ínci pesdoal toacar retarãosobr ev ós.
Mui t
asv ezesv ostenhodi toquel ev ei par av ósaf orçadosdozer edent oresqueseencont r
am
noTesour odaLuz.Port almot ivov er dadei r
ament ev osdi ssedesdeopr i
ncípio,quenãosoi s
destemundo.Eut ambém nãoosou.Apesardet odososhomensdaTer r
at erem engendr ado
assuasal masdaf orçadosr edent or esdosAeons.Por ém, af or çaqueest áem v ós,provém de
Mim; asv ossasAl masr esidem noAl to.Tr ouxedozepot est adesdosdozer edent oresdo
Tesour odaLuz, ext r
aídosdapar tedomeupoderquepr i
mei rament er ecebi.EquandoMepusa
cami nhopelomundo, cheguei aomei odospr ínci
pesdaesf er a, com af ormadeGabr i
el,oAnj o
dosAeons; eospr íncipesdosAeonsnãoMeconhecer am por queacr editaram queEuer ao
AnjoGabr iel
.”

“Esucedeuentão,quandocheguei aoMeiodosRegentesdosAeons, queolheiparabaixosobre


oMundodahumani dadeporor dem doPri
meiroMist
ério.Encont
reiEli
zabet
h,amãedeJoão, o
Bapti
sta,ant
esdeohav erconcebi
do,semeeinel
aaforçaquehav iarecebi
dodoI AOmenor ,o
Digno,queestánoMei o,Aquelequetem opoderdeproclamarantesqueEuepr epararo
caminhoeBapt i
zarcom aágua, doperdãodospecados.Essaforça,porconseguint
e,estáno
corpodeJoão.»

“Ademai s,em l
ugardoespí r
it
odosr egentesaquem el ehav i
anomeadopar aagasalhar,
encontreioespíritodeEl i
asnosAeonsdaesf er
aeor etir
eidalieleveioseuespíri
toatéà
Virgem daLuzeel aent r
egou- oaosseusr ecept
ores;elesconduzi ram-noàesferadosr egent
es
ev ert
eram- nonov en¬tredeEl isabeth.DestemodooPoderdoI AOMenor ,
queest ánoMei oeo
espíri
todoPr ofetaElias,foram li
gadosaocor podeJoão, oBapt i
sta.Porestemotivov ós
duv i
dástei
snout rotempo, quandov osaf i
rmei:«Joãodi sse:EunãosouoCr ist
o»,evós
dissestei
s-Me: «Escri
toest áque: quandov enhaoCr isto,vir
áEliasantesd’Eleeprepararáoseu
Cami nho».Contudo, quandoMedi zí
eisisto,Eurespondi -
vos:«Verdadeir
amenteEliasv ei
oetem
preparadot
odasascoi sast alcomoestáescri
toeel
estêm fei
toparaEleoquedev er
iam».E
quandocompr eendiquev ósnãot í
nhei
senten¬di
doaqui
loquev osfal
eirel
aci
onadocom o
espír
it
odeEliasqueest áligadoaJoão,oBaptist
a,v
osrespondiabert
amen¬te:«Seaceit
aisa
João,oBaptist
a:EleéEliasdequem v osfal
eiquevi
ri
a».

Jesuscont inuounaSuapr áticadi zendo: “


Ent ão,depoisdi sso, acont eceuqueporor dem do
Pri
mei roMi st éri
ool heiparabai xo, sobreomundodaHumani dade, eencont reiMar ia, aquem
chamam « mi nhamãe»deacor doaocor podemat ér i
a.Falei com el acomoGabr ielequando
ret
or noudoal topar aMi m, daliv ertiaPr i
mei raForçaquehav i
ar ecebidodeBar belo, queéo
corpoquet enhol ev adonoal t
o.Eem v ezdoespí rit
o, v
er t
inel aaf orçaquer ecebi doGr ande
Sabaot h,oDi gno, queest ánar egi ãodaDi r
eita.
EasDozePot est adesdosDozeRedent or esdoTesour odaLuz, queEuhav iarecebi dodosdoze
ministrosdoMei o, verti
-asnaesf eradosr egent es.Eosdecanosdosr egenteseosseus
l
i¬turgosacr edi taram queel eser am osespí ritosdosr egent eseosl iturgost r
ouxer am- nose
l
igaram- nosaoscor posdasv ossasmães.Equandoav ossahor achegou, nascest eísno
mundosem espí ritoder egent es.Er ecebest ei
sav ossapar tedaf orçaqueoÚl ti
moAuxi l
iar
ti
nhai naladopar aaMescl a,for çaessaqueest áfundidacom t odososI nvi
síveiset odosos
Regent eset odososAeons, numapal avr a, oqueest ácombi nadocom omundodadest r
uição,
queéaMescl a.Est af orçaquedesdeopr incípioressalteideMi m pr óprio,verti
-anoPr imeiro
Mandament oeoPr i
mei roMandament ov erteuumapar tedest anaGr andeLuzeaGr andeLuz
verteuumapar t
edaquel aquehav i
ar ecebi donosci ncoAuxi liares,eoÚl ti
moAuxi li
art omou
umapar tedaquel aquer ecebeuev erteu- anaMescl a.Eest apar teestáem t odososqueest ão
naMescl a,tal comov osacabodedi zer .

Jesusdi sseentãoist
oaosSeusdi scípul
osnoMont edasOl i
veir
as.Cont i
nuoudenov ona
práti
ca,dizendo-l
hes:“
Rego¬zij
ai-
voseal egrai-
v os,agregaigozoaov ossogozo,porquechegou
ahorapar aqueuseami nhaveste,aqual f
oi preparadapar aMi m desdeopr i
ncípi
oequedei xei
noÚltimoMi st
éri
oatéàhor adasuaconsumação.Agor a,nahoradasuaConsuma¬ção, éo
moment oem quesereiordenadopeloPrimei roMi s¬téri
o,parafalarconvoscodeVer dade,
desdeopr i
ncípi
oatéaof i
m edesdeosI nteri
or esdosi nteri
oresatéaosext er
ior
esdos
exter
iores,paraqueomundosej asal voporv ós.Regozi j
ai-v
oseal egrai-
vosporquev óssoi
sos
escolhi
dosent reoshomensdat erra.Soi
sv ósquem sal varáomundo. ”

Sucedeuque, quandoJesusacaboudedi zerestaspalav r


asaosSeusdi scí
pul
os,continuou
com asuaexposi çãoedisse¬-lhes:“Vedeaqui,quecol oqueiami nhaVest eecom elat odaa
Autor i
dadequeMef oiconcedidaat rav
ésdoPr i
meiroMi s¬téri
o.Um moment omaisev osdirei
omi stériodoUni v
ersoeapl enitudedomesmoenadav osocultar
ei aparti
rdest
ahor a.Euos
aper f
eiçoareiporcomplet
ocom t odaaper fei
çãoeem t odososmi stéri
osquesãoaper f
eição
det odasasper fei
çõeseagr andezadet odasasgr andezas, aGnosedet odaaGnose, osquai s
estãonami nhaVeste.Euv osdireitodososmi stéri
os,desdeosext eri
oresdosexteri
or esaté
aosi nteri
oresdosinter
ior
es.Por ém escutai-Me,quepossodi zer-v
ost odasascoisasqueMe
suceder am.”

“Esucedeuent ão,quequandoosol hav


iasaídopeloOr i
¬ente,desceuumagr andeforçadeluz,
naqual estavaami nhavest
idur
aquehav iadeixadoatr
ásnoVi gésimoQuartoMi st
éri
o,tal
comoj áv oshaviadit
oeencontrei
um mi stér
ioescri
tonami nhav este,
com ci
ncopalavras
prov
enient esdoAlto:ZAMAZAMAOZZARACHAMAOZAI ,cuj
asol uçãoéesta:

Oh!Mi stéri
oquenãot em parnoMundo,porcuj
acausasur
giuoUniverso—estaéat otalsaída
eaascensãot ot
alqueemanout odasasemanaçõesetudooqueestádepoiseporcuj arazão
surgi
ram todososmi stéri
os—.Vem anósporquesomosvossosmembr osesemelhantes.
Todosest amoscont i
go,somosum eomesmo.TuésoPr i
meiroMistéri
oqueexist
iudesdeo
pri
ncípio,noInef
ável,
antesdeaparecereoSeunomesomost odosnós.Agoraport
anto, vi
mos
encontrar-
Tenoúl t
imol i
mite,
oqualéoÚlti
moMi st
éri
odesdedent
ro,Elemesmoéum pedaço
denós.Agorapor
tanto,
env
iamos-
Teav est
i¬dur
aqueTeper
tencedesdeoprincí
pioeque
dei
xasteatr
ásnoÚlti
moLimit
e,oqualétambém oÚl
ti
moMi st
éri
odesdedentro,
atéquesej
a
consumadaasuahoradeacordocom osmandamentosdoPri
meiroMist
éri
o.Vedeaqui,
asua
horachegou;v
est
e-a.

“Vem at
énóspar aquenosaproxi
memosdeTi eTev i
stamoscom oPr i
meiroMist
éri
oet odaa
suaGlóri
a,pormandatodel
epróprio,noqueoPrimei
roMi st
éri
onosconcedeuequeconsi st
e
em duasVesti
durasdemodoaor nar-Tecom el
as,al
ém da¬quelaqueTeenv i
amosporqueés
dignodel
as,desdeomoment oqueTuésant eri
oranós.Porestemot i
vo,oPri
meiroMist
ério
Vosenviouatrav
ésdenós,omi st
ériodetodaasuaglóri
aqueconsisteem duasvest
es.


NaPrimeir
aestáaGlóri
aint
eir
adetodososNomesdet
odososMi
stér
ioset
odasas
EmanaçõesdasOrdensdosEspaçosdoInef
ável
.”

“EnaSegundaestáaGlór
iai
ntei
radoNomedetodososMist
éri
osedet
odasasEmanações
queest
ãonasOr densdosDoi
sEspaçosdoPr
imeir
oMist
éri
o.”

“Enest aTer cei


raVeste,quer ecent ement eTeenv i
ámos, estáaGl óri
adoNomedoMi stéri
odo
Revelador,queéoPr i
mei roMandament oedoMi stéri
odasCi ncoI mpressõesedoMi stéri
odo
GrandeEnv i
adodoI nefável,queéaGr andeLuzedoMi stériodosCi ncoGui asquesãoosCi nco
Auxil
iares.Hámai snestaVest e,aglóriadoNomedoMi stéri
odet odasasOr densdas
EmanaçõesdoTesour odaLuzedosseusSal vadoresedoMi st
éri
odasOr densdasOr dens,
quesãoosSet eAmenseasSet eVozeseasCi ncoÁr voreseosTr êsAmenseoSal vador
GémeoqueéFi l
hodoFi l
hoedoMi stériodosNov eGuar dasdasTr êsPortasdoTesour odaLuz.
Hámai sai ndaal i
,aGlóri
aint eiradoNomedet odosAquel esqueest ãonaDi reitaedet o¬dos
Aquelesqueest ãonoMei o.Mai sainda, háalident r
o, aGlór i
aEternadoGr andeI nv i
sível queéo
GrandeAnt ecessoreoMi st éri
odosTr êsTr i
plosPoder eseoMi stéri
odasuar egiãot otal eo
Mistéri
odet odososseusI nv i
sívei
sedet odosAquel esqueest ãonoDéci moTer ceir
oAeoneo
NomedosDozeAeonsedet odososseusRegent esedet odososseusAr canj osedet odosos
seusAnj osedet odosAquel esqueest ãonosDozeAeonseoMi stéri
ototal doNomedet odos
Aquelesqueest ãonoDest inoeem t odososCéuseoMi stéri
ocompl etodoNomedet odos
Aquelesqueest ãonaEsf eraedosseusFi r
mament osedet odososqueest ãonel esedet odas
assuasRegi ões.”

“Eisque, porconsegui nte,Teenv i


amosest aVestequeni n¬guém conheci
adesdeoPr i
meiro
Mandament opar abaixopor ¬queaGl óri
adaLuzest avaocultanelaeasesf eraset odasas
regiõesdoPr imei roMandament opar abaixonãoaconhece¬r am.Apressa-Tepor t
anto,põeem
Tiest aVesteev em aténóspar aquepossamosapr oximar -
nosdeTi evestir-Teporman¬dat o
doPr i
meiroMi stéri
ocom ast uasduasVest esqueexisti
ram paraTidesdeoPr i
ncípi
ocom o
Primei r
oMi stéri
oat équeot empoassi naladopeloInefávelfosseconsumado.Vem
rapi¬dament eaténóspar aqueTepossamosv esti
rcom elas, at
équetenhasconsegui doo
Mist ér
iototaldaPer feiçãodoPr imeiroMi st
érioqueéassi naladopel
oInefáv el.Vem
rapidament eaténóspar aquet ascol oquemosdeacor docom asOr densdoPr i
meiroMistér
io.
Faltaaindaum moment o,
um pequenomo¬ment oev i
rásaténósedei xar
ásoMundo.Vem,
portanto,ra¬pidament epar aquer ecebasaTuaGl ór
iacompl etaqueéaGl óriadoPr i
mei r
o
Mist ér
io.”

“SucedeuentãoquequandovioMist
éri
odetodasessasPalav
rasnaVest
equeMeenv
iar
am e
quev est
i,br
il
hei
entãoexcel
sament
eeascendiàsAlt
uras.

“Apr
esent
ei-
MenaPrimeiraPor
tadoFirmament
obri
lhandoexcessi
vamenteenãohavi
ameio
demediraLuzqueestav
aem Mi m easPort
asdoFi
rmamentof or
am sacudi
dasumascont
ra
outr
asetodasseabr
ir
am aomesmot empo.


EtodososAr
cont
es,
Aut
ori
dadeset
odososAnj
osdal
ifor
am possuí
dosdeagi
taçãodev
idoà
GrandeLuzqueest avaem Mim.Eel esv i
ram ar adi
anteVestedeLuzqueEuv est
iaev i
ram o
Mi st
éri
oquecont ém osseusnomesef oiexcessivooseut emorEt odososl açosqueosuni am
foram desatadosecadaum dei xouasuaOr dem et odossepuseram dej oel
hosant eMim,
glori
fi
caram- Meedi sser
am:«Comopassouent renósoSenhordoUni versosem osaber mos?»
Et odoselesjun¬t
oscant ar
am l
ouv oresaosI nteri
oresdosint
eri
orespor ém aMi m nãoMe
vir
am aindaquesoment evi
ssem aLuz.Eat emo¬r i
zaram-se,
estandoenor mement eagitadose
cantaram louvo¬r
esaosI nt
eri
oresdosi nter
iores.”

“EdeixeiessaRegiãoeascendiàPr
imei
raEsfer
abr i
lhandocom enor
mei nt
ensi
dade,quar
ent
a
enovev ezesmai sint
ensa¬ment
edoquehaviabril
hadonoFirmamento.Sucedeuent
ãoque,
quandoal canceiasport
asdaPri
meir
aEsfer
a,estasseabrir
am i
mediatamentedepoi
sdese
ter
em sacudi do.

“Penetrei
nascasasdaesf era, bri
lhandor adiantementeenãohav iamododemedi ra
i
ntensidadedaLuzqueMer odeav a.Et odososAr cont
esetodosAquel esqueest av am nessa
Esferaseagitar
am entresi.Eel esvir
am agr andeLuzqueest avaem Mi m eobserv aram com
atençãoami nhaVest eeviram nel aoMi stér
iodosseusnomes.Fi caram possuídosdemai or
agit
açãoemost randograndet emordi ziam: « ComoéqueoSenhordoUni versopassouent re
nóssem onossoconheci ment o?»Et o¬dososseusl açosforam desatados,assuasRegi õese
assuasOr densecadaum dei xouasuaOr dem et odosseprostr
aram ant eMi m eant eami nha
Veste.Adoraram-Meecant aram juntosl ouvoresaosI nt
eri
oresdosI nteri
orescom gr ande
temorepos¬suí dosdeumagr andeagi tação. ”

“EabandoneiessaRegiãoechegueiàPort
adaSegundaEsfera,queéoDesti
no.Depoistodas
assuaspor t
asseagi t
aram eabr
ir
am-seporsimesmaseentreinacasadoDesti
nobri
lhando
com grandeintensi
dadeenãohav i
afor
mademedi raint
ensi
dadedaLuzqueestavaem Mi m,
porquebril
heinoDestinoquar
entaenovevezesmaisdoquenaPr i
meir
aEsfer
a.”

“EtodososAr conteset odosAquel esqueestãonoDest inof oram possuí dosdeumagr ande


agitação, proster
naram- seeforam invadidosporum grandet emoraov erai mensaLuzque
estav aem Mi m.Eobser var
am com at ençãoami nhaVest eev iram nelaomi stér
iodosseus
nomesecom agi t
açãoecom gr andetemordi zi
am: «Comof oi queoSenhordoUni ver
so
passouent renóssem quet i
véssemosconheci mento?»Et odososl açosdassuasRegi õese
dassuasOr densforam desatados.Todosel esv i
eram i
medi atament epr osternar
-seant
eMi m,
glori¬ficar
am- Meej untoscantaram louvoresaosInteri
oresdosI nt
e¬riores,estandopossuídos
degr andetemoregr andeagitação.”

“Eabandonei essar egi


ãoeascendi àdosAeonsdosRegen¬t esecheguei ant
eosseusv éuse
assuaspor tasbr i
l
handocom gr andeintensi
dadeenãohav iamedidapar aaLuzqueest avaem
Mim.Sucedeuent ão,quandocheguei aosDozeAeons, queosseusv éuseassuaspor tas
foram sacudidasumascont raoutras.Espontaneamenteosseusv éus(porsimesmos)se
afas¬t
aram eassuaspor tasseabr i
ram deparem parEentreinosAeonsbr il
handocom
grandeintensidadeenãohav iamedi daparaaLuzqueMer odeava,quarentaenovevezesmai s
i
ntensaqueaLuzcom quebr il
heinascasasdoDest ino.”

“EtodososAnj oseArcanjosdosAeonseosseusAr conteseosseusDeuseseosseus


SenhoreseassuasAut ori
dadeseosseusTi r
anoseosseusPoder eseassuasChi spasdeLuz
eassuasFont esdeLuzeosseusI nigualávei
seosseusI nvi
sívei
seosseusAnt ecessoreseos
seusTripl
osPoder es,
viram-Mebr i
¬lharintensamenteenãohav iamododemedi raintensi
dade
daLuzqueMeenv ol
vi
aef oram (el
es)possuí dosdegrandeagi taçãoeum gr andetemoros
i
nv adi
uquandov ir
am aGr andeLuzqueest avaem Mim.Enasuagr andeagitaçãoeem seu
grandetemorreti
raram-separaar egiãodoGr andeAntecessorInvi
¬síveledosTr êsGrandes
PoderesTripl
os.Edev i
doaogr andet emoreàsuagr andeagi t
ação, oGrandeAntecessorcom
osTr êsPoderesTr iplos,conti
nuaram noseumov i
ment odeum aoutroladodasuar egi
ãoe
nãopuder am fechart odasassuasr egi
õesdevidoaogr andetemorqueosi nvadi
a.Eagit
aram
todososAeonset odasasEsf erasetodasassuasOr dens,invadi
dosdet emoreagit
ação,
devidoàGr andeLuzqueest avacomi go,aqualnãoti
nhaomesmopoderquet i
nhaquandoEu
estavanaTer r
a, quandoaVest edeLuzv ei
oatéMim, porqueoMundonãopodi asuport
araLuz
talcomoer anar ealidade;setivessesidoassim,oMundoet udoaoseur edorter
iasi
do
destruí
donessemoment o,poi
saLuzquet inhacomigonosDozeAeonser adeuma
i
ntensidadede8700mi r
íadasmai sdoqueaLuzquet inhaquandoestavanomundoent rev ós.

“Sucedeuquet odosaquel esqueest av


am nosDozeAeons, quandov i
ram aLuzqueest ava
comigo, foram possuí dosdeumagr andeagi t
açãoecor r
eram portodososl adosnosAeonse
todososAeonset odososCéuseassuasOr densseagi taram unscont r
aosout rosdev i
doao
grandet emorquepossuí am porquenadasabi am acer cadoMi stéri
oquehav iasucedi
do.E
além disso, oGr andeTiranoet odosost i
ranosem t odososAeons, começar am alut
arem v ão
contraaLuz, sem saber em contraquem estavam al uta,umav ezquenadamai sviam quea
sobredomi nant eLuz.Sucedeuent ãoque,quandol utaram contraaLuz, todosecadaum del es
sedebilitaram ef oram expulsosdosAeonseconv er teram-senoshabi tantesdaTer r
a,mor t
ose
sem alent odev ida.”

“Et omei det


odosumat er
çapar t
edosseuspoder esparaqueelesnãoparti
cipassem nassuas
diabóli
casact i
vi
dadeseparaque,seoshomensqueest ãonomundoosi nvocarem nosseus
mi stér
ios,—essesaqueosAnj osqueosv i
olaram der
am cont
inui
dade,querdizer,
assuas
feiti
çari
as—, nãopossam l
ogr
á¬-loem t
aisi
nv ocações.

“EoDesti
noeaEsf erasobr
eosquaistêm aut
oridade,Euosmudei detal
modoquepassem
SeisMesesvir
adosparaaEsquerdaeconsi
gam assuasi nfl
uênci
asequeol hem Sei
sMeses
paraaDir
eit
aev er
if
iquem assuasi
nfl
uênci
as.PelomandadonoPr i
meir
oMandament oepor
mandatodoPr i
meir
oMi st
éri
o,oAdmini
str
adordaLuzcol ocou-
os,vendoàEsquerdacadavez
queconsegui
am assuasinfl
uênci
aseosseuspr opósit
os.”

“Sucedeuquequandochegueiàsuaregi
ão,elesseamot i
¬naram elutar
am contr
aaLuz.E
reti
rei
-l
hesum ter
çodoseupoderparaquenãol ograssem osseusdiabóli
cospropósit
os.E
mudei oDesti
noeaEsf er
asobreosquaistêm autori
dadeecoloquei
-osolhandoparaa
Esquerdaporum espaçodeSei
sMesesel evandoacaboassuasi nfl
uênciasecoloquei-
os
ou¬trosSei
sMesesv ir
adospar
aaDi r
eit
aeef ectuandoassuasinfl
uências.”

Nomoment oem quedissei


stoaosSeusdiscí
pulos,
tam¬bém l hesdisse:“Oquetenhaouvi
dos
paraouvir
,deixai
-oouv
ir”
Ent
ão,quandoMariaouviuoSalvadordizerestaspal
avras,f
icoua
ol
harfixamenteoespaçodurant
eumahor a.Edisse-
-Lhe:
“ Senho,permite-
mefalar
abert
ament e.

EJesus,compassi
vo,r
espondeuaMari
a:“Mar
ia,bendi
taés,
aquem aper
fei
çoeiem t
odosos
Mist
éri
osdoAlto,f
alaaber
¬tament
eporqueoteucoraçãoéelev
adoaoReinodosCéus,mai
s
doquetodososteussemelhant
es.

Então,
disseMar i
aaoSalvador
:“Senhoroquenosdi
sses¬t
e:«
Oquet enhaouvi
dosparaouv
ir
dei
xai-
oouv ir
»,havei
-l
odit
oparaquecompreendamosoquedissest
e.Pori
ssoSenhoreu
possofalarsem pr
econceit
os.

“Tudisseste:«
Ret i
reium ter
çodopoderdosRegentesdosAeonsemudei oseudesti
noeasua
esferasobreosqueel es dominam paraquesearaçahumanaosi nv
ocanosmi st
érios-esses
queosAnj osqueosv iol
aram l
hesensinar
am par
alevaracaboosseuspr opósit
osdiabóli
cose
i
líci
tosnomi stéri
odassuasf eit
içar
ias»—.Par
aquedeagor aem diantenãologr
em osseus
i
líci
tospropósitos,Tulhesret
ir
asteoseupoderedosadi vi
nhadoreseseusconsult
orese
daquelesquedi zem,nomundo, aoshomens, oquevaisuceder,
paraqueeles,apart
irdeste
moment o, nãosaibam comopredizeroquevem ( por
queTumudast eassuasesf er
asefi
zest
e
com quepassem sei smesesol handoàesquerdaeobt endoassuasinfl
uênciaseoutr
ossei
s
mesesol handopar aadi r
eit
aeobtendoassuasi nfl
uências).Noquedi
zrespeitoaest
apal
avra,
Senhor,opoderqueest avanoProfet
aIsaí
asfalouassim epr ocl
amounoutr
ot empocom
espi
ri
tual semelhançaquandodi zsobrea«Vi
sãodoEgi pt o»
:

Ondeentão,
ohEgipt
o!,est
ãoosteusconsul
tor
eseadi
vi
¬nhoseaquel
esquechamam daTer
ra
eaquel
esquebradam dassuasentr
anhas?

Deixai-osentãoquedecl ar
em dehoj eem di anteasacçõesqueoSenhorSabaot hl
evaráacabo!
Entãoopoderqueest avanoPr ofetaIsaí asequef oianunciadoant esdat uavi
ndaconsi sti
aem
queTur eti
ra¬riasopoderdosRegent esdosAeonsemudar iasasuaesf eraeoseuDest i
no
paraquenadapossam saberdaqui em di ante.Porestemot ivotambém sedi sse:«
Tuent ãonão
saberásoquef aráoSenhorSabaot h», querdi zer,
nenhum dosRegent essaber áoquef arás
daqui em diante,poiselessãoEgipto, por ¬queelessãomat éria.Opoderqueest avaem I saí
as,
entãopr edit
oequeaTi sereferi
a,dizendo: «Dehojeem diant enãosaber ásoquef aráoSenhor
deSabaot h»,devidoaoPoderdeLuzquer ecebested’El
e,oDi gno,queest ánaRegiãodaDi r
eit
a
equehoj eestánoTeucor pomat eri
al,porest arazão,meuSenhorJesus, Tunosdisseste:«O
quet enhaouv i
dosparaouv irqueoiça» ,par aqueTu, omai spoder oso,saibasdequem éo
coraçãoquemai sardentementeseel ev aráaoRei nodosCéus. ”

Sucedeuque,quandoMar i
aconclui
uestaspal
avras,
Jesusdi
sse:
“Bem odi
ssest
eMaria
porquetuésbenditaentr
etodasasmulheresdaTerraepor
queserásapl
eni
tudedet
odasas
pl
enitudeseaperfeiçãodetodasasper
fei
ções”.

QuandoMar i
aouv i
uoSal vadordizerestaspal
av r
as,impr
es¬si
onou-
segr andementee
aproximou-sedeJesus, pr
ostrou-seant eEl
e,venerouosSeuspésedisse-Lhe:“
Senhor,
escuta-
me, quedesejoperguntar-
Tesobr eoquedi sseste,ant
esdenosfal
aressobr easregi
õesonde
foste“.JesusrespondeuaMar i
adi zendo:“
Falacom li
ber
dadeenãot emas, t
odasascoisas
quet enhasem dúvida,
tasr evel
arei“.

Eeladisse:“Senhor,conseguir
ãotodososhomensqueco¬nhecem oMi st
éri
odaMagiade
todososRegent es,detodososAeonsdoDest i
noedaquelesdaesfer
anaformaem queos
An¬josquev iol
aram oquel hesfoiensi
nado;
seosinvocam nosseusmist
éri
os,
querdizerna
suadiabóli
camagi a,impedirasboasações?”

Jesusr
espondeuedi
sseaMar
ia:

“El
esnãoconseguirãocomooconsegui r
am noprincí
pio,
porquelhesreti
rei
um ter
çodoseu
poder porém obt
er ãooapoiodaquel
esqueconhecem osMi st
ériosdaMagi adoDé¬cimo
Tercei
roAeon.Eseel esi
nvocam osMist
ériosdaMagiadessesqueest ãonoAeonTr eze,
seguramenteosobterão,
por¬quenãoreti
reiopoderdessaRegião,segundoMandatodo
Pri
mei r
oMistér
io.

Esucedeu,quandoJesusacaboudedi zerestaspal
avras,queMar
iaconti
nuounov
amente
di
zendo:“Ent
ãomeuSenhor !Osadivinhadoreseconsult
oresnãodecl
arar
ãodaquiem di
an¬t
e
aoshomens, oquehá-deocorr
er-
lhes!”

EJesusr espondeuaMar i
a:“
Seospr ofet
izadoresouadi¬vi
nhosencontram oDest i
noea
esfer
av i
radosparaaesquerda,deacordocom asuapr imeir
aextensão,assuaspal av
raster
ão
l
ugaredi rãooquehá-deocorrer.Por
ém seencontram oDes¬ti
noouaesf er
av i
radosparaa
dir
eit
a,assuaspalavr
asnãodi rãoaverdade,poisEumudei assuasinfl
uênciaseosseus
esquadroseosseust r
iângul
oseosseusoct ógonos,aoverqueasinfl
uências,desdeo
pri
ncípi
oedaí em di
ante,est
avam con¬ti
nuament evi
radasparaaesquer daeosseus
esquadroseosseust r
iângul
oseosseusoct ógonos.Agorafi
zcom quepassem sei smeses
vi
radospar aaesquer daesei smesesv iradospar aadi rei
ta.Aquel equeencont reosseus
consider ados,desdeomoment oem queosmudei , ordenando- osdemodoquepassem sei s
mesesol handopar aasuaesquer daesei smesesosseuscur sosv i
radosàdi reit
a, aqueleque
osobser vedestafor ma, saber áqueassuasi nfluênci assãosegur asedecl ararát odasas
coisasquehão- defazer .Domesmomodo, osconsul tores, seinvocam osnomesdosAr contes
eosencont ram vir
adospar aaesquer da, dirãocom exact idãot odasascoi sasacer cadasquai s
consul t
em osseusdecanos.Pel ocont r
ár io,seosconsul ¬toresinv ocam osseusnomes,
quandool ham àdireita,nãot er ãodepr est ar-l
hesouv i
dospor queest ãof r
ent eaout raf or
ma,
em compar açãocom asuaant eri
orposi ção, naqueJeúoshav iaest abelecido, aov erquesão
outrososseusnomesquandoest ãov ir
adosp' r
áesquer daeout rososseusnomesquando
estãov iradosp'rádireitaeseosi nv ocam quandoest ãov iradospar aadi reit
a,nãodi r
ãoa
verdade, poisosconf undi rãocom con¬f usãoeosameaçar ãocom ameaças.Ent ãoaquel es
quenãoconheçam oseucur soquandoest ejam viradosp' rádi r
eitaeosseust ri
ângul oseos
seusesquadr oset odasassuasf iguras, nadacer toencont rarão,senãoqueseconf undir
ãoem
grandeconf usãoeencont r ar-se-ãoasi própr iosem gr andeenganopor queEumudei asobr as
queel esnout rostemposr ealizaram, nosseusesquadr os,quandoest avam v ir
adosj áà
esquer daeosseust ri
ângul oseosseusoct ógonos, nosquai scont inua¬ment eseocupav am
quandoest avam viradosp' r áesquer daeosf i
zgast arsei smesespar af ormart odasassuas
configuraçõesv ir
adasp' r
ádi reitaaf i
m dequeseconf undissem em conf usãoem t odaasua
extensão.Emai sainda, fi-
losgast arseismesesv iradosp' ráesquer daer ealizandoassuas
obraseassuasi nfl
uênci aset odasassuasconf i
gur ações, afim dequeosAr cont esqueest ão
nosAeonsenassuasesf er asenosseuscéuseem t odasassuasr egiões, possam ser
confundi dosem con¬f usãoeenganadosem enganos, demodoquenãopossam
com¬pr eenderassuaspr ópr i
asdi recções. ”

Sucedeuent ão,
quandoJesusacaboudedi zerest
aspal a¬vr
as,enquantoFil
i
pe,sent
ado,
escrevi
at udooqueJesusdi zi
a,queFi l
i
peseapr oximou, cai
udejoelhoseadorouospésde
Jesus,dizendo:“
MeuSenhoreSal vador,dá-meautoridadeparadiscorr
eranteTiepergunt
ar
sobreaTuaPal avra,ant
esquedi scorr
asconoscor elati
vamenteàsr egi
õesàsquaisfostepor
motivodoTeumi nist
éri
o.”

Eocompassi
voSal
vadorr
espondeuaFi
l
ipe:
“Tensper
mis¬sãodef
alaroquedesej
as.

EFili
perespondeu,di
zendoaJesus:“
MeuSenhor!Dev
i¬doaquemi st
éri
omudast eauniãodos
RegentesedosseusAeonseoseuDest i
noeasuaesf er
aetodasassuasregiõeseos
confundi
steem confusãoquant
oaoseucaminhoefal¬seast
eoseucurso?Fizest
e-l
hesist
o
paraasalvaçãodomundo, ounão?”

EJesusrespondeuaFi l
i
peeat odososSeusdi scípul osem conj unto,dizendo-lhes:“Mudei o
seucursopelasalv
açãodet odasasAl mas.Amén, Amén, vosdigo: SeEunãot iv
essemudado
oseucurso,umahost edeAl mast er
iasidodest ruídaet eriam per¬didol ongot empo, seos
Arcont
esdosAeonseosAr contesdoDest inoedaesf er
aedet odasassuasr egiõeset odos
osseuscéuset odososseusAeonsnãot i
vessem si dofrust r
adoseasAl mast eri
am
conti
nuadolongotempoaqui f
oraeot érmino,of i
m donúmer odasAl masper feit
as,ter-
se-í
a
demorado,osquaiscontarãonaHer ançadoAl t
íssimoat ravésdosMi stéri
oseest ar
ãono
TesourodaLuz.Portalmot i
vomudei osseuscami nhos,paraquecaí ssem em enganoeem
agit
açãoeentre¬gassem opoderqueest ánamat ér i
adoseumundoequeel esmol dam nas
Almas,afi
m dequeaquel esquesesal vam possam serr apidamentepur if
icadoseel evados,
el
eseoi nt
eiropoder eaquel esquenãosesal vam, possam serr apidament edest r
uídos.

Esucedeuentão,quandoJesusacaboudedizerest
aspal
a¬vrasaosSeusdiscí
pul
os,
que
Mari
a,ahonestanoseudi scur
soeabendit
a,seaproxi
mou,caiuaospésdeJesusedisse:

MeuSenhor , permite-
mef al
ardi
ant
edeTi enãoTeindi
gnequef r
equent
ementeTeincomode
i
nter
rogando-
Te“.
OSal
vado,chei
odecompai
xão,
respondeudi
zendoaMa¬r
ia:
“Di
zoquedesej
aseEur
evel
ar-
Me-
eiatiabert
ament
e“.

Mari
arespondeuedi
sseaJesus:
“MeuSenhor
!Dequemodoset êm demor
adoasAl
masasi
mesmasaqui f
oraequai
sasqueser
ãorapi
dament
epur
if
icadas?

EJesusr espondeuaMar iadi zendo-l


he: “
Bem ditoMar i
a,interrogasbem com at uaexcel ente
perguntaelançasLuzem t odasascoi sascom segur aprecisão.Portanto,deagor aem diante
nadat eocultarei
,masr evelar
- t
e-ei
todasascoi sascom segur ançaef r
anqueza.Escut apoi s,
Mar i
a,evósdi scípul
os,escutai:AntesqueEupr oclamasset odososAr contesdosAeonse
todososRegent esdoDest inoedaEsf era,el
esestavam at a¬dosnassuasat aduraseàssuas
esferaseaosseussel os,talcomoJeú, oSuperv i
sordaLuz, oshaviaatadodesdeopr in¬cípi
oe
cadaum del esper manecianasuaOr dem ecadaum v iaj
av adeacor docom asuadi recção, t
al
comoJeú, oSuper vi
sordaLuz, havi
aest abel
ecido.”

“Equandochegouomoment odonúmer odeMel chi


zedek,oGr andeReceptordeLuz,
est ef
oi
aomei odosAeonsedosAr contes,osquaisestãoconfinadosàEsf er
aeaoDest i
noe
arr
ebatouapuri
fi
caçãodaLuzdet odososRegent esedosAeonsedet odososArcontesdo
Desti
noedaquelesdaEsf er
a-poisEleinspir
avaoqueospunhaem agi tação—epôsem
mov i
mentooApressurado,queestáporci madelesefê-losgir
arem cír
culosvel
ozment eeEle
(oApressur
ador
)arrebatouopoderquenel eshav i
aeoal entodassuasbocaseasl ágri¬mas
dosseusolhoseosuordosseuscor pos.»

“EMel chi zedek,oRecept ordaLuz, purif


icouessespoder esel ev ouasual uzaoTesour odaLuz
enquant oosser vidoresdet odososAr contesjuntav
am t odaamat éri
adet odoseles.Eos
servi
dor esdosRegent esdoDest inoeosser vidor
esdaesf eraqueest ádebai xodosAeons
tomam- naemol dam- naem Al masdehomensegadoer épteiseani maissel vagensepássar os
eenv iam- naspar abai xo, par aomundodahumani dade.El ogoosr ecept oresdosol eos
receptor esdal ua,seol ham deci maev eem asconfiguraçõesdoscur sosdosAeonseas
configura¬çõesdoDest i
noedaEsf era,entãotomam- nasdaener giadaLuz, eosr eceptoresdo
solobt êm- najápr epar adaedeposi ¬tam- naatéqueaapr esent am aosr eceptoresde
Melchi zedek, oPur i
fi
cadordaLuz.Et razem oseumat erialinútilàesf er
aqueest áporbai xo
dosAeonsemol dam- noem Al masdeho¬mens, emol dam- not ambém em Al masder épteise
degadoedeani mai ssel v agensedepássar os,deacordocom ocí rculodosr egent esdessa
esferaedeacor docom t odasasconf i
gu¬raçõesdasuar evoluçãoer epartem- nasneste
mundodehumani dadeeconv ert
em-seem Al masnest aregião, talcomov ost enhodi t
o.”

“Isto,oreal
izavam el
escont i
nuamente,
antesqueoseupoderf ossedi
minuí
doese
desv anecesseesentiram-seexaust
osousem energias.OPodercomeçouacessarnelesde
manei raquef i
caram esgotadosdepodereasualuzqueestavanasuar egi
ãocessou,
oseu
reinofoidestruí
doeoUni ver
sorapi
damenteascendeu.

Ocorreuquequandocompr eenderam i
stoequandoonúme¬r odacifr
adeMelchizedek,o
ReceptordaLuz,t
evelugar, entãoEletevequesai
rdenov oeent r
arnomeiodet odosos
ArcontesdoDesti
noedosdaEsf eraeospôsem agitaçãoer api
damenteosfezabandonaros
seuscírcul
os.Edesdeentãov i
ram-secons¬tr
angi
dosapr ocuraropoderf
oradel
es, for
ado
al
entodassuasbocas, daslágri
masdosseusol hosedosuordosseuscor pos.

“EMelchizedek,oReceptordaLuz,puri
fi
cou-ose,
comocont i
nuamentefaz,levouasualuzao
TesourodaLuz.Et odososAr cont
esdosAeonseosAr contesdoDest i
noeosdaEsf era
vol
tam-separ aamat éri
ainút
il
,devor
am- naenãolhepermi¬tem i
rconvert
er-seem Al
masno
mundo.El esdevor
am asuamat ér
iaparanãoseverem sem energi
aeesgot adoseparaque
seupodernãocesse( nel
es)nem oseureinosedestr
ua, af
im depoderprolongar-
seesubsist
ir
l
ongot empoat éaotér mi
nodonúmer odeAl masperf
eitasqueestarãonoTesour odaLuz.”
“Sucedeuent ão,quandoosAr contesdosAeonseosdoDest i
noeosdaEsf eracontinuar
am
reali
zandoi st
o—v ol
tando¬-separasi próprios,
devorandoasuamat ér
iai
nútilenão
per¬mitindoàsAl masnascernomundodahumani dadeaf i
m depodercontinuaraser
Regentesedequeosseuspoder esqueest ãonosseuspoder es,ouseja,
asAl mas,possam
passarlongot empoaqui fora—per sisti
ram em fazeristoconti
nuamentedu¬rantedoiscír
culos.
Assim, quandoEuqui sascenderpar aexer ceroministéri
oparaquefuichamadoporOr dem do
Primeir
oMi st
éri
o,subiatéjuntodost ir
anosdosAr contesdosDozeAeons, com ami nhaVeste
deLuz, bril
handotãoext r
aordinar
iament equenãohav iamedidaparaaLuzqueMeenv ol
via.

“Esucedeuentão,quandoostir
anosv i
ram agrandi
osaLuzqueMer odeav
a,queoGr ande
Adamas, oTir
anoet odososti
ranosdosDozeAeons, juntos,
começar
am alut
arcontraaLuz
daMi nhaVeste,
desejandoapoderar
-sedela,
af i
m deper¬manecer
em noseuimpéri
o.Ist
osem
sabercontr
aquem lutavam.

“Quandoseagl omer aram el utar


am cont raaLuz, apar ti
rdeent ãoepormandat odoPr imeiro
Mistério,Eumudei osseuscami nhoseoscur sosdosAeonseoscur sosdoseuDest inoeda
suaEsf eraev irei-osseismesesp' r
áesquer da,paraost riângulosepar aosesquadr osepar a
aquelesnosseusaspect osepar aosseusoct ógonos, talcomot inham estadoant es.Po¬r ém,
mudei asuaf ormadegi raroudeenf rentarem out r
aor dem ef i
-losenf r
entarout r
ossei smeses,
àdireit
a, asobr asdassuasi nfl
uênciasnosesquadr osenosseust ri
ânguloseem t odos
aquelesnosseusaspect osenosseusoct ógonos.Ef i-
loscon¬f undirem-secom gr ande
confusãoeenganar em-secom gr andeengano—osAr cont esdosAeonset odososAr contes
doDest i
noeosdaEsf era—ecol oquei -
osem gr andeagi taçãoedesdeent ãojánãosão
capazesdegi rarpar aasuamat éri
ainút i
ledev orá-l
aaf i
m dequeassuasr egiõescont i
nuem a
permanecereel es( el
espr ópri
os)possam passarum l ongot empocomoAr contes.Por ém,
quandol hesr etireium terçodoseupoder , mudei assuasesf er asparaquepassassem al gum
tempool handoàes¬quer daeal gum t empool handoàdi r
eita.Mudei t
odooseucami nhoet odo
oseucur so,fi
zocami nhodoseucur soace¬l er
ar-separ aquepossam ser ,r apidament e,
purif
icadoser api¬dament eelevados.Eabr ev
ieioscí r
culoset or neioseucami ¬nhomai sv eloz
eesteser ásumament eacelerado.Elesf oram post osem conf usãonoseucami nhoedesde
entãojánãof oram capazesdedev or aramat ériadosr esíduosdapur if
icaçãodasual uz.”

“Mai sainda,reduzi osseust emposeosseusper í


odosdemodoaqueoper feitonúmer ode
Almasquer eceber ãoosMi stéri
oseest arãonoTesour odaLuzsecompl eter apidament e.Se
Eunãot iv
essemudadoosseuscur soseabr ev
iadoosseusper í
odos,elesnãot eriam permiti
do
anenhumaAl mav iraomundodev idoàmat éri
adosseusr esí
duos—quet i
vessem de¬v orado
—et eri
am dest r
uídomui tasAl mas.Porest emot ivovosdisseant es:Abrevieiost emposda
minhael eição,deout romodonenhumaAl mapoder i
atersidosalva.Eabr evieiost emposeos
períodosdev idoaoper feit
onúmer odeAl masquer eceberãoosMi st
éri
os, querdi zer
,os
escolhidos,eseEunãot i
v esseabr eviadoosseusper íodos,nenhumaAl mamat erialt
eriasido
sal
v a,mast odast er i
am per ecidonof ogoqueest ánacarnedosRegent es.Est assãopoi sas
palavrassobr easquai s,com pr e¬cisão, mei nt
errogaste.

Esucedeuent
ão,quandoJesusacaboudedizerest
aspal
a¬vr
asaosSeusdi
scí
pul
os,
que
t
odoscaíram,
adoraram-
nOedi sser
am-Lhe:
“Bendit
osej
asantet
odososhomens,
poi
snos
r
evel
astesest
asgrandesfaçanhas

Jesuscont
inuouoSeudi
scur
soedi
sseaosSeusdi
scí
pul
os:

“Escut
ai or el
ati
voàscoisasqueMeocorrer
am entr
eosRegen¬tesdosDozeAeonsedetodos
osseusRegent esetodososseusSenhoreseassuasAutori
dadeseosseusAnjoseosseus
Ar¬canjos.Quandov i
ram aVestedeLuzqueEutrazi
a,el
eseosseusímpares,
vir
am,cadaum
deles,
oMi stér
iodosseusnomesqueestavam naVestedeLuzqueMeenv ol
vi
a.Caí
ram t
odos,
adoraram aVest edeLuzqueMecobr i
aechoraram di
zendo:
«ComoéqueoSenhordoUni versopassouent renóssem osaber mos? »Et odosjuntos
cantaram LouvoresaosI nteri
oresdosi nteri
ores.Et odososseust ri
plospoder eseosseus
ante¬passadoseosseusnãoger adoseosseusaut ogeradoseosseusger adoseosseus
DeuseseassuasChi spasdeLuzeosseusPor tadoresdeLuz—numapal av r
a,todososseus
Grandes—v ir
am ost iranosdasuar egiãoequeoseupoderdi minuía,queset ornavam débei
se
caíam num grande,incomensur ável t
emorCont empl aram oMi st
ériodosseusNomesnaMi nha
Vesteepr opuseram-sev iradoraroMi st éri
odosseusNomesqueest avam naMi nhaVeste,
porém nãopuder am dev i
doàGr andeLuzqueMeenv olv
ia.Contudo,adoraram um pouco
afastadosdeMi m eador aram aLuzdaMi nhaVest eecho¬r ar
am juntos,cantandoLouv ores
aosInteri
oresdosi nte¬ri
ores.”

“Sucedeuentão,
quandoist
oocorri
aentr
eosTiranosqueest
avam porbai
xodestesRegent
es,
quetodoselesperder
am poderecaí
ram aosol
onosseusAeonseassemel har
am-seaos
mor t
osdomundo, sem al
ento,
comonomoment oem quel
hesret
ir
eioseupoder”

“Sucedeuem seguida,
quandodeixeiessesAeons, quecadaum dessesqueeradosDoze
Aeonsestevesujei
toàsuaordem et odosr eal
i
zaram assuasobr ascomoEuhav ia
estabel
eci
do,paraquepassassem seismeses, v i
radosparaaesquerda,
rea¬l
izandoassuas
Obras,nosseusesquadrosenosseust r
iângu¬losenaquelesem seusaspectosedepois
passassem out
rosseismesesv i
radospar aadireita,par
aosseustri
ânguloseosseus
esquadroseaquelesnosseusaspect os.Assimv iajar
ãoaquel
esqueestãonoDest i
noena
Esfera.

“EntãoEuascendi aosvéusdoDéci moTerceiroAeon.Esucedeu, quandol ácheguei,


queos
véussesepar aram porsiprópri
oseseabrir
am ant eMim.Euent reinoDécimoTer cei
roAeone
encontreiPist
isSophiaporbaixodoAeonTr eze.Estavasó,colocadanessar egi
ão,sem
ninguém juntodel
a,lamen¬tando-seegemendopor quenãotinhasi doadmiti
danoDéci mo
Terceir
oAeon, asuar egi
ãoi mediat
amaisalta.Etambém pena¬v adev i
doaost or
ment osqueo
Obstinado,queéum dost rêstri
plospoder
es, l
hehav i
ainfl
i
gido.Por ém,quandovosfalardel
ee
desuaexpansão, dir-
vos-
ei oMistéri
oedecomot alcoisal
heocor reu.

“Sucedeuentão,quandoPist
isSophí
aMev i
ubri
lhandoextr
aordinari
amenteesem medi daa
LuzqueMeenv olv
ia,queent
rouem grandeagi
taçãoecontempl ouaLuzdaMi nhaVeste.Vi
uo
Mistéri
odoseuNomenaMi nhaVest
eet odaaGl ór
iadoseuMi stéri
o,poi
santeri
ormenteel
a
ti
nhaest adonaRegiãodaAltur
a,noDécimoTerceiroAeon.Epôs- seacantarl
ouvoresàLuz
maisAltaquet i
nhavistonovéudoTesourodaLuz.

Esucedeuent ão,
quandoel
aper si
sti
uem cant arlouvoresàLuzmaisAlta,
quetodosos
Regentesqueestãocom osdoisgrandestri
plos-podereseoseu( del
a)inv
isí
vel
queéoseupar
easout r
asv i
nteeduasemanaçõesinvisí
veiscont emplaram aLuz—dadoquePi st
isSophi
ae
oseuPar ,el
aseasoutrasVi
nteeDuasemanaçõesf ormam asVint
eeQuat r
oemanaçõesque
Antepassadoinvi
sív
eleosDoisgrandesTripl
osPoder esema¬naram.”

QuandoJesusdissei
stoaosSeusdiscípul
os,sucedeuqueMari
aseaproxi
moud’El
eeLhe
di
sse:“MeuSenhotouvi-
Tedizethápouco—« Pist
isSophi
aéem simesmaumadasVi nt
ee
Quatr
oEmanações»—Por queéqueentão,nãoestánasuaregi
ão?Poi
sdissest
e:«
Encont
rei
-a
debai
xodoDécimoTer ¬ceir
oAeon».

AHI
STÓRI
ADEPI
STI
SSOPHI
A

EJesusrespondeuedisseaosSeusdi scí
pul
os:
“Sucedeu,quandoPisti
sSophiaestav
ano
DécimoTercei
roAeon,naRegiãodet odaasuafamíl
iadeInvi
sívei
s,ouseja,asVi
nteeQuat
ro
EmanaçõesdoGr andeInv
isí
velque,pormandat
odoPr i
mei r
oMi st
éri
o,Sophiacont
emploua
Luz.El
aviuaLuzdov éudoTesour odaLuzedesejouchegaraessar egi
ão,emboranão
pudesseal
cançá-
la.Porém,dei
xoudereal
izaroMi
stér
iodoDéci
moTercei
roAeonecant
ou
l
ouvoresàLuzdasAl t
uras,
quetinhav
ist
onaLuzdov éudoTesour
odaLuz.”

“Entãosucedeu, quandoelacant avalouv oresàRegiãodasAlturas, quet odososRegent esnos


DozeAeonsqueest ãoporbaixoadet estaram porel
atercessadonosseusMi stérioseporter
desejadoiràAlturaef i
carporci madel es.Porestemot i
voenfurecer am- secontrael ae
detestar
am-na,(comof ez)ogr an¬det riplopoderObsti
nado,queéot erceir
otriplopoderque
estánoDécimoTer ceir
oAeon, oqueset inhator
nadodeso¬bedi ente,jáquenãot inha
emanadoem si própri
oapur i
ficaçãot otal doseupoderenãot i
nhadadoapur ificaçãodasua
l
uznomoment oem queosRegent esder am assuaspurifi
cações, poisdesejavar egersobreos
TrezeAeonsesobr eosqueest aoem bai xo.”

“Sucedeuent ão,quandoosRegent esdosDozeAeonsest a¬v am enfureci


doscont raPisti
s
Sophíaqueest áporcimadel eseadet est
aram sobremanei ra, queoObst inado, ograndetri
plo
poderosodequem v osfal
ei agor a,seuniuaosRegent esdosDozeAeonset ambém se
enfureceucont r
aPisti
sSophi aeaodi ouexcessivament eporel aterpensadoi ràLuzqueest á
maisaci madel aeemanouum gr andepodercom r ostodel eãoedel e,for
adasuamat éri
a,
emanouumahost edeoutr asv i
olentasemanaçõesmat eriaiseenv i
ou-asàsr egiõesinfer
io¬res,
àspar tesdocaos, afi
m dequef i
cassem aíàesper adePi stisSophi aelher etirassem opoder
porelat erpensadoiràAlturaqueest ásobretodoselese, mai sainda,porterces¬sadode
desempenharoseuMi st
ériol ament ando-
secont i
nua¬ment eepr ocurandoaLuzquehav ia
vist
o.EosRegent esqueper sistem em mani f
estaroMi stério, det
estaram-naet odosos
guardiõesqueest ãonaspor tasdosAeonst ambém adet est a¬ram.

Sucedeudesdeentão,pormandatodoPr i
meir
oMistéri
o,queoObstinado,
ograndetr
ipl
o
poderoso,queéum dostri
¬pl
ospoderes,per
segui
uSophi anoDécimoTercei
roAeon,afi
m de
queolhasseparaasPartesi
nfer
ior
es,paraquevi
ssenaRegi ãooseupoderdeLuzcom rost
os
deleãoemui tomaisparaal
ém del
eef osseaessaregi
ãopar aqueasuaLuzpu¬desseser-
lhe
supri
mida.”

“Ent
ãoelaol
houparabaixoev i
uasual uz(adele)nasPar
tesinferi
oresenãosoubequeer aa
LuzdoObsti
nado,otr
ipl
o-poderoso,
maspensouquepr ov
inhadaLuzquet inhavi
stodesdeo
pri
ncí
pionaAlt
uraaqualprocediadovéudoTesour odaLuz.Epensoupar asimesma: «
Ireia
essaRegi
ãosem omeuParet omareiaLuzeem seguidamol dareiAeonsdeLuz,par
apoderir
àLuzdasLuzes,queest
ánoAl todasAl t
uras»
.”

“Pensandodessemodo, saiudasuaprópriaRegi
ão,adoDécimoTercei
roAeonedesceuàdos
DozeAeons.OsRegent esdosAeonsper segui
ram-naeenf
urecer
am-secontr
aela,
porter
pensadonagrandeza.Elatambém abandonouar egi
ãodosDozeAeonseentrounasregi
ões
doCaoseapr oxi
mou-sedessepoderdel uzcom rostodel
eão,queadevor
ari
a.”

“Todasasemanaçõesmat eri
aisdoObst i
nadoar odearam eoGr andePoderdeLuzcom r osto
del eãodev or
outodososPoder esdeLuzdeSophi a;r
etir
ou-l
heasuaLuzedev orou-aeasua
mat ériafoil
ançadaaoCaos, converteu-seem Regentecom rost odeleãonoCaos, doqualuma
parteéf ogoeout r
aparteobscuridade—i st
oéYal dabaoth—dequem v osfaleimuitasvezes.
Quandoi st
oaconteceu,Sophiasentiu-seexaustaeopoderdel uzcom rost
odel eãopôs-sea
trabalharparaarr
ebataraSophiat odososseusPoder esdeLuz, aomesmot empoquet odos
ospoder esmat eri
aisdoObstinador odearam Sophia,opr
i¬mindo-anasuador ”

“EPisti
sSophi
achor
ouexcessi
vamenteegri
touàLuzdasLuzesqueti
nhavist
odesdeo
pri
ncípi
oenaqualti
nhat
idoFéeexpressouoseuArr
ependi
mento,di
zendoassi
m:

«1—OhLuzdasLuzes!
,em quem,desdeoprincí
pio,euti
veFé;escut
a-meagor
a,ohLuz!
,no
meuAr
rependi
ment
o!Salv
a-me,ohLuz!,poi
sentr
ar am em mi
m mauspensamentos!
2—Ol hei
,ohLuz!,par
aasPartesi
nferi
ores;vial
iumaluzepensei:“
Ir
eiaessaregi
ãoafi
m de
podertomaressaluz”
.
Efuieencontr
ei-
meami m própr
ianaescur i
dãoqueestánoCaosdebai xoenãopudeapr
essar
-meav ol
taràminharegi
ãoporquetodasasemanaçõesdoObst inadomepr ender
am
dol
orosamenteeopoderr ost
odeleãotirou-
meami nhaLuz.

3—Egr i
tei
pedi
ndoaj
uda,masaminhavoznãosai
udasTr
evas.Eol
hei
par
aasAl
tur
aspar
a
queaLuznaqualeut
iveFé,
meaj
udasse.

4—Equandool heiparaasAlturas,vitodososRegentesdosAeonsecomoem seusNúmer os


ol
havam parabaixoeser egozij
avam àmi nhacust
a,mesmoquandoeunãol hesfizer
amal
,
maselesdetestavam-mesem mot i
v o.Equandoasemana¬çõesdoObst inadov i
ram os
RegentesdosAeonsr egozi
jarem¬- sepormi nhacausa,souberam queosRegentesdosAeons
nãovir
iam em minhaajuda;assim essasemanaçõesani mar am-seeopri
miram-me
dol
orosamente,com viol
ênciaeal uzqueeunãot omeidelas,tomaram-
nademi m.

5—Agoraeport
anto,ohLuzdaVerdade!Tuquesabesqueeuf
izist
oinocent
e,pensandoque
opoder
-l
uzcom r
ostodeleãoTepert
encia,
opecadoquecometiéevi
denteparaTi
.

6—Nãopermitasquemef al
teaminhaLuz,ohSenhor
!Poi
seu,desdeopri
ncí
pio,
tiveFéna
TuaLuz,
ohSenhor!OhSenhordosPoder
es!Queeunãosoframaisporf
alt
adami nhaLuz!

7—Poispormet
eresi
nduzi
doeporAmoràTuaLuz,
caínest
aopr
essãoev
ejo-
mecober
tade
ver
gonha.

8—Epelail
usãodaTuaLuz,conv
ert
i-
menumaest
ranhapar
aami
nhaf
amí
l
ia,
osI
nvi
sív
eis,
e
par
aasGrandesEma¬naçõesdeBar
belo.

9—I st
oaconteceu-
me,ohLuz!
,porterambi
cionadoaTuamoradaeair
adoObsti
nadocaiu
sobremim;el
e,quenãoes¬cut
ouoTeumandat opar
aemanaraemanaçãodoseupoder
porqueeuest
av anoseuAeonsem desempenharoseumist
éri
o.

10—Et
odososRegent
esdosAeonsser
ir
am demi
m.

11—Eeuest
avanessar
egi
ão,
lament
ando-
meepr
ocur
an¬doaLuzquev
iranasAl
tur
as.

12—EosGuar di
õesdasport
asdosAeonspr
ocur
aram-
meet
odososqueper
maneci
am no
seuMi
stér
ioseri
ram demim.

13—Maseuol heiasAltur
as,par
aTi eti
veFé(em Ti)
.Agoraeport
ant
o,ohLuzdasLuzes!
,
encontro-
medol
orosa¬menteoprimidanaescuridãodoCaos.Seagor
aTudesejassal
var-
me,
—gr andeéaTuaMiseri
córdi
a—, escuta-
meent ãodev er
dadeesal
va-
me.

14—Ret i
ra-
medaescuri
dãodest
amatéri
a!Quenãomesubmer j
anel
a,queeusej
asal
vadas
emanaçõesdodeusObsti
nadoquemetem opr
imidaedassuasmásacções.

15—Nãoper mi
tasquemesubmerj
anestasTr
evasenãoper¬mit
asqueopoderr
ost
odeleão
dev
oreporcomplet
otodoomeupoder
..enãopermi
tasqueest
eCaosamortal
heomeupoder!

16—Escuta-
me,ohLuz!
,poi
saTuaGr
açaépr
eci
osaeol
ha-
me,
par
abai
xo,
deacor
docom a
GrandeMi
seri
cór
diadaTuaLuz!

17—Nãomev
iresor
ost
opoi
sest
ousumament
eat
orment
ada.

18—Apr
essa-
Te,
escut
a-meesal
vaomeuPoder
!
19—Salva-
medosRegent esquemedetestam,poi
sTusabesdaminhadol
orosaopr
essãoedo
meutormento,dotor
mentodomeuPoderqueel esmeti
rar
am.El
es,quemecolocar
am em
todoest
emal ,
estãoant
eTi;tr
ata-
ossegundooTeudesej
o.

20—OmeuPoderolhoupar
adiant
enomeiodoCaosenomeiodaEscuri
dãoeesper
eipelo
meuPar
,el
equedeviavi
relut
arpormi
m,masquenãovei
o,oqueeuprocur
eipar
aqueviesse
emeemprest
assePoder
,masquenãoencont
rei
.

21—Equandoprocur
eiaLuz,
elesder
am-
meTr
evasequandopr
ocur
eiomeuPoder
,el
es
der
am-
memat ér
ia.
..

22—Agor aport
anto,
ohLuzdasLuzes! ,queaobscuri
dadeeamat éri
aqueasemanaçõesdo
Obsti
nadomet r
ouxeram che¬guem at
éeles,osobser
vem equesejam aíapanhadose
cas¬t
igadosequesejam for
çadosat r
opeçareanãov ol
taràr
egi
ãodoseuObst inado.

23—Queper
maneçam naescur
idãoenãov
ejam aLuz;
queol
hem oCaospar
asempr
eenão
l
hessej
aper
mit
idool
harparaaAltur
a.

24—Cai
am sobr
eel
esassuaspr
ópr
iasv
ingançasequeoTeuJuí
zonel
esper
maneça!

25—Quenãov enham, daquiem di


ante,
àsuar egião,aoseudeusObst i
nadoequeassuas
emanaçõesnãovenham, daqui
em diant
e,atéàssuasr egiões;poisoseu« deus»éímpioe
obst
inado,
oqualpensouquef i
zestemal ,
porsi mesmo, sem saberque,senãot i
vessesi
doeu
tr
azi
daparabai
xodeacor docom oTeuMandat o,elenãoteri
at i
doqualquerautor
idadesobr
e
mim.

26—Porém quandoTu,
porTeuprópri
oMandat o,metrou¬xest
epar
abaixo,
maisel
esme
per
segui
ram eassuasema¬naçõesacrescent
aram t
ormentoàminhahumil
hação.

27—Eelest
irar
am-meoPoderdeLuzecaíram sobr
emi
m,opri
mindo-
meatéàdor,afi
m de
l
evart
odaaLuzquehaviaem mi
m.Poristoem quemecol
ocar
am,quenãoascendam ao
Déci
moTerceir
oAeon,
aRegiãodaJust
iça.

28—Equenãosej am consider
adosnolot
ed’Aquel
esquesepur
if
icam asiprópr
ioseàLuze
quenãosejam conside¬radosent
reAquel
esquerapi
dament
esear r
epender
ãoer api
¬dament
e
poder
ãoreceberMi stér
iosnaLuz.

29—Poi
sel
est
ir
aram-
meaLuzeomeuPodercomeçouacessaref
uidest
it
uídadami
nhaLuz.

30—Agor aeportant
o,ohLuz!
,queest
ásem Ti
eem mi
m,eucant
olouv
oresaoTeuNome,
oh
Luz!
,gl
orf
ïcando-
Te.

31—Queomeu« Cant
o»delouv
orsejadoTeuagr
ado,ohLuz!Comoum Mist
éri
oadmir
ável
quegui
aàsportasdaLuz,
àsquaisAquel
esquesear
repender
ão,opr
onunci
arãoeaosquai
sa
Luzpur
if
icar
á.

32—Agor aeport
ant
o,quetodasasmatéri
asser
egozi
j
em,
quet
odaaLuzTebusqueequeo
poderdasest
rel
asqueest
áem Ti,per
dure.

33—Poi
saLuzouv
iuasmat
éri
aseani
nguém dei
xar
ásem ashav
erpur
if
icado.

34—QueasAlmaseasmat
éri
as,
louv
em oSenhordet
odososAeonsequeasmat
éri
aset
udo
oquenel
ashá,
olouv
em.
35—Poi sDeusl
hessal
var
áaAl madet odasasmatér
iaseumacidadeser
ápr
epar
adanaLuze
todasasAlmasquesesal
vem habi
tar
ãonessaCidadeeaHerdar
ão.

36—AAl mad’
Aquel
esquereceber
ãoosMist
éri
oshabi
tar
ánessaRegi
ãoeAquel
esquet
enham
recebi
doMist
éri
osem seuNome,morar
ãonel
a.»

Sucedeuent ão,quandoJesushaviadit
oestaspal
avr
asaosSeusdiscí
pulos,
quet ambém lhes
disse:“Est
aéacançãodel ouv
orquePi st
isSophi
aexpr
essounoseuprimeir
oAr r
ependi¬mento,
arrependendo-sedoseupecado,reci
tandotudoaqui
l
oquelheocorr
eu.Agora,portant
o:«Oque
tenhaouv i
dospar aouvi
rqueouça»“.

Marianovamenteseapr oxi
mouedisse-Lhe:
“MeuSenhor,
o meuEspí rit
odeLuzt em ouvi
dos
eeuoiçocom omeuPoderdeLuzeoTeuEspí ri
toqueestáem mim,serenou-me.Escutapois
equeeupossaf alarem rel
açãoaoArr
ependimentoquePi
sti
sSophiaexpressou,aof al
ardo
seupecadoedet udooquel heocor
reu.OTeuPoderdeLuzpr of
eti
zouisto,anter
iormente,
atr
avésdoProfetaDavid,noSalmoSexagési
moOi tav
o:

«
1—Sal
va-
meohDeus!Poi
saságuaschegam at
éàmi
nhaAl
ma.

2—Afundo-meouestoujásubmer
sanolododoAbi
smoei
mpot
ent
e.Desci
àspr
ofundi
dades
domar, umatempestademesubmergi
u.

3—Per maneci
em chor
o,aminhagar
gant
aemudeceueosmeusol
hosent
ri
stecer
am,
esper
andopaci
ent
ementeporDeus.

4—Aquelesquemeodei
am sem motivosãomuit
osmaisqueoscabel
osdaminhacabeça;
for
tessãoosmeusi
nimi
gosquev i
olentament
emeperseguem.Exi
gem-
meaquil
oquedeles
nãotomei.

5—Deus,
Tuconhecesami
nhai
nsensat
ezeasmi
nhasf
al¬t
asnãoseTeocul
tam.

6—Queosqueem Ti esper
am,ohSenhor!SenhordosPoderes!
,nãoseenv
ergonhem por
minhacausa;queaquel
esqueTeprocur
am nãosof r
am ver
gonhaporminhacausa.OhSenhor
,
DeusdeIsrael
,DeusdosPoder
es!

7—Poi
sporTuacausasupor
tei
aver
gonha;
aver
gonhacobr
iuomeur
ost
o.

8—Conv
ert
i-
menumaest
ranhapar
aami
nhaf
amí
l
ia,
umaest
ranhapar
aosf
il
hosdami
nha
mãe.

9—Poisozel
odaTuaCasameconsumi
ueasi
njúr
iasdaquel
esqueTev
il
ipendi
am caí
ram
sobr
emim.

10—Dei
for
maàmi
nhaAl
maàpr
essaef
oi-
medev
olv
ida,
par
ami
nhar
epr
ovação.

11—Apl
i
quei
-mesi
l
íci
oseconv
ert
i-
meem pr
ovér
biopar
ael
es.

12—Osqueest
ãosent
adosàspor
tasconv
ersar
am comi
goeosquebebem v
inho,
cant
aram
per
todemi
m.

13—Por ém,
euor eicom ami
nhaAlmaaTi,ohSenhor!OtempodaTuabenevol
ênci
achegou,
ohDeus!Napleni
tudedaTuaGraça,
prest
aouvi
dos,verdadei
rament
e,àmi
nhasal¬v
ação.

14—Retir
a-medestel
odo.Quenel
enãomeaf
unde.Per
mi¬t
equesej
asal
vadaquel
esqueme
odei
am edaspr
ofundi
dadesdaságuas.
15—Quenãomeaf undenum f
luxodeáguas,
quenãomet
ragueapr
ofundi
dade,
queopoço
nãof
echeasuabocasobremim.

16—Escuta-
me,ohSenhor!Pel
aTuagr
andeMi
ser
icór
dia,
conf
ormeaabundânci
adaTua
Compai
xãoolhapar
abaixo,par
amim.

17—Nãov
iresoTeuRost
oaest
aTuaser
va,
poi
sest
ouopr
imi
da.

18—Escut
a-mepr
essur
oso,
prest
aat
ençãoàmi
nhaAl
maer
edi
me-
a.

19—Salva-
medosmeusini
migospoi
sTuconhecesami
nhadesgr
aça,
ami
nhav
ergonhaea
minhadesonr
a;t
odososmeusopr
essor
esest
ãoanteTi
.

20—Omeucor
açãosofreuadesgraçaeamisér
iaeesper
eiporal
guém quesepr
eocupasse
comi
go,
por
ém nãochegou;
espereipel
oquehavi
adeconfor
tar
-me,por
ém nãooencontr
ei.

21—Poral
i
ment
oder
am-
mef
elepar
aami
nhasededer
am¬-
mev
inagr
eabeber

22—Si
rvaasuamesadear
madi
l
hapar
ael
esedechama¬r
iz,
recompensaet
ropeço.

23—Queosf
açasi
ncl
i
narosseusdor
sosat
odoomo¬ment
o.

24—Der
ramaaTuai
ndi
gnaçãosobr
eel
es,
assi
m comoaTuai
raequeoTeuf
urorosi
nti
mide.

25—Queasuacasadecamposev
ejadest
ruí
da,
quenãohaj
amor
ador
esnosseusaposent
os.

26—Poiselesper
segui
ram aquel
eaquem Tuhav
iascas¬t
igadoeaument
aram oar
dordas
suasf
eri
das.

27—Por
queacr
escent
aram i
niqui
dadeàssuasi
niqui
dades,
quenãoent
rem naTuaJust
iça.

28—Quesej
am apagadosdol
i
vrodosv
ivent
esequenãosej
am i
nscr
it
osent
reosJust
os.

29—Souumapobrei
nfel
i
zquet
ambém t
em ocor
açãopar
ti
do.Por
ém,
asal
vaçãodoTeu
Rost
ofoi
oquemeexal
tou.

30—Louv
arei
oNomedeDeusna«
ode»eexal
tá-
lo-
einacançãodegr
aças.

31—I
stoagr
adar
ámai
saDeusqueum t
our
ojov
em i
nves¬t
indocom cor
noseunhas.

32—Queosi
nfel
i
zesvej
am i
stoeseal
egr
em;
queTepr
o¬cur
em,
ohDeus!Equeassuas
Al
masv i
vam.

33—Poi
sDeusouv
iuodesv
ent
uradoenãodespr
ezouospr
isi
onei
ros.

34—QueoCéueaTer
ral
ouv
em oSenhor
, omaret
udoqueest
econt
ém.

35—Poi
sDeussal
var
áSiãoeasci
dadesdaJudei
aser
ãoconst
ruí
daseel
eshabi
tar
ão
nel
aseasher
darão.

36—AsementedosTeusser
vosapossui
ráeaquel
esqueamem oseuNomemor
arão


Esucedeuent
ão,quandoMar
iaacaboudedi
zerest
aspa¬l
avr
asaJesus,
nomei
odosSeus
di
scí
pulos,
queLhedisse:

MeuSenhor
,est
aéasol
uçãodoMi
stér
iodoAr
rependi
ment
odePi
sti
sSophi
a“.

EquandoJesusescut
ouest
aspal
avr
asdeMar
ia,
disse-
lhe:

“Bem odi
ssest
eMari
a,abendi
ta,
apl eni
tudeoupl
eni
tudebendi
ta,
tuaquem hav
erádecant
ar-
secomoabenditaem t
odasasgerações”.

Jesusprossegui
ucom oSeudiscursoedisse:
“Pist
isSophi
acont
inuouecont
inuacant
ando
l
ouvoresnum SegundoAr
repen¬dimento,
expressando-
seassi
m:

1—LuzdeLuz
esem quem t
iveFé,
nãomedei
xesnaobs¬cur
idadeat
éaof
im dosmeusdi
as.

2—Aj
uda-
meesal
va-
meat
rav
ésdosTeusMi
stér
ios,
incl
i
naTeuouv
idopar
ami
m esal
va-
me.

3—QueopoderdaTuaLuzmesal v
eemel
eveat
éaosmai
sal
tosAeons,
poi
sTumesal
var
áse
gui
arásàal
tur
adosTeusAeons.

4—Sal v
a-me,
ohLuz!
,damãodest
epoderr
ost
odel
eãoedasmãosdasemanaçõesdodeus
Obst
inado.

5—Por
queésTu,
ohLuz!
,Aquel
eem cuj
aLuzt
ivef
éeem cuj
aLuzconf
iei
desdeopr
incí
pio.

6—Eut i
veFénel
adesdeomomentoem quemeemanouenaquel
eem queTumesmof
izest
e
queeuemanasseet
iveFénaTuaLuzdesdeopr
incí
pio.

7—Equandotiv
eFéem Ti
,osRegent
esdosAeonsri
ram-
sedemi
m, dizendo:
«El
acessouno
seuMi
stér
io»
.TuésomeuSalvadoreRedent
oreTuésomeuMist
ério,ohLuz!

8—Ami
nhabocaencheu-
sedel
ouv
ares.Queeupossaf
alardoMi
stér
iodaTuagr
andezaat
odo
omoment
o.

9—Agor aepor
tant
o,ohLuz!Nãomedei
xesnoCaosat
éaot
érmi
nodosmeusdi
as.Nãome
abandones,
ohLuz!

10—Poi st
odasasemanaçõesdoObst
inadomer et
ir
a¬ram t
odoomeuPoder-
Luzeme
der
rot
aram.El
asdesej
am ar
rebat
art
odaami nhaLuz,porcompl
etoev
igi
am omeuPoder

11—Dizem umasàsout
ras:
«ALuzabandonou-
a.Capt
u¬r
emosear
rebat
emost
odaaLuzque
nel
ahá.»

12—Por t
anto,ohLuz!Nãomedei
xes.Vi
ra-
Te,
ohLuz!Esal
va-
medasmãosdos
i
nmiser
icordi
osos.

13—Queaquelesquearrebat
am omeuPoder , caiam eset
or nem i
mpotentes.Queaquel
es
quear
rebat
am omeuPoder ¬-Luzsevej
am envolvi
dosnaescur i
dãoeafundadosna
i
mpo¬tênci
a.
Est
eéoSegundoArrependimentoqueSophi
apr onunci
oucantandolouv
oresàLuz. ”

EquandoJesusacaboudedi
zerestaspal
avr
asaosSeusdi
scí
pul
os,
per
gunt
ou-
lhes:

Compr eendei
safor
macomodi s¬cor
roconv
osco?

Pedr
oadiantou-
seedisseaJesus:“
MeuSenhor,nãoaguen¬t
aremosest
amulherpoi
sreti
ra-
nosaoportuni
dadeenãonosdeixafal
ar, anenhum denós,
jáquedi
scor
remuit
asvezes.
EJesus,r
espondendo,disseaosSeusdiscípul
os:“
Deixaiqueaquel
eem quem seagitaro
PoderdoseuEspír
it
oseadi anteefale,
paraquecompr eendaoquedigo;masagora,Pedro,
vej
oqueot euPodercompr eendeuasoluçãodoMi s¬t
ériodoArr
ependimentoquePisti
s
Sophiapr
onunci
ou.Portanto,Pedr
o,expressaagor
aai déi
adoseuAr r
epen¬diment
onomei o
dosteusi
rmãos.”

EPedr orespondeudizendoaJesus:“OhSenhor!Escuta,
poispoderi
aexpl
i
caraidéi
adoseu
Arrependi
ment o,aqualanter
ior
menteoTeuPoderpr ofet
izouatr
avésdoProf
etaDavi
dque
expressouesteAr r
ependimentonoSeptuagési
moSal mo:

1—OhDeus!MeuDeus,
em Ti
conf
iei
!Nãoper
mit
asquesej
apost
oem desgr
açapar
asempr
e.

2—Sal
va-
menaTuaVi
rt
udeel
i
vra-
me;
incl
i
naoTeuouv
idopar
ami
m esal
va-
me.

3—Sêparamim um Deusf
ort
eeum f
ir
mel
ugarondemer
efugi
ar, poi
sTuésami
nhaf
orçae
omeur
efúgi
o.

4—MeuDeus,
sal
va-
medamãodopecadoredamãodot
ransgr
essoredoí
mpi
o(Uno)
.

5—Poi
sTuésami
nhar
esi
stênci
a,ohSenhor
!Tuésami
nhaesper
ançadesdeaj
uvent
ude.

6—Euprópr
ioconfi
eiem Ti
desdeov
ent
redami
nhamãe.Tumer
eti
rast
edoseuv
ent
re.A
mi
nhar
ecordaçãoéssem¬preTu.

7—Chegueiaserum l
oucopar
amui
tos,
Tuésami
nhaaj
udaeami
nhaf
orça,
Tuésomeu
r
edent
or, ohSenhor
!

8—Ami nhabocaest
áchei
adel
ouv
ares.Queeupossal
ouv
aragl
óri
adoTeuespl
endor
dur
ant
etodoodia.

9—Nãomeexpul
sesdeTi
nosdi
asdav
elhi
ce;
seami
nhaAl
madesani
ma,
nãomeabandones.

10—Poisosmeusini
migosfal
am com mal
dadecont
rami
m eaquel
esqueesper
am pel
ami
nha
Almaaconsel
ham-
secon¬tr
aela.

11—Di zem ent


reel
es:
Deusabandonou-
o,per
sigamo-
loeapoder
emo-
nosdel
e,poi
snãohá
quem osalv
e.

12—Deus,
apr
essa-
Teaaj
udar
-me.

13—Queaquelesquecaluni
am aminhaAl
ma,sof
ram av
ergonhaesej
am dest
ruí
dos.Quea
ver
gonhaeadesgraçaenvol
vam osquepr
ocur
am omeumal.

Est
aé,
poi
s,asol
uçãodoSegundoAr
rependi
ment
oquePi
stí
sSophi
aexpr
essou.

OSal vadorrespondeuaPedr odi zendo-lhe:“Muitobem Pedro!Estaéasol uçãodoseu


Arrependiment o.Benditosejasant etodososhomensnaTer r
apor queEut er eveleiestes
Mis¬tér i
os.Amén, Amént edi go:aperfeiçoar-
te-eiem t
odaapl eni¬tudedesdeosmi stériosdo
i
nterioratéaosmi st
éri
osdoext eri
oreencher -
te-eicom oEspír
it
o, demodoqueser áschamado
«Espi¬rit
ual,Aperfei
çoadoem t odaapl enit
ude» .EAmén, Amént edi go:dar-
te-eitodosos
Mistériosdet odasasr egi
õesdomeuPai edet odasasregiõesdoPr i
meiroMi stéri
odef orma
queaquel eaquem admi tasnaTer r
a,admi ti
doser ánaLuzdaAl turaeaquel eaquem expul ses
naTer ra,expulsoserádoRei nodomeuPai noCéu.Por ém escuta,ouv eatentament et odosos
Arrependiment osquePi sti
sSophi aexpr essou.“ El
aconti
nuoueexpr essouoTer cei
r o
Ar
rependi
ment
o,di
¬zendo:

«
1—OhLuzdePoder
es!At
ende-
meesal
va-
me.

2—Queaquelesquear
rebat
am aminhaLuzcareçam del
aepermaneçam naescur
idão.Que
aquel
esquear
rebat
am omeuPoderret
ornem aoCaosesejam post
osem ver
gonha.

3—Quer et
ornem r
api
dament
eàescur
idãoaquel
esquemel
ast
imam edi
zem:
“Agor
asomos
osseusamos“ .

4—Pelocontrár
io,queaquel
esqueprocuram aLuzsere¬gozi
jem eal
vor
ocem equeaquel
es
quedesej
am oMi st
éri
odigam sempr
e:“QueoMi st
éri
osejaexalt
ado“.

5—Sal v
a-mepoi
sagora,
ohLuz!Poi scareçodami nhaLuz,aqualel
esmearrebat
aram.
Necessi
todomeuPoder, queelesmer etir
aram.Assim pois,
ohLuz!TuésomeuSal¬vadore
TuésomeuRedentor.OhLuz!Reti
ra-mepr ontamentedesteCaos.»

Esucedeuent ão,quandoJesusacaboudedizerestaspala¬vr
as,quefalouassi
m aosSeus
di
scípul
os:“EsteéoTer ceir
oArrependi
mentodePistisSophi
a.”Edisse-
lhes:“
Permitique
aqueleem quem surgiuoEspír
it
osensiti
voseadianteefaleso¬breaidéiadoArrependiment
o
quePisti
sSophi aexpressou

Eocorreuent ão,antesqueJesusacabassedef al
ar, queMarthaseadi
ant
ouecai uaosseus
pés,bei
jou-os,chorouem v ozaltaeexpressouassuaslamentaçõeseasuahumildade,
di
zendo: “
MeuSenhor ,t em piedade,t
em compaixãodemi m epermi
te-
medizerdasoluçãodo
Arr
ependiment oquePi sti
sSophi aexpr
essou”.

EJesusdeuamãoaMar thaedisse:“
Bendi
totodoaquelequesehumi
l
hapor
queel
est
erão
miser
icór
diadel
e.Agor
aepor t
anto,Mart
ha,ésbendi
ta,masprocl
amaj
áasol
uçãodai
déi
ado
Ar
rependi
mentodePisti
sSophia“.

EMartharespondeuaJesusdi zendo,nomeiodosSeusdi
scí
pul
os:“Quant
oaoAr r
ependi
ment
o
quePi
stisSophiaexpressou,
ohmeuSenhorJesus, del
eoteuPoder-
Luzprof
e¬t
izou
ant
eri
ormente,atr
avésdeDav i
d, noSalmoSexagési
moNono,di
zendo:

1—OhSenhorDeus!Apr
essa-
Teaaj
udar
-me.

2—Per
mit
equesej
am conf
undi
doseenv
ergonhadososqueper
seguem ami
nhaAl
ma.

3—Queser
eti
rem chei
osdeconf
usãoepl
enosdev
ergonhaaquel
esqueser
iem demi
m.

4—Regozij
em-seealegrem-
setodosaquel
esqueTebuscam eosqueamam aTuasal
vação,
di
gam sempre:«
Glor
ifi
cadosej
aDeus.»

5—Maseusoumiseráv
elepobr
e,ohSenhor
!Aj
uda-
me.Tuésomeupr
otect
oreami
nha
def
esa,
ohSenhor
!Nãotedemo¬res.

Estaéasol
uçãodoTer
cei
roAr
rependi
ment
oquePi
sti
sSophi
aexpr
essar
acant
andol
ouv
aresà
Alt
ura.

Ocorr
euentão,quandoJesusouv
iuMar
thadi
zerest
aspal
a¬v
ras,
quel
hedi
sse:
“Mui
tobem o
di
ssesteMartha.

EJesuspr
ossegui
uoSeudi
scur
soedi
sseaosSeusdi
scí
pu¬l
os:
“Pi
sti
sSophi
acont
inuoude
novo,noQuart
oAr r
ependi
¬ment o,
recitando-
oantesdesetervi
stoopr
imidapelasegundavez,
par
aqueopoderr ostodeleãoecom el etodasasema¬naçõesmateri
aisqueoObst i
nado
havi
aenviadoaoCaos,nãoarrebatassem todaaLuzquenelahavi
a.Eexpressoupoisoseu
Arr
ependi
ment ocomosesegue:

«1—OhLuzem quem conf


iei
!Pr
est
aouv
idosaomeuAr
rependi
ment
oedei
xaqueami
nhav
oz
chegueàTuamo¬r
ada.

2—Nãoret
ir
esdemi
m aTuaImagem-Luz,
masat
ende-
meseel
esmeopr
imem esal
va-
me
pr
ont
ament
enomomentoem queTechame.

3—Poi
sosmeusdi
assedesv
anecem comoum suspi
roeconv
ert
o-meem mat
éri
a.

4—Elesreti
rar
am-meami
nhaLuzeomeuPoderext
in¬gui
u-se.Esqueci
omeuMi
stér
ioquej
á
nãoconsumarei
.

5—Dev
idoàv
ozdomedoeaopoderdoObst
inado,
omeuPoderdesv
aneceu-
se.

6—Tor nei
-menum demóni
oàpart
equemoranamat ér
iaequecar
ecedeLuzet
ornei
-menum
f
alsoespír
it
oqueestánum cor
pomat
eri
alequecar
ecedeLuzePoder

7—Tor
nei
-menum decanosol
i
tár
ionoar

8—AsemanaçõesdoObst
inadoopr
imi
ram-
meeomeuPardi
sseasi
mesmo:

9—Em vezdaLuzquehavianel
a,el
esencheram-
nadeCaos.Devoreioaprazí
vel
daminha
pr
ópr
iamatér
iaeaan¬gústi
adaslágr
imasdamat ér
ianosmeusolhos,par
aqueaque¬l
esque
meopri
mem nãopossam t
ir
ar-
meor est
ante.

10—Tudoi
stocai
usobr
emi
m porTeumandat
o,ohLuz!EéporTuaor
dem queeuest
ouaqui
.

11—OTeumandat otr
ouxe-
meat
ébai
xoeest
ounadesci
dacomoum poderdoCaoseomeu
Poderest
ápar
ali
sadoem mi
m.

12—Por
ém Tu,
ohSenhor
!ÉsLuzEt
ernaev
isi
tasaquel
esqueest
ãoopr
imi
dospar
asempr
e.

13—Agor aeportant
o,ohLuz!SurgeebuscaomeuPodereaAl maqueest áem mi
m.ATua
ordem est
ácumpridaeoqueTudecr et
astepar
amim nasminhasafl
ições.Omeumomento
chegou,aquel
enoqualTut er
iasdepr
ocuraromeuPodereami nhaAlma.Est
eéomomento
decret
adoporTiparabuscar-
me.

14—PoisosTeusredent
oresbuscar
am oPoderqueest
ánami
nhaAl
ma,
por
queonúmer
o
est
ácomplet
oetambém paraqueasuamat ér
iasej
asal
va.

15—Eent ão,
nessemomento,t
odososRegent
esdosAeonsmat eri
aissenti
rãoot
emordaTua
LuzetodasasemanaçõesdoDéci
moTercei
roAeonmateri
alsenti
rãoot emordoMist
éri
oda
TuaLuzdemodoqueosout r
ospossam l
ogr
arapuri
fi
caçãodasual uz.

16—Poi
soSenhorbuscar
áopoderdat
uaAl
ma.El
erev
e¬l
ouoSeuMi
stér
io.

17—ParaquepossaobservaroAr
rependi
ment
odaquel
esqueest
ãonasr
egi
õesi
nfer
ior
es.El
e
nãoi
gnor
ouoseuAr r
epen¬diment
o.

18—Est
eé,
poi
s,esseMi
stér
ioquechegouasermodel
odar
açaquehav
erádenascer
.Eessa
r
açacant
arál
ouv
aresàAl
tur
a.

19—Poi
saLuzol
houpar
abai
xodaAl
tur
adaSuaLuz.Ol
har
ápar
abai
xopar
aamat
éri
atot
al.

20—Paraouvi
ral
ament
açãodaquel
esqueest
ãoagr
il
ho¬ados,
par
ali
ber
taropoderdasAl
mas,
oqual
estáat
ado.

21—DemodoquepossapôroSeuNomenaAl
maeoSeuMi
stér
ionoPoder
»”

Sucedeuent
ão,enquantoJesuspronunciavaestaspalavr
as,quelhesdisse:“
EsteéoQuar t
o
Arr
ependi
mentoquePi sti
sSophi
aexpr essara;agor
a,port
anto,dei
xaiqueaquelequeentendeu
entenda“
.Eocorreuentão,aodi
zerJesusest aspal
avras,queJoãoseadi ant
ou,ador
ouopei t
o
deJesuseLhedisse:“MeuSenhor, or dena-meepermite-medizerasoluçãodoQuarto
Arr
ependi
mentoquePi sti
sSophi
aex¬pr essou“ .

JesusdisseaJoão:“Dou-
teaor
dem eper
mit
o-t
equedi
gasasol
uçãodoAr
rependi
ment
oque
Pist
isSophiaex¬pr
essou‘
.

EJoãorespondeudizendo:“MeuSenhoreSal
vador
,quantoaest
eArrependi
mentoquePi
sti
s
Sophi
aexpressou,
oTeuPoder -
Luz,
queestev
eem David,
prof
eti
zou-
o,anter
ior
mente,
no
Sal
¬moCent ési
moPr imeir
o:

1—Senhor
,ouv
eami
nhasúpl
i
caeper
mit
equeami
nhav
ozchegueaTi
.

2—Nãodesv
iesoTeur
ostodemim;incl
inaoTeuouvi
dopar
amim nodi
aem queest
eja
opr
imi
do;
ouve-
mecom pr
on¬t
idãonodiaem quecl
ameporTi
.

3—Poi
sosmeusdi
asdesv
anecem-
secomof
umoeosmeusossosest
ãosecoscomoapedr
a.

4—Estouesgot
adocomoopast
oemeucor
açãoest
ásecopoi
sesqueci
-medecomeromeu
pão.

5—Dav
ozdosmeusl
ament
os,
osmeusossosr
asgam-
meacar
ne.

6—Souagor
acomoum pel
i
canonodeser
to.Conv
ert
i-
menum «
mochodecasa»
.

7—Passei
anoi
teem v
igí
l
ia;
conv
ert
i-
menum «
gor
ri
ão»sol
i
tár
ionot
elhado.

8—Osmeusini
migosv
il
ipendi
aram-
medur
ant
etodoodi
aeaquel
esquemehonr
avam
i
njur
iar
am-
me.

9—Poi
scomi
cinzasem v
ezdomeupãoemi
stur
eiami
nhabebi
dacom l
ágr
imas.

10—Dev
idoàTuai
raei
ndi
gnação.Poi
sTumel
evant
ast
eeder
rubast
e.

11—Osmeusdi
asdecl
i
nar
am comoumasombr
aeest
ouesgot
adocomoopast
o.

12—Por ém Tu,
ohSenhor
!Per
dur
aspar
asempr
e,assi
m comoaTual
embr
ançanager
açãode
todasasger
ações.

13—Apareceet
em pi
edadedeSi
ão,
poi
schegouodi
adeset
erpi
edadedel
a.Opr
eci
so
moment
ochegou.

14—OsTeusser
vossuspi
rar
am pel
assuaspedr
aset
erãopi
edadedoseusol
o.
15—EasNaçõest
emer
ãooNomedoSenhoreosRei
sdaTer
rat
emer
ãoaTuaSober
ani
a.

16—Poi
soSenhorconst
rui
ráSi
ãoer
evel
ar-
se-
áaSi
própr
ionaSuaSober
ani
a.

17—El
etomouem cont
aaor
açãodohumi
l
deenãodes¬pr
ezouassuassúpl
i
cas.

18—I
stoser
áregi
stadopar
aout
rager
ação,
eopov
oqueser
ácr
iadol
ouv
aráoSenhor
.

19—PorqueEl
eol
houpar
abai
xo,
daSuaSant
aAl
ti
tude.OSenhorol
houpar
abai
xo,
doCéu
sobr
eaTerr
a.

20—Par
aescut
arosl
ament
osdosacor
rent
ados,
par
ali
ber
¬tarosf
il
hosdaquel
esqueest
ão
mort
os.

21—Par
apr
ocl
amaroNomedoSenhorem Si
ãoeasuagl
ori
fi
caçãoem Jer
usal
ém.

I
sto,
Senhor
, éasol
uçãodoMi
stér
iodoAr
rependi
ment
oquePi
sti
sSophi
aexpr
essou.

Esucedeuent
ão,quandoJoãoacaboudedi
zerest
aspal
a¬v
rasaJesus,
nomei
odos
di
scí
pulos,
queJesuslherespondeu:


Bem di
toJoão,
oPur
o,quer
einar
ásnoRei
nodaLuz“
.

Jesuscont
inuouoSeudi
scur
sodi
zendoaosSeusdi
scí
pul
os:

“OcorreudenovoqueasemanaçõesdoObst inadovol
taram aopri
mi rPi
sti
sSophianoCaos,
desej
andoarrebat
ar-
lhetodaasuaLuz;
aindanãoset inhacumpr i
doomandat opar
aret
ir
á¬-
la
doCaoseai ndanãoset i
nhaor
denado,
atravésdoPr i
meiroMistéri
o,sal
vá-l
adoCaos.Assim
pois,
quandotodasasema¬naçõesmateriai
sdoObst inadoaoprimiam,Elaclamoue
ex¬pressouoseuQuintoArr
ependi
mentodizendo:

1—Luzdemi
nhasal
vação,
cant
o-Teomeul
ouv
ornaRe¬gi
ãodasAl
tur
aset
ambém noCaos.

2—Cant oaTiomeulouvorcom ohi


noquecanteinasAl
¬tur
asecom el
eTel
ouv
eiquando
est
ivenoCaos.Per
mit
e-mechegaràTuapresençaeouve,
ohLuz!
,omeu
Arr
ependi
mento.

3—Poi
someuPoderest
áchei
odeobscur
idadeeami
nhaLuzesf
umou-
senoCaos.

4—Cheguei
asercomoosRegentesdoCaosqueentr
aram nast
rev
asqueháem bai
xo.Tor
nei
-
menum cor
pomater
ial
quenãotem ni
nguém naAl
tur
aqueosalve.

5—Soutambém comoasmatér
iasaquem opoderfoiar
rebatadoesãoarroj
adasaoCaos,
mat
éri
as,
aquem Tunãosal
vast
eequeestãoabsolutamentecondenadasporTeumandato.

6—Agoraepor
tanto,puser
am-menast
rev
asdebai
xo,
naobscur
idadeeent
remat
éri
asque
est
ãomort
asecarecem depoder

7—Tuef
ect
uast
eoTeumandat
oem mi
m et
odasascoi
sasquedecr
etast
e.

8—EoTeuEspí ri
toaf
ast
ou-se,
abandonando-
me.Emaisai
nda,
porTeumandat
o,as
emanaçõesdomeuAeonnãomeaj udar
am,det
est
aram-
meeseparar
am-
sedemi m e,
ainda
assi
m,nãoestout
otal
mentedestr
uída.

9—Edi
minui
uem mi
m ami
nhaLuzecl
amei
pel
aLuzcom aLuzqueai
ndaháem mi
m eel
evei
asmãospar
aTi
.

10—Agor aepor
tant
o,ohLuz!Nãocumprir
ásoTeuman¬dat onoCaoseosmensagei
rosque
vêm deacor
docom asTuasordensnãoseelev
arãonaobscuri
dadeevi
rãoeser
ãoTeus
discí
pul
os?

11—Nãogr
it
arãooMi
stér
iodoTeuNomenoCaos?

12—Ounãopr onunci
arãot
alv
ezoTeuNomenumamat
éri
adoCaosnaqual
Tu(
Tumesmo)
nãoTepur
if
icarás?

13—MasEucant
ei-
Tel
ouv
ores,
ohLuz!EomeuAr
re¬pendi
ment
ochegar
áaTi
naAl
tur
a.

14—Dei
xaqueaLuzv
enhaat
émi
m.

15—Poisel
esarrebataram ami
nhaLuzeestouem t
ri
bu¬l
açãoporcausadaLuz,
desdeo
momentoem quefuiemanada.Equandool
heiaLuznaAlt
uraevi,
em baixo,
opoderdaLuzno
Caos,
lev
ant
ei-
meecaí .

16—OTeumandat
ovei
osobr
emi
m eost
err
oresquede¬cr
etast
epar
ami
mlev
aram-
meao
engano.

17—Erodeando-
meem gr
andequant
idade,
semel
hant
eaágua,
mant
iver
am-
sej
unt
odemi
mo
tempot
odo.

18—EporTeumandat
o,nãofi
zest
easemanaçõesdosmeuscompanhei
rosaj
udar
em-
me,
nem
omeuParsal
var
-medasminhasafl
ições.

Est
eépois,oQuint
oAr r
ependi
mentoquePist
isSophi
aexpressounoCaos,
quandot
odasas
emanaçõesmateri
aisdoObsti
nadocont
inuav
am aopri
mi-
la.”

QuandoJesusdi
sseestaspalav
rasaosSeusdiscípulos,
pros¬seguiu:“
Quem t
enhaouvi
dos
par
aouvir
, queoiçaeaqueleem quem oEspí
rit
oar dequeseapr oximeedigaasol
uçãoda
i
déiadoQuint
oArrependi
mentodePist
isSophi
a”.

EquandoJesusacaboudedi zerestaspal avras,Fi


li
peadian¬tou-se,l
ev antouepoi souol i
vro
quelev avanasmãos—poi séoEscr i
badet odososdiscursoseact ospr aticadosporJesus,
aproximou- seedisse:“MeuSenhor ,segur ament enãofoisóami m queencar r
egastedeocupar
-sedoMundoedeescr evert
odososdi scursosquepr onunciaremoseoquef aremost odos
nóse, todav i
a,Tunãomef i
zesteviraqui paradizerasoluçãodosMi stériosdoAr rependimento
dePi sti
sSophi amas, cons¬t
antement e,omeuEspí ri
tomeabr asaconst rangendo-mea
adiantar-
meaqui edizerasoluçãodoAr rependimentodePi sti
sSophi amasnãot enhopodido
fazê-l
opor quesouoEscr i
badet odososdi scursos.

Esucedeuent ão,quandoJesusescutouFi l
i
pe,quelhedis¬se: “
EscutaFil
ipe,bendit
o,com
quem f al
o:éstu,
ToméeMa¬t eusaquem oPr i
meir
oMi stéri
omandaescr evertodosos
discursosqueEudi r
eietudooquef areietodasascoisasquev erei
s.Mas,quantoat i
,o
númer odediscursosqueescrevestenãoestáaindacompl eto.Quandoest i
ver,vi
ráse
proclamarásoquet eagrade.Agoraepor t
anto,v
ósost rêsterei
sdeescr evertodosos
discursosquedir
ei (
todasascoisasquef ar
ei)equevereis,afim dequepossai sser
testemunhasdet odasascoisasdoRei nodosCéus“ .

QuandoJesusconcl
uiu,di
sseaosSeusdi
scí
pul
os:“
Oquetenhaouvi
dosparaouv irqueoi
ça“.
Mariadenovoseadi
antouedandounspassospar
aocen¬tr
oondeestavam reunidoscol
ocou-
sejunt
odeFili
peedisseaJesus:“
MeuSenhor,
aLuzqueestáem mi
mt em ouvidoseeuestou
prontaaescutaromeuPoderpor
quecompr
eendiapal
a¬v
raquepronunci
aste.Agorapoi
s,
meuSenhor ,escut
aomeusincer
odi
scur
so,Tuquenosdi
ssest
e:«
Oquet enhaouv i
dospara
ouvirqueoi
ça» .

Comodi ssest
eaFi l
ipe:«Éstu,ToméeMat eusaquem oPr i
mei roMist
éri
omandaescrever
todososdiscursosdoRei nodaLuzesertestemunhas»
, escutaentãoequeeuproclamea
soluçãodessaspalavras.SãoasqueoTeupoderdeLuzpr ofet
i¬zouanter
ior
mente,
atrav
ésde
Moi sés:
«Todooassunt oestabe¬l
ecer
-se-
ámedianteTrêsTest emunhas».

AsTr
êsTest
emunhassãoFi
l
ipe,
ToméeMat
eus.

Eocor r
euent ãoqueJesus, aoescutarest aspalav
r as,disse:
“Bem falaste,Maria.Estaéa
soluçãodaspal avr
as.Agoraepor tant
o,v em tuFil
ipeepr ocl
amaasol uçãodoQui nt
o
ArrependimentodePistisSophia;depoi
st omar ásassent oeescreverásosdi scur sosqueEu
pronunciareiat
équeocor respondentenúmer odepal avrasqueterásdees¬cr eversobreo
ReinodaLuzest ej
acompleto.Depoisvirásepr oclamar ásoqueot euEspírit
oent enda.Mas
agoraprocl amaasoluçãodoQui ntoArrependiment odePi st
isSophia.

EFil
iperespondeuaJesusdi
zendo:“MeuSenhor, escutaami nhasol
uçãodoseu
Arr
ependimento.OTeuPoderprofet
izouant
eri
ormente,em r
elaçãoaele,
atr
avésdeDav
idno
seuSalmoOct ogési
moSéti
mo,dizendo:

1—Senhor
,Deusdami
nhasal
vação,
diaenoi
teTechamei
.

2—Dei
xa-
mechor
arant
eTi
;pr
est
aouv
idosàmi
nhasúpl
i
¬ca,
ohSenhor
!

3—Poi
sami
nhaAl
maest
áchei
ademal
dadeef
uiar
ras¬t
adopar
aomundoi
nfer
ior

4—Encont
ro-
meent
reaquel
esquebai
xar
am àf
ossa;
soucomoum homem quenãot
em quem
oaj
ude.

5—Osli
vresentr
eosmortossãocomoosassassi
nadosquesãoar
roj
adosparal
ongee
dor
mem nastumbas,
aquem Tunãorecor
dasmaisesãodest
ruí
dospormeiodasTuasmãos.

6—Puser
am-
menumaf
ossai
nfer
ior
,naobscur
idadeenassombr
asdamor
te.

7—ATuai
raapagou-
seeosTeuscui
dadoschegar
am at
émi
m.(
Sel
ah)
.

8—Tuaf astast
edemim osmeusamigoseelest
ornar
am-
meabomi
náv
elaosseusol
hos.
Abandonar
am- meeeunaopossosai
rdaqui
.

9—Aminhav
ist
aobscur
eceu-
senami
nhami
sér
ia;
chamei
-Te,
ohSenhor
!,t
odoodi
ael
evant
ei
par
aTi
osmeusbraços.

10—Acasonãof
arásmar
avi
l
hascom osmor
tos?Acasoosmédi
cosnãosel
evant
am eTe
conf
essam?

11—Acasonãopr
ocl
amar
ãooTeuNomenast
umbas?

12—EaTuaVi
rt
udenumat
err
aqueesquecest
e?

13—Maseuchamei
-Te,
ohSenhor
!Eami
nhaor
açãoal
¬cançar
-Te-
ápel
amanhã.

14—Nãor
eti
resdemi
m oTeuol
har
.
15—Poi
ssoumiser
ávelesof
rodesdeami
nhaj
uvent
ude.Equandomeexal
toami
m mesmo,
humi
l
ho-
meelev
anto-me.

16—OsTeusdesgost
oschegar
am ami
m eosTeust
err
oresl
evar
am-
meaoengano.

17—Rodear
am-
mecomoaágua.Tor
nar
am-
mepr
isi
onei
rodur
ant
etodoodi
a.

18—Af
ast
ast
edemi
m osmeuscompanhei
roseasmi
nhasami
zadesdami
nhami
sér
ia.

Estaé,poi
s,asol
uçãorel
ati
vaaoMist
éri
odoQuint
oAr
¬rependi
ment
oquePi
sti
sSophi
a
pronunci
ouquandoest
eveopri
¬midanoCaos.

Eentão,aoouvir
,Jesus,aspalavr
asdeFi li
pe,di
sse:“Bem fal
asteFil
i
pe,Bem-Amado.Agorae
por
tanto,v
em, sent
a-teeescreveat uapartedosdiscursosqueEupr onunci
arei
,det
odasas
coi
sasquef ar
eiedet udooquev ejas”.Segui
dament e,
Fili
pesentou-
seeescr ev
eu.

Depoi
s,Jesuscont
inuouoSeudiscur
soedisseaosSeusdi
scípul
os:
“ Ent
ãoPi
stisSophi
a
chamouaLuz,aqual per
doouoseupecadodeabandonarasuaRegiãoedesceràobscuri
dade.
Eelapr
oferi
uoseuSext oArr
ependi
mento,
dizendo:

1—Cant
ei-
TeLouv
ores,
ohLuz!Naobscur
idadequeem bai
xohá.

2—Escut
aomeuAr
rependi
ment
oequeaTuaLuzat
endaami
nhasúpl
i
ca.

3—OhLuz!Sepensasnomeupecadonãoser
eicapazdeest
arf
rent
eaTi
eTume
abandonar
ás.

4—Por
ém Tu,
ohLuz!ÉsomeuSal
vador
, poi
spel
aLuzdoTeuNomet
iveFéem Ti
,ohLuz!

5—EomeuPodert eveFénoTeuMist
éri
o.Eai
ndamai
s,omeuPoderconfiounaLuzquando
seencont
rav
aent
reaque¬l
esdasAl
tur
aseconfi
oun‘
Elaquandoseencont
ravanoCaosde
bai
xo.

6—Deixaquetodosospoder
esqueháem mi m conf
iem naLuz,
agor
a,quandoest
ouna
obscur
idadedebai
xoequepos¬sam conf
iardenovonaLuzsechegam àRegiãodaAl
tur
a.

7—Por queEl
a(aLuz)équem t
evecompai
xãodenósenosgui
ou.Um gr
andeMi
stér
iode
sal
vaçãohán‘El
a.

8—EElalevar
átodosospoderesparafor
adoCaosdev
idoàmi
nhat
ransgr
essão,
poi
sdei
xei
a
minhaRegi
ãoev i
m par
abaixo,aoCaos.

Agor
aepor
tant
o,per
mit
a-secompr
eenderàquel
ecuj
ament
esej
aexal
tada.

Esucedeuent ãoqueJesus,
aoter
mi narestaspalav
ras,
dis¬seaosSeusdi scí
pulos:
“Compr eendei
saformaem quedi
scorroconv osco?
”Andréapr oxi
mou-seedisse:“MeuSenhor
,
em re¬laçãocom asol
uçãodoSextoArrependimentodePi st
isSophi
a,TeuPoderdeLuz
prof
etizou,ant
eri
orment
e,at
rav
ésdeDav i
d,noSalmoCent ési
moVi gési
moNono, di
zendo:

1—Desdeomai
spr
ofundo,
clamei
porTi
,oh Senhor
!

2—Escut
aami
nhav
oz;
dei
xaqueosTeusouv
idosest
ejam at
ent
osàv
ozdami
nhasúpl
i
ca.

3—Seconser
vasal
embr
ançadasmi
nhasi
niqui
dades,
ohSenhor
!Quem ser
ácapazdepassar
aPr
ova?
4—Poi
soper
dãoest
ánasTuasmãoseporTeuNomeesper
eiporTi
,ohSenhor
!

5—Ami
nhaAl
maesper
ouaTuapal
avr
a.

6—Ami nhaAl
maesperounoSenhor
, desdeamanhãat
éànoi
te.Dei
xaqueI
srael
esper
eno
Senhordesdeamanhãatéànoi
te.

7- Por
queaGr
açaest
ájunt
odoSenhorecom El
eégr
andeaRedenção.

8—El
esal
var
áIsr
ael
det
odasassuasi
niqui
dades.

EJesusdi sse: “Bem fal aste,Andr ébendi t


o.Estaéasol u¬çãodoseuAr rependiment o.Amén,
Amént edigo, aperfeiçoar ¬-te-einosMi stéri
osdaLuzeem t odososConheci mentos, desdeos
Interioresdosi nteri
oresat éaosExt erioresdosext eri
or es,desdeoI nefávelparabai xoatéàs
trevasdast r
evas, desdeaLuzdasLuzesat éà. .
.damat éri
a,desdet odososdeusesat éaos
demóni os, desdet odosossenhor esat éaosdecanos, desdet odasasaut ori
dadesat éaos
servidor es,desdeaCr iaçãodoHomem at éàsbest assel v
agens, dogadoedosr épteis,afi
m de
quesej aschamado« Per feit
o» ,aper
feiçoadoem t odaapl enit
ude.Amén, Amént edigo:na
Regi ãoem queest arei noRei nodeMeuPai ,também est aráscomi go.EquandooNú¬mer o
Per f
ei t
oest ivercompl eto, quandoamescl aestiverdi s¬solvi
dadar -
te-eiordem par aquet r
agas
todososdeusest i
ranosquenãoent regaram apur if
icaçãodasual uzeor denareiaoSábi oFogo,
sobr eoqual passao« Per feito»,par
adev oraressest iranosat équeent reguem aúl tima
pur i
ficaçãodasual uz.”

EquandoJesusacaboudeprofer
irest
aspal
avr
as,
disseaosSeusdi
scí
pul
os:
“Compr
eendei
sa
manei
racomof al
ocon¬vosco?

EMar iadisse:“
Sim meuSenhor , compr eendooquemen¬ci onast
e.Relativament eàsTuas
palavr
as, di
sseste:Com aintei
radi
ssoluçãodaMescl atomar ásoTeuassent onumaLuz- Poder
eosTeusdi scí
pulos,ousejatodosnós,sentar
-nos-emosàTuadi r
eit
aej ulgarásosdeuses
ti
ranosquenãor enunci
aram àpurif
icaçãodasual uzeoSábi oFogoconsumi -
los-
áatéque
renunciem àúlti
mal uzquepossuem; sobreist
o,aTuaLuz¬- Poderprofeti
zou, anteri
orment
e,
atrav
ésdeDav i
d, noseuSalmoOct ogésimoPrimeiro,di
zendo:«Deussent ar-se-ána
Assembl éia(Si
nagoga)dosDeusesej ul
gá-l
os-á».

EJesusdi
sse:
“Bem f
alast
e,Mar
ia”
.

EJesuscont i
nuouoSeudi scursodizendoaosSeusdi scípu¬l
os:“Sucedeu, quandoPi sti
s
SophiaexpressouoseuSext oArre¬pendimentopar aoper dãodasuat r ansgressão,quede
nov osevir
oupar aaAlturaafim desaberseosseuspecadosl hehaviam si doperdoadosese
seriaconduzi
dapar aforadoCaos.Por ém, pormandat odoPr imeiroMi stéri
o,nãof oi,
todav
ia,
escutadadeformaaqueoseupecadol hefosseper doadoef osseconduzi dapar aforadoCaos.
Aov olt
ar-
separ aaLuzdemodoav er
if
icarseoseuAr rependimentoeraacei te,vi
ut odosos
RegentesdosDozeAeonsr i
ndo-sedelaer egozi
jando-sepornãot ersidoacei teoseu
Arrependi
ment o.Aoverqueser i
am dela,f
icoutãodor idaqueclamouàAl t
ura,num Sét i
mo
Arrependi
ment o,di
¬zendo:

«
1—OhLuz!El
evei
omeuPoderpar
aTi
,ami
nhaLuz.

2—Em Titi
veFé.Nãopermit
asqueseriam demim,nãodei
xesqueosRegent
esdosDoze
Aeons,
quemeodeiam,seregozi
j
em porminhacausa.

3—Poistodoaquel
equetenhaFéem Ti
nãoser
áenver
¬gonhado.Queosquearr
ebataram o
meuPoderper
maneçam nastr
evasequedi
ssonãoobt
enham prov
eit
o,masqueestelhesseja
r
eti
rado.

4—OhLuz!Most r
a-meosTeusmodosenel
esser
eisal
va;
most
ra-
meosTeuscami
nhospel
os
quai
sser
eir
eti
radadest
eCaos.

5—Egui
a-menaTuaLuzedei
xa-
mesaber
,ohLuz!
,queTuésomeuSal
vador
.Em Ti
conf
io
t
odoot
empo.

6—Apr
essa-
Teasal
var
-me,
ohLuz!QueaTuaGr
açaper
¬dur
epar
asempr
e.

7—Quantoàtransgr
essãoquecomet
idesdeopri
ncí
pio,
naminhai
gnor
ânci
a,nãoalev
esem
cont
a,ohLuz!
,massalva-
meatrav
ésdoTeugrandeMist
éri
odoPer
dãodospecadosdevi
doà
TuaBondade,
ohLuz!

8—Poisboaesincer
aéaLuzeporEl
ameser
ádadaaf
ormadesersal
vadami
nha
t
ransgr
essão.

9—Equant oaosmeusPoderesquefor
am diminuí
dospormedodasemanaçõesmater
iai
sdo
Obsti
nado,
ret
ir
á-l
os-
ápou¬codepoisdoTeumandat oemost
rar
áem mim essesPoder
esque
for
am dimi
nuí
dosdevi
doaoímpio,noseuconheciment
o.

10—Poi st
odososConheci
ment
osdaLuzsãomeiosdeSal
vaçãoeMi
stér
iospar
atodoaquel
e
quebuscaasRegi
õesdasuaHer
ançaedosseusMist
éri
os.

11—Pel
oMi
stér
iodoTeuNome,
ohLuz!Per
doaami
nhat
ransgr
essãoqueégr
ande.

12—At
odoaquel
equeconf
ienaLuz,
Eladar
áoMi
stér
ioadequado.

13—EasuaAl
mahabi
tar
ánasr
egi
õesdaLuzeHer
dar
áseuPoder
,oTesour
odaLuz.

14—ALuzdáFor çaat
odososquetêm Fén‘El
aeoNomedoSeuMi st
éri
opert
enceaosquen

Elaconf
iam.EEstamost
rar
¬-l
hes-
áaRegiãodaHer
ançaqueest
ánoTesour
odaLuz.

15—Maseusempr
eti
veFénaLuz,
poi
sEl
ali
ber
tar
áosmeuspésdasat
adur
asdast
rev
as.

16—At
ende-
me,
ohLuz!Esal
va-
mepoi
snoCaosmef
oir
eti
radoomeuNome.

17—Dev i
doatodasasemanações,asmi
nhasaf
li
çõeseaminhapossessãoforam
mult
ipl
i
cadasexcessi
vament
e.Salv
a-medomeupecadoedestaobscur
idade.

18—Vêomeupesareami
nhaangúst
iaeper
doaomeupecado.

19—Vi
giaosRegent
esdosDozeAeonsque,
porci
úmes,
medet
est
am.

20—Cui
dadomeuPoder
, sal
va-
meenãomedei
xesper
¬manecernast
rev
as,
poi
sti
veFéem
Ti
.

21—El
esr
ir
am-
sedomeuPoderport
ert
idoFéem Ti
,ohLuz!

22—Agoraeportant
o,ohLuz!Sal
vaosmeusPoder
esdasemanaçõesdoObst
inado,
porcuj
a
cul
paest
ouangus¬ti
ada.»

Agor
apoi
s,osensat
oqueosej
a.”

QuandoJesusdi
ssei
stoaosSeusdi
scí
pul
os,
Toméapr
o¬xi
mou-
sed’
Eleedi
sse:
“MeuSenhor
eusousensat o,com¬pletamentesensatoeomeuEspí r
it
oestápronto.Regozij
a-
-me, em ext
remo,oquenosr evelast
e.Cert
ament eatéagorat
enhosidopaci ent
ecom osmeus
i
rmãos, paranãoTeirri
tardei
xeiquev i
essem atéTiedessem asuasol uçãoacada
ArrependimentodePist
isSophia.Agoraepor t
anto,meuSenhor, eudi rei
que,notocant

soluçãodoSex toArr
epen¬diment odePist
isSophia,aTuaLuz-Poderprofeti
zoujá,
atr
avésdo
profetaDavid,
noseuSal moVigésimoQuar to,
talcomosesegue:

«
1—OhSenhor
!Par
aTi
elev
eimi
nhaAl
ma,
ohDeus!

2—Abandonei
-meaTi
.Nãoper
mit
asquesej
apost
oem v
ergonhaequeosmeusi
nimi
gosse
r
iam demi
m.

3—Poistodoaquelequeem Ti
esperanãoseráexpostoàignomí
nia.Dei
xaquesej
am post
os
em v
ergonhaaquel
esquecometem i
njust
içassem causaal
guma.

4—OhSenhor
!Most
ra-
measTuasr
otaseensi
na-
meosTeuscami
nhos.

5—Conduz-mepeloCaminhodaTuaVer
dadeeensi
na-
me,
poi
sésomeuDeuseomeu
Sal
vadoreem Ti
esper
areit
ododi
a.

6—Recor
daoTeuper
dão,
ohSenhor
!Eosf
avor
esdaTuaGr
aça,
poi
svêm daEt
erni
dade.

7—Masnãor ecordesospecadosdami nhaj


uvent
udeeosdaminhai
gnor
ânci
a.Recor
da-
me
segundoapl
eni
tudedaTuaMi ser
icór
diadevi
doàTuaBondade,
ohSenhor
!

8—OSenhoréBondosoeSi
ncer
oepori
ssoensi
nar
á,aospecador
es,
oCami
nho.

9—El
egui
aráosmansosdecor
açãonoJuí
zoeensi
nar
á,aosbondosos,
oCami
nho.

10—TodososaminhosdoSenhorsãoGr
açaeVer
dadepar
aaquel
esquebuscam asua
Vi
rt
udeeosseusTestemu¬nhos.

11—Pel
aMi
ser
icór
diadoTeuNome,
ohSenhor
!Per
doaomeupecadopoi
séext
remament
e
gr
ande.

12—Quem t
emeoSenhor
?El
erest
abel
ecer
áasLei
sdeacor
docom asuaVont
ade.

13—AsuaAl
maper
manecer
ánobem easuasement
eher
¬dar
áaTer
ra.

14—OSenhoréaFor çadequem Ot
emeeoSeuNomeaest
esper
tencepar
adar
-l
hesa
conheceraSuaVont
ade.

15—Osmeusol
hosel
evam-
sesempr
epar
aoSenhor
, poi
sEl
eret
ir
aráosmeuspésda
ar
madi
l
ha.

16—Ol
ha-
meedá-
meaTuaGr
açapoi
ssouum pár
ia,
um mi
ser
ável
.

17—Asaf
li
çõesdomeucor
açãoaument
aram.Ret
ir
a-medasmi
nhasmi
sér
ias.

18—Vêami
nhahumi
l
haçãoeami
nhami
sér
iaeper
doat
odososmeuspecados.

19—Ol
hapar
aosmeusi
nimi
gos,
comoaument
aram ecomomeodei
am,
com ódi
oinj
ust
o.

20—Pr
eser
vaami
nhaAl
maesal
va-
me.Nãodei
xesquesej
apost
oem v
ergonhapoi
sem Ti
esper
ei.

21—Osi
mpl
esev
erdadei
roem mi
m est
ãor
euni
doseem Ti
esper
ei,
ohSenhor
!

22—OhDeus!ConduzI
srael
par
alongedet
odasassuasaf
li
ções.

QuandoJesusescut ouaspal avrasdeTomé, di


sse-
lhe:“Bem esagazmentefal
asteTomé.Est a
éasol uçãodoSétimoAr r
e¬pendi mentodePisti
sSophia.Amén,Amént edigo,todasas
geraçõesdoMundot el
ouv arãonaTerrapoisterev
eleii
stoquerecebestedoMeuEspí ri
toete
tornastecompreensi
vo,espi¬ri
tualeentendesoquedigo.Daquiparadiant
e,encher-t
e-ei
plenamentedaLuzedoPoderdoEspí ri
toparaquedesdeagor apossascompr eendertudo
aquiloqueteseráditoequet erásdeverDentroem poucofalar
-t
e-eidaAlt
ura,foradointer
iore
dentrodoexter
ior”.

Jesuspr
ossegui
uoSeudi
scur
so,
dizendoaosSeusdi
scí
¬pul
os:

“Sucedeuent ão,quandoPi stísSophi aexpr essounoCaososeuSét imoAr r


ependi mento, queo
Mandat oatravésdoPr i
mei ¬roMi stérioaindanãot i
nhachegadopar asalvá-l
aeconduzi -l
apar a
foradoCaos.Cont udo, Eu,senti
ndocompai xão,con¬duzi -
asem mandat oalgum auma
espaçosar egiãodoCaos.Equandoasemanaçõesmat eri
aisdoObst inadov i
ram queel at i
nha
sidolevadaaessar egião,deixaram deaf l
igi-l
acom t antaintensi
dadepoi spensar am que
também ser i
al evadapar aforadoCaos.Enquant oistosucedi a,Pi
st i
sSophi aignor avaquem a
hav i
aajudado; nãomer econhecendoabsol utament e,conti¬nuoueper si
sti
ucant andol ouvores
àLuzdoTesour oquet inhavistoenaqual hav iati
doFé.Pensouqueer aEla(aLuz)quem a
ti
nhaaj udado;essaLuz, aquem cant avaosseusl ouv oresacredit
andoqueer ar ealment eaLuz.
Mascomov erdadeira¬ment eelat i
nhat idoFénaLuzquer ealment eper t
enciaaoTesour o,seri
a
l
ev adaparaf oradoCaoseoseuAr rependi ¬ment oser -
lhe-
íaaceite.Nãoobst ant e,oMandat o
doPr imeir
oMi st
érionãoset i
nhaai ndar ealizado,paraqueoseuAr repen¬diment ofosseacei t
e.

Escut
aiagor
a,quehei
-decont
ar-
vost
odasascoi
sasqueacont
ecer
am aPi
sti
sSophi
a.”

“Sucedeuentão,quandoaconduzi aumar egi


ãodoCaosr el
at i
vamenteespaçosa,queas
emanaçõesdoObst i
nadoces¬saram porcomplet
odeaopr imi r
, acr
editandoquehav i
adeser
conduzidacompletamenteparaforadoCaos.Eocor r
euque, quandoasemanaçõesdo
Obstinadosederam contaquePisti
sSophianãotinhasi
dol evadaparaforadoCaos, v
oltar
am
todasaoprimi-l
aviolent
amente.Foipori
ssoqueelaexpressouoseuOi tavoArrependi
ment o
porquenãocessav am deafl
i
gi-l
a,opri
¬mindo-
aaomáxi mo.Eent ãoexpressouoseu
Arrependi
mento,dizendo:

1—Em Ti,
ohLuz!Conf
iei
.Nãomedei
xesnoCaos,
gui
a-meesal
va-
medeacor
docom aTua
Gnose.

2—At
ende-
meesal
va-
me.SêomeuSal
vador
, ohLuz!Sal
¬va-
meeconduz
-meat
éàTuaLuz.

3—Poi
sTuésomeuSal
vadoremel
evar
ásat
éTi
.Pel
oMi
stér
iodoTeuNomegui
a-meedá-
meoTeuMi
stér
io.

4—Tumesal
varásdest
epoderr
ost
odel
eãoqueel
espuser
am comoci
l
adapar
ami
m,poi
sTu
ésomeuSal
vador
.

5—EnasTuasmãoscol
ocar
eiapur
if
icaçãodami
nhaLuz.Tumesal
vast
e,ohLuz!Deacor
do
com aTuaGnose.

6—Tumet ornastei
racundacom aquel
esquemev
igi
am enãoser
ãocapazesdemer
eterpor
compl
etopoi
stiveFénami nhaLuz.
7—Regozij
ar-
me-
eiecantar
-Te-
eil
ouv
orespel
acompaixãoquetenst
idoepormehaver
es
escut
adoesal
vodaangústi
aem quemeencontr
ava.ETuporásomeuPoderfor
aeli
vredo
Caos.

8—Nãomedeixast
enasmãosdopoderr
ost
odel
eãomasgui
ast
e-meaumar
egi
ãoquenão
est
áat
ri
bul
ada.

QuandoJesusterminou,disseaosSeusdi scí
pulos:“
Suce¬deuentãoque,quandoopoderrost
o
deleãovi
uquePistisSophi anãoti
nhasidogui adaparafor
adoCaos, v
oltoucom todasas
outr
asemanaçõesmat eriaisdoObsti
nadoe, todaselas,
oprimi
ram novamentePisti
sSophi
a.E
ocorr
euentãoque,aosent i
r-seopr
imi
da, gri
tounoseupr ópr
ioArr
ependimento:

«9—Tem pi
edadedemi
m,ohLuz!Poi
sopri
mem-menov a¬mente.Dev
idoaoTeuMandat
o,a
Luzem mi
m,omeuPodereomeuEntendi
ment
oficam cont
urbados.

10—OmeuPodercomeçouadesvanecer
-seenquant
omeencont r
onest
asafl
ições,assi
m
comoonúmerodomeutempoenquantopermaneçonoCaos.AminhaLuzdi
mi nui
u,poisel
es
arr
ebat
aram-
meomeuPoderetodasasforçasem mim seagi
tam.

11—Tor nei-
meimpotent
enapresençadetodososRegen¬tesdosAeonsquemeodei
am ena
presençadasVi
nteeQuatroemanaçõesem cuj
aRegiãoesti
ve.Eomeuirmão,
omeu« Par
»,
tevemedodeajudar
-medev i
doàquil
oem quefuicol
ocada.

12—EtodososRegentesdaAltur
ameconsi
der
aram ma¬t
éri
asem Luz.Tor
nei
-menum poder
mat
eri
alabandonadopel
osRegentes.

13—Et odososquemoram nosAeonsdisser


am: El
acon¬ver
teu-
senoCaos.Edesdeent
ão
todasasfor
çasí
mpiasmerodearam pr
opondo-sear
rebat
araLuzqueháem mim.

14—Maseuconf
iei
em Ti
,ohLuz!Edi
sse:
ÉsomeuSal
¬vador
.

15—EomeuMandat o,quedecr
etast
epar
amim,estánasTuasmãos.Sal
va-
medasmãosdas
emanaçõesdoObst
inadoquemeopr i
mem eper
seguem.

16—Env
ia-
meaTuaLuzpoi
sapar
eçosem v
alorant
eTi
.Sal
va-
mesegundoaTuacompai
xão.

17—Nãomedesdenhes,poi
sTecanteil
ouvor
es.DeixaqueCaoscubr
aasemanaçõesdo
Obst
inadoef
azcom quesej
am l
evadaspar
abaixo,
paraastrev
as.

18—Queassuasbocasemudeçam,essasbocasquecom manhamedevor
ari
am equedi
ri
am:
“Ret
ir
emos-
lhet
odaasuaLuz“
,nãoobstant
eeunãol hest
erf
eit
omal.»

QuandoJesusacaboudef
ala,
Mat
eusadi
ant
ou-
seedi
sse:

“MeuSenhor, oTeuEspíri
toagi
tou-
seem mim eaTuaLuzmet ornousábi
oparaprocl
amar
est
eOitavoArrependi
mentodePist
isSophi
a,poisoTeuPoderpr
ofeti
zousobr
eisso
ant
eri
or¬mente,atr
avésdeDavi
d,noSalmoTrigési
mo,di
zendo:

«1—Em Ti
,ohSenhor!Confi
ei.
Per
mit
equejamaissejaexpost
oài
gnomí
nia.Sal
va-
mese¬gundoaTuaj
ust
iça.

2—Incl
inaoTeuouvi
doparami
m.Sal
va-
mepr
ont
amen¬t
e.Sêpar
ami
m um Deuspr
otect
ore
umafor
tal
ezadesal
¬vação.
3—Poi
sTuésomeusust
ent
oeomeur
efúgi
o.PorTeuNomemegui
arásemeal
i
ment
arás.

4—ETumer eti
rar
ásdest
aredequeel
es,
secr
etament
e,est
ender
am par
ami
m,poi
sésa
mi
nhapr
otecção.

5—NasTuasmãospor
eiomeuEspí
ri
to.Tumer
edí
mist
e,ohSenhor
!DeusdaVer
dade.

6—Tuabor
recest
e-Tecom aquel
esquesepr
endem àv
ai¬dade,
maseuconf
iei
.

7—Eregozi
j
ar-me-ei
nomeuSenhoreal
egr
ar-
me-ei
naSuaGr aça.Poi
sTuv
ist
eami
nha
humi
l
dadeel i
ber
tasteami
nhaAl
madassuasnecessi
dades.

8—Enãomear
roj
ast
enasmãosdosmeusi
nimi
gos,
ergues¬t
e-menum espaçoaber
to.

9—Sêbondosocomi
go,ohSenhor
!Poi
svej
o-meat
ormen¬t
ado;
osmeusol
hosper
tur
bam-
se
dei
ra,
bem comoaminhaAl
maeomeucor po.

10—Gast aram-semal
osmeusanosnatr
ist
ezaeaminhavi
daper
de-
seem suspi
ros.Omeu
Poderdebil
i
ta-senami
sér
iaeosmeusossosest
ãosepar
ados.

11—Cheguei
asermoti
voder
isopar
atodososmeusini
¬migosesemelhantes.
Conv
ert
i-
menum pr
obl
emapar
aosmeusami goseaquel
esquemev eem afastam-
sedemi
m.

12—Permaneçoesqueci
donosseuscor
açõest
alcomoum cadáv
erecheguei
asercomoum
bar
coem r
uína.

13—Poi sescut
eiat
roçademuit
osquemer
odei
am eque,
agr
upando-
secont
rami
m,se
aconsel
ham par
aarr
ebatarami
nhaAl
ma.

14—Maseuconf
iei
em Ti
,ohSenhor
!Edi
sse:
TuésomeuDeus.

15—OmeudestinoestánasTuasmãos.Sal
va-
medasmãosdosmeusi
nimi
gosel
i
vra-
medos
meusper
segui
dores.

16—Rev
elaoTeur
ost
oaoTeuser
voel
i
ber
ta-
mesegundoaTuaGr
aça,
ohSenhor
!

17—Nãopermitasquesejapostoem v
ergonhapoi
sporTi
chamei
.Dei
xaqueosí
mpi
ossej
am
post
osem v
ergonhaelanadosaoinf
erno.

18—Queosl ábi
osdoshi
pócri
tasemudeçam,
lábi
osesses,
quef
alam i
niquament
econt
rao
j
ustocom sober
baeescár
nio.

QuandoJesusescutouestaspal avr
asdisse:“
Bem di
toMateus.Agoraeport
anto,
Amént edi
go:
quandooNúmer oPerfei
toesti
v ercompletoetermi
nadooUniverso,
EutomareiMeuassento
noTesourodaLuzev óssentar-vos-ei
snosDozePoderes-
Luzatéquetenhamosrestaur
ado
todasasordensdosDozeSal vadores,naRegi
ãodasHerançasdecadaum deles“.Eao
termi
nari
sto,di
sse:“
Compr eendeisoquev osdigo?”

Mari
aadiant
ou-
sedizendo:
“OhSenhor
!Com r
espei
toaest
amat
éri
a,Tudi
ssest
e-nos,
tempos
at
rás,
algosemel
hante:

«Esperástei
scomi
gonastri
bulaçõeseEul
egar
-vos-
eium Rei
nocomoMeuPai Melegoue
podereiscomerebeberàminhamesanoMeuRei noesentar
-vos-
eisem DozeTr
onose
j
ulgarei
sasDozeTribosdeI
srael.»“
EEl
erespondeu:
“Bem di
toMar
ia“
.

Jesuscont
inuouafal
araosSeusdi
scí
pul
os:“Esucedeuentão,
quandoasemanaçõesdo
Obsti
nadooprimi
am Pi
sti
sSophi
anoCaos,queelaexpressouoseuNonoArr
ependi
mento,
comosesegue:

1—OhLuz!Aniqui
laquem ar
rebat
ouomeuPoderear
re¬bat
aopoderdaquel
esque
ar
rebat
aram omeu.

2—Poi
seusouoTeuPodereaTuaLuz.Vem esal
va-
me.

3—Deixaqueast
rev
asenv
olv
am osmeusopr
essor
es.Di
zaomeuPoder
:EusouAquel
eque
há-
desal
var
-t
e.

4—Quet odosaquel
esquear
rebatam t
otal
menteaminhaLuzsevej
am pri
vadosdepoder
.Que
sej
am envi
adosaoCaosesetornem i
mpotent
es;si
m,essesquear
rebat
am tot
alment
eami nha
Luz.

5—Queoseupoderset
ornepóeque«
Jeú»
,ot
euAnj
o,osani
qui
l
e.

6—Ese, por
vent
ura,
chegassem àAl
tur
a,queaobscur
i¬dadeosenvolv
a, r
esv
alem er
etor
nem
aoCaos.EqueoTeuAnjo«Jeú»ospersi
gaeosarroj
eàst r
evasi
nfer
iores.

7—Epoi squeusaram opoderrost


odeleãocomoumaar madi
lhapar
ami
m, apesardeque
nadalhesfi
zdemal,asualuzlhessej
aarr
ebatadapoi
sopri
mir
am omeuPoder.Contudo,
não
serãocapazesdemoarrebat
ar.

8—Agoraeportant
o,ohLuz!Reti
raapuri
ficaçãodopoderr
ost
odeleão,sem queel
eosai
ba—
aidéi
aqueoObst i
nadohaviat
idodelevarami nhaLuz—eret
ir
a-l
heasuapróprial
uz;
queal
uz
sej
aarrebat
ada,aessepoderrost
odeleão, oqualpôsaar
madil
haparamim.

9—MasomeuPoderr
egozi
j
ar-
se-
ánaLuzeal
egr
ar-
se-
ádesersal
voporEl
a.

10—Et odasaspart
ícul
asdomeuPoder,di
rão:Nãohámai
orSal
vadordoqueTu.Poi
sme
sal
varásdamãodopoderr ost
odeleão,
oqual arr
ebat
ouomeuPoderemesalvarásdasmãos
daquelesquelev
aram omeuPodereami nhaLuz.

11—Poi sel
escontr
amim sel
evant
aram, mentindoacercademi
m edizendoqueeuconheçoo
Mist
ériodaLuzqueest
ánaAltur
a(aLuznaqual ti
veFé)emeconst
rangeram (
dizendo)di
z-nos
oMistéri
odaLuzdasAlt
uras—oqual desconheço.

12—Ev i
ngaram-secom t
odoest
emal
efí
ciopor
quet
iveFénaLuzdasAl
tur
asedei
xar
am o
meuPodersem Luz.

13—Masenquant
omeconst
rangi
am,
sent
ei-
menaobscur
i¬dadeeami
nhaAl
madobr
ou-
se,
l
ament
ando-
se.

14—Real iza-
o,ohLuz!—Porest
ar azãoTelouvo—salva¬-me.Euseiquemesalvar
áspor
que
cumpri,
at odoomoment o,
com aTuav ontadequandoestavanomeuAeon,talcomoos
Inv
isí
vei
squeest ãonaminhaRegiãoet al
comoomeu« Par»echorav
abuscando
i
ncessantementeaTuaLuz.

15—AgoratodasasemanaçõesdoObsti
nadomerodearam etêm-ser
egozij
adopormi
nha
causaeopr
imiram-
medolorosament
esem euasconhecer
.Etêm-sedist
anci
adoecessadode
opr
imi
r-
me,
por
ém,
nãot
iver
am pi
edadedemi
m.

16—Ret or
nar
am etêm-
mehumil
hadoeopri
midoecr
ava¬r
am osseusdent
esem mi
m,
desej
andoarr
ebat
ar-
meaLuzporcompl
eto.

17—Dur antequantot
empoper
mit
ir
ás,ohLuz!,
quemeoprimam?Salv
aomeuPoderdosseus
mauspensament osesal
va-
medopoderrost
odeleãopoi
ssouaúnicadosI
nvi
sív
eisqueest
á
nest
aregião!

18—Cant
ar-
Te-
eil
ouvor
es,
ohLuz!Nomei
odaquel
esquecont
rami
m seunem egr
it
ar-
Te-
eino
mei
odosquemeopri
mem.

19—Agor aeportant
o,ohLuz!Nãoper mit
asqueaquel
esquemeodeiam edesej
am ar
rebat
ar
omeuPoderser egozi
jem com aminhadesdit
a—essesquemedetestam el
ançam ol
hares
ful
minant
es,ai
ndaquandonadal hestenhafei
to.

20—Cer t
ament
e,metêm elesadul
adocom docespalavr
as,i
nter
rogando-
mesobreos
Mist
éri
osdaLuzquedesconheçoemali
ciosamentefalar
am maldemi m,i
rr
it
ando-
sepor
que
ti
veFénaLuzdaAlt
ura.

21—Abr
ir
am assuasf
aucesf
rent
eami
m edi
sser
am:
Cer
tament
ear
rebat
ar-
lhe-
emosasua
Luz.

22—Agor
apoi
s,ohLuz!Conhecesasuacul
pa;
nãoaf
ast
esdemi
m aTuaaj
uda.

23—Rei
vi
ndi
ca-
meev
inga-
mer
api
dament
e,ohLuz!

24—Julga-
mesegundoaTuaBondade.Assi
m poi
s,ohLuzdeLuzes!Nãoper
mit
asqueme
ar
rebat
em ami
nhaLuz.

25—Enãodeixesquedigam nosseuscor
ações:
«Onossopoderest
ásedent
odasuaLuz»
.E
quenãodi
gam:«Consu¬mimososeuPoder »
.

26—Masper mit
eantes,
queaobscuri
dadechegueat
éel
esequeaquel
esquedesejam
arr
ebatar-
meaLuzset or
nem i
mpotent
es.QueoCaoseastr
evasenvol
vam osquedizem:
«Arr
ebataremosasuaLuzeoseuPoder »
.

27—Agor
aeport
ant
o,sal
va-
meequeeumer egozi
j
e,poi
ssuspir
opeloDéci
moTer
cei
roAeon,
aRegi
ãodaVi
rt
udeesempredi
rei
:QueaLuzdoTeuAnjo«Jeú»bri
l
hemaisemai
s.

28—Eami
nhal
í
nguacant
ar-
Te-
álouv
oresnaTuaGnose,
eter
nament
e,noDéci
moTer
cei
ro
Aeon.

QuandoJesusacaboudef
alar
, di
sseaosSeusdi
scí
pul
os:


Oquesej
aSábi
oent
rev
ós,
procl
ameasuasol
ução“
.

Santi
agoadiant
ou-se,beij
ouopei t
odeJesusedi sse:
“MeuSenhor, oTeuEspíri
todeu-
me
Sabedori
aeestoupr ont
oparapr ocl
amarasolução.Aesserespei
tooTeuPoderpr of
eti
zou
anter
ior
mente,at
ravésdeDav id,noSal
moTrigésimoQuarto,osegui
nter
elat
ivamenteaoNono
Arr
ependimentodePi st
isSophia:

«
1—Jul
ga,
Senhor
, quem mei
njust
içaecombat
equem l
utacont
rami
m.

2—Empunhaaar
maeoescudoel
evant
a-Teem meusocor
ro.
3—Desembaí
nhaumaespadaeocul
ta-
adosmeusopr
esso¬r
es.Di
zàmi
nhaAl
ma:
“Eusoua
t
uasal
vação“
.

4—Sejam humil
hadoseexpostosaoopróbí
oaquelesqueper
seguem ami
nhaAlma;
que
cai
am par
atrásesej
am cober
tosdevergonhaaquelesquemaqui
nam mal
escont
ramim.

5—Quesej
am comoapal
hal
evadapel
ovent
oequesej
am per
segui
dospel
oAnj
odoSenhor

6—Quesej
aobscur
oeper
igosooseucami
nhoequeoAnj
odoSenhorosassol
e.

7—Poissem r
azãoalgumamont
aram umaar
madi
l
haaf
im demedespoj
areescar
necem de
mi
m sem qual
quermotiv
o.

8—Cai asobr
eeles,
sem osaberem,umaar
madi
l
haequeoest
rat
agemapar
ami
m escondi
do
osapanheenelecai
am el
esprópri
os.

9—Masami
nhaAl
maal
egr
ar-
se-
ánoSenhorer
egozi
j
ar-
se-
ánasuasal
vação.

10—Todososmeusossosdi r
ão:OhSenhor
!quem háqueseassemelheaTi
?Tuqueli
ber
tas
omi seráv
eldequem oul
tr
apassaem f
orçaesal
vasoinf
eli
z,opobr
e,dasmãosdequem o
despoja.

11—Chegar
am f
alsast
est
emunhasei
nter
rogar
am-
mesobr
equeeui
gnor
ava.

12—Pagar
am-
memal
pel
obem edei
xar
am ami
nhaAl
madesampar
ada.

13—Quandomemaltrat
avam,
vest
i-
medebur
elecom j
ejum mor
ti
fi
quei
-meeami
nhaor
ação
vol
touaomeupei
to.

14—Ser vi
-TeaTi,aomeupróximoeaomeui
rmãoehu¬mi
l
hei
-meami
m mesmo,
tal
como
quem andaem pesareset
ri
stezas.

15—Elesr
egozi
jaram-secom ami nhadesv
entur
aeagoraestãocober
tosdever
gonha.Como
pr
agaseuni
ram contr
ami m,sem euosaber.Por
ém,f
oram separ
adosecheiosdei
ncertezas.

16—Per
tur
bar
am-
me,
zombar
am demi
m ecr
avar
am osseusdent
esem mi
m.

17—OhSenhor
!Quandoolhar
ásparamim?Recuper
a-medosdanosquecausar
am àmi
nha
Almael
i
vra-
medasgarrasdosseusleões.

18—Terevel
arei
,ohSenhor
!,nagr
andeassembl
éiaecan¬t
ar-
Te-
eil
ouv
oresnomei
oda
mul
ti
dão.

19—Quenãomet ratem i
njust
ament e,
comoaum ini
migo,
nãoser
iam demi
m nem me
pi
squem osol
hosaquelesque,sem causaal
guma,
meodeiam.

20—Poisel
es,cer
tament
e,di
scor
rem comi
gocom pal
a¬v
rasdepaz,
aindaquandoconspi
ram
mal
ici
osament
econ¬tr
ami m.

21—Abr i
ram ampl
amenteassuasf
aucescont
rami
m edi
sser
am:
“Porcer
to,
osnossosol
hos
sesaci
aram deol
há-l
o“.

22—Tuov
ist
e,ohSenhor
!Nãoguar
dessi
l
ênci
o.OhSe¬nhor
!NãoTer
eti
resdemi
m.
23—Levant
a-Te,
ohSenhor
!Apr
essaami
nhar
eiv
indi
cação,
apr
essaami
nhav
ingança,
meu
DeuseSenhor

24—Jul
ga-
me,
ohSenhor
!,segundoaTuaJust
iça;
quenãoser
egozi
j
em demi
m,meuDeus!

25—Equenãodi
gam:
“Bem f
eit
o,al
masnossas”
.Quenãodi
gam:
“Nósdev
orámo-
lo“
.

26—Quesejam col
ocadosem vergonhaeem opróbi
oaque¬lesqueseregozi
j
am dami
nha
desv
ent
ura.Quesejam cober
tosdev er
gonhaedesgraçaosquecontr
ami mfalam.

27—Queaquelesquedesej
am aminhaj
ust
if
icaçãoseal
e¬grem er
egozi
jem eaquel
esque
desej
am apazdoseuser
vodigam:
“QueoSenhorsejal
ouvadoeexalt
ado“.

28—Ami
nhal
í
nguacl
amar
ánaTuasant
if
icaçãoepar
aTuahonr
adur
ant
etodoodi
a.»

QuandoSantiagot
erminou,di
sse-l
heJesus:“
Falastebem,muit
obem, Sant
iago.Est
aéa
sol
uçãodoNonoAr rependi
¬mentodePi st
isSophia.Amén,Amén,t
edigo:t
user ásopr
i¬mei
ro
noReinodosCéus,antesquetodososInvisí
vei
set odososDeuseseRegentesqueestãono
Déci
moTer ceir
oAeonenoDéci moSegundoAeon.Enãosoment etu,
mast ambém aquel
es
quereal
izem osMeusMi st
éri
os.”

EquandoJesust ermi
nou,di
sseaosSeusdi scípul
os:“Com¬pr eendeisomodocomodi scorro
convosco?”
Mar i
aadiantou-
sedenov oedisse:“Si
m, Senhor,istoéoqueTunosdi sseste:
« Osúlti
mos
serãoospr i
meiroseospri¬meir
osser ãoosúl t
imos».Assim pois,
osquepr imeirofor
am
cri
ados,antesdenós,sãoosI nvi
sív
eise,certamente,sur
giram antesdahumani dade;eles,os
Deuses,osRegent eseosHo¬mensquer eceberãoosMi stéri
os,serãoosprimeirosnoRei no
dosCéus. ”

Jesusrespondeu:“Bem dit
oMar ia“.
Denovodi sseJesusaosSeusdi scípul
os:“Sucedeuentão,quandoPist
isSophi
aprocl
amav
ao
seuNonoAr r
ependimento,queopoderr ostodeleãonovament eaopri
miudesej
ando
arr
e¬batar-
lheosseusPoder es.Elagri
touàLuzdi zendo:

«OhLuz!Em quem t i
veFédesdeoPr i
ncípioeporcujacausasupor teigrandespenas,ajuda-
me! »
Enessahor afoiaceit
eoseuAr rependimento.OPr i
meir
oMi st
ér i
oescut ou-aeporSeu
Mandat ofuienvi
ado.Fui ajudá-l
aeconduzi -
aparaforadoCaos, porqueel aset i
nha
arrependidoet ambém por quehav i
atidoFénaLuzesupor tadoest asgr andespenaseest es
grandespe¬r igos.El
atinhasi doenganadapel oObsti
nado, com apar ênciadeDeusepor
ni
nguém mai s,àexcepçãodeum Poder -
Luzdev i
doàsuasemel hançacom aLuznaqual t
inha
ti
doFé.Porest arazãof uienviado,poror dem doPri
meiroMi stéri
o,par aajudá-l
asecret
ament e.
Cont udo,nãof uiàRegiãodosAeons, senãoquepassei entreelessem queum sóPodero
soubesse, nem osdoI nteriordoi nt
eri
or , nem osdoExt er
iordoext erior, exceptooPrimeiro
Mistério.

Eocorreuentão, quandofui aoCaosaj udá-l


a,queel
aMev i
u.Compr eendendo,br
il
hou
excessiv
ament eeMeenchi decom¬pai xãoporela;
poi
sEunãoer aObst i
nadocomoopoder
rost
odel eãoquear rebataraaLuz-PoderaSophi aeaopri
mi r
aaf i
m dear r
ebatar
-l
hetodaaLuz.
Assim pois,
Sophi aviu-
Mebr i
l
hardezmi lvezesmaisqueopoderr ost
odel eãoev i
uqueestav
a
cheiodecompai xãoporel a.
SoubequeEuv inhadaAl tur
adasAl turas,em cuj
aLuzel
atinhati
doFédesdeoPr incí
pio.
Pist
isSophia,então,encheu-sedev aloreproferi
uoDéci
moAr rependimento,di
zendo:
«
1—PorTi
clamei
,nami
nhaopr
essão,
ohLuzdasLuzes!ETuescut
ast
e-me.

2—OhLuz!Sal
vaomeuPoderdosl
ábi
osi
njust
osesem l
ei.Edasast
utasar
madi
l
has.

3—ALuzquecom subt
ilar
dil
for
aar
rebat
ada,
ser
álev
adapar
aTi
.

4—Poi
sasar
madi
l
hasdoObst
inadoeosl
açosdosi
nmi
ser
icor
diososest
ãoport
odool
ado.

5—Ai
demi
m,l
ongedami
nhamor
adaev
ivendonoCaos.

6—OmeuPoderest
avanasRegi
õesquenãosãoasmi
nhas.

7—Ei
mpl
orei
àquel
esí
mpi
os.Equandol
hesi
mpl
orei
,l
utar
am cont
rami
m sem mot
ivoal
gum.
»“

QuandoJesust er
mi nou,di
sseaosSeusdi
scí
pul
os:
“Ago¬raepor tant
o,aqueleem quem o
Espír
it
oseagi t
e,venhaedigaasoluçãodoDéci
moArrependimentodePisti
sSo¬phi a”
.
Pedrorespondeudizendo:“OhSenhor
!Quant
oàTuaLuz¬-Poder,prof
eti
zasteant
eriorment
e,
atr
avésdeDav id,
noseuSal moCentési
moDécimoNono,dizendo:

«
1—Cl
amei
porTi
nami
nhaopr
essão,
ohSenhor
!ETumeescut
ast
e.

2—OhSenhor
!Sal
vaami
nhaAl
madosl
ábi
osi
njust
osedasl
í
nguasmal
i
ciosas.

3—QueseTedar
áaTi
ouacr
escent
arácom umal
í
nguamal
i
ciosa?

4—Asf
lechasdof
ort
efor
am af
iadascom ocar
vãododeser
to.

5—Ai
demi
m quev
ivol
ongedami
nhamor
ada,
nast
endasdeKedar

6—Ami
nhaAl
mamor
ouem mui
tasr
egi
ões,
comohóspede.

7—Fuipacíf
icocom aquel
esqueodi
avam aPaz.Seeul
hesf
alav
a,l
utav
am cont
rami
m sem
mot
ivoalgum.»

Estaépoi s,
ohSenhor!
,asoluçãodoDéci moArr
ependi¬mentodePist
isSophi
a,oqueel
a
expressouquandoasema¬naçõesdoObst i
nadoaoprimir
am; est
aseoseupoderrost
ode
l
eão, quandotodosaopri
miam excessiv
amente.

EJesusr espondeu:
“Bem di
toemui t
obem, Pedro.
Estaéasol uçãodoDécimoAr r
ependimentodePist
isSophia.

Jesusconti
nuouoSeudi scursodizendoaosSeusdiscípul
os:
“Sucedeuentãoque,quandoopoderr ostodeleãoMev iuev i
uquechegavaat
éPisti
sSophi
a
bri
lhandoexcessi
vamente,pôs-seaindamaisfuri
osoear r
ojoudesimesmomúl t
ipl
as
ema¬naçõessumament evi
olentas.Quandoist
oaconteceu,Pist
isSophi
aexpr
essouoseu
DécimoPrimeiroArr
ependiment o,
di¬zendo:

«
1—Por
queéqueogr
andepoderseenl
açounomal
?

2—Oseuconj
uroar
rebat
ouaLuzqueem mi
m hav
iae,
comoaf
iadof
err
o,r
eti
rouomeuPoder

3—Pr
efer
idesceraoCaosdoqueper
manecernoDéci
moAeon,
aRegi
ãodaVi
rt
ude.

4—Eel
esast
utament
emel
evar
am,
afi
m deconsumi
rem t
odaami
nhaLuz.
5—Porest arazão,aLuzret
ir
ar-
lhes-
átodaasualuzetambém t
odaamat ér
iaseconver
ter
á
em nada.Ser
-l
hes-áret
ir
adatodaasualuzenãolhesseráper
miti
dopermanecernoDéci
mo
Ter
ceiroAeon,oseulugardemor adaenãot
erãooseuNomenaRegi ãodaquelesquevi
ver
ão.

6—EasVi nteeQuatr
oemanaçõesver
ãooquet esucedeu,
ohpoderr
ost
odel
eão!Et
emer
ão
enãodesobedecer
ãomasdarãoapuri
fi
caçãodassuasLuzes.

7—Ev er-
te-
ãoer egozi
j
ar-
se-
ãodi
zendo:Olhaiumaemana¬çãoquenãodeuapur
if
icaçãopara
podersersal
va,masquealar
deoudesiprópri
anaabundânci
adaLuzdoseuPoder, aqual
nãoemanadoPoderquenel eháequeafir
mou: "Lev
arei
comigoaLuzdePi
sti
sSophia,aqual
nãomeser áret
ir
ada".»

Agoraepor
tanto,queaquel
ecuj
oPodertenhasur
gidov
enhaepr
ocl
ameasol
uçãodoDéci
mo
Pri
meir
oArrependiment
odePist
isSophi
a.”

Ent
ãoSaloméaproxi
mou-seedisse:
“MeuSenhor
, aTuaLuz-Poderf
oipr
ofet
izada
ant
eri
orment
e,at
ravésdeDavi
d,noseuSal
moQui nquagési
moPri
meir
o,di
zendo:

«
1—Por
queéqueopoder
osoal
ardei
adesi
própr
io,
nasuamal
dade?

2—At ualí
nguaest
udouai
niqui
dadet
odoodi
ae,
comoaf
iadanav
alha,
prat
icast
ehabi
l
ment
e
com el
a.

3—Tuamast
eomal
mai
sdoqueobem;
qui
sest
eapr
egoaro mal
,mai
sdoqueaVi
rt
ude.

4—Tuamast
easpal
avr
ashi
pócr
it
aseaast
utal
í
ngua.

5—Pel
oqueDeusteabandonar
átot
alment
eet
edesenr
aizar
ádat
uamor
adaear
roj
aráf
orada
vi
da(
Selah)ast
uasr
aízes.

6—OJust
ovê-
lo-
áet
emer
á;el
esdespr
ezá-
lo-
ãodi
zendo:

7—Olhai
,éum homem quenãoconf
iounaaj
udadeDeus,
masapenasnasuagr
ander
iquezae
quesobr
essai
unasuav ai
dade.

8—Por ém eusoucomoaol i
vei
racar
regadadef
rut
osna“
CasadeDeus“
.Conf
iei
naGr
açade
DeusdesdetodaaEter
ni¬dade.

9—Er econhecer
-Te-
ei,
poisTuprocedest
eleal
ment
ecomi
¬go;
eesper
arei
noTeuNome,
oque
ser
áfavorável
napresençadosTeusSantos.»

Est
aépois,
meuSenhor, asoluçãodoDécimoPri
meir
oArrependi
mentodePi
sti
sSophi
a.
Aosur
giroTeuPoder
-Luzem mim,fal
eideacor
docom aTuaVontade.

Sucedeuent
ãoque,quandoJesusescut
ouaspalav
rasdeSal
omé,di
sse:
“Fal
astebem,
Sal
omé.
Amén, Améntedi
go:aper
fei
çoar-
te-
eiem t
odososMist
éri
osdoRei
nodaLuz”.

EJesuscont i
nuounoSeudi scursodizendoaosSeusdi scí¬pulos:“Ocorr
euentãoquecheguei
atéaoCaosbr il
handoextr aordinar
iamenteparaarrebataraluzdopoderr ostodeleão.Como
Eubrilhav
aintensamente, el
esent i
ut emorecha¬mouem suaaj udaodeusObst i
nado.
ImediatamenteodeusObst inadopr ocur
ouoDéci moTer ¬ceiroAeoneol houpar aointeri
ordo
Caos,sumament eir
a¬cundoedesej andoajudaropoderr ostodel eão.Deimediato,opoder
rost
odel eãoet odasassuasemanaçõesr odearam Pisti
sSophi adesejandoarrebatartodaa
Luzquenel ahavia.Aconteceuent ão,quandooprimiam Sophia, queElagrit
ouaoAl topedindo-
Meajudaeentão,quandool
houparaoAl
to,vi
uoObsti
nadosumamentei
racundoesent
indo
temor
, expressouoDécimoSegundoAr
rependi
ment
orelat
ivament
eaoObsti
nadoeàssuas
emanações.Egrit
ou-
Medizendo:

«
1—OhLuz!Nãoesqueçasomeucant
odel
ouv
ores.

2—PoisoObstinadoeoseupoderr
ost
odel
eãot
êm aber
toassuasf
aucescont
rami
me
act
uadoast
utamente.

3—Etêm-mer
odeadodesej
andoar
rebat
aromeuPodereodei
am-
meporTet
ercant
ado
l
ouv
ores.

4—Em v
ezdemeamar
em,
dif
amar
am-
me.Por
ém,
eucant
eil
ouv
ores.

5—Contr
ami mfizer
am maqui
naçõespar
aarr
ebat
aromeuPoder
,porTehav
ercant
ado
l
ouv
ores,ohLuz!Eodei
am-meporTeteramado.

6—Queaobscur
idadecai
asobr
eoObst
inadoeoRegent
edamai
orescur
idãoper
maneça
j
unt
oael
e.

7—EquandoTulheder
esasent
ença,
tomadel
eoseupodereanul
aosact
osquet
em ur
dido
par
amearr
ebat
araLuz.

8—Equet odososseuspoder
es,assi
m comoal
uzquenel
ehá,
seacabem eout
rodosTr
ês
Tr
ipl
osPoderesr
ecebaasuasoberani
a.

9—Quet odosospoder
esdassuasemanaçõescar
eçam dei
nfl
uênci
aequeasuamat
éri
a
f
iquesem Luz.

10—Queassuasemanaçõesper
maneçam noCaosenãoousem i
ràsuaRegi
ão.

11—QueoReceptor, oPuri
ficadordasLuzes,
pur
if
iquet
odasasl
uzesquehánoObst
inadoe
asr
eti
redassuasema¬nações.

12—QueosRegent esdaobscur
idadei
nfer
iordomi
nem assuasemanaçõesenãopermi
tam
quenenhumav enhaamorarnasuaRegião.Enãopermi
tasquenoCaosalguém at
endaao
poderdassuasemanações.

13—Deixaquelev
em al
uzquehánassuasemanaçõesel
impaoseunomedoDéci
mo
Ter
cei
roAeon,oumel
horai
nda,
ret
ir
aoseunomedessaregião,
par
asempr
e.

14—Epermitequeponham nopoderr
ost
odel eão,opecadoqueel
eemanouant
eaLuzenão
apagueasi
niqui
dadesdamatéri
aqueoproduziu.

15—Queoseupecadoestejaet
ernament
eanteaLuzequenãol
hesej
aper
mit
idool
harpar
a
al
ém doCaoser
eti
rarosseusnomesdetodasasregi
ões.

16—Poi snãosecompadecer
am, masopri
mi r
am atodoaquelecuj
aLuzePoderar rebat
aram,
bem comoami m,deco¬mum acordocom quem aímecolocou.Edesej
aram ar
rebataraminha
Luz.

17—Elesquiser
am desceraoCaos.Dei
xa-os,
pois,
aíper¬manecerequedaínãosai
am.Não
desej
aram aRegiãodaVir
tudecomomor adaejamaisserãol
evadosaí.
18—Eleenvol
veu-
senaobscur
idadecomor oupagem een¬t
rounel
acomonaágua,
i
ntr
oduzi
ndotambém nel
aosseuspoderes,
comooazei te.

19—Deixa-oenv
olv
er-
seasi
mesmonoCaos,
comonumav
est
eeci
ngi
raobscur
idadecomo
um ci
ntur
ão,par
asem¬pr
e.

20—Queist
oocor
raaquem,
em NomedaLuz,
met
rouxeaqui
,di
zendo:
Arr
ebat
emos-
lhet
odo
oPoder

21—Por ém Tu,
ohLuz!Tem pi
edadedemi
m pel
oMi
stér
iodoTeuNomeesal
va-
mepel
a
bondadedaTuaGraça.

22—Poisel
esarr
ebat
aram aminhaLuzeomeuPodereest
edesmor
onou-
sei
nter
nament
ede
modoquenãopudeest
arergui
danoseucent
ro.

23—Cheguei
asercomomat
éri
acaí
da,
arr
ojadadaqui
par
aacol
á,t
alcomoum demóni
onoar

24—OmeuPoderpereceuporquenãopossuoMi
stér
ioeami
nhamat
éri
adi
minui
uporf
alt
ade
Luz,
poi
sel
esar
reba¬t
aram-na.

25—Et
êm escar
neci
dodemi
m,ol
hando-
meemov
endoassuascabeçasdemodot
roci
sta.

26—Aj
uda-
mesegundoaTuaMi
ser
icór
dia.»

Agor
aeport
anto,
queaquelecujoEspí
ri
toestej
aprepa¬r
ado,
venhaeexpr
esseasol
uçãodo
Déci
moSegundoArr
epen¬dimentodePist
isSophi
a.”

EAndrélevant
ou-seedisse:
“MeuSenhoreSal v
ador, oTeuPoder
-Luzprof
eti
zou,
ant
eri
ormente,at
ravésdeDav i
d,em r
elaçãoaesteAr
rependi
ment
oexpressoporPi
sti
sSophi
a,
di
zendo,noSalmoCentésimoOi t
avo:

«
1—OhSenhor
!Nãoguar
dessi
l
ênci
oant
eomeu“
Cant
o”del
ouv
ores.

2—Poisasbocasdopecadoredomal i
ci
osoabr
ir
am-
seecom al
í
nguaast
utaeenganosa
f
alar
am mal
demi m nasmi¬nhascost
as.

3—Emev
exar
am com pal
avr
asodi
osasel
utar
am cont
rami
m sem mot
ivoal
gum.

4—Em v
ezdemeamar
em,
cal
uni
aram-
me;
maseuor
ei.

5—Der
am-
memal
dadeporbondadeeódi
oporamor

6—Col
ocaum pecadorsobr
eel
eedei
xaqueocal
uni
adorper
maneçaàsuamãodi
rei
ta.

7—Quequandoj
ulgadosej
acondenadoequeasuaor
açãoseconv
ert
aem pecado.

8—Queseencur
tem osseusdi
asequeout
ror
ecebaasuasober
ani
a.

9—Queosseusf
il
hosf
iquem ór
fãoseasuaesposa,
viúv
a.

10—Queosseusf i
l
hossej
am l
evadospar
alongeeobr
i¬gadosai
mpl
orar
;quesej
am expul
sos
dassuascasas!

11—Queoseupr
est
ami
staseapoder
edet
udoquant
opossuaequepessoasest
ranhas
saquei
em osseusbens.

12—Quenãohaj
ahomem al
gum queoapoi
eequeni
n¬guém t
enhapi
edadedosseusór
fãos.

13—Queosseusf
il
hossej
am ext
ermi
nadoseoseunomeapagadonumasóger
ação.

14—Equeopecadodopai
dessesf
il
hosf
iquenaf
rent
edoSenhorenãoseapagueopecado
dasuamãe.

15—Queest ej
asemprepr
esent
e,nosseuspecados,
ant
eSenhor
, por
ém,
queasuamemór
ia
sej
aar
rancadadaTerr
a.

16—Poiselenãopensouem api
edar-
seeper
segui
uohomem pobr
eecoi
tado,
assi
m como
também acri
atur
aafl
it
apar
aaniquil
á-l
a.

17—Gost av
adeamal di
çoar, masassuasmaldi
çõesr
ecaí
¬ram sobr
e el
e.Nãodesej
ava
bênçãoseestasest
arãofor
adoseualcance.

18—Revest
iu-
seasi
própr
iocom amaldi
çãocomor
ou¬pagem epenet
rounoseui
nter
ior
comoaáguaeoazei
tenosseusossos.

19—Quesej
aparael
eumav
est
enaqual
est
áenv
olv
idoecomoum ci
ntur
ãocom queest
á
sempr
eci
ngi
do.

20—Estaéaobr
adaquel
esquemecal
uni
am ant
eoSenhoref
alam i
ndev
idament
econt
raa
minhaAl
ma.

21—Por
ém Tu,
ohSenhorDeus!Sêmi
ser
icor
diosocomi
go;
pel
oTeuNome,
sal
va-
me.

22—Poi
ssoupobr
eemi
ser
ável
,omeucor
açãoéum t
umul
tonomeui
nter
ior

23—Souel
i
minadocomoumasombr
aquesedi
l
uiesacu¬di
docomosesacodeosi
nsect
os.

24—Osmeusj
oel
hossãodébei
semagr
aami
nhacar
ne.

25—Souobj
ect
oder
iso;
elesv
eem-
meemov
em assuascabeçasem t
om demof
a.

26—Aj
uda-
me,
ohSenhorDeus!Esal
va-
mepel
aTuaGr
aça.

27—Queel
essai
bam queest
aéaTuamãoequeTu,
ohSenhor
!,osf
ormast
e.»

Estaé,poi
s,asol
uçãodoDéci
moSegundoAr
rependi
¬ment
oexpr
essoporPi
sti
sSophi
a
quandoseencontr
avanoCaos.

EJesuscont
inuounoSeudi
scur
sodi
zendoaosSeusdi
s¬cí
pul
os:


Sucedeul
ogoquePi
sti
sSophi
agr
it
ou-
Medenov
o,di
zendo:

«OhLuzdeLuzes!At r
avesseiosDozeAeons,descidel
ese,port
almot i
vo,
expresseiDoze
Arr
ependimentos,um porcadaAeon.Agoraeportant
o,ohLuzdeLuzes!Perdoaami nha
tr
ansgressão,queémui t
ogrande,umavezqueabandoneiasRegiõesdaAltur
aev im morar
nasregiõesdoCaos.»
QuandoPi st
isSophi
adisseist
o,conti
nuoucom oseuDé¬cimoTer cei
roAr
rependimento,
di
zendo:
«1—Escutaomeu“Canto”del
ouv
oraTi ,
ohLuzdeLuzes!OuveomeuAr r
ependiment
opelo
AeonTr
eze,aRegi
ãofor
adaqualest
iveafim dequeoDéci
moTerceir
oArrependi
mentodo
AeonTr
ezesecumpra—oDécimoTer cei
rodaquel
esAeonsquetr
anspuzeforadosquai
s
est
ou.

2—Agor
aeportant
o,ohLuzdeLuzes!Escut
aomeu"
Cant
o"del
ouv
oresaTi
noAeonTr
eze,
a
mi
nhaRegi
ão,
foradaqualmeencontro.

3—Sal
va-
meohLuz!NoTeuGr
andeMi
stér
ioeper
doaomeupecadoem Teuper
dão.

4—Dá-
meoBapt
ismoeper
doaosmeuspecados,
pur
if
ica¬-
medami
nhat
ransgr
essão.

5—Omeupecadoéor
ost
odeLeão,
quenuncaTeser
áocul
tadopoi
s,dev
idoael
e,desci
.

6—Esóeu, entr
eosI
nvi
sív
eisem cuj
asRegi
õesest
ive,
pequei
edesci
aoCaos.Emai
sai
nda
por
quepequei,
queoTeuMandamentosecumpra.»

Ist
of oioquedissePist
isSophi a.Agor
aeportant
o,queaquel
ecujoEspír
it
ot enhaur
gênci
aem
entenderassuaspala¬vras,venhaaquieprocl
ameoseupensament o.

Mar t
haadiant
ou-seedisse:“MeuSenhor !OmeuEspí r
it
otem ur
gênci
aem pr ocl
amarasolução
doquePi st
isSophiaexpressou.OTeuPoderopr ofet
izouant
eri
ormente,
atravésdeDavi
d,no
seuSalmoQui nquagési
mo, dizendo:

«1—Sêbondosocomi
go,
ohDeus!Pel
aTuagr
andeBon¬dade.Pel
aTuagr
andePi
edadeapaga
omeupecado.

2—Lav
a-met
otal
ment
edami
nhai
niqui
dade.

3—Equeomeupecadoj
amai
sest
ejapr
esent
eant
eTi
.

4—Sêj
ust
oaoj
ulgar
-meequeasTuaspal
avr
aspr
eval
eçam quandosej
ajul
gado.»

Est
aéasol
uçãodaspal
avr
asexpr
essasporPi
sti
sSophi
a.”

Edi
sse-
lheJesus:
“Fal
ast
ebem,
Mar
thabendi
ta”
.

EJesuscontinuoucom oSeudi scursodizendoaosSeusdi scí


pul
os:“Sucedeuent ão,quando
Pist
isSophi
apr onunciouest
aspalavras,quesehaviacumpr i
doot empopar aqueel afosse
conduzi
dapar aforadoCaos.Esem oPr i
meiroMistéri
o,porMim mesmo, envi
ei um Poder-
Luz
aoCaosparaquecon¬duzi ssePisti
sSophi adasprofundasregi
õesàsaltasregiõesdoCaos,
ondechegasseoMandat odoPrimeiroMi st
éri
oepu¬desseent ãoserconduzidapar aforado
Caos.EoMeuPoder -Luzconduzi
uPi st
isSophiaparaasr egi
õessuperi
oresdoCaos.

Sucedeuentãoque,quandoasemanaçõesdoObst inadonot aram quePist


isSophi
aera
conduzidaparaasregiõessu¬peri
oresdoCaos,seapressar am atr
ásdeladesej
andobaixá¬-
la
denov oàsregiõesi
nferi
ores.Ent
ão,oMeuPoder -
Luz, queEut inhaenv
iadoparaconduzir
SophiaparaforadoCaos, bri
l
houextraor
dinar
iamentee, quandoelasev i
unasregi
ões
superi
oresdoCaos, cantounovamenteosseuslouvores, cl
a¬mando:

«1—Cant
ar-
Te-ei
louv
ores,
ohLuz!Poi
sdesej
eiv
irpar
aTi
.Cant
ar-
Te-
eil
ouv
ores,
ohLuz!Poi
s
ésomeuGuia.

2—Nãomedei
xesnoCaos,
sal
va-
me,
ohLuzdasAl
tur
as!Poi
sésquem t
enhol
ouv
ado.

3—Tumeenv
iast
eaTuaLuzat
rav
ésdeTi
Própr
iaesal
¬vast
e-me.Tumeconduzi
steat
éàs
r
egi
õessuper
ior
esdoCaos.

4—QueasemanaçõesdoObst i
nado,quemepersegue,seaf
undem nasr
egi
õesi
nfer
ior
esdo
Caosenãoal
cancem aspar
¬tessuper
ior
espar
amev er
em.

5—Equeamai orobscur
idadeascubraeamaisescur
atrevadesçasobr
eelas.Nãopermi
tas
quemev ej
am naLuzdoTeuPoder , queenv
iast
eparasalv
ar-
me, par
aqueassim nãol
ogr
em
novodomíni
osobremi m.

6—Enãoper mit
asquearesol
uçãoquetomaram dear
reba¬t
aromeuPodertenhaef
eit
o.Etal
comofalar
am cont
rami
m paramearrebat
arem aLuz,
assimlhessej
aret
ir
adaasua,
em vezda
minha.

7—Pr opuser
am-
sear
rebat
art
odaami
nhaLuz,
masnãopuder
am f
azê-
lopoi
soTeuPoder
-Luz
est
avaem mim.

8—Post oqueformaram consel


hosem oTeuMandat
o,ohLuz!Nãof
oram capazesde
ar
rebat
arami nhaLuz.

9—Epor
quet
iveFénaLuz,
nãot
emer
ei;
aLuzéomeuGui
aenãot
emer
ei.»

Agoraeport
anto,
queaquel
ecuj
oPoderest
ejaexal
tadodi
gaasol
uçãodaspal
avr
asquePi
sti
s
Sophi
apronunci
ou.”

Esucedeu, quandoJesuster
mi noudepr
onunci
arestaspalavr
as,queSaloméseadi ant
oue
disse:“
MeuSenhor , omeupoderconstrange-
seapr ocl
amarasol uçãodaspalavras
ex¬pressadasporPist
isSophia.OTeuPoderprof
eti
zou-asante¬r
iormente,
atr
av ésdeSalomão,
dizendo:

«
1—Expr
essar
-Te-
eiami
nhagr
ati
dãoohSenhor
!Poi
sTuésomeuDeus.

2—NãomeabandonesSenhor
, poi
sésami
nhaesper
ança.

3—Tur
eiv
indi
cast
e-meeeuv
ejo-
mesal
voporTi
.

4—Quecai
am osquemeper
seguem.

5—Queumanuv em def
umocubraosseusolhoseanév
oaosobscur
eça;
nãoper
mit
asque
vej
am odi
apar
aquenãopossam capt
urar
-me.

6—Queasuar
esol
uçãoset
ornei
noper
ant
eequet
udoquant
otr
amam cai
asobr
eel
es.

7—Ur
dir
am umar
esol
uçãoeest
anãol
hessur
ti
uef
eit
o.

8—Et êm domi
nado,
poi
ssãopoder
osos,
mast
udoquant
ovi
l
ment
epr
epar
aram r
ecai
usobr
e
el
es.

9—Ami
nhaesper
ançaest
ánoSenhorenãot
emer
eipoi
sTuésomeuDeus,
meuSal
vador
»”

Eocorr
euent
ão,quandoSaloméacaboudefalar
,queJesuslhedi
sse:
“Fal
ast
ebem Sal
omée
muit
obem.
Est
aéasoluçãodaspalav
raspronunci
adasporPist
isSophi
a.”

Jesusconti
nuouent
ãocom oSeudiscur
so,di
zendoaosSeusdi
scí
pul
os:“
Sucedeuent
ão,
quandoPist
isSophi
aaca¬boudedi
zerestaspal
avr
as,noCaos,
queoPoder-
Luzqueenvi
ei
parasal
vá-l
aseconv erteunumaaur éol
asobr easuacabeçae, daíem diante,
asemanaçõesdo
Obsti
nadojánãot eri
am domíniosobreEla.Equandoessaaur éolasefor¬mou, t
odasas
matéri
asv i
s,del
aforam sacudidasepurif
icadas.Perecer
am epermanecer am noCaos,
enquantoasemanaçõesdoObst inadoacont emplav
am eser egozi
ja¬vam.Eapur i
fi
caçãoda
LuzPuraqueem Pi sti
sSophiahav i
a,deuforçaàLuzdomeuPoder -Luzqueset i
nha
con¬ver
tidoem auréol
aaor edordasuacabeça.

Assim,ocor
reuqueaor odearaaur éol
aaLuzPuradeSophi a,
est
aLuzjánãoseseparouda
Auréol
adoPoderLuz-Chama, demodoqueasemanaçõesdoObst i
nadonãoasroubaram e,
quandoissosucedeu,
aPur aLuzdoPoderdeSophi a,i
nici
ouum cânti
codelouv
ores.Louv
ouo
meuPoder -
Luz,queer
aaAur éolaaoredordasuacabeça,ecant
ouassim:

«1—ALuzconvert
eu-
senaAuréol
aaor edordami
nhacabeçaej
ánãomesepar
arei
del
a;assi
m,
asemanaçõesdoObsti
nadonãoaroubarãodemi
m.

2—Emesmoquandot
odasasmat
éri
asf
orem sacudi
das,
eunãooser
ei.

3—Emesmoquandot odasasmi
nhasmatér
iasper
eçam eper
maneçam noCaos—essas
emanaçõesqueoObst
inadov
ê- eunãoper
ecerei
.

4—Poi
saTuaLuzest
áem mi
m eeuest
oucom aLuz.»

Est
asforam aspal
avrasdePi
sti
sSophi
a.Agor
aepor
tanto,
aquel
equecompr
eendeosent
ido
dassuaspal
av r
asvenhaaqui
eprocl
ameasuasol
ução.”

EntãoMar i
a,aMãedeJesus,adiantou-
seedi
sse:
“MeuFil
hosegundooMundo,MeuDeuse
SalvadorsegundoaAl
¬tur
a,permite-mepr
ocl
amarasol
uçãodaspalav
rasquePi
sti
sSophi
a
pronunciou“.

EJesusrespondeudi zendo:“Tutambém, Mari


a,recebested’
Aquel
equeestáem «Bar
belo»de
acordocom amat éri
aer ecebestesemelhançacom aVi r
gem daLuzsegundoaLuz;t
uea
outr
aMar i
a,aBendita;eport iaobscuri
dadefoil
evantadaedetiprov
eioocorpomateri
alem
queestou—oqual puri¬f
iqueieref
inei—agoraepor tant
o,or
deno-
tequeprocl
amesasol ução
daspalavr
asexpressasporPi sti
sSophia“.
EMar i
a,aMãedeJesus, respondeudizendo:

MeuSenhor
, oTeuPoder-
Luzprof
eti
zouant
eri
ormente,
re¬l
ati
vament
eaest
aspal
avr
as,
at
rav
ésdeSalomãonasua«Ode»Déci
maNona, di
zendo:

«
1—OSenhorest
ásobr
eami
nhacabeçacomoumaaur
éol
a,enãomesepar
eid’
Ele.

2—AAur éol
a, Cor
oadeLuz,
foi
,em v
erdade,
teci
dapar
ami
m ef
izcom queassuasv
ari
nhas
f
lor
escessem em mim.

3—Masdeumacor oamur chanãosur


gir
ãot
aisr
eben¬t
os.MasTuest
ásv
ivonami
nha
cabeçaeem mi
mfl
ores¬ceste.

4—OsTeusf
rut
osest
ãopl
etór
icoseper
fei
tos,
chei
osdesal
vação.»

Sucedeuent
ãoque, quandoJesusescut
ouaSuaMãeMar iafal
arassi
m,lhedisse:“
Fal
aste
bem,muitobem;Amén, Amén,Eutedigo: procl
amar-t
e-ãoBendit
adesdeum conf i
m aooutr
o
daTerra,
poisapromessadoPr i
meiroMi stéri
omantém- secont
igoe,at
ravésdessapromessa,
tudoaqui
loprov
enientedaTerr
aedaAl turaser ásal
vo,eessapromessaéopr incí
pioeofi
m” .

EJesuscont
inuouoSeudi
scur
sodi
zendoaosSeusdi
scí
pul
os:
“QuandoPi
sti
sSophi
a
expressouoDéci moTercei r
oAr rependiment o—nessemoment ocumpr i
a-seoMandat ode
todasasat r
ibul
açõesdecr etadaspar aPistisSophia—par acumpr i
ment odoPr imei
roMistéri
o,
quet ev
elugardesdeoPr incípio,chegaraomoment odesal vá-l
adoCaoseserconduzi dapara
foradaobscur i
dade,poi
soseuAr rependiment ohaviasidoaceiteatrav
ésdoPr imei
roMistéri
o.
EsseMi stér
ioenviou-
Meum Gr andePoder -LuzdaAltura,quehav er
iadeaj udarPist
isSophiae
conduzi-l
aparaforadoCaos.Assi m, ol
hei atravésdosAeonspar aaAlturaev iessePoder-
Luz
queoPr imeiroMistér
ioMeenv iavaequehav iadesalv
arPi st
isSophiadoCaos. ”

“Equandoov idescerdosAeonsatéMi m, apressando-


se—Euest av
asobreoCaos—out ro
Poder-
LuzsaiudeMi m,também paraaj udarPist
isSophia.EoPoder
-LuzqueMetinhachegado
doAltoatr
avésdoPr imeir
oMist
éri
o, desceuat éaoPoder -
LuzquedeMim hav
iasaídoeambos
sejunt
aram econv er
ter
am-senum Gr andeRai odeLuz.”

QuandoJesusdi
ssei
stoaosSeusdi
scí
pul
os,
excl
amou:


Compr
eendei
saf
ormacomodi
scor
roconv
osco?

Mari
aadiant
ou-
sedenov oedisse:
“MeuSenhor
,compreendooquedizes.Rel
ati
vament

sol
uçãodest
aspalav
ras,aTuaLuzprof
eti
zouanter
ior
mente,at
rav
ésdeDav i
d,noSal
mo
Oct
ogési
moQuar t
o,dizendo:

«
10—AGr
açaeaBondadeencont
rar
am-
seeaVi
rt
udeeaPazpr
ocur
aram-
seumaàout
ra.

11—AVer
dadebr
otoudaTer
raeaVi
rt
ude,
doCéu,
olhoupar
abai
xo.
»

EntãoaGraçaéoPoder-
Luzquedesceuatrav
ésdoPri¬meir
oMistéri
o,por
queoPr i
mei
ro
Mistér
ioescut
ouPi
sti
sSophiaetev
epiedadedassuasatr
ibul
ações.Poroutr
olado,
aVerdade
éoPoderquesaiudeTi,
poiscumpri
stecom aVer
dadeaf i
m desalvá-
ladoCaos.

AVirt
udeé,al
ém di
sso,oPoderquevei
oatravésdoPri¬mei
roMistér
ioparaguiarPi
sti
sSophia.
APazét ambém oPoderquesai
udeTiparaentrarnasemanaçõesdoObst i
nadoereti
rardel
as
asLuzesdequefor
aprivadaPi
sti
sSophia,
ist
oé, par
aqueTupudessesr euni
-l
asem Pist
is
Sophi
aepudessespó-l
asem Pazcom oseuPoder .

AVerdade,
porout r
olado, éoPoderquedeTi emanouquandoest avasnasr egiõesi
nferi
ores
doCaos.Portalmotivo,oTeuPoderdisse,at
ravésdeDavid:
« AVerdadebrot oudaTerra»,poi
s
est
avasnasregiõesinferi
oresdoCaos.AVirt
udequet i
nhaolhadoparabaixo, doCéu,éo
PoderquedesceudaAl turaatr
avésdoPrimei
roMi st
éri
oequeent rouem PistisSophi
a.”

Esucedeuque, quandoJesusescut ouestaspal


avras,disse:“Bem fal
aste,Mar
ia,aBendi ta,que
herdarástodooRei nodaLuz."EntãoMaria,aMãedeJesus, adiant
ou-setambém edi sse: “
Meu
SenhoreMeuSal vador
,or
dena-met ambém querepitaest aspalavr
as“.EJesusr espondeu- l
he:
“Nãoi mpedir
ei,
pelocontr
ário,i
nci
¬tarei
aquelecujoEspíritocompreenda,aexpressarai déia
queomov eu.Agoraeportanto,Mari
a,MinhaMãesegundoamat ér
ia,t
uquem Eut ivepor
mor ada,convi
do-t
eaqueexpr es¬sesaidéiadodiscurso.”

EMariarespondeudi zendo:“MeuSenhor, noquerespei


taàspalavr
asqueoTeuPoder
expr
essou,prof
etizandoat r
avésdeDavid:AGraçaeaVi r
tudeencont
raram-
seeaVi r
tudeea
Pazbeij
aram-seumaàout r
a.AVerdadebrotoudaTerraeaVirt
udeolhouparabai
xo,doCéu.O
TeuPoderprofet
izout ambém sobreTi.

“Quandoerascri
ança,antesqueoEspíri
toest
ivesseem Ti ,estandoTu,um di
anov i
nhedocom
José,oEspír
it
ov ei
odaAl turaechegouat
éMi m,ami nhacasa.Eer acomoTu.EunãoO
conheci
acontudo,penseiqueEleerasTu.OEspírit
odi sse-me:«OndeestáJesus,
omeui r
mão,
paraquemer eúnacom Ele?Quandomedi sseisto,surpreendi
-meepensei queer
aum
fant
asmaquedesej avair
ritar
-me.Demodoque, agarrei-
Oeat ei-
Oaospésdacama, em minha
casa.Imedi atament esaíparaocampoecami nhei at
échegarj untodeTiedeJosé, nocampo.
Encontrei-Vosnov i
nhedoeJoséescor avaasv ides.Esucedeuque, quandofal
eiaJosédo
ocorri
do, Tuent endesteasmi nhaspalavras,alegraste-Teedi ssest
e:—Ondeest áparaqueEuo
veja!—Deout ramanei raaguar dá-
lO-
einestelugar .- Eent ão,quandoJoséTeouv iudi
zer
essaspal avras,surpre¬endeu-se.Descemosj untos, entrámosem casaeencont r
ámoso
Espíri
toat adoàcama.Ol hámos- Teeolhámo- LoeTuer asigualaEle.EElequeestavaatadoà
camaf icoul i
vre,tomou-TenosSeusbr açosebei jou-TeeTut ambém Obei j
ast
eeconv ertest
eis
-Vosem Um.Est assãopoi s,
aspal avr
aseasol ução.

AGraçaéoEspír
itoquechegouaTi daAlt
ura,
atravésdoPrimei
roMist
éri
o,poist
evepiedade
daRaçaHumanaeenv i
ouSeuEspí
ri
toparaqueEl epudesseper
doarospecadosdetodosos
homenseestesrecebessem osMi
stér
ioseHerdassem oReinodaLuz.AVerdade,porseulado,
éoPoderquefezdemi m aSuamorada.”

“Quandosai udeBar belo,


conver t
eu-senocorpomaterialparaTiepr ocl
amouaRegi ãoda
Verdade.AVi rt
udeéoTeuEspí ri
toquetrouxeosMistéri
osdaAl turaparadá- l
osàr açahumana.
APaz, porseul ado,éoPoderquemor ounoTeucorpomat er
ialsegundoomundo, que
baptizouar açahumanapar at ornaroshomensestranhosaopecadoepó- l
osem Pazcom o
TeuEspí r
ito,demodoqueest ejam em Pazcom asema¬naçõesdaLuz.I st
oé: aGr açaea
Verdadebei jaram-seumaàout r
a.Eem: «AVerdadebrotoudaTer r
a»,aVer dadeéoTeucor po
mat eri
al quesur gi
udemi m segundoomundodoshomensepr oclamout udooquese
rel
acionacom aRegi ãodaVer dade.Etambém em:« AVirtudeéoPoderqueol houdaAl t
ura»a
quedar áosMi stéri
osdaLuzàr açahumanapar aqueoshomensset or
nem v i
rtuosos,bonse
herdem oRei nodaLuz.

Esucedeuentãoque,
quandoJesusescut
ouaspal
avr
aspr
o¬nunci
adasporSuaMãe,
Mar
ia,
di
sse:“
Bem falast
eMari
a,mui
tobem”.

Aoutr
aMari
aadiantou-seedisse:“
MeuSenhor,t ol
era-
meenãoTei rr
it
escomigo.Si
m,desde
omomentoem queaTuaMãef al
oucont
igosobreasoluçãodest
aspal
avras,
omeuPoder
i
nci
tou-
meaadiantar-
meepr oclamarasuasolução.

EJesusr
espondeu-
lhe:
“Or
deno-
tequepr
ocl
amesasuasol
ução“
.

EMar i
adisse:“
MeuSenhor ,«AGraçaeaVi r
tudeencon¬trar
am- se»
;assim,poi
s,aGraçaéo
Espír
it
oquechegouaTi ,quandorecebesteoBapt i
smodasmãosdeJoão.AGr açaé,portant
o,
oEspíri
toDivi
noqueaTi chegou.Eletev
epiedadedar açahumana, desceueencontr
ou-secom
oPoderdeSabaot h,oBom, queestáem TietrouxeosMistéri
osdaAl tur
aparadá-l
osàr aça
humana.APaz, poroutr
olado,éoPoderdeSabaot h,
oBom, queest áem Ti
,oquebaptizoue
perdoouaraçahumana, pondoem Pazoshomenscom osFi lhosdaLuz.”

EJesus,
quandoescut
ouMar
ia,
disse-
lhe:
“Bem f
alast
eMar
ia,
Her
dei
radoRei
nodaLuz”
.

Edenov oMar i
a,aMãedeJesus, apr
oximou-sed’Ele,cai
udej oel
hosebei j
ouospésdeJesus
dizendo:“MeuSenhor , meuFi lhoeSalvador , nãoTei r
ri
tescomigo, masper doaquemai s
umav ezexpresseasoluçãodest aspalavras.«AGraçaeaVer dadeuniram-se».Somosnós,
Mar i
aaTuaMãeeI sabelaMãedeJoão, asqueseencont r
am.ÉaGr aça,então,oPoderde
Sabaot hem mi m equedemi m saiuequeésTu.Et iv
estepiedadedar açahumana.AVer dade,
porseul ado,éoPoderqueest avaem Isabelequeer aJoão, oqualveioepr oclamouo
«Cami nho»daVer dadequeer asTuequem opr oclamouant eTi.
Et ambém « AGraçaeaVer dadeencontraram-se»—soi sVós, meuSenhor , eJoão, quevos
encont r
ástei
squandor ece¬besteoBapt ismoenov ament eTueJoãosoi s«AVi r
tudeeaPaz.
quesebei jar
am umaàout ra».

«AVerdadebrot
oudaTerraeaVi r
tudeolhoupar abai
xo,doCéu»,signi
fi
caqueduranteo
tempoem queTedesteaTi mesmo, t
omast eaformadeGabr i
el,ol
hastepar
ami m doCéue
fal
ast
ecomigo.Equandofalast
ecomi go,surgi
steem mim eer
asaVer dade,aqualéoPoder
deSabaoth,
oBom, queestánoTeucor pomat er
ialequeéaVer dadequebrotoudaTerr
a.”

QuandoJesusouviuaspalav
rasdeMaria,aSuaMãe, di
sse-
lhe:
“Fal
astebem emuitobem.
Est
aéasol uçãodetodasaspalavr
asr
ef erent
esaoqueoMeuPoder -Luzpr
ofet
izou
ant
eri
¬ormente,at
rav
ésdopr of
etaDav
id” .

NOTADEUM ESCRI
BA

“Agor
a, estessãoosNomesqueEudar ei desdeoPor vi
rsem li
mit
es.Escrevei-
oscomoum
símboloequedaqui em di¬antesejam reveladosaosFilhosdeDeus.
EsteéoNomedoI mortal
:AAA, 000eest eéoNomedaVoz pel aqualoHomem Per f
eit
ose
pôsem mov i
ment o:III.Eestassãoasi nterpr
etaçõesdosNomesdest esMi stéri
os:do
pri
meiro( Nome)queéAAA, asuainterpretaçãoéFFF; dose¬gundocujoNomeéMMM, ou
melhor000, asuai nt
erpre¬t
açãoéAAA; doterceir
oqueéPsPsPs, asuainterpretaçãoé000;
doquartoqueéFFF, asuai nterpr
etaçãoéNNN; doquintoqueéDDD, asuai nterpr
etaçãoé
AAA.
Aquelequeest ánoTr onoéAAA.
Estaéai nterpr
etaçãodosegundo: AAAA, AAAA, AAAA.
Estaéai nterpr
etaçãodoNomeCompl et o.”

I
I

Joãoadi
ant
ou-seedisse:“OhSenhor!Or
dena-metambém quedi
gaasol
uçãodaspal
avr
asque
oTeuPoder
-Luzprof
e¬tizou,ant
eri
ormente,
atr
avésdeDavid”
.

EJesusr
espondeu,di
zendo:“
Também at
i,João,ordenoqueexpr
essesasol
uçãodaspal
avr
as
queoMeuPoder-Luzprof
eti
zouat
rav
ésdeDav id”
.


10—AGr
açaeaVer
dadeencont
ram-
seeaVi
rt
udeeaPazbei
j
aram-
seumaàout
ra.

11—AVer
dadebr
otoudaTer
raeaVi
rt
udeol
houpar
abai
xo,
doCéu.

EJoãor espondeudi zendo: “I


stoéoqueTunosdi s¬sesteanter
iormente:«Vim daAl tura,ent
rei
em Sabaot h,oBom, eabr aceioPoder-Luzquenelehá.Assim pois,GraçaeVer dade
encont
rar am-se».TuésaGr aça.Tuquef osteenviadodasRegiõesdaAl tura,atravésdoTeu
Pai,
oPr i¬meiroMi st
éri
oqueol houointeri
oreondeTeenv i
ouparaquet ivessespi edadedo
mundoi nteir
o.AVer dade, poroutr
olado,éoPoderdeSabaot h,oBom, queem Ti seenl açoue
aquem pusest eàesquer da.Tu, oPri
mei r
oMi st
érioqueolhouparaoext erior
.EoPequeno
Sabaoth,oBom, tomou-aepó- l
anamat éri
adeBar belo,
procl
amandooconcer nenteàsRegi ões
daVerdadeat odasasr egiõesdaquelesqueest ãoàesquerda.”

“Eessamat ériadeBar beloé,ent ão,oqueactual


menteéTeucor po.”“ Equantoà« Virtudeeà
Paz»que« sebei j
aram umaàout ra»,
aVir
tudeésTu,quet rouxest etodososMi stéri
osat r
a¬vés
doTeuPai ,oPr imeir
oMi stéri
o( queolhouparadentr
o)ebapt izasteest ePoderdeSabaot h,o
Digno;TuésAquel equef oiàRegi ãodosRegenteselhesdeuosMi stériosdaAlt
ura, tornando-
os,então,vi
rtuososebons.
A« Paz»é,porout r
olado, oPoderdeSabaot hqueéaTuaAl ma, aqual entr
ounamat ériade
Barbelo.Assi
m, pois,osRegent esdosSei sAeonsdeYabr aothf i
zeram aPazcom oMi s¬tér
io
daLuz.Ea« Verdade»que« br
otoudaTer ra»éoPoderdeSabaot h,oBom, quesaiudaRegi ão
daVirtudequej azi
aforadoTesour odaLuzequev ei
oàr egiãodaquel esqueestavam à
esquerda.Entrounamat éri
adeBar bel
oeproclamouosMi st
ériosdaRegi ãodaVer dade.
A«Vir
tude»,porseulado,queol
houparabaixo,doCéu, ésTu,oPri
meiroMistéri
oqueolhou
par
aoext er
ior,par
abaixo,Tuquesaí
stedosespaçosdaAl tur
acom osMistéri
osdoReinoda
LuzeTuquedescest enessaVestedeLuz,quer ece¬bestedasmãosdeBar bel
o,a(Vesti
ment
a)
queéJesus, nossoSalv
adorenaqualdescestesobr eElecomoumaPomba. ”

Esucedeuent
ão,quandoJoãodi
ssetai
spal
avr
as,
queoPr
imei
roMi
stér
io,
queol
houpar
ao
ext
eri
or,l
hedi
sse:“
Fa¬last
ebem,João,
meuamadoir
mão“.

OPr i
meiroMistéri
oconti
nuoudi
zendodenov o:“Ocorreuportanto,queoPoderquehav i
a
desci
dodaAl tura,
ousejaEumesmo, quemeuPai enviouparasal v
arPi sti
sSophiadoCaoseo
PoderquedeMi m sai
ueaAlmaqueEut i
nhar ecebidodeSabaot h, oDi gno,uni
ram-seentr
esie
convert
eram-senum sóRaiodeLuzquebr il
hav aexcessivamente.Echamei Gabriel
eMiguel
paraquesaíssem dosAeonspormandat odeMeuPai , oPri
mei r
oMi stéri
o,queolhouointer
ior
edei-l
hesoRai odeLuzedeixei
-osdesceraoCaospar aajudarPi st
isSophi aet omaros
Poderes-
LuzqueasemanaçõesdoObst inadolhet i
nham arrebatado, paraentregá-l
asaPist
is
Sophia.

Eem segui
da,quandolevaram oRai odeLuzaoCaos, elebri
lhouextr
aordinari
amenteem todo
oCaosederramou-sesobr etodasasr egi
ões.EquandoasemanaçõesdoObst inadovi
ram
gr
andeRaiodeLuz, at
err
or i
zaram-se.ORaiotomoudel astodososPoder es-Luzquehaviam
ar
rebat
adoaPi st
isSophi
aeasemanaçõesdoObst i
nadonãopuder am atrever-
seatocaraLuz
doRaionoobscuroCaos, nem mesmocom osar t
if
íci
osdoObst i
nadoquer egeessas
emanações.

“EGabri
eleMi guell
evaram oRaiodeLuzaocorpodemat ér
iadePist
isSophi
aev er
ter
am nela
todososPoder esquelhehavi
am sidoarr
ebat
ados.E,então,oseucorpomateri
albr
il
houpor
todaaparteetodososPoder es,cuj
aLuzhavi
asidoarrebatada,r
ecuper
aram-naecessar
am de
preci
sardel
a,assim queobti
veram aLuzquel
hesforaarrebatada.ALuzfor
a-l
hesdadaatrav
és
deMi m.

EMi gueleGabr iel


,quehav iam admi ni
stradoet r
azi
dooRai odeLuzaoCaos, deram- l
hesos
Mistéri
osdaLuz; el
es,aquem f oiconf i
adooRai odeLuz, oqual l
hesdei etrouxeaoCaos.E
Miguel eGabr i
elnãotomar am par asi mesmosaLuzdasLuzesdeSophi a,queretir
ar am das
emanaçõesdoObst i
¬nado.
Sucedeuent ãoque, quandooRai odeLuzi ntegrouem Pist i
sSophi
at odososPoder es-Luzque
l
hehav iam sidoarrebatadospel asemanaçõesdoObst inado, t
odaelaset ornoulumi nosaeos
Poderes-Luzquehav i
am per maneci doem Pi sti
sSophiaequenãohav i
am sidoar r
ebat ados
pelasemanaçõesdoObst i¬nado,rejubil
aram eencheram- sedeLuz.EasLuzesquef oram
verti
dasem Pi sti
sSophi aav i
varam ocor podasuamat ériaem quenãohav i
aLuzequeest av
a
apont odeper ecerouhav iaperecido.Eel evaram nel
atodososPoder esqueest avam apont o
dedissolver-
se.Et omar am parasi um Poder -Luzetor
nar am aseroquehav iam si
doe
cresceram denov onosent idodaLuz.

EtodososPoderes-
LuzdeSophi
aseconhecer
am mut
ua¬ment
emedi
ant
eoMeuRai
odeLuze
f
oram sal
vosat
ravésdaLuzdesseRai
o.”

“EoMeuRaiodeLuz,quandoret
ir
oudasemanaçõesdoObsti
nadoasLuzesqueelastinham
arr
ebat
adoaPist
isSophi
a,ver
teu-
asnel
aegir
andosobresipr
ópri
osai
udapr of
undidadedo
Caos.

QuandooPrimeir
oMi stér
iomencionouoqueocor r
euaPisti
sSophianoCaos,
perguntouaos
di
scípul
os:
“Compr eendei
saformacomodi scorr
oconvosco?”Pedroadi
ant
ou-
seedi sse:“Meu
Senhor,
noqueconcer neàsoluçãodaspal
avrasquepronunci
aste,
oTeuPoder-
Luzpr ofet
izou,
anter
ior
mente,
atravésdeSalomão,nassuasOdes:
«
1—Um Rai
ochegoueconv
ert
eu-
seem gr
andei
nundação.

2—Tudoder
rubouàsuapassagem er
etor
noupar
aoTem¬pl
o.

3—Repr
esaseedi

ciosnãopuder
am r
esi
sti
r-
lhe,
nem aquel
esqueost
inham const
ruí
do.

4—Passousobr
eaTer
rai
ntei
ra,
inundando-
a.

5—Osqueestavam sobr
eaar
eiasecabeber
am.Asuasedef
oisaci
adaemi
ti
gadacom a
dádi
vav
ert
idadamãodoMaisAlto.

6—Bendi
tossej
am osMi
nist
rosdessadádi
va,
aquem aáguadoSenhorf
oiconf
iada.

7—Elesref
rescaram osl
ábi
osgret
ados.Aquel
escuj
opoderfor
aarr
ebat
ado,
alegr
aram-
sede
cor
a¬çãoeavivar
am asAlmasderr
amandoáguanosseusalent
os
par
aquenãomor ressem.

8—Lev
ant
aram osmembr
oscaí
doseder
am Poderàsuasi
ncer
idadeeLuzaosseusol
hos.

9—Poi
st odosel
esseconhecer
am asi
própr
iosnoSenhoresal
var
am-
seat
rav
ésdaáguada
Vi
daEt
erna.»

Dei
xa-
me,por
tant
o,MeuSenhor
,expressarcom franquezapoisoTeuPoderprofet
izouat
rav
és
deSal
omão:«Um Rai
ovei
oeconv er
teu-seem grandeinundação»
,ist
oé: oRaiodeLuz
der
ramou-
senoCaossobr
etodasasr egiõesdasemana¬çõesdoObst inado.

Enov ament
eapal av
raqueoTeuPoderpr onunci
ouatravésdeSal
omão:«Tudoderrubouàsua
passagem eret
ornoupar aoTempl o»
,querdi
zer:
reti
routodososPoder
es-Luzdas
ema¬naçõesdoObst inado,aquel
esqueestashaviam t
omadodePisti
sSophiaeverteu-
osnel
a
novamente.

ETu,pel
asuaboca,denov odissest
e:«Represaseedifí
ciosnãopuderam resi
sti
r-
lhe»,i
stoé:as
emanaçõesdoObsti
nadonãopuder am reteroRaiodeLuzdent r
odaspar edesdaobs¬cur i
dade
edoCaos.
EdenovoasTuaspalavras:«
Passousobr eaTer rai
ntei
ra,i
nundando-a»,
querdizer:quando
Gabr
ieleMiguel
olevar
am atéaocor podePi sti
sSophiaderr
amar am nel
atodasasLuzesque
asemanaçõesdoObsti
nadol hehaviam ar
rebatadoeoseucor pomat eri
albri
l
hou.

Eoquedi ssest
e:«Aquel
esqueest
avam naarei
asecabebe¬ram»
,ist
oé:
tudoaqui
l
oem Pi
sti
s
Sophi
a,cujaLuzforaant
e¬r
ior
mentearr
ebatada,obt
eveLuz.

Elogoem segui
da:«Asuasedef
oisaci
adaemiti
gada»,querdizer:osseusPoder
escessar
am
decarecerdaLuzpor
queasuaLuz,queti
nhasi
doarrebatada,
f oi
-l
hesdadadenovo.

Enovamente,
talcomooTeuPoderdi
sser
a:«Com adádi
vaver
ti
dadoMaisAl
to»
,ist
oé:
aLuz
f
oi-
lhesdadaatr
avésdoRai
odeLuzqueprov
eiodeTi,oPri
mei
roMist
éri
o.

Ecomodi sseraoTeuPoder : «
Benditossej am osMi ni
strosdessadádiv
a»,istoéoqueTu
pronunci
aste:MigueleGabrielqueadmi nistraram,trouxer am oRai
odeLuzaoCaose
tam¬bém ol ev
aram daípordiante.DarãoEl esosMi stériosdaLuzedaAltura,Elesaquem f
oi
confi
adooRai odeLuz.
Edenov o,segundooTeuPoderdi sser
a: «Elesr ef
rescar am oslábi
osgr
etados» ,
istoé:
Gabri
ele
Miguelnãotomar am asLuzesdePi sti
sSophi aparasi ,essasLuzesquereti
raram às
emanaçõesdoObst i
nado,masv erter
am- nasem Pi sti
sSophi a.
Enov amente: «AquelescujoPoderf oraar
rebatadoal egra¬ram- sedecoração»,
istoé:todosos
outrosPoder esdePi sti
sSophia,quenãohav i
am sidoar rebatadospelasemanaçõesdo
Obst i
nado,seal egrar
am inf
init
ament eeseencher am daLuzdosseuscompanhei rosdeLuz,
poi
sest estinham- naderramadonel es.
Eapal avraqueoTeuPoderexpr essou:«Avivar
am asAl mas, v ert
endoem seusal ent
ospara
quenãomor r essem» ,querdizer:
quandoEl esverteram asLuzesem Pi st
isSophia,avi
varam o
corpomat erialdoqual el
ashav i
am tomado, ante¬ri
orment e,assuasLuzesequeest avaa
pontodeper ecer .

Edenov oapalavraqueoTeuPoderexpr essou:«Elesl


ev ant
aram osmembr oscaídosouque
nãodev eri
am cair»
,querdi
zer:quandoElesvert
eram nelaasLuzes,levant
aram todosos
Poderesqueest avam apontodeserdissolvi
dos.
Enovament e,talcomooTeuPoder -
Luzdisser
a:« El
esreceberam denovoasuaLuzev ol
tar
am
aseroquehav iam si
do»enov amente:
«Todosel esseconheceram asi pr
ópriosnoSenhor»
,
i
stoé: t
odososPoder esdePisti
sSophiaseconhece¬ram unsaosout rosatravésdoRaiode
Luz.

Edenov
o:«El
essal
var
am-
seat
rav
ésdaáguadaVi
daEt
erna»
,ist
oé:
elessãosal
vosmedi
ant
e
oRai
odeLuz.

EnovamenteaTuapalav
ra:«ORaiodeLuzder
ruboutudoàsuapassagem eret
ornoupar
ao
Templo»
,ist
oé:quandooRaiodeLuztomoutodososPoderes-
LuzdePist
isSophiadopoder
dasemanaçõesdoObsti
nado,vert
eu-
asem Pi
sti
sSophiaegir
ousobresimesmo, sai
udoCaos
evei
oparaTi,TuqueésoTempl o.

Est
aéasoluçãodet
odasaspal
avr
asqueaTuaLuz-
Poderexpr
essouat
rav
ésdaOdede
Sal
omão.

Eocorr
euentão,quandooPrimei
roMist
éri
oescutouaspal
avr
asdePedroquel
hedi
sse:
“Bem
di
ssest
e,PedroBendit
o.Est
aéasoluçãodaspalavr
asquefor
am di
tas.

OPr i
mei r
oMi st
éri
ocontinuounov ament eoSeudi scursodizendo:“Assim sucedeuantesdeEu
conduzirPistisSophi
apar af oradoCaos, poisnãoMet i
nhasidoordenadoat ravésdeMeuPai,
oPrimeiroMi st
éri
oqueol hapar aointeri
or,queof izesse.Nessemoment o,depoisdeas
emanaçõesdoObst i
¬nadoseaper ceberem queoMeuRai odeLuzl hestinhar et
ir
adoos
Poderes-Luzquehav iam arrebatadoaPi sti
sSophi a,vert
en¬do-osnelaequandov i
ram
novament ePi st
isSophiabri
lhandocomobr i
lharadesdeopr i
ncípi
o,enfureceram-secont
rael
ae
denov ogritaram aoseuObst i
nadopar aquev iesseajudá-l
asaar r
ebatarnov amenteos
PoderesaPi sti
sSophia.

“EoObst i
nadoenvi
ou,
for
adaAl t
uradoDéci moTer cei
roAeon, out
rograndePoder-Luzque
desceuaoCaos,comosetavoador a,paraqueajudasseassuasemanaçõesaar rebatarde
novoasLuzesdePisti
sSophia.EquandooPoder -Luzdesceu,asemanaçõesdoObst inadoque
estavam noCaosequeopri
¬mi am Pisti
sSophia,encher
am- sedevaloreperseguir
am- na,para
grandeterr
oreenor
mealarmedePi sti
sSophia.EalgumasemanaçõesdoObst inadoopr i
mi r
am
-na.

“Umadel astransf
ormou-seasi mesmanumagrandeser¬pente,
outr
aem basil
iscodesete
cabeçaseai ndaoutratomouaf or
madeum dragão.Emaisainda,opri
meiropoderdo
Obstinado,orostodeleãoetodasassuasnumerosasemana¬çõesv i
eram j
untaseopri
miram
Pist
isSophiaconduzindo-anovamenteàsr
egi
õesinfer
ior
esdoCaos, assust
ando-a
exces¬sivamente.”
“Entãoocorr
euque,for
adosDozeAeons,Adamas,
oTi
ra¬no,
olhoupar
abaixo.El
etambém
sentiai
racontr
aPist
isSophiapor
queel
adesej
avai
ràLuzdasLuzesqueestavasobr
etodos
eles.Pori
ssodetest
ava-a.

Sucedeupoi sque, quandoAdamas, oTirano,olhoupar abaixodosDozeAeons, v


iuas
emanaçõesdoObst inadoopri¬mindoPistisSophia,desejosasdearrebatartodasassuas
Luzes.Então, opoderdeAdamasdesceuaoCaos, atéàsemana¬çõesdoObst i
nado,
precipi
tando-sesobr ePisti
sSophia,aconte¬cendoent ãoqueopoderr ostodel eãoeas
emanaçõescom af ormadeser pente,debasili
scoededr agãoemui tasout r
asemanaçõesdo
Obstinado,todasj unt as,r
odearam Pist
isSophiapr ocurandoarrebat
ar-l
heosseusPoder es,
oprimindo-aex ces¬si vamenteeameaçando- a.Então, aosentir
-seassim opri
mi da,al
armou-
se
muitoPi st
isSophi aegr i
tounovament eàLuz, can¬tandoossegui nt
esl ouvores:

«
1—OhLuz!Tuquemet
ensaj
udado,
dei
xaqueaTuaLuzv
enhaat
émi
m.

2—Poi
sésomeupr
otect
oreeuv
enhoat
éTi
,ohLuz!Com ami
nhaFéem Ti
,ohLuz!

3—PoisésomeuSalvadordasemanaçõesdoObst
inadoedeAdamas,
oTi
ranoeTuhás-
de
sal
var
-medassuasv
iol
entasameaças.»

“QuandoPi st
isSophiaacaboudedi zeri
sto,oPrimei
roMist ér
io,
quev êointeri
or,Eu,por
mandat odoMeuPai ,envieidenovoGabriel
,Migueleogr andeRaiodeLuzpar aquepudessem
ajudarPist
isSophia.
OrdeneiaGabr i
eleaMi guelquetomassem nassuasmãosPi st
isSophiaeael evassem de
modoqueosseuspésnãot ocassem naobscuri
dadeabai xodeleseordenei-
lhes,al
ém disso,
queagui assem pelasregiõesdoCaoseal evassem par
af ora.

Então,quandoosAnjosdesceram aoCaoscom oRai odeLuz,


ocorr
euqueasemanaçõesdo
ObstinadoeasemanaçõesdeAdamasv ir
am queoRai odeLuzbri
l
hav adeforma
extr
aor¬dinár
ia,
sem quehouvessemedi dapossívelpar
aasuaLuze, at
err
ori
zadas,ret
irar
am-
sedePi st
isSophia.OgrandeRai
odeLuzr odeouPisti
sSophi
aportodaapar t
e,pel
adireit
a,
pel
aesquer daeportodososlados,con¬vertendo-
senumaauréol
adeLuzaor edordasua
cabeça.

Eaconteceuque,quandooRai
odeLuzr odeouPi
sti
sSophia,
est
asenti
ugr andevalor.ALuz
nãocessouderodeá-laeel
anãomaistemeuasemanaçõesdoObstinado,oshabitantesdo
Caosnem onov opoderqueoObsti
nadohavial
ançadoaoCaoscomoset avoadora,nem
tr
emeumai sdemedoant eopoderdeAdamas,proveni
ent
edosAeons.”

“Maisainda,porMeumandat o,oPr i
meiroMistéri
oquev êoInteri
or,oRai odeLuzquer odeava
Pisti
sSophiaportodososl adosbr i
lhoumaisintensament eePisti
sSophi aapareceunomei o
daLuz, com umagr andeLuzàsuaesquer daeàsuadi rei
taeport odososl ados,for
mando
umaaur éol
aaoredordasuacabeça.Et odasasemanaçõesdoObst inadonãopuder am mudar
denov oosseusr ostos,nem supor tarochoquedagr andeLuzdoRai o,queeraumaaur éolaao
redordasuacabeça.Et odasasemanaçõesdoObst i
nadocaíram,umasàdi rei
tadePisti
s
Sophia,poisest
abr i
lhavaexuber antementeemui tasoutr
ascaí r
am àsuaesquer daenãoforam
capazesdeseapr oximardePi sti
sSophi aporcausadasuagr andeLuz.Caí ram umassobr eas
outrasenãopuder am infl
ingirmal algum aPi
stisSophia,por
¬queel ahav i
aconfiadonaLuz.”

“Epormandat odeMeuPai ,oPrimei


roMi stéri
oquev êoI nt
eri
or,ousej
a, Eupr
óprio,desciao
Caosbr i
lhandoextr
aor¬dinari
amente,aproximei -
medopoderr ostodeleãoquebr i
¬lhava
excessiv
ament eereti
rei
-l
het odaasual uzcont endotodasasemanaçõesdoObst i
nadopar a
que,daíem diant
e,nãoretornassem àsuar egião,oDécimoTer cei
roAeon.Reti
reiopoderde
todasasemanaçõesdoObst i
nadoeest ascaíram impotent
esnoCaos.Egui eiPisti
sSophia
paradiante,i
ndoelaàdireit
adeGabr i
eledeMi guel.
Eogr andeRai odeLuzent rounelanovament
eePi st
isSophi
acontempl oucom osseusolhos
osinimi gosdequem Eut i
nhatomadooseuPoder -Luz.EconduziPi
stisSophi
aparaforado
Caos,opr imindoEl
a,debaixodosseuspés,aemanaçãor ost
odeser pentedoObsti
nadoe, mai
s
ai
nda, calcandocom osseuspésaemanaçãocom af or
madebasi l
iscodesetecabeçaseo
poderr ostodeleãoerostodedr agão.Fi
zcom queSophiaconti
nuassesobreaemanação
basil
i
scodeset ecabeçasdoObst inadoeest
afoimaispoderosaquet odosnosseusfei
tos
maldosos.

EEu,
oPri
meir
oMi st
éri
o,apr
oxi
mei-
medelaereti
rei
-l
het
odososseuspoder
esefizper
ecer
t
odaasuamatér
iaparaquedel
anãofi
cassesementeal
gumaquepudessesur
gir

EquandooPri
mei
roMist
éri
odissei
stoaosSeusdi
scí
pul
os,
int
err
ogou-
os:
“Compr
eendei
sa
f
ormacom quedi
scor
rocon¬v
osco?”

Santi
agoadiant
ou-
seedisse:
“MeuSenhor,noquerespeit
aàsoluçãodaspalav
rasque
pronunci
ast
e,aTuaLuz-
Poderpr
ofe¬t
izou,
anter
ior
ment e,at
rav
ésdeDavid,noNonagési
mo
Salmo:

«
1—Aquel
esquev
ivem sobapr
otecçãodoAl

ssi
momo¬r
arãoàsombr
adoDeusdoCéu.

2—El
edi
ráaoSenhor
:Tuésomeur
efúgi
oeami
nha pr
otecção,
meuDeus,
em quem conf
io.

3—Poi
sEl
eli
vrar
-me-
ádasar
madi
l
hasdoscaçador
esedav
ozpoder
osa.

4—Prot
eger-
te-
ácom oSeual
ent
oeacol
her
-t
e-ásobasSuasasas.ASuaVer
dadeenv
olv
er-
te-
ácomoescudo.

5—Nãot
emer
ásot
err
ordanoi
te,
nem aset
aquev
oadedi
a.

6—Nem oquesemov
efur
ti
vament
enaescur
idão,
nem acal
ami
dadeeodemóni
oem pl
eno
mei
o-di
a.

7—Mi
lcai
rãoàt
uaesquer
daedezmi
làt
uadi
rei
ta,
masnãoseapr
oxi
mar
ãodet
i.

8—Pel
ocont
rár
io,
com ost
euspr
ópr
iosol
hosv
erásocast
igodospecador
es.

9—Poi
sTu,
ohSenhor
!Ésami
nhaesper
ança.Est
abel
e¬cest
eoAl

ssi
mocomor
efúgi
opar
ati
.

10—Omal
nãov
irásobr
eti
eocast
igodi
vi
nonãoal
canar
áat
uamor
ada.

11—Por
queor
denar
áaosSeusAnj
os,
par
ateubem,
quev
igi
em t
odosost
euscami
nhos.

12—Et
elev
em nassuasmãospar
aqueot
eupéj
amai
str
opeceem al
gumapedr
a.

13—Passar
ássobr
eaSer
pent
eeoBasi
l
iscoecal
car
ásoLeãoeoDr
agão.

14—Por
queel
econf
iouem Mi
m,sal
vá-
lo-
ei.Ampar
á-l
o-ei
,por
queel
econheceoMeuNome.

15—I
nvocar
-Me-
áeescut
á-l
o-ei
.Euest
ouaseul
adonasuaat
ri
bul
ação,
sal
vá-
lo-
eiehonr
á-l
o-ei
.

16—Eacr
escent
á-l
o-ei
com di
l
atadosdi
asemost
rar
-l
he-
eiaMi
nhasal
vação.»

Ist
o,MeuSenhor,
éasoluçãodaspal
avr
asqueTupr
onun¬ci
ast
e.Escut
a-me,
poi
s,par
aqueeu
asdigaaber
tamente.
Éassi
m,poi
s,oqueexpr
essast
eatrav
ésdeDav i
d:«Aquel
esquemoram sobapr
otecçãodo
Al

ssi
mopermanecer
ãoàsombr adoCéu»signi
fi
caquequandoSophi
aconfi
avanaLuz,
morav
asobaLuzdoRaiodeLuzque, at
rav
ésdeTi,vei
odaAltur
a.

EaspalavrasqueoTeuPoderexpressouat
ravésdeDavid,
dir
-t
as-
eiSenhor
:«Tuésaminha
prot
ecçãoeomeur ef
úgio,
meuDeusem quem confi
o»,sãoaspalav
rascom asquai
sPi
sti
s
Sophiacantouosseuslouv
ores:
«Tuésami nhaprot
ecçãoeve¬nhoaTi».

Etambém aspal
avr
asqueoTeuPoderexpressou:
«MeuDeus,em quem conf
io,Tume
sal
var
ásdasarmadi
lhasdoscaçador
esedaameaça»,sãoasquePisti
sSophiaexcl
amou:

«OhLuz!Eut
enhoFéem Ti
,poi
sTumesal var
ásdasemana¬çõesdoObsti
nadoedasde
Adamas,oTi
ranoemesalv
arástambém detodasassuaspoder
osasameaças»
.

Easpal
avr
asqueoTeuPoderexpr
essouat
rav
ésdeDav
id:

«El
ecobrir
-t
e-ácom oseupei
toeestarásconf
iantesobasSuasasas»si
gni
fi
cam quePisti
s
Sophiaest
evenaLuzdoRaiodeLuz,oqual pr
ovinhadeTiecont
inuoucom f
ir
meconfiançana
Luz,adasuadirei
taeadasuaesquerda,quesãoasasasdoRaiodeLuz.

Eamensagem queoTeuPoder
-Luzt
ransmit
iraat
ravésdeDavi
d:«AVerdaderodear-
te-
ácomo
umacouraça»
,éaLuzdoRai
odeLuzquer odeouPisti
sSophi
aportodososlados,comouma
cour
aça.

EaspalavrasqueoTeuPoderexpr
essou:
«Elenãotemer
áoterr
ordanoite»si
gni
fi
cam que
Pist
isSophianãot
emeuosalarmeseosterr
oresentr
eosquai
sfoicol
ocadadent
rodoCaos
queéa« noit
e».

Eaquil
oquedi ssest
e:«Nãot emerásaset aquev oadedi a»
, signif
icaquePisti
sSophianão
temeuopoderqueoObst i
nadof inalmenteenv i
aradoAlto,quechegouaoCaoscomoset a
voador
a,pori ssooTeuPoder -
Luzdi sse:«
Nãot emerásaset aquev oaem plenodia»
,poi
sesse
poderchegoudoDéci moTer ceir
oAeon, senhordosDozeAeonsequem dáaLuzat odosos
Aeons.PorissoEl e(Davi
d)disse« dia».
Etambém aspal avr
asqueoTeuPoderpr onunciou:«Nãotemer ácoisaal
gumaquesemov a
fur
ti
vamentenaescur i
dão»,signif
icam queSophi anãotevet emordaemanaçãor ost
odeleão,
queaassust aranoCaosequeéa« obscuridade».

EaTuamensagem: «Nãotemer ásacalamidadeeodemó¬ni oem plenomei o-di


a»signi
fi
ca
quePisti
sSophianãotemeuaemanação- demóniodoTiranoAdamas, queal ançar
aaosolo
com grandei
nfort
úni
oequet inhasaídodeAdamas, foradoDécimoSegundoAeon.Port al
mot i
vooTeuPoderexpressou:
«Elenãotemerádodemónio,oinfort
úniodomei o-
dia»(«mei
o¬-dia»
,porquechegoudosDoze
Aeonsquesãoo« mei
o-di
a»,eda« noit
e»porquesaiudoCaos, queéa« noi
te» )
,poi
ssaiudo
DécimoSegundoAeonoqual éamet adeentreambos.Por¬tantooTeuPoder -
Luzdisse«mei
o-
dia»,
porqueosDozeAeonsest ãoentreoDécimoTer cei
roAeoneoCaos.

Edenov oaspalavrasqueoTeuPoder -
Luzpr onunciouatrav
ésdeDav id:
«Mi lcai
rãoàsua
esquerdaedezmil àsuadireit
a,porém nãoseapr oximarão»,signif
icam quequandoas
emanaçõesdoObst i
nado,
quesãosumament enumer osas,nãopuder em supor t
aragrandeLuz
doRaiodeLuz, muitasdel
ascai r
ãoàesquer dadePi sti
sSophi aemui t
asàsuadi rei
taenão
poderãoaproxi
mar-separalhecausardano.Easpal avr
asqueoTeuPoder -Luzexpressou
atr
avésdeDav i
d:«Pelocontrári
o,com osteuspr ópri
osolhosv erásocast igodospecador es,
poisTu,ohSenhor!Ésami nhaespe¬rança»,signif
icam quePi sti
sSophi av i
uosseusi ni
mi gos,
ouseja,asemanaçõesdoObst i
nadocaírem umassobr easout rasenãosóv i
uistocom os
seusprópr
iosol
hos,masTumesmo, meuSenhor,oPrimei
roMistér
io,
tomasteoPoder-Luz
quehánopoderrostodeleãoetomasteopoderdetodasasemana¬çõesdoObstinadoe
aindaosfi
zest
epri
sionei
rosnoCaos.Assi
m,desdeentão,
elasnãoret
ornar
am àsuaprópri
a
região.

Entãoeport
anto,Pist
isSophiavi
uosseusinimigos,ousej
a,asemanaçõesdoObst inadoe
tudooqueDavidprofeti
¬zaracom r
espei
toael a,
quandodisse:
«Pelocont
rár
io,com ost eus
própr
iosol
hosv er
ásocast i
godospecadores».Nãosóelav i
ucom osseusprópri
osol hos
comocaíam umassobr easoutrasnoCaos,mast ambém viuocast
igoquereceberam.

OqueasemanaçõesdoObst
inadofi
zeram,ar
rebat
araLuzdeSophi
a,foi
-l
hesfei
toporTi.
Ret
ir
ast
eoPoder-
Luzquehavi
anelas,em v
ezdasLuzesdeSophi
a,queteveFénaAltur
a.

EoqueoTeuPoder -
Luzexpr
essouatr
avésdeDav id:«TuestabelecesteoAltí
ssi
mocomo
ref
úgioparatipr
ópri
oeomal nãochegar
áat inem ocastigodivinoàt uamorada»,si
gni
fi
ca
que,quandoPist
isSophi
atev
eFénaLuzesev iupersegui
da, cantoulouvor
esaEl aeas
emanaçõesdoObst i
nadonãopude¬r
am inf
li
gir-
lhedanoalgum, nem lamentá-l
a,nem
aproxi
¬mar-sedel
a.

Eamensagem doTeuPoder -
Luz,at
rav
ésdeDav i
d:«El
eor denar
áaosSeusAnj os,par
at eubem,
queguardem todososteuscaminhosetelevem nassuasmãospar aqueot eupénãot ropece
em pedraal
guma» ,si
gni
fi
candoqueTuor denasteaGabrieleaMi guelqueguiassem Pistis
Sophiaportodasasregi
õesdoCaosat éaconduzirparaforaequeal evant
assem com assuas
mãospar aqueoseupénãot ocasseaobscuridadedebai xoeparaqueaquel esque
est
ivessem debai
xodaobscu¬ri
dadenãoaapr isi
onassem.

EasTuaspal av
raspronunciadasatravésdeDavid:«Pas¬sarássobreaSer pent
eeoBasi li
scoe
calcarásoLeãoeoDr agão.Poiseleconfiouem Mim, Euosal v
areieoampar ar
ei,porqueel
e
conheceoMeuNome» ,
signif
icam que,quandoPisti
sSophiaest ev
epr est
esasairdoCaos,
passousobr easemana¬çõesdoObst i
nadoesobr easquet i
nham r ostodeser
penteede
basili
scodesetecabeçasepassousobr eopoderrostodeleãoesobr eopoderrostode
dragão.PorqueelateveFénaLuz, salvou-sedetodoseles.
Estaé, meuSenhor,asoluçãodaspal avrasquepronun¬ciaste.

Esucedeuent
ãoque,quandooPr
imei
roMi
stér
ioescut
ouest
aspal
avr
as,
disse:
“Bem f
alast
e
Sant
iago,
Meumuitoamado”.

EoPri
meir
oMistéri
oconti
nuou,
denovo,oSeudi
scur
sodizendoaosSeusdi
scí
pul
os:
“Ocor
reu
ent
ão,
quandoconduzi
Pisti
sSophi
aparafor
adoCaos,queelaexcl
amou:

«
1—Est
ouasal
vodoCaosel
i
vredasat
adur
asdaobscur
i¬dade.Cheguei
aTi
,ohLuz!

2—Poi
sTuf
ost
eaLuzquemeenv
olv
eu,
sal
vando-
meeaj
udando-
me.

3—AsemanaçõesdoObst i
nado,
cont
raasquai
slut
ara,
obst
ruí
ste-
ascom aTuaLuzenão
puderam apr
oxi
mar
-se,
poi
saTuaLuzestav
aem mim esal
vou-
memedi ant
eoseuRai
o
Luminoso.

4—Por queasemanaçõesdoObst
inadomeconstr
angeram,arr
ebat
aram omeuPodere
arr
ojar
am-meaoCaossem aminhaLuz.Assi
m,pois,
conver
ti-
menumapesadamat ér
ia,
em
compa¬raçãocom el
as.

5—Porém, i
mediatamentevei
oamim um Rai
odeLuz,at
rav
ésdeTi,quemesal
vou.Br
il
hav

minhaesquerdaeàmi nhadir
eit
aeenvol
vi
a-meport
odososlados,
detal
modoquenãohav i
a
part
edemi m sem Luz.
6—ETucobr i
ste-
mecom aLuzdoTeuRai
oer
eti
rast
edemi
mtodasasmásmat
éri
aseeu
ser
eiper
doadadetodasel
aspel
aTuaLuz.

7—EfoioTeuRaiodeLuzquemeel
evouequer
eti
roudemi
m asemanaçõesdoObst
inado
quemeconst
rangi
am.

8—Econv
ert
i-
menaTuaLuzeem LuzPur
if
icadanoTeuRai
o.

9—EasemanaçõesdoObstinado,
quemeconst
rangi
am,
ret
ir
aram-
sedemi
m.Eeubr
il
hono
Teugr
andePoder
,poi
ssal
vaste-
meparasempr
e.»

Est
eéoArrependi
ment
oqueexpr
essouPisti
sSophiaquan¬dosai
udoCaosefoi
li
ber
tadadas
amarr
asdoCaos.Agor
aepor
tant
o,quem tenhaouv
idosparaouvi
rqueoi
ça.

Esucedeuentão,quandooPrimeiroMistér
ioacaboudedi¬zerestaspalav
rasaosSeus
di
scípul
os,queToméseapr oxi
mouedi sse: “
MeuSenhor,oqueal bergaaLuztem ouv
idosea
minhament ecompreendeuasTuaspalav r
as.Agoraeport
antoor dena-
mequeestabeleça
cl
aramenteasoluçãodessaspala¬vr
as”.EoPr imei
roMist
ériorespondeuaTomé: “Or
deno-t
e
queestabel
eçasasoluçãodoCânt i
coquePi sti
sSophi
aentooupar aMi m”
.

Tomérespondeudizendo:
“MeuSenhor
,noquerespei
taaoCânti
codePist
isSophi
a,cant
ado
quandof
oisalvadoCaos,oTeuPoder-
Luzpr
ofeti
zou,ant
eri
orment
e,at
rav
ésdeSalo¬mão,o
fi
l
hodeDav i
d,nassuasOdes:

«
1—Fui
Sal
vodasamar
rasev
oei
par
aTi
,ohSenhor
!

2—Poi
stensest
adoàmi
nhaDi
rei
tasal
vando-
meeauxi
¬li
ando-
me.

3—Tuobst
ruí
steosmeusadv
ersári
oseel
esnãosemost
rar
am por
queoTeuRost
oest
ava
comi
go,
sal
vando-mepel
aTuaGraça.

4—Eufuidespr
ezadoàv
ist
ademui
tosecondenado,
sendocomochumbopar
aosseus
ol
har
es.

5—Atr
avésdeTi,
obti
veum Poderquemeaj
udoupoi
sTupusestelâmpadasàmi
nhaDi
rei
tae
àmi
nhaEsquer
da,demodoquepornenhum l
adomefal
tasseLuz.

6—Ampar
ast
e-mecom asombr
adaTuaGr
açaeeumudei
camadasdepel
e.

7—Com aTuamãoDi
rei
tal
evant
ast
e-meer
eti
rast
e-meaenf
ermi
dade.

8—Tor
nei
-mepoder
osonaTuaVer
dadeepur
if
iquei
-menaTuaVi
rt
ude.

9—Osmeusadv er
sár
iosret
ir
aram-
sedemi
m ef
uij
ust
if
icadopel
aTuaBondade,
por
queoTeu
apoi
odur
aet
ernamente.»

Est
aé, Senhor,asol
uçãodoArrependiment
oquePist
isSophi
aexpr
essouquandof
oisal
vado
Caos.Escutai
-aparaquepossadizê-
laaber
tament
e.

Assim poi
s,amensagem doTeuPoder-
Luz,
atravésdeSa¬l
omão:«Fuisal
vodasatadurase
voeiparaTi
,ohSenhor!
»,r
epresent
aaspal
avrasdePist
isSophi
a:«
Estouli
vredasatadu¬r
asda
obscuri
dadeevi
m paraTi,ohLuz!»
.

Easpal
avr
asdoTeuPoder
:«Est
ivest
eàmi
nhaDi
rei
ta,
sal
vando-
meeauxi
l
iando-
me»
,são
também aspal avrasquePi
sti
sSophi apr
onunciou:«Fost
eaLuzquemeenv olvi
a,sal
¬vando-
me
eauxil
i
ando- me» .
Easpal avrasdoTeuPoder-Luz:«Tuobstr
uíst
eosmeusadv ersár
ioseelesnãosemost r
aram»,
sãoaspal avrasdePisti
sSophia:
« EasemanaçõesdoObst i
nado,cont
raasquaislut
ara,
Tuas
obst
ruístemedi anteaTuaLuzenãopuder am aproxi
¬mar-sedemi m».

Easpalav
rasdoTeuPoder
:«OTeuRost
oest
avacomi
go,
sal
vando-
menaTuaGr
aça»
,sãoas
pal
avr
asdePist
isSophi
a:

«
ATuaLuzest
avacomi
go,
sal
vando-
mecom oTeuRai
odeLuz»
.

EaspalavrasdoTeuPoder:«
Euf ui
desprezadoàvist
ademuitosecondenado»,sãoas
pal
avraspronunci
adasporPi
sti
sSophia:«AsemanaçõesdoObsti
nadoconstranger
am-mee
ret
ir
aram-meomeuPoderef uidesprezadaanteel
esearr
ojadaaoCaossem ami nhaLuz»
.

Easpalavr
asdoTeuPoder:«Conver
ti
-meem chumboant
eosseusolhares»,sãoasdePist
is
Sophi
a:«Quandoel
esar
re¬batar
am aminhaLuztor
nei
-memat
éri
ainertefrenteael
es».

Emaisainda,aspal
avr
asdoTeuPoder :«
At rav
ésdeTi obti
veum Poderquemeajudou»,são
t
ambém aspal av
rasdePi
sti
sSophia:«Elogov eioatémi m umaLuz-Pode,
atr
avésdeTi,
que
mesalvou».
Easpalavr
asdoTeuPoder:«Fuil
iber
todecamadasdepel e»,sãot
ambém asdePisti
sSophia:
«Epur
if
icaram-medasminhasmásmat ériasef uil
evantadasobreel
asnaTuaLuz» .
Easpalavr
asdoTeuPoderexpressasatr
av ésdeSal omão:

«FoiaTuamãoDir
eitaquemel ev
antouemeret
ir
ouaenf
er¬midade»,
sãoaspalavrasdePi
sti
s
Sophia:
«EoTeuRaiodeLuzlevantou-
menaTuaLuzer
eti
roudemi m asemanaçõesdo
Obsti
nadoquemeconstrangi
am».

Easpalav
rasdoTeuPoder
:«Tor
nei
-mepoder
osonaTuaVer
dadeepur
if
icadonaTuaVi
rt
ude»
,
sãoasdePist
isSophí
a:

«
Tor
nei
-mepoder
osanaTuaLuzepur
if
iquei
ami
nhaLuznoTeuRai
o».

Easpalavr
asdoTeuPoder:
«Osmeusadv ersár
iosr
eti
rar
am-sedemim»,sãoaspr
onunci
adas
porPi
sti
sSophi
a:«Asemana¬çõesdoObsti
nado,quemeconstrangi
am,
reti
rar
am-
sedemi m».
Easpalavr
asdoTeuPoderexpr
essasat
ravésdeSalomão:

«Fuij
usti
fi
cadonaTuaBondade,
por
queoTeuapoi
oduraet
ernament
e»,
sãoaspal
avr
asde
Pist
isSophi
a:«Fui
sal
vapel
aTuaBondade,
poi
sTuatodossalv
ast
e».

Estaépoi
s,ohmeuSenhor!
,asoluçãodoAr
rependi
ment
oquePist
isSophi
aexpr
essouquando
foi
salv
adoCaoseli
bertadetodasasamarr
asdaobscuri
dade.

Esucedeuent
ãoque,
quandooPr
imei
roMi stér
ioouv
iuTomédizerest
aspal
avras,
disse:

Falast
ebem,muit
obem,ToméBendi
to.EstaéasoluçãodoCânti
codePist
isSophia”
.

EoPr i
mei
roMist
éri
ocontinuou,
dizendoaosSeusdi
s¬cí
pul
os:
“Pi
sti
sSophi
acont
inuoua
cant
ar-
Melouv
ores,di
¬zendo:

«1—CantoparaTi
um Cânt
ico.At
ravésdoTeuMandatol
evast
e-meporbaixodomai
sal
to
Aeonqueest
áem cimaeconduzi
ste-
meatéàsregi
õesqueest
ãoem baixo.

2—Enov
ament
e,at
rav
ésdoTeuMandat
o,sal
vast
e-medasr
egi
õesi
nfer
ior
ese,
atr
avésdeTi
,
col
ocast
eaíamat
éri
adosmeusPoder
es-
Luzeeuv
i-a.

3—Edissipast
eem mi
m asemanaçõesdoObst
inadoquemeconstr
angi
am emeer
am host
ise
conf
eri
ste-
mepoderpar
ali
ber
¬tar
-medasamarrasdasemanaçõesdeAdamas.

4—ETuani qui
last
eoBasi
li
scodesetecabeçasarr
emes¬sando-
ocom asTuasmãose
pusest
e-mesobreasuamatér
ia.Dest
ruí
ste-
opar
aqueasuasementenãotorneasur
gir

5—Eesti
vestecomi
go,dando-
meforçasem tudoi
stoeaTuaLuzrodeou-
meport
odosos
l
adoseat
ravésdeTit
ornast
eimpot
entestodasasemanaçõesdoObsti
nado.

6—PoisTutomast
edelesoPoderdasuaLuzedeso¬bst
ruí
steomeucami
nhopar
aconduzi
r-
mepar
aforadoCaos.

7—Emer eti
rastedasobscur
idadesmat
eri
aiset
omast
edel
asosmeusPoder
es,
aosquai
s
hav
iam ar
rebatadoaLuz.

8—Pusestenel
esLuzPuri
fi
cadaeem t
odososmeusmem¬br
os,
nosquai
snãohav
iaLuz,
pusest
eLuzPur
if
icadadaLuzdaAl
tur
a.

9—Edesobst r
uíst
eocaminhodel
es(
osmeusmembr
os)eaLuzdoTeuRost
otor
nou-
se
i
ndest
rut
ível
nami nhav
ida.

10—Conduziste-meaci
madoCaos,regi
ãodoCaos,r
egiãodecaoseext
ermí
nio,
afi
m deque
todasasmatériasquenessar
egi
ãohá,f
ossem l
i
ber
tados,quet
odososmeusPoder
esfossem
renovadosnaTuaLuzequeaTuaLuzem todosest
ivesse.»

Est
eé,
repit
o,osegundoCânti
coquePist
isSophi
aent
oou.Aquel
equet
enhacompr
eendi
do
est
eAr
rependi
mento,ve¬nhaedi
ga-
o.”

Esucedeuentão,quandooPr i
mei r
oMi stéri
oacaboudedizerestaspal
avras,queMat eusse
adiant
ouedisse:“Euen¬tendiasoluçãodo« Canto»quePist
isSophiaentoou.Agora,port
ant
o,
ordena-mequeodi vul
gueabertamente
EoPr imei
roMistéri
orespondeuedi sse:
“ Euor
deno-t
e,Mateus,quedivul
guesainterpret
ação
doCant oquePisti
sSophiaentoou”.

EMateusrespondeuedisse:“
Acercadaint
erpr
etaçãodoCânti
coquePi
sti
sSophi
aent
oou,
assi
m aTuaLuz-Poderpro¬f
eti
zou,ant
eri
ormente,nasOdesdeSal
omão:

«
1—AquelequemefezdescerdasmaisAlt
asRegi
õesqueest
ãoem ci
maconduzi
u-mepar
a
f
oradasr
egi
õesqueest
ãonof undoi
nfer
ior
.

2—Aquel
equel
evouosdoMei
oinst
rui
u-meacer
cadel
es.

3—Aquel
equedi
sseminouosmeusi
nimi
goseadv
ersár
iosconf
eri
u-mef
ort
alezasobr
eas
at
adur
as,
par
aenf
raquecê-
las.

4—Aquelequeesmagouaserpentedasset
ecabeçascom assuasmãosel
evou-
mesobr
eas
r
aízesdel
a,par
aqueeupossaexti
ngui
rasuasemente.

5—ETuest
avascomi
go,
ajudando-
meeoTeuNomer
ode¬av
a-meem t
odasasr
egi
ões.

6—ATua“ Destr
a”dest
rui
uov
enenododi
famador
.ATuamãot
ornoucl
araaSendapar
aos
queTesãofiéi
s.
7—Tul
i
vrast
e-osdast
umbaser
eti
rast
e-osdeent
reoscadá¬v
eres.

8—Tomast eossosmort
osevest
ist
e-oscom um cor
poeàquel
esqueest
avam i
ner
tes,
concedest
eaacti
vi
dadedav
ida.

9—ATuaSendat
omou-
sei
ndest
rut
ível
eoTeuRost
otambém.

10—Tuencaminhast
eossécul
osdossécul
ospar
aal
ém dadi
ssol
uçãoer
enov
açãodaTua
Luz,
par
aquesejaum al
i
cer
ceparael
es.

11—Enchest
e-osder
iquezaseconv
ert
eram-
seem l
ugar
esdemor
ada.
»

Est
aé,ent
ão,
meuSenhor,asol
uçãodoCânt
icoquePi
sti
sSophi
aent
oou.Escut
acom at
enção
par
aqueeupossadi
zê-
laaber
tament
e.

Apal
avr
aqueoVossoPoderpronunci
ouatrav
ésdeSalo¬mão:«Aquel
equemefezdescerdas
mai
sAlt
asRegiõesqueest
ãoem ci
ma, t
ambém meconduziuparafor
adasr
egi
õesqueestão
nof
undoinf
eri
or»,
éapalav
raquePist
isSophi
aenunci
ou:

«Eucant
o-Tel
ouv or
es.At
ravésdoTeuMandament ofi
zeste-
medescerdest
eAeonqueestáem
cimaeconduz
iste-meàsregiõesdebai
xo.E,nov
amente,atr
avésdoTeuMandamentosal
vast
e
-meeconduzi
ste-meparaforadasregi
õesqueestãoem bai
xo».

Eapal
avr
aqueoTeuPoderenunci
ouat
rav
ésdeSal
omão:

«Aquelequelev
ouosdoMei o,
inst
ruiu-
meacer
cadel
es»,
éapal avr
aquePist
isSophi
a
pronunci
ou:«E,nov
amente,
atr
avésdoTeuMandamentoinduzi
steamatér
iaaserpuri
fi
cadano
centr
odami nhaforçaeeuoobser
v ei
».

E,al
ém di
sso,apalavraqueoTeuPoderexpr essouatrav
ésdeSalomão:«Aqueleque
di
sseminouosmeusi nimigosead¬v er
sários»,éapalavr
aquePisti
sSophiapronunci
ou.«Tu
di
sseminaste,
paralongedemi m, t
odasasemanaçõesdami nhaprópri
adecisãoqueme
deti
nham emeeram hostis».
EapalavraqueaTuaFor çatinhaenunciado:«Foi
-mecon¬cedi
daSabedoriasobreasatadur
as
paraenf
raquecê-
las»,éapalavraquePisti
sSophi apr
onunci
ou:«EEleconfer
iu-
meSabe¬doria
paraquepudesseescapardasat adur
asdessasemanações» .

Eapal av
raqueoTeuPoderenunci
ou:«Aquel equeesma¬gouaserpentedassetecabeças
com assuasmãosemeel evousobreasr aí
zesdelaparaqueeupossaexti
nguirasua
semen¬te»,
éapalavraquePi
sti
sSophiapr onunci
ou:«ETuesmagasteaserpentedassete
cabeçascom asTuasmãosemeel evastesobreestamatéri
a.Tudest
ruíst
e-ademodoquea
suasementejánãopossavol
tarafr
utif
icar».

Eapalav
raqueoTeuPoderpr
onunciou:«
ETuest
avascomigo,aj
udando-me»,
éapalav
raque
Pi
sti
sSophi
amencio¬nou:
«ETuestavascomi
go,
comunicando-
meFor çaem t
udoi
sto».

Eapalav
raqueoTeuPoderenunciou:
«EoTeuNomer odeava-
meportodasasregi
ões»éa
pal
avr
aquePist
isSophi
amencionou:«EaTuaLuzr
odeava-meport
odososlados».

Eapal av
raqueoTeuPodermencionou:«EaTua“ Des¬tr
a”destr
uiuov
enenodos
cal
uniadoresȎapal
avr
aquePist
isSophiaexpressou:«Eat
ravésdeTi
,asemanaçõesdo
Obsti
na¬doperder
am asuaf
orça,porqueTulhesreti
rast
ealuzdasuaforça»
.
Eapal
avr
aqueoTeuPoderenunciou:
«ATuamãoacla¬r
ouoCaminhopar
aosqueTesão
f
iéi
sȎapal
avraquePi
sti
sSophi
amencionou:
«Tuf
izest
e“Rect
o”omeucami
nhopar
aret
irar
-
medoCaos,por
queti
veFéem Ti
».

Eapal avraqueoTeuPoderenunci
ou:«Tuli
bert
aste-
osdastumbaseosret
irast
edos
cadáveres»éapalavraquePi
sti
sSophiaexpr
essou:«Tul
iber
tast
e-medoCaoser et
ir
ast
e-me
dastrevasmateri
ais,
ist
oé,par
aforadasobscurasemanaçõesqueest
ãonoCaos, doqual
ret
ir
asteaLuz» .

Eapal av
raqueaTuaFor çamencionou:«Tuapoderast
e-Tedosossosmortosev est
ist
e-os
com um corpoeàquel esqueestavam i
nert
es,dest
eaact i
vi
dadedav i
daȎapalavraquePisti
s
Sophiaexpressou:«
ETuapoder aste-
Tedet odososmeusPoder es,
nosquaisnãohav i
aLuze
concedeste-
lhesaLuzPur i
fi
cadaeaosmeusmembr os,nosquai
snãosemani f
estavaqualquer
Luz,TudesteLuz-VidadesdeasTuasAl tur
as».

Eapalav
raqueoTeuPoderenunciou:«
OTeuCami nhotomou-seindest
rut
ível
eoTeuRosto
t
ambém»éapalavraquePist
isSophiamencionou:«ETuendirei
tast
eomeucami nhopar
aTi e
aLuzdoTeuRost
ot omou-
separami m em v
idaindest
rutí
vel
».

Eapal
avraqueoTeuPoderenunciou:«Tuencami
nhast
eomeuAeonporcimadadestr
uição
demodoquetudopossaserl
iber
tadoer enov
adoȎapalav
raquePi
sti
sSophi
aexpr
es¬sou:«E
aTuaLuztem est
adoem t
odaselas».

Eapalavr
aqueaTuaLuz-Poderenunci
ouatr
avésdeSalo¬mão:«
Tuencheste-
oderi
quezase
el
econvert
eu-
senum r
ecint
osagradoȎapalavraquePi
sti
sSophiamenci
onou:«
Tulanast
e
aLuzdaTuaTorr
entesobremim eeuconver
ti-
meem LuzPuri
fi
cada».

Est
aéent
ão,
meuSenhor
,asol
uçãodoCânt
icoquePi
sti
sSophi
apr
ofer
iu.

Eentãosucedeuque,quandooPri
meiroMist
éri
oouv
iuMateuspr
onunciarest
aspal
avras,
di
sse:“Bem odi
ssest
eMat eus,
muitoamado.Est
aéasol
uçãodoCânticoquePist
isSophia
ent
oou”.

EoPr
imei
roMi
stér
iocont
inuouedi
sse:

«1—Eudecl
aro:
TuésaLuzdasAltur
asporquemesal
¬vast
eeconduzi
steparaTienão
per
mit
ist
equeasemanaçõesdoObst
inado,
quemesãohosti
s,mepri
vassem daminhaLuz.

2—OhLuzdeLuzes!Eucant
o-Tel
ouv
ores;
Tumesal
vast
e.

3—OhLuz !Tuconduzi
steami
nhaFor
çapar
afor
adoCaosesal
vast
e-medaquel
esque
descer
am àsTrev
as.»

Estaspal
avr
astambém ashav i
apr onunciadoPi st
isSophia.Agor
a,port
ant
o,aquel
escujas
mentessetenham t
ornadocompr eensiv
as, compr eendendoaspalav
rasquePist
isSophia
pronunci
ou,
queseadiantem eofereçam asol ução.”

Eentãoaconteceu,quandooPrimeir
oMistéri
oti
nhaaca¬badodedizerestaspal
avrasaos
Seusdiscí
pulos,queMariaseadiant
ouedisse:“
MeuSenhor ,ami
nhament eestásempre
di
spostaaaguardare, em t
odoomoment o,aadiantar
-separ
adarasoluçãodaspalavr
as
pronunci
adas.Porém,eutenhotemordePedropor queelemeameaçoueodei aonossosexo.

Equandoel
adissei
sto,
oPrimeir
oMist
éri
odisse-
lhe:
“Todoaquel
equesetenhasentidopl
eno
doEspí
ri
todaLuzdeveadi
antar
-seepr
onunci
arasoluçãodoqueEudigoeninguém poder
á
ev
itarqueofaça.Agor
a,por
tant
o,ohMar
ia!Dá-
nosasol
uçãodaspal
avr
asquePi
sti
sSophi
a
pr
onunciou.

Ent
ãoMar
iar
espondeuedi
sseaoPr
imei
roMi
stér
io,
ro¬deadopel
osSeusdi
scí
pul
os:


MeuSenhor,com respei
toàsol
uçãodaspal
avr
asquePi
sti
sSophi
apr
ofer
iu,
domesmomodo,
aTuaLuz
-Poderprofeti
zouat
rav
ésdeDavid:

«
1—Exal
tar
-Te-
ei,
ohSenhor
!Por
queTumer
ecebest
eenãodest
eal
ent
oaosmeusi
nimi
gos.

2—OhSenho,
meuDeus!PorTi
clamei
eTumecur
ast
e.

3—OhSenhor
!Li
ber
tast
eami
nhaAl
madoI
nfer
no,
sal
vas¬t
e-medaquel
esquecaí
ram ao
Abi
smo.»

EquandoMariamenci
onoui
sto,
oPr
imei
roMi
stér
iodi
sse-
lhe:
“Bem esubt
il
ment
eof
izest
e,
Mari
a,tuésBendi
ta“
.

Econti
nuounaSuadi
sser
taçãoedi
sseaosSeusdi
scí
pul
os:
“Sophi
acont
inuout
ambém nest
e
Cânt
icoedisse:

«
1—ALuzf
oiomeuSal
vador
.

2—Emudouasmi
nhasTr
evaspar
aLuzer
asgouoCaosquemeenv
olv
ia,
cingi
ndo-
mecom
Luz.»

Eaconteceuentão,quandooPri
mei
roMist
éri
oacaboudedizerest
aspalav
ras,
queMarthase
adi
antouedisse:“MeuSenhor,
oTeuPoderpr
ofet
izounopassado,at
rav
ésdeDavid,
acerca
dest
aspalavr
as:

«
10—OSenhorconv
ert
eu-
senomeuAuxi
l
iador
.

11—El
et r
ansfor
mouami
nhal
ament
açãoem j
úbi
l
o;r
asgouami
nhat
úni
cadepesareci
ngi
u-
mecom al
egri
a.»“

Eocorr
euque,
quandooPri
mei
roMi
stér
ioescut
oudeMar
thaest
aspal
avr
as,
disse:
“Bem o
di
ssest
eemuitobem,Mar
tha“
.

EoPr i
meir
oMist
éri
oconti
nuoudi
zendoaosSeusdi
scí
pu¬l
os:
“Pi
sti
sSophi
atambém
cont
inuouoCânt
icoedi
sse:

«
1—OhmeuPoder ,ent
oal
ouv
oresàLuzenãoesqueçast
odosospoder
esdaLuzquet
e
f
oram concedi
dos.

2—Eospoder
esqueem t
ihá,
louv
em oNomedoSeuSant
oMi
stér
io.

3—Oqual per
doatodaasuatr
ansgressão,
quet
esal
vadet
odasasangúst
iascom asquai
sas
emanaçõesdoObsti
nadot
eli
mitar
am.

4—Oqualsal
vouatuaLuzdasemanaçõesdoObst
inadoquecor
respondem àdest
rui
ção,
que
t
ecor
ooucom aLuznaSuacompai
xão,atét
esal
var.

5—Oqual t
einundoudeLuzPur
if
icada.Eot
euPr
incí
pior
enov
ar-
se-
ácomoum I
nvi
sív
eldas
Al
tur
as.»
Com est
aspal
avr
asPi
sti
sSophi
aent
ooul
ouv
ores,
por
queEl
afoi
sal
vaer
ecor
dav
atudooque
Eufi
zporel
a.”

Eacont
eceuent ãoque,quandooPr i
mei
roMi st
éri
oacaboudedi
zerest
aspal
avr
asaosSeus
di
scí
pulos,novamentel
hesdi sse:
“Oquetenhaentendi
doasol
uçãodest
aspal
avras,
adi
ant
e-se
edecl
are-oabertament
e“.

Mari
aadiant
ou-
sedenovoedi
sse:
“MeuSenhor,acercadest
aspal
avrascom asquai
sPi
sti
s
Sophi
aentooul
ouv
ores,
aTuaLuz-
Poderpr
ofet
izou,atr
avésdeDavi
d,assi
m:

«
1—Mi
nhaAl
ma,
Bendi
tosej
aoSenhor
!Quet
odoomeuSerl
ouv
eoSeuSant
oNome.

2—Mi
nhaAl
ma,
louv
adosej
aoSenhorenãoesqueçaasSuasr
ecompensas.

3—Oqueper
doat
odasast
uasi
niqui
dades,
quecur
atodasast
uasenf
ermi
dades.

4—Oquer
edi
meat
uav
idadadi
ssol
ução,
quet
ecor
oacom Gr
açaeCompai
xão.

5—Oquesatisf
azost
eusanel
oscom coi
sasboas.At
uaj
uvent
uder
enov
ar-
se-
ácomoade
umaágui
a.»

Ist
oé: Sophiaser
ácomoosI nvisí
vei
squeestãonasAl
tur
as.Pori
ssoel
eaf i
rmou«comouma
águia»porqueoninhodaáguiaestánasaltur
as,
tal
comoestãonasAlt
urasosInv
isí
vei
s.I
stoé,
Pist
isSophiabril
har
átal
qual osInvi
sív
eis,
comoacont
e¬ci
adesdeoPrincí
pio.

Eacont
eceuent
ãoque,quandooPri
meiroMistér
ioouv
iuMar
iaexpr
essarest
aspal
avr
as,
lhe
di
sse:“
Bem odi
ssest
eMar i
aBem-Avent
urada”
.

Edepoi s,sucedeuqueoPr i
mei r
oMistér
iocont
inuounova¬menteoSeudi scur
soedi sseaos
Seusdi scípulos:“Eut
omei Pisti
sSophi
aeconduzi-aaumar egi
ãoabaixodoDéci moTer¬cei
ro
Aeonei nt
roduzi-aem um nov oMist
éri
odaLuzquenãoéodoseuAeon, aregiãodosInvi
sív
eis.
Além disso, dei-
lheum «
Cântico»daLuzdemodoque, daíem diant
e,osRegent esdosAeons
nãoti
v essem podersobr eEla.

Elevei-
aaessaregiãoat
équepudessei
r,porelapr
ópria,
atéàsuaregi
ãomai
selevada.E
aconteceuent
ão,quandoal
eveiaessar
egião,quepro¬nunci
ouest
eCânti
co,
assim:

«
1—Def
act
oti
veFénaLuzeEl
arecor
dou-
sedemi
m eescut
ouomeuCânt
ico.

2—ElaconduziuosmeusPoderesparafor
adoCaosedasbai
xastr
evasdet
odaamatéri
ae
l
evant
ou-
me.Elatranspor
tou-
meaum Aeonmaisalt
oemaissegur
o,subl
i
meegrandi
osoe
mudouomeul ugarnocaminhoqueconduzàmi
nharegi
ão.

3—Eent r
egou-
meaum Nov oMi st
éri
oquenãoest
ánomeuAeonedeu-meum «
Cânt
ico»da
Luz.Agor
a,por
tant
o,ohLuz!TodososRegent
esver
ãooqueTuf
izest
eem mi
m, t
emerãoe
ter
ãoFénaLuz.»

Est
eCânt
icoent
oou-oPi
sti
sSophi
a,r
egozij
ando-
sepor
quehavi
asidoconduzi
dapar
afor
ado
Caosel
evadaaregi
õesqueest
ãoabaixodoDéci
moTercei
roAeon.

Agora,
port
ant
o,aquelecuj
ament
eestej
atr
anquil
aet enhacompreendi
doasol
uçãodo
pensament
odoCânticoquePi
sti
sSophi
aentoou,adi
ante-
seediga-o.

Andr
éadi
ant
ou-
seedi
sse:
“MeuSenhor
,ist
oéoqueaTuaLuz-
Poderpr
ofet
izou,
ant
eri
orment
e,
at
rav
ésdeDavi
d:
«
1—Com paci
ênci
aesper
eioSenhor
.El
eescut
oueat
endeuosmeusl
ament
os.

2—Eleconduzi
uaminhaAl
mapar afor
adoAbi
smodemi sér
iaedoasquer
osol
odo.Col
ocou
osmeuspésnumarochaeendi
rei
touosmeuspassos.

3—Elepôsnami
nhabocaum novoCânt
ico,
um Cânt
icodel
ouv
oraonossoDeus.Mui
tos
ver
ãoetemer
ãoeabr
igar
ãoesper
ançasnoSenhor
»”

Eaconteceuentão,
quandoAndr
éexpr
essouopensament
odePi
sti
sSophi
a,queoPr
imei
ro
Mist
éri
ol hedi
sse:“
Bem odi
ssest
eAndréBem-
Aventur
ado“.

EEleconti
nuounaSuadissert
açãoedisseaosSeusdi
s¬cí
pul
os:
“Est
essãoos
acont
ecimentosporquepassouPist
isSophi
a.

Eacont
eceuentão,quandoEuaconduzi
àRegiãoqueest
áporbai
xodoDéci
moTer
cei
roAeon
eest
avaparavolt
aràLuzeseparar
-Medela,
queMedisse:

«
OhLuzdeLuzes!Tui
rásàLuzedei
xar
-me-
ás.

Eot i
ranoAdamassaber áqueTumedeixasteesaber
áqueomeuSal vadornãoestápresent
e.
Eregressaráaest
aregião,el
eetodososseusRegent
esquemeodei am eoObstinado
r
epartir
áospoderespelasuaemanaçãocom rost
odeleão,demodoquet odosel
esv i
rão,
f
orçar-me-ãoetomarãotodaaminhaLuzparaqueeufiqueindef
esaenovamentesem Luz.

Agor
a,por
tant
o,ohLuzemi
nhaLuz!Ret
ir
a-l
hesaf
orçadasual
uz,
par
aquenãopossam det
er-
medehojeem di
ante»
.”

“Esucedeuent ãoque,quandoEuescutei essaspalavr


asquePisti
sSophiahavi
adito,
lhe
respondidi
zendo: MeuPaiquemeengendr ouai
ndanãoMeconcedeupoderpar areti
rar-
lhesa
l
uz.Porém, Euselarei
asregiõesdoObst inadoedet odososseusRegentesqueteodeiam,
porquetuti
v esteFénaLuz.Et ambém selareiasregi
õesdeAdamasedosseusRegen¬t es
paraquenenhum possacombat ercont
igo, at
équesecom¬pl et
eoseut empoecheguea
estaçãoem queMeuPai meor deneret
irar-l
hesaluz.”


Edepoisdi
sse-
lheaela:Escut
aquev oufal
arcont
igoacer
cadoseutempo,
quandoi
stoque
v
osdigohaj
aocorri
do.Suce¬deráquandosecompletar
em Tr
êsvezes.

Pist
isSophiar
espondeuedisse-Me:«OhLuz!Comopode¬rei
saberquandosecumprem as
tr
êsv ezespar
aquemer egozij
eporqueestápróxi
maadataem quelhesret
ir
arásaLuz-
Poder
,
atodoselesquemeodeiam, portert
idoFénaTuaLuz?»”

“EEur espondidi
zendo-l
he:Sev
êsaPor t
adoTesourodaGrandeLuzqueest áabert
adepoisdo
DécimoTer cei
roAeone, seéàesquer
da,quandoessaPor
taesti
veraber
ta,asTrêsVezes
estarãocompletas.
Pisti
sSophiarespondeudenovoedisse:«OhLuz!Comosaber
ei—j áqueestounestar
egião—
queessaPor taseabriu?
» .

“EEur espondi
-l
heedi
sse:
QuandoaPor t
aseabr ir
,aque¬l
esqueestãoem todososAeons
sabê-l
o- ãopor
queaGr
andeLuzprev
aleceráem todasasSuasRegiões.Por
ém, vê,
Euagor
a
ajust
ei demodoqueel
esnãoexer
çam máv ont
adesobr et
i,at
équesecompl et
em asTr
ês
Vezes.

Etuter
ásoPoderpar
airaosseusDozeAeonsquandot
eagr
adeetambém r
egressareent
rar
natuaRegi
ãoqueest
áporbaixodoDéci
moTerceir
oAeoneent
rarnat
uaRegiãodaqual
descest
e.Entãosi
m, cumpri
ram-seasTrêsVezeseoObst i
nadoet odososseusregentes
novamentetefor
çarãopararet
ir
ar-t
eaLuz,enfur
eci
doscontigoepensandoquetuapr i
sionast
e
oseupodernoCaos.El eest
aráfuri
osocont
igoporlhehaverret
ir
adoaluz,par
amandá- lapara
oCaosechegaràsuaemanação, demodoqueel epossasairdoCaosesubiràsuaRegi ão.

Adamastrat
arádeconsegui
rtudoi
sto.Por
ém r
eti
rar
-l
he-
eit
odasasf
orçasedar
-t
as-
ei.Euv
irei
tomá-
lasdel
e.

Agora,port
anto,setepressionam nessesmoment os,ent
oalouvoresàLuzeEunãodemor ar
ei
aajudar-
te.Rapidamenteireiatét
iaessasregiõesqueestãoabaixo.Edescer
eiàssuas
regi
õespar areti
rar
-l
hesaluz .Evi
reiaestaRegiãoondetelevei
equeest áabai
xodoDécimo
Tercei
roAeon, atéqueteleveàRegi ãodaqualviest
e.

Esucedeuent
ão,quandoPist
isSophi
aouvi
uest
aspalavr
as,queseregozi
j
oumuit
o.Contudo,
Eul
evei-
aàRegiãoqueestáabaixodoDéci
moTercei
roAeon.Fuipar
aaLuzeseparei
-Medela.

Etodosestesaconteci
mentosfor
am r
elat
adospel
oPr
imei
roMi
stér
ioaosSeusdi
scí
pul
os,
par
a
queelespassassem porPi
sti
sSophi
a.

Esent
ou-senoMont
edasOl i
vei
ras,
nar
randot
odasest
ascoi
sasnomei
odosSeusdi
scí
pul
os.
El
econti
nuouedi
sse-
lhes:

“Depoisdist
ov ol
touasucederque, enquantoEuest avanomundodoshomens, quandome
senteinocaminhoqueest ánestaregião,oMont edasOl i
veir
as,antesquemeenv iassem a
minha« Túni
ca»queEut inhadepositadonoMi st
ér i
oVigésimoQuar to,doInt
erior,
porém o
pri
mei r
odoext er
ior,
queoGr andeIncontívelnoqual Euest
av aenvolvi
do,antesqueEusubi sse
àsAl t
urasparareceberaminhaSegundaVest e(enquantoEuest avasentadonest aregi
ão,que
estánoMont edasOl i
vei
ras),
quesehav i
acumpr idoot empodaqui l
oqueEut i
nhadi t
oaPistis
Sophia:

Adamaset
odososseusRegent
espôr
-l
he-
ãoi
mpedi
ment
os.

“Esucedeuentão,quandochegouessemoment oeestandoEunomundodoshomens, sent


ado
conti
gonestaregiãoqueéoMont edasOli
veir
as,queAdamasolhoupar
abaixodoDécimo
SegundoAeonev i
uasr egiõesdoCaosetambém adiabó¬li
cafor
çaquenel
eexisteequenão
possuíaqual
querluz,porqueEuahav i
aret
ir
ado.Elevi
uqueestavamuit
oobs¬curoequenão
podiai
raessar egiãoousej aaoDéci
moSegundoAeon. ”

“EntãoAdamasv oltouar ecordarPi sti


sSophi aeenf u¬receu-
semui tí
ssimo,pensandoquet i
nha
sidoel aquehav i
aapr eendidoasuaf or çanoCaosepensandoserel aquem tinhalevadoasua
l
uz.Api nhoui r
asobr eiraeemanoudesi mesmoumat enebrosaemanaçãoeout racaót i
cae
diabólicapar aper ¬segui r
,com elas, Pisti
sSophia.Ef ezaparecerumar egiãotenebrosa,nasua
região, pararestri
ngi rSophia.E,acompa¬nhadodev ári
osdosseusRegent es,perseguir
am
PistisSophi aparaqueasduast enebr osasemanaçõesemi ti
dasporAdamaspudessem l ançá-
l
anoobscur ocaosqueel eti
nhaf eitoear es¬tri
ngissem nessaregião,acossando-aatélhe
reti
rart odaaLuz.Adamasquer iar eti
raraLuzaPi sti
sSophi aparaadaràsduasnegr ase
viol
ent asemanações, demodoqueest asalevassem aogr andeCaosqueest áem baixo,nas
Trev aseal ançassem nomei odoseuobscur oecaót i
copoder .I
stonocasodesercapazdev i
r
aessar egião,dadoquehav i
afi
cadoexcessi va¬ment eobscuro,umav ezqueEul hehav ia
reti
radoasuaLuz- Poder .

Esucedeuentão,quandoelespersegui
ram Pist
isSophia,queel
atornouagr
it
areentoou
l
ouvoresàLuz,poisEut i
nha-
lhedit
o:Sef or
esrest
ringi
daeMecant aresl
ouv
ores,Euvir
ei
r
apidament
eaj udar
-te.Esucedeuentão,quandoElafoires¬t
ri
ngi
daeEumesent eicont
igo
nest
aregi
ãoqueest
ánoMont
edasOl
i
vei
ras,
queEl
aent
ooul
ouv
oresàLuz,
dizendo:

«1—OhLuzdeLuzes!Eut
iveFéem Ti
.Sal
va-
medet
odosest
esRegent
esquemeper
seguem
eaj
uda-
me.

2—Que,naverdade,
elesnuncamer et
ir
em aLuz,comofezafor
çacom rostodeleão.Por
que
aTuaLuznãoestácomigo,nem aTuatorr
ent
eluminosapar
asalvar
-me.E,maisainda,
Adamasest
ámui t
ocoléri
cocomigoediz-me:Tuapri
si
onast
eami nhafor
çanoCaos.

3—Agor a,
port
anto,ohLuzdeLuzes!Seeuf
izi
stoeat
or¬nei
pri
sionei
ra,
seeucomet
ial
guma
i
njust
içaaessaforça.

4—Ouseeuarest
ringi
,comoel
amer
estr
ingiu,ent
ãoper
mit
equet
odososRegent
esqueme
per
seguem,
meret
ir
em aLuzemedei
xem vazia.

5—Equeoi ni
migoAdamaspersigaaminhaForçaequedel
atomeposseeret
ir
eaminhaLuz,
ar
roj
ando-
adentr
odosseusnegrospoderesqueest
ãonoCaoseaíconser
veaminhaFor
ça.

6—Agora,por
tant
o,ohLuz!Apoiaem mim aTuair
ael
evant
aaTuaFor
çasobr
eosmeus
i
nimi
gosqueselevant
aram cont
ramim at
éaof i
m.

7—Rápi
do,
rápi
docomodi
ssest
e:Euaj
udar
-t
e-ei

Esucedeuentãoque,quandooPri
meir
oMistér
ioacaboudedizerestaspalavr
asaosSeus
discí
pul
os,di
sseai
nda: “
Quem haj
aent
endi
doaspalavrasquepronunciei
adiante-
see
expli
¬queasuasolução”.

Sant
iagoadiant
ou-seedisse:
“MeuSenhor
,acercadeste«Cânt
ico»quePi
sti
sSophi
aent
oou,
a
TuaLuz-Poderpr
ofeti
¬zouassim,
ant
eri
ormente,at
ravésdeDav i
dnoSéti
moSalmo:

«1—OhmeuSenhor,meuDeus!Em Ti
col
oquei
asmi
nhasesper
anças.Li
vra-
medosmeus
per
segui
dor
esesal
va-
me.

2—E, naver
dade,elenuncat
eri
aroubadoami
nhaAl
macomoum l
eão,
sem queni
nguém a
pudessel
i
bertaresalv
ar.

3—OhSenhor
,meuDeus!Seeuf
izi
sto,
secomet
iinj
ust
içapormi
nhasmãos

4—Sepaguei
damesmaformaàquel
esquemepagar
am com omal
,ent
ãoper
mit
equecai
a
vazi
aant
eosmeusi
ni¬mi
gos.

5—Epermit
equeeles(osmeusi
nimi
gos)per
sigam ami
¬nhaAl
ma,
espezi
nhem nosol
oa
minhav
idaearr
ojem aopóaminhahonr
a(Sel
ah).

6—Lev
ant
a-TeohSenhor
!NaTuai
ra,
lev
ant
a-Tepar
ater
¬mi
narcom osmeusi
nimi
gos.

7—Lev
ant
a-Teconf
ormeoTeumandament
o.»

Esucedeuent
ãoque, quandooPrimei
roMi
stér
ioouv
iuSant
iagopr
onunci
arest
aspal
avr
as,
lhe
di
sse:“
Bem odissest
eSant i
ago,
meuamado“ .

EoPrimei
roMist
éri
oconti
nuouedisseaosSeusdiscí
pu¬l
os:“
Esucedeuentão,quandoPist
is
Sophi
aacaboudedi
zeraspalavr
asdest
e« Cânti
co»
,queel
aolhouparatr
ásaf i
m deverse
AdamaseosseusRegentesti
nham r
egressadoaoseuAeon.Evi
u-oscont
inuar
em apersegui-
l
a.Ent
ão,
elav
olt
ou-
separ
ael
esedi
sse-
lhes:

«1—Porquemeper
seguem echamam.Eunãodev
eri
aTeraj
udaeaLuznãodev
eri
ali
vrar
-me
devós?

2—Agora,port
ant
o,omeudef ensoréumaLuzFort
e.Por
ém,devepadecermuit
otempoat
é
quemediga:Euvi
rei
ajudar
-t
e.Enãoatrai
rásempr
eaSuairacont
rati
.Porém,est
eéo
mo¬mentodoqualElemefalou.

3—Agora,
port
anto,sev
ósnãor
egressai
senãodei
xai
sdemeper
segui
r,aLuzpr
epar
aráaSua
For
çaeest
arápront
acom t
odooSeuPoderi
o.

4—EoSeuPoderpr eparou-seasimesmoepode,dest
emodo,ret
ir
arasl
uzesqueem vóshá
esubmergi
r-
vosnaobscuridade.OSeuPoderpr
epar
ouist
opar
aqueaconteça.Assi
m,El
epode
di
spôrdosvossospoder
esear roj
á-l
osaosol
o.»

EquandoPi sti
sSophiadisseisto,
lançouum olharàRegiãodeAdamasev iuatenebrosae
caóticaregi
ãoqueeleti
nhapr oduzido.Vi
ut ambém asduasemanaçõesexcessi v
ament e
viol
entasqueAdamashav i
aemanadopar aquepudessem capt
urarPisti
sSophiaelançá-l
aao
caosqueel ehavi
afei
to,assim comor est
ringi
-l
aeacossá-l
anessaregião,atéqueelaslhe
reti
rassem t
odaasuaLuz.

Esucedeuque,
quandoPist
isSophi
avi
uestasduast
enebr
o¬sasemanaçõeseat
enebr
osa
r
egiãoqueAdamastinhapr
odu¬zi
do,t
evemedoegri
touàLuz:

«1—OhLuz!Adamas,
oquepr
oduzav
iol
ênci
a,est
áir
a¬cundoepr
oduzi
uumat
enebr
osa
emanação.

2—Et
ambém emanouout
rocaost
enebr
osoecaót
icoet
em-
nopr
ont
o.

3—Agor a,por
tant
o,ohLuz!Dessecaosqueel
epr
oduzi
upar
alançar
-meer
eti
rarami
nhaLuz-
Poder
,reti
raTuasuaprópri
aluz.

4—Eopl anoqueideal
izou,
par
aret
ir
ar-meaLuz,ser
áusadoparalher
eti
rarasua.Eainj
ust
iça
dequef
alou,der
etir
ar-
measLuzes,exerce-
anel
eereti
ra-
lheTut
odaaqueel epossui

Estasfor
am aspalavrasquePist
isSophiapronunci
ounoseuCânt
ico.Agor
aeporconsegui
nte,
aquelequeesti
vertr
an¬quiloem Espí
ri
to,queseadiant
eedêasol
uçãodaspal
avrasquePist
is
Sophiadissenest
e«Cântico».

Mart
hanov amenteseadiantouedisse:“MeuSenhor,euestoutranquil
aem Espír
it
oeentendo
aspal
avrasqueexpres¬sas.Agora,por
tant
o,autor
iza-
meadarasol ução,aber
ta¬ment
e“ .
EoPrimeiroMist
éri
orespondeuedi sseaMartha:“Auto¬ri
zo-t
e,Martha,aexpl
i
carasolução
daspal
avrasquePisti
sSophi apr
onunciounoseuCânt ico“.

EMartharespondeuedi
sse:“MeuSenhor
,estassãoaspal
avr
asqueaTuaLuz-
Poder
pr
ofet
izou,ant
eri
orment
e,at
ra¬vésdeDavi
d,noSéti
moSalmo,di
zendo:

«
12—Deuséum def
ensorj
ust
icei
ro,
for
teedor
ido,
quenãoi
nci
taaSuai
raem cadadi
a.

13—Senãomudai
s,El
eaf
iar
áaSuaespada;
jáest
icouoSeuar
coet
em-
nopr
ont
o.

14—Ejápr
epar
ouosSeusi
nst
rument
osdemor
te.Jáf
ezasSuasf
lechaspar
aaquel
esquev
ai
quei
mar
.
15—Ei
saqui
!Ai
njust
içaest
eveem moment
ocr
ít
ico,
ger
oumal
epr
oduzi
uini
qui
dade.

16—Cav
ouum f
ossoet
ornou-
ovazi
o.Cai
rá,
assi
m,nobur
acoquepr
oduzi
u.

17—Omal
regr
essar
áeasuai
njust
içacai
rásobr
easuacabeça.»

QuandoMar
thadissei
sto,oPri
meir
oMi
stér
ioquev
iupar
aal
ém di
sso,
respondeu-
lhe:
“Bem o
di
ssest
eMarthaBem-Aven¬t
urada“
.

Esucedeuent ão, quandoJesusacaboudecont araosSeusdi scí


pulost odosos
aconteci ment osquePi sti
sSophiahav i
apas¬sado, quandoest evenoCaoseomodocomoel a
haviaent oadol ouvoresàLuz, queadev i
asal varer et
ir
á-l
adoCaospar aal evaraosDozeAeons
eaindaaf ormacomoat i
nhasalvodasaf l
içõescom asquai sosRegent esdoCaosahav iam
rest
r i
n¬gi do,por queelaquer i
airparaaLuz, queJesuscont i
nuouoSeudi scursoedisseaos
Seusdi scí pul
os: “Esucedeu, depoisdetudoi sto,queMeapoder eidePi stisSophiaeconduzi -
a
aoDéci moTer ceiroAeon, br
il
handoext r
aordinar i
amente,sendoi ncomensur ávelaLuzqueMe
rodeav a.Ent r
ei naRegi ãodosVi nt
eeQuat roI nvisí
vei
squebr il
hav am i
nt ensament eeeles
entraram em gr andeconf usão.Vir
am queSophi aestavacomi ¬go.Ael a, conheciam-na,porém,
nãosabi am quem Euer aeconsiderav
am- MeumaemanaçãodaTer r
a-Luz.

Esucedeuque, quandoPist
isSophiaviuosseusseme¬lhantes,osI
nvi
sív
eis,
regozij
ou-se
muití
ssimoeglorif
icou-
Me,desejandoprocl
amarasmar avi
lhasqueEulhehaviaprodi
gali
zado
em baixo,nomundodosser eshumanos, at
éatersal
vo.Elafoiaocent
rodosInvisí
veise,no
meiodel es,
ent
oou-Melouvoresdizendo:

«
1—Eudar
-Te-
eiGr
aças,
ohLuz!Por
queésSal
vador
a,TuésLi
ber
tador
a,par
asempr
e.

2—Entoar
eiest
eCânt
icoàLuzpor
quemesal
vouemel
i
ber
toudasmãosdosRegent
es,
meus
i
nimi
gos.

3—ETupr ot
egest
e-meem t
odasasRegi
ões,sal
vast
e-medasamar
rasedaspr
ofundezasdo
Caose,
for
adosAeons,dosRegent
esdaEsf
era.

4—EquandoEusaídasAl
tur
asepercorr
iasRegi
õesem quenãoháLuzenãopodi
aregr
essar
aoDéci
moTer
cei
roAeon,aminhamorada.

5—Por
quenãohav
iaem mi
m Luznem Poder
.OmeuPodert
inha-
sedebi
l
itadocompl
etament
e.

6—EaLuzsal v
ou-
medet odasasmi
nhasaf
li
ções.Euent
oei
louv
oresàLuzeEl
aescut
ou-
me
quandoest
aval
imi
tada.

7—Gui
ou-
menacr
iaçãodosAeonspar
alev
ar-
meaoDéci
moTer
cei
roAeon,
ami
nhamor
ada.

8—Eeudar-
Te-
eiGraças,
ohLuz!Por
quemesal
vast
eepel
osTeusgr
andi
osost
rabal
hosent
re
ar
açadoshomens.

9—Quandomef al
touami
nhaFor
ça,
Tudest
e-maequandomef
alt
ouaLuz,
Tui
nundast
e-me
com LuzPur
if
icada.

10—Euestavanastr
evasenasombr
adoCaos,
pri
sio¬nei
radast
err
ívei
scadei
asdoCaose
nãot
inhanenhumaLuz.

11—Porqueeuprov
oqueiquem comandaaLuzet
rans¬gr
edi
.Encol
eri
zei
quem comandaa
Luzpor
quesaídaminhaRegi
ão.
12—Quandodesci
,per
diami
nhaLuz,
fiquei
ent
ãosem El
aeni
nguém meaj
udav
a.

13—Enami
nhaaf
li
çãoent
oei
louv
oresàLuzquemesal
voudessaaf
li
ção.

14—Et
ambém r
ompeuasamar
raser
eti
rou-
medast
rev
asedaaf
li
çãodoCaos.

15—Edar-
Te-
eiGr
aças,ohLuz!Por
quemesal
vast
eepel
osmar
avi
l
hosost
rabal
hosque
l
evast
eaef
eit
onaraçadoshomens.

16—ETuquebr
ast
easgr
adessuper
ior
esdast
rev
aseosdar
dosdoCaos.

17—Epermit
iste-
mepart
irdar
egi
ãoem queeuhav
iat
rans¬gr
edi
doemet
inham r
eti
radoaLuz
por
quehavi
atransgr
edi
do.

18—Eut
ermi
nei
com osmeusMi
stér
iosedesci
àspor
tasdoCaos.

19—Equandof
uiconst
rangi
daent
oei
louv
oresàLuzquemesal
voudet
odasasmi
nhas
af
li
ções.

20—Tuenv
iast
eaTuacor
rent
equemedeuf
orçasemesal
voudet
odasasmi
nhasaf
li
ções.

21—Eudar -
Te-ei
Graças,
ohLuz!Por
quemesal
vast
eepel
osTeusmar
avi
l
hosost
rabal
hosna
raçadoshomens.»

Éeste,então,o«Cântico»quePist
isSophiaentoounomei
odosVinteeQuatroInvi
sívei
s,
desej
andoqueel essoubessem queEuf uiaomundodoshomensel hescomuniqueios
Mis¬tér
iosdasAl t
uras.
Agora,portant
o,aquelequeesti
verexal
tadonosseuspen¬sament
os,adi
ante-
seedi gaa
sol
uçãodoCânt i
coquePi sti
sSophiaentoou.

Esucedeuent ão,quandoJesusacaboudedizerest
aspalavr
as,queFi l
i
peseadiantouedi
sse:
“Jesus,meuSenhor ,osmeuspensamentosestãoexal
tadoseeuent endiasol
uçãodoCântico
quePi st
isSophiaentoou.Oprof
etaDavi
dprofeti
zouacercadi
sto,anter
ior
mente,noSalmo
CentésimoSexto,dizendo:

«
1—Dai
graçasaDeuspor
queEl
eéBom eaSuaGr
açaéEt
erna.

2—Queosli
ber
adosdoSenhordi
gam i
stopor
quef
oiEl
equeosl
i
ber
toudasmãosdosseus
i
nimi
gos.

3—El
econduzi
u-osdassuast
err
as,
doEst
eedoOest
e,doNor
teedoMar

4—Elesvaguear
am pelodeser
to,
num Paí
ssem águaenãoencont
rar
am ocami
nhopar
aa
ci
dadedasuamor ada.

5—Esf
omeadosesedent
os,
assuasAl
masesv
aíam-
se.

6—Elesal
vou-
osdassuasnecessi
dades.El
eschamar
am oSenhoreEl
eescut
ou-
osnasua
af
li
ção.

7—Econduzi
u-osporumaSendaRect
a,par
aquepudessem i
ràr
egi
ãodassuasmor
adas.

8—Quedeem gr
açasaoSenhorpel
aSuaBondadeepel
osSeusmar
avi
l
hososTr
abal
hoscom
osf
il
hosdoshomens.
9—Por queEl
edei
xousat
isf
eit
aumaAl
maf
ami
nta;
Elesaci
ouumaAl
maf
ami
ntacom coi
sas
boas.

10—Elesest
avam sent
adosnast
rev
aseàsombr
adamor
te.Est
avam acor
rent
adoscom f
err
o
emiséri
a.

11—Por
queel
est
inham pr
ovocadoai
radeDeuseencol
eri
¬zadoadet
ermi
naçãodoAl

ssi
mo.

12—Oseucor
açãof
oihumi
l
hadonassuasmi
sér
ias,
tor
¬nar
am-
sedébei
seni
nguém os
aj
udou.

13—El
escl
amar
am aoSenhornasuaaf
li
çãoeEl
esal
¬vou-
osdassuasnecessi
dades.

14—El
econduzi
u-ospar
afor
adast
rev
asedasombr
adamor
teedest
rui
uasuasuj
eição.

15—Quedeem graçasaoSenhorpel
aSuaBondadeeosSeusmar
avi
l
hososTr
abal
hoscom os
fi
l
hosdoshomens.

16—Por
queEl
edest
roçouaspor
tasdebr
onzeer
ompeuosf
err
olhosdef
err
o.

17—Elet
omou-ospar
aSi,for
adasendadassuasi
niqui
¬dades,
dadoqueel
eshav
iam desci
do
mui
todev
idoàssuasi
niqui
dades.

18—Osseuscor
açõesdet
est
avam t
odaacl
assedecar
neeest
avam pr
óxi
modosumbr
aisda
mor
te.

19—El
escl
amar
am aoSenhornasuaaf
li
çãoeEl
esal
vou¬-
osdassuasnecessi
dades.

20—El
eenv
iouaSuapal
avr
a,cur
ou-
osel
i
ber
tou-
osdassuasmi
sér
ias.

21—Quedeem graçasaoSenhorpel
aSuaBondadeeosSeusmar
avi
l
hososTr
abal
hoscom os
fi
l
hosdosho¬mens.»

Então,
meuSenhor ,
estaéasoluçãodoCânticoquePist
isSophi
aentoou.EscutameuSenhor,
paraqueeupossadizê-
locl
aramente.Naver
dade,apalavr
aqueDavidproferi
u:«Dai
graçasao
Senhor,por
queEleéBom eaSuaGr açaéEterna»éapalavr
aquePisti
sSophiaexpri
mi u:
«Eu
dar-
Te-eigr
aças,
ohLuz!PorqueTuésami nhasalvador
aeemancipadora,par
asempr e».

EapalavraqueDav i
dexpr
essou:
« Dei
xaiqueosemanci
¬padosdoSenhordigam i
sto,porque
Elel
i
bertou-osdasmãosdosseusi ni
migosȎapal
avr
aquePisti
sSophiatambém expressou:
«EuentoeiesteCânti
coàLuz,
porquemesal v
oudasmãosdosRegentes,meusini
mi gos».
Assi
m comoor est
odoSalmo.

Est
aéentão,meuSenhor,asoluçãodo« Cânti
co»quePist
isSophiaentoounomeiodosVint
ee
Quatr
oInv
isí
veis,
desej
andoqueel essoubessem dosmaravi
lhosostrabal
hosqueTufi
zest
e
porel
aedesejandoqueelessaibam queTuentregast
eosTeusMi stéri
osàraçadoshomens.

TERMI
NAAHI
STÓRI
ADEPI
STI
SSOPHI
A

Então,
depoisdetudoisto,
denovosucedeuqueMari
aseadi
ant
ou,gl
ori
fi
couospésdeJesuse
di
sse:“MeuSenhor,quenãoTedesgosteseeuTeint
err
ogo,
por
queint
err
ogamos,em r
elação
atudoist
o,com exact
idãoecert
eza.

Tudissest
e-nos,ant
eri
ormente:«
Oquepr
ocuraencont
raeaoquechamaabre-
se-
lhe.Por
que
aquel
equepr ocuraencon¬t
raráeat
odoaquel
equechamaabri
r-
se-
lhe-
á».
Agor a,
portanto,meuSenhor ,aquem équebuscaremosouaquem équechamar emos?Ou
melhordi t
o,quem équeest aráaptoadar -
nosaexpli
caçãodaspal av
rasrelativ
asaoque
perguntamos?Oumel horainda,quem conheceapotestadedaspalavrasrelat
ivasaoque
perguntamos?Tudeposi t
aste«MentedeLuz»nanossament eeconcedest e-nosI nt
eli
gênci
ae
um pensament osumament eexalt
ado.Porisso,
nãoexistiuni
nguém nomundodoshomens
nem naAl tur
adosAeonsquepudessedaraexpl i
caçãodaspalavrasrelat
ivasàsnossas
i
nterrogaçõesexceptoTu.TuqueconhecesoUni versoeneleestásconsuma¬do.Nósnão
i
nterrogamoscomoof azem oshomensdomundo, massegundoaGnosedaAl tura,quenos
ensinaste,i
stoé,in¬t
errogamosdeexcel ent
emodo, tal
comonosensi naste.

Agor
a,port
ant
o,meuSenhor,
nãoTedesgost
escomi
goer
evel
a-met
udooqueser
elaci
one
com oqueTeper
gunt
arei
.”

Sucedeuque, quandoJesusouv i
uMar i
aMagdal enapr o¬nunciarestaspalavras,lher
espondeu:
“Perguntaoquedesej essaber,queEut orevel
areicom ex act
idãoecer teza.Amén, Aménte
digo:regozij
a-tecom grandejúbil
oeal egra-
tecom gr andesatisfação.Sepergunt ast
udocom
exactidão,entãoEualegrar-
Me- eii
ntensamentepor quet uint
errogasnaf ormacomosedev e
i
nt er
rogartudo.Com exact i
dão.Agor a,port
ant
o,per guntaoquequer i
assaber ,queEuo
revel
ar ei
com al egr
ia.

Sucedeuentãoque,quandoMari
aescutou,doSal
vador,
estaspal
avras,seregozi
joucom
grandej
úbil
oesumament eal
egr
edisseaJesus:“
MeuSenhoreSal vador,comosão,então,
os
VinteeQuatroI
nvi
sívei
s?Dequetipoou,di
zendomelhor,
dequeclassesãoel es,
oudeque
cl
asseéasuaLuz? ”

EJesusr espondeuedi sseaMaria:“


Oqueéquehánomundoquesej aassi
m?Oumel hor,que
regiãohánest emundoquesel hespossacomparar?Por t
anto,dequemodosouEu
semel hanteael es?Ouai ndamelhor,quem souEuparafalararespeit
odeles?Por
quenão
existenadanest emundoquesel hespossacomparar,nem for
maal gumaquesel hes
assemel he.Pori sso,nadaexist
enestemundoquet enhaomér it
odoCéu.Aménv osdigo: cada
um dosI nv i
sív
eisénov evezesmaiorqueoCéueaEsf erasuperioreosDozeAeonsjuntos,tal
comoEuj ávosdi sseanteri
ormente.

Enãoexi steLuznest emundoquesobr essai amai squeaLuzdoSol .Amén, Amén, vosdigo: os


VinteeQuat roInvisíveisbr il
ham dezmi l vezesmai squeaLuzdoSol queest ánest emundo,
comoj áv osdisse, temposat r
ás.PorqueaLuzdoSol ,nasuav erdadei r
af orma, nãoest ánest e
mundo, umav ezqueasuaLuzpenet raat ravésdemui tosvéuser egiões.MasessaLuzdoSol
nasuav erdadeiraf orma, queest ánaRegi ãodaVi r
gem deLuz, bri
lhadezmi l v
ezesmai sque
osVi nteeQuat r
oI nv i
sív ei
seoGr andeI nvisívelAntepassadoet ambém ogr andeDeusTr í
plice-
Poder ,tal comov ost inhadi to,anteri
orment e.
Agora, por tanto,Mar i
a, nãoháf or
manest emundo, nem Luz,nem f iguraquesej acompar áv el
aosVi nteeQuat r
oI nv i¬síveisequesepossaassemel haraeles.Por ém, Euconduzi r
¬-vos-ei,
assim comoaosv ossosi rmãosecondi scípulos,atodasasRegi õesdaAl tur
ael evar-
vos-ei aos
TrêsEspaçosdoPr i¬mei r
oMi stéri
o,except uandoasRegi õesdoEspaçodoI nefávelev ós
apreciarei stodasassuasf ormasv er
dadei ras,sem nenhu¬masemel hança.Esev osconduzoà
Altur
aapr eci
areisaSuaGl óri
a.Então,fi
car eisgrandement eassombr ados. ”

“EseEuv osconduziràRegiãodosRegent esdoDesti


no,
verei
sentãoaglóri
anaqual
se
encont
ram edev i
doàsuapr edominanteglóri
a,v
ósconsi
derar
eisest
emundocomoaTr ev
a
dasTrevasev er
eist
odoomundodoshomenscomoumamanchadeescombr os,
devi
doà
enormedistânci
aaquedel e(oDestino)estáedevi
doàgrandeli
nhagem queé
consi
deravelmentemaiorqueele.

“Esev osconduziraosDozeAeons, verei
sent
ãoaglóri
anaqual el
esseencontram.E,dev
idoà
suagrandegl ór
ia,aregi
ãodosAr contesdoDest
inoseráporvósconsi der
adacomoaTr evadas
Trevaset er
ápar avósacondiçãodeumamanchadeescombr os,devi
doàenor medist
ânciaa
quedeleestáepel agrandecondiçãoqueéconsider
avelment
emai orqueeles,
talcomovos
disseanteri
ormente.

“Ese,além disso,
vosconduzi
raoAeonTreze,v
erei
sent
ãoaglóri
aem queel
esseencont
ram e
considerar
eisosDozeAeonscomoTr evasdasTrev
aseverei
saregi
ãodosDozeAeons
semel hant
eaumamanchadeescombr osdevi
doàenormedis¬t
ânci
aquedeleest
á(Aeon
Treze)eagr andecondi
çãoqueéconsider
avel
mentemaiorqueaant
eri
or.

“Esevosconduzi
ràRegiãodosqueestãono«Meio»
,ver
eisent
ãoaglóri
anaqualel
esse
encont
ram eosTrezeAeonsser
ão,porvós,
consi
der
adosasTrevasdasTrev
as.

Enov amenteverei
sosDozeAeons,oDesti
noComplet
o, aOrdem Completa,t
odasasEsf
erase
todasasoutrasnasquai
selesseencont
ram equet
erãoparav ósacondiçãodeumamancha
deescombr os,dev
idoàenormedi
stânci
aqueasuaregíãoestádelaedev i
doàgrande
condiçãoqueéconsider
a¬vel
mentemaiorqueaant
eri
or.’

“Esev osconduzi
ràRegi ãodosdaDireit
averei
sentãoaglóri
anaqual
seencont
ram e,
a
RegiãodosdoMei o,consider
á¬-
la-
eiscomoanoi t
equeestánomundodoshomens.Ese
olhardespar
aosdoMei o,est
aregi
ãot er
áparavósacondiçãodeumamanchadeescombr
os,
devidoàgrandedist
ânciaaqueestádaRegi ãodosdaDirei
ta.”

“Esev osconduziràTerradeLuzqueestánoTesour
odaLuz, ver
eisagl
óri
anaqual elesse
encontram.Então,aosdaRegiãodaDir
eit
a,consi
der
á-l
os-
eiscomoaLuzdoMei o-Diano
mundodoshomens, quandooSolai
ndanãosepôseseol har
desparaaRegiãodosdaDi rei
ta
estaterápar
av ósacondi çãodeumamanchadeescombros,devidoàgr
andedis¬tânciaaque
estádoTesourodaLuz. ”

“Esev osconduzi
ràRegiãodosquer eceberam asHerançaseosMi st
éri
osdaLuzver
eisa
glór
iadaLuznaqual seencon¬tr
am e,aTer radaLuz,
considerá-
la-
eiscomoaLuzdoSol que
estánomundodoshomens.Eseol har
despar aaTerr
adaLuz, ir
eisconsider
á-l
acomouma
manchadeescombr os,devi
doàenor medi stânci
aaqueseencont radestaRegi
ãoedevidoà
grandezadestaqueéconsider
avelmentemai orqueaanteri
or”

Sucedeuentãoque,quandoJesusacaboudedizerestaspal
avr
asaosSeusdi
scí
pul
os,Mari
a
Magdalenaseadiantouedisse:
“MeuSenhor,nãoTedesgostescomi
goseTeint
err
ogo,poi
s
nósTeinter
rogamoscom exactidãor
elat
ivament
eat udo“.

EJesusr espondeudizendoaMar i
a: “
Per guntaoquedese¬j essaberqueEuor evelarei
abertamenteesem analogias.Tudo, relacionadocom oqueper gunt es,dir
-t
e-ei com exactidão
ecer¬teza.Euaperf
eiçoar-t
e-eiem todooPoderecom t odaaPl eni¬tudedesdeoI nteri
ordos
Int
eri
oresatéaoExter i
ordosExt e¬ri
or es,desdeoI nef
ávelatéàsTr ev asdasTr evas; assi
m
seráschamada« aPlenitudeAper f
eiçoadaem t odaaGnose» .Agor a, porconsegui nte,Maria,
perguntaoquemai squei r
assaber ,queEut erevel
areicom grandej úbi l
oer egozijo.”

Sucedeuentão,quandoMar i
aescutouestaspal
avr
asdoSal vador,
queser egozij
ousumament e
com grandealegri
aedi sse:“
MeuSenhor ,ser
ãooshomensdomundoquer eceberam os
Mi st
éri
osdaLuz, superi
oresàsemanaçõesdoTesour o,noTeuRei no?PorqueTudi sseste.«
Se
vosconduziràRegi ãoda¬quelesquereceber
am osMistér
iosdaLuz, ser
áar egiãodas
emanaçõesdaTer r
adaLuzconsi deradaporvóscomoumamanchadeescombr osdev i
doà
enormedistânciaaqueest ádaquelaregi
ãoepelagrandeLuzem queel aseencont ra,quer
dizer,
aTerradaLuzéoTesour o,
aRegiãodasEmanações» .Port
antomeuSenhor ,ser
ãoos
homensquer
eceber
am osMi
s¬t
éri
os,
super
ior
esàTer
radaLuzesuper
ior
esàsEmanaçõesno
Rei
nodaLuz?

EJesusr espondeuedisseaMar i
a:“Nav erdade,subtil
ment eperguntasem relaçãoatudo,com
exacti
dãoecer t
eza.Porém,escut
aat entament eMaria,porquepossof al
ar -
teacercada
Con¬sumaçãodoAeonedaAscensãodoUni verso.Todavia,ist
onãoser eal
izar
á.Contudo,
disse-
vos:«SevosconduziràRegiãodasHer ançasd’Aquelesquer eceberam oMi st
éri
odaLuz,
oTesourodaLuz, aRegiãodasEmanaçõesser áentão,porv ós,consi
deradacomouma
manchadeescombr osúnicaecomoal uzdoSol em plenodia».”

“Por
tant
o,Eudisse:«
Istoreal
izar
-se-
ánomoment odaconsumaçãoeascensãodoUni ver
so».
OsDozeSal v
adoresdoTesour oeasDozeOr densdecadaum d’ El
es,
quesãoasEmanações
dasSeteVozesedasCi ncoÁrv or
es,est
arãocomi gonaRegiãodasHerançasdaLuz,sendo
ReiscomigonoMeuRei no,sendocadaum d’ElesRei sobr
easSuasemanaçõese,além disso,
sendocadaum delesReisegundoasuagl óri
a,grandezaepequenez.

EoSal v
adordasEmanaçõesdaPr i
meiraVozestaránaRegi
ãodasAlmasdaquelesque
receberam o«pri
meiromisté¬ri
o»doPr i
meiroMist
éri
o,noMeuReino.EoSalvadordas
EmanaçõesdaSegundaVozest ar
ánaRegi ãodasAlmasdaquel
esquereceberam o«segundo
mist é¬r
io»doPri
meiroMistéri
o.
Dei gualmodo,estar
átambém oSal vadordasEmanaçõesdaTercei
raVoznaRegi ãodas
Almasdaquel esquereceberam o«ter
ceir
omi st
éri
o»doPri
meiroMist
éri
onasHer ançasdaLuz.

EoSalvadordasEmanaçõesdaQuar
taVozdoTesour
odaLuzest
aránaRegi
ãodasAlmas
daquel
esquereceber
am o«quar
tomist
éri
o»doPr
imei
roMi
stér
ionasHer
ançasdaLuz.

EoQuint
oSal
vadordaQuint
aVozdoTesour
odaLuzestar
ánaRegiãodasAl
masdaquel
esque
r
eceber
am o«
quint
omistéri
o»doPr
imei
roMist
éri
onasHerançasdaLuz.

EoSext
oSalv
adordasEmanaçõesdaSext
aVozdoTesou¬r
odaLuzestar
ánaRegi
ãodas
Al
masdaquel
esquereceber
am o«sext
omist
éri
o»doPr
imei
roMi
stér
io.

EoSét
imoSalvadordasEmanaçõesdaSét
imaVozdoTesour
odaLuzestar
ánaRegiãodas
Al
masdaquel
esquer eceber
am o«sét
imomist
éri
o»doPr
imei
roMi
stér
ionoTesour
odaLuz.

EoOitavoSalv
adorqueéoSalvadordasEmanaçõesdaPr
imeir
aÁrvoredoTesour
odaLuz
est
aránaRegiãodasAlmasdaquelesquer
eceber
am o«oi
tav
omi st
éri
o»doPrimei
roMi
s¬t
éri
o
nasHerançasdaLuz.

EoNonoSal vadorqueéoSal
vadordasEmanaçõesdaSe¬gundaÁrv
oredoTesourodaLuz
est
aránaRegiãodasAlmasdaquel
esquereceber
am o«nonomist
éri
o»doPri
meiroMist
é¬ri
o
nasHerançasdaLuz.

EoDécimoSalv
adorqueéoDécimoSalvadordasEma¬naçõesdaTercei
raÁrvor
edoTesouro
daLuzest
aránaRegiãodasAl
masdaquelesquereceber
am o«déci
momi st
éri
o»doPr
imeiro
Mist
éri
onasHerançasdaLuz.

Deigualfor
ma,também oDécimoPrimeiroSal
vador,
queéoSalvadordaQuartaÁr
vor
edo
TesourodaLuz,est
aránaRegiãodasAlmasdaquelesquer
eceberam o«déci
moprimei
ro
mistér
io»doPri
meiroMist
éri
onasHer ançasdaLuz.

EoDécimoSegundoSalv
ador ,
queéoSal v
adordasEma¬naçõesdaQui
ntaÁrvor
edoTesouro
daLuz,est
aránaRegi
ãodasAl masdaquel
esquereceber
am o«déci
mosegundomist
é¬r
io»do
Pri
meir
oMi st
éri
onasHerançasdaLuz.”

EosSeteAmens,asCincoÁr vor
eseosTrêsAmensesta¬rãoàMi
nhaDi
rei
ta,
sendoReisdas
Her
ançasdaLuz.EoSal¬vadorGémeoqueéoFi l
hodoFil
hoeosNoveGuardi
õesest
arão
t
ambém àMinhaEsquerda,sendoRei
snasHerançasdaLuz.”

“Ecadaum dosSal
vadoresgover
narásobr
easOrdensdassuasemanaçõesnasHer
ançasda
Luz,comot
ambém of i
zeram noTesour
odaLuz.

“EosNov eGuar
diõesdoTesourodaLuzserãosuperi
oresaosSalv
adoresnasHerançasdaLuz.
EoSalvadorGémeoser ásuper
ioraosNoveGuardi
õesnoReino.EosTrêsAmensser ão
super
ior
esaoSalvadorGémeonoRei no.EasCincoÁrvor
esserãosuperi
oresaosTrêsAmens
nasHerançasdaLuz.”

“E«Jeú»eo« Guardi
ãodoVéudaGr andeLuz» ,assim comoo« ReceptordeLuz»,os«dois
MagnosGui as»eo« Gr
andeSabaoth,oDi gno»,serãoRei snoPr i
meiroSalvadordaPri¬meir
a
VozdoTesour odaLuz.OSalvadorestaránaRegi ãod’ Aquelesquereceberam o«pri
mei r
o
mistéri
o»doPr imeir
oMi st
éri
o.Por
que, nav er
dade, «Jeú»éoGuar di
ãodaRegi ãod’
Aquelesda
Dir
eitae« Melchi
zedek»,oMagnoRecept ordaLuzeos« doisMagnosGui as»emanar am daLuz
Puri
ficada,I
nteir
amentePura,dapri
mei r
aat éà« QuintaÁr v
or e»
.

«Jéu»é, naverdade,o« VeedordaLuz» ,queemanou,em primeir


ol ugar,daLuzPurada
«Pri
mei raÁrvore».Poroutrolado, oGuardi
ãodoVéud’AquelesdaDi r
eit
aemanouda« Segunda
Árvore».OsDoi sGuias,porseul ado,emanaram daPur
aeI ntei
rament ePur i
fi
cadaLuzda
«Terceir
a»e« Quar t
aÁrv or
es»doTesour odaLuz.«Mel
chizedek»,além disso,ema¬nouda
«QuintaÁrvore».Porfim, «
Sabaot h,oDigno»,
aquem chamei «MeuPai »,emanoude« Jeú»,o
VeedordaLuz.

Estesseis,poi
s,pormandat odoPr imei
roMist
érioqueéosupr emo« Auxi
li
ar»fi
caram na
RegiãodosdaDi rei
ta,paraa« economiadacolhei
tadaLuzSupr emadosAeons»dos
Regen¬tesdosMundosedet odasasRaçasquenel eshá.Edecadaum del esv osdi
reio
desti
noqueEl eestabeleceunaexpansãodoUni ver
so.Porque,além daimpor t
ânciadodest
ino
estabe¬leci
do,el
esserãoRei sCompanheirosnoPrimei
roSalvadordaPr i
meiraVozdoTesouro
daLuz, queestar
ánaRegi ãodasAlmasdaquelesquereceberam o« pri
mei r
omi st
éri
o»do
Pri
¬mei roMist
ério.

“EaVirgem deLuzeoAdmi r
ável
GuiadoMei o,aquem osRegentesdosAeonsnormal mente
chamam « Gr
andeJeú»depoi
sdoMagnoRegent equeestánasuaRegião,
Ele,
aVir¬gem de
LuzeosDozeMi ni
str
os,
dequem vóshavei
sr ecebidoavossaf
ormaeov ossopoder,todos
elesserãoRei
scom oPrimei
roSalv
adordaPr i
mei r
aVoznaRegiãodasAlmasquer eceberãoo
«pri
meiromistér
io»doPr
imeir
oMistér
ionasHer ançasdaLuz.

EosQuinzeAuxi
l
iar
esdasSeteVir
gensdaLuzqueestãonoMeio,est
ender-
se-ão,
elespr
ópri
os,
nasRegi
õesdosDozeSal
vadoreseosrest
ant
esAnjosdoMeio,cadaum conformeasuaglór
ia,
gover
nar
ãocomigonasHerançasdaLuzeEugover
nareisobr
etodoselesnasHerançasda
Luz.

“Tudoist
oquev ostenhoditonãoser
áreal
i
zadoagora,
masnaConsumaçãodoAeon,quer
dizer
,naAscensãodoUni ver
soqueéasuadissol
uçãoenat
otal
ascensãodonúmer
odas
AlmasPerfei
tas,nasHerançasdaLuz.

Ant
esdaConsumação,porconsegui
nte,i
stoquev osdi
ssenãosereal
i
zará,por
quecadaum
est
aránasuaprópr
iar
egião,naqueEleestabel
eceudesdeoPri
ncí
pioatéqueonúmeroda
Col
heit
adasAlmasPerfei
tasest
ejacompleto.
AsSet eVozes, asCi ncoÁr vores,osTr êsAmens, oSalvadorGémeo,osNov eGuar di
ões,
os
DozeSal vadores, osdaRegi ãodaDi r
eit
aeosdar egi
ãodoMei o,
cadaum, per
manecer ána
Regiãonaqual foi estabelecido,at équeoNúmer odasAlmasPer f
eit
asdasHer ançasdaLuz
sej
am, todasjunt as, er gui
das.Et ambém t odososRegent esquesetenham ar
rependido,
permanecer ãonar egi ãonaqual f oram est
abeleci
dos,atéqueNúmer odasAlmasdaLuzsej am,
conjuntamente,er gui das.”

“TodasasAl masv i
rão,nomomentoem queEl
ereceber
áosMi
stér
ioset
odososAr
cont
esque
searrependeram passarãoev
irãoàr
egi
ãodoMei o.

EosdoMei obapti
zá-l
os-ãoelhesdarãoaUnçãoEspi ri
¬tualeosselar
ãocom osSelosdos
seusMistér
ios.
Eelespassarãoat
rav
ésdet odososdar egi
ãodoMei oedar egi
ãodaDirei
taedoint
eriorda
regi
ãodosNov eGuardi
õesedoi nter
iordar
egiãodoSal vadorGémeoedoi nt
eri
ordaregião
dosTrêsAmensedosDozeSal vadoresedointer
iordasCincoÁr v
oresedasSeteVozes.

Cadaum lhesdar áoSel odoseuMi st


éri
oepassar ãoaoi nteri
ordetodosel esei r
ãoàr egi
ão
dasHerançasdaLuzecadaum f icaránaregi
ãonaqual recebeuosMi stér
iosnasHerançasda
Luz.Numapal avra,
todasasAl masdosHomensquer eceberãoosMi stéri
osdaLuzpr ecederão
osArcontesquesear r
epende¬ram eestespreceder ãoaquel esdar egiãodoMei oeaquel esda
regi
ãocompl etadoTesour odaLuz.Numapal avra,elespr eceder
ãot odosaquelesdaRegi ãodo
Tesouroeprecederãot odosaquelesdasRegi õesdoPr i
mei roMandament oepassa¬r ãoao
i
nteri
ordetodosaquel eseentrarãonaHer ançadaLuzat éàRegi ãodoseuMi stéri
o.Ecadaum
permaneceránaRegi ãonaqual recebeuosMi stéri
os.

Eosdaregi
ãodoMeioeosdaDi
reit
aeosdaRegiãoCompletadoTesour
o,cadaum
per
maneceránar
egi
ãodaor
dem paraaqual
foi
designadodesdeoPri
ncí
pioatéqueouni
ver
so
sej
ael
evado.

Ecadaum delescompl etar


áasuaeconomi a,naqualfoicol
ocado, r
elat
ivamenteàColhei
tadas
Almasquereceber
am osMi st
éri
os,em rel
açãocom estaeconomi aparaquepossam selar
todasasAlmasquer eceberãoosMi st
éri
osequepassa¬r ãoatravésdoseuinteri
orparaa
HerançadaLuz.PortantoMaria,est
aéapal avr
arel
acionadacom ast uasint
err
ogaçõescheias
deexacti
dãoecerteza.Oquet enhaouvidosparaouvi
r,queoiça.”

Sucedeuent
ão, quandoJesusacaboudepr
onunci
arest
aspal
avr
as,
queMar
iaMagdal
enase
adi
antouedisse:

“MeuSenhor,omeuMor adordeLuztem ouvidosecom¬pr eendecadapalavr


aque
pronunci
ast
e.Porconseguinte,
meuSenhor ,com respei
toàpal av
rasobreaqualdissest
e:
«TodasasAlmasdasr açasdoshomensquer eceberãoosMi stér
iosdaLuz,i
rãoàHer ançada
LuzantesdetodososRegent esquesearrependam eant esdosdet odaaRegiãodaDi r
eit
ae
antesdosdetodaaRegi ãodoTesourodaLuz» .
Porestemotiv
o,meuSenhor ,Tunosdisseste,anter
ior
ment e:

«Osprimeir
osserãoosúlt
imoseosúlt
imosserãoospri
mei
¬ros»,querdi
zer,
osúl
ti
mossão
todasasraçasdoshomensqueentr
arãonoReinodaLuzmaisrapidament
edoquetodosos
daRegiãodasAltur
as,quesãoos«
primei
ros»
.

Port
anto,meuSenhor,Tunosdissest
e:«Oquet enhaouv
idosparaouvir,queoi
ça».Éov osso
desej
odesabersecom¬pr eendemoscadapalav r
adoquedisseste.I
sto,porconseguint
e,éa
pal
avra,meuSenhor.

Esucedeu,quandoMariafi
nali
zouestaspal
avras,queoSalv
adorseassombr ougr andemente
pel
asdefini
çõesdaspala¬vr
asqueelaprofer
iuporquesehaviaconvert
idocomplet amen¬t
e
em Espí
ri
toPur
o.

Jesusr
espondeu-
lhe,
nov
ament
e,di
zendo:


Bem odi
ssest
e,Pur
aeEspi
ri
tual
Mar
ia,
est
aéasol
uçãodapal
avr
a.”

Sucedeuentão,depoi
sdet
odasest
aspal
avr
as,
queJesuscont
inuounoSeudi
scur
sodi
zendo
aosSeusdiscípul
os:


Escutai
com at
ençãoquedev
ofalarconv
oscodaGl
óri
adosdasAl
tur
asecomoel
essão,
com
afor
macomov osfal
ei,
est
edia.

“Agora,
portanto,sevosconduzoàRegiãodoÚl t
imoAu¬xili
arquer odei
aoTesour odaLuzese
vosconduzoàRegi ãodesseÚl
ti
moAuxi li
arverei
saglóri
anaqual Eleseencont
ra.Então,a
RegiãodaHer ançadaLuzseráconsideradaporv ósdosingulartamanhodeumaci dadedo
mundo, dev
idoàgr an¬dezaem queestáoÚltimoAuxili
areàGr andeLuznaqual seencontr
a.

Edepoisdissofalar
-vos-
eitambém dagl ór
iadoAuxi l
iarqueest
áacimadoPequenoAuxili
ar.
Porém,nãomeser ápossív
elfalar
-vosdasregiõesdaquelesqueest
ãoacimadet odosos
Auxil
i
ares,porquenãoexisteninguém nest
emundoquepossadescr evê-
los,
umav ezquenão
hánadaquel hessejaigualoucompar ável
em Gr andezaeLuz.Enãosónestemundo.Também
nãotêm qualquersemelhançacom osdasAl turasdeJust i
çadasuaregi
ãoparacima.

Porest
emot i
vo,nãoexistefor
manestemundoqueospossadescreverdevi
doàgrandegl
óri
a
d’
AquelesdaAlt
uraepel asuadesmesur
adaGrandeza.Assi
m,nãoexi
stefor
ma,nestemundo,
capazdeosdescrever
”.

Sucedeuent ão,quandoJesusacaboudedi zeri


stoaosSeusdi scípulos,queMar i
aMagdalena
seadi antoueLhedi sse:“MeuSenhor ,
nãoTedesgost escomigoseTei nterrogoecauso
pro¬blemasr epeti
dament e.Assim,pois,meuSenhornãoTeabor ¬r
eçascomi goseTe
i
nterrogocom exact idãoecerteza,por
queosmeusi r
mãospr oclamar ãoistoentreasraçasdos
homenspar aquepossam ouv i
-l
o,searrependam esejam sal
v osdosv i
olentosjuí
zosdos
malignosRegent espar air
em àAl t
ura,afi
m deher daroReinodaLuz.Por que, meuSenhor,nós
nãosomoscompassi vossóconoscopr ópri
os,mast ambém com t odasasr açasdoshomens,
paraqueel essel i
bertem dosviol
entosregentesdast rev
asesej am salvosdasmãosdos
vi
olent osreceptoresdasTr evasmai sprofundas”
.

Eacont
eceuque,quandoJesusouv
iuMar
iadi
zerest
aspal
avr
as,
lher
espondeucom gr
ande
Compai
xãodizendo-
lhe:

“Per
guntaoquedesej
esqueEuv
o-l
orev
elar
eicom exact
idãoecer
tezaesem qual
quer
anal
ogia“.

Sucedeuentãoque, quandoMariaouvi
uoSalvadordizerestaspal
avras,
seregozij
oucom
grandejúbi
loe,com enormealegri
a,di
sseaJesus:“MeuSenhor !Qualéagrandezado
SegundoAuxili
arem relaçãoaoPri
meiro?Aquedistânciaestáum dooutroou,di
zendomel
hor
,
quantasvezesbril
haum mai squeooutro?

Jesusr
espondeuaMar
ia,
nomei
odosSeusdi
scí
pul
os:

“Amén, Aménv osdigo:oSegundoAuxi


li
arest áaf
astadodoPrimeir
o,adesmesur adadistância,
deacor docom aal t
uradeci maeaprofundidadedebaixoeocompr imentoeal ar
gura,porque
eleestáexcessi v
ament edist
ant
edoPrimeiro,agrandeedesmesuradadistânci
a,graçasaos
Anjoseat odososAr can¬josegr
açasaosDeuseseat odososInvi
sívei
s.Eé
conside¬ravelmentemai orqueoPri
meiro,
num incalcul
ável
grau,gr
aasaosAnj oseAr canjos
egraçasaosDeuseseat odososI nv
isívei
s.Ebr
il
hamaisdoqueoPrimeiro,numadimensão
tot
almentei
ncalcul
ável,demodoquenãohámedi dapar
aaLuznaqual seencontr
a,nem
medidaparaElegraçasaosAnj oseAr canj
osegraçasaosDeuseseatodososI nv
isí
vei
s,t
al
comov osdisseem anteri
orocasião.

“Também, damesmaf orma, oTer


cei
ro,oQuart
oeoQui nt
oAuxil
iaressão,cadaum, mai
orque
oout r
oebr i
l
ham maisdoqueoant er
ioreestãoafast
adosunsdosoutrosagr andee
desmesur adadist
ânci
agr açasaosAnjoseArcanj
osegraçasaosDeuseseat odosos
I
nv i
sívei
s,talcomovosdisseem ocasiãoant
eri
or.Também vosf
alareidaRegiãodecadaum
delesnasuaexpansão. ”

Sucedeuentão,
quandoJesusconcl
uiuest
aspalav
ras,queMari
aMagdalenaseadi
antoude
novoedisseaJesus:“
MeuSenhor!Em queregi
ãoestarãoosquer
eceberam oMi
stér
iodaLuz
doMei o,
doUlti
moAuxil
iar
?”.

EJesus,rodeadopel osdi scípulos,respondeudi zendoaMar i


a:“Aquel
esquer eceberam o
Mistér
iodaLuz, emanar am docor podemat ériadosRegentesecadaum est aránasuaor dem
deacordocom oMi stér
ioquer ecebeu.Aquel esquer e¬ceberam osMi st
éri
osmai sel evados
permanecerãonumaor ¬dem mai selevada; Aquelesquereceberam Mi st
éri
osMenor es
permanecerãonasor densmai sbaixas, atéàr egiãodaqualcadaum r ecebeuosMi stéri
oseali
permanecerão,nasuaor dem, naHer ançadaLuz.
Portalmot i
vovosdisseant eri
or ment e:«Ondeov ossocora¬çãoestiv
er ,
estaráov osso
Tesouro»
, querdizer
,deacor docom aRegi ãoem quer ecebeuosseusMi stéri
osest arácada
um.”

Acont
eceuque,
quandoJesusacaboudepr
onunci
arest
aspal
avr
as,
Joãoseadi
ant
oueLhe
di
sse:

“MeuSenhoreSal vador
,dá-meoTeuconsent i
mentopar
af al
arenãoTedesgostesseTe
i
nterr
ogoem relaçãoatudoisto,
com exact
idãoecert
eza,porqueTu,meuSenhor,
me
prometest
erevelar
-nostudosobreoqueTei nt
err
oguemos.Portant
o,meuSenhor,nadanos
ocul
tessobreoqueTei nter
¬rogamos.

EJesusr
espondeuaJoãocom gr
andecompai
xão,
dizendo-
lhe:

“Ati
também Bem-Avent
uradoeAmadoJoão, Euor denoqueexpr
essesaquest
ãoquete
comprazaqueEurev
elarei
front
almente,sem nenhumaanalogi
aedir-
te-
eit
udoacer
cadoque
Meperguntar
es,
com exacti
dãoecerteza.”

EJoãorespondeu,di
zendoaJesus:“
MeuSenhor,per
ma¬necerá,
ent
ão,cadaum nar
egiãoat
é
ondehaj
arecebidoosMi st
éri
osenãoter
ápoderparai
ràsOrdensqueestãoaci
madele?”

EJesusrespondeudi
zendoaJoão: “Real
mentetudooquepergunt
astem preci
sãoecer t
eza.
Porém,escut
acom atençãoJoão,quepossofal
arconti
go.Oquehajarecebi
doMistéri
osda
Luz,per
maneceránaRegiãoem queost enhar
ecebidoenãot
eráopoderdei ràAlt
ura,às
Ordensqueestãoaci
madel e.

“Assim,poi
s,oquer ecebeuMi st
éri
osnoPr i
meir
oMan¬dament otem opoderdeiràsOrdens
queestãoabaixodele, querdizer
,atodasasOrdensdoTercei
roEspaço.Contudo,nãotem o
poderdeiràAltura,
àsOr densqueestãoacimadele.EoquerecebaosMi stér
iosdoPrimei
ro
Mistéri
o—queéoVi gésimoQuar toMistér
iodefor
aeacabeçadoPr i
meir
oEspaçoqueest á
for
a—t em opoderdei ratodasasor densquenãoestãocom eleexcept
uandoodei ràs
Regiõesqueestãoaci madel eouquepassam porelas.

“Eaquel
esquereceberam osMi stéri
osnasOrdensdosVinteeQuatroMi
stér
iosir
ão,
cadaum,
àRegiãonaqualreceberam Mistéri
oset er
ãopoderdepassarport
odasasOrdenseEspaços
quenãoestãocom ele.Contudo,nãot er
ãoopoderdeiràsOrdensmaisel
evadasqueestão
aci
madeleouquepassam porel as.”

“Eaquel
equer ecebeuosMi st
éri
osnasOr densdoPri
meiroMistér
ioqueestánoTer cei
ro
Espaçot
em opoderdeirat odasasOrdensmaisbai
xas,queest
ãoabaixodel
eepassarpor
el
as.Por
ém,nãotem opoderdeiràsRegi
õesqueest
ãoacimadeleoudepassarporel
as.

“Eaquel equer ecebeuosMi stéri


osdo« Pr
imeir
oTr êsVezesEspi ri
tual
»— quegov er
nasobr e
todososVi nteeQuat r
oMi s¬t
érios,osquaisgovernam sobreoEspaçodoPr imei
roMis¬téri
o,a
RegiãodaExt ensãodoUni ver
sodequem v osfal
arei—esse,port
anto,querecebeuoMistéri
odo
TrêsVezesEspi ri
¬tual
,tem opoderdei rabai
xo,i
stoé, atodasasOr densqueestãoabaixodele.
Contudo, nãotem opoderdei ràsAl t
urasdasQr densqueest ãoacimadele,querdi
zer,
at odas
asOr densdoEspaçoI nefável
.”

“Eaquelequer ecebeuoMistér
iodo« SegundoTrêsVezesEspir
it
ual
»,t
em opoderdeiràs
OrdensdoPr i
mei r
oTrêsVezesEspi
ri
tualepassarportodasel
aseportodasasOrdensque
nelasest
ão.Por ém,nãot
em opoderdei ràsOrdensmaiselev
adasdo« Ter
cei
roTr
êsVezes
Espir
it
ual
».”

“Eaquel
equer ecebeuoMi stéri
odo« Ter
ceir
oTr êsVezesEspi r
it
ual»quegovernasobreos
«Tr
êsVezesEspiri
tuais»eos« TrêsEspaços»doPr i
mei r
oMist
éri
oconjunt
amente,tem opoder
deiràsOrdensqueest ãoabaixodele.Contudo,nãot em opoderdeiràAlt
uradasOrdensque
est
ãoacima,querdizer,àsOrdensdoEspaçodoI nefável
.”

“EaquelequerecebeuoMi stéri
o« Maior»doPr imei
roMis¬téri
odoI nef
ável
, querdizer
,osDoze
Mistéri
osdoPrimeiroMistér
io,todosjuntos,quegovernam sobret
odososEspaçosdo
Pri
mei r
oMistér
io,essequerecebeuoMi stério,
tem opoderdepassarport odasasOr densdos
EspaçosdosTr êsVezesEspirit
uaisedosTr êsEspaçosdoPr i
meir
oMi stér
ioet odasassuas
Ordens.Tem ai
nda, opoderdepassarport odasasOrdensdasHer ançasdaLuz, depassá- l
as
deforaparadentroededent roparafora,assim comodecimapar abaixoedebai xoparacima,
daAl t
uraat
éàpr ofundi
dadeedapr of
undi dadeàAltura,
docompr i
ment oàl ar
guraedal argura
aocompr i
men¬t o.Numapalav r
a,eletem opoderdeper manecernaRegi ãoquel heagrade,na
HerançadoReinodaLuz.

EAménvosdigo:
esseHomem, aodi
ssol
ver-
seoMundo,ser
áReisobr
etodasasOr
densda
Her
ançadaLuzeoquerecebeesseMist
éri
odoInef
ável
oqual«EuSou».

“EsseMist
ériosabeporqueéqueasTr ev
assel evantaram eaLuzapareceu.
“EesseMistéri
oconhecepor queéqueasTrevasdasTr ev
asselevant
aram eaLuzdasLuzes
surgi
u.
“EesseMistéri
osabepor queéqueoCaossurgiueoTesour odaLuzsobr ev
eio.

“EesseMistéri
osabepor queéqueosjuí
zosaparecer am eaTerradaLuzeaRegi ãodas
HerançasdaLuzsurgi¬ram.
“EesseMistéri
osabepor queéqueosímpiossurgiram eosmansossepuser am depé.”

“EesseMi st
éri
oconheceporqueéqueoscast i
gosej uí
zossurgi
ram etodasasEmanaçõesda
Luzressusci
tar
am.”
“EesseMi st
éri
osabeporqueéqueoFogodoCast igosurgi
uepor queéqueosSel osdaLuz,
paraqueof ogonãoospre¬j
udique,
apareceram.
“EesseMi st
éri
osabeporqueéqueai r
aapareceueaPazsur gi
u.”
“EesseMi st
éri
osabeporqueéqueacal úni
asurgiueosCânt i
cosdaLuzapar ecer
am.
“EesseMi st
éri
osabeporqueéqueasPr ecesdaLuzapa¬r ecer
am.
“EesseMi st
éri
osabeporqueéqueaper ver
sidadesurgi
ueoenganoapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueamal diçãosur giueaBençãoapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueocrimesur giueav ivif
icaçãodasAl masapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueoadultér i
oeaf ornica¬çãosur giram eaCast i
dade
apareceu.
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueotratosexual sur giueaCont i
nênci aapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueainsolênci aeaost en¬t açãosur giram epor queéquea
Humi l
dadeeaMansidãoselev
ant
aram.”
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueoprant ofoi originadoeor isof oisuscitado.”
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueacalúniasel evant ouepor queobom escl areciment o
apareceu.
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueaapreci açãosur giueodespr ezosobr eveio.

“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueamur mur açãosur giueaI nocênci aeaHumi ldade
sobrevi
eram.”
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueopecadoapar eceueaPur ezasobr eveio.”
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueaForçasur giuedebi ¬l
idadeseapr esentou.”
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueomov i
ment odocor posur giueasuaut il
idadesobr eveio.”
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueapobr ezaf oi origi
nadaear i
quezaf oisuscitada.”
“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueaLiberdadedoMundoapar eceueaescr av i
dãosobr eveio.

“EesseMi st
éri
osabepor
queéqueamor tesur giueav idasobr eveio.”

Sucedeuentãoque,quandoJesusconcl
uiuest
aspal
avr
as,
osSeusdi
scí
pul
os,
aoouv
i-
lO,
se
regozi
j
aram com gr
andejúbi
loealegr
ia.

EJesuscont
inuoucom aSua“
prát
ica”di
zendo-
lhes:

“Pr
est
aiai
ndamaisatençãoagor
a,ohMeusdi
scí
pul
os!Par
aquev
osf
aledaGnoseCompl
eta
doMist
éri
odoInef
ável.

“EsseMi stériodoI nef ávelsabeporqueéqueaf altademi ser i


córdiasurgiueaMi sericórdi
a
apareceu.
“EesseMi stéri
osabepor queéquear uí
naapar eceueoEt ernoDeussur giu.”
“EesseMi stéri
osabepor queéqueosr épteisapar eceram epor queserãodest ruídos. ”
“EesseMi stéri
osabepor queéqueosani mai sselvagenssur gi
ram epor queser ãodest ruí
dos.”
“EesseMi stéri
osabepor queéqueogadosobr eveioeospássar osapar eceram.
“EesseMi stéri
osabepor queéqueasmont anhasseel e¬v aram epedr aspr eciosas
apareceram nel as.”
“EesseMi stéri
osabepor queéqueamat ériadoour ofoior i
ginadaeamat éri
adapr ata
apareceu.
“EesseMi stéri
osabepor queéqueamat ériadocobr eapar eceueamat ériadof errof oi
ori
ginada.”
“EesseMi stéri
osabepor queéqueamat ériadochumbosur giu.”
“EesseMi stéri
osabepor queéqueamat ériadov i
dr osur giueamat éri
adacer aapar eceu.
“EesseMi stéri
osabepor queéqueaser vas, querdizer,osv egetai
ssurgi r
am et odasas
substânciasapar ecer am.
“EesseMi stéri
osabepor queéqueaságuasdaTer raet odasascoi sasquenel ahá, surgi
ram e
aTer raapareceu.
“EesseMi stéri
osabepor queéqueosmar eseaságuassur gir
am eosani maissel v agens
mar i
nhosapar eceram.
“EesseMi stéri
osabepor queéqueamat ériadoMundosur giueoMundoser árapi dament e
destruído.

Jesuscont i
nuou, dizendoaosSeusdi scípulos:
“Eaindamai s,ohMeusdi scípul
oseI r
mãos!Sedesi mpl escom oEspí ri
toquer esideem v ós,
queent endeecompr eendet odasaspalav rasquev osdi r
ei porque,deagor aem di ante,fa/ar
-
vos-eisobret odaaGnosedoI nefáv
el.”
“EsseMi stériosabepor queéqueoOest esur giueoEst eseel evou.”
“EesseMi stéri
osabepor queéqueoSul surgiueoNor tesel evantou.
“Aindamai sMeusdi scípulos,escutai
com at ençãoemant endeav ossasobr iedadepar aque
escuteisaGnoseTot aldoMi stéri
odoI nef áv el.”
“EsseMi st ér
iosabepor queéqueosdemóni osapar ecer am eogéner ohumanosur giu.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueocal orf oi susci tadoeobom t emposobr ev ei o.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueasest r elassur gir am easnuv ensapar ecer am.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueaTer raseapr of undoueaáguadel apr ov eio. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueacar est iasur giueami séri
aapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueabr ancageadasur gi ueosaudáv elor v alhoapar eceu.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueaTer rasecoueaáguaescor resobr eel a. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueopósur giueadel iciosaf rescur aapar eceu. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueogr ani zosur giueaagr adáv el nev eapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueov ent odooest esur giueov ent odoest eapar eceu.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueoFogodaAl tur asur giueaságuasapar ecer am.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueov ent odoest esur gi u.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueov ent odosul sur gi ueov ent odonor teapar eceu. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueasest r elasdoscéuseosdi scosdosVeedor esdeLuz
surgir
am eoFi rmament o,com todososseusv éus, apar eceu.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosAr cont esdasEsf er assur gi ram eaEsf era, com t odasas
suasRegi ões,apar eceu.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosAr cont esdosAeonssur giram eosAeons, com osv éus,
apareceram. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueost iranosAr cont esdosAeonssur giram eosAr contes
arrependidosapar eceram. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosser vossur giram eosDecanosapar ecer am. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosAnj ossur gi ram eosAr canj osapar ecer am.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosAmossur giram eosDeusesapar ecer am.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosCéus, naAl t
ur a, sur gir
am eaConcór diaapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueoódi osur giueoAmorapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueadi scór diasur gi ueaConcór di aapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueaav arezaeodesej odeposseapar ecer am eaRenúnci aa
tudosur giu.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueav or aci dadesur giueasaci edadef oi susci tada. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosPar essur gi ram eosÍ mpar esapar ecer am.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueaf altader eligiosi dadeseor iginoueot emoraDeussur gi
u.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosVeedor esdeLuzeasCent elhassur gi ram. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueoTr êsVezesPoder ososur giueosI nv i
sí veisapar eceram.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosAncest raissur giram eospur it
anosapar ecer am.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueoGr andeObst i
nadosur giueasuaf idel idadesobr evei
o.”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueogr andeTr íplice- Podersur giueogr andeI nv isívelAncestral
apareceu. ”
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueoDéci moTer ceiroAeonsur giueaRegi ãodosdoMei o
apareceu.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosRecept or esdoMei osurgi ram easVi rgensdaLuz
apareceram.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosMi nist r
osdoMei osur giram eosAnj osdoMei o
apareceram.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueaTer radeLuzsur giueoGr andeRecept ordaLuzapar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueosGuar diõesdaRegi ãodaDi reitasur giram eosseus
condutor esapar ecer am.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueaPor tadaVi dasur giueSabaot h,oDi gno, apar eceu.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueaRegi ãodaDi reitaeaTer r adeLuz, queéoTesour odaLuz,
apareceu.
“EesseMi st
éri
osabepor queéqueasEmanaçõesdaLuzsur giram eosDozeSal vador es
apareceram.
“EesseMist
éri
osabepor
queéqueasTr
êsPortasdoTe¬sourodaLuzsur
gir
am eosNov e
Guardi
õesapar
ecer
am.
“EesseMist
éri
osabepor
queéqueoSal
vadorGémeosurgiueosTrêsAmensaparecer
am.”
“EesseMist
éri
osabepor
queéqueasCi
ncoÁrvoressur
¬gi
ram eosSeteAmensaparecer
am.”
“EesseMist
éri
osabepor
queéqueaMescl
a,quenãoexist
ia,
surgi
uesepuri
fi
cou.

EJesuscont
inuoudi
zendoaosSeusdi
scí
pul
os:

“Ai
ndamais,ohMeusdiscí
pulos!Sedesi
mplesetrazei
,cadaum dev ós,at
éaqui,aFor
çade
senti
raLuzdiant
edele,
poi
spodei sper
cepci
oná-
lacom segurançaporque,deagoraem di
ant
e,
fal
ar-
vos-
eicom ver
dadedetodaaRegiãodoInef
áv eledecomoel aé.”

Sucedeuent
ãoque,quandoosdi
scí
pul
osouv
iram Jesuspr
o¬nunci
arest
aspal
avr
as,
ceder
am,
complet
amentedesani
mados.

Ent
ão,Mar
iaMagdal
ena,
adi
ant
ou-
sear
roj
ando-
seaospésdeJesus,
bei
j
ou-
osel
ament
ando-
se
di
sse:

“Tem mi sericórdi
ademi m Senhor,porqueosmeusi r
mãos, aoescutaraspal avr
asque
pronunci ast
e, desanimar am.Por t
anto,meuSenhor ,relati
vamenteàGnosedet odasascoi sas
queexpr essast eaf im dequeel esestejam noMi stériodoI nefáv
el,ouviquemedi sseste:«De
agor aem diant einici
areiosMeusser mõesconv osco, sobreaGnoseTot aldoMi stér
iodo
Inefável».Estaspal avrasquepr onunciasteantenós, nãoasmenci onastepar aquesej am
compl etadas.Porest emot iv
o,osmeusi r
mãosescut aram enãocompr e¬enderam omodo
comol hesfalaste, r
elati
vamenteàspal avrasquepr onunciaste,meuSenhor !
SeaGnosedet udoi stoestánesseMi stéri
o,ondeest áoHomem queest ánoMundoet em a
capacidadedeent enderesteMi stéri
oem t odaasuaGnoseeosí mbol odet odasessas
palavrasqueexpr essaste?”

Esucedeuque,quandoJesusouv
iuMari
adizerest
aspal
a¬vrasesedeucontadequeos
di
scí
puloshavi
am começadoaperderoseuânimo,osal
ent
oudizendo-
lhes:

“Nãov
osafl
i
jai
smai
s,Meusdi
scí
pul
os,
pel
oMi
stér
iodoI
nef
ável
,cr
endoquenãooent
ender
eis.
Aménvosdi
go:

EsseMi st
éri
oévossoedetodoaquel
equev osoiçaparaque,dest
emodo,r
enunciem at
odas
ascoisasdestemundoeatodaamat ér
iaqueneleestáerenunci
em t
ambém atodosos
pensamentosperv
ersoseatodasaspreocupaçõesdest
eAeon.”

“Agora,porconsegui
nte,vosdi
go:Par
aaquelequer enun¬ci
eaomundoeat udooquenelehá
esesubmet aasiprópri
oàDivi
ndade,esseMistér
ioestarámai
spróximodoquetodosos
Mistéri
osdoRei nodaLuzeentendê-l
o-ámaisrapidamenteemaisfaci
lment
edoquetodosos
outr
os.Oqueal canceaGnosedesseMi stér
iorenunciar
áaestemundoeàscoisasquenele
há.”


Porest
emoti
vov
osdisse,ant
erior
mente:
«Todosaquel
esparaquem sej
apesadaacarga,
v
enham at
éMi
m,queEuv osdareiaVi
daporqueaMinhacar
gaél ev
eeoMeuj ugo,suave»
.

Agora,portant
o,oquer ecebaesseMi stéri
oteráder enun¬ciaraoMundoeàscoi sasquehá
nel
e.Porest arazão,Meusdi scípul
os,nãov osaflij
ais,
acr edi
¬tandoquenãoentender
eisesse
Mist
ério.Aménv osdigo:«EsseMi st
érioécompr eendidodemodomai srápi
dodoquet odosos
Mist
érios».Aménv osdigo:«EsseMi stéri
oév ossoedet odoaquelequerenunci
eaoMundoe
àscoisasquehánel e».


Escut
aiagor
acom at
enção,
Meusdi
scí
pul
os,
Companhei
¬roseI
rmãos,
por
quedev
o
i
mpul si
onar-
vosparaaGnosedoMi stér
iodoInef
ávelem rel
açãocom oquet
enhodi
scor
ri
do
convosco.Nareal
idade,Eucheguei
atéondepossofalar
-vosacer
cadaGnoseCompl
etana
expansãodoUniverso,v
istoqueaexpansãodoUniver
soéasuaGnose. ”

“Por
ém, agoraprestaiat
enção,
por
quepossof
alar
-vospr
ogressi
vament
esobreaGnosedesse
Mistéri
o.”
“EesseMi st
ériosabeporqueéqueosCi
ncoAuxil
i
aresseseparar
am asipr
ópri
ose
apareceram dosÓrfãosdePai.

“EesseMistér
iosabepor
queéqueaGr
andeLuzdasLuzessesepar
ouasi
própr
iaeapar
eceu
dosÓrfãosdePai.

“EesseMist
éri
osabeporqueéqueoPri
meir
oMandament
oseseparouasipr
ópri
oesediv
idi
u
nosSeteMist
éri
oseporqueéqueéchamadoPr
imei
roMandament
oeapareceudosÓr
fãosde
Pai
.”

“EesseMist
éri
osabeporqueéqueaGrandeLuzdasI
m¬pr
essõesdaLuzseseparouasi
própr
iaeseexal
touasimesmasem emanaçõesepor
queéqueapareceudosÓr
fãosdePai
.”

“EesseMistér
iosabeporqueéqueoPr i
meiroMistéri
o,querdi
zer
,oVigési
moQuar t
oMi st
éri
o
defora,
seseparouasi pr
ópri
oe,em si
mesmo, i
mitouosDozeMi st
éri
os,deacor
docom o
número(quanti
dade)danumeraçãodosIncont
idoseI l
imit
adoseporqueéqueapareceudos
Órf
ãosdePai .

“EesseMist
éri
osabeporqueéqueosDozeInamov
ívei
sseseparar
am eseest
abel
ecer
am asi
própr
ios,
com t
odasassuasordensepor
queéqueaparecer
am dosOr
fãosdePai.

“EesseMi stér
iosabeporqueéqueosEmpr eendedor
esseseparar
am eseest
abel
eceram asi
próprios,
divi
dindo-seem DozeOr
denseporqueéqueaparecer
am dosÓrf
ãosdePai,que
pertencem àsOr densdoEspaçodoInef
ável
.”

“EesseMist
éri
osabeporqueéqueosIncompreensí
vei
s,queper
tencem aoSegundoEspaço
doInef
ável
,sesepar
aram asi
própr
ioseporqueéqueemanaram dosÓrfãosdePai.

“EesseMist
éri
osabeporqueéqueosDozeSincerosseseparar
am eestabel
ecer
am asi
própri
os,
depoi
sdetodasasOrdensdosNão-Desi
gnados,sendoporsi
mesmosI ncont
idose
I
li
mi t
adoseporqueéqueemanaram dosÓr
fãosdePai.”

“EesseMist
éri
osabeporqueéqueessesNão-Desi
gnadosseseparar
am asiprópr
ios,nãose
desi
gnar
am asi mesmosnem seder
am aconhecerdeacordocom aEconomiado« Um»e
«Úni
¬co»,
oInefávelepor
queéqueemanaram dosÓrfãosdePai.

“EesseMistér
iosabepor
queéqueosSuper-
Prof
undossesepar
aram esedi
str
ibuí
ram asi
própr
ios,
sendoumasóOr dem epor
queequeemanaram dosÓr
fãosdePai.


EesseMistér
iosabepor
queéqueasDozeOrdensdosInef
ávei
sseseparar
am esedi
vi
dir
am
asi
própr
iasem TrêsPar
tesepor
queéqueemanaram dosÓrf
ãosdePai.

“EesseMi stér
iosabeporqueéquetodososI mperecí
veis,sendoDozeOrdens,sesepararam e
est
abeleceram asi pr
ópr
ias,
tendo-
seest
endidonumasóOr dem eporqueéquesedividir
am a
simesmas, formandodif
erentesOr
dens,sendoIncont
íveiseIli
mitadaseporqueéque
emanaram dosÓr fãosdePai.

“EesseMist
éri
osabeporqueéqueosInsuperáveissesepa¬r
aram eseexaltar
am asipr
ópri
os,
sendoDozeEspaçosIl
i
¬mitadoseseest
abeleceram asimesmos, sendoTrêsOrdensde
Espaçosdeacordocom aEconomi
ado«Um eÚni co»,
oIne¬fável
epor queéqueemanaram
dosÓr
fãosdePai
.”

“EesseMi stéri
osabeporqueéqueosDozeI nconti
dosqueresi
dem nasOrdensdo«Um e
Único»,oInefável
,sesepar
aram asi
própr
iosepor queéqueemanaram dosÓrfãosdePai
,at
é
quef ossem lev
adosaoEspaçodoPr i
meir
oMi stér
ioqueéoSegundoEspaço.”

“EesseMi st
éri
osabeporqueéqueasVinteeQuatr
oMirí
adesdosqueentoam l
ouv
oresse
separar
am esedil
ataram asi
própr
iaspar
afor
adoVéudoPr imei
roMist
ério,
queéoMi st
éri
o-
Gémeo, quevêpordentr
oeporforado«Um eÚni¬co»
,oInef
ávelepor
queéqueemanar am
dosOr f
ãosdePai.

“EesseMi stér
iosabeporqueéquetodososI
nconti
dossesepar
aram asiprópr
ios,aquel
es
quer ecent
ementenomeei ,
queest
ãonasRegiõesdoSegundoEspaçodoInefáv
el,queéo
EspaçodoPr i
meir
oMistéri
oeporqueéqueessesIncont
idoseI
li
mitadosemanaram dos
ÓrfãosdePai .

“EesseMist
éri
osabeporqueéqueosVi nt
eeQuat r
oMi s¬t
éri
osdoPrimeir
oTr êsVezes
Espi
ri
tual
seseparar
am asipró¬pri
oseporqueéquesãochamadososVi nteeQuat r
oEspaços
doPrimei
roTrêsVezesEspi
ri
tualeemanaram doSegundoTrêsVezesEspi
rit
ual.

“EesseMist
éri
osabeporqueéqueosVinteeQuatroMi
stér
iosdoSegundoTr
êsVezes
Espi
ri
tual
sesepar
aram eemanaram doTercei
roTr
êsVezesEspi
ri
tual
.”

“EesseMi stér
iosabeporqueéqueosVi nt
eeQuat r
oMistér
iosdoTercei
roTrêsVezes
Espir
itual
,querdi
zer,osVint
eeQuatroEspaçosdoTercei
roTrêsVezesEspir
itual
,se
separa¬ram asiprópri
oseemanaram dosÓrfãosdePai.

“EesseMi st
éri
osabeporqueéqueasCi ncoÁrvor
esdoPri
meiroTr
êsVezesEspi
ri
tual
se
separar
am esedil
atar
am asiprópr
ias,
imóv ei
s,umaapósoutr
aeli
mit
adasumacom outr
ae
com todasassuasOrdenseporqueéqueemanar am dosÓrf
ãosdePai
.

“EesseMistér
iosabeporqueéqueasCincoÁrvor
esdoSegundoTr
êsVezesEspi
ri
tual
se
separar
am asiprópr
iaseemanaram dosÓr
fãosdePai
.”

“EesseMistér
iosabeporqueéqueasCincoÁrvor
esdoTer
cei
roTr
êsVezesEspi
ri
tual
se
separar
am asiprópr
iaseemanaram dosOr
fãosdePai
.”

“EesseMistér
iosabeporqueéqueosI nabar
cávei
sdoPri
mei
roTr
êsVezesEspi
ri
tual
se
separar
am asiprópr
ioseemanaram dosÓr f
ãosdePai
.”

“EesseMistér
iosabeporqueéqueosI nabar
cávei
sdoSegundoTr
êsVezesEspi
ri
tual
se
separar
am asiprópr
ioseemanaram dosOr f
ãosdePai
.”

“EesseMistér
iosabeporqueéqueosI nabar
cávei
sdoTercei
roTr
êsVezesEspi
ri
tual
se
separar
am asiprópr
ioseemanaram dosÓr f
ãosdePai
.”

“EesseMistér
iosabepor
queéqueoPri
mei
roTrêsVezesEspi
ri
tualdaregi
ãodebai
xodosque
resi
dem nasOrdensdo«Um eÚni
co»
,oI
nef
ável
,seseparouasiprópr
ioeemanoudoSegundo
TrêsVezesEspir
it
ual
.”

“EesseMistériosabepor
queéqueoTerceiroTrêsVezesEspi
ri
tual,
querdi
zer
,oPri
meiroTrês
VezesEspi
ritualdecimasesepar
ouasiprópri
oeemanoudoDéci moSegundoPr
ó-TrêsVezes
Espi
ri
tual
,queest ánaúlt
imaregi
ãodosÓrfãosdePai.

“EesseMi
stér
iosabepor
queéquetodasasregi
õesqueest
ãonoEspaçodoI
nefáv
eletodos
osquenel
asestãoseest
ender
am asipr
ópri
aseemanaram daÚl
ti
maMargem doI
nefável
.”

“EesseMistér
iosabe,porsimesmo,porqueéquesesepa¬r
aram asi
própr
iospar
aemanardo
I
nefável
,querdi
zer,d’
Aquelequeatodosgover
naequeosexpandedeacordocom assuas
Ordens.

“Fal
ar-vos-
eidet udoi st
onaexpansãodoUni verso,numapal avra,detodosaquelesdequem
vostenhof alado: aquel
esquesur gi
ram eosquehão- dev i
r,aquelesqueemanam eosque
aparecem, aquelesqueest ãoext eri
orment esobr eeleseosquenel esestãoi
mpl ant
ados,
aquelesquecont erãoaRegi ãodoPr imeiroMi stéri
oeaquel esqueest ãonoEspaçodoI nef
ável
—del esvosf alarei,
porqueosr evelareiavósef al
ar-vos-
eidel es,deacordocom cadaRegi ãoe
com cadaOr dem, naexpansãodoUni v
erso.
Erevelar-
vos-ei t
odososMi stér
iosquegov ernam sobr etodosel es,osseusPró-TrêsVezes
Espi
rituai
seosseusSuper -TrêsVezesEspi r
ituaisquegov ernam sobr eosseusMi stér
ioseas
suasOr dens.”

“Agor
a,port
anto,
oMistér
iodoI
nef
áv el
eatrav
ésdoqualtodosestessur
gir
am,
sabepor
queé
quesurgi
ram t
odosest
esdequem vostenhofal
adoaber
tamente.

Est eéoMi st
éri
oqueestácontidoem todosel
eseéasaída,aascensãoeaexal
taçãodet odos
eles.”
“EoMi st
éri
odoInefáv
eléoMi stér
ioqueestáconti
doem t
odosestesdequem v
ost enho
faladoedequem v osfal
arei
naexpansãodoUni ver
so.

EesteéoMi stér
ioqueestácont i
doem todosel
es,éoÚnicoMist
éri
odoInef
áveledaGnose
detodosestesdequem vosfalei,dequem vosf
alar
eiedequem ai
ndanãovosfal
ei.Destes,
fal
ar-
vos-
einaexpansãodoUni versoedasuaGnoseCompl e¬t
a,umacom out
raepor queé
quesurgi
ram.
EstaéaÚnicaPalavr
adoI nef
áv el
.”

“Efalar
-vos-
eidaexpansãodetodososMi stér
ioseoti
podecadaum del
eseomododeserda
suaconsumaçãoem t odasassuasf or
mas.Ev osdi
rei
oMistér
iodoUm eÚnico,
oI nef
ável
e
todososseust i
pos,t
odasassuasf ormaseasuaeconomiacompletaepor
queéque
apareceram daÚl
ti
maMar gem doInefável
.EporqueéqueesseMist
éri
oéaexaltaçãode
todoseles.”

“EesseMi
stér
iodoInef
áveléUmaeÚnicaPal
avraqueexi
stenoVer
bodoI
nef
ável
eest
eéa
Economi
adasoluçãodetodasaspal
avr
asquevostenhof
alado.

“Eaquelequerecebaa« UmaeÚnica»Palav
r adesseMi st
éri
odoqual agor
avosfalar
ei,assi
m
comot odososseustiposetodasassuasformaseomododer eal
izaroseuMistéri
o,vós
porquesoisPerf
eit
osecompl et
amentePerfei¬tosr
eali
zarei
stodaaGnosedesseMi stéri
ocom
todaasuaeconomi a,
jáqueav ósfor
am confiadostodososMi stér
ios.

Agor
a,escut
aicom at
enção,
por
quepossor
evel
ar-
vosesseMi
stér
io,
queé(
..
..
..
..
?).

“Porconsegui nte,oquer ecebaaUmaeÚni caPal avr


adesseMistér
iodoqual vostenhofalado,
sepr ovém docor podemat ériadosArcont eseseosRecept or
esRetri
buintesv êm l
ibert
á-l
odo
corpodemat éri
adosAr contes—osRecept oresquel i
ber
tam docorpo,t
odasasAl masque
partem —logoqueosRecept oresRetr
ibuinteslibert
am aAlmadaquelequer ece¬beuesteUm
eÚni coMistériodoI nefável
,dequer ecentement evosfal
ei,
imediat
ament e,seestáliber
todo
corpodemat éri
a, seconv er
tenumagr andecor rentedeLuznomei odessesRe¬cept or
ese
estessentir-
se-ãot er
riv
elment eatemorizadospel aLuzdessaAl maeserãot ornados
i
mpot
ent
esecai
rão,
desi
sti
n¬doem conj
unt
o,port
emoràgr
andeLuzqueacabar
am dev
er.

“EaAlmaquer ecebeoMi st
éri
odoI nefávelel
evar-
se-ádenov oàAltura,
conver
ti
danuma
grandecorr
ent
edeLuzeosRecept oresnãopoder ãocompr eendê-
laenãosaberãocomoé
consti
tuí
doocami nhosobreoqualirá.Porque,convert
idanumagrandecor r
ent
edeLuz,el
evar
-
se-áàAltur
aenenhumaf orçaser
ácapazdeadet ernem aproxi
mar-sedela.

“Contudo, passar áatravésdetodasasRegi õesdosAr contesedet odasasEmanaçõesdaLuz


enãodar ár espostasem ne¬nhumaRegi ão,nem descul
pas,nem sinaisenenhumaf or
çados
Arcontes,nem qual querfor
çadasEmanaçõesdaLuz, seráca¬pazdeseapr oximardessaAlma.
Porém, todasasRegi õesdosArconteset odasasRegiõesdasEmanaçõesdaLuz, l
he
can¬tarãol ouv oresnassuasregiõesport emoràLuzdacor r
entequeaenv olve,at
équetenha
passadoport odaselasesedi r
ij
aàRegi ãodaHer ançadoMi st
éri
oquer ecebeu,oMistér
iodo«
Um eÚni co» ,
oI nefáveleseconvert
aem «Um»com osseusMembr os.

Aménv
osdi
go:
est
aráem t
odasasRegi
õest
ãor
api
dament
ecomoumaf
lechadi
spar
ada“
.

“Agor
a,por
tant
o,Aménvosdi
go:oquerecebaesseMi
s¬t
éri
odoI
nef
ável
eor
eal
i
zeem t
odos
osseusti
poseformaséum Homem nomundo.

Cont
udo,
sobr
essai
rámai
sdoquet
odososAnj
osedest
a¬car
-se-
áai
ndamai
sdoquet
odos
el
es.


Eleéum Homem nomundo.Por
ém,
sobr
essai
rámai
sdoquet
odososAr
canj
osedest
acar
-se-
ámaisdoquetodosel
es.

“El
eéum Homem nomundo.Por
ém,
sobr
essai
rámai
sdoquet
odososTi
ranoseer
guer
-se-
á,
porsi
própr
io,
sobr
etodosel
es.

“El
eéum Homem nomundo.Por
ém,
sobr
essai
rámai
sdoquet
odososAmoseer
guer
-se-
á,por
sipr
ópr
io,
sobr
etodosel
es.

“El
eéum Homem nomundo.Por
ém,
sobr
essai
rámai
sdoquet
odososDeuseseer
guer
-se-
á,
porsi
própr
io,
sobr
etodosel
es.

“Eleéum Homem nomundo.Porém,sobressai


rámai
sdoquet
odososVeedor
esdeLuze
erguer
-se-
á,porsi
própr
io,
sobr
etodoseles.”

“El
eéum Homem nomundo.Por
ém,
sobr
essai
rámai
sdoquet
odososSant
oseer
guer
-se-
á,
porsi
própr
io,
sobr
etodosel
es.

“El
eéum Homem nomundo.Porém, sobr
essai
rámai
sdoquet
odosPoder
es-
Tri
ploseer
guer
-
se-
á,porsi
própr
io,
sobr
etodoseles.

“El
eéum Homem nomundo.Porém, sobr
essai
rámai
sdoquet
odososÓr
fãosdePai
eer
guer
-
se-
á,porsi
própr
io,
sobr
etodoseles.

“El
eéum Homem nomundo.Por
ém,
sobr
essai
rámai
sdoquet
odososI
nvi
sív
eiseer
guer
-se-
á,
porsi
própr
io,
sobr
etodosel
es“.

“Eleéum Homem nomundo.Porém,sobr


essai
rámai
sdoqueoGr
andeI
nvi
sív
elÓr
fãodePai
e
erguer
-se-
á,porsi
pró¬pr
io,
sobr
eele.


Eleéum Homem nomundo.Por
ém,
sobr
essai
rámai
sdoquet
odososdoMei
oeer
guer
-se-
á,
porsi
própr
io,
sobr
etodosel
es.

“El
eéum Homem nomundo.Porém,sobressai
rámaisdoqueasEmanaçõesdoTesour
oda
Luzeer
guer-
se-
á,porsi
pró¬pr
io,
sobretodaselas.

“El
eéum Homem nomundo.Porém,sobr
essai
rámai
sdoqueaMescl
aeer
guer
-se-
á,porsi
própr
ioecompl
etament
e,sobr
eela.

“Eleéum Homem nomundo.Por


ém,sobr
essair
ámaisdoquet
odaaRegi
ãodoTesour
oe
erguer
-se-
á,porsi
própr
ioedemodocomplet
o,sobr
eel
e.”


Eleéum Homem nomundo.Por
ém,
gov
ernar
ácomi
gonoMeuRei
no.


Eleéum Homem nomundo.Por
ém,
éRei
naLuz.


Eleéum Homem nomundo.Por
ém,
nãoédest
emundo.

“EAménv osdi go:esseHomem souEueEusouesseHomem. ”


“Enadi ssoluçãodoMundo, querdi zer
,quandooUni v er
sofôrelevadoequandooNúmer ode
AlmasPer f
eitasfôrconce¬bi do, t
odasel asjuntasequandoEuf ôrRei nomeiodoÚl ti
mo
Auxili
ar,sendoRei sobretodasasEmanaçõesdaLuzeRei sobreosSet eAmens, asCinco
Árvores,osTr êsAmenseosNov eGuar diãesesendoRei sobr
eoFi l
hodoFi l
ho,querdizer
,o
SalvadorGémeoesendoRei sobreosDozeSal vadoresesobret odooNúmer odasAlmas
Perfei
tasquer eceberãoosMi stéri
osdaLuz, entãotodososHomensquet enham recebidoos
Mistéri
osnoI nefável,
serãoRei s-Companhei roscomi goesent ar-
se-ãoàMi nhaDirei
taeà
MinhaEsquer danoMeuRei no.”


EAménv
osdi
go:
essesHomenssouEueEusouessesHomens.

“Porestemot
ivov
osdi sse,
anteri
orment
e:«Sentar
-vos-
eisnosv
ossosTr
onos,
àDi
rei
taeà
EsquerdadoMeutronoegov er
narei
scomigo».”

“Porestemot i
vo,nãoti
tubeeinem Meenver
gonheidevoschamarMeusIrmãose
Companhei r
ospor queserei
sReis-
Com¬panhei
roscomigo,noMeuReino.Pori
sso,
vosdi
go
i
sto,sa¬bendoqueEuv osdareioMist
éri
odoInefáv
el,
ist
oé,«EsseMi
stéri
osouEueEusou
esseMi st
éri
o».”

“Agor
a,portant
o,nãosomentev ósrei
narei
scomigonoMeuRei nosendoReis-
Companheir
os,
comotodosAquel esquere¬cebam oMi st
éri
odoInefáv
el.«EusoueleseelessouEu».Porém,
oMeuTr onosobressair
ásobreeles.Padecer
eisafl
i
¬çõesnomundo, maisdoquetodosos
homens, at
équepr ocl
ameistodososEnsinamentosquev osdei.EosvossosTronosuni
r-
se-ão
aoMeu, noReino.

“Porestemotivo,ant
erior
mentevosdisse:«OndeEuest ej
aal
iestar
ãotambém osMeusDoze
Minist
ros».
Porém, Mari
aMagdal enaeJoão,«oVirgi
nal»,sobr
essair
ãodetodososMeusdiscí
pul
osede
todososquer ecebam osMi st
éri
osnoInefável.Eest
arãoàMinhaDirei
taeàMinhaEsquer
dae
«Eusoueleseel essouEu» .

“Eel
esser
ãocomovósem t
odasascoi
sasexcept
oqueosv
ossosTr
onossobr
essai
rãodos
del
eseoMeuTronosobr
essai
¬rádosv
ossos.

“EtodooHomem queencont r
eaPalav
radoInef
ável-Aménvosdi
go:
osHomensque
conheçam essaPal
avr
a,conhecer
ãoaGnosedetodosest
esEnsi
nament
osquev
ostenho
dado.OsEnsinamentosqueestãoem baixoeosqueestãoem ci
ma,
osqueseest endem par
a
di
anteeparaoslados,numapalavra,t
odooHomem conheceráaGnosedetodosestes
Ensi
namentosquev osdeiedosqueai ndanãovosfal
eimasdequevosf
alar
ei,Regi
ãopor
RegiãoeOrdem porOrdem naexpansãodoUniver
so.”

“EAménv osdigo:
elesconhecerãodequeformaoMundoestáestabel
eci
doeconhecer
ãode
queformatodosAquelesdaAlturaest
ãoestabel
eci
doseconhecer
ãodequeter
rasurgi
uo
Uni
verso.

QuandooSalvadordi
ssei
sto,Mari
aMagdalenaadian¬t
ou-seedi
sse:
“MeuSenhor
, t
em
paci
ênciaenãoTedesgos¬tescomigoseTeint
errogosobret
odasascoi
sascom exa¬ct
idãoe
cert
eza.Por
tant
o,meuSenhor,éent
ãooutraaPalavradoMist
éri
odoInef
ável
eoutraaPal av
ra
de«Toda»aGnose?”

OSalvadorr
espondeudi
zendo-
lhe:
“Si
m.Out
roéoMi
sté¬r
iodoI
nef
ável
eout
raaPal
avr
ade
«Toda»aGnose“.

EMar i
aacr escentou,dizendoaoSalvador
:“MeuSenhor
,tem paci
ênci
aseTeint
err
ogoenãoTe
desgostescomi go.Port ant
o,meuSenhor,amenosqueVivamoseConheçamosaGnoseda
Palav
raÍntegradoI nefáv el
,nãoser
emoscapazesdeherdaroReinodaLuz?

EoSalvadorrespondeudizendoaMar i
a:“
Segurament e,
cadaum quer ecebaum Mistér
iodo
Rei
nodaLuz, iráeherdaráatéàRegiãonaqualrecebeuMi stér
ios.Por
ém,nãoconheceráa
GnosedoUniv ersoeporqueéquet udoi
stosur
gi uamenosqueconheçaaUnaeÚni caPalav
ra
doInef
ávelqueéaGnosedoUni verso.
Edenov ovosdi goabert
amente:«
EusouaGnosedoUni verso».

E,além di
sso,éi
mpossívelconheceraUnaeÚni caPalavr
adaGnose,amenosquepri
mei
rose
recebaoMi st
éri
odoIne¬fável
.Mast odososquer eceber
em osMi
stér
iosnaLuzi
rãoe
herdarãoatéàRegi
ãonaqual receberam Mi
stér
ios.”

“Porestarazãov osdisseant
eriorment
e:«OquetenhaFénum Pr ofetareceber
áarecompensa
deum Pr of
etaeoquet enhaFénum Homem Justo,receberáarecompensadeum Homem
Justo».Querdizer,cadaum i
ráat éàRegi
ãonaqualrecebeuMistérios.Oquerecebaum
Mistéri
oMenor ,herdaráum Mistéri
oMenoreoquer eceberum Mistéri
oMai or
,her
daráas
RegiõesMaisAl tas.

Ecadaum mor ar
ánasuaRegi
ãonaLuzdoMeuRei noecadaum teráPodersobr
easOr dens
queestãoabai
xodel
e,masnãoteráopoderdeiràsOrdensqueestãoaci
ma.Mor ar
ánaRegi ão
daHerançadaLuzdoMeuReino,sendoumagran¬deedesmesuradaLuzpar aosDeusese
todososInv
isí
vei
seestar
áem grandej
úbi
loegranderegozi
j
o.”


Agora,
por
tant
o,escut
aicom at
enção,
porquepossof
alar
¬-v
osdagr
andezad’
Aquel
esque
r
eceber
am os«
Mistéri
os»doPri
meiroMist
éri
o.”

“Consequent
emente,oquerecebeuo«Primeir
oMi stéri
o»doPr i
meir
oMi st
érioeseencontrano
moment oem quesaidocorpodematériadosAr contes,osRecept
ores-Retri
buti
v osv
i¬r
ãologo
em seguidaeconduzi
rãoasuaAlmaforadocor po.EessaAl maconv ert
er-se-ánumagrande
corr
entedeLuznasmãosdosRecept ores-Ret
ri
butivos.Etai
sReceptoresterãot e¬moràLuz
dessaAlma.

EssaAlmairápar
acimaepassaráat r
avésdetodasasRegi
õesdosAr contesedetodasas
RegiõesdasEmanaçõesdaLuz.Enãodar ásol
uções,
nem j
ustif
icações,nem si
nai
sem
nenhumaRegiãodaLuz,nem em qual
querRegi
ãodosArcontes.Contudo,passar
áportodasas
Regi
õesecruz
á-l
as-
ádemodoaquechegueegov
ernesobr
etodasasRegi
õesdoPr
imei
ro
Sal
vador
.”

“Deigualfor
maoquer ecebao«SegundoMist
éri
o»doPrimeir
oMistér
ioeo« Tercei
ro»eo
«Quarto»atérecebero«DécimoSegundoMist
éri
o»doPrimeir
oMistér
io,seestánomomento
desairdocorpodamat ér
iadosArcont
es,
osRecepto¬r
es-Ret
ri
but
ivoschegarãodesegui
dae
conduzir
ãoasuaAl maforadocorpodematér
ia.

EessasAl masconvert
er-se-
ãoem gr
andescor
rent
esdeLuznasmãosdosRecept
ores-
Ret
ribut
ivos.EssesRecepto¬r
est
erãotemoràLuzdessasAl
mas,
sent
ir
-se-
ãoimpotent
ese
cai
rão.

E,imediatament e,essasAlmaselevar
-se-ãodenovopar aoAl toecr uzarãot odasasRegiões
dosAr conteset odasasRegi õesdasEmanaçõesdaLuz.Enãodar ãosol uções,nem
j
ustifi
cações,nem si nai
sem nenhumaRegi ão.Contudo,passarãoport odasasRegi õesecruzá
-l
as-ãoegov ernarãosobr etodasasRegiõesdosDozeSal v adores.Assim, aquelesque
receberem o« SegundoMi stéri
o»doPrimeiroMist
ério,
gov ernarãosobr etodasasRegi õesdo
SegundoSal vador, nasHerançasdaLuz.”

“Deigualmodo,aquelesquereceber
em o« Ter
cei
roMis¬téri
o»doPrimeir
oMistér
ioeo
«Quarto»eo«Quinto»eo« Sext
o»atéao« Déci
moSegundo» ,gov
ernarãosobr
etodasas
Regi
õesdoSal v
ador , at
éaoMi stér
ioquetenham r
ece¬bido.

“Eoquer eceber
,sucessi vamente,osMi stéri
osatéao« Dé¬cimoSegundoMi st
ér i
o»doPr i
mei r
o
Mistério,istoé,oMi sté¬ri
oPr i
ncipal em relaçãoaoqual vostenhofal
adoe, portanto,
oque
receberosDozeMi stéri
osqueper t
encem aoPr i
meiroMi stéri
o,seabandonaomundo, passará
atravésdet odasasRegi õesdosRegent eset odasasRegi õesdaLuz,conver¬t
idonumagr ande
correntedeLuzegov ernarásobret odasasRegi õesdosDozeSal vadores,masnãoser ácomo
osquer ecebem o« UnoeÚni coMi stér i
odoI nefável
».Cont udo,oquereceberessesMi st
érios
mor aránessasOr dens,ondet odossãoexal t
adoseper manecer ánasOr densdosDoze
Salvador es.”
Sucedeu, quandoJesusacaboudef alaraosSeusdi scípulos,queMariaMagdal enaseadi antou
ebei j
ando- Lheospésdi sse:

“MeuSenhor, t
em paci
ênci
acomigoenãoTeaborreçasseTeinterr
ogo.Mostr
a-nosaTua
Miseri
córdi
a,meuSenhor,erev
ela-
nost
odasascoisasqueTeper gunt
amos.Agor a,
port
anto,
meuSenhor ,porqueéqueoPri
meiroMi
stér
iopossuiDozeMistéri
oseoInefávelsomenteUm e
ÚnicoMistér
io?”

EJesusrespondeu-
lhe,di
zendo:“
Nav erdade,Est
epossui
um UnoeÚni
coMistér
io,
não
obst
anteconsti
tui
r«TrêsMis¬tér
ios»embor aest
esej
aoUm eÚnicoMist
éri
o.Cont
udo,o

mbolodecadaum del esédifer
ente.

Assim,est
es«CincoMist
éri
os»sãosemel
hant
esunsaosout
rosnoMi
stér
iodoRei
no,
nas
HerançasdaLuz,por
ém,aformadecadaum del
esédi
fer
ent
e.

EoseuReinoémaisel
evadoeexal
tadodoquetodooRei
nodosDozeMist
éri
osdoPri
meir
o
Mi
stér
ioj
untos,
emboranãosej
am semelhant
esaoUm eÚni
coMist
éri
onoReinodoPr
i¬mei
ro
Mi
stér
io,
noReinodaLuz.


Deigual
modo,t
ambém osTrêsMist
éri
osnãosãoseme¬l
hant
esnoRei
nodaLuz,
por
ém a
f
ormadecadaum del
esédi
ferent
e.

Et
ambém nãosãosemel
hant
esasimesmosnoReino,aoUm eÚnicoMistér
iodoPr
imeir
o
Mi
stér
io,
noRei
nodaLuzeaformadecadaum dosTrêseaconf
iguraçãodecadaum del
esé
di
fer
ent
edeum par
aout
ro.

“O« Pri
meiroMistér
io»doPr i
meir
oMi st
éri
o, ser
eali
zardesoseuMi stér
ioi
ntei
rament
ee
perseverar
descumpr indo-
osub¬ti
lmenteem todasassuasf ormas,ent
ãosair
eis
i
medi atament
edov ossocorpo,
convert
idosnumagr andecorrent
edeLuzquepassar áat
rav
és
detodasasRegi õesdosAr cont
esouRegent eseatravésdetodasasRegiõesdaLuz.Todos
temerãoessaAl maat équechegueàRegi ãodoseuRei no.

“O« SegundoMi stéri


o»doPri
meiroMistéri
o,poroutr
olado- seor eali
zai
ssubtil
mente,
em
todasassuasf ormas—oHomem quer eali
zeoseuMi stéri
o,sefalardesseMistéri
osem
cont arcom qualquerHomem quetenhasaídoforadocor poelhefalardel
esecretament
e,se
nar eali
dadeoHomem quesai uforadoseucor porecebeuMi stér
iospelaSegundaVezeestá
compar t
il
handoaPal avr
adaVerdade,Aménv osdigo:seAqueleHomem sai uforadoseu
corpomat er
ial
,asuaAlmaentãoconv er
ter-
se-ánumagr andecorrentedeLuzepassará
atravésdet odasasRegiõesatéquechegueaoRei nodesseMi stéri
o.”

“Porém, seaquel
eHomem nãor ecebeuMi stéri
osenãoest ácompar t
il
handoasPal avr
asde
Verdade, seel
e,queexerci
toutalMistéri
o,falardel
esem cont arcom um Homem quet enha
saídof or
adoseucor poenãot enharecebidoosMi stéri
osdaLuzenãocompar t
il
heas
PalavrasdaVerdade,Aménv osdigo: esseHomem, seapar
eceuf oradoseucor po,nãoserá
j
ulgadoem nenhumaRegi ãodosAr contesouRegent esnem podesercor r
igi
dooumel horado
em nenhumaRegi ão,absolut
ament eenem sequerof ogol
het ocar
á,peloGrandeMi st
ériodo
l
nef áv
el quecom el
eestá!”

“Eel
esapressá-lo-
ão,colocando-onoseutur
no,deum aooutroeguiá-
lo-
ãodeRegi ãoem
Regi
ãoedeOr dem em Or dem at
équeolevam ant
eaVirgem daLuz.Entret
ant
o,todasas
Regi
õesestarãocom t emordoMi stér
ioedoSinal
doReinodoI nef
ávelquecom eleest
á.”

“Eseolevam anteaVi r
gem daLuz,El
averáosi
naldoMi st
éri
odoReinodoInef
ávelqueest
á
com el
e:aVirgem daLuzoadmi rar
áeexaminá-
lo-
á.Porém,el
essof
rerãopornãoolevaràLuz
atéquereal
i
zeat otal
cidadani
adaLuzdesseMistéri
o,i
stoé,asPur
if
icaçõesdaRenúnci
aao
Mundoeàmat ér
iatotalquenel
eexist
e.”

“AVi
rgem daLuzselá-
lo-
ácom um Sel
omai sel
evadoqueeste(.
...
..
.?
)epermit
ir
-l
he-
á,nesse
mêsem quesaiadoseucor podematéria,
repousarnum cor
poquesej aj
ust
oequeencont r
ará
aEssênci
aDivi
nadaVer dadeeosEleva¬dosMi st
éri
osparaqueosHer deeHerdeaLuzEterna
queéoDom do« SegundoMi st
éri
o»doPr i
meiroMistér
iodoInef
ável.

“OTerceiroMi stér
iodoInefáv el
,porout r
olado,oHomem quer eal
izeesseMistér
ioesai a,
por
simesmo, doseucor po,nãosóher dar áoReinodoMi stériomas,secompl et
atalMi
s¬t éri
oeo
real
izaem t odasassuasf ormas, i
stoé, sepassaesseMi st
éri
oeoexer cit
asubti
l
ment ee
pronunciaoNomedesseMi stér
ioant eum Homem quesai adoseucorpoeconheçat al
Mistéri
o—dei xaaopr i
meiroqueset enhademor adoou, deprefer
ênci
a,quenãosetenha
demor ado—um queest ejanohor rendocast i
godosAr contesouRegent esenosseus
espan¬tososj uí
zosemúl tiplosfogos, Aménv osdigo:

OHomem quet enhasaídodoseucor


po,seoNomedesseMistér
ioépronunci
adoem seu
benef
íci
o,el
espreci
pit
ar-se-
ãopar
atr
azê-
loel
evá-
lodeum aooutr
o,at
équeol ev
am antea
Vir
gem daLuz.

EElasel
á-l
o-ácom um Sel
omaiordoqueeste(
..
..
..
?)e,nessemês,dei
xá-
lo-ár
epousarno
corpoj
ustoqueencont
raráaEssênci
aDivi
nanaVerdadeenoMi st
éri
omai sel
evado,par
aque
HerdeoReinodaLuz.
Ist
oport
anto,éoDom doTercei
roMistér
iodoI
nefável
.”
“Porconseguinte,oquer ecebaUm dosCi ncoMi st
ériosdoI
nefável
,sesaidoseucorpoeherda
atéàRegi ãodesseMi stério,em seguida,éoReinodessesCincoMi st
éri
os,mai
selevadodo
queoRei nodos« DozeMi stérios»doPrimeiroMistéri
oemaiselevadodoquetodosos
Mistér
iosqueest ãoabai xodel es.
Porém, essesCincoMi stériosdoI nef
ávelsãosemel hant
esum aooutronoseuReino,masnão
sãosemel hantesaosTr êsMi stér
iosdoInefável
.”

“OquerecebeuosTrêsMistéri
osdoI nefável,poroutrolado, sesaidocorpo,
herdaráatéao
Rei
nodesseMi st
éri
o.EessesTr êsMistériossãosemel hantesum aooutronoRei noesão
maisel
evadosemai sexal
tadosdoqueosCi ncoMi stéri
osdoI nefável
,noReino.Cont
udo,não
sãosemelhant
escom o«Um eÚni co»Mi stéri
odoI nefável.

“Oquer ecebeuo« Um eÚni co»Mi stéri


odoI nefável
,poroutrolado, herdar
áaRegi ãodoRei no
Compl eto,deacor docom asuai ntei
raglória,comoj áv oshav i
adi tonout r
aoca¬si ão.Ecada
um receber áoMi stéri
oqueest ánoEspaçodoUni versodoI nefáv eletodososMi stériosque
estãouni dosnos« Limbos»doI nefável,
ar espeitodosquai stodav i
aaindanãov osf al
ei,assim
comoacer cadasuaext ensão,conf i
guraçãoet i
podecadaum.Comoéepor querazãoé
chamado« oI ne¬f
áv el
»oupor quemot iv
oper maneceexpandi docom t odososSeusLi mbos.
Quant osLimbosest ãon‘EleetodososSeusdesí gniosdivi
nos, dosquai sporagor anãov os
fal
arei,masapenasquandochegaràexpansãodoUni ver
so.Entãodi r-
vos-eitudo,
i
ndividualment e,i
stoé,assuasexpansõesedescr i
ções,comosãoeoConj unto(?)det odosos
SeusLi mbos, queper ¬t
encem aodesí gniodivinodoUm eÚni co, oI nacessívelDeusdeVer dade,
atéqueRegi ãocadaum r eceber áosMi stéri
osnoEspaçodoI nef ável eatéqueRegi ãoherdará
doquer ecebeu.

EàquelesdaRegi ãoCompl et
adoEspaçodoI nef
ávelnãodar
ár espost
anessaRegião,
nãolhes
darádesculpasenãol hesdar ásinai
snem símbolosjáqueest
ãosem el esenãot
êm
Receptores.Contudo,passarãoatravésdetodasasRegiõesatéquecheguem àRegiãodo
ReinodoMi stér
ioquer ece¬beram.”
“Deigualmodo, t
ambém aquel esquerecebam Mist
éri
osnoSegundoEspaçonãot êm
respostasnem desculpas,jáqueestãosem sinai
snessemundoqueéoEspaçodo« Pri
meir
o
Mistéri
o»doPr i
mei r
oMi stéri
o.”

“EaquelesdoTer cei
roEspaço,queestáf
ora,queéo« Ter¬ceir
oEspaçodef or
a»(dentr
o?)
;
cadaRegião,nesseEspaço,tem osseusReceptor
es,assuasexpl i
caçõeseosseussím¬bolos,
dosquaisum diav osfal
arei
,quandovi
erafalardetalMistér
io,i
stoé,quandovosfal
arda
expansãodoUni ¬verso.

“Nãoobstante,
nadissoluçãodoUni ver
so,i
stoé,quandooNúmer odeAlmasPer f
eit
asesti
ver
completoeoMi stér
io(atr
avés)doqual oUniv
ersosurgiusetenhacompl
etado,Eupassar
eiMil
Anos,confor
meosAnosdaLuz, sendoReisobretodasasEmanaçõesdaLuzesobr eo
Númer oCompletodasAl masPer f
eit
asquehajam recebi
dotodososMist
érios.

Sucedeu,quandoJesusacaboudedi zerest
aspalav
rasaosSeusdiscí
pulosqueMaria
Magdalenaseadiantouedisse:“
MeuSenhor !Quant
osanos,dosanosdomundof í
sico
perf
azem um AnodaLuz? ”
JesusrespondeuaMar i
adizendo-
lhe:“Um Di
adaLuzequi¬val
eami lanosdomundof í
sico,
pel
oquet ri
ntaeseismirí
a¬desemei adeanosdomundof ísi
coequival
em aum sóAnodaLuz”.

“Por
tanto,
Eupassar
eiMi
lAnosdaLuzsendoReinomei
odoÚlti
moAuxil
i
aresobret
odasas
EmanaçõesdaLuzesobr
eoNúmer oTotaldeAl
masPerf
eit
asquet
enham r
ecebi
doos
Mist
ériosdaLuz.


Ev ós,
Meusdiscípul
osetodooquereceberoMist
éri
odoI
nef
ável
,mor
aráàMi
nhaDi
rei
taeà
MinhaEsquer
da,sendoRei
scomigo,
noMeuRei no.

“Etodososquet
enham r
ecebi
doosTr êsMistéri
osdoI ne¬fáv
elserãoReis-
Companhei
ros
convosconoRei
nodaLuz,masnãoser ãosemelhant
esav ósnem àquel
esquereceber
am os
Mistér
iosdoI
nef
ável
.Pel
ocontrár
io,
sendoRei smorarãopordetrásdev ós.


Eosquer eceber
em osCi
ncoMi
stér
iosdoI
nef
ável
,tam¬bém mor
arãopordet
rásdosTr
ês
Mist
éri
os,
sendoReis,t
am¬bém.

“E,além di
sso,osquer
eceberem o«Déci
moSegundoMi st
éri
o»doPri
meir
oMist
éri
otambém
mor arãopordetr
ásdosCincoMistér
iosdoI
nef
ável
,sendotambém Rei
sdeacor
docom a
Ordem decadaum deles.

“Et
odososquer eceberem osMist
ériosem todasasRegiõesdoEspaçodoI nefáveltambém
ser
ãoReisemor arãodi
antedaquelesquer eceber
am oMistéri
odoPrimeiroMistéri
o
est
en¬dendo-sedeacor docom aglóriadecadaum deles.Assi
m,osquer eceberem os
maior
esMi st
éri
os, morarãonasRegiõesmai selev
adaseosquer eceberem osMi st
érios
menores,
mor arãonasRegi õesmenor es,
sendoReisnaLuzdoMeuRei no.


Est
essãoapenasumapar
tedoRei
nodoPr
imei
roEspaçodoI
nef
ável
.”

“Porout
rolado,osquereceber
am osMi
stéri
osdoSegundoEspaço, querdi
zer
,doEspaçodo
Pri
meiroMistér
io,mor
arãonaLuzdoMeuRei no,est
endendo-
sedeacor docom agl
óri
ade
cadaum delesecadaum estar
ánoMist
érioatéaoqualtenharecebi
do.

Eosquet
enham r
ecebi
doosmaioresMist
éri
ostambém mo¬rar
ãonasRegi
õesmai
sel
evadas
eosquer
ecebam osmeno¬r
esMistér
iosmorar
ãonasmenoresRegi
õesnaLuzdoMeuRei
no.”

“Estaéapart
edosegundoRei
par
aosquer
eceber
am oMi
stér
iodoSegundoEspaçodo
Primei
roMist
éri
o.”

“Poroutrol
ado, osquer eceberem oMistéri
odoTerceiroEspaço, querdi
zer
,doPrimeiro
EspaçodeFor a,mor ar
ãopordet r
ásdosegundoRei,estendendo-senaLuzdoMeuRei node
acordocom agl óri
adecadaum del esecadaum mor aránaRegi ãoatéàqualtenharecebi
do
Mistér
ios.Assim,aquelesquet enham recebi
doosmai oresMistériosmorar
ãonasRegi ões
maiselevadaseosquer eceberem osmenoresMist
ériosmor a¬rãonasmenoresRegi ões.


Est
assãoasTr
êsPar
tesdoRei
nodaLuz.

“OsMistéri
osdestasTr êsPart
esdaLuzsãoexcessivament enumerosos.Encontrá-
los-ei
snos
DoisGrandesLiv
rosde« Jeú»
.Cont
udo,dar
-vos-
eierevelareiosGrandesMistéri
osdecada
Part
e,queestámai selevadadoquecadaRegião,querdizer,osFundamentos,deacor docom
cadaRegiãoedeacor docom cadaOrdem queguiarátodaaRaçaHumanapar aasRegi ões
maiselevadasdeacordocom oEspaçodeHer ança.”

“Orest
antedosMi
stéri
osmenores,
nãovosénecessár
iopor
queoencont
rarei
snosDoi
sLi
vros
deJeú,osquai
sEnochescr
eveuenquant
oconver
sávamosacer
cadaÁrvoredaGnoseeda
Árv
oredaVidanoParaí
sodeAdão.”

“Agora,port
antoquandovosexpl
icaraExtensãoCompl
e¬ta,dar
-vos-
eierevel
arei
osGr andes
Mi st
éri
osdasTr êsPart
esdoMeuRei no,
quesãoFundament odosMistér
iosquev osdareie
revel
areiem todasassuasf
ormas, sí
mboloseassuaschaveseselosdoÚltimoEspaço, quer
dizer,
oPr i
mei r
oEspaçodeFora.
Er
evel
ar-
vos-
eiassol
uçõeseasapol
ogi
aseossi
nai
sdesseEspaço.

“OSegundoEspaçoqueest
á«dentr
o»nãopossuisol
uções,
nem apol
ogi
as,
nem si
nai
s,nem
chav
es,nem sel
os.Soment
epossuisí
mbol
osef ormas.

QuandooSalvadoracaboudedizertudoi
stoaosSeusdis¬cípul
os,Andr
éadiant
ou-
seedi
sse:
“MeuSenhor
,nãoTedes¬gost escomigoetem miser
icórdi
ademi m.Peço-Tequemer
evel
eso
Mist
éri
odoqueTeper gunt
arei
,por
quemet em si
dodifí
cilCompreendê-
lo.

OSalvadorrespondeu,
dizendo-
lhe:
“Per
gunt
aoquedese¬j
asper
gunt
ar,
por
quev
o-l
orev
elar
ei,
f
rent
eaf renteesem analogi
as“.

EAndr ér
espondeu, di
zendo:“MeuSenhor,
est
ouassom¬br adoesumament edesl umbr
adode
comooshomensdest emun¬docom corpodemat éri
a,mesmoquandopr ovenham domun¬do,
poderãopassaratravésdestesFi
rmamentos,
dosAr contes,detodososSenhor esedetodos
osDeuses, detodososInvi¬sí
vei
sedetodososdaRegi ãoCompl et
adaDireit
aedet odosos
GrandesdasEmanaçõesdaLuzepoder ãoentrarem todaselasherdandooReinodaLuz.Ist
o
nãocompr eendo!”

QuandoAndr édisseistooEspíri
todoSalv
adordespertoun‘ El
ee, excl
amando,di
sse-lhe:
“Por
quantotempot ereidesupor
tar-
te?Porquantotemposer ei
indulgentecont
igo?Entãonão
entendest
eeper manecesnai gnorânci
a?Nãocompr een¬desteaindaquev ósetodososAnj os
etodososAr canjos,osDeuseseosSenhor esetodososdaRegi ãoCompletadaDi r
eitae
todososGr andesdasEmanaçõesdaLuzet odaasuaGlória,sãotodosUm com Out r
odeuma
eamesmat extura,damesmamat éri
aedamesmasubst ânciaequet odosvóssoisdamesma
Mescla?”

“PorMandatodoPr i
mei r
oMist
éri
o,aMescl afoiforçadaatéquet odososGrandesdas
EmanaçõesdaLuzet odaasuaGlóri
asePur if
icassem asi pr
óprioseatésePurif
icarem asi
mesmos, daMescla.Elesnãosehaviam Puri
fi
cadoasi pr
ó¬prios,porsi
mesmos, mast i
nham-
sePurif
icadoasiprópri
ospornecessidade,
deacor docom aEconomi adoUm eÚni co,o
Inef
ável
.”


‘Realment
eelesnãohaviam sofr
idonenhum padecimento,
nem sehavi
am tr
ansfor
madoasi
própri
osnasRegiões,
nem set i
nham desdobradoasimesmos,nem ver
tidoporsimesmosem
corposdedif
erentecl
assedeum aout ro,nem hav
iam t
idoqual
¬queraf
li
ção.”

“Vós, em par
ticular
,soisor esíduodoTesour oesoisor esíduodaRegi ãodaDi r
eitaesoi so
resíduodaRegi ãodosdoMei oesoi sor esí
duodetodososI nvi
síveisedetodososRegent es.
Numapal avr
a, vóssoisor esíduodet odosestes.Eestaiscom gr andespadeciment ose
afl
içõesem v ossoSer ,ver
tidosdeum aout roem dist
intasclassesdecorposf í
sicos.Edepoi s
det odosestespadeci ment oshav ei
slutadoecom¬bat idoconv oscoprópri
os,tendor enunci
ado
atodasascoi sasdomundoeoquenel ehá.Nãohav eisdeixadodebuscarat éencont raros
Mist éri
osdoRei nodaLuzquev osPur i
fi
caram econduziram paraaLuzmai sPur if
icada,
sumament eDepu¬r ada,quev osconv ert
euem LuzPur ifi
cada.”
“Porest araz
ão, vosdisseant eri
ormente: «Oqueprocuraencont r
a» .


Evosdisse:«Buscai
osMist
éri
osdaLuzquepur
if
icam ocor
podemat
éri
aeoconv
ert
em em
l
uzdepurada,
sumamentepuri
fi
cada»
.”

“Aménvosdigo:«PorAmoràRaçaHumana, poi
sestaémat
eri
al,
Eumedesdobr eiaMim
mesmoel hestr
ouxetodososMi st
éri
osdaLuzparaquesej
am puri
fi
cados,
jáqueelessãoo
resí
duodetodaamat ér
iadasuamat ér
ia.Masnãoseri
asal
vaumasóAl madaRaçaHumana
nem est
ari
acapacit
adaparaHerdaroReinodaLuz,senãol
hestr
ouxesseosMistéri
osque
Pur
if
icam»
.”

“AsEmanaçõesdaLuznãonecessi tam dosMi st


éri
osj áqueelasestãopur i
fi
cadasporém,a
RaçaHumana, sim necessi
tadeles,porquetodaelanãoémai sdoquer esí
duosmat er
iai
s.Por
i
sso,vosdissenoutrasocasiões:«Ohomem sãonãone¬cessi tadomédi co,apenasoenfer
mo» ,
querdi
zer:Aquelesquemor am naLuznãonecessi tam dosMi stér
iosporquesãoLuzes
Puri
fi
cadas.Porém aRaçaHumana, si
m necessi
tadeles,porserresí
duo.”

“Port
antodivulgaiat odos,di
zendoquenãodesani mem,procurandodiaenoi
teaté
encontr
arem osMi stéri
osquePuri¬f
icam, quer
enunci
em àscoi sasdoMundoeaoquenelehá.
Porqueoquecompr aev endenestemundoeoquecomeebebedasuamat ér
iaeoquev i
ve
dosseusinteresseseasso¬ci açõesacumul aoutr
ascoi
sasaor est
odasuamatéri
a,j
áque
todoestemundoet udooquenel eháet odasassuasassocia¬çõessãoresí
duosmater
iai
s,
queserãoinvestigadossobr easuapur eza.

“Porest
ar azãov osdi sse,anteri
ormente:«Renunciaiàscoisasdestemundoeaoqueexi ste
nelepar
aquenãoacumul eisoutrascoisasalém dasquej ápossuís.Apr
egoaiporisso,
at odaa
RaçaHumana, dizendoquer enunciem atudonomundoeàssuasassoci açõesparaquenão
acumulem out r
ascoi sasal ém dasquej átêm eacrescentaiquenãocessem debuscar,diae
noit
e,osMi stér
iosquePur ifi
cam enãoseapr esentem at
éost erencont
radojáqueestes
puri
fi
cá¬-l
os-ãoel evá- l
os-
ãoat éàLuzDepur adapar aquecheguem àAlturaeHerdem aLuzdo
MeuRei no».”

“Agora,port
anto, André,com osteusirmãosecondi scí
pulos,devidoàsv ossasrenúnciaseaos
padecimentosquehav eissupor¬tadoem cadaRegiãoepel asv ossasmudanças, obt
idasem
cadaRegi ãopelosv ossosSeresv ert
idosdeum aout rocorpodedi fer
enteclasseeport odas
asv ossasafl
içõesepor quedepoi sdet udoi
stohaveisrecebidoosMi stéri
osquePur i
fi
cam e
voshav ei
sconv erti
doem LuzDepur adasumament ePurif
icada,chegareis,porestarazão,à
Alt
ur aepenetrareisem todasasRegi õesdasgrandesEmanaçõesdaLuzeser eisReisno
ReinodaLuz, parasempr e.

“Mas,sepr ovi
ndodocor podemat éri
achegai smaisaci
ma, alcançandoaRegiãodosAr cont
es,
então,
estessur pr
eender-se-
ãoenv ergonhadosdiantedev ós,devidoaque,emborasendo
resí
duodasuamat ér
ia,voshaveisconverti
doem Luzmai sPur i
ficadadoquetodoseles.Ese
chegai
sàRegi ãodoGr andeInv
isíveleàRegi ãodosdoMei oedosdaDi rei
taeàsRegiõesde
todasasgr andesEmanaçõesdaLuzser eisentãovener
adosent retodosel
es,devi
doaque,
apesardeser desresí
duodasuamat éri
a,voshav ei
sconverti
doem Luzmai sPuri
fi
cadadoque
todoseles.EtodasasRegi õesv oslouvarãoatéqueentreisnaRegi ãodoReino.


Est
aéar
espost
aàper
gunt
aquef
izest
e.

Agor
a,por
tant
o,Andr
é!Ai
ndaduv
idasedesconheces?

QuandooSalvadordi
sseist
o, Andr
éentendeuclar
amenteenãosóele,mastodososdi
scípul
os
compreender
am com exact
idãoqueHerdari
am oReinodaLuz.Ear
rojar
am-seaospésde
Jesusclamandoem al
tavozel ament
ando-se,
supli
cant
es,ant
eoSalvadoredisser
am-
Lhe:


Senhor
!Per
doaaonossoi
rmãoopecadodeduv
idar
”.Sal
vadorr
espondeu-
lhesdi
zendo:


Perdoo-oeper
doar
ei.Par
aissomeenv
iouoPr
imei
roMi
stér
io,
par
aqueper
doeospecadosde
t
odos.”

ACONCLUSÃODEOUTROLI
VRO


Eaosquemer
ecem osMi
stér
iosquer
esi
dem noI
nef
ável
,osquai
snãoseconhecem poi
s
estesexi
stem antesdoPr imeiroMistér
io,
dir
ei,
usandoalgosemelhanteepar eci
dopar aque
possam entender,sãocomoosmembr osdoCor podoInef
áv el
.Ecadaum existedeacor do
com adignidadedasuaGl ória.aCabeçadeacor docom adigni
dadedacabeçaeosOl hosde
acordocom adi gnidadedosolhoseosOuv i
dosdeacordocom adignidadedosouv idoseo
restodosmembr osdocor po(deigualmodo)paraqueamat éri
asejamanifestada.Hápoi s
umamul ti
dãodemembr os,porém,um sócorpo.

Realmente,
fal
odistosobaformadeanal
ogia,
model
oesemelhançaenãonaformade
Verdade,
nem rev
eleiaPal
avranaVer
dade,masoMist
éri
o(Úni
co)doInef
ável
.”

“Etodososmembr osqueestãon‘Ele(deacor docom apa¬l avr


acom aqual Ocomparei
),quer
dizer
,osquemor am noMistériodoInefáveleosquemor am n‘ El
e,assi
m comoosTr ês
Espaçosqueestãodepoisdeles,deacor docom osMistérios,detodosestes,
nareal
i
dade,
verdadei
rament
e, EuSouoTe¬sour o,semel hant
eaoqualnãoháout roTesouronomundo.
Contudo,ai
ndahámai sPalavraseMi st
ér i
oseout r
asRegiões.”

“Agora,por
tanto, Bem-Avent
uradoéaquelequeencontrouasPalavrasdoPr i
mei r
oEspaçoque
estáForapor queser áum Deusqueencontr
ouestasPalavrasdosMi stér
iosdoSegundo
Espaçoqueest ánoMei o.Eéum Salvadoreum I
nconti
doqueencont r
ouasPal avrasdos
Mistéri
osdoTer ceir
oEspaçoqueest áDent
roesobressair
ámai sdoqueoUni v
ersoeosque
estãonoTer ceiroEspaço,porqueencont
rouoMistér
ioem queel esestãoenoqual
permanecem.Por tantoel
eécomoel es.

Porout
rol
ado,
oqueencont
rouasPal
avrasdosMist
éri
osquevosdescr
evi
,deacor
docom a
anal
ogi
adosmembrosdoCorpodoI
nefável
,Amén,v
osdigo:

EsseHomem encont
rouasPalavr
asdestesMist
éri
osnaVerdadeDiv
ina,éoPri
meir
ona
VerdadeeécomoEle(oPri
meiro,oI
nefável
)por
queatrav
ésdessasPalavr
aseMist
é¬r
ios.
..e
oUniversoem si
mesmo,per
maneceporcausadoPr i
meiro.

Porest
araz
ão,oqueencont
rouasPalav
rasdessesMist
é¬r
iosécomooPri
mei
ropor
queéa
GnosedaGnosedoI
nefável
em rel
açãoaoquefalámosnodiadeHoj
e.”

I
II

Jesuscont
inuounoSeudi
scur
soedi
sseaosSeusdi
scí
pul
os:

“QuandoEutenharegr
essadoàLuz,pr
ocl
amaient
ãoaoMundo, di
zendo:
Nãocesseis,
diae
noit
e,navossabuscaenãodesfal
eçai
satéquet
enhai
sencontradoosMi st
éri
osdoReinoda
Luz,osquai
sv ospur
if
icar
ãoevosconver
ter
ãoem LuzPur
if
icadaev osconduzir
ãoaoReinoda
Luz.

“Di
zei
-l
hes:Renunci
aiaomundoeàmat éri
aquenel ehá,at
odososinter
esseseat
odosos
seuspecados,numapalav
raatodasasassociaçõesquehánele,
par
aquesejai
sdi
gnosdos
Mist
éri
osdaLuzesal vosdet
odososcastigosquehánosjuízos.


Dizei
-l
hes:Renunci
aiàmur
mur
ação,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
s¬t
éri
osdaLuzesal
vosdo
f
ogodor ostodecão.”

“Di
zei
-l
hes:
Renunciaiaescut
arasconv
ersaçõesal
hei
as,
par
aquese¬j
aisdi
gnosdosMi
stér
ios
daLuzesalvosdosjuí
zosdorost
odecão.”

Dizei-
lhes:
Renunci
aiàvossai
ncl
i
naçãoaol
i
tígi
o,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuz
esejai
ssalvosdoscast
igosdeAr
iel
.”


Dizei
-l
hes:
Renunci
aiàcal
úni
apar
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vosdos
r
iosdefogodorost
odecão.”

“Di
zei-
lhes:
Renunci
aiaosfal
sost
estemunhos,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuze
possai
sescaparesersalv
osdosri
osdef ogodorost
odecão.”

“Di
zei-
lhes:Renunci
aiaoor
gul
hoeàarrogânci
a,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuze
sej
aissalvosdosabismosdefogodeAri
el.


Dizei-
lhes:
Renunci
aiàgul
a,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vosdos
j
uízosdoAment i
.”

“Di
zei
-l
hes:
Renunci
aiài
ndi
scri
ção,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
sté¬r
iosdaLuzesej
ais
sal
vosdosfogosdoAment
i.

“Di
zei-
lhes:
Renunci
aiàast
úcia,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vosdos
cast
igosquehánoAment i
.”

“Di
zei
-l
hes:
Renunci
aiàavar
eza,
paraquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vos
dosri
osdefogodorost
odecão.”

“Di
zei
-l
hes:
Renunci
aiaoamorter
reno,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
s¬t
éri
osdaLuzesej
ais
sal
vosdascapasdefogodor
ostodecão.

“Di
zei
-l
hes:
Renunci
aiàpil
hagem,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vos
dosri
osdefogodeAri
el.

“Di
zei
-l
hes:
Renunciai
àmaledi
cênci
a,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
s¬t
éri
osdaLuzesej
ais
sal
vosdoscast
igosdosr
iosdefogo.

“Di
zei
-l
hes:
Renunci
aiài
niqui
dade,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
sté¬r
iosdaLuzesej
aissal
vos
dosmaresdefogodeAr
iel.

“Di
zei-
lhes:Renunci
aíàf
alt
ademiser
icór
dia,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuze
sej
aissalvosdosjuí
zosdorost
odedragão.”


Dizei
-l
hes:
Renunciaiàcól
era,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vosdos
r
iosdefogodosrostosdedragão.

“Di
zei
-l
hes:
Renunci
aiàsmaldi
ções,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
sté¬r
iosdaLuzesej
ais
sal
vosdosmaresdefogodosrostosdedr
agão.

“Di
zei-
lhes:
Renunciaiaofur
to,
paraquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vosdos
agi
tadosmar esdosrostosdedragão.

“Di
zei
-l
hes:Renunci
aiaor
oubo,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vosde
Yal
dabaoth.


Dizei
-l
hes:
Renunci
aiàcal
úni
a,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vosdos
r
iosdefogodorost
odeleão.

“Di
zei
-l
hes:
Renunci
aiàl
utaeàri
val
idade,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
sténi
osdaLuzesej
ais
sal
vosdosfer
vent
esri
osdeYal
da¬baoth.

“Di
zei
-l
hes:
Renunciai
àignor
ânci
a,par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
sté¬r
iosdaLuzesej
aissal
vos
dosserv
osdeYaldabaot
hedosseusmaresdefogo.

“Di
zei
-l
hes:Renunci
aiaomal
,paraquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vosdos
demóniosdeYaldabaot
hedetodososseusjuí
zos.

“Di
zei
-l
hes:
Renunci
aiànegl
i
gência,
par
aquesejaisdignosdosMi
sté¬r
iosdaLuzesej
ais
sal
vosdosfer
vent
esmaresdebreudeYal
dabaoth.”

“Di
zei-
lhes:Renunci
aiaoadult
éri
o,par
aquesej
aisdi
gnosdosMist
é¬r
iosdoRei
nodaLuze
sej
aissalvosdosmar essul
fur
ososedebreudorost
odeleão.

“Dizei
-l
hes:Renunciaiaoassassi
nat
o,paraquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
ais
salvosdoRegent erostodecrocodi
l
o,essequeest
ánof r
ioequeéapri
meiracâmar
adas
Trevasexteri
ores.

“Di
zei
-l
hes:
Renunciaiaoateí
smo,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vos
dochoroerangerdedentes.


Dizei
-l
hes:
Renunci
aiàfal
tademiser
icór
diaeàimpi
edade,
paraquesej
aisdi
gnosdos
Mist
éri
osdaLuzesejai
ssalv
osdosRegentesdasTr
evasexter
ior
es.

“Di
zei-
lhes:Renunciaiàsposi
ções(
mágicas)
,paraquesejai
sdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuze
sej
aissalvosdogr andefri
oegrani
zodasTrevasext
eri
ores.

“Di
zei
-l
hes:Renunci
aiàblasf
émia,paraquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzesej
aissal
vos
dograndedragãodasTrevasext
erior
es.”

“Di
zei
-l
hes:
Renunciai
àsf
alsasdout
ri
nas,par
aquesejai
sdignosdosMi
stér
iosdaLuzesej
ais
sal
vosdoscast
igosdogr
andedragãodasTrevasext
eri
ores.

“Dizei
àquelesqueensi
nam asf al
sasdoutri
naseacadaum dosquenelassãoinstr
uídos:Ai
de
vós!Poissenãovosarrependeisenãoabandonaisovossoerr
osofr
erei
soscastigosdo
grandedragãoedasTr evasexter
ior
es,quesãosumamentecruéi
sejamaisser
eislançadosno
mundo, mas,aocontr
ário,f
icar
eissem exi
stênci
aat
éaof i
nal
.”

“Di
zeiàquelesqueabandonam asv erdadei
rasDoutri
nasdoPrimei
roMistéri
o:Aidevós!O
vossocasti
goét ri
ste,compa¬r
adocom odet odososhomens.Permanecereisnograndefri
o,
geloegranizonomei ododragãoedaobscur i
dadeexter
iorej
amaisserei
strazi
dosaomundo
desdeessemoment o.Aocontr
ário,congel
ar-v
os-ei
snessaregi
ão,
perecerei
snadisso¬lução
doUniversoedeixarei
sdeexisti
rparasempr e.


Dizei
,pri
ori
tar
iamente,aoshomensdomundo: SedePaci
ent
es,
par
aquepossai
sreceberos
Mist
éri
osdaLuzeel evar-
vosaoReinodaLuz.

“Di
zei
-l
hes:
AmaiaHumani
dade,
par
aquesej
aisdi
gnosdosMi
stér
iosdaLuzev
osel
evei
sao
Rei
nodaLuz.”

“Di
zei
-l
hes:
SedeBondosos,
par
aquer
ecebai
sosMi
stér
iosdaLuzev
osel
evei
saoRei
noda
Luz.

“Di
zei
-l
hes:
SedePací
fi
cos,
par
aquepossai
sreceberosMi
stér
iosdaLuzepossai
sel
evar
-vos
aoRei
nodaLuz.”

“Di
zei
-l
hes:
SedeMi
ser
icor
diosos,
par
aquepossai
sreceberosMi
stér
iosdaLuzeel
evar
-vosao
Rei
nodaLuz.”

“Di
zei
-l
hes:
Prat
icai
aCar
idade,
par
aquer
ecebai
sosMi
stér
iosdaLuzev
osel
evei
saoRei
noda
Luz.


Dizei
-l
hes:Assi
stiaopobr
eeaoenf
ermoeaoaf
li
to,
par
aquer
ecebai
sosMi
stér
iosdaLuze
v
oselevei
saoRei nodaLuz.”


Dizei
-l
hes:
Amai
aDeus,
par
aquer
ecebai
sosMi
stér
iosdaLuzev
osel
evei
saoRei
nodaLuz.

“Di
zei
-l
hes:
SedeVi
rt
uosos,
par
aquepossai
sreceberosMi
stér
iosdaLuzeel
evar
-vosaoRei
no
daLuz.


Dizei
-l
hes:
SedeDi
gnos,
par
aquer
ecebai
sosMi
stér
iosdaLuzev
osel
evei
saoRei
nodaLuz.

“Di
zei
-l
hes:
Renunci
aiat
udo,
par
aquer
ecebai
sosMi
stér
iosdaLuzev
osel
evei
saoRei
noda
Luz.


Est
essãoos«
li
mit
esdoscami
nhos»panaAquel
esquesãoDi
gnosdosMi
stér
iosdaLuz.

“Port
anto, Àquel
esquerenunciar
am (nesta«Renun¬ciação»),daiosMi st
éri
osdaLuzenãoos
ocult
eismesmoquesej am pecadoresetenham comet idotodosospecadoset odasas
i
niquidadesdomundo, asquai sr
eferidet
alha¬dament eparaquepossam v olt
araar r
epender
-se
eobede¬ceraoquev osdisse.Dai
-l
hesosMi stéri
osdoReinodaLuzenãoosocul tei
sdeles,
poisépr ecisament
eporcausadopecadoquet rouxeos«Mi stér
ios»aoMundo.Euposso
Per¬doart odosospecadosquesejam comet idosdesdeopr i
n¬cípi
o.”


Porest
emot
ivo,
disse-
vosant
eri
orment
e:

«
Nãov
im par
achamarosVi
rt
uosos»
.

Agor
aeport
anto,
trouxeos«Mi
stéri
os»par
aqueosseuspecadossej
am t
odosper
doadose
el
essej
am t
odosrecebi
dosnoReinodaLuz.

Os« Mistér
ios»sãouma«dádiv
a»doPri
mei
roMi
stér
io,
por
queEl
epodeapagarospecadoseas
i
niquidadesdetodosospecadones.

Esucedeuent ão,quandoJesusacaboudedizerestaspala¬v
rasaosSeusdiscí
pulos,
que
Mariaseadiantouedi sseaoSal
vador:“
MeuSenhor ,ent
ãoum Homem Virt
uosoequeé
perf
eit
onaVi rtude,um Homem quejamaispecou,seráat
or¬mentadopel
oscastigoseos
j
uízos,ounão?Ser áesseHomem levadoaoReinodosCéus, ounão?”

EoSal v
adorrespondeuaMar i
a: “Um Homem VirtuosoqueseAper f
eiçoouem t
odaaVi r
tudee
quejamaiscometeupecadoal gum, quenuncatenhar ecebidoosMistéri
osdaLuz,quando
chegueomoment opropíci
oparaquedei xeoseucor po,osReceptoresdeum dosTripl
os
Poderes—ent r
eosquai sháum el evado—vir
ãodi r
ectament earr
ebataraAlmadesseHomem
dasmãosdosRecept ores-Ret
ributiv
osepassarãot r
êsdi ascir
¬cul
andocom elaportodasas
cri
atur
asdomundo.

Depoi
sdetrêsdi
asconduzi
-l
a-ãoaoCaospar
alev
á-l
aat odosos« cast
igos»dosJuí
zoseenv

-
laatodososJuí
zos.OsfogosdoCaosnãoamolestar
ãogr andemente,massóem part
ee
durantebr
evetempo.
Rapidamentesecompadecer
ãodela, r
etir
á-l
a-ãodoCaoseconduzi-
la-
ãopel
oCami nhodo
«Meio»,at
ravésdet
odososAr cont
es.Eel es(osArcont
es)nãoacasti
gar
ãocom Juízos
severosefogodassuasregi
õesmol está-
la-
áparci
almente.

Eseél
evadaàregi
ãodeYachthanabas,oInmi
ser
icor
dioso,nãoseráelecapazdecasti
gá-
la
r
eal
mentecom osseusmal
i¬gnosjuí
zos,masapenasareteráum brev
et empoenquantoo
f
ogodosseuscast
igos,
sóparci
almente,amol
estar
á.”

“I
mediat
amentesecompadecerãodel
aeconduzi
-l
a-ãoàssuasprópr
iasr
egi
ões.Nãoalevarão
aosAeonseosAr cont
esdosAeonsnãoalev
arãoàf or
ça.Tr
azê-
la-
ãoparaa«SendadoSol»e
antea«Vi
rgem daLuz».

El
aexami ná-
la-
áev erifi
car
áqueestál i
mpadepecado, po¬r
ém, nãopermit
ir
áqueal evem à
Luz,por
quenãot em consigoo« Si
nal»doReinodoMistéri
o.Contudo,sel
á-l
a-ácom «Sel
o
Superi
or»edeixá-
la-áserarroj
adanocor po,
nosAeonsdaVi r¬t
ude.Essecorposeráapropr
iado
paraencontr
aros« Signos»dosMistéri
osdaLuzeHer daroReinodaLuzpar asempre.

“Se,
pelocontr
ário,
ohomem t i
verpecado,uma,duasoutr
êsvezes,ent
ãoser
ádev
olv
idoao
mundodeacor docom otipodepecadosquet enhacomet
ido,
ot i
poqueEuvosmost
rarei
quandovosfalardaexpansãodoUniverso.

“Porém,Amén, Aménvosdigo:ai
ndaqueum homem Vi
rt
uosonãotenhacomet
idopecado,não
poderáserlev
adoaoReinodaLuzpor queo«Sel
o»doReinodosMist
éri
osnãoest
ánele.Numa
palavr
a,éimpossív
elt
razerAlmasàLuzsem osMis¬t
éri
osdoReinodaLuz.

EquandoJesusacaboudedi
zerest
aspal
avr
asaosSeusdi
scí
pul
os,
Joãoadi
ant
ou-
seedi
sse:

“MeuSenhor ,
imaginaum homem pecadorei nfract ordaTuaLei ,r
epletodei niquidades,que
cessounomal pel
oReino, dosCéusequer enunci ouaomundoeat odasascoi sasquenel ehá,
aoqual,desdeopr i
ncí
pio,damososMi stériosdaLuzqueest ãonoPr i
meiroEspaçoExt er
ior.
SeelerecebeosMi s¬téri
osepoucodepoi sv olt
aat ransgrediredenov ovol taacessarnos
seuspecadoser enunciaat udonomundoeàscoi sasmat eri
aisquehánel e, demodoquev olt
a
arr
ependido.Comosabemosquev er
dadeirament eanel aascoi sasdeDeus, damos- lheo
SegundoMi st
ériodoPr i
mei r
oEspaçoqueest ánoExt e¬ri
or .Demodosemel hantev olt
aa
tr
ansgredirevolt
aaospe¬cadosdomundo.Cont udo, regressaeent ãocessadeest arno
pecadoenov amenterenunci aaomundoi nt ei
roeat udoquenel ehá,novament earrependido.
Sabendocom cer t
ezaquenãoéum f ar
sante, damos- l
heosMi stér
iosdoPr incípioqueest ãono
Pri
mei r
oEspaçoExt er
ior.Demodosemel hant ev oltaaco¬met ertodaacl assedepecados.
Desejari
asTu,queperdoás¬semosat ésetev ezesel hedéssemososMi stér i
osqueest ãono
Pri
mei r
oEspaçoExt er
iorsetev ezes,
ounão? ”

OSal
vadorr
espondeuaJoãodi
zendo:

“Nãosólheperdoarei
sset
ev ezes,
mas,Aménvosdigo: per
doai
-l
hemuit
asvezesset
evezes
edai-
lheosMistér
iosque,desdeoPri
ncí
pio,
estãonoPri
meir
oEspaçoExt
eri
or. Etal
vez
ganheisaAl
madessei rmãoeel eHer
deoReinodaLuz.


Port
almot
ivo,
quandoMepengunt
ást
eis,
ant
eri
orment
e:

«
Seonossoir
mãopecacont
ranós,desej
ari
asquelheper¬doássemosatésetevezes?
»—Eu
r
espondi
evosdi
ssei
gual
¬mente:
«Nãosoment esetevezes,massetent
avezessete».

“Assi
m,poi
s,perdoai
-l
hemuitasvezesedai
-l
hecadav
ezosMist
éri
osqueest
ãonoPri
meir
o
EspaçoqueestánoExter
ior
.Talv
ezganheisaAl
madessei
rmãoeeleHerdeoRei
nodaLuz.

“Amén,Aménvosdigo:aquelequeseconser v
anav i
daesalv
aumasóAl ma, al
ém da
Digni
dadequepossuinoReinodaLuzr eceberáout
raDi
gni
dadepelaAlmaquesalvou.Assi
m,
Aquelequesal
vamuitasAlmas,além daDigni
dadequepossuinaLuz,
receberámuit
asoutr
as
Digni
dadespel
asAlmasquesal vou.

QuandooSal
vadorr
efer
iui
sto,
Joãoadi
ant
ou-
seedi
sse:

“MeuSenhor
,tol
eraqueTeper gunte,poi
sdehoj
eem di
antecomeçar
eiafazer
-Teper
gunt
as
sobr
etodasascoisasr
elat
ivasàf ormacomoprocl
amaremosoTeuEnsinamentoà
humani
dade.

“Sedou,então, aesteir
mãoum Mi stér
iodosdoPri
ncípi
oqueestãonoPr i
meiroEspaço
Exter
ioreaindaout rosMist
é¬ri
oseel enãofazoqueédignodoReinodosCéus, desej
ari
asTu
queodei xássemospassaraosMi st
éri
osdoSegundoEspa¬ço?Ganharíamostalv
ezaAl ma
desseirmão, quesear r
epen¬deri
aeherdari
aoReinodaLuz?Desejar
ias,poi
s,queo
dei
xássemosent rarnosMistér
iosqueestãonoSegundoEs¬paço,
ounão? ”

EoSal
vadorr
espondeuaJoão:

“Seéum i rmãoquenãoéf ar
santeeverdadei
ramenteanel
aascoi sasdeDeus,selhehavei
s
dadomui tasvezesosMistér
iosdoPri
ncípioe,dev
idoànecessidadedoselementosdoDesti
no,
nãor eal
i
zouoqueédi gnodosMi st
éri
osdoRei nodaLuz,perdoai-
lheent
ão,dei
xai-
oentr
are
dai-
lheopr i
meiroMist
éri
oqueestánoSegundoEspaço.Tal v
ezganhei saAlmadesseirmão.”

“Esenãor ealizouoqueédi gnodosMi st


ériosdaLuz,
pecoucometendodiversosdel
i
tose,
mai starde,voltoumui toar
rependi
do,r
enunciandoaomundoeat odososseuspecadosev ós
sabeis,com cer teza,quenãoéf ar
sant
emasanel aver
¬dadei
ramenteascoisasdeDeus,então
repeti
.Per doai-l
heedei xai
quepasse.Dai-
lheosegundoMist
ériodoSegundoEspaçodo
PrimeiroMi stério.Tal
vezganheisaAlmadessei r
mãoeeleherdeoReinodaLuz. ”

“Eseele,novamente,nãoreali
zaroqueédi gnodosMi s¬téri
osmaspecar ,
cometendodiver
sos
del
it
osedepoi sregressararr
ependido,renunciandoaomundoeàscoi sasquenelehá,
abandonandoopecadoaf im dequev óssaibais,naverdade,quenãoéum i mpostormasanela
defactoascoisasdeDeus, repet
i.Perdoai-
lheeacei t
aioseuar r
ependiment o,
porqueo
Pri
meiroMi st
éri
oéCompassi voeMi ser
icordioso.Dei
xai-
o,denov o,entr
aredai-l
heosTrês
Mistér
iosjunt
osqueest ãonoSegundoEspaçodoPr i
meiroMi st
éri
o.”

“Se,
poroutr
olado,essehomem peca, cometediver
sospecadosapar
ti
rdessemomento,vós
nãopoderei
sperdoar-
lhenem acei
taroseuarrependiment
o.Cont
udo,
permit
i-
lheest
arent
re
vós,comoum tr
opeçoecomoum t ransgr
essor”

“PorqueAménv osdi
go:esses« Tr
ês»Mist
ériosserãotes¬t
emunhadoseuúl t
imo
arr
ependiment
o.Nãoteráarrependi
¬mentodessemoment oem di
ante.Por
queAménv osdigo:
aAl madessehomem nãoser ádenovovert
idanomundoapar t
irdessemomento.Apenas
estaránasmoradasdoDragãodasTr ev
asext er
ior
es.”

“Porque,em r elaçãoàsAl masdet ai


shomens, falei
conv os¬coanteri
orment edemodo
semel hant e,dizendo-vos:«Seoteuirmãopecacont r
at i
atrai
-oeresolveioassunt o,tueele,a
sós.Set eescut a,
ter
ásganhoot euir
mão; senãot eescutalevaout r
ocont i
go.Senãot eescut
a
nem escut aoout r
o,l
ev a-
oanteumaAssembl éia.Senãoescut aninguém, deixai-
ocomo
trans¬gressor ,comoumapedr adetropeço».Querdizer,senãoapr o¬vei
tano« Pri
meiro»
Mi st
ério,dai -
lheo« Segundo»esenãoapr oveit
anoSegundo, dai
-l
heos« Tr ês»juntosquesãoa
«Assembl éia»esenãoapr ov
eit
ano« Terceir
o»Mi st
ério,dei
¬xai-
ocomopedr adet r
opeço,
comot r
ansgressor
.Eapalavraqueexpresseianter
iormente,«Par
aque,me¬dianteduasou
trêstestemunhas,cadapal
avrasej
aestabele¬cida»
, éest
a: «
EssesTrêsMist
ériosdarão
testemunhodoseuúl t
imoarr
ependi
ment o».EAménv osdigo:

Seessehomem sear r
epende,nenhum Mistéri
opoder áperdoarosseuspecados, nem podeser
aceiteoseuarrependi
mento,nem podeserescut adoporqual querMistéri
o,exceptopelo
«Primeir
o»Mistéri
odoPrimeiroMistér
ioeosMi stéri
osdoInef áv
el.Soment eestesacei
tarãoo
seuar r
ependi
ment oeperdoarãoosseuspecados, porqueessesMi st
ériossão
verdadeir
amenteCompassi v
oseMi seri
cordiososeper doam sempr e.

Então,quandooSal v
adordisseist
o,Joãocont i
nuoudizen¬do-Lhe:“MeuSenhor ,supondoque
um consumadopecadorr enunciouaomundoeàscoi sasquenel eháeat odososseus
pecadosei nt
eressesecompr ovamosquer ealmentenãonosengana, masdef acto,dever
dade,
anelaascoisasdeDeuseal ém dissosabemosqueset ornoumer ecedordosMi stéri
osdo
SegundoeTer ceir
oEspaços,desejas,poracaso,quel
hedemososMi sté¬ri
osdoSegundoedo
Terceir
oEspaçosant esquetenharecebidoMistéri
osdaHer ançadaLuz, ounão?Assi mo
desejas?”

EoSal
vadorr
espondeu,
dizendoaJoão,
nomei
odosSeusdi
scí
pul
os:

“Sesabeis,com cer t
eza,queessehomem renunciouaomun¬do, atodososseusinter
esses,
associaçõesepecadosesesa¬bei s,
com verdade,quenãov osengananem éum i mpostorou
curi
osoporconhecerosMi st
éri
osecomoEl esser eal
izam equerealmenteanelaascoisasde
Deus,nãooev it
eis.Dai
-l
heosMi st
éri
osdoSegundoeTer cei
roEspaços,ei
nvesti
gaideque
Mistéri
oémer ecedor.Essedoqualémerecedor,dai-l
ho,nãoooculteispor
que,seoocul t
ais,
podereistornar-
vosculpadosdeumagr andecondenação. ”

“SelheconcedeisumavezosMist
éri
osdoSegundoeTer ¬cei
roEspaçosevolt
aaopecado,
deveisi
nsist
irdenovo,
pel
asegundaeatét
erceir
avez.Seaindaassi
m conti
nuar,
nãoinsi
stai
s
mais,porqueesses«Tr
ês»Mist
éri
osser
ãotestemunhasdoseuúlti
moar r
ependiment
o.

EAménv
osdi
go:

Oqueoutor
guenov amenteaessehomem Mi stéri
osdoSegundoeTer cei
roEspaçosécul pado
deumagrandeconde¬nação.Cont udo,permi
ti
-lheserparav óscomoum transgr
es¬sorou
comoum tr
opeço.”
“Aménvosdigo:aAlmadet alhomem nãopodeserv erti
dadenov onomundoapar ti
rdesse
momentoeasuamor adaestaránomei odasFaucesdoDr agãodasTrevasexter
ior
es, a
Regi
ãodoprantoerangerdedent es.Nadissol
uçãodomundo, asuaAlmaserácongeladae
per
ecer
ánof ri
oeviolent
ofogoenãot eráexi
stênci
a,eterna¬mente.

“Emesmoquev olteerenuncieaomundocom todososseusi nter


esseset odososseus
pecadosedemonst r
egrandearrepen¬di
ment
o,nenhum Mistéri
opodeacei tar
-l
heo
arr
ependi
mento,nem prest
ar-
lheatençãodef
ormami ser
icordi
osaeper doar-l
heosseus
pecados,
except
oo« Mi
stéri
o»doPr i
meiroMi
stér
ioeoMi stéri
odoI nef
ável.

Est
essãoosqueacei t
arãooarr
ependi
mentodet alhomem eperdoar-
lhe-
ãoosseuspecados
por
que,nareal
i
dade,essesMist
éri
ossãoCompassi voseMiser
icordi
ososeperdoam sem¬pr
e
ospecados.

EquandooSalvadordi
sseist
o,Joãocont
inuou,
dizendo:

“MeuSenhor
,tem paci
ênciacomi
goseTeinter
rogoinsist
ent
ementeenãoTedesgost
es
por
queTeinterr
ogosobretodasascoi
sascom segurançaecert
ezademodoaconhecerde
quefor
madev emosproclamaroTeuEnsi
namentoàhumani dade.

EoSal
vadorr
espondeu,
dizendoaJoão:

“Per
gunt
atodasascoi
sasquedesej
es,
queEuasr
evel
arei
front
alment
eesem anal
ogi
as.
Abert
ament
eecom segurança.

EJoãor espondeu,dizendo:“MeuSenhor ,
senóssaí mosapr oclamaroTeuEnsinamentoe
chegamosaumaci dadeouaumaal dei
aeoshomensdet alcidadesaem aonossoencont r
o,
sem quesaibamosquem sãoenosadmi t
em ent reelesdemodof al
soeenganosoenosl evam
asuascasasdesej andopôràpr ovaosMi st ér
iosdoRei nodaLuz, nosenganam f
azendo-nos
supôrqueanel am ascoisasdeDeusedamos- lhesosMi st
éri
osdoRei nodaLuzmas, mai s
tar
de,consideramosquenãot êm mér it
ospar aosMi stéri
osesabemosquenosenganar am e
fi
zeram um espectáculodosMi stéri
os,regiãoporr egião,pondo-nosàprovaetambém aos
nossosMi stér
ios,
queacont ecerá,então?”

EoSal vadorr espondeu,dizendoaJoão:


“Sev óschegai saumaci dadeoual deia,em qual
quercasaqueent r
eisevosrecebam,
dai-l
hes
um Mi stér
io.Seel esomer ecem ganhareisassuasAlmaseher darãooReinodaLuz.Porém, se
elesnãoomer ecem evosenganam et ambém fazem um espectá¬culopúbl
i
codosMi st
érios,
pondo- v
osàpr ovaassim comot am¬bém aosMi st
éri
os,i
nv ocaientãoo«Pri
meiro»Mi
stéri
odo
Pri¬meiroMi stéri
ooqual tem miseri
córdiadecadaum edi zei:

«Tu,
Mist
éri
oqueout or
gamosaestasAlmasímpiaseper
¬ver
sasquenãoomer
ecem r
egr
essa
anósefá-
losdesconhecerpar
asempr
eoMi stér
iodeTeuRei
no».

Esacudi
opódev
ossospéscomot
est
emunhocont
rael
es,
dizendo:

«
Queasv
ossasAl
massej
am comoopódav
ossacasa»
.

EAménv osdigo:
nessemomentotodososMist
éri
osquelheshav
eisout
orgadoregr
essar
ãoa
vósetodasasPalav
raseMi
stér
iosdaRegiãoat
éondereceber
am i
magensser-l
hes-
ão
r
etir
adas.

“Rel
ati
vamenteatai
shomens, di
sse-
vosdemodosi
mil
ar,
ant
eri
orment
e:Nacasaem que
entr
eisesej
aisr
ecebidos,
dizei
:

«
APazest
ejaconv
osco»
.

Seamer ecerem, deixaiqueavossaPazest ej


acom el es.Senãoamer ecem,dei
xaiqueela
regresseav ós.Seesseshomensmer ecem osMi stéri
oseanelam verdadeir
amenteascoi sas
deDeus, concedei -l
hesosMi st
ériosdoReinodaLuz.Por ém,seel
essãoi mpost
oresev os
enganam, sem v ósosaber desesel hesconcedeisosMi stér
iosdoRei nodaLuzedepoi seles
fazem dosMi stériosum espectáculopúbl
icoev ospõem àpr ovabem comoaosMi stér
ios,
exerceientãoo« Pr i
mei r
o»Mistér
iodoPr i
meiroMi stér
ioeestefar
ár egressaravóstodosos
Mistéri
osquel heshav ei
sdadoedesconhecer ãoosMi st
éri
osdaLuzpar asempre.

“Etai
shomensnãoser ãoconduzidosder egr
essoaestemundo,aparti
rdessemomento.Mas,
Aménv osdigo:assuasmor adasestarãonomei odasFaucesdoDragãodasTrevasexter
ior
es.
Ese,nomoment odesearrependerem, r
enunciam aomundoeàscoisasqueneleháeat odos
osseuspecadoseapr esentam i
nteir
asubmi ssãoaosMist
éri
osdaLuz,nenhum Mist
éri
o
po¬deráescutá-
losnem perdoar
-l
hes,exceptoestemesmoMi st
éri
odoI nef
ável
,quetem
Miser
icórdi
adet odosePerdoaacadaum osseuspecados. ”

Acont
eceu,
quandoJesusacaboudepr
onunci
arest
aspal
a¬v
rasaosSeusdi
scí
pul
os,
que
Mar
iaador
ouospésdeJesusbei
j
ando-
osedi
sse:

“MeuSenhor,supondoqueum irmão,di
gnoeadmi rável
,aquem t
enhamospr eparadoem todos
osMistér
iosdaLuz, t
enhaum i
rmãooupar ent
e(ou, deum modogeral
,qualquerhomem) ,sej
a
ounãopecador ,
quetenhadesencar
nadoeoCor açãodobom irmãoseaf l
igeechor aporele
por
queest áj
ulgadoecasti
gado.Quepodemosf azer,meuSenhor
,pararet
irá-
lodosCastigose
dosri
gorososJuízos?”

EoSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Em r
elaçãoaist
o,j
ávosfalei
,anter
ior
mente.Cont
udo,pr
est
aiat
enção,por
quepossodizer
-vos
novamenteparaquesej
aisPerfei
tosem t
odososMi st
éri
osevosconheçam como«os
Perf
eit
osem todaaPleni
tude».

“Assim,pois,todososhomens, sejam ounãopecador es,sedesej


aisquesej am af
astadosdos
Juízosev i
olentosCast i
goset ambém quesej am ret
iradosparaum corpojusto,afi
m depoder
encontrarosMi stér
iosdaDi v
indadeepr ogredireher¬daroReinodaLuz, prati
caient
ãoo
Terceir
oMi stéri
odoI nefáv
eledi zei:

«LevaiaAlmadest eoudaquelehomem noqual pensamoscom onossocor ação,


parafor
ados
cast
igosdosAr contes¬-
Regenteseconduzi
-o,
imediatamente,ant
eaVi r
gem daLuz.Que,
em
cadamês, aVir
gem osel ecom um Sel
omaiselevadoe, em cadamês,aVir
gem daLuzov er
ta
num corpojust
oedi gnoparaqueprogri
danasAl t
uraseherdeoRei nodaLuz».

E,sedi
zei
sist
o,Aménvosdi
go:todooqueser
venasOrdensdosJuí
zosdosArcont
esou
Regent
es,
aceler
aaent
regadessaAlma,
deum aout
ro,
atéqueaconduzam ant
eaVi r
gem da
Luz.

EaVir
gem daLuzsela-
ocom oSímbolodoReinodoIne¬fáv
eleentr
ega-
oaosseusRecept
ores
par
aqueov ert
am num cor
pojust
o,af
im dequeencontr
eosMi st
éri
osdaLuzdemodoaque
sej
adi
gno,prossi
gaparaaAlt
uraeher
deoRei nodaLuz.

Ei
saqui
oqueMeper
gunt
ást
eis.

EMar i
ar espondeu, dizendo: “Assi
m, pois,meuSenhor ,Tutrouxest
eosMi st ér
iosaomundo
paraqueohomem nãomor radeacor docom amor tedesignadapel osAr contesouRegent es
doDest i
no,querodest inem amor r
erpel atrai
ção,oupel aságuas,oupel at ort
uraeact os
vi
olent
osqueest ãodent rodaLei ouat r
av ésdequal queroutramor te?Trouxest eTu, então,os
Mistér
iosaomundopar aqueohomem nãomor radeacor docom amor tequel hedest inem os
Arcont
esdoDest ino,maspar aquemor rademodor epentino,senãot em quesupor t
ar
sofr
iment osatr
av ésdet aisformasdemor t
e?Porquesãoexcessi vament enumer ososaquel es
quenosper seguem dev idoaoTeunomee, senost orturam,possamospr onunci aroMi stér
io
paradeixarocorpoi medi atamentesem t erdesupor tarnenhum sof ri
ment o.”

OSal
vadorr
espondeudi
zendoat
odososSeusdi
scí
pul
os:

“Rel
ativamenteaest apalav rasobreaqual mei nt
err
ogais,falei
-vos,anteri
orment e.Contudo,
escutaicom atençãopor quepossodi zer-v
osdenov o: Nãosóv ós, mast odoaquel eque
consigareal
izaresse« Primeiro»Mi stéri
odoPr imeir
oMi stéri
odoI nef
áv el
,opr at
iqueeor eal
i
ze
em todasasSuasf or
mas, em todososSeust iposetodososSeusest ádios,aor eal
izá-
lo,não
sair
ádocor posenãodepoi sdeot erlogradoem todasasSuasf or maseem t odososSeus
ti
pos.Sóent ão,quandoev ocaroSeuNome, sesalvaráasi própriodetudooquel hetenham
des¬tinadoosAr contesdoDest i
no.E, nessemoment o,sai
rádocor podemat éri
adosAr cont
es
easuaAl maconv ert
er-se-ánumagr andecor r
entedeLuz, ele¬var-se-
ádenov oàsAl tur
ase
penetraráem todasasRegi õesdosAr conteseem todasasRegi õesdaLuzat éconsegui ra
Regi
ãodoseuRei
no.Eem nenhumaRegi
ãodar
árespost
asnem j
ust
if
icaçõespor
¬queest
ará
sem si
nai
s.”

Depoi
sdeJesusexpr
essarist
o,Mari
aconti
nuou.Arr
ojando-
seaospésdeJesusebeij
ando-
os
di
sse-
Lhe:
“MeuSenhor,ai
ndatenhoalgoapergunt
ar-
Te.Revel
a-no-
loenãono-
loocul
tes“
.

Jesusr
espondeuaMar
ia:


Per
gunt
aoquequi
ser
esper
gunt
ar,
por
quev
o-l
orev
elar
ei,
aber
tament
eesem anal
ogi
as“
.

Então, Mari
adisse:“
MeuSenhor ,
TutrouxesteosMi stériosaomundoporcausadapobr ezae
dar i
quezaeporcausadadebi l
idadeedaopul ênciaeporcausade. .
.ecorpossãos, numa
palavra,porcausadet udooquemenci onámos.Assi m, sev amospelasdif
erentesregiõesda
Terraenãot êm Féem nós, nãopr est
andoat ençãoàsnossaspal av
ras,quandor eal
izamos
qualquerum dosMi stériosnesseslugares,saberãoeles, r
eal¬ment
eeem v erdade,quenós
proclamamosasPal avrasdoDeusdoUni verso?”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia,
nomei
odosdi
scí
pul
os:

“Rel
ati
vamenteaesteMist
éri
oacer
cadoqual
Meper
gun¬t
as,
ensi
nei
-vosant
eri
orment
e.
Contudo,
repet
i-
lo-
eipar
avós.

“NarealidadeMar ia, nãosoment etu,masqualquerhomem querealizeoMi stéri


oda
Ressurreiçãodamor te—essequecur aosdemónios,todasasdores, t
odasasdoenças, assim
comoocego, oaleijado, omanco, omudoesur doequev osdeianterior
ment e—t odoaquel e
querecebaer eal
izeesseMi st
éri
o,sóentão,
sepedeport odasascoi sas,pobrezaer i
queza,
de¬bil
idadeeopul ênci a,cor
posãoeport odaacuradocor poepelaRessur rei
çãodamor tee
pelacuradoal eij
ado, docego, domudoedosur doet odasasdoençasedor es,numapal avra:o
querealizeesseMi stér i
oepeçat odasascoi
sasquev osacabodemenci onar,imediatamente
vir
ãoauxi li
á-l
o.”

QuandooSal vadordissei sto,osdi


scípulosadi
antaram-seej unt
osexcl
amaram: “
OhSal
vador
!
EstamosagitadospelasGr andesRealidadesquenosdi zeseporquesupor
tast
easnossas
Almas.Elastêm-nospr essionadopar asairdenósem di r
ecçãoaTi,por
quenascemosdeTi.
Assim,pois,
devidoàsGr andesRealidadesquenosdi zes,asnossasAlmasdel
iram e
pressi
onam-nos,excessiv amente,ansiandosairdenóspar aaRegiãodoTeuReino.”

Quandoosdi
scí
pul
osdi
sser
am i
sto,
oSal
vadorcont
inuoudi
zendo-
lhes:

“Seidesaci dades,r
einosoupaísesdivulgai(
aPal avr
a)dizendo-l
hesem pr
imeirolugar
:
Procuraisempr e,
sem cessar,at
équeencont reisosMi st
éri
osdaLuz, quevoslevarãoaoRei
no
daLuz.Di zei
-l
hes:
Acautelai
-vosdasdout r
inasdoerro.Porquevirãomuitosem MeuNomeedi r
ão:EusouEle
(Cri
sto).Nãoosãoeconduzi r
ãomui tospelocami nhodomal .”

“Assim,poi
s, atodosaquelesquev enham avóseem v óstenham Féepr est
em atençãoàs
vossaspalavraser eal
i
zem oqueédi gnodosMistéri
osdaLuz, dai
-lhesosMist
ériosenãoos
ocult
eisdeles.Paraoquemer eçaosMi st
éri
osMai or
es,concedei-
lhos.Eparaoquemer eçaos
Mistéri
osMenor es,concedei
-ostambém enãol hesocultei
snadadenenhum del es.

OMi stéri
odaRessurrei
çãodamor teedacuradosenfer¬mos, poroutrolado,nãoodeisa
ninguém, nem i
nst
ruçõessobreele,post
oqueesseMi stér
ioper t
enceaosAr contescom t
odos
osseusnomes.Porest emotivo,nãoodeisaninguém,nem instruçõessobreele,at
éque
estabeleçai
saFépelomundoi nt
eiro,
afim deque,sevóschegaisàsci dadesoupaísesenão
vosrecebem bem enãot êm Fé,nãoprest
andoatençãoàsv os¬saspal avr
as,possai
sdesper
tar
osmor t
os, cur
arosalei
jados,
oscegoseasmúl t
ipl
asdoençasnessasregi
ões.E,
atr
avésde
tudoist
o,terãoFéem vós.Assim,podeisdi
vul
garoDeusdoUni ver
soet er
ãoFénasvossas
palav
ras.Porestarazão,nãovosdareiesseMi
stéri
oenquantonãoestabel
eçai
saFépelo
mundoi nt
eiro.

QuandooSal
vadordi
ssei
sto,
cont
inuounov
ament
ecom oSeuser
mãoedi
sseaMar
ia:


Assim,
pois,
Mari
a,pr
est
aatençãoàPalav
rarel
aci
onadacom oqueMeper
gunt
ast
e:«
Quem
f
orçaohomem at
équepeque?»Prest
aiat
ençãoagora:

“Acri
ançanasceenel aédébilaFor ça,édébilaAl maet ambém nelaédébi loEspí r
it
oFalso.
Numapal av
ra,osTr êsjuntossãodébei s.Contudo, sem nenhum delesnadaper cebe¬ri
a,do
bom oudomau, devidoaopesodo« esquecimento» ,queémui t
ogr ave.Ocor potambém é
débil
.E,acri
ançaal i
ment a-
sedasdel í
ciasdomundodosAr contes.AFor çaatraiparasi
mesmaumapor çãodaFor çaqueest ánasdelí
cias, aAlmaat r
aiparasi mesmaumapor çãoda
Almaqueest ánasdel í
ciaseoFal soEspí ri
toatr
aipar asi mesmoumapor çãodomal i
gnoque
estánasdelí
ciasenassuascobi ças.E, poroutr
olado, ocor
poat r
ai par
asi mesmoamat ér
ia
quenãopercebe, queest ánasdelíci
as.

ODesti
no,pel
ocont
rár
io,
nãotomanadadasdel
í
cias,
por¬quenãoest
ámi
stur
adocom el
as,
masestánovament
enacon¬di
çãoquevei
oaomundo.”

“E,poucoapouco, aFor ça,aAlmaeoEspí r


it
oFalsocrescem ecadaum percebe,deacordo
com asuanat ur
eza.AFor çai
ntuinosenti
dodeobteraLuzdaAl tur
a.AAlma, porseulado,
aspir
apr ocuraraRegiãodaRect i
dãoqueestámis¬turada,aqualéaRegiãodaMescl a.Eo
Espíri
toFalso,porseulado,procur
atodasasperver
sidades,cobi
çasetodosospecados.O
corpo,pelocontrár
io,
nãoper cebenada,amenosequeobt enhaf
orçadamat éri
a.”

“Eimedi
atamenteosTr êsdesenvolv
em um senti
dodeacor¬docom asuaprópr
ianatur
eza.E
osReceptor
es-
Ret ri
buti
vosdesi
gnam osServidor
es(Li
tur
gos)parasegui
-l
oseparaser
test
emunhasdet odosospecadosquecomet am,com opropósi
todeobt
erumaf or
maou
métodoparacastigá-
losnosJuízos.

“E,depoi
sdist
o,oEspí
rit
oFalsoconcebeeper
cebetodosospecadosemal
dadequeos
ArcontesdoGrandeDesti
noordenar
am efi
zer
am paraaAlma.

“AForçaInt
eri
ori
ncitaaAlma,par
aprocuraraRegiãodaLuzeaDi vi
ndadeCompl etaeoFalso
Espír
it
oconduzparalongeaAlmaeobr i
ga-a,
conti
nuamente,aprat
icartodososactosdemal
vi
ver,t
odososagravosetodosospecadose, per
sist
entement
e,atr
ibui
-osàAlma, sendohost
il
paracom el
a,obr
igando-
aacomet ert
odasasmal dadesetodosospecados.”

“Eesteincit
aosSer vi
dores-Retr
ibut
ivosparaquesej
am t
estemunhasdet odosospecadosque
comet erá.
Além disso,seaAlmadescansadenoi teoudurant
eodia,per
turba-
anosseussonhos, com as
cobiçasdomundo, fazendocom queanel etodasascoi
sasdomundo.Numapal avr
a,indu¬l
aa
todasascoi sasqueosAr contesordenam parael
aequelhesejam host
is,obr
igando-aaque
façaoquenãol heagrada.”

“Assi
m,pois,Mar
ia,
est
eénar
eal
i
dadeo«
ini
migo»daAl
maqueaf
orça,
atéquecomet
atodos
ospecados.”


Por
tant
o,seotempodessehomem secompletou,oDesti
noaparecepr
imeirament
eecondu-
l
oàmorteatr
avésdosAr
contesedassuascadeiascom asquai
sestãoatadosaoDest
ino.


Emai
sadi
ant
e,chegam osRecept
ores-
Ret
ri
but
ivosecon¬duzem essaAl
maf
oradocor
po.E,
temposdepoi
s,est
espassam t
rêsdi
ascom elaci
rcul
andoportodasasr
egi
õeseenvi
am-na
parat
odososAeonsdomundo.OEspí r
it
oFalsoeoDest i
noseguem-naeaFor
çaregr
essaà
Vir
gem daLuz.

“Etrêsdiasdepoi s,osRecept
ores-
Retr
ibut
ivosguiam par
abaixoessaAlma,aoAmentidoCaos
equandoal evam parabaixo,
aoCaos,entr
egam- naàquelesquecast
igam.EosRe¬ceptor
es-
Retri
buti
v osregressam àssuasregi
õesdeacordocom aEconomi adosTrabalhosdos
Arcontes,rel
ativ
osaosur gimentodasAlmas.”

“EoEspír
it
oFal
soconvert
e-senoRecept
ordaAl ma,ca¬bendo-l
hedesl
ocá-l
adeacor
docom o
cast
igopel
ospecadosquecometeueestarem grandeini
mizadecom el
a.”

“EquandoaAlmaconcl ui
u,noCaos,oscasti
gos,deacor¬docom ospecadoscometidos,o
Espí
ri
toFalsocondu-laparaforadoCaos,cabendo-l
hedeslocá-l
aparacadaregi
ãoconfor¬me
ospecadosquecomet eu.Est
econduzi-
la-
áaocami nhodosAr cont
esouRegentesdoMei o.E
quandoelachegajuntodeles,per
guntam-l
heseencontrou,ounão,osMi st
éri
osdoDestinoe,
senãoosencontrou, i
nterr
ogam-nasobreoseupr ópr
iodes¬ti
no.EosAr cont
escast
igam essa
Almadeacordocom ospecadosdosquai séculpada.Dir
-vos-
eiqualoti
podosseuspecados
naexpansãodoUni verso.

“Port
anto,
quandot er
minaot empodoscast i
gosdessaAlmanosJuízosdosArcontesdoMei o,
oEspíri
toFalsoconduzaAl maparaforadetodasasregi
õesdosArcontesdoMeioet r
á-la
anteaLuzdoSol ,deacordocom oMandat odoPri
meiroHomem, «Jeú»eleva-
aanteoJui z,
a
Vir
gem daLuz.Elaexamina-aeconsideraqueéumaAl mapecadoraearroj
aoseuPoderde
Luzparaasuaexact aposição,pel
oseucorpoepeloseusenti
docomum doqual vosfal
areina
expansãodoUni v
erso.EaVi r
gem daLuzselaaAlmaeent r
ega-aaum dosseusReceptores,
paraqueav ert
anum corpoqueseadapt eaospecadosquecometeu.”


EAménv
osdi
go:

Elesnãoli
ber
tar
ãoessaAl
madasmudançasdocor
poant
esdet
erpassadopel
asuaúl
ti
ma
volt
a,deacor
docom oseumer
eci
ment
o.

Depoi
s,f
alar
-vos-ei
acer
cadet udoi
stoedoti
podecorposdent
rodosquaisasAlmasserão
ver
ti
das,
deacor docom ospecadosdecadaAl
ma,quandovosfal
ardaexpansãodoUniv
erso.

Jesuscont
inuoucom oSeuser
mãodi
zendonov
ament
e:

“Se,pel
ocontrár
io,
éumaAl maquenãoescut ouoEspír
it
oFalsoem todososseusactos,mas
queset or
noudignaere¬cebeuosMi stér
iosdaLuzquemor am noSegundoEspaçoeosque
estãonoTerceir
oEspaçoqueestá« dentr
o»,quandochegarahoradessaAlmadesencarnar
,
entãooEspíri
toFal
sosegui¬-
la-
ájuntamentecom oDestinopel
oseucami nhoquealevará
paracima.”

“E,antesdesedeslocarpar
acima,estarevel
aráoMist
ériodaanul
açãodosSel osedet odos
osv í
nculosdoEspíri
toFal
socom queosAr contesaat
aram.Quandoist
ofôrrev el
ado,os
víncul
osdoEspíri
toFalsoanul
ar-
se-ãoasi mesmoscessandodeviraelaedeixá-l
a-ãoem
l
iberdadedeacordocom osMandat osdosAr cont
esdoGrandeDesti
no.El
esdirão:«Nãodeis
l
iberdadeaestaAlmaat évosdi
zeroMi stér
iodaanul
açãodetodososseloscom osquai sa
temosat ado»
.”

“Então,seaAl
mar ev
elouoMistér
iodaanulaçãodosselosedet odososvíncul
oscom o
Espíri
toFal
soeseestecessadevirat
éelaedeixadeest arat
adoaela,nessemomento,el
a
revelaum Mi
stér
ioeli
bert
a,oDesti
no,asuaregiãocom osArcontesqueestãonocaminhodo
Mei
o.Rev
elaoMist
éri
oel
i
ber
taoEspí
ri
toFal
so,
dosAr
cont
esdoDest
ino,
par
aar
e¬gi
ãoàqual
f
oiat
adoaela.

“E,nessemoment o,convert
e-senumagr andeCor rent
edeLuz,br
il
handoexcessi
v amenteeos
Receptores-
Retr
ibut
ivosqueaconduzi r
am f oradocorpo,sent
em t
emordev i
doàLuzdessa
Almaei ncli
nam assuascabeças.E,nessemoment o,
essaAlmaconvert
e-senumagr ande
Cor¬rentedeLuz.EstaformaAsasdeLuz, eternamente.AAlmapene¬t
ratodasasRegi õesdos
ArcontesetodasasOr densdaLuzat éalcançaraRegi ãodoseuReinoatéonderecebeu
Mistéri
os.”

“Poroutr
olado,seéumaAl maquer ecebeuMist
éri
osnoPr imei
roEspaçoqueest
á«f
ora»e,
depoisdetê-
losrecebi
do,
osr eal
izoueem seguidaprevari
caeseot empodasuasaí
da
ter
minou,entãoosReceptor
es-Retri
butivosv
êm paralevá-
lafor
adocorpo.

“EoDestinoeoEspíri
toFalsoperseguem essaAl
mapor¬queoEspíri
toFal
soest
áatadoael
a
com osseloseosvínculosdosArcontes.Assi
m,est
epersegueessaAlmaquevi
ajapel
os
caminhoscom oEspíri
toFalso.

“Est
ar evel
aoMist
ériodaanulaçãodet odososví
ncul
osedetodososseloscom osquaisos
Arcontesaatar
am aoEspír
it
oFal so.EquandoaAlmarev
elaoMistér
iodaanulaçãodossel
os,
i
medi atament
eosv í
ncul
osdossel osqueestãoat
adosnoEspí
ri
toFalsoàAlmasedesatam a
simesmos.

EquandoaAlmarevel
aoMistér
iodaanul
açãodossel
os,imedi
atamenteoEspír
itoFal
sose
desataasi
mesmoecessadeserdesti
nadoàAlma.E,nessemoment o,aAlmarevel
aum
Mistér
ioel
imi
taoEspír
it
oFal
soeoDest i
noeli
ber
ta-
osdeaper segui
r.Por
ém,nenhum del
es
estásoboseupoder
,maséelaqueestánodel
es.

“Entãochegam osReceptor
esdessaAlmacom osMistér
iosqueelar
ecebeuearr
ebatam-
na
dasmãosdosRecept ores¬-
Ret
ribut
ivoseest
esregr
essam aostr
abal
hosdosArcont
escom
propósi
todaeconomiadaconduçãodasAl mas.

“EosReceptor
esdessaAlmaqueper tenceagoraàLuz, porseulado,convert
em-seem Asasde
Luzeem VestesdeLuzparaelaenãoaconduzem aoCaos, por
quenãoél í
cit
oconduzi
rao
CaosAlmasquereceber
am Mistéri
os,masconduzem- napel ocaminhodosAr cont
esdoMei o.
EquandoestachegaaosArcontesdoMei o,est
esv êm aoseuencont r
o,senti
ndograndetemor
ecom di
ferent
esaspect
os,numapal avr
a,com grandeedesmedi dotemor.”

“E,nessemoment o,aAl mar evel


aoMi stéri
odasuaapo¬l ogia.Eeles,senti
ndo-
sesumamente
atemorizados,incli
nam assuascabeças, at
emor i
zadospeloMi st
ériorevel
adoepelasua
apologia.
EessaAl maent r
ega-lhesoDest i
nodizendo-lhes:
Tomai ov ossodestino.Deagoraem di
ant
e
nãov ol
tareiàsv ossasr e¬gi
ões.Convert
i-menum estranhopar avós,parasempre,est
an¬do
próximaami nhapar t
idaparaar egi
ãodami nhaHerança.’

“EquandoaAl madi sseristo,


osRecept oresdaLuzdesapa¬r ecerãocom elanaAlturae
conduzi-l
a-ãoaosAeonsdoDes¬t i
no, dandoacadaRegi ãoasuaapol ogiaeosseussel osdos
quaisvosf al
arei naexpansãodoUni ver so.EestadaráoEspí ri
toFalsoaosArcontes
expressando-lhesoMi stéri
odosv í
ncul oscom queest avaat adaael e,di
zendo-
lhes:Aítendeso
vossoEspí ri
toFal so.Deagor aem diant enãov ir
eiàvossar egião.Tornei
-meum est ranhopara
vós,parasempr e.Edáacadaum del esoseusel oeasuaapol ogia.
EquandoaAl mat iverdi
toisto,osRecept oresdaLuzdesapar ecerãocom elanaAl t
ur ae
conduzi-l
a-ãopar af oradosAeonsdoDest i
no,l
evando-aat odososAeonsdeci ma, dando-l
he,
em cadar egião,asuaapol ogi
aeaapol ogi adetodasasr egiõeseossel osdosTi r
anosdoRei ,
o«Adamas» .EestadáaapologiadetodososArcont
esdetodasasregi
õesdaEsquerda.A
est
asapologiascolect
ivasesel
os,r
eferi
r-
Me-ei
nodiaem quevosfal
ardaexpansãodo
Uni
verso.

“Poroutrolado,osReceptoresconduzem essaAlmaatéàVirgem daLuzeestaoutor ga-


lheos
seloseagl óri
ados« Can¬tos»delouvoràVirgem.EaVirgem daLuz,conj
unt
ament ecom as
outrasSeteVir¬gensdaLuz, exami
nam essaAl maeencontr
am nelaosseusSinai
s, osseus
Selos,osseusBapt i
smoseassuasUnções.AVi r
gem daLuzconfi
rma-a,osReceptoresdaLuz
baptizam-naedão- l
heaUnçãoEspi ri
tual
ecadaumadasVi r
gensdaLuzconf i
rma-acom os
seusSel os.

“E,
porseulado,
osReceptor
esdaLuzent
regam-
naaoGr an¬deSabaot
h,oDi
gno,
queest
ána
«Port
adaVida»naRegiãodosdaDi
rei
taequeéchamado« Pai
».EessaAlmadáaEst
eaglór
ia
dosseusEncant
os,osseusSel
oseassuasApol
ogias.

ESabaoth,oMagnoeDi gno,confi
rma-acom osseusSelos.EaAl madá-lheasuaciênci
aea
gl
óri
adosseusCant oseossel osdetodaaRegi ãodosdaDirei
ta.Todoselesaconfi
rmam com
osseusseloseMelchizedek,oGrandeReceptordeLuzqueestánaRegi ãodosdaDi r
eit
a,
conf
ir
maessaAl ma,assim comoaconf i
rmam todososReceptoresdeMel chi
zedekelevam-
na
aoTesourodaLuz.

“Est
adá-l
heagl
óri
a,ahonr
aeolouv
ordosseuscant
osetodososselosdet
odasasregiões
daLuz.
EtodososdaRegi
ãodoTesour
odaLuzaconfi
rmam com osseussel
osepar
tepar
aar egião
daHerança.

Depoi
sdoSal
vadort
erdi
toi
stoaosSeusdi
scí
pul
os,
con¬t
inuoudi
zendo-
lhes:


Compr
eendei
somodocomoMet
enhoexpr
essado?

Edenov oMar i
aseadiantouedisse:“
Sim,meuSenhor !Ent
endoaf or
macomoTeexpr essase
compr eendotodasasTuaspal avr
as.Assi
m, poi
s,r
elati
vamenteaoquedi sseste,àminha
menteaf lor
aram quat
rorefl
exõeseomeuSergui a-me, r
egozi
ja-
seeagita-se,desej
andosairde
mim par aentr
arem Ti.
Port
ant o,meuSenhor,escuta-
mepor quepossoexpressarasquatr
orefl
exõesqueem mi m
sur
giram. ”

“Apr i
mei rarefl
exãoqueem mi m sur
giu,dizrespeit
oaoquedi ssest
e:«
AAl madeuaapologiae
osel oat odososAr contesqueest ãonar egiãodoRei ,
oAdamasedeuaapol ogi
a,ahonr
aea
glóri
adet odososseussel oseosCant osàRegi ãodaLuz» .Rel
ati
vamenteaestapal
avr
a,Tu
disseste-nos,anteri
ormente,quandoTet rouxeram umamoedaeaonot aresqueeradeprat
ae
decobr eper guntaste:
«Dequem éest ai magem? »Erespon¬der
am-Te:«DeCésar!
»ETu,ao
veresqueer afei
tadami stur
adecobr eepr ata,
dissest
e:«DaiaCésaroqueédeCésarea
DeusoqueédeDeus» .
Querdi zer:

SeaAl marecebeMist
éri
os,
dáaapologiaatodososRegen¬teseàregi
ãodoRei ,oAdamase
ahonr aeaglór
iaat
odosaquelesdaRegiãodaLuz.Eapalavra:
«Eest
abri
lhava,quandovi
ste
queer af
eit
adeprat
aecobre».Taléoti
podaAl ma.Nelaest
áoPoderdaLuz, queédePrata
ref
inadaeestáoEspír
it
oFal
soqueéamat ér
iadecobre.Est
aé,meuSenhor,aprimeir
a
ref
lexão.

“Asegundaref
lexãoestárel
acionadacom oquerecent
e¬ment
enosdissester
elat
ivament

AlmaquerecebeosMi sté¬r
ios:«Sechegaàregi
ãodosArcont
esdoCami nhodoMei o,
est
es
vêm aoseuencontrochei osdegrandet emoremedo.EaAl madá- l
hesoMi stéri
odoTemore
sentem pavorant
eela.Quant oaoDest i
no,devolve-
oàsuar egião,assi
m comoaoEspí ri
to
Falsoe,acadaum dosAr cont
esqueest ãonoscami ¬nhos,dáasuaapol ogiaeosseussel ose
dáat odososdaRegi ãodaLuzahonr a,aglór
ia,olouv ordosseloseosCân¬t i
cosdelouvor».
Noquedi zr
espei
toai st
o, Tu,
meuSenhor ,fal
aste-nos,anteri
orment e,at
ravésdov er
bodo
nossoi r
mãoPaulo,dizendo.«Daitr
ibutoaquem t ri
butomer ece,temoraquem t emormer ece,
homenagem aquem homenagem mer ece,honraaquem honr amer ece,l
ouv oraquem louvor
mer eceenadadevasani nguém»—queri stodizer,meuSenhor :

«
AAl
maquer
ecebeMi
stér
iosdáaapol
ogi
adet
odasasRegi
ões»
.

Est
aé,
meuSenhor
,asegundar
efl
exão.


Ater
cei
rar
efl
exão,
porseul
ado,
dizr
espei
toàpal
avr
aquenosexpr
essast
eant
eri
orment
e:

«OEspí r
itoFalsoéadv ersoàAlma, i
nduzindo-
aacometert
odosospecadoset odosos
agravos,transport
ando-aparaoscast i
gosdequeémerecedora,dev
idoaospecadosqueaf ez
comet er
».Numapal avr
a, est
eéadv er
soàAl maem t
odoosentidoeaest erespeit
oTudi ssest
e
anter
iorment e:«Osini
migosdohomem sãoosquemor am nasuapr ópri
acasa»,querdizer,os
quemor am nacasadaAl ma.SãooEspí r
itoFal
soeoDesti
noosquai ssãosempr eadversosà
Almaf azendo-acomet ertodootipodepecadoseini
qui
dades.

Est
aé,
meuSenhor
,at
ercei
rar
efl
exão.

“Aquart
ar efl
exão, poroutrol
ado,di
zrespeit
oàpal avr
aquepronunciast
e:«SeaAl masaido
cor
poev iajapelocami ¬nhocom oEspíri
toFalso,masnãoencont r
ouoMi stér
iodaAnulação
detodososv í
nculoseselosqueaat am aeleaf i
m dequeestecessedeobsedá- l
aoudeael a
est
arli
gado, entãooEspí r
itoFal
so,conduzaAlmaant eaVirgem daLuz,oJuiz.Esta(
aVirgem
daLuz)exami na-aev eri
fi
caquepecoue, comonãoencont r
anelaosMi stér
iosdaLuz,entr
ega-
aaum dosseusRecept oreseestecondu-l
aev er
te-anocor
poenãosai rádasmudançasde
cor
poantesdet erminarasuaúlti
mav olt
a.

Rel
ati
vament
eaest
apal
avr
a,meuSenhor
,Tudi
ssest
eant
e¬r
ior
ment
e:

«Reconci
li
ai-
voscom ov ossoi
nimigo,enquant
oestai
scom el
enocaminho.Sendovosso
i
nimigo,t
alvezvosentr
egueaoJuiz,estevosentr
egueaoserv
oeestevosencerrenocár
cer
ee
nãosaiai
sdessaregiãoatéquetenhai
spagooúl ti
moquart
odepenique»(at
éaoúlti
mo
centav
o).

“Porque,éclar
aav ossapalavr
a, quandodi z:«CadaAl maqueabandonaocor poev i
ajapelo
cami nhocom oEspíri
toFalso,sem encontr aroMi stéri
odaanul açãodet odososselose
vínculos,
afim dequeselibert
e,porsi própr i
a,doEspí ri
toFal
soqueael aestáat
ado, em t
al
caso, senãooencontrou,oEspírit
oFal socondu- l
aant eaVi r
gem daLuzeest aj
ulga-
a,
entregando-
aaum dosseusRecept orespar aqueav ert
anaesf eradosAeonsenãosai adas
mudançasdocor poantesdetermi naraúltimav oltaquel hefoi
destinada.

Est
aé,
poi
s,meuSenhor
,aquar
tar
efl
exão.

Acont
eceu,entãoque,
quandoJesusouv
iuMariadi
zerestaspalav
rasdi
sse:“Bem odi
ssest
e
Mari
a,Bendit
aeEspiri
tual
.Est
assãoassol
uçõesdaspalavrasqueprof
eri
.”

Mari
arespondeudizendo:“
Aindadesejoper
gunt
ar-
Tealgo,
meuSenhor ,
porquedeagor
aem
di
anteterei
deactuarcom segur
ançaem rel
açãoatodasascoi
sas.Assi
m, meuSenhor
,tem
paci
ênciaconoscoerevel
a-nostodasascoi
sasqueTepergunt
emospar aqueosmeusirmãos
possam pr
ocl
amá-
lasat
odaahumani
dade,
naVossaGr
aça.

Equandoel
adi
ssei
stoaoSal
vador
,est
erespondeu-
lhecom gr
andecompai
xão,
dizendo-
lhe:

“Amén,Aménv osdi
go:nãosoment evosrevelareit
odasascoisasqueMeper guntai
s,como
também, deagoraem di
ante,v
osr evel
areioutrascoisassobr
easquaisnãohav ei
spensado
pergunt
ar-Me,asquai
snãopenet r
aram nocor açãodohomem equet ambém nãosão
conheci
dasdet odososDeusesqueest ãoabai xodohomem.Assi m,poi
s,Maria,per
guntao
quedesejespergunt
arpor¬quevosr ev
elar
ei t
udof r
ont al
ment
eesem analogi
as.”

EMar
iar
espondeudi
zendo:

“MeuSenhor ,dequef ormaosBapt ismosperdoam ospecados?Tenho- Teouv i


dodizer:«
Os
Servi
dor es-
Retr
ibuti
vosperseguem aAl masendot est
emunhasdet odosospecadosque
comet eu,paracondená-l
anosJuí zos».Assi
m,pois,meuSe¬nhor,osMi stér
iosdoBapt i
smo
l
impam ospecadosqueest ãonasmãosdosSer v
idores-
Retr
ibut
ivos,paraqueelesos
per¬doem?Di z-nosentão,meuSenhor ,dequefor
maper doam ospecadose, maisainda,
desejamossabê- locom segurança.”

EoSal
vadorr
espondeudi
zendoaMar
ia:

“Int
eli
gent
ement eteexpr
essaste.OsServi
dor
esrealmentesãoosquedãotestemunhode
todosospecados.Elesesperam, nosJuí
zos,
apoderar
-sedasAlmaseprovaraculpabi
l
idade
dospecador esquenãoreceber
am Mi st
éri
ospar
aficar
em com el
esparasempr enoCaos,
casti
gando-os.

EosRecept
ores-
Ret
ri
but
ívosnãopodem passaral
ém doCaospar
aal
cançarOr
densqueest
ão
aci
madoCaosecondenarasAlmasquesaem dessasregi
ões.

Assim,pois,nãoél ícit
oobrigarasAlmasquer ecebem Mi st
éri
oseconduzi-l
asaoCaosaf i
m de
queosSer vi
dor es¬-Retri
buti
vosascondenem.Cont udo,
osSer vi
dor
es-Ret
ri
butivoscondenam
asAlmasdospecador esquenãor eceber
am Mi stéri
osef i
cam com el
asparasempr elev
ando-
asforadoCaos.Porout rol
ado,nãotêm poderpar acondenarasAlmasquer eceberam
Mis¬tér
iospor queel asnãosurgir
am dassuasr egiõese,sesurgem dassuasregiões,
não
poderãoestorvá-las,nem sequerl
evá¬-l
asaoCaos. ”

“Pr
estaiatençãoquev osdi reiapalavra«v erdadeir
a»daf ormacomooMi stér
iodoBaptismo
perdoaospecados.Assi m, pois,seasAl maspecam quandoai ndaestãonomun¬do, os
Receptores-Retr
ibutiv
osr ealment evêm esãot estemu¬nhasdet odosospecadosqueest as
cometeram ( anãoserque, nav erdade,elasapar eçam dasRegiõesdoCaos) ,
afim deque
possam pr ovarasuacul pabi l
i
dadenosJuí zosqueest ãoforadoCaos.EoEspí r
it
oFalso
convert
e-seem t estemunhadet odosospecadoscomet i
dospelaAl maparapodercondená-l
a
nosJuízosqueest ãoforadoCaos.Enãosópar adel esdartestemunhomast ambém para
sel
arospecadoseat á-l
osàAl ma, demodoqueosAr contesdoscast i
gosdospecador es
possam reco¬nhecê- l
acomoumaAl mapecador aeconheçam aquant idadedepecadosque
cometeu, atr
avésdossel osqueoEspí ri
toFal solheat r
ibui
uesej acast
igadadeacor docom o
númerodepecadoscomet idos.Istoof azem com t odasasAl maspecador as.

“Assim,poi
s,aquel
equerecebeuosMi st
éri
osdoBapti
smoconv er
teoMist
éri
o,nel
eprópri
o,
num FogoSábiosumament evi
olent
oegr andi
osoquedesi
ntegr
aospecados,
penetr
a
secre¬t
amentenaAl maeconsomet odosospecadosqueoEspíri
toFal
sonel
aproduzi
u.”

“Equandoeste(
oMist
éri
odoBaptismo)concl
uiuapuri
¬fi
caçãodospecadosqueoEspíri
to
Fal
socriounadi
taAl
ma,penet
rasecret
amentenocorpo,dácaçaatodosospersegui
dor
ese
separ
a-ospar
aoladodocorpo.AcossaoEspí
ri
toFal
soeoDest ino,
separ
ando-
osdaForçae
daAlmaecoloca-
osnoladodocorpo,demodoquesejam separ
ados.OEspí
ri
toFal
so,
o
Desti
noeocorpoparaum l
ado,aAlmaeaForçaparaoutr
o.

OMi stér
iodoBapt
ismo,pel
ocontr
ári
o,per
manecenomeiodosdoissepar
ando-os
constant
ementeum dooutr
o,afi
m dequeseli
mpem epuri
fi
quem enãosejam manchados
pel
amat éri
a.”


Assi
m,poi
s,Mariaest
aéaf
ormacomoosMi
stér
iosdosBapt
ismosper
doam ospecadose
t
odasasi
niqui
dades.

Depoi
sdeoSal
vadorr
efer
iri
sto,
disseaosSeusdi
scí
pul
os:


Ent
endei
saf
ormacomot
enhodi
scor
ri
doconv
osco?

Ent
ãoMar
iaadi
ant
ou-
seedi
sse:

“Sim,meuSenhor
,naver
dade,
anali
sodepertotodasaspalavrasquepronunci
as.
Relati
vament
eàpalav
radoPerdãodospecados,Tufal
ast
e, anter
ior
mente,def
ormasi
mil
ar
dizendo:

«
Vim der
ramarFogosobr
eaTer
ra»
.Enov
ament
e:

«
Quef
arei
par
aquear
da?
»

Eout
rav
ezdi
sti
ngui
ste-
oscl
arament
edi
zendo:

«TenhooBapt i
smoparacom elebapti
zar.Quantodevoesperarparaquesecumpra?Acredi
tai
s
quevim der
ramarPaznaTerra?Não.Euv imtrazeradi
visão.Porquedeagor
aem diant
e,de
ci
ncoqueest ej
am numacasa,div
idi
r-
se-ão,t
rêscon¬tr
adoi sedoiscontr
atr
ês».

I
sto,
meuSenhor
,éapal
avr
aquecl
arament
epr
onun¬ci
ast
e.”

“Realmenteapalavraquepronunciaste:«Vi
m derramarFogosobr eaTerr
a.Quef ar
eiparaque
arda?»Querdizer,
meuSenhor :Tut rouxest
eosMi st
éri
osdoBapt ismoàTer raeoTeudesejoé
quesedesi nt
egrem todosospecadosdaAl maeest asepur if
ique.Eposter
iorment
e,Tuos
dist
ingui
steaodizercla¬r
amente:« TenhooBapt ismopar acom elebapti
zar!Equantotempo
devoesperarparaquesecumpr a?»Querdi zer:
Tunãoest ar
ásnomundoat équeos
Baptismossecumpr am esepur i
fi
quem asAl masPer f
eit
as.”


Além di
sso,
apal
avr
aqueexpr
essast
eant
eri
orment
e:

«Acreditai
squev i
m derramarPazsobreaTer ra?Não.Euvimtrazeradiv
isão.Porquedeagora
em diante,deci
ncoquev i
vam numacasadiv i
dir
-se-
ão,t
rêscontradoi
sedoi scontrat
rês».
Querdizer,TutrouxesteoMistéri
odosBaptismosaomundoeest epr
ovocouadi vi
são,por
que
separouoEspí r
itoFalso,ocor
poeoDest inopar aum l
adoeaAl maeaFor çapar
aout r
o.Quer
dizer
,trêsestar
ãocont radoi
sedoi scont
ratrês.”

EquandoMar
iar
efer
iui
stooSal
vadordi
sse:


Bem odi
ssest
e,LuzPur
aeEspi
ri
tual
Mar
ia.Est
aéasol
uçãodaPal
avr
a.”

Mar
iar
espondeudenov
odi
zendo:

MeuSenhor
,ai
ndat
enhomai
sper
gunt
asaf
azer
-Te.Assi
m,poi
s,per
mit
e-mequeasf
aça.

Atéaqui,
conhecemosaf ormacomoosBapt ismosperdoam ospecados.Poroutrolado,o
Mistér
iodosTrêsEspaços,osMistér
iosdoPrimei
roMistér
ioeosMi st
éri
osdoI nefável
,deque
for
maper doam ospecados?Fazem-nocom osBapti
smos, ounão?”

OSal
vadorr
espondeunov
ament
edi
zendo:

“Não.Contudo,
todososMistériosdosTrêsEspaçosper ¬doam àAlmat odosospecadosque
cometeudesdeopr i
ncí
pio,
em t odasasRegiõesdosAr contesouRegent es.Eai
ndaperdoam
ospecadosquedepoiscomet erá,at
éàhor aem quecadaum dosMi st
ériossetorneef
ectiv
o.A
horaem quecadaum dosMi stéri
ossetornaráefect
ivo,di
r-
vos-ei
naexpansãodoUni verso.

“Ealém di
sso,
oMistér
iodoPrimeir
oMistérioeosMi s¬t
éri
osdoI nef
áv el
perdoam àAlma
todosospecadoseini
qui
¬dadesquecomet euem t
odasasRegi õesdosAr cont
es.Enãosólhe
perdoam t
udo,mastambém nãolheatr
ibuem nenhum pecadoapar t
irdessemoment oeatéà
eterni
dadedevi
doaoDom desseGrandeMi stér
ioeàsuapr odi
giosaeesplendorosagl
óri
a.”

Depoi
sdeoSal
vadorexpr
essari
sto,
disseaosSeusdi
scí
¬pul
os:


Ent
endei
saf
ormacomodi
scor
roconv
osco?

EMar
iar
espondeudenov
oedi
sse:

“Si
m, meuSenhor!Jácompreendi
todasaspal
avr
asquepr
ofer
ist
e.Assi
m,poi
s,meuSenhor
,
em rel
açãoàpalavraquepr
onun¬ciast
e:

«
TodososMi
stér
iosdosTr
êsEspaçosper
doam ospecadoseasi
niqui
dadesdaAl
ma»
.

Davi
d,oProf
eta,
profeti
zouanter
ior
menteaester
espei
todi
zendo:
«Bem av
ent
uradosaquel
es
cuj
ospecadoseini
quida¬dessãoperdoados»
.

Eapal
avr
aqueTupr
onunci
ast
e:

«OMi stér
iodoPri
meiroMistér
ioeoMi st
éri
odoInefável
per doam àquel
equerecebeuesses
Mistéri
osenãosóospecadoscomet idosdesdeopr i
ncí
pio,mast ambém nãolheatr
ibuem
nenhum aparti
rdessemoment oeatéàeterni
dade»
.Relativ
a¬ment eaestapal
avra,David
prof
etizouant
eri
ormente,
dizendo:

«Bem- avent
uradossãoaquel
esaquem Deusnãoatri
bui
peca¬dos»,
querdizer
: nãoser
ão
atr
ibuídospecados,apar
ti
rdessemomento,àquel
esquereceber
em osMistér
iosdoPrimei
ro
Mis¬téri
oeosMi st
éri
osdoInef
ável
.”

EoSal
vadordi
sse:


Bem odi
ssest
eMar
ia,
LuzEspi
ri
tual
ePur
a.Est
aéasol
uçãodaPal
avr
a.”

EMar
iadenov
ocont
inuou,
dizendo:

“MeuSenhor!Seum homem recebeuMist


ériosdosMi
s¬tér
iosdoPr i
meir
oMi st
éri
oe
novamentepecaeprofanaosMistér
ioselogoasegui
rsearrependeeimplor
a,em qual
quer
Mistér
io,
oseuMi st
éri
o,ser
áperdoadoounão? ”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

Amén,Aménvosdigo:oquerecebaosMist
ériosdoPri
¬meir
oMistéri
o,osprof
anadozev ezes
edozev
ezessear
rependeimplor
andopel
oMi stér
iodoPri
meir
oMistéri
oseráperdoado.

“Porém,sedepoisdasdozevezes,
novamenteosprofanaev ol
taaprof
aná-l
os,nuncaser
á
perdoado,masretornar
áporsimesmoaqualquerMistéri
odoseuMi st
éri
o.Est
e( homem)não
tem arr
ependi
ment o,amenosquehaj
arecebi
doosMi stéri
osdoInef
ável,
quetem sempre
Miseri
córdi
aePer doasempre.

Denov
ocont
inuouMar
ia,
dizendo:

“MeuSenhor,seaquel
esquereceberam osMistéri
osdoPri
meir
oMi st
éri
o,osprof
anam e
deixam ocor
poantesdesearrepender
em, poderãoHer
daroReinoounão?Porque,r
eal
¬ment
e
receber
am oDom doPrimei
roMi st
éri
o!”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Amén, Aménv osdigo:oquet enharecebidoMi stéri


osnoPr i
meiroMist
ério,
tendo-os
profanadopri
mei r
a,segundaet ercei
ravez, sedesencarnaantesdesearrepender,oseuJuízo
émai spenosoquet odososJuí zos,porqueasuamor adaestar
ánomeiodasmandí bulasdo
DragãodasTr evasexteri
orese,nof i
m det udo,serácongeladonoscast
igoseper ecerápara
sem¬pr epor
queel erecebeuoDom doPr imei r
oMi stéri
oenelenãopermaneceu.

EMar
iar
espondeu,
dizendo:

“MeuSenhor,osquereceber
am osMist
éri
osdoMist
éri
odoInef
ávelesedesviar
am,pecar
am
ounãoti
veram Fée,em segui
da,ai
ndavi
vos,
mudam esear
rependem,porquantasv
ezes
ser
ãoperdoados?”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Amén,Aménv osdigo:todoaquel equehajarecebidoosMist


éri
osdoI nefáv
el,seráperdoado
nãosóumav ez,quandopequeesear r
ependa, mastodasasvezesqueof aça.Eseai ndaviv
o,
vol
taaviol
arosMi st
éri
osesear rependecom sinceri
dadeeimploraporqualquerdosseus
Mist
éri
os,t
ambém ser áper ¬doado,porquerecebeuoDom dosMi stér
iosdoInefáveleesses
Mist
éri
ossãoMi seri
cordiososeconcedem sempr eoPerdão.

Mar
iar
espondeunov
ament
e,di
zendoaJesus:


MeuSenhor
,osquer eceber
am osMist
éri
osdoI nef
áveledenovosedesvi
aram,
pecando,
não
t
endoFéedesencar
naram antesdesear
rependerem,quel
hessuceder
á?”

EoSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Amén, Aménv osdigo:todosaquelesquetenham recebidoosMi stér


iasdoInefáv
el —
verdadeir
ament eBenditassãoasAl masquereceberam estesMistéri
os—sesedesv iam eos
profa¬nam edesencar nam antesdesear r
ependerem, oseuJuízoémai spenosodoquet odos
osJuí zosesumament ev i
olent
omesmoquesej am nov asestasAlmaseest ej
am pelaprimei
ra
veznomundo.El asnãor egressarãoàsmudançasdecor poapartirdessemoment oenão
poder ãofazernada.Serãoar r
ojadasàsTrevasexteri
oresaf i
m deperecerem,sem terem
existênci
apar asem¬pr e.”

Aodi
zeri
stoaosSeusdi
scí
pul
os,
oSal
vadordi
sse-
lhesnov
ament
e:


Ent
endei
saf
ormacomodi
scor
roconv
osco?

Mar
iar
espondeu-
Lhe,
dizendo:

“Compreendi
aspal
avr
asquepr
ofer
ist
e.Assi
m,poi
s,meuSenhor
,est
aéapal
avr
aque
prof
eri
ste:

«Bem- Aventur
adossão,ver
dadeir
amente,aquel
esquerece¬ber
am osMistéri
osdoI
nef
ável.
Contudo, sesedesvi
am,seospr of
anam,seperdem asuaFéedesencarnam sem
arr
epen¬di mento,
nãotêm acesso,apar
ti
rdessemoment o,àsmudançasdecorpo,
nem a
qualqueroutracoi
sa.Sãoarroj
adosàsTrevasexter
ior
esparaperecer
em nessar
egi
ãoenão
ter
em ex i
stênci
aparasempre.»

Rel
ati
vament
eai
sto,
Tuf
alast
enout
raocasi
ão,
dizendo:

«OSal ébom, porém,sesetornaest


éri
l,comosal gará?Nãoéadequadopar aopaladarnem
paraaTer ra,apenasparaserdeit
adofora».Querdizer:«Bem-Aventuradossãoaquelesque
recebam osMi st
éri
osdoInefável
.Cont
udo, umav ezqueospr of
anem, nãosãodignosde
regressarsucessivamenteaocorpo,aparti
rdessemoment o,
qualquerquesejaomot i
vo.Ser
ão
arroj
adosàsTr evasext
eri
oresparaper
ecer em nessaregiao».

Equandodi
ssei
sto,
oSalv
adorassent
iu,
dizendo:
“Bem odi
ssest
eLuzPur
aeEspi
ri
tual
Mar
ia.
Essaéasol
uçãodaPal
avra.

EMar
iacont
inuou,
dizendo:

“MeuSenhor,t
odoaquel
equetenharecebi
doosMi stéri
osdoPrimeiroMistér
ioeosMi st
éri
os
doInefáv
el,
quenãoostenhaprof
anadoecujaFénel essejasi
nceraesem dissi
mu¬lação,mas
que,devi
doàcoacçãodoDesti
no,t
enhapecadonov amenteeset enhavolt
adoaarrepender,
i
mplorandoporqual
querdosMist
éri
os,quant
asvezesser áper
doado? ”

EoSal
vadorr
espondeudi
zendoaMar
ia,
nomei
odosSeusdi
scí
pul
os:

“Amén, Aménv osdigo:t


odososquer ecebam osMi st
éri
osdoInef
áveleaindaosMist
éri
osdo
PrimeiroMistér
ioepecam, t
odasasv ezesporcausadacoacçãodoDest i
no,seai
ndaviv
osse
arrependem novamenteepermanecem em qualquerdosseusMistér
ios,
serãosempre
perdoados,porqueessesMistér
iossãoMi ser
icor
diososeout
orgam sempreoPerdão.Porest
a
razão,Euvosdisseanteri
ormente:

«EssesMi st
éri
osnãosóperdoam ospecadosquesecomet e¬r
am desdeopr i
ncí
piocomonão
osat r
ibuem,apar
ti
rdessemoment o»
.Ist
ov osafi
rmei
.Receberãooarrependi
mentoem
qualquermomentoeser-l
hes-
ãotambém perdoadosospeca¬dosquenov amentecometam.

«Se,poroutrolado,aquel
esquerecebam Mist
ériosdoMi stér
iodoInef
áveledosMistér
iosdo
Pri
mei roMistér
io,v
oltar
em apecaredesencarnarem sem arr
ependiment
o,est
arãonasituação
daquelesquenãosear r
epender
am eospr of
anaram.Asuamor adaestar
ánomei odasfauces
doDr agãodasTr evaseperecer
ãosem terexi
stênci
aparasem¬pr e.Porest
arazãovosaf i
rmei
:

«TodoaquelequerecebaosMist
éri
os,seconheceahoradasuadesencar
nação,
poder
ácui
dar
desipr
óprioparanãopecareassi
m herdaroReinodaLuz,
parasempre».

Depoi
sdeoSal
vadordi
zeri
stoaosSeusdi
scí
pul
os,
cont
i¬nuou,
dizendo-
lhes:


Compr
eendei
saf
ormacomodi
scor
roconv
osco?

EMar
iar
espondeudi
zendo:


Sim,meuSenhor,t
enhosegui
docom pr
eci
sãoaspal
avr
asquet
enspr
onunci
ado.Aest
e
r
espei
todi
ssest
e-nostemposatr
ás:

«Seodonodacasasoubesseahor
adanoi
teaquechegal
adr
ão,
mant
er-
se-
íadesper
toenão
per
mit
ir
iaasuaentr
ada».

LogoqueMar
iaexpr
essoui
sto,
oSal
vadordi
sse-
lhe:


Bem odi
ssest
e,Espi
ri
tual
Mar
ia.Essaéapal
avr
a“.

OSal
vadorcont
inuou,
dizendoaosSeusdi
scí
pul
os:

“Assim,pois,
procl
amai i
stoantetodososhomensquehajam recebi
doMi st
éri
osnaLuz,
dizendo-l
hes:Cui
dai
-vosdev ósmesmosenãopequei smais.Seacumulaismaldadeatr
ásde
mal dadeedesencarnai
s,sem voster
desarr
epen¬di
do,conver
ter-
vos-
eisem est
ranhosao
ReinodaLuz, par
asempr e.

QuandooSal
vadordi
ssei
sto,
Mar
iar
espondeudi
zendo:


MeuSenhor
,gr
andeéaMi
ser
icór
diadosMi
stér
iosqueper
¬doam sempr
eospecados.

OSal
vadorr
espondeuaMar
ia,
dizendo,
nomei
odosSeusdi
scí
pul
os:

“Sehojeem diaum Rei,sendohumano, concedeaosho¬mensdádi vasaseugost oeperdoa


aosassassinos,eàquel
esquet êm r
elaçãosexual com osexomasculino,
assim comoout r
os
pecadosatrozesmerecedoresdepenademor te,seelefazist
o,queéum serhumano, quanto
maisnãof ará«OInef
ável»eoPr i
meiroMi st
érioquesãoosSenhor esdoUniver
so, aAutor
idade,
podendoactuarem todasascoisascomomel horlhespareça,par
aPerdoaracadaum que
tenharecebi
doMi st
éri
os!”

“Ou,poroutrol
ado,sehoj
eem di aum Reiinvesteum soldadocom opoderrealeoenv i
aa
regi
õesestrangei
rasese,apesardesteassassinarecomet ert
odaaclassedeatr ocidadesque
mereçam apenademor te,estescrimesnãol hesãoimpu¬tadosporqueest
ái nvestidocom
poderesreai
s,quantomaisnãof arãoAquelesqueconhecem osMi st
éri
osdasVest esdo
I
nefá¬veledoPr i
meiroMistér
io,quesãoSenhor essobretodososdasAltur
asedas
Prof
undidades!”

Tempodepois,Jesusviuumamulherquechegaraamostr
arseuar rependi
mento.Elehavi
a-a
bapt
izadotr
êsv ezeseelaai
ndanãotinhaf
eitooquef
azsermer ecedordosBaptismos.Eo
Sal
vadordesej
av apôràprov
aPedro,paraverseer
amiser
icor
diosoeper doav
acomoEl el
hes
havi
aordenado.

EntãodisseaPedro:
“Observaist
o:trêsvezesbapt
izeiest
aAlmaeai nda,
pelater
cei
ravez,
não
real
izouoquefazser-
semer ecedordosMi st
éri
osdaLuz.Dequel heserv
elimparoseucorpo
senadaf i
zer
?—Assim,pois,Pedro,cumprecom oMi st
éri
oqueisolaasAlmasdasHeranças
daLuz.Reali
zaesseMistér
ioparaquei sol
esaAlmadest amulherdasHerançasdaLuz.

QuandooSalvadordissei
sto,
queriapôràprovaPedro,parasaberseeraMiser
icordiosoe
Magnânimo.
Ent
ãoPedrodisse:“
MeuSenhor ,permi
te,ai
ndaporestav ez,
quelhedemososMi stéri
os
Maior
ese,seforapta,per
miti
-l
heentãoherdaroReinodaLuz.Por ém,senãofor,i
sola-a
ent
ão.”
QuandoPedr odi
ssei
sto,
oSalvadorcompreendeuquePedroer
aMiser
icordi
osoeMagnâni
mo
comoEl e.
Em seguida,
depoi
sdetudoi
stoserdito,
oSalvadordi
sseaosSeusdi
scípul
os:


Hav
eisent
endi
doest
aspal
avr
asequal
éot
ipodest
amul
her
?”

Mar iarespondeudizendo: “MeuSenhor,compreendiosMi stéri


osdascoi sasquef r
acassar am
nasor tedestamul her.Rel
ativamenteaelas,
Tuf al
aste-nos, hátempoat rás,dizendo, demodo
semel hante:«Um homem quepossuí aumaf i
gueir
anoseuv i
nhedo,aochegarael a, peloseu
frutoenãoencont r
andosequerum, di
sseaov i
nhatei
ro: Vedeaqui .Hátrêsanosquev enho
par abuscarof rut
odest afi
gueiraenãotenhoencon¬t r
adonada.Cor tai
-a,pois.Par aquêf azer
at err
aboaseel anãoser veparanada?
Cont udo,elerespondeudizendo: Meusenhor,t
em paciên¬ci a,est
eano,com el a.Cav areiaoseu
redoregar antoquedámost r
asparaoano.Dev espermi ti
r-l
hequecont i
nue.Por ém, senão
encont rar
esnenhum f rut
o,entãoterásdederr
ubá-l
a.»

Ei
saqui
,meuSenhor
,asol
uçãodapal
avr
a.”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:


Bem odi
ssest
e,Espi
ri
tual
Mar
ia.Est
aéasol
uçãodaPal
avr
a.”

Mari
acont i
nuou,
dizendoaoSal v
ador :“
MeuSenhor,seum homem querecebeuosMi stér
ios
nãoset ornoumerecedordeles,masconv er
teu-
senum pecadoreem segui
daar rependeu-se
com verdadeir
oarrependi
ment o,estar
ádentr
odaLei ,
queosmeusi rmãosrestaurem paraeleo
Mist
érioquemer eceuoumel hor,lhedeem um Mist
éri
odosMi st
éri
osMenor es?Estaráist
ode
acor
docom aLei ,ounão? ”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Amén, Aménv osdi go.Nem oMi stér i


oqueel ehajar ece¬bi
do, nem oMenoroescut arãopara
perdoarosseuspecados.ApenasosMi stéri
osqueest ãomai sacimadoqueaquel esque
recebeuoescut arãoeper doarão.Assi m,poi s,Mar i
a,deixaiqueosv ossosi r
mãosl hedeem um
MistérioMaiordoqueaquel equer ecebeu, demodoqueoseuar r
ependi mentosej aaceiteeos
seuspecadosper doados.Est eMi stéri
o,por quer eal
ment eor ecebeuumav ezmai seaqueles
porquesedest acar am, acimadel es( osMi stériosMai o¬res),ascendent ement e.EsteMi st
éri
o,
quer ealmenterecebeu, nãooescut apar aper doarosseuspecados.ÉoMi stéri
oqueest ámais
alt
odoqueaquel equer ecebeuqueper doaosseuspecados.Porout r
ol ado,seel erecebeuos
TrêsMi stéri
osnosDoi sEspaçosounoTer ceirode« dentro»ev oltouapr of
aná-los,nenhum
Mistériolheprestaráat ençãopar aaj udá-l
onoseuar rependiment o,nem omai sal t
o,nem o
mai sbaixo,àexcepçãodoMi stér
iodoPr imei r
oMi stérioeosMi stér
iosdoI nefáv el
,porqueeles
sãoosqueescut am eacei t
am oseuar re¬pendi ment o.”

Mari
arespondeu,di
zendo:
“MeuSenhor ,um homem quetenharecebidoat
édoisoutr
ês
Mist
éri
osnoSegundoEspaçoounoTer cei
roenãoost enhaprofanado,masqueper
ma¬neceu
nasuaFécom recti
dãoesincer
idade,
quel hesuce¬der
á?”

EoSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Todoohomem querecebeuMist
éri
osnoSegundoouTer¬ceir
oEspaçoenãoospr ofanou,
maspermaneceunasuaFécom recti
dãoesi
nceri
dadeélíci
to,par
ael
e,r
eceberMistéri
osno
Espaçoquel
heaprouverdesdeopri
meir
oatéaoúlt
imo,porquenãoosprof
anou.

Mariaconti
nuou,dizendo:“MeuSenhor ,consi
deremosum homem quetenhaconhecidoa
Div
indade,querecebeuosMi stér
iosdaLuzeem segui daosprof
anaenãosearrependee
outr
ohomem quenãot enhaencontradoaDi v
indade,
nem aconhecee,al
ém di
sso,épecadore
í
mpi o.Seambosdesen¬car nam, qualdelessofr
erámai snosJuí
zosFi
nai
s?”

OSal
vadorr
espondeunov
ament
e,di
zendoaMar
ia:

“Amén,Aménvosdigo:ohomem queconheceuaDi vi
ndadeer ecebeuosMi st
éri
osdaLuzeos
prof
anasem searr
ependersofr
eránosCasti
gosdosJuízosFinaisgrandesamargurasejuí
zo
em maisal
tograuqueosímpiosetransgr
essoresdaLeiquenãoconhecer am aDiv
indade.
Assi
m,pois,
oquet enhaouvi
dosparaouvi
r,queoiça.

Elogo, quandooSal vadorref


eri
uisto,Mar i
aadiantou-seedisse:“
MeuSenhor ,
omeuSert em
ouv i
doseeucompr eendi apal
avracompl etaquepr ofer
ist
e.Aester espei
to,
Tudissest e-
nos,
demodosi mi lar
:«Oescr avoqueconheceav ontadedoseuamoenãoacumpr e,
receber á
grandesr eveses.Porém, oquenãoaconheceenãoacumpr e,merecer ámenosre¬v eseseem
mai sbaixogr au.Porqueaquem mai sseconf i
a,mai ssepedeeaquem mai ssedá, mai sse
exige.»Querdi zer,
meuSenhor ,
oquet enhaconheci doaDi vi
ndade,te¬nhaencontradoos
MistériosdaLuzeost enhaprofanado,serácastigadocom um mai orcasti
godoqueaquel e
queosnãoconheceu.Est aé,meuSenhor ,asoluçãodapal avr
a.”

Mar i
aconti
nuouedi sseaoSal v
ador:“MeuSenhor,mesmoquandoaFéeosMi st
ériosse
tenham r
eveladoporsi pr
ópri
os,supondoqueasAl masvêm aomundoem mui
tasv ol
tasesão
negli
gent
esem r eceberosMi st
éri
os,esper
andoqueaov i
rnoutr
avol
taosr
eceberão,expor
-se-
ãoassim aoperigodenãor ece¬berem osMist
éri
os?”

EoSal
vadorr
espondeu,
dizendoaosSeusdi
scí
pul
os:

“Pr
ocl
amai portodooMundo, di
zendoaoshomens:Esf
orçai
¬-vosporreceberosMistér
iosda
Luznestet
empodeaf l
ição,paraentr
arnoRei
nodaLuz.Nãoacumul eisum diacom out
roou
umav ol
tacom outr
aesperandoreceber
,numavol
taposte¬r
ior
,osMi stér
ios.

“El
esnãosabem quandoonúmer odeAlmasPerfei
tasestápróxi
mo.Seonúmer odeAlmas
Perf
eit
asest
ápróximo,fecha¬r
eiasPor
tasdaLuzeni nguém poder
áent
rarnem sai
raparti
r
dessemomentoporqueonúmer odeAlmasPerfeit
asestarácomplet
oeoMi st
éri
odoPr i
meiro
Mistér
io,
pel
aGraçadoqual oUniver
sosur
giu,
estaráconsumado.EusouesseMi st
éri
o.”

“Eaparti
rdessemomento,
ninguém poderáent
rarnem sairdaLuz.Por
quenaConsumaçãodo
Tempodonúmer odasAlmasPerfei
tas,ant
esdeincendiaromundopar apur
if
icarosAeons,
os
Véus,osFir
mamentos,
aTerraint
eir
aet odasascoisasquenelahá,ahumanidadeainda
exi
sti
rá.

“NessaHor a,aFéeosMi stériosmani f


estar
-se-ão,porsiprópri
os,aindamai
s.EmuitasAlmas
vir
ãopormei odasv olt
asdasmudançasdecor poeestarãoregressandoaomundoal guns
daquelesquenest etempoMeescut aram.Comoensi neiquenaConsumaçãodonúmer odas
AlmasPer f
eítasencontr
arãoosMi st
ériosdaLuzeosr eceberão,vi
rãoàsPort
asdaLuzev er
ão
queonúmer odeAl masPer f
eitasestácompl eto.ÉaConsumaçãodoPr i
mei
roMist
érioea
GnosedoUni v er
so.Dar-
se-ãocont adequef echeiasPor t
asdaLuzequeéi mpossí
vel que
alguém possaentrarousairapar t
irdessaHor a.”

“Então,
essasAlmasbater ãoàsPor t
asdaLuz, di
zendo.Senhor!Abre-nos.EEur esponder
-l
hes-
ei:Nãovosconheço.Eelesdir-Me-ão:RecebemososTeusMi stér
iosecumpr i¬moscom t odoo
Ensinamentoqueentr
egast enosaltosca¬minhos.EEur esponder-l
hes-ei
,di
zendo: Nãovos
conheço.Quem soi
svós, prat
icant
esdei ni
quidadeemal dadeatéestemoment o?Porissoirei
s
par
aasTr
evasext
eri
ores.Ei
rãopar
aasTr
evasext
eri
oresondehápr
ant
oer
angerdedent
es.


Par
aev
itari
sto,
procl
amai
pel
omundoi
ntei
ro,
dizendo:

«Esforçai
-vosporrenunci
araomundoeàscoi sasquenelehá,par
aquer ecebai
sosMistér
ios
daLuz, ant
esdonúmer odasAlmasPerf
eitasserconsumado,
af i
m dequenãov ospossam
deteranteasPor t
asdaLuznem enviar
-vosparaasTrevasext
eri
ores.«
Assim pois,
oquetenha
ouvidospar aouv
ir,queoi
ça.»

QuandooSal
vadordi
ssei
sto,
Mar
iaadi
ant
ou-
seedi
sse:

“MeuSenhor!OmeuSert em aspal
av r
asquepr
onunci
ast
e.Por
tant
o,meuSenhor,
rel
ati
vamenteaoqueprofer
iste:
«Procl
a¬maiat
odososhomensdomundo, di
zendo-
lhes:
Esfor
çai
-vosporr
eceberosMi st
éri
osdaLuznestet
empodeafli
ção,par
aqueherdei
soRei no
daLuz..
...

I
V

EMar i
acont
inuouper
gunt
andoaJesus:
“ComosãoasTr
evasext
eri
ores?Ou,
mel
hordi
zendo,
em quant
asregi
õesdecast
igosest
ãoel
asdi
vi
didas?

EJesusr
espondeu,
dizendoaMar
ia.

“AsTrevasexter
ior
esestãoconst
ituí
dasporum grandeDra¬gãoquetem acaudanaboca,est
á
sit
uadoforadomundoeàsuav ol
taexist
em muitasregi
õesdecasti
gos.Possuidoze
masmor rasdecasti
gosenormes,háum Arcont
eem cadamas¬mor raeassuascar assão
dif
erent
esumasdasout ras.

“Opri
mei r
oArcontequeest
ánaprimei
ramasmorr
a, t
em rostodecr
ocodi
locom acaudana
boca.Dassuasfaucessait
odoogelo,t
odaapodr
idão,todoofri
oediver
sospadeci
mentos.
EsteArconteéchamadopeloseuaut
ênti
conome:«Enchthoni
n».

“OArcont
equeseencont
ranasegundamasmor
ra,
tem um genuí
nor
ost
odegat
o.Échamado,
nasuaregi
ão,
«Char
a¬char»
.”

“EoArcont
equeseencontr
anat
ercei
ramasmor
rat
em um aut
ênt
icor
ost
odecão.Échamado,
nasuaregi
ão,
«Archar
och»
.”

“EoArcontequeseencontr
anaquartamasmor
ra,
tem um aut
ênt
icor
ost
odeser
pent
e.E
chamado,nasuaregi
ão,«Achr
ochar
».”

“EoArcont
equeestánaquint
amasmor
rat
em um aut
ênt
icor
ost
odet
our
opr
eto.Échamado,
nasuaregi
ão,
«Marchur
».”

“EoArcontequeestánasext
amasmor r
a,t
em um aut
ênt
icor
ost
odej
aval
isel
vagem.É
chamado,nasuaregião,
«Lamchamor
».”

“EoArcont
equeestánasét
imamasmor
ra,
tem um aut
ên¬t
icor
ost
odeur
so.Échamado,
na
suar
egião,
«Luchar
».”

“EoArcontequeseencontranaoit
avamasmor
rat
em um aut
ênt
icor
ost
odeabut
re.É
chamado,nasuaregi
ão,«Laraoch»
.”
“EoArcontequeseencontr
ananonamasmor
ra,
oseuge¬nuí
nor
ost
oédeum basi
l
isco.É
chamado,nasuaregi
ão,«Archooch»
.”

“Enadécimamasmor raencont
ra-seumamult
idãodeAr
cont
es.Cadaum del
est
em sete
cabeçasdedragãocomoseuaut ênti
cor
ost
o.Eoqueestáaci
madet odosel
eséconheci
do,
na
suaregi
ão,como« Xar
maroch».

“Enadécimaprimei
ramasmor
raencontr
a-seumamul
ti
¬dãodeArcont
es.Cadaum del
estem
setecabeçasdegat
ocomoseuautênt
icorost
o.Eomai
ordetodoséchamado,nasuaregi
ão,
«Rochar».

“Enadécimasegundamasmor r
aencont
ra-
seumaenormemult
idãodeArcont
es.Cadaum
del
estem setecabeçasdecãocomoseuautênt
icor
ost
o.Eomaiordet
odoséchamado,na
suaregi
ão,«Chremaor».

“Est
esAr cont
esdasdozemasmorrasencont
ram-sedent
rodoDr agãodasTr evasext
eri
ores.
Todosecadaum deles,mudadenomeeder ostodehoraahora.Cadaumadest asmasmor r
as
tem umapor t
aqueseabrepar
acima.Assim,oDragãodasTrevasexter
iorestem,pois,
doze
obscurasmasmorrasecadaumadelaspossuiumaportaqueseabr eparacima.”

“Eum AnjodasAl
tur
asvigi
acadaumadaspor tasdasmasmor r
as.«Jeú»,oPri
meiroHomem, o
Vigi
lant
edaLuz,oEnvi
adodoPr i
meiroMandamento,est
abel
eceu-
oscomov i
gil
an¬tesdo
Dragão,par
aqueest
eeosAr contesdasmasmorrasqueestãocom ele,
nãopossam amot i
nar
-
se.”

DepoisdeoSalvadordi
zerist
o,MariaMagdal
enar
espon¬deu,dizendo-
Lhe:“
MeuSenhor
!
Passarãopel
asdozeportasdasmasmor r
asasAlmasint
roduzidasnessaregi
ão,
deacor
do
com oJuízoquecadaumamer ece?

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“NenhumaAl maser ái
ntroduzi
danoDr agãoporessaspor t
as,exceptoasdosbl asfemos, as
daquelesqueest ãonasdout ri
nasdoer ro,assi
m comoosqueensi nam tai
sdout ri
nas,osque
mant êm cont actohomossexual ,osmanchadoseí mpi os,osat euseassassinos,osadúl t
erose
fei
ticei
r os, assim comotodasasAl masquenãosear rependam enquant oestãocom v i
dae
persistam nosseuspecadoseai ndatodasasAl masquef i
caram for
a,seatrasaram e
compl et aram onúmer oder e¬tornosquel hesfoiconcedi donaEsf er
a,sem set erem
ar¬rependi do.Nasuaúl timav olt
a,estasAlmaset odasasAl masdasquai svosf alei
serão
reti
radasdasf aucesdacaudadoDr agãoei ntr
oduzi dasnasmasmor r
asdasTr evasext e¬ri
ores.
EquandoessasAl masforem conduzidasdasTr evasext eri
o¬resàsf aucesdasuacauda, o
Dragão, voltá-
las-
áparaasuaboca, dev or
ando-as.

Assi
m ser
ão,
poi
s,conduzi
dasasAl
masàsTr
evasext
eri
o¬r
es.

“EoDr agãodasTr evasext


eri
or espossuidozenomesau¬tênti
cosnassuaspor tas,um nome
em cadaportadasmas¬mor ras.Eosdozenomessãodi ferentesunsdosoutros,porém os
dozeestãocontidosunsnosout r
os,detalmodoque,seum nomeépr onunci
ado, t
odosos
outr
ossãopr onunciados.I
stov osdir
einaexpansãodoUniverso.Assi
m estãoconformadasas
Trevasexter
ior
es,querdizer
,oDr agão.”

QuandooSalv
adordissei
sto,
Mariarespondeu,
dizendo-Lhe:
“MeuSenhor
!Sãoent
ão,
os
cast
igosdoDragão,
muitomaist
errí
veisqueoscastigosdosJuí
zos?”
OSal
vadorr
espondeudi
zendoaMar
ia:

“Nãosósãomaisdolor
ososem comparaçãocom todososcast i
gosdosJuí zos,masai nda,as
Almasquefor
em conduzi
dasaessaregião,
serãocongeladasnov i
olentofri
o,gr
anizoe
ter
¬rí
velf
ogoqueessaregi
ãopossui
.Além disso,
nadissoluçãodoUni ver
so,querdizer,na
AscensãodoUni
verso,
essasAl
masper ecer
ãoporcausadov iol
ent
of ri
oedot err
ívelfogo,
dei
xan¬dodeexi
sti
rparasempr
e.

EMari
arespondeu,
dizendo:
“AidasAlmasdospecador
es!Diz-
nosmeuSenhor
,of
ogodo
mundodahumanidadeémai sardent
equeofogodoAment i
?”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Em v
erdadevosdi
go:
ofogonoAment
iénov
evezesmai
sar
dent
equeof
ogonomundoda
humanidade.


Eof
ogodoscast
igosdogr
andeCaosénov
evezesmai
svi
olent
oqueof
ogonoAment
i.

“Eofogonoscast
igosdosAr
cont
esqueest
ãonoCami
nhodoMei
oénov
evezesmai
svi
olent
o
queofogodoscasti
gosnogr
andeCaos.

“EofogonoDragãodasTrev
asext
eri
oreseem t
odososcasti
gosquenel
ehá,ésetent
avezes
maisviol
ent
oqueof ogodet
odososcasti
gosedetodososJuí
zosdosArcont
esqueháno
CaminhodoMeio.”

EquandooSal vadordi
ssei
stoaMar i
a,el
abat
eunopeitoe,
conjuntament
ecom todosos
discí
pul
os,chor
av aesol
uçavaexcl
amando:“
Aidospecador
es,porqueosseuscasti
gossão
excessi
vamentenumerosos!

EMar i
a,adi
antando-se,prost
rou-
seaospésdeJesusebei
jando-
osdisse-
Lhe:“
MeuSenhor ,
tem paci
ênciacomigoenãoTedesgost espor
queTemolestotãofr
equentementepois,de
agoraem diant
e,asmi nhaspergunt
assobr
etodasascoi
sasserãofei
tascom deter
mi nação“.

EoSal
vadorr
espondeuaMar
iadi
zendo-
lhe:

“Per
guntatodasascoi
sasquedesej
esper
gunt
arpor
queEuasr
evel
arei
aber
tament
eesem
anal
ogias.

Mar i
ar espondeu,dizendo:“
MeuSenhor !Seum homem j ust
oreali
zoutodososMi st
ériosetem
um ami goímpioquecomet eutodaacl assedepecadosemer eceserarroj
adonasTr evas
exteri
oreseque, t
endocompl etadoonúmer oder etor
nosdeacor docom asmudançasdo
corpo,enãosear rependeue,além disso, nadafezquef osseútil
esai doseucorpo,secom
todaacer tezasabemosquepecouequemer eceserar r
ojadoàsTrevasexter
ior
es,que
podemosnósf azerporeleparasalvá¬-lodoscast i
gosdoDr agãodasTrevasexteri
orese
mer ecerum cor poaptoquelheper mitaencont rarosMi stér
iosdoReinodaLuz,serdigno,
ascendereher daroRei nodaLuz? ”

OSal
vadorr
espondeuaMar
ia,
dizendo-
lhe:

“Seum pecadormer eceserarr


ojadoàsTr evasexteri
oresepecoudeacor docom oscasti
gos
dorestodoscastigosenãosear rependeu,ouum pecadorquet enhacompl et
adooseu
númeroder et
ornosdeacor docom asmudançasdecor poenãosear r
e¬pendeu,tai
shomens,
sesaem dosseuscor posesãoconduzi dosàsTr evasexter
ior
esev ósdesejai
ssalvá-l
osdos
cast
igosdasTrevasext er
ior
esedet odososJuí zos,demodoaquesej am deposi
tadosem
cor
poscapazesparaquepossam encontr
arosMistéri
osdaLuzeconsi
gam ascendereher
dar
oReinodaLuz,execut
aioprópr
ioMistér
iodoInef
ável,
oqualper
doasempreospecados.
Quandoacabar
desder eal
i
zaresseMistér
io,
dizei
então:

«QueaAl madest ehomem, queeuestimo,seesti


vernaregiãodoscast igosdasmasmor r
as
dasTrevasexterior
esouseest iverem qual
querdosoutroscast i
gosdasmasmor r
asdas
Trevasexter
ioresounor estodoscastigosdoDragão,sejareti
radadetodosel es.Ese
completouoseunúmer oder et
ornosdeacor docom asmudançasdecor po,
quesej al
evada
anteaVirgem daLuzpar aqueEst aaselecom o« Sel
o»doI nefávelepossaserdeposi t
ada,
num mêsqual quer,em corpoapto,quelhepermit
aencontrarosMi stér
iosdaLuz, serdi
gna,
ascendereherdaroRei nodaLuz.

Secomplet
ouocir
cuit
odasmudançasdecor po,ser
áessaAlmalevadaàpresençadasSete
Vir
gensdaLuzqueestãoestabel
eci
dasaci
madosBapt i
smos,el
aslhosapl
icarãoeasel
arão
com oSi
naldoRei
nodoI nef
áv el
eaconduzi
rãodentr
odasOrdensdaLuz.»


Ist
odev
erei
sdi
zê-
loquandoexecut
eisoMi
stér
io.

“Aménvosdi
go:seaAlmapelaqual
orais,naver
dade,
est
ánoDr
agãodasTr
evasext
eri
ores,
est
eret
ir
aráacaudadasuabocaedeixá-l
a-ásai
r.

Eseest ánasRegiõesdosJuí zosdosAr contes,Aménv osdigo:osRecept oresdeMelchi


zedek
arr
ebatá-l
a-ão,
quersejaporqueoDr agãoat enhasol t
ado, querporqueseencont ranosJuízos
dosArcontes.Numapal av
ra,osRecept oresdeMel chizedekarrebatá-l
a-ãoparaforadetodas
asRegiõesem queseencont reeconduzi -l
a-ãoàRegiãodoMei o,anteaVi r¬gem daLuz,aqual
aexami nar
áeobser v
aráoSi naldoReinodoI nef
ávelquel evacom ela.”

“Eseaindanãocompl et
ouoseunúmer oderetor
nos,deacordocom asmudançasdaAlma,ou
mudançasdecor po,aVir
gem daLuzsel
á-l
a-ácom um «Sel
oespecial
»e,num mêsqual
quer,
ver
tê-l
a-ánum corpoapt
oparaqueencontr
eosMi stér
iosdaLuz,sej
adignaeprossi
gapar
aas
Alt
urasdoReinodaLuz.”

“EseaAlmacompl et
ouoseunúmer oder etor
nos,entãoaVi rgem daLuzexami ná-
la-
áenãoa
casti
gar
áporterjácompletadooseunúmer odev olt
as, masent regá-
la-
áàsSet eVi
rgensda
Luz.EasSeteVirgensdaLuzexami ná-la-
ão,bapti
zá-l
a-ãocom osseusBapt i
smosedar -
lhe-
ão
aUnçãoEspiri
tualeconduzi-
la-
ãoaoTesour odaLuz,colocando- anaÚlti
maOr dem daLuzaté
àAscensãodet odasasAlmasPer feit
as.
Equandosepr eparar
em parasepararosVéusdaRegi ãodaquel esdaDirei
ta,l
i
mpar ão
novamenteessaAlmaepur if
icá¬-
la-ãocolocando-
anasOr densdoPr imeir
oSalvadorqueestá
noTesourodaLuz.”

Eaconteceuentão,quandooSal vadoracaboudedizerestaspalav
rasaosSeusdi scípul
os,
que
Mariarespondeu,
dizendo-Lhe:“
MeuSenhor !Ouvi
-Tedizer:«OquerecebaosMi stér
iosdo
I
nefávelouoquer ecebaosMi stéri
osdoPr i
meir
oMi stér
ioconvert
er-
se-áem RaiosdeLuze
Cor
ren¬tesdeLuz, at
ravessandotodasasRegiões,atéalcançaraRegiãodasuaHer ança».

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Serecebem oMi stér


ioquandoaindaestãocom v
idaede¬poi
ssaem doseucor
po,conv
ert
er-
se-ãoem «Torr
ent esdeLuz»eem « Rai
osdeLuz»eatrav
essar
ãotodasasRegi
õesaté
al¬cançaraRegiãodasuaHer ança.”


Por
ém,
sesãopecador
es,
saem doseucor
poenãosear
repender
am,
sev
óspr
ati
cai
so
Mistéri
odoI nefávelparaquepossam serreti
radosdetodososcast i
goseserv er
ti
dosnum
corpoaptopar aqueset ornem dignoseherdem oReinodaLuzesej am l
evadosàúl t
ima
Ordem daLuz, então,nãopoderãopenetrarnasRegiões,
por queel
esnãosabem pr at
icaro
Mis¬téri
o,porsi mesmos.Cont udo,osReceptoresdeMelchizedeksegui
-l
os-
ãoecon- duzi
-l
os-
ãoàpr esençadaVi rgem daLuz.Eosser vi
do¬resdosJuízesdosAr cont
esapressam- sea
tomaressasAl ¬maseal evá-
lasdeum aout r
o, at
éserem conduzi
dasanteaVirgem daLuz.”

EMar iaprosseguiu, dizendoaoSal vador :


“ MeuSenhor !Seum homem r ecebeosMi stéri
osda
Luzqueest ãonoPr imei roEspaçode« f or
a» ,quandoot empodessesMi stéri
osjásecumpr iu,e
seest ehomem cont inuaar eceberoMi stér i
odet odososMi stéri
osqueest ãonoI nteri
ordos
Mi stéri
osqueel ej átivesser ecebido, sesedescui doudeixandodepr onunciara« prece»que
retiraamal dadedosal iment os,comeebebee, porcausadamal dadedet aisali
ment os,foi
l
igadoàRodadoDest inodosAr cont ese, pel osel ement osi mpur osqueocomponham, pecou
denov o,depoisdeot emponoMi stérioset ercumpr i
do, umav ezqueel esedescui doua
pronunci araprecequer et i
raamal dadedasAl masequeaspur if
ica;seest ehomem sai udo
cor posem ar r
ependi ment o,sem t err ecebi donov amenteosMi stéri
osdosMi st
éri
osqueest ão
noI nteri
ordosMi stériosquej áreceber a,aquel esqueser ecebem umav ezmai s,quando
alguém sear repende, af im dequeospecadossej am perdoa¬dos; sequandosai udocor po,
sabemoscom t odaacer tezaquef oi arrojadonomei odoDr agãodasTr evasexteri
orespel os
pecadoscomet i
dos, est ehomem nãot em nenhumaaj udadomundo, nem ninguém
compassi voquepossaexecut aroMi sté¬r i
odoI nefáveldemodoaserr et
iradodomei odo
DragãodasTr ev asext erioreseserl ev adoaoRei nodaLuz .Diz-nos,meuSenhor ,quef aráele
par asalvar-
sedasTr ev asext eri
ores?

MeuSenhor ,nãooabandonespor queelesofreunaspersegui


¬çõeseem todaaDivi
ndadeem
queseencont ra.OhSenhor!Tem pi
edadedemi m af
im dequenenhum dosnossosser
es
queridosseencont r
eem semelhant
esituação.Tem pi
edadedetodasasAlmasqueest ão
nessaposiçãopor queTuésoquet em a« Chave»queabreefechaoUniversoeéTeuo
Mistéri
oquet udocontém.

Oh,meuSenhor!Tem piedadedessasAlmasquepronun¬ci
aram osTeusMistér
iosai
ndaque
num sódi
ae,verdadei
ra¬mente,acredi
tar
am nosTeusMist
ériossem hi
pocr
isi
a.

Oh,
meuSenhor
!Out
orga-
lhesodom daTuaBondadeeor
epousodaTuaMi
ser
icór
dia.

QuandoMariadisseisto,
oSalvadorpr
ocl
amou-
aimen¬sament eBem-
Avent
uradapel
as
pal
avrasquepronuncioue,com gr
andecompai
xão,
disse-
lhe:

“At odososhomensqueest ej
am nasit
uaçãoquemenci
o¬nasteenquantoseencontr
am com
vida,dai-
lhesoMist
éri
odeum dosdozenomesdasmasmor r
asdoDr agãodasTrevas
exterior
es.Aquel
equev osdarei
quandoti
vert
ermi
nadodeexpli
caraEmanaçãodoUni v
ersodo
Interi
oraoExteri
oredoExteri
oraoInt
eri
or”

“Etodososqueencont r
em oMi stéri
odeum dosdozenomesdoDr agãodasTr evasext eri
ores,
aindaquesej am grandespecador es,t
enham recebi
doosMi stéri
osdaLuzet enham
tr
ans¬gr edidopecandoounãot enham real
izadonenhum Mi stéri
o, secomplet ar
am osseus
ci
closder etornosesaí rem docor posem arrependi
ment o,sef or
em conduzi dosaoscast igos
queest ãonomei odoDr agãodasTr evaseper manecerem nosci cl
osecas¬t i
gosnomei odo
Dragão; seconhecem oMi stér
iodeum dosdozenomesdosAnj osenquant oest i
verem com
vi
danomundo; sepr onunciam um dosseusnomesnaal turaem queseencon¬t r
em nomei o
doscast igosdoDr agão, nomoment oem queopr onunciem, oDr agãoser ásacudidopel as
mai or
esconv ulsõeseapor tadamasmor ranaqual seencontram esseshomensabr ir¬-se-á
porsi mesma, paraci maeoAr contedamasmor raafastá¬-
los-ádal i,por
queencont raram o
Mi
stér
iodonomedoDr
agão.

“EquandooAr conteexpulsat ai
sAlmas, imediatament eosAnj osde« Jeú»,oPri
mei r
oHomem,
queguar dam asmasmor ¬rasdessar egiãoasar rebat
am, par aconduzi -
lasante«Jeú»,o
PrimeiroHomem, queasobser va,
exami naev eri
ficaquecompl et
aram assuasv ol
taseque
nãoél í
citofazê-l
asr et
ornaraomundo, porqueécont raaLei env i
araomundoAl masquej á
tenham si doarrojadasàsTr evasexteri
ores.
Cont udo, seessasAl masnãocompl etaram oseunúmer oder etornosnasmudançasdecor po,
osRecept oresdeJeúconser ¬vam-nasat éreal
izarem oMi stériodoI nefável
paraelase,então,
enviam- nasaum cor poaptodemodoqueencont rem osMi s¬tér i
osdaLuzeher dem oRei no
daLuz. ”

“Porém, se« Jeú»asexami naev eri


ficaquecompl et
aram assuasv olt
asour et
ornos,comonão
éconf ormeàLei f
azê-lasregressaraomundomasoSi nal doInefávelnãoestácom elas,então
«Jeú»api eda-sedessasAl masecondu- l
asant easSet eVi rgensdaLuz.El asbaptizam-nascom
osseusBapt ismosaindaquenãol hesmi nistr
em aUnçãoEspi ri
tualeconduzem- nasao
Te¬sour odaLuz.Por ém, nãoascol ocam nasHi erarquiasdaHer ançapor quenãopossuem o
Sinalnem oSel odoI nefá¬vel.Contudo, salvam-nasdet odososcast i
goscolocando-asnaLuz
doTesour o,separ
adaseaf astadasat éàAscensãodoUni verso.
Enomoment oem queser asguem osVéusdoTesour odaLuz, elesdepuram essasAlmase
purif
icam- nasnovament e,dando- l
hes, outr
av ez,osMi stériosecol ocam-nasnaúltima
HierarquiaqueestánoTesour o,paraqueassi m sejam sal ¬vasdet odososcast i
goseJuí zos.”

EquandooSal
vadordi
ssei
sto,
acr
escent
ou:
“Compr
eendei
saf
ormacomot
enhodi
scor
ri
do
conv
osco?

Então,Mari
arespondeu, dizendo:
“MeuSenhor!Est
aéapal av
raqueantesnosdi
ssest
ede
for
masi mil
ar:«Tornai
-vosami gosdeMamón, oInj
ust
o,afim deque,
sevoscabepermane¬cer
atr
ás,elepossareceber-vosnosseustaber
náculoset
er¬nos».

Equem éMamón,
oInj
ust
o,senãooDr
agãodasTr
evasex
ter
ior
es?

Est
aéapal
avr
a.

AquelequecompreendeoMi stér
iodeum dosnomesdoDragãodasTrevasexter
ior
es,
se
permanecerat
rásnasTrevasexteri
oresousecompl
etouosretor
nosdasmudançasdecorpoe
pronunci
aonomedoDr agão,ser
ásalvodasTrev
aseserárecebi
donoTesourodaLuz.

Est
aéapal
avr
a,meuSenhor
!”

Denov
ooSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:


Bem odi
ssest
eMar
ia,
Pur
aeEspi
ri
tual
.Essaéasol
uçãodapal
avr
a.”

Mar
iacont
inuou,
dizendo:
“MeuSenhor
,oDr
agãodasTr
evasv
em aest
emundo,
ounão?

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“QuandoaLuzdoSol est
áacimadomundoocul t
aasTr evasdoDragão.Porém,seoSol está
abaixodomundo, ent
ão,asTr evasdoDragãopermanecem comoum v éudoSol eoháli
to
daquelecaisobr
eomundo, pelanoit
e,em f
ormadef umo.Querdi
zerque,seoSol r
ecolhesse,
parasimesmo, osseusraios,omundonãoser i
acapazdesupor t
arasTrevasdoDr agãona
suav er
dadeir
aforma.Pelocontrári
o,ser
iadi
ssol
vidoeiri
aparaasuaruínatot
al.

QuandooSal
vadordi
ssei
sto,
Mar
iacont
inuou,
dizendo:

MeuSenhor
,ai
ndadev
oper
gunt
ar-
Teal
gomai
seesper
oquenãomoocul
tes.

Di
z-nos,
quem i
mpel
eohomem apecar
?”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:


SãoosAr
cont
esdoDest
inoquei
mpel
em ohomem apecar
”.

EMari
arespondeu,
dizendoaoSal
vador
:“MeuSenhor
,osAr
cont
esdescem aomundoai
mpel
i
r
oshomensapecar?”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“El
esnãodescem aomundonessaf orma.Contudo,
quandoumaAl maantigaestáprestesa
descerporseuintermédio,
entãoosAr cont
esdesseGrandeDest i
noqueest áàcabeçados
AeonsqueéaRegi ãoconhecidacomooRei nodeAdamas,Regi ãoessaqueest ádefronteda
Vir
gem daLuz, dãoaessaant igaAl
maa« t
açadoesqueciment o».Estaéfeit
acom ger menda
maldadeecheiadet odaaespéci ededesejoseesqueci
ment os.LogoqueessaAl mat enha
bebidodessataça,esquece-sedetodasasRegiõesquevisi
touedet odososcast i
gosporque
passou.


Eessat
açadaáguadoesqueci
mentoconver
te-
senum corpo,f
oradaAl
ma,queseassemelha
ael
aem t
odasassuasf
ormaseactuatal
comoel a.Est
ecorpoéchamado«
Espír
it
oFalso»
.”

“Se,pelocontr
ário,
éumaAl manovaqueel esext
raí
ram doTr
abalhodosAr contesedas
l
ágr i
masdosseusol hos,
oumel hor,
doalentodassuasbocas,numapalavra,seestaéuma
dasAl masnov asouseéumadasdoTr abalhodosArcont
es,ent
ão,osCincoGr andesArcont
es
doDest inot
omam ot r
abalhodetodososAr cont
esdosseusAeons,moldam- no,div
idem-noe
fazem deleumaAl ma.

Seéor esí
duodapur i
fi
caçãodaLuz,Mel
chi
zedektoma-o,ent
ão,dosArconteseosCinco
GrandesArcont
esdoDest i
nomoldam,si
mult
aneamente,esseresí
duo,di
videm-noefazem del
e
di
ferent
esAlmas,demodoquecadaum dosAr contesdosAeonsdeposit
easuapar tedent
ro
daAlma.Porestarazão,moldam-
naconj
unt
ament eparaquetodospossam tomarpart
enela.”

EosCi ncoGr andesAr contes,sedi videm oresíduoeoconv ertem em Al


mas, extraiem-nodo
TrabalhodosAr cont es.Por ém, seéum dosr esíduosdapur i
fi
caçãodaLuz, entãoMel chizedek,
oGr andeRecept ordaLuz, tomaor esíduodosAr contes.Seédasl ágri
masdosseusol hosou
doal entodassuasbocas, numapal avra,ext
raí
dodet aisAlmas,quandoosCi ncoAr cont
eso
divi
dem eoconv ertem em di ferentesAl mas,ouai nda,seéumaAl maantiga,oAr conteque
estáàcabeçadosAeons, mi sturaat açadoesqueci mentocom oger mendamal dadeemi stur
a
-acom cadaumadasAl masnov as,quandoest ãonaRegi ãodacabeça.Eessat açado
esqueci mentoconv erte-senoEspí r
itoFalsoparaessaAl maeaguar daomoment oopor t
uno,
foradel a,
conv ertendo- senumaVest esemelhant eael aem todaasuaf or
ma, demodoat ornar-
seum i nvólucroext eri
or ”

“EosCincoGrandesAr
contesdoGr andeDesti
nodosAeons,
oAr
cont
edoDiscodoSoleo
Arcont
edoDiscodaLua« so¬pr
am»nocor açãodessaAl
maedel
essurgeumapar
tedoMeu
PoderqueoÚlti
moAuxili
ardeposi
tounaMescl a.

Eapar t
edessePoderpermanecesol
tanoint
eri
ordaAlma,exi
sti
ndoporsuapr
ópri
a
aut
oridadedeacor
docom aeconomiapelaqualf
oimist
uradaparal
hedarCompreensão,
com
oobje¬cti
vodepodersempre,pr
ocur
arasObrasdaLuzdasAltur
as.

“EessePoderécomoasvar
iant
esdaAl
maem cadafor
maeassemelha-
seael
a.Nãopode
est
arfor
adaAl maeper
manecenoseui
nter
ior
,tal
como«Or
denei
»desdeoPri
ncí
pio.

Quandoresol
viver
tê-
lanoPr
imei
roMandamento,or
denei
-l
hequeper
manecessef
ora(
dent
ro?
)
dasAlmas,par
aaEco¬nomiadoPri
meir
oMistéri
o.”

“Assi m,dir-
vos-ei
, naexpansãodoUni ver
so,todasaspal a¬v r
asrelati
v asaoPodereàAl ma,
segundoost i
posem quef orem mol dadasouosAr contesqueasmol dam easdi f
erentes
variedadesdasAl mas.
Et ambém v osdirei,
naexpansãodoUni v
erso,quant ossãoosqueasmol dam eonomede
todosel es,assim comov osdi r
eicomoéqueoEspí rit
oFal soeoDest inof or
am preparados.E
dir-vos¬-eionomedaAl maant esdeserpur i
ficadaeoseunomeaoserpur i
fi
cadaet ornada
pur a.Edi r
eionomedoEspí ri
toFal soeonomedoDest i
no, assi
m comoonomedet odasas
atadur ascom asquai sosAr contesl i
gam aAl maaoEspí ri
toFal
so.Edi r
-vos¬-eionomede
todososLi tur
gosquemol dam aAl manosseuscor pos, nomundo.Edi r
-vos-eiaformacomo
asAl massãomol ¬dadas, otipodecadaumadel aset ambém ot i
podeAl madoshomens, das
aves, dosani maisselvagensedosr éptei
s.Edi r
-vos¬-eiot ipodetodasasAl masedos
Arcont esquef oram enviadosaomundopar aquev óssej ai
saperfeiçoadosnaGnose.Tudoi st
o
vosdi reinaexpansãodoUni verso.E,depois,dir-
vos-eipor queéquet udoi st
oacont eceu.”


Prest
aiat
ençãopor
quev
ouf
alar
-vossobr
eaAl
ma,
deacor
docom oquemenci
onei
.

OsCincoGrandesAr
contesdoGr andeDesti
nodosAeonseosAr cont
esdoDiscodoSol
eos
Arcont
esdoDiscodaLua« sopr
am»noi nter
iordocor
açãodessaAlmaedel
esemanauma
part
edoMeuPoder ,
talcomov osdisse.

Essapar t
edoPoderper manecenointeri
ordaAl macom oobject
ivodequeestapossasuster-
se.Colocam oEspíri
toFal
soforadaAlma, vi
giando-
oedesignando-oparael
aeosAr contes
l
igam-noàAl macom osseussel oselaçoseunem- noaelaparaquepossacont r
olá-
lasempre
e,constantemente,
estaco¬metaasinjúri
aseiniqui
dadesesejaescrav
adele,per
manecendo
soboseudomí nionasmudançasdecor po.Eselam-naael
epar aqueseexponhaat odosos
pecadosedesej osdomundo.”

“Porestemot i
votrouxeosMist
ériosaestemundo, demodoadesat art
odososlaçosdo
Espír
it
oFalsoet odososselosatadosàAlma.EssesMi st
éri
osliber
tam aAl
madosseuspai
s,
osArcontes,etransfor
mam-naem subtil
Luzaf i
m deconduzi-
laaoReinodoseuPai,o
Pri
meiroPrincí
pio,oPrimei
roMistér
io,
eternamente.

“Pori
sso,v
osdissenessaalt
ura:
devei
sabandonarosvossospais,osArcontesdoDest
ino,
paraqueEupossaconvert
er-
vosem Fi
lhosdoPri
meiroMistér
io,
eternamente.”

EquandooSalvadorref
eri
uist
o, Sal
oméadi ant
ou-seedi
s¬se:
“MeuSenhor
,seosnossospai
s
sãoosArcont
es,porqueest
abeleceaLei deMoisés:«
Dei
xaiqueper
eçaoqueabandonepaie
mãe»?Nãoestabel
eceaLei,est
ePr incí
pio?

EquandoSalomédi
ssei st
o,umaForçadeLuzsobressai
uem Mari
aMagdalenaeest
a,
di
ri
gindo-
seaoSal
vadordisse-
Lhe:
“MeuSenhor,permit
e-meexpl
i
caraminhair
mãSalomé,
a
sol
uçãodoqueexpressou.”

Sucedeuent
ãoque,quandooSal v
adorouviuMariadi
zerest
aspal
avr
as,
chamou-
lheExal
tadae
Bem-Avent
uradae,
res¬pondendo-l
he,
disse-
lhe:

Ordeno-
te,
Mar
ia,
queexpr
essesasol
uçãodapal
avr
aqueSal
omépr
onunci
ou.

QuandooSal vadordisseisto, Mari


aaproximou- sedeSalomée, abraçando-a,
di sse-l
he:“Mi
nha
i
rmãSal omé,deacor docom aspal avr
asquepr onunci
ast e,escr i
toestánaLei deMoi sés:«
O
queabandonepai emãe, deixaiquepereça» .Porconsegui nt e,minhairmãSaloméaLei não
estabeleceuissoreferi
ndo-seàAl maouaocor poouaoEspí ri
toFalso,porquet odoselessão
fi
lhosdosAr contesedel essur gem.ALei estabelecei
stor ef eri
ndo-seaoPoderqueemanoudo
SalvadorequeéoÍ ntimonoi nter
iordenós, hojeem dia.Al ém disso, aLeiestabeleceu:«Oque
perma¬necef or
adoSal vadoredet odososSeusMi st
érios, quesãoosseuspai s,
nãosó
perecerácomocami nharápar aasuapr ópri
ar uínaedestrui ção».”

QuandoMari
adi
ssei
sto,Sal
oméaproxi
mou- sedeMari
aeabraçou-
adenov
o,di
zendo-
lhe:
“O
Sal
vadort
em af
acul
dadedefazer
-meentender,comof
azconti
go.”

Eaconteceuque,quandooSalv
adorescut
ouaspal
avr
asdeMar i
a,l
hechamouI
mensament
e
Bendi
ta.
EoSalvadorrespondeu-
lhe,
nomeiodosSeusdi
scí
pul
os,
dizendo:


Escut
aMar
ia,
quem équei
mpel
eohomem apecar
.”

“OsArcontesselam oEspí ri
toFal
soàAl mapar aqueest anãooi nqui
eteconstantemente,
obri
gando-oacomet ertodaaclassedepecadosei niqui
dades.Poroutr
ol adodãoordensao
Espír
it
oFalso, di
zendo-l
he: «SeaAlmasai docorpo, nãoapertur
besporquef oidesti
nadae
tr
ansferi
daat odasasr egiõesdosJuízos,regi
ãoporr egi
ão,devi
doaospecadosquet ua
i
nduzisteacomet er,paraquesejacastigadaem todasasr egi
õesdosJuí zosenãopossa
ascenderàLuz, masr et
ornaràsmudançasdecor po» .

Numapal avra,elesordenam aoEspíri


toFal
so:«Nãoaper tur
besem nenhum momentosenão
pronunciaosMi stéri
osedesat atodosossel
osel açoscom osquaisteatámosaela.Porém,
sepronunciaosMi st
éri
osedesat atodososseloset odososlaçosepronunci
aaApol ogi
ada
Região,dei
xai-
al iv
reporquepertenceÀquel
esdaLuzdasAl t
uraseconverteu-
senuma
estr
anhapar anósepar ati
et unãopoderástomarpossedel a,apar
ti
rdessemoment o.

Se,pel
ocont r
ário,
elanãopr onunci
aosMi st
éri
osqueper¬mitem aaniquil
açãodosv ossos
l
açosesel oseasapol ogiasdaRegião,
entãoapodera-
tedel
aenãodei xesquesaia.Trans¬f
ere
-aparaoscastigosepar atodasasregi
õesdosJuízos,port
odosospecadosqueai nduzi
stea
cometer.Depoisdist
o,condu-laant
eaVi r
gem daLuz,aqualaenviar
áaoci rcui
to,
umav ez
mais.»”

“OsAr contesdoGr andeDestinodosAeonsent r


egam aAl maaoEspí r
it
oFalsoeosAr contes
conv ocam osServidoresdosseusAeonsat éaonúmer odet rezentosesessentaecincoe
entregam- l
hesaAl maeoEspí r
it
oFalso,queseencont ram ata¬dosum aoout r
o.OEspí ri
to
Falsoest áporforadaAl maeamescl adoPodernoi nt
eri
ordest aeosdoisestãodent r
odela
paraquesepos¬sam sust er
, umav ezqueéopoderqueosmant ém ergui
dosaosdoi s.Eos
Arcont esdãoordensaosSer vidor
es,dizendo-l
hes:«Esteéomodocomodev ei
scolocá-l
osno
corpodemat éri
adomundo» .Eeles,porcerto,
respondem: «ColocaiamescladoPoder ,queéa
parteinternadaAlma, dent
rodet odaselas(asAlmas)par aquepossam el evar
-se,
jáqueest a
l
hesdáasuar ecti
dão.Edepoi sdaAlmacol ocaioEspírit
oFalso» .

“Éassim queel
esor denam aosseusSer
vidor
es,
afi
m depoderem deposi
tá-
losnoscor
posdo
Anti
-t
ipo.Eseguindoestemodelo,osSer
vidor
esdosArcontest
razem aomundooPoder,a
AlmaeoEspí ri
toFalsoev ert
em-nosnomundodosArcontesdoMeio.

OsRegent
esdoMeiopr
ocur
am oEspí
ri
toFal
soeoDes¬ti
no,cujonomeé«Moir
a».Est
e
conduzohomem at
éàmort
equelhef
oidest
inadaequef
oiatadaàAlmapel
osArcont
esdo
GrandeDesti
no.
EosServidor
esdaEsferali
gam aAl
ma,oPoder,
oEspíri
toFalsoeoDest inoedividem-nosem
duaspart
eseprocuram ohomem eamulheraquem assinal
aram paraqueesteslhespossam
serenvi
ados.Edãoumapor çãoaohomem eout
raàmul her,
nosal i
mentos,num soprodear,
naáguaouem qual¬queroutr
olí
qui
doquebebam.”

“Tudoi
stovosdirei
,bem comoasespéciesdecadaAl ma,oseuti
poeaf or
macomopenetram
noscor
pos,quersejaaAl madehomens, deav
es,deanimais,debest
assel
vagens,
der
éptei
s
oudequalquerespéciequeexi
stanomundo.Dir-v
os-eioseugéneroedequemodopenet
ram
noshomens.Dir-
vos-eii
stonaexpansãodoUniverso.

“Assim,poi
s,quandoosSer vi
doresdosAr cont
esdãoumapor çãoàmul hereout raaohomem
domodocomov osdisse,
secret
ament e,i
mpelem-nos,ai
ndaqueestejam separadosum do
outroporumagr andedist
ância,
apôr -
sedeacor donomundo.EoEspí ri
toFalsoqueestáno
homem v em àpartequeestáentregueaomundo, namatéri
adoseucor poeer gue-apar
a
deposit
á-l
anov entredamulher(naporçãooupar t
e)queestádest
inadaàsement ede
maldade.”

“Enessemoment o,ost r
ezentosesessentaecincoSer
vido¬r
esdosArcontesacodem ao
ventr
edelaeconvertem-nonasuamor ada.OsServi
dor
esunem asporçõesumacom aout rae
ret
êm aessênciadet odososal i
mentosquecomeebebe, noseuvent
re,durantequar
entadi
as.
Edepoisdosquarentadi as,
mi st
uram aessênci
adopoderdetodososali
ment oserevol
vem-
nosbem,nov entr
edamul her.

“Depoi
sdestesquar
entadi
as,
passam out
rostr
int
adias,
const
ruindoosmembr osdelaà
i
magem docor podohomem.Cadaum constr
óium membro.Efalar
-vos-
eidosLi
tur
gosqueos
constr
oem,naexpansãodoUni
verso.

“Quando,apóssetent
adias,osServ
idorest
erminaram ocorpo,
complet
o,com todososseus
membr os,i
nvocam em pri
meirol
ugaroEspíri
toFalso,
depoisaAlmaemai star
deaMescl ado
PoderdentrodaAlma.ODest i
noécolocadoàpar t
edet odososout
rosporquenãoestá
mistur
adocom eles,apenasossegue,osacompanha.”

“Maistarde,osSer vi
doressel am-nos,um apósout ro,com t odosossel osqueosAr cont eslhes
assinal
aram.Esel am odi aem queer igir
am asuamor adanov entredamul her .Sel
am- nona
mãoesquer dadopl asma.Enamãodi rei
tasel am odiaem quecompl etaram ocor po.Esel am
odi aem queosAr conteslhosent r
egaram nomei odocr âneodocor podopl asma.Esel am no
l
adoesquer dodocr âneodopl asma,odiaem queaAl masel i
bertoudosAr cont es.Esel am à
direi
tadocrâneodopl asma, odi aem quemescl am osmembr oseossepar am paraaAl ma.E
odi aem quel i
garam oEspí ri
toFalsoàAl ma, sel
am- noat r
ásdocr âneodopl asma.Eodi aem
queosAr cont esdepositar
am oPodernocor po,selam-nonocér ebr o,nomei odacabeçado
plasmaenoi nteri
ordocor ação.Eot empoqueaAl mat eránocor po, selam- nonaf rontedo
plasma.Éassi m quesel am todosossel osnopl asma.Edi r
-vos-eionomedet odosest essel os,
naexpansãodoUni ver
so.Depoi sdaexpan¬sãodoUni versodi r-
vos-ei porqueéquet udoi sto
aconteceu,par aquepossai scompr eender.EusouesseMi stéri
o.”

“Assim,poi
s,osSer v
idoresaperf
eiçoam ohomem compl etoet odososseloscom queselam o
corpo.OsServidorest êm consi
got odaa“part
icul
ari
dade”dossel osetr
azem-naat odosos
Arcontes-
Retr
ibuti
v osqueest ãoporci madoscasti
gosdosJuí zoseestesentregam-naaos
seusReceptorespar aquepos¬sam conduzi rassuasAlmasf oradoscorpos.Elesentr
egam-
l
hesapar ti
cul
ar i
dadedossel osparaqueconheçam omoment oem quedev er
ãoconduziras
Almasf or
adoscor posepar aquesai bam omoment oem quedev erãof
azernascerocorpoe
enviarosServ
idoresqueest ãopróximosdelaeparaqueasi gam dandotestemunhodet odos
ospecadosquecomet
a,poramoràf
ormaeaomodocomot
erãodecast
igá-
lanoJuí
zo.

“EquandoosSer vi
doresentregam apart
icul
ari
dadedosselosaosAr contes-
Ret r
ibuti
vos,est
es
ret
ornam àeconomi adassuasocupaçõesquel hessãoindicadaspel osArcontesdoGr ande
Destino.Equandosecompl etouotempo( onúmer odemeses)pr ecisoparaonasci ment
o,
entãoacr i
ançanasce.EpequenaéaMescl adoPoderquenel aestá, comopequenaéaAl mae
pequenoé, também, oEspíri
toFalso.Pel
ocontrári
o,oDes¬tinoégr andeumav ezquenãoest á
misturadocom ocor podeacor docom asuaeconomi a.Contudo,cont i
nuapordet rásdaAlma,
docor poedoEspí ri
toFalso,atéaomoment oem queesta,aAl ma,sai docorpo,dev i
doaot i
po
demor t
epelaqualdev er
ádesencarnaredeacor docom adesencar naçãoindicadapelos
ArcontesdoGr andeDest i
no.”

“Set i
verdemor r
erdevidoaum ani malselvagem,oDesti
noconduzabest
aaum conf r
ont
o
com el eat
équeomat e;setiverdemor rerdevidoaumaserpent
eoupeladesgraçadecaira
um abi smo,seti
verdesuicidar-se,af
ogar-seoumorrerdequal
querout
ramorte,quepoderáser
pioroumel horqueestas,ésempr eoDest i
noquem impeleamortepar
aeleprópri
o.Esteéo
trabalhodoDestinoenãot em out raf
inali
dadesenãoessamesma.EoDest i
noper segueo
homem at éaodiadasuamor te.”

EMariarespondeudi
zendo:
“Ent
ão,
atodososhomensquepovoam afacedaTer
rasuceder
áo
queestádesti
nadopel
osArcont
esdoDest
ino,
quersej
abom oumau,depecado,
devidaoude
mort
e?”

EoSal
vadorr
espondeudi
zendoaMar
ia:

“Aménvosdi
go:
tudooqueest
áassi
nal
adopel
oDest
ino,
par
acadaum,
lhesuceder
á,quersej
a
bom oumau.

“PorestarazãotrouxeasChavesdosMistér
iosdoReinodosCéus,por
que,
deoutromodo,
ninguém poderi
asersalvo.Sem osMi
stér
iosninguém ent
rar
ianoRei
nodaLuz,
fossem el
es
j
ust osoupecadores.”

“Dest
emodoeport almotivo,
trouxeaomundoasChav esdosMistéri
os,par
apoderl
iber
taros
pecadoresquet
iveram Féem Mi m eMeescutaram,l
ibert
á-l
osdoslaçosedosselosdosAeons
dosArcontesel
igá-losaosSelos,àsVesteseàsOrdensdaLuz,par aqueaquel
equeEulibert
e
nomundosej al
i
ber ¬tadonasAlturaseparaqueaquelesqueEuvinculenomundoaosSelos,
àsVesteseàsOr densdaLuz, sej
am li
gadosnaTerradaLuzàsOr densdasHerançasdaLuz.”

“Par
aobem dospecadores,nest
ahora.separei-
Meet rou¬xe-
lhesosMi
stéri
osparal
ibert
á-l
os
dosAeonsdosAr cont
esevincul
á-l
osàsHer ançasdaLuz.Enãosóospecador es,
mas
também osj
ustos,afi
m dequeconheçam osMi stéri
osepossam serl
evadosàLuz,porque
sem osMist
éri
os, ael
anãopoderi
am serlev
ados. ”

“Porest
ar az
ão,nãoosocultei
,masdi vul
guei
-os,
clar
ament
e,em al
tav
ozenãosepar eios
pecadoresmas,pelocontr
ári
o,div
ulguei-
osatodos,j
ust
osoupecador
es,di
zendo-
lhes:«Oque
procur
a,encontr
a.Batei
eabr i
r-
se-vos-
á»,por
queoquepro¬cur
aaVerdade,
encontrá-
la-
áeao
quebate,abri
r-
se-l
he-
á.”

“Por
queEudisseat
odososhomens:«
Buscai
osMi
stér
iosdoRei
nodaLuzquev
ospur
if
icar
ão,
aper
fei
çoar
ãoecondu¬zi
rãoat
éàLuz».

“Porest
emotiv
oJoão,oBapt
ist
a,pr
ofet
izou,r
efer
indo-
seaMi m,di
zendo:«Nav
erdade,
eu
bapti
zo-
voscom águapar
aoarr
ependi
ment o,
masAquel equevem depoi
sdemim émais
poder
osodoqueeu.Tr
aránov
osventosearej
aráasuaer
aer
ecol
her
áoseut
ri
gonocel
eir
oe
quei
maráapal
hanofogoquenuncaseapagará».

OPoderdeJoãopr ofet
izourefer
indo-
seaMi m,sabendoqueEutr
ari
aosMistér
iosaoMundo
parapuri
fi
carospecadosdospecador esquetenham Féem Mi
m eMeescutem,demodoa
conver
tê-
losem Luzpurif
icadaeconduzi-
losparaa«Luz».

LogoqueJesusdissei
sto,Mar
iar
espondeu,
dizendo:
“MeuSenhor
,seoshomens,
nasua
busca,
seencont
ram com asdout
ri
¬nasdoerro,comofar
ão,
demodoasaberseestassãoou
nãoasTuas?”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Eudisse-
vos, anter i
or mente:« Sedecomoohábi lcambi stadamoeda.Tomai obom er ej ei
tai
o
mau» .

“Assim,poi
s, dizeiat odosaquel esqueanel am aDi vin¬dade: «Sesopr aov entodonor t
e, vós
sabeisquefar áfrio; seéov entodosul quesopr a,sabeisquehav er
ágr andecal or
» .Por tanto,
dizei
-l
hes:«Set endesconheci doaf acedocéuedat er
ra,pelosv entos,assimt ambém
conhecerei
sexact ament etodoaquel equev enhaat évóspr oclamandoaDi vi
ndade, quersej a
porqueassuaspal av rassehar moni zam eseaj ustam com aspal avrasqueEuv osdi sse
peranteduasout rêst est
emunhas, oupor quesehar moni zam com adi r
ecçãodov ent o,dos
céus,doscircuitos, dasest rel
as, dosVeedor esdeLuz, daTer r
ai n¬t
ei r
aedoquenel ahá, oude
todasaságuasedoqueel ascont êm» .Dizei-l
hesent ão: «
Aquel esquev enham atév ós, seas
suaspala¬vrassehar moni zam eseaj ust
am naGnoseCompl eta,com aspal avrasqueEuv os
disse,r
ecebê-los-ei comosef ossem nossos» .

Ist
oéoquedev eisdizeraoshomensquandopr egar
des,quedevam tercui
dadocom asf alsas
doutr
inas.”
“Assi
m, parabem dospecador es, Eudesdobrei
-MeaMi m pr
óprio,
parav i
raomundoesal vá-l
os.
Porqueosj ustos, mesmoqueai ndanãot enham act
uadomal nem pecado,necessi
tam de
conhecerosMi stéri
osqueestãonosLi vrosde«Jeú».Fi
zcom queEnochosescr evesse,
no
Paraí
so,aodi alogarcom elesobreaÁr voredaGnoseesobr eaÁrvoredaVi da,
fazendocom
queosdeposi tassenaRocha« Ararad»
.

ColoqueicomoguardiãooAr conteKal
apatauroth,
queest
ásobreSkemmut,sobrecuj
a
ca¬beçapousaopéde« Jeú»equer odeiatodososAeonseDesti
nos.Col
oquei,
pois,esse
ArcontecomoguardiãodosLi vr
osde« Jeú»porcausadodil
úvi
oeparaquenenhum dos
Arcontesoscobi
ceedest rua.Dar-
vos-
eiosLi v
rosdeJeúquandovosfal
ardaexpansãodo
Univer
so.”

QuandooSal vadordi
sseisto,
Mar i
arespondeu-Lhe,dizen¬do:“MeuSenhor,quem é,ent
ão,o
homem quenãopecouequeest ái
sentodeiniquidades?Por queseest
álivr
edeum pecado,
nãopoderáestardeoutro.Comopoder áencontrarosMi sté¬ri
osqueestãonosLivrosde« Jeú»
?
Porqueeudigo:«Um homem, nest
emundo, nãoest álivr
edepecadopor que,seestáli
vrede
um nãoestarádeoutro»
.”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Euvosdi
go:«Encont
rar
ãoum ent
remi
ledoi
sent
redezmi
lqueCumpr
am oMi
stér
iodo
Pri
meiroMist
éri
o».

I
stov
osdi
rei
quandov
osexpl
i
caraexpansãodoUni
ver
so.

Porest
araz
ãoMedesdobr
eiaMi
m pr
ópr
ioet
rouxeosMi
stér
iosaoMundo.Por
quet
odos
est
ãodebai
xododomí
niodopecadoenecessi
tam doDom dosMi
stér
ios.

Mariar
espondeu,
dizendoaoSalv
ador
:“MeuSenhor
,pene¬t
rounaLuzal
gumaAl
maant
esde
vi
resàRegiãodosArconteseant
esdedescer
esaoMundo?”

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
ia:

“Amén,Aménv osdigo:ant
esdaMi nhav
indaaomundo,nenhumaAlmat i
nhapenetr
adonaLuz.
Eagoraquevim,abriasportasdaLuzeoscaminhosqueaelaconduzem.Porconsegui
nte,
querecebaosMistéri
osepenet r
enaLuzAquel
equeosmer eça.

Mar
iacont
inuou,
dizendo:
“MeuSenhor
,euouv
idi
zerqueosPr
ofet
ast
inham penet
radonaLuz”
.

OSal
vadorcont
inuou,
dizendoaMar
ia:


Amén,
Aménv
osdi
go:
nenhum Pr
ofet
apenet
rounaLuz.

Contudo, osArcont
esdosAeonsdialogar
am com eles,for
adosAeonseent regar
am-l
hesos
Mistér
iosdestes.EquandochegueiàRegiãodosAeonsconv er
tiEl
ias,
envi
an¬do-onocor
pode
João,oBapt i
staeaosoutrosPr
ofetastambém osconv ert
iem corposadequadospar
aque
encontrassem osMist
éri
osdaLuz,penetrassem eherdassem oReinodaLuz.”

“Poroutrolado,aAbraham, aI
saaceaJacob, per
doei-
lhest
odososseuspecadose
i
niquidadeseout or
guei-
lhesosMistéri
osdaLuznosAeonsecol oquei-
osnaRegi ãode
Yabraothedet odososAr cont
esquesear r
ependeram.EquandoEuf orparaasAl t
urase
esti
verprestesaparti
rparaaLuz,levar
ei assuasAlmas.Porém,em verdadevosdigo,Mari
a:
elesnãoirãoparaaLuzant esdeEul evarassuasAl maseasdosseusi rmãos.”

“Osrest
ant
esPatri
arcaseosJustos,desdeot empodeAdãoat éaosnossosdi
as,queestav
am
nosAeonseem todasasOr densdosArcontes,quandocheguei
àRegiãodosAeons,
tr
ansfor
mei-
os,pori
ntermédiodaVir
gem daLuz, em cor
posquesetornar
ãoperf
eit
os.Esses
queencont
rem osMistér
iosdaLuz,entr
arãoeher dar
ãooReinodaLuz.”

Mari
arespondeudizendo:
“Bem-Aventuradossomos,
ent
ret
odososhomens,
pel
as
espl
endor
osascoisasquenosrevelaste!

OSal
vadorr
espondeu,
dizendoaMar
iaeat
odososSeusdi
scí
pul
os:

“Revel
areiai
nda,atodosvós,osespl
endoresdosCéus,dosInt
eri
oresdosInt
eri
oresaos
Exteri
oresdosExter
ior
es,
paraquesejaisperf
eit
osem todaaGnose,em todaaPleni
tude,
na
Alt
uradasAl t
urasenasProfundi
dadesdasProfundi
dades.

EMariacont
inuou,
dizendoaoSalvador
:“MeuSenhor,conhecemosaber
tament
eedemodo
exact
oeclar
oqueTut r
ou¬xest
easChav esdosMistéri
osdoReinodaLuzqueeximem as
Almasdospecados,aspuri
fi
cam eastransf
ormam em subti
lLuzpar
aconduzi
-l
asà«Luz».”

Eaconteceu,quandoJesus,NossoSenhor,f
oicr
ucif
icadoeressuscit
oudosmor t
osao
Ter
ceir
odi a,
queosSeusdi scí
pulossereuni
ram em t
ornod’
Eleev enerando-
O,di
sser
am-
Lhe:


NossoSenhor
,tem mi
ser
icór
diadenóspor
queabandonámospai
emãeeomundoi
ntei
ro
par
aTesegui
r”
.

Nessemoment o,Jesuspar
oucom osSeusdi
scí
pul
ossobr
easáguasdooceanoef
ezuma
i
nvocação,
dizendoassim:

“MeuPai
,Pai
detodaaPater
nidade,
LuzInf
ini
ta,
escut
ai-
Me:
AEEI
OUOIAOAOIOI
APSI
NOTHER
THERNOPSNOPSITHERSAGOUREPAGOURENETHMOMAOTHNEPSI OMAOTH
MARACHACHTHATHOBARRABAU
THARNACHACHANZOROKOTHORAI EOU(=JEÚ)SABAOTH”
.

Eenquant oJesusdi
ziaisto,Tomé,André,
Sant
iagoeSimão,
ocanaíta,
estavam aOestecom os
rostosvir
adosparaEste,Fil
ipeeBart
olomeuestav
am aSulvi
radospar
aNor teeosrestant
es
discípul
osediscí
pul
ascol ocaram-
sepordetr
ásdeJesus.EsóJesusficounoAltar
.

EJesusfezainvocaçãov i
rando-
separaosquatropontoscardeais,com osSeusdiscí
pulos,
quetraj
avam v
estesdelinhoediziam:“
IAOI AOIAO”cujaint
erpr
etaçãoéaseguinte:IOTA
porqueoPler
omasur gi
u; ALFAporquenovamenteregressar
áasi pr
ópri
o;OMEGApor quea
consumaçãodetodaai ntegri
¬dadesereal
izar
á.

EquandoJesusdi
ssei
sto,
imediat
ament
eacr
escent
ou:
“IAPHTHAMOUNAERMOUNAER
ERMANOUERERMANOUR” ,querdi
zer
:

“OhPai detodasasPater
nidadesdetodosessesI
nfini
tosescutai
-Me,poramoraosMeus
discí
pulosaquem conduziatéTipar
aquepossam terFéem todasaspalavrasdaVerdadeque
Tepertence!Concede-
Met odasascoisaspel
asquaisTeinvocopois,
nav er
dade,Euconheçoo
NomedoPai doTesourodaLuz.”

Novament
eJesus—querdi
zer“
Aber
ament
ho”—f
ezai
nvo¬caçãopr
onunci
andoonomedoPai
doTesour
odaLuzedi
sse:

“QuetodososMistéri
osdosAr contes,asPot
est
ades,osAnj
os,osArcanj
os,t
odososPoderes
etodasasObrasdoDeusI nvi
sív
el«Agrammachamarei»edeBarbel
oseaproxi
mem de(Bdel
la)
porum ladoesereti
rem peladir
eit
a.”

E,nessemoment o,t
odososCéusgi r
aram paraOesteetodososAeons,aEsfer
aeosseus
Arcontesetodososseuspoderessepr eci
pit
aram par
aoOeste,àesquerdadodiscodoSol
e
dodiscodaLua.
Eodi scoSolarer
aum gr
andeDr agãocom acaudanabo¬ca, queseestendi
aatéàssete
potestadesdaEsquer
da,dasquaisquatroti
nham aformadecavalosbr
ancosqueo
arr
astavam.

EabasedaLuat i
nhaaformadeumanav ecom doisdr
agões,machoefêmea,queagui
avam e
doi
stourosbrancosqueaarrast
av am.Af
iguradeum I
nfant
eest
avanapopadaLuaguiando
osdragões,
osquai sr
oubavam aluzdosArcont
es.Enaproaper
cebi
a-seacar
adeum gato.

Eomundoi
ntei
ro,
asmont
anhaseosmar
esdesapar
ecer
am j
unt
ospel
oOest
e,àsuaesquer
da.

EJesuseosSeusdi
scí
pulospermanecer
am nomeiodeumaRegi
ãoCel
est
ial
,sobr
easv
iasdo
CaminhodoMei
o,quedes¬cansadebai
xodaEsf
era.

Echegar
am àPr
imei
raHi
erar
qui
adoCami
nhodoMei
o.

EJesusper
maneceususpensonoardessaRegi
ãocom osSeusdi
scí
pul
os.
Osdi
scí
pul
osper
gunt
aram aJesus:
“Quer
egi
ãoéest
anaqual
nosencont
ramos?

EJesusr
espondeu-
lhes:

“Est
assãoasRegi õesdoCaminhodoMei o.Por
quesucedeu,quandoosAr contesdeAdamas
serevol
taram e,persi
stent
ement
e,seunir
am paraprocr
iarAr
contes,
Ar canj
os,Anjos,
Lit
urgose
Decanos,que« Jeú»,oPaidoMeuPai,sur
giudaDirei
taeatou-
osàEsf eradoDest i
no.

“PorqueháDozeAeons, Sabaot
h,oAdamas, governousei
sdeleseoseui rmão,Yabraot
h
governouosoutrossei
s.AtéentãoYabraot
heosseusAr cont
estinham FénosMistéri
osda
Luz,sendoact
ivosem taisMist
éri
os.Masaban¬donar am omist
ériodacoabit
ação.Porém,
Sabaoth,oAda¬maseosseusAr cont
espersist
ir
am napráti
cadecoabita¬ção.

“Equando« Jeú»
,oPaidoMeuPai ,vi
uqueYabr aothteveFé,
ret
ir
ou-o,j
untamentecom t
odos
osArcontesquen’El
eti¬nham t
idoFé.Tirou-
odaEsferaeconduzi
u-oaum ambi ent
epuri
fi
cado,
napresençadaLuzdoSol ,ent
reasregiõesdosdoMei oedasregiõesdasDivi
ndadesI
nvisí
vei
s.
Ecolocou-ocom osArcontesquen’
Eletinham t
idoFé.”

“Econduzi
uSabaoth,oAdamaseosseusArcont
esquenãoti
nham si
doacti
vosnosMist
éri
os
daLuz,masquetinham si
doper
sist
ent
ementeact
ivosnosmi
stér
iosdacoabi
taçãoel
i
gou-osà
Esfer
a.”

“Atoumileoitocent
osArcont
esem cadaAeoneest abeleceutr
ezentosesessent
asobreel
es.
Dispôsoutr
osCi ncosupr
emosAr contes,
comoamos, sobreostrezent
osesessenta,
bem
comosobr etodososRegentesouAr cont
esconf
inados.Estessãoco¬nheci
dosnomundo
i
nteir
ocom ossegui nt
esnomes:opr i
meiroKr
onos,osegundoAr es,oter
cei
roHermes,o
quartoAf
roditeeoquintoZeus.

Jesuscont
inuouedi
sse:

“Escutai
com atençãoporquev osdir
ei oseuMi st
éri
o.Aconteceuent ão,
quando« Jeú»osatou
dessemodo, quefezbrotarumaFor çadoGr andeInvi
síveledestinou-aaKronos.Fezbr otar
outraForçadeIpsant
akounkai nkoukeok,queéum dosTr êsTri
plosPoder esDivinosedest i
nou-
aaAr es.Fezbrot
aroutraFor çadeKai nkoook,quetambém éum dosTr êsTr i
plosPoderes
Divi
nosedest i
nou-aaHer mes.E, novamente,fezbrotaroutr
aFor çadePistis,aSofia,f
il
hade
Barbel
oedest i
¬nou-aaAf rodit
e.”

“Al
ém di
sso,
deu-secont
adequenecessi t
avam deum t
imo¬nei
roparaconduzi
roMundoeos
AeonsdaEsfer
a,par
aquenãof i
zessem naufr
agaromundonassuasperversi
dades.Foiat
éao
Meioefezbr
otarumaForçadoPequenoSabaot h,oMagnâni
mo, odoMeioedestinou-
aaZeus
porest
eserum Regent
edigno,
demodoquepudesseconduzi -l
oscom asuaBondade.

Eassim est
abel
eceuoCírcul
odasuaOr dem queest
ari
atreze(
três?
)mesesem cadaAeon
conf
ir
mandosepodi ali
bert
artodososArcontesdomaldassuasperver
sidades.Edeu-
lhesos
Aeonsqueestãofrent
eaosdeHer mes,
parasuamor ada.


Disse-
vos,pel
apr
imeir
av ez
,osNomesdest
esCi
ncoGr
an¬desAr
cont
es,
Nomescom osquai
s
ahumanidadeosdenomina.

Escutai
com atençãoporquet ambém vosdir
eiosseusNomesIncorr
uptí
vei
s.Sãoestes:
Ori
mout hquecorrespondeaKr onos,
Mounichounaf
orquecorr
espondeaAres,Tarpet
anoufque
cor¬r
espondeaHer mes, Chosiquecorr
espondeaAfrodi
teeChonbalquecor
respondeaZeus.
Est
essãoosI
ncor
rupt
ívei
sNomes.

Equandoosdi
scí
pul
osouvi
ram i
sto,
prost
rar
am-se,v
ene¬randoJesusedisser
am-Lhe:

Bendit
ossomosent
ret
odososhomenspor quenosrev
elasteest
esGrandesMist
érios!

Econt
inuar
am i
mpl
orandoaJesus,
dizendo:
“Supl
i
camos-
Tequer
evel
esquai
ssãoesses
cami
nhos.”

EMar i
aapr oxi
mou- sedeJesus, prosternou-
sevenerandoosSeuspésebeijandoasSuasmãos,
disse-Lhe:
“MeuSenhor ,rev
ela-nosparaqueser vem osCami nhosdoMeio,porqueTeouv i
mosdi zerque
el
essãodest i
nadosaosgr andesCast igos.Como,meuSenhor,poderemosafastar-
nosdel es,
evitá-l
os?Dequef ormaseapoder am dasAlmas?Ouem quant otempocompl et
am, estas,os
seuscast i
gos?Tem Mi seri
córdiadenós, NossoSenhorenossoSalvador,
paraqueos
Recept oresdosJuí zosdosCami nhosdoMei onãopossam lev
arasnossasAl mas,jul
gá-las
nosseusJuí zosmal vados,paraquepossamosHer daraLuzdoTeuPai enãosej amos
desv enturadosedespr ovi
dosdaTuaaj uda.”

QuandoMar
ia,
em pr
ant
o,di
ssei
sto,
Jesusr
espondeucom gr
andecompai
xão,
dizendo-
lhes:

“Naverdade,
Meusamadosirmãos,
atodoaquel
equeabandonepai
emãepel
oMeuNome,
dar
eitodososMist
éri
osetodaaGnose.”

“Dar-
vos-eioMi st
éri
odosDozeAeonsdosAr cont
es,osseussel
os,assuaschav
eseaforma
deinvocá-l
ospar aal
canarassuasregi
ões.“
Dar-
vos-
eiai
ndaoMi st
éri
odoAeonTrezeea
for
madei nvocá-l
oparaal
cançarassuasregi
õesedar-
vos-ei
assuaschaveseosseussel
os.


Dar
-vos-
eioMist
éri
odoBaptismodosdoMei oeaf
ormadeinv
ocá-
lospar
aal
cançarassuas
r
egi
õesedar-
vos-
eiaconhecerassuaschav
eseosseussel
os.

“Dar-
vos-eioBapt
ismodosdaDi r
eit
a,anossaregi
ão,
assuaschav
es,
osseussel
oseaf
orma
deinvocá-l
osparaal
canarassuasregi
ões.

“Edar-vos-ei
oGr
andeMi
stér
iodoTesour
odaLuzeaf
or¬madeoi
nvocarpar
aconsegui
r
alcançá-l
o.”

“Edar-vos-
eit
odososMi stér
iosetodaaGnoseparaquesej
aisconheci
doscomo«
Fil
hosda
Pleni
tude»aperf
eiçoadosem todaaGnoseeem todososMistér
ios.


Bendi
tossoi
sent
ret
odososhomensdaTer
ra,
por
queosFi
l
hosdaLuzv
ier
am nov
osso
t
empo.”

Jesuscont
inuounaSua“
prát
ica”di
zendo-
lhes:

“DepoisaconteceuqueoPai doMeuPai —querdizer«


Jeú»—v eioetomououtrostr
ezentose
sessentaArcontesdosAr contesdeAdamasquenãot i
veram FénoMi st
éri
odaLuzeat ou-
os
àsregiõesetéreas,debai
xodaEsf er
a,ondeagor
anosencontramos.Estabel
eceuoutr
osCi nco
supremosAr contesso¬breeles,quesãoosqueestãonoCami nhodoMei o.

“Opri
meir
oArcontedoCaminhodoMeioéconhecidocomoPar aplex,um Arcontecom af
orma
demulher
,cuj
acabelei
racai
atéaospésesobcujaautor
idadeest ãov int
eecinco
Archi
demóni
osquegov er
nam sobr
eumamulti
dãodeout rosdemóni os.Est
esdemóniossãoos
quepenet
ram noshomenseosseduzem,enf
urecendo-
os, i
nduzindo-osamal dizerea
cal
u¬niaresãoel
esquel
evam asAl
maseasenv
iam aoseudensof
umoeaosseusper
ver
sos
cast
igos.”

Mari
adisse:
“Nãomecansar
eideper
gunt
ar-
Te.NãoTeabor
reçascomi
goseTei
nter
rogo
sobr
etodasascoi
sas.

EJesusdi
sse:


Per
gunt
ait
udoquant
odesej
ais.

EMari
adi
sse:“
MeuSenhor ,
rev
ela-
nosaf
ormacomor
a¬pt
am asAl
mas,
par
aquet
ambém os
meusi
rmãospossam ent
ender
.”

Jesus,
querdi
zer“
Aber
ament
ho“
,di
sse:

“Nav erdade,oPaidoMeuPai ,
«Jeú»éopr evi
sordet odososAr contes,DeusesePot estades
quesur gir
am damat ér
iadaLuzdoTesour oe« ZorokothoraMel chi
zedekȎoenv iadopar a
todasasLuzesquesãopur i
ficadaspelosAr contesequem osconduzaoTesour odaLuz.Est as
duassão, tãosó,asmagnasLuzeseoseuobj ecti
v oéodedescerat éaosAr contespar a
purif
icá-l
oseparaqueZor okothoraMelchizedekr etir
eapu¬r i
ficaçãodasLuzesquef oram
purif
icadaspelosArconteseasl eveaoTesour odaLuz.Ent ão,acifr
aeahor adasua
dispo¬siçãoaconteceparadesceraosAr conteseopr imi-
los,
const r
angê-l
oser et
irar
-lhesa
purif
icação.”

“Porém,
logoquecessam deoprimi-
loseconsumi -
los,r
e¬gr
essam àsRegi
õesdoTesouroda
Luzesucedeque,sealcan¬çam asRegiõesdoMei o,Zor
okot
horaMelchi
zedekar
rebat
aas
Luzesecondu-l
osàPor t
adosdoMei o,
levando-
osaoTe¬sourodaLuz.Jeútambém seret
ir
a
paraasregi
õesdosdaDi r
eit
a.”

“Quandochegaomoment oem queacifr


aapar
eçadenovo,osArcontesrevol
tam-sei
racundos
eperversos,par
ti
ndo,i
mediat
amente,par
aasLuzes,j
áqueJeúeMel chizedeknãoestão
present
esnessemoment oelevam asAlmasquepos¬sam r
apt
arparaasdest rui
rcom oseu
fumosinistr
oemal i
gnofogo.

“Paraisso,aautoridadecujonomeéPar aplex,j
untament ecom osdemóniosqueest ãosobas
suasor dens,
ret
irouasAl masdosapaixonadosviolentos,dosmaldi
zentesedoscaluniador
ese
enviou-asparaodensof umodestr
uindo-ascom oseumal ignof
ogoaf i
m dequei ni
ciem asua
dissoluçãoeextermí ni
o.Centoetr
intaet r
êsanosenov emesespermanecer am noscasti
gos
dassuasr egi
ões, enquantoosator
ment aram com of ogodasuamal dade.”

“Depoisdetodosest esacont eciment os,sucedeuqueaEs¬f eragirousobresi mesmaeo


PequenoSabaot h—Zeus, desceuaopr imei
rodosAeonsdaEsf era,queéchamado, nomundo,
Carnei
rodeBubast i
s, querdizer,Afrodi t
e.EquandoBubast i
schegouàsét i
macasadaEsf era,
i
stoé, acasadaBal ança,afastaram- seosVéusqueest ãoentreosdaDi r
eitaeosdaEsquer da
eoGr andeSabaoth, oMagnâni mo, apareceunasAl t
urasdosdaDi r
eit
aeoMundoi ntei
roea
Esfer
aCompl et
aseal armaram, ant esdeel eosolhar.Eveioabaixo,àsregiõesdePar apl
ex,
paradissolv
erassuasr egiõesef azê-lasperecer
.EtodasasAl masqueest avam nosseus
casti
gosf or
am lev
adasear rojadasnov amentenaEsf er
a,porquetinham sidodanif
icadasnos
casti
gosdePar apl
ex. ”


Ele”cont
inuounaSua“
prát
ica“
,di
zendo-
lhes:

“AsegundaOrdem chama-
seAri
outh,aEtí
ope.Éum Ar
contefemi
nino,
total
ment
enegro,
sob
cuj
odomí ni
oestãooutr
oscat
orzeArchi
demóniosqueregem umamulti
dãodeoutr
os
demóni
os.Esãoestesdemóni osqueest ãosobadir
ecçãodeAri
outh,aEt
íope,quese
i
ntr
oduzem nosagi
tadoresatésusci¬t
arem asguer
raseprov
ocarem homi
cídios.Tor
nam
i
nsensí
vei
sosseuscor açõesprovocando-l
hesair
acom oobject
ivodeostornarassassi
nos.

“EasAl masqueest
aautor
idader
apta,
esti
ver
am cent
oet
rezeanosnassuasregi
ões,
enquantoasator
mentav
am com oseudensofumoeoseumalignof
ogo,afi
m deaslevar
em à
destr
uição.

“Tempodepoi s,quandoaEsf er
agi r
ousobr esimesmaeoPequenoSabaot h,oMagnâni mo,
conhecidonomundocomoZeus, saiuev eioaoQuartoAeondaEsf era, ist
oé,acasade
Caran¬guejoeBubast i
s,conhecidanomundocomoAf r
odite,entr
ounoDéci moAeondaEsf era,
conhecidocomocasadeCapr i
córnio,nessemoment o,osVéusqueest ãoentr
eosdaEsquer da
eosdaDi reit
asepararam-see« Jeú»ol houpar aaDir
eit
a.Omundoi nteirosealarmouese
agit
oucom t odososAeonsdaEsf era.
Eeleolhoupar aamor adadeAr i
outh, aEtíope,afi
m dedissolveredest rui
rassuasr egi
ões.
TodasasAl masqueest a¬vam nosseuscast igosfor
am reti
radasel ev adasnov amenteparaa
Esfer
a,porquet i
nham sidodanif
icadascom oseudensof umoeoseuf ogoperverso.”

Em segui
da,
cont
inuouoSeudi
scur
so,
dizendo:

“Atercei
raOrdem chama-seHekate,
adetrí
pli
cerost
o.E,
soboseudomí ni
o,estãov
int
eeset
e
Archidemóni
os.Esãoel esquepenetr
andonoshomensosinduzem aoper
júr
io,
aoembust
eeà
cobiçadosbensalheios.

“Ent
ão,Hekateentr
egouasAl masqueraptouaosdemóni osqueestãosoboseudomí ni
o,par
a
queasatormentassem com seudensofumoeoseumal ignofogoefor
am ext
remamente
ator
mentadaspelosdemónios.Epassaram centoecincoanoseseismesescasti
gadaspelos
seusperv
ersoscastigosei
ni¬ci
aram asuadissoluçãoedestr
uição.

“Depois, quandoaEsferagir
ousobr esimesma, oPequenoSabaot h,oMagnâni mo, odoMeio,
conhecidonomundocomoZeus, saiuedesceuaoOi t
av oAeondaEsfera,conhecidocomo
EscorpiãoeBubast i
s,conhecidacomoAf rodit
e,sai
uedesceuaoSegundoAeondaEsf era,
a
casadeTour o,osVéusqueest ãoentreosdaDi rei
taeosdaEsquer dasepar ar
am- see
Zorokothor aMelchi
zedekolhoudasAl tur
aseoMundoeasmont anhasagi¬taram- see
alar
mar am- seosAeons.Eel eolhouparatodasasr egiõesdeHekateaf i
m dedi ssolvê-
lase
destr
uí-las.TodasasAlmasqueest avam nosseuscast i
gosforam l
evadasear rojadas
novament enaEsfer
apoi sestavam di
ssolvi
dasnof ogodosseuscast i
gos.”

El
econt
inuou,
dizendo:

“AquartaOrdem chama- seParhedr


ónTifón.Éum Arcontepoderoso,sobcujaautori
dadeestão
tri
ntaedoisdemóni os.Esãoestesosquesei nt
roduzem noshomenseosi nduzem àluxúri
a,à
forni
cação,aoadultér
ioeàpr áti
caconst
antedocomér ciosexual.AsAlmasraptadasporeste
Arcontepassaram centoevinteeoit
oanosnassuasr egiões,enquantoosseusdemóni osas
atormentav
am com oseudensof umoeoseumal i
gnof ogo.Assiminici
aram asuadissol
ução
edestrui
ção.”

“Eaconteceuque, quandoaEsferagi rousobresi mesmaeoPequenoSabaot h,oMagnâni mo,


odoMei o,conheci docomooZeus, saiuedesceuaoNonoAeondaEsf era,acasadeSagi t
ári
o
eBubastis,conheci danomundocomoAf rodi
te,sai
uedesceuaoTer ceiroAeondaEsf era,
a
casadeGémeos, osVéusqueest ãoent r
eosdaEsquer daeosdaDi r
eitaseaf astar
am e
apareceuZarazas, aquem osAr cont esconhecem com onomede« Maskeli»eol houparaas
moradasdePar hedr ónTi
fónafim dedi ssolveredestrui
rassuasregiões.EtodasasAl mas
queestavam nosseuscast i
gosf oram levadasear r
ojadasdenovoàEsf erapor queti
nham sido
de¬bil
it
adaspeloseudensof umoeoseuf ogomal i
gno.”
Jesuscont
inuounaSua«
prát
ica»
,di
zendoaosSeusdi
scí
¬pul
os:

“AquintaOr dem éadoAr cont eYachtanabas,queéum poder osoArconte,sobcujasordensse


encontr
am mui t
osoutrosdemóni os.Sãoest esque,penetr
andonoshomens, osfazem perdero
respei
topel aspessoas.Tratam ojustocom injust
iça,
favorecem acausadospecador es,
aceit
am subor nosparaper¬v er
terum jul
gament ojust
o,esquecem opobr eeonecessitado.
Essesdemóni osaumentam noshomensoesqueci mentodassuasAl maseapr eocupação
pelascoisasquenãot razem benefícioal
gum, paraquenãopossam pensarnassuasv i
dase,
quandodei xem ocorpo,sejam raptadas.

“AsAlmasqueest eArcont
erapt
ou,est
iver
am nosseuscas¬ti
goscentoeci
nquent
aanose
oitomeses.Destr
uiu-
ascom oseuescurofumoeoseumal ignofogo,
aomesmot empoque
eram f
ort
ement emorti
fi
cadaspel
aschamasdoseuf ogo.

“EquandoaEsferagir
ousobr esimesmaeoPequenoSabaot h,oMagnâni mo, queéconhecido
nomundocomoZeus, sai
uechegouaoDéci moPr i
meir
oAeondaEsf era,Aquár i
o, equando
Bubasti
schegouaoQui nt
oAeondaEsf er
a,acasadeLeão, osVéusqueest ãoent reosda
Esquer
daeosdaDi r
eit
aaf ast
aram-seeapareceunaAltur
a,oSupr emoI AO, oMagnâ¬ni mo,o
doMeio,sobreasregi
õesdeYacht anabas,par
adis¬sol
veredestruirassuasr egiões.Etodas
asAlmasqueestavam nosseuscast i
gosforam l
evadasedev ol
vi
dasàEsf erapor queti
nham
si
dodanifi
cadasnoscastigos.”

“Estassão,pois,asobr asdosCami nhosdoMei oem re¬laçãocom oqueMehav íei


s
perguntado.”
Equandoosdi scípul
osouv i
ram i
sto,prostraram- sevene¬randoo“ Mestr
e”edi sseram-Lhe:
“Ajuda-
nosSenhoret em Mi ser
icór
di adenóspar aquepossamossersal v osdest escas¬tigos
i
níquosdest i
nadosaospecador es.Ai deles!Ai dosf i
l
hosdoshomens!Andam at actearcomoo
cegonaescur idãoenadav eem.Tem mi sericórdiadenós, ohSenhor!Pelasenor mestrevasem
quenosencont r
amos.Et em misericórdi
adet odaahumani dade,por
queel es(osdemóni os)
espreit
am, àesper adassuasAl mascomol eõesdasuapr esa,afi
m detê-laspr ontascomo
ali
ment oparaoscast igosdosseusAr contes, dev i
doaoesqueci mentoeignor ânciaquehános
homens.Tem mi seri
cór di
adenós, NossoSenhorenossoSal ¬v
ador,t
em mi sericórdi
adenóse
salva-
nosdest egrandeador meciment o.”

Jesusdi
sseaosSeusdi
scí
pul
os:


Tendeconfiançaenãotemais.Bendi
tossejai
s,porquefar
eidevósSenhor
essobretodoseles
ecol
ocá-l
os-eidebai
xodavossaautor
idade.Recordaiquevosdi
sse,ant
esdesercruci
fi
cado:
«Dar
-vos-
eiaschavesdoReinodosCéus» .

Agor
a,por
tant
o,r
epi
to-
vos:
«Dar
-vo-
las-
ei»
.”

QuandoJesusdisseist
o,entoouum HinodeLouvoraoGr andeNome.AsRegiõesdos
CaminhosdoMei oocul
taram-seeJesuseosSeusdi scí
pulospermanecer
am nomeiodeuma
Luzextr
aor
¬dinari
amentef or
te.Jesusdi
sseaosSeusdiscípul
os:


Apr
oxi
mai
-vosdeMi
m“.

Eel
esaproxi
maram-se.Jesusvol
tou-separaosquatr
opontoscardeai
s,pr
onunciouoGrande
Nomesobreassuascabeças,abençoou-osesoprou-
lhesnosol
hos.EJesusdisse-l
hes
nov
amente:


Olhai
evedeoquepossai
sver
”.
Eeleslev
antaram oseuol
harev i
ram umaespl
endor
osaepot
ent
eLuzqueni
nguém nomundo
poderi
adescrever
.EJesusdisse-
lhesnov
amente:


Afast
aiav
ist
adessaLuzeol
hai
par
aoquepossai
sver
”.

Eel
esdi
sser
am:
“VemosFogo,
Água,
VinhoeSangue”
.

Jesus,
ousej
a«Aber
ament
ho»
,di
sseaosSeusdi
scí
pul
os:

“Em ver
dadev osdi
go:nadatrouxeaomundo,
quandovi
m, àexcepçãodesteFogo,dest
aÁgua,
dest
eVi nhoedesteSangue.TrouxeaÁguaeoFogodaRegiãodaLuzdasLuzesdoTesour o
daLuzet rouxeoVinhoeoSanguedaRegiãodeBarbel
o.Depois,
MeuPai envi
ou-MeoEspír
it
o
Santonaf or
madeumaPomba. ”

“OFogo, aÁguaeoVi nhosãopar


aaPur i
fi
caçãodetodosospecadosdomundo.OSangue,
porum lado,éum Sí
mboloem Mim col
ocadodevidoaocorpohumanoquer ecebinaRegi
ãode
Barbel
o,aGrandeForçadoDeusInvi
sív
el.OSopro,porout
rolado,
avançaparatodasasAlmas
econdu-lasàRegi
ãodaLuz. ”

“Porest
emoti
vovosdisse:«Vi
m der
ramarFogosobr
eaTer
ra»
.Querdi
zer
:«Vi
m pur
if
icaros
pecadosdomundoi
ntei¬ro,
pormeiodoFogo».


Eporestarazãodi
sseàmulherSamari
tana:
«Seconheces¬sesoDom deDeusequem éoque
t
ediz“Dai
-medebeber”
,pedi
ri
asdeleeEledar-
te-
íaa“
ÁguaVi va”que,
em t
i,ser
iaumaFont
e
i
nesgot
ávelparaaVi
daEter
na».

“Eporestarazão,peguei num cáli


cedeVinho,abençoei-
oev o-
lodei,
dizendo:«Est
eéoSangue
daAliançaqueser áver
tidoporv ósparaperdãodosv ossospecados».Eporissocrav
ar am a
l
ançanoMeu« lado»eemanouSan¬gueeÁgua.Est essãoosMi st
éri
osdaLuzqueper doam os
pecados,querdizer,
estassãoasDenomi naçõeseosNomesdaLuz. ”

Acont
eceu,
ent
ão,
queJesusor
denou:


Quet
odososPoder
esdaEsquer
dav
ãopar
aassuasRegi
ões.

EJesuseosSeusdi scípul
ospermanecer
am noMontedaGali
l
eia.Osdi
scí
pulosper
sist
ir
am,
supl
icando-
Lhe:“At
éagor anãof
izest
ecom queospecadosei
niqui
dadesquecometemosnos
sej
am perdoadosesejamosdignosdoReinodoTeuPai”.

EJesusdi
sse-
lhes:

“Amén, v
osdigo: nãosópurifi
careiosvossospecados,comovostornar
eimerecedor
esdo
ReinodeMeuPai .Edar-
vos-eioMi st
éri
odoPer dãodospecadosparaqueaquelequev ós
perdoei
snaTer rasejaperdoadonosCéus.Epar aqueaquel
equevósv i
ncul
eisnaTerra,sej
a
vincul
a¬donosCéus.Edar -
vos-eioMistér
iodoRei nodosCéuspar
aqueor eali
zei
s,porvós
mesmos, com todososhomens. ”

EJesusdi
sse-
lhes:


Trazei
-Mef
ogoer
amosdev
ide.

Eel
esassi
m of
izer
am.
Dispôs,então,aOf er
endaecol ocouduasvasilhasdev inho,umaàdi reit
aeoutraàesquer da.
Diantedeles,arr
umou- asecolocouumat açacom águadi antedav asi
lhadevinhodol ado
di
reit
oeumat açacom v i
nhodiantedavasil
hadev i
nhodol adoesquerdo.Di
spôsf ogaçasde
pãodeacor docom onúmer odosSeusdi scípulos,nomei odoscoposepôsum copodeágua
portrásdasf ogaçasdepão.EJesusdet eve-seant eaOf erenda,com osSeusdi scí
pulospor
tr
ás,todosel esvesti
doscom túnicasdeli
nhoe, nassuasmãos, aChav edo“Homem”doPai
doTesour odaLuz.Em segui da,fezaInv
ocação, di
zendoassi m:

“Escut
a-MeohPai!Pai
detodaaPater
nidade,
LuzI
li
mit
a¬da:I
AOI
OUOIAOAOIOI
A
PSINOTHERTHEROPSI NOPSITHERNEPTHOMAOTHNEPHI OMAOTHMARACHACHTHA
MARMARACHTHAI EANAMENAMANAMANEI
(doCéu)ISRAIAMÉNAMÉNSASARSARTOUAMÉNAMÉN
KOURKIAMI NMIAIAMÉNAMÉNI AII
AITOUAPAMÉN
AMÉNAMÉNMAI NMARIMARI EMARELAMÉNAMÉN
AMÉN. ”

“Escuta-
MeohPai !PaidetodaaPat erni
dade,v
osinv
ocoaVósPur if
icadoresdepecados,aVós
Purif
icador
esdei niqui
dades.Per
doai ospecadosdasAl masdestesdiscí
pulosqueMet êm
seguidoepurif
icai assuasini
qui
dadeset ornai
-osmerecedoresdeseradmi ti
dosnoReinode
MeuPai ,oPaidoTesour odaLuz, porqueelesMeseguiram eguardaram osMeus
Mandament os.

“Assim,pois,ohPai!Paidet odaaPaternidadeper mit


equeosPur if
icadoresdepecados
venham aténós.Est essãoosseusnomes: Si
phirepsni
chi
eu,Zenei,Beri
mou, Sochabri
cher
,
Euthari
,Na, Nai
,(t
em mi ser
icórdiadeMim) ,Di
eisbalmeri
ch,Meunipos,Chiri
e,Entai
r,Mount
hiour
,
Smour ,Peucher,
Oouschous, Mini
onor
,Isochobortha.”

“Escut
ai-
Me.Vosinvoco.Per
doai ospecadosdest
asAlmaseapagai
assuasi
niqui
dades.
Permit
i-
lhest
ornarem-semere¬cedoresdeseradmit
idosnoRei
nodeMeuPai
,oPai do
Te¬sourodaLuz.”

“EuconheçoosTeusPoder
esSupr
emosei
nvoco-
os:
AUERBEBROATHRONIeOUREPHeONE
SOUPHENKNI TOUSOCHREOPHMAUONBIMNEUORSOUONICHO¬CHETEOPHCHOCHE
ETEOPHMEMOCHANEMPH. ”

“Perdoaiospecadosdest asAlmas, apagai


asini
quidadesquecometer
am conscienteou
i
nconscient ement
e.Asquet enham comet i
doporforni
caçãoeporadul
tér
ioatéestedia.
Perdoai-
lheset or
nai-
osmer ecedoresdeserem admiti
dosnoReinodeMeuPai ,
par aquesej
am
merecedor esdereceberestaOferen¬da,ohPaiSanti
fi
cado!

“OhMeuPai!SeMeescut
asteeperdoast
eospecadosdest
asAl
mas,seapagast
eassuas
i
niqui
dadeseosfi
zest
emerecedor
esdeseradmiti
dosnoTeuRei
no,
dá-Meum sinal
nest
a
Ofe¬r
enda.

Eosi
nal
queJesusi
mpl
orou,
real
i
zou-
se.

Jesusdi
sseaosSeusdi
scí
pul
os:


Regozi
j
ai-
vosealegr
ai-
vosporqueosvossospecadosf
o¬r
am per
doadoseapagadasas
v
ossasini
qui
dadesefostei
sadmiti
dosnoReinodeMeuPai.

Equandodi
ssei
sto,
osdi
scí
pul
osr
egozi
j
aram-
se,
com mui
toj
úbi
l
o.

Jesusdi
sse-
lhes:
“Estaéa« f
orma»,o«Caminho»e« Est
eȎoMi st
éri
oquev ósutil
i
zarei
scom oshomensque
tenham Féem vós,em quenãoexi
stafal
sidadeequeescutem asvossaspalavr
as.Eosseus
pecadosei ni
qui
dadesserãoapagadosatéaodiaem queesti
verdesaexerceresteMi
stér
io
paraeles.

“Ocul
taiest
eMist
éri
oenãoodei
satodososhomens,
masapenasàquel
equepr
ati
quet
odas
ascoisasquev
osensinei
nosMeusMandament
os.


É, pois,est
eoMi st
éri
odoBaptismodaquel
escujospeca¬dossãoperdoadosecuj
as
i
niquidadessãoapagadas.Est
eéoBapt i
smodaPr i
meiraOferendaquemostraoCaminhopar
a
aRegi ãoda« Ver
dade»eparaaRegiãoda«Luz»
.”

Poster
ior
ment eosSeusdiscí
pulosdisser
am- Lhe:
“Rabi
!Revela-nosoMi st
éri
odaLuzdeTeu
Pai,
jáqueTeouv imosdi
zer:«Exist
eum BaptismodeFogo,exi steum Bapti
smodoEspí
ri
to
SantodaLuzeexi st
eumaUnçãoEspi r
it
ual.Esãoestesosquegui am asAlmasparaoTesour
o
daLuz».Diz-
nos,poi
s,oseuMi stér
ioparaquepossamosher daroReinodeTeuPai.”

EJesusdi
sse-
lhes:

“NãoháMi st
éri
ossuperi
oresaest
esMistér
iosacercadosquai si
nter
rogai
s,dadoqueest
es
conduzi
rãoasvossasAlmasatéàLuzdasLuzes, atéàsRegiõesdaVerdadeedaBondade,at
é
àRegiãoSantadetodasasSanti
dades,
atéàRegi ãoondenãoexistaofemininonem o
masculi
no,nem asfor
masmasapenasaLuzPer pétuaeIndescri

vel
.”

“ÀexcepçãodoMi st
éri
odasSet eVozesedassuasQuar en¬t
aeNov ePot
est
adescom assuas
ci
fr
as,nãohánadamai sinefávelqueestesMist
ériossobreosquai
sint
err
ogai
s.Enãoexist
e
Nomequesobr essai
amai s.Neleestãocont
idostodososNomes, t
odasasLuzesetodasas
For
ças.”

“OqueconheçaesseNome, quandosairdocorpodematé¬ri
a,nãopoderáserdetidopor
nenhum fumo, nem obscur
idade,nem aut
ori
dade,nem Ar
contedaEsfer
adoDest ino,nem Anj
o
ouPotestade.Pelocontrár
io,sesaidomundoepr onunci
aesseNomeaoFogo, esteapaga-see
asTrevasreti
ram-se.”

“Eseest eépr onunci adoaosdemóni oseaosRecept oresdasTrevasexteri


ores,aosseus
Arcontes,àssuasaut oridadeseàssuasPot estades,t
odoscair
ãoeasuachamaext ingui
r-
se-á.
Entãoexclamar ão:
«Santo,Santo,Tuésomai sSantodetodososSant os!
»Esesepr onunciaesseNome, nessas
Regiões,aosRecept or esdoscast i
gosmal i
gnoseàssuasaut ori
dadeseat odasassuas
Potestades,assim comoaBar beloeàDi v
indadeInvi
sív
eleaosDeusesdeTr êsTripl
osPoderes,
i
medi atamente,t odosel escaí ¬r
ão,serãodesfei
tosedestr
uídoseexclamarão: «
OhLuzde
todasasLuzes, queest aisnasInfi
nit
asLuzes, t
em-nosem contaepurif
ica-
nos!»”

E,quandoJesusacaboudepronunci
arestaspal
avr
as,
todososSeusdi
scí
pul
osexcl
amar
am,
soluçandoem v
ozaltaedi
¬zendo..
...
...
.

VI

“(
Econduziu-
osaosri
osemar esdefogo)evingou-
sealimaisseismeseseoitodias.Tempo
depoi
s,di
ri
gir
am-sepel
oCami nhodoMeioecadaum dosAr cont
esouRegentesdesse
Caminhocasti
gou-
o,(
aoblasf
emo)com osseuscast i
gos,poroutrossei
smeseseoi todi
as.
Depoi
sdir
igir
am-seàVir
gem daLuz,quejul
gaobem eomal ,par
aqueelaojulgasse.Equando
aEsfer
agir
ousobresi mesmaentr
egou-
oaosseusRecept
oresparaqueel
espudes¬sem lançá
-
lonosAeonsdaEsfera.EosServi
dor
esdaEsfer
agui
aram-noparaaáguaqueestádebaixoda
Esf
eraeestaconv
erteu-seem f
ogoar
dentequeodev
orouatésepuri
fi
carcompl
etamente.”

“Eentãoapar
eceuYaluham,oRecept
ordeSabaoth,oAdamas,queent r
egaàsAl masataçado
esqueci
mento.Estet
rouxeumataçachei
adeáguadoesqueciment oeentregou-aàAlmapara
queabebessedemodoaesquecert odasasRegiõesàsquai
stinhaido.Evert
eram-nonum
corponoqualpassar
áasuav i
dacom oseucoraçãoconti
nuamentepertur
bado.”


Est
eéocast
igodobl
asf
emo.

Mar
iacont
inuou,
dizendo:

“MeuSenhor
,ohomem quecal
uni
aconst
ant
ement
e,sesai
docor
po,
ondev
ai?Qual
éoseu
cast
igo?

Jesusdi
sse:


Aquel
equecal
uniaconstantement
e,seoseut emponaEsferat
ermi
nouesaidocorpo,
Abi
out
eChar
mon,osRece¬pt
oresdeAr i
el,
acodem econduzem asuaAlmafor
adocorpo,
passam
t
rêsdi
asàsuavol
taeinstruem-noem r
elaçãoàscri
atur
asdomundo.”


Maistar
de,l
evam-
noaoAment
i,aAr
iel
ecast
igam-
nocom osseuscast
igosdur
ant
eonze
mesesevint
eeum di
as.

“Tempodepoi
s,conduzem-
noaosr
iosemar
esar
dent
esdef
ogopar
aaísev
ingar
em del
e,mai
s
onzemesesevinteeum di
as.

“Depoi
s,l
evam-noaoCaos,ant
eYal
dabaotheosquarent
aenov edemóniosecadaum del
eso
assal
tadurant
eoutr
osonzemesesevint
eeum dias,
açoitando-
ocom l
átegosar
dent
es.”


Logoaseguir,
levam-noaoCaminhodoMeioecadaum dosArcont
esdest
eCami
nhocast
iga-
ocom osseuscasti
gos,pormai
sonzemesesevint
eeum dias.

“Tempodepois,conduzem- noàVi r
gem daLuz,quejul
gaosjust
oseospecadores,
paraqueEla
ojulgue.
EquandoaEsf eragir
asobr esimesma, entr
ega-oaosseusRecept
orespar
aqueesteso
vert
am nosAeonsdaEsf era.OsServi
doresdaEsfer
alevam-nopar
aaáguaqueestádebaixo
daEsf er
aeestaconverte-seem fogoardent
equeodev ora,
atéquesepuri
fi
que
compl et
ament
e.”

“EYal
uham,oReceptordeSabaot
h,oAdamas,tr
azat açadoesqueci
ment o,ent
rega-
aaessa
Almaeestabebe-
aesque¬cendotodasasRegi
ões,todasascoi
sasetodasasRegi õesàs
quai
sti
nhaido.Eent
regam-naaum corpoquepassaráavidaat
ormentado.”


Est
eéocast
igodaquel
equecal
uni
a.”

EMar
iadi
sse:
“Ai
dospecador
es!

Saloméfal
ouepergunt
ou:“MeuSenhorJesus,
qual
éocast
igodeum homi
cida,
quenãopecou
senãoporhomi
cídi
o,quandosai
rdoseucorpo?”

Jesusr
espondeu-
lhe:
“Um homi ci
da,
quenãot
enhacomet i
dosenãoopecadodohomi cí
dio,seoseut
emponaEsfera
terminouesaidocor
po,
v êm osRecept
oresdeYaldabaot
hparal
evarasuaAlmafor
adocorpo.
Atam- nopel
ospésaum grandedemó¬niocom car
adecav al
oepassam t
rêsdi
ascom el
eao
redordomundo. ”


Aseguir,
lev
am-
noàsRegi
õesdof
ri
oedanev
eeaísev
ingam del
e,dur
ant
etr
êsanosesei
s
meses.

“Mai
starde,
conduzem-nopar
abaixo,
aoCaos,
àpresençadePer
sephoneev
ingam-
sedel
e
com osseuscast
igos,
maistr
êsanosesei
smeses.”

“Logoaseguir
,lev
am-noaoCaminhodoMeioecadaum dosAr
cont
esdesseCami
nhosev
inga
delecom oscasti
gosdassuasRegi
õesdur
ant
emaistr
êsanosesei
smeses.”


Depoisconduzem-
nomai sabai
xo,
aoCaos,aYal
dabaot
heosseusquar
ent
aenov
edemóni
os
ecadaum delesof
lagel
adurant
emaist
rêsanoseseismeses.

“Logoasegui r
,conduzem-noanteaVirgem daLuz,aqualj
ulgaosj ust
oseospecadores,
para
queElaojulgue.EquandoaEsf eragi
rasobresimesma, Estaordenaquesejaver
ti
donas
Trevasexter
ioresatéquechegueomoment oem queasTr evasdoMei osej
am l
evant
adas.
Assim ser
ádes¬t r
uídaedissol
vi
daessaAl ma.”


Est
eéocast
igodaquel
equeéhomi
ci
da“
.

Pedrodi
sse:“MeuSenhor
, per
mit
equeasmul
her
escessem deper
gunt
arpar
aquenós
possamosfazê-
lot
ambém” .

EJesusdi
sseaMar i
aeàsdemai
smul
her
es:
“Dai
opor
tuni
¬dadeaosv
ossosi
rmãospar
aque
el
estambém per
guntem”
.

Pedrorespondeu,di
zendo:“
MeuSenhor,
um l
adr
ãoeum vigar
ist
acuj
opecadoéper
manent
e,
quandosemani fest
aforadocor
po,qual
éoseucast
igo?

Jesusdi
sse:

“SeoseutemponaEsfer
ater
minou,osReceptoresdeAdo¬ni
sv êm aoseuencont
roegui
am a
suaAlmafor
adocorpoepassam t
rêsdi
asr odeando-
oeinstr
uindo-
oem tudooquese
rel
aci
onacom osser
esvi
vent
esdomundo. ”

“Asegui
r,conduzem-nopar
abai
xo,aoAmenti
,àpr
esençadeAr
iel
quesev
ingadel
e,com os
seuscast
igos,durant
etr
êsmeses,
oitodi
aseduashoras.

“Depois,
levam-noaoCaosperant
eYal
dabaot
heosseusquarent
aenov
edemóni
osecadaum
delessev i
ngadeleout
rost
rêsmeses,
oit
odiaseduashor
as.


Maistar
de,conduzem-
nopeloCami
nhodoMei
oecadaum dosAr
contesdest
eCaminhose
v
ingadel
e,com oseuescur
ofumoemali
gnof
ogo,
outr
ost
rêsmeses,oit
odiaseduashor
as.

“Tempodepoi
slevam- noàVirgem daLuz,aqualjulgaosjustoseospecador es,par
aqueo
j
ulgue.
EquandoaEsferagirasobresimesma, El
aentrega-oaosseusRecept oresparaqueov ert
am
nosAeonsdaEsfera.Eestescondu¬zem-noatéàáguaqueest ádebai
xodaEsf eraeestase
conver
teem f
ogoar dentequeodev or
aatéopur i
ficarcompletamente.

“Depoi
schegaYaluham,oReceptordeSabaot
h,oAdamas,quetr
azataçadoesqueci
mentoe
entr
ega-aaessaAlma.El
abebe-aeesquecetodasascoi
sasetodasasRegi
õespelasquai
s
passou.Ever
tem-nonum cor
podef i
ci
ent
e,coxooucego.


Est
eéocast
igodol
adr
ão.

Andrér
espondeuedi
sse:
“Quesucedecom ohomem sober
¬boepr
esunçoso,
quandosai
do
cor
po?”

Jesusdi
sse:

“SeoseutemponaEsferater
minou,
osReceptor
esdeAriel
vêm at
rásdel
e,conduzem asua
Almaforadocorpoepassam t
rêsdi
ascom el
eviaj
andopel
omundo, i
nst
rui
ndo-oem rel
ação
aosseresvi
vent
esdomundo.”

“Mai
starde,
conduzem-nopar
abai
xo,aoAment
i,àpr
e¬sençadeAr
iel
eest
evi
nga-
sedel
e,com
osseuscasti
gos,
durantev
int
emeses.”

“Depoi
s,l
evam-noaoCaosant
eYal
dabaot
heosseusqua¬r
ent
aenov
edemóni
oset
odosel
es,
um porum,vi
ngam-sedel
eout
rosv
int
emeses.


Logoasegui
r,conduzem-
noaoCami
nhodoMei
oecadaum dosRegent
esdest
eCami
nhose
v
ingadel
e,mai
sv i
ntemeses.

“E,maistarde,
levam-noàVirgem daLuzpar aqueojul
gue.EquandoaEsferagirasobr
esi
mesma, Elaentrega-
oaosRe¬cept orespar
aqueov ert
am nosAeonsdaEsfera.EosSer v
idor
es
daEsferaconduzem- nopar
aaáguaqueest ádebai
xodaEsf er
aeestaconvert
e-seem fogo
ardent
equeodev oraatéopurif
icar.

“EYaluham, oReceptordeSabaoth,oAdamas,chegat
razendoconsigoataçacom aáguado
esquecimentoeent r
e¬ga-aàdit
aAl ma.Est
abebe-aeesquecetodasascoisasetodasas
Regiõespelasquaispassou.Evertem-
nonum corpodefor
madoeal eij
adoparaquetodos,
constantemente,
odespr ezem.


Est
eéocast
igodohomem sober
boepr
esunçoso.

ETomédi
sse:
“Qual
éocast
igodeum bl
asf
emor
einci
¬dent
e?”

EJesusr
espondeu-
lhe:

“Seoseut
emponaEsf er
at erminou,
osReceptor
esdeYal¬dabaot
hv êm at
rásdel
e,at
am asua
l
ínguaaum gr
andedemó¬ni ocom caradecav
aloepassam tr
êsdiasviaj
andocom el
eàvolt
a
domundo,vi
ngando-
sedele.”


Depoi
s,l
evam-
noàr
egi
ãodof
ri
oedanev
eeaícast
igam¬-
nodur
ant
eonzeanos.

“Aseguir
,conduzem-
nopar
abaixo,aoCaos,
anteYaldabaot
heosseusquar
ent
aenov
e
demóniosecadaum del
esocastiga,
maisonzeanos.”

“Maistarde,
lev
am-noàsTrev
asexteri
ores,
atéaodi
aem queogr andeRegentecom car
ade
dragão,queenvol
veasTr
evas,oj
ulgue.EessaAlmacongel
a,destr
ói-
seedis¬sol
ve-
se.”


Est
aéasent
ençadobl
asf
emo.

EBar
tol
omeuper
gunt
ou:
“Qual
éocast
igodohomos¬sexual
?”

EJesusr
espondeu-
lhe:


Ojuí
zodohomossexual
edohomem com quem el
etenhat
idocont
act
osexual
éomesmoque
odobl
asf
emo.”

“Quandotermi
naotemponaEsfer
a,osRecept
oresdeYaldabaot
hvêm buscarasuaAl
macom
osquarentaenov
edemóniosecasti
gam-nodur
anteonzeanos.”

“Maistar
de,conduzem-
noaosri
osdefogoeardent
esma¬resdeal
catr
ãoqueestãochei
osde
demónioscom caradepor
co.Est
esdevor
am-noecast
igam-no,
nosri
osdefogo,
maisonze
anos.”


Asegui r
,levam-noàsTrevasext
eri
ores,at
éaodi
adoj
uízof
inal
quandoagr
andeTr
evaf
ôr
j
ulgada.Então,ser
ádissol
vidoedest
ruído.

ETomédisse:“Temosouvi
dodi
zerqueexi
stem naTerraal
gumaspessoasquemi st
uram a
sement
edohomem com amenst r
uaçãodamul her
,compondoumabeberragem equea
tomam di
zendo:«Temosf
éem EsaúeJacob».Estáist
ocorr
ect
o,ounão?”

Jesus,
nessemoment
o,i
rr
it
ou-
seedi
sseaTomé:

“Aménv osdi
go:estepecadoémai satrozdoquet odosospecadosei niquidadesdomundo.
Taishomensserãoi mediat
amentelançadosàsTrev asexte¬ri
oresenãor egressar ão
novamenteàEsfera.Pelocont
rári
o,perecer
ãoeser ãodest r
uídosnasTr evasexteriores,a
regi
ãoondenãoexi stepi
edade,nem l
uz,masapenasopr antoeor angerdedent es.Et odasas
Almasquesejam l
ev adasàsTrevasexteri
oresnãoserãodenov overt
idas( em corpos), mas
destr
uídasedi
ssolvidas.

Joãorespondeuedi sse:“
Quesucedeaum homem quenuncapecouet
em f
eit
oobem
const
ant emente,
porém,nuncaencon¬t
rouosMist
éri
osdemodoaseradmiti
dopel
os
Regentes,quandosairdocor
po?”

EJesusdi
sse-
lhe:

“Seotempodetalhomem naEsfer
aseconclui
u,osRecep¬t
oresdeBainchoooch,queéum
dosDeusesdeTri
plosPoder
es,v
êm buscarasuaAlmaeconduzem- na,
com júbi
loealegr
ia,
passandot
rêsdi
asàsuav ol
tai
nstr
uindo-
acom fel
i
cidadeeregozi
j
oacercadascriaçõesdo
mundo.”

“Maistarde,conduzem-
nopar
abaixo,aoAmentieaíi
ns¬tr
uem-noacer
cadosinst
rument
osde
casti
gomasnãoocas¬t i
gam com el
es.Pel
ocontr
ári
o,i
nstr
uem-noem t
udooquecom elesse
rel
aciona,demodoqueof umodaschamasdoscast i
gosoalcançamuit
opouco.”


Depoi
sconduzem-
noaoCaminhodoMeioeinst
ruem-
noacer
cadoscast
igosdest
eCami
nhoe
ofumodachamatambém oal
cançamui
topouco.

“Logoaseguir,
levam-
noàVirgem daLuzeElajulga-
oedeposi
t a-
ocom oPequenoSabaot h,
o
Digno,odoMei o,
atéqueaEsfer
agiresobresimesmaeZeuseAf rodí
techeguem def
ront
eda
Virgem daLuz,
enquantoKr
onoseAr eschegam pordet
rásd’
Ela.”

“Nessemomento,ElatomaessaAlmaj
ust
aeentrega-
aaosseusRecept
orespar
aqueaver
tam
nosAeonsdaEsfera.OsSer
vidor
esdaEsf
eral
evam-napanadi
ant
edaáguaqueestásoba
Esf
eraeent
ão,
um f
ogoar
dent
elev
ant
a-seedev
ora-
aat
éapur
if
icart
otal
ment
e.”

“Maistarde,chegaYaluham,oRecept
ordeSabaoth,
oAda¬mas, oqueentregaataçado
esqueciment oàsAlmaset r
az-
lheaáguadoesqueci
mento,ent
regando-
lha.Est
abebe-ae
esquecet odasascoisasetodasasRegi
õespelasquai
spassou.”

“Tempodepoi s,chegaoRecept ordoPequenoSabaoth,oDi gno,odoMei o.Eletrazconsigo


umat açacheiadeI déi
as,Sabedori
aeSobriedade,ent
regando-aàr ef
eri
daAl ma.Eelesv ert
em-
nanum cor poquenãopodeador mecer,
nem esquecer,devidoàtaçadaSobr iedadequel hefoi
entregue.Contudo,const
antementeseangustiar
áoseucor ação,per
guntando-seasi pr
ópr i
a
pelosMi st
éri
osdaLuz, atéqueosencontreatravésdaVirgem daLuzeher deaLuzpar a
sempr e.

EMar i
adisse:
“Um homem quetenhacometi
dotodosospecadoset
odasasini
qui
dadesenão
encont
rouosMi st
éri
osdaLuz,r
eceberáosseuscast
igosdeumavezport
odas?”

EJesusr
espondeu-
lhe:


Sim,
recebê-
los-
á.Secomet
eut
rêspecados,
receber
ácast
igosport
rêspe¬cados.

EJoãodisse:“
Épossí
vel
quesej
asalv
oum homem quetenhacomet
idot
odosospecadose
i
niqui
dades,masque,
porfi
m,t
enhaencont
radoosMi
stéri
osdaLuz?

EJesusr
espondeu-
lhe:

“Ohomem quetenhacometi
dot
odosospecadosei
niqui
¬dadeseencontr
eosMi
stér
iosda
Luz,
ospr
atique,oscumpr
aecessedepecar
,her
dar
áoTesour odaLuz.

EJesusdi
sseaosSeusdi
scí
pul
os:

“QuandoaEsf eragir
arsobr esimesmaeKr onoseAr esapar
ecerem portr
ásdaVi rgem daLuz
eZeuseAf roditeapare¬cerem pel
asuaf r
ente,est andonosseusprópri
osAeons,ent ãoos
VéusdaVi r
gem separ ar-
se-ãoporsimesmose, nessemo¬ment o,
aAl maalegr
ar-se-á,quando
virestasduasest rel
asdel uzem fr
entedela.Et odasasAl masqueEla( aVir
gem daLuz)v erta,
nessahor a,noâmbi todosAeonsdaEsf er
apar aquepossam v iraomundo, ser
ãoj ustase
dignaseencont r
arão,nessemoment o,osMi stériosdaLuz.
EEl aenvi
á-las-ádenov opar aquepossam encont r
arosMistér
iosdaLuz.”

“Se,poroutr
olado,Ar
eseKronosaparecerem em f
rent
edaVirgem eZeuseAf r
odi
teesti
ver
em
portrás,par
aquenãoosv ej
a,todasasAlmasquenessemoment ov er
taparaoint
eri
ordas
cri
aturasdaEsfer
aserãoperv
er sasei
racundasenãoencont
rarãoosMi st
éri
osdaLuz.”

Então,quandoJesusdisseistoaosSeusdi
scí
pul
osnomei
odoAment
i,osdi
scí
pul
os
exclamaram,pr
ostrando-se:

“Aidospecadores,
sobr eosquaiscai
aanegli
gênciaeoesquecimentodosRegentesat
é
saí
rem docor poeserem con¬duzi
dosaestescasti
gos!Tem miser
icór
diadenós,t
em
miseri
cór
diadenós, Fil
hodeDeus!Tem compaixãodenóspar aquesejamossalv
osdestes
casti
gosejuízospreparadosparaospecador
es,porquenóstambém pecámos,NossoSenhor
eNossaLuz.”

SUBSEQUENTEPOST-
DATA

.
...
...
..
Homem Just
o.
OsApóstol
osparti
ram tr
êsat
rêsaosquatropontoscel
es¬ti
aisepr oclamaram aBondadedo
Rei
noem todooMundo.E“ Cr
isto“,
com el
es,servi
ndo-
lhesdeGui a,com aspalav
rasde
Confi
rmação,
osSi nai
seosMilagr
esquesesegui r
am.E,assi
m, foiconhecidooReinodeDeus
port
odaaTerraeport odoomundodeIsraelparaquefi
cassetestemunhodel eparatodasas
Naçõesqueexist
em desdeaAscensãodoSol at
éaoseuOcaso.
EPÍ
STOLA
DO
REIABGARO

CARTADOREIABGAROAJESUS

AbgaroUkkama[ V]f
oireidacidadedeEdessa(Sír
ia)ent
re4aCe7dC, quandofoidest r
onado
porseuirmãoMahanuI V.Dizalenda,
que,porvol
tadoano32dC, sofrendodeterrí
vellepra,
Abgaroteri
aescri
toumacar taaJesuspedindoparaqueElefosseatéEdessapar acur á-l
o.
Segundoalgunsrel
atos,Jesusmandari
a,maistar
de, oapóst
oloTadeupar aefet
ivaracur ado
rei
.Otexto,ent
ret
ando,foicompostoporvolt
adoanoI VdCel ogotraduzidopar
aout ros
i
diomas:si

aco,
grego,
armêni
o,copt
a,l
ati
m,ár
abeeesl
avo.

Abgar
oUkkamaaJesus,
oBom Médi
coqueapar
eceunat
err
adeJer
usal
em,
saudações:

Escuteif
alardeTi edeTuascuras:queTunãof azesusoder emédiosnem r
aízes;que,porTua
palavr
a,abri
ste[osolhos]deum cego,fi
zesteoal
eij
adoandar ,
li
mpasteoleproso,fi
zesteo
surdoouv i
r;queporTuapalavr
atu[também]expulsasteespír
it
osdaquelesqueeram
atormentadospordemôni osi
mundos; que,out
ravez,Turessussi
tast
eomor to[t
razendo-o]
paraav i
da.

E,conhecendoasmar avi
lhasqueTuf
azes, concl
uíque[dasduasuma] :ouTudescest
edocéu,
oumai s:TuésoFilhodeDeuseporissofizestet
odasessascoi sas.Poressemoti
voescrev
o
paraTi,erezopar
aquev enhasat
émi
m, queTeador o,ecuretodaadoençaquecar r
ego,de
acordocom aféquet enhoem Ti.

Também soubequeosj
udeusmurmur
am cont
raTi
eTeperseguem;
quebuscam cr
uci
fi
car-
Te
edest
rui
r-
Te.Eunãopossuomai
squeumapequenaci
dade,masébelaegr
andeosufi
cient
e
par
aquenósdoisviv
amosem paz.

RESPOSTADEJESUSAOREIABGARO

Segundoal enda,acartaescri
taporAbgar oter
iasi
dolevadaaJesusporseuemi ssári
o,
Hannan.Osr el
atosdiscordam sear espost
adeJesust er
iasi
dopassadaver balmentea
HannanouseEl epr
ópr i
oteri
aescr i
to.Sej
acomof or,
acartarespost
apertenceàmesma
épocadar edaçãodaCar tadeAbgar o,i
stoé,séc.I
VdC.Talcomoest a,apretensarespost
ade
Jesusfoifart
amentedifundida,chegandoaserusadacomoescapul ári
opor" cri
stãos"
super
stici
osos.

Feli
zéstuqueacr edi
tasteem Mi m nãotendoMev i
sto,porqueestáescri
tosobreMi m que
'
aquelesquemev erãonãoacr edi
tarãoem Mim,eaquel esquenãomev erãoacreditarãoem
Mim'.Quantoaoqueescr ev est
e,queeudev er
iairat
ét i,
devocumpr irt
odasascoi sasparaas
quaisfuienviadoaqui;quandoeuascenderout ravezpar aoMeuPai quemeenv iou, equando
eutiveri
dot ercom El
e, Euteenv i
areium dosmeusdi scípulos,quecur
arátodosost eus
sofr
imentos, eeutedar eisaúdeoutravez,econvertereit
odososqueest ãocontigopar aav i
da
eter
na.Et uacidadeseráabençoadapar asempre,eost eusi ni
migosnuncaadomi narão.
HI
STÓRI
ADEJOSÉ
OCARPI
NTEI
RO
AHI
STÓRI
ADEJOSÉ,
OCARPI
NTEI
RO

QuandonossoSal vadorcontouavidadeJosé,oCarpint
eir
o,anós,
osapóst
olos,
reuni
dosno
montedasOlivei
ras,nósescrevemossuapalavr
asedepoi sguar
damo-l
asnabibl
i
otecade
Jer
usal
ém.Al ém disso,dei
xamosconsignadoqueodi anoqualosant
oanci
ãoseparou-
sedo
seucor
po:foidodi a26deEpep[ 1],napazdoSenhor.Amém.

JesusFal
aaSeusApóst
olos

Est
avaum di
anossobom Sal
vadornomont
edasOl
i
vei
ras,
com osdi
scí
pul
osasuav
olt
ae
di
ri
giu-
seael
escom est
aspalavr
as:

- Meusquer i
dosi rmãos, fi
lhosdemeuamadoPai ,escolhi
dosporEl eent retodosdomundo!
Bem sabei soquet antasv ezesv osr epet i
:énecessár i
oqueeusej acrucifi
cadoeque
exper imenteamor t
e, quer essuscitedeent reosmor tosequev ost ransmi t
aamensagem
doEv angelhopar aquev ós, devossapar t
e,opr egueisport odoomundo.Euf ar ei
descer
sobr ev ósumaf orçadoal to,aqual vosi mpr egnar ácom oEspí r
itoSant o,paraquev ós,
fi
nal ment e,pregueispar at odasaspessoasdest amanei ra: fazei penit
ência!Por quev al
e
mai sum copodeáguanav i
dav i
ndour adoquet odasasr iquezasdest emundo.Val emai s
pôrsoment eopénacasademeuPai quet odaar i
quezadest emundo.Mai sai nda:v ale
mai sumahor ader egozijopar aosj ust osquemi lanospar aospecador es,dur anteosquai s
hãodechor arelament ar,sem queni nguém pr esteatençãonem consol eseusgemi dos.
Quando, pois,meusquer idosami gos,chegueahor adeir-
v os, pregai,quemeuPai exi gi

cont ascom bal ançaj ustaeequi l
ibradaeexami naráat éaspal avrasinúteisquepossai s
hav erdito.Assim comoni nguém podeescaparàmãodamor te,damesmamanei ra
ninguém podesubt rair-
sedeseuspr ópr i
osat os,sejam elesbonsoumaus.Al ém di sso, vos
tenhodi t
omui t
asv ezes, er epi
toagor a, quenenhum f ort
epoder ásal var-seporsuapr ópr
ia
forçaenenhum r i
co, pelot amanhodasuar iqueza.Eagor a, escut ai,
quenar rar-vos-ei avida
demeupai José,oabençoadoanci ãocar pintei
ro.

I
I

Vi
uvezdeJosé

- Havi
aum homem chamadoJosé, queveiodeBel ém, essav
il
aj udi
aqueéaci dadedorei
Davi
.Impunha-sepelasuasabedori
aepeloseuof í
ciodecarpintei
ro.Estehomem, José,
uni
u-seem santomat r
imôni
ocom umamul herquelhedeuf i
lhosef il
has:quatr
ohomense
duasmulheres,cuj
osnomeser am:Judas,Josetos,TiagoeSimão.Suasf i
l
haschamav am-
seLísi
aeLídia.

- AesposadeJosémor r
eu,comoest ádeterminadoqueaconteçaat odoohomem, dei
xando
seuf i
l
hoTiagoaindameni
nodepoucai dade.Joséeraum homem j ust
oedav agraçasa
Deusem todososseusatos.Cost umavaviaj
arparafor
adaci dadecom f r
eqüênci
apara
exerceroofí
ciodecar
pint
eiro,
em companhi adedoisdeseusf il
hosmai svel
hos,j
áque
vi
viadotrabal
hodesuasmãos, conf
ormeoqueest abeleci
aal eideMoisés.

- Essehomem j
ust
o,dequem est
ouf
alando,
éJosé,meupai
segundoacar
ne,
com quem se
casounaqual
i
dadedeconsort
e,mi
nhamãe, Mar
ia.

I
II

Mar
ianoTempl
o

- Enquant
omeupai
Joséper
maneci
avi
úvo,
minhamãe,
aboabendi
taent
reasmul
her
es,
vi
viaporsuapartenot empl
o,servi
ndoaDeusem t odaasant
idade.--
Haviaj
ácompletado
dozeanos.Passaraosseustr êspri
meirosanosnacasadeseuspai seosnov erest
antes
notemplodosenhor .Aoverqueasant adonzel
al evavaumavidasimpleseplenadetemor
aDeus,ossacerdotesconversaram ent
resiedisseram:

- Busquemosum homem debem ecel


ebremosocasamentocom ele,at
équechegueo
momentodeseumat r
imôni
o.Quenãosejapordescui
donossoquelhesobrevenhao
perí
ododasuapuri
fi
caçãonotempl
o,nem quevenhamosaincor
rerem um pecadogr
ave.

I
V

BodasdeMar
iaeJosé

- Convocar
am, ent
ão,ast
ri
bosdeJudáeescolher
am entr
eelasdozehomens,
cor
respondendoaonúmerodasdozetri
bos.Asort
erecai
usobreobom vel
hoJosé,
meu
pai
,segundoacarne.Di
sser
am ossacer
dotesaminhamãe, aVi
rgem:

- Vaicom Joséeper
manecesubmi
ssaael
e,at
équechegueahor
adecel
ebr
art
eu
mat
ri
mônio.

JosélevouMari
a,mi nhamãe,par
asuacasa.Elaencont
rouopequenoTiagonatri
stecondi
ção
deórfãoeocobr i
udecar i
nhosecui
dados.Est
afoiarazãopel
aqualachamar am Mari
a,amãe
deTiago.Depoi
sdet ê-l
aacomodadoem suacasa,Josépar
ti
uparaolocalondeexerci
ao
ofí
ciodecarpi
ntei
ro.MinhamãeMariaviv
eudoisanosem suacasa,at
équechegouof eli
z
moment o.

AEncar
nação

- Nodécimoquart
oanodeidade,Eu,Jesus,vossavida,
v i
m habi
tarnel
apormeuprópri
o
desej
o.Aost
rêsmesesdegravidezosolíci
toJosév ol
toudesuasocupações.Aoencont
rar
minhamãegrávi
da,
presoàturbaçãoeaomedo, pensousecret
amenteem abandoná-
la.

- Foi
tãogr
andeodesgost
o,quenãoqui
scomernem bebernaquel
edi
a.

VI

Vi
sãodeJosé

- Ei
s,por
ém, quedur
anteanoit
e,mandadopormeuPai
,Gabr
iel
,oar
canj
odaal
egr
ia,
apar
eceu-
lhenumav i
sãoelhedi
sse:

- José,fi
l
hodeDav i
,nãotenhascui
dadoem admit
irMari
a,tuaesposa,em t
uacompanhi a.
Saberásqueoquef oi
concebidoem seuv
entr
eéf r
utodoEspíri
toSanto.Dar
á,então,
àl uz
um fi
l
ho, aquem t
uporásonomedeJesus.Eleapascentaráospovoscom ocajadode
fer
ro.

Dit
oisso,oanj
odesapareceu.José,
vol
tandodosono,
cumpr
iuoquel
hehav
iasi
door
denado,
admit
indoMari
aconsigo.

VI
I

Vi
agem aBel
ém
Entãooi
mperadorAugustofezproclamarquet
odosdev
eriam compar
eceraorecenseament
o,
cadaum conf
ormeseulugardeor i
gem.Também obom velhosepôsacaminhoelevouMaria,
minhavi
rgem mãe,
atéasuaci dadedeBelém.

Comoopar
toj
áest
avapr
óxi
mo,
elef
ezoescr
ibaanot
arseunomedasegui
ntemanei
ra:

- José,
fil
hodeDav
i,Mar
ia,
suaesposa,
eseuf
il
hoJesus,
dat
ri
bodeJudá.

Mar
ia,minhamãe,tr
ouxe-
meaomundoquandoretor
nav
adeBel
ém,
per
todot
úmul
odeRaquel
,
amulherdopat
ri
arcaJacó,amãedeJoséeBenj
amim.

VI
II

Fugapar
aoEgi
to

Satanásdeuum conselhoaHerodes,oGrande,paideArqueleu,aquel
equefezdecapi
tarmeu
queri
dopar ent
eJoão.Elemeprocurouparati
rar-
meav ida,
por quepensavaquemeureinoera
destemundo.MeuPai manifest
ouissoaJosé, numavisão,eestepôs-sei
mediat
ament eem
fugalevadoconsi
goami m eami nhamãe,em cujosbr
açoseui adeit
ado.

Salomé[2]t
ambém nosacompanhava.Descemosat éoEgi
toealiper
manecemosporum ano,
atéqueocorpodeHerodesfoi
presadacorrupção,comocast
igojust
opel
osanguedos
i
nocentesqueel
ehaviader
ramadoedosquai sjánem sel
embrava.

I
X

Ret
ornoàGal
i
léi
a

Quandooi níquoHer odesdeixoudeexi st


ir
,vol
tamosaIsr
aelefomosv iv
erem umav i
lada
Gal
il
éiachamadaNazar é.Meupai José,obendit
oanci
ão,cont
inuavaexercendooofí
ciode
car
pint
eir
o, graçasaquepodí amosv i
ver.
Jamaispoder -
se-ádizerqueel ecomeuseupãodegr aça,maissim queseconduzi
adeacordo
com oprescritonaleideMoi sés.

Vel
hicedeJosé

Depoisdetant
ot empo,seucor
ponãosemost rav
adoente,nem t
inhaav i
stafraca,
nem havi
a
sequerum sódenteestr
agadoem suaboca.Nuncal
hefalt
ouasensat ezeapr udênci
ae
sempreconservouint
actooseusadioj
uízo,
mesmojásendoum v ener
ávelanciãodecentoe
onzeanos.

XI

Obedi
ênci
adeJesus

Seusdoi
sfil
hosJosetoseSimãocasar
am-
seeforam v
iverem seuspr
ópri
osl
ares.Damesma
for
ma,suasduasfi
lhascasar
am-se,
comoénat
uralent
reoshomens, eJoséf
icoucom oseu
pequenofi
l
hoTiago.Eu,dami
nhapar
te,desdequeminhamãet r
ouxe-
meaestemundo,esti
ve
sempresubmi
ssoael ecomoum meni
noef izoqueénatur
alentr
eoshomens,excet
opecar
.

Chamav aMariademinhamãeeJosédemeupai .Obedeci


a-osem t
udooquemepedi am,
sem
terj
amaismeper mi
ti
dorepl
icar
-l
hescom umapalav
ra,massim mostr
ar-
lhessempr
eum
grandecar
inho.

XI
I

Fr
ent
eàMor
te

Chegou,
porém,par
ameupai José,
ahoradeabandonarest
emundo,
queéasor
tedet
odo
homem mortal
.
Quandoseucorpoadoeceu,
veioum deDeusanj
oanunciar-
lhe:

- Tuamor
tedar
-se-
ánest
eano.

Senti
ndosuaalmachei
adetur
bação,
elefezumav
iagem at
éJer
usal
ém,
ent
rounot
empl
odo
Senhor,
humil
hou-
sediant
edoalt
areoroudest
amaneir
a:

XI
II

Or
açãodeJosé

- ÓDeus, paidet odami sericórdi


aeDeusdet odacar ne,Senhordami nhaal ma, demeu
cor poedomeuespí rit
o!Seéquej ásecumpr i
ram t odososdi asdav i
daquemedest e
nest emundo, rogo-te,SenhorDeus, queenv i
esoar canjoMi cael par aquef iquedomeul ado,
atéquemi nhadesdi tadaal masai adocor posem dornem t urbação.Por queamor t
eépar a
todoscausadedoret urbação, querset r
atedeum homem, deum ani mal domést i
coou
selv agem, ouai ndadeum v ermeouum pássar o.Em umapal av ra, émui todolorosapar a
todasascr i
aturasquev i
vem sobocéuequeal ent am um sopr odeespí rit
opar asupor t
aro
transedev ersuaal masepar adadocor po.Agor a,meuSenhor ,fazcom queot euanj of i
que
dol adodami nhaalmaedomeucor poequeest ar ecí
procasepar açãoseconsumasem
dor .Nãoper mitasqueaquel eanjoquemef oidadonodi aem quesaídet eusei ov olteseu
rost oiradopar ami m aol ongodest ecami nhoqueempr eendi at év ós,massi m queel ese
most reamáv el epacífico.Nãoper mi t
asqueaquel escuj asfacesmudam di fi
cult
em a
mi nhai daat évós.Nãoconsi ntasquemi nhaalmacai aem mãosdocér beroenãome
conf undasem t euformi dáveltri
bunal.Nãoper mi tasqueasondasdest er iodef ogo, nas
quai sser ãoenv olv
idast odasasal masant esdev eragl óriadet eur osto, volt
em- sef uri
osas
cont rami m.ÓDeus, quejulgaisat odosnaVer dadeenaJust iça, oxalát uami sericórdia
sirva-meagor adeconsol o,jáquesoi saf ontedet odososbenseat isedev etodaagl óri
a
pelaet ernidadedaset ernidades!

Amém.

XI
V

DoençadeJosé

Aconteceuque,aov
olt
arasuar esi
dênci
ahabit
ualdeNazar
é,vi
u-seat
acadopel
adoençaque
havi
adel ev
á-l
oaotúmulo.Est
aapresentou-
sedeformamaisal
armantedoqueem qual
quer
out
raocasiãodesuavida,
desdeodi aem quenasceu.

Ei
saqui
,resumi
da,
avi
dademeuquer
idopai
José:
aochegaraosquar
ent
aanos,
cont
rai
u
mat
ri
môni
o,noqual
viv
euout
rosquar
ent
aenov
e.

Depoi
squesuamulhermorr
eu,passousoment
eum ano.Minhamãelogopassoudoi
sanosem
suacasa,
depoi
squeossacerdot
esconfi
aram-
nacom est
aspalav
ras:

- Guar
da-
aat
éot
empoem quesecel
ebr
evossomat
ri
môni
o.

Aocomeçarot er
cei
roanodesuaper
manênci aal
i-ti
nhanessaépocaqui
nzeanosdeidade-
tr
ouxe-meaomundodeum modomi ster
ioso,queni
nguém ent
retodaacr
iaçãopodeconhecer
,
com exceçãodemim,demeuPaiedoEspí r
it
oSanto,quef
ormamosumauni dade.

XV

OI
níci
odoFi
m

Av i
dademeupai José,
oabençoadoancião,
compr eendeucentoeonzeanos,conf
orme
determinar
ameubom Pai .Odiaem queseseparoudocorpof oinodi
a26domêsdeEpep.O
ouroacentuadodesuacar necomeçouadesfazer-
seeapr at
adasuai nt
eli
gênci
aerazão
sofreualt
erações.Esqueceu-sedecomeredebebereadest rezanodesempenhodeseuofí
cio
passouadecl i
nar.

Acont
eceuque,
aoamanhecerdodia26deEpep,
enquantoest
avaem seulei
to,f
oit
omadode
umagrandeagi
tação.Gemeuf
ort
e,bat
eupal
mastrêsvezese,
for
adesi,pôs-seagri
tar
di
zendo:

XVI

Lament
osdeJosé

- Ai,miseráv eldemi m!Ai dodiaem quemi nhamãet r


ouxe-meaomundo!Ai dosei o
maternodoqual r
ecebi oger medav i
da!Ai dospei tosquemeamament aram!Ai dor egaço
em quemer eclinei!Ai dasmãosquemesust entaram at éodi aem quecr esci ecomecei a
pecar!Ai demi nhal ínguaedemeusl ábiosquepr oferir
am i njúrias,enganos, i
nf âmi ase
cal
únias!Ai dosmeusol hos,quev i
ram oescândal o!Ai dosmeusouv i
dosqueescut aram
conversaçõesf rív
ol as!Ai dasmi nhasmãosquesubt raíram coi sasquenãol hesper t enci
am!
Aidomeuest ômagoedomeuv entr
equeambi cionaram oquenãoer adel es!Quando
al
gumacoi salheser aapr esentada,devorav am-nacom mai sav i
dezdoquepoder iaf azê-
lo
oprópr i
of ogo!Ai dosmeuspésquef izeram um mauser v
içoaomeucor po, j
áqueo
l
evaram pormauscami nhos!Aodomeucor pot odoquedei xouami nhaal mar eduzi daa
um deser to,afastando- adeDeusqueacr iou!Quef areiagor a?Nãoencont rosaí daem
part
eal guma!Em v er dadeéquepobr esdoshomensquesãopecador es!Est aéaangúst ia
queseapoder oudemeupai Jacobem suaagoni a,aqual vei ohoj eatercomi go, infeli
z.
Mas, óSenhor ,meuDeus, queésomedi adordemi nhaal maedemeucor poedemeu
espír
ito,cumpr eem mi m at uadivinavont ade.

XVI
I

JesusConsol
aseuPai

Quandoter
minoudedi
zerestaspalav
ras,
ent
rei
nol
ocal
ondeel
eseencont
rav
ae,
aov
ê-l
o
agi
tadodecorpoedeal
ma, di
sse-
lhe:

- Sal
ve,
José,
meuquer
idopai
,anci
ãobom eabençoado.
El
erespondeu,
aindat
omadoporum medomor
tal
:

-Sal vemi lv ezes, queridof il


ho.Aoouv i
rt uav oz,mi nhaal mar ecuper asuat r
anqüi l
idade.Jesus,
meuSenhor !Jesus, meuv erdadei r
or ei,meusal vadorbom emi seri
cor di
oso!Jesus, meu
l
iber tador!Jesus, meugui a!Jesus, meupr otetor!Jesus, em cuj abondadeencont r
a-set udo!
Jesus, cujonomeésuav eef or t
enabocadet odos!Jesus, olhoquev êeouv idoqueouv e
verdadei rament e:escut a-mehoj e,teuser vidor,quandoel evomeusr ogosev ertomeus
l
ament osdi ant edeti.Em v erdadet uésDeus.TuésoSenhor , conformet em- mer epet i
do
mui tasv ezesoanj o,sobr etudonaquel edi aem quesuspei t
ashumanasseani nharam em meu
cor ação, aoobser varossi naisdegr avidezdaVi rgem sem mácul aeeuhav i
adeci dido
abandoná- la.Mas, quandoeuest avapensandoni sto, um anjoapar eceu-meem sonhoseme
disse: José, f il
hodeDav i
,nãot enhasr eceioem r eceberMar iacomoesposa, poisoqueháde
daràl uzéf r utodoEspí ri
toSant o.Nãoguar dessuspei t
aalgumaar espeitodesuagr av i
dez.El
a
tr
ar áaomundoum f ilhoet udar -l
he-ásonomedeJesus.TuésJesusCr i
sto,osal vadorda
mi nhaal ma, demeucor poedemeuespí ri
to.Nãomecondenes, teuser voeobr adet uasmãos.
Eunãosabi anem conheci aomi stériodet eumar av i
lhosonasci ment oej amai shav i
aouv ido
queumamul herpudesseconcebersem aobr adeum homem equeumav i
rgem pudessedarà
l
uzsem r omperosel odesuav i
rgindade.

Ó, meuSenhor !Senãot iv
esseconheci doaleidessemi stéri
o,nãot er
iaacr editadoem t i
,nem
em t eusant onasci ment o,nem r endi dohonr asaMar ia,aVi r
gem, quetet r
ouxeaest emundo.
Recor doai ndaaquel ediaem queum meni nomor reu,porcausadamor didadeumaser pente.
Seusf ami li
aresv ier am at i
,com i ntençãodeent regar-teaHer odes.Mast uami seri
córdia
alcançouapobr ev í
timaedev ol
vest e-lheav i
dapar adi ssi paraquelacalúniaquet efaziam,
comocausadordasuamor te.Pel oquehouv eumagr andeal egri
anacasadodef unto.Entãoeu
tepeguei pelaor elhaedi sse-te:nãosej asimprudent e,meuf i
lho.Etumeameaçast edest a
manei ra:senãof ossesmeupai ,segundoacar ne, dar-te-iaaent enderqueéi ssooqueacabas
def azer.Sim, poi s,ómeuSenhoreDeus, estaéar azãopel aqual vi
est
eem t om dej uízoepela
qual permi ti
stequer ecaí
ssem sobr emi m estesterrí
v eispr esságios.Suplico-tequenãome
coloquesdi antedot eutri
bunal par alut arcomigo.Eisqueeusout euservoef i
lhodet ua
escrav a.Sehouv er esporbem r ompermeusgr il
hões, of erecer-t
e-eium santosacr i

cio,quenão
seráout rosenãoaconf i
ssãodat uadi vinaglór
ia,dequet uésJesusCr i
sto, fi
lhov er
dadei r
ode
Deuse, porout rol ado, fi
l
hov erdadei rodohomem.

XVI
II

Af
li
çãodeMar
ia

Quandomeupai di
sseessaspalavr
as,eunãopudecont eraslágr
imasepus- meachor ar
,
vendocomoamor tevi
nhaapoderando-sedelepoucoapoucoeouv indo,sobret
udo,as
palav
rascheiasdeamarguraquesaíam dasuaboca.
Naquelemoment o,meusqueri
dosirmãos, vei
o-meaopensament oamor tenacruzquehav er
ia
desofrerpel
av i
dadetodomundo.Ent ãoMar i
a,minhaqueri
damãe, cujonomeédocepar a
todososquemeamam, l
evant
ou-seedi sse-
me, t
endoseucoraçãoinundadonaamar gura:

- Aidemim,f
il
hoquer
ido!Est
áàmor
teobom eabençoadoanci
ãoJosé,
teupai
quer
idoe
ador
ado?

Eul
her
espondi
:

- Minhamãequer i
da,quem ent
reohumanosv er-se-
álivr
edanecessi dadedet erdeencarar
amor te?Est
aédonadet odaahumani dade,mãebendi ta!Emesmot uhásdemor r
ercomo
todososoutroshomens.Nem tuamor t
enem ademeupai José,porém,podem chamar -se
propr
iamentemorte,masvidaeter
nainint
errupta.Também euhei depassarporest et
ranse
porcausadacarnemor t
alcom aqualestour ev
estido.Agora,mãequer i
da,levanta-
teevai
atéondeestáoabençoadoanciãoJosépar aquepossasv erolugarqueoaguar daláno
alt
o.
XI
X

AsDor
esdeJosé

Levant
ou-
se,ent
rounol ocalondeeleseencontr
avaepôdeapr eciarossinaisevi
dent
esda
mortequejáseref
leti
am nele.Eu,meusqueri
dos,post
ei-meem suacabecei raeminhamãe
aosseuspés.El
efixavaseusol hosnomeurosto,sem podersequerdir
igir
-meumapal av
ra,

queamor t
eapoderava-sedelepoucoapouco.

Elev
ou,ent
ão,seuolharat
éoalt
oedei
xouescaparum for
tegemi
do.Eusegur
eisuasmãose
seuspésdurant
eum longotempoeel
emeolhava,supl
i
cando-mequenãooabandonassenas
mãosdosseusi ni
migos.

Eucol oquei minhamãosobreseupeit


oenoteiquesuaal
majáhavi
asubi doat
éasuagar gant
a
paradei xarseucorpo,masaindanãohavi
achegadoomomentosupremodamor t
e.Caso
contrári
o, nãoteri
apodidoagüent
armais.
Nãoobst ante,
aslágri
mas,acomoçãoeoabat i
mentoquesempr
eapr ecedem j
áfazi
am
presentes.

XX

AAgoni
a

Quandominhamãequeri
daviu-
meapalparoseucorpo,qui
sela,desuapar
teapalpar
,ospése
not
ouqueoal ent
ohav
iafugi
dojunt
amentecom ocalor
.Dir
igi
u-seamim edisse-
me
i
ngenuamente:

- Obri
gada,
fil
hoqueri
do,
poisdesdeomomentoem quepusest
etuamãosobr
eseucor
po,
a
febr
eoabandonou.Vê,
seusmembr osest
ãof
ri
oscomoogel o.

Euchamei
osseusf
il
hosef
il
hasel
hesdi
sse:

- Fal
aiagor
acom ovossopai
,queest
eéomoment
odef
azê-
lo,
ant
esquesuabocadei
xede
fal
areseucor
pofi
quehir
to.

Seusfi
l
hosefil
hasfal
aram com el
e,massuav i
daest
avaminadaporaquel
adoençamortalque
prov
ocari
asuasaí
dadestemundo.Então,Lí
sia,f
il
hadeJosé,
lev
antou-
separadi
zeraosseus
i
rmãos:

- Jur
o,quer
idosirmãos,queestaéamesmadoençaqueder
rubouanossamãeequenão
vol
touaaparecerporaquiat
éagora.Omesmoacont
ececom onossopai
José,
par
aque
nãovol
temosav ê-l
osenãonaeterni
dade.

Ent
ãoosf
il
hosdeJoséirr
omperam em l
amentos.Mar
ia,
mi nhamãe,
eeu,
denossapar
te,
uni
mo-
nosaoseuprant
opois,
efet
ivamente,
jáhavi
achegadoahoradamort
e.

XXI

AMor
teChega

Pus-
meaol harparaosuleviamor t
edir
igi
r-
seanossacasa.Vi
nhasegui
dadeAmenti,queé
seusat
éli
te,edoDiabo,aquem acompanhavaumamult
idãodeesbi
rrosvest
idosdef
ogo,
cuj
asbocasv omit
avam f
umaçaeenxof r
e.
Aolevantarosol
hos,meupaideparou-
secom aquel
ecortej
oqueool
havacom rost
ocol
éri
coe
rai
voso,domesmomodoquecost umaolhart
odasasalmasquesaem docorpo,
part
icul
armenteaquel
asquesãopecadorasequeconsideracomopr
opri
edadesua.

Diantedav i
sãodesseespet áculo,osolhosdobom v elhoanuv i
aram-sedel ágri
mas.Foi neste
moment oem quemeupai exalousuaal macom um gr andesuspi ro,enquant oprocurava
encontrarum lugarondeseesconderesal v
ar -
se.Quandoobser veiosuspi r
odemeupai ,
provocadopelav isãodaquel asforçasatéentãodesconheci daspar aele,levant
ei-me
rapi
dament eeexpul seioDi aboet odoseucor tej
o.El
esf ugi
r am envergonhadoseconf usos.
Ninguém entreospr esentes, nem mesmomi nhaprópri
amãeMar i
a,apercebeu-sedapr esença
daquelesterrí
veisesquadr õesquesaem àcaçadeal mashumanas.Quandoamor t
eper cebeu
queeuhav i
aex pulsadoemandadoembor aaspot estadesinf er
nais,paraquenãopudessem
espalhararmadi l
has, encheu- sedepavor.Levantei
-meapr essadament eedi r
igiestaoraçãoa
meuPai ,oDeusdet odami ser i
córdi
a:

XXI
I

Or
açãodeJesus

- MeuPai misericor
dioso, Paidav erdade,olhoquev êeouv i
doqueouv e,escut
a-me, queeu
sout eufi
lhoquer i
do!Peço- tepormeupai José,aobradev ossasmãos.Env i
a-meum
grandecor podeanj os,juntament ecom Mi cael,oadministradordosbens, ecom Gabr i
el,
o
bom mensagei rodaluz,par aqueacompanhem aal mademeupai Joséatéqueset enha
l
ivradodosét imoéont enebroso, deformaquenãosev ejaf or
çadoaempr eenderesses
cami nhosinfernai
s,terrí
veispar aov iaj
anteporestarem infestadosdegêni osmal i
gnose
saqueador eseport erdeat ravessaressel ugarespantosoporondecor reum riodef ogo
i
gual àsondasdomar .Sede, além disso,piedosoparacom aal mademeupai José,
quandoel avierrepousarem v ossasmãos, poiséesteomoment oem quemai snecessita
dat uamisericórdi
a.

- Euvosdigo,vener
ávei
sir
mãoseabençoadosapóst ol
os, quetodohomem que, chegandoa
di
scerni
rentr
eobem eomal ,t
enhaconsumidoseut emposegui ndoaf asci
naçãodosseus
ol
hos,quandochegueahoradesuamor t
eet enhadel i
bertaropassopar acomparecer
di
antedotri
bunalter

vel
efazersuapr
ópriadefesa,ver
-se-ánecessi
tadodapiedadede
meubom Pai.

- Cont
inuemos,
por
ém,
rel
atandoodesenl
acedemeupai
,oabençoadoanci
ão.

XXI
II

JoséExpi
ra

- Quandoeudi
sseamém, Mari
a,minhamãe,respondeunalí
nguafal
adapeloshabit
ant
esdo
céu.Nomesmoinstant
eMicael
,Gabri
eleanjos,
em coro,
vindosdocéu,
voaram sobr
eo
corpodemeupaiJosé.

- Em segui
da,int
ensi
ficaram-seoslamentospr
ópriosdamorteesoube,ent
ão,quehavia
chegadoomoment odesol ador.Sofr
iameupaidorespar
ecidascom asdeumamul herno
part
o,enquantoqueaf ebreocastigavadamesmamanei r
aqueum fortefur
acãoouum
i
mensof ogodevastaum espessobosque.

- Amor te,
cheiademedo,nãoousav
alançar-
sesobr
eocorpodemeupai parasepará-
loda
al
ma, poi
sseuolharhavi
adadocomigo,queest
avasent
adoasuacabeceir
a,com asmãos
sobr
esuast êmporas.

- Quandomeapercebi
dequeamort
etinhamedodeent
rarpormi
nhacausa,lev
antei-
me,
di
ri
gimeuspassosatéol
adodef
oradaport
aeencont
rei
-asóeamedrontada,em ati
tude
deesper
a.

Eul
hedi
sse:

- Ót u,quevensdoMei o-dia,entr
arapi
damenteecumpr eoqueordenou-t
emeuPai .Porém,
guardaJosécomoameni nadosteusolhos,
post
oqueémeupai segundoacar
nee
compar t
il
houadorcomi go, dur
ant
eosanosdami nhainf
ânci
a,quantotevedef
ugi rdeum
l
adopar aoutroporcausadasmaqui naçõesdeHerodeseensi
nou-mecomocost umam
fazerospaisparaopr oveitodosseusfil
hos.

- Ent
ãoAbbadãoent
rou,t
omouaal mademeupai Joséesepar
ou-
adocor
ponomesmo
i
nstant
eem queosolf
aziasuaapar
içãonohor
izont
e,nodi
a26domêsdeEpep,
em paz.

- Av i
dademeupaicompreendeucent
oeonzeanos.Micael
eGabr
iel
pegaram cadaqual
em
um extr
emodeum panodesedaeneledeposi
tar
am aalmademeuquer
idopai José
depoisdet
ê-l
abei
j
adoreverent
emente.

- Enquantoisso,nenhum dosquerodeavam Joséhavi


apercebi
doasuamor t
e, nem sequer
minhamãeMar ia.Euconfi
eiaalmadomeuquer i
dopai
JoséaMi caeleGabriel,paraquea
guardassem contraosrapt
oresquesaqueiam pel
ocaminhoeencarreguei
osespí r
it
os
i
ncorpóreosdecont i
nuarem cant
andocançõesatéque,f
inal
mente,deposi
taram- nojunt
oa
meuPai nocéu.

XXI
V

Lut
onaCasadeJosé

- I
ncli
nei-mesobreocor poiner
tedemeupai .Cerreiseusolhos,f
echei
suabocaelevant
ei-
mepar acontemplá-
lo.DepoisdisseàVir
gem: -ÓMar ia,minhamãe,ondeest
ãoosobjetos
deartesanat
ofeit
osporeledesdesuai nfânciaatéhoje?Nestemoment ot
odosel
es
passaram,comoseel enãot i
vessesequervindoaest emundo.

Quandoseusfi
lhosef
il
hasouv
iram-
medi
zeri
stoaMar
ia,
minhamãev
irgi
nal
,per
gunt
aram-
me
com vozesf
ort
eselament
os:

- Ser
áquenossopai
mor
reusem quenósnosaper
cebêssemos?

Eul
hesdi
sse:

- Efeti
vamente,morr
eu,massuamor t
enãoémor te,
porém v
idaeter
na.Gr andescoisas
esperam nossoqueri
dopaiJosé.Desdeomoment oem quesuaalmasai doseucor po,
desapareceuparael
etodaespéciededor.Elesepôsacaminhodor ei
noet erno.Dei
xou
atrásdesiopesodacarne,com todoestemundodedoredepr eocupações, efoiparao
l
ugarder epousoquetem meuPai nessescéusquenuncaser
ãodest r
uídos.

Aodi
zerameusirmãosqueonossopaiJosé,
oabençoadoancião,
havi
afi
nal
ment
emor
ri
do,
el
esselev
ant
aram,r
asgaram suasv
est
eseochorar
am durant
eum longot
empo.

XXV

Lut
oem Nazar
é

- Quandooshabit
antesdeNazaréedetodaaGalil
éiai
ntei
rar
am-sedatr
istenova,
acudir
am
em massaaolugarondenosencont
rávamos.Deacordocom alei
dosjudeus,
passaram
todoodiadandosinai
sdelut
oatéquechegouanonahor a.
- Despedi
,ent
ãotodos,
derrameiáguasobreocor
podemeupaiJosé,ungi
-ocom bál
samoe
di
ri
giaomeuPai amado,queestánoscéus,umaor
açãocel
est
ialquehav
iaescr
itocom
meusprópri
osdedos,ant
esdeencarnar-
menasentr
anhasdaVir
gem Mari
a.

- Aodi
zeramém,vei
oumamul t
idãodeanj
os.Mandeiquedoi
sdel
esest
endessem um
mant
oparadeposi
tarnel
eocorpodemeupaiJoséparaqueoamor
tal
hassem.

XXVI

BençãodeJesus

- Pusmi nhasmãossobr eoseucor poedi sse: -Nãoser ásv íti


madaf eti
dezdamor te.Que
teusouv idosnãosof ram cor rupção.Quenãoemanepodr idãodet eucor po.Quenãose
per canat err
aat uamor t
alhanem at uacar ne,masquef i
quem i ntactas, ader i
dasaot eu
cor poat éodi adoconv i
tedosdoi smi lanos.Quenãoenv elheçam, queridopai ,esses
cabel osquet ant asv ezesacar i
cieicom mi nhasmãos.Equeaboasor t
eest ejacont igo.
Aquel equesepr eocuparem l evarumaof erendaaot eusant uárionodi adet ua
comemor ação, euoabençoar eicom af luxosdedonscel est i
ais.Assi m mesmo, at odo
aquel equederpãoaum pobr eem t eunome, nãoper mi t
ireiquesev ejaagoni adopel a
necessi dadedequai squerbensdest emundo, durantet odososdi asdesuav i
da.Conceder -
te-eiquepossasconv idaraobanquet edosmi lanosat odosaquel esquenodi adet ua
comemor açãoponham um copodev inhonamãodeum f orasteiro,deumav i
úvaoudeum
órfão.Hei dedar -t
edepr esent e,enquant ov ivam nest emundo, at odososquesededi quem
aescr ev erol ivrodat uasaí dadest emundoeaconsi gnart odasaspal av rasquehoj e
saíram demi nhaboca.Quandoabandonar em est emundo, fareicom quedesapar eçaol i
vro
noqual est ãoescr i
tosseuspecadosequenãosof ram nenhum t orment o, al
ém da
i
nev i
táv el mor teedor i
odef ogoqueest ádi antedomeuPai ,parapur if
icart odaaespéci e
deal mas.Seacont ecerqueum pobr e, nãopodendof azernadadoquef oi di
to,ponhao
nomedeJoséem um deseusf i
l
hosem t uahonr a,farei com quenaquel acasanãoent r
ea
fomenem apest e,poi sot eunomehabi taal idev erdade.

XXVI
I

ACami
nhodoTúmul
o

- Osanci ãosdacidadeapr
esentar
am-senacasaenl ut
ada,acompanhadosdaquel esque
procediam aosepult
amentoàmaneirajudia.Encontr
aram ocadáverjápreparadoparao
enterr
o.Amor tal
hasehaviaaderi
dofortement eaoseucorpo,comosehouv essem at
ado
com gramposdef er
roenãopuderam encontrarsuaabert
ura,quandoremov eram o
cadáver.

- Em segui
da,passou-seaconduziromort
oat éseutúmulo.Quandochegar
am at
éelee
est
avam j
ápr epar
adosparaabrirsuaent
radaecolocá-
lojunt
oaosrestosdeseupai
,veio-
meàment eal embrançadodiaem quemel evouatéoEgitoedasgrandespr
eocupações
queassumiupormi m.

- Nãopudedei
xardeat
ir
ar-
mesobr
eoseucor
poechor
arporum l
ongot
empo,
dizendo:

XXVI
II

Excl
amaçõesdeJesus

- Ómor te,
dequantasl
ágr
imaselamentoséscausa!Essepoder,porém,vem d'
Aquel
eque
tem soboseudomíni
otodoouniver
so.Pori
ssotalrepr
ovaçãonãov ait
antocontr
aa
mortesenãocont
raAdãoeEva.Amor t
enãoatuanuncasem umapr év
iaordem demeuPai.
Exi
stem aquel
esquevi
ver
am maisdenovecent
osanoseout rosaindamuitomaistempo.
Entretanto, nenhum del esdisse: euv iamor teouamor t ev i
nhadet emposem t empos
atorment ar-me.Senãoqueel atrazumasóv ezadore, aindaassi m, émeubom Pai quem a
envia.Quandov em em buscadohomem, elasabequet alresoluçãopr ovém docéu.Sea
sentençav em car r
egadader aiva,amor t
et ambém semani f
estacol éricapar acumpr i
rsua
i
ncumbênci a,pegandoaal madohomem eent r
egando-aaoseuSenhor .Amor tenãot em
atri
buiçõespar aatirarohomem aoi nf ernonem par aint roduzí-l
onor einocel esti
al.Amor t
e
cumpr edef atoami ssãodeDeus, aocont rár i
odeAdão, queaonãosubmet er -
seàv ontade
divi
na, comet euumat ransgr
essão.El ei r
ritoumeuPai cont rasi,porhav erpr eferidodar
ouvidosasuamul her,antesdeobedeceràsuami ssão.Assi m, todoserv ivof i
cou
i
mpl acav elment econdenadoàmor te.SeAdãonãohouv essesi dodesobedi ent e,meuPai
nãoot eri
acast igadocom est aterrível si
na.Oquei mpedeagor aqueeuf açaumaor ação
aomeubom Pai paraqueenv i
eum gr andecar roluminosopar aelev arJosé, af im deque
nãopr ov edasamar gur asdamor t
eequeot ransport
eaol ugarder epouso, namesma
carnequet rouxeaomundo, paraqueal i
viv acom seusanj osincorpór eos?At ransgressão
deAdãof oiacausadesobr eviv
er em essesgr andesmal essobr eahumani dade,
j
untament ecom oi rremediáveldamor te.Embor aeumesmocar reguet ambém est acarne
concebi danador ,dev oprovarcom el adamor teparaquepossaapi edar -
medascr iaturas
quef ormei .

XXI
X

OEnt
err
o

- Enquantodizi
aessascoi
sas,abraçadoaocor podemeupai Joséechorandosobreele,
abri
ram aentr
adadosepulcr
oedeposi taram ocadáverjuntoaodeseupai Jacob.Suavi
da
foidecentoeonzeanos,sem queaof i
m det antot
empoum sódent eti
v esseestr
agado
em suabocaousem queseusol hosset ornassem f
racos,senãoquet
odooseuaspect o
assemelhava-
seaodeum afetuosomeni no.

- Nuncaest
evedoent
e,senãoquet
rabal
houcont
inuamenteem seuof
íci
odecar
pint
eir
o,at
é
odiaquesobr
evei
oadoençaquehaveri
adelev
á-loaosepul
cro.

XXX

Cont
est
açãodosApóst
olos

Quandonós,osapóstol
os,ouv
imost
aiscoisasdosl
ábi
osdenossoSalvador
,pusemo-nosem
pé,chei
osdeprazerepassamosaadorarsuasmãoseseuspés,
dizendocom oêxtaseda
al
egria:

- Damos- tegr aças,nossoSenhoreSal vador,port ehav eresdi gnadoapr esentear-noscom


essaspal avrassaí dasdet eusl ábios.Masnãodei xamosdeadmi rar,óbom Sal vador,poisnão
entendemoscomo, havendoconcedi doai mor tal
idadeaEl iaseaEnoch, jáqueest ão
desfrutandodosbensnamesmacar necom quenascer am, sem quet enham si dov í
ti
masda
corrupção, eagor a,tr
atando- sedobendi toanci ãoJosé, oCar pinteir
o,aquem concedest ea
grandehonr adechamá- lot eupai edeobedecê- l
oem t odasascoi sas,anósmesmosnos
encar r
egaste: quandof ordesr ev est i
dosdamesmaf orça,receber eisav ozdemeuPai ,i
stoé,o
Espírit
oPar áclito,esereisenv iadospar apr egaroev angelhoepr egai t
ambém aoquer i
dopai
José.Eai nda: consignai estaspal avrasdev i
danot estament odesuapar tidadestemundoel ê
aspal avrasdest etestament onosdi assol enesef esti
vosequem nãot iveraprendidoal er
corretament e,nãodev el erestet estament onosdi asfest i
vos.Fi nalmente, quem suprimiro
adicionaralgoaest aspal avras, demanei raaf azer -
meembust eiro,seráréudemi nhav i
ngança.
Admi ra-nos,repetimos, aqueleque, havendochamadot eupai segundoacar ne,desdeodi aem
quenascest eem Bel ém, nãol het enhasconcedi doai mor talidadepar avivereternament e.

XXXI
Respost
adeJesus

NossoSal
vadorr
espondeu,
dizendo-
nos:

- Asentençapr onunciadapormeuPai cont r


aAdãonãodei xarádesercumpr ida, j
áqueest e
nãofoi obedi enteaosmandament os.QuandomeuPai desti
naaal guém serj usto,estev em
aserimedi atament eoseuel eito.Seum homem of endeaDeusporamarasobr asdo
demôni o, acasoi gnor aqueum di av ir
áacai rem suasmãossesegui rimpeni tente,mesmo
selheconceder em longosdi asdev ida?Se, aocont rário,al
guém v ivemui totempo, fazendo
sempreboasobr as,ser ãoexat ament eelasqueof arãov elho.QuandoDeusv êqueal guém
segueocami nhodaper dição,cost umaconceder -
lheum cur t
opr azodev idaeof az
desapar ecernamet adedosseusdi as.Quant oaosdemai s,hãodet eroexat ocumpr iment o
dasprof eciasdi tadaspormeuPai acer cadahumani dadeet odasascoi sashãodesuceder
deacor docom el as.Hav eiscitadoocasodeEnocheEl i
as.Eles,dizeis,continuam v i
v endo
econser v am acar nequet r
ouxer am aest emundo.Porque, então, em set ratandodemeu
pai,
nãol heper mi t
iconser v arseucor po?Ent ãoeudi goque, mesmoquehouv essechegado
atermai sdedezmi lanos, sempr ei ncorreri
anamesmanecessi dadedemor rer.Maisai nda,
euassegur oquesempr equeEnocheEl i
aspensam namor t
e,desej ari
am jáhav ê-l
asof ri
do
averem- seassi m, l
i
v resdanecessi dadequel heséi mpost a,jáquedev erãomor rernum di a
deturbação, demedo, degr it
os, deper diçãoedeaf l
i
ção.Poi shav eisdesaberqueo
Anti
cristohádemat aresseshomensededer ramarseusanguenat err
acomoáguadeum
copoporcausadasi ncriminaçõesquel hei mputarão, quandoosacusar em.

XXXI
I

Epí
l
ogo

Nósr
espondemos,
dizendo:

- NossoSenhoreDeus,
quem sãoessesdoi
shomens,
dosquai
sdi
ssest
equeof
il
hoda
per
diçãomatar
áporum copodeágua?

Jesus,
nossoSal
vadorenossav
ida,
respondeu:

- EnocheElias.Aoouv i
ressaspal avrasdabocadenossoSalv
ador,senosencheuocoração
deprazeredeal egri
a.Porissolher endemoshomenagensegraçascomonossoSenhor,
nossoDeusenossoSal vador,JesusCr i
sto,
pormeiodequem vãoparaoPaitodaagl
ória
etodaahonr ajuntamentecom El eecom oEspíri
toSant
ovivi
fi
cador,
agor
a,portodoo
tempoepel aeterni
dadedaset ernidades.

Not
as:

[1]Epeperaomêscoptaqueiade25dej
unhoa24dej
ulho.Assi
m sendo,
adat
aci
tada
correspondeaodi
a20dejul
ho.

[
2]Sal
oméf oiapart
eir
aqueacompanhouasagr
adaf
amí
l
iaaoEgi
to.Par
amai
oresdet
alhes,
l
eiaoProt
o-Evangel
hodeTiago.
ATOSDEJOÃO

ATOSDEJOÃO

I
NTRODUÇÃO

AtosdeJoãof azi
am par tedasobr asusadaspel osmani queusnof im dosécul
oIV.Háindícios
det erem sidocompost osem Edessa, nofinaldosécul oIId.C.,em conjunt
ocom AtosdePedr o,
Paul o,Andr éeTomé, porum aut ordenomeLeuci usChar inus,quevi veunaSír
iaeteri
asido
discípulodeJoão.OText oobedeceàsl inhasmest rasdoGnost ici
smo, nel
eencontr
amosuma
passagem der arabeleza, t
rata-sedoHi noant eri
oràPai xão.
Éint eressanteant esdel eresset extoquevocêpegueum exempl ardaBíbli
acri
stã,
em Mat eus
26,comeceal endoosver sículos26, 27,
28,29, aoini
ciaraleituradover sí
cul
o30,vocênotaráa
falt
ader eferenciasaossal moscant adospel osapóstolos.Poi sbem, At
osdeJoãonosr evela
estaf abulosacanção.

Est
eescrit
o,quevocêveráasegui
r,f
oidupl
amentecondenado,tantopel
opapaLeãoI(
440-
461
d.
C.)quantopel
oConcíl
iodeBispodeNicéi
a(787d.
C.).Foipr
oibidasuarepr
oduçãoe
det
erminadasuadestr
uiçãopel
ofogo.

Atraduçãodoevangel
hodeJoãofoibaseadanaEvangil
esApocryphes,
páginas157à179de
F.
Ami ort
.EdaobradeMari
oErbet
ta,inGliApocr
if
idelNouvoTestamento.
EVANGELHODEJOÃO
Evangel
hoCr
ist
ão

(
verBí
bli
a;MATEUS,
26:
ver
sícul
os26a29)

26Enquant ocomiam, tomouJesusopãoedepoi sdepronunciarabenção,par


tiu-
oedeua
Seusdiscípul
os,di
zendo: 27"Tomaiecomei :I
stoéoMeucor po" .Tomouem seguidaum cál
ice
em Suasmãos, deugr açaseoentregoudizendo:"
Bebeideletodos.28PorqueesteéMeu
sangue,sanguedaaliança,quevaiserder
ramadopormui tospar aaremissãodospecados.29
Euvosdi go:Nãobeber eimai
sdesteprodutodav i
dei
raatéaodi aem queohei-debeberde
novoconv osconorei
nodeMeupai .

EVANGELHOGNÓSTI
CODEJOÃO

At
osdeJoão-Compl
ement
odeMat
eus26,
ver
sícul
os29Aat
é30.

Ant
esquef
ossepr
esopel
ojul
gament
odosJudeus,
OMest
renosr
euni
uat
odosedi
sse:

"Ant
esqueeusejaent
reguesael
es,
cant
aremosum hi
noaoPai
e,em segui
da,
iremosao
encont
rodaqui
l
oquenosespera"
.

Elepedi uquenosdéssemosasmãosem r odaecol ocando-senomei o,di


sse:"Respondei -me
Amém. "
Começou, ent ãoacant arum hi noquedi zi a: "
Gl ori
aaoPai ".Enósaor edorlher espondí amos:
"Amém" .
"GlóriaáGr aça; glór i
aaoEspí ri
to; glóri
aaoSant o;glóriaasuagl óri
a".-Amém.
"Nósol ouv amos, óPai ;nósl hedamosgr aças, óLuzem quenãohabi taastrevas".-Amém.
"Agor adi rei por quedamosgr aças: "
"Dev osersal voesal varei.
"-Amém.
"Dev oserl i
ber toel ibertarei.
" -Amém.
"Dev oserger adoeger arei
."-Amém.
"Dev oouv ireser ei ouv i
do."-Amém.
"Dev oserl embr adoesempr el embr arei.
"-Amém.
"Dev oserl av adoel av arei.
"-Amém.
"AGr açadançaem conj unto, eudev ot ocaraf lauta,dançai t
odos."-Amém.
"Or einodosanj oscant am l ouv or esconosco. " -
Amém
"Aouni versoper t
enceàquel equepar tici
padadança. "-Amém.
"Quem par ti
ci padadança, nãosabeoquev ai acont ecer.
"-
Amém.
"Dev oi rmasv ouf i
car ."
-Amém.
"Dev ohonr aredev oserhonr ado. "-Amém.
"Nãot enhomor adamasest ouem t odasosl ugar es."-Amém.
"Nãot enhot empl omasest ouem t odosost empl os."-Amém.
"Souum espel hopar aaquel equemecont empl a."
-Amém.
"Souumapor t apar aaquel equebat e."
Amém.
"Souum cami nhopar at iquepassa. "Amém.
"Sesegui resmi nhadança, compr eendesoquef alo,guardasi l
ênciosobr emeusmi stéri
os."
"Tu, quepar t
icipadadança, compr eendeoquef aço, poisat i
pertenceessesof ri
ment o.
!
"Tunãopoder iademanei r
aal gumacompr eenderoquesof r
e,seEunãot i
vessesi doenv iado
comoLogosdoPai ."
"Visteoquesof ro,mev i
stesof r endo, enãof icastei nsensível,
massi m profundament e
pertur bado. "
"Tu, quepel aper turbaçãoal cançast easabedor i
a,tensem mi m um leito:r
epousaem mi m."
"Saber ásquem souquandoEut i
verpar t
ido.Oquepar eçoseragor a,nãosou.Tuv erásquando
vieres."
"Sesoubessecomosof rer
,seriacapazdenãosof rermais.Aprendeasofr
eretor
nar-
te-ás
capazdenãomai ssofrer.
"
"Oquenãosabes, eumesmov ouensinar.Sout euDeus.Quer oandarnomesmor i
tmodas
almassant as.Apr
endecomi goapal avr
adasabedor i
a."
"Dize-
medenov o:Glór
iaaoPai ;gl
óriaaoLogo; glóri
aaoEspí r
it
oSanto.
"Tuquer essaberoquesou?Com apal avrareveleitudo,enãof ui
demodoalgum rev
elado."
"Compr eendebem: Euestareiaqui.Quandot iv
er escompr eendi
do,di
z:Gl
óri
aaoPai !
"-
Amém.

EVANGELHOCRI
STÃO,
MATEUS26v
ersí
cul
o30:

30Depoi
sdoCant
odosSal
mos,
saí
ram par
aomont
easOl
i
vei
ras.
ASENTENÇACONDENATÓRI
A
DE
JESUSCRI
STO

ASent
ençacondenat
óri
adeJesusCr
ist
o

Est
asentençaencont
ra-
segravadanumaplacadecobree,em ambososl
ados,
lê-
seest
as
pal
avr
as:"umaplacai
gualf
oiencaminhadaparacadaTri
bo".

Foiencont
radadent
rodeum ant
igovasodemár morebrancodurant
eescavaçõesr
eal
i
zadas
em Áquil
a,r
einodeNápol
es,
noanode1820, peloscomissi
onári
osdeartesque
acompanhavam oexér
cit
ofr
ancês,apósaexpediçãodeNapoleão.

Ovasoencont
rava-
sedent
rodeumacai
xadeébanonasacr
ist
iadosCar
tuxos,
próxi
moa
Nápol
es;
atual
ment
eencont
ra-
senaCapel
adeCaser
te.

At r
aduçãoasegui r
,fei
taaparti
rdoorigi
nalem hebrai
co,foir
eali
zadapelosmembr osda
Comi ssãodeAr t
es.Apósmuitassúpl
icas,osCartuxosconseguir
am quear ef
eri
daplacanão
fosselevada[paraaFrança]
,comoreconhecimentodosinúmer osservi
çosqueprestar
am ao
exércit
ofrancês.

ASENTENÇA

Noanodezesset edoimpériodeTibér
ioCésar
,avinteecincodomêsdemar ço,naSanta
CidadedeJerusalém,sendosacerdot
esesacri
fi
cadoresdeDeusAnáseCai f
ás,Pônci
oPilat
os,
governadordabaixaGali
léi
a,sent
adonacadei
raprinci
paldopret
óri
o,Sent
enci
a:

JesusdeNazaréamorrerem umacruz,com out


rosdoi
sladrões,
afi
rmandoosgrandese
notór
iost
estemunhosdopovoque:Jesusésedutor.Ésedi
oso.Éini
migodalei
.Chama-se
fal
samenteFil
hodeDeus.

Chama-sefal
samenteReideIsrael
.EntrounoTemplo,seguidoporumamulti
dãocom pal
mas
namão.Mandaaopr imeir
ocent ur
ião,Qui
ri
li
noCornél
i
o, queoconduzaaolocal
desuplí
cio.
Fi
caproibi
doaqualquerpessoa,pobreourica,
impedi
ramor t
edeJesus.

Astest
emunhasquef ir
mam asentençacont
raJesussão:Dani
elRobi
an,
far
iseu.Joannas
Zor
obatel
.RafaelRobani
.Capet
o,homem públi
co.Jesussai
rádaci
dadedeJerusal
ém pel
a
por
tadeEstruene.
RELATÓRI
ODEPONCIOPILATOS
A
TIBÉRI
OCÉSAR

Rel
atór
iodePi
l
atosenv
iadoaTi
bér
ioCésarsobr
eonov
oper
sonagem quesur
giuem
Jer
usal
ém:

Excel
ência:Orel
atór
ioquelhef
areipr
ocededofatodesenti
r-
mecoibidopelotemorepelo
tr
emor.Poi sj
ásabei
squenestaproví
nci
aquegov er
no,úni
caentr
easci dadesquantoaonome
deJerusalém,opovojudeuem massaentr
egou-
meum homem chamadoJesus, acusando-
o
demuitoscr i
mesquenãopuderam demonstr
arcom suf
ici
entesr
azões.Hav i
aentr
eelesuma
facçãosuai nimigaporqueJesusdi zi
a-l
hesqueoSabbat hnãoer adiadedescansonem de
festapar aserguardado.Ele,efet
ivamente,operoumuitascurasnessedia:devol
veuav isãoa
cegoseaf aculdadedeandaracoxos; ressusci
touosmor tos;l
i
mpouosl eprosos;curouos
paralí
ticos,i
ncapazesdet erimpulsoscor por
aisouereçãodener vos,massomentev oze
arti
culações,dando-l
hesfor çasparaandarecor rer
.Eextir
pavaqualquerenfer
midadesoment e
com ousodesuapal avr
a.

Outranov aaçãomai sassombr osa,desconheci daentr


enossosdeuses: r
essuscitouum mor to
dequat rodiassoment ediri
gindo-l
heapal avra;eédesenot arqueomor t
oját i
nhaosangue
coaguladoeest avaput refatoporcausadosv ermesquesaí am deseucor poeexal avaum mal
cheirodecão.Vendo- o,então, i
móvel comoest av anosepulcro,or
denouquesel evantassee
corresse;eele,comosenãot ivesseum mí nimodecadáv er,masfossecomoum esposoque
saidoquar tonupcial,assim saiudosepul cro,transbor
dantedeper fume.Eaal guns
estrangeir
os,total
ment eendemoni ados, quemor avam nosdeser t
osecomi am suaspr ópr
ias
carnes,conduzindo-secomobest aser épteis, t
ambém ael estornou-oshonradosci dadãos,f
ê-
l
ospr udentecom asuapal avraepr eparou-ospar aser
em sábios,poderososegl ori
ososepar a
confrater
nizarem com t odososqueodi av am osespí ri
tosimundoseper nici
ososque
habitavam nelesanteriorment e,osquaisar remessounaspr ofundezasdomar .

Além di
sso,havi
aoutr
oquetinhaamãoseca.Melhordi
zendo,nãosoment
eamão,mastodaa
metadedoseucor poest
avapetri
fi
cada,
demaneir
aquenãot i
nhanem afi
gur
adeum homem
nem dil
ataçãodemúscul
os.Também estef
oicur
adocom soment eumapal
avr
aefi
cousadi
o.

Hav i
aumaout ramulhercom pr oblemashemor r
ágicos,cujasarti
culaçõesev ei
asest av
am
esgotadaspelofl
uxodesangue, at alpontoquej ánem sequersepodi adizerquetinhaum
corpohumano.mai sseassemel hav aaum cadáv er.Hav iafi
cadoatésem v oz.Taleraa
gravi
dadedeseuest adoquenenhum médi codot err
it
ór i
oencontrouumaf or
madecur á-l
aou
sequerdelhedarumaesper ançadev ida.CertavezJesuspassav aporaliem segrêdoea
mulher,ret
ir
andoforçasdasombr adel e,tocou,pordetrás,afímbriadesuat úni
ca.
Imediatamentesenti
uumaf orçaquepr eenchiaseusv aziose,comosenuncat iv
esseest ado
doente,começouacor reragil
ment eem di reçãoàsuaci dade,Caf
arnaum, caminhandodet al
formaquequasei gualavaqualquerpessoaqueper corresedeumasóv ezseisj
ornadas.

Ist
oqueacaboder elatarcom t
odaaponderação,Jesusf
eznum Sabbat
h.Al
ém disso,oper
ou
outr
osmi l
agresmaioresdoqueestes,demaneiraquechegoapensarquesuasfaçanhassão
superi
oresàquel
asquef azem osdeusesv
eneradospornós.

Est
e,poi
s,éaquel
eaquem Herodes,
eArquelao,eFi
li
po,AnáseCaif
ás, ent
regar
am-mepar
a
queeuojul
gasse.Eassi
m,emborasem haverconst
atadodesuapartenenhum ti
podedel
i
to
oumáação,mandeiqueocruci
fi
cassem depoi
sdesubmet ê-
loàf
lagelação.

Eenquantoocr ucifi
cavam sobrev i
eram algumastr
ev asquecobri
am todaaterr
a, dei
xandoo
solobscur
ecidoem pl enomei o-di
aef azendoaparecerasestr
elas,asquai
snãor esplandeciam;
aluzparoudebr i
lhar,comoset udoestivesseti
ngi
dodesangue, eomundodosi nfer
nosf oi
absorvi
do;e,
com aquedadosi nfernos,atémesmooqueer achamadosant uár
iodesapar eceu
davist
adospr ópriosjudeus.Finalmente,peloecorepeti
dodostrovões,pr
oduzi
u-seumaf enda
naterr
a.

Equandoai ndaopâni cosef aziasent i


rapar ecer am algunsmor tosquehav i
am r essucit
ado,
comot estemunhar am ospr ópriosjudeus, edi sseram serAbr aão,Isaac,Jacó, osdoze
patriar
cas, MoiséseJob, e,comoel esdiziam, ospr i
mei rosdosquehav i
am f alecidotresmi l e
quinhentosanosant es.Emui t
íssimosdel es, queeut ambém pudev erqueapar eceram
fi
sicament e,lament avam-seporsuav ez,porcausadosj udeus,pelapr evaricaçãoqueest av am
comet endo, pelasuaper diçãoepel aper diçãodesual ei.Omedodot err
emot odur oudesdea
sextaat éànonahor adasexta-feir
a.E, aochegarat ardedopr i
mei rodiadasemana, ouviu-se
um ecov i
ndodocéu, queporsuav ezadqui rir
aum r espl endorset ev ezesmai sv i
voquet odos
osdi as.Nat erceirahor adanoi techegouaapar ecerosol ,br
il
handomai squenuncae
embel ezandot odoof ir
mament o.Edamesmaf ormaquenoi nvernoosr elâmpagossobr ev êm
der epente,assi mt ambém apar eceram, subitament eal gunsv arões,excel sospel assuasv estes
epel asuagl ória,quet i
nham vozessemel hant esaosoardeum enor met rov ão, dizendo:"Jesus,
oquef oicrucif
icadoacabader essucit
ar.Levantaidoabi
smoaquelesqueest ãopr esosnas
profundezasdoi nfer
no".Eafendadat er
raeratamanhaquepareci
anãot erfundo, jáque
deixavaverospr ópri
osfundament osdat err
a,entr
eosgrit
osdaquelesqueest avam nocéue
passeavam fisi
cament enomei odosmor tosqueacabavam der
essuscit
ar.aquelequedeuv i
da
aosmor toseacor rent
ouoi nf
ernodi zi
a:"Daiest
eav i
soaosmeusdiscípul
os:El esegueàv ossa
fr
ent eatéaGaliléi
a.al
ipoderãov ê-
lo".

Durantet odaaquel anoit


eal uznãodei xoudebr i
lhar.Emui t
osdosj udeusper eceram
absorvi
dospel af endadat err
a, demanei raquenodi aseguintegrandepar t
edosquehav i
am
estadocont raJesusj ánãoest av am al
i.Outrosviram apari
çõesder essucitadosquenenhum
denóshav iavist
o.Eem Jer usal ém nãof i
counem umasósi nagogadosj udeus,poistodos
desaparecer am naqueleterr
emot o.Assim,estandof orademi m dev i
doàquel epânicoetolhi
do
aoextremoporum hor r
ívelt
remor ,f
izparav ossaexcelênciaor el
atóri
oescr i
todoquemeus
olhosviram naquel esmoment os.E, além disso,r
ememor andooqueosj udeusf i
zeram contr
a
Jesus,remet oest erel
atóri
oàv ossadi vi
ndade,ohSenhor !"
.
EPÍ
STOLA
AOS
LAODICENCES
Paul
o,apóst
olonãodoshomensnem pel
oshomens,
maspormei
odeJesusCr
ist
o,aosi
rmãos
queestãoem Laodi
céi
a:

1.Gr
açaspar
avósepazdeDeusPai
edeNossoSenhorJesusCr
ist
o.

2.Agr
adeçoaCr i
stoem t
odasasmi nhaspr
ecespor
queper
manecei
sn'
El
eeper
sev
erai
sem
suasobr
as,aguardando apromessadodiadojul
gament
o.

3.Quenãosej
aisenganadospelaspr
egaçõesv
ãsdeal
gunspar
aquenãov
osaf
ast
em da
ver
dadedoEvangel
hoquef oipormim pr
ocl
amado.

4.Per
mitaDeus,agor
a,queaquelesqueforam envi
adospormim par
aprof
essar
em aver
dade
doEvangel
holhespossam serút
eisereal
izem boasobraspar
aaobtençãodavi
daeter
na.

5.Nomoment
o,mi
nhascadei
asseev
idenci
am -euquesof
roem Cr
ist
o-pel
asquai
ssouf
eli
ze
mealegr
o.

6.I
ssomeserveparaasalv
açãoeter
naqueseef
etuaporv
ossaspr
ecesepel
aaj
udado
Espí
ri
toSant
o,sej
anavida,sej
anamort
e;

7.poi
squemi
nhav
idaest
áem Cr
ist
oemor
reréal
egr
ia.

8.I
stoquerSuami
ser
icór
diaf
azerem v
ós:
quet
enhai
somesmoamoreper
maneçai
suni
dos.

9.Por
tant
o,amados,
oqueouvi
stesquandodeminhaest
adi
aent
rev
ósassi
m oconser
vai
eagi
notemordeDeus,et
erei
sem v
ósav i
daparasempre;

10.poi
séDeusqueoper
aem v
ós,

11.ef
azei
sem hesi
taçãooquedev
eisf
azer
.

12.Enomais,amados,
alegr
ai-
vosem Cr
ist
oet
endecui
dadocom aquel
esquepr
ocur
am
l
ucrossór
didos.

13.Possam t
odosv
ossospedi
doschegar
em aDeusef
icai
fir
mesnosent
iment
odeCr
ist
o.

14.Ef
azei
oqueépur
o,v
erdadei
ro,
adequado,
just
oeamáv
el.

15.Oqueouv
ist
eser
ecebest
esguar
dai
nov
ossocor
açãoet
erei
sapazconv
osco.

16.Saudai
atodososi
rmãoscom oóscul
osant
o.

17.Osi
rmãosnaf
évossaúdam.

18.Agr
açadeNossoSenhorJesusCr
ist
oest
ejacom v
ossoespí
ri
to.

19.Cuidai
paraqueest
aEpí
stol
asej
ali
daaosCol
ossensesequeaquel
a,dosCol
ossenses,
sej
alidaparavós.
PRI
MEICACARTADE
SÃOCLEMENTEAOSCORÍ
NTI
OS
PRI
MEI
RACARTADESÃOCLEMENTEAOSCORÍ
NTI
OS

I
NTRODUÇÃO

AIgrej
adeDeusest abelecidatransit
óri
amenteem RomaàI grej
adeDeusestabel
eci
da
tr
ansitór
iamenteem Cor i
nto,aoseleit
ossanti
fi
cadosnavontadedeDeus,porNossoSenhor
JesusCristo:
queagr açaeapazv ossej
am dadasem pl
eni
tudedapartedeDeustodo-
poderoso,porJesusCristo.

CAPÍ
TULOI

1. Porcausadasdesgr açasecalamidadesquer epent


inaecont i
nuament eseabateram sobr
e
nós,talv
ezest ej
amosat rat
art ar
diamentedosacontecimentosqueseder am entrevós,
meuscar os,edaquel emoti
m, nãoconv eni
ent
eael eit
osdeDeus, ini
ciadoporal
gumas
pessoasi rref
leti
daseaudaci osas,deumaf or
masór didaeímpia,surgidodetalpontode
l
oucur a,queov ossonome, dantesesti
mado,acatadoecelebradoport odos,
fosse
seri
ament edenegrido.

2. Ora,quem équeesteveentr
ev ósenãoel
ogiouvossaféext
raordi
nári
aefi
rme?Quem não
admirouvossapiedadeconsci
enteesuaveem Cri
sto?Quem nãolouv
ouatradi
çãoda
vossahospit
ali
dadegenerosa?Ouquem nãovosfeli
cit
ouporvossadout
ri
naperfei
tae
segura?

3. Fazí
eistudosem distinguiraspessoaseandáv ei
sdent r
odospr ecei
tosdeDeus, suj
eit
ando
-v
osaosv ossosguiaser espei
tandodev i
damenteosv ossosanci ãos.Aosj ovens,
tr
ansmi t
íeisconcei
tosprudentesehonr osos;àsmulheres,recomendáv eisparaque
cumprissem todososseusdev erescom consci
ênci
airrepreensível,
def ormasant aepura,
amandoconv eni
entement eseusmar i
dos;eaindaasensináv ei
saadmi nist
rarav i
da
domést i
cadent r
odasnor masdeobedi ênciaedamai sabsol utadiscri
ção.

CAPÍ
TULOI
I

1. Vóst odosaindapossuí ei
ssenti
mentosdehumi l
dade,
isent
osdequalquerv
aidade,mais
dispostosasubmet er
-vosdoqueasubmet er,dandocom maisgost
odoqueesper ando
receber.Contentando-voscom oqueCrist
ov osdavacomoal i
mentoemeditandosobre
suaspal avr
as,vósasguar dávei
scom tant
ocui dadonocoraçãomesmoenquant ot
ínhei
s
sofri
ment ospair
andodi antedosvossosolhos.

2. Assi
m,umapazprof
undaeabençoadacomuni
cava-seatodos,
eum desej
oinsaci
ável
de
pr
ati
carobem,
assim comoapl
enaefusãodoEspír
itoSant
o,er
am pr
oduzi
dosem todos.

3. Replet
osdeumasant av ont
ade,em bom zel
o,lev
antávei
sasv ossasmãospi
edosament
e
paraoDeusoni pot
ente,
supli
cando-
lhesuami ser
icór
diaquandocometíei
s
i
nvoluntar
iamenteal
gumaf al
ta.

4. Diaenoi
te,t
ravav
a-seent
rev ósumal ut
aem favordat
otalf
rat
erni
dade,par
aconsegui
r,
pelami
seri
córdi
aeconscienciosi
dade,asal
vaçãodetodososseuselei
tos.

5. Aut
ênt
icosei
ncor
rupt
osv
ósér
eis,
nãopossuí
eismal
í
ciaunspar
acom osout
ros.

6. Todarevol
taet
odocismavoscausavam hor
ror
.Ficávei
sentr
ist
ecidosaov
erasf
alt
asdos
outr
os;oqueosout
roscometi
am,tínhei
scomov ossasprópr
iasfal
tas.

7. Nãohavi
aporquevosarr
ependerdequal
queromi
ssãodebondade,
jáqueest
ávei
s
di
spost
osatodaboaação.

8. Ornadosporumacondut av
irt
uosaehonr
osa,
cumprí
eist
odasasv ossasaçõesem seu
temor.Osmandament oseasjust
asnor
masdoSenhorest
avam escri
tossobreasf
ibras
dosvossoscorações.
CAPÍ
TULOI
II

1. Plenar
eput
açãoepr
osperi
dadev osfoi
concedida,cumpr
indo-
seapalav
radaEscri
tur
a: "
O
bem amadocomeuebebeu,engordoueencheu-sedecomida,et
ornou-
sedesobedi
ente".

2. Daínascer
am ociúmeeai
nvej
a,adi
scór
diaear
evol
ta,
aper
segui
çãoeadesor
dem,
a
guerr
aeocativei
ro.

3. Destafor
ma, osdesonr
adoslev
ant
aram-
secontraoshonr
ados,osdesr
espeit
adoscont
ra
osrespei
tados,osi
nsensat
oscont
raossensat
os,osj
ovenscontr
aosanciãos.

4. Porisso,afastou-
separ
alongeajusti
çaeapaznoexat omoment oem quecadaum
abandonouot emordeDeuseobscureceuoolharem suafé,
nãoandandoconf ormeoque
prescrev
eosseusmandament os,nãoseconduzi
ndodamanei r
adignadeCristo.Aoinv
és,
cadaqual andasegundoosdesejosdeseucoraçãoperver
so,admit
indoem sium ciúme
i
njustoeímpi o,ci
úmeestequegerouamor t
eparaomundo.

CAPÍ
TULOI
V

1. Porqueassim est
áescrit
o: "
Eacont
eceu,
apósalgunsdi
as,
queCaim ofer
ecesseaDeusum
sacri

ciocom osfrut
osdat err
aetambém,porsuavez,
Abelof
erecessedaspri
míci
asdos
rebanhosedesuasgor duras.

2. EDeusol
houpar
aAbel
eseusdons,
nãor
epar
ando,
por
ém,
em Cai
m eseussacr
if
íci
os.

3. Ent
ãoCai
m seent
ri
steceumui
toeseur
ost
oseabat
eu.

4. EntãooSenhorf
alouaCaim:'
Porquet
etornast
esombrioeporquet
eurost
oandaabat
ido?
Acasonãopecast
e?Ora,emborat
uaofer
endasejacor
ret
a,t
uaescol
hanãoofoi
.

5. Acal
ma-
te,
poi
saof
erendav
olt
aráat
iepoder
ásdi
spordel
a'
.

6. Ent
ãoCaimf alouaAbel,seui
rmão:'
Vamospar
aaplaní
cie'
.Eocor
reuque,enquant
o
est
avam naplaníci
e,Cai
m sel
evant
oucont
raAbel
,seui
rmão,eomat ou"
.

7. Vi
de,
irmãos:
for
am oci
úmeeai
nvej
aquepr
oduzi
ram of
rat
ri
cídi
o.

8. Porcausadoci
úme,
nossopai
Jacót
evequef
ugi
rdapr
esençadeEsaú,
seui
rmão.

9. Oci
úmef
ezcom queJoséf
osseper
segui
doàmor
teeacabassepr
eso.

10.Foi
oci úmequeobr
igouMoisésafugirdapresençadof araó,
reidoEgit
o,nahor
adeouv
ir
um deseuscompat
riot
as:quem équeteconstit
uiuár
bitroejuizsobr
enós?Nãoquer
es
matar-
me,damesmaf ormacomoont em matasteoegípcio?

11.Porcausadoci
úme,
Aar
ãoeMar
iaf
oram expul
sosdoacampament
o.

12.Oci
úmeconduzi
uDatãeAbi
rãov
ivospar
aoMundodosMor
tos,
porser
evol
tar
em cont
ra
Moi
sés,
ser
vodeDeus.

13.Porci
úme,Davi
nãoapenasobtevei
nvej
adapar
tedosest
rangei
ros,
comot
ambém f
oi
per
segui
doporSaul
,rei
deIsr
ael.

CAPÍ
TULOV

1. Agor
a,par
acolocar
mosfi
m aosexemplosanti
gos,passemosaosat
let
asquenost
ocam
deper
to;v
eri
fi
quemososnobresexemplosdanossageração.
2. Porci
úmeeinvej
afor
am per
segui
dosel
utar
am at
éàmor
teasnossascol
unasmai
s
el
evadaser
etas.

3. Fi
xemosnossosol
hossobr
eosv
alor
ososapóst
olos:

4. Pedro,queporci
úmei nj
ust
onãosuport
ouapenasumaouduas,masnumer
osaspr
ovase,
depoisdeassi
mr endert
estemunho,
chegouaomereci
dol
ugardagl
óri
a.

5. Porci
úmeedi
scór
dia,
Paul
oost
ent
ouopr
eçodapaci
ênci
a.

6. Set
evezesacor
rent
ado,exi
l
ado,
apedr
ejado,
missi
onár
ionoOr
ient
eenoOci
dent
e,r
ecebeu
ail
ust
regl
óri
aporsuafé.

7. Ensinouajusti
çanomundot odoechegouat
éosconfi
nsdoOcidente,dandotest
emunho
diantedasautori
dades.Assi
m,dei
xouomundoefoibuscarol
ugarsanto,el
e,quese
tornouomai sil
ustr
eexemplodapaci
ênci
a.

CAPÍ
TULOVI

1. Aesseshomensdecondut
asanta,
ajunt
ou-segrandemul
ti
dãodeelei
tosque,
porci
úme,
supor
tar
am mui
tosi
nsul
tosetor
tur
as,tr
ansfor
mando-senomaisbeloexempl
oentr
enós.

2. Porciúmes,mulher
esforam per
segui
das,
comoDanaídeseDi
rcês,
esofr
eram af
rontas
cruéi
sesacríl
egas,per
corr
endoaseguratr
ajet
óri
adaféeobt
endoonobreprêmio,
elas,
queeram fr
acasdecorpo.

3. Foioci
úmequeseparouesposasemari
dos,af
ront
andoapal
avr
adenossopai
Adão:
"El

ossodosmeusossosecarnedaminhacar
ne".

4. Ci
úmeei
ntr
igadest
ruí
ram gr
andesci
dadeseel
i
minar
am naçõespoder
osas.

CAPÍ
TULOVI
I

1. Carí
ssi
mos,aov
osescr
evertai
scoi
sas,nãoapenasv
osl
evamosàr
efl
eti
r,mast
ambém
adver
ti
mosanósmesmos,jáquenosencontr
amosnomesmocampodebatal
ha,nos
esper
andoamesmalut
a.

2. Abandonemos,
assi
m,asopi
niõesv
azi
aset
olas,
vol
tando-
nospar
aagl
ori
osaesant
aregr
a
datr
adição.

3. Vej
amosoqueébel
o,agr
adáv
eleacei
toaosol
hosdaquel
equenoscr
iou.

4. Fi
xemosav i
stanosanguedeCri
stoecompreendamosoquantoépreciosoaosol
hosdo
Paipoi
s,der
ramando-
opornossasal
vação,
ofereceu-
oaomundoint
eiropelaconv
ersão.

5. Percorr
amostodasasgeraçõeseapr
endamosquedeger
açãoem ger
açãooSenhordeu
possibi
li
dadedeconv
ersãoàquel
esqueaElequi
ser
am r
etor
nar
.

6. Noéanunci
ouaconv
ersãoeosqueaacei
tar
am sesal
var
am.

7. Jonasanunciouaruínaaosni
nivi
tas;
osquefi
zeram peni
tênci
adeseuspecados,porsuas
súpl
icas,
reconci
l
iaram-secom Deuseal
cançar
am asalvação,ai
ndaquefossem est
ranhos
aDeus.

CAPÍ
TULOVI
II

1. Sobr
eaconv
ersãof
alar
am osmi
nist
rosdagr
açadeDeus,
sobi
nspi
raçãodoEspí
ri
toSant
o.

2. Sobr
eaconv
ersãot
ambém f
alouopr
ópr
ioSenhordet
udo,
aoj
urar
:"Tãocer
tocomov
ivo-
di
zoSenhor-nãoquer
oamor
tedopecador
,massuaconv
ersão"
.Eacr
escent
ou:

3. "Convert
ei-
vosdevossoerro,casadeIsrael
!Dizeaosfi
l
hosdomeupov o:'
ai
ndaqueos
vossospecadosseamont oassem daterraatéocéu,ai
ndaqueestesfossem mais
vermelhosqueapúrpuraemai snegrosqueosaco, sevosvol
tar
desparami m detodo
coraçãoedisser
des:'
Pai!
'
,euv osatendereicomosefossesum povosanto'
".

4. Em out r
aparte,aindafala:
" Lavaiepurif
icai
-vos.Afast
ai dosmeusol hosasmal dadesde
vossasal mas.Deixaivossasmal dadeseapr endeiapraticarobem; pr ocur
aiajusti
ça,
socorreiooprimido,fazeij
ust i
çaaoór fão,defendeiaviúva,eent ãovindeparacolocarmos
ascoisasem or dem -dizoSenhor .Eseosv ossospecadosf or
em comoapúr pura,os
tornar
ei br
ancoscomoanev e;seforem escarlat
ecomoal ã,osf ar
eial v
os.Sevos
dispuserdesameescut ar,comer eisosbensdest aterr
a; porém,senãoqui serdesmeouv i
r,
aespadav osdevorará-assi mf al
aabocadoSenhor "
.

5. Nodesej
odelev
aratodososseusamadosapar
ti
ci
par
em daconv
ersão,
for
tal
eceu-
vos
porsuav
ont
adetoda-
poder
osa.

CAPÍ
TULOI
X

1. Porisso,
obedeçamossuavont
adeexcel
saegl ori
osa.Supl
iquemos,
prostr
ados,pela
pi
edadeebondade.Recor
ramosàsuami ser
icórdi
a.Abandonemosav ai
dade,adiscórdi
ae
ociúmequeconduzàmor t
e.

2. Fi
xemosool
harnaquel
esqueser
vir
am com per
fei
çãoasuamagní
fi
cagl
óri
a.

3. Tomemos,porexemplo,Henoc,
que,
encont
radoj
ust
oem suasubmi
ssão,
foi
arr
ebat
adoe
nãoseencont
rouindí
ciodesuamorte.

4. Noé,r
econhecidof
iel
,recebeuoencar
godeanunci
arorenasci
ment
odomundoeoSenhor
sal
vou,porel
e,osser
esqueent r
aram em har
moni
anasuaarca.

CAPÍ
TULOX

1. Abr
aão,
procl
amado"
oami
go"
,ser
evel
ouf
iel
em suasubmi
ssãoàpal
avr
adeDeus.

2. Porobedi
ência,
elesai
udesuat er
ra,
deixouseuspar
ent
eseacasadopai,
sai
ndodeuma
ter
rapequeni
na,par
entessem i
mportânci
a,umacasamodest
a,par
aher
daraspr
omessas
deDeus.PoiséElequem l
hediz:

3. "Deix
atuaterr
a,t
eusparenteseacasadet eupai,paratedir
igi
resàterr
aquetemost r
arei
.
Fareidet
ium povogrande.Abençoar
-t
e-eieengrandecereit
eunome; ser
ásabençoado.
Abençoar
eiosquet eabençoar
em eamal di
çoareiosquet eamaldi
çoarem.Em t
i,t
odasas
tri
bosdaterr
aserãobendit
as".

4. Outravez,aoseseparardeLot,
fal
ou-
lheDeus:
"Levant
at eusol
hosemedeoespaço
exi
stenteentr
eti
,entr
eonor teeosul
,lest
eemar:poistodaessater
rav
osdar
eieàtua
descendênci
aparasempr e.

5. Farei
tuadescendênci
acomoopódat err
a:seal
guém consegui
rcont
aropódat
err
aent
ão
saberát
ambém contaratuadescendênci
a".

6. Eaindadiz:
"Conduzi
uDeusaAbr aãopar
aforael hef
alou:'
Levant
aosolhosparaocéue
contaosastros,
seéqueconseguescontá-
los.Assi
m seráatuadescendênci
a'
.Abr
aão
acredi
touem Deuseissol
hefoii
mputadocomoj usti
fi
cação".

7. Porcausadaf
éedahospit
ali
dade,
foi
-l
hedadoum f
il
honavelhi
cee,
porobedi
ênci
a,el
eo
ofer
eceucomosacr
if
íci
oaDeussobreum dosmont
esqueElelhemost
rou.

CAPÍ
TULOXI
1. Porcausadahospital
i
dadeepi
edade,Lotsalv
ou-sedeSodoma,quandoater
raem r
edor
foicast
igadacom f
ogoeenxof
re.Dest
af or
ma, Deusdei
xoucl
aroquenãoabandona
aquelesqueesper
am nel
e,masqueentregaosímpiosaocast
igoeaosupl
íci
o.

2. Suamulheracompanhava-onasaída,noent ant
o,nãocomparti
lhav
asuaféecrença,
tr
ansf
ormando-senum sinal
disso,apontoder eduzir
-seameraestát
uadesalatéosdi
as
dehoj
e,paraquetodos,assi
m, possam seintei
rarqueDeuspuneosdesconf
iadoseosde
al
maduplaparaescárni
odet odasasger ações.

CAPÍ
TULOXI
I

1. Porcausadaf
éehospi
tal
i
dade,
Raabe,
apr
ost
it
uta,
sesal
vou.

2. PoisquandoJesus,f
ilhodeJavé,mandouespi
õesparaJeri
có,orei
daquel
anaçãof
icou
sabendoquehaviam chegadohomensparaexpl
orarater
ra;ent
ãomandouhomensparaos
prender
em e,
apóspresos, mat
arem-nos.

3. Raabe,
ahospi
tal
eir
a,r
ecebeu-
oseosocul
tousobapal
hadol
i
nhonoandarsuper
ior
.

4. Quandoosemi ssári
osdoreiseapresentar
am elhefal
aram:"Aquient
rar
am osespiõesque
vieram r
econhecernossoterr
it
óri
o.Or eimandaqueosent r
egueis"
,el
arespondeu-
lhes:"
De
fato,oshomensquepr ocurai
sentrar
am em minhacasa,porém j
ásereti
raram econti
nuam
seucami nho"
.Eel aapont
ou-l
hesem di r
eçãooposta.

5. Ent
ãoelaf
alouaosespiões:"
Dist
oseiemeconv enci
:oSenhorvosent
regouestater
ra
por
queomedoepâni coseapossaram deseushabit
ant
es.Quandoaconquist
ardes,
salv
ai
amim eacasademeupai ".

6. Osespiõesresponderam:"Serácomof al
ast
e!Quandonosvi
resapr
oxi
mar,reúnam-se
todososteusparentessobot etodatuamoradaetodosser
ãosalv
os;por
ém, aquel
esque
esti
ver
em doladodef oraperecerão"
.

7. Comoout rosinal,
propuser
am- l
heai
ndaquedependur
assealgov
ermelhonacasa,
tornandoevi
denteque,pelosanguedoSenhor
,vi
ri
aaredençãoparat
odosaquelesque
cressem eesperassem em Deus.

8. Vede,
amados:
nest
amul
hernãohouv
eapenasf
é,mast
ambém odom dapr
ofeci
a.

CAPÍ
TULOXI
II

1. Portanto,
tornemo-noshumi l
des,i
rmãos,dei
xandodel adot odaaost ent
ação,oorgulho,o
excessoeai ra,ecumpr amosoqueestáescrito.Poisassim dizoEspíri
toSanto:"
Nãose
orgulheosábi oem suasabedori
a,nem ofor
teem suaf orça,nem or i
coem suariqueza,
masaquel equesegl oriar
,gl
ori
enoSenhor,procurando-Oepr ati
candoodireit
oeaj usti
ça".
Antesdemai snada,recor
demosaspalavrasditasporJesus, mestredaequidadee
grandiosi
dade.

2. Poisf
oi elequedisseist
o:"
Sedemiser
icordiososparaobt erdesmiseri
córdi
a.Perdoaipara
quesejaisperdoados.Assi
m comofi
zerdes,assimv osser áfeit
o.Daformacomoder des,
assi
mv osser ádado.Domodocomoj ulgardes,assi
m serei sjul
gados.Comofizerdeso
bem,assimv osseráfeit
o.Com amedidaquemedi r
des,também v osserámedi doem
tr
oca".

3. Com est
emandamentoeest
espreceit
os,
for
tal
eçamo-
nos,
paraquepossamosandar
humi
ldesesubmi
ssosàssuassantaspal
avr
as.Poi
sasagr
adapalav
raassi
mreza:

4. "Paraquem hei
deol
harsenãopar
aomansoepací
fi
coepar
aaquel
equer
espei
taosmeus
orácul
os?"
.
CAPÍ
TULOXI
V

1. Éjust
oesanto,i
rmãos,tornar
mo-nossubmissosaDeusdoquesegui
rmosaquel
esquese
dei
xam gui
arpel
aarrogânciaeor
gulho,aospromot
oresdoci
úme.

2. Estaremosnosexpondonãoaum prej
uízoqual
quer,masaum grandeper
igo,
senos
entregar
mosaoscaprichosdoshomens,quebuscam adi
scór
diaearevol
taparanos
separardaboaconduta.

3. Sej
amosbondososunspar
acom osout
ros,
segui
ndoami
ser
icór
diaedoçur
adonosso
Cri
ador
.

4. Poi
sassi
m est
áescri
to:
"Osmansoshabi
tar
ãoater
ra,osi
nocent
esser
ãodei
xadossobr
e
el
aenquant
oospecadoresser
ãoext
ermi
nadosdel
a".

5. Eem out
roponto:"
Vioímpiogabar-
seorgul
hosocomooscedrosdoLíbano;passei
eele
nãomaisexi
sti
a;ent
ãoprocur
eiseulugarenãoencont
rei
.Guar
daainocênci
aeobser v
aa
j
usti
çapoi
sseconsagraamemór iadohomem queguardaapaz".

CAPÍ
TULOXV

1. Unamo-nos,
pois,
àquel
esquemant
êm apaznasant
idadeenãoaosquedef
endem apaz
porpur
ahipocr
isi
a.

2. Poi
sédit
oem al
gum l
ugar
:"Est
epov
omehonr
acom osl
ábi
os,
masseucor
açãoest
á
l
ongedemim"
.

3. Enov
ament
e:"
Abençoav
am com aboca,
masamal
diçoav
am com ocor
ação"
.

4. Enov
amente:
"Amavam-nocom osl
ábi
os, masment
iam-l
hecom al
í
ngua;
ocor
açãonão
er
asi
ncer
oparacom El
e,nem semant
inham f
iéi
sàsuaal
iança.

5. Porisso,tor
nem-semudososlábi
osímpiosqueprofer
em maldadescontraosjust
os"
.E
ai
nda: "
QueoSenhorexter
minetodososlábi
osímpios,al
ínguaarrogant
eet odososque
di
zem: 'Engr
andecemosanossalí
ngua,
em nossoslábi
osestãoopoder !Quem éonosso
Senhor?'.

6. Porcausadami
sér
iadospobr
esedosgemi
dosdosdesampar
ados,
lev
ant
ar-
me-
eiagor
a-
di
zoSenhor-eoscol
ocar
eiasal
vo.

7. Jul
gar
eiseucasocom i
senção"
.

CAPÍ
TULOXVI

1. Por
queCr
ist
oper
tenceaoshumi
l
desenãoaosseel
evam aci
madacomuni
dade.

2. Ocetrodamajest
adedeDeus, nossoSenhorJesusCr
ist
o,nãov
eiocom ar
esdearr
ogânci
a
eorgul
ho,mui
toembor aassim pudesset
erfei
to,
mascom humil
dade,
como,sobr
eele,
o
Espí
ri
toSant
oanunciou.Poisdisse:

3. "Senhor,
quem deucr édi
toànossapal avr
a?Aquem ser ev el
ouobr açodoSenhor?Nós
anunciamosnapr esençaDele:Eleécomooescr avo,comoar ai
znumat err
asedenta!Não
possuibeleza,nem br
il
ho.Nósov i
mos:nãotinhabel
eza, nem apar
ênciaagradáv
el.Ao
i
nv és,
suabel ezaeradespr
ezív
el eperdi
aparaabelezadoshomens.Um homem açoi tado,
trabal
hadoeacost umadoasof rerfr
aquezas;
menospr ezado,afast
ouor ost
oenãocont ou
paranada.

4. El
ecar
reganossospecadosesof
repornós.Vi
mosnel
eum homem at
orment
ado,
açoi
tado
ehumi
lhado.
5. Foicober
todechagasporcausadenossospecados;
tor
nou-
sedebi
l
itadoporcausade
nossoscri
mes;ocastigoquenoseducapar
aapazcaiusobr
eel
eenósf omoscur ados,
graçasàssuaschagas.

6. Todos,
comoov
elhas,
andáv
amosdesv
iados;
ohomem hav
iasedesv
iadodesuar
ota.

7. OSenhoroent regouem r
esgatepornossospecadoseelenãoabr
iuabocadiantedos
maust r
atos.Comocordeir
o,foiconduzi
doaomat adour
oe,comoovel
ha,nafrent
edo
tosqui
adorpermaneceucalado,sem abr
iraboca.Nahumil
haçãof
oil
evantadasua
condenação.

8. Quem pr
egav
asuager
açãoj
áquesuav
idaser
áti
radadat
err
a?

9. Porcausadasi
niqui
dadesdomeupov
o,el
eser
álev
adoàmor
te.

10.EEuentregar
eiosí
mpi oscomorefénsdesuasepultur
aeosr i
cosem tr
ocadasuamorte,
poi
snãocomet eumalalgum,nem cul
pafoiencont
radaem suaboca.MasoSenhorquer
pur
if
icá-
lodesuasfer
idas.

11.Seof
erecer
desum sacr
if
íci
oporv
ossopecado,
vossaal
mav
erádescêndênci
apel
alonga
vi
da.

12.OSenhorquerarr
ancarot
orment
odesuaalma,most
rar-
lheal
uzeformá-
lonaconsci
ênci
a,
j
ust
if
icandoojust
oquebem ser
viuamui
tos;el
epr
ópri
otomarásobr
esiospecadosdel
es.

13.Pori
ssot
erámult
idõescomoher
ançaedist
ri
bui
ráost
roféusdospoder
osospel
ofat
ode
suaal
maserent
regueàmorteeel
etersi
docont
adoentr
eosí mpi
os.

14.Eel
epr
ópr
iosupor
touospecadosdemui
toseseent
regoupel
ospecadosdel
es"
.

15.Eleprópr
ioai
ndadi
z:"
Eu,
por
ém,nãosoumai
squeum v
erme,
nãosouhomem,
masúl
ti
mo
entr
eoshomenseescóri
adopovo.

16.Todososquemev i
ram,zombaram demi
m, murmur
aram com osl
ábi
osemov er
am a
cabeçaem si
nal
denegação.Conf
iounoSenhor
,queoli
vre;seoqui
serbem,
queosalve"
.

17.Vede,
amados,queexemplonosfoi
dado!SeoSenhorassi
m sehumi
l
hou,
oquef
aremos
nósquechegamos,
porEle,aoj
ugodesuagraça?

CAPÍ
TULOXVI
I

1. Tornemo- nosi
mitadoresdaquelesqueem pelesdecarnei
roseovel
haspercorri
am aterr
a,
anunciandoachegadadeCr ist
o:pensemosem Eli
aseEl i
seu,
também em Ezequiel
,nos
profet
ase, al
ém destes,naquel
esquer eceber
am t
est
emunhof avor
ável
.

2. Abraãorecebeumagní
fi
cot
estemunho,sendoprocl
amado'
amigodeDeus'
.Mesmoassi
m,
contemplandoagl
óri
adeDeus,conf
essouem suahumil
dade:
"Eu,
pormim,sout
err
ae
ci
nza".

3. Também sobreJóseescr
eveudestafor
ma:"Jó,
por
ém,er
ajust
oei
rr
epr
eensí
vel
;
ver
dadei
ro,t
ementeaDeuseafastadodetodoomal"
.

4. Apesardisso,eleprópr
ioseacusa,
dizendo:
"Ni
nguém éi
sent
odei
mpur
eza,
mesmoque
suavidaser esumisseaum sódia"
.

5. Moisésfoichamadode' f
ielser
vidorem t
odaacasadeDeus' eatrav
ésdeseuministéri
o,
Deuscasti
gouoEgi t
ocom pr agasesofri
mentos.Contudo,mesmosendot ão
magnifi
camenteexalt
ado, nãoseexcedeuem palav
rasgrandil
oquentes,
mas,aorevelar
-lhe
ooráculodasarça,
falouapenas: "
Quem soueuparameenv iares?Tenhoavozfr
acae
di
fi
culdadeparafal
ar"
.
6. Enov
ament
eassi
mfal
a:"
Nãopassodev
aporquesai
dapanel
aquent
e".

CAPÍ
TULOXVI
II

1. Oquedi
zerdeDavieseut
estemunho?Ael e,
Deusfalou:
"Descobr
ium homem segundoo
meucor
ação:Dav
i,f
il
hodeJessé.Em et
ernamiser
icórdi
aeuoungi".

2. Mastambém el
efal
ouparaDeus:"
Tendepiedadedemi
m,óDeus,segundoat
uagr
ande
pi
edadee,
segundoatuagrandemiser
icór
dia,
apagaomeupecado.

3. Lava-
mesempr emai
sdeminhaini
qui
dadeepurif
ica-
medomeupecado,
poi
sreconheçoa
minhainj
ust
içaeomeupecadoest
ásemprediantedemi
m.

4. Pequeisomentecontr
atieprati
quei
oqueémauperanteosVossosol
hos;
par
aque
est
ejasjust
if
icadoem t
uaspalavr
asevenças,
set
ejul
garem.

5. Ei
squef
uiconcebi
donai
niqui
dadeenopecadomi
nhamãemecar
regouem seusei
o.

6. Ei
squeamast
eav
erdadeemer
evel
ast
eosobscur
osmi
stér
iosdat
uasabedor
ia.

7. Hásdemeasper
gircom hi
ssopoeser
eipur
if
icado;
hásdemel
avaret
ornar
-me-
eimai
s
br
ancodoqueaneve.

8. Hásdef
azer
-meouv
irosom daal
egr
iaedaf
est
aeosossoshumi
l
hadosser
ejubi
l
arão.

9. Af
ast
aor
ost
odemeuspecadoseapagat
odasasmi
nhasi
niqui
dades.

10.Cr
iaum cor
açãopur
oem mi
m,óDeus,
efor
maum espí
ri
tof
ir
meem meupei
to.

11.Nãomeaf
ast
esdet
uapr
esençaenãor
eti
resdemi
mteusant
oespí
ri
to.

12.Rest
it
ui-
meaal
egr
iadat
uasal
vaçãoeconf
ir
ma-
mecom um espí
ri
tomagnâni
mo.

13.Ensi
nar
eit
eucami
nhoaospecador
eseosí
mpi
oshãodeconv
ert
er-
separ
ati
.

14.Li
vra-
medeaçõessangui
nár
ias,
óDeus,
Deusdemi
nhasal
vação.

15.Minhalí
nguaexal
taráatuaj
ust
iça.Senhor
,hásdemeabr
irabocaemeusl
ábi
os
pr
oclamarãooteulouvor
.

16.Seti
vessesdesej
adoum sacr
if
íci
o,t
e-l
o-i
aof
ereci
do,
por
ém,
nãot
eagr
adascom
hol
ocaustos.

17.Par
aDeus,sacr
if
íci
oéoespí
ri
toar
rependi
do.Deusnãodespr
ezar
áum cor
açãocont
ri
toe
humil
hado"
.

CAPÍ
TULOXI
X

1. Ahumildadeeamodéstiadehomenstãograndesesant osf
oram apr
ovadospel
asua
obedi
ência.Osquer
eceber
am aspal
avrasDeleem temorev er
dadenãosónostornar
am
melhor
escomot ambém asger
açõesquenospr eceder
am.

2. Assim,
apóspart
ici
parmosdemuitasgrandeseglor
iosasações,cor
ramospar
aamet ade
pazquenosfoi
propostadesdeoiní
cio.Fi
xemosonossool harsobr
eoPaieCriadorde
todoomundoeagarremo-nosaosseusmagnífi
coseexcelsosdonsdepazebenef í
cios.

3. OlhemosparaEl
eem espí
ri
toeconsider
emoscom osol
hosdaalmasuagener
osav
ont
ade.
Reconheçamosoquantoéindul
gent
eparacom t
odaasuacri
ação.
CAPÍ
TULOXX

1. Oscéusmov
em-
seporSuadi
sposi
çãoel
hesubmet
em napaz.

2. Odi
aeanoit
eper
cor
rem ocami
nhoporEl
edemar
cado,
sem j
amai
ssei
mpedi
rem
mut
uament
e.

3. Sol
,l
uaedemaisast
rosgir
am conf
ormeSuadeter
minação,
em har
moni
aesem desv
io
al
gum pel
asór
bit
asprescr
it
asacadaum del
es.

4. Aterr
a,submissaàSuavont
ade,fecundanasest
açõesprópri
aseprovém sustent
oaos
homens,ani
mai set
odososseresv i
vos,
sem ser
ebelarnem seaf
astardaordem porEl
e
desej
ada.

5. Asprof
undezasi
nsondáv
eisdosabi
smoseossubt
err
âneosi
nexpl
oradossemant
êm
conf
ormeasSuaslei
s.

6. Omari
menso,encer
radodentr
odabaciaqueocontém,nãoul
tr
apassaosl
i
mit
esael
e
i
mpost
omas,assim comolhefoi
ordenado,
oobedece.

7. Poi
sfoi
Elequem di
sse:
"At
éaqui
chegar
áset
uasondassequebr
arãoem t
imesmo"
.

8. Ooceano,i
ntr
ansponí
vel
aoshomens,
bem comoosmundosat
rásdel
e,or
denam-
sepel
as
mesmaslei
sdoSenhor.

9. Asest
açõesdapr
imav
era,
ver
ão,
out
onoei
nver
nosesucedem umasàsout
rasem paz.

10.Aforçadosventoscumpre,
porsuav ez,
oservi
çodelesem sedesfalecer
;asfontes
per
enes,cr
iadasparagôzoesaúde,ofer
ecem ospeit
os-sem inter
rupção-paradarvi
da
aoshomens.Atéosanimaismaispequeninosfazem suasr
euniõesdentr
odapaze
har
monia.

11.OgrandeCri
adoreSenhordetudoor
denout
odasessascoisasparaqueexisti
ssem em paz
econcór
dia,
jáquedesej
aobem detodasascri
atur
as,mostrando-
segenerosodemaisem
r
elaçãoanósquenosrefugi
amosem suamiser
icór
diapornossoSenhorJesusCrist
o.

12.AEl
egl
óri
aemaj
est
adepel
ossécul
osdossécul
os.Amém.

CAPÍ
TULOXXI

1. Amados, cui
dai
paraquev
ossosbenefíci
ost
ãonumer
ososnãosetransf
ormem em
condenaçãoparanós,
oqueacontecer
ásenãofor
mosdignosDel
eenãor eal
i
zarmosem
concórdi
aoqueébom eagradávelaSeusol
hos,

2. poisest
ádit
oem algumapar
te:
"OEspí
ri
todoSenhoréumal
ant
ernaquepenet
raat
éo
fundodocoração"
.

3. Consi
der
emosoquant
oestápróxi
mo,
def
ormaquenadadoquepensamos,
nadadoque
cal
cul
amosper
manece-
Lheocult
o.

4. Assi
m,éj
ust
oquenãonosaf
ast
emosdaSuav
ont
ade.

5. Devemospref
eri
rchocarhomenst
olosei
nsensat
os,
exal
tadosechei
osdaar
rogânci
ade
seusdi
scur
sos,doqueaDeus.

6. Reverenci
emosoSenhorJesus,cuj
osanguefoiderr
amadopornós.Respei
temosnossos
chefes.Honr
emososanciãos.Eduquemososjovensat
emerem aDeus.Guiemosnossas
mulherespar
aobem.

7. Queel
asmani
fest
em odesej
odapur
eza,
apur
aint
ençãonasuav
idade.Que,
pel
osi
l
ênci
o,
demonstrem amoder
açãodesualinguagem.Queoamornãofiquedependentedas
i
ncli
nações,masquesej
aprat
icadodemodosant oei
gualent
retodosaquelesquetemem
aDeus.

8. Quenossosfi
lhosparti
ci
pem daeducaçãoem Cri
sto,aprendendooquant
opodea
humil
dadeperanteDeus,oquant
ooamorconsegueper anteDeus,
oquantoot emorDel

bom eexcel
so,salv
andoatodososquenelevivem santamenteem pur
aintenção.

9. ÉElequei
nvest
iganossospensament
osedesejos.Éosopr
oDel
equeest
ápr
esent
eem
nósequepodeserret
iradoporEl
equandoqui
ser.

CAPÍ
TULOXXI
I

1. Aféem Cri
stogar
antet
odasessascoi
sas,poi
séElemesmoqueassi
m nosconv
ida,
pel
o
Espí
ri
toSant
o:"Fi
l
hos,v
indeeescut
ai-
me:heideensi
nar
-vosat
emeraDeus.

2. Quem éohomem quequerv


idaeapr
eci
averdi
asbons?

3. Guar
dat
ual
í
nguadomal
eteusl
ábi
osdat
rai
ção.

4. Af
ast
a-t
edomal
efazeobem.

5. Pr
ocur
aeper
segueapaz.

6. OsolhosdoSenhorestãovol
tadospar
aosj
ust
oseseusouvi
dosparaassuassúpl
icas.
Masaf acedoSenhorsevolt
acontr
aosquepr
ati
cam omal
,dest
rui
ndoamemór i
adeles
sobr
eat er
ra.

7. Oj
ust
ocl
amaeoSenhoroat
ende,
li
vrando-
odet
odasast
ri
bul
ações.

8. Mui
tossãoosf
lagel
osdopecador
,jáami
ser
icór
diacer
caosqueesper
am noSenhor
.

CAPÍ
TULOXXI
II

1. OPai t
odo-poder
osoemi ser
icor
diosot
em ent
ranhaspar
aosqueOt emem e,
assi
m,
di
str
ibuideformabondosaeamor osaSuasgr
açasàquelesqueseapr
oxi
mam Del
ecom o
cor
açãosimples.

2. Nãohesi
temosporcausadi
sso,
nem seor
gul
henossaal
maporcausadosSeusdonsr
icos
emagníf
icos.

3. Quenuncaseapl i
queanósapassagem daEscri
tur
aquedi z:
"Inf
eli
zesosquehesi
tam no
coraçãoedesconfi
am naal
ma;aquel
esquedizem:'Tai
spromessasj áescut
amosna
épocadenossospaiseeisqueenvel
hecemosenadadi ssoaconteceu'
.

4. Óinsensatos,comparai
-vosàumaár vore;
repar
ainavidei
raque,pri
meir
operdeasfol
hase
ent
ãobr ota,asegui
rvêm af ol
ha,ent
ãoaf l
ore,
depoisdisso,auvaver
deéseguidadauva
madura".Consider
aicomo, em poucotempo,ofr
utodaár vor
esetornamaduro.

5. Ébem assim queavont


adedeDeussecumpre,em ri
tmov el
ozeinesper
ado,
comoa
própri
aEscri
tur
anosatest
a:"
Vir
álogoenãot
ardará.Subi
tamenteoSenhorentr
aránoseu
santuári
o,oSant
oaquem esper
ais"
.

CAPÍ
TULOXXI
V

1. Amados, obser
vemoscomooSenhornãocessadedar
-nospr
ovasdeque, nofut
uro,a
ressurr
eiçãoseconcret
izar
á.Deu-
nospr
ovadel
apri
meir
amenteressusci
tandoJesus
Crist
odosmor tos.
2. Amados,
vej
amoscomosedáar
essur
rei
çãoaseut
empo.

3. Odiaeanoit
enosmani
fest
am ar
essur
rei
ção:
dor
meanoi
te,
ressusci
taodi
a;odi
ase
r
eti
ra,
chegaanoi
te.

4. Exempl
i
fiquemoscom osf
rut
osdat
err
a:comoedequemodof
az-
seasemeadur
a?

5. Osemeadorsaieespalha,sementeporsement e,pel
aterr
alavrada,
quecaem secasenuas
sobreaterr
aeaísedesfazem;destadecomposi ção,
agrandiosaprovi
dênci
adoSenhoras
ressusci
ta,
def
ormaque, deuma,aument am paramuitaseproduzem fr
uto.

CAPÍ
TULOXXV

1. Consi
deremososi
nal
prodi
giosoqueocor
renar
egi
ãoor
ient
al,
ist
oé,
nast
err
aspr
óxi
mas
daArábi
a.

2. Aíexi
steum pássar
ochamadof êni
x,úniconaespécieequev i
vequi
nhentosanos.Quando
estápar
amor rer
,er
gueseuprópri
osepul cr
ousandoincenso,mir
raeoutr
asplantas
aromáti
case,aocomplet
arseutempo, aíseint
roduzemor r
e.

3. Desuacarneem decomposi
çãonasceumal arv
aquesealimentadamat ér
iaput
refat
ado
animal
mor t
oecr i
aasas;
quandosetornafor
te,l
evant
aosepulcroondeseencontram os
rest
osdeseuancestr
alecar
rega-
o,voandodaterradaAr
ábiaatéacidadedoEgito
chamadaHeliópol
i
s.

4. E,em pl
enaluzdodia,
aosol
hosdetodos,
transpor
taedepõeaquel
esr
est
ossobr
eoal
tar
dosol;asegui
r,r
etomaovôodevol
ta.

5. Ent
ãoossacerdotesexami
nam oscal
endár
ioseper
cebem queel
echegouaose
compl
etar
em quinhent
osanos.

CAPÍ
TULOXXVI

1. Devemos,ent
ão,consi
derargr
andi
osoeest r
anhoofat
odeoCr i
adoroper
araressurr
eição
detodosaquel
esquelheservi
ram sant
amentenaconf
iançadeumaboafé,seeleil
ustra
at
éporum pássaroagrandezadesuapr omessa?

2. Lê-
seem al
gumapart
e:"
Hásdemeressusci
tareeut
elouv
arei
".E:
"Dei
tei
-meeador
meci
;
l
evant
ei-
meporquet
uestáscomi
go"
.

3. EJóadv
ert
enov
ament
e:"
Ressusci
tar
ásmi
nhacar
nequesupor
tout
odoessesof
ri
ment
o".
]

CAPÍ
TULOXXVI
I

1. Quenossasal
masseapeguem porumaesper
ançaassi
m Àquel
equeéf
iel
em Suas
pr
omessasejust
oem Seusjuí
zos.

2. Aquel
equeproi
biuament
ir
a,t
ampoucohav
erádement
ir
,poi
snadaj
unt
oaDeusé
i
mpossív
el,
excet
oamentir
a.

3. Por
tant
o,queseacendanov
ament
edent
rodenósaf
éNel
eer
econheçamosquet
odasas
coi
sasest
ãopróxi
masDele.

4. Com apenasumapal
avr
adesuagr
andeza,
est
abel
eceut
udoe,
com umasópal
avr
a,pode
dest
rui
rtudo.

5. Quem di
ri
aaEle:
"Oquefi
zest
e?"
,equem resi
sti
ri
aàf or
çadoseupoder
?Far
átudoquando
ecomoquiser
.Nadadascoi
sasqueordenouhaverádepassar
.
6. Tudoest
ádi
ant
edeSeusol
hos,
nadaescapadeSuadet
ermi
nação.

7. Oscéusanunciam agl
óri
adeDeuseof i
rmamentoanunci
aaobradeSuasmãos.Odi
a
comunicaafaçanhaaodi
a,anoi
tetr
ansmit
eseuconheciment
oànoit
e.Nãohápal
avr
as
nem di
scur
sosem quesuasvozesnãosãoouvi
das.

CAPÍ
TULOXXVI
II

1. Jáquev êtudoeouv
etudo,t
emamosaEleeabandonemososmausdesej
osdasações
desonestas,
par
anospoupar
mosporSuapi
edadedosfutur
osj
uízos.

2. Paraondepoderi
aalgum denósf ugi
rdeSuamãof or
te?Qual
mundor
eceber
iaal
guém que
deser
touDele?Poi
s,em algum l
ugar,di
zaEscr
it
ura:

3. Paraondefugi
reieondemeesconderei
deTuaface?Sesubi
raocéu,l
áestás.Semer
eti
ro
paraasext
remidadesdater
ra,
láest
áat uadi
rei
ta.Semeati
ronosabi
smos,láest
áoTeu
Espír
it
o.

4. Por
tant
o,par
aondepoder
iaal
guém i
rpar
aescaparDaquel
equet
udoenv
olv
e?.

CAPÍ
TULOXXI
X

1. Logo,
apr
oximemo-nosDel
ecom al
masant a,
levant
andomãospurasei
maculadaspar
aEl
e,
amandonossoPai
bondosoemiseri
cor
dioso,quenosadmi
tiucomoher
dei
ros.

2. Por
queassi
m estáescri
to:
"QuandooAltí
ssi
modi str
ibui
uaher
ançaaospovos,nahorade
di
ssemi
narosfil
hosdeAdão, def
ini
uter
ri
tór
iosparaospovosconf
ormeamul t
idãodos
anj
osdeDeus.Tornou-
seherançadoSenhoropov odeJacóesuapart
il
haf
oi I
srael
".

3. Eem outr
apar
tesedi
z:"
EisqueoSenhort
omaparasi
um pov
onomeiodospovos,assi
m
comoum homem t
omaaspr i
míci
asdesuaei
ra,
edest
epovohádepr
ocederoSant
odos
sant
os".

CAPÍ
TULOXXX

1. Umav ezqueformamosapor çãosanta,


façamost udooquel ev
aàsanti
ficação.Fuj
amos
damaledi
cência,abraçosi
mpur oseimpúdicos,
bebedeir
as,modi smost
empor ári
os,
cobi
çasabomináv ei
s,adul
tér
iodetest
ávelesoberbahedionda.

2. Poi
sDeus,
comosel
ê,r
esi
steaossober
bos,
por
ém,
concedegr
açaaoshumi
l
des.

3. Por
tanto,
unamo- nosàquel
esaquem Deusconcedeagr aça.Revi
stamo-
nosdeconcór
dia,
sej
amoscontinenteshumil
des,
mantendo-
nosafastadosdet odamurmuraçãoecal
úni
a,
j
usti
fi
cando-
nosmai spelasobr
asdoquepelaspalavras.

4. Poi
sassim sedi
z:"Quem mui
tof
ala,
ter
árespost
a.Qual
homem el
oqüênt
eimagi
nar
iaque
i
ssofossej
usto?"

5. Bem-avent
uradoohomem,
nasci
dodemul
her
,quev
ivepouco.Nãot
etor
nespr
ódi
goem
pal
avras.

6. Venhanossol
ouv
ordeDeusenãodenós.Deusodei
aaquel
equel
ouv
aasi
própr
io.

7. Otest
emunhodenossasboasaçõessejadadopel
osout
ros,
comoassi
mtambém
acont
eceucom nossospai
s,quef
oram j
ust
os.

8. Aarrogânci
a,apresunçãoeaaudáci
aseassent
am sobreaquel
esquefor
am mal
dit
ospor
Deus.Adiscr
ição,ahumildadeeamansi
dãohabi
tam j
untodaquel
esquefor
am
abençoadosporDeus.
CAPÍ
TULOXXXI

1. Dessaforma,desej
emosabênçãoDeleevej
amosquai
ssãooscami
nhosquel
evam à
bênção.Vol
temosaosacont
eciment
osdesdeopri
ncí
pio.

2. PorquenossopaiAbr
aãof
oiabençoado?Nãoser
iapor
queel
epr
ati
couaj
ust
içaea
ver
dadepelafé?

3. I
saac,
conhecendoopor
virechei
odeconf
iança,
dei
xou-
sel
evaral
egr
ement
eaosacr
if
íci
o.

4. Jacó,humi
ldement
e,abandonouat er
raporcausadeseui
rmãoefoi
par
ajunt
odeLabão,
vi
vendoali
comoseuser vo,
recebendoosdozecetrosdeI
srael
.

CAPÍ
TULOXXXI
I

1. Seal
guém refl
eti
rcom si
ncer
idadesobr
ecadaumadessascoi
sas,
reconhecer
áa
magni
fi
cênciadosdonsdeDeusaJacó.

2. Édelequeproceder
ãotodosossacerdotesel
evit
asqueser v
irãoaoalt
ardeDeus.Del
e
[pr
ocede]oSenhorJesus,
segundoacarne.Del
e[procede]
,atr
avésdeJudas,osrei
s,
prí
ncipesechef
es.Porsuavez,osoutr
oscetr
osdeJacót ambém gozarãodenãopouca
honra,umavezqueDeusanunciou:"
Tuadescendênciaser
ánumer osacomoasestrel
asdo
céu".

3. Assi
m, t
odosati
ngi
ram àgl
óri
aeàgr andeza,nãoporsi
mesmos,
nem porsuasobr
asou
pel
ajusti
çapr
ati
cada,masporvont
adeDel e.

4. Também i
gualmenteentrenós,
quef omoschamadosporSuav ontadeem Cr i
stoJesus,j
á
quenãonosjusti
fi
camosanósmesmos, nem pornossasabedori
aoui nt
eli
gência,oupel
a
pi
edadeouobrasquetenhamospr ati
cadonasanti
dadedocoração,masat ravésdafé,pel
a
qual
oDeust odo-
poderosojust
if
icouatodosdesdesempre:aEle,aglóri
apelosséculos
dossécul
os.Amém.

CAPÍ
TULOXXXI
II

1. Ent
ão,oquef ar
emos,i
rmãos?Dever
íamosrenunciaràprát
icadobem edesert
ardeSeu
amor?Jamaispermi
taoSenhorqueissoaconteçaconosco.Aocontrár
io,
dev
emosnos
esf
orçarpar
acumprirt
odaaobraboacom disponibi
li
dadeentusi
ást
ica,

2. j
áqueopr
ópr
ioCr
iadoreSenhordet
udoser
egozi
j
adesuasobr
as.

3. FoiEl
equef ir
mouoscéuscom podersoberanoeosor nament oucom inesgot
ável
sabedor
ia.Separou,
também,at
err
adaáguaqueacer ca, assentando-
asobreafir
mezade
Suaprópri
av ont
ade.Aosani
mai
squepov oam [at
err
a], chamou- osàexist
ênci
aporsua
ordem.Elefezomareosseresquenelehabitam,
encer rando-osaícom seupoder.

4. Além di
ssotudo,
com Suasmãossantasepur
as,El
emodel
ouamaisexcel
ent
e,amai
orde
Suasobras:
ohomem.Ei mpri
miuneleostr
açosdeSuapr
ópri
aimagem,

5. poi
sassi
mf al
ouDeus:
"Façamosohomem ànossai
magem esemel
hança.EDeuscr
iouo
homem;var
ãoemulheroscri
ou"
.

6. E,enfim,quandoterminoutodasessasobr
as,
achou-
asboas,
abençoou-
asel
hesdi
sse:
"Crescei
emul ti
pli
cai-
vos"
.

7. Reparemosquetodososjust
osornamentar
am- sedeboasobr
aset
ambém opr
ópr
io
Senhortev
eprazerem or
nar-
secom boasobras.

8. Jáquet
emost
alexempl
o,submet
emo-
nossem demor
aàsuav
ont
adee,
com t
odasas
f
orças,
prat
iquemosasobr
asdaj
ust
iça.

CAPÍ
TULOXXXI
V

1. Obom t
rabal
hadoracei
ta,desi
nibi
dament
e,opãoqueganhoucom seut
rabal
ho.Jáo
pr
egui
çosoenegli
gentefogedoolhardeseusenhor
.

2. Por
tanto,énecessár
ioqueest
ejamosdi
spost
osaexecut
arasboasobr
as,
jáqueel
as
der
ivam Del
e.

3. Efoiassi
m quenospr
eveni
u:"
EisoSenhor
!Suar
ecompensaest
ádi
ant
eDel
e,par
aret
ri
bui
r
acadaum confor
mesuasobras"
.

4. Assi
m nosexort
aaconfi
armosNel
edetodoocor
ação,
par
aquenãosej
amospr
egui
çosos
nem i
ndol
entespar
anenhumaboaobr
a.

5. Nossagl
óri
aesegur
ançaest
ãoNele!Submet
amo-nosàsuavont
ade!Pensemosnogr
ande
númerodeanj
osqueest
ãopront
osparaser
vir
em àSuavont
ade.

6. Assim di
zaEscr
it
ura:"Mil
haresemil
har
esest
avam di
ant
edel
eecentenasdemilhar
eso
serv
iam ecl
amavam:'Santo,
Santo,
Sant
oéoSenhordosexér
cit
os.Todaacri
açãoestá
chei
adesuaglóri
a'
".

7. Também nós,reunidosharmoniosamentecom amesmafinal


i
dade,
consci
ent
esdenosso
dever
,cl
amamosael esem noscansar
mos, numasóvoz,
paranost
ornar
mospart
ici
pant
es
dasSuasgrandiosasemagní fi
caspromessas,

8. poiséEl
equem di
z:"
Nenhum ol
hov i
u,nenhum ouvi
doescut
ouenenhum cor
açãohumano
penet
rouoqueDeusdegrandeprepar
oupar aosqueNeleconf
iam.
"

CAPÍ
TULOXXXV

1. Meusamados,
comosãor
icoseadmi
ráv
eisospr
esent
esdeDeus!

2. Vidaem imort
ali
dade,espl
endorem j
usti
ça,ver
dadeem l
i
berdade,f
éem conf
iança,
conti
nênciaem sant
idade.
..et
udoissochegouaonossoconheciment
o.

3. Então,oquenãohádeestarpr
epar
adopar
aosquenel
eaguardam?OCriadorePai
dos
séculos,
oprópr
ioSant
íssi
moconheceagr
andezaeabel
ezadeseusdons.

4. Lutemos,
assi
m,paraser
moscontadosnonúmerodosqueNel
eesper
am,
par
anos
tor
narmospar
ti
cipant
esdeSeusdonspromet
idos.

5. Porém, comodar -
se-áisso, amados?Fi xandonossament ecom conf
iançaem Deus,
procurandooqueLheéagr adáveleacei to,cumpri
ndooqueconv ém àSuasantavontade,
seguindoocami nhodav erdade,afastandodenóst odainj
usti
ça,mal
dade,ambição,
dissensões,mali
gnidade, dolos,
mur mur ações,di
famações,r
ecusasdeDeus,soberba,
j
act ânci
a,vai
dadeef al
tadehospi t
alidade.

6. Osprat
icantesdet
aisobr
assãor éusdoódi
odeDeus,
[mas]nãoapenasosqueas
pr
ati
cam, comotambém quem asaprov
am.

7. Assi
m di
zaEscr
it
ura:"
Porém Deusdi
sseaopecador:
'Par
aqueexpl
i
casosmeus
mandament
osepronunci
assobreaminhaal
iança?

8. Detestasteadi
scipli
naeabandonasteminhaspalav
ras.Quandoviasum ladr
ão,corr
ias
com ele;combi
náv ei
scom osadúlt
eros.Tuabocaestavachei
ademal íci
aet ual
íngua
provocavaenganos.Tranqüi
l
amentedifamavasteuirmãoeentregavasaoescândaloofil
ho
detuamãe.
9. Er
aoquef
azi
asenquant
oEumecal
ava.I
mpi
ament
esupunhasqueSousemel
hant
eat
i.

10.Hei
deconf
undi
reobr
igar
-t
eav
er-
tedef
rent
e.

11.Compr
eendei
,af
inal
,est
ascoi
sas,vósqueesqueceisdeDeus,
par
aquenãov
osar
rebat
e
comoum l
eãoejánãoseencontr
equem vosli
berte.

12.Um sacr
if
íci
odelouvorhádeMegl
ori
fi
careaíest
áocami
nhonoqual
lhemost
rar
eia
sal
vaçãodeDeus'
".

CAPÍ
TULOXXXVI

1. Amadosir
mãos, est
eéocaminhonoqual
encontramosanossasalv
ação: JesusCr
ist
o,o
sumo-
sacerdot
edenossasof
erendas,
oprot
etoreauxí
li
oem nossafraqueza.

2. Porele,ol
hamosparaoaltodoscéus.Atravésdele,
descobri
mosaf aceimaculadae
soberanadeDeus.Atr
avésdele,
abri
ram-seosol hosdonossocor ação.Atravésdel
e,nossa
i
ntel
igênciaobt
usaeobscuraseabreaoencont r
odal uz.At
ravésdele,oSenhorqui sque
saboreássemosdoconhecimentoi
mortal.SendoEleoesplendordeSuagr andeza,
étanto
maiorqueosanjos,t
endorecebi
doem her ançaum nomesuper i
oraodel es.

3. Poi
sassim est
áescrit
o:"
Aquel
equef
ezosv
ent
osser
em seusanj
oseaschamasdof
ogo
ser
em seusservos"
.

4. Assi
mf alouoSenhorarespei
todeseuFi
l
ho:"
MeuFil
hoéstu.Hoj
eEutegerei
:pede-
Mee
Eutedareiasnaçõescomoherançaeosconf
insdat
err
acomopossessão"
.

5. EoutravezLhedi
z:"
Sent
a-t
eàmi
nhadi
rei
ta,
atéqueponhat
eusi
nimi
goscomoescabel
o
deteuspés".

6. Quem ser
iam est
esi
nimi
gos?[
Cer
tament
e,]osmauseosqueseopõem àSuav
ont
ade.

CAPÍ
TULOXXXVI
I

1. I
rmãos,
mil
i
temoscom t
odoent
usi
asmosobSuasor
densi
ndi
scut
ívei
s.

2. Obser
v emosnossoldadosqueserv
em sobasbandei
rasdosnossosi
mper
ador
es,
como
cumprem asordenscom di
sci
pli
na,pr
onti
dãoesubmissão.

3. Nem todossãocomandant
es,nem todossãochefesdemi l
,nem chef
esdecem,nem
chefesdeci
nqüent
aeassim pordiant
e,mascadaqual cumpre,
em seuprópr
iopost
o,as
ordensemanadaspel
ochefesupremoedemai sautor
idades.

4. Osgrandesnadapodem sem ospequenoseospequenosnadapodem sem osgr


andes.
Em t
udoexist
ealgumami st
uraeaíestáavant
agem.

5. Exemplif
iquemoscom onossocor
po: acabeçasem ospésnadaé;nem,tampouco,ospés
sem acabeça.Atéosmenoresmembr osdocorposãoútei
senecessári
osaorestodo
corpo.Todosconvi
vem eat
uam em submissãounâni
meparasalvar
em t
odoocor po.

CAPÍ
TULOXXXVI
II

1. Queseconser
ve,
port
ant
o,porint
eir
oocorpoquefor
mamosem JesusCr
ist
oecadaum se
submet
aaseupróxi
mo,confor
meocarismaquelhefoi
dado.

2. Of ort
ecuidedof r
acoeof r
aco,porsuavez,
respeit
eofor
te.Or i
coprest
eservi
çoaopobre
eopobr e,porsuavez,r
endagraçasaDeus,quelhedeuosufici
enteparasupr
irsuaf
alt
a.O
sábiomani f
estesuasabedori
anãoporpalavr
as,masporobras.Ohumi l
denãodê
testemunhodesi mesmo, maspermitaqueooutroodêaseuf avor.Ocast
oem suacarne
nãoseenv aideçapoi
ssabequeéOut roquem lhedáaconti
nência.
3. Afi
nal,i
rmãos,anali
semosdequematér
iafomosfeit
os,
comoequem f omosaoent
rar
mos
nomundo, dequesepulcr
oeescur
idãonossoolei
roecri
adornosti
roupar
anosi
ntr
oduzi
r
em Seumundo, Elequepr
epar
ouparanóstodososSeusdonsantesmesmoque
nascêssemos.

4. Jáquetemostudoi
ssoDel
e,dev
emosr
ender
-Lhegr
açasport
udo.AEl
e,agl
óri
apel
os
sécul
os.Amém.

CAPÍ
TULOXXXI
X

1. I
gnor
anteseinsensat
os,l
oucosei
ncul
toszombam eescar
necem denós,
quer
endodar
i
mport
ânciaàssuasidéi
as.

2. Oquant
opodeum mor
tal
,qual
afor
çadeal
guém quenasceudat
err
a?

3. Est
áescr
it
o:"
Nãohav
iaf
ormaaosmeusol
hos,
masper
cebi
um hál
i
toeumav
ozquedi
zi
a:

4. '
Comohav er
iadeserpuroum mor
tal
diant
edoSenhorouirrepreensí
velum homem por
causadesuasobr
as?Senem Deuspodeconf
iarem seusservosesej unt
oaseusanjos
encont
roual
godeerrado?'

5. Nem océuépurodianteDele,
como, ent
ão,poderi
am ser[puros]oshóspedesdosranchos
debarro,
aosquai
spertencemos,sendonósdomesmobar ro?Esmagou-oscomov ermese
entreamanhãeanoitedeixar
am deexist
ir
.Pereceram porquenãopodem seajudarporsi
própri
os.

6. Sopr
ousobr
eel
esemor
rer
am pornãot
erem sabedor
ia.

7. Gri
ta!Tal
vezal
guém t
eescut
eouvejasalgum dossant
osanj
os.Real
ment
eacól
era
consomeot ol
oeociúmemataaquelequesedesv i
ou.

8. Tenhov
ist
oal
gunst
olosdei
tandor
aízes,
masl
ogosãoconsumi
doscomoal
i
ment
o.

9. Queseusf i
lhossejam mant
idoslongedasalvação,quesejam despr
ezadosaobaterem à
portadoshumi l
desenãoseencont requem osli
berte.Aqui
loqueparaelesest
ava
preparadosejaal
imentodosjust
os,nãoencontrandoelessaídasparaseusmales"
.

CAPÍ
TULOXL

1. Sendoóbviastodasessascoisasetendonóssondadoaspr
ofundezasdoconheci
mento
deDeus,devemosf azercom ordem t
udoaqui
l
oqueoSenhornosmandoucumpr i
rnos
temposdeterminados:

2. Mandou-
nosofer
ecerossacr
ifí
ciosecel
ebr
arocul
to,
nãoaoacasooudesor
denadament
e,
mascom temposehorasmarcadas.

3. FoiEl
equem f
ixou,porsuadeci
sãoalt
íssi
ma,ondeequaisminist
rosdev
erãof
azê-
los,
par
a
quetudof
ossefeit
odef or
masanta,sendoacei
toporsuavontade.

4. Aquelesquefazem suasof
erendasdentrodostemposdet
erminados,
são-
Lheagr
adáv
eise
abençoados,
jáqueseguem asdeterminaçõesdoSenhorenãopecam.

5. Poi
saosumo-sacer
dotefor
am conf
iadastar
efaspar
ti
cular
es,
aossacerdotesum lugar
pr
ópri
o,aosl
evi
tascer
tosserv
içoseoleigol
iga-
sepelasor
denaçõesexcl
usivasdoslei
gos.

CAPÍ
TULOXLI

1. I
rmãos,cadaqual
denósagr
adeoSenhorem suafunção,
viv
endoem boaconsci
ênci
a,não
t
ransgr
edindoasr
egr
asdeseuof
íci
oeexercendo-
ocom todaadigni
dade.
2. Irmãos,nem portodapar
tesãoof er
ecidossacri

ciosperpét
uosouv oti
vos,deexpi
açãoe
remissão,masapenasem Jerusalém.El ámesmonãoseof ereceem qualquerpart
e,mas
apenasnaf rent
edosantuári
o,sobreoaltar,
esódepoi squeosumo- sacerdot
eeosseus
auxil
iar
es,acimamencionados,examinarem at
enci
osament eaof er
enda.

3. Aquelesquepr
ati
cam al
gocont
raaqui
l
oqueagr
adaSuav
ont
ader
ecebem amor
tecomo
cast
igo.

4. I
rmãos,v
edeque,quant
omaioroconheci
ment
ocom quesomosdi
sti
ngüi
dos,
mai
oro
per
igoaquenosexpomos.

CAPÍ
TULOXLI
I

1. Osapóst
olosreceberam em nossof
avoraboa-
nov
adapar
tedoSenhorJesusCr
ist
o.E
JesusCr
ist
ofoienviadoporDeus.

2. Por
tanto,
Cri
stov
em deDeuseosapóst
olos[
vêm]deCr
ist
o.Est
adupl
ami
ssãor
eal
i
zou-
se
em per
fei
taor
dem porv
ont
adedeDeus.

3. Munidosdeinstruçõeseplenamenteasseguradospel
aressur
rei
çãodeNossoSenhor
JesusCri
sto,confiant
esnaPalavr
adeDeus, saír
am aevangel
i
zarapróxi
mavindadoRei
no
deDeusnapl eni
tudedoEspí r
it
oSanto.

4. Assi
m,procl
amandoapalav
ranoscamposenascidades,
est
abel
eceram suaspr
imí
cias,
comobisposedi
áconos,
dosfut
urosf
iéi
s,apóspr
ová-l
ospel
oEspí
ri
to.

5. Enãoset rat
adeinovação.
..hásécul
osqueasEscrit
urasf
alam debi
sposedi
áconos,
poi
s
assim sel
êem algum l
ugar
: "
Queroestabel
ecerosbi
sposdelesnaj
usti
çaeosseus
diáconosnafé"
.

CAPÍ
TULOXLI
II

1. Porqueest r
anharqueosapóst
olos, aquem Cri
stoconfi
ou,dapartedeDeus, t
alobr
a,
tenham i
nsti
tuídoosaci
mamenci onados?Ora,atéobem- av
enturadoeser vof
iel
em toda
casa,Moisés,assi
nal
outudooquel heforaordenadonossantoslivr
os.Seguir
am-noos
demaisprofetas,j
unt
andoosseustestemunhosàsl ei
sporeleinsti
tuídas.

2. Nomoment odei r
romperoci úmearespeit
odosacerdócioedesedisput
arem astr
ibos,
i
stoé,qualdel
asdev er
iaostent
aressetí
tul
ogl
ori
oso, or
denoueleaosdozechefesdetri
bo
quelhetr
ouxessem bastõescom onomedecadat r
ibogravado.Tomandotai
sbastões,
amarrou-
os,assi
nalou-
oscom osanéisdoschef
eseosdeposi tousobreamesadeDeus
natendadotestemunho.

3. Ent
ãof
echouat
enda,
sel
andoaschav
esdamesmaf
ormaqueosbast
ões.

4. Di
sse-l
hes,ent
ão:
"Irmãos,at
ribocuj
obast
ãobr
otarser
áaescol
hidaporDeuspar
aexer
cer
osacerdóci
oeministr
arseucult
o".

5. Aoamanhecer,
reuni
utodoI
srael
,ossei
scent
osmilhomens,most
rouossel
osaoschef
es,
abr
iuatendadotest
emunhoereti
rouosbast
ões.Eocor
reuqueobastãodeAar
ãonãosó
ger
minaracomotambém pr
oduzi
rafrut
o.

6. Então,oquelhesparece,
irmãos?AcasoMoisésnãosabia,
previ
amente,queer
ai ssooque
ocorrer
ia?Sem dúvi
dasabia-o.Mas,par
aquenãoir
rompesseumarev ol
taem I
srael,agi
u
dessamanei r
a,par
aquef osseglori
fi
cadoonomedov er
dadeir
oeúnicoDeus.AEl e,a
gl
óriapelossécul
osdossécul os.Amém.

CAPÍ
TULOXLI
V
1. Também osapóst
olossabiam,porNossoSenhorJesusCr
ist
o,quehav
eri
acont
est
açõesa
respei
todadi
gni
dadeepiscopal
.

2. Portalmoti
voecomoti
vessem pl
enoconhecimentodoporv
ir,estabel
ecer
am osaci
ma
mencionadoseder
am,al
ém di
sso,inst
ruçõesnosenti
dodeque, apósamor t
edel
es,
out
roshomenscomprovadosl
hessucedessem em seumini
stéri
o.

3. Osqueassimf oram i
nsti
tuídosporelesou, maist
arde,porout r
osemi nent
eshomenscom
aapr
ovaçãodet odaaI gr
eja,ser
vindodemodoi rr
epreensívelaorebanhodeCr i
sto,com
humi
ldade,pacíf
icaeabnegadament e,recebendoot est
emunhof avor
ávelporl
ongot empo
edapartedetodos,nãoéj usto,
em nossaopi não,serem depostosdeseusmi nist
érios.

4. Enãoser
ápequenaanossafal
tasedepuser
mosdoepi
scopadoaquel
esqueof
erecer
am,
demanei
rasant
aeir
repr
eensív
el,
ossacri

cios.

5. Bem-avent
uradosospresbít
erosquenospreceder
am nacami
nhadaet er
mi nar
am sua
j
ornadacarr
egadosdefrutoseperfei
ção.Nãotêm at
emerquealguém osremov adol
ugar
parael
espreparado.

6. Vemosquevósaf
ast
ast
esaal
gunsdeboaí
ndol
edeum mi
nist
éri
oqueel
eshonr
aram de
for
madigna.

CAPÍ
TULOXLV

1. I
rmãos,
chei
osdezel
o,di
sput
aipel
ascoi
sasquel
evam àsal
vação.

2. Vósv
osapr
ofundast
esnasv
erdadei
rasEscr
it
urasSagr
adas,
quenosv
êm doEspí
ri
toSant
o.

3. Sabei
squeelasnãosãoi nj
ustas,
nem cont
êm fal
sif
icação.Lánãoencont
rar
eisque
homensjust
osforam depostosporhomenssantos.

4. Aocont rár
io,osjustosf
oram per
segui
dosporpecador
es,f
oram encar
cer
adosporí
mpi
os,
foram apedrejadosport
rasgr
essoresdal
ei,
for
am assassi
nadosporhomenschei
osde
ciúmesabomi návei
secrimi
nosos.

5. Tai
ssof
ri
ment
osel
essupor
tam com gl
óri
a.

6. Oquedir
íamosent
ão,
irmãos?AcasoDani
elf
oil
ançadoàcov
aporhomenst
ement
esa
Deus?

7. EquantoaAnani as,AzariaseMisael:for
am eleslançadosàfornal
haardenteporhomens
queprati
cavam ocultoexcelsoegl or
iosodoAl t
íssi
mo?Demodoal gum!Então, quem
prat
icoutai
scoisas?For am i
ndiv
íduosodiosos,cheiosdemaldadeequenut ri
am t alf
úri
a
quemandav am àtorturatodosaquelesqueser vi
am aDeuscom santaei r
repreensív
el
i
ntenção,esquecendo-sequeoAl tí
ssimoédef ensoreescudodaquelesqueser vem aseu
Santí
ssimoNomecom consci ênciapura.AEle,aglóri
apelossécul
osdossécul os.Amém.

8. Osqueperseveraram napaci
ênci
a,r
eceber
am gl
óri
aehonracomoherança,
for
am
exal
tadoseinscri
tosnoli
vrodamemór i
adeDeus,port
odosossécul
osdossécul
os.
Amém.

CAPÍ
TULOXLVI

1. I
rmãos,
temosquenosapegarat
aisexempl
os,

2. poisest
áescri
to:
"Apegai
-vosaossant
ospor
queosqueael
esseapegam ser
ão
santi
fi
cados"
.

3. E,
denov
o,em out
rapar
te,
sedi
z:"
Junt
oaohomem pur
oser
áspur
o.Junt
oaoel
eit
oser
ás
el
eit
o.Junt
oaoper
ver
soser
ásper
ver
so"
.

4. Apeguemo-
nos,
poi
s,aospur
osej
ust
ospor
quesãoessesosel
eit
osdeDeus.

5. Porqueent
rev
ósexi
stem di
sput
as,
ódi
os,
cont
endas,
cismaseguer
ras?

6. Acasonãot
emosum sóDeus,um sóCr
ist
oeum sóEspí
ri
todagr
açader
ramadosobr
e
nóseumasóvocaçãoem Cr
ist
o?

7. Porqueinsi
sti
mosem separaredespedaçarosmembr osdeCri
sto,
nosrev
olt
andocont
ra
oprópr
iocorpo,chegandoaumaloucuratalquenosesquecemosquesomosmembros
unsdosoutros?Lembrai-
vosdaspal
avrasdeNossoSenhorJesus,

8. porquefoi
Elequem disse:
"Ai
daquel
ehomem!Mel horser
iaquenãoti
vessenasci
dodo
queescandal
izarum dosmeusel
eit
os.Maisl
hev al
eri
aamarrarumapedraem seu
pescoçoeafundarnomardoqueperver
terum dosmeuseleit
os".

9. Vossocismaper
verteuamuit
os,
ati
roumui
tosnodesâni
mo,
col
ocoumui
tosnadúv
ida,
ent
rist
eceu-
nosatodos.Ev
ossarev
olt
aseprol
onga.
..

CAPÍ
TULOXLVI
I

1. Tor
nai
aleraepí
stol
adobem-
avent
uradoapóst
oloPaul
o.

2. Oquev
osescr
eveupr
imei
ro,
noi
níci
odoev
angel
ho?

3. Naver
dade,est
avael
einspir
adopeloEspír
it
oquandovoscomuni
counor
massobr
esi
pr
ópri
o,sobr
eCefaseApolo,poi
sjáentãoformáv
eispar
ti
dos.

4. Masoparti
dar
ismodaquel
etempoimport
ounum pecadomuit
omenorpar
avósj
áquev
os
agr
upáv
eisem tor
nodosapóst
olosedeum homem aprov
adoporel
es.

5. Reflet
i,por
ém: quem sãoosquevosper
vert
em nestemoment
oecomoenf
raquecer
am o
renomedav ossacar
idadetãocel
ebr
adaportodos.

6. Umav ergonha,meuscaros,umavergonhamui
togr
andeeindignadeumacondut
aem
Cr
ist
oouv i
r-
sequeaI gr
ejadoscor
ínti
os,t
ãoi
nabal
ável
eantiga,ser
ebel
econt
raos
pr
esbíterosporcausadeumaouduaspessoas.

7. Etalr
umornãochegouapenasat
énós,
masat i
ngi
utambém aout r
osquepossuem as
mesmasconvi
cçõesquenós,apont
odeseprofer
ir
em blasf
êmiasaonomedoSenhorpor
causadav
ossainsensat
ez,
porar
marperi
goparavósprópri
os.

CAPÍ
TULOXLVI
II

1. Arranquemosessemalomai
sr ápi
dopossí
vel
.Lancemo-
nosaospésdoSenhore
peçamos-lhe,
ent
rel
ágri
mas,
quesecompadeçadenós, r
econci
li
ando-seconosco,
tr
azendo-nosdevol
taaumapráti
casant
aepuradenossafrat
erni
dade.

2. Por
queéestaaport
adajust
içaaber
taparaavi
da,
conformeest
áescr
it
o:"
Abr
i-
meas
por
tasdaj
usti
ça:
porel
asqueroentr
arelouv
aroSenhor.

3. Éest
aapor
tadoSenhor
:porel
aent
rar
ãoosj
ust
os"
.

4. Entreasmuit
asport
asabertas,
aport
adajusti
çaéapor t
adeCrist
o.Bem-aventur
ados
todosaquel
esqueentr
am porelaegui
am seuspassosnasant
idadeejust
iça,cumpri
ndo
todasascoi
sasimpert
ubavelment
e.

5. Queal
guém t
enhaf
é,quesej
acapazdeexporoconheci
ment
o,quesej
asábi
oem di
scer
nir
osdi
scur
sos,
quesej
asant
oem suasações.

6. Quant
omai
orpar
ecer
,mai
ssedev
eserhumi
l
de,
procur
andoopr
ovei
todet
odosenãoo
pr
ópri
o.

CAPÍ
TULOXLI
X

1. Quem possui
acar
idadeem Cr
ist
o,cumpr
aosmandament
osdeCr
ist
o.

2. Quem poder
iadescr
everov
íncul
odacar
idadedeDeus?

3. Quem ser
iacapazdeexpr
imi
ramagni
fi
cênci
adesuabel
eza?

4. Éi
ndescr
it
ível
aal
tur
aaquenosl
evaoamor
.

5. OamornosuneaDeus, oamorcobr eospecados, oamorsuport


atudo,oamorégrandi
oso
em tudo.Nadahádemesqui nhoesober bonacari
dade.Acari
dadenãoconhececi
sma,a
car
idadenãoserevolt
a,acaridader
eali
zat udocom har
monia,nacar
idadet
odososelei
tos
deDeusat i
ngi
ram aperf
eição.Sem car
idade,nãohánadaqueagradeaDeus.

6. Nacari
dadeoSenhornosacol
heu.Pelacar
idadequet
eveconosco,
NossoSenhorJesus
Cr
ist
odeuSeusanguepornós,segundoavontadedeDeus;
suacarnepornossacar
ne,sua
al
mapornossasalmas.

CAPÍ
TULOL

1. Amigos,
vedecomoacar
idadeégr
andeeadmi
ráv
elecomonãohácomodescr
evê-
lade
for
maperfei
ta.

2. Quem ser
iacapazdechegarat
éel
aanãoseraquel
esaquem Deusostor
nadi
gnos.
Peçamosesupl i
quemosporSuami
ser
icór
dia,
par
aviv
ermosi
rrepr
eensí
vei
snacar
idade
sem apar
cial
idadehumana.

3. DesdeAdão,passaram t
odasasgeraçõesat éodi
adehoje.Masosquefor
am per
feit
osno
amorsegundoagr açadeDeust omaram possedater
radossant
osehãodemanifestar
-se
quandooReinodeCr i
stoest
iveràvista.

4. Poisestáescr
it
o:"
Ent
rainosaposentosporum i
nst
ante,at
équepassemi nhair
aemeu
fur
or.Entãomelembr
areidodi
af av
orávelehei
deressusci
tar
-vosdevossostúmul
os"
.

5. Amigos,somosfel
i
zesquandocumpr i
mososmandamentosdeDeusnahar
moni
ada
car
idade,par
aquenossospecadossej
am per
doadospel
acar
idade.

6. Por
queaEscrit
uradi
z:"Bem-aventur
adosaquel
esquet
iver
am perdoadassuasi
niqüi
dades
eencober
tosseuspecados.Bem-avent
uradoohomem aquem Deusnãoimputapecadoe
em cuj
abocanãoseencontraaf r
aude".

7. Est
asbem-aventur
ançasdizem r
espei
toaosquefor
am escol
hidosporDeus,at
rav
ésde
NossoSenhorJesusCri
sto,aquem sedêaglór
iapel
ossécul
osdosséculos.Amém

CAPÍ
TULOLI

1. Peçamosper dãodenossasquedasef
alt
asocorri
daspel
asugest
ãodoini
migo.Mas
também devem consi
der
arnossacomum esper
ançaaquel
esquesetor
nar
am oslí
der
es
dessar
ev ol
taecisão.

2. Poisosquevivem notemorenacar i
dadepr ef
erem v
er-seasimesmosatormentadosdo
queosseusirmãos.Preferem sercensuradosdoquev ercensur
adaaconcórdi
aquenos
foi
transmi
ti
daport ãobelaesant atr
adição.
3. Mai
sv al
eaohomem confessarpubl
i
camentesuasfal
tasdoqueendurecerocor
ação,da
mesmaf or
macomoendur eceuocoraçãodaquel
esqueserev
olt
aram contr
aMoisés,
servo
deDeus,equef
oram cast
igadosmaistar
de,

4. poi
sdescer
am v
ivospar
aoi
nfer
no,
ondeamor
teosapascent
ará.

5. Ofaraó,seuexérci
to,todososchefesdoEgit
o,oscarroseosquenel esestavam não
for
am lançadosaoMarVer melhoporoutr
omot i
vo.Aíper
eceram por
queendur ecer
am
seuscoraçõesinsensatos,apósossinai
semilagresr
eali
zadosporMoi sés,ser
vodeDeus,
noEgito.

CAPÍ
TULOLI
I

1. Ir
mãos,oSenhornãonecessi
tadeabsol
utament
enada.Nãopr
eci
sadenadadeni
nguém,
excet
oqueoconfessem.

2. Poi
sassim di
zDav
i,Seuel
eito:
"Hei
deexaltaroSenhoreissoLheagradar
ámaisdoque
um nov
il
hoquepossuachi
fresepatas.QueOv ej
am ospobreseserejubi
l
em"
.

3. Enovament
e:"
Ofer
eceaDeusum sacr
if
íci
odelouvor
.Cumpret
eusv ot
osaoAl

ssi
mo.
'
Inv
oca-
Menodiadatuat
ri
bulação:
Euteli
vrar
eiemerender
ásglór
ias'
.

4. Por
que,
par
aDeus,
sacr
if
íci
oéoespí
ri
tohumi
l
hado.
"

CAPÍ
TULOLI
II

1. Car
íssi
mos,conhecei
s-ecomoconheceisbem -asSagr
adasEscri
tur
as:
vos
apr
ofundast
esnosorácul
osdeDeus.Escrev
emosistopar
asimplesment
evosr
ecor
dardas
coi
sas.

2. QuandoMoi séssubiuamont anhaeaípassou,humi l


demente,quar
ent
adiasequarenta
noitesfazendojejum,Deuslhefal
ou:"Descedepressaporqueteupovopecou.Aquel
esque
conduzisteparaforadaterradoEgitopecar
am eaf astar
am-sedocaminhoque
prescrevestepoisfi
zeram par
asiídolosdemetal"
.

3. EoSenhoraindaacrescent
ou:"
'Eujátedisseev ol
toar
epeti
r:v
iest
epov
oequãodur

suacabeça.Dei
xa-meexter
miná-l
o,apagareiseunomesoboscéusefar
eidet
iumanação
grandi
osaeadmirável
,muitomaisnumerosadoqueest a'
.

4. MasMoi
sésr
espondeu-
lhe:
'Senhor
,nãof
açasi
sso!Per
doaopecadodest
epov
oout
ir
ade
mi
m ol
iv
rodosvi
vos'
".

5. Ógrandecari
dade!Óper
fei
çãoinsuper
ável
!Oserv
ofalacom l
i
ber
dadecom oseuSenhor
:
exi
geperdãoparaopovoouimploraquesej
adest
ruí
dojunt
ocom el
e.

CAPÍ
TULOLI
V

1. Quem,
dent
rev
ós,
fornobr
e,compassi
voechei
odecar
idade,

2. di
ga:"
seéporminhacausaquehár evolt
a,di
scór
diaecisma,eumer et
ir
o,part
oparaonde
qui
ser
desefaçooquef orpedidopelacomunidade,desdequeapenasorebanhodeCri
sto
vi
vaem pazcom ospr
esbíter
osconst i
tuí
dos"
.

3. Quem agi
rdessamanei
raobt
erágrandeglór
iaem Cr
ist
oeser
árecebi
doem t
odaapar
te,
"
poisdoSenhoréaterr
aesuapleni
tude"
.

4. Éi
ssooquef
izer
am eai
ndaf
azem osquet
ri
lham,
sem r
emor
sos,
ocami
nhodeDeus.

CAPÍ
TULOLV
1. Porém, t
omemost ambém exemplosdent
reosgenti
os:quandosurgeumapeste,mui
tos
rei
sepr í
ncipesseentregam àmortepori
nspi
raçãodealgum or
áculo,
parasal
varosangue
deseusci dadãos.Mui
tosoutrosseret
ir
am desuascidades,
paraquearevol
tanãose
estenda.

2. Conhecemosmuit
osdentreosnossosqueseentregar
am àpr
isãopar
aresgat
arem out
ros.
Muit
osseentr
egaram àescr
avi
dãoparasust
entarosdemaiscom odi
nheir
opago.

3. Mui
tasmul
her
es,
for
tal
eci
daspel
agr
açadeDeus,
real
i
zar
am di

cei
star
efas.

4. Abem-av
entur
adaJudi
te,
dur
anteocêrcodacidade,
pedi
uaospr
esbí
ter
osaper
missão
par
aseausent
ardoacampamentodosest
rangeir
os.

5. Expondo-seaoper
igo,
sai
uporamoràpát
ri
aeaopov
oem cêr
co.EoSenhorent
regou
Holof
ernesnamãodeumamul her
.

6. Perf
eit
anafé,Est
erexpôsasi mesmanum perigonãomenor,parasal
vardapr
oxi
midade
damor t
easdozetri
bosdeIsrael
.Peloj
ejum ehumil
hação,
supli
couaoSenhorquetudovê,
oDeusdosséculos.Eest
e,vendoahumi l
dadedesuaalma,salvouopovoem f
avor
daquel
aqueseexpuseraaoper i
go.

CAPÍTULOLVI
1. Supli
quemost ambém nóspelosqueviv
em nopecado,paraquer
ecebam doçur
ae
humildade,par
anãocederem anós,masàv ont
adedeDeus.Assim set
ornaráf
rutí
fer
ae
perf
eitaalembrançamiser
icordi
osaquedelest
ivemosdiant
edeDeusedossant os.

2. Acei
temosacor
reçãof
rat
erna,
aqual
,amados,
ninguém dev
ej ul
garmal
.Aexor
taçãoque
damosunsaosoutr
oséboaemuitoúti
l
,poi
snosuneàv ontadedeDeus.

3. Éissoquet
estemunhaasant
aEscr
it
ura:
"Cast
igouet
ornouamecast
igaroSenhor
,mas
nãomeentregouàmort
e.

4. Aquem oSenhorama,
cast
igaeaçoi
tacomoaseuf
il
ho.
"

5. Otextocont
inua:"
Hádemecast i
gar,
comoj ust
oem mi
seri
córdi
a,ehádemecor
ri
gir
.E
enquant
oisso,quenenhum ól
eodospecadoresunj
aaminhacabeça.
"

6. Enovamentedi
z:"
Bem- av
enturadoohomem queoSenhorcorr
igiu.Nãorecusesa
r
epreensãodot
odo-poderoso,
poisEl
efazsof
rerenov
ament erestabel
ece.

7. Bat
euesuasmãoscur
aram.

8. Sei
svezesar
rancar
-t
e-áasdi
fi
cul
dades;
nasét
ima,
omal
nãot
eat
ingi
rá.

9. Naf
ome,
preser
var
-t
e-ádamor
te.Naguer
ra,
[pr
eser
var
-t
e-á]dof
iodaespada.

10.Pr
oteger
-t
e-ádoaçoi
tedal
í
ngua,
nãot
emer
ásmal
esv
indour
os.

11.Ri
rásdosi
njust
osemaus,
enãot
emer
ásosani
mai
ssel
vagens.

12.At
éosani
mai
ssel
vagensv
iver
ãoem pazcont
igo.

13.Ver
ásquet
uacasagozar
ádepazenãof
alt
arácomi
danat
uat
enda.

14.Ver
ásquet
uadescendênci
aser
ágr
andeeost
eusf
il
hoscomoaer
vami
údadocampo.

15.Descerásaotúmul
ocomoot r
igoamadur
eci
do,
col
hidonot
empocer
to,
oucomof
eixeda
ei
ra,r
ecolhi
donahoraexat
a"
16.Car
íssi
mos,vedequãogr
andeéaproteçãoparaaquel
esqueaceit
am acorreçãodoSenhor,
poi
sElenoscorr
igecomobom Pai
,paraencont
rar
mosmi ser
icór
diaporsuasantacor
reção.

CAPÍ
TULOLVI
I

1. Port
anto,vósqueoriginast
esar ev
olt
a, submet
ei-
vosaospr
esbí
ter
osedei
xai
-voscor
ri
gir
at
év osconvert
erdes,
dobrandoosjoelhosdev ossoscorações.

2. Apr
endeiasubmeter-
v os,depondoaarroganteeor
gulhosajactânci
adavossal
í
ngua,pois
émuit
omel horpar
av ósencont r
ar-
vosnorebanhodeCr i
sto,comopequenoseescol
hidos,
doqueserdessuper
-estimados,masexcluídosdaSuaesperança,

3. poi
séassi
m queseexprimeasantíssi
masabedori
a:"
Eisqueanunci
ar-
vos-
eiapal
avr
ado
meuEspí
ri
to.Dar
-vos-
eiaconheceromeudiscur
so.

4. Jáquechamei enãoescutastes,meest endi enãodest


esatenção,aocontr
ário,
negligenci
astesosmeusconsel hosefizestespoucocasodasmi nhasadvertênci
as,
por
i
ssot ambém ri
reidavossaper da,zombarei nahoraem quechegaratuaruí
naequandoo
tumul toseabatersobr
ev ós,catástr
oferepent i
nacomoumat empestade,ouquandov os
visi
tarat r
ibul
açãoeaangúst ia.

5. Entãomeinv
ocar ás,
porém,nãov osescutar
ei.Pecador
esmepr ocurar
ão,masnãome
encont
rar
ão,poisdetest
aram asabedori
aenãoest imaram,acimadet udo,otemordo
Senhor
,nãoderam atençãoaosmeusconsel hos,zombaram dasmi nhasadvert
ênci
as.

6. Pori
sso,
comer
ãoosf
rut
osdosseuser
rosesaci
ar-
se-
ãodasuapr
ópr
iai
mpi
edade.

7. Ser
ãomor t
osem trocadomalqueprovocaram aoshumil
deseoj ul
gamentoaniqui
lar
áos
í
mpios.Porém,aquel
equeMeescuta,habit
arásuatendae,conf
iandonaesperança,v
iver
á
em pazsem t
emerqualquermal
."

CAPÍ
TULOLVI
II

1. Assim,obedeçamosaseuNome, todosantoegl
ori
oso.Fuj
amosdasameaçasquea
sabedori
aincutecont
raosi
nsubmissos,par
aquepossamosfi
xarnossat
endaconf
iant
es
noNomesant í
ssi
modeSuaMaj estade.

2. Acataiaonossoconselhoenãov osar r
epender
eis,
poisDeusév iv
o,assim comov i
vo
também sãoJesusCr i
stoeoEspí ri
toSanto,evi
vastambém sãoaf éeaesper ançados
elei
tosnosentidodaquelesqueprati
cam osmandament osepreceit
osdeDeuscom
humi l
dade,mansidãopersever
ant
eesem hesi t
ação,par
aserem rel
acionadosese
enfil
eir
arem nonúmerodosqueser ãosalvosporJesusCri
sto,pel
oqual rendemosglór
ia
pelosséculosdosséculos.Amém.

CAPÍ
TULOLI
X

1. Se,por
ém,al
gunsnãoobedecerem aoquef
oidi
topornós,
sai
bam queseenv
olv
erãoem
pecadoeper
igonãopequeno.

2. Contudo,nósseremosinocent
esdestepecadoepedir
emosem súplicaeoraçãoconstant
e
paraqueoCr i
adordetudoconserveint
actoonúmerodosquef or
am contadosentr
eSeus
escolhi
dosem todoomundo, porseuFil
homuiamado, NossoSenhorJesusCri
sto,pel
o
qualnoschamoudast revaspar
aal uz,
daignor
ânci
apar aoconheci
mentodagl ór
iadeseu
nome.

3. Elenosensinouaesperarem TeuNome,pr
incí
piodetodacr
iat
ura.Tuquenosabr
ist
eos
olhosdocoraçãoparaTeconhecermos,
aoúnicoAlt
íssi
monasal t
uras,
Sant
oquerepousa
entreossantos:
Tuquer ebaixasoor gulhodossober bos,quedesf azesasestratégiasdasnações,que
exaltasoshumi ldesehumi l
hasosqueseexal tam, quedist
ri
buisar i
quezaeapobr eza,
que
fazesmor r
erel evasàv ida,queésoúni cobenfeitordosespíri
toseDeusdet odacarne,
quev igi
asosabi smosecont rolasasobr asdoshomens, queéssocor r
onosperigose
Salvadornodesesper o,CriadoreBi spodet odoespí r
it
o,t
uquemul ti
pli
casasraçassobrea
terr
ae, dentretodas, escolhesosquet eamam, porJesusCristo,teuFilhoamado,peloqual
nosensi naste,santif
icasteegl ori
fi
caste.

4. Mestre,nóstepedi
mos: t
orna-
tenossosocorr
oenossopr ot
etor;sal
vaosopri
mi dosentr
e
nós;l
evantaoscaídos; mostr
a-t
eaosqueor am;curaosfr
acos;levaaobom cami nho
aquel
esdot eupovoqueer r
am;saci
aosquet êm fome;l
i
bertanossospresos;consolaos
fr
acos;conheçam-Tet odosospovos,por
queTuésoDeusúni co,eJesusCri
stoéTeuFi l
ho,
enósoTeupov oeov elhasdoTeurebanho.

CAPÍ
TULOLX

1. PoisTufizest
eapar eceraharmoni aeter
nadouni versoatr
avésdasf orçasqueneleoperam.
Tu,Senhor,cr
iasteaterrahabitada.Tutemant énsfi
elportodasasger ações,j
ustonos
j
ulgamentos,admi r
ávelnopoderenamaj estade,sábioaocriareprovi
denteaosustentara
cri
ação,bom nosdonsv i
sív
eis,benignoparacom osqueem Ti confi
am.Mi ser
icor
diosoe
compassivo,perdoasnossasi niqüi
dades,pecados,fal
tasenegligênci
as.

2. Nãolevesem cont
atodopecadodet eusser
voseservas,pur
if
ica-
nos,aoinvés,
com a
pur
ifi
caçãodatuaver
dade.Di
rigenossospassospar
aandar mosnasant i
dadedocoração
eparareal
izar
mosoqueébom eagr adávelaosTeusolhoseaosol hosdosquenos
gover
nam.

3. Sim,Mest
re,
most r
a-nosatuafacepar
aobem napaz,paranospr
oteger
escom Tuamão
for
teenospreser
varesdetodopecadoport
eubraçoexcel
soenosliv
rar
esdetodos
quant
onosodeiam sem moti
vo

4. Concede-nosharmoniaepaz,anóseatodososhabit
antesdat
err
a,assi
m comoas
concedestesanossospai
squandoTeinvocar
am santament
enaféenav er
dade.Torna-
nossubmi ssosaTeuNomet odo-
poder
osoetodosant o,
eaosquenosgovernam e
di
rigem sobreater
ra.

CAPÍ
TULOLXI

1. Tu,Senhor,l
hesdesteopoderdaautoridadeportuaf orçamagníf
icaeinefável
,par
aque
soubéssemosqueporTi l
hesfoidadaagl óri
aeahonr a,eaelenossubmet êssemosem
nadacontrar
iandoaTuavontade.Dai-
lhes,por
tanto,Senhor,
saúde,paz,concórdi
ae
estabi
l
idadeaf i
m dequepossam exercersem obstáculosasoberani
aquel hesconfi
ast
e.

2. PoisTu,Senhordoscéus,Reidosséculos,dásaosf il
hosdohomem honra,gl
óri
aepoder
sobreoqueexistenaterr
a.Tu,Senhor,dir
igesuav ontadenosenti
dodoqueébom e
agradáv
elaTeusolhos,em Tuapr esença,afim dequeexerçam aaut
ori
dadequelhes
destenapazemansi dão,eobtenham Tuagr aça!

3. SóTupodesr eal
izaressesbenseoutrosmaioresai
ndaentrenós.ATiexal
tamospelo
Sumo-
Sacerdoteepr otet
ordenossasalmas,JesusCri
sto.PorEl
eTesejadadaglór
iae
magni
fi
cência,agoraedeger açãoem ger
ação,pel
osséculosdossécul
os.Amém.

CAPÍ
TULOLXI
I

1. Amadosi r
mãos, escrevemo-v
ososufi
cient
earespei
todasdeci
sõesmai
sacert
adaspara
nossarel
igi
ão,comot ambém ar
espei
todaati
tudemaisfav
oráv
elpar
aaspessoasque
querem l
evarumav idasantanapi
edadeejust
iça.

2. Ci
tamost
odososaspect
osquedi
zem r
espei
toàf
é,peni
tênci
a,v
erdadei
racar
idade,
conti
nênci
a,pr
udênciaepaciência,r
ecordandoquev osénecessári
oagradarsantament
e
aoDeuspoderosoem justi
ça,verdadeegenerosidade,mant
endoaconcór diapel
o
esqueci
mentodai nj
úri
a,noamorenapaz, com constant
emodéstia,comot ambém
nossospai
sque, comomenci onamos,Lheagr adar
am, mant
endo-sehumildesnaconduta
paracom oPai,
DeuseCr i
ador,eparacom todososhomens.

3. Tiv
emostant
omaisgost
oem recor
dá-
loquant
omai ssabí
amosest
arescrev
endoa
homensdeféeconsi
der
ação,
queseaprof
undaram nasmáxi
masdoensinament
odeDeus.

CAPÍ
TULOLXI
II

1. Écert
o,assi
m, nosorient
armosport ai
setãogr
andesexemplos.Cur
vemosnossacabeça
eocupemosol ugardaobediência,
paraacal
marmosav ãr
evoltaeat
ingi
rmoscom l
isur
aa
metapropost
adent r
odav erdade.

2. Haveisdenosproporcionaral
egri
aeprazersevossubmet
erdesaoqueescr
evemospel
o
Espír
it
oSanto,
cortandopel ar
aizair
anascidadoci
úme,confor
meopedidodepaze
concórdi
aquevosf azemosporestacart
a.

3. Enviamo-v
oshomensdeconf i
ançaeprudentesque,
desdeajuvent
udeatéaidademais
avançada,t
iver
am umacondutai
rr
epr
eensívelent
renós,equeserv
irãodet
estemunhas
entr
ev ósenós.

4. Assi
mf i
zemospar
aquesai
bai
squetodaanossapr
eocupaçãoi
aecont
inuai
ndono
sent
idodequeser
est
abel
eçai
mediat
amenteapazent
revós.

CAPÍ
TULOLXI
V

1. Nor estante,queDeus,quet
udoenxerga,Senhordosespí ri
tos,Donodetodacar neeque
escolheuoSenhorJesusCr ist
oeanósporEl e,concedaat odaalmaquet i
verinvocadoo
SeuNomemagní fi
coesanto,fé,
temor,paz,paciênci
a,generosi
dade,cont
inência,pur
ezae
prudênciapar aagr
adaraoSeuNomepel oSumo- Sacerdoteenossochefe,JesusCr i
sto,
peloqual Lhesejarendi
daglór
ia,maj
estade,poderehonr a,agoraeportodosossécul os
dossécul os.Amém.

CAPÍ
TULOLXV

1. Aosnossosenviados,Cl
áudioEf
eboeVal ér
ioBit
o,j
unt
ocom Fort
unato,envi
ai-
os
rapidament
edev ol
tanapazecom alegr
ia,par
aquelogonostr
agam notíci
assobrea
harmoniaepaz,pel
aqualtantor
ezamosesupl i
camoseassi
m, maisdepressa,nos
alegremosdaboaordem entr
evós.

2. Agr açadeNossoSenhorJesusCri
stoestej
aconvoscoecom t
odososeleit
osdeDeus,
at
rav ésDel
eportodaapart
e.PorJesus,sej
adadaaDeusglóri
a,honr
a,poderemaj
estade,
otronoeter
no,desdet
odososséculoseparatodosossécul
osdosséculos.Amém.

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