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CLARENCEE.MACARTNEY,
Edi
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TRADUÇÃO
DEGMARRIBASJÚNI
OR
Todososdirei
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eser
vados.Copyr
ight©2003paraal
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Publi
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asdeDeus.Aprovadopel
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ginalem inglês:GreatSer
monsof t
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Hendri
cksonPublishers,Peabody,Massachusset
ts,
EUA
Pri
meiraedi
çãoem i nglês:1997
Tr
adução:DegmarRi basJúnior

Preparaçãodosor igi
nai
s:KleberCruz
Revisão:AlexandreCoelho
Capa: Fl
ami rAmbrósio
Edit
oração:Ol gaRochadosSant os

CDD:250-Sermões
I
SBN:85-263-
0542-
5

Ascit
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ção
de1995,daSoci
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com.br

CasaPublicadoradasAssembléi
asdeDeus
CaixaPostal331
20001-970,RiodeJanei
ro,RJ,
Brasi
l

1ªedi
ção/
2003

Sumár
io
Int
rodução
1. JesusCri
sto.
OSer
mãodaMont
anha
2. ProfetaI saías:Li vr odeI saías, Capí tulos63e64
3. Apóst oloPedr o:OSer mãoqueGanhouTr êsMi lAlmas
4. Clement edeRoma:Cr istoeaI greja
5. JoãoCr i
sóst omo:AGr andezadoApóst ol
oPaul o
6. Agost inho:AsDezVi rgens
7. Vener ávelBede:OEncont r odaMi sericórdiaedaJust iça
8. ThomasáKempi s:TomandoaCr uz
9. Mar ti
nhoLut ero:Est êvão
10. JoãoCal vino:Supor tandoaPer segui ção
11. JohnHowe:AsLágr i
masdoRedent or
12. Rober tSout h:OHomem Cr iadoàI magem deDeus
13. Jonat hanEdwar ds: OsMor t
osBem- aventurados
14. JohnWesl ey:OGr andeJul gament o
15. Geor geWhi tef i
eld:Ar rependi ment o
16. SamuelDavi es:ARessur reiçãoGer al
17. Rowl andHi ll:Demonst raçõesGl oriosasdaGr açadoEvangel ho
18. Rober tHal l:OMi ssi onár ioCr istão
19. ChristmasEvans:OTr iunf odoCal vár i
o
20. ThomasChal mer s:OPoderExpul sivodeum NovoAf eto
21. Char l
esGr andi sonFi nney:Mor domi a
22. ThomasGut hr i
e:OsPecadoseasTr i
stezasdaCi dade
23. Freder i
ckW Rober tson:Egoí smo, comoMost r
adonoCar át
erdeBal
aão
24. Henr yPar ryLi ddon:OsPr i
mei r
osCi ncoMi nutosdepoisdaMor t
e
25. Char l
esHaddonSpur geon:Poupado!
26. Phil
lipsBr ooks:ALâmpadadoSenhor
27. FrancisLandeyPat t
on:ALet raeoEspí rit
o
28. Geor geCampbel lMor gan:OPoderdoEvangel ho

I
ntr
odução
CERTO OUVINTE,ENTUSIASMADO COM A PREGAÇÃO deum famosopr ega¬dor
,
pergunt
ou-l
hesepoder iateropr i
vil
égi
odemandari mprimirapr egaçãoque
acabara de ouvir."Sim",respondeu o pregador,"contant
o que você também
mandei mpri
mi rotrovão".Masi ssoéimpossível!
Podemosi mpr imiroregistr
oescrit
odoqueopr egadordi
sse;masnãoal uz
dosol hos,obr ilhodaf ace,acur vaqueamãodescr eve,aat itudedocor po,a
musi cal i
dadedavoz.Quandor egistramosot ema,asdi visõesepar ágr af oseat é
asmesmaspal avr asquef oram di tas, nãot emosopr egador .Tudooquepodemos
dizerdeum ser mãoi mpr essoéoqueJódi sseacer cadamaj est adedoCr iador :
"Eisquei stosãoapenasasor lasdosseuscami nhos;equãopoucoéoquet emos
ouvi dodel e!Quem,poi s,ent ender iaot rovãodoseupoder ? "(Jó26. 14) .Quant o
mai oropr egador ,mai orocont rasteent reor egi s¬troescr i
toeoser mãof al ado.
Lemos que mi lhar es de pessoas se api nhavam par a ouvi rext asiadas as
pregações de Whi tefi
el d e,de¬poi s,nos per gunt amos o que pr oduzi at al
i
mpr essãonaspessoas,quandot emosem mãosum dosser mõesdeWhi t
ef ield.
Ot rovãoeor aiosef oram.
Lerum ser mãocél ebr eécomovi sitaracenadeum gr andeacon¬t eci ment o
nahi st óri
a.Especi alment epr ovei t
osopar aospr egador eséal eitur adosser mões
feitospel osf i
lhosdot rovãodopúl pitodopas¬sado.Naqual i
dadedamai snobr e
pai xãodat erra,pr egarét ambém umagr andear te.Todaagl óriaef ascí niodo
púl pitocr i
st ãosur gedi antedenósaol ermosasdecl araçõesdospr of et asde
Deus que ar gument avam com homens acer ca da j ustiça,t emper ança e
j
ul ga¬ment of utur os.
Aocompi l
arest evol umedeser mões,val i-
medet odososper ío¬dosde
pregaçãocr istã,desdeosdi asdosapóst olosat éopr esent e.
Também i ncl uíum exempl odael oqüênci adoAnt i
goTest ament o.
Ar egr ager alsegui daf oiseleci onarospr egador esf amososdosdi f erent es
per íodos.É ver dadequeàsvezesosmai orespr egador esnãoer am gr andes
ser monár ios.Cont udo,pormai sadmi rávelqueum ser mãosej a,dificilment eé
consi derado um dos gr andes ser mões do mundo,a menos que t enha si do
pregadoporum dosgr andespr ega¬dor esdaépoca.I stot or noumi nhat aref a
mui tomai sf ácil,poi sni n¬guém quest ionar áacat egor iadospr egador escuj os
ser mõesapar e¬cem nest evol ume.
Napr epar açãodest evol ume, recebisugest õesmui toút eisdemeuami goe
ant igo i nstrut or,r ever endo Fr eder i
ck W.Loet scher ,D. D. ,LL. D.,pr of essorde
hist óriaecl esiást icadoSemi nárioTeol ógi codePr incet on.

Cl
arenceE.Macar
tney

JesusCr
ist
o:
OSer
mãodaMont anha
BEM-
AVENTURADOSospobr
esdeespí
ri
to,por
quedel
eséoRei
nodos
céus. Bem- avent
urados os que chor am, porque eles ser
ão consol ados.
Bem-aventuradososmansos, porqueel esher
darãoaterra.Bem-
aventura¬dosos
quetêm f omeesededej ust
iça,por queelesserãofart
os.Bem-aventuradosos
miser
icordiosos,porque el
es al cançarão miseri
cór
dia.Bem-aventurados os
l
imposdecor ação,por queel esver ãoaDeus.Bem- avent uradosospaci f
icador es,
por queel esser ãochamadosf i¬lhosdeDeus.Bem- avent ur adososquesof rem
per segui ção por causa da j ust i
ça,por que del es é o Rei no dos céus.
Bem- avent ur adossoi svósquandovosi njuriarem,eper segui r em,e,ment indo,
disser em t odoomalcont r
avós,pormi nhacausa.Exul taieal egr ai-vos,por queé
grandeovossogal ardãonoscéus;por queassi m per segui r
am ospr ofet asque
foram ant esdevós.
Vóssoi sosaldat erra;e,seosalf ori nsípido,com quesehádesal gar ?
Par anadamai spr esta,senãopar asel ançarf or aeserpi sadopel oshomens.
Vóssoi sal uzdomundo;nãosepodeesconderumaci dadeedi f
icadasobr e
um mont e.Nem seacendeacandei aesecol ocadebai xodoal queire,mas,no
velador , edál uzat odosqueest ãonacasa.Assi mr espl andeçaavossal uzdi ant e
doshomens, par aquevej am asvossasboasobr asegl or if
iquem ovossoPai ,que
estánoscéus.
Nãocui deisquevi m dest ruiral eiouospr ofet as;nãovi m ab- rogar ,mas
cumpr ir.Por queem ver dadevosdi goque,at équeocéueat er rapassem,nem
um j otaouum t ilseomi tir
ádal eisem quet udosej acumpr ido.Qual quer ,poi s,
quevi olarum dest esmenor esmanda¬ment oseassi m ensi naraoshomensser á
chamadoomenornoRei nodoscéus;aquel e,por ém,queoscumpr ireensi nar
seráchamadogr andenoRei nodoscéus.Por quevosdi goque, seavossaj ust i
ça
nãoexcederadosescr ibasef ariseus,demodonenhum ent rarei snoRei nodos
céus.
Ouvi st esquef oidi toaosant igos:Nãomat arás;masqual querquemat ar
serár éu de j uízo.Eu,por ém,vos di go que qual querque,sem mot i
vo,se
encol erizarcont raseui rmãoser ár éudej uízo, equal querquechamaraseui r
mão
der açaser ár éudoSi nédr i
o;equal querquel hechamardel oucoser ár éudof ogo
doi nf er no.Por tanto, set rouxer esat uaof ertaaoal tareaít el embr aresdequet eu
i
r mãot em al gumacoi sacont rat i
,dei xaal idi antedoal t
arat uaof er ta,evai
reconci liar-t
epr imei rocom t eui rmão,edepoi svem,eapr esent aat uaof er ta.
Conci lia-tedepr essacom ot euadver sár io,enquant oest ásnocami ¬nhocom el e,
par aquenãoacont eçaqueoadver sár i
ot eent regueaoj uiz, eoj uizt eent regueao
oficial ,et eencer rem napr isão.Em ver da¬det edi goque,demanei ranenhuma,
sairásdal i,enquant onãopagar esoúl timocei til.
Ouvi stesquef oiditoaosant igos:Nãocomet erásadul tério.Eu,por ém,vos
digoquequal querqueat ent arnumamul herpar aacobi ¬çarj áem seucor ação
comet eu adul tério com el a.Por tant o,se o t eu ol ho di reitot e escandal izar,
arranca- oeat ira-opar al ongedet i,poi st eémel horqueseper caum dost eus
membr osdoquet odoot eucor posej al ançadonoi nfer no.E, seat uamãodi rei ta
teescandal izar ,cor t
a-aeat ira-apar alongedet i,por quet eémel horqueum dos
teusmembr osseper cadoquet odoot eucor posej alançadonoi nferno.Também
foidi to:Qual querquedei xarsuamul her ,quel hedêcar tadedesqui te.Eu,por ém,
vos di go que qual querque r epudi arsua mul her,a não serporcausa de
prost itui ção, fazqueel acomet aadul ¬tér io;equal querquecasarcom ar epudi ada
comet eadul tér io.
Out rossi m, ouvi stesquef oidi toaosant igos:Nãoper jurar ás, mascumpr irás
teusj ur ament osaoSenhor .Eu,por ém,vosdi goque,demanei ranenhuma,j ur eis
nem pel océu,por queéot ronodeDeus,nem pel ater ra,por queéoescabel ode
seuspés,nem porJer usal ém,por queéaci dadedogr andeRei ,nem j urar áspel a
tuacabeça,por ¬quenãopodest or narum cabel obr ancooupr eto.Sej a,por ém,o
vossof alar :Si m,si m;não,não,por queoquepassadi ssoédepr oce¬dênci a
mal igna.
Ouvi st esquef oidi t
o:Ol hoporol hoedent epordent e.Eu, po¬r ém, vosdi go
quenãor esi st ai saomal ;mas,sequal quert ebat ernaf acedi rei ta,of erece- l
he
também aout ra;eaoquequi serpl eitearcont igoet i
rar-teavest i
ment a,l arga- l
he
também acapa;e,sequal ¬quert eobr igaracami nharumami lha,vaicom el e
duas.Dáaquem t epedi renãot edesvi esdaquel equequi serquel heempr est es.
Ouvi stesquef oi dito:Amar ásot eupr óxi moeabor r
ecer ásot eui ni mi go.Eu,
porém,vosdi go:Amaiavossosi nimi gos,bendi zeiosquevosmal di zem,f azei
bem aosquevosodei am eor aipel osquevosmal tratam evosper seguem,par a
quesej aisf il
hosdoPaiqueest ánoscéus;por quef azqueoseusolsel evant e
sobr emausebonseachuvadesçasobr ejust osei njustos.Poi s,seamar desos
quevosamam, quegal ardãot ereis?Nãof azem ospubl i
canost ambém omesmo?
E,sesaudar desuni cament eosvossosi rmãos,quef azeisdemai s?Nãof a¬zem
ospubl i
canost ambém assi m?Sedevós,poi s,per feitos,comoéper fei t
oovosso
Pai, queest ánoscéus.
Guar dai -vosdef azeravossaesmol adiant edoshomens, par aser desvi stos
porel es;aliás, nãot ereisgal ardãoj unt odevossoPai ,queest ánoscéus.
Quando,poi s,der esesmol a,nãof açast ocart rombet adi ant edet i,como
fazem oshi pócr i
tasnassi nagogasenasr uas,par aser em gl or i
ficadospel os
homens.Em ver dadevosdi goquej ár eceber am oseugal ar dão.Mas,quandot u
deresesmol a, nãosai baat uamãoesquer daoquef azat uadi rei ta, par aqueat ua
esmol asej adadaocul tament e,et euPai ,quevêem secr eto,t er ecompensar á
publ icament e.
E, quandoor ar es, nãosej ascomooshi pócr itas, poi ssecompr azem em or ar
em pénassi nagogaseàsesqui nasdasr uas,par aser em vi st ospel oshomens.
Em ver dadevosdi goquej ár eceber am oseugal ar dão.Mast u,quandoor ares,
entranot euaposent oe,f echandoat uapor ta,or aat euPai ,quevêoqueest á
ocul to;et euPai ,quevêoqueest áocul to,ter ecompensar á.E,or ando,nãousei s
devãsr epet i¬ções,comoosgent ios,quepensam que,pormui tof alarem,ser ão
ouvi dos.Nãovosassemel hei s,poi s,ael es,por quevossoPaisabeoquevosé
necessár i
oant esdevósl hopedi r
des.
Por tant o, vósor ar ei
sassi m:Painosso, queest ásnoscéus, sant ificadosej a
ot eunome.Venhaot euRei no.Sej af ei
taat uavont ade,t ant onat erracomono
céu.Opãonossodecadadi adá- noshoj e.Per doa- nosasnossasdí vidas,assi m
comonósper doamosaosnossosdevedor es.Enãonosi nduzasàt ent ação,mas
l
ivra- nosdomal ;por ¬quet euéoRei no, eopoder , eagl ór ia, par asempr e.Amém!
Por que,seper doar desaoshomensassuasof ensas,t ambém vossoPaicel estial
vosper doar áavós.Se,por ém,nãoper doar desaoshomensassuasof ensas,
também vossoPaivosnãoper doar áasvossasof ensas.
E,quandoj ejuar des,nãovosmost reiscont r i
st adoscomooshi pó¬cr i
tas,
porquedesf igur am o r ost o,par a queaoshomenspar eçam quej ejuam.Em
verdadevosdi goquej ár eceber am oseugal ar dão.Por ém t u,quandoj ej uar es,
ungeacabeçael avaor osto, par anãopar ecer esaoshomensquej ejuas, massi m
ateuPai ,queest áocul to;et euPai , quevêoqueest áocul to, t
er ecompensar á.
Nãoaj unt eist esour osnat erra, ondeat raçaeaf errugem t udoconsomem, e
ondeosl adr õesmi nam er oubam.Masaj unt aitesour osnocéu, ondenem at raça
nem af er rugem consomem,eondeosl adr õesnãomi nam,nem r oubam.Por que
ondeest i
verovossot esou¬r o, aíest arát ambém ovossocor ação.
Acandei adocor posãoosol hos;desor teque, seost eusol hosf orem bons,
todoot eucor pot er ál uz.Se,por ém,ost eusol hosf orem maus,ot eucor poser á
tenebr oso.Se,por tant o,al uzqueem t ihásãot revas,quãogr andesser ãot ais
trevas!
Ni nguém podeser viradoi ssenhor es,por queouhádeodi arum eamaro
out roousededi car áaum edespr ezar áoout r o.Nãopodei sser viraDeusea
Mamom.
Pori sso,vosdi go:nãoandei scui dadososquant oàvossavi da,pel oque
havei sdecomeroupel oquehavei sdebeber ;nem quan¬t oaovossocor po,pel o
quehavei sdevest ir.Nãoéavi damai sdoqueomant i
ment o,eocor po,mai sdo
queavest iment a?Ol haipar aasavesdocéu, quenãosemei am, nem segam, nem
ajunt am em cel eiros;evossoPaicel est i
alasal i
ment a.Nãot endesvósmui ¬to
mai sval ordoqueel as?Equaldevóspoder á,com t odososseuscui dados,
acr escent arum côvadoàsuaest atur a?E,quant oaoves¬t uári
o,por queandai s
sol í
citos?Ol haipar aosl íri
osdocampo,comoel escr escem;nãot r abal ham,nem
fiam.Eeuvosdi goquenem mesmoSal omão,em t odaasuagl ór ia,sevest iu
comoqual querdel es.Poi s, seDeusassi m vest eaer vadocampo, quehoj eexi ste
eamanhãél ançadanof or no,nãovosvest ir
ámui tomai savós,homensde
pequena f é? Não andei s,poi s,i nqui etos,di zendo:Que comer emos ou que
beber emosoucom quenosvest i
remos?( Por ¬quet odasessascoi sasosgent ios
pr ocur am. )Decer to, vossoPaicel est i
albem sabequenecessi taisdet odasessas
coi sas;masbuscaipr i
mei rooRei nodeDeus, easuaj ust iça, etodasessascoi sas
vosser ãoacr escent adas.
Nãovosi nqui etei s,poi s,pel odi adeamanhã,por queodi adeamanhã
cui dar ádesimesmo.Bast aacadadi aoseumal .
Nãoj ulguei s,par aquenãosej aisj ulgados,por quecom oj uízocom que
julgar desser eisj ul gados,ecom amedi dacom quet i
ver desmedi dovoshãode
medi ravós.Eporquer epar ast unoar guei roqueest ánool hodot eui rmãoenão
vêsat ravequeest ánot euol ho?Oucomodi rásat eui r mão:Dei xa- met iraro
ar guei rodot euol ho, est an¬doumat ravenot eu?Hi pócr i
ta, tirapr imei roat r
avedo
teuol hoe, ent ão, cui dar ásem t i
r aroar guei rodool hodot eui rmão.
Nãodei saoscãesascoi sassant as,nem dei t
ei saospor cosasvossas
pér olas;par aquenãoaspi sem e, voltando- se, vosdespeda¬cem.
Pedi ,edar -se- vos- á;buscaieencont rareis;bat ei,eabr i
r-se- vos- á.Por que
aquel equepeder ecebe;eoquebuscaencont ra;e,aoquebat e,seabr e.Equal
dent revóséohomem que,pedi ndo- lhepãooseuf i
lho,l hedar áumapedr a?E,
pedi ndo- l
hepei xe,l hedar áumaser pent e?Se,vós,poi s,sendomaus,sabei sdar
boascoi sasaosvossosf il
hos,quant omai svossoPai ,queest ánoscéus,dar á
bensaosquel hepedi rem?Por tant o,t udooquevósquer eisqueoshomensvos
façam, fazei-lhot ambém vós, por queest aéal eieospr ofet as.
Ent r
aipel apor t
aest reita, por quel argaéapor t
a, eespaçosoocami nhoque
conduzàper di ção, emui tossãoosqueent ram porel a.Epor queest reitaéapor ta,
eaper tadoocami nhoquel evaàvi da, poucosháqueaencont r
em.
Acaut elai-
vos,por ém, dosf alsospr ofetas, quevêm at évósvest i
¬doscomo
ovelhas,mas i nteri
orment e são l obos devor ador es. Por seus f r
utos os
conhecer eis.Por ventura,colhem- seuvasdosespi nhei rosouf i
gosdosabr olhos?
Assim, todaár voreboapr oduzbonsf rutos, et odaar voremápr oduzf rutosmaus.
Nãopodeaár voreboadarmausf r
utos,nem aár voremádarf r
utosbons.Toda
árvorequenãodábom f rut
ocor t
a-seel ança- senof ogo.Por tanto,pelosseus
fr
utososconhecer ei
s.
Nem t odooquemedi z-.Senhor ,Senhor !ent r
aránoRei nodoscéus,mas
aquelequef azavont adedemeuPai ,queest ánoscéus.Mui tosmedi r
ãonaquel e
e
Dia:Senhor ,Senhor ,nãopr ofetizamosnós m t eunome?E,em t eunome,não
expulsamosdemôni os?E, em t
eunome, nãof izemosmui t
asmar avi
lhas?E, então,
l
hesdi reiaber tament e:Nuncavosconheci ;apar t
ai-vosdemi m,vósquepr at i
cais
ainiqüidade.
Todo aquel e,poi s,que escut a est as mi nhas pal avr
as e as pr ati
ca,
assemel há-lo-eiaohomem pr udent e,queedi ficouasuacasasobr ear ocha.E
desceuachuva, ecorreram rios,eassopr aram vent os, ecombat eram aquelacasa,
enãocai u,por queest avaedi f
icadasobr ear ocha.Eaquel equeouveest as
minhas pal avras e as não cumpr e,compar á-l
o-eiao homem i nsensato,que
edifi
cou a sua casa sobr e a ar eia.E desceu a chuva,e cor reram r i
os,e
assopr aram vent os,ecom¬bat eram aquel acasa, ecai u, efoigrandeasuaqueda.

Profet
aIsaí
as:
Li
vrodeI
saías,
Capít
ulos63e64
QUEM éest
equevem deEdom,deBozr
a,com vest
est
int
as?Est
equeé
glori
osoem suavest idura,quemar ¬chacom asuagr andef orça?Eu, quef aloem
justi
ça,poder osopar asalvar .Porqueest ávermelhaat uaves¬t i
dur a?East uas
vestes, comoasdaquel equepi sauvasnol agar?Eusozi nhopi seinol agar, edos
povosni nguém seachavacomi go;eospi seinami nhairaeosesmagueinomeu
furor;eoseusanguesal pi¬couasmi nhasvest es,emancheit odaami nha
vestidura.Por queodi adavi ngançaest avanomeucor ação,eoanodosmeus
redimidoséchegado.Eol hei,enãohavi aquem meaj udasse;eespant ei-mede
nãohaverquem mesust ivesse;pel oqueomeubr açomet rouxeasal vação,eo
meuf urormesust eve.Epi seiospovosnami nhairaeosembr iaguei nomeuf uror,
easuaf orçader r
ibeiporter r
a.
Asbeni gnidadesdoSenhormenci onar eieosmui t
osl ouvor esdoSenhor ,
consoant etudooqueoSenhornosconcedeu,eagr andebondadepar acom a
casadeI srael,queusoucom el essegundoassuasmi seri
cór diasesegundoa
mul t
idãodassuasbeni gni dades.Por ¬queoSenhordi zia:Cer tament e,elessão
meu povo,f il
hosquenão ment ir
ão.Assi m elef oiseu Sal vador .Em t oda a
angúst iadel esfoieleangust iado,eoAnj odasuapr esençaossal vou;pel oseu
amorepel asuacompai xão, eleosr emiu,eost omou, eosconduzi ut odososdi as
daant igüidade.Masel esfor am rebeldesecont ri
staram oseuEspí ritoSant o-,pelo
quesel hest ornouem i nimi goeel emesmopel ejoucon¬t rael es.Todavi a,se
l
embr oudosdi asdaant igüi dade,deMoi sésedoseupovo,di zendo:Ondeest á
aquel equeosf ezsubi rdomarcom ospast oresdoseur ebanho?Ondeest á
aquel equepôsnomei odel esoseuEspí ritoSant o, aquel ecuj obr açogl ori
osoel e
fezandaràmãodi r
eitadeMoi sés?Quef endeuaságuasdi ant edel es,par acr i
ar
um nomeet erno?Aquel equeosgui oupel osabi smos, comoocaval o, nodeser to,
demodoquenuncat ropeçar am?Comoaoani malquedesceaosval es,oEspí ri
to
doSenhorl hesdeudescanso;assi m gui ast eaot eupovo,par acr i
aresum nome
glor i
oso.
At entadesdeoscéuseol hadesdeat uasant aegl ori
osahabi ta¬ção.Onde
estãoot euzel oeast uasobr aspoder osas?At er nuradast uasent ranhasedas
tuasmi ser i
córdiasdet ém- separ acomi go!Mast uésnossoPai ,aindaqueAbr aão
nosnãoconhece,eI sraelnãonosr econhece.Tu,óSenhor ,ésnossoPai ;nosso
Redent ordesdeaant i¬güi dadeéot eunome.Porque, óSenhor ,nosf azesdesvi ar
dos t eus cami nhos?Porque endur eces o nosso cor ação,par a que t e não
tema¬mos?Fazvol tar,poramordost eusser vos, ast ribosdat uaher ança.Sópor
um pouco de t empo,f oipossuí da pel ot eu sant o povo;nossos adver sár i
os
pisar am o t eu sant uár io.Tor namo- noscomo aquel esso¬br equem t u nunca
domi nast eecomoaquel esquenuncasechama¬r am pel oteunome.
Ó!Sef endessesoscéusedescesses!Seosmont esseescoassem di ante
dat uaf ace!Comoquandoof ogoi nflamaal enhaef azf er veraságuas,par a
fazer esnot órioot eunomeaost eusadver sários,assi m asnaçõest remessem da
tuapr esença!Quandof azi ascoi sast errívei s,quenãoesper ávamos, desci as, eos
mont esseescoavam di ant edat uaf ace.Por quedesdeaant igüi dadenãoseouvi u,
nem com ouvi dosseper cebeu, nem com osol hossevi uum Deusal ém det i
, que
trabal hepar aaquel equenel eesper a.Saí st eaoencont rodaquel equeseal egr ava
epr aticavaj ustiça,daquel esquesel embr am det inost euscami nhos;ei squet e
i
r aste,por quepecamos;nel esháet ernida¬de,par aquesej amossal vos.Mas
todosnóssomoscomooi mundo,et odasasnossasj ustiças,comot r
apoda
i
mundí cia;et odosnóscaí moscomoaf ol ha, easnossascul pas, comoum vent o,
nosar rebat am.Ej áni nguém háquei nvoqueot eunome,quedesper teet e
det enha;por queescondesdenósor ost oenosf azesder ret er,porcausadas
nossasi niqüidades.
Mas,agor a,óSenhor ,tuésonossoPai ;nós,obar r
o,et u,onossool ei
r o;e
todos nós,obr a das t uas mãos.Não t e enf ureças t ant o,ó Senhor ,nem
per pet uament et elembr esdai niqüi dade;ei s,ol ha,nóst epedi mos,t odosnós
somosot eupovo.Ast uassant asci dadesest ãof ei t
asum deser to;Si ãoest áf ei
ta
um deser to,Jer usal
ém est áassol ada.Anossasant aegl oriosacasa,em quet e
l
ouvavam nossospai s,f oiquei mada;et odasasnossascoi sasmai sapr azíveisse
tornar am em assol ação.Cont er-te-
iast uai ndasobr eest ascal ami dades, óSenhor ?
Ficadascal ado, enosaf l
igi dast anto?
Apóst
oloPedr
o:
0Ser
mãoqueGanhouTrêsMi
lAl
mas
OSer
mãodePedr
onoDi
adePent
ecost
es(
At2.
14-
36,
38b,
39)

VARÕESj
udeuset
odososquehabi
tai
sem Jer
usal
ém,
sej
a-vosi
stonot
óri
o,
eescut aiasmi nhaspal avras.Est eshomensnãoest ãoembr iagados,comovós
pensai s,sen¬doest aat erceirahor adodi a.Masi stoéoquef oidi topel opr of et
a
Joel :
Enosúl timosdi asacont ecer á,di zDeus,quedomeuEspí ritoder ramar ei
sobr et odaacar ne;eosvossosf il
hoseasvossasf i
lhaspr of etizar ão,osvossos
j
ovenst erãovisões,eosvossosvel hossonhar ãosonhos;et ambém domeu
Espí rit
oder ramar eisobr eosmeusser vosemi nhasser vas,naquel esdi as,e
prof etiza¬rão;ef areiapar ecerpr odí giosem ci manocéuesi naisem bai xona
terra:sangue,f ogoevapordef umaça.Osolseconver teráem t revas,eal ua,em
sangue, antesdechegarogr andeegl oriosoDi adoSenhor ;eacont ecer áquet odo
aquel equei nvocaronomedoSenhorser ásal vo.
Var õesisraelitas,escut aiest aspal avr as:AJesusNazar eno, var ãoapr ovado
porDeusent revóscom mar avilhas,pr odí giosesi nais,queDeusporel ef ezno
mei odevós,comovósmesmosbem sabei s;aestequevosf oient reguepel o
det ermi nadoconsel hoepr esci ênciadeDeus,t omando- ovós,ocr ucifi
cast ese
mat astespel asmãosdei nj
ust os;aoqualDeusr essuscitou,sol tasasânsi asda
mor te,poisnãoer apossí velquef osser eti
doporel a.Porquedel edi sseDavi :
Sempr eviadi antedemi m oSenhor ,por queestáàmi nhadi reita,paraque
eunãosej acomovi do.Pori sso,seal egr ouomeucor ação,eami nhal íngua
exul tou;eai ndaami nhacar neháder epousarem esper ança.Poi snãodei xar ása
mi nha al ma no Hades,nem per mi tirás que o t eu Sant o vej a a cor rupção.
Fizest e-meconheci dososcami nhosdavi da;com at uaf acemeencher ásde
j
úbi lo.
Var õesi r
mãos, sej a-mel íci
todi zer-voslivrement eacer cadopat r
i¬arcaDavi
queel emor r
euef oisepul t
ado,eent renósest áat éhoj easuasepul t
ura.Sendo,
pois,elepr ofet
aesabendoqueDeusl hehavi apr omet i
docom j urament oquedo
frut
odeseusl ombos,segundoacar ne,levantariaoCr isto,par aoassent arsobre
oseut rono,nest apr evisão,di ssedar essurreiçãodeCr isto,queasuaal manão
foidei¬xadanoHades, nem asuacar neviuacor rupção.Deusr essusci t
ouaest e
Jesus, doquet odosnóssomost estemunhas.Desor t
eque, exal¬tadopel adestra
deDeuset endor ecebi dodoPaiapr omessadoEspí rit
oSant o,derramoui stoque
vósagor avedeseouvi s.Por queDavinãosubi uaoscéus, masel epr ópriodiz:
DisseoSenhoraomeuSenhor :Assent a-teàmi nhadi reit
a,at équeponha
ost eusini migosporescabel odet euspés.
Saiba,poi s,com cer teza,todaacasadeI sraelqueaesseJesus,aquem
vóscr ucificastes, Deusof ezSenhoreCr isto.
Arrependei -
vos,ecadaum devóssej abat izadoem nomedeJesusCr i
sto
para per dão dos pecados,e r eceber eis o dom do Espí r
ito Sant o.Por que a
promessavosdi zrespei toavós,avossosf i
lhoseat odososqueest ãol onge:a
tantosquant osDeus, nossoSenhor ,cha¬mar .
Cl
ementedeRoma:
Cri
stoeaIgr
eja
O MAI S ANTIGO EXEMPLO d epr egaçãocr i
stã,f oradoNovoTest ament o,éa
denomi nada Segunda Epí stola deCl ement e,ender eçada à I gr eja em Cor into.
Comool eitorper ceber á,est aepí stolaénaver dadeum ser mãodi r
igidoaseus
"i
rmãosei rmãs" .Cl ement edeRoma f oiuma dasgr andesf igurasda I greja
Primit
ivaebem podet ersi doest eCl e¬ment eaquem Paul oser eferenaEpí stola
aos Fi l
ipenses como seu " cooper ador ".El e é consi der ado um dos Pai s
Apostólicoseosegun¬doout erceirobi spodeRoma.Eusébi oof azbi spode
Romade92a101d. C.DeCl ement et emosumaEpí stol
aaosCor íntios, aqualéde
grandei mpor tânciacomot est emunhopr imi ti
vodasgr andesdout ri
¬nascr i
stãs,
comoaTr indade,aexpi açãoeaj ust ifi
caçãopel agr aça.MasaSegundaEpí stola
aosCor í
nt i
osat ribuídaaCl ement edeRomaéconsi deradaumaf alsif
icação.
Algum pr egadorouescr it
ordesej oudaracei taçãoàsuapr oduçãoser vindo-sedo
pesodonomeCl emen¬t e.Nãoobst ant e,aEpí stola,naver dade,oser mão,éde
i
mensoi nte¬r essepar aaI gr ejadehoj ecomoomai sant i
goexempl odepr egação
pós-apost óli
ca.Suasdecl arações,um t ant oquant ocomuns,pul sam com vi da,
porquenossãoasmai sant igasi nflexõesdopúl pitocr i
s¬tão.Nest eser mãoo
pregadorci taduasdecl araçõesdeCr ist o, asquai ser am evident ement ecor rent es
naquelaépoca, masquenãof or am r egi stradasnoNovoTest ament o.
Est epr imei rodosser mõescr i
st ãosmost racomoost emasdopr egador—
Deus,Cr isto,aal ma, ojulgament o, océueoi nfer no—nãomudam deger açãoem
geração,e como o Cr i
sto encont r
ado na pr egação dest e desconheci do dos
pri
mór diosdoCr i
stianismoéi gualaoCr istopr egadohoj e— JesusCr istoéo
mesmoont em, ehoj e,eet ernament e.
Cr
ist
oeaI
grej
a
PRECI SAMOSpensarem Cr i
stoem t ermosel ogiosos.I rmãos,éadequado
quevocêspensem em Cr i
stocomopensam em Deus— comooJui zdosvi vose
dosmor tos.E não nosconvém pensarl evi anament edenossasal vação;se
pensamospouconEl e,t ambém esper aremosobt ersenãopoucodEl e.Eaquel es
denósqueouvem f alarnegl i
gentement edes¬t ascoi sas,comosef ossem de
pequenamont a, pecam, nãosabendodeondef omoschamados, porquem epar a
quel ugar , eoquant oJesusCr i
stosesubmet eupar asof rerpornossacausa.Que
retor nol hedar emos,ouquef rutoser ádi gnodoqueEl enosdeu?Poi squão
grandessãoosbenef íciosquel hedevemos!El enost em dadol uzgr aciosament e;
comoPai ,Elenoschamoudef ilhos;Elenossal vouquandoest ávamospr estesa
per ecer .Quel ouvorl heof erecer emos,ouquel hedar emospel ascoi sasque
recebemos?Ér amosdef i
cient esnoent endi ment o, ador andopedr as, madei ra, ouro,
prat aemet al,t rabalhosdasmãosdehomens;enossavi daer anadamai sque
mor ¬te.Envol vidosem ceguei raecom t aist revasdi antedosol hos,r ecebe¬mos
visãoe,porsuavont ade,pusemosdel adoaquel anuvem em queest ávamos
envol vidos.El et eve compai xão de nós e mi ser icordi¬osament e nos sal vou,
obser vandoosmui t
oser r
osnosquai sest áva¬mosemar anhados,bem comoa
dest rui çãoaqualest ávamosexpos¬t osedaqualnãot í
nhamosesper ançade
salvação,excet oaquenosdeu.El enoschamouquandoai ndanãoexi st í
amose
nosqui spar aquedonadaal cançássemosumaexi stênci areal.
Aver dadei raconf issãodeCr i
sto.Vamosnãosóchamá- l
oSenhor ,poi si sso
nãonossal vará.El edi sse:" Nem t odooquemedi z:Senhor ,Senhor ,ser ásal vo,
masaquel equepr at icaaj ust i
ça".Por tanto,i r¬mãos,vamosconf essá- l
o por
nossas obr as,amando- nos uns aos ou¬t ros,não comet endo adul tério,não
falando malunsdosout rosou apr eciando a i nvej a,massendo moder ados,
compassi vosebons.Tam¬bém devemospar t
ilharoquet emosunscom os
out rosenãoser mosavar ent os.Medi ant et aisobr as,vamosconf essá- lo,enão
poraquel asobr asque,aocont rári
o,nãoogl or ifi
cam.Enãoéadequadoque
temamosaoshomens, masant esaDeus.Pori sso, sef i
zermost aiscoi sasmás, o
Senhordi z:" Aindaquevósest i
vésseisr euni doscomi goem meupr ópr iosei o,
cont udosevósnãoguar dássei sosmeusman¬dament os,euvosl ançar iaf orae
vosdi ria:Apar tai-vosdemi m;nãoseideondesoi s, vós,obrei r
osdai niqüi dade" .
Estemundodevesermenospr ezado.Por tant o,irmãos,dei xandodeboa
vont adenossaper egr inaçãonest epresent emundo,f açamosavont adedaquEl e
quenoschamouenãot emamosnosapar tardest emundo.OSenhordi sse:" Vós
ser eiscomocor dei rosnomei odel o¬bos" .EPedr or espondeuel hedi sse:" Eseos
l
obosdespedaçar em oscor dei ros? "Jesusdi sseaPedr o:" Oscor dei ros,depoi s
queest ãomor ¬tos,nãot êm mot ivopar at emerosl obos;edomesmomodo,não
temei saquel esquevosmat am enãopodem f azermai snadaconvosco;mas
temeiaquel eque, depoi squevósest aismor tos, t
em podersobr eaal maeocor po
par al ançá-losnof ogodoi nferno" .Econsi der em,i r
mãos,queaper egr inaçãona
car nenest emundoébr eveepassagei ¬r a,masapr omessadeCr i
stoégr andee
mar avil
hosa,at éor estant edoRei noporvi redavi daet er na.Porquecur sode
condut a,então,devemosal cançarest ascoi sas,senãol evandoumavi dasant ae
í
nt e¬gr a,julgandoest ascoi sasmundanascomonãoper tencent esanósenão
fixandonossodesej onel as?Poi ssedesej amospossuí -las,aban¬donamoso
cami nhodar etidão.
Osmundospr esent eef utur osãoi ni mi gosent resi .Agor aoSenhordecl ar a:
"Ninguém podeser vi radoi ssenhor es".Sedesej amos,ent ão,ser vi
raDeusea
Mamom, nãonosser ápr ovei t
oso." Poisqueapr ovei ta¬r i
aaohomem ganhart odo
omundoeper derasuaal ma? "( Mc8. 36) .Est emundoeosegui nt esãodoi s
i
ni mi gos.Um i nst i
gaaoadul t
ér i
oeàcor rup¬ção,àavar ezaeaoengano;oout ro
dizadeusaessascoi sas.Nãopode¬mosserami gosdeambos;enoscabe,ao
renunci arum,nosassegur ardo out r
o.Consi der emosqueémel horodi aras
coisaspr esent es,vi stoquesãoi nsi gnificant es,t ransi tóriasecor ruptíveis,eamar
asqueest ãoporvi rcomosendoboasei ncor r
upt íveis.Sef izermosavont adede
Cr i
st o,encont rar emosdescanso;casocont rário,nadanosl i
vr arádocas¬t igo
eter nosedesobedecer mososseusmandament os.Assi mt ambém di zaEscr i
tura
em Ezequi el:"Ai ndaqueNoé,Dani eleJóest ivessem nomei odel a,vivoeu,di zo
SenhorJeová,quenem f il
honem f il
hael esl ivrariam"( Ez14. 20) .Sehomenst ão
emi nent ement ej ustossãoi ncapazesporsuaj ustiçadel ivr arospr ópr i
osf il
hos,
como podemos esper arent rarna r esi dênci ar ealde Deus,a menos que
mant enhamosnossobat ismosant oei macul ado?Ouquem ser ánossodef ensor ,
anãoserquesej amosachadospossui dor esdeobr asdesant i
dadeej ustiça?
Temosdenosesf orçarpar aser moscor oados.Por tanto,meusi r¬mãos,
l
ut emoscom t odooempenho, sabendoque, em nossocaso, adi sput aest ábem à
mãoequemui tosempr eendem l ongasvi agenspar al utarporumar ecompensa
cor ruptível;cont udo,nem t odossão cor oados,massó aquel esquel abor am
dur ament eeseesf or çam gl o¬r iosament e.Esf orcemo- nos,ent ão,demodoque
sejamoscor oados.Cor ramosocami nhor et odacor ridaqueéi ncor r
upt ível,enos
empe¬nhemospar aquesej amoscor oados.Temosdenosl embr ardequeaquel e
que se esf orça na compet ição cor rupt í
vel ,se f or descober t
o que agi u
i
ncor retament e,épr esoeaçoi t
ado,eseunomer et i
radodet odososr egist ros.O
quevocêsacham di sso?Acer cadaquel esquenãopr eser vam osel oi rrompí vel,a
Escr ituradiz:"...oseuver menuncamor rer á, nem oseuf ogoseapagar á;eser ão
um hor rorpar at odaacar ne"(Is66. 24) .
Anecessi dadedear rependi ment oenquant oest amosnat erra.Dur ant eo
tempoem queest amosnat er r
a,pr ati
quemosoar rependi ¬ment o,por quesomos
comobar r
onasmãosdoar tíf
ice.Seool ei rof azum vasoeest ef icator cidoouse
quebr aem suasmãos,el eomol dadenovo;masseant esdi ssoel eol ançouna
fornal ha,elej ánãopodemai saj udá- l
o.Assi m,enquant oest amosnest emundo,
arrependamo- nosdet odoocor açãodasmásaçõesquef izemosnacar nepar a
que sej amos sal vos pel o Senhor ,enquant o ai nda t emos opor tunidade de
arrependi ment o.Depoi s que dei xar mos o mundo,o poderde conf essarou
arrepender -sejánãonosper tencer á.Por tant o,irmãos,aof azer mosavont adedo
Pai,ao conser var mosacar nesant aeao obser var mososmandament osdo
Senhor ,obt eremosa vi da et er¬na.O Senhordi zno Evangel ho:" Sevósnão
guardast esoqueer apequeno,quem vosent regar áoqueégr ande?Poi seuvos
digoqueaquel equeéf i
elnomí nimo,t ambém éf ielnomui to".Éi stooqueEl e
querdi zer:" Mant endeacar nesant aeosel ol ivredecont ami na¬çãopar aque
recebai savi daet er na" .
Seremosj ulgadosnacar ne.Equeni nguém di gaqueest amesmacar nenão
seráj ulgadanem r essusci tará.Consi derem em queest adovocêsf or am sal vos,
em queest ador eceber am avi são, senãof oiquandoest avam nest acar ne.Temos
de pr eser vara car ne como o t empl o de Deus.Assi m como vocês f oram
chamadosnacar ne,assi mt ambém ser ãoj ulgadosnacar ne.Assi m comoCr isto,
oSenhor ,quenossal vou,embor af ossepr imei rament eEspí r i
to, t
ornou- secar ne, e
dessemodonoschamou, assi mt ambém r eceber emosar ecompensanest acar ne.
Amemo- nos uns aos out ros par a que t odos al cancemos o Rei no de Deus.
Enquant ot emosopor tunidadedeser moscur ados,r endamo- nosaDeus,quenos
ouve,el her etr
ibuamos.Dequef or ¬ma?At ravésdoar rependi ment odecor ações
sincer os;El esabet odasascoi sasdeant emãoeconheceoqueest áem nosso
coração.Renda¬mosaEl el ouvor ,nãosócom nossosl ábi os, mast ambém com o
coração,par aqueEl enosacei tecomof ilhos.OSenhordi sse:" Estessãomeus
i
r mãos:osquef azem avont adedemeuPai ".
Oví ciodeveserabandonadoeavi rtude,segui da.Por tanto,meusi rmãos,
façamosavont adedoPaiquenoschamou,par aquevi va¬mos.Si gamoscom
veemênci aavi rt
ude,masabandonemost odat en¬dênci amáquenosl eveà
transgr essão,ef ujamosdai mpi edade,par aquemal esnãonosal cancem.Se
formosdi l
igentesem f azerobem, apaznossegui rá.Porest acausa, t
aishomens
nãopodem encont rarpaz,osquai ssãoi nf l
uenci adospel ost erroreshumanose
preferem o pr azermoment âneo àpr omessaqueser ácumpr i
dadepoi s.El es
des¬conhecem que t orment o o at ualpr azeri ncor r e ou que f eli
cidade est á
envol vidanapr omessaf ut ura.Esenaver dadeel esf izessem apenast aiscoi sas,
seriaomai st olerável .Masel esper si st
em em sat ur aral masi nocent escom suas
doutr i
nasper niciosas,nãosabendoqueel esr e¬ceber ãoumadupl acondenação,
tantoel esquant oaquel esqueosouvem.
Devemosser viraDeus,conf iandonassuaspr omessas.Si rvamosaDeus
com cor açãopur oeser emosj ustos;massenãooser vimos, por ¬quenãocr emos
nassuaspr omessas,ser emosmi ser áveis.Apal avr apr of éticat ambém decl ara:
"Miser áveissãoaquel esdement edupl aequeduvi dam em seucor ação, dizendo:
'
Todasest ascoi sasouvi mosf alarat énosdi asdenossospai s;mas,embor a
esper emosdi a-a-di a,nãovi mosnenhumadel asser ealizar '.Tol os!Compar ai-vos
aumaár ¬vor e;porexempl o,avi dei ra.Em pr imei rol ugar ,vêm asf olhas,ent ãoo
brotoapar ece;depoi s,auvaver de, eem segui da, of rutocompl etament emadur o.
Assim, damesmaf or ma, meupovosupor taper tur ba¬çõeseaf l
ições, masdepoi s
receber ásuasboasdádi vas" .Por tanto,meusi r mãos,nãosej amosdement e
dobr e,mas esper emos e supor temos,par a que t ambém obt enhamos a
recompensa.Poi s El eéf i
el ,aquEl e que pr omet eu que dar áat odos uma
recompensadeacor docom assuasobr as.Sepr aticar mosaj ust içaàvi stade
Deus, ent rar emosnoseuRei noer eceber emosaspr omessas:" ..
.ool honãovi u, e
oouvi donãoouvi u,enãosubi ram aocor açãodohomem. .
."(1Co2. 9) .
Devemosbuscarconst ant ement eoRei nodeDeus.Esper emos, moment oa
moment o,oRei nodeDeusem amorej ust iça,vi stoquenãosabemosoDi ado
Senhor .Opr óprioJesus,sendoper gunt adopel osf ariseussobr equandovi ri
ao
seuRei no,r espondeu:" ORei nodeDeusnãovem com apar ênci aext erior.Nem
dirão:Ei -
loaqui !Ou:Ei -l
oal i!Por queei squeoRei nodeDeusest áent revós.E
comoacont eceunosdi asdeNoé, assi m ser át ambém nodi adoFi lhodoHomem.
Comi am,bebi am,casavam edavam- seem casament o,at éodi aem queNoé
entrounaar ca,evei oodi lúvi oeconsumi uat odosComot ambém damesma
manei ra acont eceu nos di as de Ló:comi am,bebi am.compr avam,vendi am,
plantavam eedi ficavam.Mas,nodi acm queLósai udeSodoma,choveudocéu
fogoeenxof r
e,consumi n¬doat odos.Assi m ser ánodi aem queoFi lhodo
Homem sehádemani f
est ar"(Lc17. 20, 21,26- 29) .
AI gr ejavi vaéoCor podeCr ist o.Por tant o, ir
mãos, sef i
zer mosavont adede
Deus, nossoPai ,ser emosdapr imei raI greja, querdi zer ,aespi ri
tual ,quef oicr i
ada
antesdosoledal ua;massenãof i
zer mosavont adedoSenhor ,ser emosda
Escr i
tur aquedi z:" Mi nhacasaf oif eitaem covi ldel adr ões".Escol hamos,ent ão,
serdaI gr ejadavi dapar aquesej amossal vos.Nãosuponho,por ém,quevocês
i
gnor am queaI gr ejavi vaéoCor podeCr isto;poi saEscr itur adi z:" Deusf ezo
homem,machoef êmea" .Eosl i
vr oseosapóst oloscl arament edecl a¬ram quea
Igrejanãoédopr esent e,masdesdeopr incí pio.El aer aespi ri
tual ,comonosso
Jesust ambém o er a,masf oimani festanosúl ti
mosdi aspar aqueEl enos
salvasse.Agor aai gr eja,sendo espi rit
u¬al ,f oimani fest anacar nedeCr i
sto,
quer endonosdi zerquesequal ¬querum denósamant i
vernacar neenãoa
cor r
omper , Elear ecebe¬r ánovament enoEspí ri
toSant o:poisest acar neéacópi a
doespí rito.Ni nguém quecor rompaacópi apar t
icipar ádaor iginal .Éi st ooqueEl e
querdi zer :"Guar daiacar ne,par aquevóspar ticipeisdoespí r
ito".Massedi zemos
queacar neéaI gr ej
aeoespí rit
o, Cr isto, entãoaquel equeusouver gonhosament e
acar neusouver gonhosament eaI greja.Tali ndi ví
duonãopar ticipar ádoespí ri
to,
queéCr isto.Est acar nepodepar ticipardet alvi daei ncor r
upção,quandoo
Espí ri
toSant of oruni doael a.Ni nguém podedecl ar aroudi zer" oqueoSenhor
prepar ou"par aosseusel eit
os.
Féeamor ,oapr opri
ador et or noaDeus.Agor a,nãopensoquel hesdei
consel hot rivialem r elaçãoaoaut ocont role,oqualseal guém of i
zernãose
arrepender á,massal var áasimesmoeami m,queoaconsel ho.Nãoépequena
recompensaf azervol t
arumaal maper e¬gr i
naeper ecívelpar aquesej asal va.
Estaéar ecompensaquet emospar ar etornaraDeusquenoscr iou, seaquel eque
falaeouve, fal aeouvecom f éeamor .Per maneçamosnascoi sasem quecr emos,
j
ust osesant os,par aquecom ousadi apecamosaDeus, quedi sse:" Enquan¬t otu
aindaest i
ver esf alando,eudi rei:Ei s-meaqui ,euest ouaqui ".Est adecl araçãoéo
sinaldegr andepr omessa:oSenhordi zdesimesmoqueEl eest ámai spr ontoa
dar ,do que aquel e que pede,de pedi r.Sendo par t
icipant es de t ão gr ande
gener osi dade,não sej amosi nvej ososunsdosout rosnaobt enção det antas
coisasboas.Poi st ãogr andequant oéopr azerqueest asdecl araçõest êm por
eles que as f izer am,t ão gr ande é a condenação par a aquel es que são
desobedi -entes.
A excel ênci adacar idade.Por tant o,i rmãos,t endor ecebi donãopequena
ocasi ãodear r
ependi ment o,enquant ot emosopor tunidade,vol t
emo- nosaDeus
quenoschamou,enquant oai ndaot emoscomoaquEl equenosr ecebe.Se
renunci ar
mos est es pr azer es e conqui st ar¬mos nossas al mas,não f azendo
nossos desej os maus,par ti
cipar emos da mi seri
córdia de Jesus.Mas vocês
sabem queoDi adoJul gament o" vem comof ogoar dent e", eal gumaspar tes" dos
céusder reterão".Todaat erraser ácomochumboder r
etidonof ogo,eent ãoas
obr asocul t
aseaber t
asdoshomensapar ecer ão.Acar i
dade,porconsegui n¬t e,é
coi saboa,assi m comooar rependi ment odepecados;oj ejum émel horquea
or ação, masacar i
dadeémel horqueambos;" masoamorcobr eumamul tidãode
pecados" .Aor açãopr oveni ent edeumaconsci ênciaboal iber tadamor te.Bendi to
ét odoaquel equeest áchei odest ascoi sas,poi sacar i
dadeal iviaof ar dodo
pecado.
Oper i
godei mpeni t
ênci a.Ar rependamo- nosdet odoocor ação, af i
m deque
nenhum denósper eçanocami nho.Set emosmandamen¬t osdi zendo- nospar a
af astaroshomensdosí dol osei nst ruí -
los,quan¬t omai snãodeveaal maquej á
conhece a Deus per ecer !Aj udemo- nos uns aos out ros par a que t ambém
ajudemososf racosquant oaoqueébom,af im dequet odossej am sal vos;e
vamosnosconver tereadmo¬est arunsaosout ros.Não pensemosem dar
at enção e acr edi tar agor a soment e quando somos admoest ados pel os
pr esbíteros,mas t ambém quando vol t
amos par a casa,l embr ando- nos dos
mandament osdoSenhor .Nãosej amosar rastadosporl uxúr iasmundanas,mas
busque¬mospr ogr edi rnosmandament osdoSenhor ,par aquet odost enha¬mos
amesmament e, sejamosuni dosàvi da.OSenhordi sse:" Euvi m par ar euni rt odas
asnações,t r
ibosel ínguas" .El ef al aacer cadodi adasuamani f
est ação,quando
viráenosr emi r
á,cadaum deacor docom suasobr as.Eosi ncrédul os" ver ãoa
suagl ór i
a"ef orça.El esachar ãoest ranhoquandovi rem asober ani adomundo
em Jesus, dizendo:" Aidenós!Tuer asaquel e, enósnãosabí amos, nãocr emos, e
não obe¬decemos aos pr esbí teros quando el es decl ar avam as coi sas
concer nentesànossasal vação" .E" oseuver menuncamor rerá,nem oseuf ogo
seapagar á;eser ãoum hor rorpar at odaacar ne".Elef alaacer cadaquel eDi ado
Jul gament oquandoel esver ãoaquel esent renósqueer am descr ent eseagi am
enganosament ecom osmanda¬ment osdoSenhor .Masquandoosj ust os,que
fizeram obem,supor ¬t aram t or ment oseodi aram ospr azer esdaal ma,vi r em
aquel esquesedesvi ar am enegar am aJesusmedi antepal avrasouações,o
quant oelessãocast i
gadoscom t orment osat rozesnum f ogoi next inguí vel, dar ão
glór i
aaDeus,di zendo:" Haver áesper ançapar aaquel eque,det odoocor ação,
ser viuaDeus" .
O pr egadorconf essasuapr ópr i
apecami nosidade.Sej amosdo númer o
daquel esquedãogr açaseser vem aDeus,nãodosdescr en¬t esquej áest ão
julgados.Eut ambém,sendocompl etopecadoreat éagor anãol ivr edat ent ação,
masai ndaest andocer cadopel asmaqui ¬naçõesdoDi abo,empr egodi ligênci a
par asegui raj ust i
ça,af i
m dequet enhaf or çaspar achegarnem quesej aper to
del a,temendooj ulgament oporvi r.
EleJust i
fi
casuaexor tação.I rmãosei rmãs,depoi squeoDeusdaver dade
foiouvi do,leiopar avocêsumasol i
cit
açãopar aquedêem at ençãoàscoi sasque
est ãoescr it
as,af im dequesesal vem asimesmosesal vem aquel equel êent r
e
vocês.Como r etribuição,peço- lhes que se ar rependam de t odo o cor ação,
recebendoasal vaçãoeavi da.Fazendoi sto,ter emosest abel ecidoumamet apara
quet odoj ovem seempenhepel adevoçãoebondadedeDeus.E,i nsensat osque
somos,nãonossi ntamosaf r
ontadosedesagr adados,sempr equeal guém nos
admoest aenosf azvol tardai niqüidadepar aaj ust i
ça.Àsvezes, quandoest amos
pr aticandocoi sasmás,nãooper cebemos,porcausadadi sposiçãodobr ee
i
ncr edulidadequeest ãoem nossopei to,eporest ar mos" obscur ecidosem nosso
ent endi ment o"pornossasvãsconcupi scênci as.Pr ati
quemosaj ust i
çapar aque
sej amos sal vos at éo f im. Bendi tos são aquel es que obedecem est es
manda¬ment os.Mesmoqueporum poucodet emposof r
am omalnomun¬do,
elesdesf rutar ãoof rutoi mor t
aldar essurreição.Queopi edosonãosel ament e,
se
fordesgr açadonost emposat uai s;umaépocabendi t
aoaguar da.El e,vi vendo
novament enasal turascom oSenhor ,est aráal egr eporumaet ernidadesem
pesar .
Palavras f i
nai s de consol ação.Doxol ogi a.Nem seus ent endi men¬t os
fiquem per t
ur badosaover em osi njustost endor iquezaseosser ¬vosdeDeus,
pobr ezadur adour a.Sej amoscr ent es,i
rmãosei rmãs.Est amosnosesf or çandona
l
idadoDeusvi vo;somosdi sciplinadospel avi dapr esent epar aquesej amos
cor oadosnavi daf utura.Ne¬nhum dosj ustosr ecebeuf rut odei medi ato,mas
esper ouporel e.SeDeusdesser ecompensai medi ataaosj ustos,est aríamosnos
exer ci ¬t
andonoassunt oenãonasant idade.Par ecer íamosserj ustos, aomesmo
tempoquebuscar íamosoquenãoésant o,masoqueél ucrati
vo.Eporcont a
disso, ojulgament odi vi
nosur preendeuum espí ritoquenãoer ajust oeopr endeu
com cor r
ent es.
Aoúni coDeusi nvisível
,oPaidaver dade,quenosenvi ouoSal vadore
Pr íncipedai ncor rupção,pormei odequem El enosmani ¬f est
ouaver dadeea
vidacel estial,aEl esej aagl ór i
apar asempr eesempr e.Amém.

JoãoCr
isóst
omo:
AGr
andezadoApóstol
oPaul
o
JoãoCRISÓSTOMO (
conheci
docomo"Bocadeour o"
)é,depoi
sdosapóstolos,
opregadormai sfamosonahi st
óri
adoCr i
sti
anismo.Nas¬ceuem Anti
oquia,em
347,emorreuem Pont o,
em 407.Começouoest udodaretóri
caemostr
ougr ande
promessaparaof utur
o,mas,mediant
eosesforçospiedososdesuamãe,Ant usa,
eleabr açouoCr i
stianismoeser etiroupar aodeser to,ondepassoudezanosem
medi t
açãoer enúnci a.Depoi s,t or nou-sedi áconoe,mai st arde,pr esbít
eroem
Antioqui a.Logochamouaat ençãocomopr egador ,sobr etudoat r
avésdeuma
séri
edeser mõessobr easest átuas,pr ega¬donumaépocaem queoi mperador
Teodósi opr et
endi al ançarseve¬r asr epresáli
ascont raopopul achodeAnt ioquia,
ondesuasest át uashavi am sidodest r uí
dasnumar evolta.
Como ar cebi spo deConst antinopla,Cr isóstomo pr egou cor ajo¬sament e
contraaspol í
ticasdai mperatrizEudoxi a.Suaat it
udei nflexí¬velpar acom o
tri
bunale os cl érigos l i
cenci osos e avar entos f i
zer am- no ví tima de uma
conspir ação ecl esiástica,e el ef oicondenado porcont umáci a pel o sínodo
conclamadopel osseusi ni
migosel evadoaBi t
ínia.Af úri
apopul arerat ãogr ande
queoi mper adort evedechamá- lodevol t
a.Masl ogooenvi aram par aoexí li
o
outraveze, depoi sdeserl evadodel ugarem l ugar,faleceuacami nhododeser t
o
dePí t
io.
Seusser mõessãonamai or iaexposi ti
vosoucoment áriosf luen¬t essobr eo
textodeumapassagem bí bl
ica.Dest emodo, elecobr i
ugr andespor çõesdoNovo
Testament o.Crisóst omol i
nhaampl oal ¬canceepoder i
adedi lharcadanot ado
coraçãohumano.Um dosexempl osmai snobr esdesuael oqüênci aésuaúl ti
ma
homí l
iasobr eaEpí st ol
aaosRomanos.Nãoéapenasum dosmel horesexempl os
deel oqüênci a pat rísti
ca,mast alvezo mai ort ri
buto quej amai sf oidado ao
apóstoloPaul o.

AGr
andezadoApóst
oloPaul
o
QUEM hádeor
arpornós,desdequePaul
o par
ti
u?Est
esquesão os
i
mitadoresdePaulo.
Apenasnosconsi deremosdignosdet alintercessãoaf im dequenãosej a
queouçamossóavozdePaul oaqui,masque, nof uturo,quandotivermosparti
do,
sej
amost ambém cont adosdignosdeverol utadordeCr i
sto.Ou,ant es,seo
ouvi
rmosaqui.certamenteoveremosnoout romundo,senãoper todele,ai
ndao
ver
emoscom cer t
eza,bril
handopertodotronodoRei .Ondeosquer ubi
nscantam
agl ór i
a,ondevoam osser afins,láver emosPaul o,com Pedr o,ecomochef ee
l
íderdocor odossant os,edesf rutaremosseuamorgener oso.Poi ssequando
est avaaquiel eamavat ant ooshomens,que,t endoaescol hadepar ti
reest ar
com Cr isto,escol heu f icaraqui ,mui to mai sal ielemost rará um af eto mai s
calor oso.
Eu amo Roma at épori sso,embor at enha- sedef ato out r
a basepar a
l
ouvá- l
a,porsuagr andeza,ant i
güidade,bel eza,popul ação nu¬mer osa,poder ,
ri
quezaesucessosnaguer ra.Masdei xeipassart udo,eaest i
moabençoadapor
cont adi st
o:queem suavi dael el hesescr e¬veu,amou- ost ant o,f aloucom el es
enquant oest avaconoscoesuavi dachegouaum f i
m al i.Por tant o,aci dadeé
mai snot ávelsobest easpect odoquesobt odososout rosj untos.Ecomocor po
grandeef or te,tem comodoi solhosbr i
lhandooscor posdessessant os.Océu
nãoét ãol umi noso,quandoosolenvi aseusr aios,comoéaci dadedeRoma
envi andoest asduasl uzesat odasaspar tesdomundo.Daquel el ugarPaul oser á
tomado,como t ambém Pedr o. Apenas con¬si dere e est remeça com o
pensament odequevi sãoRomaver á,quan¬doPaul osur girder epent edaquel e
depósi to, junt ocom Pedr o, ef orelevadopar aoencont r
ocom oSenhor .Quer osa
Romaenvi arápar aCr isto!Queduascor oasaci dadet er á!Com quecor rentes
dour adas el a ser á ci ngi da!Que f undações possuem!Por t
ant o,eu admi roa
cida¬de,nãopel omui toour o,nem pel ascol unas,nem porout roapar atoal i
encont rado, masporest espi laresdaI greja.
Oqueser iasemef ossedadol ançar -
meem vol t
adocor podePaul o,ser
cravadoaot úmul oeveropódaquel ecor poque" supr i
aoqueest avaf altando"de
Crist o, quet razi a"asmar cas" ,quesemeouoEvangel hoem t odososl ugar es, si
m,
opódaquel ecor popel oqualel eandouport odososl ugar es!Opódaquel ecor po
peloqualCr istof aloueal uzbr il
houmai slumi nosaqueum r ai o,eavozsai u
(mai st er r
ívelqueum t r ovãopar aosdemôni os! ),peloqualel ear ti¬cul ouaquel a
vozabençoada,di zendo:" Eumesmopoder iadesej arseramal di çoado,pormeus
i
rmãos" ,com aqualel ef al ou:" Per anter eis,eunãomeenver gonhei ",com aqual
viremosaconhecerPau¬l o,com aqualt ambém vi r
emosaconheceroMest r ede
Paul o.Nãonosét ãot er rívelot rovão,comof oiessavozaosdemôni os!Poi sse
elesest remeci am aoverasr oupasdel e,mui tomai sest r emeci am di ant edesua
voz.Est avozosl evoucat ivos,l impouomundo,pôsum bast aàsdoenças,
expul souví cios,el evouaver dadebem al to,fezCr i
stocaval garsobr eel aeem
todososl ugar essai ucom el e;ecomodequer ubi m eraavozdePaul o, poi sassi m
comooquer ubim est avaassent adosobr eessespoder es,assi m el eest avana
l
ínguadePaul o.Por quet inhaset ornadomer ecedorder eceberCr istof alando
soment eascoi sasqueer am acei táveisaCr i
sto, evoandocomoser af i
m aal turas
i
ndi zí veis!Poi squemai ssubl i
medoqueaquel avozquedi z:"Por queest oucer to
dequenem amor te,nem avi da,nem osanj os,nem ospr inci pados,nem as
pot est ades,nem opr e¬sent e,nem opor vir
,nem aal tur a,nem apr ofundi dade,
nem al gumaout racr iat ur anospoder ásepar ardoamordeDeus,queest áem
Crist oJesus,nossoSenhor !"( Rm 8. 38, 39)?Quer emí gi osest edi scur ¬sonão
par ecet eravocês?Queol hos?Er adevi doai ssoqueel edi sse:" Por quenão
i
gnor amososseusar di s"( 2Co2. 11) .Porcausadi sso,osdemôni osnãosóf ogem
aoouvi -lof alar, masat éaover em assuasr oupas.
Est aéaboca,decuj opóeugost ariadever ,pelaqualCr ist of aloucoi sas
grandi osasesecr etasemai oresdoqueem suapr ópr i
apessoa( poi sassi m como
Elef ez,assi m El et ambém f al oumai orescoi saspel osdi scípul os) ,pel aqualo
Espíritodeuaomundoessesor ácul osmar avilhosos.Porqualcoi saboaessa
bocanãooper ou?Porel aosdemôni osf or am expul sos, ospecadosl iber t
ados, os
ti
ranosamor daados, asbocasdef il
ósof oscal adas, omundol evadopar aDeus,
ossel vagensper suadi dosaapr endersabedor ia,aor dem dat erraf oial t
erada.As
coisasnocéut ambém el adi spôsdomodocomoqui s,pr endendoquem ser i
a
presoesol tandonoout romundo" deacor docom opoderquel hef oidado" .
Nãosódaboca,masdocor açãot ambém eugost ar iadeveropó,oqualo
homem nãoer rariaem chamarocor açãodomundo, font edebênçãosi ncont ávei s
eum começoeel ement odenossavi da.Poi soespí ritodevi daf oiabast eci dode
tudoi sso,edi st r
ibuí dopel osmembr osdeCr isto,nãocomosendoenvi adopel as
artéri
as, masporl ivreescol hadeboasações.Essecor açãoer at ãogr andequant o
aabr angerci dades,povosenaçõesi nt eiras." Poi someucor ação" ,di zel e,' está
aument ado" .Cont udo,at é um cor ação t ão gr ande assi m,a car i
dade que o
aument oumui tasvezesodei xouaper tadoeopr imi ¬do.Poi sel edi z:" Por que,em
mui t
at ri
but açãoeangúst iadocor ação,vosescr evi ,com mui tasl ágr i
mas"( 2Co
2.4).Eudesej ariaveressecor açãomesmodepoi sdesuadecomposi ção,que
ardiaport odoaquel equeest avaper di do, quesof riador esdepar toumasegunda
vezpel osf ilhosquet inham pr ovadooabor to,quevi aaDeus( "poi sospur osde
coração" ,di zel e," verãoaDeus" ),queset ornouum sacr i
fício( "poi sosacr i
f í
cio
paraDeuséum cor açãocont rito") ,queer amai ssubl i
mequeoscéus,queer a
mai slar goqueomundo, queer amai sbr ilhant equeosr aiosdosol , queer amai s
quent equeof ogo, queer amai sf or tequeodi amant e, queenvi our ios( "poisr ios",
dizele, "deáguavi vaf l
uirãodoseuvent re" ),nosquai sest avaumaf ont equebr ota
edádebeber ,nãoàf acedat erra,masàsal masdoshomens,dosquai snãosó
ri
os,másat éf ont esdel ágr imasver tiam di aenoi te,quevi viam avi danova,não
estanossa( por que" euvi vo" , dizel e, "aindaquenãoeu, masCr istovi vecm mi m" ,
assim ocor açãodePaul oer aoseucor ação,umat ábuadoEspí r i
t oSant oeum
l
ivrodagr aça) ;quet remi apel ospecadosdosout ros( poi s"eut emo" ,di zele, "que
poral gum mei oeuvost enhal abut adoem vão;par aquecomoaser pent ei l
udi u
Eva;t emendoquequandoeuvi ernãovosachecomoeuquer eria") ;oqualt emeu
porsimesmoct ambém est avaconf iant e( por queeut emo,di zel e," par aque,
pregandoaosout ros, eumesmonãovenhadeal gumamanei r
aaf icarr epr ovado" ,
1Co9. 27) .E, "estoucer todequenem [ ...]osanj os, [...]nem aspot est ades[ .
..!nos
poder ásepar ar"( Rm 8. 38, 39) ;quef oicont adodi gnodeamaraCr istocomo
nenhum out ro homem o amou;que menospr ezou a mor t
eeo i nf erno,não
obstant ef icouquebr antadopel asl ágr i
masdei rmãos( poisel edi z:" Quef azei s
vós,chor andoemagoando- meocor ação? ",At21. 13) ;quesof riacom paci ênci a,
aindaquenãopodi asupor tarest arausent edost essal oni censespel oespaçode
umahor a!
Ansei overopódasmãosqueest avam em cor rent es, porcuj ai mposi çãoo
Espíritof oiconcedi do,at ravésdasquai sosescr i
tosdi vi ¬noschegar am at énós,
pois:" Vedecom quegr andesl etrasvosescr evipormi nhamão"( Gl6. 11) ,e,
novament e:" Saudaçãodami nhapr ó¬pr iamão, demi m, Paul o"(2Ts3- 17);dessas
mãosàvi stadasquai saser pent e" cai unof ogo" .
Al mej o ver o pó dos ol hos que f icaram cegos gl or iosament e,que
recuper aram avi sãopar aasal vaçãodomundo;queat énocor pof or am cont ados
dignosdeveraCr isto, quevi ucoi sast errestres, em¬bor anãoasvi sse, quevi uas
coisasquenãosevêem, quenãovi usono, queest avam al er tasàmei a-noite,que
nãof oram af etadoscomoosnossosol hososão.
Também ver iaopódospésqueper cor reram omundoenãosecansar am,
queest avam pr esosnot r
oncoquandoapr i
sãof oisacudi ¬da,quepassar am por
regiõeshabi tadasoudespovoadas, quecami ¬nhar am em t ant asj ornadas.
Eporquepr eci sof alardosmembr os?Euver i
aot úmul oondeaar madur a
daj ust i
çaf oipost a,asar masdal uz,osmembr osqueagor avi vem,masqueem
vidaf oram mor ti
ficados;eem t odososmembr osdequem Cr isto vivia,que
estavam cr uci ficadospar aomundo,queer am membr osdeCr isto,queer am
revest i
dosem Cr ist o,er am t empl odoEspí rito,edi fíci
osant o," uni dosnoEspí r
ito",
cravadosaot emordeDeus,quet i
nham asmar casdeCr ist o.Est ecor poéum
mur opar aaquel aci dade, queémai ssegur aquet odasast orr esequemi lhar esde
amei as.Ecom el eest áot úmul odePedr o.El eohonr ouenquant ovi via.El e"subi u
par averPedr o"e, ent ão, mesmoquandof aleceu, agr açaoper mi t
iuf icarcom el e.
Euver iaol eãoespi ritual.Assi m comool eãor espi raf ogosobr ebandosde
raposas,assi m el esear roj ousobr eocl ãdedemôni osef ilósof os,ecomoo
estour odeum r aiof oram der rotadasashost esdoDi abo.Poi sel enem mesmo
veiopar adi sporabat alhaem or dem cont rasi ,vi stoqueel et emeut ant oet remeu
diant edEl e,comosevi ssesuasombr aeouvi ssesuavoz,el ef ugi uat écer ta
distânci a.Eassi ml i
vr oudesiof ornicador ,embor aacer tadi st ância, eout ravezo
arrebat oudassuasmãos;eassi m out rost ambém,par aquef ossem ensi nadosa
"nãobl asfemar ".Econsi der em comoEl eenvi ouseuspr ópr i
ossegui dor escont ra
ele, desper t
ando- os, pr ovendo- os.Ecer tavezel edi zaosef ési os:" Nãot emosque
l
ut arcont r
a car ne e sangue,mas.si m,cont r
a os pr inci pados,cont ra as
pot estades"( Ef6. 12) .Ent ãoel et ambém põenossopr êmi onasr egiõescel est i
ai s.
Poi snãol ut a¬mospel ascoi sasdat erra,di zel e,maspel océueascoi sasdos
céus,Epar aosout ros,el edi z:"Nãosabei svósquehavemosdej ulgarosanj os?
Quant omai sascoi sasper tencent esaest avi da? "( 1Co6. 3).
Sejamosnobr es,pondot udoi ssonocor ação;poi sPaul oer aho¬mem,
par ti
cipant e da mesma nat ur eza conosco e t endo t udo o mai s em comum
conosco.Maspel of at odet ermost radot ãogr andeamorporCr i
sto, elef oiaci ma
doscéusef icoucom osanj os.Eassi mt am¬bém senósnosdesper tarmosum
poucoenosi nflamar mosnessef ogosant o,poder emosemul aressehomem
sant o.Fossei ssoi mpos¬sí vel,el enuncat eriabr adadoapl enospul mõesedi t
o:
"Sede meus i mi tador es,como t ambém eu,de Cr isto"( 1 Co 11. 1).Não nos
colo¬quemost ãosoment eaadmi rá-lo,ouf iquemosapenasi mpr essi ona¬dos
com el e,masoi mi temospar aquet ambém nós,quandopar t
ir¬mos,sej amos
cont adosdi gnosdeverecompar ti
lharagl óriai ndescr i
tível,aqualDeusconceda
quet odosaal cancemospel agr açaeamorpar acom ohomem denossoSenhor
JesusCr i
sto,porquem ecom quem sej aagl óriaaoPai ,com oEspí rit
oSant o,
agor aeet erna¬ment e.Amém.
Agost
inho:
AsDezVir
gens
AGOSTI NHO ium dosmai or esnomesnahi stór i
adaI grej
acr i
stã.El
eer aum
ti
çãoar rancadodof ogo, comoopr ópr i
oPaul o,poder o¬sot roféudoEspí r
itoSant o.
Nasceuem Tagast a,Áf rica( at ualSouk- Ahr as,Ar gélia),em 13denovembr ode
354,emor reuem Hi pona, Áfri
ca, em 28deagost ode430.Seupaier apagão, mas
suamãe, Môni ca,eracr istãdemar avilhosabel ezadecar áterepr ofundidadedef é.
Quandoj ovem,Agost i
nhof oit reinadopar aacar rei
radar etórica.El eviveuem
pecadocom umamoçaquel hedeuum f ilho, aquem er aprofundament ededi cado,
dando-lheonomedeAdeodat o." dadoporDeus" .Dur anteessesanosdevi da
l
icenciosa, suamãenuncadei xoudeor areseesf orçarpel aconver sãodele.Foia
elaqueobi spodeTagast af ezacél ebreobser vação,quet em consol adot antas
mãesansi osas,que" um f i
lhodet ant asl ágr imasnãopodeserper dido'
.
Quandosegui asuapr ofissãoder etór i
caem Mi lão,Agost i
nhopôs- sesoba
i
nfluênciadeAmbr ósi o,bi spodeMi l
ão,ef oilevadoàvi dacr i
stã.Masel eest ava
tãoenr edadonasensual i
dade,quesees¬qui vavadesacr ifí
cioqueenvol vesse
umaconf issãodef é.Depoi sdei ntensasl utasespi ri
tuais,descritasgr af
icament e
nasuaobr aConf i
s¬sões,Agost i
nhof inal ment eachouCr i
stoeapaz.Em 396,f oi
fei
tobispodasedeepi scopaldeHi pona,naÁf ri
ca.Daíem di ante,t or
nou-seuma
dasgr andesf i
gurasdaI grejadaquel est empos,naver dade,det odosost empos.
Suament epoder osacr iouumasér i
edel ivros,sendoomai ordelesACi dadede
Deus,obr avast anaqualel epr ocu¬r avindi caroCr isti
anismoeconcebeaI grej
a
como uma or dem nova e di vina que sur ge das r uí
nas do I mpério Romano.
Engaj ou- seem mui tascont rovérsias,sendoamai simpor t
anteacont r
ovérsiacom
Pelági oeospel agianos.Cont raPel ágio,queaf irmavaseropecadodeAdão
pur ament epessoal ,eaf etavasóael e,Agost inhodef endeuadout rinadopecado
original,queoshomensher dam deAdãoumanat ur
ezapecador ae.assim,est ão
sobcondenação.Agost i
nhoéacl a¬madoport odasasescol asdaI gr ej
aCr i
sta,e
tantocat ólicosquant opr otestantesoconsi der am,aol adodoapóst oloPaul o,
comoogr an¬demest r
eem r elaçãoaosi gni fi
cadodopecadoeaopassadoda
natur ezahumana.
SEU ser mãosobr e" AsDezVi rgens"éum i nteressantetratadodeum dos
grandest emasdepúl pit
o:aSegundoVi ndadeCr i
sto.Espe¬cialment ebelassão
aspal avrasf inais:"Asnossasl âmpadasal umi am ent reosvent oseast entações
dest avi da.Masdei xemosquenossachamaquei mef ortemente,queovent oda
tentaçãoaument eof ogo,em vezdeapagá- l
o" .

AsDezVi
rgens
Ent
ão,
oRei
nodoscéusser
ásemel
hant
eadezvi
rgens.
..
"(Mt25-
1)

VOCÊSqueest
avam pr
esent
esont
em sel
embr
am demi
nhapr
omessa,a
qual ,com aaj udadoSenhor ,serácumpr i
dahoj e,nãosoment eavocês,masaos
mui tosout rosquet ambém ser euni ram aqui.Nãoéquest ãof ácildizerquem são
asdezvi rgens,cincodasquai ssãosábi aseasout r
asci nco, t
olas.Nãoobst ante,
deacor docom ocont extodest apassagem aqualdesej eiquef ossel i
dahoj e
novament e a vocês,ama¬dos,não penso,at é onde o Senhorme conceder
ent endi ment o,queestapar ábol aousi mili
tuder elacione-sesoment ecom essas
mul her es.Est as,porumasant idadepecul iaremai sexcel ente,sãochamadas
virgensnai grej
a,asquai s,porum t ermomai shabi tual,também cha¬mamos" as
reli
gi osas" ;mas, senãomeengano, estapar ábolaser ela¬cionacom at otalidade
daI grej a.Noent anto,embor adevamosent endê-lasoment eacer cadaquel asque
são chamadas " as r
eli
giosas" ,não são dez? Deus pr oíba que t ão gr ande
companhi adevi rgenssejar eduzi daat ãopequenonúmer o!Por ém, t
alvezal guém
diga:" Mas,eseembor asejam t antasem pr ofi
ssãoext erior,cont udo,naver dade
sejam t ãopoucas,queescassasdezpodem serencont radas! "Nãoéassi m.Poi s
seEl et ivessequer idodizerqueasvi rgensboassódever i
am seren¬t endi das
pelasdez.El enãot eri
ar epresent adoci ncot ol
asent reel as.Seest eéonúmer o
dasvi rgensquesãochamadas, porqueaspor t
assãof echadascont raasci nco?
Ent endamos,amadosi r
mãos,queest apar ábolaser elacionacom t odos
nós,i stoé,com t odaaI grej
a,nãosoment ecom ocl erodequem f al
amosont em;
nem soment ecom ol aicat o,mascom t odosem ger al.Ent ão,porqueasvi rgens
sãodoi sgr uposdeci nco?Est asvi r¬genssãot odasasal mascr istãs.Maspar a
queeupossal hesdi zeroquepel ai nspi raçãodoSenhorpenso, nãosãoal masde
todot ipo, masasal masquet êm f éepar ecem t erboasobr asnaI gr ejadeDeus;e,
não obst ant e,at éent r
eel as," cinco são sábi aseci nco são t ol as" .Pr i
mei ro,
vejamos por que são chamadas " cinco" e por que " virgens" e,depoi s,
consi der emosor est ante.Cadaal manocor poédenot adapel onúmer oci nco,
por quef azusodosci ncosent i
dos.Nãohánadadequet enhamosper cepçãopel o
cor po, senãopel apor tadeci ncodobr as:avi são, aaudi ção, ool fato, opal adarou
ot ato.Aquel esquesepr ivam davi sãoi lí
cita, daaudi çãoi lícita, dool fat oi lí
cito, do
pala¬dari lí
ci toedot atoi lícit
o,porcausadasuai ncorrupção,r eceber am onome
devi rgens.
Masseébom abst er -
sedosest ímul osi lí
ci t
osdossent i
dose.porcont a
dissocadaal macr i
stãr ecebeuonomedevi rgem,porqueci ncosãoadmi t
idase
cincor ejeitadas?Todassãovi rgense, nãoobst ant e,cincosãor ejei tadas.Nãoéo
bast ant equesej am vi r
gensequet enham l âmpadas.Sãovi r
gensporcausada
abst inênci adousoi lí
citodossent idos;t êm l âmpadasporcausadasboasobr as.
Decuj asboasobr asoSenhordi sse:" Assi mr espl andeçaavossal uzdi ant edos
homens, par aquevej am asvossasboasobr asegl orif
iquem ovossoPai ,queest á
noscéus"( Mt5. 16) .Out ravezEl edi zaosdi scí pulos:" Est ej am ci ngi dososvossos
l
ombos,eacesasasvossascandei as"( Lc12. 35) .Nos" l
ombosci ngi dos"est áa
virgindade;nas" candei asace¬sas" ,asboasobr as.
Ot ítulodevi rgindadenãoénor mal ment eapl i
cadoaoscasados;cont udo,
aténel eshácer tavi rgindadedef équepr oduzcast idadedecasados.Sai bam,
sant osi rmãos,quet odoaquel eque,comoat ocaraal ma,t em f éi ncor rupt a,
prat i
caabst inênci adecoi sasi lí
citasef azboasobr as,nãoéadequadament e
chamadode" vir
gem" .TodaaI gr e¬ja,queconsi steem vi r gens,meni nos,homens
casados e mul her es casadas,é porum nome chamada de vi r
gem.Como
provamosi sso?Ouçam adecl araçãodoapóst ol oPaul o,quedi znãosoment eàs
mu¬l her esr eligi
osas,masat odaaI gr eja:" ..
.por quevost enhopr epar adopar a
vosapr esent arcomoumavi r
gem pur aaum mar i
do, asaber ,aCr isto"( 2Co11. 2) .
Epor quedevemosnospr ecavercont raoDi abo,ocor rupt ordest avi rgindade,o
apóst oloacr escent ou:" Mast emoque,assi m comoaser pent eenganouEvacom
asuaast úci a,assi mt ambém sej am deal gumasor tecor rompi dososvossos
sent idoseseapar tem dasi mpl i
cidadequeháem Cr i
st o"( v.3) .Poucost êm
virgindadef í
si¬ca;nocor ação,t odosdevemost ê- l
a.Seaabst inênci adoqueé
i
lícito ébom,pel o quer ecebeu o nomedevi rgindade,easboasobr assão
l
ouvávei s,quesãosi gni ficadaspel asl âmpadas,porqueci ncosãoadmi t
idase
cincor ejeitadas?Seháumavi rgem eumaquel eval âmpa¬da, quecont udonãoé
admi ti
da, ondeel asever á, quenem pr eser vaavi r
gi ndadedascoi sasi lícitaseque
nem desej andot erboasobr asandaem t revas?
Dest es,meusi r
mãos,si m,dest esvamost r
at ar.Aquel equenãovêoqueé
mau,aquel equenãoouveoqueémau,aquel equedesvi aseuol f atodosf umos
i
lícitoseseupal adardacomi dai lícitadossacr i
¬fícios,aquel equer ecusao
abr açodaesposadeout rohomem,r epar ¬t eopãocom osf ami ntos,t razo
estranho à sua casa,vest e os desnu¬dos,r econci li
a os l itigiosos,vi sita os
doent es,sepul taosmor t
os;el ecom cer tezaéumavi rgem,el ecom cer tezat em
l
âmpadas.Oquemai sbuscamos?Al go, cont udo, aindabusco.Osant oEvangel ho
mecol ocounest abusca.Est áescr itoqueat éent reest asvi rgensquel e¬vam
l
âmpadas,al gumas são sábi as e al gumas t olas.Como vemos i sso? Como
fazemos di stinção? At ravés do ól eo.Al guma coi sa gr ande,al gu¬ma coi sa
sumament egr andesi gni ficaest eól eo.Vocêsacham quenãoéoamor ?I sto
dizemosàmedi daquei nvest i
gamosoqueé;nãonosavent ur amosaj ulgament o
preci pi t
ado.Eul hesdi reiporqueoamorpar eceest arsi gni fi
cadopel oól eo.O
apóst olodi z:"...eeuvosmos¬t rareium cami nhoai ndamai sexcel ent e.Ai ndaque
euf alasseasl ín¬guasdoshomensedosanj osenãot ivessecar idade,ser i
a
comoomet alquesoaoucomoosi noquet ine"( 1Co12. 31b;13- 1) .Acar i
da¬deé
ocami nhoaci madosdemai s,aqualcom boar azãoest ási gni ficadapel oól eo,
poi soól eomant ém- seaci madet odososl íquidos.Col o¬queágua,der rameól eo,
eest esemant erásobr eaágua.Col oqueól eo, der rameágua, eoól eoai ndaassi m
per manecer ásobr eaágua.Sevocêmant iveraor dem habi tual ,elef icar ánopont o
mai sal to;sevocêmudaraor dem,el econt i
nuar ánopont omai sal to."Acar idade
nuncaf al ha".
Trat emosagor adasci ncovi rgenssábi asedasci ncovi rgenst o¬l as.El as
desej avam i raoencont r odoEsposo.Qualéosi gnificadode" sairaoencont rodo
Esposo? "I rcom ocor ação,est aresper andoporsuavi nda.MasEl et arda." E,
tardandooesposo, t
osquenej aram t odas" .Oquesi gni fi
ca" todas" ?Tant oast olas
quant oassábi as" tosquenej aram t odaseador mecer am" .Est esonoébom?Oque
querdi zerest esono?Équecom at ardançadoEsposo," porsemul ti
plicara
i
ni qüi dade,oamordemui t
osseesf r
iará"( Mt24. 12) ?Devemosent enderest e
sonoassi m?Nãogost odi sso.Eul hesdi reiporquê.Por queent r
eel asest ãoas
virgenssábi as;e,cer tament e,quandooSenhordi sse:" E,porsemul ti
plicara
i
ni qüi dade, oamordemui tosseesf riará",El econt inuou, dizendo:" Masaquel eque
per sever arat éaof im ser ásal vo"( v.13) .Ondeest ar iam essasvi r¬genssábi as?
Elasnãoest ãoent reaquel asquevão* * per sever arat éaof im" ?El asnãoser iam
admi tidas ent ret odas,i rmãos,pornenhuma out rar azão senão por que el as
per sever ar i
am at éof im.Nenhumaf r
iezadeamorsei nsinuousobr eel as;nel aso
amornãoesf r
iou, masconser vaseubr il
hoai ndaat éof im.Epor quebr ilham at éo
fim,aspor t
asdoEsposoest ãoaber t
aspar ael as.Édi toael asqueent rem,como
àquel eser vo excel ent e:" Ent rano gozo do t eu senhor "( Mt25- 21) .Qualéo
signi ficado de " todas dor mi ram" ? Há out ro sono do qualni nguém escapa.
Lembr am- sedadecl araçãodoapóst olo:" Nãoquer o,por ém,i rmãos,quesej ais
i
gnor ant esacer cadosquej ádor ¬mem,par aquenãovosent ri
st eçai s,comoos
demai s,quenãot êm esper ança"( 1Ts4. 13) ,ousej a,concer nent eàquel esque
est ãomor ¬tos?Porqueel essãochamados' osquej ádor mem" ,masest ãonoseu
própr iodi a?Ent ão," todasdor mi ram" .Vocêsacham quepel of atodeal guém ser
sábi o,nãomor re?Sej aavi rgem t ol aouasábi a,t odassof rem osonodemor t
e
i
gual ment e.
Masoshomensdi zem cont inuament epar asimesmos:" EisqueoDi ado
Jul gament oest ávi ndo.Tant osmal esest ãoacont ecendo,t an¬t ast ri
bul açõesse
mul t
ipl i
cam;vej am,t odas as coi sas que os pr of etas di sser am est ão quase
cumpr idas.ODi adoJul gament oj áest áàspor ¬tas" .Aquel esquef al am assi m,
em f é,super am ast uciosament et aispensament ospar a" encont rarem- secom o
Esposo" .Mas, vej am!guer ¬rasobr eguer r a, tr
ibut açãosobr et ribulação, terremot o
sobr et erremo¬t o,f omesobr ef ome,naçãocont ranaçãoeoEsposoai ndanão
veio.Enquant oseesper aqueEl evenha,t odososquedi zem:" Vej am,El eest á
vindo, eoDi adoJul gament onosencont rar áaqui "
, dor mem.Enquant odi zem i sto,
cont i
nuam a dor mi r.Quecada um denóst enha em vi st
a est eseu sono e
persever eat éaoseusonodeamor ;queosonooacheesper andoassi m.Poi s,
suponhaqueel edor mi u." Aquel equedor menãor essusci tará? "Ent ão," todas
dormi ram" .Tant o as sábi ¬as quant o as vi rgens t olas,na par ábol a,t odas
dormi ram.
"Mas,àmei a- noi te,ouvi u-seum cl amor ".O queé" àmei a-noi te"?Quando
nãohánenhumaexpect ativa,absol ut ament enenhumacon¬vi cção.Anoi tei ndi ca
i
gnor ânci a.Oi ndi víduof azum cál cul oconsi gomesmo:" Vejam,t ant osanosse
passar am desde Adão,e os sei s mi lanos est ão se compl etando,e ent ão
i
medi at ament edeacor docom acomput açãodecer tosexposi tores,oDi ado
Julgament ovi r
á" .Cont u¬do,est escál cul osvêm epassam,eai ndaachegadado
Esposot arda, easvi rgensquehavi am i doencont rá-lo, dor mem.E, vej am, quando
Elenãoéesper ado, quandooshomensdi zem:" Ossei smi lanosf oram esper ados,
e,passar am- se.Comosaber emosquandoEl evi rá? "El evi ráàmei a-noite.Oque
signifi
ca" viráàmei a-noi te"?Vi ráquandovocêsnãoest iver em ci ent es.PorqueEl e
viráquandovocêsnãoest i
¬ver em ci entes?Ouçam opr ópri
oSenhor :"Nãovos
pertencesaberost emposouasest açõesqueoPaiest abel eceupel oseupr ópr i
o
poder "( At1. 7)."ODi adoSenhor ",dizoapóst olo," virácomool adr ãodenoi te"(1
Ts5- 2).Por tant o, vigiem denoi tepar aquenãosej am sur ¬pr eendi dospel ol adr ão.
Poisosonodamor t
e—quervocêsdur mam ounão—vi r á.
Mas,àmei a-noi t
e,ouvi u-seum cl amor "( Mt25. 6) .Quecl amorf oiest e.
senãoacer cadoqualoapóst ol odi z:" Num abr i
ref echardeol hos,ant eaúl ti
ma
trombet a" ?" ...por queat rombet asoar á,eosmor t
osr essusci tarãoi ncor rupt íveis,
enósser emost ransf ormados"( 1 Co 15- 52).E quando o cl amorf oidado à
mei a-noite:" Aívem oespo¬so! ",oquesesegue?" Ent ão, todasaquel asvi rgensse
l
evant ar am" .O quesi gnificat odas" el as"sel evant aram?" Vem ahor a",di sseo
próprioSenhor ,"em quet odososqueest ãonossepul cr osouvi rãoasuavoz[ ...
1
[e]sai r
ão"( Jo5. 28,29) .Ent ão,ant eaúl timat rombet a.t odossel evant ar ão." As
l
oucas,t omando as suas l âmpadas,não l evar am azei te consi go.Mas as
prudent esl evar am azei t
eem suasvasi l
has,com assuasl âmpadas"( Mt25. 3,4).
Qualéosi gni fi
cadode" nãol evar am ól eoem suasvasi lhas" ?Oquequerdi zer" em
suas vasi lhas" ?Em seus cor ações.O apóst olo di z:" Nossa gl ór i
a é est a,o
testemunho de nossa consci ênci a" .Há o ól eo,o ól eo pr ecioso;est e ól eo é
proveni ent edodom deDeus.Oshomenspodem pôról eoem suasvasi lhas,mas
nãopodem cr i
araazei tona.Vej am,eut enhoól eo,masvocêscr i
ar am oól eo?É
proveni ent edodom deDeus.Vocêst êm ól eo.Levem- noconsi go.Oqueé" levá- l
o
convosco" ?Tenham- nodent rodesipar aagr adaraDeus.
Essasvi rgenst olasquenãol evar am ól eoconsi godesej am agr adaros
homensmedi ant eessaabst inênci a,pormei odaqualsãochamadasvi rgens,e
medi ant esuasboasobr as,quando par ecem l evarl âm¬padas.E sedesej am
agradaroshomens,eporcont adi ssof azem t odasessasobr asl ouvávei s,el as
nãol evam ól eoconsi go.Sevocêsl evam- noconsi go,l evam- nonoi nter i
oronde
Deusvê;al ilevam ot est emunhodesuaconsci ênci a.Poi saquel equeandapar a
ganharot est emunhodeout rem nãol evaól eoconsi go.Sevocêssepr ivam das
coisasi lí
ci tasef azem boasobr aspar aser em l ouvadospel oshomens,nãohá
óleoi nter ior .Eassi m,quandooshomenscomeçam adei xarseusl ouvor es,as
l
âmpadasf al ham.Obser vem,amados,ant esqueessasvi r
gensdor mi ssem,não
est áescr it
oqueasl âmpadasseapaga¬vam.Asl âmpadasdasvi rgenssábi as
quei mavam com um ól eoi nteri¬or ,com agar ant i
adeumaboaconsci ência,com
umagl ór iai nt erior,com umacar i
dadei nterna.Cont udo,asl âmpadasdasvi r gens
tolast ambém quei mavam.Porquequei mavam?Por queai ndanãohavi af altados
l
ouvor esdoshomens.Masdepoi squesel evant aram, nar essur reiçãodosmor tos,
elascomeçar am apr epar arasl âmpadas,ousej a,começar am asepr epar arpar a
prest arcont asaDeusdassuasobr as.Epor quenãoháni nguém al ouvar ,cada
um est ái nt eirament eengaj adoem suapr ópr i
acausa,nãoháni nguém quenão
penseem simesmo,ent ãonãohavi ani nguém par al hesvenderól eo;assi m as
l
âmpadascomeçar am af alhar ,east ol ascor r
er am at éasci ncosábi asedi sser am:
"Dai -
nosdovossoazei te, porqueasnossasl âmpadasseapagam"( Mt25. 8) .Elas
procur avam oqueseacost umar am abuscar ,par abr i
lharcom oól eodeout rem,
par aandarsegundoosl ouvor esdeout rem.
Por ém, assábi asdi sseram:" Nãosej acasoquenosf alteanóseavós;i de,
ant es,aosqueovendem ecompr ai-
opar avós"( v.9) .Est anãoer aar espost a
daquel es que dão consel ho,mas daquel es que escar necem.Porque el as
escar necem?Por queer am sábi as,por queasabedor iaest avanel as.Por queel as
nãoer am sábi asdesimesmas;masessasabedor iaest avanel as, acer cadaqual
est áescr it
oem cer t
ol ivr o,eladi ráàquel esqueamenospr ezar am,quandoel es
caíram nosmal esqueel aaspr enunci ou:" Eur ir
eiem suadest ruição" .O que
significa, ent ão, est azombar i
adasvi rgenssábi asdi ant edast olas?
"Ide.ant es,aosqueovendem ecompr ai-opar avós" ,vocêsquenunca
viveram bem, maspel of at odeoshomensosl ouvar em, elesl hesvendi am ól eo.O
quesi gni fica" lhesvendi am ól eo" ?Vendi am l ouvor es, elogios.Quem vendeel ogios,
senãoosl isonj eiros?O quan¬t ot er i
asi domel horvocêsnãot erem aqui esci do
com osl isonj eiroset erem l evadoól eoconsi go, eem pr oldeumaboaconsci ência
terem f eitot odasasboasobr as.Ent ãovocêspodem di zer:"Oj ust omecor rigir
á
em mi ser icór di aemer epr ovar á,masoól eodopecadornãoengor darámi nha
cabeça" .Ant es, eledi z, queoj ust omecor rij
a, queoj ust omer epr ove, queoj usto
meesbof etei e,queoól eodopecadorengor demi nhacabeça.Oqueéoól eodo
pecador ,anãoserasbl andí ciasdol i
sonj eiro?
Ent ão," i
de,ant es,aosqueovendem" ;ist ovocêsseacost umar am af azer .
Masnósnãol hesdar emos.Porquê?' Nãosej acasoquenosf alteanóseavós" .
O quesi gni fica' nãosej acasoquenosf alte"?I st onãof oif aladoem f altade
esper ança,masem humi l
dadesóbr iaepi edosa.Poi sembor aohomem bom
tenhaumaboaconsci ênci a,comoel esabecomoDeuspodej ul garquem nãoé
enganadoporni nguém?El etem umaboaconsci ência, nenhum pecadoconcebi do
nocor açãoosol ici
ta, cont udo, aindaquesuaconsci ênciasej aboa, porcausados
pecadosdi áriosdavi dahumana, eledi sseaDeus:" Perdoa- nosasnossasdí vidas";
consi der andoqueel ef ezoquevem asegui r,"assi m comonósper doamosaos
nossosdevedor es" .El er epar tiuopãoaosf ami ntosdecor ação,decor açãoel e
vest i
uosdesnudos;daquel eól eoi nter i
orel ef ezboasobr as,econt udonesse
julgament oat ésuaboaconsci ênci at reme.
Vej am ent ãooquesi gnifica" dai -nosdovossoazei te".Foidi t
oaci as:" Ide,
ant es,aosqueovendem" .Consi der andoquevocêsest a¬vam acost umadosa
viversegundoosl ouvor esdoshomens,vocêsnãol evam ól eoconsi go;masnão
l
hespodemosdarnada, par aque" nãosej acasoquenosf alteanóseavós" .Poi s
dificilment ej ul gamosanósmesmos,quant omenosj ul garemosvocês?O que
signi fi
ca" di f
i¬ci lment ejulgamosanósmesmos" ?Por que" quandooReij ust ose
assent arnot rono, quem segl or iaráqueoseucor açãoépur o?"Podeserquevocê
nãodescubr anadaem suapr ópr i
aconsci ênci a.Masaquel equevêmel hor ,cuj o
olhardi vi
nopenet raascoi sasmai spr o¬fundas,descobr eal go;El evêquepode
seral go, El edescobr ealgo.Quant oémel horvocêl hedi zer :"Nãoent resagor aem
julgament ocom ot euser vo" ,quant omel hor :" Per doa- nosasnossasdí vi das" .
Por que t ambém l he ser á di to porcausa dessas t ochas,porcausa dessas
l
âmpadas," t
ivef ome,edest e-medecomer ".Eent ão?Asvi r
genst olast ambém
nãof izer am omesmo?Si m, masel asnãoof i
zer am di ant edEl e.Comoof i
zer am?
Conf orme,queDeusnosl ivre,El edi s¬se:" Guar dai -
vosdef azeravossaesmol a
diant edoshomens, par aser desvi st osporel es;al i
ás, nãot ereisgal ardãoj unt ode
vossoPai , queest ánoscéus.[ ...]E, quandoor ar es, nãosej ascomooshi pócr itas,
poi ssecompr azem em or arem pénassi nagogaseàsesqui nasdasr uas,par a
ser em vi st os pel os homens.Em ver dade vos di go que j ár eceber am o seu
gal ardão"( Mt6. 1,5).El ascompr aram ól eo, der am opr eço, nãof oram def raudadas
pelosl ouvor esdoshomens:buscar am osl ouvor esdoshomenseost iver am.
Est esl ouvor esdoshomensnãoasaj udar am noDi adoJul gament o.Masas
out rasvi r gens,como o f i
zer am?" Assi m r espl andeçaavossal uzdi ant edos
homens, par aquevej am asvossasboasobr asegl orifi
quem ovossoPai , queest á
noscéus"( Mt5. 16) .El enãodi sse:' podem gl orificarvocê" .Por quevocêt em ól eo
desimesmo.Or gul he- seedi ga:Euot enho;mast enhooól eodEl e, "equet enst u
quenãot enhasr ecebi do? "Assi m dessemodoagi uuma, edeout ro, aout ra.
Nãoédeseadmi rarque" tendoel asi docompr á-lo",enquant obuscavam
porpessoasporquem ser em l ouvadas,nãoachar am ne¬nhuma;enquant oest ão
buscandoporpessoasporquem ser em con¬sol adas, nãoacham nenhuma;quea
por taéaber tae" oesposoche¬ga" ?ANoi va,aI gr eja,égl orifi
cadacom Cr isto,
par aqueosvár iosmembr osser eúnam noseut odo." .
..easqueest avam
prepar adasent rar am com el epar aasbodas,ef echou- seapor ta"( Mt25. 10) .
Ent ãoasvi rgenst olasvi eram cm segui da;mast inham compr adoouencont rado
óleo de quem pudessem compr ar? Por tant o,achar am as por tas f echadas;
passar am abat er ,maser amui tot ar de.
É di t
o,e é ver dade,não se t rata de decl ar ação enganosa:" Bat ei,e
abr ir
-se- vos- á";masagor aquandoéot empodami ser icór diaenãoquandoéo
tempodoj ulgament o.Poi sessest emposnãopodem serconf undi dos, vi stoquea
Igreja cant a ao seu Senhorda " mi sericór diaej ul gament o".É o t empo da
mi ser icór dia;ar rependam- se.Vocês po¬dem se ar r
epender no t empo do
julgament o?Ent ão,vocêsser ãocomoessasvi r
genscont raquem apor taest ava
fechada." Senhor , senhor .abr e- nosapor t
a!"Oquê!El asnãosear repender am por
não t er em l evado ól eo consi go?Si m,masdequepr ovei t
of oio seu úl timo
arrependi ment o,quandoaver dadei rasabedor i
aescar neceudel as?Por ¬tant o,'a
por taest avaf echada" .Eoquel hesf oidi to?" Eunãovosconheço" .El enãoas
conheci a, aquEl equeconhecet odasascoi sas?OqueEl equerdi zercom " eunão
vosconheço" ?Euasr epi l
o, Eur ejeitovocês.Segundomeuconheci ment o,Eunão
as r econheço;meu conheci ment o não conhece ví cios.Agor a,isto é coisa
mar avil
hosa,nãoconheceví ciosej ul
gaosví cios.Nãoosconhecenapr át
ica;
julgarepr ovando- os.Assi m, "
nãovosconheço" .
Asci nco vi rgenssábi asvi eram e" entraram".Quant osdevocês,meus
i
r mãos,est ãonapr ofissãodonomedeCr i
sto!Quehaj aent revocêsasci nco
sábias,masquenãosej am soment ecinco.Quehaj aentrevocêsasci ncosábias
queper tencem aest asabedor iadonúme¬r oci nco.Poi sahor avi r
á,evem
quando não sabemos.Vi ráàmei a-noi
te;vi giem.Assi m o Evangel ho conclui:
"Vigiai
,poi s,por quenãosabei soDi anem ahor a"(Mt25. 13).Masset odos
dor mirmos,comovi gi aremos?Vi gi
em com ocor ação,vigiem com f é,vigi
em com
espe¬r ança, vi
giem com amor ,vi
giem com boasobr as;eent ão, quandodor mir
em
nocor po,vi ráot empoem quevocêsr essusci t
arão.Equandovocêst iver
em
ressuscitado,pr epar em as l âmpadas.Ent ão não se apa¬gar ão mai s,serão
renovadascom oól eoi nt ernodaconsci ência;oNoi voosabr açaránoseuabr aço
espirit
ual, Eleost rar áàsuacasa, ondevocêsnuncador mi r
ão, ondesual âmpada
nunca se apagar á.Por ém,no moment o est amos no t r
abal ho,e as nossas
l
âmpadasal umiam ent reosvent oseast ent açõesdest avi da.Masdei xemosque
nossachamaquei mef ortement e,queovent odat entaçãoaument eof ogo,em
vezdeapagá- l
o.
Vener
ávelBede:
OEncont
rodaMiser
icór
diaedaJust
iça
O VBNERÁVEL BEDE NASCEU EM 672emor reuem 735.El epassouamai or
partedavi danomost ei
roem Jar r
ow-on-Tyne.Suaobr amai snotávelf oiaHistória
Eclesiást
icadaNaçãoI nglesa.Suasúl ti
masho¬r asforam gastast erminandoa
tr
aduçãopar aover náculodoEvange¬l hodeJoão.I nfel
izmente,est aobrase
perdeu.
Hái mensaquant idadedeser mõesdaI dadeMédi a,maspoucosest ão
disponíveisem i
nglês.Ospr egadoresmedi evaisnãot i
nham dúvidassobr eocéu,
oinferno,aalmaeaobr aredentoradeJesusCr isto.Diantedaincertezademui t
os
denossosser mõesmoder nos,ér econfortanteest udarum ser mão daI dade
Médi a.
Como veremosno ser mão pr egado porBede,havi amui to daar tedos
contadoresdehi st
óriasnosser mõesdest eantigopr egador.
OEncont
rodaMiser
icór
dia
edaJust
iça
"
Ami
ser
icór
diacaver
dadeseencont
rar
am.
..
”(Sl85.
10)

HAVI Acer toPaidef amíli


a,um Reipoder oso,quet i
nhaquat rofilhas.Uma
sechamavaMi ser icór dia;asegunda, Ver dade;at ercei ra.Just iça;eaquar ta, Paz;
dequem sedi z:" AMi ser i
cór diaeaVer dadeseencont raram;aJust içaeaPazse
1
beij
ar am'.El et inha t ambém cer to Fi lho mui to sábi o,a quem ni nguém se
compar avaem sabedor ia.Ti nhai gualment ecer tocr iadoaquem havi aexal tadoe
enriqueci docom gr andehonr a;poisEl eof i
zer asegundosuapr ópriasemel hança
esi mi lit
ude,ei ssosem mér it
opr ecedent eporpar t
edocr i
ado.MasoSenhor ,
comoéocos¬t umecom t aismest r essábi os,desej avapr udent ement eexpl orare
conhecerocar át ereaf édoseucr i
ado, seest elheer aounãodi gnodeconf iança.
Assi m El edeu- l
heumaor dem f ácil
, edi sse:" Set uf ize¬r esoqueeut edi go, eut e
exaltar eiamai or eshonr as;senão, t uper ecer ásmi ser avelment e" .
Ocr iadoouvi uaor dem,esem demor a,ai nf ri
ngi u.Porquepr e¬ci sodi zer
mai s?Porquepr eci sor etardá-locom mi nhaspal avr asel ágr imas?Est ecr iado
orgulhoso,obst inado,al tivoei nchadodevai da¬de,buscouumadescul papar a
suat ransgr essãoecol ocout odaacul panoseuSenhor .Poisquandoel edi sse:" A
mul herquemedest epar aest arcomi go,meenganou" ,elejogout odaacul pano
seuCr ia¬dor .O seuSenhor ,mai sbr avoport alcondut acont umazdoquepel a
tr
ansgr essãodaor dem, chamouquat rodosmai scr uéi sexecut or eseor denouque
um del esol ançassenapr isão,queout rooest rangul as¬se,queot er cei roo
decapi tasseequeo quar to o afligissecom t orment osat rozes.Tão l ogo se
oferecerocasi ão, eul hesdar eionomedecadaum dosat orment ador es.
Essest or tur ador es,est udandocomopôrem execuçãoapr ópr i
acr uel dade,
l
evar am omi ser ávelhomem ecomeçar am aaf l
igi -l
ocom t odasor tedecast i
gos.
Masumadasf ilhasdoRei .pornomeMi ser i¬cór dia, quandoouvi uf alarsobr eest e
castigodocr i
ado, cor reuapr es¬sadament eàpr i
são.Ol handopar adent roevendo
ohomem ent r egueaosat orment ador es,nãopôdedei xardet ercompai xãodel e,
porqueésuacar act er í
st icat ermi ser i
cór dia.El ar asgouasr oupas, bateupal ¬mas
edei xouocabel ocai rsol t
oem t ornodopescoço.Chor andoegr i
tando, el acor r eu
aoPaie,aj oel hando- sedi antedosseuspés,co¬meçouadi zercom vozsér iae
dolorosa:" Meu Paiamado,não sou eu t ua f i
lha Mi sericór dia?E t u não és
chamado mi ser icor dioso?Set u ésmi ser i
cor di oso,t enha mi sericórdia det eu
cri
ado.Se t u não t ens mi se¬ri
cór dia del e,t u não podes serchamado de
miser icordioso;e se t u não és mi ser i
cor dioso,t u não podes t era mi m,
Miser icórdia,comot uaf i
lha".Enquant oel aar gument avacom oPai ,suai rmã,
Verdade vei o e per gunt ou porque Mi ser icór dia est ava chor ando." Sua i rmã,
Miser icórdia",r espondeu o Pai ," desej a que eu t enha pi edade daque¬l e
tr
ansgr essoror gul hoso,cuj ocast igodesi gnei ".A Ver dade,quandoouvi ui st o,
fi
coumui t
oiradaeol houdur ament epar aoPai ."Nãosoueu" ,di sseel a," tuaf ilha
Verdade?Tunãoéschamadover dadei ro?Nãoéver dadequet uest abel ecest e
umapuni çãopar ael eeoameaçast ecom amor teport orment os?Set ués
verdadei r
o,tusegui r
ásoqueéver dadei ro:set unãoosegui r
es,t unãopodesser
verdadei ro;set unãoésver dadei ro,tunãopodest erami m,Ver dade,comot ua
fil
ha" . Nest e pont o, vocês per cebem, " a Mi ser i
cór di a e a Ver dade se
encon¬t r
ar am" .A t erceirai r
mã,i sto é,a Just iça,ouvi ndo est a di scussão,
con¬t enda,di sput aepl eito,econvocadapel ocl amor ,começouai nqui riracausa
daVer dade.EaVer dade,quesópodi af al aroqueer aver da¬dei r o,di sse:" Est a
nossai r mã,aMi sericórdia,seéqueel adeveserchamadadei rmã,vi st oquenão
concor daconosco,desej aquenossoPait enhapi edadedaquel et ransgr essor
orgul hoso" .Ent ãoaJust iça, com um sembl ant ebr avoemedi tandonum desgost o
queel anãot inhaesper ado, disseaoPai :"NãosoueuaJust i
ça, tuaf ilha?Tunão
éschamadoj ust o?Set uésj ust o,t uexer cer ásj ust içanot r
ansgr essor ;set unão
exer cer esessaj ust i
ça, tunãopodesserj ust o;set unãoésj ust o, tunãopodest er
ami m,Just i
ça,comot uaf i
lha" .Ent ãoaquiest avam,deum l ado,aVer dadeea
Just iça,edeout ro,aMi sericór di a.APazf ugi upar aum paí smui todi st ante.Poi s
ondehádi scussãoecont enda, nãohápaz;equant omai oracont enda, par amai s
l
ongeaPazéaf ugent ada.
Ent ão,est andoumadesuasf i
lhasper di da,easout rast rêsem cal or osa
discussão,o Reiachou ext remament e di fí
cilencont rar uma manei ra de
det ermi naroquedever iaf azer ,oupar aquall adodever i
ai ncl inar -se.Poi sse
desseouvi dosàMi sericór dia,El eof ender iaaVer ¬dadeeaJust iça;sedesse
ouvi dosàVer dadeeàJust iça,nãopoder iat erMi ser i
cór diaporsuaf ilha;e,não
obst ant e,f azi a-senecessár ioqueEl ef ossemi ser icor diosoej ust o,pací ficoe
verdadei ro.Havi a gr andenecessi dadedeum bom consel ho.Por tant o,o Pai
chamouseuFi lhosábi o,eoconsul tousobr eoassunt o.Di sseoFi lho:" Dai -me,
meuPai ,est epr esent eassunt opar aconduzi r,eeucast igar eiot ransgr essorpar a
1
ti
,et rareiem pazpar atiast uasquat rof ilhas" ."Est assãogr an¬despr omessas' ,
respondeuoPai ,"seaaçãoconcor darcom apal a¬vr a.Set upodesf azeroque
dizes,euagi reicomot umeexor t
ar es" .Tendor ecebi doomandat or eal ,oFi l
ho
l
evouconsi gosuai rmãMi sericór dia." Pul andomont anhas,i gnor andocol inas" ,
eleschega¬r am àpr i
são,e" olhandopel asj anel as,ol handopel asgr ades" ,vi uo
criadoencar cer ado,bar radodavi dapr esent e,devor adopel aaf li
ção,e" desdea
plant adopéat éaoal todacabeçanãohavi anel enadasão" .Fi eovi unopoderda
mor te,por queporel eamor teent rounomundo.El eovi udevor ado,por que,
quandoum homem est ámor to,el eécomi dopel osver mes.Epor queagor at enho
aopor t
uni dadedel hesf alar, vocêssaber ãoosnomesdosquat roat or ment ador es.
Opr imei ro, queocol ocounapr isão, éaPr isãodavi dapr esent e, daqualsedi z:" Ai
de mi m,que sou const rangi do a mor arem Meseque" .O segundo,que o
ator ment ou,éaMi sériadomundo,quenosat acacom t odosost i
posdedorc
mi sér i
a.Ot erceiro, queoest avamat an¬do, éaMor te, quedest róieat udomat a;o
quar t
o,queoest avadevor ando,éoVer me. .
.Ent ão,oFi lho,vendooseucr iado
ent regueaest esquat roat or ment ador es,nãopôdesenãot erMi ser icór diadel e,
por queaMi ser i
cór diaer asuacompanhei r a,ei rrompendonapr i
sãodamor t
e,
"conqui stouamor t
e, amar r
ouohomem f or te, tomouosseusbens"edi str i
bui uos
espól i
os.E, "
subi ndoaoal to, levoucat i
voocat iveiroedeudonsaoshomens" .El e
trouxedevol taocr iadoaoseupaí s,ocor ooucom dupl icadahonr aeovest i
ucom
umar oupadei mor tali
dade.Aovert alcoi sa,Mi sericór di anãot evemai sbasede
reclamação.AVer dadenãoachoucausadedescont ent ament o,por ¬queseuPai
foiachadover dadei ro.O cr i
adohavi apagot odasaspenas.AJust iça,dei gual
modo,nãor eclamou,porquef oraexecuta¬daaj usti
çanot ransgr
essor ;e,assim,
"aquelequeti
nha-seperdido,foiachado".APaz,então,quandoviuquesuasi rmàs
estavam em concórdi
a,volt
oueseuni uaelas.Eagor a,vej
am que" aMi seri
córdia
eaVer dadeseencont r
aram;aJust i
çaeaPazsebei jar
am".Assim,pel oMedi ador
doshomenseanj os,ohomem f oipurif
icadoerecon¬cili
ado,eacent ésimaovel ha
foitr
azidadevoltaaoapriscodeDeus.Aest eapriscoJesusnost r
az, aquem sej a
ahonr aeopoderpar asempr e.Amém.

ThomasáKempis:
TomandoaCr
uz
THOMASÁKEMPISNASCEU: EM 1381,em Kampen, naorladeZui derzee,
Países
Baixos,emor r
eunomost eir
odomont eSant aInês,em Zwolle,em 1471.Setenta
anosdesual ongavi daf oram passadosnoconven¬t oagost i
nianodomont e
Sant aInês.Foiláqueel epr oduziuoi mortalclássico davi dadevocionalA
i
mit açãodeCr i
sto,oqual ,comoescr e¬veuoDr .Charl
esHodge," espal
hou-se
comoi ncensopeloscorr
edo¬r esenichosdaI grej
aUni ver
sal"
.
Seuser
mão"
TomandoaCr
uz"éum bel
oeel
oqüent
etr
ibut
oaCr
ist
oea
cr
uz.

TomandoaCr
uz

Masl
ongeest
ejademim gl
ori
ar-
me, anãosernacr
uzdenossoSenhor
JesusCri
sto."(
Gl6.14)

I
RMÃOS amados,o bem- avent
urado Paul
o,o obser vadorexcel entedos
segredosdivinos,declar
a-nosnassupracit
adaspalavras,queacr uzéamanei ra
cert
adevi verbem,éomel horensinamentodecomosof reradversidade,éa
escadamai sf i
rmepormei odaqualsubimosaocéuporseumai orsinal.Éest a
que conduz seus amant es ao país da l uz eterna,da paz et er na,da
bem- avent
urançaeterna,queomundonãopodedar ,nem oDi aboti
rar
.Af raqueza
humanadet est ao sof riment o dapobr eza,desdém,vi lani a,f ome,f adiga,dor ,
necessi dade,escár ¬ni o,que mui tas vezes são sua sor te,e que pesam e
per turbam os homens.Mas t odas est as coi sas uni das f or mam,porseus
sof ri
ment os múl tipl os,uma cr uz saudável ,or denando assi m Deus est a
dispensaçãopar anós.Aosver dadei rospor tador esdacr uz,el esabr em opor tão
doRei nocel est ial.Essal utapar ael espr epar aapal madavi da;essaconqui sta
par ael esr epresent aodi ademadegl ór i
aet erna.
Ócr uzver dadei rament ebendi tadeCr isto, quesust ent ouoReidocéu, eque
trouxepar aomundoi nt eir
oogozodasal vação!Port iosdemôni ossãopost os
em f uga;osf racossãocur ados;ost ími dossãof or taleci dos:ospecador essão
l
impos;os i nat ivos são est imul a¬dos;os or gul hosos são humi lhados;os
desumanos são t ocados; e os devot os são or val hados com l ágr i
mas.
Bem- avent uradossãoaque¬l esquedi ar iament el embr am apai xãodeCr isto,e
desej am l evarapr ópr iacr uzapósCr isto.I rmãosbonser el
igi osos,queest ão
i
nscr i¬tosnaobedi ênci a,t êm,naaf liçãodi áriadeseuscor posenar esig¬nação
desuasvont ades, umacr uzqueem seuaspect oext er iorépesadacamar ga.Mas
éi nter iorment echei adedoçur a,porcausadaesper ançadesal vaçãoet erna,eo
afluxodeconsol odi vino,queépr omet idoàquel esquesãoquebr antadosde
cor ação.Se el es não a sent em i medi atament e ou não a per cebem,que é
concedi dasobr eel espassoapasso,devem cont udoesper á-lacom paci ênci ae
resig¬nar -
seàvont adedi vina.Por queEl esabebem quandoéot empodemost rar
mi ser icórdi aequalomét ododeaj udarosaf litos, assi m comoomédi coest ábem
fami liar i
zadocom oof íciodecur ar,eocapi tãodonavi ocom aar tedenavegar .
Aquel esquet omar am acr uzem seucor açãot êm gr andeconf i
ançaemot i
vode
glór i
anacr uzdeJesusCr i
st o.El esnãoconf iam nem esper am ser em sal vospor
mér i
toseobr aspr ópr i
as, maspel ami ser icór di adeDeusepel osmér itosdeCr isto
Jesus,cr uci fi
cadopornossospecados,em quem el escr êem f ielment e;aquem
com ocor açãoamam, com abocaconf essam, louvam, pr egam, honr am eexal tam.
Deuspr ovaseusami gospel asant acr uz,seoamam ver dadei r
ament eouem
apar ên¬ci a, eseguar dam seusmandament osper f eitament e.
Elessãopr ovadospr inci palment epel at oler ânci aàsi njúriasepel ar emoção
dasconsol açõesi nt ernas;pel amor t edeami gosepel aper dadepr opr iedade;
pelasdor esdecabeçaepel osf er iment osnosmem¬br os;pel aabst inênci ade
comi daepel aasper ezadasr oupas;pel adu¬r ezadacamaepel af r
iezadospés;
pelasl ongasvi gíliasdanoi teepel asf adi gasdodi a;pel osi lênci odabocaepel as
repr ovações dos super io¬r es;pel os ver mes que r oem e pel as l ínguas que
depr eci am.Em seussof ri
ment osel essãoconsol adospel amedi taçãodevot ada
paixãodoSenhor ,comomui tosdevot ossabem mui tobem em seucor ação.E
delesopr ovaromelescondi donar ocha,eoól eodami ser icór di aquegot ej ada
bendi tamadei radacr uzsant a,cuj ogost oémuidel icioso;cuj oodorémuidoce;
cujo t oque é muisaudável ;cuj o f ruto é muif el i
z. Ó ár vor e da vi da
verdadei r
ament edi gnaepr eci osa,pl ant adanomei odaI grej apar aor emédi oda
alma!ÓJesusdeNazar é, t
uquef ost ecr uci ficadopornós!Tuabr i
steasal gemas
dospecador es;l i
ber tast easal masdossant os;humi lhast eosal tivos;quebr asteo
poderdosmaus;consol asteoscr ent es;pusest eem f ugaosi ncr édul os;l i
vr aste
ospi edo¬sos;puni steosobst inados;vencest eosadver sár ios.Tul evant ast eos
queest avam caí dos;pusest eem l iber dadeosqueseencont ravam opr i¬mi dos;
ferist eosquef er em;def endest eosi nocent es;amast eosver da¬dei ros;odi asteos
falsos;desdenhast eoscar nai s;prezast eosespi ri
tuai s;recebest eosquevãoat i
;
escondest eosquebuscam r ef úgioem t i
.Osquet ecl amam, tuosouvi ste;osque
tevi si t
am, tuosal egr ast e;osquet ebuscam, tuosaj udast e;osquechor am at i,tu
osf or t
al eceste.Tuhonr ast eosquet ehonr am;l ouvast eosquet el ouvam;amast e
osquet eamam;gl orificast eosquet eador am;abençoast eosquet ebendi zem;
exal tast eosquet eexal tam.Aquel esqueol ham par at i
,tuosoihast e;osquet e
beijam, tuosbei jast e;osquet eabr açam, tuosabr açast e;osquet eseguem, tuos
gui ast eaocéu.
Ói r
mãor eligi oso,porqueest ást riste,eporquer ecl amasdopesodacr uz,
em l ongasvi gíli
as;em mui tosj ejuns;em t rabal hodur ocsi lêncio;em obedi ênci ae
rígidadi scipli
na?— cuj ascoi sasf oram i nst i
tuí dasài nspi raçãodeDeus,pel os
paissant ospar at eupr ovei toesal vaçãodat uaal ma;af i
m dequeporel est u
andassescom f irmezaepr udent ement e,t uquenãopodest egover narbem e
vir¬t uosament e.Tupensasquesem acr uzesem dort upodesent rarnoRei no
doscéus,quandoCr i
st onem poder i
a,nem ent raria,nem qual ¬querdosseus
ami gosesant osmai samadosganhar i
adEl et alpr ivi¬légi o?Por queEl edi sse:
"Por vent ura,nãoconvi nhaqueoCr istopadecesseessascoi saseent rassenasua
glór ia?"Tu est ás compl eta¬ment e equi vocado em t eu pensament o:t u não
segui steaspegadasdeCr istoat imost radas;poi sEl e,pel acr uz,passoudest e
mundoaoseuPaicel estial.Ent reosvencedor eseci dadãosdoRei nocel est ial,
per gunt esaquem qui seres.comoEl evei oapossui rest agl ór i
adeDeuspar a
sempr e.Nãof oipel acr uzesof riment o?Ent ão,i r
mãos,t omaiodoceel evej ugo
doSenhor .Abr açaicom t odooaf etoacr uzsant aat éof im — el af lorescecom
todasasvi rtudes;est áchei adeunçãocel est ial— par aquevosconduzasem
engano, com aespe¬r ançadagl ória, àvidaet er na.
O quemai sdi rei ?Est eéocami nho,enãoháout r o;ocami nhocer to,o
cami nhosant o,ocami nhoper f
eito,ocami nhodeCr isto,ocami nhodosj ustos,o
cami nhodosel eitosqueser ãosal vos.Andainel e,per sever ainel e,per manecei
nele,vi veinel e,mor reinel e,exal aivossoespí ritonel e.Acr uzdeCr istoconqui sta
todasasmaqui naçõesdoDi abo;acr uzat raipar asiocor açãodet odocr ent e;
dest r óit odasascoi sasmásenosconf er et odasascoi sasboaspormei ode
JesusCr i
sto,quef oipendur adoemor reunel a.Nãoháar madur at ãof orte,set a
tãoaf i
adaet ãot err í
velcont raopoderecr uel dadedoDi abo,nadaqueel et ema
tant oquant oosi naldacr uz,naqualel ef ezcom queoFi l
hodeDeusf osse
suspensoemor to, queer ainocent eepur odet odamancha.
Ócr uzdeCr istover dadei rament ebendi ta, mai sdi gnadet odaahonr a,aser
abr açadacom t odooamor ;quef azcom queosquet eamam car r
eguem seus
fardoscom f acilidade,queconsol aost r i
stesem r epr eensõesdur adour as;que
ensi naaospeni t
ent escomoobt erper dãodet odaof ensa.El aéhonr adaaosanj os
sant os;mai sador ávelaoshomens,mai st errívelaosdemôni os;menospr ezada
aosor gul ho¬sos, acei távelaoshumi l
des;ásper aaoscar nai s, doceaosespi rit
uai s;
i
nsí pi da aos t ol os,del iciosa aos devot os;af ávelaos pobr es,r ecept ívelaos
estr anhos;ami gávelaosaf litos,conf ortoaosdoent es,consol oaosquemor rem.
Ent ão, guar daiassagr adasf eridasdeJesusnosr ecessosdovossocor ação;el as
têm um saboral ém det odasasespeci ar i
aspar aaal madevot aqueest áem
af l
içãoequenãobuscaconsol açãodehomens.
SeguiaCr ist
o, quepormei odesuapai xãoecr uzconduzaodescansoel uz
eternos, porquesevóssoi sagor aseuscompanhei r
osnat r
ibulação, em br evevos
assent areiscom El eàmesacel esti
alnaexul taçãoper pétua.Pl antainoj ar di
m de
vossamemór iaaár voredacr uzsant a;elapr oduzum medi cament omui toefi
caz
cont ratodasassugest õesdoDi abo.Dest aár voremui tonobr eef ér t
il
,ar ai
zéa
humi ldade e pobr eza;a casca,o t r
abalho dur o e peni t
ência;os r amos,a
mi sericórdi
aej ust iça;as folhas,a ver dadei r
a honr a e modést ia;o odor ,a
sobr i
edadeeabst inência;abel eza,acast idadeeobedi ência;oespl endor ,af é
cer t
aeesper ançaf i
rme;af orça,amagnani midadeepaci ência;ot amanho,a
l
ongani midadeeper sever
ança;al argura,abeni gnidadeeconcor dânci a;aal t
ur a,
oamoresabedor i
a;adoçur a,oamoreal egr i
a;of ruto,asal vaçãoevi daet erna.
Ent ão,aIgrejadacr uzsantacant abem edi gnament e:

Cruzf
iel
,acimadetodasasoutras
Úni
caesingularárvor
e;
Nenhumaem folhagem,nenhumaem flor
Nenhumaem f r
utopodehaveri
gualat
i!

Nãohavi at alpl antanosj ar dinsdeSal omão,nem er vat ãosal ut arpar aa


curadet odasasdoenças,comoaár vor edasant acr uz,quedásuasespeci ar i
as
davi r
tudedi vinapar aosquebuscam asal vação.Est aéaár vor emai sf rutífera,
bendi taaci madet odasasár vor esdopar aíso;espr aiandoseusr amosador ávei s,
ador nadacom f olhasver ¬des,est endi dascom f r
ut osr i
cospel omundo;porsua
alt
itude,t ocandoocéu;porsuapr ofundi dade,penet r
andooi nf
erno;porsua
exten¬são,ci rcundandomont anhasecol i
nas;porsuamagni tude,enchendoo
mundoem vol ta;porsuaf ortaleza, conqui standoosr eismauseosper segui dor es
daf é;porsuami sericórdia,at r
ai ndoosf racos;porsuasuavi dade,cur andoos
pecador es.Est aéapal magl or i
osaqueécor ¬retament echamadade" cristífera",
l
evadanosombr osdeJesus,f incadanomont edoCal vár i
o;condenadapel os
j
udeus, despr ezadapel osgent ios, ul t
rajadapel osímpi os,lament adapel oscr ent es,
i
mpl oradapel ospi edosos.
Bem- avent ur adoéohomem,f ieléesseser vo,queper pet uament el evaas
feri
dassagr adasdeJesusem seucor ação;e,seaadver sida¬deoencont ra,
recebe- acomodamãodeDeusepi ament easupor ta,par aqueel e,pel omenos
em al gum gr au,sej aconf or madocom oCr uci ficado.El eédi gnodeservi sitadoe
consol adoporCr isto,queanal i
saampl ament epar aseconf ormarnavi daena
mor tecom suapai xão.Est eéocami nhodasant acr uz,est aéadout rinado
Salvador , est aéasabedor i
adossant os, est aéar egr adosmonges, estaéavi da
dosbons, est aéal i
çãodosescr event es, est aéamedi taçãodosdevo¬t os:i mi t
ar
Cristohumi ldement e,sofreromalporCr ist o,escol heroamar goem vezdodoce;
menospr ezaras honr as,supor taro despr ezo com ser enidade,pr i
var -se das
delíciasdomal ;fugi rdasocasi õesdosví cios,evi t aradi ssipação;l ament arpor
nossospr ópr iospecadosepel osdosout ros,or arpel osat ri
bul adosepel os
tentados, sergr at opel osbenf eit
or es, fazersúpl i
caspel osadver sár i
ospar aquese
con¬ver tam;r egozi j
ar-secom osqueest ãoem pr osper i
dade,l ament arcom os
quesof rem dano, socor r
erosi ndigent es;nãobuscarcoi sassunt uosas, escol hero
queéhumi lde,amaroqueési mpl es;cor t
arsuper f l
uidades,est arcont ent ecom
pouco,l abor arpel asvi rt
udes,l utardia¬r i
ament econt r
aosví cios;subj ugara
carnepel oj ejum,f ortaleceroespí ri
topel aor açãoel ei
tura,r ecusarosel ogios
humanos;buscaramedi tação,amarosi lêncio,est arli
vrepar aDeus;suspi r
ar
pelascoi ¬sascel estiais,despr ezardecor açãot udooqueét erreno,pensarque
nada,excet oDeus,t razconf or t
o.Aquel equef azi sso,podedi zerj untocom o
bendito apóst olo Paul o:" Parami m o vi veréCr i
sto,eo mor reréganho" .E,
novament e:"Masl ongeest ejademi m gl oriar
-me,anãosernacr uzdenosso
SenhorJesusCr ist
o,pel aqualomundoest ácr uci
ficadopar ami m eeu,par ao
mundo"( Gl6. 14) .Ómonger eligiosoesegui dordavi damai sr í
gida, nãot eapartes
dacr uzquet ut omast e;masl eva- aecar r
ega- acont i
gomesmoat éamor t
e;et u
achar ásdescansoet erno,egl ór i
aehonr acel esti
ais.Quandoat r
ibu¬taçãot e
encont rar, éCr istoquepõesuacr uzem t iet emost raocami nhopel oqualt utens
dei rpar aoRei nocel est i
al.Masseal guém sej actaeesper aasgl óri
asehonr as
destemundo,est ánaver dadeenganado,eabsol utament enãol evaráconsi go
nadadoqueest eveacost umadoaamarnomundo.Masaquel equesegl oriaem
Cristoemenospr ezat odasascoi sasporcausadeCr i
sto,ser áconsol adopor
Cristonavi dapr esent e.Navi daporvi r,el
eser áchei odasbênçãoscel esti
aisese
regozijará opor t
unament e com Cr i
sto e com t odos os sant os,port oda a
eternidade.QueJesusCr istonosconcedai sso,quepornóssof reuemor reuna
cruz,aquem sej aol ouvoreagl óriapelossécul osdossécul os.Amém.

Mar
tinhoLuter
o:
Estêvão
MARTI NHO L UTERO NASCEU EM 1 0 de novembr o de 1483,em Ei sleben,
Alemanha,emor reunamesmaci dadeem 18def evereirode1546.Depoi sde
receberoensi nofundament alem Ei senacheoensi nosuper i
orem Er furt,onde
colougr audebachar el,Luter of oicomopr of essorpar aanovaUni versidadede
Wi ttenberg.NoDi adeTodososSant os,em 1517,el epr egounaspor tasda
cat edraldeWi tt
enbergassuas" Novent aeCi ncoTeses"e,assi m,inaugur ouo
grandi osopr otest
odaRef orma.Ant esdaDi etadeWor ms,eleassumi uem 16de
out ubr ode1521f ir
meposi çãoem f avordogr andepr i
ncípiopr ot
es¬t ante:a
supr emaci adasEscr i
turas.Lut eroerapr eemi nentement eum gêni o,et odooseu
trabalho— ensi nament o,pr egação,debat e,panf l
etagem,t raduçãoeaut oriade
hinos—,épr ovadi sso.Senai grejaprotestant eopúl pit
oéot r
onodopr egadore
past or ,
Luteromui tocontribuiupar aqueassi m osej a.El eerapr egadorinfatigável
epopul ar,um Boaner gesnopl enosent idodapal avra.Grandepar t
edopoderdos
grandesl ocut oresepr egador esédevi doàocasi ãoi ncomum.Lut er
opr egouem
temposdet remendaagi t
ação,esuasdenúnci asviolentaseconvi cçãoar dente
refletem oespí r
it
odaépo¬ca.Par aosl eit
or esdehoj e.seusser mõessãoum
tant oquant odesf i¬guradosporsuai nvectivaedenúnci a.Masnomei odest a
fil
ípica violent a,descobr em- se passagens pr i
mor osas de ensi no cristão.Seu
planohomi l
ét i
cof oiresumi doporel eem t rêsr egras:"Levant e-
secom r enomado
vigor ,abrabem aboca, ajadepr essa".
Em seucomovent eser mãosobr eEst êvão,Lut erof azusoef eti
vodabel a
i
déi a, emprest adadeAgost i
nho, dequeaor açãodomár ti
ragoni zanteporaquel es
queoapedr
ejavam f
oiomei
odaconver
sãodoapóst
oloPaul
o.

Est
evão
OTEXTOepi
stol
arnãopar
eceserdi

cil
;est
ácl
aro.Apr
esent
aem Est
êvão
um exempl odaf édeCr ist
o.Poucocoment árioénecessár i
o.Far emosum br eve
exame.Opr imei r
opr incípioqueensi naéquenãopodemosas¬segur arof avorde
Deuser guendoi gr ejaseout r asi nstit
uições.Est ê¬vãodei xaest ef at oevi dent e
com suaci taçãodeI saías.
Cont udo,nãodevemosserl evadosaconcl uirqueéer r
adocons¬t ruire
aparelharigr ejas.Maséer radoi raoext remodeper deraf éeoamornaexecução
doempr eendi ment o,pr esumi ndocom i ssoquef azerboasobr asmer eceof avor
deDeus.Resul taem abusosquei mpedem t odaamoder ação.Todocant oe
recantoest áchei odei gre¬jaseconvent os,independent edoobj etivoquet emos
em const ruirigr ejas.
Nãoháout rar azãopar aconst ruirmosi grejassenãopr opor cionar ¬mosum
l
ugarondeoscr i
st ãosser eúnam par aor ar,ouvi roEvange¬l hoer eceberos
sacrament os,seéqueháumar azão.Quandoasi grejasdeixam deserusadas
paraessepr opósi to,devem serdemol i¬das,como o são osout rosedi fícios
quandonãoser vem par amai snada.Comoéagor a,odesej odet odoi ndi ví
duono
mundoéest abe¬l ecerapr ópr iacapel aoual tar, atéapr ópri
ami ssa, com vi stasa
garan¬t i
rasal vação, decompr arocéu.
Nãoédepl orávelemi seráveler r
oei l
usãoensi narpessoasi no¬cent esa
dependerdesuasobr aspar aagr andedepr eci açãodesuaf écr istã?Mel hor
destruirtodasasi grej asecat edraisdomundo, quei má-lasatévirarem ci nzas— é
menospecami nosomesmoquandof eit
opormal ícia—,doqueper mi ti
rqueuma
almasej aenganadaeseper caport aler ro.Deusnãodeumandament oespeci al
concernent eaoedi fí
ci odasi gr ejas,masemi tiuseusmandament oscm r eferênci a
ànossaal ma— suasi grej
asr eaisepecul iares.Paul odi zconcer nenteael as:" .
..
soiso t empl o de Deus.[ .
..1 Se al guém dest ruiro t emplo de Deus,Deus o
dest rui rá"( 1Co316, 17) .
Eucont inuoaf ir
mandoquenoi nt eressedeext er mi naroer romenci onado,
seria bom der r
ubarde vezt odas as i grejas do mundo e ut i
lizarhabi tações
comuns ou l ugar es ao arl i
vr e par a pr egar ,or are bat izar ,e par at odas as
exigênci ascr istãs.
Há especi alment ej ustificação par af azer i sso,por causa da r azão
despr ezí velqueospapi st asdãopar aconst ruiri grej as.Cr ist opr egoupormai sde
trêsanos,masporapenast rêsdi asnot empl oem Jer usa¬l ém.O r est antedo
tempo, El ef al ounasescol asdosj udeus, nodeser ¬to, nasmont anhas, em bar cos,
nasf est ase, quandonão, em habi t
a¬çõespar t
icul ar es.JoãoBat ist anuncaent rou
not empl o;el epr egoupel ascer caniasdor ioJor dãoeem t odososl ugar es.Os
apóst olospr egar am nosmer cadoser uasdeJer usal ém nodi adePent ecost es.
Fili
pepr egouaoeunuconumacar r
uagem.Paul opr egouaopovoàbei radeum r i
o,
nacadei aem Fi li
poseem vár iascasaspar ti
cul ares.Def at o,Cr i
st oor denouque
os apóst olos pr egassem em casas par ti¬cul ares.Tenho par a mi m que os
pregador esmenci onadoser am i gual ¬ment ebonscomoosdehoj e.
Agor avocêsper cebem porqueosr ai oscaem com mai sf reqüên¬ci anas
sunt uosasi gr ejaspapi st asdoqueem out rosedi fíci os.Apar en¬t ement e,ai rade
Deusr epousasobr etudonel as,por queal isãocome¬t idosmai specados,são
ditasmai sbl asf êmi aseéf ei
tamai sdest r
ui çãodeal masedei gr ejasdoqueem
bor déi seant rosdel adr ões.Oguar ¬dadeum bor delpúbl i
coémenospecadorque
opr egadorquenãoent regaover dadei roEvangel ho,eobor delnãoét ãor uim
assi m como a i greja do f also pr egador .Mesmo seo pr opr ietár i
o do bor del
prost ituí ssedi ar i
ament evi r
gens, esposasr eligiosasef reiras— pormai st errí
vele
abomi návelquesej am t ai scoi sas—,el enãoser iapi ornem causar i
amai sdano
queessespr egador espapi stas.
Ist oossur preende?Lembr em- sedequeadout rinadof alsopr egadornão
causanadamai squedi a-a- diadesvi arevi olaral masr ecém- nasci dasnobat ismo
— cr ist ãosj ovens,al mast enr as,noi vasvi rgens,pur asecon¬sagr adasaCr isto.
Consi der andoqueomaléf eitoespi ri
tual ment eenãof isicament e,ni nguém o
obser va;masDeusest ái ncomensur avel ment edescont ent e.Em suai ra, Elecl ama
atravésdospr ofetasem t ermosi ncon¬f undí veis:' Tu,mer et riz,queconvi dast odo
transeunt e!
"Deust olerat ãopoucoapr egaçãof alsa, queJer emi asem suaor ação
fazest ar eclamação:" For çar am asmul her esem Si ão;asvi rgens,nasci dadesde
Judá"( Lm 5. 11) .Agor a,avi rgi ndadeespi ritual,af écr ist ã,éi mensur avel ment e
super i
oràpur ezat í
sica;poi sel asozi nhapodeganharocéu.
Ent ão,ami gos amados,sej amos sábi os; a sabedor ia é essenci al.
Ver dadei rament enosconsci ent izemosdequesomossal vospel af éem Cr istoe
soment eporel a.Est ef at of oisuf i
cient ement emani fest o.Ent ão.queni nguém
conf ieem suaspr ópriasobr as.Engaj emo- nosem nossavi daapenasem obr as
quet r agam pr ovei toaopr óximo,sendoi ndi f
er ent esàvont adeei nst itui
ção,e
encet amosnossosesf orçospar amel hor aropl enocur sodavi dadopr óxi mo.
Est áescr itoqueumamul herpi edosa,El izabet e,aoent rarcer taveznum
convent ocvernapar edeumaexcel ent epi ntur ar et ratandoossof r
iment osde
nossoSenhor ,excl amou:" Ocust odest api nt uradever iatersi dor eser vadopar ao
aliment odocor po;ossof riment osdeCr i
st odevem serpi ntadosnocor ação" .
Quãovi olent ament eest adecl ar açãor eligiosaédi r
igi dacont raascoi sasem ger al
consi deradaspr eciosas!Fal asseEl izabet ehoj eassi m, com cer tezaospapi stasa
quei mar i
am porbl asf emarcont raossof riment osdeCr istoeporcon¬denaras
boas obr as. El a ser ia denunci ada como her ege, embor a seus mér itos
ultrapassassem osmér itosdedezsant osj unt os.
Estêvãonãosór ejei t
aasconcepçõesdosj udeuscom r espei t
oai gr ejase
suaconst rução,mast ambém denunci at odasassuasobr as,di zendoqueel es
receber am aLeipel adi sposi çãodeanj osenãoaguar daram.Ent ão,osj udeus,
em t roca,r eprovam Est êvãocomoseel et ivessef aladocont raot empl oe,al ém
disso,bl asf emadodaLeideMoi séseensi nadoobr asest ranhas.Com ef eit o.
Est êvãonãopoder iat ê- loscor retament eacusadodef racassar em em obser vara
Leina medi da em que obr as ext eri
or es são consi der adas.Poi s el es er am
circuncidadoseobser vavam asl ei scom r espei toaal iment os,r oupas,f est ase
todososmandament osdeMoi sés.Foiaconsci ênci adet er em obser vadoaLei
queosl evouaapedr ejá- lo.
Masaspal avr asdeEst êvãof oram i nstigadaspel omesmoespí ritoque
moveuPaul o,quandoel edi ssequepel asobr asdaLeini nguém éj ustificadoaos
olhosdeDeus.sendosoment eaf éaj ust ificador a.OndeoEspí ri
toSant onãoest á
present epar aconcedergr aça,ocor a¬çãodohomem nãopodef avor eceral eide
Deus;el epr eferir
iaqueal einãoexi stisse,l odoi ndivíduoest áconsci ent edesua
própr i
aapat iaeaver sãoaoqueébom,edesuapr ont i
dãoem f azeromal .Como
Moi sésdi z:" .
..aimagi naçãodocor açãodohomem émádesdeasuameni ni ce..."
(Gn8. 21) .
QuandoEst êvãodecl araqueosj udeussempr er esi stem aoEspí ri¬toSant o,
elei mpl i
caquepel asobr asel est ornam- sepr esunçosos,nãof i
cam i nclinadosa
acei t
araaj udadoEspí ritoer elut am quesuasobr assej am r ejeitadascomo
i
nef icazes.Sempr et rabal handopar asat isfazerasdemandasdaLei ,massem
cumpr irsuamí nimaexi gênci a,el esper manecem hi pócr itasat éof im.Pouco
dispost osaabr açaraf épormei odaqualr ealizariam boasobr as,eagr açado
Espí ri
toquecr iari
aum amorpel aLei ,el est ornam i mpossí velsuaobser vânci a
l
ivreeespont ânea.Masoobser vadorvol unt ári
odaLei ,enenhum out r
o,Deus
acei t
a.
Estêvãochamaosj udeusde" homensdedur acer vi zei nci rcunci sosde
cor açãoeouvi do",por quer ecusam ouvi reent ender .Elescl amam cont inuament e:
"Boas obr as,boas obr as!Lei ,Lei !"
,embor a não ef et u¬ando a menordel as.
Exat ament edessaf or maagem ospapi st as.Comoosant epassados, assi mf azem
osdescendent es,amassadest ager a¬ção;el esper seguem osj ust osesegl or iam
deof azer em porampraDeusesuaLei .Agor at emosasubst ânci adest al ição.
Masvamosexami ná- laum poucomai s.
Em pr i
mei rol ugar ,vemos na condut a de Est evão amor ,a Deus e aos
homens.El emani fest aseuamoraDeuscensur andoosj udeussér iaedur ament e,
chamando- os de t raidor es,assassi nos e t ransgr essor es de t oda a Lei ,si m.
teimosos,edi zendoquer esistem aocumpr i
ment odaLeier esi
stem t ambém ao
própr i
o Espí r
ito Sant o.Mai sdo quei sso,el eoschama dei nci r
cunci sosde
cor açãoeouvi ¬do" .Comoel epoder iat ê- l
oscensur adomai ssever ament e?Tão
com¬pl etament eel eosdespoj adet odacoi sar espei tável ,quepar ecet ersi do
movi dopori mpaci ênci aei ra.
Masaquem omundohoj et olerar ia,seal guém t entassef azert alcensur a
dospapi stas?OamordeEst êvãoaDeusoconst rangeuaseuat o.Ni nguém que
possuiomesmogr audeamorpodef icarcal adoecal mament eper miti
rar ej eição
dosmandament osdeDeus.El enãopodedi sfar çar .Tali ndi víduot em decensur ar
er epr ovart odooposi tordeDeus.El enãopodeper mi tirt alcondut a,mesmo
arriscandoavi dapar ar epr ová- l
a.
Temosdededuzi rdoexempl odeEst êvãoqueaquel equecal adament e
i
gnor aat ransgr essãodosmandament osdeDeusouqual querpecadonãot em
amoraEl e.Ent ãocomoécom oshi pócr itasqueapl audem at ransgr essão,os
caluni ador eseosquer iem eavi dament eouvem ef alam sobr easf alt
asdos
out ros?
Ját i
vemosocasi ãodedecl ararqueEst êvãoer al eigo,um cr i
stãocomum,
nãoum sacer dote.Masospapi stascant am seusel ogi oscomol evit
a,quenoal t
ar
l
ia a Epí stola ou a l i
ção do Evangel ho.Ospapi st asper ver tem t otalment ea
verdade.É- nosnecessár i
o,ent ão,saberoqueLucasdi z.El econt acomoos
cristãosnocomeçodaI gr ejaem Jer usa¬l ém t ornar am t odasassuaspossessões
propr iedadecomum, eosapóst olosdi st r
ibuí ram acadamembr odacongr egação
conf or meanecessi dade.Mas, comoacont eceu, asvi úvasdosj udeusgr egosnão
eram supr idas como o er am as vi úvas hebr éias;porconsegui nte,hou¬ve
reclamações.Osapóst ol os, vendocomoodeverdepr overasub¬si st
ênci adest as
coisasser iat ãopenosoquant oa, em cer tamedi da, inter fer i
rcom seusdever esde
pregareor ar, r
euni ram amul ti
dãodosdi scí pul osedi sser am:" Nãoér azoávelque
nósdei xemosapal avr adeDeusesi rvamosàsmesas.Escol hei,pois,i rmãos,
dent revós.set evar õesdeboar eput ação, chei osdoEspí r i
toSant oedesabedor ia,
aosquai sconst ituamossobr eest ei mpor tant enegóci o.Masnósper sever ar emos
naor açãoenomi nist ériodapal avra"( At6. 2- 4).
Assi m Est êvão, j
unt ament ecom osout rossei s, foiescol hidopar adi st ri
bui r
osbens.Daívem apal avr a" diácono" ,ser vooumi nist ro.Esseshomensser viam a
congr egação, ministrandosuasnecessi dadest empor ai s.
Est ácl aroqueEst êvãoer amor domoouadmi ni stradoreguar diãodosbens
tempor ais dos cr istãos;seu deverer a admi ni strá- l
os aos que est avam em
necessi dade.No decur so do t empo,seu of íciof oiper ver ¬tido na f unção do
sacer dot equel êaEpí st ol aeasl i
çõesdoEvange¬l ho.Oúni cot raçoquer estoudo
ofíciodeEst êvãoéal evesemel han¬çaencont radanodeverdospr epósi tosdas
freiras,enodosadmi ni s¬t rador esdehospi taisedosguar di õesdospobr es.Os
l
ei t
or esdaEpí s¬tolaesel eçõesdoEvangel hodever iam ser ,nãoosconsagr ados,
ost osqui ados,ospor t
ador esdasdal mát icasepol idor esdecar ruagensnoal tar,
masosl ei
goscomunser eligi
ososquemant êm um r egi str odosnecessi tadose
têm o encar go do capi talcomum par a di stribui ção conf orme r equer a
necessi dade.Esseer aover dadei roof í
ciodeEst ê¬vão.El enuncasonhouem l er
asepí stolaseevangel hos,desol idéuedal mát ica.Tudoi ssosãodi sposi t
ivos
humanos.
Quant oàpossí velquest ãosobr eaper mi ssãodeum l eigopr egarounão:
Embor aEst êvãonãof ossedesi gnadoapr egar— osapóst o¬l os, comodecl arado,
reser var am esse of ício par a simesmos —,mas a execut aros dever es de
mor domo,nãoobst ant e,quandof oiaomer ¬cadoesemi st ur ouent r
eopovo,el e
i
medi at ament ecr ioual vor oçof azendosi nai semar avi l
has,comodi zaepí stola,
chegando at éa cen¬sur arosgover nant es.Caso est ivessem o papa eseus
segui dor espr e¬sent es, elescer tament eot eriam i nqui ridosobr esuascr edenci ais
—opassapor tedai gr ejaeocar át erecl esi ást ico.Eseel eest i
vessesem sol idéue
um l ivr odeor ações, indubi tavel ment et eriasi doent regueàschamascomoher ege,
vist oquenãoer asacer dot enem cl éri
go.Est est í
tulos, queasEscr itur asout orgam
at odososcr istãos,ospapi stasapr opr iaram- separ asimesmos,denomi nando
i
4
todososout rosde" ol aicat o"easimesmosde ai grej a";comoseol aicat onão
fizesse par te da I gr eja.Ao mesmo t empo,est as pessoas de r ef i
nament oe
nobr ezaj actanciososnãocumpr em em umaúni caocasi ãooof í
cioout rabal hode
sacer dot e,decl éri
gooudai greja.El esest ãosenãoat apearomundocom seus
disposi tivoshumanos.
O pr ecedent edeEst êvãoévál ido.Seuexempl odáat odososhomensa
aut oridadedepr egarondequerqueencont rem ouvi nt es, quersej anum edi fí
cioou
nomer cado.El enãol imit aapr egaçãodaPal avradeDeusasol idéusebat as
l
ongas.Aomesmot empo,el enãoi nter ferecom apr egaçãodosapóst olos.El e
at endeosdever esdoseuof í
cioef icapr ont ament ecal adoondeéol ugardos
apóst ol ospr egar .
Em segundol ugar ,acondut adeEst êvãoéum bel oexempl odeamorao
semel hant epornãousardemávont adeat émesmopar acom seusassassi nos.
Nãoobst ant e,em seuzel opel ahonr adeDeus, eleosr epr ovasever ament e,taléo
sent iment ohumanoquet em porel es.Emesmonaagoni adamor te,tendof ei to
pr ovi sãopar asient re¬gandooespí ritoaDeus,el enãot em out ropensament o
sobr e simesmo,mas mani festa sua pr eocupação par a com el es.Sob a
i
nf luên¬ci adesseamor ,el er endeoespí rito.Nãoi mpr emedi t
adament eLucas
col ocaaor açãodeEst evãoporseusassassi nosnof i
m danar rat i
va.Not em,
também, quequandoor aporsimesmoeent regaoespí rit
oaDeus, el eest ádepé,
masaoor arporseusassassi nosel eseaj oel ha.Al ém di sso,el ecl amouem al ta
vozquandoor ouporel es, oquenãof ezporsimesmo.
Quant omai sf ervor osament eel eor ouporseusi nimigosdoqueporsi
mesmo!O quant oseucor açãodevet erar dido,osol hosi nun¬dadoeocor po
i
nt eiroagi t
adoemovi dopel acompai xãoquandovi uami sériadosseusi nimi gos!
Éopi ni ãodeAgost i
nhoquePaul of oisal voporest aor ação.Enãoédesar razoado
acr edi tarqueDeusdef at oaouvi uequedesdeaet er nidadeEl epr evi uum gr ande
resul tadodest adi spensação.ApessoadePaul oéevi dênci adar espost adeDeus
àor açãodeEst êvão.I ssonãopodesernegado,embor anem t odospossam t er
sidosal vos.
Est êvãoescol hehabi lment easpal avr as, dizendo:" Senhor ,nãol hesi mput es
est epecado"( At7. 60) ,ousej a,nãof açaqueospecadosdel essej am i rremoví vei s,
como um pi larou f undação.Porest as pal a¬vr as.Est êvão f az conf i
ssão,
ar repende- seecompensaopecadonoi nt eressedosseusassassi nos.Suas
pal avr asi mplicam:" Senhorama¬do,éver dadequeel escomet em pecado,que
fazem um mal .Issonãopodesernegado" .Exat ament ecomoécost umei rono
ar rependi men¬t o e conf issão si mpl esment el ament are conf essara cul pa.
Est êvão ent ão or a, of erecendo- se; est a abundant e compensação pode
segur a¬ment eserf ei tapel opecado.
Obser vem quãogr andei nimi goe,aomesmot empo,quãogr andeami goo
ver dadei roamorpodeser ;quãosever assãosuascensur asequãodoceésua
ajuda.Écomoumanozcom cascadur aesement edoce.Amar goànossavel ha
nat urezaadâmi ca, ésumament edoceaonovohomem em nós.
Est al içãoepi st olar ,peloexempl odado, inst ilaapoder osadout r
i¬nadaf ée
doamor ;emai s, pr opor cionaconsol oeencor aj ament o.Nãosóensi na;encor ajae
i
mpel e.Amor t
e, ot er rordomundo, est i
li
zaum sono;Lucasdi z:"[
El e]ador meceu" ,
i
st oé,amor t
edeEst êvãof oiser enaei ndol or ;el epar t i
ucomoal guém quevai
dor mi r, nãosaben¬docomo, edor mei nconsci ent ement e.
At eor i
adequeamor tedocr i
st ãoéum sono, umapassagem t ranqüi l
a, tem
fundament ossegur osnadecl ar açãodoEspí rito.OEs¬pí ri
tonãonosenganar á.A
graçaepoderdeCr i
st ot or nam amor tetranqüi la.Suaamar gur aér emovi dapar a
l
ongepel amor tedeCr i
st oquandocr emosnEl e.El edi z-."Seal guém guar dara
mi nhapal avr a,nuncaver áamor te"( Jo8. 51) .Porqueel enãoaver á?Por quea
alma, abr açadaàsuapal avr avi vaechei adessavi da,nãopodet erconsci ênciada
mor te.Apal avr avi veenãoconheceamor te;assi m aal maquecr êi gualment e
nessapal avraevi venel anãopr ovaamor te.Épori ssoqueaspal avr asdeJesus
sãochamadasdepal avr asdevi da.Aquel equenel asconf i
a, quenel ascr ê, t
em de
viver .
Consol oeencor aj ament osãoai ndamai sr efor çadospel aaf irmaçãode
Est êvão:" Eisquevej ooscéusaber toscoFi lhodoHomem, queest áem péàmão
direitadeDeus"( At7. 56) .Aquivemosquãof ieleamor osament eJesuscui dade
nóseoquant oEl eest ápr ont oanosaj udarsenóst ão- soment ecr ermosnEl ec
alegr ement ear riscar ¬mosavi daporEl e.Avi sãonãof oidadasoment eporcausa
deEst ê¬vão;nãof oir egi stradapar apr oveitopr ópr i
o.Foipar anossaconsol a¬ção,
par at irart odaadúvi dadenossopr ivi
légi o,af i
m degozar mososmesmos
resul tadosf elizes, desdequepr ocedamoscomoEst êvão.
Of at odeoscéusest ar em aber tospr opor ci ona- nosomai orcon¬sol oet i
ra
todoot er rordamor te.Oquenãonosest aráaber toepr ont opar anós, quandoat é
os céus,a supr ema obr a da cr iação,est ão aber tament e nos esper ando e
regozi j
ando- se com nossa apr oxi ¬mação? Pode ser seu desej o vê- los
visivel ment eaber tospar avocê.Mas,set odosovi ssem,ondeest ar iaaf é?Quea
visãof óidadaaoshomenséobast ant epar aconsol odet odososcr istãos,par a
consol oef ortaleci ment odaf écpar aar et i
r adadet odosost err oresdamor te.
Poi s,assi m como cr emos,assi m exper i
ment ar emos,ai ndaquenão vej amos
fi
sicament e.
Nãopr est ar iam osanj os, si
m.t odasascr iat uras, ajudavol unt áriaquandoo
própr i
oSenhorsel evant apr ont oaaj udar ?Not avel ment e.Est êvãonãovi uum
anjo,nem opr ópr ioDeus.masoHomem Cr i
st o.aquEl equemai scausadel eiteà
humani dadeequepr opor ciona ao homem o mai sf or t
econsol o.O homem,
sobr et udoquandoem an¬gúst i
a,dáasboas- vindasàvi sãodeout r
ohomem em
pref erênci aàdeanj osouout rascr iatur as.
Nossosar dilososmest res, quemedi riam asobr asdeDeuspel ar azãoouos
mar escom umacol her ,per gunt am:“ ComoEst êvãopôdeol harnoscéus,quando
nossavi sãonãodi scer neum pássar oquandopl anaem al t
itudesum poucoal tas?
Como el e pôde verJesus di st i
nta¬ment e o bast ant e par ar econhecê- lo sem
sombr adedúvi da?Um ho¬mem num campanár ioal tonospar eceumacr i
ança,e
não podemos l he r econhecera pessoa" .El es t ent am r esol vera quest ão
decl ar andoqueavi sãodeEst êvàodevet ersi dosobr enat ur al
ment eest i
mul ada,
per mi tindo- o vercl ar ament e no espaço i nf inito.Mas suponha que Est êvão
estivessedebai xodeum t el hadooudent rodeumaabóbada?Mãonosdevemos
ateraest at oli
cehumana!Paul o,quandoest avaper todeDamasco,cer tament e
ouvi uavozdeJesuspr oveni entedocéu, esuaaudi çãonãof oiest i
mul adapar aa
ocasi ão.Osapóst olosnomont eTabor .JoãoBat ist a, enovament eopovo—t odos
ouvi ram avozdoPai .Nãoémai sdi fícilouvi rumavozagr andedi stânciadoque
verum obj etonomesmol ugar ?Oal cancedenossavi sãoei mensur avelment e
mai sampl odoqueoâmbi todenossaaudi ção.
QuandoDeusdesej ar evelar -
se,océuet udoomai sest ãopr óxi¬mos.Não
i
mpor taseEst êvãoest avadebai xodeum t elhadoouaoarl i
vre;océuest ava
per todel e.Nãosef eznecessár i
avi sãoanor mal .Deusest áem t odososl ugar es;
nãohánecessi dadedeEl edescerdocéu.Umavi sãomui topr óximadeDeus, que
def atoest ánocéu,éf aci lment epossí velsem oest ímul oouper ver sãodos
sent idos.
Nãoi mpor tasecompr eendemosounãocomoessavi sãoser eali¬zou.Não
é necessár i
o que as mar avi l
has de Deus sej am col ocadas dent ro de nossa
compr eensão;el as são mani festas par ai nduzi rem DÓS a convi cção e a
conf iança. Expl iquem- me, vocês de sabedor ia j act anciosa, como a
compar at i
vament e gr ande maçã,ou pêr a,ou ce¬r eja pode cr escerpel ot alo
mi núscul o;oupel omesmoexpl iquem coi sasmenosmi steriosas.Masdei xem
Deust rabal har;cr eiam em suasmar avilhasenãopr esumam col ocá- l
odent rode
suacompr eensão.
Quem podenumer arasvi rtudesi l
ust radasnoexempl odeEst ê¬vão?Al i
mani fest a-seof rutodoEspí ri
to.Encont ramosamor ,f é,longani midade, paz, gozo,
mansi dão,beni gni dade,t emper ançaebon¬dade.Vemost ambém ódi oecensur a
de t odas as f or mas de mal .Not amos uma di sposi ção em não est imaras
vant agens mundanas,nem t emer os t er ror es da mor te. A l i
ber dade,a
tranqüi l
idadeet odasasvi rtudesnobr esegr açasest ãoem evi dênci a.Nãohá
virtude que não sej ai lust rada nest e exempl o;não há ví cio que não sej a
repr ova¬do.Queoevangel istadi gaqueEst êvãoer achei odef éepoder .Opoder
aquii mpl icaat i
vi dade.Lucasdi r
ia:" Suaf éer agr ande;conse¬qüent ement e,suas
mui tasepoder osasobr as" .Poi squandoaf éexi st edef ato,seusf rutost êm dese
segui r.Quant omai oraf é, mai sabun¬dant esosf rut os.
Af éver dadei raéum pr incípiof orte,at ivoeef icaz.Nadal heéi mpossí vel.
Nãodescansanem vaci la.Est êvão,porcausadaat ividadesuper i
ordesuaf é,
realizounãomer ament eobr ascomuns, masf ezmar avi l
hasesi naispubl i
cament e
—gr andesmar avi l
hasesi nai s,comoLucasdecl ar a.I stoest áescr itopar asinalde
queoi ndivíduoi nat ivocar ecedef é,enãot em di reitodesegl oriardi sso.Nãoé
t;
sem pr opó¬si t
o que a pal avra f é"é col ocada ant es da pal avr a" poder ".A
i
nt en¬çãoer amost rarqueasobr assãoevi dênci asdef é,equesem f é,nadade
bom podemosr ealizar .Af édeveserpr i
már i
aem t odoat o.Par aessef i
m,que
Deusnosaj ude.Amém.

JoãoCal
vino:
Supor
tandoaPer
segui
ção
JOÃO CALVI NONASCEUEM NOYON, Fr ança, em 1509, emor reuem Genebr a, cm
1564.Depoi s de Mar tinho Lut ero,Cal vino é a mai orf igur a na hi stór i
a do
protest anti
smo.Com vi nte e set e anos,publ icou suas cél e¬bres Inst itut os,
profundot ratadot eológico.Km 1536, Cal vi
novi sitouGenebr aef oipersuadi dopor
Fartei ,or eformadorsuí ço,auni r-secom ospr otestantesdaquel acidade.Al i
Calvi nof ezdeGenebr aal uzbr il
han¬t eer adiant edomundopr otestante.Genebr a
set or nouacasader efugi opar apr otest ant esper segui dosdet odasaspanesda
Europa,eCal vino,opaieconsel heiroespi ritualdasi grejasnaFr ança.Hol andae
Grã- Br etanha.Foisua a ment e or gani zador a das i grejas pr otest
ant es;na
educação,gover noci vil,t eologiaeor gani zaçãoecl esiástica.Suai nfl
uênci af oi
sen¬t i
daport odoomundo.Um si stemadet eol ogi a,ocal vini smo,l evaseunome
eai ndadomi nagr andespor çõesdomundopr otest ant e.
Bancr oftprest aaCal vi
noest ebem mer eci dot ributo:" Assi m eleprossegui u
anoapósano.sol i
tári
oef raco,l abut andopel ahumani da¬de,at éque,depoi sde
umavi dadegl ór i
a,el edeuaseusher dei rospessoai sumaf ortunaem l ivrose
mobí li
a,açõesedi nheiro,nãoex¬cedendoaduzent osdól ares,eaomundouma
reforma mai s pur a,um espí ri
tor epubl icano na r eligi
ão,com os anál ogos
pri
ncí piosdal i
ber dader epubl i
cana" .
Amai oriadosser mõesdeCal vinof oipr egadonaI grej adeSãoPedr o,em
Genebr a.Associ amosCal vinocom osgr andesedi f
íceist emasdosdecr etos
sober anos de Deus e a pr edest i
nação.Mas no ser ¬mão que se segue,
"Supor tandoaPer segui ção" ,vemo- locomoopas¬t orepr egador .O ser mãoé
compr eensívelport odos, cont udomost raof unci onament of luent edestei ntel ecto
mar avi lhoso.Aper segui çãopel acausadeCr istonãoer aent ãoum t emaabst r ato,
poisaquel esaquem Cal vinopr egouest avam di ar i
ament eem per igodevi da.

Supor
tandoaPer
segui
ção


Sai
amos,
poi
s,ael
e[Jesus]f
oradoar
rai
al,
levandooseuvi
tupér
io.
"
(
Hb13-
13)

TODAS as exor t
ações que nos são dadas par a padecer -, mos
paci ent ement epel onomedeJesusCr istoeem def esadoEvangel honãot erão
ef eito,senão nossen¬t irmossegur osdacausapel aquall utamos.Quando
somoschamadosanosdesf azerdavi da,éabsol utament enecessár iosaberem
que base.Não podemos possui ra f irmeza necessár ia,a menos que est eja
fundament adanacer tezadaf é.
Éver dadequehápessoasqueseexpõem t olament eàmor te,nadef esade
algumasopi niõesabsur dasedevanei osconcebi dospel opr ópr i
océr ebro, mast al
i
mpet uosi dadedeveserconsi deradamai scomof renesidoquezel ocr i
stão;e, de
fat o,nãoháf ir
mezanem bom sensonaquel esque,em cer tot i
podecasual idade,
seempol gam des¬samanei ra.Masembor aissoocor r
a,ésoment enumaboa
causaqueDeusnosr econhececomoseusmár tires.Amor teécomum at odos, e
osf ilhosdeDeussãocondenadosài gnomí niact or t
urasexat ament ecomoos
cr i
mi nosososão;masDeusf azadi sti
nçãoent r
eel es,j áqueEl enãopodenegar
suaver dade.Denossapar te,exige-sequet enha¬mospr ovasf ir
mesei nf alíveis
dadout rinaquedef endemos;e, porconsegui nte, comoeudi sse, nãopodemosser
raci onal ment ei mpr es¬si onados pel a exor t
ação- que r ecebemos par a sof rer
per segui çãopel oEvangel ho,senenhumacer tezaver dadei radef éfoii mpr essa
em nossocor ação.Ar riscaravi danumai ncer tezanãoénat ural,eai ndaqueo
fizéssemos,ser iasópr eci pitaçãoenãocor agem cr istã.Numapal avra,nadaque
fazemos ser á apr ovado por Deus, se não est iver¬mos compl etament e
per suadi dosdequeépar aEl eesuacausaquesof remosper segui çãoeomundo
énossoi nimi go.
Quandof alodet alper suasão,nãoquer odi zermer ament equet emosde
saberdi stingui rent reaver dadei r
ar eli
gi ãoeosabusosoul oucur asdoshomens,
mast ambém quedevemosest arinteira¬ment eper suadi dosdavi dadi vinaeda
cor oa,quenosépr omet idanoscéus,depoi squet ivermosl utadoaquinat erra.
Ent endamosqueest esr equi sitossãonecessár iosenãopodem sersepar adosum
doout ro.
Forconsegui nt e,ospont oscom osquai sdevemoscomeçarsãoest es:
Temosdesaberbem qualéonossocr istianismo,qualéaf équet emosde
def enderesegui r— qualéar egraqueDeusnosdeu;e,assi m,t emosdeest ar
bem i nteiradosdet ali nst ruçãopar aquesej amoscapazesdecondenarcom
ousadi at odasasf al sidades,er r
osesuper sti
çõesqueSat anási ntroduzi upar a
cor romperapur asi mpl ici
¬dadedadout rinadeDeus.
Ver emosagor a o ver dadeiro mét odo denospr epar arpar a sofrerpel o
Evangel ho.Pr imei r
ament e, devemosest arnosbenef iciandoat éaquinaescol ade
Deusquant oaest armosdeci di
doscom r elaçãoàver dadei rar eli
giãoeàdout ri
na
quevamosdef ender .Temosdeme¬nospr ezart odososar tifíciosei mpost ur asde
Sat anáset odasasi nven¬çõeshumanascomocoi sasf rívol asecar nai s,j áque
cor rompem apur ezacr istã;nessepar ticulardi ferindo, comover dadeirosmár tires
de Cr i
sto,das pessoas i rracionais que sof rem pormer as absur didades.Em
segundol ugar ,assegur ando- nosdaboacausa, conseqüent emen¬t e,temosdeser
i
nf l
amadospar asegui raDeusaondequerf ormosporEl echamados.SuaPal avr a
tem det ert alaut or i
dadepar aconoscocomoel amer ece,e,havendo- nosr etirado
dest emundo, temosdenossent i
rar rebat adosnabuscadavi dasant i
ficada.
Por ém,émai squeest ranhoque,embor aal uzdeDeusest ejabr il
hando
mai sr adi antement equenunca,haj aumal ament ável' faltadezel o.Em r esumo,é
i
mpossí velnegarqueépar anossagr andever gonha,par anão di zert emí vel
condenação,queconhecemost ãobem aver dadedeDeuset emost ãopouca
cor agem em def endê- la.
Aci ma de t udo,quando ol hamos par a os már t
ires do passado,nos
enver gonhamosdenossacovar dia!Em suamai ori
anãoer am pessoasmui to
ver sadasnasSant asEscr it
ur aspar apoder em di sput arcm t odososassunt os.
Elessabi am quehavi aum Deus,aquem convi nham ador areser vir;quehavi am
sidor emi dospel osanguedeJesusCr istoaf im decol ocar em aconf iançade
salvaçãonEl eeem suagr aça;equet odasasi nvençõesdoshomens, sendomer a
i
nut il
idadeel i
xo.el esdevi am condenart odasasi dol atriasesuper st i
ções.Numa
pal a¬vr a,suat eologi aer a,em subst ânci a,est a:Háum Deusquecr i
out odoo
mundoenosdecl arousuavont adeporMoi sésepel ospr of etas,e, f
inal ment e, por
JesusCr istoeseusapóst olos;et emosum Redent orexcl usivo, quenoscompr ou
porseusangueeporcuj agr açaesper a¬mossersal vos.Todososí dol osdo
mundosãoamal di çoadosemer e¬cem abomi nação.
Com um si stemaabar candonenhum out ropont oquenãoesses, elesf oram
cor ajosament eàschamasouaqual querout rot ipodemor te.Nãoent ravam de
doi sem doi soudet rêsem t rês,masem t amanhosgr upos,cuj onúmer odosque
caír am pel asmãosdost ira¬noséquasei nfinito.
O queent ãodeveserf ei t
opar ai nspi rarnossopei tocom aver da¬dei ra
cor agem?Temos,em pr imei rol ugar ,deconsi der arquãopr ecio¬saéaconf i
ssão
denossaf éaosol hosdeDeus.Poucosabemosoquant oDeuspr ezai sso,se
nossavi da,quenãoénada,éest i
madamai sal tament epornós.Quandoi ssose
dá,mani festamosmar avilho¬sogr audeest upi dez.Nãopodemossal varnossa
vidaàscust asdenossaconf issãosem r econhecer mosqueamant emosem mai s
altaest imaqueahonr adeDeuseasal vaçãodenossaal ma.
Um pagãopoder iadi zer :"Foicoi sami ser ávelsal varavi dadei ¬xandoas
úni cascoi sasquet ornavam avi dadesej ável !"E,nãoobst ante,t ali ndi víduoe
out roscomoel enuncasouber am porquepr opósi t
ooshomenssãocol ocadosno
mundo, eporquevi vem aqui .Sabemosmui tobem qualdeveserapr incipalmet a
devi da, i
stoé, glor ificaraDeus, par aqueEl esej anossagl ór i
a.Quandoi ssonãoé
feito,aidenós!Nãopodemoscont inuarvi vendoporum úni comoment onat erra
sem amont oar mos out ras mal dições sobr e nossas cabeças.Con¬t udo,não
est amos enver gonhados de obt eral guns di as par a nos enl anguesceraqui
embai xo,r enunci andooRei noet ernoaonosse¬par armosdEl e,porcuj aener gia
somossust entadosem vi da.
Mascomoaper segui çãosempr eésever aeamar ga, consider e¬mos:Como
e porquai s mei os os cr ist ãos podem se f ortalecercom paci ênci a,par a
resol ut ament eexpor em avi dapel aver dadedeDeus.Ot extoquel emosem voz
alta,quandocor retament ecompr eendi do,ésuf i
cient epar anosi nduzi raagi rmos
assi m.O apóst ol odi z:''Saia¬mosdaci dadepar aoSenhorJesus,l evandoseu
vitupér io".Em pr i¬mei r
ol ugar ,El enosl embr aque, embor aasespadasnãosej am
desembai nhadascont ranós,nem of ogoacesopar anosquei mar ,nãopodemos
server dadei r
ament euni dosaoFi l
hodeDeus, enquant oest amosar raigadosnest e
mundo.Por tant o,um cr i
st ão,mesmoem r epouso,sempr et em det erum pé
pront oamar charpar aabat alha,enãosói sso,mast em det erseusaf etos
retiradosdomundo, aindaqueocor poest ejahabi tandoaqui .
Enquant oi sso,par aconsol arnossasenf er midadesemi tigaravexaçãoe
tri
st ezaqueaper segui çãonoscausa,é- nosof erecidaumaboar ecompensa.
Sof rendopel acausadeDeus,est amoscami nhandopassoapassoapósoFi lho
deDeuseot emospornossoGui a.Fossedi tosi mpl esment equepar aser mos
cristãost i
véssemosdecor ajosa¬ment epassarport odososi nsul tosdomundo,
encont rara mor teem t odo moment o eda manei ra queDeusseagr adasse
desi gnar ,tería¬mosapar ent ement eal gum pr et ext opar ar epl i
car .Éum cami nho
des¬conheci dopar ai rmosnadúvi da.Masquandosomosor denadosasegui ro
SenhorJesus, suadi reçãoémui toboaehonr adapar aserr ecusada.
Somost ãomel i
ndr ososquant oàdi sposi çãodesupor tarqual quercoi sa?
Ent ãot emosder enunci aragr açadeDeuspel aqualEl enoschamouàesper ança
desal vação.Háduascoi sasquenãopodem sersepar adas— sermembr ode
Crist oeserpr ovadopormui t
asaf l
ições.
Quem der a f osse r ealment e f ácil,mesmo par a Deus,nos cor oar
i
medi at ament esem exi girquesust entássemosqual quercombat e.Masassi m
comoéseupr azerqueCr istor eineem mei oaosseusi nimi gos,assi mt ambém é
suavont adequenós,sendocol ocadosnomei ode¬l es,sof ramosaopr essãoe
violênci aquenosi nfligem at éque" Elenosl iber t
e.Sei ,def ato,queacar ne
esper neiaquandodeveserl evadaaest epont o,masnãoobst ant eavont adede
Deust em desobr epor -se.
Em t empospassados, mui taspessoas, par aobt ersi mpl escor oasdef olhas,
nãor ecusavam ot rabal hodur o, adoreadi f
iculdade.At émesmoamor tenãol hes
eragr andepr eço,e,ai ndaassi m,cadaum del esdi sput avaumacor r
ida,não
sabendosei riaganharouper deropr êmi o.Deusnosof er eceacor oai mor talpel a
qualnost or nar mospar ticipant esdasuagl óri
a.El enãoquerdi zerquedevemos
l
ut ar a esmo,mas t odos t emos a pr omessa do pr êmi o pel o qualnos
empe¬nhamos.Temosal gum mot ivopar anosr ecusar mosal ut ar?Achamosque
foidi toem vão:" Semor remoscom Jesus,t ambém com el evi ve¬r emos" ?Nosso
tri
unf oest ápr epar ado,econt udof azemost udooquepodemospar aevi taro
combat e.
par anãodei xarmei ossem ser em empr egadosquesej am adequa¬dospar a
nosest imular,Deuscol ocadi ant edenósPr omessas,deum l ado,eAmeaças,do
out ro. Sent i
ndo que as pr omessas não t êm i nflu¬ênci a suf icient e,
fortaleçamo- nos acr escent ando as ameaças.É ver da¬de que devemos ser
obst inadosnoext remodenãopôrmai sf énaspr omessasdeDeus,quandoo
SenhorJesusdi zqueEl enosconf essa¬r ácomoseusdi ant edeseuPai ,cont ant o
queoconf essemosdi ant edoshomens.
MasseDeusnãopodenosal cançarpormei osgent i
s,nãodeve¬mosser
mer os obst ácul os se suas ameaças t ambém f alham?Jesus convoca t odos
aquel esque,pormedodamor t
et empor al,negam aver dade,acompar ecer em no
tri
bunaldeseuPai ,edi zqueent ãoocor poeaal maser ãoent reguesàper di ção.
Em out rapassagem,El eaf i
rmaquenegar át odosoqueot i
ver em negadodi ant e
doshomens.Est aspal avr as, senãosomoscompl etament ei mpér viospar asent i
r,
bem quepodem f azernossoscabel ossel evant ar em enf im!
Éem vãoal egar mosquepi edadedevenossermost r
ada,j áquenossas
nat urezas são t ão del icadas;poi s é di t
o,pel o cont rário,que Moi sés,t endo
buscado a Deus pel af é,f oif ortaleci do par a não se ent regarsob t ent ação.
Por tant o,quandosomosf lexí veisef ácei sdedobr ar, ési nalmani festo.Nãoest ou
dizendoquenãot emoszel o,nem f i
r meza,masquenãosabemosnadadeDeus
oudeseuRei no.
Hádoi spont osaconsi der ar.Opr imei r oéquet odooCor podaI grej aem
ger alsempr eest eve, eat éaof im est ará, suj eitoaseraf ligidopel osí mpi os.Vendo
comoaI grejadeDeusépi sot eadanosdi asat uaispel osor gulhososi ndi víduos
mundanos,comoum l at eeout romor de,comot orturam,comoconspi ram cont ra
ela.comoel aéassal tadai nces¬sant ement eporcãesr aivososebest assel vagens,
não nosesqueçamosdequea mesma coi sa f oif eita em t odosost empos
passados.
Enquant oi sso, oassunt odesuasaf li
çõessempr ef oiaf or t
unado.Em t odos
osevent os,Deusf ezcom que,embor af osseopr imi dapormui tascal ami dades,
elanuncat enhasi docompl etament eesmagada;comoest áescr i
to:" Osí mpi os
com t odososseusesf or çosnãot iveram sucessonoquei nt entaram" .Oapóst olo
Paul osegl orianof atoemost raqueest eéocur soqueDeus,em mi sericór di a,
sempr et oma.El e di z:" Em t udo somos at r
ibulados,mas não angust i
ados;
per plexos, masnãodesani mados;per segui dos, masnãodesampar ados;abat idos,
masnãodest ruídos;t razendosempr eport odapar t
eamor tif
icaçãodoSenhor
Jesusnonossocor po, par aqueavi dadeJesussemani f estet ambém em nossos
cor pos"( 2Co4. 8-10) .
Sómenci onobr evement enest eser mãopar ai raosegundopont o,queest á
mai sanossopr opósi to,quedevemost irarvant agem dosexempl ospar ti
cul ar es
dosmár ti
resquef or am ant esdenós.Nãosãol imit adosadoi sout rês,massão,
comodi zoapóst ol o, "
umat ãogr andenuvem" .Com est aexpr essão, eleint i
maque
onúmer oét ãogr andequedeveocupart odanossavi são.Par anãosert edi oso,
men¬ci onar eisoment eosj udeus, quef or am per segui dospel aver dadeir ar el igião,
nãoapenassobat irani ador eiAnt ioco,mast ambém um poucodepoi sdasua
mor te.Não podemosal egarqueo númer o dossof redor esf oipequeno,poi s
formavaum gr andeexér citodemár ti
¬r es.Nãopodemosdi zerqueconsi st iaem
prof etasaquem Deust inhasepar adodaspessoascomuns,poi smul her ese
crianci nhasf aziam par tedogr upo.Nãopodemosdi zerqueel esescapar am por
pouca coi sa,por que f or am t or turados t ão cr uelment e quant o possí vel .Por
consegui nte,ouvi mosoqueoapóst ol odi z:" Unsf or am t ortur ados,nãoacei tando
o seu l i
vrament o,par a al cançar em uma mel hor r essur ¬reição;e out ros
exper iment aram escár ni oseaçoi tes,eat écadei asepr isões.For am apedr ej ados,
ser rados,t entados,mor tosa f i
o deespa¬da;andar am vest idosdepel esde
ovel hasedecabr as,desampar ados,af li
tosemal tratados( homensdosquai so
mundo não er a di gno) ,er rant es pel os deser tos,e mont es,e pel as covas e
caver nasdat erra( Hb11. 35- 38) .
Compar emosagor aocasodel escom onosso.Seel essupor tar am t ais
coisaspel aver dade,quenaquel aépocaer at ãoobscur a,oquedevemosf azer
com al uzqueagor abr ilha?Deusnosf alacl arament e;agr andepor tadoRei no
doscéusf oiaber ta,cJesusCr istonoschamapar asimesmo,depoi sdet er
desci do at énóspar a quepudéssemost ê-lo pr esent edi ant edosol hos.Que
repreensão nos ser ia suf i
cient e par at er mos menos zel o par a sof r
erpel o
Evangel hodoqueel es,quesót i
nham saudadoaspr omessasdel onge,quesó
ti
nham um peque¬nopost i
goaber topar aent rarnoRei nodeDeusequesó
ti
nham um memor ialesí mbol odeJesusCr isto?Est ascoi sasnãopodem ser
ex¬pr essasem pal avr ascomomer ecem,e,ent ão,dei xocadaum apon¬der ar
sobreel asconsi gomesmo.
Em pr imei rol ugar ,ondequerqueest ej a,ocr istãot em der esol¬ver ,apesar
dosper i
gosouameaças,andarem si mpl icidadecomoDeusor denou.Queel ese
guar det ant oquant opossacont raavor aci ¬dadedosl obos,masquenãosej a
com ast úci acar nal .Aci madet udo, queel ecol oqueavi danasmãosdeDeus.El e
fezassi m?Ent ão,seacasovi eracai rnasmãosdoi nimi go,queel esai baque
Deus, t
endoar ranj adoascoi sasdest emodo, seagr adadet ê-l
ocomot est emunha
deseuFi l
ho.Por tant o,el enãot em mei osder ecuarsem quebr araf éem Deus,a
quem pr omet emost odoodevernavi daenamor te;El edequem somoseaquem
pertencemos, aindaquenãot enhamosf ei tonenhumapr omessa.
Quesej amant idocomopont of i
xoent ret odososcr i
stãos,queel esnão
devem consi der aravi damai spr eciosadoqueot estemunhodaver dade,j áque
Deusdesej asergl or if i
cadoassi m.Éem vãoqueEl edáonomedet est emunhas
(poisest eéosi gni ficadodapal avr amár tir
)at odososquet êm der esponder
perant eosi nimi gosdaf é?Aquicadaum nãodeveol harpar aseucompanhei ro,
pois Deus não honr aat odos i gual ment e com a chamada.E como somos
i
nclinadosaol har ,devemosest armui tomai sem guar dacont rai sso.Pedr o,
ten¬doouvi dodosl ábi osdeJesusquenavel hiceser ial evadopar aondenão
querer i
ai r.per gunt ouoqueacont ecer iacom seucompanhei roJoão.Nãohá
nenhum denósquenãot eriapr ont ament ef eitoames¬maper gunt a,poi so
pensament oquei medi atament enosvem é:Porquesof roem l ugardosout ros?
Pelocont rário.JesusCr i
stonosexor ta—nãosóat odosem ger al,masacadaum
em par ti
cul ar— anosmant er mos" '
pr ont os" ,af i
m dequeconf ormeEl ef or
chamandoest eouaquel e, mar chemosavant epornossavez.
Expl iqueiaci maquãopoucopr epar adosest ar emospar asof rermar t
írio,se
nãoest ivermosar madoscom aspr omessasdi vi nas.Agor ar estamost rarum
poucomai scompl etament equai ssãoopr opósi toeoal vodest aspr omessas—
nãopar aespeci ficart odosem det alhes, maspar amost raroqueDeusdesej aque
esper emos dEl e a f im de que nos consol emos em nossas af lições.
Consi derando- sesumar i
ament e,podemosci tart rêscoi sas.Apr imei ra,équej á
quenossavi daemor teest ãoem suasmãos, El enospr eser var áporseupoder ,de
modoquenem um f iodecabel oser áar rancadodenossacabeçasem asua
permi ssão.Por tant o, oscr entesdevem sesent irsegur osem quai squermãosque
venham acai r,poi sDeusnãoest ádespoj adodat ut elaqueEl eexer cesobr eseu
povo.Est i
vesset alper suasãobem i mpr essaem nossocor ação, f
icaríamosl ivres
damai orpar tedasdúvi daseper ple¬xi dadesquenosat or ment am enosobst ruem
em nossosdever es.
Vemost i
ranosl i
vr es;aesser espei to,par ece- nosqueDeusj ánãopossui
meiodenossal var ,esomost entadosacui dardenossospr ópr i¬osi nteresses,
comosenadamai sseesper assedEl e.Pel ocont r ário,suapr ovi dênci a,àmedi da
queEl ear evela,deveserconsi der adapornóscomof ortalezai nconqui st ável.
Trabal hemos,ent ão,par a nos consci ent i
zar mos da pl ena i mpor tânci a da
expr essãoquenossocor poest áem suasmãos, queocr iaram.Pori sso.àsvezes
Elel ibertouseupovodemanei rami l
agr osaeal ém det odaexpect at i
vahumana,
comosedeuaSadr aque, MesaqueeAbede- Negonaf or nalhaar dente;aDani el,na
covadosl eões;aPedr o,napr isãodeHer odes,ondeest avapr eso,acor r entadoe
rigor osament eguar dado.Porest esexempl os,El equi st est i
ficarqueEl emant ém
nossosi nimi gossobcont role,embor apossanãopar ecer ,eque.quandoquer , t
em
opoderdenost irardosgr il
hõesdamor te.NãoqueEl esempr eof aça,mas
reser vandoaaut o¬r idadepar asidedi spordenóspar aavi daepar aamor t
e,El e
querquenossi ntamoscompl etament esegur osdequeEl enost em sobseu
cui ¬dado.Qual quert ir
anoquenost enteecom qual querf úriaquesear roj econt r
a
nós.per tenceaEl esoment eor denarnossavi da.
SeEl eper mi t
equet iranosnosmat em,nãoépor quenossavi danãol heé
quer ida,éem mai orhonr acem vezesmai sdoquemer ece.Sendoesseocaso,
tendodecl ar adopel abocadeDaviqueamor tedossant osépr eciosaaosseus
olhos,El et ambém di zpel abocadeI saíasqueat erradescobr i
ráosangueque
par eceest arocul to.Queosi nimi gosdoEvangel ho,ent ão,sej am t ãopr ódi gos
quant oser ãodosanguedosmár ti
res,poi st erãodepr est arcont asdel eat ea
últimagot a.Nosdi asat uai s,el essevi ciam em der ri
sãoor gulhosa,enquant o
ent regam oscr ent esàschamas;edepoi sdet erem sebanhadonosanguedel es,
ficam t ãoi ntoxi cadosdessesanguequeconsi deram t odososassassi nat osque
comet em comomer oespor tef est i
vo.Masset emospaci ênci apar aesper ar ,por
fim Deusmost rar áquenãoéem vãoqueEl eest imounossavi daem t ãoal toval or.
Nesseent retempo.nãonosof endamosporpar ecerconf ir
maroEvangel ho,que
em val orul trapassaocéueat er ra.
Par af icar mosmai ssegur osdequeDeusnãonosabandonanasmãosdos
ti
r anos,l embr emo- nosdadecl ar açãodeJesusCr i
st o,quan¬dodi ssequeEl e
mesmo éper segui do nosseusmembr os.Deusdef at ot i
nhadi t
o ant espor
Zacar i
as:" Aquel equet ocarem vóst ocanameni nadoseuol ho"( Zc2. 8).Mas
aquiédi tocom mui t
omai sexpr essividadeque.sesof rer mospel oEvangel ho,é
tant oquant oseoFi lhodeDeusest i
vessesof rendopessoal ment e.Quesai bamos
queJesusCr i
stot em deseesquecerdesimesmoant esdedei xardepen¬sarem
nós,quandoest amosem pr i
sãoouem per igodemor teporsuacausa.Que
sai bamos que Deus t omar á no cor ação t odas as af ron¬t as que os t i
ranos
comet em cont ranós,damesmamanei racomoset ivessem comet idocont rao
pr ópr i
oFi lho.
Vamosagor aaosegundopont oqueDeusnosdecl ar aem suapr omessa
par anossaconsol ação.ÉqueEl enossust entar áassi m pel opoderdoseuEspí rit
o
par aquenossosi nimi gos,f açam oquef izerem,mesmocom Sat anásàcabeça,
nãoobt enham vant agem sobr enós.EvemoscomoEl emost raseusdonsem t al
emer gênci a;poi saconst ân¬ci ai nvencí velqueencont ramosnosmár ti
resmost r
a
abundant eef or¬mosament e que Deus t rabalha poder osament e nel es.Na
per segui ção.háduascoi sasr evol tantespar aacar ne:avi tuper açãoci nsul todos
homenseast ortur asqueocor posof re.Deuspr omet enosof erecersuamãot ão
ef eti
vament e,quesuper aremosambaspel apaci ênci a.O queEl enosdi z.El e
conf irmaporf at o.Tomemosest eescudopar anospr ecaverdet odososmedos
pel osquai ssomosassal tados,enãor estrinjamosaoper açãodoEspí ritoSant o
dent rodet ai slimi tesest r
ei ¬tos, comoasuporqueEl enãosobr epujar áfaci lment e
todasascr uel ¬dadesdoshomens.Di stotivemos, entreout rosexempl os,um que
épar ticular ment ememor ável.Um j ovem quecer tavezvi veuaquiconosco,t endo
sidopr esonaci dadedeTour nay,ser iacondenadoàgui l
hot ina,desdequese
retratasse, esecont i
nuassef irmeem seupr opósit
o, seriaquei madovi vo!Quando
per gunt adooquepr etendi af azer ,simplesment erespondeu:" Aquel equemedar á
graçapar amor ¬rerpaci ent ement eporseunome, sem dúvi damedar ágr açapar a
supor tarof ogo! "
Devemost omarest aexpr essão,nãocomoadeum homem mor ¬tal
,mas
comodoEspí rit
oSant o,par anosassegur armosqueDeusnãoémenospoder oso
par anosf ortalecerenost ornarvi tori
osossobr east orturas,doquenosf azer
submet erdeboavont adeaumamor t
emai ssuave.Al ém di sso,vemosmui tas
vezesquef ir
mezaEl edáamal feitoresinfeli
zesquesof rem porseuscr i
mes.Não
falodosen¬dur eci dos,masdosqueobt êm consol açãodagr açadeJesusCr isto,
e,poressemei o,com cor açõest ranqüil
os,sof r
em oscast i
gosmai scr uŽi
sque
podem seri nfli
gidos.Um bel oexempl oévi stonol adr ãoquef oiconver tidoà
mor t
edenossoSenhor .Ser áqueDeus,queassi m aj udapoder osament epobr es
crimi nososquandosupor tam ocast i
godesuasmásações, est arát ãoausent edo
seupovo,enquant ol utam pel acausasant a,quant oanãol hesdarcor agem
i
nvencí vel?
Ot er ceiropont oaconsi deraracer cadaspr omessasdeDeusaosseus
már t
ireséof rutoqueel esdevem esper arporseussof ri
ment os,enof im,sef or
necessár io,porsuas mor tes.Est ef ruto se mani f
est ará depoi s de t erem
glor i
ficado o seu nome,depoi sdet erem edifi
cado a I greja pel a constânci a,
quandoser ãor euni doscom oSenhorJesusnasuagl óriaet erna.Mascomo
falamosaci mabr evement e,ébast anteaquiapenasl embr ar .Queoscr entes
apr endam aer gueracabeçapar aascor oasdegl óriaei mor tali
dadepar aasquai s
Deusosconvi ¬da,af im dequeassi m elesnãosesi ntam r elutant esem dei xara
vidapr esent eport alrecompensa.Par aquesesi ntam bem segur osdest abênção
i
nest imável ,quesempr et enham di antedosol hosaconf ormi ¬dadequeel estêm a
nossoSenhorJesusCr isto.Eexat ament ecomoEl eque, pelar epr eensãodacr uz,
chegouàr essur reiçãogl or i
osa,vej am queamor t
econsi steem t odaanossa
feli
cidade, alegriaet ri
unf o!
JohnHowe:
ÀsLágri
masdoRedent
or
JOHN HOWE,O GRANDESACERDOTE pur it
ano,nasceuem 1630emor ¬r euem
170ó.Foieducadoem Cambr i
dgee,poral gum t empo,f oiconsel heiroecapel ão
daUni ver sidadeMagdal en,em Oxf ord.Em 1656, f
oinomeadocapel ãodacor tede
OliverCr omwel l,senhorpr o¬t etordaI nglat err
a( 1653-1658) .Ol eit
ordosser mões
deHowet eráumai déiadequãof ortement ear eli
giãopr endeuaat ençãodas
men¬t esdospur it
anosdaI ngl at err
a, quandosedercont adequef oium pr egador
comoest equeCr omwel lescol heupar aseucapel ão.Embo¬r ahomem degr ande
sincer i
dadeecor agem,Howet ambém er aho¬mem decat oli
cidadedeespí ri
to.
Falando de um de seus per segui do¬r es,el e disse que esper ava um di a
encont rá-l
o" naquelel ugarondeLut er oeZwi ngli
oconcor davam per fei
tament e".
Os ser mões dos sa¬cer dotes pur itanos são desf igurados pori nter
mi návei s
divisõesesub¬di visões,et ent amosem vãof azerumai déi adot emper ament o
das congr egações que al egr ement et oleravam t alext ensão,anál ise sut i
l
,
i
nsi nuaçãopedant eecl assificaçãot ediosa.Nãoobst ant e,essessacer ¬dot es
pur i
tanos er am pr ofetas de Deus e f alavam à consci ênci a da nação.Seus
sermõest êm f ibraintelectualf or te,elevaçãodepensa¬ment o,lógi
caf ormi dávele
verdadei rof ervorevangél i
co.Um dosouvi ntesdeHowedi sseacer cadel e:“Ele
fi
cavaport antot empot ramandooenr edo,queaesposasempr esedesesper ava
doj antar ".Maspar aaquel esquet êm paci ênciacom sual enti
dãodeat aque,
divisõesdesnor teanteseconf usas,al eituracui dadosadeHowenãof i
casem
provei to.Porcausadasl i
mi taçõesdeespaço,t i
vedeapagargr andespor çõesdo
sermão sel ecionado par a est evol ume," AsLágr i
¬masdo Redent orsobr eas
AlmasPer didas".
Nomei odestegrandediscur
sodoar gumentador,nosdepar a¬moscom
sentençasi nesquecívei
s,comoesta,em queel eexort
aosespiri
tual
ment esecose
estérei
sal utarcom Deus:"El
efer
iurochasef ezaságuasesguicharem;suamão
nãoest áencol hi
da,nem seuou¬vi
doagr avado.Oper igonãoé,pecador ,queEle
venhaaseri nexorável,
masquevocêosej a".OuestasobreaslágrimasdeCr ist
o:
"Elembr e-sedequeaquEl equederramal ágr i
mas,damesmaf ontedeamore
miser i
córdiat ambém derr
amousangue".

AsLágr
imasdoRedent
or

“Equandoiachegando,vendoacidade,chorousobreela,di
zendo:Ah!Set
u
conhecessestambém,aomenosnest eteudi a,oqueàt uapazper t
ence!Mas,
agora,i
ssoestáencober
toaosteusolhos.
"(Lc19.41,42)

TEMOSaquiamal ament açãocompassi vaem mei oaum t ri


unf osol ene.
Estáescr itoqueEl evi uaci dadeechor ousobr eel a.Duascoi sasconcor r
er am
paracom¬poracausadest at risteza— agr andezadacal ami da¬de:Jer usal ém,
outrorat ãoquer idaporDeus,devi asof rer,nãoumaci catr
iz,masumar uína.
'
Por quedi asvi r
ãosobr et i,
em queost eusi ni
mi gost ecer carãodet rincheiras, et e
si
tiarão,et eestr
eitarãodet odasasbandas, et eder ri
barão, atieat eusf i
lhosque
dentrodet iestiverem,enãodei xarãoem t ipedr asobr epedr a,poi squenão
conhecest eot empodat uavi sitação"( Lc19. 43, 44) .Eaopor tunidadeper di dade
evi
tari sso:" Ah!Set uconhecessest ambém,aomenosnest et eudi a,oqueàt ua
pazper tence!Mas,agor a,issoest áencober ¬t oaost eusol hos"( Lc19. 42) .E,
novament e:"Poisquenãoconhecest eot empodat uavi sitação"(Lc19. 44).
Em pr i
mei rol ugar,acal ami dadeer amai oraosseusol hosdoqueaos
nossos.Suament eampl aei nclusivapodi acapt araext ensãodest ecasot ri
st e.
Nossos pensament os não al cançam t aldi stânci a;não obst ant e,podemos
apreenderoquet ornouest ecasot ãodepl orável .Podemosconsi der arJer usal ém
comoaci dadedogr andeRei ,ondeest avaopal áci oeot ronodamaj estadedo
céu,escol hendo" habi t
arcom oshomensnat er r
a”Aqui .al uzegl óriadivinashá
mui t
obr il
ha¬vam;aquiest avaa Sbequi nah sagr ada,ol ugardahabi t
açãodo
Alt
íssimo,ossí mbol osdasuapr esença,ol ugardaador ação,opr opici
at ório,o
l
ugarder eceberpet içõesededi spensarf avor es:" Acasadeor açãopar at odasas
nações" .Par aseupovo, estaer aaci dadedassol eni dades, ondeast ribossubi am,
ast ri
bosdoSenhor ,atéot estemunhodeI srael ,par adargr açasaonomedo
Senhor ;poi sal iestavaot ronodoj ul
gament o,ot ronodacasadeDavi .Davique
erat ãogr andeamant edaal madoshomens, tãogr atoequer idot i
nhasi doaoseu
coraçãool ugaronde,pel asucessãodemui taser aspassadas,ogr andeDeus
usou( embor amai sobscur ament e)par arevel arsuasamávei spr opensõesaos
pecador es, paramant ertratadossol e¬nescom el es, parasef azerconheci do, para
atrairef asci naralmasàsuapr ópr i
asant aador açãoeconheci ment o.Eagor ao
horrívelpr ospect osemost radadesol açãoer uína, pr ont opar asubj ugart odaessa
glóriaedevast arashabi taçõesdoamant edi vino.Suat ri
st ezadeveserconcebi da
àpr opor çãodagr andezadest amudançadevast ador a.
Em segundol ugar ,aopor tunidadedepr evençãof oiper di
da.Houveuma
opor tunidade:Jesusf oienvi ado" àsovel hasper di dasdacasadeI srael ".Elef oia
elescomopessoasquel heper tencem.Ti vessem el es0r ecebi do,quel ugaral egre
Jerusal ém t eri
asi do!Quãogl oriosost eri
¬am si doost riunfosdeDeusseel es
ti
vessem sear r
ependi do,crido,obedeci do!Est aser am ascoi sasqueper tenciam
"àt uapaz" ;estaer aaopor tuni dade,o" tempodat uavi sit
ação" .Est aser am as
coisasquepoder iam t ersidof ei tasnaquel edi a,masagor aer amui tot arde;o
temposeesgot ara,eascoi sasdapazf oram ocul tasaosseusol hos.Quão
ardent eer aoseudesej odequeel est i
vessem f eitoocont rár
io,dequeel es
ti
vessem t omadoocur sosábi oesegur o.
Podemosr esumi rosi gnif i
cadoesent idodest aspal avras:Écoi saem si
mesmamui t
ol ament ávelemui tol ament adapel onossoSenhorJesus,quandoo
povovi vesoboEvangel ho, tem um di adegr açaeumaopor tunidadedesaberas
coisasqueper t
encem àpaz,edesgas¬t aessedi aeper deaopor tunidadedet al
manei raqueascoi sasdapazsãoescondi dast otal ment edosseusol hos.Temos
estasdi stintasdivisõesdedi scur soaser em consi der adasenasquai si nsistimos.

I
.Quai ssãoascoi sasnecessár iasaser em conhecidaspel osquevi vem
soboEvangel ho,quesãoper tencent esàsuapaz?Mai sparti
cularment e,vamos
i
nqui r
ir:oquesãoessascoi sasem simesmasequet i
podeconheci ment odelas
éoquesequeresãonecessár iosaqui .
Quaissãoascoi sasqueper tencem àpazdeum povoquevi vesobo
Evangel ho?Ascoi sasqueper tencem àpazdopovonãosãoasmesmascom
todos.Vi verounãosoboEvangel hof azdi f
erençacon¬si derávelnaquest ão.
Antes da encar nação e apar i
ção públ i
ca de nos¬so Senhor ,nada mai s era
necessár io entr
eosj udeusquedepoi sset ornou necessário.Ant es,er a-
lhes
sufi
cient ecrernum Messi asporvi r
, mai sindefinidamente.Depois,Eleclarament e
l
hesaf irma:" Senãocr erdesqueeusou, morrereisem vossospecados"( Jo8.24) .
Crerem
Cristonãopodesernecessár ioapagãosquenuncaouvi r
am f alardEl e,
comoum dever ,embor asej anecessár iocomoum mei o.O fatodeel esnão
crerem em Cr ist
onãopodeserem sipecado, embor apormei odissoel esqueiram
remedi arosout rospecados.Por ém ist odizr espeitomaisanósquevi vemossob
oEvangel hoaf i
m deapr eender ¬moscor r
etament eoquenosénecessár i
o.O
Evangel honosencont r
anum est adodeapost asiadeDeus,comonossoRei
soberano,não apt os a obedecê- lo e gl ori
ficá-l
o,como o pr imeiro,nem
desfrutarmosdEl eeser mossat isfeitosnEl e,comooúl t
imo.O ar rependi mento
paracom Deuscur aer emoveest edesaf etodenossament eecor açãoem
relaçãoaEl esobambasest asnoções.Pormei odisso,aalmasevol taaEle,com
estasensaçãoer esol
ução:"Fuir
ebeldeedesl ealcontr
aaaut oridadesuperi
oreo
seugover nomaisl egí
ti
moquemedeuvi daecuj acr i
aturasoueu.Nãomai s
vivereiassim.Agor amevol toati,ohSenhor ;tuésomeuSenhorcDeus.At i
agor aescolhoservireobede¬cercomooSenhordemi nhavi da.Em tiest
áomeu
temor ,atimesujeitoanãomai sviversegundoami nhavont ade,masat ua".

II.Talcomovi versoboEvangel hot em um di aouopor tunidadepr esent e


par aaobt ençãodoconheci ment odest ascoi sasqueper ten¬cem i medi at ament e
à paz e de t udo o mai s que sej a necessár io.Não di go nada sobr e que
opor tuni dadest iver am osquenuncavi veram soboEvangel ho,osquai s,sem
dúvi da,podem sabermai sdoquef azem econhecem mel horoquer eal ment e
sabem.É- nossuf icientesaberquem desf rutaoEvangel hopar aent endernossas
vant agens,Nem,quant oàquel esqueodesf r ut am,éodi adecadaum decl ar eza
i
gual .Quão poucosem compar ação j á vi ram t aldi a como Jer usal ém nest e
moment o vi u,f eito pel os raios do Solda Just i
ça,nosso pr óprio Senhor
oferecendo- separ aseroi nstrutordeles,f alandocomone¬nhum homem f al ou
com t alaut ori
dadequeexcedeudel ongeosout rosmest resesur pr eendeuseus
ouvi ntes.Em quear rouboEl eusoupar adei xarosqueoouvi am,sempr equeEl e
vinha,poi sel essemar avilhavam com aspal avr asgr aciosasquesaí am dasua
boca.Com que obr as poder osas e benéf icas El er ecomendou sua dout rina,
bri¬lhandonopodergl oriosoesabor eandodaabundant emi seri
cór diadocéu,
par aquet odament eapr eensivapudesseveradi vindadeencar nada.Deusdesceu
par atr abal harcom oshomensef asciná-loscom oseuconheci ment oeamor .Por
mui tos anos não se vi u dia como esse.Cont udo,onde querque o mesmo
Evangel hová,al it am¬bém sef azum di adomesmot i
poesempr epr opor cionaa
verdade, embor acom l uzdi minuí da,pormei odaqualascoi sasdenossapazsão
entendi daseconheci das.Porexempl o:
1.Temosoest adover dadei roedi stint odadi sput aent reDeusenós.Os
pagãosent endi am um poucodaapost asi adohomem deDeus,demodoqueEl e
não est á no mesmo est ado em que est ava no pr incí pio.Mas ai nda que
entendessem queal gof or aper dido,malconsegui am di zeroquê.O Evangel ho
revelaadepr avaçãouni ver saldanat urezadegener adadet odososhomensede
todaf acul dadehumana.O Evangel hopl eiteiacom oshomenscomor ebeldes
cont raoseul egí t
imoSenhor .Masdest at raiçãocont raamaj estadedocéu,os
homenspouco suspei tam at équel hessej a di t
o.O Evangel ho l hesf alat ão
clarament eer epr esent aoassunt oem l uzt ãocl ara,queel essópr eci sam se
cont empl arnessal uzpar aquevej am queassi m é.Oshomensbem quepodem,
sequi ser em, cr iarsem pest anejarescur idãoent r
eamai scl ar aluz.Masabr aseus
olhos,homem,vocêquevi vesoboEvangel ho,ponha- seaversuaal maevocê
descobr i
ráqueédi apar avocê.Vocêt em um di a,est andosoboEvangel ho, el uzo
bast ant epar averqueest aéapost ur
adasuaal maeoest adodoseucasodi ant e
deDeus.Eédegr andei mpor t
ânci aent enderascoi sasr ef erent esàsuapaz.par a
saberqualéover dadei roest adodadi sput aent reDeusevocê.
2.OEvangel hopr opor cional uzpar asaberqualéoassunt odest adi sput a,
seel apr ossegui renãohouverr econci l
iação.Dá- nosout rosr el
atosmai scl ar os
docast i
godoout r
omundo, oqualr epresent amai scompl etament eaext remi dade
eper petuidadedasmi séri
asf utu¬ras.Est esr elatosnosaj udam aent enderque
acrésci mooshábi tosi nal
teradosemal i
gnosdoshomenst r
ar ãoàssuasmi sérias.
Suasconcupi scênci asepai xõesultrajantes, queaquiel esfizeram seunegóci ode
satisf ação,tor naram- se seus at orment ador es i nsaciáveis.Cada um r eceber á
"segundooquet i
verf eit
opormei odocor po, oubem oumal "(2Co5. 10)."Tudoo
que o homem semear ,isso também cei fará"( Gl6. 7).O que suas pr ópri
as
refl
exõescul padascont ri
buirão,asmor di dasesupl ício dosver mesquenão
mor rem,as cor rosões vene¬nosas da ví bor a criada em seus sei os,agor a
tornam- seser pent eadul ¬ta;quesoci edadeei nsultodosdemôni os,com quem
elesdevem par t
icipardasaf li
çõeset or
ment os,eporquem f oram seduzi dose
trei
nadosnessasoci edadeecomunhãoamal diçoadas.
3.Também r epresentaDeuspar avocêcomor econci l
iável porum Medi ador.
NesseEvangel ho,apazl heépr egadaporJesusCr isto.EsseEvangel hodei xa
vocêverDeusem Cr i
sto,quer econci li
aomun¬docom El e.queopecadopode
nãoseri mputadoael es.EsseEvan¬gel hopr ocl amagl ór i
aaDeusnasal turas,paz
nat er r
a,boavont adeaoshomens.Assi m asvozesdosanj osr esumiram as
alegr esnovasdoEvangel ho,quandooPr íncipedaPaznasceunomundo." Deus
nãodesej aamor tedospecador es,masqueel essevol tem evi vam" ;demodoque
Ele" querquet odososhomenssesal vem evenham aoconheci ment odaver dade"
(1Tm 2. 4).

I
II.Estedi at em suasf ronteirasel imi tes,def ormaquequandot ermi nare
estiverper didocomoopor tunidade, ascoisasdapazsãoescondi daspar asempr e
dosseusol hos.Queest edi anãoci nfinitoei ntermi nável ,vemosnai nst ânci a
atual .Jer usalém t eve seu di a;mas esse di at eve seu per íodo.Vemos que
fi
nal ment echegaaessepont o,queagor aascoi sasdapazest ãoocul tasaos
olhosdel a.Vemosger al¬ment eamesmacoi sa,quandoospecador essãot ão
seriament epr es¬si onadosaf azerusodot empopr esent e."Sehoj eouvi r
desasua
voz,nãoendur eçaisocor ação"( SI957,8) ,eci tadocexor tadoem Hebr eus3. 8.
Elessãoadmoest adosabuscaroSenhorenquant oEl epodeserencont rado,a
chamá- l
oenquant oEl eest áperto.Àsvezes, par ecequeEl enãoser áencont r adoe
estábem l onge.É- l
hesdi toqueest eéot empoacei tável ,est
eéodi adasal vação.
Estedi a,com qual querl ugaroupovo,pr essupõeumanoi teprecedent e,
quando aaur oranasal turasnão l hest inhavi si t
ado o hor izont eet odosse
sent avam na escur idão e na r egião e sombr a da mor te.Houve um t empo,
sabemos,de escur i
dão mui to geral,quando o di a do Evangel ho,'o di a da
vi
si t
ação" ,nãot i
nhaai ndaamanheci donomundo,t emposdei gnor ância,em que
Deusf oitolerantepar acom asnaçõesdat erra;osr aiosdosseusol hospassar am
além del as.Masquandoaspál pebr asdamanhãseabr em sobr eum povoeal uz
bril
hasobr eelescom r aiosdi retos,elesr ecebem aor dem desear r
e¬pender em.
Elessãol imi t
adosaest epont odot empocom t alper empt or i
edade,comoaquel e
nobr er omano usou par a com um pr ínci pe or gulhoso,pedi ndo t empo par a
deliberarnapr opost aquel hef oraf ei
tader et i
rarasf orçasquemol est avam
algunsdosal iadosdaquel eEst ado.Com apont adavar a,eledesenhouumal i
nha
em t ornodesieexi giuque,ant esquesemexessepar asai rdaquel ecí rculo,o
príncipef i
zessesuaescol ha,seser iaami gooui nimi godopovodeRoma.Assi m
ospecador esdevem ent enderaser i
edadedasi t
uaçãoem queseencont r am.O
Deusdasuavi da,pecador ,em cuj asmãosest ãoost empos,t raçacom mui to
mai sacer t
ooseul imi teaot empopr esent e,eesper asuar espost aàsof ertase
exigênci asj us¬t asemi ser i
cor di osasqueEl ef az.El eci rcunscr eveoseudi ada
graça;est ái ncl usoem ambasaspar tes,et em umanoi tecomot ambém uma
manhã;comot eveum pr ecedent e,assimt em umanoi tesubseqüent e.eoúl t i
mo,
senãof ormai sescur o,énor mal ment emui tomai st urbu¬l ent oqueopr imei ro.
Deusencer raessedi acom mui todesgost o,oqualt em ef eit
ost er r
íveis.Senão
fosseexpr essament edi toavocêqualéacondi çãodaquel anoi tequesegueodi a
doEvangel ho;sef osseper gunt adoaovi gi lante:" Quenoi t e?",el esór esponder ia
quevem comot ambém amanhãvei o,event ost enebr osossãosi gni fi
ca¬dospor
essemai st er rí
velsi l
ênci o.Ouét udoum,sevocêochamardeum di a;háo
bast ant epar adi st i
ngui -
lododi adagr aça.AsEscr i
¬t uraschamam t alest ação
calami tosai ndi fer ent ement epel onomedenoi teoudi a- ,masof at odeoúl ti
mo
nomeserusadocom um ouout rosupl ement opar asi gni ficardi a,nãoquerdi zer
no sent ido agr adávelou mai sgr ato:um di adai ra,um di amau,um di ade
escur idãoet revasespessas, nãodi f
erindodanoi temai sescur a;epar adi zerque
amanhãdet aldi aest ávi ndo,ét udoum comoanoi tequevem deum di a
brilhant eedeum di aser eno.
1.Quehágr andedi ferençaent reosf i
nsel i
mi tesdodi aouest a¬çãoda
graçaquant oai ndi víduosem par t
iculareem r efer ênci aaocor pocol etivodeum
povoquehabi tadet ermi nadol ugar .
2.Quant oaambosháumadi ferençaent reof im det aldi a, intermi ssõesou
i
nt ervalosescur osquepossam havernel e.OEvangel hopodeserr etiradodet al
povoeserr est aur ado.
3.Quant oai ndi víduosem par ti
cul ar, podehavermui tadi ferençaent reel es.
Porexempl o, se, quandovi viam soboEvangel ho, obt i
ve¬r am oconheci ment odas
principai sdout rinasoudasumaousubst ân¬ci adoCr ist i
anismo,embor asem
qual quer ef eito sant if
icador ou i m¬pr essão em seus cor ações,e se,por
negl i
gênci apr ópr ia,vi ver am soboEvangel hoem t otali gnor ânci adessef ato.O
diadagr açapodenãot ert ermi nadopar aopr i
mei rogr upo,embor anuncavi vam
novamen¬t esobomi nistér iodoEvangel ho.Consi der andoque,com oout rot ipo,
quandoessesi ndi víduosj ánãodesf rutam osmei osext ernos, épr ovávelqueodi a
dagr açahaj at er mi nado, def ormaquenãohaj amai sesper ançanocasodel esdo
quenodospagãosnasr egi õesmai sescur asdomundo;et alvezmui tomenos,
como sua cul pa t em si do mui t
o mai orpel a negl igênci a de t ão gr andes e
i
mpor t
ant escoi sas.
IV.Secom qual querum quevi veusoboEvangel ho,oseudi aacabou,eas
coisasdapazest ãoagor apar asempr eocul tasdosseusol hos.I st oem simesmo
écasomui todepl or ávelemui tol ament adopornossoSenhorJesus.Queocasoé
em simesmomui t
odepl orável ,quem nãovê?Umaal maper dida,umacr iatur a
capazdeDeus,acami nhodEl e,per todoRei nodeDeus,nauf ragadonopor to!
Peca¬dor ,dequãoal taesper ançavocêcai u!Em quepr of undi dadedemi sé¬r i
ae
afli
ção!Eof at odequef oil ament adopornossoSenhorest ánot exto.El evi ua
cidadeechor ousobr eel a.
E agor a consi der aremos que uso devemos dara t udo o que vi ¬mos.
Embor anadapossaserút ilaospr ópriosi ndi ví
duos,aquem oRedent orl ament a
comoper didos, cont udooqueEl ef azpodeserdegr andepr oveitopar aosout ros.
O pr ovei to que,em par te,di rár espei to àquel es que o apr eendem
cor retament e,nãoéocasodel es,e,em par te,t alpodeserem gr andet emorque
seja.
Poi st erem r azãodeseper suadi rnãoéocaso:Amel horbasesobr eaqual
podemosconcl ui rcom cer t eza,équenessedi a,el es,pel agr açadeDeus,j á
conhecer am ef et i
vament eascoi sasdasuapaz,poi ssi ncer ament e,com t odoo
cor açãoeal ma,sevol t
aram par aDeus,t omar am- nopar aseroseuDeusese
dedi car am aEl e,af im deser em dEl e;conf iandoesuj ei tando- seàmi ser icórdia
salvador aepodergover nant edoRedent or,deacor docom osent idodoconcer to
doEvangel ho, doqualel esnãodei xam queseucor açãosedesvi eour ecuse, mas
resol vem,com aaj udadi vi na,per sever arnel et odososdi as.Agor ahavendo
chegadoaest aconf ortávelconcl usãosobr ees¬sascoi sas, sómer est adizer :
Regozi je-seequei raDeusqueassi m sej a.Cr isto,seuRedent or,regozi j
a-se
com vocêeem você, oquesededuzdi antedesuai ndignaçãoquant oaquel esque
estãosem esper ança.SeEl echor asobr eel es,El e,sem dúvi da,r egozi j
a-seem
você.Háal egr i
anocéuem r el açãoavocê.Osanj osser egozi jam, oseuRedent or
glor i
osopr esi ¬dindonoconcer t
oj ovi al.Evocênãoser egozi jar i
aporvocêmesmo?
Por te-secom essecui dado,caut elaezel o,quet ornam- seum es¬t adode
reconci l
iação.Per cebaquesuaat ualpazeami zadecom Deusnãoéor iginale
cont ínuaapar ti
rdi sso,masf oiint errompi daepar ti¬da;quesuapaznãocadas
pessoasconst ant ement ei nocent es.Vocênãoest ánest eest adobom ef eliz,
por quenuncaof endeu,masest ánaqual idadeder econci liado,queout ror aer a
i
nimi go.Equando,em suavi da,vocêchegouaoconheci ment odascoi sasque
per tencem àpaz,vocêsent iu adoreexper iment ou aamar gur adet ersi do
apar t
a¬doef eitoinimi goem suament epel asmásobr as.Quandoost error esde
Deusocer car am esuasset ascr avar am em vocêem r ápi dasuces¬são, vocênão
encont roudi f
iculdadeet r
ist eza?Vocênãoest avaem expect at i
vat emer osadei ra
ear dent eindi gnaçãoapont odeconsu¬mi -loequei má- locomoadver sár i
o?Você
nãot eriadadoomundoi nt ei roporumapal avr aouum ol hardepaz,poral guma
esper ançabr uxul eant edepaz?Quãocaut elosoeamedr ont adovocêest ar iade
umanovabr echa!O quant ovocêest udar i
acompor tament osacei t
á¬vei spar a
andardi gnodeDeusat éficarcompl etament ebem acei tá¬vel !Quãoest ri
tament e
cuidadosovocêser i
aem mant eraf écom El eef icarf irmenoconcer tocom El e!
Quãopr eocupadopel osseusi nte¬r esseseem queagoni asdeespí ri
to,quando
vocêvi sseaser upçõesoui ni mizadecont raEl evi ndodeout rapessoa,nãouma
desconf i
ana ou medo de pr econcei t of i
nalaos seus i nteresses,mas a
apr eensãodai njust i
çadapr ópr i
acoi saeum amorobedi ent eaoseunome.t r
ono
egover no.Quãozel osovocêser iaaat rairout raspessoas!Quãof ervorosoem
seusesf orçosdent rodesuapr ópr iaesf eradeaçãoequãoampl oem seus
desej osest endi dosat éàesf eradouni versodequet odoj oel hosedobr aráet oda
l
ínguaoconf essar á!
Mai sclamorsi nceroaDeuser ogoscom El epel oseuEspí ri
to,porquem o
vit
alví ncul ouni t
ivodevesercont r aí
doent r eDeuseCr istoesuasal mas.Assi m,
esteser áoconcer t
odevi daepaz.Senhor !Oquant ooscr ist ãosdenossosdi as
seenganam com umar eligi ãode¬senvol vidasúbi taei nesper adament eporsi
mesma!Com ef ei t
o,di vi
¬naem suai nst it
uição,masmer ament ehumanaem
relaçãoàr adi cacãoeexer cíci o:em cuj oaspect ot ambém deveserdi vi
naounada.
Aindat emosdeapr enderqueum poderdi vinot em det rabal haref or marnossa
reli
gi ãoem nós,comot ambém aaut oridadedi vinaadi r i
geeaor dena?Éem vão
quet odasessasescr itur asnosdi zem queéDeusquet em decr i
arcor ações
novoser enovarespí ritosr et osem nós;queéEl equet em denosf azervol tar ,se
algum di anosvol tar ¬mos:quenuncapodemosi raCr istoamenosqueoPainos
l
eve?Nãohácausadedesâni mo,sevocêconsi der aroquef oidi toant esnest e
discur so." Pedi ,edar -se- vos- á;buscai , eachar eis:bat ei, eabr i
r-se-vos- á"( Lc11. 9).
O seuPaicel estialdar áoseuEspí ritoàquel esquepedi rem,mai spr ont ament e
queospai sdãopãoaosf ilhos,enãoumapedr a.Mas,esevocêst i
vessem de
pedi rmui tas vezes e esper armui t ot empo,i sso apenas encar ecer ia mai so
present eemost rar i
aseual toval or.Vocêdevel embr arcom quef reqüênci avocê
agr avou,r e¬sistiueaf ront ouest eEspí ri
to,equevocêf ezDeusesper armui to
tempo porvocê.O que ocor r
er i
a se o absol uto Senhorsober ano de t odos
esper assequevocêf i
casseàdi sposi çãodEl e?El eesper apar asergr acioso,e
bendi tossãoosqueesper am porEl e.Renovesuasapl icaçõesaEl e.Col oque,de
quandoem quando, esseconcer todi ¬ant edevocê.com oqualvocêmesmodeve
chegaraumapl enaedef init i
vaconcl usão.Esenãof orf ei t
odeumavez,t ent e
novament e,evezessem cont a.Lembr e-sedequeéporsuavi da,porsuaal ma,
porvocê.Masnãosesat isfaçaapenascom t aismovi ment osl ângui dosem seu
i
nt erior ,quepodem serosúni cosef eitosdoseuespí rito,doseucor açãonegr o,
torpe,apát i
co,l erdo,mor to,dur o,pel o menos não da i nf
luênci a ef i
caz e
regener ador adoEspí ri
todi vino.Vocênun¬caouvi uqueoper açõespoder osas
ocor r eram em out r
os,quandoDeusost ransfor mava,r enovava- oseat raía-osem
união vi va com o seu Fi l
ho,e El e mesmo porEl e?Que sur pr eendent el uz
penet rant eent rounocor açãodel es, comoquandoEl ecr iavaomundo, ilumi nando
o caos.Como El e os f ez ver coi sas que di zem r espei to a el es como
verdadei rament eer am,ecadaum com seupr ópr i
or ost o,Deus,Cr i
s¬t oeel es,
pecado e dever ,céu e i nf erno,com suas ver dadei ras apa¬r ênci as.Quão
efet i
vament ef oram desper tos!Comoost er r
or esdoTodo- Poder osoat acar am e
agar r aram suasal mas!Queagoni asedo¬r esexcr uciant esel essent ir
am, quando
avozdeDeusl hesdi sse:" Des¬per ta,ót uquedor mes,el evant a- t
edent reos
mor tos,eCr i
stot eescl ar ecer á"( Ef5. 14) .ComoEl eosder rubouaosseuspés,
l
ançou- osnopó, quebr ou- os, dissi pou- os, f
ezsehumi l
har em, seabomi nar em ese
det est ar em,encheu- osdet r
isteza,ver gonha,conf usãoei ndi gna¬çãopar acom
suaspr ópr i
asal mascul padas, habi t
uou- osaumaseve¬r i
dadecont rasimesmos,
até que al cançassem porsisó uma mai orper spicáci a,como t ambém uma
aut o-acusação,aut o- j
ulgament oeaut o-condenação.El eat éosf ezpr etendero
i
nf er noeconf essarqueapor çãodosdemôni osquel hesper tenciaer asuamai s
mer eci dapor ¬ção.Eseagor aseusol host inham si dodi rigi dosaum Redent or,e
um br i
lhodeesper ançal hesapar ecer a;seagor ael essãoensi nadosar econhecer
oDeusquel hesdi z:" Pecador ,tuai ndaest ásdi spost oaser econci l
iareacei tar
um Sal vador ?''Quear rouboaoqualest aper gunt aospõe!Évi dadent reosmor t
os!
Oquê?Háesper ançapar aum mi se¬r ávelper di docomoeu?Quãodoceéesse
ent ernecedorconvi te!Queagr adáveli nt i
maçãot r azconsi go:" Vindeami m,t odos
osqueest aiscansadoseopr imidos, eeuvosal iviarei"( Mt11. 28) .SeoSenhordo
céuedat erraol hadot ronodegl óriaedi z:"Oquê!Pecador ,t
umenospr ezar ás
meuf avoreper dão,meuFi lho,t euRedent orpoder o¬soemi sericor dioso,eai nda
mi nhagr açaeEspí r
ito? "— Qualser áar espost adomi ser áveleenver gonhado,
i
nt i
mi dadopel agl óri
adamaj est adedi vina,agui lhoadocom compunção,venci do
com ai nt imaçãodagener osidadeedoamor ?"Com oouvi rdosmeusouvi ¬dos
ouvi , masagor atevêem osmeusol hos.Pori sso, meabomi noemear rependono
póenaci nza"Jó42. 5,6) .Tãoi nter i
or ment eéaver dadedest apal avraagor a
sent ida:" Quet ut elembr esef iquescon¬f undi doenuncamai sabr asabocapor
causadet uaver gonha, quan¬doeusoupaci ficadopar at i,port udooquef izest e,
disseoSenhorDeus" .Maspecador , vocêf aráum concer tocomi goemeuCr i
sto?
Vocêmet omar áporseuDeus, eEl eporseuRedent oreSenhor ?Eposso, Senhor ?
Aindaposso?Gr açaadmi rável,mi ser i
cór diacomedi daemar avilhosaporeunão
tersi dol ançadonoi nf ernocom mi nhapr i
mei rar ecusa.Si m,Senhor ,com t odoo
meucor açãoeal maeur enunci oasvai dadesdeum mundovazi oeenganadore
todosospr azer esdopecado.Em seuf avorest áami nhavi da." Aquem t enhoeu
nocéusenãoat i
?Enat err
anãoháquem eudesej eal ém det i
"( Si7325) .E,
bendi toJesus,Pr ínci
pedosr eisdat erra,quemeamast eemel avast edosmeus
pecadosem t eusangue,eaquem oDeuset ernoexal toupar aserPr í
nci pee
Sal vador ,darar rependi ment oer emi ssãodepecados,eumepr ostrodi antedet i
,
meuSenhoremeuDeus;eu,aqui ,deboavont adepr est omi nhahomenagem
diant edot eut rono.Eut omoat icomoSenhordemi nhavi da.Eumer endo
absol utamen¬t eemer esignoat i
.Teuamormeconst rangea,daquipordi ant e,
não mai s vi verpar a mi m mesmo,mas par at i,que mor reste pormi m e
ressusci tast e.Eeumesuj eit
oemer endoàt uabendi t
al uzepoder ,Espí r
it
oSant o
dagr aça, par asercadavezmai si l
umi nado, sant ifi
cadoepr epar adopar atodaboa
palavr aeobr anest emundo, epar aumaher ançaent r
eosquesãosant ifi
cadosno
out romundo.Pecador ,nun¬caper mi taquesuaal madescanseat équevocêa
encont r
eem comu¬nhãocom Deus( oPai ,oFi lhoeoEspí rito);assi m vocêpode
verda¬dei rament edi zeresent i
rqueseucor açãoest áni st o.Nãof iquecansa¬do
oui mpaci ent e,esper andoeesf orçando- se,at équevocêdi gaqueest eéhoj eo
verdadei rosent i
ment odesuaal ma.Tai scoi sasf oram f eitasnomundo;( maso
quant oér ar onosúl t
imosdi as! )assi m Deust rabalhoucom oshomens,par a
salvá- l
osdedesceràsepul tura,de¬poi sdehaverencont radoum r esgatepar a
eles.Eporquenãoseesper aqueEl ef açai sso?El ef er iur ochasef ezaságuas
vert erem;suamãonãoest áencur tada, nem seuouvi doagr avado.Oper i
gonãoé.
pecador ,queEl evenhaaseri nexor ável ,masquevocêosej a.El edei xaráque
vocêr ogue, sevocêpr eval ecersupl icandoseuf avordet odoocor ação.
Nãoj oguef oraaal maet ãogr andeesper ançapormer ai ndolên¬ci ae
pregui çadesent irum poucodedorporsuavi da.Dei xequeot exto,quef oiseu
diret óriosobr eascoi sasqueper tencem àpaz,sej at ambém oseumot ivo,de
modoquevocêvej aoFi lhodeDeuscho¬r andosobr et aiscoi sascomosenão
soubesse del as.As l ágr imas do Redent ornão o comover ão?Cor ação dur o!
Consi der eoqueest asl ágr imasi mpor t
am par aest epr opósi to:
1.Si gnificam ar ealpr of undi dadeegr andezadami sér i
anaqualvocêest á
caindo.El asver tem deol hosi ntel ectuai semai sabr angent esquevêem l onge,
penet ram pr of undament eascoi sas, têm um pr ospect oampl oegr andeet omam o
consol odaquel eest adoabandona¬dopar aoqualospecador esi rreconciliávei s
dirigem- seàspr essas,com t odoohor rorquei ssosi gni fica.OFi lhodeDeusnão
chor ou l ágrimasvãsesem causa ou porcoi sa i nsigni f
icant e;nem esgot ou
l
ágr i
masporsimesmooudesej ouapr of
usãodel ágr i
masdeout rem." Filhasde
Jer usal ém, nãochor eispormi m" .El esabeoval ordasal mas, opesodacul paeo
quant oi ssoospr essi onar ápar abai xoeosaf undar á;comot ambém asever i
dade
daj ust i
çadeDeus, opoderdasuai r
aequai sser ãoseust errí
veisef ei tos, quando
finalment ecaí r
em.Sevocênãoent endeest ascoi sas,cr ei
anoDeusqueof ez.
Pel omenoscr ei anasl ágr i
masdEl e.
2. Est asl ágr imassi gni ficam asi ncer idadedo seu amorepi edade,a
verdade e t er nur a da sua compai xão.Você acha que suas l ágr i
mas são
enganosas, aquEl equenuncaconheceumal ícia?I ssoer acomoor est ant edoseu
compor t
ament o?El embr e-sedequeaquEl equeder ¬ramal ágrimas,damesma
font edeamoremi ser icór diat ambém der r a¬mousangue.I ssot ambém f oif eito
par aenganar ?Vocêcomet eual gu¬mascoi sasr eal ment emui toconsi derávei s, se
acha queval eu a pena o Ei lho deDeuschor ar,sangr aremor rer ,a f im de
l
udi br iá-lonumaf alsaest imadEl eedoseuamor .Masseéamai orl oucur a
i
magi návelent retert alpensament o,senãoquesuasl ágrimaser am si ncer asenão
ar t
ificiais,asgenuí nasexpr essõesnat ur
ai sdebeni gnidadeepi edadef rancas,
vocêdeveconsi der arcont raqueamorecompai xãovocêest ápecando,que
ent ranhasest ár epul sando.Sevocêper ecer ,ésobt alcul paqueospr ópr ios
demôni osnãoest ãosuj eitos, poi snuncat iver am um Redent orquesangr assepor
eles, ou, pel oquesai bamos, quechor assesobr eel es.
3.Est asl ágr i
masmost ram ai r
reparabi l
idadedoseucaso, sevocêper sist i
r
nai mpeni tênci aei ncr edul i
dade,at équeascoi sasdapazsej am t otal ment e
escondi dasdosseusol hos.Est asl ágrimasser ãoasúl ti
masemi ssõesdeamor
(atémesmoder rotado) ,deamorqueest áf rustradodeseut ernodesí gni o.Você
per cebenest asl ágr i
masasl eisdocéui nal terávei sef irmes,ai nflexi bil
idadeda
justiçadi vina,queomant ém em l açosi nexor ávei sesel ado— sevocêpr ovar -se
i
ncur ável ment eobst inadoei mpeni t
ente—àper dição.Poi sat éopr ópr i
oRedent or,
queépoder osopar asal var ,nãopôde,porf im,sal vá- lo,masapenaschor arsobr e
você,l ágr imasder ramadasem cha¬masqueat or ment am você,sem suavi zá- las;
mas as l ágr imas ( embor at enham out ro desí gni o,at é expr essarver dadei ra
compai xão)ai nda exacer bam e aument am i nevi tavel ment e o seu f er vor,e
cont inuar áassi m port odaaet erni dade.Eleat échegaadi zeravocê, pecador :
" Tudespr ezast emeusangue;t uai ndat erásmi nhasl ágrimas" .Oquet er i
a
salvadovocêagor asól ament asuaper da.
Masasl ágr imaschor adassobr eout ros,comoper didosesem es¬per ança,
porquenãocomover iam você,enquant oai ndaháesper an¬çaem seucaso?Se
vocêf oref et ivament ecomovi doem suaal ma,e,ol handoàquEl eaquem você
traspassou,ver dadei rament e chor a so¬br e El e,você assegur a par a sia
per spect ivadequeochor odEl esobr easal masper didasnãoi ncluiuvocê.Oseu
chor o sobr evocêar razoar ia seu caso abandonado esem esper ança;a sua
l
ament açãosobr eEl eot or nar ásegur oef el iz.Quesej aassi m,econsi der eai nda
que:
4.Est asl ágr imassi gni fi
cam over dadei roi nt ent oqueEl et em desal var
almas e com que al egr ia El e o sal varia,se você t ão-soment e acei tasse a
mi ser icór dia,enquant of ossepossí vel.Poi sseEl echor asobr eaquel esquenão
ser ão sal vos,do mesmo amor que é a f ont e dest as lágr i
mas,pr ovêem
mi ser icór diassal vador aspar aaquel esquedesej am r ecebê- las.Eoamorque
chorousobr eosqueest avam per
¬didos,oquant oglori
fi
carásobreosqueest ão
salvos!Alioseuamorédesapont adoeaf r
ontado,contr
aditadoem seupropósito
gracioso;masaqui ,t
endo-orodeado,oquant oEleseal egrar
ásobr evocêcom
cânticoedescansoem seuamor !Evocêt ambém,em vezdeserenvol vi
docom
osi r
reconcil
iadospecadoresdavelhaJer usalém,serácitadoentreosci dadãos
glori
ososdaNovaJer usalém,etri
unfarájun¬tocom elesem glóri
aeterna.

RobertSout
h:
OHomem Cr
iadoàImagem deDeus
ROBERTSOUTH NASCEU EM HACKNEY,I nglaterra,em 1633,emor r
euem 1716.
Eleerat ãoignóbiledespr ezívelnavi dapúbl icaquant omagní f
iconoest il
ode
púlpit
o. Seus pr i
meiros esf or
ços f oram no l ouvor de Cr omwel l e do
presbiteriani
smo, mascom aRef ormael esetor nouami godareal
ezaezombador
dopur itanismo.Qual querquef osseopar t
idoqueest ivessenopoder ,Southera
hábilem assegur arseuf avoref ir
mepr omoção.Masadespei todest afal
ta
deploráveldepr i
ncípi
os,Sout heraum poder osopr egadorou,antes,oradorpois
mui t
osdeseusser mõessão dest ituídosder eli
gião.El eti
nha uma manei ra
perspicazei ncisi
vadecol ocarascoi sas, porexempl o:"Todaacriaçãosequebr a
esedobr asobai r
adeDeus" .El
eerasober bomani puladordoidi
omai nglês,eseu
esti
lodeser mãot em sidodevi¬dament eadmi rado.
Éi nter
essantesaberquedur ant eospr i
mei rosanosdesuapr ega¬ção,os
sermões de Sout h serviram de model o par a Henr y War d Beecher .Em Yal e
Lectur esonPr eachi ng( Conf erênciasdeYal esobr ePr egação),Beecherdecl ara:
"Fuil eitorinsaci áveldeant igosaut oresdeser mão.Lit odososant i
gosser mões
deRober tSouth;eumesat u¬reicom Sout h;muitodomeuest il
odeescr itaf ormei
dosseusmét o¬dos.Recebivast aquant idadedei nst r
uçãodeout rosant igos
autor esdeser mão, quemeer am tãof amil
iaresquant omeupr ópr i
onome.Pr eguei
mui tosser mõesenquant ol iaestesant i
gosaut or
es, enosseusdi scursosf undeia
estrut uradomeupr ópriodi scurso.Depoisqueospr egava, eudiziaami m mesmo:
'
Nuncadar ácer to;nem pel omundoi nteir
opr egari
ai ssodenovo' .Maseuest ava
aprendendo,eni nguém j amai sapanhou- meem er ro.Asbal eiasdei xam ent r
ar
gran¬dequant idadedeáguaporcausadosani mál culosquenel acont ém,e
depoi sesgui cham aáguaaomesmot empoquer et êm acomi da.O povof az
quaseamesmacoi sa.Aspessoasnãoacr edit
am namet adedoquevocêdi z.Elas
guar dam apar tenut r
it
iva,e0r estanteabando¬nam" .
O ser mãomai sconheci dodeSout hé" O Homem SegundoaI magem de
Deus" .Nest eser mão,apar eceaf amosaf rase,tãof re¬qüentement ecitada:" Um
Aristót eleser aapenasol ixodeum Adão,eAt enas,apenasosr udiment osdo
paraíso" .

OHomem Cr
iadoàI
magem deDeus


Ecr
iouDeusohomem àsuaimagem;ài
magem deDeusocr
iou.
..
"
(
Gn1.27)

QUANTOédi

cilpar
aar
azãonat
uraldescobr
irumacr
iaçãoant
esdeser
revelada,ou serr evel ada par a crernel a.Asest ranhasopi niõesdosant i
gos
fi
lósof oseai nfi
delidadedosat eusmoder nossãodemonst r
açõesmui totri
stes.
Correromundodevol taàsuai nfânciapr i
mei r
aeor i
gi¬nal,everanat urezaem
seuber ço,tr
açarasor igensdoAnci ãodeDi asnapr i
meirainstânci aeamost rado
seu podercr iati
vo,é pesqui sa mui t
o gr ande par ai nvestigação mor tal
.E
poder í
amoscont inuarnos¬soescr ut í
nioatéaof i
m domundo,ant esquear azão
naturaldesco¬br isseasuaor igem.
Nest ecapítulo,temosDeusi nspecionandoasobr asdacr iaçãoedei xando
estai mpr essãoger alnocar áterdecadaumadel as:queer am sobej amenteboas.
Oqueaoni potênciaf orjou,temosumaoni s-ci
ênciapar aratif
icar.Mascomose
fosser azoávelimagi narquehámai sdedesí gnio,e,porconsegui nt
e,mai sde
perfeição,naúl ti
maobr a,aquit emosDeusdandoseuúl timogol peer esumindo
tudo no homem,o t odo em uma par te,o uni verso em um i ndiví
duo.
Consi de¬randoqueem out r
ascr iat
urast emossenãoor ast r
odosseuspassos.
nohomem t emosodesenhodesuamão.NEl eforam unidast odasasper feicões
difundidasdacr i
at ura.Todasasgr açaseor namentos,t o¬dososaspect ose
característi
casdo serf oram r esumidosnest epeque¬no — cont udo pleno —
sistemadenat urezaedi vi
ndade;comobem poder í
amosi maginarqueogr ande
Artífi
ceiriamaisquenor malmen¬t eexigirdesenharseupr óprioretr
ato.Fm suma,
éessar eti
dãouni ¬versaldet odasasf aculdadesdaal ma,pel aqualel assão
hábei s e dispostas a seus r espectivos of í
cios e oper ações,que a r eti
dão
univer¬salser ámai scompl et
ament edescr i
tamedi anteumapesqui sadi stint
a
sobr eelanasvár i
asf aculdadesper t
encent esàal ma.

I
. Noent endiment
o.
I
I. I
I.Navontade.
I
II
. I
II.Naspai
xõesouaf
etos.

I
.Pr imei rament e,par a sua f aculdade mai s nobr e,o ent endiment o.Er a
sublime,cl aroeaspi rat i
vo,ar egiãosuper i
ordaal ma,el evadoeser eno,l ivr edos
vapor es e per t
urbações dos af etos i nf
eriores.Er aaf acul dade di ret iva e
contr oladora;todasaspai xõesusavam ascor esdar azão;nãoper suadi at anto
quant ocomandava;nãoer aocônsul ,masodi tador .O di scur soer aquaset ão
rápido quant oai ntuição;er a ági lno pr opósi to,f irme na concl usão;l ogo
deter minavaoqueagor adisputa.
Comoháduasgr andesf unçõesdaal ma,acont empl açãoeapr á¬t ica,de
acor docom adi visãoger aldeobj etos,algunssóent retêm nossaespecul ação,
outrost ambém empr egam nossasações.Assi m oent endiment ocom r el açãoa
estes,não porcausa deuma di st i
nção na pr ópr i
af aculdade,édi vidi do em
entendi ment oespecul at ivoeent en¬di mentopr ático, nosquai sai magem deDeus
eraapar ente.
Eraaf elicidadedeAdãonoest adodei nocênci aterest asf unçõescl arase
l
impas.El eent rounomundocomof i
lósofo,quesuf i
cient e¬ment eapar eci apor
seusescr i
tosanat urezadascoi sasem seusno¬mes;el eper cebi aaessênci a
dessascoi sasel iaf ormassem ocomen¬t áriodesuaspr opr i
edadesr espect i
vas;
elevi aconseqüênci asai ndador ment esem seuspr i
ncí pi
os,ef eit
osai ndapor
nascer e no út ero de suas causas;seu ent endiment o quase per f urava
contingent esf ut uros,suasconj ect urasmel hor avam at échegaràpr of eci aou
certezasdepr edição;at éaQueda,el eer aignorant edenadamai squeopecado;
ou pel o menos descansava na noção,sem a agui lhoada da exper iên¬ci a.
Qual querdi fi
cul dadesendopr opost a,ar esoluçãovi nhaem se¬gui da;nãohavi a
tempodepôrem dúvi da.Nãohavi amedi tação,nem l utacom amemór ia,nem
esfor çopori nvenção.Suasf acul dadeser am vel ozescexpedi tas;respondi am
sem bat er,estavam pr ontasnapr i
¬mei r
aconvocação,havi aliber dadeef irmeza
em todasasoper ações.
Confessoquepar anós, quedat amosai gnorânci adenossopr i
¬mei r osere
fomoscr i
adoscom asmesmasf raquezascom asquai snascemos, édifícilel evar
nossopensament oei magi naçãoaessasper f
eiçõesi ntelectuai squeat endi am
nossanat urezanot empodai no¬cênci a,assim comoépar aum camponês, criado
naobscur idadedeumacabana,i magi narosespl endor esdeum t ribunal .Mas
aval i
andoposi tivament epel aspar ticularidadeseout rashabi li
dadesdar azão,
pelasquai sodi scur soabast eceaf altader elat odossent idos, col etamosagor aa
excel ênci a do ent endi ment o de ent ão porseus r emanes¬cent es gl or i
osos,e
adivinhamosapompadoedi fíciopel amagni ficênci adesuasr uínas.Todaessa
dest reza,r ar i
dadeei nvençãoquement esvul gar esf ixam ool har ,osengenhosos
buscam et odosadmi ram,sãoapenasasr elíqui asdeum i nt elect odef or mado
pelopecadoet empo.Hoj eadmi ramossoment ecomoosant iquár i
osf azem com
uma moe¬da ant iga,pel a est ampa que out ror at razia e não pel os t raços e
dese¬nhosdesvanecedor esquenopr esent eper manecem.Cer tament e,de¬vem
tersi domui togl or i
osos,cuj asr uínassãot ãoadmi r áveis.Aquel equeégr aci oso
quando vel ho e decr épito,com cer teza er a mui to bel o quando j ovem.Um
Ar i
stót eleser aapenasol ixodeum Adão,eAt e¬nas,apenasosr udi ment osdo
par aíso.
Ai magem deDeuser anãomenosr espl andecent enoquechama¬moso
ent endi ment o pr ático humano;i sto é,o ar mazém da al ma no qualest ão
ent esour ados as nor mas de ação e as sement es da mor alidade.Temos de
obser varque mui tos que negam t odas as no¬ções cognat as no i ntel ecto
especul ativo,ai ndaasadmi tem ni sto.Des¬t et iposãoest asmáxi mas:queDeus
deveserador ado;queospai sdevem serhonr ados:queapal avr adeum homem
devesermant i
da, aqual ,sendodei nf l
uênci auni ver salquant oaor egul ament odo
com¬por tament oer elaçõesdogêner ohumano,sãoabasedet odavi r tudee
civili
dadeeof undament odar eli
gião.
Er apr ivilégi odoi nocent eAdãot erest asnoçõesf irmesei macul adas,l evar
seumoni torem seusei o,t razeral einocor açãoet erumaconsci ênci at alque
fosseoseupr ópr i
ocasuí sta:esegur a¬ment eessasaçõesdevem serr egul ar es,
ondeháumai dent idadeen¬t reanor maeaf acul dade.Suament el heensi noua
dependênci adevi daaDeus.eesboçoupar aEl easpr opor çõesemedi dasj ust as
decompor tament opar acom seussemel hant es.El enãot inhacat ecismo,masa
criação;nãopr eci savadeest udo,masder eflexão;nãol ial ivr os,masot omodo
mundo,ei stot ambém:nãopornor maspel asquai st rabal har ,masporobj etos
sobr eosquai st rabal har .Ar azãoer asuat utor aeospr imei rospr incí piosdesua
magnamor alia.O Decál ogodeMoi séser aapenasumacópi a,nãooor i
gi nal.
Todasasl eisdasnaçõesedecr etossábi osdosEst ados, osest at utosdeSal omão
easdozet ábuas, eram soment eumapar áfrasedest ar etitudeer etadana¬t ureza,
estepr incípi of rut í
ferodaj ust i
ça,queest avaapont odeseespal hareampl iar -
se
em det ermi naçõessat isfat óriassobr et odososobj et oscocasi õesemer gent es.A
j
ust içanãoer acegapar adi scer nir,nem mancapar aexecut ar.Nãoest avasuj eit
a
aseri mpost aporumaf ant asiai lusór ia,nem asersubor nadaporum apet it
e
l
isonj eiro, par avi rarabal ançapar aumasent ençaf al saedesonest a.
Em t odasasdi reçõesdasf acul dadesi nfer iores,t ransmi ti
asuassugest ões
com cl arezaeasor denavacom poder ;tinhaaspai xõesem suj eiçãoper fei ta;e
aindaqueseucomandosobr eel asf osseper suasi voepol ítico, nãoobst antet inha
af or çadacoaçãoedodéspot a.El anãoer acomoéem nossosdi as,ondea
consci ênciat em sóopoderdedesapr ovarepr ot estarcont raasexor bitânci asdas
paixões,eant esasdesej adoqueasf az.Hoj e,avozdaconsci ênci aébai xae
fraca,cast i
gandoaspai xões,comooi dosoEl if ezcom seusf ilhosl asci vose
domi nadores:Nãof açam assim,meusf i
lhos,nãof açam assi m;masavozda
consciênciadeent ão, nãoera:Ist
odeve,ou:Istodever i
aserf eit
o;mas:Ist
odeve.
Ist
oser áf eit
o.Falavacomol egisl
ador;acoi safaladaer al ei
;camanei r
ade
proferi
-l
a,umaobr igaçãonova.Em r esumo,havi agr andedi spar
idadeentr
eas
ordenspr áti
casdoent en¬di
ment odeentãoedehoj e,comoháent r
eoi mpéri
oeo
conselho,aopi ni
ãoeaor dem, ent
reocompanhei r
oeogover nador.
Eassim eraai magem deDeus, comobr i
lhavanoent endimentodohomem.

II.Asegui r,exami nar emosai magem deDeusconf or meest avaest ampada


navont ade.Avont adedohomem noest adodei nocênci at inhai ntei
ral i
berdade,
umaeqüi dependênci aper feitaei ndifer
ençaaqual querpar tedecont r
adi ção, estar
ounãoest ar,acei t
arounãoacei ¬tarat ent ação.Admi toqueavont adedohomem
éhoj et antoquant oum escr avoqueal guém t em,eest áapenasl i
vrepar apecar ;
ousej a.em vezdel i
berdade,t em soment el i
cenci osidade.Cont udo,cer ta¬ment e
i
stonãoéanat ureza,masacasual i
dade.Nãonascemost ortos;apr endemos
estascur vasesi nuosi dadesdaser pente;epor tant o,ésenãoumabl asfêmi ade
i
ngr atidãoat ribuí-l
asaDeusef azerapr agadenossanat ur ezaacondi çãode
nossacr i
ação.
Avont adeer aelást i
caef lexívelat odososmovi ment osdar azãocor reta;a
mei o cami nho conheci a os di tames de um ent endi ment o escl ar
eci do.E as
i
nfor maçõesat i
vasdoi ntelecto,enchendoar ecep¬çãopassi vadavont adecomo
afôr machei adamat éria,desenvol vi
am- seem umat erceiraedi sti
ntaper feiçãoda
prática.Oent endi men¬t oeavont adenuncadi scor davam;poi saspr opost asde
um nunca cont rariavam as i ncl i
nações do out ro.Cont udo,a vont ade nunca
ser¬viasubser vientement eoent endi mento, mascomof azum pr otegi
dopar acom
seupr íncipe, oser viçoer apr ivi
légioepr eferênci a;oucomoosser vosdeSal omão
esper avam nel e,admi radosdesuasabedor ia,ouvi am asor denseconsel hos
prudent es,adi reçãoear ecompensadesuaobedi ênci a.Ér eal menteanat ureza
destaf acul dadesegui rum gui asuper ior,serat raídapel oi nt electo;masout rora
eraat r aídacomocar ruagem t r
iunf ant
e,queaomesmot emposegueet riunfa,
enquan¬t o obedeci a,comandava asout rasf acul dades.Er a subor dinada,não
escravi zadaaoent endiment o:nãocomoescr avoaosenhor ,mascomor ainhaao
seur ei, queambosr econhecem asuj ei
çãoeai ndar etêm amaj est ade.
Passemosagor apar aumaépocaant eriordoi nt electoevont adedohomem:

II
I.Par
aaspai xõesquet êm suar esidênciaesi tuaçãopr i
ncipal¬ment eno
apetitesensí
vel.Poist emosdesaberque,j áqueohomem éumacombi naçãoe
mi st
uradecar neeespí r
it
o,aal ma,dur anteseudomi cíli
onocor po,fazt odasas
coisaspelamedi açãodessaspai xõeseaf etosinferiores.
Eem pr i
mei r
ol ugar,paraogr andiosoepr incipalafetodet odos.queéo
amor .Est eéo gr andei nstrument o emot ordanat ureza,o el o eví nculo da
sociedade,aprimaver aeespí r
it
odouni verso.Oamoréum af etodet almagni tude,
quenãosepodedi zercom acur áciaqueest ánaal maassi m comoaal maest á
nele.É o homem i nteir
o envol t
o num desej o;são t odosospoder es,vigore
faculdadesdaal mar esumi ¬dosnumai ncli
nação.Eédessanat urezaat ivae
i
nqui eta que deve pornecessi dade most r
ar-se.Como o f ogo,ao qualé
freqüentementecompar ado,nãoéum agent elivrepar aescol herseaquecer áou
não,masf l
uiporr esul tadosnat uraiseemanaçõesi nevi távei s.Assi m sef irmar á
sobr equal querobj etoi nferiorei nadequado,em vezdene¬nhum.Aal mal ogo
deixadesubsi stirem vezdeamar ;comoavi nha,mur chaemor resenãot em
nadaaqueseagar rar .Est eaf etonoest adodei nocênci af oif el
izment el ançado
noseuobj etocer t
o:ar deuem di retosf ervor esdedevoçãoaDeuseem emi ssões
colater aisdecar idadepar acom opr óxi mo.Nãoer asoment eout ronomemai s
l
impopar aaconcupi scênci a.Nãot inhanadadaquel ear dori mpur oquet ant o
represent aquant omer eceoi nf er no.Er aumavest aleum f ogovi rgem,edi fer ia
tantodoquenor mal ment epassahoj eem di aporest enomecomoocal orvi talda
queimaçãodeumaf ebr e.
Depoi s,par aapai xãocont ráriadoódi o.Est e,sabemos,éapai ¬xãodo
desaf io,eháum t ipodeadver sãoehost il
idadei ncluídoem suaessênci aeser .
Mas( set i
vessehavi doódi onomundo, quandoquasenãohavi acoi saabomi nável )
teri
aagi dodent rodosl imi tesdoseuobj eti
vof ormal ,comooal oés,r ealment e
amar go,massaudável .Nãot er iahavi dor ancor ,nem ódi odenossoi rmão;uma
natur ezai nocent enãoodi ari
anadaquef ossei nocent e.Em umapal avr a,t ão
grandeéacomut açãoqueaal masoment eodi avaoquehoj esóama.ousej a,o
pecado.
Esepodemost razerai ranest asubdi visão,naqual idadedeser ,como
afirmam uns,ódi opassagei r
o,oupel omenosmui topar eci docom i sso:est e
também,t ãoi ncont rolávelquant oagor aé,out roraseexpr essavapel asmedi das
dar azão.Nãohavi at alcoi sacomoosar rou¬bosdamal íciaouasvi olênci asda
vingança;sem r et ri
bui ção malpormal ,quando o maler a na ver dade uma
não- ent i
dadeenãoseencon¬t ravaem l ugaral gum.Ar ai vaer acomoaespadada
justi
ça,af iada,masi nocent eeí ntegr a.Nãoagi acomoaf úr iaesechamavazel o.
Sempr eesposavaahonr adeDeusenuncasei nflamavacom nada, anãoserpar a
fazerum sacr i
fício.Cent elhavacomoasbr asasnoal tarcom osf ervor esda
piedade,os ar dor es da devoção,os í mpet os e vi brações de uma at ividade
i
nocent e.Nopr óximol ugar ,par aapai xãoj ovialdaal egr ia.Nãoer aoquehoj e
usur paessenome— acoi sat rivial,desvanecedor aesuper fi
cial,queapenas
enfeitaaapr eensãoebr incanasuper fíci edaal ma.Nãoer aamer acr epitaçãode
espinhos,uma chama súbi ta dos espí rit
os,a exul tação de uma f ant asi a
encant adaou um apet it
eagr adável .A al egriaer aal go r obust o esi mpl es,a
recreaçãodoj ulgament o,oj ubi leudar azão.Er aor esul tadodeum bem r eal ,
apropr iadament eapl icado.I niciadonassol idif
icaçõesdaver dadeenasubst ânci a
dogozo.Nãoseexaur iuem ví ciosouer upçõesi ndecent es,masencheuaal ma,
comoDeusf azouni ver so,si lenci osament eesem al ar i
do.Er ar efrescant e.mas
compost o,comoaaf abi l
idadedaj uvent u¬det emper adacom agr avi dadeda
i
dade, ouahi lari
dadedeumaf est aadmi ni stradacom osi lênci odacont empl ação.
E,noout rol ado,par aat risteza.Ti vesseaper daoudesast redadol ugar
apenas à t ri
steza,t eria movi do de acor do com as sever as con¬cessões da
prudênci a easpr opor çõesda pr ovocação.Nunca t er ia ar rancado quei xa ou
estar dalhaço,nem seespal hadosobr eaf aceeescr itohi st ór iast ristesnat est a.
Sem espr emedur asdemãos, bat idasnopei tooudesej odenãot ernasci do;oque
ét udoi ssosenãoascer imôni asdat rist eza,apompaeost ent açãodeum pesar
afemi nado,quenãof al at antodagr andezadami sér i
aquant odapequenezda
ment e.Lágr imaspodem espol iarosol hos,masnãol avam aaf lição.Suspi r os
podem esvazi arohomem,masnãoej et am of ardo.A t ri
stezat eriasi dot ão
silenci osa quant o os pensament os,t ão r igorosa quant oaf il
osof ia.Ter ia
descansadonossent i
dosi nteriores,nasant ipatiast áci taseacenadat risteza
ter i
asi donegoci adaem r efl
exõesl astimosasesi l
enci osas.
Depoi s,mai sumavez,par aaesper ança.Embor aapl enitudeeaf luxodos
pr azer eshumanosno est ado dei nocênci apar eçam não dei xarl ugarpar aa
esper ança,sem r elaçãoaout roacr ésci mo,senãoapr or rogaçãoecont i
nuação
fut ur adoqueohomem j ápossuí a.Cont u¬do, indubi tavel ment eDeus, quenãof ez
af acul dade, mast ambém apr oveudeum obj et i
vof or malnoqualel aexer cessee
segast asse, atéem suamai orinocênci a, ent ãoexer citouaesper ançadohomem
com as expect ativas de um par aíso mel hor ,ou uma admi ssão mai sí nt i
ma
consi go mesmo.Não éi magi návelqueAdão sef irmasseem t aispr a¬zer es
pobr eset ênuescomoasr iquezas,opr azereasal egr i
asdeumavi daani mal .A
esper ançaer adef at oaâncor adaal ma,ai ndaquecer t
ament enãoer apar a
agar rar -seouf irmar -seem t allama.Ese,comooapóst oloPaul odi z:" Ni nguém
esper a o que vê" ,mui to menos podi a Adão esper arporcoi sas que el e vi a
compl etament e.
E,porúl t
imo,par aai ncl i
naçãoaomedo.Er aoi nst rument odapr ecaução,
nãodaansi edade;um guar daenãoum t orment opar aopei toqueot i
nha.Hoj eé
naver dadeumai nf elici
dade,adoençadaal ma;f ogedeumasombr aepr ovoca
mai sper i
gosqueevi ta;debi lit
aoj ulgament oet r
aiossocor rosdar azão, tãodi fí
cil
ét remerenãoer rar ,eat i
ngi roal vocom mãot rement e.Ent ãoomedosef i
xou
sobr eaquel equeéoúni coquedevesert emi do:Deus;ecom um medof ili
al ,que
aomesmot empot emeeama.Er at emorsem assombr o,medosem di st ração.
Havi aumabel ezaat énapr ópr iapal idez.Er aacordadevoção, dandoum br ilhoà
rever ênci aeum pol iment oàhumi ldade.
Assi m aspai xõesagi am sem seusat uai sef eitosdesagr adávei s,combat es
our epugnânci as,t udosemovendocom abel ezadauni for ¬midadeeaqui et ude
dacompost ur a.Comoum exér citobem gover nado, nãopar aaguer ra, maspar aa
digni dadeeor dem.Conf essoqueasEscr iturasnãoat ri
buem expr essament e
est esvár iosdonsaAdãoem seupr i
mei roest ado.Mast udooqueeudi sse,e
mui tomai s.podeserext raídodaquel epequenoaf orismo:Deusf ezohomem r eto.
Evi st oqueasf raquezasopost asi nfest am hoj eanat ur ezadohomem caí do,se
quer emosserver dadei rosàr egradoscont rár i
os,t emosdeconcl uirqueessas
per fei çõeser am asor tedohomem i nocent e.
Dest acompost urat ãoexat aer egul ardasf acul dades,t udosemovendo
par aoseudevi dol ugar ,cadaum gol peandoem seut empoadequado,al isur giu,
medi ant e conseqüênci a nat ural,a cul mi nant e per feição de t udo,uma boa
consci ênci a.Comonocor poquandoaspar tespr i
nci pai s,comoocor açãoeo
fígado,desempenham suasf unçõeset odososvasosi nf erioresemenor esagem
or denada e apr o¬pr iadament e,al isur ge um doce pr azersobr eot odo que
chamamosdesaúde.Assi m naal ma, quandoassupr emasf aculdadesdavont ade
edoent endi ment osemovi ment am r egul ar ment e,aspai xõesi nf er i
o¬r eseos
af etosseseguem, al isur geumaser eni dadeedesvaneci ment osobr et odaaal ma,
i
nf i
ni tament eal ém dosmai orespr azer esf ísicos,amai sal taqui nta- essênci ae
elixirdasdel íciasmundanas.Hánest ecasoum t ipodef r
agr ânci aeper fume
espi ri
t ualnaconsci ência,mui t
opar ecidocom oqueI saquef aloudasr oupasdo
fi
lho,que o chei ro del as er a como o chei ro do campo que o Senhort inha
abençoado.Talf rescoresaborencont ram- senaal maquandoédi ar i
ament e
regada com asaçõesdeuma vi da vi rtuosa.Tudo o queépur ot ambém é
agradável .
Tendoi nspeci onadoai magem deDeusnaal madohomem,nãodevemos
omi tirascar act erí
st icasdamaj estadequeDeusi mpr imi unocor po.El et ambém
desenhoual gunst raçosdesuai magem nocor po.t ant oquant oumasubst ânci a
espiritualéi mpr essanumasubst ânci acor pór ea.Adãonãoer amenosgl or ioso
em suaapar ênci aext erior;el et i
nhaum cor poboni to,comot ambém umaal ma
i
mor tal.Todaessacombi naçãoer acomoum t empl obem- const ruído,i mponent e
porf or a,sagr adopordent ro.Em seucor po,osel ement osest avam em per feita
uniãoeacor do;esuasqual idadescont rár i
asnãoser viam par aadi ssol uçãoda
combi nação,maspar aavar iedadedacompost u¬r a.Gal eno,quenãot inhamai s
divi
ndadedoqueasuacompl eiçãooensi nava,apenasnaconsi der açãodest a
estrut urat ãoexat adocor podesaf i
aqual querum, depoi sdecem anosdeest udo,
aacharamenorf i
br aouapar tí
cul amai smi nuci osaquesej acol ocadamai s
espaçosa¬ment e,querpar aavant agem deuso ou par aaboaapar ênci a.A
estatur aseer gueet endepar aci maaoseucent ro;osembl antemaj es¬t osoe
gracioso,com obr ilhodeumabel ezanat ivaquedespr ezavaaescassaaj udada
arteouosesf or çosdai mi t
ação;ocor podet amanhar apidezeagi li
dadequenão
sócont inha,mast ambém r epresent avaaal ma;poi s,bem quepodemossupor
queondeDeusdeposi tout ãor i
caj ói a,El eador nar iaacai xaadequadament e.Er a
um asi l
odei ndi¬gent esconveni ent epar aasf acul dadesvi vidaseal egr esse
exerci ta¬r em esemost rarem.Ot aber nácul opr ópr i
opar aaal mai mor talnãosó
habi tar,mas cont empl ar,onde ver i
a o mundo sem se desl ocar;sendo um
esquemai nferiordacr iação,anat urezacont raiuumape¬quenacosmogr af iaou
mapadouni ver so.O cor pot ambém nãoest a¬vasuj eitoàenf ermidade,mor rer
pouco a pouco e adoecerou def i¬nhar -
se.Adão não conheceu a doença,
enquant oat emper ançadof rut opr oibi dooaf iançava.Anat urezaer asuamédi ca;
eai nocênci aeabst inênci aot eri
am mant idosãoat éài mor talidade.
Ousodest epont opodeserdi ver so,masnomoment oser áape¬nasest e-
,
para nos f azerl embr arda per da i rrepar ávelque sust ent amos em nossos
primei rospai s,par anosmost rarquej ust apor çãoAdãodeser dout odaasua
post eridadeat ravésdeumaúni capr evar icação.I magi neum homem nover dore
plenitudedesua moci dadeenosúl t
imosdi asedecl inaçõesdeseusanos
decadent es,evocêmalr eco¬nheceoqueper t
enceàmesmapessoa;r equer eria
mai sdest rezapar adi scer ni
-lodoquepar adesenhá- lonopr i
ncí pi
o.Amesmae
mai oréadi ferençaent reohomem i nocent eeocaí do.El eéum novot i
poou
espéci e;a pr aga do pecado al terou sua nat ur eza e cor roeu seus pr ó¬pr i
os
fundament os.Ai magem deDeusf oiapagada,ascr iatur assacu¬di ram oj ugo,
renunci aram a sober ani a do homem e se r evol taram com o seu domí nio.
Desor densedoençasr omper am aexcel ent ees¬t rutur adocor po;e, porumanova
dispensação,ai mor t
al idadef oit r
agadapel amor talidade.O mesmodesast ree
decadênci at ambém i nvadi uasuaespi r
itualidade:aspai xõesser ebelar am, todas
asf acul ¬dadesusur par am egover nar am,ehát ant osgover nant esquenãopode
havergover no.A l uzdent r
odenóst ornou- set revas,eoent en¬di ment o,que
seriam osol hospar aaf aculdadecegadavont ade, est ácego, e, dessemodo, traz
todasasi nconveni ênci asqueacompanham um segui dorcegosobacondut ade
um gui acego.Aquel equet eri
aumademonst raçãocl araeocul ardi sso, quer efli
ta
sobr eanumer osadesor dem deopi ni õesest ranhas, insensat aseabsur dasquese
embr enham pel omundopar aadesgr açadar azãoear epr eensãoi ncont estável
deum i ntelectosubj ugado.
Asduasgr andesper f
eiçõesqueador nam eexer citam oent endi ¬ment o
humano são a f ilosof ia ea r eligião.Par a a pr imei ra,t ome- a at éent r eseus
professor esondeamai or i
af l
or esceu,edescobr iremosqueaspr imei rí
ssi mas
noçõesdobom sensosãodebochadasporel es.Houvequem af i
rmassequenão
hát alcoi sanomundocomomovi ¬ment o;ascont r adiçõespodem server dades.
Nãohouvequem qui ¬sessenegarqueaneveébr anca.Talest upidezoucapr i
cho
ti
nhapr endidoamai ssubl imesagaci dadequepossaserduvi dadaseosf ilósof os
ou ascor ujasdeAt enaser am devi são per spi caz.Maspar aar eli
gi ão,que
nasci ment ospr odi giosos,monst ruososedi sfor mest êm pr oduzi doar azãodo
homem caí do!Fazquasesei smi lanosqueamai orpar tedomundonãot eve
outrar eli
giãoqueai dol at r
ia;eai dol atriacer tament eéapr imei ra— nasci dada
l
oucur a,ogr andeepr incipalpar adoxo;def ato,opr ópr ior esumoesomat otalde
todasasabsur didades.Nãoéest ranhoqueum homem r aci onalador eum boi ,
não,ai magem deum boi ,queel ebaj uleocachor ro,cur ve-sedi ant edeum gat o,
ador epor roseal hoseder ramel ágr imaspeni tenci aisaochei rodeumacebol a
divini
zada?Assi mf izer am osegí pci os, ou- t
roraosaf amadosmest resdet odasas
arteseapr endi zagem.Eum poucomai sadi ant e,t emosi nst ânci aai ndamai s
estranhaem I saías:| lm homem]t omoupar asicedr os.[ ..
.]Ent ão,ser virãoao
homem par aquei mar .[..
.]Ent ão,dor est of azum deus"( I
s44. 14,15, 17).Com uma
parteel eabast eceachami né,com aout ra,acapel a.Coi saest r
a¬nhaqueof ogo
tenhadeconsumi rest apar tee,depoi s,quei mari ncenso par ael a.Como se
houvessemai sdi vindadenumapont adavar adoquenaout ra;oucomosef osse
gravadoepi ntadooni pot en-
te,ouospr egoseomar telol hedessem umaapot eose.Ét ãogr andea
mudança, t
ãodepl oráveladegr adaçãodenossanat ur ezaque, con¬si der andoque
antest razíamosai magem deDeus, agor asór etemosai magem doshomens.
Em úl timol ugar ,apr endemosqueaexcel ênci adar eli
gi ãocr i
stanessef ato
éogr andeeúni comei oqueDeussant ificouepr ojetoupar aconser tarasbr echas
dahumani dade, l
evant arnovament eoho¬mem caí do, escl arecerar azão, reti
ficar
avont adeecomporer egularosaf et os.Aquest ãodenossar edençãoé, em suma,
apenasesf r
egarem ci madacópi adesf iguradadacr iação,r ei mpr imirai magem
deDeusnaal maeapr esent aranat ur ezanumasegundacmai sj ustaedi ção.
Ar ecuper açãodet alimagem per dida,comoéopr azerdeDeusor denare
nossodeverempr eender ,está,assi m, soment eem seupo¬deref etuar.
JonathanEdwards:
OsMortosBem-aventur
ados
JONATHAN EDWARDS,O MAI S FAMOSO d osTEÓLOGOS ef il
ósof osamer icanos,
nasceuem Sout hWi ndsor .Connect icut,em 5deout ubr ode1703,emor reuem
Pr i
ncet on,Nova Jer sey,em 1758.Seu paier a mi ni stroef ormado pel a
Uni ver sidade de Har var d,e sua mãe.mul her de ment ali
dade e devoção
ext raor dinár i
as.Quando cr i
ança.Edwar ds deu i ndi cações cer tas de suas
real i
zaçõesf utur as.Com ai dadededezanos.el eescr eveuum ensai osobr ea
i
mat erialidadedaal ma.eaosdozeescr eveuoquef icouconheci doporexcel ent e
tratadosobr ear anhas- voador as.Pel aépocadesuaf ormat ur anaUni versidadede
Yal e.em 1720, elej át inhai mer gidopr ofundament enopoçodaf i
lo¬sof i
a.Depoi s
debr eveser viçonumai gr ejapr esbi teri
anaem NovaI or queeal gunsanoscomo
prof essorpar ticulardaUni ver si dadedeYal e.el eset or noumi nistr
odaI gr eja
Congr egaci onalem Nor thampt on.Massachuset ts.Al icasou- se com Sar ah
Pier repont .umat atar anet adocél ebr eThomasHooker .
Desdeoi níciodeseumi ni st éri
o.Edwar dsenf atizouaal tavi sãocal vinist a
dasober aniadeDeusnasal vaçãodohomem.Com suapr egação,i niciou- se
excepci onalavi vament o em Nor thampt on,es¬pal hando- se pel as col ôni as e
fi
candoconheci docomooGr andeAvi ¬vament o.Edwar dsf oiol íderedef ensor
dessef amosoavi vament o.Em 1749,depoi sdeumadi sput aquesel evant ar a
sobr eaquest ãodadi scipl i
napar aosquel i
am l ivrosi mpr ópr i
os,Edwar dsf oi
depost odopúl pitoedacongr egação.DeNor thampt on,el ef oipar aSt ockbr idge
comopast ordovi l
ar ejoemi ssi onár iopar aosí ndi os.Foi alique.em quat romeses,
eleescr eveuum dosmai oresl i
vr osdomundoeapr inci palcont ri
buiçãodos
Est adosUni dospar aaf i
losof ia, TheFr eedom oft heWi l
l( ALi berdadedaVont ade) ,
noqualpr ocur ar efut aradou¬t rinadol ivrear bítrio.Em 1758, elef oisucedi dopor
seugenr o.Aar on
Bur r,como r eitordaUni ver sidadedePr incet on,masf aziasó al gumas
semanasqueest avaem Pr incet on quando mor reu ví ti
madeum at a¬quede
var í
ol a.
Seuser mãomai sconheci doé" Pecador esnasMãosdeum DeusI rado" ,
sobr eot ext o:" Ot empoem quer esvalaroseupé"( Dt32. 35) .O ser mãof oi
pregadoem Enf ield,Connect icut ,comoadver t
ênci aer epr eensãoporcausado
cresci ment odai mor al idade.Edwar dspr e¬goumui tasvezessobr eabondadeeo
amordeDeus;massempr equeseunomeémenci onado, est eéoser mãoqueas
pessoas associ ¬am a el e.Há mui to no ser mão que of ende a sensi bi l
idade
religiosadenossosdi as,sobr et udoadescr i
çãodeDeussegur andoopecador
aci madoi nf erno,comoal guém quesegur aumaar anhaoui nset osobr eof ogo.
Ni nguém poder iapr egarnessest ermoshoj e.Masopêndul oosci loumui tol onge
par aaout radi reção,eapr egaçãodehoj e,r esidi ndoexcl usi vament enoamorde
Deus, dificil
ment eédenat urezaapr oduzi rar rependi ment ooui nteiraroshomens
de que Deus é dos ol hos mai s pur os par a ver a i niqüi dade. Rel atos
cont em¬por âneos da pr egação do ser mão f al
am da pr ofunda i mpr essão
cau¬sadaecomoopr egadort evedepar ardi ver sasvezespar apedi rsil
ênci opor
par tedosar r ependi dos, queem suaangúst iachor avam em vozal ta.
Par aest evol ume, foisel eci onadooser mãopr egadoporEdwar dsnof uner al
do af
amado mi ssionár
io aosí ndi
os,David Brainerd,quemor reu na casa de
Edwards,em Nonhampton, em 1747,ecujodiá¬ri
o, hoj
eum cl
ássi comissi
onário,
foipubli
cado porEdwar ds.Est e ser
mão f únebre é decl
aração pujante da
esper
ançadocr i
stãoconcer nent
eaosquej ádormi r
am.

OsMor
tosBem-
avent
urados

Mast
emosconf
iançaedesejamos,ant
es,
deixarest
ecor
po,
par
ahabi
tar
com oSenhor
."(2Co5.8)
O APÓSTOLO Paul oapr esentaumar azãoporqueel em cont i
nuavacom
tamanhacor agem cf i
rmezai móveis.em mei oat antaslabut as,sofr
imentose
per i
gos, noser vi
çodoSenhor ,pelosquaisseusi ni
migos,osf alsosmestresentre
oscor í
ntios,àsvezesor eprovavam porest arforadesiei mpul si
onadoporum
ti
podel oucura.Napar tef i
naldocapí t
ul oprecedente,eleinfor maoscor ínti
os
cristãos que a r azão porque agi a assim,er a que ele criaf ir
mement e nas
promessasqueJesusf izeraaosseusser vosfiéisdeumar ecompensagl ori
osae
eterna,esabi aqueest asaf li
çõespr esent eseram leveseapenasmoment âneas
em com¬par açãoàquel emuiexcedent eeet er
nopesodegl ória.Nestecapítu¬lo,
elepr osseguei nsist
indonar azãodesuaconst âncianosofriment oeexposiçãoà
mor tenaobr adomi nist
ério,at émesmooest adomai sfelizqueel eesper ava
depoi sdamor te.Est
eéoassunt odot exto.
Aal madocr i
stão,quandodei xaocor po,vaiparaest arcom Cr ist
o.Isto
ocor renossegui ntesaspect os:

I.Aal madocr i
stãovaihabi t
arcom anat urezahumanagl orificadadeCr isto
nomesmodomi cí l
ioabençoado.
Háum l ugar ,umar egi ãoparticulardacr i
açãoext erior,paraondeCr istofoie
permanece.Est el ugaréocéudoscéus, um l ugaralém det odososcéusvi síveis.
"Ora,ist o— el esubi u— queé,senãoquet ambém,ant es,t i
nhadesci doàspar tes
mai sbai xasdat erra?Aquel equedesceuét ambém omesmoquesubi uaci made
todososcéus,par acumpr irtodasascoi sas"( Ef4.9,
10) .Éomesmol ugarqueo
apóst olochamadet erceir océu:comput andoocéuaér eocomoopr i
mei rocéu,o
céuest r
el adocomoosegundoeocéumai saltocomoot er cei ro.Est eéo
u
domi cíliodosanj ossant os;el essãochamados" osanj osdoscéus" ,osanj osque
estãonocéu" ,"osanj osdeDeusnocéu" .Estáescr itoqueel essempr evêem a
facedo" Paiqueest ánocéu" .
Em out rapassagem,el essãor epr esent adosaest ardiant edot ro¬node
Deusour odeandoseut rononocéu,edel áenvi ados,descendocom mensagens
paraest emundo.Épar al áqueaal madosant oéconduzi daquandomor re.El a
nãof icanum domi cíli
odi stintodocéusuper ior,um lugardedescanso,noqualé
guardadaat éodi adoj ul gament o,oqueunschamam oHadesdosf eli
zes;mas
vaidir eta¬ment epar acéu.Est aéacasadossant os,sendoacasadeseuPai .
Elessão" peregrinoseest rangeiros"nat erra,eest aéa" outr
aemel horpát r i
a"
paraaqualest ãovi ajando.Est aéaci dadeàqualel esper ten¬cem:" A nossa
cidade[ cidadani a,comosi gni fi
cacor retament eapal a¬vr a]estánoscéus. .
."(Fp
3-20).Est eéi ndubi tavelment eolugaraoqualoapóst oloser ef erequandodi z:
"Nósest amosdi spost osaaban¬donarnossapr i
mei r
acasa,ocor po,ehabi tarna
mesmacasa, cidadeoupaí s, em queCr i
stohabi t
a",
queéasi gnificaçãoadequada
daspal avr asnoor i
ginal .Oquepodeserest acasa,ci dadeoupaí s,senãoacasa
queéf aladaem out rapassagem comoasuacasa,acasadoseuPai ,aci dadee
paísaosquai sel esadequadament eper tencem,par aaqualel esest ãovi ajandoo
tempoem quecont inuam nest emundo,eacasa,ci dadeepaí s,ondesabemos
queest áanat urezahumanadeCr isto.Est eéodescansodossant os,aquiseu
coração est á enquant o vi vem na t erra,e aquiest á seu t esour o,a " herança
i
ncor rupt ível,i
ncont ami návelequesenãopodemur char ,guardadanoscéuspar a
vós",queest ádesi gnadapar aeles,r eservadanocéu( 1Pe1. 4).El esnunca
podem t erseudescansoadequadoepl enoat équecheguem al i.Sem dúvi daa
alma,quandoausent edocor po( asEscr i
t ur asar epr esent am num est adode
descansoper f
ei to),chegaal i.
Os doi s sant os,Enoque e El i
as,que dei xaram est e mundo par a.sem
mor rer em,ent rar em nodescansoem out romundo,f or am aocéu.El iasf oivi sto
subindoaocéu,comoCr isto;ehát odar azãopar apensar mosquef or am par ao
mesmol ugardedescanso, par aoqualossant osvãoquandopel amor tedei xam o
mundo.Moi sés, quandomor reunot opodomont e, subi upar aomesmodomi cíli
o
glorioso com El ias,quesubi u sem mor rer .El essão companhei rosem out ro
mundo,conf ormeapar ecer am j untosnat ransf igur açãodeJesus.El esest avam
j
unt os naquel e moment o com Cr isto no mont e, quando hou¬ve uma
represent açãodasuagl órianocéu.Nãoháqueduvi dardequeel est ambém
estavam j untoscom El emai st ar de,quandocom ef eitoFi ef oiglor i
fi
cadonocéu.
Lá,incont estavel ment e,esl avaaal madeEst êvão,quesubi uquandoel eexpi rou.
Asci rcunst ânci asdesuamor tedemonst ram est ef at o,segundoor el
atoque
temos." Masel e,est andochei odoEspí ri
toSant oef i
xandoosol hosnocéu,vi ua
glóriadeDeuseJesus, queest avaàdi reitadeDeus, edi sse:Ei squevej ooscéus
aber toseoFi lhodoHomem [ ousej a,Jesusem suanat ur ezahumana] ,queest á
em péàmãodi reitadeDeus.Masel esgr itaram com gr andevoz.t apar am os
ouvidos e ar r
emet er am unâni ¬mes cont ra el e.E,expul sando- o da ci dade,o
apedr ej avam.[ ...
]Eapedr ejaram aEst êvão, queem i nvocaçãodi zia:SenhorJesus,
recebeomeuespí rito''( At7. 55- 59).Ant esdesuamor te,elet eveumavi são
extraor di náriadagl ór iaqueoSal vadorhavi ar ecebi do no céu,não só par asi
própr io,maspar at odososseussegui dor esf iéis,demodo queEst êvão se
encor aj assecom aesper ançadest aglór i
apar aal egr emen¬t eent regaravi dapor
Ele.Porconsegui nte, elemor renessaesper ana, dizendo:" SenhorJesus, r
ecebe
omeuespí rit
o''.Com est aspal a¬vr asel ei rref utavel ment equer iadi zer:" Recebeo
meuespí rit
o,SenhorJesus,par aest arcont i
gonessagl ór i
aem quet evej oagor a
nocéuàmãodi reit
adeDeus" .
Par aláf oiaal madol adr ãopeni t
ent enacr uz.Cr i
st ol hedi sse:"Em ver dade
tedigoquehoj eest aráscomi gonoPar aíso"( Lc23. 43) .Opar aí
soéot erceirocéu
menci onadoem 2Cor í
nt ios12. 2- 4.Oquenover sícul o2échamadoot er ceirocéu,
nover sí culo4échamadopar aí so.Asal masdosapóst olosepr ofetasest ãono
céu,comoest ácl ar opel aspal avras:"Al egr a-tesobr eel a,ócéu,evós,sant os
apóst o¬l os e pr of etas"( Ap 18. 20).A I gr ej a de Deus é de vez em quando
diferenci adanasEscr it
ur ascom est asduaspar tes:apar tequeest ánocéuea
queest ánat err a— " JesusCr isto, doqualt odaaf amí lianoscéusenat err
at oma
onome"( Ef3-14, 15) ."Eque, havendoporel ef eit
oapazpel osanguedasuacr uz,
pormei odel er econci liassecon¬si gomesmot odasascoi sas,t ant oasqueest ão
nat er racomoasqueest ãonoscéus"( Cl1. 20) .Que" coi sasqueest ãonoscéus"
sãoessaspel asquai sapazf oif eitamedi ant eosanguedacr uzdeCr i
sto,eque
porEl er econci li
ouaDeus,senãoossant osnoscéus?Domesmomodol emos
sobr eDeus" tor naracongr egarem Cr istot odasascoi ¬sas,nadi spensaçãoda
plenitudedost empos,t ant oasqueest ãonoscéuscomoasqueest ãonat erra"
(Ef1. 10) .Os" espí ritosdosj ust osaper feiçoados"est ãonamesma" cidadedo
Deusvi vo"com os" mui ¬tosmi lhar esdeanj os"e" Jesus, oMedi adordeumanova
ali
ança" , comoéevi dent e.AI gr ejadeDeuséchamadanaEscr iturapel onomede
Jerusal
ém, eoapóstol
ofal
adaJerusal
ém "
queédeci ma"ou'queestánoscéus"
comoamãedet odosnós;massenenhumapar t
edaI gr
ejaestánocéu,ou
ninguém, senãoEnoqueeElias,
ent
ãonãoéprovávelqueaIgrej
afossechamada
aJerusalém queestánocéu.

II.Aal madocr i
stãovaihabi taràvi stai medi ata, pl
enaeconst ant edeCr ist o.
Quandoest amosausent esdenossosquer i
dosami gos,el esnosest ãof or a
devi sta,masquandoest amoscom el es,t emosaopor tuni ¬dadeesat isfaçãode
vê-los.Enquant oossant osest ãonocor poeausent esdoSenhor ,sobvár ios
aspect osEl eest áf oradenossavi st a." oqual ,nãoohavendovi sto, amai s;noqual ,
nãoovendoagor a,mascr endo,vosal egr aiscom gozoi nef ávelegl or i
oso"( 1Pe
1.8) .Elest êm nest emundoumavi sãoespi ri
tualdeCr isto, masvêem " porespel ho
1
em eni gma'ecom gr andesi nterrupções;masnocéuel esovêem " faceaf ace" .
Sãobem- avent ur adosospur osdecor ação,por queel esver ãoaDeus.Avi são
beat ífi
caqueel est êm deDeusest áem Cr isto,queéobr il
hoouf ulgênci adagl ór ia
deDeus,pel aqualsuagl óriabr il
hanocéu,àvi stadossant oseanj osl ácomo
também aquinat erra.Est eéoSoldaJust iça,quenãosóéal uzdest emundo,
mast ambém osolquei lumi naaJer usal ém cel est i
al ,porcuj osr aiosl umi ¬nosos
agl óriadeDeusbr i
lha,par aai lumi naçãoef elicidadedet odososhabi tant es
glor i
osos." Agl ór iadeDeusat em al umi ado,eoCor dei ¬roéasual âmpada"( Ap
21. 23) -Ni nguém vêDeusPaii medi at ament e.EleéoReiet erno,imor tal,invisí vel.
Crist oéai magem desseDeusi nvisívelpel aqualEl eévi stoport odasascr iatur as
eleitas.OFi lhouni gêni toqueest ánosei odoPai , Eleodecl aroueomani festou.
Ni nguém j amai svi uoPai ,soment eoFi lho;eni nguém mai svêoPaide
out romodosenãopel ar evelaçãoqueoFi lhof azdEl e.Nocéu,osespí ri
tosdos
justost or nadosper f
eitosovêem comoEl eé.El esvêem asuagl ór i
a.El esvêem a
glór i
adesuanat ur ezadi vi na,queconsi steem t odaagl óriadadei dade,abel eza
det odasassuasper feições;suagr andemaj estadeepoderTodo- poder oso;sua
sabedor ia,sant idade e gr aça i nfinitas.El es vêem a bel eza de sua nat ureza
huma¬nagl or ificadaeagl óri
aqueoPail hedeu, comoDeus- Homem eMedi ador .
Par aest ef im, Jesusdesej ouqueossant osest i
vessem com El e,par aquevi ssem
suagl ór i
a.
Quandoaal madosant odei xaocor popar ai rest arcom Cr i
st o,el avêa
glór i
adaobr adeRedençãoque" osanj osdesej am bem at entar".Ossant osnocéu
têm avi sãomai scl aradapr ofundi dadei nsondáveldasabedor iaeconheci ment o
deDeusedasdemonst r a¬çõesmai sbr ilhant esdapur ezaesant idadedeDeus
queapar ecem nessaobr a.El esvêem deumamanei r
amui tomai scl ar aqueos
sant osaqui" qualsej aal ar gura,eocompr iment o,eaal tura,eapr ofundi dadee
conheceroamordeCr ist o,queexcedet odoent en¬di ment o"( Ef3- 18,19) .Assi m
comoel esvêem asr i
quezasegl óriaí ndi zíveisdagr açadeDeus,el esent endem
clarament eoamoret er¬noei mensur áveldeCr istoporel esem par ticular .Em
resumo,el esvêem t udoem Cr isto,oquet endeaacenderesat i
sfazeroamorda
manei ramai scl ar aegl or i
osa,sem escur i
dãooui lusão,sem i mpedi ¬ment oou
i
nt er r
upção.Agor aossant os,enquant onocor po,vêem um poucodagl ór iae
amordeCr isto;comonós,noal vor ecerdamanhã,vemosum poucodal uz
refletidadosolmi sturadacom aescur idão.Masquandosepar adosdocor po, eles
vêem oRedent orgl or i
osoeamor oso,assi m comovemososolquandoest á
aci
madohor
izont
e,pel
osseusr
aiosdi
ret
osnum hemi
sfér
iocl
aroecom di
a
per
fei
to.

III.Aal madocr istãoél evadaaumaconf ormi dadeper feitacom Cr istoe


uni ãocom El e.
Suaconf ormi dadeespi ritualcomeçouenquant oaal maest avanocor po.
Aqui ." refletindo,comoum espel ho,agl ór i
adoSenhor ,[ elaét ransf ormada]de
glór i
aem gl ória,namesmai magem,comopel oEspí ritodoSenhor "( 2Co3- 18) .
Masquandoaal madocr istãovaivê- locomoEl eénocéu,ent ãot orna-secomo
Eleem out r omodo.Essavi sãoper fei taani qui l
ar át odososr estosdadef or mi dade
edessemel hançapecador a,assi m comot odaaescur idãoéani qui ladadi ant edo
plenor espl endordal uzmer idianadosol .Éi mpossí velqueomenorgr aude
obscur idadeper maneçadi ant edet all uz;assi m,éi mpossí velqueomenorgr au
depecadoedef ormi dadeespi r i
tualper maneçadi antedet amanhavi sãodabel eza
espi ri
tualegl ór i
adeCr isto,comoaqueossant osdesf rut am nocéu.Quando
vêem oSoldaJust içasem nuvens,el esmesmosbr ilham comoosoleser ão
comosói ssem mancha.Ent ãoCr ist oapr esent aossant ospar asimesmoem
bel ezagl or i
osa,' sem mácul a,nem r uga,nem coi sasemel hant e,massant ae
i
rrepr eensí vel "(Ef5. 27) ,et endosant idadesem mancha.En¬t ãoauni ãodel es
com Cr istoéaper feiçoada.Essepr ocessot ambém éi nici adonest emundo.A
uni ãor elativaéi ni ciadaeaper fei çoadai me¬di atament equandoaal maacei ta
Jesuspel af é.Aver dadei rauni ão,queconsi st enauni ãodocor açãoedoaf et o,é
i
ni ciadanest emundoeaper feiçoadanosegui nte.
Auni ãodocor açãodocr ent ecom Cr i
st oéi niciadaquandoocor açãoé
atraídoaCr ist opel adescober tapr imei radesuaexcel ênci adi vinanaconver são.
Conseqüent eai sto, éest abel ecidoumauni ãovi talcom Cr istopormei odaqualo
crent eset or naum r amovi vodavi dei r
aver dadei ra,vivendopel acomuni caçãoda
seivael íqui dovi t
aldot roncoedar aiz;um membr odoCor pomí sticodeCr isto,
quevi vepel acomuni caçãodasi nf luênci asvi taiscespi rituai sdacabeçaepel a
par ti
cipaçãodapr ópr i
avi dadeCr ist o.Mas,enquant oossant osest ãonocor po,
hágr andedi stânci ar emanescent eent r
eCr isto eel es.A uni ão vi talémui to
i
mper feitae,assi m,éacomuni caçãodavi daespi r
itualedai nf l
uênci avi tal.Há
mui t
oent reCr istoeoscr ent esqueosmant êm separ ados, mui t
opecador esident e;
mui t
at entação;um cor podemol depesadoedel i
cado;eum mundodeobj etos
car naispar amant eraf ast adaaal madeCr istoedi fi
cul tarumacoal escênci a
per feita.Mas quando a al ma dei xa o cor po,t odos est es i mpedi ment os são
removi dos.Todomur odesepar açãoéder rubado,t odoi mpedi ¬ment oér etir
ado
docami nhoet odaadi stânci aacaba;ocor açãoécompl etaeper feitament e
atraídoef irmeeet ernament euni doaCr is¬t omedi ant eumavi sãoper feit
adasua
glór i
a.Auni ãovi talél evadaàper feição.Aal mavi veper feit
ament eem Cr isto,
sendoper feitament echei acom oseuEspí r i
toeani madaporsuai nfluênci avi tal,
vivendocomosef ossesoment epel avi dadeCr i
sto,sem qual querl embr ançada
mor teespi r i
tualoudavi dacar nal.

I
V.A almadocr i
stãodesfrut
aum inter
cur
soeconvivênci
aglor
io¬sase
i
medi
atascom Cr
ist
o.
Enquant
oestamospresent
escom nossosamigos,
temosoport
uni
¬dadede
convi vênci al ivreei medi atacom el es,aqualnãot emosquandoausent es.Ent ão,
porcausadoi nt ercur somui t
omai sl ivre,per feitoei medi at ocom Cr i
st oqueos
sant os desf rut am quando au¬sent es do cor po, el es são r epr esent ados
adequadament eaest arpr e¬sent escom El e.
Oi nt er cur somai sí nt i
mot or na- sear elaçãonaqualossant osf i
r¬mam- se
em JesusCr i
st o,esobr etudot or na- sear euni ãoper feitaegl o¬riosapar aaqual
elesser ãol evadoscom El enocéu.El esnãosãomer ament eseusser vos,mas
seusami gos, irmãosecompanhei ros;si m, elessãooCônj ugedeCr isto.El essão
osesposadosounoi vosdeCr i
st oenquant onocor po, masquandovãopar aocéu,
chegaahor adocasament ocom El e,eoReiosl evaaseupal ácio.Cr i
sto, quando
estavanest emundo,conver soudamanei ramai sami gávelcom osdi scí pul ose
per mi tiuqueum del essei ncl inassenoseupei to,masel est erãoaper mi ssão
mui tomai scompl etael ivr edeconver sarcom El enocéu.
Embor aCr istoest ejaal inum est adodeexal taçãogl ori
osa,r einan¬dona
maj est adeegl óriadosober anoSenhoreDeusdocéuedat erra,dosanj ose
homens,cont udo est a condi ção não i mpedi ráai nt imidade e l iber dade do
i
nt ercur so,mas,ant es,apr omover á.El efoiexal tado,nãosópar asimesmo,mas
par ael es.El eéoCabeçasobr et odasascoi sasnoi nter essedel es,par aqueel es
sejam exal tadosegl or i
f i
cados;e,quandoel esf orem par aocéu,ondeEl eest á,
eles ser ão exal tados e gl or ificados com El e e não ser ão mant i
dos a mai or
distânci a.El esest ar ãoi ndi zivel ment emai sapt ospar aest asi tuação,eCr i
st o
estar áem ci rcunst ânci asmai sadequadaspar al hesdarest abem- avent ur ança.A
visãodagr andegl ór iadoseuAmi goeRedent ornãovail hesi nf undi rt emor
respei toso e mant ê-los a cer ta di stância,dei xando- os com medo de se
apr oxi mar em;mas,pel ocont rár io,com mai svi gorosat rairá,osani mar áeos
enr edar áàl iber dadesant a.El essaber ãoqueEl eéoseuRedent oreAmi goamado,
omesmoqueosamoucom um amoragoni zant ee,pel oseusangue,osr emi u
par aDeus.' Soueu;nãot emai s"( Mt14. 27)."Nãot emas;eusou[ ..
.]oquevi ve;f ui
mor to, masei saquiest ouvi vo"( Ap1. 17, 18).Anat urezadest agl óriadeCr istoque
elesver ãoser át amanhaqueosat rair áeosencor ajará,poi selesnãosóver ãoa
maj est adeegr andezai nf i
ni tas, mast ambém agr aça, condescendênci a, gent ileza
edoçur ai nf i
ni tas,i guai sàsuamaj est ade.El eapar ecenocéucomo" oLeãoda
tri
bodeJudá"( Ap5. 5),et ambém como" oCor dei roqueest ánomei odot rono" .
Est eCor dei roser áopast orque" osapascent aráel hesser vir
ádegui apar aas
font esdaságuasdavi da"( Ap7. 17) .
Avi sãodamaj est adedeCr istonãol hescausar át er r
or ,massóser virápar a
exal çaropr azereasur pr esa.QuandoMar iaMadal enaest avaapont odeabr açar
Jesus, chei adeal egr iaporvê- lovi vode¬poi sdacr ucificação, Jesusapr oibiuque
of izessenaquel emoment o,por queEl eai ndanãohavi aascendi do." Disse- lhe
Jesus:Mar ia!El a,vol tando- se, disse- l
he:Raboni( quequerdi zerMest r e)!Di sse- lhe
Je¬sus:Nãomedet enhas,por queai ndanãosubipar ameuPai ,masvaipar a
meusi r mãosedi ze-lhesqueeusubopar ameuPaievossoPai ,meuDeusevosso
Deus"0°20. 16, 17) .FoicomoseEl et ivessedi t
o:' Nãoéest eot empoeol ugar
par aessal iber dadequeot euamordesej ademi m.I ssoest ádesi gnadopar ao
céu,depoi sdemi nhaascensão.Euvoupar al á,et uqueésmi nhaver dadei ra
discí pul adeve, assi m comomeusi rmãosecompanhei ros, l
ogoest arl ácomi gona
mi nhagl ór ia" .Esseéol ugardesi gnadopar aasexpr essõesmai sper feitasde
complacênciaeest i
ma.Porconsegui nte,ossantosnocéuencont r
am Jesus
manifestandoessasr iquezasinfi
nit
asdeamorpar acom eles,asquaisElesent i
a
desdeaet er
nidade;eel essãocapazesdeexpr essaroamorquet êm porElede
umamanei rainf
ini¬tament emelhordoquequandoest avam nocorpo.Assim, el
es
serãoeternament eenvol vidospelosraiosincal
cul
avelmenteluminosos,bran¬dos
edocesdoamordi vino,recebendoet ernamentealuzepar asempr erefl
eti
ndo-a
paraaf onte.

V.Aal madocr istãoér ecebi danumacomunhãogl or i


osacom Cr istonasua
bem- aventur ança.
Os sant os no céu t êm comunhão com Cr isto na sua gl ór i
a e
bem- aventur ançanocéunossegui nt esaspect os:
1.Ossant osnocéupar ticipam com El edasdel íciasi nef áveisqueEl et em
nocéunopr azerdoseuPai .
QuandoCr ist oascendeuaocéu,El ef oir ecebidoaumabem- avent ur ança
pecul i
arnopr azerdoPaique,napai xão,escondeu- sedaf acedeJesus;est e
prazert ornou- ser elaçãonaqualEl eest avacom oPai ;eer aumar ecompensa
satisfatóri
apel ogr andeedi fícilser vi çoqueEl eexecut ar anat erra.Ent ãoDeusl he
most rouocami nhodavi da,eot r ouxeàsuapr esença,ondeháabundânci ade
alegrias,par aseassent aràsuamãodi reit
a, ondehápr azer eset ernament e, como
estáescr it
oacer cadeCr i
sto( vej aSI16. 11).Ent ãooPaiof ezomai sabençoado
parasempr e;El eof ezmui tíssimocont entecom oseusembl ante.Ossant ospel a
uniãocom Cr i
st opar t
icipam dar elaçãof il
ialdEl ecom oPaiesãoher deiroscom
Eledaf eli
cidadenopr azerdoPai ,comopar eceest ari nsi nuadopel oapóst ol
oe
pelosal mista:" El essef artarãodagor duradat uacasa,eosf arásbeberda
correntedast uasdel ícias;por queem t iest áomananci aldavi da;nat ual uz
veremosal uz"( SI36. 8,9) .Ossant ost erãopr azerpar t
icipandocom Cr istoem seu
prazerever ãol uznasual uz.El espar t
ici
par ãocom Cr istodomesmor i
odepr azer,
beber ãodaáguadavi daedomesmovi nhonovonoRei nodoPai .Essevi nho
novoéespeci alment eaquel aal egr i
aef el
icidadequeCr ist oeosver dadei r os
discípulospar ti
cipar ãoj unt osnagl ór i
a;queéacompr adosanguedeCr i
st ooua
recompen¬sadasuaobedi ênciaat éamor t
e.Cr i
sto,em suaascensãoaocéu,
recebeupr azer esper pét uosàmãodi r
eitadoPainopr azerdoamordoPaicomo
recompensadasuaobedi ênci aat éamor te.Masames¬mar et i
dãoéconsi der ada
tantopar aaCabeçaquant opar aosmem¬br os:eambost erãocomunhãona
mesmar ecompensa, cadaum deacor docom suacapaci dadedi sti
nta.
Ossant os,nocéu,par ti
cipar am com Cr istodoseupr azercom oPai .Est e
fatomani festaaexcel ênci at ranscendent edaf elici
dadedel esear eal i
dadede
elesser em admi tidosaum pr ivilégi oi mensament emai sel evadoem gl óriadoque
osanj os.
2.Ossant osnocéupar ti
ci pam com Cr istodagl óriadaquel edo¬mí nioao
qualoPaioexal tou.
Ossant os,quandoascendem aocéuesãol evadosasesent arem j unt o
com Cr i
stonasr egiõescel est i
ai s,sãoexal tadospar ar einarcom El e.Pormei o
dElesãof eitosr ei sesacer dotes,er ei
nam com El eenEl esobr eomesmoRei no.
Como o Pail hedesi gnou um Rei no.assi m El eo desi gnou par ael es.O Pai
designouoFi lhopar ar einarsobr eseupr ópr ioRei no,eoFi lhodesi gnaseus
sant ospar ar einarnoseu.Ossant osnocéuest ãocom osanj os,osmi nistrosdo
Rei ,porquem El eadmi nistra osassunt osdo Rei no equeest ão subi ndo e
descendo cont inuament e do céu à t erra e são empr egados di a- a-dia como
espí ritosmi nistrador esacadamembr oindi vidualdaI gr eja;aol adodai ninter rupt a
subi dadeal masdossant osquemor rem det odasaspar t esdaI grej ami litant e.
Ent ãoossant ostêm vant agem mui t
omai ordever em oest adodoRei nodeCr i
st o
easobr asdanovacr iação,doquet inham quandoest avam nest emundo,como
alguém quesobeaot opodeumaal tamont anhat em mai orvant agem devera
facedat erranest emundo,doquet i
nhaquandoest avanum val epr ofundoou
numaf l
orest aespessa, cer cadoport odososl adoscom ascoi sasquei mpedem e
l
imi tam avi são.
Outrossi m ossant osnãovêem t udocomoespect ador esi ndi feren¬t esou
desi nt eressadosmai squeopr ópr i
oCr istoéum espect adordesi nter essado.A
feli
ci dadedossant osnocéuconsi ste,em gr andepar te,cm veragl óriadeDeus
queapar ecenaobr adaRedenção,poi sépr incipal ment epori ssoqueDeus
mani fest a sua gl ór ia,a gl ória da sua sabedor ia,sant idade,gr aça e out r as
per feições,aossant oseanj os,conf or meéevi dent epormui tasescr i
turas.Por
consegui nte,nãoháqueduvi darquemui t
odaf elicidadedel esconsi steem vero
progr essodest aobr aem suaapl icação, sucessoeospassospel osquai sopoder
e sabedor i
ai nfinitos os l evam à sua met a.El es est ão com vant agens
i
ndescr it
ivelment emai oresdedesf r
utar em opr ogr es¬sodest aobr adoquenós,
visto que el es est ão em mai ores vant agens de vere ent enderos passos
mar avi l
hososqueasabedor iadivi nadáem t udooqueéf ei toeof im gl ori
osoque
Eleobt ém;bem comoaoposi çãoqueSat anásf azecomoel eéconf undi doe
venci do.El esvêem mel horaconexãodeum event ocom out roeaor dem det odas
ascoi sasquesucedem na I greja,em épocasdi ferent es,quenospar e¬cem
conf usas.Não apenas vêem est as coi sas e r egozi jam- se nel as como vi são
gloriosaebel a,masof azem comopessoasi nt eressadas, assi m comoCr i
stoest á
i
nt eressado,possui ndoest ascoi sasem Cr istoer einandocom El enoseuRei no.
OsucessodeCr istonasuaobr ader edenção, em t razerasal maspar asimesmo,
aplicandoosbenef í
ci ossal vador espel oseuEspí ri
toeoavançodoRei node
graça no mundo,éa r ecompensa pr omet ida a El epel o Paino concer to de
redenção,pel oser viçodur oedi fícilqueEl eexecut ouquandonaf ormadeser vo.
Masossant ospar ticipar ãocom El edaal egr i
adest ar ecompen¬sa,poi sest a
obedi ência,queér ecompensadadessaf orma,l hesécomput ada,vi stoquesão
seusmembr os.
Assim Abr aãodesf rut aest ascoi sasquandoacont ecem, asquai slhef oram
hámui topr omet idas,vi stasporel edeant emãoenasquai sser egozi j
ou.El e
desf rut aráocumpr iment odapr omessadequet odasasf amí liasdat erraser ão
abençoadas na sua sement e,quando est af orcompl et a.Todos os ant igos
pat ri
ar casquemor rer am cr endonaspr o¬messasdascoi sasgl oriosasaser em
cumpr idas nest e mundo,que não t inham r ecebi do as pr omessas,mas as
vislumbr avam, foram per suadi dosporel aseasabr açar am, desfrut am- nasdef at o
quando são cum¬pr idas.Davicont empl ou edesf r
ut ou o cumpr iment o dessa
promessaem seudevi dot empo, quel hef oraf eitamui tascent enasdeanosant es
eer at odaasuasal vaçãoet odooseudesej o.Assi m Dani elsel evant aráem sua
sor tenof i
m dosdi asapont adosporsuapr ópr iapr ofeci a.Assi m ossant osde
out r
or aquemor r
er am naf é, sem t erem r ecebi doapr omessa, sãoaper fei çoadose
têm a f é cor oada pel as coi sas mel hor es r ealizadas nest es úl timos di as do
Evangel ho, queel esvêem edesf r
ut am em seusdi as.
3.Ossant osnocéut êm comunhãocom Cr ist onoser vi çobem- avent urado
eet ernodegl or if
icaroPai .
Quando Cr i
st oi nst i
tui u a Cei a do Senhore comeu e bebeu com os
discípul osàmesa,dando- lhesnessepar ticul arumar epr esent a¬çãoepenhordo
futurobanquet ecom El eedabebi dadonovovi nhonoRei nodoPaicel est e, nesse
moment oEl eosconduzi uem seusl ouvor esaDeusnohi noquecant aram.Nãohá
queduvi darquedamesmaf or maEl econduzosdi scí pul osgl or i
ficadosaocéu.
Davi ,comooamadosal mi st adeI sr ael, conduzi uagr andecongr e¬gaçãodopovo
deDeusnoscânt icosdel ouvor .Ni sto,comoem out rascoi sasi numer ávei s,el e
ti
pificaaCr i
st o,f reqüent ement emen¬ci onadonaEscr i
tur apel onomedeDavi .
Mui tosdossal mosqueDaviescr eveuer am cânt i
cosdel ouvorqueel e,pel o
espírito de pr ofeci a,pr of er iu em nome de Cr i
st o,como Cabeça da I grejae
con¬duzi ndoossant osnosl ouvor es.Cr ist onocéuconduzaassembl éi agl or i
osa
nosl ouvor esaDeuscomoMoi sésconduzi uacongr egaçãodeI sr aelpel omar
Ver mel ho, oqueest ái mpl ícitonaspal avr as:" El escant am ocânt icodeMoi séseo
cânt i
codoCor deiro" .Joãonosf alaqueouvi uumavozsai rdot ronodi zendo:
"LouvaionossoDeus,vós,t odososseusser vos,evósqueot emei s,t ant o
pequenoscomogr andes"( Ap19. 5) .Quem pr of eriuest avozquesai udot rono,
se¬não" oCor dei roqueest ánomei odot rono"concl amandoaassem¬bl éia
gloriosadossant osal ouvaroseuPaiePaidel es, oseuDeuseDeusdel es?Qual
sejaaconseqüênci adest avoz,f icamossabendonassegui nt espal avr as:" Eouvi
comoqueavozdeumagr andemul tidão,ecomoqueavozdemui taságuas,e
comoqueavozdegr andest rovões,quedi zia:Al eluia!Poi sj áoSenhor ,Deus
Todo- poder oso, reina"( Ap19. 6) .
Oassunt oqueest amosconsi der andopodeserut ilment eapl ica¬doamodo
deexor tação.Quesej amost odosexor t adosser iament eabuscaressegr ande
privil
egi odoqualf alamos,quequando' '[dei xa¬mos]est ecor po,[ vamos]habi tar
com o Senhor "( 2 Co 5. 8) .Não podemos per manecerpar a sempr e nest e
taber nácul ot errest re.El eémui tof rági lel ogo sedet er i
or aráecai rá,cest á
cont i
nuament esuj ei¬t oaservenci dopori numer ávei smei os.Nossaal maem
brevet em dedei xarocor poeent rarnomundoet erno.Quãoi nfinitament egr ande
seráopr ivil
égi oef elici
dadedosque,naquel emoment o,i rãoest arcom Cr istona
suagl ória,damanei r acomof oir epr esent a¬da!Opr ivilégi odosdozedi scípulos
eragr andeporest ar em cons¬t ant ement ecom Cr i
st ocomosuaf amí l
ianoest ado
desuahumi lha¬ção.Opr ivilégi odost rêsdi scí pul oser agr andeporest ar em com
Elenomont edaTr ansf i
gur ação, ondel hesf oimost radoumat oenuesemel hança
daf ut uragl óriadEl enocéu, comoel esvi ram segur a¬ment enoat ualest adof raco,
frágile pecador .El es f icar am gr andement e encant ados com o que vi ram e
desej ososdef azert aber nácul ospar amor arnel esenãodescermai sdomont e.
Tam¬bém f oigr andeopr ivilégi odeMoi sésquandoest evecom Cr istonomont e
Sinaiel hepedi uquemost r asseasuagl ór i
a,eel eovi upel ascost asquandoEl e
passoueoouvi upr oclamarseunome.Masopr ivil
égi odequef alamosnãoé
i
nf i
nitament emai or ?O pr ivilégi odeest ar moscom Cr istonocéuondeEl ese
assent anot rono,comooReidosanj oseoDeusdouni ver so,br i
lhandocomoo
Soldaquel emundodegl ória— par ahabi tar mosnavi sãopl ena,const ant ee
per pét uadasuabel ezaebr i
lho,conver sarmoscom El elivreei nti¬mament ee
desf r
ut armosseuamori nteirament e,comoami gosei rmãos,compar ti
lhar mos
com El enopr azeregozoi nfinitosqueEl et em nopr azerdoPai ,assent armo- nos
com El enot r
ono,r einar moscom El enapossedet odasascoi sas,par ti
cipar mos
com El edagl ó¬r iadasuavi tór i
asobr eosi nimi goseopr ogressodoseuRei nono
mundoeuni r
mo- noscom El enosal egr escânt icosdel ouvoraoseuPaienosso
Pai ,aoseuDeusenossoDeus,par asempr eesempr e.Nãoéest eum pr ivilégio
dignodeserbuscado?
Agor a,como execução veement e dest a exor tação,eu t i
r arial i
ções
pr ovei tosasdessadi spensaçãoaf liti
vadapr ovi dênci asant adeDeus,queéa
ocasi ãodenossar euni ãonest emoment o— amor tedoemi nent eser vodeJesus
Cr isto,cuj o ent er ro deve sercui dado nest e di a.j unt ament e com o que er a
obser vávelnel e, navi daenamor t
e.
Nest a di spensação da pr ovidênci a,Deus nos f az l embr arda nossa
mor talidadeenosavi saqueot empoest ápr óxi mo,quandoent ãoest aremos
"ausent esdocor po"e" devemoscompar ecer ",comooapóst ol oobser vadoi s
ver sícul osmai sàf rent enot exto:" Por quet o¬dosdevemoscompar ecerant eo
tribunaldeCr isto, par aquecadaum r ecebasegundooquet i
verf eitopormei odo
cor po, oubem oumal "( 2Co5. 10).
Nel e,cuj amor tesomoschamadosaconsi der aret i
rarliçõespr o¬vei tosas,
temosnãosóumai nst ânciademor tal i
dade, mast ambém, comopossuí most oda
razãoi magi návelpar aconcl uir ,umai nstânciadeal guém que, est andoausent edo
cor po, est á pr esent e com o Se¬nhor . Di st o f icaremos convenci dos se
consi der armos a nat ureza da exper i
ência na ocasi ão de sua conver são,a
nat urezaecur sodosexer ¬cíciosi nterioresapar tirdaquel adata, suaconver sação
ext eriorepr á¬ticadevi da,ouaest rut uraecompor tament odur ant et odool ongo
tempoem queel eencar ouamor t
ef rent eaf rent e.
Suasconvi cçõesdepecadoquepr ecedem suaspr imei rasconso¬l ações
em Cr isto,como const a num r elato escr i
to queel edei xou dosexer cíciose
exper iênci as i nt eriores, er am sumament e pr of undas e compl etas. Suas
dificul dadeset rist ezasquesur gem deum sensodecul paemi sériaer am mui to
gr andes e cont inuament el ongas,mas,não obst ant e,sãs e r aci onai s,não
consi stindoem pavor esi nstávei s,vi olentosei rresponsávei seper tur baçõesda
ment e;massur gindodasmai ssér iasconsi der açõesedeumai lumi naçãocl ara
daconsci ênci apar adi scernireconsi der arover dadei roest adodascoi sas.Al uz
en¬t r
ouem suament enaconver são,easi nf l
uênci aseexer cíciospar aosquai s
suament ef oisuj eitanaquel emoment omost ram- semui toagr a¬dávei sàr azãoe
aoEvangel hodeJesusCr isto.Amudançaf oimui t
ogr andeenot ável ,cont udo
sem aapar ênciadei mpr essõesf ortesnai magi nação,devôossúbi tosdeaf etos
oudeemoçõesveement esdanat ur ezaani mal .I ssof oiassi st i
docom vi sões
just asdasupr emagl ór iadoSerdi vino, consi stindonadi gnidadeebel ezai nfinitas
dasper feiçõesdasuanat ur ezaedaexcel ênci at ranscendent edocami nhode
sal vaçãoporCr ist oJesus.I st osucedeucer cadeoi toanosat rás,quan¬doel e
tinhavi nteeum anosdei dade.
Deussant ificouef ormoupar aseuusoest evaso,queEl edesi g¬nouf azer
emi nent ement e um vaso de honr a na sua casa e o qualf izera de gr ande
capaci dade,dot ando- odehabi lidadesedonsnat u¬r aismui t
oi ncomuns.El eer a
i
nst ânci asi ngul ardeumai nvençãopr ont a,el oqüênci anat ur al,expr essãof l
uent e,
apreensão vi vaz, di scer ni ment o r ápi do, memór ia for te, gêni o penet rant e,
pensament o pr ofundo e cl a¬r o e j ulgament o per spi caz. El e t inha um
discer niment oexat o;suacompr eensãoer a,sepossoexpr essá- l
a,deum f ar o
rápido,f orteedi st intivo;suaapr endi zagem er amui toconsi der ável .El et inha
grandegost oem apr endereseapl icavaaosest udosdemanei rat ãoí nt i
ma
quandoest avanaf acul dade, quemui t
ol hepr ejudi couasaúdecf oiobr igado, por
cont adi sso, dur ant eal gum t empo, adei xaraf acul da¬de, desi st i
rdeseusest udos
evol t
arpar acasa.El eer ar eput ado al ¬guém queexcedi aem apr endi zagem
naquel asoci edade.
Elet inhaconheci ment oext raor dinár i
odaspessoas,comot am¬bém das
coisas,e per spi cáci ai ncomum da nat ur eza humana.Excedi a mui t
os que j á
conhecino poderdecomuni carospensament oset inha t alent o pecul i
arde
acomodar -seàscapaci dades, temper amen¬t oseci rcunstânci asdaquel esaquem
i
nst ruíaouaconsel hava.
Elet inhadonsext raor dinár i
ospar aopúl pito.Nuncat iveopor t
uni ¬dadede
ouvi-lopr egar ,masmui tasvezesoouvior ar.Achoquesuamanei radesedi rigira
Deusedeseexpr essardi antedEl eer aquasei nimi tável,f atoquer ar ament evi
i
gual .El eseexpr imi acom pr opr ieda¬deeper tinênci aexat asem expr essões
significant es, fluent esepungen¬t es, com t amanhademonst raçãodesi ncer idade,
reverênci aesol eni da¬de,et ão gr andedi stânci adet odaaf et ação,quant oa
esquecerapr e¬sençadaaudi ênci aeest arnapr esençai medi atadeum gr andee
sant oDeus,quepoucasvezesvipar alel o.Seumododepr egar ,sobr eoqual
mui tasvezesouvibonsj uizesr efer i
rem- se, eranãomenosexcel ent e,sendocl ar o,
i
nst rutivo, nat ural ,vigor oso, comovent e, penet rant eecon¬vi ncent e.El er epugnava
or uídoaf etadoeai mpet uosi dadevi ol ent anopúl pito,econt udot inhagr ande
aversãodeumaent regat edi osaef ria, quandooassunt orequer i
aaf eiçãoeavi dez.
Suasexper i
ênci asdasi n¬f luênci assant asdoEspí ritodeDeusf oram gr andesnão
sópr i
mei ra¬ment enaconver são,mast ambém cont inuar am assi m num cur so
per¬manent e.Est ef at o evi denci a-se num di ár i
o que el e mant inha de seus
exercíci osi nt eri
or esdesdeot empoem queseconver teuat éomoment oem que
fi
coui ncapaci t
adopel aquedadef orçaspoucosdi asant esdemor rer .Amudança
queel eest i
mavacomosuaconver sãof oinãosóumagr andemudançadesuas
visões,af etoseest rut uradepensament o,mas,evi dent ement e,ocomeçodessa
obradeDeusnoseucor ação,queDeuscont inuouf azendodemanei ramui to
mar avi l
hosadesdeaquel et empoat éodi aem quemor reu.
Assi m comoseuaspect oi nt eriormost rou- seserdot ipocer toeer amui to
notávelquant oaogr au,seucompor tament oepr áticaex¬t ernaser am i gual ment e
agradávei s.Em t odaasuat raj etór i
a,el eagi ucomoal guém quet inhavendi do
tudoporCr i
st o,dedi cado- secom¬pl et ament eaDeus,f eitoagl óriadEl eoseu
mai sal tof im eest avadet ermi nadoagast art odoot empoef or çanest epr opósi to.
Eleer aat i
vonar eligiãodamanei r
acer ta,nãomer ament eoupr i
nci pal ment eem
sual íngua, par apr of essá- laef al ardel a, masat ivonaobr aema¬t ér iadar eli
gi ão.
Elenãoer aum daquel esquepr ocur am esqui var -sedacr uzpar aal cançarocéuna
i
ndul gênci adaf aci lidadeei ndol ênci a.Sãopr ovavel ment esem par alelohoj eem
dianest apar tedomundosuavi dadel aboreabnegação, ossacr if
íciosquef ezea
pront idãoeconst ânci acom quedespendeusuasf or çaset odooseuserpar a
promoveragl óriadoRedent or .Mui todi ssopodeserper cebi doporaquel equel ê
seuj or nali mpr esso, por em mui tomai sseapr endeuat ravésdel ongaseest reitas
relaçõescom el eeexami nandoodi ár iodesdesuamor te,oqualel edepr opósi to
escondeunoquepubl i
cou.
Nãomenosext r
aor dinár ioer asuaconst ant et ranqüi li
dade,paz,cer tezae
alegr i
aem Deus, dur anteol ongot empoem queol havaamor tef aceaf acesem a
menoresper ançader ecuper ação,cont i
nuan¬dosem i nt errupçãoat éosúl ti
mos
moment osem queaenf er mi dademui tosensi vel ment eat acavadi aadi aseus
órgãosvi taisemui tasvezesol evavaaoest adonoqualel eseconsi der ava— e
out rost ambém — est armor rendo.Ospensament osdaapr oximaçãodamor t e
nuncapar eciam aomenosdesal ent á-lo, masant esoencor ajavam edi ver tiam- lhe
ohumor .Quant omai sper toamor techegava,mai sdesej osoel epar eci ade
mor rer .Poucot empoant esdemor rer ,el edi sseque" aconsi der açãododi ada
mor teeoDi adoJul gament ohámui tot inha[ l
he]si dopecul iarment edoce" .
Elepar eciat erext raor di nár i
osexer cíciosder esignaçãoàvont adedeDeus.
Cer tavez, elemecont ouque" tinhaansi adopel oder ramament odoEspí ri
toSant o
deDeusepel ost emposgl or i
ososdaI grej aeesper adoasuapr oximi dade;e
desej ar i
avi verpar apr omoverar eli
¬gi ãonest aépoca,seessat ivessesi doa
vont adedeDeus" ."Mas" ,di sseel e," est oupr opensoqueascoi sassej am como
são;nem pordezmi l mundoseunãot er i
aaescol hadef azersozi nho" .
Com f r
eqüênci ael ef al avadosdi ferent est iposdevont adedemor rer,e
menci onavacomoal goi gnóbi levi lavont adedemor r er,porest arpr opensoa
mor rersópar asel i
vr ardador ,oui rpar aocéuaf im der eceberhonr acpr omoção.
Seudesej odamor tepar eciaserdeum t ipot otal ment edi ferent eepar af insmai s
nobr es.Quandof oit omadopel apr imei ravezcom um dosúl ti
mosemai sf atai s
sint omasdadoença,el edi sse:" Agor aot empogl oriosoest áchegando!Al mej ei
ser viraDeusper feitament eeDeussat i
sf ar áessedesej o" .Umavezouout rana
fasef i
naldesuaenf ermi dade, elear t
icul ouest asexpr essões:" Meucéuéagr adar
aDeus, glor i
ficá-lo,dart udoaEl eeserdedi cadocompl etament eàsuagl ór ia.Est e
éocéuquedesej o, est aéami nhar eligião, estaéami nhaf elici
dadeesempr ef oi,
desdequesupust eraver dadei rar eligião.Todososquesãodessar eligiãome
encont rarãonocéu" ."Eunãovoupar aocéupar aserpr omovi do,maspar adar
honr aaDeus.Édepoucai mpor t
ânci aondeser eiposi ci onadonocéu,set enho
um assent oal tooubai xo, masvouamar , agr adaregl or ificaraDeus.Seeut ivesse
mi lal mas, seel asval essem al go, euasdar iat odasaDeus.Masnãot enhonadaa
ofer ecerquandot udot er mi nar ".
Depoi squeseuest adoodei xout ãopr ost radoquej ánãot inhaamenor
esper ança de r ecuper ação,sua ment e vi sl umbr ou o f uturo com zel osa
preocupaçãopel apr osper idadedaI grejadeDeusnat er ra.Émai sdoqueevi dent e
quei stoépr oveni ent edeum amorpur oedesi nter essadodeCr istoeum desej o
desuagl ória.Apr osper i
dadedeSi ãoer aum t emanoqualel esedemor avamui to
edoqualmui tof alava,ecadavezmai sassi m queamor t
eseapr oximavadel e.
Quan¬doest avaper todof im,el emecont ouquenunca,em t odaavi da,t evea
ment ei nduzi daadesej oseor açõessér iaspel of loresci ment odoRei nodeCr isto
nat er ra,quant odesdequef icouext remament epr ost radoem Bost on.El epar ecia
seper gunt arporqueosmi nistroseaspessoasnão mani fest avam mai sa
disposi çãodeor arpel odesen¬vol viment odar eligiãoport odoomundo.
Maspoucoant esdemor r
er,el emecont ouquandoent reinoquar to:" Meus
pensament osest avam noquer i
dovel hot ema:apr osper idadedaI grejadeDeus
nat erra.Enquant oeuacor dava, fuilevadoachor arpel oder ramament odoEspí r i
to
deDeuseopr ogr essodoRei nodeCr ist o,pel oqualoquer idoRedent ormor reue
tantosof reu.Ésobr e¬t udoi ssoquemef azdesej armui toapr osper idadedaI gr eja
deDeusnat erra".
Alguns di as ant es de mor rer,el e qui s que cant ássemos um sal mo
relacionado à pr osper idade de Si ão,que el e denot ou t er engaj ado seus
pensament osedesej osaci madet odasascoi sas.Aseupedi do,cant amospar t
e
doSal mo102.Quandot ermi namos,embor aest ivesset ãopr ost radoquemal
podi af alar ,eleseesf orçouef ezumaor ação,mui t
oaudi velment e,naqual ,al ém
depedi rpel ospr esent esepel apr ópr iacongr egação,or ousol icit
ament epel o
avivament oef lor esci ment odar eligiãonomundo.Suacongr egaçãot em l ugar
es¬peci alem seucor ação.Er af reqüent eel ef alardel ae, quandoof azi a.er acom
ternurapecul i
ar, def ormaquesuaf alaer ai nterrompi daeaf ogadaem l ágr imas.
Assi m,pr opus- mear epr esent aral godocar át erecompor tament odest e
excelent eser vodeCr isto,cuj osepul t
ament odevesercui dadoagor a.Embor ao
tenhaf eitomui toi mper feitament e,cont udoempr e¬endif azê- locom f i
del i
dadee
comonapr esençaet emordeDeus,sem l i
sonj a,oquesegur ament edeveserde
nenhum val oraosmi nis¬t rosdoEvangel ho, quandof al am " comomensagei rosdo
SenhordosExér ci tos" .Talr azãot emosdesat isfazerpar aqueapessoadequem
tenho f alado,agor a" ausent edo cor po" ,est á" present ecom o Se¬nhor ",não
apenasi sso, mast ambém com el eest áumacor oadegl óriadebr i
lhodi stinto.
Quant ohánaconsi der açãodet alexempl oedet ãoabençoadof im par a
encor ajarosqueai ndaest amosvi voscom amai ordi ligênci aeser iedade, af im de
quet i
remosl içõespr ovei tosasdot empodevi daet ambém possamosi rest ar
com Cr istoquandodei xarmosest ecor po!Ot empoest áchegandoel ogovi r
á, não
sabemosquãopr óximoest á,quandot er emosdenosdespedi ret ernament ede
todas as coi sas des¬t e mundo par a ent rarmos num est ado per manent ee
i
nal t
er ávelno mundo et erno.Quant o val e a pena l abor armos,sof rermos e
negar ¬mosanósmesmospar aguar dar mosum bom f undament odesust ent ação
epr ovi sãocont raesset empo!Quãopr eci osaéessapaz,quan¬doouvi mosf alar
que val e a pena t ais moment os!Quão escur o ser ia est armos em t ais
circunst ânci as,sob as af lições ext ernas de uma es¬t rutura consumada e
dissolvent e,eencar andoamor teacadadi a,com cor açõesi mundosepecados
nãoper doados, sobumacar gat er r
íveldecul paei radi vina, tendomui tatristezae
raivaem nossaenf er mi dade,enadapar aconsol areapoi arnossament e,nada
diantedenóssenãoum i mi nent ecompar eciment oper ant eot ri
bunaldeum Deus
Todo- poder osoei nfini t
ament esant oei rado,eumaet ernidadepar asof rermos
suai rasem pi edadeoumi ser i
cór dia!Apessoadequem est amosf alandot inha
um gr andesensodest ar ealidade.El eaf ir mou,nãomui tot empoant esdemor r er:
"Mecdocepensarnaet erni dade.Suai nf i
nidadeat or nadoce.Mas,oquedi rei
quant o à et ernidade dos í mpi os? Não posso menci onar ,nem pensar !O
pensa¬ment o é mui tot errível !
"Em out ro moment o,f alando de um cor ação
dedicadoaDeusesuagl ór ia,eledi sse:" Quant oéi mpor tantet ert alest rut urade
ment e,t alcor açãocomoesse,quandovamosmor rer !Éi ssoquemedápaz
agor a"
.
Quant ohá, em particul ar,nascoi sasquef oram obser vadasdest eemi nente
mi ni
strodeCr istopar anosi mpel ir— osquesomoschama¬dospar aamesmae
grandeobr adomi ni
stéri
odoEvangel ho— aocui dadoeesf or çosdili
gent es, af i
m
dequedamesmamanei rasej a¬mosf i
éisem nossot r
abal ho,comot ambém
cheiosdomesmoespí ri¬t o,animadoscom amesmachamapur aear dent edo
amoraDeuset enhamosomesmoi nteressesér iopelapr omoçãodoRei noe
glóriadenossoSenhoreMest reedapr osperidadedeSi ão!Est espr incí pioso
tornaram mui t
íssimoamadonavi daemui tobem- aventuradonoseuf i
m!
Que as coi sas que f oram vi stas e ouvi das sobr e est a pessoa
extra¬ordinár i
a— asant idade,consagr ação,tr
abal hodur oeabnegaçãodevi da;
suat ãoexcepci onaldevoçãodesiedoseut udo,nocor açãoenapr ática,par aa
glória de Deus;e a mar avil
hosa est rut
ura de pensa¬ment o mani fest ada de
manei rat ãof irmesobaexpect ati
vadamor teecom dor eseagoni asquea
acompanhar am.Quei ssonosencor ajeat odosnós, ministr
osepovo, aum senso
adequadodagr andezadaobr aquet emosdef azernomundo,daexcel ênciae
afabili
dadedar eligi
ãot ot alnaexper iênciaenapr áti
ca,dabem- aventur ançado
fi
m daquel escuj amor teencer rat alvi
daedoval ori nfi
nit
odar ecompen¬saet er
na,
quando" ausent edocor poepr esentecom oSenhor '
;eef etivament enosl evea
empenhosconst anteseef i
cazesque,àseme¬l hançadet alvi dasanta,ent remos
afinalparat ãobem- aventur adof i
m!Amém.

JohnWesley:
OGr
andeJul
gamento
JOÃO WESLEY,OFUNDADORDOMETODI SMO, nasceuem Epwor th,I nglater
ra,em
28dej unhode1703,emor reuem Londr es,em 2demar code1791.Em Oxf ord,
elef aziapar tedeum gr upodej ovensconspí cuospel avi dar el
igiosa,aquem os
estudant es zombet eiramente chamavam de " metodi stas".John Wesl ey f oi
i
ntroduzi do na pr egação de campo porseu gr ande cont empor âneo,Geor ge
Whi tefiel
d.Osser mõesdeWesl ey,maisdoqueosdequal querpr egadorcél ebre,
l
evant am aquest ão sobr eo quant olheser apossí velmant eraat enção das
mul ti
¬dõesaoarl ivreaosquai sWesl eyest avaacost umadoapr egar .Quant oà
manei ra.Wesl eyer at ãocalmoquant oer anoassunt o.Cont udosuapr egaçãof oi
mui tousadaporDeuspar aor eavivament odoCr isti
ani s¬monaGr ã-Bretanha.A
mai oriadosseusser mõeser am como di scur sossi lenci osos,pat ernaisede
reuniõesdeor açãocomuni t
ári
a.Est asimpli¬cidadesi ngel aer anat uraler efi
nada,
poisel enosdáopl anonapr epa¬raçãodosser mões:" Meudesí gnioé,em cer to
sentido, esquecert udooquej áliatéhoj e.Pretendof alarnoger al,comosenunca
ti
vesse l i
do um l ivro de aut or antigo ou moder no ( sempr e esper ando a
i
nspi ra¬ção) .Estouper suadidodeque, porum l ado,est epodeserum mei odeme
capaci tarmai s clarament e para expr essaros sent iment os do meu cor ação,
enquant osigoacadei adosmeuspensament os,sem emar a¬nhar -mecom osde
outraspessoas;eque, poroutrolado,fi
cocom menospesoem mi nhament e,com
menospr econcei t
oei déiaspre¬concebi das,querpar ai nvest i
garpormi m mesmo
ouent regaraosou¬t r
osasver dadesnuasdoEvangel ho" .
Oser mãoasegui r
,"OGrandeJul gament o",mostraWesl eynumadi sposição
deespí ri
tomui t
omai sani madadoquenamai or i
adosseusser mõespr egados.A
concl usãodoser mãoébom exempl odaper didaar tedef azerapelosaopecador .

OGr
andeJul
gament
o

Todoshavemosdecompar
ecerant
eot
ri
bunaldeCr
ist
o."(
Rm 14.
10)

QUANTAS ci
rcunst
ânci
as concor
rem par
alevant
ar a t
err
ibi
li
dade da
pr
esent
esol
eni
dade!Amul
ti
dãoger
aldepessoasdet
odasasi
dades,
sexo,
classe
socialecondi çãodevi da, r
euni dasdeboaoumávont ade, nãosódasvi zinhanças,
mast ambém der egiõesdi stant es.Cr imino¬sos, par apront ament eser em l evados
àf renteesem mei odef uga;of iciais,esper andoem seusvár i
ospost ospar a
execut arasor densquel hesser ãodadas;eor epr esent antedenossoSober ano
gracioso, aquem t ãoal tament ehonr amoser ever enci amos.Out rossi m, aocasi ão
destaassembl éiamui t
oacr escent aàsol enidade:ouvi redet erminarascausasde
todo t i
po,al gumas das quai s são da mai si mpor tante nat ureza,cuj a causa
dependenão menosquea vi da ou a mor te— mor t
equer evel aaf aceda
eternidade!Sem dúvi daquef oipar aau¬ment arosent iment osér iodest ascoi sas,
enãoapenasnament edopovo.queasabedor iadenossosant epassadosnão
desdenhoudesi g¬narat éasdi mi nutasci rcunst ânci asdest asol enidade.Par a
esses t am¬bém,pel os olhos ou pel os ouvi dos,pode af etaro cor ação mai s
pro¬fundament e;equandovi stosobest aluz,t rombet as,est rofes,vest uá¬riojá
nãosãomai sf úteisousi gnificant es,masser vis,em t ipoegr au,par aosmai s
vali
ososf i
nsdasoci edade.
Mas,t ãot err
ívelquant oéest asol enidade,out ramai st er
r í
velest aàmão.
Poisai ndaporum poucodet empoet odoshavemosdecompar ecerant eo
tri
bunaldeCr ist o.Por queest áescr ito:Pel ami nhavi da,dizoSenhor ,todoj oelho
sedobr ar ádiant edemi m, et odal í
nguaconf essar áaDeus.Demanei raquecada
um denósdar ácont adesimesmoaDeus"( Rm 14. 10-12) .
Ti vessem t odososhomensum pr ofundosensodessar ealidade,quant o
efeti
vament e gar antiria os i nteresses da soci edade!Poi s que mot i
vo mai s
convincent ehaver i
apar aapr át i
cadamor ali
dadegenu’ na, paraumabuscaf irme
davi rtudesól idaeum andaruni f
or menaj ustiça,mi sericórdiaever dade?Oque
fort
alecer i
anossasmãosem t udooqueébom enosdi ssuadi ri
adet udooqueé
mau, senãoumaconvi cçãof or tedi sto:"Eisqueoj uizest áàpor ta"( Tg5- 9) ,
eque
breveest aremosdi ant edEle?
Podenãoseri mpr ópriooui nadequadoaodesí gniodapr esent eassembl éi
a
consider armos:

I
. Aspr i
ncipai
scircunstânci
asquepreceder
ãonossaposi
çãoper
ant
eo
Tr
ibunaldeCr
isto.
I
I. Oprópri
ojul
gament o;e
I
II
.Algumasci r
cunstânciasqueosegui
rão.

I. Consi deremos, pr i
mei rament e, as pr i
ncipais ci r
cunstâncias que
preceder ãonossaposi çãoper anteoTr ibunal deCr isto.
1." Deusmost rarásinaisnat erra",par t
icularment eElesel evanta¬rá"para
assombr arat er
ra"(Is2. 19)."
'Detodovaci l
aráat erracomooébr i
oeser ámovi da
er emovi dacomoachoçadenoi t
e"(Is24. 20)."Haver áterr
emot os"(
nãosoment e
em di versos,mas)" em t odososl ugares" ;nãoapenasem uma,nem em al gumas,
masem t odasaspar tesdomundohabi tável
, "
comonuncat i
nhahavidodesdeque
háhomenssobr eat err
a;talf oiestetãogr andet erremot o".Em um deles,"toda
i
lhaf ugiu, eosmont esnãoseachar am"( Ap16. 18,20).
Ent rementes,todasaságuasdogl obosent i
rãoavi ol
ênciadesseschoques;
"omareasondasr ugindo"com t alagitaçãocomonuncasesouber aantesdesde
omoment oem que" asf ontesdogr andeabi smoser omper am"par adestruira
terra,queent ão" subsistianaáguaepel aágua" .O arser át odot empest adee
torment a, chei odevapor esescur osecol unasdef umaça, ressoandocom t rovões
depól oapól oer asgadocom dezmi lraios.Masacomoçãonãopar ar ánar egi ão
doar ;"aspot ênci asdoscéusser ãoabal adas"( Mt24. 29) ."Ehaver ási nai snosol ,
enal ua,enasest r
elas"( Lc21. 25) ,ascoi sasf ixascomot am¬bém asquese
movem aor edordel as."Osolseconver t
eráem t revas,eal ua,em sangue,ant es
dechegarogr andeegl or i
osoDi adoSe¬nhor "(At2. 20) ."Asest relasr eti
r arãoseu
bril
ho"e" cai rãodocéu" ,sendol ançadasdesuasór bitas.Eent ãoser áouvi doo
clamoruni ver ¬salde t odas as companhi as cel esti
ais,segui do pel a" voz do
arcanj o",pr ocl amandoavi ndadoFi lhodeDeusedoHomem," eat rombet ade
Deus"soandoum al armeat odososquedor mem nopódat erra.Porest acausa,
todosossepul crosseabr i
rãoeoscor posdaspessoasr essusci t arão.O mar
também ent regar áosmor t
osquenel ehouveret odosr essusci tarãocom " oseu
própr i
o cor po' ,o seu pr óprio em subst ânci a,embor at ão mudadosem suas
propr i
edadesquenãopo¬demosconceberagor a." Por queconvém quei stoqueé
cor ruptívelser evistadai ncor r
uptibili
dadeequei stoqueémor talser evi stada
i
mor talidade"( 1Co15. 53)."Amor teeoHades" ,omundoi nvi sí vel,"ent regar ãoos
mor tosquenel eshouver ",def ormaquet odososquej ávi veram emor r eram
desdequeDeuscr iouohomem ser ãor essus¬ci tadosi ncor r upt íveisei mor tai s.
2.Aomesmot empo,oFi lhodoHomem " envi aráosseusanj os"sobr et oda
at erra," osquai saj untarãoosseusescol hidosdesdeosquat rovent os,deumaà
out raext r
emi dadedoscéus"( Mt24. 31) .Eopr ópr ioSenhorvi rácom nuvensna
suagl óriaenagl óriadeseuPai ,com dezmi ldosseussant os, mi rí
adesdeanj os,
eseassent ar ánot r
onodasuagl ór i
a." Etodasasnaçõesser ãor euni dasdi ante
dele,eapar t
ar áunsdosout ros,comoopast orapar tadosbodesasovel has.E
por áasovel has[ osbons]àsuadi r
eita,masosbodes[ osmaus]àesquer da"( Mt
25.32. 33) .Concer nent eaest aassembl éi
ager al,odi scí¬pul oamadof ala:" Evios
mor tos[ todososquemor r
eram] ,gr andesepequenos,queest avam di ant edo
trono,eabr iram- seosl ivros[ ex¬pr essão f igur ativa,r efer i
ndo- seao modo de
procederent r
eosho¬mens] .Eabr iu-seout r ol i
vro,queéodavi da.Eosmor tos
foram j ul gadospel ascoi sasqueest avam escr i
tasnosl i
vr os,segundoassuas
obr as"( Ap20. 12) .

II
.Est as são as pr incipais circunst âncias que est ão registr
adas nos
oráculos de Deus,que pr eceder ão o j ul
gament o ger al.Em segundo l ugar
,
consideraremosopr ópr i
oj ulgament o,t
ant oquant oagr adouaDeusr evelá-lo.
1.Apessoaporquem Deusj ulgaráomundoéoseuFi l
houni gênito,cujas
"saí
dassãodesdeaet ernidade" ;"queéDeussobr etodos, bendit
opar asempr e".A
Ele,sendoobr il
hor esplandecent edagl óri
adoPai ,"ai magem expr essadasua
pessoa" ,oPai" entregout odooj ulgament o,por queel eéoFi lhodoHomem" ;
porque, embor asendoEl e" em f ormadeDeus, nãot eveporusur paçãoseri guala
Deus.Masani quil
ou- seasimesmo,t omandoaf or madeser vo,fa¬zendo- se
semelhant eaoshomens" ;por que," achadonaf ormadehomem,humi l
hou- seasi
mesmo,sendoobedi enteat éàmor t
eemor tedecr uz.Pel oquet ambém Deuso
exalt
ousober anament e"( Fp2. 6-9),atéem suanat ur ezahumana,e" ordenou- o"
,
comohomem, alevarem j uí zoosf il
hosdoshomens, aseroJui zdosvi vosedos
mor t
os,t ant
oosquef orem achadosvi vosnasuavi nda,quant oosquej áterão
sidor eunidosaseuspai s.
2.O t empo,denomi nadopel opr ofetacomo" ograndeet err
ívelDi a",é
i
nt i
tuladonasEscr it
urascomo" oDi adoSenhor '
.Oespaçodesdeacr i
açãodo
homem nat erraatéof i
m det odasascoi sasé" oDi adosf i
lhosdoshomens" ;o
tempoqueagor aest ápassandoéapr opr i
adament e" osnossosdi as".Quando
estet ermi narvi ráoDi adoSenhor .Masquem podedi zerporquant otempo
cont i
nuará?" Mas,amados,nãoi gnor eisumacoi sa:queum di apar aoSenhoré
comomi lanos,emi !anos,comoum di a"( 2Pe3- 8) .Edest amesmaexpr es¬são
algunspai sdaant i
güidadechegar am àconcl usãodequeoqueéchamadooDi a
doJul gament oser i
ami lanos;epar ecequeel esnãof or am al ém daver dade;
mui toprovavel mentenãoat i
ngir
am opont o.Pois,seconsi derarmosonúmer ode
pessoasquedever ãoserj ul
gadas,easaçõesquedever ãoseri nvesti
gadas,não
par ecequemi lanosbast arãopar atudooqueest ár eservadoàquel edia;portant o,
nãoéi mpr ovávelquei ncluaváriosmi lharesdeanos.MasDeust ambém r evelará
i
st oaseut empo.
3.Com r espei
toaol ugarondeogêner ohumanoser áj ulgado,nãot emos
relatoexpl í
citonaEscr it
ura.Oemi nenteescr it
or( quenãoest ásó;mui tossãoda
mesmaopi nião)supõequeser ánat erraondeasobr asfor am f ei
tas,deacor do
com asquai saspessoasser ãojul gadas;equeDeusempr egar á,paraessaor dem,
osanj osdoseuexér cito:

Par
aali
sarealongaroespaçoi
li
mitado,
Eespr
aiarumaáreaparaogênerohumano.

Mast alvezest ej
amai sdeacor doàcont agem denossoSenhor ,quant oà
suavi ndanasnuvens,suporqueser ánat er
ra,senão" duasvezesaal tura
planetária".Eest asuposi çãonãoépoucof avorecidapel oqueoapóst oloPaul o
escreveaost essal oni
censes:" Por queomesmoSenhordescer ádocéucom
alari
do,ecom vozdear canjo,ecom at rombetadeDeus,eosquemor r eram em
Cristor essusci tarão pr imeiro;depoi s,nós,os que f icarmos vi vos,ser emos
arrebatadosj unt amentecom el esnasnuvens,aencont raroSenhornosar es,e
assim est aremossempr ecom oSenhor "(1Ts4.16,17).
Assi m par ecemui t
opr ovávelqueogr andet ronobr ancoser áexal ¬tado
sobreat erra.
4.Quem podecont araspessoasaser em julgadas,mai sdoquesepode
contarasgot asdachuvaouaar eiadomar ?"Ol
hei",disseoapóst oloJoão, "eei s
aquiumamul t
idão,aqualni nguém podi acon¬t ar
,[...
]trajandovest esbr ancase
com pal masnassuasmãos"( Ap7. 9).Quãoi mensadeveseramul t
idãot otalde
todasasnações, f
amí l
ias,povosel ínguas;todosquesaí r
am dosl ombosdeAdão
desdequeomundocomeçouat éot empoquenãoser ámai s!Seadmi tir
mosa
suposi ção comum,quenão par ecedemodo al gum absur da,dequeat erra
suportariaaomesmot emponãomenosquequat rocent asmi ¬lhõesdeal mas
viventes — homens,mul heres e cr ianças —,que con¬gr egação todas est as
geraçõesf arão, poisquesesuceder am umasàsout rasdur antesetemi lanos!

Omundoem exérci
tosdogr
andeXer
xes,
oor
gul
hosoexércit
odeCanas,
Todosel
esest
ãoaqui;eaquiest
ãotodososperdi
dos,
Seunúmeroseavul
taparaserdi
scer
nidoem vão,
Perdi
docomoumagot anoalt
o-mardesmedi
do.

Todohomem,t odamul her ,todacr iançadedi asquej ár espirar am oarvi tal


ouvi rãoavozdoFi lhodeDeus,sai rãoàvi daeapar ecer ãodi ant edEl e.Eest eéo
signi fi
cadonat ur aldest aexpr essão:" osmor ¬tos,pequenosegr andes" .Todos
uni versalment e,t odossem exceção,t odosdet odai dade,sexoouposi çãosoci al,
todosquej ávi ver am emor r
eram ousof rer am amudançaqueser áoequi valente
damor te.Pormui tot empoant esdaquel edi a,of ant asmadagr andezasomee
reduz- seanada,mesmonomoment odamor t
equedesapar ece.Quem ér i
coou
grandenosepul cr o?
5.Et odohomem al i'darácont adesimesmoaDeus"( Rm 14. 12) .Si m, uma
totalever dadeiracont adet udooquef ezquandoest avanocor po, querbem quer
mal .
Nem sót odasasaçõesdet odososf ilhosdoshomensser ãol eva¬dasà
cont empl ação públ ica,mas t odas as pal avras;" toda pal avra oci osa que os
homensdi sserem hãodedarcont anoDi adoJuí zo" ,demodoque" port uas
pal avras",comot ambém port uasobr as," ser ásj ust ificadoeport uaspal avras
ser áscondenado"( Mt12. 36,37).Ent ão
Deusnãot rar áàl uzcadaci r
cunst ânci aqueacompanhoucadapal a¬vr aou
ação,esenãoal terouanat ureza,pel omenosdi mi nui uouaument ouabondade
oumal dadedel as?Eoquant oistol heéf áci l,poisest áper todenossacamaeem
volt adenossocami nho,eespi at udooquef azemos!Sabemosqueaescur idão
nãoéescur apar aEl e,"masanoi ter esplandececomoodi a"( Si139. 12) .
6.El et r
ar áàl uzasobr asocul tasdast revaseat éospensament ose
i
nt ent osdocor ação.Enãoédeadmi rar,poi sEl e" esquadr inhat odososcor ações
1
eent endet odasasi magi naçõesdospensament os' .Todasascoi sasest ãonuas
epat entesaosol hosdaquel ecom quem t emosdet rat ar "(Hb4. 13) ." Oinf ernoea
per diçãoest ãoper ant eoSenhor ;quant omai socor açãodosf il
hosdoshomens! "
(Pv15. 11).
7. Naquel edi aser ár evel adacadaobr ai nt er i
ordet odaal mahu¬mana;
cadaapet i
te,pai xão,i nclinação,af eto,com suasvár iascombi ¬nações,com cada
temper ament o e di sposi ção que const ituem o car á¬t ercompl exo de cada
i
ndi víduo.Assi m est arácl aroei nfalivelment evi stoquem er ajust oequem er a
i
nj usto, eem quegr aucadaação, pessoaoucar áterer aouboaoumá.
8."Ent ão,di ráoReiaosqueest i
ver em àsuadi reita:Vi nde,bendi ¬tosde
meuPai ,[..
.]por quet i
vef ome,edest es-medecomer ;t ivesede,edest es- mede
beber ;era est rangei ro,e hospedast es- me- ,est ava nu,e vest ist es-me"( Mt
25. 34-36).Damesmaf orma,t odoobem queel esf izer am nat erraser ár ecitado
diant edoshomensedosanj os;t udooqueel est inham f eitoem pal avraouação,
no nome ou no i nt eresse do SenhorJesus.Todos os desej os,i ntenções e
pensamen¬t osbonset odasasdi sposi çõessant ast ambém ser ãol embr ados.
Pa¬r ecer áqueembor af ossem desconheci dosouest i
vessem esqueci dosent r eos
homens,Deusosanot ouem seul i
vro.Out rossim,t odosossof r iment ospel o
nomedeJesusepel ot est emunhodeumaboacons¬ci ênci aser ãomost rados
par al ouvordoJui zj ust o,honr adi ant edossant oseanj os,eaument odo" peso
eter nodegl ór i
amuiexcel ent e"( 2Co4. 17) .
9.Por ém, asmásações( consi der andoque, set omar mosavi dai ntei ra, não
háhomem nat erraquevi vaenãopeque)t ambém ser ãol embr adasnaquel edi ae
menci onadasnagr andecongr egação?Mui ¬tosacr editam quesi m eper gunt am:
"Istonãoi mpl icar i
aqueossof r
i¬ment osnãoest avam compl et os, mesmoquando
avi dat ermi nou, vistoqueel esai ndat er iam t r
isteza, ver gonhaeconf usãodef ace
par asupor tar? "Eper gunt am ai ndamai s:" Comopodeseri ssor econci l
iadocom a
decl araçãodeDeusf eit
apel opr of eta:Seoí mpi oseconver terdet odososseus
pecadosquecomet eu,eguar dart odososmeusest atut os,ef izerj uízoej ust iça.
[.
..]Det odasassuast r
ansgr essõesquecomet eunãohaver ál embr ançacont r
a
ele' (Ez18. 21, 22) ?Comoi ssoéconsi st ent ecom apr omessaqueDeusf ezat odos
osqueacei tam oconcer todoEvangel ho:' Per doar eiasuamal dadeenuncamai s
mel embr ar eidosseuspecados'( Jr31. 34) ,oucomoexpr essaoapóst olo:' Ser ei
mi ser icor dioso par acom assuasi niqüi dadesedeseuspecadosedesuas
1
pr evar icaçõesnãomel embr ar ei mai s( Hb8. 12) ?"
10.Podemosr esponderqueéevi dent eeabsol utament enecessá¬r iopar a
apl enagl ór iadeDeus,par aamani fest açãocl ar aeper feitadasuasabedor i
a,
j
ust iça,poderemi ser i
cór diapar acom osher dei rosdasal vação,quet odasas
circunst ânci asdest avi dasej am col ocadasem exi biçãopúbl ica,j untocom t odos
ost emper ament os,desej os,pensament osei ntent osdocor ação;casocont rár i
o,
comoset or nar iavi sí
velapr ofundi dadedepecadoemi sér iadaqualagr açade
Deusost inhal ivrado?E.com ef ei to,seavi dadet odososf ilhosdosho¬mens
não f osser evel ada publ icament e,a sur pr eendent econt ext ur a da pr ovi dênci a
divi na não ser ia not ória,nem em mi li nst ânci as pode¬r íamos " just ifi
caros
cami nhosdeDeuspar acom oshomens" ,ame¬nosqueaspal avrasdenosso
Senhorf ossem cumpr i
dasnoseusent i
¬doext remo,sem r est riçãooul i
mi t
ação:
"Por tant o,nãoost emai s,por quenadaháencober toquenãohaj ader evel ar-se,
nem ocul toquenãohaj adesaber - se"( Mt10. 26).Aabundânci adasdi spensações
deDeussobosolai ndapar ecer iasem r azão.Eent ãosóquandoDeust rouxerà
l
uzt odasascoi sasescondi dasdaescur idão,quem querquesej am osat or es,
ser ãovi stosquãosábi osebonssãot odososseuscami nhos, queEl evi uat r avés
danuvem espessaegover nout odasascoi saspel ossábi osconsel hosdasua
pr ópr iavont ade, quenadaf oidei xadoàsor t
eoucapr i
chodoshomens, masf ir
me
et erna- Went edi spost oporDeus,eporEl ef orj
adonumacadei ar el
aci onadade
j
ust iça, mi ser icór diaever dade.
11. Nar evel açãodasper fei çõesdi vi nas,osj ust osser egozi jarãocom
alegr iai ndi zí vel ,longedesent irem t ri
st ezaouver gonhadol or idasPorqual quer
umadast ransgr essõespassadasquehámui tof oram obl i
ter adascomonuvem e
l
avadaspel osanguedoCor dei ro.Ser áabun¬dant ement esuf ici entepar ael esque
todasast ransgr essõesquecome¬t eram nãosej am nuncamenci onadaspar aseu
pr ejuí zo;que os peca¬dos,t ransgr essões e i niqüi dades não sej am mai s
l
embr adospar asuacondenação.Est eéosi gnificadocl ar odapr omessa,ei sto
todososf ilhosdeDeusconsi der ar ãover dadei ro,par aoseuconsol oper pét uo.
12.Depoi squeosj ust osf or em j ulgados,oReisevol t
ar ápar aosque
est iver em àsuamãoesquer da, eel est ambém ser ãoj ulgados, cadaum deacor do
com suasobr as.Nãosóasobr asext er i
or esser ãol evadasem cont a,comot odas
aspal avr asmásqueel esal gumavezf alar am,si m,t odososdesej os,af etos,
temperamentosmausquet êm out i
veram lugarnaalma,etodosospensamentos
ou desígni
osmausquef oram apreciadosno coração.A alegresent
ençade
absol
vição ser
á pronunci
ada para osqueest iver
em à mão direi
ta,a t
err
ível
sen¬t
ençadecondenaçãopar aosqueest iver
em àesquerda,ambasasquaist
êm
depermanecerfixaseimutáveiscomoot r
onodeDeus.

II
I.Em t erceir ol ugar ,consi der emos al gumas das ci rcunst ânci as que
segui rãooj ulgament oger al .
1.Apr imei raci rcunst ânci aéaexecuçãodasent ençapr onunci adasobr eos
mauseosbons." Ei rãoest espar aot or ment oet er no,masosj ust os,par aavi da
eter na"( Mt25. 46).Obser vequeéusadaamesmapal avra,t ant onacl áusul a
pr i
mei raquant onacl áusul aúl tima:concl u¬í mosqueouapuni çãodur apar a
sempr e,ouar ecompensat ambém vi ráat erum f i
m.Não,nunca,amenosque
Deust i
vessef im,ousuami sericór diaever dadepudessem f alhar ." Ent ão,os
justosr espl ande¬cer ãocomoosol ,noRei nodeseuPai "(Mt1343)ebeber ãodos
riosdedel í
ci asqueest ãoet ernament eàmãodi r
ei tadeDeus.Por ém aquit odas
asdescr içõesf i
cam aquém do al vo,t odasasl i
nguagenshuma¬nasf alham.
Soment eaquel equeél evadoaot erceirocéupodet erumaconcepçãoj ust adessa
cena.Masmesmot alpessoanãopodeexpr essaroquevi u;nãoépossí velao
homem expr imi rt aiscoi sas.
Osí mpi os,nesseent retempo,ser ãol ançadosnoi nf erno,at ét o¬dosos
i
ndi ví duosqueseesquecem deDeus.El es" padecer ãoet ernaper dição,ant ea
facedoSenhoreagl ór i
adoseupoder "( 2Ts19)El esser ão" lançadosvi vosno
ar dent el agodef ogoedeenxof re"( Ap19. 20) ,original ment epr epar adopar ao
Di aboeosseusanj os,ondeel esmor der ãoal í
nguapel aangúst i
aedor .El es
amal diçoar ãoaDeuseol har ãopar aci ma.Al ioscãesdoi nfer no, orgul ho, mal ícia,
vingan¬ça,i ra,hor ror ,desesper o,cont inuament eosdevor am.Al i"af umaçado
seut orment osobepar at odoosempr e;enãot êm r epouso,nem dedi anem de
noi te"( Ap14. 11) .Poi s" oseubi chonãomor r e,eof ogonuncaseapaga"( Mc9. 44) .
2.Ent ãooscéusser ãoenr oladoscomoum r ol odeper gami nhoepassar ão
com gr ander uído;el esf ugi rãodaf acedaquEl equeseas¬sent anot r ono,enão
haver ál ugarpar ael es.Omesmomododeext inçãodoscéusnosér evel adopel o
apóst oloPedr o:" O Di adeDeus,em queoscéus,em f ogo,sedesf arão,eos
element os,ar den¬do,sef undi rão"( 2Pe3. 12) .Todaconst ruçãoser ásubver ti
da
poraquel eel ement of ur i
oso,al igaçãodet odasassuaspar tesser ádest r uídae
todoát omoser ár ompi doàpar tedosout ros.Pel omesmopr ocesso," at er racas
obr asquenel ahásequei mar ão"( 2Pe3- 10) .Asgr andi ¬osasobr asdanat ureza,
os mont es per pét uos,as mont anhas que de¬saf iaram a f úr ia do t empo e
mant i
ver am- sei mpassí veisport ant osmi lhar esdeanos,desmor onar ãoem mi na
abr asador a.Quant omenosasobr asdear t
e,embor adet ipomai sdur ável ,o
esf or çoext remodai ndúst riahumana,t umbas,pi lares,ar cost riunfai s,cast el os,
pirâmi des,poder ão r esistirao conqui stadorf l
amej ante!Tudo,t udo mor rerá,
pe¬r ecer á,desapar ecer ácomoum sonhodoqualal guém desper ta!
3.Al gunsgr andesebonshomensi magi naram queassi m comoseexi geo
mesmoPoderTodo- poder osopar aani qui larascoi sasquant opar acr iar ,f alar
dent roouf or adonada, assi m nenhumapar tedeum át omonouni versoser át otal
ouf inalment edest ruí da.Ant es, elessu¬põem queaúl ti
maoper açãodof ogo, que
jáobser vamos, ér eduzi rem vi dr ooque, porumaf orçamenor ,tinhasi dor eduzi do
aci nzas.Assi m, nodi aqueDeusor denou, t odaat erra, senãooscéusmat eri¬ai s
também,sof r erãoest amudança,depoi sdaqualof ogonãopodet ermai spoder
sobr eosr esí duos.El esr eput am quei st
oest ái nsi nua¬dopel aexpr essãona
revelaçãof eitaaoapóst ol oJoão:" Ehavi adi ant edot ronoum comomardevi dr o,
semel hant eaocr ist al"( Ap4. 6).Poror a,nãopodemosaf irmarounegart ali déi a,
massaber emosmai sadi ant e.
4.Seéi nqui ridoporzombador es,porf i
lósof osi nsigni fi
cant es,tomoest as
coisaspodem ser ?Deondevi riat amanhaquant i
dadedef ogoqueconsumi ri
aos
céuset odaat erra?Pr imei rament e, nósosl embr aríamosqueest adi fi
culdadenão
épecul iaraosi stemacr i
st ão.Amesmaopi niãoéquaseuni ver salment emant ida
entreospagãost oler ant es.Mas,em segundol ugar ,éf áci lr esponder ,mesmo
com nosso conheci ment o pequeno esuper f
icialdascoi sasnat urai
s,quehá
depósi tosabundant esdef ogopr ont ament epr epar adosear maze¬nadospar ao
DiadoSenhor .Quãor ápi doum comet a,comi ssionadoporEl e,podedesl ocar -se
dasr egi õesmai sdi st ant esdouni ver so?Eseel esedi rigi sseàt erraem seu
retornodosol , quandoéal gumasmi lhar esdevezesmai squent equeumabal ade
canhãoi ncandescent e, quem nãoper ceber iaqualser iaaconseqüênci aimedi at a?
Maspar anãoi rmost ãoal toquant oaoscéuset éreos,nãopoder iam osmesmos
raiosquedãobr ilhoaomundo,seor denadospel oSenhordanat ure¬za,t razer
ruínaedest ruiçãoabsol utas?Oupar anãoi rmosmai sl ongequeopr ópriogl obo,
quem sabequeenor mesr eser vatór iosdef ogol íquidoest ãocont idos,desécul o
em sécul o, nasent ranhasdat er ra?Et na, Hecl a,Vesúvi oet odososout rosvul cões
quear roj am chamasebr asasdef ogo;quesãoel essenãoaspr ovasebocas
dessasf or nalhasar dent es,eaomesmot empoaspr ovasdequeDeust em em
pront i
¬dãomei ospar acumpr i
rsuapal avra?Seobser vássemosnãomai squea
super fíciedat erraeascoi sasquenoscer cam port odososl ados,émui tocer to
(comomi lharesdeexper iênci aspr ovam,al ém dapossi bi¬lidadedenegação)que
nós,nósmesmos,nossocor poi ntei ro,est amoschei osdef ogo,comot ambém
tudooquenosr odei a.Nãoéf ácilt or narest ef ogoet éreovi sívelaool honue
produzi rdessemodoosmesmosef eitosnamat ér i
acombust í
vel ,queépr oduzi da
pelof ogocul inário?Deusnãopr eci samai squesol taressacadei asecr etapor
mei odaqualest eagent ei rresist í
velest áagor apr esoeacha- seaqui escent eem
cadapar tí
cul adamat ér i
a?Equãor ápi doaest rutur auni ver salsepar tiri
aem
pedaçoseenvol ver iat udoem umar uínacomum!
5.Hámai sumaci rcunst ânci aquesesegui ráaoj ulgament o,aqualmer ece
nossa sér ia consi der ação:" Segundo a sua pr omessa" ,di zo apóst olo Pedr o,
"aguar damosnovoscéusenovat er ra,em quehabi taaj ust iça"( 2Pe3. 13) .A
promessaest ánapr of eci adeI saías:" Por queei squeeucr i
océusnovosenova
terra;enãohaver ál em¬br ançadascoi saspassadas, nem mai sser ecordar ão"( Is
65.17) .tãogr andeser áagl óriadasúl timascoi sas.Est asoapóst oloJoãovi unas
visõesdeDeus:" Evi ",di sseel e,"um novocéueumanovat erra,por quej áo
primei rocéueapr i
mei rat errapassar am.[ ...]Eouviumagr andevozdo[ t
er cei ro]
céu,quedi zia:Ei saquiot aber nácul odeDeuscom oshomens,poi scom el es
habi t
ar á,eel esser ãooseupovo,eomesmoDeusest arácom el eseser áoseu
Deus"( Ap 21. 1,
3) -Ent ão,t odosel esi nevi tavel ment eest arão al egres:" E Deus
l
impar ádeseusol host odal ágr ima,enãohaver ámai smor t
e,nem pr ant o,nem
clamor ,nem dor ,porquej áaspr imei rascoi sassãopassadas"( Ap21. 4)." Eal i
nuncamai shaver ámal diçãocont raal guém;enel aest aráot ronodeDeusedo
Cor deiro"( Ap22. 3);el est erãoomai spr óximoacessoe.dal i.àsuasemel hança
mai ssubl i
me.Est aéaexpr essãomai sf ortenal i
nguagem daEscr it
ur apar a
denot araf el i
ci dademai sper feita."Ever ãooseur ost o, enasuat est aest ar áoseu
nome"( Ap22. 4) ;elesser ãoaber tament er econheci doscomopr opr iedadedeDeus
esuanat urezagl oriosabr il
har ávi sivelment enel es."Eal inãohaver ámai snoi te, e
nãonecessi tar ãodel âmpadanem del uzdosol ,por queoSenhorDeusosal umi a,
er einar ãopar at odoosempr e"(Ap22. 5).Sof roaoacr escent aral gumaspal avras
at odososqueest ãonest emoment odi ant edoSenhor .Aol ongododi avocêsnão
mant eriam em ment e que um di a mai st errí
velest á vi ndo? Que gr ande
assem¬bl éiaéest a!Maso queépar aaquEl equet odo o ol ho o ver á,est a
assembl éiager aldet odososf il
hosdoshomensquej ávi veram naf acedat erra!
Algunsest ar ão di ant edo t ribunalnessedi a par a ser em j ulgadosquant o às
acusações;eagor aest ãor eser vadosnapr i
são, tal
vezem cadei as, at équesej am
l
evadosaj ul gament oecondenados.Por ém,cadaum denós— euquef aloc
vocêsqueouvem — " dar ácont adesimesmoaDeus"( Rm 14. 10) .E agor a
estamosr eser vadosnest at erra,quenãoénossacasa,nest apr isãodecar nee
sangue;t alvez mui tos de nós em cadei as das t revas t ambém,at é que
receba¬mosaor dem deser most ranspor tados.Aquial guém est áquest ionan¬do
ar espei todeum oudoi sat osquel heésupost ot ercomet ido.Al it emosdedar
cont adet odasasnossasobr asdesdeober çoat éosepul cro;det odasas
palavr as;det odososdesej oset emper ament os;det odosospensament ose
i
nt ençõesdocor ação;det odososusosquef izemosdenossosvár iost alent os,
querdament e,cor poouf or tu¬na,at équeDeusdi ga:" Pr estacont asdat ua
mor domi a,por quej ánãopoder ássermai smeumor domo"( Lc16. 2).Em nossa
cont abi l
idadeépossí velqueal gunsquesão cul padosescapem porf altade
provas;masnãoháf altadepr ovasnesset ri
bunal .Todasaspessoascom as
quai svocêt eve0mai ssecr et oint ercur so,queer am conhecedor asdet odosos
seusdesí gni oseações,est ãopr ont asdi antedesuaf ace.Assi m est ãot odosos
espí ri
tosdast revasquei nspi raram desí gniosmauseaj udar am em suaexecução.
Assi m est ãot odososanj osdeDeus,osol hosdoSenhorqueper cor r
em t odaa
terradeum l adoaoout ro,quecui davam dasuaal maet rabal havam par aoseu
bem,t ant o quant o você per mitia.Assi m é a sua pr ópria consci ênci a,mi l
testemunhasem uma,agor anãomai scapazdeserabaf adaousi len¬ci ada,mas
const rangi daasaberef alaraver dadenua, referindo- seat odosospensament os,
palavr aseações.Eaconsci ênci anãoécomomi lt
est emunhas?Si m, masDeusé
comomi ltest emunhas.Quem podeest arper anteaf acedogr andeDeus,mesmo
nossoSal vadorJesusCr i
sto?
Vej am!Vej am!El ef ezdasnuvenssuacar ruagem!El ecaval ganasasasdo
vent o!Um f ogovor azvaidi ant edEl e,eapósEl eumachamaquequei ma!Vej am!
Eleseassent anot r
ono,vest i
docom l uzcomodeumavest e,ador nadocom
maj est adeehonr a!Vej am, osseusol hossãocomochamadef ogo;suavozcomo
osom demui t aságuas!Comovocêsescapar ão?Vocêschamar ãoasmont anhas
par aquecai ¬am sobr evocês,easpedr aspar aoscobr i
rem?Ai ,aspr ópr i
as
mont a¬nhas,aspedr as,at er r
a,oscéus,est ãopr ont osaf ugi r!Vocêspodem
evitarasent ença?Com quê?Com t odaaf azendadesuacasa,com mi lhar esem
ouroepr ata?Cegosmi ser áveis!Vocêschegar am nusdovent redesuamãee
mai snusàet ernidade.Ouçam oSenhor ,oJui z!" Vi nde,bendi t
osdemeuPai ,
possuíporher ançaoRei noquevosest áprepar adodesdeaf undaçãodomundo"
(Mt25. 34) .Som j ubi l
oso!Quant oéext ensament edi ferentedaquel avozqueecoa
pela expan¬são do céu:' Apar tai-
vos de mi m,mal ditos,par aof ogo et er no,
prepa¬r adopar aodi aboeseusanj os"( Mt25. 41) !Equem podeevi t
arour etardar
apl enaexecuçãodequal querumadassent enças?Vãespe¬r ança!Oi nfernoé
removi dodebai xopar ar eceberosqueest ãopr ont ospar aadest ruição.Eas
portaset ernasdescer r
am- separ aqueosher dei r
osdagl óriaent r
em!
"Quepessoasvosconvém serem sant ot rato epi edade? "( 2 Pe3. 11)
Sabemosquenãopodesermui t
ot empoant esqueoSenhordesçacom avozdo
arcanj oeat r
ombet adeDeus, quandocadaum denóscompar ecerádi ant edEl ee
prestar ácont asdassuasobr as." Peloque,amados,aguar dandoest ascoi sas",
vendoquevóssabei squeEl eviráenãot ar
dar á,"pr ocur aiquedel esej ai sachados
i
macul adosei r
repr eensíveisem paz"( 2Pe3. 14) .Porquenãodever íamos?Por
queum devósser iaachadoàmãoesquer daquandoEl evier?El enãodesej aque
ninguém per eça, mas que t odos cheguem ao ar r
ependi ¬ment o; pel o
arrependi ment o,àf énum Senhorsangr ento;pel af é,aoamori macul ado;àpl ena
i
magem de Deus r enovada no cor ação e pr oduzi ndo t oda a sant i
dade de
convi vênci a.Você pode duvi dar ,quan¬do se l embr a que o Jui zde t odos é
i
gual ment eoSal vadordet odos?El enãoocompr oucom oseupr ópr i
osangue
paraquevocênãoper ecesse, mast ivesseavi daet erna?
Facapr ovadesuami sericórdia,em vezdasuaj ust i
ça;doseuamor ,em vez
dot rovãodoseupoder !Elenãoest álongedecadaum denós;ehoj eEl evem, não
paracondenar ,maspar asal varomundo.El eest áent renós!Pecador ,El enão
bateagor amesmoàpor tadoseucor ação?Quevocêsai ba,pelomenosnest edi a,
ascoi sasqueper ten¬cem àsuapaz.Queagor avocêseent regueaEl e,quese
deuporvocê.em f éhumi lde,em amorsant o,at ivoepaci ente!Assi m vocêse
regozi j
ar ácom supr emaal egriapel oDi adeCr isto, quandoEl evi ernasnuvensdo
céu!
GeorqeWhit
efi
eld:
Arr
ependi
mento
GEORGE WHI TEHELD, PRÍ NCIPE DOS PREGADORES d e campo,nasceu em
Gl oucest er,I ngl
aterra,em 1714,e mor reu em Newbur ypor t
,Massachuset ts,
Est adosUni dos,em 1770.Quandomeni no,desdecedoevi denci ounaescol a
capaci dade dr amát ica e el ocut ória e,quando f a¬zi aot rabal ho de si mpl es
ajudant enat abernadesuamãe,em Gl oucest er
,escr eveuvár iosser mões.Por
causadeseuevi dent et alent oei ncli
na¬çãor eligiosa, aosdezoi toanosWhi tefield
foienvi adoaOxf ord, ondeent rouem cont atocom osWesl eyseuni u- seao" Clube
Sant o" .Embor aWhi tef iel
dt i
vesseor adomi lvezespar aqueopúl pitonãof osse
seudest ino,em 1736,el ef oior denadopel obi spodeGl oucest er.Acer cadoseu
primei roser mão,el ecoment a:" Unapoucosescar necer am,masamai or i
ados
present espar eci
am comovi dos" .
Em 1738,at endendoachamadaur gent edosWesl eys,Whi tefi
el df oipar aa
Geór gi a.Nessel istado, elef undouoor fanat opar acuj osust ent oel evi ajavapel as
col ôni asdet odaaGr ã- Bretanha.Pr ovavel ment ene¬nhum pr egadordesdeosdi as
doapóst oloPaul ovi aj out ant oquant oWhi tefield,poi sel ef ezt rezevi agenspel o
OceanoAt lânt i
co,numaépo¬caem queer acomum umavi agem dur ardoi sou
trêsmeses.Navol tadesuasegundavi agem aosEst adostt oados,el ef icou
sabendo que os Wesl eys t inli
am i do par a o ar mi niani smo e se r eti
r ado da
comunhãodel esporcausador í
gidocal vinismoqueel edef endi a.Quandoa
not íciaacer cadamor tedeWhi tefi
eld.ocor ridanosEst adosUni dos,chegoua
Londr es,umasegui dor adeWhi tef i
elddi ri
gi u-seaJol i
nWesl eyapósum deseus
ser mõesel heper gunt ouseel eesper avaverWhi tefieldnocéu.Wesl eydi sseque
não." Ah" ,di sseamul her ,"acheiqueosenhordi ri
ai sso" ."Masesper e,senhor a",
acr escent ouWesl ey,"quandoeuchegaraocéu, Geor geWhi tef i
eldest ar át ãoper to
dot ronoqueum pobr epecadorcomoeununcaconsegui ráobt erum vi slumbr e
del e".
Dur ant e suas vi agens i tinerantes pel os Est ados Uni dos,Ber mudas e
Gr ã-Br et anha,Whi tefieldsempr eest avapr egando.Sua" pequenaf re¬qüênci a"er a
umavezacadadi adasemanaet rêsvezesnodomi ngo.A pr imei ravezque
Whi tef i
elddescobr iuaspr of undasemoçõesqueel ei nst igavanocor açãodos
ouvi nt es,f oiquandopr egavaami lharesdemi neirosnoscamposper todeBr istol
evi u,nor ost oenegr ecidodoshomens,t raçosbr ancosf ei tospel ocur sodas
l
ágr i
masdescendopel asf aces.Ondequerquepr egasse,Whi tefielddei xavauma
i
mpr es¬sãoi nesquecí vel.Nãoer asóamul tidãodepessoascomunsqueoouvi a
alegr ement e,masf il
ósof oscomoHumeeFr ankl i
neat orescomoFoot eeGar rick
prest am t ribut oaoseumar avilhosopodercomopr e¬gador .Pr egandocer tavez
numa sal a de recepção par a a ar istocracia de Londr es,el e descr eveu t ão
vi
vidament eum cego à bei ra deum pr ecipício,queo mundano Chest erfield
cl
amou:" PeloamordeDeus,Whi tefi
eld,salve- o!"Davi dGar r
ickl hei nvej avaa
habi l
idadedepr o¬nunci arapal avra"Mesopot âmi a"decer tomodoquet angiaos
mai spr ofundosacor desdaemoção.El edevet ert idoumavozmar avilhosa,poi s
Frankl in,andandoper t
odol ugarondeel eest avapr egando,cal ¬culouqueel e
podi a serouvi do com f acilidadeport r
inta mi lpessoas.Na f amosa f eira de
Moor f
iel ds, os espet ácul os f oram abandonados pel as pessoas que se
aglomer avam par aouvi rogr andepr egador .
Tal vezot ri
butomai sconheci doàel oqüênci adeWhi tefi
el dsej aahi stória
dequequandoFr anklinf oiouvi -l
onaFi l
adélfia,det erminounãoof ertarpar aa
coletae.assi m,provariapar asimesmoqueest avaaci madaf raquezadosseus
compat ri
otas.Àmedi daqueWhi tefi
eldpr ossegui a,Fr ankli
ncedeuedeci diuci ar
asmoedasdecobr equet inha;depoi sasdepr atae,mai starde,asdeour o;e
quandoasal vaf oipassada,Fr ankl i
nder ramounel at udooquepossuí aeai nda
pedi uaum ami goqueest avaper todelequel heempr estassemai s.
Osser mõespubl icadosdeWhi tefi
eldnãodãoaconcepçãododomí nioque
el
eexer ciasobr easmi l
har esdepessoasqueoouvi am.Nãosãomar cadospel a
l
ógi ca,nem pel apenet raçãopr ofundaouanál isesut il.Massempr esoam com a
nota da veemênci a.O pr ono¬me da segunda pessoa é const ant ement e
empr egado, edesdeoi ní¬cioéevi dentequeWhi tefi
eldt em em vi staum úni cof i
m:
asal vaçãodaal madaquel esqueoouvi am.Oser mão" Arrependi ment o"ébom
exempl odecomoWhi tefiel
dl utavacom asal mas.
Ar
rependi
ment
o
"
Sevosnãoar
repender
des,
todosdei
gualmodoper
ecer
eis,
"(Lc13-
3)

QUANDO consi
der
amosquãoabomi
návei
seagr
avant
esIsãoasnossas
ofensasàvi stadeum Deussant oej ust
o, atraindoasuai rasobr enossacabeçae
nosf azendovi versobsuai ndignação,deví amosnosdi ssuadirdomal ,oupel o
menosbuscar mosoar r
ependi ment oenãocomet ermai sasmesmascoi sas!
Por ém,o homem é t ão impr udent e quant o à et er¬ni dade e t em t ão pouca
consi deraçãoaobem- estardesuaal mai mor ¬tal,queel epodepecarsem pensar
quet em depr est arcont asdesuasaçõesnoDi adoJul gament o.Seel e, porvezes,
refletesobr eseucompor tament o,issonãoodi ri
geaover dadeiroar rependi ment o.
Elepode, porpoucot empo, abst er-sedecai r"em al gunspecadosgr ossei ¬rosque
ult
imament evinhacomet endo;masquandoat entaçãovem denovocom poder ,
eleél evado pel a concupi scênci a;e assi m vaipr omet endo e r esol vendo,e
quebr andosuasr esoluçõesepr omessasquasenomoment osegui nteem queas
faz.I stoéal t
ament eofensi voaDeus;éescar necerdEl e.Meusi rmãos,quandoa
graçanosédadapar aquever dadei r
ament enosar rependamos, nósnosvol tamos
com¬pl etament eaDeus;er ogo- lhesquesear r ependam dosseuspecados, poiso
tempo se apr essa em que vocês não t erão t empo,nem chama¬da ao
arrependi ment o;nãohánadanasepul turapar aondevamos.Masnãot enham
medo,poi séf r
eqüent eDeusr ecebero mai orpeca¬doràmi ser icór diapel os
mér i
tosdeCr ist oJesus.I st oaument aasr i
¬quezasdasuagr açagener osa;e
dever iaserum i ncentivoavocês, quesãogr andesenot ór i
ospecador es, paraque
sear r ependam, poisEl eterámi sericórdiadevocês, sevocêssevol tarem aEl epor
Cristo.
Oapóst oloPaul of oiemi nenteexempl odi sso.Elef aladesimesmocomoo
principaldospecador es",edecl aracomoDeusl hemost r
oumi ser icór dia.Cr isto
s
amamost r
armi ser i
córdiaaospecador es,esevocês ear repender em,El et erá
miser icórdiadevocês.Mascomo nenhumapal avr aét ão suj eitaaenganos
quant ooar r
ependi ment o,eu:

I
. Most r
areiavocêsqualéanat ur
ezadoarrependimento.
I
I. I I
.Considerar
eiasvári
aspartesecausasdoar rependi
mento.
I
II
.Dar eiavocêsal gumasr azõesporqueoar rependimentoénecessár
io
paraasalvação.E
I
V. Exor tar
eivocês,gr
andesepequenos,ricosepobr es,unsaosoutr
os,a
buscar
em oar rependi
mento.

I
.Oar rependi
ment o,meusi rmãos,
em pri
meir
ol ugarquant oànatureza, éa
disposição carnale cor r
upta dos homens que é mudada numa di sposição
renovadaesant i
fi
cada.Ohomem quedef atosearrependeuéver dadeiramente
regenerado;éumapal avradiferent
eparaamesmacoi sa.Ami sturaheterogênea
deani maleDi aboaca¬bou;háumanovacr iat
uraforjadaem seucor ação.Seo
arrependi¬mentoéver dadeiro,vocêssãoint
eir
amenter enovados,naal maeno
corpo;oent endimentoéi l
umi nadocom oconheciment odeDeusedoSenhor
JesusCr isto;eavont ade,queer at eimosa,obst inadaeodi avat odoobem,é
obedient eesubmi ssaàvont adedeDeus. Quandovocêssevol tam aoSenhorpel o
arrependi ment o evangél i
co,ent ão a vont adeémudada;a consci ência,agor a
endur ecidaeent or peci da,éavi vadaedesper tada;ocor açãodur oéder r
etidoe
seusaf etosi ncont r oláveissãocr uci f
icados.Assi m,poressear r
ependi ment o,a
almaécompl et ament emudada;vocêst er ãonovasi ncli
nações,novosdesej ose
novoshábi tos.
Vocêsver ãooquant osomosvi spornat ureza— oqueexi get ãogr ande
mudançaaserf eitaem nós,par aquenosr ecuper emosdesseest adodepecado
—,e,porconsegui nt e,aconsi deraçãodenossoest adot err
íveldever i
anosf azer
zelososcom Deuspar amudar mosnossacondi ção,equeamudançai mplicano
verdadei roar rependi ¬ment o.Meusi rmãos,t enham em cont aoquant oosseus
cami nhossãoodi ososaDeus,enquant ovocêsper manecem nopecado;quão
abomi návei svocêsl hesão, enquant opr osseguem nomal .Nãosepodedi zerque
vocês sej am cr i
st ãos enquant o odei am Cr i
sto e seu povo; o genuí no
arrependi ment oosmudar ácompl etament e,ai ncli¬naçãodasuaal mamudar á;
vocês se del eitar ão em Deus,em Cr i
st o,na sua Leie no seu povo.Vocês
acreditarão que há t alcoi sa como sent imentoi nter
ior,ainda que agor ao
consider em loucur aef anatis¬mo,vocêsnãot erãover gonhadeser em t ol
ospel a
causadeCr isto;vocêsnãoconsi derarãoqueest ãosendor i
dicularizados;of ato
deser em apont adoser ecebi doscom al tosbr adosde:" Vem vi ndoout r
or ebanho
de seus segui dor es! "
,não os i nti
mi dar á.Não,sua al ma abomi narát ais
procediment os.Ocami nhodeCr istoeseupovoser ãosuadel í
ciaplena.
Éanat ur ezadet alar rependi ment of azerumamudança, eamai ormudança
que pode ser f eita na al ma.Assi m,vocês per cebem o que i mplica o
arrependi ment o em sua nat ureza;denot a uma aver são a t odo o male um
abandonodel e.Agor apr ossegui rei,

II
.Most r
ando- lhesaspar tesdoar rependiment oeascausasqueconcor rem
aele.
Aspar t
essão:at r
isteza,oódi oeum abandonocompl etodopecado.
Nossat r
istezaepesarpel opecadonãosur gem mer ament edeum medoda
i
ra,poi ssenãot emosout r
abasesenãoquepr ocedem doamor -
própr i
oenãode
um amoraDeus;eseoamoraDeusnãoéomot i
vopr i
nci
paldoar rependiment o,
oseuar r
ependiment ofoi em vãoenãodeveserr eputadover dadeiro.
Muitosem nossosdi aspensam queo cl amor:"Deus,per doe-me!"
,ou:
Senhor ,t
em mi sericórdiademi m! "
,ou:"Arrependo- me!",éarre¬pendi ment o,eque
Deusest i
marái stocomot al
;mas,naver dade,sãocl amor esenganosos.Nãoé
nossaapr oxi
maçãoaDeuscom osl ábios,enquant onossocor açãoest álonge
dEle,queEl econsi der a.Oar r
e¬pendiment onãovem aosempur r
ões;não,éum
ato contínuo em nossa vi da:poi s assim como di ari
ament e pecamos,assi m
precisamosdeum ar r
ependi ment odiári
odi antedeDeuspar aobt erper dãopel os
pecadosquecomet emos.
Nãoéconf essar -
sepecador es,nãoésaberquesuacondi çãoét ri
stee
deplorável,aomesmot empoem quecont i
nuam nospecados;seucui dadoe
esforçosdevem serobt erum cor açãocompl etament eafetadocom i ssopar aque
vocêssesi ntam cr i
aturasper didas,poi sCr i
stovei oparasal varosqueest ão
per didos.Sevocêsgemem sobopesoef ardodospecados,ent ãoCr istoos
ali
vi aráel hesdar ádescanso.
At équesi nt am ami sériaecondi çãoper di dacm queseencont ram,vocês
sãoser vosdopecadocsuasconcupi scênci as,sobaescr avi dãoecomandode
Sat anás,f azendosuaobr avi l;vocêsest ãosobamal diçãodeDeusesuj eitosao
seuj ulgament o.Consi der em queest adot errívelser ánamor te, edepoi sdoDi ado
Julgament o,quandovocêsser ãoexpost osami sér iast aisqueoouvi donãoouvi u,
o cor ação não conce¬beu,ei sso port odaaet ernidade,sevocêsmor r
er em
i
mpeni tent es.
Mas esper o mel hor es coi sas de vocês,meus i r mãos,coi sas que
acompanham asal vação, embor aeuf aleassi m.VãoaDeusem or a¬çãoesej am
sincer oscom El e,quepel oseuEspí ritoEl eosconvence¬r ádesuacondi ção
mi ser ávelpornat ur eza e os f ar á ver dadei rament e sensat os.Humi lhem- se,
humi lhem- se,r ogo- lhes,porseuspecados!Tendopassadot ant osanospecando,
oquevocêspodem f azerme¬nosdoquepr eocupar -seem passaral gumashor as
l
ament andoeen- tristecendo- sepel omesmoeser em humi lhadosdi ant edeDeus?
Ol hem par at rásem suavi da,chamem àmemór iaospecadoscomet i
dos,
tant osquant ospossam;ospecadosdamoci dadecomot ambém osdosanos
mai sr ecent es.Vej am comovocêsseaf astar am doPaigr aci osoeper ambul aram
pelocami nhodamal dade,noqualseper der am,comot ambém aof avordeDeus,
oconsol odoseuEspí ritoeapazdeconsci ênci a.Ent ãovãoei mpl or em oper dão
doSenhor ,pel osanguedoCor deiro,pel omalquecomet eram cpel obem doqual
seomi tiram.Consi der em i gualment eahedi ondezdosseuspecados;vej am com
queci rcunst ânci ast ãoagr avantesosseuspecadossãot ratados, oquant ovocês
abusar am dapaci ênci adeDeus,quedever iat ê-losl evadoaoar rependi ment o;e
quandodescobr i
rem queseucor açãoest áendur eci do,impl orem aDeusqueo
amol eça.chor em vi gor osament edi ant edEl eeEl etirar áocor açãodepedr ael hes
dar áum cor açãodecar ne.
Tomem hoj eadeci sãodedei xart odasassuasconcupi scênci asepr azer es
pecami nosos;r enunci em,abandonem eabomi nem seuant i¬gocur sodevi da
pecador a,esi rvam aDeusem sant idadeej ust içapel orest odesuasvi das.Se
você chor ael ament a os pecados passa¬dos e não os abandona,seu
arrependi ment o éem vão;vocêest á escar necendo deDeuseenganando a
própr iaal ma.Vocêt em dedespi r-sedovel hohomem,com suasações,ant esde
vest ironovohomem, CristoJesus.
Vocêsqueer am xi ngador esebl asfemos;vocêsqueer am pr ost itu¬tase
bêbedos;vocêsqueer am assal t
ant esel adr ões;vocêsqueat éhoj eseguem os
prazer especami nososeasdi versõesdavi da,r ogo- l
hes,pel asmi ser i
cór diasde
Deusem Cr isto Jesus,quenão mai scont inuem assi m,masabandonem os
cami nhosmausesevol tem aoSenhor .Poi sFi eesper apar asergr aciosopar a
com vocês,El eest ápr ont o,El eest ádi spost oaper doá- l
osdet odosospecados;
masnãoesper em queCr ist oosper doedopecado, quandovocêsi ncor r
em nel ee
nãoser efreiam em obedecerast ent ações.Massevocêsf orem per suadi dosase
privardomaleescol herobem, asevol taraoSenhoresear rependerdamal dade,
Elepr omet euqueosper doar áabundant ement e,El ecur arásuaapost asi aeos
amar ácom t odal iber alidade.Deci dam agor anest edi anãosei nteressarmai sem
seuspecadospar asempr e;abandonem seusant igoscami nhosevocêsser ào
separ ados;vocêst êm dedeci di r-secont raopecado,poi snãoháver dadei ro
arrependi ment osem ar esol uçãodeabandoná- lo.Deci dam porCr i
st o,deci dam
cont r
aoDi a¬boesuasobr as,epr ossi gam l utandoasbat alhasdoSenhorcont ra
oDi aboeseusemi ssár ios:at aquem- nonasf ortalezasmai sf ortesqueel et em,
l
utem cont rael ecomohomens, comocr istãos, cl ogovocêsdes¬cobr irãoqueel e
écovar de;r esist am ael e,eel ef ugi rádevocês.Est e¬jam det er mi nados,pel a
graça,nest e pr opósi to,e j át er ão dado o pr i¬mei ro passo em di reção ao
arrependi ment o;cont udo,t omem cui dado par a que suas r esol uções não se
baseiem em suaspr ópr iasf orças,masnaf orçadoSenhorJesusCr i
st o.El eéo
cami nho, Eleéaver dadeeEl eéavi da;sem asuaaj udavocêsnadapodem f azer,
maspel asuagr açaquel hesf or talece,vocêsser ãocapazesdef azert odasas
coisas.Quan¬t o mai s vocês t iver em consci ênci a de sua pr ópr i
af raqueza e
i
ncapaci ¬dade, mai spr ont oCr istoest ar ápar aosaj udar ;eoquel hespodem f azer
todososhomensdomundo, quandoCr i
stoéporvocês?Nãoháqueconsi der aro
que el es di zem cont ra vocês,poi s vocês t erão o t est e¬munho de uma boa
consci ênci a.
Deci dam l ançar -seaospésdeCr i
stoem suj eiçãoaEl e,eem seusbr aços
paraal cançarasal vação.Consi der em,meusquer i
dosi rmãos,osseusmui tos
convitespar ai raEl e,eporEl esersal vo.Deus" fezcai rsobr eel eai ni qüi dadede
nóst odos"( Is53. 6).Dei xem- meconvencê- l
osaque,aci madet udo,escol ham o
SenhorJesusCr isto,r esi gnem- seaEl e,tomem- noem seust ermos;equem quer
quesej a,pormai orpecadorquesej a,hoj eànoi te,em nomedogr andeDeus,eu
l
heof ere¬çoJesusCr isto.Comovocêsval or izam avi daeaal ma, nãoor ecusem,
masmovam- separ a acei taro SenhorJesus.Recebam- no int eirament e,sem
reservas,poi sEl edesej aat uarpl enament eem suasvi das,ou,casocont rár i
o,de
modoal gum.JesusCr istodevesersuapl enasabedor ia,JesusCr istodeveser
suai ntei r
aj ust iça,JesusCr i
stot em desersuai nt ei
rasant i
ficaçào,ouEl enunca
serásuar edençãoet erna.
Mesmoaquel esquet enham si dot ãomausedevassos,seabando¬nar em
agor aseuspecadosesevol tar em aoSenhorJesusCr isto.El eosr eceber áe
todos os seus pecados ser ão l argament e per doados. Por que vocês
negligenci ariam agr andeobr adeseuar r
ependi ment o?Nãoadi em essaaçãoum
dia mai s,por ém hoj e,agor a mesmo,acei tem a Cr isto,quel heséof ereci do
l
ivrement e.
Quant oàscausasaesser espei to,acausapr imei raéDeus;El eéoAut or
,
nósnascemosdeDeus( Jo1. 13) ,El enosger ou,opr ópr i
oDeus,oPaidenosso
SenhorJesusCr isto.ÉEl equem nosencor ajaabuscarcaf azerasuaboa
vontade.Out racausaéagr açal i
vr edeDeus, Epel as" riquezasdasuagr açal i
vr e"
,
meusi rmãos,équehámui t
ot empof omosi mpedi dosdedesceraoi nfer no;
tão-soment epor queascompai xòesdoSenhornãof alham;el assãonovasacada
manhãef rescasacadanoi te.
Às vezes, os i nst rument os são mui to i mpr ovávei s; um pobr e e
menospr ezadomi ni
st rooumembr odeJesusCr istopode, pel opoderdeDeus, ser
oi nstrument onassuasmãospar al evarvocêaover da¬dei roar rependi ment o
evangél ico.Tal vezi ssosej af eitopar amost rarqueopodernãoest ánoshomens,
masqueéi nteirament edevi doàboavont adedeDeus.Sehámani fest oal gum
bem ent requal querum devocêspel apr egaçãodaPal avra,comoacr edi t
oque
haj
a,emborat enhasi dopregadonum campo,seDeusnosencont rouenos
pos¬sui
u,eabençoousuaPal avra,emborapr
egadoporum el
oqüenteent
usiasta,
um menino,um l ouco;eumer egozij
o,si
m,emer egozi
ja¬r
ei,queosinimigos
di
gam oquequi serem.Agor
a,

II
I.Most rareiasr azõesporqueoar rependi ment oénecessár ioàsal vação.
Ei sto, meusi r
mãos, nosér eveladocl ar ament enaPal avradeDeus:Aal ma
quenãosear rependeresevol t
araoSenhor ,mor rer
áem seuspecados,eoseu
sangueser ár equer i
dodesuaspr ópriasmãos.Énecessár io,quandopecamos,
quenosar rependamos;poi sum Deussant onãoadmi tiej amai sadmi ti
ránasua
presençaal goquesej apr ofano.Est eéocomeçodagr açanaal ma;t em dehaver
umamudançanocor açãoenavi daant esquehaj aumahabi taçãocom oDeus
sant o.Vocêsnãopodem amaropecadoeDeusaomesmot empo,vocêsnão
podem amaraDeuseaMamom.Ni n¬guém i mundopodeest arnapr esençade
Deus;écont rárioàsant i
dadedasuanat ur eza.Háumacont rari
edadeent rea
natur eza sant a de Deus e a nat ureza i mpur a dos homens car nai s e
não- regener ados.
Quecomuni caçãopodehaverent reum Deussem pecadoecr ia¬turas
cheiasdepecado,ent reum Deuspur oecr iatur asi mpur as?Sevocêsf ossem
admi tidosaocéucom seuat ualestado,em suacondi çãoi mpeni tent e,opr ópr i
o
céuser iaum i nfernopar avocês;oscânt icosdosanj ossoar iam comof anat i
smo
eser iam i nt oleráveisavocês.Pori sso,t alest adot em desermudado;vocês
devem sersant oscomoDeusc.El etem deserseuDeusaqui ,evocêst êm deser
seupovo, ouvocêsnuncahabi t
arãoj untocom El eport odaaet erni
dade.Sevocês
odeiam oscami nhosdeDeusenãopodem passarumahor aaseuser viço, como
acham queser ácm t odaaet ernidade, cantandopar asempr el ouvor esàquEl eque
seassent anot ronoeaoCor deiro?
Est adeveseraocupação,meusi rmãos,det odososquesãoadmi ¬t i
dos
nessel ugargl orioso,ondenem opecadonem opecadorsãoadmi t
idos,ondeo
escar necedorj amai spodei rsem sear rependerdosseusmauscami nhos,sem
voltar-separ aDeuseaEl eseapegar .Istodeveserf eit
oant esqueal guém sej a
admi tidonasmansõesgl ori
osasdeDeus— queest ãopr epar adaspar at odosos
queamam oSenhorJesusCr istoem si ncer idadeever dade—,par aquese
arrependam det odososseuspecados.Meusquer i
dosi r mãos,si ntoum f r
iona
espinhaaopensarquequal querum devocêsnãovenhaaseradmi t
idonas
man¬sõesgl or i
osasnocéu.Seest i
vesseem meupoder ,eucol ocar iat odos
Vocês— si m vocês, meusi rmãosescar necedor es, eosmai oresi nimi ¬gosqueeu
tenho na t er ra — à mão di reit
a deJesus;masnão posso f azê-lo.Cont udo,
aconsel ho-oseexor to-oscom t odooamoret ernuraal azerdeJesusoseu
refúgi o.Soment eem suapr esençaháoal ívioquepr ocur am.Jesusmor reupar a
salvarpessoascomovocês;El eest áchei odecompai xão, esevocêsf or em aEl e,
comopecador espobr es,perdidosedest ruídos,Jesusl hesdar áoseuEspí ri
to.
Vocêsvi verãoer einarãocom est eJesusport odaaet ernidade.

I
V.Tenhodeexor tartodosvocês,grandesepequenos,ricosepobres,uns
aosoutros,asear
rependerem detodosospecadosesevol t
arem aoSenhor.
Fal eiacadaum devocês;quert
ar enham sear
rependido,quernão;sendo
vocêscr entesem Cr i
st oJesusoui ncr édul os.
Primei rament e,vocêsquenuncasear r
epender am ver dadei rament edeseus
pecadosenuncaabandonar am ver dadei rament esuasconcupi scênci as;nãose
ofendam sel hesf al ocl arament e;por queéoamor ,oamorporsuasal masqueme
const rangeaf alar .Col ocar eidi ant edevocêsoper igoeami séria,aosquai svocês
estãoexpost osenquant oper manecem i mpeni tent esnopecado.Equeest esej a
tal
vezomei odef azê- losbuscar em aCr istoporper dãoeabsol vição.
Enquant onãoest ãoar rependi dosdosseuspecados, vocêsest ãoem per i
go
demor te;esemor rerem,vocêsper ecer ãopar asempr e.Nãoháesper ançapar a
todoaquel equevi veemor reem seuspeca¬dos,poi shabi tarácom osdemôni os
eespí ri
tosmal di t
osport odaaet erni
dade.Ecomosabemosquevamosvi vermai s?
Nãoest amossegur osdevernossascasasem segur ançaest anoi te.Oquevocês
quer em di zerporest aràvont adeevi vendocom pr azerenquant oospecadosnão
sãoper doados?Tãocer toquant oaPal avradeDeussempr eéver dadei ra,se
vocês mor rerem nessa condi ção,par a sem¬pr e est arão excl uídos de t oda
esper ançaemi ser icór dia, eseconver ¬t erãoem mi sér iainfundadaei nfini
t a.
Quant oval em t odososseuspr azer esedi ver sões?El esdur am apenaspor
um moment o;nãoval em nadaesãodecur t
aper manên¬ci a.Ecom cer t
ezadeve
serr emat adal oucur abuscaravi dament ees¬sasconcupi scênci asepr azeres
pecami nososquef azem guer racont raaal ma, quet endem aendur ecerocor ação
enosi mpedem deacei taroSenhorJesus.Def at o,essessãoosdest rui
dor esde
nossapazaqui ;e, sem ar rependi ment o,dest ruirãonossapazf utur a.
Ó,ai nsensat ezel oucur adest emundosensual ;senãohouvessenadano
pecado,senãoaat ualescr avidão,el emant erial ongeoespí ¬ritoengenhoso.Mas
paraf azerot r
abal hoser vildoDi abo!Sef izer¬mosi sso,t er emosseusal ár i
o,que
éamor teecondenaçãoet ernas.Consi der em i st o,meuscul padosi rmãos,vocês
quepensam quenãoépecadoj urar,pr ost it
uir-se,beberouzombaredesdenhar
do povo deDeus.Consi der em o quant o suasvozesmudar ão,evocês,que
reput avam porl oucur aavi dadel esesem honr aoseuf i
m, uivarãoel ament ar ãoa
própr iai nsensat ezel oucur aquedever iam t ê-losl evadoat amanhaaf liçãoe
angúst i
a!Ent ãovocêsl ament ar ãoechor arãoapr ópr iacondi çãot err
ível ,
masnão
terási gni f
icado, por queaquEl equehoj eéseuSal vadormi ser i
cor dioso, set ornará
seuJui zi nexor ável .
Hoj eEl esedei xaserr ogado;masdepoi s,t odasasl ágrimaseor ações
serãoem vão,poi sat r i
bui uat odohomem um di adegr aça,um t em¬pode
arrependi ment o, oqual ,seel enãoapr ovei tar,negl igenci andoemenospr ezandoo
mei oquel heéof er ecido, nãopodesersal vo.
Enquant ovocêspr osseguem num cur sodepecadoei njust i
ça,r ogo- lhes,
meusi rmãos,quepensem naconseqüênci aqueacompa¬nhar áodesper díciodo
seut empopr ecioso.Suaal maval esuapr eo¬cupação,poi ssevocêspodem
desf rutart odos os pr azer es e di ver sões da vi da,na mor te vocês t êm de
abandonart udo;amor tepor áum f im at odososi nt eressesmundanos.Enãoser á
l
ament ávelvero f i
m det odasassuascoi sasboasaqui ,t odosospr azeres
terrestres,sensuai sedi aból icoscom osquai svocêsseenvol ver am t ant o;e
corroer áasuapr ópr iaal maopensament odequeport ãoi nsigni fi
cant ei nt eresse
vocêsper der am obem- est aret erno.
Ar i
quezaeagr andezanãoest arãoem nenhum l ugar ;vocêsnãopodem
l
evarnadadaquipar aoout romundo.Ent ão,aconsi deraçãodasuaf altade
clemênci apar acom ospobr es,coscami nhosquevocêst omar am par aobt er
riqueza, serãoum ver dadei roi nfernopar avocês.
Hoj evocêsdi spõem dosmei osdagr aça,comoapr egaçãodasuaPal avra,
aor açãocossacr ament os;eDeusenvi ouseusmi nist rosaoscamposeest radas
par aconvi dar ,par ai nsi st
irquevocêsent rem.Po¬r ém el essãopesadospar a
vocês,que pr ef er i
r am ant es os seus pr aze¬r es.Não demor ará mui to,meus
i
r mãos, eospr azer esacabar ão, evocêsnãosepr eocupar ãomai scom el es;mas
ent ão vocêsquer er ão dardezmi lmundosporum moment o daquel et empo
mi ser i
cor diosodegr açadaqualvocêsabusar am.Ent ãochor arãoporumagot a
da¬quel esanguepr ecioso queagor avocêspi sam com ospés;ent ão vocês
desej ar ãopormai sumaof ertademi sericór dia,par aqueCr istoesuagr aça
gener osal hessej am novament eof erecidos.Masochor oser áem vão, poiscomo
vocêsnãosear r epender am aqui .Deusnãol hesdar áumaopor tuni dadepar ase
ar r
epender em nof ut uro.Senãof ornot empodeCr isto,nãoser ánoseut empo,
i
r mãos.Em quecondi çãot errívelvocêsest ar ãoent ão!Quehor roresur presal hes
possui rãoaal ma!Ent ãot odasassuasment irasej ur ament os,seusescár niose
zombar iasdopovodeDeus;t odososseuspensament oseaçõesi mundase
sujas;oseut empoesbanj adoem bai l
es,j ogosesar aus;asnoi tesi nteirasque
vocêsgast ar am j ogandocar tas,per didosem bai l
esdemáscar as;suaf r
eqüênci a
em t aber nasecer vej arias;seumundani smo,cobi çaei ncl emênci al hesser ão
i
medi at ament et razi dosàl embr ança,esem demor aat ribuí dosem suaal ma
culpada.Comovocêssupor tarãoopensament odet aiscoi sas?Est ou,dever as,
movi ¬dodecompai xãoporvocês, em pensarqueest apodeserapor çãodet odo
aquel equeagor ameouve.Est assãover dades,embor at err í
vei s,meusi rmãos;
estassãoasver dadesdoEvangel ho;esenãohouvessenecessi dadedef alar
assi m,eumer epr imi r
iadeboavont ade,por quenãoéassunt oagr adávelpar a
mi m, mai sdoqueépar avocês;masémeudeverl hesmost rarasconseqüênci as
terríveisdeseper sist i
rnopecado.Est ouf azendoapar tedeum hábi lci rurgião
quei nvest igaumaf eridaant esdecur á-la.Eul hesmost rariapr imei rooper igo,
par aqueal iber taçãosej amai spr ont ament eacei taporvocês.
Consi der em quepormai squevocêsposponham odi amaueseesf orcem
em esconderospecados,noDi adoJul gament ohaver áumacompl etar evel ação
det udo.Naquel edi a,ascoi sasescondi dasser ãot razi dasàl uz;edepoi sque
todososseuspecadosf orem r evel adospar aomundoi nteiro,ent ãovocêsser ão
l
ançadosnof ogoet er nodoi nfer no,quenãoseapaganem dedi anem denoi te;
ser ásem i nt er -
mi ssão,sem f im.Ent ão,queest upi dezedi spar at epossuem seu
cor a¬ção,quevocêsnãof icam at err
orizadospel osseuspecados.O medoda
fornal haar dent edeNabucodonosorl evouoshomensaf azer em al gopar aevi tá-l
a;
eof ogoet ernonãol evar áoshomens,nãol evar ávocêsaf azer em al gopar a
evitá-lo?
Quei st odesper t
eef açacom quevocêssehumi l
hem porseuspecadose
i
mpl or em per dãoporel es,par aquevocêsachem mi ser i
¬cór dianoSenhor .Não
vãoembor a,nãodei xem queoDi aboosapr essepar asai rant esqueoser mão
termi ne:masf iquem eJesusl hesser á of erecido,poi sEl eexpi ou t odosos
pecados.
Rogo- lhes que l ancem f or a suas t ransgr essões,esf orcem- se cont rao
pecado,vi giem cont rael eei mpl or em opodereaf or çadeCr istopar asuj eit
aro
poderdasconcupi scênci asqueosi nci tam aoscami nhospecami nosos.Masse
vocêsnãof i
zer em nenhumadessascoi sas, sevocêsest i
ver em deci didosapecar ,
amor t
eet ernaser áaconseqüênci a;vocêsser ãopr esoscom hor roret remor ,
com hor ror e assombr o,par a ouvi ra t errívelsent ença de condenação
pr onunci adacont ravocês.
Ent ãovocêsf ugi rãoechamar ãoasmont anhaspar aquecai am sobr evocês,
par aosesconder em doSenhoredar aivaar dentedesuai ra.
Tivessem vocêsum cor açãopar asevol tardospecadosaoDeusvi vo,pel o
ar rependi ment over dadei roesi ncer o,eor araEl eem buscademi sericórdia,
atr avésdosmér i
tosdeJesusCr isto,haver iaent ãoes¬per ança.MasnoDi ado
Jul gament o, suasor açõesel ágr i
masnãot erãosi gnificadoal gum;nãol hesser ão
denenhumaser vent ia;oJui znãor eceber ásuassúpl icas;vi stoquevocêsnãol he
der am at enção quando El e os chamou,mas menospr ezar am a El e e seus
mi nist r
os,enãodei ¬xar am suasi ni qüi dades.Por t
ant o,naquel edi a,nãoouvi rá
seusr ogos, apesardet odososgr itosel ágr i
mas;poi sopr ópr ioDeusdi sse:" Mas,
por quecl amei ,evósr ecusast es;por queest endiami nhamão, enãohouvequem
desseat enção;ant es,r ejeitastest odoomeuconsel hoenãoqui sest esami nha
repr eensão;t ambém eumer i
reinavossaper di¬çãoezombar ei,vi ndoovosso
temor( ...
)como t or ment a,sobr evi ndo- vos aper to e angúst ia.Ent ão,a mi m
clamar ão,maseunãor esponder ei;demadr ugadamebuscar ão,masnãome
achar ão"( Pv1. 24-28) .
Vocêspodem acharquei stoéf anat ismoel oucur a;masnaquel egr andedi a,
sevocêsnãosear repender em dosseuspecadosaqui ,vocêsdescobr i
rãopor
terr í
velexper iênciaqueosseuscami nhoser am realment el oucur a.MasqueDeus
nãoper mi taquevocêscheguem aesset emposem sear repender ;busquem o
Senhorenquant oEl epodeserachado;cl amem porEl eenquant oest áper toe
vocêsachar ãomi ser icórdia;ar rependam- senest emoment oeCr istoal egrement e
osr eceber á.
Oquevocêsmedi zem?Devoi raomeuMest reel hedi zerquevocêsnão
i
r ãoaEl e.enãosegui r
ãonenhum dosseusconsel hos?Não;nãomeenvi em em
tali ncumbênci ai nf eliz.Nãoposso,nãodi reitalcoi saaEl e.Ant esnãol hedi rei
quevocêsest ãodi spost osaar r
e¬pender -seeconver ter-se,at ornar -senovos
homenseassumi rum n( nocur sodevi da?Est aéaúni car esol uçãosábi aque
vocêspodem t omar .Per mi t
am queeudi gaameuMest requevocêsi rãoaEl ee
esper arão nEl e.poi s se não o f i
zer em,ser á a sua r uí na nest et empo e na
eter nidade.
Namor te,vocêsdesej arãot ervi vi doavi dadosj ust ospar aquet ivessem
mor ri
doamor tedel es.Fi quem avi sados;consi der em oqueest ádi ant edevocês:
Cr istoeomundo,asant idadeeopecado,avi daeamor te.Escol ham agor apor
vocêsmesmos;f açam suaescol hai medi atament eequeest asej aaescol hade
mor rer.
Sevocêsnãodesej am mor rerem seuspecados,mor rerbêbedos,mor rer
adúl teros,mor rerxi ngador esezombador es,nãodei xem pas¬sarest anoi tena
terr í
velcondi çãoem queest ão.Podeserqueal gunsdevocêsdi gam:" Vocênão
tem poder ,vocênãot em f orça".Masnãol hesf altavam est ascoi sasqueest avam
em seupoder ?Vocêsnãot êm tant opoderpar airouvi rum ser mão,quant oai ra
umacasadej ogos,ouaum bai l
e,ouaum bai ledemáscar as?Vocêst êm t ant o
poderpar al eraBí bl iaquant o par al erpeças,novel aser omances;evocês
po¬dem se associ art ant o quant o com os pi edosos,como com os maus e
profanos;est aésenãoumadescul pai nf undada, meusi rmãos, paracont inuarem
seuspecados.Sevocêsdesej am serachadosnomei odagr aça,Cr istopr omet eu
quel hesdar áf or ça.Enquant oPedr oest avapr egando, oEspí rit
oSant ovei osobr e
todososqueouvi am aPal avra-,assi m vocêsser ãoachadosnocami nhodoseu
dever !JesusCr istol hesdar áforça;El el hesdar áoseuEspí rito;vocêsdescobr i
rão
queEl eser áasuasabedor ia,suaj ust iça,suasant i
ficaçào esuar edenção.
Exper iment em quegr aci oso, gent i
leamor osoMest reEl eé.El elhesser ádeaj uda
em t odasassuascar gas;eseof ar dodopecadoest áem suaal ma, busquem- no
naqual i
dadedecansadosesobr ecar r
egados, eachar ãodescanso.
Nãodi gam queseuspecadossãomui t
osemui togr andespar aesper ar
encont r
armi ser i
córdi a.Não,sej am el est ant osou t ão gr andes,o sanguedo
SenhorJesusCr istoosl i
mpar ádet odosospecados.A gr açadeDeus,meus
i
rmãos,égener osa,r icaesober ana.Manassesf oium gr andepecador ,emesmo
assimf oiper doado;Zaqueut i
nhaest adol ongedeDeusesai upar averCr isto,
sem out roi nt ento que sat isfazera cur i
osi dade;e,não obst ant e,Jesus o
encont r
ou el evou sal vação àsuacasa.Manasséser ai dol atraeassassi no,
cont udor ece¬beumi ser i
cór dia;oout roer aopr essoreext or sionár ioquet inha
ad¬qui r
idor iquezasmedi ant ef r
audeeengano,opr imi ndoaf acedospobr es;
assimt ambém f ezMat euse, todavi a,todosel esencont raram mi ser i
cór di a.
Vocêsf or am bl asf emador eseper segui dor esdossant oseser vosdeDeus?
Assi m f oio apóst ol o Paul o,cont udo el er ecebeu mi sericór ¬dia.Vocês são
prost i
tutas, pessoasi mundasesuj as?Assi mf oiMana
Madal ena, econt udoel ar ecebeumi sericór dia.Vocêssãol adr ões?Ol adr ão
nacr uzachoumi ser icór dia.Nãosedesesper em,pormai svi sedevassosque
vocêssej am;euaf irmo:nenhum devocêsest ásem esper ança,especi alment e
quandoDeust evemi ser i
cór diadeum mi ¬serável comoeu.
Lembr em- sedopobr epubl i
cano,decomoel eachouf avorem Deus,ao
passoqueof ar i
seuor gulhosoepr esunçoso, inchadocom suapr ópr iaj ust iça, foi
rejei
tado.E se vocês f or em a Jesus como o pobr e publ icano f ez,com um
sent i
ment o da i ndigni dadepr ópr i
a,vocêsachar ão f avorcomo el eachou;hã
bast antevi rtudenosanguedeJesuspar aper doarosmai or especador es.Ent ão
nãof i
quem desa¬ni mados,masbusquem aJesus,evocêsoachar ãopr ont oa
ajudarem t odaasuaaf li
ção,par aconduzi -
losem t odaaver dade,par at razê- l
os
daescur idãopar aal uzedopoderdeSat anásaDeus.
Nãodei xem queoDi aboosengane,di zendo- lhesquet odasasdel íciase
prazer esacabar ão.Não;i stoest ábem l ongedepr i
vá- l
osdet odoopr azer ,queé
umaent radaadel íciasi ndizíveis,pecul iaresat odososquever dadei rament esão
regener ados.O novonasci ment oéopr ópriocomeçodeumavi dadepazc
consol o;eomai ordel eit
eser áencont radonoscami nhosdasant idade.Sal omão,
quet i
nhaex¬per iment adot odososout rospr azer es,di sseacer cadoscami nhos
dasant i
dade:" Osseuscami nhossãocami nhosdedel í
cias,et odasassuas
veredas,paz"( Pv3- 17) .Ent ãocom cer tezavocêsnãodei xar ãoqueoDi aboos
engane;ét udo o queel equer ,éo queel eal mej a:f azera r eligião par ecer
mel ancól ica,mi serávelef anát i
ca.Dei xem- nodi zeroquequi ser ;nãol hedêem
ouvidos, nãooconsi der em, por queel esempr ef oiesempr eser áment iroso.
Quesúpl i
casusar eipar af azê- l
osi rem aoSenhorJesusCr isto?O pouco
amorquet enhoexper i
ment adodesdequef uil evadodopeca¬dopar aDeusct ão
grande, queeunãoest ariaem est adonat ur alpordezmi lmundos, eoquesent ié
apenasum poucodoqueesper osent ir.Essepoucoamorquesent iéumabói a
sufi
ci ent econt r
at odasast empest adeset or ment asdest emundot urbul ent o;
podem osho¬mensedemôni osf azeroseupi or ,eumer egozi jonoSenhorJesus,
sim, emer egozijar ei.
Esevocêssear repender em ef orem aJesus,eumer egozi j
ariaporsua
causat ambém;enósnosr egozi jaríamosj unt osport odaaet er nidade,quando
ti
véssemospassadopar aoout r ol adodosepul cro.Venham aJesus.Osbr aços
deJesusCr i
stoest ãoaber t
ospar ar ecebê- l
os;El el avar át odososseuspecados
noseusangueeosamar ál i
vr ement e.
Venham,eur ogo- l
hesquevenham aJesusCr i
sto.Quemi nhaspal avr as
penet rem asuaal ma!QueJesusCr ist osej af ormadoem vocês!Quevocêsse
volt
em aoSenhorJesusCr isto, par aqueEl et enhami se¬ricór diadevocês!
Eu cont i
nuar i
af alando at eamei a-noi te— si m,eu f al ariaat équenão
pudessemai s,par aqueser vissedemei odel evá- losaJesus.Dei xem oSenhor
Jesusent rarem suasvi das, evocêsencont rar ãoapazqueomundonãopodedar
nem t irar .Hámi ser icórdi apar aomai orpecadorent revocês;busquem oSenhor
comopecador es,i m¬pot ent eseper didos,eent ãovocêsencont rarãoconsol o
parasuaal ma,eser ãoaf i
naladmi tidosent reosquecant am l ouvor esaoSenhor
port odaaet ernidade.
Agor a,meusi rmãos,gost ariadedarumapal avradeexor t
açãoaosque
entrevocêsj áf oram l evadosaoSenhorJesus,quej ánasce¬r am denovo,quej á
pertencem aDeus,aquem f oidadosear r
epen¬derdeseuspecadoseest ão
l
imposdacul pa:Sej am gr atosaDeusporsuasmi seri
cór dias.Admi rem agr aça
deDeusebendi gam oseunomepar asempr e!Vocêsf oram vi vi ficadosem Cr i
sto
Jesus?Avi dadeDeuscomeçouem suaal maevocêst êm pr ovadi sso?Sej am
gratosporest ami ser i
cór diai ndi zível;nuncaseesqueçam def alardami sericór dia
deDeus.Eassi m comoout rorasuavi daf oradedi cadaaopecadoepr azer esdo
mundo, queagor asej agast acompl et ament enoscami ¬nhosdeDeus;eabr acem
cadaopor t
unidadedef azerer eceberobem.Qual queropor tuni dadequet iver em,
façam vi gorosaepr ont a¬ment e,nãoadi em.Aoveral guém apr essando- separ aa
destrui ção,usem o máxi mo dos seus esf orços par a det ê-lo em seu cur so.
Mos¬t rem- lheanecessi dadedear rependi ment o,equesem i ssoel eest áper dido
parasempr e;nãof açam cont aseel eosmenospr ezar ;cont i¬nuem most rando- l
he
oper igoem queel eest á.Seseusami goszom¬bam devocêseosmenospr ezam,
nãodei xem queodesani mem.Per si st
am,mant enham- sef irmesat éof i
m,e
assim vocêst erãoaco¬r oaqueéi mut ávelenãodesvanece.
Dei xem queoamordeJesusporvocêsosconser vem humi ldes;nãosej am
orgulhosos,mant enham- sej unt odoSenhor ,obser vem asr egr asqueoSenhor
JesusCr istodeuem suaPal avr aenãoper mi tam quesuasi nst ruçõesseper cam,
asquai svocêssãocapazesdedar .Consi derem quer azãovocêst êm par aser em
gratosaoSenhorJesusCr istoporl hesdaroar rependi ment odoqualvocês
necessi tavam;um ar rependi ment oqueoper apel oamor .Hoj evocêsencont ram
maispr azerandandocom Deusumahor a,doqueem t odasasdel í
ciascar nai s
ant er i
or eset odosospr azer esdopecado.Aal egriaquevocêssent em naal ma—
alegr iaquet odososhomensdest emundoet odososdemôni osdoi nfer no, ainda
queseunam,nãopodem dest ruir.Ent ãonãot emam ai raoumal íciadel es,poi s
pormui tast ribulaçõest emosdeent rarnagl ór ia.
Mai sal gunsdi as, semanasouanosevocêsest arãoal ém doal can¬cedel es.
Vocêsest arãonaJer usal ém cel est ial;alit udoéhar moni aeamor ,tudocal egr iae
regozi j
o;ocansadoencont rarepouso.Hoj et emosmui tosi nimi gos, masnamor t
e
elest odosest ãoper didos;el esnãonospodem segui ral ém dosepul cro;eest eé
um gr andei ncent i¬vopar anósnãoconsi der armosoescár nioezombar i
ados
homensdest emundo.
QueoamordeJesusest ejacont inuament eem seuspensament os.Foisua
mor tequel hest rouxevi da;f oisuacal cificaçãoqueexpi ouseuspecados;sua
mor te, sepul t
ament oer essur reiçãocompl etar am aobr a;eagor aEl eest ánocéue
i
nt er cedeporvocêsàmãodi reitadoPai .Epodem vocêsf azermui topel oSenhor
JesusCr i
st o,quef ezt antoporvocês?Seuamorporvocêséi nsondável .Ó,a
altur a,apr ofundi da¬de,ocompr iment oeal ar guradest eamor ,quet rouxeoRei
da gl ór ia do seu t rono par a mor rerpornós,quando t ínhamos agi do t ão
cr uel¬ment econt raEl eemer ecí amosnadamai squeacondenaçãoet erna.El e
desceuet omouem sinossanat ur eza;El esef ezcar neehabi t
ouent renós;El e
mor reupornós;El epagounossor esgat e.Com cer tezai stodever ianosf azer
amaroSenhorJesusCr i
st o;dever ianosf azerr egozijarnEI e,enãocomomui tos
fazem enósmesmost emosmui tasvezesf ei to,crucificarest eJesusdenovo.
Vamosf azert udooquepu¬der mos, meusquer i
dosi rmãos, parahonr á-lo.
Venham,t odosvocês,venham evej am El eest endendoamãopar avocês;
vej am asmãoseospéspr egadosnacr uz.Venham,ve¬nham,meusi rmãos,e
pr eguem seuspecadosal i
;venham,venham evej am ol adodEl equef oif urado;
háumaf ont eaber t apar aopecadoepar aai mpur eza;l avem,l avem ef iquem
l
impos;venham evej am acabeçadEl ecor oadacom espi nhos—et udoporvocês.
Vocêsconse¬guem pensarnum Jesusof egant e,sangr ent oeagoni zant eenão
ficarchei osdepi edadeporEl e?El esof reut udoi ssoporvocês.Venham aEl epel a
fé;t omem possedEl e;hámi ser i
cór diapar acadaum devocêsquef oraEl e.Ent ão
nãodemor em;cor r am par aosbr açosdest eJesusevocêsser ãol imposnoseu
sangue.
O quel hesdi reipar af azê- l
osi rem aJesus?Eut enhol hesmost radoas
conseqüênci ast errívei sdonãoar rependi ment odepecados;ese,depoi sdet udo
oqueeudi sse,vocêsdeci direm per sistir,seusanguel hesser ár equer idodas
suas pr ópr i
as mãos;mas esper o coi sas mel ho¬res de vocês,e coi sas que
acompanham asal vação.Rogo- lhesqueor em f ervor osament epel agr açado
ar rependi ment o.Podeserquenuncamai seuvej aor ostodevocêsnovament e;
masnoDi adoJul gament oeuosencont rar ei.Lá.vocêsoubendi rãoaDeuspor
ter em si domovi ¬dosaoar rependi ment o;ouent ãoest eser mão, embor af eitonum
cam¬po, ser virá de pr onta t est emunha cont ra vocês. Ar r ependam- se,
ar re¬pendam- se, ent ão, meusquer idosi rmãos, comoJoãoBat istaenossopr ópr i
o
bendi toRedent orveement ement eexor tar am, evol t
em- sedeseuscami nhosmaus
eoSenhort erámi ser icórdiadevocês.
Most ra-lhes,Pai ,em queel est eof ender am;f aze-osverapr ópr iavi l
eza,e
queel esest ãoper didossem over dadei roar rependi ment o.Concede- l
hesest e
arr
ependimento;nóstepedimosqueel essevol¬tem dopecadoat i
,oDeusvi voe
verdadei
ro.Estascoisaset udoomai squet uconsi deresnecessáriopar
anós,
pedimosquet unosdês,porcausadoqueoquer i
doJesusCr ist
of ezesofreu;a
quem,contigoeoEspí rit
oSanto,t
rêsPessoaseum Deus,sej am atri
buí
do,como
é alt
amente devido,todo o poder,gl
óri
a,força,maj estade e domíni
o,agor a,
doravant
eepar asempr e.Amém.

SamuelDavi
es:
ARessur
rei
çãoGeral
SAMUELDAVI ES, UM DOSGRANDESPREGADORESd aAmér icacol onial,nas¬ceuna
Pensi l
vânia, em 1724, emor r
euem Pr i
ncet on.NovaJer sey, em 176l .Foior denado
ministropr esbiter i
anocest abeleci doem Hanover ,per t
odeRi chmond,Vi rgí ni
a.
Em 1753,oDr .Davi esf oiescolhi dopar airaoext eriorcom or everendoGi l
bert
Tennantcom of im deangar iarf undospar aaUni versidadedeNovaJer sey,hoj e
Univer si
dadedePr incet on.QuandoDavi esest avanaI ngl aterra,or eiGeor geI I
,
ouvindof alardesuaf ama,convi dou- opar apr egarnacapel ar eal.Dur ant eo
sermão,Davi esobser vouor eifalandoer i
ndocom osqueest avam per todel ee.
i
nterrompendoodi scur soquef azia, f
ixouosol hosnomonar caedi sse:" Quandoo
l
eãor uge,osani mai sdaf lor
estat remem,equandooReíJesusf ala,ospr ínci pes
da t erra devem mant ersi lêncio".Di zem que os coment ários do r eif oram
expressõesdemar avi l
haeencant odi antedael oqüênci adopr egador .Em t odos
osevent os, oreiGeor gef ezsubst ancialdoaçãopar aosf undosdauni ver sidade, e
quandomor reu, Davi espr egouum ser mãosobr eoseucar át eremor te.Em 1759,
o Dr .Davi es f oiescol hido par a sucederJonat han Edwar ds como r eitorda
Univer si
da¬dedePr i
ncet on.
Davi es escr evi a os ser mões com gr ande cui dado,mas,quando os
entregava,er al ivre e el oqüente.Fazendo um coment ário sobr e sua pr ópria
pregação,af irmou:" Tal vezumavezacadat rêsouqua¬t romeseseupr egoem
cert
amedi daquedesej o,ousej a,pregocomonapr esençadeDeusecomose
houvesseum passoquesepar aopúl pitodot r
ibunalsupr emo.Eusi ntooassunt o.
Eumedebul hoem l ágr i
masouest remeçodehor rorquandodenunci oost er rores
doSenhor .Eumei nflamo, el
evo- meem êxt asesant oquan¬dooamordeJesusé
meut ema.e, comoRí char dHaxt erhabi tuou-seaexpr essar , em est rofesquemai s
meadmi r
am doquet odaapr imor osapoesi adomundo:

Pr
egueicomoset
ivesseacert
ezadequenuncamaispregar
iadenovo;
Ecomohomem moribundopar
ahomensmor i
bundos"
.
Ar essurreiçãoger aleoúl t
imojul
gament osãot emasquet êm tocadoa
almadegr andespr egador esdesdequeoapóst oloPaulofezFél i
xestremecer
,
quandoar gument oucom el eacer cadaj usti
ça,tem¬perançaej ulgamentopor
vir
em.Nogr andiososer mãodoDr .Davi
es.“ ARessurr
eiçãoGeral"
,apor çãomais
notáveleefeti
vaéondeel edescrevearel
ut anteal
madoí mpio,
unidaaseucor po
nodiadar essurreição, denunciandoocor pocomoacausadeseuf r
acassoneste
tempoedesuami séri
anaet er
nidade.

ARessur
rei
çãoGer
al
"
Vem ahoraem quetodososqueestãonossepulcrosouvi
rãoasuavoz.Eosque
f
izer
am obem sai
rãoparaaressur
rei
çãodavida;eosquef i
zer
am omal,par
aa
ressur
rei
çãodacondenação.
"(Jo5.28,
29)

DESDEqueopecadoent
rounomundoeamor
tepel
o"l
ipecado,est
ater
ra
tem si doum vast ocemi t
ér iopar aseusf i
lhos.Em t odasasépocaseem cada
l
ugar ,estasent ençat em sidoexecut ada:"[Tu]éspóeem pót etomar as'(Gn3. 19).
At er ratem si doar queadacom sepul cros,oal o¬jament of i
naldosmor tais,eo
fundodooceanopavi ment adocom osossosdehomens.Anat urezahumanaf oi
nopr incípiol imi t
adaaum casal ,masl ogoeampl ament eseespal hou!Quão
i
nconcebi velment enumer osossãoosf i
lhosdeAdão!Quant asnaçõesdi fer entes
em nos¬so gl obo cont êm mi lhõesdepessoasnuma só ger ação!E quant as
ger açõessesuceder am com odecor rerdot empodosúl ti
mossei smi lanos!
Dei xeai magi naçãoevocarest eexér ci
tomui t
oext enso:cr ianasqueapenasmal
conhecer am nossomundoedepoi spar tir
am par aum mundodesconheci do;os
i
dososquet iveram uma j or nada l onga na vi da:a moci dadef lor
escent eea
mei a-idade;queel espassem em r evistadi antedenóspr ovenientesdet odosos
l
ugar es e de t odas as er as,e que vast a e sur pr eendent e mul ti
dão!Se a
post eridadedeum homem ( Abr aão)porum f ilhof oi,deacor docom apr omessa
divina,comoasest relasdocéuoucomoaar eiaàbei ra-mar ,inumer ável ,que
númer opodecomput arasmul tidõesquesaí r
am det odosospat ri
ar¬cas, osf i
lhos
deAdãoeNoé!Masoqueéf eitodel es?MeuDeus!El esset ornar am em t erra, seu
element oor iginal;todosel esest ãoencar ce¬radosnosepul cro,excet oapr esent e
ger ação,enósest amoscai ndoum apósoout ro,em r ápidasucessão,naquel e
l
ugardesi gnadoat odososquevi vem.
Nãohouvet alvezum moment oem ci ncomi lanos.queum ouout ronão
tenhadesci doàsmansõesdosmor tos.Em al gumashor asr atais,pelaespadada
guer raoupel asmandí bulasvor azesdet erre¬mot os,mi lharest i
veram of ioda
vidacor tadocf oram i medi at ament el i
mposedei xadosem enor meepr omí scua
mor t
andade.Númer o grandí ssi mo de pessoas al ém de compar ação est á
dor mi ndosobosol o.Lá,acha- seabel ezaquedáof eit
ioaopó,apodr ecendoem
mauchei roer epugnânci a,eal i
ment andoosver mesmai svi s.Lá,acha- sea
cabeçaqueout rorausouumacor oa,tãoabj etaedespr ezívelquant oomai s
mi serável mendi go. Lá, acham- se os gi gantes poder osos, os her óis c
conqui stador es,osSansões, osAj axes, osAl exandr eseosCésar esdomundo!Lá,
elesj azem est úpidos,i nsensat os,inativosei ncapazesder epelirosver mesque
se r evol tam no t ut ano e f azem casas nas ór bitas oculares,onde os ol hos
cintilavam com br il
hovi vo.Lá, acham- seossábi oseosi nst
r uídos, tãopodr es,tão
i
mpot entes quant o os t ol os.Lá,acham- se al guns com quem ant i
gament e
conver ¬samos,al gunsqueer am nossosami gos,nossoscompanhei r
os;el á,
acham- senossospai semães, nossosi rmãosei rmãs.
Eel esf icarãoal ipar asempr e?Est ecor po,est ear tefatocur iosodocéu,
feitot ãomar avilhosaet emer osament e,sempr ej azeráem r uínasenuncaser á
rest aur ado?Osext ensosval esdeossossecosnuncamai sviverão?Sabemosi sto,
que' nãoéi mpossí velpar aDeusr essus¬ci tarosmor t
os".AquEl equef ormou
nossocor podonadacer t
ament epodef or má- lodenovoer epar arosest ragosdo
tempoedamor te.Masqualéasuavont adedecl aradanest ecaso?Oassunt ose
voltapar ai sto,oqueest ár evel adocompl etament enomeut exto:" Vem ahor aem
quet odososqueest ãonossepul cros" ,sem exceção," ouvi¬r ãoasuavoz[ do
FilhodeDeus) ,e[ .
..]sairão"( Jo5. 28,29) .
E par a que f im sai r ão? Par at odo pr opósi t
o diferent e:uns par a" a
ressur r
eiçãodavi da"eout rospar a"ar essur reiçãodacondenação"( v.29).
Equaléabasepar aest aenor medi stinção?Ouqualéadi ferençaem
car át erent r
eosquer eceber ãot ãodi f
er ent edest i
no?Est a:Osquef izeram obem
ressusci t
ar ãopar aavi da,eosquef izer am omal ,par aacondenação.Éi sto,c
soment eisto, queser áanor madedi stinção.
Evitar eitodaar ti
manhaem meumét ododet r
at amentodest eas¬sunt o,esó
pret ender eii l
ustrarasvár iaspar t
esdot exto." Todososqueest ãonossepul cros
ouvi rãoasuavoz.Eosquef izeram obem sai r
ãopar aar essur reiçãodavi da;eos
quef izer am omal ,par aar essur r
eiçãodacondenação"( Jo5. 28,29) .

I.Osqueest ãonossepul crosouvi rãoasuavoz.AvozdoFi lhodeDeus


aquipr ovavel ment esigni f
icaosom dat rombet adoar canjo,queédenomi nada
suavoz,por quesoouporsuaor dem eat endeucom oseupoderavi vador .Esta
chamada desper t
ador a dos i nquil
inos do sepul cro encont ramos pr edit
a nas
Escrit
ur as.Euor emet ereiaduaspassagenscl aras." Eisaqui ",di zoapóst ol
o
Paulo," vos di go um mi stér i
o";um segr edo i mpor tante e sur preendent e," na
verdade,nem t odosdor miremos" ,querdi zer,a humani dadet oda não est ará
dor¬mi ndonamor te,quandoaquel ediavi er .Haver áumager açãovi ven¬dona
terr
a,eai ndaqueest anãot enhaumar essur reiçãof or mal,cont udopassar ápor
umat ransf ormaçãoequi val ente."Todosser emost ransf ormados" ,dizel e,"num
moment o, num abr irefechardeol hos, anteaúl timat rombet a;por queat r
ombet a
soará",dar áoal armeenomesmoi nstant eem queocl angort errívelforouvi do
todososquevi vem ser ãot ransf ormadosem i mor tais." Osmor t
osr essuscitarão
i
ncor r
upt íveis",c "nós [ que est i
vermos vi vos]ser emos t ransf ormados"( 1 Co
15-51,52) .Estaét odaadi fer ença:elesser ãor essusci tadosi ncorrupt í
veisenós
seremos t ransformados.Est et err
ifi
cant e pr elúdio da t rombet at ambém é
menci onadodenovo:" Nós,osquef i
car mosvi vospar aavi ndadoSenhor ,não
preceder emososquedor mem" .Nãochegar emosant esdel esaoencont rode
nossodescendeSenhor ,"por queomesmoSenhordescer ádocéucom al arido,e
com vozdear canjo, ecom at rombet adeDeus" ,ousej a,com t r
unf odi vino,como
asoarsuamaj estade, "
eosquemor r
eram em Cr i
st or essusci tar
ãopr imei ro"( 1Ts
4.16) ,querdi zer,ant esqueosvi vossej am ar r
ebat adosnasnuvenspar ao
encont rodoSenhornosar es.Quandoel esr essus¬ci t
arem eosvi vosf orem
transf ormados, todossubi r
ãoj unt ospar aol ugardej ulgament o.
Meusi rmãos,per cebam amaj est adect er rordest ealarmeuni ¬ver sal.Os
mor t
osest ãodor mindonosepul cr osil
enci oso;osquevi vem estãodescui dadose
a
despr eocupadosdogr andeevent o,ou bsor tosem out rasocupações;al guns
n
dor mem nasal tashor asda oi te;out rosdi ssol ver am- seem pr azeressensuai s,
comendoebe¬bendo,casando- seedando- seem casament o;aindaout rosest ão
u
Planej ando ou execut ando esquemaspar a obt err i
quezasou honr as; nsno
própr io at o do pecado;a gener ali
dade est úpida e descui dada per ca das
preocupaçõesdaet er nidade,est andoodi at er r
ívelbem Past esasuceder .Out ros
poucosaquieal iestãoconver sandocom Deus, e" aguar dandoabem- avent urada
esper ançaeoapar eciment odagl óri
adogr andeDeusenossoSenhorJesus
Cr ist
o"( Tt2. 13) ,quandoocur sodanat ur ezacont inuauni f
ormeer egul arcomo
sem¬pr e,e os escar necedor es i nfi
éis,r essent indo- se com i sso,per gun¬t am:
"Ondeest áapr omessadasuavi nda?Por quedesdequeospai sdor mi ram t odas
ascoi sasper manecem como desdeo pr incípio da cr i
ação"( 2 Pe3- 4).Que
sur presa ser á par a um mundo descui dado!Se nest e moment o esse al arme
i
r rompesse sobr e nossas cabeças,em que t error mui tos ficariam nest a
assembl éi
a?Talser áot err
or,t alaconst er ¬nação,quandodef atosuceder .Os
pecador esser ãoasmesmascr iatu¬rast ími daseaut o-condenadas,comosão
agor a.E não poder ão t aparos ouvi dos que agor a são sur dos a t odos os
chamament osmai sgent isdoEvangel ho.O t runf odeDeusosconst ranger áa
ouvi ret emer ,aquem osmi ni strosdeCr ist ohoj epr egam em vão.Ent ãot odos
terãodeouvi r,pois:

I
I.Meut extol hesfala:"Todososqueest ãonossepul cros",todossem
exceção, "ouvi rãoasuavoz" .Agoraavozdami ser i
córdiacha¬ma, arazãopl eit
eia,
aconsci ênci aadver te,masasmul tidõesnãoouvi rão.Masest aéumavozque
alcançará,quet em deal cançarcadaumadascent enasdemi l
har esdepessoas
dogêner ohumano,ene¬nhumadel aspoder át aparosouvi dos.Ascr i
ançaseos
gigantes,osr ei seossúdi tos,det odasascl assessoci ais,det odasaser asda
humani dade, ouvi r
ãoachamada.Osquevi vem ser ãol evadoset rans¬for mados, e
osmor tosr essusci tadosao ecoardo som.O pó queout r
or a estava vi vo e
formavaum cor pohumano,querest ejavoandonoar ,f lutuandonooceanoou
vegetandonat err
a,ouviráaor dem danovacr iação.Par aondequerqueos
fragment osdaest r
uturahumanat enham si doespal hados,est achamadaquea
tudopenet r
aosal can¬çaráeost raráàvi da.Podemosconsi derarest avozcomo
umaconvo¬cação,nãosópar aocor pomor tor essusci tar,mast ambém par aa
almaqueout roraoani mava,par aqueapar eçam esej am r euni dos,quernocéu,
querno i nferno.Par ao sepul cro,achamadaser á:" Res¬susci tem,mor tos,e
venham aj ulgament o";paraocéu,ser á:"
Espí ri
tosdosj ust osaper fei
çoados"( Hb
12.23),"desçam aomundodeondevocêsor iginal ment evi eram eassumam seus
corpos r ecém- formados ;par aoi nferno,ser á:" Saiam e apar eçam,espí ri
tos
mal di
tos,pr isionei¬rosdast revas,esej am uni dosnovament eaoscor posnos
quaisvocêspecavam ant igament e,par aquenel esvocêssof ram agor a".Assim
estaconvocaçãoseespal haráportodososcantosdouni verso;eocéu,at err
ae
oinfer
no,etodososseushabi tant
esouvir
ãoeobedece¬r ão.Osdemôni os,como
também ospecador esdenossar aça,tr
eme¬rãoaoouvi rem;poi
sagor ael es
sabem quenãopodem mai spleit
earcomooutrorafi
zer
am:" Nãonosat ormentem
antesdotempo" ,poi
sot empochegou, eelest
êm desej untaraospri
sionei
rosno
reci
nto do t
ribunal.E agora,quando todos os que esti
verem nos sepulcros
ouvi¬r
em estavozdesper t
adora,

II
I.El es" sairão".Acho quevej o,queouço at er raagi tando- se,capel as
mor tuár iaschacoal hando- se,t umbasr ebent ando- se,sepul ¬cr osabr i
ndo- secom
viol
ênci a.Agor aasnaçõesdebai xodat erraco¬meçam aseagi tar.Háum r uídoe
umaagi taçãoent r
eosossossecos.Opóest át otalment evi voeem movi ment o, e
oglobosepar teesesacodecomonum t er remot o, enquant oest eexér citoi menso
abre seu cami nho e pr orrompe- se em vi da.Os r est os mor tais dos cor pos
hu¬manos est ão espal hados por t oda par te,e passar am por mui tas e
surpr eendent est ransformações.Um membr onum l ugar , eout r
ocm out ro;aqui ,a
cabeça,e al i
,o t ronco,e o oceano encr espando- se ent re el es.Mul ti
dões
afundar am- seno sepul cr o daságuas,f oram t ra¬gadaspel oshabi tant esdas
profundezas e t r
ansf ormadas numa par te da car ne del es.Mul t
idões f oram
comi dasporani mai sepássar osder api naci ncor por adasnel es;eunsf oram
devor adospormembr osdar açahumananof urordeumaf omedesesper adaou
de sel vagem apet ite cani bal,e assi mi l
ados numa par te del es.Mul ti
dões
moldar am- seem pó.eest ef oisopr adopel osvent os,car r
egadopel aságuas,
petrifi
cadoem pedr asouquei madoem t ijolospar af ormarhabi taçõespar asua
poster idade.Ouest epócr esceuem gr ãos, ár vor es, plant aseout rosl egumesque
sãoosust ent odehomenseani mais,esãot rans¬f or madosem car neesangue.
Mas at r avés de t odas est as vár ias t rans¬f ormações e mudanças,nem uma
partícula que er a essenci ala det er ¬mi nado cor po humano f oiper dida ou
i
ncor por adaem out rocor pohumano, par aset ornarpar teessenci aldel e.Equant o
àspar tículasquenãoer am essenci ais,el asnãosãonecessár i
asài dent i
dadedo
corpooudapessoa;e,por tant o,nãopr eci samospensarquer essusci ¬t arão.O
Deus oni scient e sabe col et ar,di stingui r e compor t odas essas sement es
espal hadasemi sturadasdenossocor pomor t
al .Eagor a,ao|som dat rombet a.
todasser àocol etadasdeondequerquet enham
sidoespal hadas;t odasser ãoapr opr iadament eor denadaseuni das,por
maisqueest ejam embar alhadas;át omoaseuát omo, ossoaseuosso.Achoque
agor avocêspodem veroarescur ecidocom f r
agmen¬t osdecor posvoandode
regi
ãoar egiãopar aencont r
areseuni ràssuaspar tesadequadas.
Ent ão, meusi rmãos, oseupóeomeuser ãor eani madoseor ga¬ni zados;" e
depoi sdeconsumi daami nhapel e,aindaem mi nhacar never ei aDeus"( Jó19. 26).
Equet remendodesenvol vi
ment ot er áanat urezaf rágildohomem!Ocor po
serásubst anci alment eomesmo;masmui todi fer ent eem qua¬l idade,em f or ça,
em agi lidade,em capaci dadeaopr azeroudor ,em bel ezaoudef ormi dade,em
glóri
aout err or,deacor docom ocar át ermor aldapessoaaqueper t
ence.A
mat éria,sabemos,é capaz de al ter a¬ções e r efinament os pr odigi osos;e l á
apar ecer ánamai sal taper feição.O cor podossant osser áf or madogl or i
oso,
i
ncor rupt í
vel,sem asse¬ment esdadoençaedamor te.O cor pogl or i
ficadode
Cr i
st o,quei ndu¬bi tavel ment ef oiel evadoàmai ssubl imeper feiçãodequea
mat ér i
aécapaz,ser áopadr ãosegundooqualnossocor poser áf or mado.' [Ele]
transf ormar á o nosso cor po abat ido" ,decl ara o apóst olo Paul o," par a ser
conf or meoseucor pogl orioso,segundooseuef icazpoderdesuj eit art ambém a
sit odas as coi sas"( Fp 3. 21) ." Car ne e sangue" ,em seu at ualest ado de
brut al i
dadeef ragi li
dade," nãopodem her daroRei nodeDeus,nem acor rupção
her daai ncor rupção.Por queconvém quei stoqueécor rupt í
velser evist ada
i
ncor ruptibi li
dade e que i sto que é mor talse r evist a da i mor t
al i
dade"( 1 Co
15. 50, 53) .E que t ama¬nha mudança,quant a mel hor ia dest e at ualest ado!
"Semei a-seocor ¬poem cor rupção,r essusci tar áem i ncor rupção.Semei a-seem
i
gnomí ¬ni a,r essusci taráem gl óri
a.Semei a- seem f raqueza,r essusci tarácom
vigor '*( 1Co15. 42, 43) .Ent ãoocor popoder ásupor taro" pesoet ernodegl óriamui
excel ente" ;j ánãoser ámai sum obst ácul ooudi f i
cul dadepar aaal ma,masum
i
nst rument oadequadoeassi stent eem t odososexal tadosser viçosepr azer esdo
est adodi vino.
O cor podosí mpi ost ambém ser áaper feiçoado,massuamel hor i
aser á
terrívelevi ngat i
va.Suacapaci dadeser át ot alment eaument ada.mast al vezpar a
sercapazdemai ormi séria;el eser áf or taleci do,mast al vezpar asupor taramai s
pesadacar gadet or ment o.Suassensaçõesser ãomai spr ont asef or tes,mas
talvezpar asent iramai si ntensador .
Nar essur rei çãoel eset ornarái mor talpar aquenãopossaserconsumi do
peiof ogoet er no,ouescapardocast igopel adecomposi çãoouani qui lação.Em
suma, oaument odef orça, aampl i
açãodecapaci dadeeai mor talidadeser ãosua
mal diçãoet er na;eel esdeboavont adet rocar iam i ssopel adur açãopassagei r
ade
umaf l
ormar cescí velouel asdébei ssensaçõesdeumacr iança.Oúni copoderno
qualel esal egr ar i
am énaaut o- aniquilação.
Quando o cor po est i
vercompl etament ef ormado e apr opr iado ar a ser
habi t ado, aal maqueout roraoani mavaér ecol hidadocéuudoi nfer no, reent r
ae
tomapossedasant igasmansões.El aéuni dam ví ncul osque nuncamai sse
desf arão;eot aber nácul omol dadoor na- seagor ahabi taçãoper pét ua.
Com queal egr iaoespí ri
todosj ust osdar áasboas- vi
ndasaseuant igo
companhei rodol ongosononopó,ef elicitar áar essur rei çãol odosa!Quant ose
regozi jaráaor eent rarnasuaant igahabi t
ação, gor at ãoi ntei rament er est aur adae
altament eaper fei çoada!Par aoespí ritoencont rarocor poqueout roraer aseu
empeci l
ho,out ror af rági lemor tal
,noqualest avaencar cer adoeenf raqueci do,
out ror a sua t ent ação,macul ado com as sement es do pecado,agor a seu
assi st ent eesóci onosassunt osdocéu,agor avi gor oso,i ncor rupt ívelei mor tal
,
agor al i
vr edet odasasmi st urascor rupt asebr ilhandoem t odaabel ezada
sant i
dade per feita!Nesse cor po el e out r ora ser via o u Deus com esf orços
honest os,embor af racos,em conf l
it
ocom opecadoeat ent ação,epassoupor
todasaspr ovaseadver sidadesconj unt asdamor talidadeedavi dacr istã.Mas
agor aespí ritoecor poest ãouni dospar apr opósi tosmai sel evadosef el i
zes.Os
pul mõesqueout ror asesacudi am com suspi rospeni tenci ai segemi dos,agor a
bradam deal egr i
ael ouvam aoseuDeuseSal vador .Ocor açãoout ror apar tidode
tri
st eza, agor aér ef eitopar asempr eet ransbor dar ácom pr azer esi mor tais.Esses
mesmosol hosdeondeescor reram l ágr imasequevi ram mui tasvi sõest rágicas,
"ver ãooReinasuaf or mosur a"( Is33. 17) ,ver ãooSal vador ,oqual ,embor anão
vissem,amavam,et o¬dasasgl ór i
asdocéu;e' Deusl impar ádeseusol host oda
l
ágr i
ma"( Ap7. 17) .Todosossent idos,queout roraer am aveni dasdador ,ago¬r a
sãopassagensdomai sexal tadopr azer .Em r esumo,cadaór gão.cadamembr o
seráempr egadonosmai snobr esser viçosepr azer es, em l ugardaf ai nasór didae
l
abor iosaedossof riment osdol or ososdopr esent eest ado.Bendi tamudança!
Alegr em- se,filhosdeDeus.naper spect i
vadet odasessascoi sas.
Mas como r efletireino t er r
ívelcaso do í mpi o naquel et r
emendo di a!
Enquant o o cor po i rr
ompe do sepul cro,espet ácul o mi serávelde hor rore
def or mi dade,vej am osmi lhõesdeespí ritossombr iosqueout roraani mavam seu
respect ivo cor po,subi rem como col unas de f umaça do i nferno!Com que
relut ânci aeangúst i
acadaespí ritor eent ranasuaant igahabi tação!Quer euni ão
terrível !Quesaudaçõescho¬cant es!" Et enhodeserencadeadanovament eat i
(talvez a al ma cul ¬pada di ga) ,cor po amal diçoado e pol uído,si stema de
def or mi dade e t error !Em t i,eu out ror a pequei ,at ravés de t i
,eu f uiout ror a
enlaçada, humi lhadaear r uinada.Par asat i
sf azert uasconcupi scênci aseapet ites
vis,negl i
genci eimeuspr ópr iosi nt eressesi mor tai s,degr adeimi nhadi gnidade
nat i
vaemef izmi ser ávelpar asempr e.E agor at u meencont r
ast epar ame
ator ment arpar asempr e?Gost ar iaquet uai ndaest ivessesdor mindonopóc
nuncaf ossesr est aur adonovament e!Dei xa-me,ant es,sercondenadaaani mar
um sapoouumaser pent equeessecor poodi osoout ror acont ami nadocom o
pecado e i nst ru¬ment o de meus pr azer es cul pados,agor af ortalecido e
i
mor tali
zadopar ameat orment arcom dor espungent esei mor tais.
Out r
or at ur eal ment e me dest e sensações de pr azer ,mas agor at ut e
transf ormast enumamáqui nadet or tura.Nuncamai sver eiport eusol hosal uz
alegr edodi a,eosbel ospr ospect osdanat ureza,masast revasespessasdo
i
nf er no,espí rit
oshor rendosehor rí
vei s,océuaumadi stânci ai ntransponí vele
todasasvi sõesr epugnant esdeaf liçãonasr egiõesi nf er nai s.Nuncamai sost eus
ouvi dosmeencant ar ãocom ahar moni adesons,masmeat errorizar ãoeme
afli
gi rãocom oecodosgemi doset er noseot rovãodavi ngançaoni potent e!
Nuncamai sasat i
sf açãodost eusapet i
tesmepr opor cionar ápr azer,masost eus
apet ites,et ernament ef ami ntosei nsat isf eitos,meat or ment arãocom osdesej os
ávidos e i nopor tunos.Nunca mai sat ua l í
ngua ser á empr e¬gada no j úbi lo,
escár nioecanção, masnaquei xa, gemi do, blasfêmi aeur r
opar asempr e.
Ost euspésqueout roraandavam noscami nhosf l
or idoseencan¬t adosdo
pecado,agor at êm de andarna t er ra ar dente e escur a do i nfer no.Ó,meu
companhei romi ser ável !Eumesepar eidet icom dorer elut âncianosest ertor es
damor te,masagor aencont ro- mecom mai ort erroreagoni a.Vol t
aàt uacamano
pó;vaidor mi reapodr ecer ,enuncamai smedei xesvert eusembl antechocant e" .
Pet içãovã!Aal mar elutant et em deent rarem suapr isão,deondenuncamai s
serámandadaembor a.Eseent regássemosai magi naçãoat ãodi stant esr aias,
supor íamosocor poar ecr imi narcom est al inguagem:" Vem,al macul pada,ent ra
em t uaant igamansão.Seéhor rívelechocant e,éport uacausa.Nãoest avaa
estr utur aani mal ,anat ur ezabr utal ,suj ei taaot eugover no,queésum pr incí pio
racional ?Em vezdeser eshumi ¬l hadapormi m,cabi aat inãosoment et er es
retidoadi gnidadedat uanat ur eza, mast ambém t er esexal tadoami nha, medi ant e
ocupaçõesmai snobr esesat isf açõesdi gnasdeum cor pot errenouni doaum
espí ritoi mor tal.Tupodi ast ercont idomeusmembr osdeser em osi nst rument os
do pecado,ef eit
o del esosi nstrument osdaj ustiça.Meusj oelhosteriam- se
dobr adodi ant
edot ronodagr aça,mast unãopr oporcionasteessapost ura.Meus
olhost eriam li
doemeusouvi dosescut adoaPal avradavi da;mast unãoos
colocar iasaesseser vi
çoounãocui dari
adi sso.Eagor aésenãoj ustament epel o
cor poquet ut epr ostit
uísteaopecadoquedever i
aseroi nstr
ument odot eu
cast i
go.
Com ef ei
to,desej ari
ar ecairnat er
rai nsensatacomoeuest avaecont inuar
naquel ai nsensibil
idadepar asempr e—masnãoouvi steagor amesmoat rombet a
desper tador a?Nãof oiat émesmocapazdesacudi rasf undaçõesdat uapr isão
i
nf ernal?Foiessachamadaquemedesper touemechamoupar aencontrar-te,a
qualnãopuder esi
st ir
.Por t
anto,vem, almami serável,t
omapossedest aest rutura
e pr epar emo-nos par aof ogo eterno.Quem der af osse possívelmor r
er !Se
pudés¬semosnossepar ardenovoenuncamai snosuni r!Desejovão;opesodas
mont anhas,asdor escr uciantesdoi nferno,aschamasdof ogoi next
inguí vel
,
nuncapodem di ssolverest ascadeiasqueagor anospr endem! "
Maspar aquef imr essuscitam est asmul t
idõesador meci das?Par aque
propósi tosaem?Meut extovailhesdi zer
.

IV." Osquef izeram obem sai rãopar aar essur reiçãodavi da;eosque
fizeram omal ,par aar essur reiçãodacondenação"0°5. 29).Asmul tidõessão
chamadasdossepul crospar acompar ecerdi ant edot ribunal ,etiradasdapr i
são
porguar dasangel icai spar asof reroúl timoj ulgament o.Ecomonest ejul gament o
i
mpar cialsecompr ovar áquesãoi ndivíduosdecar átermui todiferentes,oj ust o
Jui zdat er rapr onunci aráodest inodiferent edecadaum adequadament e.
Vej am umamul ti
dãogl oriosa," aqualni nguém [ pode]cont ar"fAp7. 9),
publ icament eabsol vida,pr onunci adabendi t
aer ecebi dano" Reinoque[ lhe]est á
pr epar ado desdea f undação do mundo"( Mt25- 34) .Agor a essesi ndi víduos
ent ram num est adoquemer eceonomedevi da.El esest ãot otalment evi vos,
tot al
ment e at ivos, são t otalment e gl oriosos, t otalment e f el
izes. El es
"respl andecer ãocomoor esplendordof irmament o,[..
.]comoasest rel
as,sempr e
eet ernament e"( Dn12. 3) .Todasassuasf acul dadest ransbor dam def elicidade.
Elessemi sturam com agl ori
osacompanhi adosanj os;vêem oSal vador , aquem,
nãovendo,amavam;habi t
am em i ntimi dadeet ernacom oPaidosespí ri
tos;
ser vem- sededel íciassempr enovasecr escent esnossubl i
messer vi çosdo
sant uár iodi vino.Jamai st emer ãonem sent i
rãoomenort oquedet r
ist
eza,dorou
qual quert i
podemi sér i
a,masser ãot ãof eli
zesquant osuanat urezapodeadmi ti
r
porumadur açãoi mor ¬tal .Quenovacr iaçãogl oriosa. temosaqui !Quecr i
aai r
as
i
lust resf or¬madasdopó!Fnósnosuni remosaest acompanhi af eli
z?Al guém de
nós,cr iaturasf racas,agoni zant esepecador as,compar ti
lhará dessa gl ór i
ae
felicidade?Est aéumai nteressant ei nvest i
gação,edevof azê-
lospensarni sso
com ansi edadet r
êmul a;pr esent ement evour espon¬deraseut empo.A vi são
ser ia apr azível,se nossa car i
dade t ivesse a esper ança de que est e ser áo
bem- avent uradof i
m det odososf il
hosdoshomens.Mas,aidenós!Mul tidões,e
temos r azão par at emerque o mai ornúmer o possí velsai rá,não par aa
ressur reiçãodavi da,maspar aar essur reiçãodacondenação!Quet er rorháno
som!Sepecado¬r esaudaci ososem nossomundof azem poucocasodi ssoe
or am pori sso em cada ocasi ão insi gni fi
cant e,seus i rmãos no i nf erno que
sen¬t em o t remendo si gnificado dessa si tuação não são t ão r obust os,mas
tremem egemem, ejánãomai sgr acejam.
Vamosnosconsci ent i
zardomi ser áveldest i
nodest acl assedogê¬ner o
humano. Vej am- nos i rr
omper em par a a vi da advi ndos dos cal a-bouços
subt errâneos,f ormas hor rorosas de def or mi dade e t er ror,ex¬pr essi vas do
desí gni ovi ngat i
vopar aoqualseuscor possãor est aur a¬dos,edaspai xões
tumul t
uosasemal ignasquel hessaquei am aal ma.Ohor rorpul saport odavei ae
l
hescegasel vagem ef uriosament eosol hos.Cadaj unt at remeecadasembl ante
par eceabat idoesombr io.
Agor ael esvêem aquel et remendodi adoqualf or am avi sadosem vão,e
est remecem di ant edost erroresdosquai sf izer am poucocaso.El esdei medi ato
sabem o gr ande assunt o do di a,e o pr opósi t
ot errí¬velpar a o qualf oram
l
evant adosdoest adodedor mênci aem queest avam nosepul cro:par aser em
j
ul gados, condenados, sentenci adosear rast adospar aaexecução.Aconsci ência
ant eci pouoj ulgament onum est adosepar ado;enomesmoi nstanteem quea
almaéuni daaocor po, imedi atament eaconsci ênci asobepar aseut r
ononopei to,
ecomeçaaacusar ,condenar , sent enci ar,censur areat or ment ar.
O pecadorécondenado,condenado em seu pr ópr iot ribunal ,ant esde
chegaraor eci ntodot r
ibunaldoJui z.Opr imei r
oat odeconsci ênciaem seunovo
est adodeexi stênci aéaconvi cçãodequeel eest ácondenado,umacr iatura
i
rr evogavel ment econdenada.El eent r
anot ribunal , sabendodeant emãooquel he
suceder á.Quandoel esedácont adequeémandadopar aaesquer dadoJui z,
quandoouveasent ençat er
r í
velt r
ovej adacont rael e:" Apar ta-tedemi m, mal ¬di to",
erasoment eoqueel eesper ava.Agor ael epodesel isonj earcom esper ançasvãs,
ef echarosol hoscont raal uzdacondenação,masent ãonãopodemai sesper ar
pel omel hor;el et em deconheceropi ordoseucaso.Af ormal i
dadedoj ul gament o
j
udi cialénecessár i
apar aacondenaçãodomundo,masnãopar ael e;apr ópr i
a
consci ên¬ci aj ál hedet er minouacondi ção.Ent retant o, par aconvencerosou¬t ros
daj ust içadoseudest i
no,el eéar r
ast adoeescol t
adodosepul cr oaot ribunalpor
demôni os f er ozes e i mpl acávei s, hoj e seus t entador es, amanhã seus
ator ment ador es.Com quehor r orelevêot ronoar dent eeaf acecar rancudado
Jui z,oJesusaquem nopassadoel edesconsi der ou,adespei todet odooseu
amoragoni zant eeasal va¬çãoqueEl eof er eceu!Quant oel edesej aquepedr ase
mont anhasl hecubr am par aoesconderdosol hosbr avosdeJesus!— mas
debal de.El e el eve compar ecer .É- l
he or denado i rpar a a esquer da,ent re os
crimi nosost rêmul os;eagor aoj ulgament ocomeça.Todasasmásaçõeset odas
asomi ssõesdedeversãoagor aapr esent adascont rael e.Todasasmi ser i
cór dias
queel er ej
eitou,t odososcast igosqueMenospr ezou,t odososmei osdegr aça
quenegl igenci ouounãova¬l or i
zou,t odapal avrapecador aeat ét odapal avra
oci osa,mesmoospensament osedi sposi çõesmai ssecr et as,t udoéexpost oe
l
evadoaj ulgament ocont r
ael e.EquandooJui zl heper gunt a:"Nãoéassi m,
pecador ?Est asacusaçõesnão são ver dadei ras? ",aconsci ênciao obr i
¬gaa
conf essarecl amar :"Cul pado!Cul pado! "E agor a sendo o t rêmul o cr i
mi noso
clar ament er éu convi cto e dei xado sem ar gument o e sem descul pa,o Jui z
supr emo,namaj estadesever aej ust içai nexor ável ,t r
ovej aasent ençat er rí
vel:
"Apar tai-vosdemi m,mal ditos,par aof ogoet erno,pr epar adopar aodi aboeseus
anj os"( Mt25. 41) .Tr emendodest i
no!
Todapal avraéaument adacom t er ror,el ançaum r aio pel o cor a¬ção.
"Apar ta- te:for adami nhapr esença:nãopossosupor tart ãor e¬pugnant evi são.
Cer t
avezeut econvi deipar avi r esami m af i
m dequet ivessesvi da,mast unão
consi der ast
eoconvi te;eagor at ununcamai souvi rásavozconvi dat iva.Apar t
a- t
e
demi m, aúni caf ont edef elici
dade, oúni cobem adequadopar aament ei mor tal".
"Mas,Se¬nhor "( podemos suporque o cr imi noso di ga) ," se eu t enho de
apar ¬tar -me,abençoa- meant esqueeuvá" ." Não" ,dizoJui zi rado,' apar t
a- t
e
amal di çoado;apar ta-tecom mi nhamal diçãoet ernaepesadasobr et i;amal dição
daquel epoderquet ef ez;umamal di çãot er rivelment eef i
caz, quel ançapel osar es
tudooqueat i
ngecomocl ar õesder ai oconsumi dorei rresi st í
vel"."Masset enho
deapar tar-medebai xodat uamal dição"( tal vezocr i
mi nosodi ga)," queest esej a
todoomeucast igo;dei xa-meapar tar -mepar aum r ecant oagr adável ,oupel o
menost olerável ,ondeeupossaencont raral gopar ami tigaramal dição" ." Não,
apar ta-tepar aof ogo;l á,quei ma- teem t odasast or t
urasexcr uci ant esdaquel e
element oul tr
aj ante"." Mas,Senhor ,set enhodef azermi nhacamanof ogo,que
seja uma chama passagei r a que l ogo se ext inga e ponha um f im ao meu
torment o" ."Não.apar t
a-tepar aof ogoet erno;l á,quei ma- tesem consumi resê
atorment adosem f im" ."Mas, Senhor , concede- me"( gritaopobr emi ser ável ),"pelo
menosami tigaçãodecompanhi aami gável ,di ver t
idaeagr adável ;ou,casoi sto
nãosej apossí vel,conceda- meest epequenopedi do, quequasenem épedi do:ser
sentenci adoaal gum cant osol itáriodoi nf er no, ondeser eicast igadosópormi nha
própr ia consci ênciaet ua mão i medi at a.Mas,l i
vra- me desses demôni os
mal i
ci ososeat orment ador es;bane- mepar aal gum quar tonacovai nf ernall onge
dasoci edadedel es"." Não,apar t a-tepar aof ogoet ernopr epar adopar aoDi aboe
seusanj os:t ut ensdet omarpar tenomi ser ávelbandopar asempr e;t ut euni st ea
elesnopecado, eagor at ensdecompar ti
lharnocast igodel es;t utesubmet est ea
eles como t eus t ent ador es,e agor at ens de t e submet era el es como t eus
atorment ador es".
Sendoasent ençapr onunci ada,éi medi at ament eexecut ada." Es¬t esi rão
paraocast igoet er no" .Osdemôni ososar rast am par aoi nf er ¬no,eosempur ram
com f or çapar abai xo.Lá,el essãoconf inadosem cadei asdet r
evas,enum l ago
quequei macom f ogoeenxof re, par asempr e, par asempr e!Nessapal avr at er rível
acha- se a ênf ase do t orment o;é um i nf erno no i nfer no.Se pudessem ser
l
ibertadosdador ,embor af osseporani qui l
açãodepoi sdet erem l ament adopor
dezbi lhões de er as em dorext rema,haver ia uma mi tigação,um pouco de
encor aj ament o.Mas,ai !Quandot iver em sepassadooequi valent eami lhõesde
erascomoasest relasdocéu,ouasar ei asdabei ra-mar ,ouosát omosdepó
desteenor megl obodet erra,ocast igodel esest ar álongedeum f im comono
moment oem queasent ençaf oipr onunci ¬ada.Par asempr e!Est apal avr anãose
exaur e;equandoéanexadaaomai sal togr audemi sér ia,ot er rordosom é
total
ment ei
nsupor t
ável .Vej am, senhor es, oquedependedot empo, essei nter valo
det empo quedesf rut amosnest a vi da passagei ra.A et er nidade!A t er rívele
i
m¬por tant í
ssi maet ernidadedependedi sso.
Enquant oisso, aconsci ênci ar asgaocor açãodopecadorcom asr eflexões
mai sat or ment ador as." Queopor tuni dadej ust aeut ivedesal vação, tivesseeume
aprovei tadodel a!Euf uiavi sadodasconseqü¬ênci asdeumavi dadepecadoe
descui do;di sser am- me da necessi da¬de de f é,ar r
ependi ment o e sant i
dade
uni ver saldecor açãoevi da.Gozeideespaçosuf icient epar aar rependi ment oe
todososmei osnecessár i
osdesal vação,mas,t oloquef ui ,negl igenci eit udo,
abuseidet udo;r ecusei -measepar ar-medospecados;r ecusei -meaengaj ar -
me
ser iament enar eligiãoebuscaraDeuscom zel o;cagor aest ouper didopar a
sempr e,sem esper ança.Porum dessesmeses,umades¬sassemanasout ant o
quant oum dessesdi asouhor asquedesper di¬cei ;com queser i
edade,com que
sol i
ci tude eu me apr oveitar ia di sso!Mas t odas as mi nhas opor tuni dades
passar am,al ém der ecuper ação,enem um moment omeser ádadopar aest e
propósi t
o,nuncamai s.Quet olof uiem vendermi nhaal maport ai sni nhar ias!Dar
tão pouca i mpor tânci a ao céu,e ent rarno i nf erno pormer a negl igênci ae
des¬cui do!' Pecador esi mpeni tentesenegl igent es, aindaquehoj evocêspossam
silenci arouabaf arosbr adosdesuaconsci ênci a,cont udoot empo,ou,ant es,a
terrívelet er nidadevi ndour a,quandoel esf al arãoapesardevocê;quandoel es
falar ãoàvont ade, eser ãosent idospel ocor açãomai sendur eci doesem r emor so.
Por tant o,consi der em hoj e est as adver t
ênci as enquant o são mei os de sua
rest aur ação.
Vocêseeu,meusi r
mãos,est amospr eocupadoscom oadvent osol enedo
diaquet enhodescr i
to.Vocêeeuouser emost ransf ormadosnum moment o, num
abr iref echardeol hos,ou enquant o est i
ver ¬moscr iando bol orno sepul cr o,
ouvi remosavozdoFi l
hodeDeusesai r emos,oupar aar essur reiçãodavi da.ou
par aar essur reiçãodacondenação.Equal , meusi rmãos, ser áonossodest ino?E
hoj e,quem épar a a vi da equem épar a a condenação ent revocês?Est as
car act e¬r í
st icast êm ai ntençãodef azeradi stinçãoent revocês, emi nhaor a¬ção
équevocêsasapl iquem par aessepr opósi t
o.
Quant o aos que,ent ret odas as suas enf ermi dades depl oradas,est ão
honest ament eseesf or çandoem f azerobem eaf l
itosdecor a¬çãopornão
poder em f azermai s,vocêst ambém t êm demor rer—t êm demor rereal i
ment aros
ver mes no pó. Mas vocês r essusci tar ão gl oriosament e aper feiçoados,
ressusci t
ar ãopar aumavi dai mor tal,eem t odosost erroreseconst ernaçãodesse
últimodi avocêsest arãosegur os,ser enoset r anqüi los.O Jui zTodo- poder oso
ser áseuami go,ei ssobast a.Queest epensament odesar meor eidost error es,e
l
hesdêcor agem par aol harem par abai xonosepul croepar af rent eaogr andedi a
quesur ge.Quei mor tal i
dadef elizabr eseuspr ospect osgl oriososal ém davi são
queest ádi ant edevocês!Depoi sdemai sal gumasl utasnest eest adodeguer r
a, e
dedescansoporpoucot em¬ponacamadamor te, vocêschegar ãoàsr egi õesda
bem- avent ur ançaet er naeal iassumi r
ãosuar esi dênci apar asempr e.
Masnãoháaquial gunsqueest ãocônsci osdequeest ascar acte¬r íst i
cas
favor áveisnãol hesper tencem?Quesabem queobom pr oce¬di ment onãoéa
ocupação de sua vi da,mas que são obr eiros da i niqüidade? Eu l hes di go
clar ament eecom t odaaaut or i
dadequeaPal avr adeDeusmeconf ere,quese
cont i
nuar em assi m,vocês r essus¬ci tar
ão par a a condenação.Esse ser á
i
ndubi tavel ment e o seu dest ino,a menos que vocês sej am gr andement e
transf ormadoser est aur adosnocor açãoenavi da.Ei stonãoosencor ajaráa
esf or çosvi gor osos?Vocêssãoapr ovacont raaener giadet alconsi der ação?
Acor dem, pecador esdescui dados, desuasegur ança, epr epar em- separ aamor te
eoj ul gament o!Est avi daef êmer aét odoot empoquevocêst êm depr epar ação, e
vocêsnãool evar ãoasér io?Oseut udo,oseut odoet ernoécol ocadonoúni co
l
ancedevi da,evocêt em desupor t
aracasual idadedosdados.Vocêsnãopodem
fazer senão um exper i
men¬to,e se f alhar,por sua i ndolência ou má
administração, vocêsest arãoir
recuperavelment eper di
dosparasempr e.Por t
anto,
pelaautor i
dadet errí
veldogr andeDeus, pelosterroresdamor teepel ogr andedia
quesur ge, pel
asal egriasdocéuepel ost orment osdoi nf
erno,epel ovalordesua
almaimor tal
,eupeço, eurogo,eusupl i
coquevocêsdesper tem desuasegur ança
eaproveitem osmoment ospreciososdavi da.Omundoest ámor r
endoàsuavol ta.
Evocêspodem f icardes¬cansandoàvont adeem t almundo,enquant oestão
desprepar adospar aaet er
nidade?Acor dem agor apar aajusti
ça,par aachamada
genti
ldoEvangel ho, antesqueaúl timatrombet al hesdêum out r
otipodeal ar
me.

RowlandHi
ll
:
Demonst
racõesGl
ori
osasdaGraçadoEvangel
ho

ROWLAND HI LLNASCEUEM 1 2deagost ode1744, em Hawkest on, Ingl aterra,e


mor reuem 11deabr ilde1833.Er af i
lhodeSi rRober tHi l
l.Em Cambr idge,el e
fi
cousobai nfl
uênci adeWhi tefi
eldeset ornou, comoWhi tefiel
d, grandepr egador
aoarl ivre.Const ruiucom di nheiropr óprioaCapel adeSur rey,em Londr es,ef oi
ouvidoporgr andesmul t
idõesem suai grejaenasexcur sõesi t
inerantesquef azia
pelopaí s.Dei xouat rásdesii mpr essãodegr andeel oqüênci anat u¬r al.Sher idan
disseacer cadel e:"OuçoRowl andHi l
lpor quesuasi déi¬asvêm deum cor ação
ardente";e Rober tHal l
:" Desde os di as de nosso Sal vador ,ninguém j amai s
esboçoui magenst ãosubl i
mesdanat ureza'.Hámui tasanedot asacer cadeseus
modos,osquai sporvezeschegavam àsr aiasdabuf onaria.Eledaval ivrer édea
aosent i
¬ment odomoment o,queàsvezesi nsultavaobom senso.Num di a
úmi do,vár iaspessoasabr i
gar am- seem suacapel adur antef ortechu¬vano
moment o em que el e estava no púl pito.Vendo- as ent r
ar ,Hilldi sse:' Mui tas
pessoast êm agr andecul padef azer em dar eligiãoum capot e,masnãoachoque
essassãomui tomel hores,poi saf azem deguar da-chuva" .Quandoper gunt ado
porqueel enãopr egavaaosel ei
tos, eledi ssedopúl pito:"Nãoosconheço, senão
eupr egariapar ael es.Tenhaabondadedemar cá-loscom gi z,eent ãof alareipar a
el
es" .
No seu ser mão " Demonst rações Gl or
iosas da Gr aça do Evange¬l ho" ,
Rowl andHi l
l.depoi sdepr estart ri
but oàsgr andi osasobr asf ei¬tasporWhi tefield,
desaf i
aospr egador esfor mai sel iteráriosapr odu¬zi rum ef eit
oi gual ,dizendo:
Vamos vercomo est es r acional
istas em r el
igião (como el es humi l
demente
desejam serreputados)t eriam a pr obabil
idadedeser em bem- sucedidosem
ocasiãosemelhante.Que
el
esprocurem out r
ami nadecar vãodedescr içãoigual;lá,tomem um de
seusbem- compost osdi scur sosest ri
dentesel eiam entreamul tidão.Deboa
vontadeecom alegriaeucui dariadost ambor etesem quesesent am paraverque
ti
podepapelel esrepresentar i
am em seusesf orçosder ef
ormar.Odei otalorgul
ho
tol
o,queémel horcor¬rigidopel achicotadador idícul
oedespr ezo" .

Demonstr
açõesGlor
iosas
daGraçadoEvangelho
"
Eest
eevangel
hodoReinoserápregadoem t
odoomundo,em t
est
emu¬nhoa
t
odasasgentes,
eent ãovi
ráofi
m."(
Mt24.
14)

SEal gumavezmi nhament esent i


uopesosol enedessaspal avrasdovel ho
ebom pat r
iarca:" Est enãoéout rol ugarsenãoaCasadeDeus:eest aéapor ta
doscéus"( Gn28. 17), f
oiagora.Alguém supor iaquet antosmi nistroseopovode
Deuspor i
am nocor açãor eunir
em- secom t aldesígnioglor i
oso,eEl enãoest aria
presente?Segur ament equenão!Cr emosqueEl eest áem nossomei o.Nem nada
menosquesuapr e¬sençaespeci alcor oanossost r
abalhoscom sucesso.Que
misericórdiavi vermosem di asnosquai sapr omessadoSenhoré,esper amos,
notavelment e ver if
icada:" Eis que eu est ou convosco t odos os di as,atéà
consumaçãodossécul os"(Mt28. 20) .
Sãodei mpor tânciainfi
nitaosassunt osdasal vação.Agl óri
adel evaralmas
aCr i
stoéamai orhonr aqueDeuspodenosconf eri
r.Asal vaçãodeumaal maval e
maisquemi lmundos.Meusquer idosi r
mãosdemi nist
ério,queDeusnosencha
com osmesmosdesej osardentesquei nsti
gavam ocor açãodoapóst olo,quando
el
ef oiconst rangi doadecl araraosouvi ntesgai at
as:" Si
ntoasdor esdepar to,até
queCr istosej afor madoem vós"( vejaGl4. 19).Een¬quant ovocêssej untam na
ati
vidadedeenvi aroEvangel hoana¬çõespagas, quenapar ti
da,irmãosamados,
destanossaJer usal ém brit
ânica,vocêssej am chei osdoEspí ri
toedopoderdo
al
toaf im dequesej am mi lvezesmai sbem- sucedidos,nãosónapr omoçãodo
bem ent reaquel escom osquai svocêsmai simediatament esepr eocupam par a
quesi rvam nomi nistéri
odaPal avr a,mast ambém par aaconver sãodospobr es
pagãosem seubai rro.Quemul t
idõesdepagãoseospi oresquepagãos,embor a
sobonomedecr i
st ãos,sej am encont radosem t odososl ugar es!Eporquenão
esper ar mosquet alf ogo venhaaseracendi do agor a,demodo quenão só
mar avilhassej am f eitasent reasnaçõesquenãoconhecem aDeus,masqueat é
em nossat err asej at ambém nossapor çãoaserf avor eci dacom um r eavi vament o
extraor dinár i
odopoderdar eligião, "evenham, assi m, ost emposdor efrigériopel a
presençadoSenhor "(At3- 19) .
Quepequenezei nsigni ficânci asãoasmar casdi st intivassobr et odasas
coisasdot empoedosent iment o,quandocompar adasabênçãoscomoest as!
Quepr ovei tot êm ascoi sast empor aisem com¬par açãoàset er nas?Aquiest ão
glór i
asqueomundonuncapodeob¬t er,nem al ínguaexpr essar ,enãodesej o
saberossent i
ment osdeumament ef elizque, embor at ot alment enasagoni asda
nat urezadi ssol utaeal ém dopoderdedarumar espost ai nt eligívelaqual quer
per gunt af eita,nãoobst ant e,com umaesper ançachei adei mor talida¬deai nda
quenasgar rasda mor t
e,sent i
ut albem- avent ur ança cm sua ment equant o
const rangeu- oaer guerosbr açosem t riunfoe, com opr ópr i
océunosembl ant e,a
repet i
rt rêsvezes:" Asgl ór i
as!Asgl órias!Asgl órias! "
Quehonr aserf eitooi nst rument of eli
znat ransmi ssãodet ant af elicidade,
em ci rcunst ânci as sol enes como est e homem agoni zant e sent iu!Enquant o
vivemos,queDeusenchanossoscor açõescom es¬t asgl ór iassur pr eendent es;
par aquesej am nossabebi dar evi gorant enomoment oem quepar t
irmos;equea
mi sericór di adi vinaensi neum mundodepecador esabuscarar edenção!
Nãonosenver gonhamosdoqueomundochamaai rregul aridadedenossa
condut a.Quandooar dordozel oapost ólicof izerdecadami nist roum mi ssionár i
o
em seubai rro, equando, tocadocom at er¬nur asagr adadacompai xãocr istã, el
e
nãopudersecont ent arem dei xarum úni copecador ,dent r odoseual cance,
i
nconver soaDeus.
Cer tapobr epecador aem seusmoment osmor ibundos,pedi ndoqueum
menospr ezado ser vo de Jesus Cr istof osse vi si tá-la ant es de mor rer,ouvi u
alguém r idicul arizarsuaescol ha, porel achamaral ¬guém det alcar átermet odi sta,
um pr egadorcomum der uaedecam¬po.Desper tadacom zel oegr at i
dãoaDeus
peloi nst rument odesuaconver são,el adi sseaosqueacer cavam:" Dei xequeo
menospr ezem.Eul heagr adecer eidi ant edoshomensedosanj osporel et ersaí do
pelasr uasebecosdenossaci dadepar al evaraDeusmi nhaal maper didae
errant e".Façoumaal usãopar aencor ajá-los,meusi rmãosnaabençoadaobr ade
pregaçãodecampo, par aquesej amosi medi ¬at osat empoef or adet empo, enos
l
ancemosàobr aevangel ística.Masdevosegui ropl anopr oj etadodot exto—
Senhor ,aj ude- me!Apal avr adi ant edenósnosdáaent enderqueassi m como
mar avilhasf or am f eitaspel oEvangel hoem er asant erior es,nof utur ogl ór i
as
ain¬damai oresser ãor eal izadas.Também em nossosdi as" amãodoSe¬nhor
nãoest áencol hida, par aquenãopossasal var ;nem oseuouvi ¬do, agr avado, para
nãopoderouvi r"(Is59. 1).Não,quant omai svi ve¬mos,amani fest açãodegl ór i
as
aindamai oresdevem seresper adas;por queai ndavi ráot empoem quea" t
errase
encher ádoconheci ¬ment odagl óri
adoSenhor ,comoaságuascobr em omar "
(Hc2. 14) .Si m.“ osr einosdomundovi er am aserdenossoSenhoredoseuCr isto,
eel er einar ápar at odoosempr e"( Ap11. 15) .Sant oseanj osaguar dam com
i
mpaci ênci asant apar ar asgar em aabóbadadocéunachegadadot empoem que
ocânt i
co,mai suni versalment edoquenunca,ser ácant ado:" Al eluia!Poi sj áo
Senhor ,DeusTodo- poder oso,r eina.[ .
..]REIDOSREI SESENHOR n osSENHORES"( Ap
19- 6,16).
Pretendonãoapenasmost rarqueoEvangel hodoRei nof oipr e¬gadoem
todasaser asdesdeaquedadohomem,masnot armai sespeci ficament eos
der ramament osdoEspí ritoem di f
er ent eser as.sobamani fest açãodi vinada
mi ser i
córdiaaogêner ohumano,af im dequenossoscor açõessej am pr ódi gose
nossasesper ançasest i
mul a¬dasnest apr esent eocasi ão.
Nomesmoi nst ant eem quenossospr i
mei rospai st r ouxer am opecadoao
mundopel at ransgr essão,emalaj ust içadi vinahavi apr o¬nunci adoamal dição,
foiquandoami sericór diasober anapr onunci ouapr omessagr aci osa:asement e
damul herf er iráacabeçadaser pent e( vej aGn3- 15) .Assi m oEvangel hof oi
pregado pel a pr imei ra vez no pr ópr io par aíso.El es,a quem f oipr egado,
acr editamosquevi ver am sobapr omessadadaeaguar davam- nacom expect ati
va.
Eles at é mesmo par ecem t erconcl uí do que obt i
veram o cumpr iment o da
promessa,quandoEva.aodaràl uzseupr imei r
of il
ho— t raduzi ndoapassagem

mai sli
teralment e—, excl amou:Euadqui rium homem, oSenhor ".
Podemoschamari ssoopr imei rof lorescerdami ser i
cór di aaoho¬mem
caí do,masoachamosext remament el i
mi tadoaum canalest rei¬toaol ongodo
mundo ant edi l
uvi ano, enquant o t amanhas i nundações de i niqüi dade
dissemi navam- se pel af ace da t erra.I sso f ez com que o pr ópr i
o Deus se
arrependessedet erf eitoohomem,e,porcont adi sso,oseucor açãosedoeu
(vej aGn6. 6) .Soment enaf amí l
iadeNoéest avam pr eservadosoconheci ment oe
temordeDeus.Masocór r
egoquecomeçouaf l
uirdesdeomai sant igoper íodo
det empogr adual ment ef oiaument andoecont i
nuandoaaument arcomoum r i
o
transbor dant e,at équesuascor rentesl ar gaseext ensasdesaguar am nosei odo
oceano.
Deussepar ouAbr aãoesuaf amí l
iadesdecedopar aessepr opósi ¬t o.Af é
dor enomadopat r
iar caer af ort
eccl ara, concer nent eàPessoaegl ór iadeCr isto.A
fééumagr açapr evi dent e,poi sapesardot empodecor ri
do,Abr aão" exul toupor
veromeudi a[ deJesus] ,evi u-o,eal egr ou- se"( Jo8. 56) .Paul odecl araquea
mesmaf équej ustificouAbr aãoj ustificaoscr entesem Jesusdet odasaser as;
que as bênçãos da mesma sal vação t ambém nos ser ão dadas,se f ormos
abençoadoscom amesmaf équenel ehabi tava— oqualéopaidoscr ent es.E,
com ef eit
o,t odasasgr andesobr asf eitaspel osher óisdaf édet emposant i
gos
est ãodescr it
asnocapí tul odéci mopr imei rodeHebr eus,asquai sf or am f eit
as
pel af énoSenhorJesus,poi ssóEl east ornaacei tá¬veisàvi stadeDeus,poi s
"sem f ééi mpossí velagr adar -
lhe"( Hb11. 6) .
Asegui r,not amosqueout rosavi vament ossesuceder am:Cal ebe,f i
lhode
Jef oné,eJosué,f ilhodeNum,sãot idosem al tacont anosr egistrosdaEscr i
tura.
Embor a o pecado af ast asse a ger ação dos seus cont empor âneos da Ter r
a
Pr omet ida—el esper ecer am pori ncredul i
¬dadenodeser to—, nadaaf et avaavi da
desseshomensder enomeoul hesi mpedi adepossui raCanaãdesej ada.Foi
grandeoavi vament odar eli
giãonosseusdi as, emui t
obem f oifeit oat ravésdel es.
Deusest avaemi nent ement ecom el eseel esor econheci am em t odososseus
cami nhos.Nenhum i ni mi gocananeupôdeevi taroseupr ogr es¬sogl or ioso;el es
eram vencedor es,mai sdoquevencedor es, porquecr iam noseuDeus.EDeusnão
podedaramesmaf épr eciosanaat ualempr esa?QuandoDeusdi z:" Haj al uz",
estánopoderdet odooi nf er nocr i
art revas?QuandoEl edi z:" Sur jam,br i
lhem" ,a
onipot ênci anãopr evalecer á?Nóst riunf amosenquant ocr emosem Deus." Se
Deusépornós, quem ser ácont ranós? "(Rm 8. 31)
Cer taf ei t
a, fuit omadopordúvi dascom r espei toaumami ssãoaospagãos.
Ai ncredul idadedi ziaquehavi ami ldi ficul dadesnocami ¬nho.Sougr at oaDeus
quemi nhaal maser ubor izou,quandoest et ext omef oitrazidoàment e:" Mesmo
destaspedr asDeuspodesusci ¬tarf ilhosa Abr aão"( Mt39) .O quehá t ão
i
nani madoquant oumapedr a?Ti vesseamet áf orasi dot ir
adadeár vor es,oude
qualquerout rapar tedacr iaçãoveget al,poder í
amost erdescober toaexi stênci a
depel omenosvi daveget al;masquepoderpodemandaraspedr asvi ver em
senãoopoderdoDeusvi vo?
Ot emponosser i
aescassopar at raçarasmesmasdemonst raçõesdi vinas
dagr aça,sobar egênci adeSamuelenapr imei rapar tedor ei nadodeSaul ,eas
crescent esgl óri
asquesobr evi eram àI grejadeDeusenquant oocet roest ava
confiadonasmãosdeDavi .Passamospar aot empodeSal omão.Al uzr efletida
providaporaquel adi spensaçãobr ilhoucom seumai spl enoespl endor ,mas,
comoobr il
hodopânt anoquepoucoapoucor et i
rasual uzhumi ldeat éque
desapar eçat otalment eeseescondaat rásdosol ,assim obser var emosqueest es
avivament osgr aci ososgr adual ment edecl inar am,at équesur gi uJesus,oSolda
Justiça, criandoodi adagr açadoEvangel hoeador nando- ocom t odasasgl órias
desuagr andesal vação.
Or einadodeSal omãof oir epl et odemar avilhas.Cont udo,i dent i
¬f icamos
queapar tedesuahi stór iamai spur aesem excessosf oiquandooSenhor
verdadei rament eest avacom el e.Sal omãocomeçouseur ei nadoem comunhão
com Deus,epr osper ouenquant omant e¬veest acomunhão;seudesej omai s
nobref oiconst ruiroTempl o.Foidur ant eesseper íodoqueocor açãodest e
sober anoest evecompl eta¬ment edevot adoaoSenhor .Suasabedor ia,r iquezasc
honrasf oram dedi cadasi nt eirament epar apr omoveragl óriadeDeus;com zel o,
elecompl etaot rabal hoqueDeushavi al hedado.OTempl odeveserdedi cado
àquEI epar acuj oser viçof oiconst ruí do.Quedi aéest e,quandot odooI srael
aparecedi ant edoSenhorcomoumai numer á¬velmul ti
dão!Opr ópr ior eiconduz
asdevoçõesdopovo,eDeusmi l
agr osament edecl ar asuaapr ovaçãodaobr a
solene,enquant of aí s¬casdef ogosant odescem sobr eosacr i
f í
cioj ápr epar ado
paraocul todi vino, eagl óriadeDeusenchet odooTempl oeconst rangeopovoa
regozijar -secom r ever ênciaet emordi vino.
Ser áquepodemossuporqueamer amani festaçãoext ernaevi sí ¬velda
glóri
adeDeuser at udo o queagr andemaj est adedo céu desi gnou par ao
present e?Cl aroquenão!El equeécomoof ogoder efinadorpar aoscor açõesdo
povo t ambém est ava i ndubi tavelment eoper ando em seuscor ações,porsua
agênci ai nvisí vel,af im dequeospr epar assepar asiedepoi sosl evasseàsua
glóri
a.Em r esumo,i ssonãopar ececomoogr andePent ecost esdaI grejado
AntigoTest ament o,semel hant eem nat ur ezaeef eitosaoqueest ár egi st r
adono
NovoTest ament o,quandol ínguasr epar ti
dasdef ogopousar am sobr eacabeça
dosapóst olos— si nalvi síveldapr epar açãopar aoi mpor ¬tant emi nist ério,que,
medi ant esuai nstrument alidade,gr andegr açapousassenocor açãodemi l
har es
depessoaspar apr epar á-laspar aagl ór i
a?
Que panor amas abr em- se mai s ampl ament e em nossa ment e,quando
medi tamossobr easmul t
idõesdeespí rit
osgl orificadosj ál e¬vadasaDeussoba
i
nf luênci adest esdi ferentesder ramament osdoEspí r
itodagr aça.Hámui toel es
chegar am com segur ançaeest ãoesper andocom al egr iasant aporaquel esque
hojeest ãoi ndoeporout rosqueai ndai rão, atéqueDeuscompl eteonúmer odos
eleitoset ermi nesuagr andeobr adesal vação.
Agor asegue- seumal onganoi te.Porespaçodequaseset ecentosanos
l
emosnosr egi strosi nspi rados( excl uindooqueser ef erenoSal mo44eem
algumasout r aspassagens) ,quehouvesoment emai sum r eavi vament odopoder
daf i
del idadegl or iosadai gr ejaj udai canosdi asdat er rívelper segui çãodar eli
gião,
equeocor reusobogover nodeEsdr aseNeemi asnor etor nodeI sraeldocat i
veiro
babi lôni co.Apr ofundemo- nosum poucomai snai nvest i
gaçãodagl ó¬ri
adesse
avivament o.At ravésder el acionament osi l
íci t
osopovosecont ami naraquando
cativonumat errapaga,emesmodepoi squan¬dovol toudocat i
veir
o.Essas
mul her es, pel aor dem deDeus, ti
nham deserr enunci adas, enãoobst ante,oqueé
mai scar oànat ur ezaqueaesposadaaf eiçãodeum homem?MasEsdr as,o
refor madorsant o,per maneci af irme di ant e do povo.A or dem er a expl ícita:
esposast omadasi l
egi ti
mament edevi am serr ejei
t adas;eel esobedecer am ao
queanat ur ezachamar iadesever ai njunçãodoSenhor .
Det udoquenossej aquer i
do,quenossoSenhoreDeussej amai squer ido
ainda.Cadavezmai squer ido,di aadi a!QueCr istoencont renest apr esent eobr a
osquepodem abandonarcasas,t erras,i r
mãos,i rmãs,mar idos,esposaset udo
porsuacausa!Eporqueal guém r ecusar iaabandonarcoi sast ãoí nfimasem f avor
dEle,queabando¬nouocéu,agl ór iaenãoescondeuaf acedaver gonhaeda
cuspar ada.enof im ent r
egousuavi dapar anosr esgat ardoi nf ernoqueopecado
mui toj ustament emer ece,par aqueEl enosf i
zessepar ticipant escom El eda
bem- avent urançanagl óriaet er na?Far eimai sal gumasobser vaçõessobr eest e
últi
mor eavi vament odar eligiãoant esdavi ndadenossoSenhor .APal avrade
Deusf oidadanovament eàadver t
ênci apúbl ica.Esdr as,oescr íba,f i
counum
púlpi to demadei ra desdeo amanhecerat éao mei o-di a.Dur ant esei shor as
cor ri
das,el el eueexpôsaPal avr adeDeus,aj udadopordozedospr i
ncipai sde
Israel ,sei spost adosdeum l adoesei sdoout r
o." Eleram ol i
vr o, naLeideDeus, e
decl ar andoeexpl icandoosent ido,f azi am que,l endo,seent endesse"( Ne8. 8) .
Elesnãof icar am cansadoscom adur açãodoser mão;não,umacongr egação
plangent enãoseaf ast ar api dament edaPal avradeDeus.Er aevi dênci afor teda
par tedel esqueDeusest avacom el esdever dade,queseuscor açõesest avam
der retidosdi ant edoSenhoreseusol hoser am f ont edel ágr imas.
Quevi sãor evigor ant enosser ia,meusi rmãos,seessef osseoest adode
nossascongr egaçõesemani fest asset alt er nur adecor a¬çãoct alpr ontidãoem
i
medi at ament eobedecert udo o queouvi am daPal avr asagr adadaver dade!
Tenhocer tezadequenenhumavi ¬sãoct ãogl or iosaquant oapr esençadeDeus
numacongr egaçãodeador ador es;nem nadat ãoani madoraocor açãodeum
mi nist rocomoquandoper cebequeapal avr aqueel epr egaent ranocor açãodos
ouvi nt es,com " demonst r
açãodoEspí rit
oedepoder "( 1Co2. 4) .Depoi sdesse
per í
odoat éavi ndadeCr i
st o, trevasespessascobr i¬ram amai orpar t
edat erra.A
reli
gi ão par eci a est araf undada em f ormal idade,ao mesmo t empo que as
i
nst itui ções de Deus est avam mi ser avel ment e mi sturadas com i nvenções de
homens.O espí rito de pr of eci af oiquase que t otalment er etirado;nenhum
refor mador zel oso f ez suas apar ições,nem houve i ndi cação de pessoas
l
amen- tando- sedeseuest adodesol adooual mej andoavol t
adasmi ser i¬cór dias
doSenhor .
Obser vamosqueomoment omai sescur oem t odaanoi teéomoment oque
precedeopr imei ror ai ardodi a.Bendi tosej aDeus,i remosagor acont empl ara
glór i
adaquel edi al umi nosocr i
adapel apr esençadaquEl equeé" or espl endorda
suagl ór i
a[ doPai ],eaexpr essai magem dasuapessoa' ' (
Hb1. 3).
Masháal gonopr ogressodest al uzqueexi genossaat enção.Encont ramos
algumasmar avil
hosasagi t
açõesdeconsci ênci a( eébom quandoDeuspõea
consci ênci aat rabal har )sobapr egaçãodeJoãoBat i
st a.Seuapar eci ment of oi
sem sof i
sticação, massuapal avra, poder osa:suaf unçãoer a" prepar arocami nho
doSenhor ".Se,por ém,suaspal avr aspar eciam t erapenasum ef eitopassagei ro
nament edosqueoouvi am,nãosepodedei xardesuporquequandooFi l
hode
Deuscomeçouapr egar , mar avil
hasr eal ment ef oram f eitasequenem um ouvi nt e
resist iuquandooJeováencar nadoent regousuapr ópr iapal avr a.Masoquef oi
realizadopel apr egaçãodenossoSenhor ?Suapal avr at i
nhaaut or i
dadeeos
ouvi nt esmar avilhadosf oram obr igadosa r econhecer :"Nunca homem al gum
falouassi m comoest ehomem"( Jo7. 46) .Apesardet udoi ssoeembor af osse
obr igadoat omarasmont anhasporseupúl pi t
oeandardeal dei aem al dei aede
cidadeem ci dadepr egandooEvangel hodoRei no,depoi sdacr uci fi
caçãonão
encont ramosmai squecent oevi nt epessoasr euni dasnum cenácul opormedo
dosj udeus.Ondeest avam osmi lhar esqueacom¬panhavam omi nistér iodeJoão
Bat ista? Onde est avam as mul ti
dões que segui am nosso Senhore f or am
aliment adasporseusmi l
agr es?Opodergl oriosoai ndanãof or ar evel ado,oqual
fazef i
cazment eaobr a." OEspí rit
oSant oai ndanãof oradado,porai ndaJesus
nãot ersi dogl orifi
cado"( Jo7. 39).El epr i
mei rament et evede" aniqui laropecado
pelosacr ifíciodesimesmo"( Hb9. 26) .
Nãoer acer toqueabênçãof osseconcedi daat équeamal diçãof osse
removi da,masassi m quef oif ei
taagr andeobr a,quandoJesushavi aascendi do
aoRei nodi vino,deacor docom apal avr agl or i
osa:" Levant ai,ópor t
as,asvossas
cabeças;l evant ai-vos,óent radaset er ¬nas,eent rar áoReidaGl ór i
a"( SI24. 7) ;
quandoEl et i
nhat ermi nadosuasconqui stase" [subi do]aoal t
o, [
el evado]cat i
voo
cat i
vei ro" ,en¬t ãochegouot empoabençoadoem queEl e"deudonsaoshomens"
(Ef4. 8) ,atéaosr ebel des,evei oehabi touent r
eel es.Assi m,t endopr epar adoas
mansõespar aoseupovo,El eenvi aseuEspí r i
topar apr epar aropovopar aal i
ent rar .Asgl óriasdessedi asagr ado!" Eisaquiot aber nácul odeDeuscom os
homens"( Ap21. 3).Deacor docom adi reçãodenossoSenhor ,osdi scí pul os
esper ar am em Jer usal ém pel ocumpr iment odapr omessa, evej am!El evem, suas
ment esest ão ilu¬mi nadaspar aent enderasEscr itur as.Seuscor açõesest ão
i
nf lamadoseel espr egam aPal avr acom f i
delidadeepoder .Ant es,nem os
tro¬võesdapr egaçãodeJoãoBat istanodeser to, nem ai ndaaspal avr asdegr aça
que saí ram dos l ábi os do pr ópr io Jesus Cr ist o puder am ef e¬t ivament e
i
mpr essi onarament edequaseni nguém.Mascomoapr egaçãodeum gr upo
humi ldedepescador esi l
etradosamol eceuoco¬r açãoi nflexí veldosassassi nos
de Cr isto e os t rouxe aos mi l
har es par a se submet erem à sua j ust ae
mi ser icor diosaaut or i
dade.
Nopr imeirodi a,l ogoapósoDi adePent ecost es,ouvi mosf alardet rêsmi l
pessoas;em out romoment o,ouvi mosonúmer osubi rpar aci ncomi l;depoi s,"a
mul t
idãodosquecr iam noSenhor ,t ant ohomenscomomul her es,cr esciacada
vez mai s"( At5. 14) ;e mai s adi an¬t e," se mul t
iplicava mui to o númer o dos
discípulos" ;efoqueer aamai ormar avi lhadet odas, "gr andepar t
edossacer dot es
obedeci aàf é"( At6. 7).Ouvi mosdeal dei as,vil
as,ci dades,paí sesi ntei ros,quede
i
medi atof oram subj ugadosao SenhorJesus,eassi m " a pal avr a do Senhor
crescia poder osament e e pr eval ecia"( At19- 20) .Esse f oio t empo em que
"nascer iaumanaçãodeumasóvez?MasSi ãoest evedepar toej ádeuàl uzseus
fi
lhos"( Is66. 8) .Quepodersaí aj unt ocom aPal avr a!Osqueouvi ram sent i
ram- se
i
medi atament et ocadosnoco¬r ação.Seucl amorer adi reto:" Senhor es,queé
necessár ioqueeuf açapar amesal var ?",ear espost a,t ãodi r etament edada,er a:
"CrênoSenhorJesusCr ist oeser ással vo,t ueat uacasa"( At16. 30,31) .Comoé
que, supomos, odecor odaador açãor eligiosaf oiinter rompi dodessaf or ma?Mas
bendi tai nter rupção,quandoopr ópr ioDeusope¬r oudemodot ãogl or i
osoe
mui t
asal masf oram l evadasàsuj eiçãodi vi
nadacr uzdeCr isto!QueDeusnos
enviet aisi nt er r
upçõesbendi ¬tasem t odasasnossascongr egações!Sãot odas
glori
osas!
Alguém podeper gunt aroquef oif eitodasmul tidõesqueacom¬panhavam
omi nistér i
odenossoSenhoredeJoãoBat ista,seuar aut o.Admi ra-meque
mui t
osdosque,t endohoj esuascr ençasr eavivadas,encont rar -se-iam ent reos
mi l
har esf elizesquer eceber am a di spensação do Evangel ho.A sement ef oi
semeadapr imei r
ament eporJoãoBat istaepornossoSenhorgl or i
oso,edepoi s
det ersi dor egadapel adesci dadoEspí rit
oSant o,br ot oupar aagl ór iadeDeus.
Quei ncent ivopar at odomi ni st rosi ncer oaf i
m dequesej am di ligent esnaobr a!
Convi c¬çõesocul t aspodem f icarmui tot emponocor açãoant esqueocor rauma
conver sãocompl et aaDeus.' Lançaot eupãosobr easáguas,por que,depoi sde
mui t
osdi as, oachar ás"( Ec11. 1) .Col her emossenãodesf alecer mos.
Mui tasvezesquandoest ouengaj adonapr egação,et alvezt am¬bém no
árduot r
abal hodapr egaçãopel asmas,quandopensoqueaci dadei nt eiraest ava
amor teci da em t ransgr essõesepecados,al gunspoucossão encont radose,
permi tam a expr essão cl ar a,eu os dei xo como " pés- de-mei a" .Eu os vi si
to
novament e,eonúmer ol ogosubi udemodoqueospoucosset ornar am em
mi l
har es.
Queevi dênci anot ávelédadaport odosest esr eavi vament osdequeaobr a
naqualest amosengaj adosé, r eal ment e, aobr adeDeus:" Nãoporf or ça, nem por
viol
ênci a,maspel omeuEspí rito,di zoSe¬nhordosExér citos"( Zc4. 6) .Paraque
foiespeci fi
cament eadout rinanogr ander eavivament odoDi adePent ecostes?A
pregaçãosi mpl esecl aradacr uzdeCr isto.Equem f oram osi nst rument os?Um
grupodepescador escomunsei letrados.Mi lvezesmel hort erasi mpl i
cidadede
um Pedr odoqueael oqüênci adeum Longi no,sef or mossenãoút eisàal made
nossos semel hant es. Essa pr egação sempr e é a mel hor e que mai s
adequadament ecor respondeaoseupr opósi t
o.Pr ossi ga- mos,ent ão,pr egando—
como est á expr esso no t ext o— ' 'o Evange¬l ho do Rei no" ,e t ambém com
simpl i
cidadeepi edosasi ncer idade,nãocom sabedor iacar nal ,eoquet em si do
feit
oser áf ei to.Deussempr edef ender ásuapr ópr i
aver dade,eseEl eépornós,
quem ser ácont r
anós?Pr egaroEvangel hodoRei nor epr esent at odaaobr a.Eu
odeiooor gul hodosquet ent am pôrdel adoest adi spensaçãogl or i
o¬saesempr e
procur am est abeleceroquechamam def acul dadesdar azão,vangl or i
ando- se
dascoi sasgr andi osasquepodem f azer.Ti ves¬sem el esum poucomai sda
mesmaf acul dadequei nsi nuam t ãoabun¬dant ement epossui r,nãoseexpor i
am
pormei odet aisaf irmações,poi soquear azãopodef azerquandoest ásoba
i
nf luênci adanat ure¬zacor r
ompi da?Não, dizem el es, éapai xãoeoapet ite,nãoa
razão,quegover nam ohomem.Masseapai xãoeoapet i
tepr eval ecem sobr ea
compr eensão humana,def ormaqueo bem éevi tado como o maleo mal
buscadocomoobem,eest esabast ecem nossacapaci da¬der acionalcom seus
dados,podemosf aci l
ment econcl ui rqualser áacondut aeaescol ha.Não,di zem
eles, est ásedi zendoqueum bêbedoagedeacor docom ar azão?Cer tament eque
não;masel eagedeacor docom asuar azão;eum homem num at ovi olent ode
paixãoagedeacor docom r azão?Segundooqueel enaquel einst ant echamade
razão, elecer tament eage.Eobêbedoeoapai xonadol hedar ãomi lr azoespel a—
comoel esochamam — condut aquet êm;e,pormai ser radaquesej aar azão,é
razãopar ael es.Pormai ser roneament equesej am gui ados, cont udoar azãol hes
ser viudegui a;enãoépr ovávelqueum gui aer radoconduzi ráum homem r eto.
Em r esumo,ar azãodecadaum oi mpul sionaabuscaraf elicidade.Enquant oa
ment e car nal supõe que há f elicidade a ser obt ida na sat i
sf ação da
concupi scênci aedapai xão,ar azãogui aocami nho.Em suma,ar azãosaudável
nuncapodeseri mpl ant ada, anãoserpel aver dadei r
ar eli
gi ão.
O f ato se pr ova porsimesmo.Onde est ão os conver tidos desses
j
act anci osospr egador esr acionai s?Adespei todet odasassuaspr eten¬sõesà
sabedor ia,el esnãopodem apr esent arumaúni caamost radeal mapr eciosaque
tenhasi doconver tidadopecadopar aDeus.
Apr esent oagor aocar át erdogr andeWhi tef i
eld.Esper oquevocêsnãose
enver gonhem demi nhamençãoaoseunomenest eassunt o,poi sdef atoeunão
meenver gonho.Deusmedeuumament emui toampl aeal iberadet odasas
mi ser ávei sr edesf inasdapol idez.El enãor econhecepar tido, suagl ór i
aer apr egar
o Evangel ho a t oda cr iatura;sua al ma det est ava o f anat i
smo;e,como um
segundoSansão.el eabal ouospr inci paispi lar esdesust ent açãodosval oresda
soci edadepar aquevocêseeu,meusi rmãos,nosr egozi j
ássemosporel at remer
ateaf undação,evi vêssemosem esper ançadi ár i
aaf i
m dequenossaal egr ia
fossecompl eta.
Nãodi rei:Agr adeçoaoDi aboporqual quercoi sa;masdi rei:Agr a¬deçoa
Deus poressa pr ovi dênci a per mi ssiva pormei o da qualo gr ande homem,
Whi t
ef i
el d,sendoexpul sodasi gr ejas,est i
mouseudeverdepr egarl ivrement e.
Seupr imei roesf or çof oient reospobr est rabal hador esdasmi nasdecar vãode
Kingswood.Eudesaf i
oqual ¬quermi ssi onár i
onat erraaacharl ugarmai sescur o
ouvi sitarpovomai si ncul t
o.El econvocouest aspessoasdosbur acosecovasda
terrael hespr egou" aconver sãoaDeuseaf écm nossoSenhorJesusCr isto"( At
20. 21) .Ef oivi sãoador ávelveroef eitogl or i
oso.Ol hosant esdesacost umadosa
chor aragor acomeçam aver terl ágr imasdear rependi ment opar aavi da,f azendo
sur girpequenosr iscosbr ancosnosr ost osenegr ecidos, quesevol tam par aocéu
eor am pedi ndomi ser icór diaeper dão.Joel hosant esdesabi tuadosaor aragor a
estãodobr adosem devoçãoar dent enapr esençadeDeus;esuasvi dasbem e
sabi ament er egul adaspel opoderdagr açaquef izerat ai smar a¬vi lhasem seus
cor ações.Agor apr estem at ençãoaoqueest esf il
hosf ast i
diososdeor gulhoe
presunçãot inham adi zernest aocasi ão:Cer ¬tament e,Whi t
efieldfezobem ent r
e
estaspessoassi mpl es.Nãol hesagr adecemospel oel ogio,vi stot ersi dof ei
to
com t amanha gr aça vi le noci va;mai orpanegí rico não pode serexpr esso.
Ger alment esupo¬mosqueel eéomel hormédi co,quecur aasdoençasmai s
desesper adoras.E t ambém dever í
amossuporqueel eéo mel hormi ¬nistro,
apesardos t ermos conveni ent es de met odist a e ent usiasta,que cur am as
doençasdament eem seuest adomai sdesesper ador .
Vejamoscomoest esr aci onalistasem r eligi ão( comoel eshumi lde¬ment e
desej am serr eput ados)t eriam a pr obabi li
dadedeser em bem- sucedi dosem
ocasi ãosemel hant e.Queel espr ocur em out r
ami nadecar vãodei gualdescr i
ção;
l
ã,t omem um deseusbem- compost osdi scur ¬sosest ridentesel eiam ent r
ea
mul tidão.Deboavont adeecom al egr iaeucui dar i
adost ambor etesem quese
sent am par averquet i
podepapelel esr epr esent ari
am cm seusesf orçosde
refor mar.Odei ot alor gulhot olo,queémel horcor ri
gidopel oaçoi t
edor i
dículoe
despr ezo.
Maspar tedenossopl anoai ndadeveserconsi derada.Tr açaroquef oif ei
to
desdeosapóst olos,ashor asdodi anãonosper mi t
em,eossucessosdedat a
mai sr ecentej ál hes f oram bem apr esentados.Temos de nos apoi arnas
promessasepr of eciasdaPal avradeDeus.com agl óriaqueser ár evel ada.O
própr iot ext
odábendi t
oi ncent ivoanossasexpect ativas:" Esteevangel hodo
Rei noser ápr egadoem t odoomundo, em t estemunhoat odasasgent es, eent ão
viráof im''(Mt24. 14).Eoqueai ndanãoesper amos,quandoopr ópr ioSenhor
disseaoseuFi lhoamado:" Pede- me,eeut edar eiasnaçõesporher ançaeos
conf insdat erraport uapossessão"( Sl2. 8).
Nossodesí gni oéomesmo:nãoi mportaonomedobar coquet r ans¬por t
a
ospobr especador escer cadosdet r
evaspar aat erradal uzdoEvangel hoe
l
iber dade,cont ant o que o t rabalho sant o sej ar eali
zado.Odei oof anat i
smo
ferrenhament e,eenquant ot ant osmi nistrosdoEvan¬gel hodedenomi nações
diferentesser eúnem par aomesmopr opósito,ai ndaesper ovi verpar averessas
divisõesnãomai ssubsi stirem par adi vidiroscr istãos.Enquant ocadaum denós
serveaDeusem suapr ó¬pr iadenomi nação,porquenãopodemosnosamar
comoi rmãos?

Quenomes,sei
tasepart
idoscaiam,
EJesusCr
istosej
atudoem todos.

Euconfesso,nasi mplicidadedomeucor ação,quenuncapr ojet


einesta
ocasi ãosoleneal gumasexpr essõesquesaí ram demeusl ábios.Est oucert
ode
quesuapaci ênciaesi nceridadeosi nstrui
ráaper doar,mast emosdesersér ios,
sériosdever dade,enquant oconcl uí
mosest eser mãocom al gumasobser vações
sobr equaldeveserocar áterdosmi ssionários.
E quetipo depessoasdevem serest as,em t odaconvi vênciasantae
sant i
dade!Quant oestãochei osdessament ali
dadedi vi
naeespi ri
tu¬alqueos
elevat ãoacimadomundo,comosenem t ivessem umaexi stênci
anel e!Quezelo
sant oear dent
epel asalvaçãodasal mas!Quesabedor i
ainsignepar aconduzirtal
zelo!Que pur eza de conhe¬ci mento par al i
dar com aquel es cuj o gosto
profundament ear rai
gadoporsuasant igassuper st
içõeslhesf ar
áobser varcom
olhosci ument osem cadat entaçãopar adecl ar arent reel esaver dadecomoest á
em Jesus!
Nãodevem nem suapaci ênci a,mansi dãoesi mpl icidadepuer i
lsermenos
emi nent esqueseuzel o.El est êm deganharporamorevencerpel aper sever ança
sant a;nãot êm desercomoal gunsmi ssi onár i
osquesupõem quedevem ser
enviadosnumavi agem agr adávelàsexpensaspúbl icas.Masdevem serhomens
quenãocont am avi daporpr eci osa, cont ant oquecumpr am com al egr iaacar reira
e o mi nistério que r ece¬ber am do Senhor( veja At20. 24) ;homens que se
cont ent em com opur oamorporCr i
st opar aest ar em " at odahor aem per igo" .Não
só t êm de vi vercomo már t
ir es,mas t alvezmor rercomo már tires;o ant igo
provér bi odoscr i
st ãospr i
mi t
ivosdevenãoapenasserconheci do,masr eavi vado;
"Osanguedosmár tireséasement edaI greja" .El esdevem sert ãomor t
ospar asi
mesmos quant o se não exi stissem. El es pr ecisam est ar compl etament e
crucificadoscom Cr ist o.Em suma,ant esdeem¬bar carem naobr a,el est êm de
1
aprendera" negarasimesmos'.Com t ri
unf osant o, elest êm deapr enderadi zer :
“Adeus,mi nha t erra quer ida e nat i
va,adeus a t oda f aci l
idade e sat isfações
terr
enasqueaídesf rut ei.Bem- vindasaf li
ção,necessi dades,angúst iasdet odo
ti
po;t rabal hos, vi
gí li
as, jejuns, agor anãot enhomai smedo.Bem- vindaavi daaser
gast acom vi agensf reqüent es,em per i
gosdeáguas,em per igosdel adrões,em
perigosdospagãos,em per i
gosnaci dade,em per i
gosnodeser to,em per igosno
mar ;bem- vindoscansaçoedor ,f omeesede,f ri
oenudez;bem- vindaapr ópr i
a
mor te, sempr equeoSenhorbendi to, quemor reupormi m, ordenaressesacr i
fício
1
caro ao meu al cance'.Est es são os homens que ser ão f ei tos mai s que
vencedor es sobr et odas as di ficuldades que a pr udênci a ou i ncr edul idade
humanasnosapr e¬sent ariam par ai mpedi rocami nho.
Asabedor i
ahumanaquebem conhecemosl ogoseconf undi rianaempr esa;
enquant osuapequenavel aét razi dapar aencont rarocami nhonast revasda
noite, elasópar eceacr escent arnegr idãoeobscur i
dadeat odasascoi sasal ém da
pequena r egi ão queseusr ai osal cançam.Masquando o solbr ilha,sua l uz
espal ha- se,al cançando osobj et osmai sdi st ant es,et odo cami nho f icacl aro
diant edenós.
Al gunspodem r ecearquepoucopodeserf eito,por quemi l
agr esest ãoem
falt
aeodom del ínguasnãomai sémani fest o.I ndubi tavel ¬ment e,Pedr ot inha
notávelpr ovadadout ri
naquepr egava,quandoocoxo.t endosi docur adoem
nome do SenhorJesus,est ava sal tando no t empl o.Por ém,mi lagr es nunca
cessam quandoal massãoconver ¬t idasaDeus;nem l ínguasj amai scessar ão
enquant oamudançamar a¬vi lhosaf eitapel agr açadeDeust ãor ui dosament e
pressagi aosl ouvo¬r esdoseupoderdeoper açãodemar avilhas.Queospagãos
vejam oqueagr açapodef azerporum ver dadei r
oconver tido;enãopr ecisa¬mos
mai sf icardesani mados porf alta de mi lagr es e l í
nguas.Esse espí ¬rito de
unani mi dadeezel oqueat éaquiassi stiuot rabal hoési nalfelizdequeobem ser á
feit
o,enquant oat orrent ef l
uicom t amanhar api dezpar aaconcr et izaçãodet ão
bom desí gnio.Eunãosai r
iapel omundo, senãoaol adodoSenhornest aocasi ão.
"Amal diçoaia Mer oz,di z o Anj o do Senhor ;acr ement e amal di çoaios seus
mor ador es,por ¬quant onãovi er am em socor rodoSenhor ,em socor rodoSenhor ,
com osval or osos"( Jz5. 23).Não, meusi rmãos, apr ovidênci adeDeusor denaque
nosempenhemosporsuagl ór ia.Nãoháqueduvi darquedi fi
cul dadesexi st em;e
oração,prudência e zelo santo em abundân¬ci a serão necessári
os para
administ
rarotrabalho.MasDeuspodepr overt
udooqueénecessár ioparadar
prossegui
mentoàsuapr ó¬pr
iaobraàsuamanei ra;enãotemosdef azernada,a
nãoserseguiràmedi daqueElecondescendeem conduzi r.Graçassejam dadasa
Deus pela unanimidade e benevolência que têm subsist
ido ent
re nós.Que
sejamosencontradosfir
mes,inabaláveis,sempreabundantesnaobr adoSenhor,
postoqueestamossegur osquenossot r abalhonãoéem vãonoSenhor .

RobertHal
l:
0Mi
ssi
onári
oCri
stão
ROBERTHALL, NASCEUEM ARNSBY,Ingl
aterra,em 2demai ode1764, emor reu
em Br i
stol
,em 21def everei
rode1831.FoieducadonaUni ¬versidadeReal,em
Aberdeen,ondeseuami gomai spróximoer aJamesMacki ntosh,quemai starde
set ornari
aum cél ebref i
lósof
o.Macki ntosh lamentou queo f at o deHallter
escolhidoopúl pit
of ezcom queopensament oespeculativoper desseum dos
seusment or
es.Elepr e¬gouporqui nzeanosnaI gr
ejaBat istaem Cambr idge,e
depoisem Br i
stol,Durant esuavidaativasof r
euser i
ament edeumaaf ecçãoda
espinha,emui t
osdosseusescr i
tostinham deserf ei
tosdei tadonochão.Seu
i
ntelectonobret ambém sof reuecli
pseem vár iasocasiõeseexi giuquef osse
i
nternadonum asi lo.Dur anteum dessesper í
odosdedesvi oment al,um vi
sit
ante
chegouaoasi l
oe,vendoHal l,dir
igiu-
seaele,di zendonum t om pomposo:* E0
que, meucar osenhor ,otrouxeaqui ?""Al
go"
,respondeuHal l
,apont
andoapr ópr i
a
testa,quenuncaot raráaqui !"
Hal lerapregadori nt
electualdamai sal t
acat egori
a.Suavozeest i
lode
púlpito er am f r
acos,mas a or dem e ampl i
dão de i déi
as mant i
nham vast as
congr egações encant adas.Dugal d Stewar
t,f i
lósofo escocês,descreveu Hal l
comoal guém que" combi naasbel ezasdeJohnson,Addi soneBur ke"
.Seus
poucos ser mões i mpr essos f oram escritos depoi s de ent regues, mas
coment ava- sequeagr açaeel e¬gânciadossermõesnosmoment osem queer am
mi nist
r adoschega¬vam aul trapassarosser mõesescr i
tos.O sermãoquese
seguef oiumar ecomendaçãoent regueaEust aceCar ey— par entedeWi ll
iam
Car ey—.quando el ef oipar aaí ndi
acomo mi ssi
onári
o.É umadecl a¬ração
grandi osadot r
abalhodaI grej
acr i
stãnomundo.

OMi
ssi
onár
ioCr
ist
ão
COMO t
em si
do habi
tualna separ
ação de um mi
ssi
onár
io,depoi
s de
recomendá- l
osol enement eaDeuspel aor ação,fareium pequenodi scurso.De
acor do com o cost ume,não t alvezimpr óprio ou pouco l ouvável,pedireisua
atençãoaal gunsconsel hos.Pr ocurareievi t
arcairnoâm¬bi todasi nstruções
regulares,asquai snem mej ulgoàal t
ura,nem consider ar
einecessár i
as, vi
stoque
em suachegadaàí ndi
avocêr ece¬berádeseuvener ávelpar ente,oDr .Wi l
li
am
Carey, i
nstruçãomai samplaeapr opri
adaqueest ejaem meupodercomuni car .
Quando f oram enviadosospr i
meirosmi ssionári
osquevi si
taram est as
regiõesoci dentaissuasepar açãof oiacompanhadadeor açãoej ej
um;deonde
deduzi mosqueasúpl icaar dentedevef ormaracar ac¬terísti
cadi sti
nti
vanos
exercíciosapr opri
adosaest asocasiões.
Mai squequal querdemonst raçãodet al
ento,pormai sespl êndidaquesej a,
aef usãodoespí rit
odeor açãonaI grej
adeCr istoéõmai ssegur openhorde
sucessonoest abeleci
ment odemi ssões.Comonãoháempr eendimentomai s
compl et ament e espi ritual em sua nat ur eza, nem cuj o sucesso é mai s
i
medi at ament edependent edeDeusdoqueoempr eendi ment oem quevocêest á
ent rando,ani nguém aaj udaespi ri
tualémai snecessár ia,aqualéconf erida
princi pal ment epel asor açõesdoscr ent es.
"Apar tai-
me" ,disseoEspí ri
toSant oaosdi scí pul osr euni dosem Ant i
oqui a,
'
'apar tai-meaBar nabéeaSaul opar aaobr aaqueost enhochamado"( At13- 2) .
Quandoooni sci enteI nvest igadordecor a¬çõessepar aum mi nistrocr istãodos
seusi rmãoseonomei apar aumaobr adi st i
nt a,i mpl icaaper cepçãopr éviade
cer tas qual if
icações, ge¬r al ment e não possuí das, par a seu desempenho
bem- sucedi do.Poi sai ndaqueni nguém possadarocr esci ment osenãoDeus,
grande par ¬te de sua sabedor ia é encont rada na sel eção de i nst rument os
adequa¬dospar aoseupr opósi to.Apr i
mei r aemai sessenci alqual ificaçãopar a
um mi ssionár ioéumadeci di dapr edileçãopel oof ício;nãooef eitodeum súbi to
i
mpul so, masdeumapr of undaesér iaconsi der a¬ção;umapr edi l
eçãof or taleci da
e amadur eci da pordel iber ada consi der ação do sacr ifíci o necessár i
o.Cada
pessoat em suachamadaf or ¬mal ;eenquant oamai orpar tedosmest rescr istãos
est áper feitament esat i
sfei t
aem t ent arf azert odoobem quepuderem suat erra
nat iva,háout rosdecar át ermai sempr eendedor ,i nf lamadoscom opr opósi to
sant odel evarasBoasNovasal ém dasf ront eirasdacr ist andade;comoogr ande
apóst olo dos gent i
os,que est ava det ermi nado a não cons¬t ruir sobr eo
fundament odeout r
em, mas, sepossí vel, pr egarCr istoem r egi õesondeseunome
nãoer aconheci do.Asci rcunst ânci asquecont ribuem par at alr esol uçãosão
diver sas,f reqüent ement emui tosut isecompl i
cadaspar aadmi ti
rumaanál ise
distint a:um ar dorcons¬t itucionalde ment e,uma negl igênci a nat ur aldas
dificul dadeseper i
¬gos,umai mpaci ênciadeest arl imi tadopel asf inasr edesdos
dever es habi tuai s,j unto com mui tas associ ações e i mpr essões aci dent ai s,
po¬dem secombi narpar af ormarum espí rit
omi ssi onár io.Nem éneces¬sár i
o
i
nvest igart ão mi nuci osament eascausasquel evar am acer tadet ermi nação,
comoal egi ti
mi dadedoobj et ivoeapur ezadomot ivo.
Ador amosaFont epr olíf
icadet odoobem navar iedadeedi scr i
¬mi nação
dosseusdons,pel osquai sEl edáum car átersepar adoedi stri
buiumaesf era
distint adeoper açãoaospr incípiosger ai
sees¬senci ai squef or mam ocr istãoeo
mi ni stro." Eel emesmodeuunspar aapóst olos,eout rospar apr ofet as,eout ros
par aevangel istas, eout rospar apast oresedout or es, quer endooaper feiçoament o
dossant os,par aaobr adomi ni stério,par aedi ficaçãodocor podeCr i
st o"( Ef
4.11, 12) .
Apr óxi maqual ifi
cação,cuj anecessi dadet enhodemeper mi ti
rl embr á- l
o,é
adevoçãoi ndividual ,sem cuj ogr aunãoépossí velsercr istão, mui tomenospar a
propósi tosút eissermi ni
st ro,mui t
omenosai ndami ssi onár i
o.Aodeci dirdei xar
seu paí s de or igem e r enunci arsuas mai s est r eitas r el ações com pequena
expect ativadevê- losnova¬ment enacar ne,vocêdeui ndi caçõesper empt órias
dest eespí ri
to.Nem par aumament ecomoasua,apur adament evi vapar aas
sensi bi ¬li
dadesdanat urezaeami zade,podeosacr ifícioquevocêj áf ezser
j
ul gadoi nsi gnificant e.Mascomoai ndanãoépossí velconj etur araext ensãodas
privaçõesepr ovasàsquai s, nabuscadeseuobj et ivo, vocêpodeserexpost o,sua
situaçãonãoédi ferentedaquel aenf ren¬t adaporAbr aão,que,sendoor denadoa
deixaropr ópr i
opaí seacasadopai ,saiusem saberpar aondei a.Aoent rarnum
cenár ionuncaant esvi vido,ondepodem sur girdi ficul dadespar aexer ci t
arsua
paci ênci a ef ortaleza,dasquai svocêpodef ormarsenão concep¬ção mui to
i
nadequada,vocêf arábem em cont empl aroexempl oemedi t
arnaspal avr asdo
apóst ol oPaul oem ci rcunst ânciasnãomui todi fer ent es:" E,agor a,eisque,l igado
eupel oespí ri
to,voupar aJer usa¬l ém,nãosabendooquel ámehádeacont ecer,
senãooqueoEspí ritoSant o,deci dadeem ci dade,mer evela,di zendoqueme
esper am pr isõeset ribul açòes.Masem nadat enhoami nhavi daporpr eci osa,
cont ant oquecumpr acom al egr i
aami nhacar reiraeomi nistérioquer ecebido
SenhorJesus, par adart est emunhodoevangel hodagr açadeDeus"( At20. 22- 24).
Apr óximaqual ifi
caçãonecessár iapar aum mest redoCr isti
ani s¬moent re
pagãoséoespí ritodef é;nãomer ament eapr ofundacon¬vi cçãodaver dadeque
éessenci alaum cr istão,masaper suasãoi nabal áveldaspr omessasdeDeus
par aot riunf oeampl ifi
caçãodoseuRei no,queésuf i
cient epar adenomi narseu
possui dorcomoum her óidaf é.Éi mpossí velqueament edeum mi ssi onár io
fi
quemui t
oi mpr essi onadacom abel eza,gl ór i
aegr andezadoRei nodeCr i
st oà
medi daqueér evel adonosor ácul osdoAnt igoeNovoTest ament os;oucom a
cer tezadocumpr i
ment of i
naldessesor ácul os,f undament a¬dosnaf idel idadee
onipot ênci adoseuAut or .Suaat ençãodeveserespeci alment edi ri
gidaaessas
par tesdaEscr it
ur a,nasquai so Espí r
ito Sant o empr egaeexaur eaf or çae
espl endort otaisdai nspi raçãonadescr i
çãodof ut uroRei nodoMessi as.I stose
dar áj unt ament ecom oespet áculosur preendent ededi gni dade,pur ezaepazque
sua I gr eja exi birá quando,t endo a gl ór i
a de Deus,seus l i
mi tes ser ão
propor cio¬nai saosdogl obohabi tável ;quandot odoobj etonoqualool hopou¬sar
l
embr ar áaoespect adorocomeçodeumanovaer anaqualoTaber nácul ode
Deusest á com oshomens,eEl ehabi t
a ent r eel es.Seu espí rito deveest ar
sat ur adocom adoçur aet emorquet aisant e¬ci paçõesi nf al
ivelment epr oduzem,
deondecr escer áum despr ezogener osodomundoeum ar dorquet ocaasr aias
dai mpaci ênci aaserempr egada,ai ndaquenaesf er amai shumi l
de,comoo
i
nst r ument o de acel er ação de t alper íodo.Compar ado com est e dest ino em
reser ¬va aos f ilhos dos homens,compar ado com est a gl óri
a,i nvi sívelno
moment oeescondi daat rásdasnuvensqueenvol vem est ecenár ioescur oe
turbul ent o,odi amai sl umi nosoquej ábr i
lhounomundo,émei a-noi te,eos
espl endor esmai ssubl imesqueai nvest iram, asom¬br adamor te.
Independent edest asgar ant ias,ai déi adeconver ternaçõespagasàf é
cristat em depar ecerqui mér i
ca.Oempenhoem per suadi -lasar enunci aravel ha
manei radepensar , conf irmadaporhábi tos, porexempl os, pori nt eresses, eadot ar
um si stemanovodeopi niõesesent iment oseent rarnum novocur sodevi da,
sempr eser áj ulgadopel ossábi osdest emundocomoi mpr aticávei sevi si onár ios.
"Passaiàsi lhasdeQui ti
m evede" ,di sseoSenhor ,pel abocadeJer emi as," e
envi aiaQuedar ,eat ent aibem,evedesesucedeucoi sasemel hant e.Houve
alguma nação que t rocasseos seus deuses,post o não ser em deuses? "( Jr
2.10, 11)Poi sumanaçãomudarseusdeusesédescr itopel aaut oridademai sal ta
comoum event oquasei nigual ável ;eseét ãodi fícilinduzi -
losamudarohábi toda
i
dol at ria, quant omai sper su¬adi -losaabandoná- lacompl etament e!Ai dol at rianão
deve serenca¬r ada como mer o er ro especul at i
vo concer nent e ao obj et o da
ador a¬ção, depoucaounenhumaef icáci apr ática.Seucont r
olesobr eament ede
umacr iatur acaí daémui tot enaz,suaoper açãomai sext en¬sa.Éumai nst ituição
corrupt aepr ática,envol vendoum si st emai nt ei¬rodesent i
ment osecost umes
queper feitament emol daet ransf ormaseusdevot os.Modi ficaanat ur ezahumana
em cadaaspect osoboqualpodesercont empl ado, sendoi nt imament emi st urado
ei ncor po¬r adoem t odasasper cepçõesdobem edomal ,com t odasassuas
debi l
idades, pai xõesemedos.
Vi stoqueéf áci ldescerdeumael evaçãoaqualédi fícilsubi r,cai rda
ador açãodoSersupr emoàador açãodeí dol osnãodemandaes¬f orço.Ai dol at ria
éar rai gada em gr andepar tenascor rupções,ef ortaleci da pel af r aqueza da
natur ezahumana.Porconsegui nte,des¬cobr imosquet odasasnaçõesf or am
afundandonel aem sucessão, mui tasvezesem oposi çãoàsr epresent açõesmai s
violent asdepr ofe¬t asi nspirados.Nãot emosexempl onahi stór iadeumaúni ca
cidade.f amí liaoui ndivíduoquear enunci oupel amer aoper açãodar azãosem
auxí l
io;t aléapr opensãof at aldogêner ohumanoaessamons¬t ruosi dade.Éo
véudacober tura,l ançadosobr et odaacar ne,quenadasenãoaf ul gênci ada
revelaçãopenet ra.Aver dadei rar eligiãosat isfazeaument aar azão,masmi lita
cont raasi ncl i
naçõesdosho¬mens.Apoi ando- seem al gumasver dadessubl imes,
diri
gi das à compr eensão e consci ênci a,pr opor cionando al gumas i magens
distint asàf ant asi aenenhumai ndul gênci aàspai xões,sópodeserpl ant adae
preser vada poruma emanação i ninter rupt a do seu Aut ordi vino,de cuj a
espi ri
tual idadeeel evaçãopar ticipaem t ãogr andepar te.
Per mi ta-me l embr á-lo da necessi dade absol ut a de cul t
ivar um
tem¬per ament omoder ado, conci l
iatór i
oeaf etuosonodesempenhodoseuof ício.
Se f osse per gunt ado a um espect adordesi nteressado,de¬poi s de l eitur a
cuidadosa do Novo Test ament o,o que el e concebe sersua car act eríst i
ca
distingui dor a,el enãohesi tar iaem r esponderqueéomar avi l
hosoespí ritode
fil
ant ropi a.Tr at a-sedecoment ário per pé¬t uo sobr eaquel eaf orismo subl i
me:
'
Deus é amor " .Como a r eligião cr i
st a c a demonst ração da mi ser icór di a
i
ncompr eensí veldeDeuspar acom umar açacul pada,assi m édi st r
ibuí danuma
manei r aper f ei¬tament ecompat ívelcom suanat ureza;eol ivroqueacont ém est á
replet odet aisi nvest i
dasi nal teradasdet er nuraebondade, quenãoéencont rado
em nenhum out rovol ume.Oespí ritobeni gnodoEvan¬gel hosei nfundi unopei t
o
de seus pr imei ros mi ssionár ios.No após¬t olo Paul o,porexempl o,vemos a
resol uçãomai sher óica,asuper io¬r idademai ssubl imeat odososmét odosde
i
nt i
mi daçãoeper igo,um espí r
itoquesur giucom asdi f
icul dadeseexul touem
mei oàsmai st errívei sper segui ções.Quandool hamosmai sdet i
dament eem seu
carát erei nvest igamososmot i
vos,per cebemosqueer asuaf i
xaçãopel ogêner o
humano que o i nspi rou com est ai ntrepi dez e o i nstigou a conf litos mai s
dolor ososeár duosqueosdevot osdagl ór i
aj amai ssust ent aram.Quem t er ia
supost oserpossí velqueomesmopei toabr i
gasset antaener giaet ant abr andur a?
Elequemudouaf acedomundocom suapr egaçãoe.quandopr isionei ro, fezseu
juizt remerno t ri
bunal ,podi aseabai xarpar aabr açarum escr avo f ugi tivo e
em¬pr egarot ratament omai spr i
mor osopar aef etuarar econci l
iaçãocom seu
senhor ?
A conver sãodeOnési mopr opor ciona- lheumaal egr i
acomoosque" se
alegr am nacei faecomoexul tam quandoser epar t
em osdespoj os"( Is9. 3).
Quandoosi nter essesespi rituai sdogêner ohuma¬noest avam em vi st a, nenhuma
difi
cul dadeer at ãof ormi dávelquant oademoversuar esolução,nenhum det alhe
tãoi nsi gni fi
cant equant oaescapardeserporel enot ado.Par aai nflexibili
dade
extremadopr in¬cí pi o,el ej unt ouacondescendênci amai sgent i
lcom af raqueza
humanaeset or nout udopar at odososhomenspar aqueganhasseal guns:aos
j
udeus, eleset or noucomoj udeu, par aganharosj udeus;aosqueest avam sem l ei,
comoseest ivessesem l ei(vej a1Co9. 20) ,adapt andoem t odasasocasi õessua
formadet rat arocar át ereadi sposi çãodaquel escom quem conver sava.Er ao
amorde Cr ist o e das al mas que pr oduzi a e har moni zava essas apar entes
discor dânci as.
A di sposi ção af et uosa e conci li
atór i
a que t emos i mpost o deve ser
combi nadacom apr udênci aeoest udodadi li
gent enat ur ezahumana, oquevocê
achar á absol ut ament e necessár i
o par a conduzi -
lo at ravés dos cami nhos
obscur os e não t rilhados.O apóst olo Paul of r
eqüent e¬ment el embr a os
tessal oni censes o modo como chegou at é el es.Na pr i
mei ra vezem que o
Evangel hoéapr esent adoent r
eum povo, édegr andei mpor tânci aquet odopasso
sejabem aval iado, quenadasej af ei t
ocom pr eci pitação, of ensaoui ndecor o;mas
todapr ecauçãoem¬pr egada, consi stent ecom asi mpl icidader eli
giosa, desar mao
precon¬cei toeganhaor espei to.Nãohánadaquecausemai sadmi r
açãona
condut adospr imei rosmi nistrosdoEvangel hoqueodecor opr i
mor o¬socom que
elesseconduzi am nassi tuaçõesmai sdelicadas.Ozel oer ai sentodei ndigni dade,
dapr ecaução, det i
mi dezouast úci a.Nocomeçodet odoempr eendi ment ogr ande
eper igoso,aspr i
mei r asmedi dassãonor mal ment edeci sivas,pel omenosnas
i
nst ânci asem queo sucesso édependent e,sob aor i
ent ação deDeuseda
cooper ação vol unt ár i
a do gêner o humano.Um úni co at o de i mpr udênci aé
suficient epar aar r
ui ¬naroempr eendi ment odeum mi ssi onár io,oque, tratando- se
deum mi nistr or elapso,di fi
cilment eser i
asent i
do.Omel hormét ododeseevi tar
errosnest epar ticul aréesf or çar -
seem adqui ri
rumamedi dat ãogr andequant o
possí veldagr açadoEspí ri
to,par asersat ur adopr of un¬dament ecom asabedor ia
doal to.Nadasut ilour equi ntadodeveent r
arnasvi sõesdeum mi ssi onár iocr istão.
Queel esempr econt inueael evarseuspr incípi oseapur i
ficarseusmot ivos.Que
elesevi stacom ahu¬mi l
dade,at ueem t odasasocasi õescom amoraDeuseà
almadoshomens,eseucar áternãodei xar ádesermar cadocom um decor oe
belezaqueem úl timai nst ânci ai mpor ãoest imauni ver sal .Est esf oram osúni cos
estrat agemas que Schwar tz, no Or ient e, e Br ainer d, no Oci ¬dent e,
condescender am cul tivar .
Exi stem mui tosf at oresi ner ent esaomi nist ériodeum mi ssionár ioqueporsi
sóser vem par amant ê- lodesper toeat entoaseusdever es.
Exi ge- sequeel eexpl orecami nhosnovos, e,dei xandoospassosdor ebanho,
saiaem buscadaovel haper dida, em qual quermont anhaporondeest ejavagando
ouem qual querval eondet enha- seescondi ¬do.El et em deest arpr epar adopar a
encont rarpr econcei toeer roem f ormasest ranhasedesacost umadas, local i
zaras
aber raçõesdar azãoeasdi ver gênci asdar etidão,at ravésdet odososl abirintos
diversi fi
ca¬dos da super stição e i dolatri
a.El e est á engaj ado numa sér i
e de
oper a¬çõesof ensi vas;el eest ánocampodebat alha, br andi ndo" asar mas. ..[que]
nãosãocar nai s, mas, si m, poder osasem Deus, par adest ruiçãodasf ortalezas"( 2
Co10. 4).Quandonãoem ação,el eai ndaest áacam¬padonopaí sdeum i nimi go
ondenadapodel hegar ant i
rasaqui si¬çõesoupr eser vá- lodasur presa,senãoa
i
ncessant evi gi lânci a.O exí ¬l i
o vol untário deseu paí snat ivo,ao qualel ese
submet e,ésuf icient epar af azê- lol embr arcont inuament edesua i mpor tant e
embai xadaei nduzi rumasol icitude,af im dequet antossacr ifíciosnãosej am
feitosem vão,nem t ant aspr ivaçõessof ri
dasi nut ilment e.El esegur aal âm¬pada
dai nst ruçãoaosquesesent am nast revasenasombr adamor ¬t e;eenquant ohá
umapar t
ícul adei gnor ânci anãoexpel i
da,um úni ¬copr econcei tonãoder rotado,
um cost umepecadoroui dol at ranãor enunci ado, suat ar
ef aper manecei nacabada.
Nãol heébast ant e, em det er mi nadodi a.f alaraumaaudi ênci asobr eosassunt os
daet er nida¬de.El et em deensi nardecasaem casa, eest arpr ont oat empoef or a
de t empo,abr açando t oda opor t
uni dade que se of er
ece par a pr ocla¬maros
princí pios de uma nova r eligião,como t ambém " conf irmando as al mas dos
discí pul os' *.El et em deseconsi der arcomoabocaei ntérpr etedaSabedor i
aque
"clamadef ora;pel asr uasl evant aasuavoz.Nasencr uzi lhadas,nomei odos
tumul tos, clama;àsent radasdaspor tasenaci dadepr ofereassuaspal avr as"( Pv
1.20, 21) .
For tal eça-senagr açaquehánoSenhorJesus.Ent reasnaçõesqueser áo
cenár io das suas obr as f ut uras,você t est emunhar á um est ado de coi sas
essenci alment e di ferent e do que pr eval ece aqui ,onde o nome de Cr i
st oé
def endi do com r ever ênci a, as pr i
nci pai s dout r
inas da sua r eligi ão
especul ativament er econheci das e os i nst it
ut os de ado¬r ação ampl ament e
est endi dosedi f
undi dos.Of er ment odadevoçãocr istãseespal houem di reções
i
numer ávei s, modi ficouaopi ni ãopú¬bl ica, mel hor ouoest adodasoci edadeedeu
nasci ment oamui tasi nst i
tui çõesadmi rávei sdesconheci dasporpaí sespagãos.A
aut or i
dade do Sal vador é r econheci da,seus mandament os em al gumas
i
nst ân¬ci asobedeci doseasaf r
ont asdai mpi edadecont idasporl ei, porcos¬t ume
e, aci madet udo, pel aoposi çãosi lenci osadadevoçãoem seusadept ossi ncer os.
Naí ndi a,Sat anásmant ém um i mpér ioquasei ncont est e,eospoder esdas
trevas,segur os de seu domí nio,or gia e di ver ti
ment o a seu bel -pr azer ,
diver tindo- se com a mi sér ia dos seus súdi tos,os quai s el es per tur bam
i
ncessant ement ecom esper ançasi lusór iaset error esf an¬t ásticos,l evando- os
cat ivosàsuavont ade, enquant opoucosesf or çost êm si dof eitospar adepô- losde
suaaut or idadeusur pada.I nvasõespar ciaist êm si doempr eendi daseunspoucos
cat ivosl i
ber tados, masaf or çaesust ent ácul odoi mpér i
oper manecem i nt act os, e
essaescu¬r i
dãodensaepal pávelqueaenvol vemalsent iuai mpr essãode
al¬gunsr ai osf racosedi fusos.Naí ndia, vocêt est emunhar áapr edomi ¬nânci ade
um si st emaquepr oveaador açãodemui tosdeusesedemui tossenhor es,ao
mesmot empoqueexcl uiaador açãodoSersupr emo,l egi timaacr uel dade,a
pol i
gami aeacobi ça, humi lhaopadr ãomor al ,opr i
mecom cer imôni asospr ivados
dei nst r
uçãoenãosuger eesper ançasól idadef elicidadeal ém dosepul cr o.
Vocêt estemunhar ácom i ndi gnaçãoqueal iançamonst ai osaháent rea
i
mpur ezaeadevoção,aobsceni dadeear el igião,quecar ac¬t er izam ai dol at ri
a
popul ardet odasasnaçõeseque,em oposi çãoaosof ismapal iat i
vodosi nf i
éi s,
suf icient ement eevi denci aseroqueasEscr i
tur asaf irmam — aador açãode
demôni os, nãodeDeus.
Quandoconsi der amosascausasmor ai squeoper am nosagent esl ivres,
nãof icamossur pr esosaodescobr i
rqueosef ei tossãomenosuni for mesque
aquel es r esul tant es da ação de poder es mat eriaisef í
si cos,c que a ment e
humanaésuscet ível dei mpr essõesopost asdosmesmosobj etos.
Em i ndivíduosem quenãof oram est abel eci dasasevi dênci asdar eligião
revelada, nem sent i
dasuaef icáci a, umar esidênci anum paí spagàot em um ef eito
mai sper niciosoeamadur eceai rreligiãol atenteem aber taimpi edade.Aausênci a
dei nst it
ui çõescr istaseexempl oscr i
stãososdei xam l i
vrespar asat isfazeras
i
ncl i
naçõessensuai ssem cont role,eacont empl açãof ami l
iardemanei rase
cost umespagãosgr adual ment eexaur et odor ast roevest í
gi odar el igiãonaqual
foram educados, eosi ncent i
vaaconsi der á-laãl uzdeumasuper stiçãol ocal .Fi es
nãosãomai sconver tidosàf ébr âmanedoquepr efer i
-l
aàsuapr ópr ia;ousej a.
elespr efer em ar eligi ãoquepodem menospr e¬zarcom i mpuni dadeàquel aque
l
hesaf l
igeaconsci ênci a, queosdei xal ivr esaoqueosdet ém.Comosempr et em
sidoal inguagem secr etadocor ação:" Fazercom queoSant odeI sr aelseext i
nga
donossomei o",naausênci adeDeus.deseusi nst itutoseador ação,el esacham
um el ement oconveni ent e,nem est ãoabsol utament edescon¬t entesem per ceber
ovazi oserchei odei numer ávei sf ormasequi me¬r asf ant ást icas;por queel es
cont empl am a r eligião com gr ande com¬post ur a,cont ant o que el a sej a
suf i
cient ement er i
dí cul a.
Est ou per suadi do de que você ver á a condi ção de mi l
hões que est ão
envol vidosnassombr asdai dol atria,or iginalment ef ormadosài magem deDeus,
hoj etot alment eal ienadosdogr andePaiedeposi ¬t andoaconf iançaem coi sas
que de nada apr ovei tam,com emoções di fer ent es,e est ará ansi oso par a
chamá- losdevol t
aaoBi spoePast ordasal mas.Em vezdeconsi der araespéci e
mai sdet est áveldei dol atri
acomot ant asmanei rasdi ferent esdeador aroSer
supr emo, agr adávelaoj ar gãodosi nf iéis, vocênãovaci l
aráem consi der á-lasuma
tentati¬vai ncrédul adecompar tilharsuashonr asi ncomuni cávei s;comoacompor
essai magem deci úmequeel eest áempenhadoaf erir
,con¬f undi redest ruir.
Quandovocêcompar arai ncoer ênci a,ext ravagânci aeabsur didadequeper mei am
ossi stemasdopol it
eí smocom asver ¬dadessi mpl esesubl imesdoEvangel ho, o
resul t
adoser áum aumen¬t odal igaçãoaessemi stéri
odasant idade.Quando
vocêobser varaansi edadedodevot ohi nduem obt eroper dãodepecados,eos
i
ncr í¬vei sl abor esesof ri
ment osaqueel eal egr ement esesubmet epar aacal mar
asper turbaçõesdaconsci ênci a, adout rinadacr uzt erámui tomai sdesuaest ima,
evocêal mej aráumaopor t
unidadedegr itaraosouvi dosdel e:" EisoCor deirode
Deus,que t ira o pecado do mundo"( Jo 1. 29) .Quando você t est emunhara
i
mol açãodemul her esnaspi ¬lhasf uner áriasdosmar idoseot ratament obár bar o
depai si dososdei xadospel osf il
hospar amor r erem nasmar gensdor ioGanges,
vocêr econhecer áaspegadasdaquel equeer adesdeopr incí pioum assassi no,e
ficarái mpaci ent e em comuni caras suaves e benevol en¬t es pr emi ssas do
Evangel ho.Quando vocêvi ruma i mensa popul ação pr esa em cor rentespor
aquel ai nst it
ui çãodet est ável— acast a—,comot ambém cur vadasobopeso
i
nt oleráveldassuper stiçõesbr âmanes,vocêdesej ar ádaral iber dadequeCr isto
conf ere:" Ondenãohágr egonem j udeu,[ ..
.]bár bar o,ci t
a,ser vooul ivre;mas
Cr i
stoét udoem t odos"( Cl3. 11) .
Aor ecomendarospr i
ncí piosdoCr isti
ani smoaumanaçãopaga,col oque
suai nst r
uçãonaf or madet est emunho.Quesej a,com r espei ¬toaomodode
exibi-l
o, embor a não ao espí r
ito do mest re, dogmát ico. Test emunhe o
ar r
ependi ment o par acom Deus,eaf éem nossoSe¬nhorJesusCr i
st o.Seu
testemunhopodesegui romodel osocr át ico, sem, noent ant o, aqui esceràsi déi as
dopensadorgr ego,queper ma¬neceuàl uzdanat ur ezapar aseexpr essarcom
difidênci aeaf irmarnãot erpoupadoesf orçosem at uarnocar áterdef ilósof o, em
out ras pal avr as,um i nqui ridordi li
gent e da ver dade.Por ém,querel et enha
fi
losof adocor retament e,ouat ingidooobj etivodesuasi nvest igações,el enão
soube, masdei xoupar aserver ificadonaquel emundonoqualel eest avaent rando.
Nel e,t aisi ndicaçõesdedesconf iançamo¬dest aer am gr aci osasepat ét i
cas,mas
pouco convi ri
am ao di scí pul o da r evel ação ou ao mi ni st ro cr i
st ão,que é
aut or i
zadoadi zerj unt ocom oapóst ol oJoão:" SabemosquesomosdeDeuse
quet odoomundoest ánomal igno.Esabemosquej áoFi lhodeDeusévi ndoe
nos deu ent endi ment o par a conhecer mos o que é ver dadei ro;e no que é
verdadei r
oest amos, istoé.em seuFi lhoJesusCr i
sto"( 1Jo5. 19, 20) .
Depoi sdef azê- losl embr aroest adodecr iatur ascul padasecon¬t aminadas,
oqueascer i
môni asdesuar eligiãoosensi nam aconf es¬sar ,apr esent eaos
habi tant esdaí ndiaacr uzdeCr i
st ocomoúni cor ef úgi o.Fami li
ar ize-oscom sua
encar nação, seucar át ercomooFi l
hodeDeuseoFi lhodoHomem, seusof íci ose
odesí gni odasuamani ¬f est ação;nãocom oardequal querdebat edordest e
mundo,mas daquel e que est á consci ent e de simesmo por possui ro
medi cament odavi da,ot esour odai mor talidade,queest áansi osodedaraos
ho¬menscul pados.I nsi st asem medosobr eaf utili
dadeevai dadedet odosos
mét odos humanos de expi ação,sobr eai mpot ênci a dos í do¬l os e sobr eo
mandament odeDeuspar a" todososhomens, em t odol ugar ,quesear rependam,
por quant ot em det er mi nadoum di aem quecom j ust içahádej ul garomundo"( At
17. 30, 31).Most reossof ri
¬ment osdeCr ist ocomoal guém quef oit est emunha
ocul ardessesso¬f ri
ment os, eexponhaosangue, osanguepr eci osodaexpi ação,
como se est i
vesse escor rendo da cr uz.Tr at a-se de excel ênci a pecul iardo
Evangel ho,que,em suaadapt açãomar avilhosaaoest adoecondi çãodogêner o
humanocomocr iat urascaí das,t razasmar casi ntr í
nsecasdesuadi vi
ndade,
sendoapoi adonãomenosporevi dênci asi nt ernasdoqueext ernas.Porgr andi oso
apel oaconsci ênci a,pordescr içãof ieldohomem nasuagr andezaenasua
fr
aqueza,em suacapaci dadeor iginalàf elicidadeesuaat ualmi sér i
aecul pa,o
Evangel hoapr esen¬t aessaext ensãodesuaevi dênci aem t odaaf or ça.Em t odas
as ocasi ¬ões,si rva- se das car act erísticas do Cr istiani smo que o t or na
i
nt er es¬sant e;e desper tando os medos e est i
mul ando as esper anças dos
ou¬vi ntes,esf orce- seporani qui lart odososout rosobj et ivos,ef aça- opar ecero
quer ealment eé:apér oladegr andepr eço,obál samosober ano,acur adet odas
asdoenças,oant ídot odamor te,opr ecur ¬sordai mor tal i
dade.Em t almi nist ério,
nãot enhamedodel iber art odooar dordesuaal ma,par apôrem açãot oda
emoçãoet odaf acul dadequepodem exal tá-laouador ná- la.Vocêencont rará
ampl oescopopar at odaaf or çaet ernur a;esevocêf orchamadopar ader r
a¬mar
avi dacomol i
baçãonaof ertadosgent i
os,est asóser áamai orocasi ãode
exul taçãoer egozi jo.
Af im desequal ificarpar aodesempenhodest esdever es, éext r
e¬mament e
necessár ioquevocêsef ami liar i
zecom asdout r
inasger ai sdoCr i
stiani smoem
sua pl ena ext ensão;mas não ser á pr eci so nem conveni ent ei ni ciarseus
conver t
idosnascont rovér siasque,porl ongocur sodet empo,sedesenvol ver am
ent reoscr i
stãos.Empr eendaad¬qui rirum conheci ment ot ãoext ensoeper feito
quant opossí veldasor densdai nspi raçãoe,est abel ecendoseusouvi nt esnest as,
i
mpeçaaent radadoer ro,em vezder ebat ê- l
o.Com baseem suaf éepr át ica,
sempr eest ej apr epar adopar ar espondert odai nqui riçãodespr etensi¬osa;eque
vocêsej amai shábi lem ent rarnasdi f
icul dadesdel es,e, ant ecipandoasobj eções,
coloque- set antoquant opossí velnasi tua¬çãodaquel esaquem vocêéchamado
par ai nst rui r.Quandoconsi de¬r amosaspr ovávei sconseqüênci asper manent es
quesãoor esul tadodaspr imei rasi mpr essõesnament edospagãos,aspoucas
vant agensqueel espossuem par aadi scussãor eligiosaeaconf iançaext remaem
quepr ovavel ment er epousam nosseusgui asespi rit
uais, vocêdeveest arcônsci o
dequãoi mpor t
ant eépl antarint eirament easement eDei ta.Suasr epresent ações
def eit
uosasdaver dadenãoser ãol ogor emedi adas, nem oser r
osquevocêpl ant a
extirpados,consi der ando que encont ramos soci edades de cr i
stãos nessas
regiõesdomundo,ondeabundam di scussãoecont rovér sia,ret enhadeger ação
em ger a¬çãoasdout rinasdi stintivasdosseusl í
der es.Naf ormaçãodopl anoe
colocaçãodosf undament osdeum edi fícioqueépr opost odur arpar asempr e,é
desej ávelquenenhum mat erialsej aadmi tidosenãooqueésól i
doedur ável ,e
nenhum or nament ocol ocado,anãoseroqueépur oenobr e.Comoser iamui t
o
esper arquevocêt enhasucessoper ¬f eitament eem par ti
lharament edeCr isto,
seja- meper mi ti
doaconse¬l harquevocêseapói eant esnol adodoer rodoqueno
excesso,eem pont osdemagni tudei nf er ior,omi t
aoqueéver dadei roem vezde
apont aroqueéduvi doso.Ai nf l
uênci adar eligiãonocor açãonãodependeda
mul tiplicidade, masdaqual i
dadedeseusobj et ivos.
Amul tipli
caçãodesnecessár iadear tigosdef édáum car át erdepequenez
aoCr ist iani smo,et endeem cer t
ogr auai mpr imi rum car á¬t ersemel hant eem
seusadept os.Agr andezaeef icáci adoEvangel honãosãoor esultadodeuma
i
mensaacumul açãodepequenascoi sas,masdademonst r
açãopoder osade
algumasgr andes.
Ent re os benef íci
os i ndi retos que esper amos sur gi r das mi ssões,
per mi ta-nosant eci parumaf ormamai spur a.si mpl eseapost ólicadeapr esent aro
Evangel ho.
Asi tuaçãodeum mi ssionár i
or et iradodacenadedebat eecon¬t rovér sia,
quet em cont i
nuament edi antedosol hososobj etivosqueseapr esent aram à
atençãodosapóst ol os,éf avorávelàemanci paçãodet odot ipodepr econcei toeà
aqui siçãodeconcepçõesj ustaseampl i
adasdoCr istianismo.Suapar teser á
ent rarnasmesmasal asdest egr andehospi tal,epr escr everpar aamesmacl asse
depaci ent esquepr imei rament eexper i
ment ar am opodersaudáveler enovadordo
Evangel ho.Si rWi ll
iam Jonessupõequeosdeusesador adosat ual ¬ment enaí ndia
sãoosmesmos, com nomesdi fer ent es, dosquecom¬par ti
lhavam aador açãoda
It
áliaeGr éci aquandooEvangel hof oipubl icadopel apr i
mei r aveznessasr egi ões;
de f or ma que você ser á t est emunha ocul ar dos mesmos mal es e
monst ruosi dadesqueent ãopr eval eci am nohemi sfériooci dent al,eosquai sa
espadadoEspí ritot ãoef eti
vament esubj ugou.Vocêest aráem gr andevant agem
aor e¬mont araospr imei r
ospr incí pios, traçarof l
uxopar aacabeçaef ont e, tendo
decont empl ari ncessant ement eesseest adodecoi sasem vi sãomor al,daqual
cadapági nadaEscr it
ur aassumeaexi stênci a,masdaqualoshabi t
ant esda
Eur opanãot êm exper i
ênci adevi da.Porconse¬gui nte,écom gr andesat i
sf ação
queobser veiahar moni adadout rina, ai dent idadedai nst rução, queper meavam o
mi nistér iodemi ssi oná¬r i
ospr ot estant esquef or am empr egadossobopat rocí nio
dedi feren¬t esdenomi naçõescr istãs.
Poucas coi sas t endem a ampl iara ment e mai s poder osament e que
relacionar -secom gr andesobj etivoseocupar -sedegr andesi n¬qui ri
ções.Queo
objet i
voquevocêest ábuscandoest ái ntituladona¬quel eapel ativo,nãoser á
quest i
onado poraquel e que r ef lete nas i nfi¬ni tas vant agens der ivadas do
Crist i
ani smo, acadanaçãoer egiãoondeest epr edomi nouem suapur eza, equea
super ioridadepr odi gi osa quea Eur opa possuisobr ea Ási a ea Áf ri
ca ser á
desi gnada pr inci pal ¬ment e a est a causa.É a posse de uma r eli
gi ão que
compr eendeassement esdamel horiai nfinita,quemant ém l utaincessant ecom
tudooquecbár bar o, egoí staoui numano, que, desvel andoaf uturidade, revestea
mor alidadecom asançãodeumal eidi vinaehar moni zaaut il
idadeeavi rtudeem
cadacombi naçãodeevent oseem cadaf asedaexi stência;umar eligiãoque,
dispondo asconcepçõesmai sj ustasesubl i
mesdadei dadeedasr el
ações
mor aisdohomem,dei medi at odeuàl uzamai sal taespecul açãoeamai spuer i
l
humi ldadeeuni u oshabi tant esdo gl obo numaf amí liaenosl açosdeuma
salvação co¬mum.É est ar eligião que,el evando- sesobr enóscomo um sol
me¬l hor ,avi vouaveget açãomor aleencheuaEur opacom t alentos,vi r t
u¬dese
façanhasque, apesardesuasdesvant agensf ísicas, transf ormou- anum par aí
so, a
delíciaemar avi l
hadomundo.Um esf orçoem pr o¬pagarest ar eligiãoent reos
nat i
vosdaí ndi at alvezpossaserest igma¬t izadocomovi sionár ioer omânt i
co;
masser iadegr adarar azãoent r
arnor oldacont rovér siacom osqueanegar i
am
sergr andeenobr e.
Naopi niãodosmai sescl ar ecidosest adist as,em compar açãoaopont ode
vistadeum mi nistrocr istão,háumapequenezel imi taçãoquenãodevem ser
i
mput adascomoi mper feiçãomor al,num caso,nem comomér it
opessoal ,em
out ro;adi fer ençaquesur geépur a¬ment edadi spar idadenosassunt osnosquai s
eles especul am,r espec¬t i
vament e.Se em sua chegada à í ndi a al guém l he
per gunt ar,comomui topr ovavel ment eacont ecer á, oquehánoCr istianismoqueo
tornat ãoi nest imávelaosseusol hos,quevocêj ul goupr ópr ioempr eendert ão
l
onga,per i
gosaedi spendi osavi agem,com af inal idadedecompar ti-l
o— você
responder ásem hesi tação:éopoderdeDeuspar aasal vação;nenhumaopi nião
menosqueessaou aper suasão del aporqual querpr opósi toi nfer i
or ,quea
capaci taapr oduzi rosef eitosmor alizant eseci vi li
zador esét ãoef i
cazment e
adapt adoar ea¬l i
zar .O Cr istiani smoci vilizar á,éver dade,massóquandol heé
per mi ¬t i
do desenvol ver as ener gias pel as quai s sant i
fica.O Cr i
stianismo
i
nconcebi velment emel hor ar áaat ualcondi çãodoser— quem duvi dadi sso?Sua
preval ênci auni ver sal ,nãononomemasnar eal idade,con¬ver t
er áest emundo
num est adosemi -
par adisíaco;masésoment een¬quant olheéper mi t
idopr eparar
seushabi tant espar aum mundomel hor .Quel hesej aexor tadoaesquecersua
origem edest inocel estiais,esquecerqueoCr i
st iani smo" veiodeDeusevol ta
par aDeus" ;eseéempr egadopel oast utoeempr eendedorcomoi nstru¬ment o
par aest abel ecerum i mpér ioedomí ni oespi ri
tuai ssobr eogêner ohumano,ou
pelof il
ant ropo, comomei odepr omoversuaci vil
izaçãoedesenvol viment o,elese
ressent edai ndi gni dader evol ¬tant e,bat easasasel evantavôo,nãodei xando
nadamai squeumadespr ezí velesant ar ronahi pocr isia.
Pr egue- lhes,meuquer i
doi rmão,t endosempr eem ment eest ecar átere
met a.Pr eguecom umaper pét uavi sãoàet er nidade, ecom asi mpl icidadeeaf eto
com que você t r
atar ia seus mai s quer idos ami ¬gos,caso est ivessem el es
reuni dosem vol tadoseul eitodemor te.Enquant oout rossãoambi ci ososcm
formaroci dadãodat erra,sej asuaambi çãot reiná- lopar aocéu;par al evant aro
Templ odeDeusdent r easdesol açõesant igas;par acont ribuircom suapar tepar a
af or maçãoeper feiçãodessasoci edadeet ernaquef lor escer áem pur e¬zac
ordem i nviolávei s,enquant ot oda associ ação humana ser á di s¬sol vida e os
príncipesdest emundof icarãof rustrados.Nabuscades¬t esobj et ivos,quesej a
suaambi çãoandarnaspi sadasdeBr ai ner dedeSchwar tz;possoacr escent ar,de
seupar ent eexcel ent e— Wi ll
iam Car ey—,com quem est amoscont ent esem
per ceberquevocêpossuiumacongeni al i
dadedecar át er,nãomenosqueuma
afinidadedesangue.
Por ém,sevocêt i
versucessoal ém desuaext remaesper ança,nãocont e
escapardor idícul odosdescr entesoudacensur adomundo, mascont ent e-seem
sust ent aresset ipoder eput açãoecor reresset ipodecar r
eira,i nvar iavel ment e
atribuídoaomi ssi onár iocr istão;em que,conf ormeaexper iênci adoapóst olo
Paul o, obscur idade e not o¬riedade, admi r
ação e despr ezo, t rist ezas e
consol ações,as ami zades mai st ernas e a oposi ção mai s vi olent a,est ão
i
nt ercambi avel ment eent r osados.
Masquai squerquesej am ossent i
ment osdomundo,concer nent esaos
quai svocênãof avor ecer ásol icit
udeexcessi va, oseunomeser ápr eciosonaí ndia,
asuamemór iaquer i
dapar amul ti
dõesquer eve¬r enci arãoem vocêoi nst rument o
dasal vaçãoet er na.Equant omai ssat i
sf açãoadvi rádaconsci ênci adessef atodo
quedosmai sel ogiososapl ausoshumanos, suaspr ópr iasr eflexõesdet er mi narão.
Nessemo¬ment ot errívelquandovocêf orchamadopar adi zerum adeusf i
nalao
mundoeol harpar aaet er nidade;quandoasesper anças,medoseagi t açõesque
oscor poscel est est erãoocasi onadoseaqui etarem comoum sonhof ebr ilouuma
visão da noi te,a cer t
eza de per t
encerao númer o dos sal vos ser á a úni ca
consol ação;equandoai ssof oragr e¬gadaaconvi cçãodet ercont ribuí dopar a
aument aressenúmer o,suaal egri
aser ácompl eta.Vocêest ar áci ent edet er
conf eridoum benef í
¬ci oaosseussemel hant es,sem saberpr eci sament eoquê,
masdet alnat urezaquedemandar át odaai l
umi naçãodaet ernidadepar amedi r
suasdi mensõeseaver i
guarseuval or.Tendosegui doaCr istonar ege¬ner ação,
nost rabal hospr epar atóriosqueacompanham ar enovaçãodogêner ohumano,
vocêsubi r
áaumaposi çãoel evadanum mundoondeapor çãomai sescassaé
"um pesoet ernodegl ór i
amuiexcel en¬t e"( 2Co4. 17)eum l ugardi sti
nt ol heser á
desi gnadonaquel efirmament oi mut ável ,ondeosqueamui t
osensi nam aj ustiça
refulgirãocomoasest relas, sempr eeet er nament e"(Dn12. 3).

Chr
ist
masEvans:
OTri
unf
odoCalvár
io
Chr
ist
masEvansnasceuem Ysgar
wen,suldoPaí
sdeGal
es,em 25de
dezembr ode1766.Adat aem quenasceuér esponsávelpel oseui ncomum nome
debat ismo.Seuspai ser am mui topobr es,eel ef oiexpost oaum ambi ent ede
vício,i gnor ânci aet rat ament or ude,sóapr endendoal erquandot inhadezoi to
anos.Nest ai dade,el eexpe¬r iment ouum desper t
ament oespi r
itualet ornou- se
membr odospr esbi t
er ianosar mi nianos.Seudesej odeconheceraBí bliaf oio
i
n¬cent ivoqueomoveuaapr enderal er.Ent ãopassouaexer cersuashabi li
dades
naor açãoet estemunho,mas,t endof ei t
oapenaspeque¬nospr ogr essosnavi da
crist ã,aosvi nt eedoi sanosdei dade,f oibal izadoporsubmer sãonor ioDuare
tornou- sepr egadordosbat i
s¬t ascal vinistas.Ospr imei rosanosdesuapr egação
foram mar cadosporper íodosdedúvi da,desâni mo esecur a espi ri
tual .Mas
fi
nal men¬t echegouodi aem queel er ecebeu" umaunçãodoal to",edesdeent ão
passouapr egarcom gr andeal egr i
aeconvi cção.Aosquar entaesei sanos,
est abel eceu- senai l
hadeAngl esea,ondeper maneceudur antevint eanoscom o
sal ário de dezesset el i
br as porano.El et eve vár ios out ros past orados em
difer ent esr egi õesdo Paí sdeGal eseem quaset odai grejaocor r
eu al guma
dificul dadeou i nf eli
ci dade.I sto est ár ef l
etido numa daspet i
çõesda cur iosa
aliançaqueel ef ezcom Deus:' Nãoper mi taqueeuexper iment eserpi sadocom os
pésor gu¬l hososdemembr osoudi áconosporcausadet uabondade" .El emor reu
em Swansea, em 1838, com set ent aet rêsanos.
Chr istmasEvansf oium dosgr andespr egador esnat urais.Unspensam que
se el et ivesse mel horf ormação educaci onal ,seu podere i nfluênci a como
pregadort er i
am si domui tomai or es.Masi ssoédu¬vi doso,poi sumaeducação
mai sf or malpoder iat err eduzi dosuai magi naçãoet ê-l
odespoj adodovest uár i
o
daal egor iaqueel eusavacom t ãoespl êndi doef ei
to.Depoi squeencont rouseu
est il
opr ópr i
onopúl pi tosuapopul ar i
dadenuncadecr esceu,eseumar avi lhoso
poderdescr iti
voepi ctór icof oit ãocar acter i
zadonavel hicequant onaj uvent ude.
Evanst i
nha1, 82met rodeal turaeumapr esençanobr enopúl pito.Em umadas
primei rasvi agensquef ezàI nglat erra, elef oiespancadoporumat ur bader uf iões
eper deuavi sãodeum ol ho.Por ém,est ef eriment opar eciaacr escent ar,em vez
del hedi mi nui r
, opoderdesuapr esença, eel ef icouconheci doport odooPaí sde
Gal escomo" ozar ol
hodeAngl esea" .Osser mõesper dem gr andement eem poder
quandot r
ansf eridosdopúl pit opar aapági nai mpr essa,emai sai ndaquando—
comoéocasocom osser mõesdeEvans,quef oram pr egadosem gal és—,t êm
de serl idos numa t radução.Mas,apesardest a desvant agem,os ser mões
i
mpr essosdeEvansmost r
am cl ar ament eopoderext raordinár i
odesuapr egação.
Rel atosdoser mãosobr eoendemoni nhadodeGadar a,pregadonumadas
reuni õesdaAssoci açãoBat ista,descr evem asosci l
açõesal ternadasder isoe
chor oquepassar am i mpet uosament ecomoon¬dassobr eavast amul tidão,e
comooser mãot ermi noucom acongr e¬gaçãocai ndodej oelhosecl amandoa
Deuspormi ser i
cór dia.O ser ¬mãosel eci onadopar aest evol ume," O Tr iunf odo
Cal vár io",most raEvansnasuamel horf or ma.Foipubl i
cadopr imei rament enos
famo¬sosSpeci mensofWel shPr eachi ng( Exempl osdaPr egaçãoGal esa) .
OTr
iunf
odoCal
vár
io
"Quem éestequevem deEdom,deBozr a.com vestesti
ntas?Estequeé
glori
osoem suavest i
dura,quemar chacom asuagr andeforça?Eu.quefaloem
justi
ça,poderosoparasalvar.Porqueestávermelhaat uavesti
du¬ra?East uas
vestes,comoasdaquel equepi sauvasnolagar?Eusozinhopiseinolagar,edos
povosni nguém seachavacomi go;eospiseinaminhairaeosesmagueinomeu
furor;eo seu sanguesal pi
cou asmi nhasvestes,emancheit oda a minha
vestidura.Por
queodi adavi ngançaestavanomeucor ação,eoanodosmeus
redimidoséchegado.F.ol hei,enãohaviaquem meaj udasse;eespantei
-mede
nãohaverquem mesustivesse;pel
oqueomeubraçometrouxeasalvação,eo
meufurormesusteve.Episeiospovosnami
nhai
raeosembri
agueinomeuf uror
,
easuaf or
çader
ri
beiporterra.
"(I
s63-1-
6)

ESTApassagem éumadasmai
ssubl
imesdaBí
bli
a.Nãomai
smaj
est
osae
i
mpr essionanteéavozdeDeussai ndodasar çaardente.El
aapr esent
aoCapi t
ão
de nossa sal vação, dei
xado sozinho no cal or da batalha, marchan¬do
vit
oriosamentepel ascolunasquebradasdoi nimigo,i
rrompendoasbar r
eir
asa
parte,conquist
andoospor tõesdebr onzeeliber
tandome¬di anteconquist
aos
cati
vosdopecadoedamor te.Em pr
imeirol
ugar,vamosdet er
mi naroseventosa
quenossot ext
oser el
aci
ona,edepoisexpli
caremosbr evementeasper guntase
respostasquecont ém.

I.Temosaquiumavi tóriamar avilhosa,obt i


daporCr i
sto,naci da¬dede
Bozr a,nat erradeEdom.Nossapr i
mei rainvest igaçãodi zr es¬pei toaot empoe
l
ugardessaconqui st a.
Al gumaspr ofeci assãol i
terais,out rasf i
gurat i
vas.Al gumasj ásecumpr ir
am,
outrasest ãoem pr ocessodi ári
odecumpr i
ment o.Com r espei t
oaest apr ofecia,
oscl ér i
gosdi scor dam.Unsj ulgam queéumadescr i
çãodoconf li
todeCr istoeda
vit
ór i
af or adospor tõesdeJer usa¬l ém,dezoi tosécul osat r
ás;eout rosent endem
queser efereàgr andebat al
hadoAr magedom,pr edi tonoApocal i
psecai ndaa
serr eal i
zadaant esdof i
m domundo.
Nãoest oupr opensoapassarpel omont edoCal vár ioepel osepul cronovo
deJosédeAr i
mat éiaem meucami nhoaocampodoAr magedom;nem est ou
i
nclinadoapar arnacenadacr uci fi
caçàoedaascensãosem i rmai sdi stante,à
conqui st afinaldoi nimi go.Cr ei
oqueai nspiraçãodi vi nai ncl uiuambososevent os
not ext o:avi tóriaj áganhanoCal vár i
oeavi tóriaai ndaasercumpr idano
Armagedom;avi tór iacompl etadapai xãodoMessi aseavi t
óriapr ogr essivado
Evan¬gel hoedasuagr aça.
A pr i
ncipaldi ficuldadecm ent enderal gumaspar t esdaPal avr adeDeus
surgedepal avrasnão t raduzi das,mui tasdasquai sencont r
am- seem nossa
versãocomot ambém nadenossosvi zinhosi ngleses.Porexem¬pl o, est áescr i
to:
"Echegouehabi tounumaci dadechamadaNazar é,par aquesecumpr isseoque
fora di to pel os pr ofet as:El e ser á chamado Nazar eno"( Mt2. 23) .Onde nos
profet asest ápr edi toqueCr i
stoser áchamadoNazar eno?Em nenhum l ugar.
Quandoosnomespr ópr i
ossãot raduzi dos, adi fi
culdadedesapar ece." Echegoue
habit ounumaci dadechamadaPl ant ação,par aquesecumpr isseoquef oradi t
o
pelospr ofe¬tas:El eser áchamadooRenovo" .Est enomel heédadoporI saías,
Jeremi aseZacar ias.Est aépr ecisament eadi fi
cul dadequeocor r
eem nosso
texto,eat raduçãodost ermosr esolveopr oblema:" Quem éest equevem de
Edom [ ter r
aver mel ha] ,deBozr a[tribulação], com vest est intas? "
A pr i
mei rapar t edot extot em r eferênci aàvi tóriadoCal vár io;aúl t
ima
anteci paabat alhaet r
iunf o do Ar magedom,menci onadosem Apocal i
pse.A
vit
ór i
adoCal várioéconsumadanamanhãdot erceirodi adepoi sdacr uci fi
cação.
OVencedorsobedat er r
aeexcl ama:" Eusozi nhopi seinol agardoCal vár i
o;eeu
ospi sar einami nhai raeosembr iagar einomeuf urornabat alhadoAr magedom.
Eusur pr eende¬r eiedest ruireiabest aeof alsopr of eta,eaant igaser pente,o
diabo, com t odasassuashost es" .
Quandoocur sodabat al hadi rigiu- seaocampodeWat er loo,oduquede
Wel li
ngt on mont ou em seu caval o eper segui uoi nimi go der rot ado.Assi m o
Vencedor de I saí as,t endo der rotado os poder es do i nfer no no Cal vár io,
per segue- oseosdest róinocampodoAr magedom.AquiEl eéapr esent adocomo
her óiapé,um pr íncipesem exér cito;masJoão,or evel ador ,vi u-omont adonum
caval obr an¬co,segui dopel osexér citosdocéu,t odosem caval osbr ancos,e
nin¬guém apéent reel es.
A vi tória do Cal vár io écomo o sangueda expi ação no sant uár io.Um
quer ubi m ol havanumadi reção,eoout roem out ra,masosdoi sol havam o
sanguer econci li
ador .Assi m,t odososgr andesevent osdot empo— t odasas
provas e t ri
unfos do povo de Deus —,os que acont ecer am ant es,os que
acont ecer am desdeent ão eosqueai ndaest ão par aacont ecer ,est ão t odos
olhandopar aalut adoGet sêmani ,oconf l
itodoGól got aeot ri
unf odasOl ivei ras.A
fugadoEgi toeavol tadaBabi l
ôni aol havam adi ant epar aacr uzdeCr isto;eaf é
dohomem per feitodeUzapoi ava- senum Redent orr essur ret o.Osmár ¬t i
r es
cristãosvencer am pel osanguedoCor dei ro,et odasassuasvi tó¬r iasocor r
er am
em vi rtudedeumagr andeconqui sta.Osepul cr odeJesuséol ocaldenasci ment o
dai mor talidadedoseupovo, eopoderqueor essusci t
oudent reosmor t
osabr irá
os sepul cr os de t odos os sant os." Os t eus mor tos vi verão,os t eus mor tos
ressusci tar ão;desper t
aieexul tai ,vósquehabi taisnopó,por queot euor val ho,ó
Deus, ser ácomooor valhodaser vas, eat er ralançar ádesi osmor tos"( Is26. 19) -
Cr isto se of ereceu em sacr i
fício pornós e bebeu o cál ice da j ust a
i
ndi gnaçãodeDeusem nossol ugar .El ef oipi sadopel apoder osaj ust i
çacomo
um cacho de uvas no l agar da Lei ,at é que os vasos de mi ser icór dia
transbor dassem com ovi nhodapazedoper dão,oquef ezmi lhar esdeespí r i
tos
arrependi dosehumi l
des" [seal egr ar em)com gozoi nef ávelegl orioso"( 1Pe1. 8) .
Elesof r
eupornóspar aquet ri
unf ássemoscom El e.Masnossot ext oodescr eve
comoReieCon¬qui stador .El eer a,aomesmot empo,aví timamor i
bundaeo
vence¬dori mortal.No" poderdeumavi dai nfinita",El eest avaem t or nodoal tar
quandoosacr if
ícioquei mava.El eest avavi vonosvest uár i
ossacer dot ais,com o
i
ncensár iodeour onamão.El eest avavi vonagl óriar eal,com aespadaeocet ro
namão.El eest avavi vonapr oezaconqui st ador a, et inhadadoum f i
m aopecado
ef eridoacabeçadaser pent e,despoj adoospr i
nci padosepoder esdoi nf er no,e
abai xadoosexér citosder rotadosdopr í
nci pedast revasaol agardai radoDeus
Todo- poder oso.Ent ãonamanhãdot ercei rodi a,quandoEl er essusci ¬t oudos
mor t
oseosexpôspubl i
cament e—aícomeçouoanodoj ubileucom poder !
Depoi sdeospr of etasdost emposant igost er em vi stopormui tot empo
atravésdasnévoasdaf uturidadeossof riment osdeCr i
stoeagl óriaquese
segui ria,um gr upodel esest avar euni donoaugedoCal vár i
o.El esvi ram um
exér citodei ni
mi gossubi ndoacol ina,di s¬post ospar aabat alhaedeaspect o
mui tot errível.Nomei odal i
nhadeat aqueest avaal eideDeus,ar dent e,expl ícita
em ext remoeoper anteem i r
a.Àdi reita,encont rava- seBel zebucom suast ropas
dedemôni ¬osi nfernais,eàesquer da,Cai fáscom ossacer dot esj udeusePi latos
com seussol dadosr omanos.A r etaguar da f oicober ta pel a mor te,o úl timo
i
ni mi go.Quandoossant ospr of etasvi ram est eexer citoeper ¬ceber am queest ava
seapr oximando,r ecuar am epr epar aram- separ af ugi r
.Quandool har am em vol ta,
viram oFi lhodeDeusqueavançavacom passosi nt r
épi dos,t endoaf acef ixano
grupohost i
l." Vêsoper i¬goqueest ádiant edet i?",per gunt ouum doshomensde
Deus." Euospi sar einami nhai r
a",r espondeuEl e," eosembr i
agar einomeu
fu¬r or"." Quem ést u? "
,di sseopr ofeta.El er espondeu:" Euquef al oem r etidão,
poder osopar asal var "
." Tut eavent urar ásnabat alhasozi ¬nho? ",per gunt ouo
prof eta.OFi lhodeDeusr espondeu:" Euol hei ,enãohavi aquem meaj udasse;e
espant ei-mequenãohouvessequem mesust ivesse;pel oqueomeubr açome
trarásal vação, eomeuf ur ormesust erá"." Em quepont ot ucomeçar ásoat aque? "
,
i
nqui riuopr o¬f et a,ansi oso." Pr i
mei roi reiaoencont rodaLei ",respondeuEl e," e
passar eisobsuamal dição:poi s, vejam!Venhopar af azerat uavont a¬de, óDeus.
Quandoeut iversi dobem- sucedi donocent rodal inhadeat aque,abat alhavi rará
ameuf avor ".Assi m di zendo, avançou.I medi ¬at ament e, ouvi ram- seost rovõesdo
Sinai ,eogr upoi ntei r
odospr o¬f etasest r
emeceudet err or.MasEl eavançou,
dest emi do,ent reosr ai¬osf ulgur antes.Porum moment o,El ef icouescondi doda
visão;cabandei radai raondul ouem t riunf o.
Der epent e,acenamudou.Um f luxodesanguever teudoseul adof er i
doc
apagout odososf ogosdoSi nai .Abandei radapazf oivi staagor adesf raldada;ea
const ernação encheu as f il
eiras dos i nimi¬gos.Ent ão El e esmagou,com o
calcanharf er ido,acabeçadaant i
gaser pent e;epôst odosospoder esi nf er nai s
em f uga.Com avar adef er roEl edespedaçouosi nimi gosàesquer da, comovaso
deol eiro.Ai ndar est ouamor te,quesej ul gavai nvencí vel,t endoat éal itriunf a¬do
sobr et odos.El aavançou,br adando seu agui lhão quehavi asi do af iado nas
tábuasdepedr adoSi nai.El aoar r
emessouaoConqui sta¬dor ,masoagui l
hão
viroupar abai xoef i
coudependur adocomoacor reiaf lexíveldeum chi cot e.
Espant ada,el aser et i
roupar aosepul cr o,seupal áci o,ondeoConqui stadora
per segui u.Num cant oescur odacova,el asesent ounoseut ronof ormadode
crâni osechamouosver mes, atéent ãoseusal iadosf i
éi s, par aaj udá- l
anoconf lit
o;
masel esr esponder am:' Suacar nenãover ácor rupção! "Ocet rol hecai udamão.
O Conqui stadoragar rouamor te,amar rou- aecondenou- aaol agodef ogo.O
Conqui st adorent ãosubi udosepul cro,segui doporum gr upodecat ivosl iber tos
quesaí ram depoi sdasuar essur rei¬çãopar aser em t est emunhasdavi tór iaque
Elehavi aconqui stado.
João, noApocal i
pse, nãool hout ant opar at r
ásquant oaveroConqui stador
pisandoest el agar ;masel eovi umont adonocaval obr anco,or nament adocom
mui tascor oas,osol hoscomochamasdef ogo,umaespadadedoi sgumesna
mão,àf rent edosexér citosdocéu,avançandovencendoepar avencer .Est eéo
cumpr i
ment odasuadecl araçãoem nossot ext o:"Epi seiospovosnami nhai r ae
os embr iagueino meu f uror "
.Est e é o começo do j ubi leu,a bat al ha do
Ar magedom,em queser ãosubver t
idast odaai dolat riaesuper st i
çãopagas,a
best aeof alsopr ofetaser ãodesbar at ados,eoDi aboesuasl egi õesl evados
prisionei rospel o Emanuelef echadosno i nferno.AquEl equeconqui st ou os
princi padosepoder esnoCal vár i
onãodei xaráocampoat équet odososi nimi gos
sejam post osporseuescabel o,cr eger áocet rosobr eum uni ver sodesúdi t os.
Tendoenvi ¬adooEvangel hodeJer usal ém,El eoacompanhacom agr açado
Espí ritoSant o;eoEvangel honãovol tar áaEl evazi o,masr eal izaráoquel he
agr adaepr osper arápar aoqueEl eoenvi ou.
Avi tór iadoAr magedom éobt i
daem vi rtudedavi tóriadoCal vár io.Éapenas
aconsumaçãodamesmacampanhagl or i
osa;copr i
mei rogol pedeci sivodadono
prínci pe das t revas é pr ecur sorsegur o da vi tór i
af i
nal .' Eu t e encont rar ei
novament eem Fi li
pos! ",disseJúl ioCésaraBr utus." Eut eencont rar einovament e
noAr magedom! '
,disseoFi lhodeDeusaSat anásnoCal vár i
o.' Eut eencont rar ei
not ravament odecombat eent reobem eomal ,agr açaeadepr avação,no
coraçãodet odososcr ent es;napel ejadaver dadedi vinacom oser roshuma¬nos,
dar eligiãodeDeuscom assuper stiçõesdoshomens;em cadaser mão,em cada
reavi vament o,em cadaempr eendi ment omi ssi oná¬r io;naexpansãoegl ór iado
Evangel ho nosúl ti
mosdi as,eu t eencon¬t rar ei;eo cal canharquet uf er iste
esmagar áat uacabeçapar asem¬pr e!"
Al ibertaçãodohomem édeDeus.Ohomem nãot i
nhanem ai ncl i
nação
nem opoder .Suasal vaçãoor i
ginou- senoamordi vino, e
jor roui mpet uosament ecomooceanodasf ont esdaet ernidade.Sat anás,
comol eãovor az,t inhat omadoapr esaeest avacor rendopar aacovacom a
ovel haensangüent adanaboca;masoPast ordeI sr aeloper segue,al cança- oe
despedaça- ocomosef osseum cabr i
to.Ade¬cl ar açãodeguer raf oif eitanoÉden:
"Epor eii nimi zadeent ret ieamul hereent reat uasement eeasuasement e;est a
tef eriráacabeça,et ul hef eri
rásocal canhar "( Gn3- 15)t erácumpr iment o.Al i
ga
com o i nferno eaal iançacom amor tenão per manecer ão.A r ebel ião ser á
sufocada,a conspi ração esmagada e o homem f or te ar mado ent rega¬r áa
fortalezaaum mai sf orte.Asobr asdoDi aboser ãodest r
uí das,eapr esaser á
ti
radadosdent esdot errível.AcasadeDavisef or t
al ece¬r ácadavez, eacasade
Saulseenf raquecer ácadavez, atéqueosr ei
nosdest emundovenham aset ornar
oRei nodenossoDeusedoseuCr isto;Sat anásser áamar radocom cadei asde
escur i
dãoel ançadonol agodef ogo.Todososi ni mi gosdeSi ãoser ãoder rot ados,
of avorper dido de Deus ser ár ecuper ado,e os t er r
it
ór ios per di dos da paz,
sant idadeei mor t
ali
dadeser ãorestaur adospar aoshomens.
Est a campanha é f eita às cust as do gover no do céu.A t esour ar iaé
i
nesgot ável ;as ar mas são i rresistívei s;por tant o,a vi tór i
a é segur a.O Rei
Todo- poder osodesceu;t omouaci dadedeBozr a;r egeuseucet roem Edom;
ressusci t
ouvi tor i
osament eesubi ucom um br ado, comool í
derdet odooexér ci to.
Esteésenãoopenhoreodesej oar dent edassuasf utur asr eal i
zações.Na
batal hadoAr magedom,El eavançar ácomohomem poder oso;i nci taráot emor
comohomem deguer ra;epr eva¬l ecer ácont raosi ni migos.El esr et r
oceder ão,
fi
car ão mui to enver go¬nhadoscom sua conf iança nosí dol os;quedi zem às
i
magensdef un¬di ção:" Vóssoi snossosdeuses! "Ent ãoEl eabr ir
áosol hoscegos
et irar á os pr isioneiros da pr isão e depoi s os que se assent am nas t r evas
exter ior esàpr i
são.El edesnudar áobr açosant o;most raráaespadanamãoque
estava escondi da debai xo do mant o escar l
at e;mani fest a¬r á seu poderna
dest rui ção dos i nimi gos e na sal vação do seu povo.Tão cer to quant o El e
derr amouosanguenoCal vár i
o, assimt odaasuavest i
dur af icar ámanchadacom
osanguedosi nimi gosnocampodoAr magedom.Tãocer toquant oEl ebebeuat é
àúl ti
magot adocál icedai r
aer ecebeuobat ismodesof riment onoCal vár io,
assi m El e br adar á a var a de f erro da j ustiça e r eger á o cet ro dour ado da
miser i¬cór dianocampodoAr magedom.Aespadaj áf oidesembai nhada, ogol pe
deci sivof oidado,ocapacet edeApol i
om f oipar tidoeosl açosdai ni qüi dade
estãocompl et ament ecor tados.O f ogoj áest áaceso,ct odosospoder esdo
i
nf erno não podem ext i
ngui -lo.O f ogo cai u do céu;est á consumi ndo o
acampament o do i nimi go;est ái nfl
amando o cor ação dos homens;est á
renovandoat erraepur gandoamal dição." Ar espl andecent eEst r
eladaManha"
subi unoCal vário;el ogo" oSoldaJust iça"br il
har ánocampodoAr magedom.As
trevasquecobr em at erraeaespessaescur idãoqueenvol veaspessoasse
dissiparão;eoi slami smo, opagani smoeocat oli
cismor omano, com seuprínci pe,
oDi abo, buscarãoabr igonoi nferno!
Depoi sdeumabat al ha, fi
camosansi ososem saberquem est ámor to, quem
estáf eri
doequem est áf altandonasf i
leiras.Nadi sputadoMessi ascom Sat anás
eseusal i
adosocor ridanoCal vár i
o,ocal ca¬nhardoMessi asfoiferi
do,mas
Sat anáseseusal iadosr eceber am umaf eri
damor talnacabeça.Acabeçadenot a
sabedor ia,espert eza,poder ,gover no.O Di abo,opecadoeamor teperder am o
domí nio sobr e o cr ent e em Cr i
st o,desde a conqui sta do Cal vári
o.Não há
condenação, nãohámedodoi nf erno.Masaser pent e,aindacom acabeçaf erida.
podemoveracaudaeal ar marosdepoucaf é.Por ém nãodur apormui tot empo.
Af eri
da émor tal,eo t riunfo écer t
o.No Cal vár i
o,a cabeça do dr agão f oi
esmagadapel oCapi tãodenossasal vação;de¬poi sdabat alhadoAr magedom,
suacaudanuncamai ssacudi r
á!
Nãohádi spar osnest aguer ra.Aquel equeest áalistadosobaban¬dei r ada
cruzt em deper manecerf i
elat éamor t
e;nãodevepôrdepar teasar masat équea
mor t
esej atragadanavi tór i
a.Ent ãocadavencedort r
ar áai magem dodi vi no,e
usar áacor oaem vezdacr uz,el evar áapal macm vezdal ança.Sejamosf or tes
noSenhorenopoderdasuaf orça, paraquepossamosf i
carf i
rmesnodi amau;e
depoi squet odaaguer r
aest i
vert er minada, continuaracei tosnoAmado, af i
m de
quer einemoscom El epar asempr eesempr e.

II
.Rest a-nosexpl icar,
com mui tabrevidade, ocolóquiogl ori
osonot exto;as
i
nt err
ogaçõesdaI grej aeasr espost asdoMessi as.
Quãogr andef oiamar avil
haeal egriadeMar i
aquandoel aen¬cont rouo
Mest re no sepul cro,r evesti
do em i mortalidade,onde el a pensou encont rá- l
o
amor talhadonamor te!Quãoi ndizívelfoiasur ¬presaear r oubodosdi scípulos,
quandooSenhorqueel estinham acabadodeent errarentrounacasaondeel es
estavam r eunidosedi sse:"Pazsej aconvosco! "Essessãoossent i
ment osquea
Igrejaér epresentadacomoaexpr essarnest ecolóquiosubl imecom oCapi ¬t ão
dasuasal vação.El evi ajouàt err
adat r
ibulação;El edesceuaopódamor t
e;mas
vejam,El evol t
ouvencedor ;ocet rodour adodeamornamãoesquer da,avar ade
ferrodaj ustiçanadi reita,enacabeçaumacor oacom mui t
asest r
elas.AI grejao
vêcom gr andeassombr ocj úbilo.Elahápoucoosegui ra,chor ando,àcr uz,e
l
ament arasobr eocor ponosepul cro;masagor aelaovêr eal ment eressurret o,
depoi sdehaverdest ruí doamor teeoquet inhaopoderdamor te—i st oé,oDi abo.
Elavaiaoencont rodEl ecom cânt i
cosdeal egria,comoasf ilhasdeI sraelsaíram
par adarasboas- vindasaDavi ,quandoel evol toudoval ecom acabeçado
gigantenamãoeosangueescor ren¬dopel ar oupa.
O cor odaI gr ejaédi vididoem doi sgr uposquecant am um aoout roem
versosal ternados.Adi visãoàdi reitacomeçaocol óquioglor i
oso:" Quem éest e
quevem deEdom? ".eaesquer dat omaai nterr
ogaçãoear epetecom uma
var i
ação:" DeBozr a,com vest est i
ntas?""Est equeégl ori
osoem suavest i
dur a",
retomaogr upodadi reita,' gloriosoapesardast ri
but açõesquet em supor tado? "
"Quemar chanagr andezadesuaf orça? ",repl i
caogr upodaesquer da, "com f orça
suf i
ci ent e par a dest r
ancaras por tas do sepul cr oel iber taros cat i
vos da
cor rupção? "O Conqui st adorcel est ialf az uma pausa e l ança um ol harde
beni gni dadei nfinitanogr upodasf ilhasdeSi ão;ecom vozdemel odi adeanj o,e
mai squeamaj est adedeanj o,El er esponde:" Eu,quef aloem j ustiça,poder oso
par asal var!"Agor aecl odeocânt i
conovament e,comoosom demui taságuas,
par ti
ndodacom¬panhi adadi reita:" Porqueest áver mel haat uavest idur a?",ea
réplicaest rondei adevol taem t rovãomel odiosodaesquer da:" East uasvest es,
comoasdaquel equepi sauvasnol agar ?"OHer óidi vinor esponde:" Eusozi nho
piseinol agar,edospovosni nguém seachavacomi go.At éPedr o,com t odaasua
cor agem eaf eto,medei xou;equant oaJoão, fal ardoamorét udooqueel epode
fazer .Eut ri
unfeisobr eospr incipadosepoder es.Euf uif eri
do,masel esest ão
der rota¬dos.Vede o sangue que per di!Vede os espól i
os que t omei !Agor a
mont ar einomeucaval obr anco,per segui reiSat anás,desmant elareiseur einoeo
mandar eidevol t
aàt er radast revasem cadei asper pé¬t uas,et odososseus
ali
adosser ãoexi l
adoscom el epar asempr e.
Meupr ópriobr aço, queconqui st ouavi tór i
anoCal vár ioet r
ouxeasal vação
at odoomeupovodosepul cr o,ai ndaéf orteobast antepar abr andi rocet r
o
dour adodeamoreest r açal harmeusi nimi gosnocampodoAr magedom.
Eudest r
uireiasobr asdoDi aboear rasar eicom t odasassuashost es;euos
esmi gal har eicomoovasodeol eiro.Poi sodi adavi n¬gançaest ánomeucor ação,
eoanodami nhar edençãoévi ndo.Mi nhacompai xãoest áinst igadapel oscat ivos
dopecadoedamor te;mi nhaf úriaest ái nf lamadacont raost iranosqueos
opr imem.Ét em¬podeabr iraspr isõeser omperascor rent es.Tenhoder euni r
meupovopar ami m.Tenhodebuscarosqueest avam per didoset razerdevol t
a
osquef oram expul sos.Tenhodel igarosquef oram quebr adosef ortaleceros
queest avam f r
acos.Masdest ruireiosqueest iverem gor doseosf ones.Euos
ali
ment ar eicom j ulgament o,euospi sar einami nhai ra,osembr iagar einomeu
furor ,der ri
bar eisuaf or çaport erraemanchar eimi nhavest idur acom osangue
deles! "
Fuj amosdai raporvi r!Vej am,osolsubi ucom f orçanodi adavi ngança.
Quenãosej amosencont radosent reosi nimi gosdoMessi ¬as,par aquenão
sucumbamoscomosacr i
fícioàsuai ndi gnaçãoj ust anocampodoAr magedom!
Escapemospornossavi da,poi sat empes¬t adedef ogodasuai raquei mar áat é
aomai spr ofundodoi nf erno!Or emospar aqueagr açaseapoder edasal vação
dosr emi dos.Éumasal vaçãol ivre,pl ena,per feita,gl or i
osaeet erna.Vol t
em,ó
resgat ados,exi ladosdaf elicidade,vol tem par aasuaher ançaper di da!Est eéo
anodoj ubileu.Venham aJesuspar aquesuasdí vidassej am cancel a¬das,seus
pecados per doados,a f im de que sej am j ustifi
cados!Ve¬nham,poi so
Conqui st adordeseusi nimi gosest ánot r
ono!Venham,poi sast rombet asda
mi ser icór diaest ãosoando!Venham, poi st udoj áest ápr ont o!
ThomasChal
mer
s:

OPoderExpul
sivodeum NovoAf
eto
THOMAS CHALMERS NASCEU EM ANSTRUTHER,Escóci a,em 1780,emor ¬r eu
em Edi mbur go,em 1847,Suapr imei raor denaçãof oiem Ki lmany,em Fi feshi re,
ondeel epar eciat ermai orinter esseem mat emát icadoquenapr egaçãodo
Evangel ho.Umagr aveepr ol
ongadaenf er¬mi dadepr oduzi umudançacompl eta
nasuamanei radesepor tarnopúl pito.Seusdi scursost alent ososeét icosagor a
eram segui dosporumapr oclamaçãoar dent edeJesusCr isto,eEst ecr ucifi
cado,
comoover dadei roi nspir
adordecondut aeoúni cocami nhopar aavi daet erna.
Suaquaseapr oximaçãodamor teporumaenf er midadepr olongadaodei xoucom
o óleo deumanovaconsagr ação sobr eat estapoder osa.Em seu di scur so
durant eacel ebraçãodocent ésimoani versár iodoest abel ecimentodeChai mer s
em Gl asgow.ol ordeRoseber rydecl arou:" Umaenf ermi dadeol evouaumaesf era
mai salta,eel efoiel evadonoar .Lá, permaneceuat éof i
m em comu¬nhãocom o
Divino".
Em 1815,Chai mersf oichamadopar aaI grejaTr on,em Gl asgow,ondet eve
extraordináriomi nistéri
oet ornou- seper sonal i
dadenaci o¬nal ,oqueser epet iuem
St.Johns.Er af amosonãosópel apr egação,mast ambém pel asexper iênciasna
fi
lantropiacr istã.Em 1823, assu¬mi uacadei radef i
losofiamor alnaUni versidade
deSt .Andr ew,eem 1828.acadei r
adet eol ogi aem Edi mbur go.Nosmovi ment os
quecul mi nar am noRompi ment ode1843, Chai mer sf oium dosl íderesdopar tido
evangél i
co.
Chai mer s er a gr ande pr egador t ópi co.El e nunca se cansava com
explicações ou r ef er
ências text uais,mas j á desde o começo do ser ¬mão
i
mpul si
onavai mpl acavel mentepar afrent eacar ruagem dasuapr oposição.El el i
a
cuidadosament eosmesmosser mõesi númer asvezesecom car r
egadosot aque
deFi f
eshire:nãoobst ante,oscon¬t empor âneosdescr evem comot remendoo
efeitodesuapr egação.Quandoum ami godeChal mer sexpr essousuasur presaa
umamu¬l herdoi nt eri
ordeFi fequeabomi naval er,masquegost avamui tode
Chalmer s,
amul herr
espondeu:"Sem dúvi
da!Masécr uell
erseusescr
it
os!"
Seu ser
mão "O PoderExpul si
vo deum Novo Af et
o"éelocução nobre,
mer ecedoradaf amaqueoaf iançava.Écélebr
e,nãosoment epelaverdadeque
revela,mastambém pelocl
ímaxhar moniosoeimaginati
vo.

OPoderExpul
sivodeum NovoAf
eto
"
Nãoamei
somundo,nem oquenomundohá.Sealguém amaomundo,
o
amordoPainãoest
ánel
e."(
1Jo2.15)

Áduasmanei rasnasquai sum mor al


istapr át i
cot ent adesl ocardocor ação
humanooamordomundo:ouporumademonst raçãodavai dadedomundo,de
for¬maqueocor açãosej aconvenci doar etirarsuaest imaporum obj etopor
j
ulgá- l
onãomer ecedor ;ouapr esent andoout roobj et o—at émesmoDeus—como
mai smer ecedordoseuapr eço,demodoqueocor açãof iqueconvenci doanão
renunci arum ant igoaf eto,sem t ernadaqueosubst i
tua,masat rocarum ant igo
afetoporum novo.Meupr opósi toémost r
arqueaj ulgarpel aconst ituiçãode
nossanat ureza,opr imeir omét odoécompl etament eincompet ent eei nef icaz;e
queoúl timomét odoporsisóbast arápar aosal vament oer ecuper açãodo
coraçãodoaf etoer r
adoqueodomi na.Depoi sdet ercumpr i
doest epr opósi to,
fareial gumasobser vaçõespr áticas.
Opoderascendent edeum segundoaf etof aráoquenenhumaexposi çãoda
l
oucur aei nut i
lidade do pr i
mei ro afetoj amai s consegui ráf azer— pormai s
enér gicaquesej at alexposi ção.Eomesmosedánogr andemundo.Vocênunca
deter áqual querumadaspr i
ncipai sbuscasmundanasmedi ant edemonst ração
cruadesuavai dade.Équaseem vàopensarem obst arumadessasbuscasde
algumaf or maquenãopel oest ímulodeout rabusca.Noesf orçodel evarum
homem munda¬no— absor t
oeocupadocom apr ossecuçãodeseusobj et os— a
um pont oem comum,vocênãot em demer ament eencont raroat rativoqueel e
anexaaessesobj etos—,maspr eci
saacharopr azerqueel esent enapr ópr i
a
prossecução del es.Não é bast ante que você di ssipe o at rativo medi ante
exposi çãomor al, eloqüent eecomovent edai ntangi bil
idadedosobj etos.Vocêt em
dedi ri
gi raosol hosdament edohomem out r
oobj et ocom um at rativogr andi osoo
bast ant epar adesa¬pr opr i
aropr imei rodesuai nf l
uênci a,eengaj á-loem out ra
prossecu¬çãot ãopl enadei nteresse,esper ançaeat i
vidade,comoapr imei ra.É
i
st oqueest ampai mpot ênciaem t odaadecl amacãomor alepat éticasobr ea
i
nsi gnificânci adomundo.O homem nãovaimai sconsent i
rcom ami sér i
ade
estarsem obj eto, por queesseobj etoéumani nhar ia,oudeest arsem umabusca,
porqueessabuscat ermi naem aqui siçãof r
ívolaouf ugitiva,mai sdoqueel ese
submet erávol unt ar i
ament eàt ortur a,por queessat or turaser ádepoucadur ação.
Seest arconj unt a¬ment esem desej oesem esf orçoéum est adodevi olênciae
desconf or ¬t o,ent ãonãosef ical ivredoat ualdesej o,com suacor r
espondent e
sér i
edeesf or ços, simpl esment eporsuadest ruição.Tem deserpel asubst i
tuição
deout rodesej oepel at rocadeout rasér ieouhábi todeesf or ços;eomodomai s
eficazder etirarament edeum assunt onãoépel ar ecusadeumavacânci a
desol adaedespovoada,maspel aapr e¬sent açãoàsuaest i
madeout roobj eto
mai sat raent e.
Est asobser vaçõesnãoseapl icam soment eaoamorconsi der adoem seu
estadodedesej oporum obj et oai ndanãoal cançado.Apl i¬cam- set ambém ao
amorconsi der adoem seuest adodei ndul gênci aousat isfaçãopl áci da,com um
obj etoj áem possessão.Ér aroquenossosgost ossej am f eitospar adesapar ecer
pormer opr ocessodeext inçãonat ural .Pel omenos,émui t
or ar oquet alocor ra
pelai nst r
ument ali dadedaar gument ação.Podeserf eitopormi moexcessi ¬vo,
masquasenuncapormer af orçadadet ermi naçãoment al.Por ém, oquenãopode
serdest ruídodessamanei ra,podeserdesapr opr iado;eum gost opodeserf ei
to
par adarl ugaraout ro,epar aper deri ntei¬r ament eseupodercomooaf eto
reinant edament e.Éassi m queomeni nodei xa,porf im,deserescr avodeseu
apet ite,masépor queagor aum gost omai svar oni lopôsem subor dinação.A
juvent udedei xadei dolat r
aropr azer ,masépor queoí dol odar iquezaf icoumai s
forteeadqui riupr edomí nio.At éoamordodi nhei rodei xadet erdomí niosobr eo
cor açãodemui tosci dadãospr ósper os, masépor ¬que, at r
aídoaor edemoi nhoda
políticaci tadi na,out roaf et of oif or j
a¬doem seusi st emamor al,eagor ael eé
vadeadopel oamordopoder .Nãohásequerumadest ast ransf ormaçõesem que
ocor açãoédei xa¬dosem obj eto.Seudesej oporum obj etopar ticularpodeser
conqui s¬t ado;masquant o ao seu desej o det erum ou out ro obj eto,i stoé
i
nconqui stável .Suaadesãoaoquesuapr eferênci apr endeuaest imanãopodeser
venci davol unt ar i
ament epel al acer açãodeumasepar a¬çãosi mpl es.Sópodeser
feitapel aapl i
caçãodeal gomai s,aoqualsent eaadesãodeumapr eferência
aindamai sf or t
eemai spoder osa.Taléat endênci aávi dadocor açãohumano,
quet em det eral go aqueseagar rar— eo qual ,sef orext or quido sem a
subst i
tuiçãodeout r
oal goem seul ugar ,dei xar i
aum vazi oeumavacânci at ão
dolo¬r osa à ment e quant oaf ome é par a o si st ema nat ur al.Pode ser
desa¬pr opr iadodeum obj eto,oudeal guns, masnãopodeserdevast adodet odos.
Quehaj aumar espi raçãoeum cor açãosensí vel ,massem umapr ef erênciaesem
afinidadeaqual querumadascoi sasqueest ãoaoseur edor ,enum est adode
tri
st eabandono,t eri
adeest arvi vopar anadamai squeof ardodesuapr ópr i
a
consci ênci aedesent i
-la,queéi nt oler ável .Nãof ar i
anenhumadi ferençaaseu
possui dorseel evi vessenum mundopr azent ei r
oeagr adávelouhabi tassemui to
além dascer cani asdacr iação,seel evi vessecomouni dadesol itárianonada
escur oedespovoado.Ocor açãot em det eral goaqueseagar ¬r ar—enunca, por
consent iment ovol unt ário,sedesnudar ádet odasassuasest imasdemodoque
nãohaj aum obj etor est ant equeoat rai aouosol icite.
A mi sér iadeum cor ação dest i
tuí do det odo o encant o poraqui l
o que
mi nist r
avapr azerénot avel ment eexempl i
ficadonaquel esque,sat isfeitoscom a
i
ndul gênci a,t êm si do espancados com a var iedade e a pungênci a dos
sent iment osapr azíveisquet êm exper iment ado,par aquenof im secansem de
todacapaci dadeporqual quersent i
ment o.Adoençadoenf adoémai sf reqüent e
namet rópol ef rancesa,ondeadi versãoémai sexcl usi vament eaocupaçãodas
classesmai sal tas,doqueénamet rópol ebr it
ânica,ondeosdesej osdocor ação
são mai s di ver sificados pel os r ecur sos dos negóci os e da pol ít
ica.Há os
parti¬dár iosdamodaque, destaf or ma, set or naram porf im ví t
imasdoexcessoda
moda— em quem apr ópr iamul t i
dãodepr azer esf inal ¬ment eext ingui uopoder
dopr azer—,que,com assat i
sfaçõesdaar teedanat ur ezaàsor dens,agor a
olham em t udooqueest áaor edorcom ol hosdei nsi pidez;que, mani puladoscom
as del ícias do sent i
¬ment o e do espl endorat é ao cansaço,e i ncapazes de
mai or esdel íci¬as,chegar am aum f i
m det odaaper f
eição,ecomooSal omãode
antigament e,descobr i
r am servai dadeevexação.O homem cuj oco¬r açãose
transf or mouem deser topodedart estemunhodol angori nsupor t
ávelquet em de
sesegui r
, quandoum af etoéar rancadodopei to,sem out ropar asubst ituí-l
o.Não
énecessár i
oque0homem r ecebaadordeal gopar af i
carmi serável .Ésoment eo
bast ant equeel eol hecom desgost oem t udo— enesseasi loqueéor eposi tóri
o
dement esdesconj unt adas, eondeoór gãodosent iment ocomot am¬bém oór gão
doi ntel ect of oram dani ficados, nãoénacel adosal tosef renéticoscl amor esonde
vocêseencont rar ácom oapogeudosof r
i¬ment oment al.Masesseéoi ndiví duo
queper scr utaami sér i
adet odososseuscompanhei ros,queaol ongodet oda
expansão da nat u¬r eza e da soci edade não conhece um obj eto que t enha
absol ut ament e0poderdedet ê-looui nt eressá- l
o;quenem nat erra, embai xo, nem
nocéu,cm ci ma,conheceum úni coat rativoaoqualseucor açãopodeenvi arum
movi ment o cobi çoso ou r espondent e;a quem o mundo,a seus ol hos uma
desol açãovast aevazi a, nãol hedei xounadamai squeapr ópr i
aconsci ênciapar a
aliment ar—mor topar at udooquecsem el eevi vopar anadamai squeacar gada
própr iaexi st ênci aent or peci daei nút i
l.
Agor a,t alvez,ser áper cebidoporqueocor açãoguar daseusat uaisaf etos
com t ant at enaci dade,quandoat entaçãoépô- losdel adopormer opr ocessode
extirpação.El enãoconsent iráserdevast adoassi m.Ohomem f or te,cuj amor ada
éal i,podesercompel idoadarl ugaraout roocupant e;masamenosqueout r
o
mai sf or t
equeel et enhaopoderdedesapr opriá-
loesucedê- lo,el emant eráseu
atualal ojament oi nvi olável .Ocor açãoser evol t
ariacont r asuapr ópr iavacui dade.
Não supor tar i
a serdei xado num est ado de desper dí cio ei nsi pidezt ri
st e.O
mor al i
st aquet ent at alpr ocessodedesapr opr i
açãodocor açãoécon¬t rariadoa
todopassopel or ecuodeseupr ópr i
omecani smo.Vocêsabequeanat ur eza
detest aovazi o.Pel omenosest aéanat urezadocor a¬ção, queapesardoespaço
quenel ehápossamudarum ocupant eporout ro,nãopodeper manecervazi osem
adordomai si nt oler ávelsof r
i¬ment o.Nãoéobast ant ear gument aral oucur ade
um af etoexi stent e.Nãoéobast ant e, nost er mosdeumademonst raçãoenér gica
oucomovent e,f azerval eroesvaeci ment odoseuobj et o.Tal veznem mes¬mo
sejaobast ant eassoci arasameaçaset err oresdeal gumavi ngançavi ndour acom
suai ndul gênci a.Ocor açãoai ndar esist eat odaapl ica¬ção,porcuj aobedi ência
seriaporf i
m conduzi daaum est adot ant oem guer racom t odososseusapet it
es
quant odei nani çãoabsol uta.Assi m, lacer arum af et odocor ação, comoadespi -l
o
det odaaest i
maedet odasaspr ef erênci as, ser i
aempr esadur aedesesper ada;e
parecer iacomosesoment eamáqui napoder osadadesapr opriaçãot rouxesseo
domí niodeout roaf etopar asupor tá-l
a.
Nãoconhecemosi nter diçãomai sr adi caldosaf etosdanat ur ezaqueaque
foient reguepel oapóst oloJoãonover sícul oci tadoi nicial¬ment e.Or denarum
homem em quem ai nda não ent rou a i nf luênci a gr andiosa eascendent edo
princípi odar egener ação,or denar -lhequer et ir
eseuamordet odasascoi sasque
estãonomundo,éor denar -lhequeabandonet odososaf etosqueest ãonoseu
cor ação.Omundoéot udodeum homem nat ural.El enãot em um gost o, nem um
desej o,quenãoapont epar aal gocol ocadodent rodosconf i
nsdeseuhor i
¬zont e
visível.El enãoamanadaaci madi sso,enãosei mpor tacom nadaal ém di sso;e
ordenar -lhequenãoameomundoépassarumasent ençadeexpul sãoat odosos
ocupant esdoseupei to.Par acal cu¬l armosamagni t
udeedi ficul dadedet al
rendi ção,pensemosapenasqueser i
adamesmamanei raár duopr edomi narnel e
o não amara r i
queza,que é apenas uma das coi sas do mundo,quant oa
predomi ¬narnel eoi nt ent ovol unt áriodeat earf ogoem suapr opr iedade.El eo
fariacom r elutânci apenosaedol orosa,sevi ssequeasal vaçãodesuavi da
dependessedi sso.Masel eof ariadeboavont ade,sevi ssequeumapr opr i
edade
novadeval ordécupl osur gissei medi atament edosescombr osdaant i
ga.Nest e
caso, háal gomai squeomer odesl oca¬ment odeaf eto.Háodomí niodeum af eto
sobr eout ro.Por ém,de¬vast arseu cor ação det odo o amorpel ascoi sasdo
mundo,sem asubst i
tui çãodeal gum amorem seul ugar ,ser -l
he- i
apr ocessode
ta¬manhavi olênci aant inat ural,quant oadest ruirt odasascoi sasqueel et em no
mundocnãol hedarnadaem t roca.Def ormaque,seodesapegoaomundoé
i
ndi spensávelaocr istiani smodeal guém,en¬t ãoacr uci f
icaçãodovel hohomem
nãoét ermomui tof or t
epar amar caressat r ansi çãoem suahi st ória, quandot odas
ascoi sasvel hassãopost asdel adoet odasascoi sasset ornam novas.
Esper amosqueaest aal tur a,vocêent endaai mpot ênci adeumamer a
demonst raçãodai nsi gni ficânci adest emundo.Seuef eit
opr áti¬coexcl usivo,se
houveral gum,ser iadei xarocor açãonum est adoqueéi nsupor távelat odo
cor ação, equeémer oest adodenudezenegação.Vocêsel embr adat enacidade
aficionadaei rrompí velcom queseucor açãoseval euper iodi cament edebuscas,
acimadaf ri
voli-dadeabsol ut adaqualapenasont em el esuspi ravael ament ava.A
aritmét icadosseusdi asef êmer ospodenosábadodei xarai mpr essãomai scl ara
em seuent endi ment o— edeseui magi nadol ei
t odemor te,possaopr egador
fazercom queumavozdesçaem r epr eensãoeadver sãodet odasasbuscasdo
mundani smo.Eàmedi daqueel epi nt adi ant edevocêasger açõespassagei ras
dos homens,com o sepul cro consumi dor ,par a onde t odas as al egr i
as e
i
nt eressesdomundocor rem aoseuol vidosegur oevel oz,quevocêpossa, tocado
esol enizadopel oar gument oapr esent ado,sent irporum moment ocomosena
vésper adeumaemanci paçãopr át i
caeper manent edeumacenadet amanha
vaidade.Masodi asegui ntevem, eosnegóci osdomundo, osobj etosdomundoe
asf orçasmóvei sdomundooacom¬panham — eamaqui nar iadocor ação,em
virtudedaqualt em det eral goaqueseapegaroual goaqueseader ir,subjuga
um t i
podenecessi dademor alaseri nci tadadamesmamanei raqueant es.Em
repul sãoabsol ut aaum est adot ãoi ndel icadament equant oodeserboi cotadodo
júbiloedodesej o,ocor açãosent et odoocal oreur ¬gênci adesuashabi tuadas
solicitações— nem nohábi toehi st óriadet odohomem det ect amost antoquant o
um si nt omadenovacr iat ura—, assi m queaI greja, em vezdel heserumaescol a
deobedi ênci a,émer ol ugardepassei opar aol uxodeumaemoçãopassagei rae
tea¬t ral.Apr egação,queépoder osapar acompel iraf r
eqüênci adasmul ¬t
idões,
queépoder osapar aacal maresol enizarosouvi nt esem um t i
podesensi bi
lidade
trágica,queépoder osanoj ogodavar iedadeevi gorqueel apodesust entarao
redordai magi nação, nãoépoder osapar ader rubarf or t
alezas.
O amordomundonãopodeserexpur gadopormer ademonst ra¬çãoda
i
mpr est abi l
idadedomundo.Masnãopodesersupl antadopel oamordaqui loque
émai smer ecedordoqueel emesmo?Ocor a¬çãonãopodeserconvenci doem se
separ ardomundoporsi mplesat oder esi gnação.Masocor açãonãopodeser
convenci doem admi ¬tirem suapr eferênci aout ro,quesubor dinar áomundoeo
derrubar ádeseupr edomí ni
oquer i
do?Seot r
onoqueécol ocadoal item det erum
ocupant e,eot iranoqueagor ar einaoocupoui njust ament e, elenãopodedei xaro
peitoqueant esodef er
iadoqueodei xar i
aem desol ação.Por ém, el enãopodedar
l
ugaraosober anol egal ,apar e¬cendocom t odoat rati
voquel heassegur esua
admi ssãovol unt ária,et omandoem simesmoseugr andepoderpar asubj ugara
natur ezamor aldohomem er einarsobr eel a?Numapal avr a,seamanei rade
desimpedi rocor açãodoamorposi t
ivodeum obj etogr andeeascendent eé
prendê- lonoamorposi ti
vodeout ro,ent ãonãoéexpondoai mpr estabilidadedo
primei ro,masdi rigindoaosol hosment ai sova¬l oreaexcel ênci adoúl timo,par a
quet odasascoi sasvel haspassem et odasascoi sasper maneçam novas.
Obl iterart odososnossosat uaisaf etossi mpl esment eexpungi ndo- os,e
deixarol ugardel esdesocupado,ser i
adest rui rovel hocar át erenãosubst ituir
pelonovo.Masquandoel espar tem pel oi ngressodeout rasvi sitas;quandoel es
resignam sua pr eponder ância pel o podere pr edomi nânci a de novos af et os;
quando,abandonando o cor ação à sol idão,el esmer ament edão l ugara um
sucessorqueset ornar esidênci at ãoocupadadedesej o,i nt eresseeexpect at iva
comoant es—nãohánadaem t udoi ssoquecont rarieour epr imaasl eisdenossa
natur ezasensí vel—evemos, nomai spl enoacor docom omecani smodocor ação,
quegr ander evol uçãomor alpodeserf eitaasucedernel e.
Isto,cr emos,expl i
cará a oper ação desse at rativo que acompanha a
pregaçãoef i
cazdoEvangel ho.O amordeDeuseoamordomundosãodoi s
afetos, nãomer ament eem est adoder ival idade, masem est adodei nimi zade— e
tãoi rreconci liávei sent resiquenãopodem habi tarj untosnomesmopei to.Já
afir
mamosoquant oéi mpossí velpar aocor ação,porqual querel asticidadei nat a
quel hesej apr ópr ia,lançarf oraomundoer eduzi r-
seaum deser t
o.Ocor ação
nãoét ãoconst ituído, eoúni comododedesapr opr i
á-lodeum ant igoaf etoépel o
poderexpul sivodeum novo.Nadapodeexcederamagni tudedamudançaexi gida
no car át erde um homem,quando l he é or dena¬do,como est á no Novo
Test ament o,quenãoameomundo.Não,nem al gumasdascoi sasqueest ãono
mundo,poi si st ot anto compr e¬endet udo o quel heéquer ido naexi stênci a
quant o a serequi valent e a uma or dem de aut o-aniqui lação.Mas a mesma
revelaçãoquedi tat ãopoder osaobedi ênci a,col ocadent rodenossoal cancet ão
poder o¬soi nst r ument odeobedi ência.Tr azàent rada, àpr ópr i
apor tadenos¬sos
corações,um af eto que,uma vezt enha ocupado o l ugarem seu t rono,ou
subor di nar át odoocupant eant erior,ouoexpul sar á.Aol adodomundo,col oca
diant edosol hosdament eaquEl equef ezomundo, ecom est apecul iari
dadeque
l
heét ot alment epr ópria:quenoEvangel honósr ealment evemosDeus,demodo
quepodemosamaraDeus.Éal i,
esoment eal i.ondeDeusér evel adocomoobj et o
deconf iançaaospecador es;eondenossodesej oporEl enãoéesf ri¬adona
apat ia pel a bar reira da cul pa humana.Est a,porsua vez,i nter ¬cept at oda
aproxi maçãoquenãol heéf eitapel oMedi adordesi gnado.Épel aapr esent ação
dest aesper ançamel horquenosapr oximamosdeDeus— evi versem esper ança
éviversem Deus, eseocor açãoest ásem Deus, omundot er át odoopr edomí ni o.
ÉDeusapr eendi dopel ocr ent ecomoDeusem Cr i
st oquesozi nhopodedepô- l
o
dest epr edomí nio.ÉquandoEl ecdesmant eladodost erroresquel heper ¬tencem
comoLegi sladorof endido,equandosomoscapaci tadospel af é,queéoseu
própr iodom,quevemossuagl ór ianaf acedeJesusCr i
stoeouvi mossuavoz
supl i
cant e,conf or meel aexi geboavont adepar acom oshomensepedeor etor no
det odosquechegam aum per dãot otaleaumaacei taçãogr aci osa;éent ãoque
um amorsupe¬r ioraoamordomundo,eporf i
m expul sivodel e,sur gepel a
primei raveznopei toregener ado.Équando, l
iber todoespí ritodeescr avi dão, com
oqualoamornãopodehabi tar,equandoadmi t
idonor oldosf ilhosdeDeus, pel a
féqueest áem Cr istoJesus,queoespí ritodeadoçãoéder ramadoem nós— é
entãoqueocor ação,post osobodomí niodeum gr andecpr edomi nant eaf eto,é
l
iber todat i
rani adeseusdesej osant er ioresedaúni camanei rapel aquala
l
iber taçãoépossí vel.Eessaf é,quenosér evel adadocéucomoi ndi spensável
paraaj ustifi
caçãodopecadoràvi stadeDeus,t ambém éoi nst ru¬ment odas
mai or esr eal i
zaçõesmor ai seespi ri
tuaisnumanat urezamor taài nf l
uênci aeal ém
doal cancedet odasasout rasapl icações.
Assim,quenosconsci ent izemosdo quepr oduzo t ipo mai sef icazde
pregação.Nãoéobast ant eof ereceraosol hosdomundooespe¬l hodesuas
própr iasi mper fei ções.Nãoéobast antevi rcom uma,demonst ração,pormai s
patét icaquesej a,docar át erevanescent edet odososseuspr azer es.Nãoéo
bast ant e per cor r ero i tiner ár i
o da exper i
ênci aj unt o com você e f al arà sua
consci ência, àsuamemór i
a, sobr eaf alsi dadedocor açãoeaf alsidadedet udoa
queocor açãosepr ende.Hápor tadordamensagem doEvangel hoquenãot em
sufici ¬ent edi scer niment onat ur al,quenãot em suf icientepoderdedescr i¬ção
caract erí
stica e que não t em suf icient et alent o de del i
neação mo¬r alpar a
apresent aravocêum esboçovi vidoef ieldasl oucur asdasoci edade.Masessa
mesmacor rupçãoqueel enãot em af acul dadeder epresent arem seusdet alhes
visí
vei s,elepodeserpr at i
cament eoi nstr ument odeer r
adicaçãodeseupr i
ncí pi o.
Queel esej aapenasum expl anadorf ieldot est emunhodoEvangel ho.I napt opar a
aplicarum est i
lodescr i
ti
voaocar áterdomundoat ual ,queel eapenasr el atecom
preci sãooassunt ocuj ar evel açãoot rouxedeum mundodi st ant e— i nábi lcomo
elecnot rabal hodeanat omi zarocor ação,comoocor r
ecom opoderdeum
novel istaem cr iarumaexi bi çãovi vidaoui m¬pr essionant edai nut i
lidadedeseus
mui tosaf etos.Queel eli
deape¬nascom osmi stériosdadout ri
napecul iar,sobr e
aqualosmel hor esnovel ist asl ançar am ocapr i
chodader risão.Com osol hosda
obser va¬ção ast uta e sat írica,el e pode não sercapaz de exporao pr ont o
reconheci ment odosouvi nt esosdesej osdomundani smo;mascomi ssi onado
com asBoasNovasdoEvangel ho, elepodebr andi roúni coi nst rument oquet em a
capaci dadedeext i
rpá- l
as.El enãopodef azeroqueal gunsf izer am, quando, como
quepel amãodeum mági ¬co,t rouxer am àl uzosr ecessosescondi dosdenossa
natur eza,asexcent ri
cidadeseapet itesemboscadosquel heper tencem.Por ém
elet em aver dadeem posse, aqualem t odoocor açãoqueent re, i
rá, comoavar a
deAr ão,t ragart odosel es.I napt oquant oépar adescr e¬verovel hohomem em
todaamai sagr adávelmat izaçãodesuasvar i
edadesnat urai seconst i
tuci onai s,
com el eest ádeposi t
adaai nf l
u¬ênci aascendent esobaqualsãodest ruídosos
princi paisgost oset endênci asdovel hohomem,eel eset or nanovacr iatur aem
Crist oJesus, nossoSenhor .
Nãodei xemosdemani pul aroúni coi nst rument odeoper açãopoder osae
posi tivapar aani qui l
aroamordomundo.Tent emost odomét odol egí t
imode
encont r
aracessoaoseucor açãoporamordaque¬l equeémai orqueomundo.
Par aest epr opósi to,l i
vremo- nos,sepossí vel ,damor talhadai ncr edul idadeque
tant oescondeeescur eceaf acedadei dade.I nsi stamosnasr eivindi caçõesque
Elef azaoseuaf et o;equernaf or madegr at i
dão, quernaf or madeest i
ma, nunca
deixemosdeaf i
rmarquenot ododessaeconomi amar avilhosa,cuj opr opósi toé
recuper arum mundopecadorpar asimesmo,El e,oDeusdeamor ,assi m se
apr esent aem car át erdeest i
ma,demodoquenada.senãoaf é,enada,senãoo
ent endi ment o, est ejam f alt
ando, desuapar te,par aevocardevol taoamordeseu
cor ação.
Éi nteirament e di gno que coment emos sobr e esses homens que t êm
aver sãodocr istiani smoespi rituale.def at o,j ulgam- noaqui siçãoi mpr aticável ,o
quant odesuai ncr edul idadeacer cadasexi gênci asdoCr istiani smoedesua
i
ncr edul i
dadenoquet angeàsdout rinasdoCr istiani smoest ãoumacom aout r a.
Nãoadmi raqueel essi ntam queot r
abal hodoNovoTest ament oest áal ém de
suasf orças, umavezqueconsi deram queaspal avr asdoNovoTest ament oest ão
sobaat ençãodel es.Nem el esnem ni nguém podedesapr opr iarocor açãodeum
afet oant igo,anãoserpel opoderi mpul sivodeum novo.Seessenovoaf etoéo
amordeDeus,nem el esnem ni nguém podef azercom queesseaf eto sej a
acol hi do, anãoserem t alr epr esent açãodadei dadecom vi stasaat rairocor ação
dopecadorpar aEl e.Éapenasai ncr edul idadequef il
tradodi scer niment oda
ment eest ar epr esent a¬ção.El esnãovêem oamordeDeusnof at odeEl eenvi ar
seuFi l
hoaomundo.El esnãovêem aexpr essãodesuat ernur apel oshomensnão
poupando- o,mas ent r
egando- o à mor te pornós t odos.El es não vêem a
suf iciênci adaexpi açãooudossof riment osquef or am supor tadosporEl e,que
l
evouof ardoqueospecador esdever iam t erl evadoEl esnãovêem asant idadee
acompai xãohar moni zadasdadei dadenoqueEl epassoupel ast ransgr essõesde
suascr iatur as,ai ndaquenãopudessepassarporel essem f azerexpi ação.Éum
mi st ériopar ael escomoum homem passaaoest adodesant idadepr oveni ent ede
um est adodanat ureza— masseel est ivessem apenasumavi sãoconf iant ede
Deusmani f
est oem car ne,i st ol hessol uci onar i
at odoomi stér i
odasant idade.
Conf or meascoi sassão,el esnãopodem l ivrar -sedeseusant igosaf etos,por que
estãof oradevi stadet odasasver dadesquet êm i nf l
uênci apar acr i
arum novo.
Elessãocomoosf il
hosdeI sr aelnat er r
adoEgi to,quandol hesf oram exi gidos
quef i
zessem t ijolossem pal ha.El esnãopodem amaraDeus,enquant odesej am
aúni cacomi daqueal i
ment aest eaf et onopei todopecador .Pormai or esque
sejam oser ros, tant oem r esi stiràsexi gênci asdoEvangel hocomoi mpr aticávei s,
quant oem r ej eitarasdout rinasdoEvangel hocomoi nadmi ssí vei s,cont udonão
háum homem espi r
itual( eépr errogat i
vadel equeéespi ritualj ulgart odosos
homens)quenãovenhaaper ceberqueháumaconsi stênci anest eser ros.
Masseháumaconsi st ênci anoser ros, decer taf ormaháumaconsi st ênci a
nasver dadesquel hessão opost as.O homem queacr e¬di ta nasdout rinas
pecul iares se cur var á pr ontament e di ant e das de¬mandas pecul iares do
Cr i
st i
ani smo.Quandol heédi topar aamara
Deus supr emament e, i sto pode sur preender al guém, mas não
surpr e¬ender áaquem Deusf oir evel adoem pazeem per dão,eem t odaa
l
iber dadedeumar econci l
iaçãoof er eci da.Quandol heédi t
oqueexcl uaomundo
do seu cor ação,i sto pode seri mpossí velàquel e que não t em nada par a
subst ituí-l
o— masnãoi mpossí velpar aaquel equeencont rouem Deusuma
por çãosegur aesat i
sfatória.Quandol heédi toquer eti
reseusaf etosdascoi sas
quesãodebai xo,i stoer aumaor dem deaut o-ext i
nçãopar aohomem quenão
conheceout rapar tedaesf eradesuacont empl ação,par aaqualel epoder ia
transf e¬ri-
los.Por ém nãol hef oidol or oso,cuj avi sãof oiaber taàbel ezaegl ór ia
dascoi sasquesãodeci ma,eal ipôdeencont rar,par asempr esent indonaal ma,
umaocupaçãomai sampl aeapr azí vel .Quandol heédi toquenãool hepar aas
coisasquesevêem equesãot empor ais,ist odest róial uzdet udooqueévi sí vel
dopr ospect odaquel eem cuj osol hosháum mur odesepar açãoent reanat ur eza
culpada e as al egr i
as da et ernidade.Mas aquel e que cr ê que Jesus Cr ist o
derr ubouest emur oencont raum espl endorconcent r
adonaal macomoseel e
olhassepar aaf r ent e,com f é,nascoi sasquenãosevêem esãoet ernas.
Oobj et odoEvangel hoépaci ficaraconsci ênci adopecadorepur if
icar -
lheo
coração;eédei mpor t
ânci aobser varqueoquear r
ui¬naum dessesobj et os,
arrui naoout rot ambém.A mel hormanei radel ançarf oraum af etoi mpur oé
admi tirum pur o;epel oamordoqueébom.expel iroamordoqueémau.Assi mé
quequant omai sl ivreoEvangel ho,mai ssant i
ficadorel eé;equant omai sf or
recebi docomodout ri
nadagr aça,mai sser ásent i
docomodout rinadeacor do
com asant idade.Est eéum dossegr edosdavi dacr i
stã,quequant omai sum
homem dependedeDeus,mai oréopagament odoser viçoqueel epr esta.Na
possedo" Façai st oevocêvi ver á"écer t
oqueent raum espí rit
odet emor ;eos
ciúmesdeumabar ganhal egalaf ugent am t odaaconf i
ançadoi ntercursoent re
Deuseohomem.Acr i
at ur aqueseesf or çaporper manecernumaposi çãode
equi dadedi antedeseuCr iadorest á, def ato, buscandoot empot odooseupr ópr io
egoí smoem vezdagl óriadeDeus;ecom t odasasconf or midadesqueel elabor a
cm cumpr ir,aal madaobedi ênci anãoest áal i,ament enãoest ásuj eit
aàl eide
Deus,nem em ver dadepodeest arj amai ssobt aleconomi a.Ésoment equando,
comonoEvangel ho, aacei taçãoédadacomopr esent e,sem di nheirocsem pr eço,
queasegur ançaque0homem sent eem Deusécol ocadaal ém doal canceda
pert ur bação;OUqueel epodedescansarnEl ecomoum ami godescansaem out ro;
ouqueoent endi ment ol i
ber alegener osopodeserest abel ecidoen¬t reel es—
umapar teal egr ando- secom aout raporf azer -
lheobem — ,oout rodescobr i
ndo
queamai sver dadei raal egr i
adocor açãoacha- senoi mpul sodeumagr atidão,
pelaqualédesper tadonosat r
at i
vosdeumanovaexi stênci amor al.Asal vação
pelagr aça,asal vaçãopel agr açal i
vr e,asal vaçãonãodasobr as,masdeacor do
com a mi ser i
cór ¬dia de Deus — a sal vação,nesses t ermos,não é mai s
i
ndi spensávelàl iber t
açãodenossopovodamãodaj ustiça, doqueéàl ibertação
denossoscor açõesdof rioedopesodai mpi edade.Ret enhaum úni cot rapoou
fragment odel egal idadepar acom oEvangel ho,evocêl e¬vant aráum t ópicode
desconf iançaent reohomem eDeus.Vocêpr i
var áopoderdoEvangel hoem
comovereconci liar.Par aest epr o¬pósi t o,quant omai sl i
vref or,mel horé.Eo
pecadornuncaencont radent rodesimesmot r
ansf ormaçãomor alt ãopoder osa
como quando,sob a convi cção de que é sal vo pel a gr aça,el e se sent e
const rangi doaof ereceraoseucor açãoal godedi cadoenegarai mpi edade.
Par af azerum t rabal hodamel hormanei r
a,vocêf ar iausodasf errament as
mai sadequadas.Ecr emosqueoquef oidi topodeser virem al gum gr aupar aa
direçãopr áticadaquel esquegost ari
am deobt eragr andeconqui stamor alde
nossot ext o,massent em queast endênci asedesej osdanat ur
ezal hessãomui to
fortes.Nãosabemosdeout romodopel oqualmant eroamordomundodol ado
def or adenossocor ação, senãoguar darem nossocor açãooamordeDeus;ede
nenhum out r
omodopel oqualmant ernossocor açãonoamordeDeus, senãonos
edificar mosem nossasant íssimaf é.Essanegaçãodomundo,i mpossí velàquel e
quedi ver gedot est emunhodoEvange¬l ho,épossí vel,mesmocomot odasas
coisassãopossí vei s,àquel equecr ê.Exper iment ari stosem f éét r
abal harsem a
ferrament acer taouoi nst rument ocer to.Masaf éoper apel oamor ;eomodode
expel irdocor açãooamorquet ransgr i
deal eiéadmi tirem seusr ecept ácul oso
amorquecumpr eal ei.
Imagi neum homem depéàmar gem dest emundover de;eque.aool har
par a o mundo,vi u a abundânci af avor ecendo t odos os cam¬pos,t odas as
bênçãosqueat er rapodedi sporespal hadasem pr of usãoport odasasf amí l
ias,a
l
uzdosoldescansandodocement eem t odasashabi taçõesagr adávei seas
alegr ias da companhi a humana ci ntilando em mui tos cí r
cul os f elizes da
soci edade—i magi nequeest esej aocar át erger aldacenaem um l adodoqueel e
cont empl a;eque,noout rol ado,al ém dol i
mi tedopl anet aagr adávelnoqual
estavasi tuado,el enãovi ssenadamai squeumaescur i
dãoeodesco¬nheci do
i
nsondável .Vocêachaqueel edi ri
aadeusvol untariament eat odoobr i
l
hoeat oda
abel ezaqueest avam di ant edel enat erra,eseent regar iaàsol idão?El edei xari
a
os l ugar es povoados,e se t ornar i
a um er rante sol itário pel os campos da
não- exi stênci a? Se o espaço l he of er ece nada mai s que um deser t
o,el e
abandonar iapori ssoavi daeaal egriaquej azem t ãopr óxi mas,eempr egar i
at al
poderdeur gênci apar aodet er?El enãoseapegar iaàsr egiõesdosent iment o,da
vidaedasoci edade?Er et i
rando- sedadesol açãoqueest avaal ém,el enãose
alegr ar i
aem mant erseuf undament ofirmenot erritóriodest emundoeabr i
gar -
se
debai xodosobr ecéupr ateadoquef oiest endidoem ci ma?Masse,dur anteo
tempodesuacont empl ação,al gumai l
hadebênçãot i
vessef l
utuadoear rojado
em seussent i
dosal uzdegl óriai ncompar áveleosom damai sdocemel odia;e
elevi ssecl arament equeamai spur abel ezar epousavaem t odososcamposea
mai ssi ncer aal egr iaseespal havaent ret odasasf amí l
ias;eel edi scer nisseuma
paz, umadevoçãoeumabenevol ênciaquepunham umaal egriamor alem t odoo
peitoeuni am t odaasoci edadenumasi mpat i
aj ubilosaunscom osout r osecom
obeni gnoPaicel est ialdet odosel es— evi ssemai s:queadoreamor t
alidade
eram desconheci dasal ieque,aci madet udo,ossi nai sdeboas- vi
ndaser am
vistoseumaaveni dadecomuni caçãof osseaber t
apar ael e—,vocênãoper cebe
queoqueest avadi ant edodeser t
oset or nar i
aat er radoconvi te,equeagor ao
mundover deser iaodeser to?Oqueoespaçodespovoadonãopôdef azerpode
serf ei topel oespaçoqueabundacom cenasbeat íficasesoci edadebeat í
fi
ca.E
queast endênci asexi stent esdocor açãosej am oquepuder em par aacenaque
estápróxi
maevisí
velaonossoredor.Contudo,seoutroforr
evel
adoaoprospect
o
do homem,querpel o canaldafé,querpel o canaldossentidos,ent
ão,sem
vi
olênciaàconsti
tui
çãodesuanat urezamor al,queelemor r
apar aomundo
presenteevi
vapar
aomundomai sbeloqueestáaol onge.

Char
lesGr
andisonFi
nney:
Mordomia
CHARLES GRANDI SON F NNEY NASCEU EM 1
I 792,em War r
en,Connect i
cut ,e
mor reuem Ober l
in,Ohio,cm 1875.El eestudouDi reito,mast endoi ngressadono
mini stéri
opoucodepoi sdesuaconver são,logoset or noupoder osonopúl pi
to.
Conduzi ugrandesr eavivament osnosEst adosUni dosenaI ngl at
erra.Em 1835,
tornou- seprof essornaUni ¬ver sidadedeOber l
in,Ohi o, eem 1852, foielei
tor eit
or .
Seunomeest áassociadoàEscol adeTeol ogiadeOber lin,aqualr ompeucom o
calvinismohi stóri
coeensi nouol i
vre-ar
bítri
oper f
eit
odohomem eapossi bi
lidade
de at ingira sant i
dade.Os ser mões de Fi nney com suas decl arações bem
definidasecomunsmost r
am apr opensãol ógi caeot reinament olegal.Ol ei
tor
dest esser mõesf i
carái magi nandoseel espr oduzi ram t ãogr andesef eit
osna
conver sãodospecador es.Fi nney,por ém,di ssequeem suapr egação,el ese
l
ançavaaber toài nfl
uênciadoEspí rit
oSant oeat ér eivindicavapoderpr ofét i
co.
Seja como f or,elef oigr andiosament e usado porDeus na pr oclamação do
Evange¬l ho, emi lharesdepessoasencont raram ocami nhopar aai grej
aat ra¬vés
desuapr egação.Oser mão' "
Mor domi a"éboai lustraçãodoseuest il
openet rant e,
i
nci sivo e l ógico,e é decl aração pr ofunda e sol ene sobr e a quest ão da
responsabi li
dadedohomem, sobr etudonousododi nhei ro.
QueFi nneynãoer at ãot ranqüiloeser enoquandopr egava,comoseus
sermões i mpr essos nos l evariam a supor ,é compr ovado porcoment ários
cont empor âneos sobr e sua manei ra e est il
o.Porexem¬pl o,certa quei xa foi
l
evant adacont raum mi nist
roem Tr oy,por queelet i
nhai ntr
oduzidonopúl pi
to"o
not órioChar lesG.Fi nney,cuj asbl asfêmi aschocant es,sent i
ment osinusi t
adose
repul sivos,egest i
culaçõest eatraisef renét i
cas,causavam hor rornosquenut r
iam
reve¬r ênciapel arel
igiãooupel adecênci a".Um dosf amososser mõesde
Finneyf oisobreot exto" Um sómedi adorentreDeuseoshomens,Jesus
Cristo,homem"( 1Tm 2. 5).Opr ofessorPar k,doSemi náriodeAndover ,ouvi u-
o
pregaroser mãoem 1831.El econt acomoosensai ¬osdecol açãodegr auf oram
prat i
cament efragment adoseabandona¬dos,por quet odosseagl omer avam na
i
gr ejapar aouvi rocél ebreFi nney.Opr ofessorPar kdescr evequeodi scur soera
do t ipo que mesmo não sendo i mpr esso,di f
icil
ment e seria esqueci do.Ao
térmi ¬nodeumapassagem dr amát icanaqualFi nneydescr eviaat ristezados
per didoseamúsi cadocéu, opr ofessorPar kdizqueat ábuapost apel ocor r
edor,
naqualel ecci ncoousei shomensest avam sentados,t r
emeudebai xodel es,por
causadasvi braçõesdasemo¬çõespr oduzidaspelopr egador.

Mor
domi
a

Pr
est
acont
asdat
uamor
domi
a."(
Lc16.
2)

MORDOMO éoi
ndi
víduoqueéempr
egadopar
aadmi
nist
rarosbensde
outrem como seu agent e ou representante nos negóci os aos quai s eleé
empr egado.
Seu deverépr omover ,da mel hormanei ra possí¬vel ,osi nt eressesdo
empr egador.Aqual quermoment oeleépassí veldeserchamadoapr est arcontas
damanei rapelaqualadmi ni
str
ou osbens,edeser ,segundo avont adedo
propriet
ário,r
eti
radodoof íci
o.
Um desígnioimpor tantedapar áboladaqualot extof azpar t
eéensi narque
todososhomenssãomor domosdeDeus.ABí bliadecla¬raqueapr at aeoour o
sãodEl e,equeEl eé, nomai sal
tosent i
dopossí vel,oPr oprietári
odouni ver so.Os
homenssãomer osmor domos,empr egadosporEl epar aaadmi nist r
açãodos
seusbensecom aor dem def azertudooquef azem par aagl ór i
adEl e.At éoque
co¬mem coquebebem deveserf eitopar aagl ór
iadEl e,ousej a,par aquese
fort
aleçam paraomel hordesempenhodosnegóci osdEl e.
Queoshomenssãomor domosdeDeuséevi dent epel of atodeDeus
trat
á-loscomot ais,despedi -l
osaseugost oedi sporaspr oprie¬dadesnasmãos
deles,oqueEl enãof ari
asenãoosconsi derassemer ament eseusagent esenão
osdonosdaspr opriedades.
1.Se os homens são mor domos de Deus,el es são obr igados a l he
responderpel otempoquet êm.Deusoscr i
oueosmant ém vi vos,eot empoque
têm édEl e.Ouvi
nte, sevocêempr egasseum mor domoeopagasseport empode
serviço,vocênãoesper ari
aqueel eempr egasseesset empoaseuser viço?Você
nãoconsi derar iaf r audeedesonest idadequeel e,enquant oest i
vesseaseusol do,
gast asseot emposem f azernadaounapr omoçãodei nt er essespar ticul ares?
Supondoqueel ef i¬quemui tasvezespar ado,j áser iasuf icient ement er ui m;mas
i
magi nequeel et enhanegl i
genci adoosnegóci oscompl et ament e, eque.quan¬do
chamadoapr est arcont asecensur adopornãof azerodever ,el edi ssesse:" Por
que,o que f oique eu f iz? "Você não achar i
a que t er i
a si do uma gr ande
per ver sidadeel enãot erf eitonadaet erdei xadoosnegóci ossem at ender ,eque
pori ssoel emer ecer iaserpuni do?
Vocêémor domo deDeus,esevocêéum pecadori mpeni tent e,você
negl igenci oui nt eirament eosnegóci osdeDeuseper maneceuoci osonasua
videir a,out em at endi dosoment eosseusi nter essespar ticul ar es;cagor a,você
est ápr ont oaper gunt aroquef oiquevocêf ez?Vocênãocum vel hacopor
negl igenci arosnegóci osdo seu gr andeEmpr egador ,eempr eenderosseus
negóci ospar ticul ar esànegl i
gênci adet udooqueaj ust iça,odevereDeus
requer em devocê?
Massuponhaqueseumor domout ili
zasseot empopar af azeroposi çãoa
seusi nt eressescusasseseucapi talet empopar at rabal harcom af incoem
especul açõesdi ret ament eopost asaosnegóci osaosquai sel eest áempr egado.
Vocênãoconsi der ar iaqueser iagr andedesonest idade?Vocênãopensar i
aqueé
ridícul oaoext remoel eseconsi der arhonest o?Vocênãosej ul gariaobr igadoa
chamá- lopar apr est arcont as?Evocênãoponder ariaquequem apr ovasset al
condu¬t aser i
aum vi lão?Vocênãoset eriaporf orçadoat or ná- lopúbl ico.par a
queomundosoubesseocar áterqueel et em epar aquevocêsel i
vr asseda
acusaçãodeest arapoi andot alpessoa?
Como,ent ão,Deusdi spor ávocê,sevocêempr egaseut empoopondo- se
aos i nter esses dEl e e usando o capi taldEl e par at rabal harcom af inco em
especul açõesdi ret ament eopost asaosnegóci ospel osquai sEl eoempr egou?
Vocênãoest áenver gonhadoporseconsi der arhonest o,eDeusnãosej ulgará
sobaobr i
gaçãodechamá- lopar apr estarcont as?SeEl enãoof i
zer ,aomi ssão
nãoser iaevi dênci adequeEl eapr ovaaper ver sidadeabomi nável quevocêpr atica?
Elenãosesent iriaconst rangi doaf azerdevocêexempl opúbl ico,par aqueo
uni ver sosoubesseoquant oEl edet est aoscr i
mescomet idosporvocê?
2.Osmor domossãoobr igadosapr estarcont asdost alent osquet êm.Por
talent os,quer odi zerasf acul dadesment ais.Suponhaquevocêpr epar asseum
homem par asermor domo,sust entasse- odur an¬t eot empoem queel eest á
ocupado nos est udos e cust easse t odas as despesas da sua educação e
treinament o,eent ão,el enegl igenci asseut il
izarament easeuser viço,ouusasse
ospoder esdor ef inadoi nt e¬lect oqueadqui ri
upar aapr omoçãodei nt eresses
pr óprios.Vocênãoconsi der ariat alf atof r
audeevi l
ani a?Agor a,Deuscr i
ouasua
ment e,cust eouasdespesasdasuaeducaçãoeot reinoupar aoser viçodEl e.
Vocêoudei xaqueament eper maneçadesocupada,ouper ver teospoder esdo
ref i
nadoi ntelect oqueadqui ri
upar aapr omoçãodei nte¬r essespar ticul ares,e
depoi sper gunt aoquevocêf ezpar amer ecerai radeDeus?
Massuponhaqueseumor domouseaeducaçãoet rei nament oquer ecebeu
em oposi ção aseusi nteresses,eut i
li
zet odasasf acul da¬desment aispar a
dest rui rosmesmosi nt eressespel osquai sel ef oieducadoet reinadoepar aos
quai s el ef oiempr egado a mant er.Você não ol haria essa condut a como
caract erizadaporcul par epugnant e?Evocê,pecador ,usaasf acul dadesment ais
eaeducaçãoet reinament oqueDeusl hedeunaoposi çãodosi nt er essesdEl e,
perver tendoaver dadedEl e, dif
undi ndo" ti
ções, set asemor te"port odososl ados,
epensaescapardamal di çãodi vina?O Todo- Poder osonãosevi ngar ádet al
miser ável ?
3.Omor domoéobr igadoapr estarcont aspel ai nfl
uênci aqueel eexer ceno
gêner ohumanoqueocer ca.
Suponha que você empr egasse um mor domo,t rei nasse- o at é que
adqui risse t al ent o excepci onal , pusesse capi tal vul toso em suas mãos,
exaltasse- oemi nent ement enasoci edadeeocol ocasseem ci rcuns¬t ânciasa
exerceri mensai nf l
uênci anacomuni dadecomer cial,eent ãoel er ecusasseou
negligenci asseexer cerest ainfluênci anapr omoçãodosi nter essesquevocêt em.
Vocênãoconsi der ar i
aqueest aomi ssãoser iaf raudeper pét uapr at icadacont ra
você?
Massuponhaqueel emost rasset odaessai nf l
uênci acont ravocê,ese
revestissedet odoopesodeseucar át er,t alent oei nfl
uênci a,eat éusasseo
capitalquel hef oiconf iado na oposi ção dosi nteressesquevocêt em.Que
l
inguagem em suaaval iaçãoexpr essar i
aosensoquevocêt eriadacul padel e?
Ouvi nt e,poucoi mpor t
andoai nfluênci aqueDeust enhal hedado,vocêé
pecadori mpeni t ent e,vocênãoest áapenasnegl igenci andousa- lapar aDeus, par a
aconst ruçãodoseuRei no,masest áempr e-gando- aem oposi çãoaosi nteresses
egl óriadeDeus;epori sso,vocênãomer eceacondenaçãodoi nfer no?Tal vez
vocêsej ar icooui nst r
u¬í do,out enha,em out r osâmbi t
os,gr andei nf l
uênciana
sociedadeeest ej ar ecusandousá- laem pr oldasal vaçãodaal madoshomens,
masest ápondot odoopesodoseucar áteret alent oscomoi nf luênci aeexempl o
paraar rast art udooqueest ádent rodaesf eradesuai nf l
uênci aat éaospor tões
doinf er no.
4.Vocêt em depr est arcont aspel amanei ranaqualvocêusaapr opri
edade
queest áem suaposse.Suponhaqueseumor domor ecu¬seempr egarocapi t al
quevocêl heconf ioupar aapr omoçãodosi nter essesquevocêt em,ousuponha
queel econsi der equeédel eeousepar ai nter essespar ti
cul ar es,ouapl i
que-ona
sati
sf açãodel uxúr i
aspr ópr i
asoupar aoengr andeci ment odapr ópr iafamí lia;
dandogr andespor çõesàsf i
lhas, oumi ni strandoàsl uxúr iaseor gulhodosf il
hos;
enquant oi sso,osseusnegóci osest i
vessem padecendopel af alt
adessemesmo
capital.Suponhaqueessemor domot ivesseocon¬t roledosgast osdar i
queza
que você t em,e que você t ivesse mi lhar es de out r os empr egados,cuj as
necessi dadesdevessem sersat isfei t
aspel osr ecur sosqueest ãonasmãosdel e, e
queobem- est ar ,eat éavi dadessaspessoas, dependessem dessessupr iment os.
Adespei todi sso, estemor domomi ni str
asseàspr ópr iasluxúr iaseàsdaf amíli
a, e
permi tissequeel esper ecessem, comot ambém seusdemai sempr e¬gados.Oque
vocêpensar iasobr etalper versidade?Vocêl heconf iouseudi nhei ro,or denou- l
he
quecui dassedosseusout r
osempr egadose,pel anegl igênci adel e,t odosel es
estãomor t
os.
Vocêt em odi nheirodeDeusnasmãoseest ácer cadopel osf il
hosdeDeus,
aquem El elheor denouqueamecomoavocêmesmo.Deuspoder ia, com just iça
perfeita, terdadoapr opriedadequevocêt em ael esem vezdet erdadoavocê.O
mundo est á chei o de pobr e¬za,desol ação e mor te;cent enas e mi l
hões de
pessoasest ãoper ecen¬do,cor poeal ma;Deusoconvocaasemost rarseu
mor domopar aasal vaçãodessaspessoas;par ausart odaapr opr iedadequeest á
em suaposse, af i
m depr omoveramai orquant idadepossí veldef eli
cida¬deent re
seussemel hant es.Ocl amormacedôni ovem dosquat roven¬t osdocéu:" Passae
ajuda- nos" ;econt udovocêser ecusaaj udar ;vocêacumul aar iquezaem sua
possessão,vi venol uxoedei xaqueseussemel hantesvãopar aoi nf er no.Que
l
inguagem podedescr eversuacul pa?
Massuponhaqueseuempr egado,quandovocêochamoupar apr estar
cont as,di ssesse:" Eu não adqui r
iest a pr opriedade medi ant e mi nha pr ópr i
a
i
ndúst ri
a?";vocênãor esponder ia:"Vocêempr egoumeucapi talpar af azeri sso,e
meut empo,pel oqualeuopaguei ;eodi nhei roquevocêganhouémeu" ?Assi m,
quandoDeusconvocá- lopar ausarapr opriedadequeest áem suaposse, vocêdi z
queésua,
queaobt evepori ndúst ri
apr ópr i
a?Di ga-me:Dequem éot empoquevocê
usou,edequem sãoost alent oser ecur sos?Deusnãocr iouvocê?El enãoot em
sust ent ado?El enãof ezvocêpr osper arel hedeut odoosucessoquevocêt em?
Sim,oseut empoédEl e;0seut udoédEl e.Vocênãot em odi r eitodedi zerquea
riquezaquet em ésua;édEl e, evocêéobr igadoausá- lapar aagl ór i
adEl e.Vocêé
traidordapr ópr iaconf iança, senãoaempr egardessaf orma.
Seseuf unci onár iopegasóum poucododi nheiroquevocêt em,ocar áter
deleacabaeel eét achadodevi l
ão.Masospecador esnãopegam soment eum
dólaroual goassi m,mast udooquepuder em eousam par asipr ópr ios.Nãovê
queDeusf ar iamalem nãochamarvocêpar apr estarcont asepuni -loporencher
osbol soscom odi nhei ¬r odEl eechamá- lodeseu?Mest r
eder eli
gi ão,sevocê
estáf azendoassi m, nãosechamedecr i
stão.
5.Vocêt em depr est arcont asdasuaal ma.Vocênãot em odi reitodei r
par aoi nferno.Deust em di reitoàsuaal ma;asuai dapar aoi nf ernof er i
riat odoo
univer so.Fer i
riaoi nfer no,por quel heaument a¬r i
aost orment os.Fer i
riaocéu,
por queol esar iadosser viçosquevocêpr est aria.Quem pegar áahar paem seu
l
ugarpar a cant arl ouvor es a Deus? Quem cont ri
buirá par a a sua par te na
feli
ci dadedocéu?
Suponhaquevocêt ivesseum mor domoaquem t i
vessedadoavi dae
educado- oagr andesexpensas,eent ãoel eaci ntosament ej o¬gassef or aessa
vida.Tem el eodi r
ei todedi sporassi m deumavi dadet antoval orpar avocê?Não
éexat ament ecomoseel er oubassedevocêamesmaquant idadedepr opr iedade
em al gumaout racoi sa?Deusf ezsuaal ma, sust entou-aeeducou- a,at équevocê
l
hepr esteser viçosi mpor tant eseogl orif
iquepar asempr e.Vocêt em odi r eit
odei r
par aoi nfer no,desper diçaraal maeassi mr oubardeDeusoseuser vi
ço?Você
tem odi r
eitodet ornaroi nfer nomai smi ser áveleocéumenosf el
iz, eassi mf eri
r
aDeuset odoouni ver so?
Vocêai ndadi z:" Eseeuper derami nhaal ma, i
ssonãoésoment edami nha
cont a? "Fal so;édacont adet odoomundo.Éomesmoqueum homem l evaruma
doençacont agi osapar aumaci dade,espal hardesâni moemor t
eport odosos
l
adosedi zerquei ssonãoédacont adeni nguém, senãodel emesmo.
6.VOCÊ t em depr est arcont asdaal madosout ros.Deusor denaquevocê
sejacol abor adorcom El enaconver sãodomundo.El epr ecisadosseusser vi
ços
por queFi esal vaasal massoment epel aagênci adoshomens.Seasal masest ão
perdidasouoEvangel honãof ordi vulgadopel omundo,ospecador esl ançam
todaacul panoscr i
stãos,comoseel essóf ossem obr i
gadosaserat i
vosna
causadeCr i
st o,exercerbene¬vol ência,or arporum mundoper didoear rancaros
pecador esdof ogo.Ficoi magi nandoquem oi sent oudessesdever es.Em vezde
cumpr ircom seusdever es,vocêf i
cacomopedr adet r
opeçonocami nhodos
outrospecador es.Assi m,em vezdeaj udarasal varomundo,t odasassuas
açõesaj udam aenvi aral maspar aoi nferno.
7.Vocêéobr igadoapr estarcont asdossent i
ment osquevocênu¬t r
ee
propaga,ORei nodeDeusdeveserconst r uí
dopel aver dadeenãopel oer ro.Seus
sentiment ost erãopar teimpor tant enai nfluênci aquevocêexer cesobr eosqueo
cercam.
Suponhaqueosnegóci osnosquai sseumor domoéempr egadoexi gissem
queel enut r
issenoçõescor r
et asr elati
vasàmanei radef azê-l
os,eopr incí
pio
envolvidonessepr ocesso, acercadasuavont adeedodeverdel e.Esuponhaque
vocêl het i
vessedado,porescr i
to,um conj unt oder egraspar aogover noda
condut adel eem r elaçãoat odososassunt osquel heforam conf iados.Ent ão,se
elenegl i
genci ¬asseexami narasr egr as,oual terasseosi gnifi
cadocl aro,e,desse
modo,per vertesseapr ópr iacondut aef ossei nstrument opar aoen¬ganodos
outros,l evando- os ao cami nho da desobedi ência,você não ol haria esse
procediment ocomocr imi nosoemer ecedordamai sse¬ver ar eprovação?
Deusl hedeur egraspar aogover nodesuacondut a.NaBí bli
avocêt em a
revelaçãocl aradavont adedEl eem r el
açãoat odasasações.Eagor a,ouvocêa
negligenciaouaper verte,desvi a-
seel evaout roscom vocêpar aocami nhoda
desobedi ênciaedamor t
e, edepoi ssechamadehonest o?Quever gonha!
8.Vocêt em depr est arcont asdasopor tunidadesquevocêt em def azero
bem.
Sevocêempr egaum mor domopar aadmi nistrarosbens,vocêesper aque
eletir
epr ovei
todasi tuaçãodomer cadoedascoi sasem ger alpar amel horart oda
oportunidade na pr omoção dos i nteresses que você t em.Suponha que nas
tempor adasmovi ment adasdoanoel egast asseot emponapr eguiçaounos
própriosnegócios,enãoest ivessenem um poucoat ent oàsopor tunidadesmai s
favoráveisdepr omoverosi nter
essesquevocêt em,l ogovocênãol hedi r
ia:
"Prestacontasdat uamor domi a,porquej ánãopoder ássermai smeumor domo" ?
Pecador ,vocêsempr et em negl i
genci adoasopor tunida¬desdeser viraDeus,
advertirseuscompanhei rospecador es,pr omo¬veror eavivament odar eli
giãoe
foment arosinteressesdaver dade.Vocêt em sidodi l
igent eapenascm pr omover
seus pr ópri
os i nteres¬ses,e t em si do compl etament er elapso quant o aos
i
nteressesdeseugr andeEmpr egador.Vocênãoéum mi serável,enãomer ece
serex¬pul sodamor domi acomodesonest oeserenvi adoàpr isãoest ataldo
universo?Comovocêescapar ádacondenaçãodoi nfer no?
Observações.1.Exami nando est e assunt o,você per cebe porque as
ati
vidadesdest emundosãoumaar madilhaquesubmer geaal madoshomensna
destruiçãoeper dição.
Ospecador esadmi ni
stram osbenspar apr omoverospr ópriosinteresses,
nãocomomor domosdeDeus;eassi m agem desonest a¬ment e,def r
audam a
Deus, agravam oEspí ri
toepr omovem apr ópriasensual i
dade, orgulhoemor t
e.Se
os homens se consi derassem f unci ¬onários de Deus,el es não ment i
riam,
l
ogr ariam et rabal har i
am no sábado par a ganhardi nhei ro par a El e;est ariam
cer tosdequet alcon¬dut anãooagr adar i
a.Deusnuncacr iouest emundopar a
serar madi ¬lha par a oshomens;éabuso.El eo pr oj etou par a serdomi cíli
o
delei -
tosopar ael es—masoquant oest áper ver t
ido!
Set odasasat ividadesdoshomensf ossem f eitaspar aDeus,el esnão
enf rent ariam at entaçãodaf raudeedesonest idadepar aenl açá- losear ruinar -lhes
aal ma.Nãot eriam at endênci aaaf ast ar -
sedEl eoubani -lodospensament os.
Quandoosant oAdãoador nouoj ardi m deDeuseoguar dou, tinhael eat endênci a
abani rDeusdament e?Seem suapr esençaseuj ar dinei roseocupasset odosos
diasnocui dadodaspl ant as,consul t
andosuaopi niãoef azendosuavont ade
cont inu¬ament e, per gunt ando como i sto ou aqui l
o deve ser f eito, t al
procedi ¬ment ot eri
aat endênci aabani rvocêdospensament osdel e?Assi m,se
vocêseocupasset odososdi as,buscandoagl óriadeDeuseadmi ni s¬t rando
todososbensem f avordEl e,agi ndocomoseumor domo,ci ent edequeosol hos
dEl eest avam sobr evocê;eest af ossesuabuscaconst ant e:comoi st oouaqui loo
agr adar á?— est andoocupadoem t alempr eendi ment ovocênãot eriaat endênci a
adi str airament eedesvi arospensament osdeDeus.
Suponhaqueumamãe,cuj of ilhoest ivesseem t er radi stant e,f i¬casse
ocupadat odososdi asar r
umandopar ael er oupas,l ivrosecoi ¬sasnecessár ias,
sempr eseper gunt ando:" Comoi stoouaqui l
ooagr a¬dar á?"Essaempr esat eriaa
tendênci a a desvi ara ment e del a do f i
lho ausent e? Se você se consi der a
mor domodeDeusel headmi nistraosbens;seem t odasascoi sasvocêconsul t
a
osi nt eresseseagl ór iadEl e, econsi der aquet odasassuaspossessões, tempoe
talent ossãodEl e;quant omai socupadovocêest iverengaj adonoser viçodEl e,
mai sDeusest arápr esent eem t udooquevocêpensa.
Novament evocêper cebeporqueapr egui çaéumaar madi l
hapar aaal ma.
Ohomem queest áoci osoédesonest o,esquece- sedassuasr esponsabi lidades,
recusa- seaser viraDeuseent rega- seàst en¬t açõesdoDi abo.Não,ohomem
i
nat i
vot ent aoDi abopar aot entar .
Denovo.Vocêper cebeoer r odamáxi madequeoshomensnãopodem
cuidaraomesmot empodenegóci oseder eligião.Osnegóci ¬osdeum homem
devem serpar tedesuar eligião.El enãopodeserr eligiosonaoci osidade.El edeve
det eral gumaat ividadepar aserr eligiosoem t udo,eseéexer cidapel omot i
vo
cer to,suaat ividadel egalcnecessár iaét antopar t
eessenci aldar eligiãoquant oa
oração,i rài grej aoul eraBí blia.Todoaquel equeadvogaamáxi maexpost a
acimaével hacoporconf issãopr ópr ia,poi sni nguém podeacr edi tarqueum
empr eendi ment ohonest obuscadopar aagl ór i
adeDeuséi ncompat ívelcom a
religião.Em f ace di sso,a obj eção pr esume que t ali ndi víduo consi der a sua
atividadeoui legalem simesma,ouqueel eaat endedemanei radesonest a.Se
i
st oéver dade,ent ãoel enãopodeserr eligiosoenquant oat endeosnegóci os.Se
seu empr eendi ¬ment o émau,el et em der enunci á-lo;ou sechonest o mas
atendi dodemanei rai legal , eletem deat endê- l
ol egal ment e;ouem qual quercaso
eleper der áaal ma.Masseseunegóci oél egal ,queel eoat endahonest ament ee
pelosmot i
voscer tos, eel enãoencont rar ádi ficulda¬deem at enderosnegóci ose
seraomesmot empor eligioso.Umavi dadenegóci osémel horpar aoscr i
st ãos,
vistoqueexer citaosat rativosquecont ém eosf ortalece.
Queamai ori
adoshomensnãoseconsi deramor domodeDeuséevi dent e
pelof at odeel esr eput arem ospr ej uízosquet êm nosnegó¬ci oscomoper das
própr i
as.Suponhaqueal gunsdeseusdevedor esf ali
ssem eseusf unci onár i
os
falassem di ssocomopr ejuí zodel esedi ssessem quet inham sof ridogr andeper da.
Você não j ulgar iam t alpr ocedi ment or i
dí culo ao ext remo?E não l he soar ia
totalment er i
dícu¬l oseum dosdevedor esdoseuSenhorf alisseedei xassevocê
i
nt ranqüi l
oei nf elizacer cadi sso?Éseupr ej uízooudEl e?Sevocêcumpr iuseu
dever ,tomouosdevi doscui dadoscom apr opr iedadedEl eeocor reuum pr ejuízo,
nãoésuaper da,masdEl e.Vocêol har i
aseuspecadoseseudeverenãof i
car ia
com medodeDeusf alir.Sevocêagi ssecomomor domodeDeusoucomoseu
funcionár io,não pensar ia em f alarde pr ejuí zos como seus.Mas se você
consi der aapr opr iedadeem suapossessãocomosua,nãoadmi r
aqueDeusa
tenhat iradodesuasmãos.
Out ravez.Vocêper cebeque,naacei taçãopopul ardot ermo,ér i
dícul o
chamarasi nst i
tui çõespar aaext ensãodoRei nodoRedent ornomundo,de
i
nst it
ui çõesdecar idade.Em cer tosent i
do,com ef eito,el aspodem serchamadas
assi m.Sevocêdesseor densaseumor domoquedest inassedet er minadaquant ia
doscapi t
aispar aobenef í
ci odospobr esem cer tal ocal i
dade,est aser i
asua
car i
dade,masnãodel e:ser iaridícul oel epr etenderqueacar idadef ossedel e.
Assi m,asi nst i
tui çõespar aapr omoçãodar eligiãosãocar idadesdeDeus,enão
doshomens.Ocapi talédeDeus.eéexi gênci adEl equesej agast odeacor do
com asdi reçõesdEl epar aal ivi
arami sériaoupr omoveraf eli
ci dadedenossos
semel hant es.Deus,ent ão,éoDoador ,nãooshomens,econsi ¬der aracar i
dade
comopr esent edoshomensédef enderqueocapi talper tenceaoshomensenão
aDeus.Chamá- lasi nst ituiçõesdecar i
dade,nosent idoem quesãonor mal ment e
menci onadas,édi zerqueosho¬mensconf erem um f avoraDeusporel esl he
dar em odi nhei rodel eseoconsi der arem comoobj etodecar idade.
Suponha que um gr upo de comer ciant es da ci dade empr egasse com
grandecapi talvár iosagent espar anegoci ar em porel esnaí ndi a.Suponhaque
essesagent esaf irmassem queocapi talédepr oprieda¬dedel es,esempr eque
um saquef ossef eito, elesoconsi der assem mendi cânci aedoaçãodeesmol as, e
chamassem depedi nt eoempr e¬gadoporquem aor dem f oidada.Al ém disso,
suponhaqueel esser euni ssem ef or massem umai nst i
tui çãodecar idadepar a
cobr i
ressessaques,daqualel esset or nar iam " membr osvi tal í
cios"medi ant e
pa¬gament odeal gunsdól ar esdodi nhei rodosseusempr egador esem um f undo
comum,eent ãosej ul gassem exoner adosdet odasasconvocaçõespost eri
or es.
Quandoum agent ef osseenvi adocom or dem depagament o,el esor ient ari
am o
tesour eir odai nst itui çãoal hedarum poucocomoquest ãodeesmol a.I ssonão
seriai mensament er idí ¬cul o?Ent ãooquevocêpensadesimesmoquandof ala
desust entaressasi nst ituiçõesdecar idade,comoseDeus,oDonodouni ver so,
estivessepedi ndoesmol aeseusser vosf ossem agent esdeum Pedi nt einfi
nit o?
Quão mar avilhoso é que Deus não t enha em cont a ser em t ais homens
presunçososeoscol oque, num moment o,noi nf erno, eent ão, com odi nheironas
mãosdel es, execut eseuspl anospar aaconver sãodomundo.
Nãol hesémenosr idícul osuporquepagandodocapi talem mãospar aest e
propósi to,el esdãoesmol aaoshomens:poi sdeveserman¬t idoem ment equeo
dinhei ronãoédel es.El essãomor domosdeDeusesóopagam com aor dem
dEle.Fazendoi sto, ent ão, elesnem dãoesmol aaosser vosquesãoenvi adoscom
asor dens, nem àquel esporcuj obenef í
cioodi nhei roégast o.
Mai sumavez.Quandoosser vosdoSenhorvêm avocêcom umaor dem de
pagament ocont raodi nheiroqueest áem suapossenat esour ariadEl e,par a
cust earasdespesasdegover noedoRei no,porquevocêchamaodi nhei rode
seuedi zquenãopodecedê- l
o?Oquevocêquerdi zercom chamarosagent esde
pedi nt esedi zerqueest áf artodevert ant ospedi ntes— enf adadocom esses
agent es de i nstit
ui ¬ções de car idade?Suponha que seu mor domo sob t ais
circunst ânci as chamasse seus agent es de pedi ntes e di ssesse que est ava
enf ast iadodevert ant ospedi nt es.Vocênãoochamar i
apar apr estarcont as,eo
fariaverqueapr opr iedadequeel et em em posseer asuaenãodel e?
Ai nda out ra vez.Você per cebe a gr ande mal dade de os homens
acumul arem pr opr iedadesenquant ovi vem par anamor tedei xar em par t
eài greja.
Quet est ament o!Dei xarpar aDeusamet adedapr opr i
¬edadequeédEl epr ópr io.
Suponhaqueum f unci onár i
oagi sseassi m ef izesseum t est ament o,dei xandoao
empr egadorpar tedapr oprie¬dadequej ál heper t enci a!Cont udo,i stoéchamado
dedevoção.VocêachaqueCr istosempr eser áum pedi nte?E.nãoobst ant e,a
i
gr ejaf i
cagr andement eenvai deci dacom suassubst anciai sdoaçõesel egadosde
car i
dadeent reguesaJesusCr isto.
Umavezmai s.Vocêper cebeamal dadedej unt ardi nhei ropar aosf i
lhos, ea
razãoporqueodi nhei roassi mj unt adol hesémal dição.
Suponhaqueoseumor domoj unteodi nhei roqueper tenceavocêpar aos
fi
lhosdel e, vocênãoot eriaporvel haco?Ent ãocomovocêousat omarodi nhei r
o
deDeusej unt arpar aseusf il
hos,enquant oomundoest áaf undandopar ao
i
nf erno?Por ém vocêdi rá:" Masnãoémeudeverpr overpar aami nhapr ópr ia
casa? "Si m,éseudeverpr overconveni entement epar ael es,masoqueéuma
provi sãosat isfatória?Dê- l
hesamel horeducaçãoquevocêpuderpar aoser viço
deDeus.Faça t odasaspr ovisõesnecessár i
aspar a o supr iment o dassuas
verda¬dei r
asnecessi dades,at équeat injam i dadesuf icient epar apr overporsi
mesmos.Ent ão,sevocêosvi rdi spost osaf azerobem ser vindoaDeusna
ger ação em quevi ver em,dê- lhest odasasvant agensqueest iverem ao seu
alcance par aof azer em.Mas você não t em o di r eito de t orná-los r i
cos,
sat i
sf azer -
lhesoor gul ho, per mi tirquevi vam nol uxoounoóci o.pr ovidenci arque
fi
quem r icos,daràsf i
lhasoqueéchamadodeeduca¬çãor efinada,admi tirque
elas passem o t empo l idando com vest i
dos,na oci osi dade,em f ofocas e
futili
dades.Édef raudaraDeus,ar ruinarasuaal maear riscargr andement ea
delas.
Novament e.Os pecador es i mpeni tent es ser ão porf im e et erna¬ment e
desgr açados.Vocênãoconsi der aumadesgr açapar aohomem serdescober t
o
em f raudeet odaespéci ededesonest idadenaadmi ¬ni st ração dosbensdo
empr egador ?Talhomem nãoémer ecidament er et iradodosnegóci os;nãoéel e
umadesgr açapar asimesmoesuaf amí lia;al guém podeconf iarnel e?Comoé
ent ãoquevocêcompar e¬cer ádi ant edeum Deusmagoadoedeum uni verso
ferido—um Deuscuj asl eisedi rei t
osvocêmenospr eza—um uni versocom cuj os
i
nt eressesvocêest eveem guer ra?Quant o,no j ul gament o sol ene,vocêser á
desgr açado,seunomeexcr et adoevocêf eitomot ivodeescár niocdespr ezodo
i
nf ernopel asf raudesevi l
ani asi numer ávei squepr ati
¬coucont raDeusesuas
criatur as!Mast alvezvocêsej amest reder eli¬gião:suapr of issãoencobr i
r áseu
egoí smoehi pocr i
siavi s,por quant ovocêdef raudouaDeus,gast ouseudi nhei ro
em l uxúr iaseconsi der oucomopedi ntesosquevi nham avocêcom or densde
pagament ocont r
aat esour ari
adEl e?Comovocêmant eráacabeçaer guidadi ant e
docéu?Comovocêousaor ar;comovocêousasesent aràmesadecomunhão;
como você ousa pr ofessara r eli
gião de Jesus Cr isto,se você mont ou um
i
nt eressepar ti
cularenãoconsi der atudooquet em comodEl eeusat udopar aa
glór i
adEl e?
Out ravezai nda.Temosaquio ver dadei rot est edo car át ercr istão.Os
ver dadeiroscr i
stãosseconsi der am mor domosdeDeus.El esagem par aEl e,
vivem par aEl e, admi nistram osbensem f avordEl e.comem ebebem par aagl ór ia
dEl e,vivem emor r
em par aagr adá- lo.Masospecador esehi pócrit
asvi vem par asi
mesmos.El esconsi der am ot em¬po, ost al
ent os, ainfluênci aquet êm comodel es
mesmosedi spõem det udopar aospr ópriosi nteresseseassi m seaf undam em
dest ruiçãoeper dição.
Noj ulgament o,somosi nfor madosdequeCr i
st odi r
áaosquesãoacei tos:
'
Bem est á,ser vobom ef i
el"
.Ouvi nte!QueEl ever dadei ra¬ment epossadi zerde
você:" Bem est á,ser vobom ef iel.Sobr eopoucof ost ef i
el"(Mt25. 21),ousej a.
sobr e as coi sas ent regues à sua i ncumbênci a.El e não pr onunci aráf also
julgament o, nãopor áf alsaest imat i
vasobr eascoi sas;eseEl enãopodedi zerde
você:" Bem est á,ser vobom ef iel"
,vocênãoser áacei to,masser ál ançadoao
i
nf erno.Qualéseu car át erequalt em si do suacondut a?Em br eveDeuso
chamar ápar apr estarcont asdesuamor domi a.Vocêt em si dofielaDeus,f ielà
suapr ópriaal maeàal madosout r
os?Vocêest ápr ontopar at erascont as
exami nadas, suacondut aesmi uçadaesuavi dapesadanabal ançadosant uár io?
Você est ái nteressado no sangue de Jesus Cr isto? Se não,ar rependa- se,
arrependa- seagor a,det odaasuamal dade,eagar re- senaesper ançaqueé
colocadadi ant edevocê:poi s,escut e!Umavozcl amaem seusouvi dos:" Pr est a
cont asdat uamor domi a,porquej ánãopoder ássermai smeumor domo" .

ThomasGuthr
ie:
OsPecadoseasTr
ist
ezasdaCi
dade
THOMAS GUTHRIE NASCEU EM Brechi
n,Escóci a,em 12dej ulhode1803,e
mor r
euem St .Leonards,em 24def everei
rode1873Seupr imeiropastorado
deu-seem Arbil
ot,ondeporset eanosf oiminis¬trodaIgrej
aPr esbi
teri
ana.Foi
duranteessesanosqueel eadot ouomét odopi etór
icodepregar,pel
oquall ogo
fi
couconhecido.Num cultoàt ardeparajovens,
el eosint
err
ogoumi nuciosamente
acer cadoser mãopr egadonaquel amanhã.Sem demor ael edescobr iuqueas
porçõesdosser mõesdequeel essel embr avam er am asi lustr a¬ções.I st
oo
deter mi nou acul ti
varum est iloi lust rati
vo.Quaset odo ser mão i mpr esso por
Gut hrieabr ecom al gum t ipodei lust raçãoouanedot a.El ef alouar espei t
odas
trêspr i
nci paisregr asdahomi l
ética,i lustrando- asnosTr êsPs"— Pi ntar,Pr ovare
Per suadi r.Mascom el eapr incipaler api ntar.
Em 1837,Gut hri
et ornou- semi nistrodeOl dGr eyfri
ars,Edi mbur go,eem
1840,daI grejadeSt .Johns,Edi mbur go.I medi atament eat r
aiuaat enção,epor
um espaçodet ri
nt aeci ncoanossuai mensapopul aridadenuncadi mi nuiu.El e
nãot inhanadadogost oescocêspormet af
ísica,nem er asonhadoroumí st
ico.
Seust emassãoco¬muns,eoar ranj osi mpl esemecâni co.Nãoobst ant e,nos
anai sdopúl pitoescocêsni nguém oul trapassounahabi li
dadede,anoapósano,
atrairemant ergr andesmul ti
dões.Éi mpossí veldef inirosegr e¬dodopoderde
um pr egador .Por ém nocasodeGut hr i
e,éi ndubi t
ávelqueseupoder( naquel a
época)novel ,dr amát i
co e pi etór i
co desem¬penhou pane i mpor tant e em sua
popul ar i
dadeext raordinár ia.Gut hrienãosóer agr andepr egador ,mast ambém
grandef i
lant r
opo.Ai mpo¬nent eest át uadeGut hrieem Pr i
ncesSt reet.Edi mbur go,
most ra-ocom doi smeni nosder uaabr i
gando- seem seusbr aços.Est aéem
comemor açãodasEscol asdosMal trapi l
hosqueGut hrief undoupar aabr i
¬goe
i
nst rução dascr iançasabandonadasecar entesdeEdi mbur go.O Dr .James
McCosh,mai sl arder eit ordaUni ver sidadedePr incet on,er avi zinhodeGut hrie
quandoel emor avaem Ar bil
ot .Fazendoum coment áriosobr eapr egaçãode
Gut hrie,o Dr .McCosh di z:" Al guns homens i mpl acávei s consi deravam seus
discur sosnãomui t
ol ógi cos;cer toshomensemul her esaf etadosr eput avam suas
i
lust raçõesbas¬t ant evi vidas;mast odosi am ouvi -l
o, por queseuscor açõeser am
to¬cados" .
Oser mãosel ecionadopar aest evol ume." OsPecadoseasTr iste¬zasda
Cidade" ,em suanobr ei nt roduçãor evel aopr i
mor osodom dadescr içãodeGut hri
e.
Oser mãoai ndaét erri
vel ment eapr opr iadopar aaEscóci a.

OsPecadoseasTr
ist
ezasdaCi
dade

"
Vendo[
Jesus]aci
dade,
chor
ousobr
eel
a."(
Lc19.
41)

HÁum f
enômenonot
ávelaservi
stoem cer
tasr
egi
ões3denossacost
a.
Est
ranhodi
zer,elepr ova,adespei
todeexpressõescomoterraest
ávelesólida,
quenãoéat er
ramasomarqueéoel ementoestável
.Num di
adeverãoquando
nãoháondanem vent obrandoparaentufaravelaouref
rescarum rost
o,você
l
ançaobarcoaomar .Indoal
ém damar camaisbaixadamaré,
vocêsedeitaàtoa
naproapar
asur preenderoolharprat
eadodopeixequepassa,oufi
carvendoos
movi ment osdemui tascr iatur ascur iosasquepassam pel amar gem ar enosado
mar .ou, rast ej ando- separ af oradast ocasnaspedr as, vaguei am seusl abi ¬rintos
compl icados.Seovi ajant ef i
casur presoporacharumaconchadoal to-mar
i
ncr ust adanosmár mor esdopi codeumamont anha, quan¬t ovocêf i
caadmi rado
aoverdebai xodevocêumaveget açãoest ra¬nhaaoambi entedof undodomar !
Debai xodobar co,submer soamui tosmet rosabai xodasuper fí
ciedamar émai s
baixa,nas gr andes pr of undezas ver des e cr i
stalinas,você não vê âncor a
enf errujando.nem r est osmor taisdeal gum náuf ragodesf eitosem pó,masnos
tocoser et osdasár vor esvocêdescobr eosvest í
giosdeumaf l
orest ar eduzi ¬dosa
pó, ondeout ror agat ossel vagensr ondavam epássar osdocéu.cant ando, faziam
ninhoseal iment avam f il
hot es.Em cont rapar teaost rechosdenossacost aonde
caver nasencavadasno mar ,com l adospol i
dospel asondaseo sol o ai nda
polvi l
hadodeconchasear eia,agor aest ãonoal t
oaci madoní veldasmar ésde
cor rentes mai sf or t
es,al ij azem essas ár vor es mor t
as apodr ecendo nas
prof undezas.Fenô¬menoest ranho,quenãoadmi teout raexpl i
caçãosenãoest a:
queocont or nodacost aaf undouabai xodoseuant i
goní vel.
Mui tasdenossasci dadesapr esent am f enômenot ãomel ancól i
coaosol hos
dof i
lant ropo, quant oout r
of enômenoéi nt er essant epar aof ilósof oouogeól ogo.
Nosaspect oseconômi cos,educaci onais,mor aiser el i
giosos,cer taspar tesdest a
cidadesust ent am evi dênci apal páveldeumacor respondent epr eci pitação.Não
umaúni cacasa, ouum bl ocodecasas, masr uasi nteiras, antigament edepont aa
pont a os domi cíl
ios da decênci a,i ndúst r i
a,r iqueza,posi ção soci ale pr át i
ca
reli
gi osa,f or am engol fadas.Uma enxur rada dei gnor ância,mi sér ia epecado
i
rrompeer ugeaci madot opodesuasmor adi asmai sal tas.Nem osvel host ocos
deumaf lorest a,ai ndaer etosabai xodasondasdomar ,indicam umamudança
mai or ,umapr eci pitaçãomai spr ofundaqueasr elíqui asdaant i
gagr ande/ acos
memor iaiscomovent esdapr áticar eli
gi osa,queai ndaper manecem em vol t
a
dessashabi taçõesmi ser ávei scomoocr e¬púscul onot urnonascol i
nas— como
osvest ígiosdebel ezadeum cadáver .Sãocenast r
istesochãodespi do,as
par edes enegr ecidas e nuas.a at mosf er a abaf ada e r epugnant e,a j anela
remendadaeempoei radapel aqualum r ai odesol , comoaesper ança, debi lment e
sur rupiaascr iançasmal trapi l
has,mor t
asdef omeeder ostost ri
st es,or ufião,o
mont ão de pal ha onde al guma mãe mi ser ável ,mur mur ando sonhos,cur a-se
dor mi ndodadevassi dãodanoi t
epassada,ousedei t
asem mor talhaesem
ataúdenacadaver i
zaçãode. umamor tedesesper a¬da.Fr eqüent ement eol hamos
par ael es.Epar ecem pr ofundament et ri
s¬t espel osdi ver ti
ment osagi tadosepel a
i
lusão.Empol gadosporvest í
gi ¬osdeum af rescoqueai ndasemost radogesso
sujoe.quebr ado, omár mor evol umosoqueseel evaaci madapedr adel areiraf ri
a
er acha¬da, umacor nijael abor adament eent al hadanoal topar atiritardef rioaf im
deserpost anochãopar aser virdel enha,al gumasf loresouf rut osdeest uque
ainda pendent es do t eto esmi gal hado,a i magi nação,des¬per tada porest as
coisas, evocaascenaseat oresdeout rosdi as—quandoabel eza, ael egânci aea
moda ador navam est es saguões sol i
¬t ár i
os,copi osament e enegr ecidos pel a
fuligem sobr et ábuasgement es, eondeest aspoucasbr asas, j
unt adasdomont ão
depódaci dade,sãof oguei raspoucohospi taleirasquedebi l
ment ear dem sem
chamaer u-gem pel achami né.
Masaquieal iessascasasdãot est emunhodeumapr ecipi t
açãomai s
prof unda,umamudançaai ndamai st riste.Det ermi nadoporal ¬gumami ssãode
mi ser i
cór dia,vocêsecol ocaaopédeumaescadaúmi daei munda.Est aoconduz
aosquar tosabar r
ot adosdeumamo¬r adi a,onde— com aexceçãodeal guma
velhavi úvadecent equevi veudi asmel hor es,t endot odaaf amí l
iamor ridoeos
ami gosi doembor a,ai ndaseagar raaDeuseàf énosmoment osnegr osda
ad¬ver sidade—ent reonauf rági odaf or tunadesdeosr ecant osdaadegaembai xo
atéaossót ãosdebai xodacumeei radot elhado,vocênãoencont raráni nguém
l
endoaBí bl i
aoumesmocom umaBí bl i
apar al er .Ai !Deor ação,desal mos
mat utinosevesper tinos,depazt er renaoudi vina,pode- sedi zerqueol ugarque
out roraosconheci anãoosconhecemai s.Por ém, ant esdevocêadent rar,levant e
osol hospar aapedr aqueest áaci madaent rada.Emudeça,f al
edeout rose
mel hor est empos.Escul pidoem gr egooul at im,ounanossal í
nguamãe.você
deci frat extoscomoest es:" Pazsej anest acasa"( Lc10. 5) ;" SeoSenhornão
edificaracasa, em vãot rabal ham osqueedi ficam"( Si127. 1);" TemosdeDeusum
edifício, umacasanãof ei t
apormãos, eter na, noscéus' '(2Co5. 1) ;"
TemeiaDeus"
(1Pe2. 17) ;ouest e:" Amaot eupr óxi mo" .Comoosr est osr eduzi dosapódeuma
fl
or est aqueant iga¬ment er essoavacom amel odi adospássar os,mashoj enão
seouvenadaexcet oaar remet idabr aviaouogemi domel ancól i
codoquebr ardas
ondas,est esvest í
gi osdepr át icar eligiosaf ornecem um padr ãoquenosper mi te
medi roquant oaf undouoest rat odasoci edadenes¬t asl ocal idadessombr ias.
Agor aháf or çasnanat urezaque, l
evant andoacr ost adenossat erra, podem
conver tero f undo do marout ra vezem f loresta ou t erra cul t
iváveis.Nest e
moment o est as f or ças est ão em oper ação at i
va.Tr a¬bal hando l entament e,
cont udocom poderpr odi gioso,est ãol evan¬t andoascost asdaSuéci a,noVel ho
Mundo,e do Chi le,no Novo.E quem sabe est as agênci as subt errâneas,
l
evant andonossascost as,ai ndar estabel eçam aveget açãoaessasar eiasdo
fundodomaredevol vam aoar adooseusol o,aopi nhei r
obal ouçant eat erra
fl
or est al.Eassi m em nossasor l
as,r edi mi dasdacompr essãodooceanoem
algumaer af utur a,col hei t
asmadur ascai am aocânt i
codoscei feirosef lor est as
densast ombem pel omachadodol enhador .Nãosabemossei stoacon¬t ecer á.
Masseiqueháumaf or çaem at uaçãonest emundo— l eve,noent ant opoder osa
— comument el ent aem ação, massempr ecer taem seusr esul tados, aqual ,mai s
ener gét icaquel avasvul câni cas,vapor escompr imi dosout erremot ososci lant es,
éadequadopar al evant arasmassasmai saf undadasdasoci edadeer est abel ecer
osmai sbai xosemai sl ongosdi st ri
tosabandonadosdenossasci dadesaoní vel
ant eri¬or ,par acol ocá- losnapl at afor maempar elhadadeum cr i
stianismomai s
elevado.
Nãopodemosnosdesesper ar ,cont ant oquenãonosesqueçamosdequeo
poderdeDeus,asabedor i
adeDeuseagr açadeDeusnãot êm nadaaf azer
dent rodenossasor l
asquej ánãot enham f eitoant es.Nossascl assescaí dassão
rudesei ncul tas,i gnor ant esemal ignas?O mesmoer am nossosant epassados
quandooCr isti
ani smoat errounest ai lha.El et omoupossedel aem nomede
Jesuseconqui st ousel vagenscor ajosos,aquem osr omanosnuncapuder am
subj ugar ,pel opodersuave,cont udopoder oso,doEvangel ho.“ AmãodoSenhor
nãoest áencol hida, par aquenãopossasal var ;nem oseuouvi do, agravado, par a
nãopoderouvi r"( Is59- 1).Poucoi mpor t
andoot empoquel evepar aevangel izar
asmassasdenossaci dade, pormai squevi vamosant esdoper íodoem que" uma
naçãonascer áem um di a",todapr ovadepaci ênci aquet enhamosdesupor tar,
todal ágrimaquet enhamosdeder ramarpornossasci dades, nossasl ágrimasnão
sãocomoasqueJesuschor ouquandovi uJer usal ém.
Não.Jer usal ém f oisel adapar aar uí na,sent enci adaal ém der e¬denção.
Nossosi rmãosenossasci dadesnãoof or am.Nãopr ecisa¬moschor arcomo
aquel es que não t êm esper ança.Assi m como num di a de ver ão vio céu
subi tament et ãobr ilhant eeachuvacom cadapi ngosendomudadopel osr ai os
dosolnum di amant ei ncandescent e,assi m asesper ançassesobr epõem aos
medos,easpr omessasdoEvangel hoder ramam al uzdosolsobr east r
istezas
piedosas.Pode¬mos chor ar ;devemos chor ar— chor amos e t rabalhamos,
chor amoseor amos.Masquenossasl ágr i
massej am sempr ecomoasqueJesus
der ramouaol adodosepul cr odeLázar o.El e,enquant ochor ava,or ¬denouaos
espect ador esquet irassem apedr a,easeucomandoot úmul oent regaseumor to,
que havi a quat ro di as f or a al isepul tado. Tai s sej am nossas l ágrimas.
Sust ent adosporel as,t odost rabal haremosmui tomel hor ;edent rodebem pouco
temponossoPaicel est eabr a¬çar áomai smi ser ável dessespobr esmi serávei s.
Di ri
gimossuaat ençãopar aaext ensãodai ntemper ança;cui de¬mos,em
segundol ugar ,dosef eitosdest eví ci
o.
Os espar tanos,povo val ente e,embor a pagão,vi rtuoso em mui ¬t os
aspect os,mant inham ai ntemper ançanamai spr ofundaaver são.Quandopai s
cristãos i niciam os f i
lhos no ví cio da bebi da,e — como vi mos e f icamos
espant ados— osensi nam al evarocopoaosl ábi osi nfant is,copi equem possa,
os ant i
gos e sábi os espar tanos não são seu model o.El es não er am mai s
met i
cul ososem t reinaramoci dadedoseupaí snosexer cíciosat léticos, edesdea
meni niceequasedossei osmat ernosa" sof rerasaf li
çõescomobonssol dados"
deEspar ta,doquecr iá-l
osnoshábi tosdamai sr ígidaemai ssever at emper ança.
For mavam umadi visãor egul ardasuaeducaçãonaci onal .Porquenãodever i
a
ser da nossa? Ser i
a bênção i ncalcul ável par a a comuni da¬de. Far i
a
i
ncont avelment emai sem pr omoveroconf or tonaci onal ,guar darobem- estardas
famí liascgar ant irobem públ ico,queout rasdi visõesque,ai ndaquemel horem o
paladaresi r vam deapr i
mor a¬ment oàment e, nãodãoaver dadei r
af or çaepoder
aohomem.Umavezporanoessesgr egosr euni am osescr avos,ehavendo- os
compe¬l ido a beberat éf icar em bêbados,er am l ançados — t odos sent indo
vertigens,cambal eando,embr i
agados,br ut alizados— numagr andear ena,par a
queosj ovensqueenchi am asar qui bancadasquandof ossem par acasadepoi s
dest eespet ácul odedegr adaçãoevi t
assem at açadevi nhoecul ti
vassem as
virtudesdasobr iedade.Ter rasuma¬ment ef el iz,ondeaembr i
aguezer avi sta
apenasumavezporano, ef or mavasoment eum espet ácul oanual .Aidenós!Não
temos neces¬si dade de empr egar t ais mei os i nj ust i
ficávei s mesmo par a
propósi tot ãobom!Nãoexi gimosqueseor gani zeal gum espet ácul oanualpar a
cont ardopúl pito,our epr esent arnopal codeum t eat roseusef eitosmal ditos,
pavor ososeasquer osos.O l eãoest áassol andodi ar i
ament enossasr uas.El e
cont inua" buscandoaquem possat ragar".
Def ato,umavezporano,quandoospát iosdai grejaf icam chei ¬os,nossa
cidadepodeapr esent arum espet ácul oqueost ol osconsi ¬der am com i ndif
erença,
masossábi oscom pi edadeet emor .Um homem pál i
doedesf i
gur ado, portandoo

tulode" rever endo" , estánocancel odesuai gr eja.Nãoousandool harpar aci ma,
elesecur vacom acabeçaent erradanasmãos, rubornasf aces, l
ábi ost rement es
eum i nfernovoci ferandoequei mandodent r
odesi ,enquant opensaem casa,
umaesposacom ocor açãopar tdoeospequeni
i nosquedent r
oem poucodei xam
aquel acasaquer i
daedocepar aabr igarascabeçasi nocent esondemel horf or,
todosempobr ecidosedesgr aça¬dos." Ah, meui rmão" ,aqui !E:" Ah, meusi rmãos" ,
ali
,apr endam:" Vigiaieor ai,par aquenãoent reisem t ent ação"( Mt26. 41) .Vej ao
mot ivodeansi edadedeumamãeeal abut aabnegadaepar cimoni osadeum pai
em educaromeni nopr omi ssoreest udi oso.Nest aescur i¬dãopr of undaf i
xou- se
par asempr eumabr i
lhantecar reirauni versitá¬ria.Ai ,quef im par aodi asol enede
ordenação,odi al umi nosodecasament oet odosossábadosquandoum povo
afet uosodependi adosl ábi osel oqüent esdopr egador !Seest eof í
ci osagr ado, sea
mani ¬pul açãoconst antedascoi sasdi vinas,seashor asdeest udogast ascom a
Pal avr adeDeus,seascenasf reqüent esdemor t
ecom suasmai st errí
vei se
ponder adassol enidades,sear uínai rredimí velnaqualadegr adaçãodoof ício
sant omer gulhaconsi goum homem esuacasa,seahedi ondezi ndi zíveldest e
pecadonaquel equemant i¬nhaopost odesent inel aef orai ncumbi docom o
cuidadodasal mas— seest ascoi sasnãonosf ortalecem enoscer cam cont r aos
exces¬sos,ent ão,em nomedeDeus:" Aquel e,poi s,quecui daest arem pé,ol he
quenãocai a"( 1Co10. 12) .
Ao dei xaro pát io da i greja,onde el e vi u espet ácul ot ão est ranho e
terrificant ecomohomem dement ecul ta,homem dehábi tosl i
ter á¬r ios,homem
deposi ção honr ada,homem decar átersacr o,sacr ificart udo — acausada
reli
gi ão, opãodasuaf amí lia,osi nter essesdosf i
lhos, af eli
cidadedaesposa, seu
car át er,suaal ma— t udo,porest aindul gênci avil.ni nguém,depoi sdepr ovat ão
terríveldopoderedomí niodest eví ciot irânicosesur preender ádenadaque
encont reem nossasr uas.Cont udo, seaal madePaul o" secomovi aem si mesma" ,
emoci onadaat éaspr ofundezasmai sr ecôndi tasquandovi uai dol at riadeAt enas,
pensoqueaquel equepodeandardest ecast elovi zinhoaopal áci omai sdi stant e
sem gemernoespí ri
to,devet erum cor açãoquaset ãodur oquant oopavi ment o
cm queanda.A degr ada¬çãodahumani dade,apobr ezaandr ajosa,ami sér ia
sór dida,ameni ni¬cesof redor a,ai nf ânci adef inhadaeagoni zant e,quant oi sso
obliter out odoor omancedacenaet ornouar uamai spi torescadacr i
standade
numadasmai sdol orosasaserper cor rida.El eschamam ar uaem Jer usalém de
ViaDol orosa, aol ongodaqualat radi çãodi zqueum Sal vadorsangr ent ocar r
egou
acr uz;epensoquenossapr ópriar uaf oibat i
zadanossof riment osdenomet ão
tri
st e.
Com t ant osi ndivíduosquet êm nosembl ant eami sér i
aest ampa¬dat ão
evident ement equant oset i
vessem si domar cadosaf er r
oem br asa— af ome
encar andodessesol hosencovados,homenspar alisa¬dospel abebi da,mul her es
cober tas de bol has e i nchadas pel a bebi da;cr ianças t ri
stes e pál idas que
def i
nham numa mor t
e l ent a com as Ca¬beças cansadas dei tadas t ão
depl or avel ment enoombr odeumamu¬l hermei odesumani zada— est apobr e
crianci nhaquenuncasor ri,sem sapat ooumei anospésul cer ados,t i
ri
tando,
rast ejando,mancan¬docom agar rafanamãoemagr eci dapar acompr arcom
algunst roca¬dosumabebi da,pobr ecr iaturaf ami nt a,quedesej ar iagast arnum
pão,masnãoousa— acenaécomoor olodopr ofeta," escr it
opordent r
oepor
fora;enel eseachavam escr i
tasl ament ações,esuspi ros,eai s" .Quant onossos
cor ações se aper tar am ao ver um meni no pobr e e mal tr apilho ol hando
cobi çosament epar adent r
odeumaj anel aacomi daqueel enãot em quem l hedê
enãoseat revet ocar , par aobser vá- loenquant oel eer gui aal ternadament eospés
desnudospar aque,nãosecongel assem nopavi ment ogel ado.El epassaf ome
em mei oàabundânci a.Negl igenci adoent repessoasquet er
iam mai spenadeum
caval ovel hodoent eoudeum cachor romor ibundo,el eéum pár ianat erra.Das
mul ti
dões que passam sem r epar arnel e a cami nho de casas conf or t
ávei s,
absor tosem negóci osoupr azer ,nãoháni n¬guém queoquer .Pobr emi ser ável !
Seel econhecesseaBí bl
iaqueni nguém oensi nou, com t antadet er mi naçãoel ese
plant ar i
adi ant edenósenosbar rariaocami nhoài grej aour euni ãodeor ação,
dizen¬docom ol hosi mpl orávei sef ixosem nós:" '
Ar eli
giãopur aei macul adapar a
com Deus,oPai ',émeal i
ment ar ,évest i
rest esmembr osdesnu¬dos,éencher
estasbochechasvazi as, élançaral uzdoconheci ment onest aal maescur eci da, é
mesal var, énãoi ràcasadeDeusouaol ugardeor ação, sem pr i
mei rovircomi go
ànossacasami serável ,éVi sitarosór fãoseasvi úvasnassuast ri
butaçõese
guar dar-sedacor rupçãodomundo" '(Tg1. 27) .
Vocêpodet estaraver dadedest asdecl ar ações.Tudoquevocêt em def azer
éandarpel asr uaspar acompr ová- las.Ol heal i!Naquel ecadá¬vervocêvêocor po
mor toegel adodeumadasmel hor esemai sr eli
gi osasmãesquej át i
vemoso
privilégiodeconhecer .El at eveum f ilho.El eer aoar ri
modesuavi uvez— t ão
mei go,t ãoaf etuoso,t ãoamor oso.Al gunssãot iradosant esdo" malporvi r";
post osnocol odamãet erra,guar dadosdebai xodogr amadover dedosepul cr o;
nãoou¬vem enãopr est am at ençãoàt empest adequeassol aem ci ma.Nãof oi
feli
zseudest i
no.El avi veupar averadesgr açadessef i
lho, et odasaspr omessas
de sua moci dade dest ruí
das e acabadas.El ef oiat raí
do par a o ví cio da
i
nt emper ança.Dej oel hos,el apl eiteavacom el e.Dej oel hos,el aor avaporel e.
Quão mi st eriosossão oscami nhosdaPr ovi dênci a!El anão vi veu par avê- l
o
mudado;ecom t ai sespi nhosnot ravessei r
o,com essespunhai sf incadosport al
mãoem seucor ação,el anãopodi avi ver .El aseaf undounessespesar ese
mor reudecor açãopar ti
do.Nósl hecont amosi sso.Com l ágr imasamar gase
ardent es,el eoadmi tiuesecul poupel amor tedamãe— conf essando- seseu
assassi no.Esmagado pel at rist ezaecompl et ament esó,el ef oivero cor po.
Sozi nho,aol adodamãef ria,mor taei nacusável ,el eseaj oelhouechor ouseu
remor sot er rí
vel .Depoi sdeum t empo, l
evant ou- se.I nf eli
zment e— quedesgr a¬ça
queumagar rafadebebi dat ivessesi dodei xadol á—, seusol hoscaí ram noant igo
tent ador .Vocêvi uof er r
oseapr oximardoi mã.Cha¬medef ei t
iço,f ascinaçãoou
qual quercoi sar ui m,demoní aca,masas¬si m comoof erroéat raídopel oi mã,ou
comoum pássar ot rêmul o,f asci nadopel osol hosar dent eseapel ebr il
hant eda
ser pent e,ent raem suasmandí bulasenvenenadaseexpandi das,assi m el ef oi
atraí dopar aagar rafa.Est ranhandoademor a,ent raram noquar to— eagor ana
camaest ãodoi scor pos— amãemor taeseuf i
lhomor toebêbado.Quevi são!
Queespet ácul ohumi l
hant eehor r
ível!Equemudançada¬quel est emposf el izes
em queanoi teabai xouascor ti
naspací fi
casem vol tadomesmof il
hoedesua
mãe— el e,um docebebê,dor mi ndo,comoanj o,em seusbr açosamor osos!
"Quant of i
couopacooour o,oour omai sfinomudou! "
Ouol heal i.Acamaaol adodaqualvocêem out rasvi sitascon¬ver soue
oroucom aquel aque,naf l
ordamoci dade,est avasedef i¬nhandonum l ent o
decl ínio— est ávazi a.Osvi vospr ecisam del a;eassi m suaexaust aecansada
l
ocat ár i
adel ongot empoacha- seagor aest i
radanamor te,em ci madedoi sbaús
i
ncl ement esaol adodaj ane¬l a.Eenquant ovocêest áaol adodocor poeo
cont empl a naquel af ace i lumi nada porum t ransi tóri
or aio de sol ,você vê,
junt ament ecom r ast rosal ongadosdebel ezanãocomum, at ranqüi li
dadeeapaz
quef oram seuúl timof im.Masnest et empoquent e,abaf adoedever ão,porque
elaseencont ral ásem cai xão?Abebi danosdei xouf azeresseúl timoof íciopel a
mor ta.Seupai—quei ndignoonomedepai—, quandoaf ilhapl eiteoucom el epor
suaal ma,pl eiteoucom el eporsuamãe,pl eiteoucom el eporsuai rmãpequena,
tinhaf icadoaol adodot ravessei r oagoni zant epar acr uelment econdená- la.El e
dei xouapobr ecr i
ançamor t
aaoscui dadosdosout r
os.Com osal árioquer etém
par aabebi da, eler ecusacompr araf ormai nanimadadeum cai xãoeum sepul cr o!
Masqueemoçõesoscasosquel hescont eidesper tam?Seri gual a¬dopor
mui toseul trapassadoporal gunsem exempl osder eper tórioqueeupoder ia
cont ar,quepai xãopodem,quepai xãodevem i nst i¬gar,senãoai ndi gnaçãomai s
pr ofunda?Nem eu, pormai squei ssoj orrassei mpet uosament e, procur ariadet era
i
nundação.Quant omai spr ofundament ef lui,mai sal t
osobe, quant omai sf or tese
avol uma, tant omel hor .Eunãopr ocur ar iar efreá-la, masdi reci oná- la—di r
eci oná- la
nãocont raasví t
imas, mascont r aoví cio.
Eul hepeço:Nãoodei eobêbedo;el eseodei a.Nãoomenospr e¬ze;el enão
podeser ebai xart ant oem suaopi niãocomoj áest árebai ¬xadonapr ópr ia.Seu
ódi o e despr ezo podem pr endera at enção,mas nunca l he est raçal har á as
cor rent es.Est enda- lheamãoami gapar aar rancá- l
odol odo.Com mãosf or t
es,
quebr eessaponchei ra— t ireast entaçõesque,embor aasodei a,el enãopode
resi stir.Odei e, detest e, tremadi ant edopecadodel e.Epel oamordapi edade, pelo
amordeDeus,pel oamordeCr isto,pel oamordahumani dade,desper te-seà
per gunt a:" Oquepossof azei ?
"Sem darat ençãoaosout ros,querosi gam,quer
não,cor raat éapr aia,af asteobar codapr aia,j ogue- senel ecr emecom f orça,
comohomem,par aonauf rágio.Di ga:" Eunãof icareivendomeussemel hant es
mor rem sem nadaf azer .Elesest ãomor rendo.Far eiqual quercoi sapar asal vá- l
os.
Quel uxonãoabandonar ei?Dequei ndul gênci anãomeabst er ei?Quecost umes,
queal gemasdevel hoshábi tosnãoquebr arei,par aqueest asmãosf i
quem mai s
l
ivr espar aar rancaroqueest áseaf ogandodof undo?Deuséami nhaaj uda,a
suaPal avr aéami nhal ei,oamordoseuFi lhoéomeumot ivogover nant e, nunca
equi librareiumai ndul gên¬ci apobr eepessoalcom o bem demeu paí seo
bem- estardahuma¬ni dade" .Ir
mãos, aal tur adest emalexi get aisr esol uções, tais
esf or çossubl i
mes, sant os, contínuoseabnegados.
Diant edeDeusedoshomens,di ant edaI gr ejaedomundo,eui mpugnoa
i
nt emper ança.Euaacusodoassassi nat odei numer ávei sal mas.Nest epaí s,
abençoadopel ai ndependênci a,f artur a,aPal avr adeDeuseasl i
ber dadesda
ver dadei r
ar eligião,euai mput ocomoacausa— qual querquesej asuaor i
gem —
dequaset odaapobr eza,dequaset odososcr imes,dequaset odaami sér ia,de
quaset odaai gnor ânci aedequaset odaai rr
eligiãoquedesgr açaeaf li
geat erra.
"Nãodel i
ro,ópot ent íssi moFest o!Ant es,di gopal avrasdever dadeedeum são
juízo"( At26. 25) .Em mi nhaopi nião,acr edi toqueest esest imul ant esi ntoxicant es
af undar am naper di çãomai shomenscmu¬l her esdoqueosqueencont raram o
sepul cronodi lúvioquepassoui mpet uosament eaci madosci mosmai sal tose
engol fou um mundo do qualsoment e oi to pessoas f oram sal vas.Quando
compar adoaout rosví cios,podemosdi zerdest e:"Saulf eri
uosseusmi lhar es,
po¬r ém Davi ,osseusdezmi lhares"( 1Sm 18. 7).
Porf i
m,consi der equecur adevemosapl i
caraessemal .O pr i
nci¬pale
únicor emédi osober anopar aosmal esdest emundoéoEvan¬gel hodenosso
SenhorJesusCr i
st o.Eucr eioni sso.Nãohãhomem mai sconvenci dodi ssodo
queeu.Masel eant esdi fi
cul t
adoqueaj udaacausadar el i
gi ão,quef echaos
olhospar aof atodeque,nacur adasal mascomonacur adoscor pos,mui tas
coisassãoi mpor tan¬t escomoauxi li
ar espar aor emédi o, osquai snãopodem ser
consi de¬r adoscor retament ecomor emédi os.Nodi aem quer essusci tou.Lázar o
devi asuavi daaCr i
st o;masosquenaquel edi at i
rar am apedr af i
ze¬r am bom
ser viço.El esf or am al i
adoseauxi liares.Epar aost aisnabat al haqueoEvangel ho
tem de empr eendercom est e ví cio monst r
uoso,per mi tam- me concl ui rest e
discur sodi r
eci onandosuaat enção.Eeuponder o:
Em pr i
mei rol ugar :Queal egislat ur apodepr estarser viçosessen¬ci ai sa
estacausa.
Est aéal iançaent reaI grejaeoEst adocom aqualni nguém podedi sput ar.
Felizdenossopaí sseport alaj udaoEst adocumpr i
ssepar aaI greja— amul her
dapr ofeci a—est avi sãoapocal íptica:" Easer ¬pent elançoudasuaboca, at rásda
mul her ,águacomoum r io,par aquepel acor rent eaf izessear rebatar .Eat erra
ajudouamul her ;eat erraabr iuabocaet ragouor ioqueodr agãol ançar adasua
boca"( Ap12. 15, 16) .
Mui tosi ndi ví duosnãosent em comi ser açãopel ossof riment osdacl asse
mai s bai xa.El es não são desumanos,mas monopol izados pe¬l os pr ópr ios
i
nt er esses ou,mui to el evados em posi ção soci al,i gno¬r am as t ent ações e
provaçõesdessagent e.Por tanto, falam i gnor ante¬ment esobr eel eser ar asvezes
mai sdoquequandor epudi am t odososesf or çosdal egislat uramedi anteat os
rest riti
vosdoPar l
ament opar aenf raquecer , senãoabol i
r, estemal .Elest êm seus
remédi os.Uns pl ei teiam mel hor es al ojament os e medi das sani tár ias,o que
também consi der amosal tament eval ioso.Out rospõem af énaeducação— um
agent ecuj aimpor tânci apar aager açãoascendent eéi mpossí velest i
mar .Al guns
par ecem nãot erconf iançaem nada,anãosernapr egaçãodoEvangel ho.El es
cont am com um ouout rodessesouai nf luênci acombi nadadet odos, par aacur a
da embr i
aguez,r epudi an¬do e pr ot est ando cont rat oda a i nterfer ênci a do
l
egi sl ativo.Noent an¬t o, gost ari
at ant oquant oel esdeveroest ratomai spobr ede
nossopovomui toel evadonogost o,com ment est ãoi nst ruídasecor açõest ão
sant ificadosdemodoquer esist i
ssem àst entaçõesquedet odososl adosos
atacam.Por ém mi lhar es,dezenasdemi lhar es,sãoi ncapa¬zesdef azê- lo.El es
têm deseraj udadoscom mul etasat équepossam andar .El est êm deser
cer cadoscom t odapr oteçãopossí velat équesej am " ar raigadosef undadosno
amordeDeus" .No campo,j ávimui tasvezesumacr i
anci nha,com o r ost o
bronzeadopel osolemadei xasdour adasecompr idas,docecomoumaf l
orque
elapi soucom opédescal ço,al egr ecomoum passar inhoquecant oudoar bust o
oumat agal ,tangendoogadopar aocur ral.Com mãodest emi da,el acont rol ao
l
ídermal -humor adodor ebanho,poi scom f ront ear madaef or çacol ossalel ese
i
nt i
mi dadi ant edaquel ai magem f ranzi nadeDeus.Al gunsdi asat rás,t iveuma
visãodi ferente— essacr iança,com acabeçapendent e,sem músi canavoz,sem
rubornaf ace, senãoadaver gonha, l
evandopar acasaum paibêbedoaol ongoda
rua públ ica.O homem pr eci sava serconduzi do,gui ado,def endi do.E em
condi ¬çãodi ficilment emenosdesesper ador a,gr andesmassasdenossopovo
afundar am.Nem pr ecisoper gunt arseel esbebem.
Ol heessasci rcunst ânci asi nfel i
zesedi f i
cí l
imas.Mui tosdel esnas¬cem
com apr opensãoaoví ci
o.El esosugam com ol ei temat er no,por queéf at obem
compr ovadoqueout rascoi sassãoher editárias,al ém decâncer ,t uber cul osee
outrasdoenças.O paibêbado t ransmi ¬t
eaosf ilhosa pr edisposi ção a est a
i
ndul gênci af atal .Aat mosf er apol uídaquemui tosr espiram,ot rabal hodur opel o
qualmui tos ga¬nham o pão,pr oduzem uma pr ostração que busca nos
estimul ant esal go quer evigor eo si stema,enada ser á excl uí do do uso por
prospect o deper igo ou exper i
ênci ader eação cor r
espondent e.Com nos¬sos
gost os mel hor ados,nossos l i
vr os,nossas r ecr eações,nossos con¬f or t
os
domést icos,nãot emosi déi aadequadadast ent açõesàsquai sospobr essão
expost osedasquai séamai sver dadei ragener osi dadepr otegê-los.El est êm f rio
eocopoécal or .Elest êm f omeeabebi daésuacomi da.El essãomi ser ávei sehá
ri
sonoquef luidocopo.El esest ãoaf undadosnapr ópr i
aest i
ma, eaponchei raou
agar rafaenvol ¬veobêbedocom um hal olumi nosoecol or i
dodeaut o-r espei to, e,
cont ant oqueasemanaçõesest ejam nocér ebr o,el esesent ehomem." Par aque
bebam,eseesqueçam dasuapobr eza,edoseut r abalhonãosel embr em mai s"
(Pv31. 7) .
Ret ir
arat entaçãonem sempr ecur aobêbedo.Mascer tament er est ringi r áo
cresci ment odesuacl asseei mpedi ráquemui tosout r
osapr endam seuví ci oat é
que homens sangüí neos possam nut r i
ra ben¬di ta esper ança de que,como
monst rosdeépocaant eriorqueagor aj azem ent err adosem pedr as,osbêbados
sejam numer adosent r
easr açasext i
nt as,cl assi ficadoscom asser pent esal adas
easbest asgi gan¬t escasqueout roraer am oshabi tant esdenossogl obo.
O assunt o di antedenósf oiemi nent ement ecal cul ado par ai lus¬t r ara
profundaobser vaçãodeal guém queest avabem f ami li
arizadocom ast ent ações
eci rcunst ânci asdospobr es.El edi sse:" Édej ust iça,nãodecar i
dade,queos
pobr esmai spr eci sam" .Et udooquepedi ¬moséquevocêl hessej at ãogent i
l
quant oéaosr icos;quesepr ecat econt raumacl asset ãocui dadosament equant o
sepr ecat acont raout radast ent açõespecul iaresàsuasor te.Si ntoem di zer—
masaver dadeeosi nteressesdaquel esque, pormai sdesgr açadosedegr adados,
sãoossosdenossosossosecar nedenossacar ne,exi gem queeudi ga— que
i
st onãoéf eito.Ospobr es,di zAmos,sãovendi dosporum pardesapat os,e
conoscoel essãovendi dospar apouparar iquezadosr icos.Sobr ei ssonãof aço
acusaçãodoquenãoest oupr epar adopar apr ovar .Porexempl o:cer t
asmedi das
foram pr opost asnoPar l
ament ocom vi st asapr omoveroconf or t
oemel hor aros
hábi tosmor aisdaspessoascomuns.Admi ti
u- sequet aispessoas,i nt roduzi ndo
vinhof r a¬cof rancêsedoRenoem vezdeaguar dentesebebi dasal coól icas
fortement ei nt oxicant es,ser iam at endi das com r esul tados mai sf elizes c
desej ávei s.Cont udo,est asmedi dasf oram r ej eitadaspor quesuaadoção,embor a
salvasseaspessoas,pr ejudi car i
aar enda.Comosenãohouvessedi nhei roo
bast ant enosbol sosdosr i
cospormei odeout rosi mpost ospar asal darasdí vi das
danaçãoesust ent arahonr adaCor oa.Quedi ferençaot om damor al, mesmona
China!Osmi nis¬t rosdaquel epaí spr ovar am aosober anoqueel eevi tar iat odoo
per i
godeguer racom aI ngl aterra,al ém deaument ari mensament ear enda,se
consent i
ssel egalizaro comér ci
o do ópi o.El er ecusou,r ecu¬sou f irmement e,
recusounobr ement e.Ef oidi agl oriosopar aaI ngla¬t er r
a,di af elizpar adezmi l
casasmi serávei s—um di apar af oguei ras, saudaçõesdecanhões, sinosf est ivos,
proci ssõescom bandei raseaçõesdegr açassant as, quevi unossaamadar ainha
l
evant ar -
sedot ronoenonomedest agr andenaçãof azernaCâmar adosLor dese
Comunsodi scur somemor ávelem f avordaquel emonar capagão:" Eununca
consent i
reielevarmi nhar endacom ar uí naeví ciodemeupovo" .QueDeussat ure
nossat erracom t al espí rito!" Vem, SenhorJesus.Vem depr essa" .
Em segundo l ugar :Queo exempl o de se abst erde t odos os l ico¬r es
i
nt oxicant esgr andement eaj udar i
anacur adest emal .
Nenhum pr incí pioest ámai scl ar ament er eveladonaPal avr adeDeuse
nenhum post oem açãot or naohomem mai ssemel hant eaCr istodoquea
abnegação." Seomanj arescandal izarameui rmão,nuncamai scomer eicar ne,
par aquemeu i rmão não seescandal ize"( 1 Co 8. 13) .Est eéo pr incípi o da
temper ança,comooadvogo.Nãoconcor docom aquel esque,em suaânsi apel o
bem,t ent am pr ovarmui to e condenam como posi ti
vament e pecadoro uso
moder adodeest imul antes.Masai ndamenossi mpat i
at enhoporaquel esque
ou¬sam chamaraJesusCr istopar adarseusembl ant esant oàssuasl uxu¬osas
mesas.Échocant eouvi roshomenst ent arem pr ovarpel aPal avr adeDeusa
per mi ssividadedet alví cio—encherat açadevi nhoeesvazi arocopo.
Euer acapazdeusarsem abuso.Masvendoaqueabusosmons¬t ruososa
coisat inhacr esci do,vendoaquemul tiplicidadedecasosousof oisegui dopel o
abusoevendocomooexempl odascl assesal t
as,apr át icadosmi nistroseo
hábi to dos membr os da i grejaf or am usados par a pr oteger e sanci onar
i
ndul gênci ast ãof reqüent ement ecar regadasdeexcesso,per cebiqueest eécaso
par aaadver t
ênci adoapóst oloPaul o:" Masvedequeessal iberdadenãosej ade
algumamanei raescândal opar aosf racos"( 1Co8. 9).
Nest arevol uçãomor alem nossoshábi tosnaci onai s,nest amai ordet odas
as r ef ormas,t odos podem se engaj ar .Mul heres e cr ianças,como t ambém
homens,podem t omarpar t
epar aquesi gamosem di reçãoàmet a.Eat i
ngí vel,se
tão-soment et ent armos.É pr omi ssor a,seapenasder mosaoassunt oaj ust a
consi der ação.Porque o poderdo Cr i
st iani
smo,medi ant e seus ar gument os
poder ososdoamoredanegaçãodo" eu" ,nãol evariaaodesusodeest i
mul ant es
i
nt oxicant es,eassi m al cançar iaoqueoi sl amismoeohi nduí smoal cançar am?A
1
cruzt em deempal idecerdi ant edoCr escent eFér ti
l? Ar el igiãodi vinadeJesus,
com esseDeus- Homem nomadei ropori nsí gniainvencí vel,seenver gonhadi ant e
det aisr i
vai seseachai ncapazder eal izaroqueasf al sascr ençasf izer am?Não
nosdi gaquenãopodeserf ei t
o.Podesersi m.Foif eito— f eitopel osi nimi gosda
cruzdeCr i
sto,f eitopel ossegui dor esdeum i mpost or,f eitoporador ador esde
madei raepedr a." A suar ochanãoécomoanossaRocha"( Dt32. 31).Seé
verdade,enãopodesercont r
adi t
o,eucom cer tezaexi jodet odohomem que
tenhaf éem DeuseameaJesus,eest ádi spostoavi verpel obenef í
ci oda
humani dade,quer eflitasi ncer a,pl enaedevot ament esobr eest eassunt o.Mas,
qual querquesej aomei o, quai squerquesej am asar ¬masquevocêj ulguemel hor
empr egar ,quando ast rombet asest ão r etumbando em Si ão eo al armeest á
soandoeecoandonomont esant odeDeus,venha,venhaaj udaroSenhorcont ra
o poderoso,junt
e-se ao padr
ão,l
ance-
se ao gr
osso da bat
alha e mor
ra em
at
ivi
da¬del ut
andopelacausadeJesus.Assim,"paramim ovi veréCri
sto,eo
morreréganho"(Fp1.21).

_
___
___
___
___
1

mbol
odoI
slã.

Fr
eder
ickW.Rober
tson:
Egoí
smo,
comoMost
radonoCar
áterdeBal
aão
FREDERI CK W.ROBERTSON, CONHECI DO COMO " Rober t
sondeBr i
ghton" .nasceu
em Londr es,em 1816,emor r euem Br ight on,em 1853.Seupaier aof icialdo
exércit
obr i
tâni co,capr i
ncípioof i
lhoambi cionavaacar reirami lit
ar.Masdepoi s
dosest udospr el i
mi nar espar aoexér ci
¬t o,el efoior denadoem Wi nchest er,em
1840.Em 1847,depoi sdeat ravessarum per íodo dedúvi da eper plexi dade,
Rober t
sondeui ní¬cioaseuf amosomi nistér i
oem Br ighton.
Rober tsonéal udidocomo" opr egadordospr egador es" ,eépr o¬vávelque
seusser mõessej am mai sampl ament el i
dospormi nist r
osponder adosdoqueos
deout rospr egador es.Seusser mõesi mpr es¬sossãonamai or i
apoucomai sque
esboços,nãoobst ant e,sãosuf i
ci¬ent espar amost rarament einvest igador aeo
espíri
tor efi
nadodopr egador .Mui tosdosseusser mõesmai sext raordinár i
ossão
acercadosper sonagensdaBí blia,eosmai snot áveissãoosdoi sser mõessobr e
ocar áterdeBal aão.Bal aãoéassunt oquet em at r
aí dopr egado¬r esdet odasas
gerações.Par at odososest udant esdasEscr i
turasedanat urezahumanahá
certaf ascinaçãonest epr ofetaest r
anho,agor ael evando- seàsmai ssubl imes
alt
urasdesuaspr ediçõesmagní fi
casdof utur odeI sr aelepedi ndoqueel emor ra
amor tedosj ust os, mas, nof i
m, mor r
endonumaconspi r
açãodespr ezívelcont raa
vi
daeahonr adeI srael .Sempr ehaver áum gr au demi stéri
o sobr eBal aão.
contudoel emer eceasdenúnci ast err
íveisdePedr o,JudaseJoão.Ot r
at ament o
queRober tsonf azsobr eocar át erdopr of etaét alvezt ãosat isfatórioquant oode
qualquerout ral i
teratur ahomi lética.Édi fícilescolherent reosdoi sser mõesde
Rober t
sonsobr eBal aão,masde¬poi sdeal gumahesi taçãoi ni
cialsel ecioneio
sermão " Egoí smo,como Most rado no Car át
erde Bal aão" .Est e ser mão é
memor ávelpel assent enças:" El enãot r
ansgr ediri
aumar egr a,masvi ol ariaum
pri
ncípio.El enãodi riaquebr ancoer apr eto,masosuj ariaat équepar ecesse
preto".

Egoí
smo,comoMostrado
noCar
áterdeBal
aão
"
Quem cont
aráopódeJacóeonúmerodaquart
apart
edeI
srael
?Ami
nha
al
mamor r
adamortedosj
ust
os,
esej aomeufi
m comooseu.
"
(
Nm 23.10)

DOMI
NGOpassado,f
icamosconhecendoapr
imei
rapar
¬tedahi
stór
iade
Bal aão.Vi mos como os gr andes dons que el et inha f or am per ver t
idos pel a
ambi çãoeavar e¬za— aambi çãot or nando- ossubser vient esàadmi r a¬çãodesi
mesmo,aavar ezat r ansf ormando- osem mer osi nstrument osdeacumul açãode
riqueza.Evi moscomosuaconsci ênci afoisecor ¬rompendopoucoapoucopel a
i
nsi ncer idade,at équeament evi roul ugardecont radiçõeshor rorosaseopr óprio
Deusset ornoupar ael eumament ira.Com ocor açãoem t urbulênci a,at équea
amar gur adet udodandoer radodent rodesiseexpr essouem ci rcunst ânci as
i
no¬cent es,ele se achou t ão emar anhado num f also cur so que vol tarer a
i
mpossí vel.
Agor apassemosàsegundapar te.Eleest evecom Bal aque;el econst ruiuos
altar es,of ereceuossacr i
fícioset ent ouseusencant amen¬t ospar aaver iguarse
Jeovál heper mi tir
iaamal diçoarI srael .Eavozem seucor açãodi zat ravésdet udo:
"Israelébendi to".Desdeocumedomont eel eol hapar abai xoevêbem aol ongeo
vast o acampamen¬t o de I sraelem har moni osa or dem,as t endas br ancas
br il
hando" comoár vor esdesândal o[ que]oSenhoraspl ant ou"( Nm 24. 6) .Ele
sent eagr andezasol itáriadeumanaçãodi stint adet odasasout ras— povoque
"habi tar ásóeent reasnaçõesnãoser ácont ado"( Nm 239) .Naçãopordemai s
i
numer ávelpar a dara Bal aque a esper ança de sucesso na guer ra que se
apr oxi ma." Quem cont aráopódeJacóeonúmer odaquar t
apar t
edeI sr ael?
"
Naçãomui tofor teem j ustiçapar aosi dolatraseencant ador espoder em com el a.
"Poi scont r
aJacónãoval eencant ament o,nem adi vinhaçãocont raI srael "( Nm
23- 23) -Ent ãosesegueum br adopessoal :"Ami nhaal mamor r
adamor tedos
just os, esej aomeuf im comooseu"( Nm 23- 10) .
Af im deevi tarapossi bili
dadedemái nt erpretação,ouasuposi çãodeque
Bal aãoest avaexpr essandopal avr ascuj osi gni fi
cadopl enoel enãoent endi a—
que quando el ef alava de j ust iça,só t i
nha uma noção paga di sso —,
repor temo- nos ao sext o capí tulo de Mi quéi as,no qui nto ver sículo.A segui r,
vol t
emo- nos a Númer os 318 e Josué 13- 22,onde concl uímos que el e,que
desej avamor r
eramor t
edosj ust os,mor r
euamor t
edosdescr ent es,ecai u,não
nol adodoSenhor ,masl ut andocont raacausadoSenhor .Apr i
mei r acoi saque
encont ramosnest ahi stóriadeBal aãoéat ent ativademudaravont adedeDeus.
Vamos ent ender cl arament e qualer a o si gni fi
cado de t odos esses
sacr ifíciosr ei
terados.
1.Bal aãoqui sagr adarasimesmosem desagr adaraDeus.Opr obl emaer a
comoi raBal aqueeaomesmot emponãoof enderaDeus.El eteriadadomundos
i
nt eirospar asel ivrardosseusdever es,esacr ifi
cou,nãopar aconhecerquai s
er am seusdever es,maspar af azercom queseusdever esf ossem al ter ados.
Agor avej aosent imen¬t oqueseachanar aizdet udoi sso—queDeusémut ável.
Ent ret odososhomensset eriapensadoqueBal aãosabi adoquef al
ava.poi s
ent ãoel enãot er iadi to:" Deusnãoéhomem, par aquemi nta;nem f ilhodehomem,
par aquesear rependa;por vent ura,di r
iael eenãoof aria?Ouf alar iaenãoo
conf i
r mar i
a? "(Nm 23- 19) .Mas,quandool hamos,per cebemosquedi ficil
ment e
Balaãot inhaqual quersent i¬ment omai selevadoqueest e— queDeusémai s
i
nf l
exí velqueohomem.Pr ovavel ment et i
vesseel eexpr essadoanuanceexat ado
sent i
ment o,eleot eriadi to,mai sobst inado.El epensouqueDeust inhapost oseu
coração em I sr ael,e que er a di fíci l
,cont udo não i mpossí vel ,al t
er arest a
parci alidade.Porconsegui nte,el eusadesa¬cr ifí
ciospar asubor nareor ações
paraper suadi raDeus.
Quãopr of undament ear raigadoest esent iment oest ánanat ur ezahumana,
estacr ençanamut abi l
idadedeDeus,aqualdet ectamosnadout rinar omanadas
i
ndul gênci aseexpi ações.A I grej aRomanaper ¬mi tepecadosmedi ant ecer t
os
pagament os.Com cer tos pagament os.ensi na que Deus per doar á pecados.
Expiaçõesdepoi sei ndul gênci asant esdopecadosãoamesmacoi sa.Masest a
dout rinar omananuncapoder i
at ert idosucesso,seacr ençanamut abilidadede
Deuseodesej odeEl esermut ávelj ánãoest i
vessenohomem.
O que Bal aão est ava f azendo nest as par ábol as,encant ament os e
sacr i
f í
ci os er a compr aruma i ndul gênci a ao pecado;em out ras pal a¬vr as,
trat
ava- sedet ent ativaem f azeraMent eEt ernamudar .Oqueseesper avaque
Balaãoper cebesseer a Deusnãopodemudar .Oqueel eper cebi aer a:Deusnão
vaimudar .Hámui tosescr i
toresqueensi ¬nam quei stoeaqui loécer to,por que
Deusoqui s.Todadi scussãoéi nter rompi dapel ar espost a:Deusodet ermi nou;
portant o,écer to.Háper i
goexcedent enest emododepensar ,poisumacoi sanão
écer tapor queDeusaper mitiu,anãoserqueDeusaper mi ti
u,por queécer ta.H
sempr enest et om queaBí bliasepaut a.Nunca, excet onumapassagem obscur a,
aBí bl iar epor taocer toeoer radoàsober aniadeDeus,eadecl araquest ãode
vont ade;nuncai mpl icaqueseEl eoescol heu, Elepoder i
ai nverteromaleobem.
Diz:" Nãoéomeucami nhodi reito?Nãosãoosvossoscami nhost or cidos? "(Ez
18.25) ."Nãof ar iaj ust içaoJui zdet odaat erra? "(Gn18. 25) ,foiaexcl amaçãode
Abraão numa ment ededúvi da hedi onda seo Cr iadornão poder ia est arna
i
mi nênci adef azeri njust iça.Assi m aBí bliajustifi
caaosho¬mensoscami nhosde
Deus.Masnãoopoder i
af azer ,amenosqueadmi ti
ssel eiset ernas, com asquai s
ninguém podei nter ferir.Al ém di sso, vej aoquedecor redest emododepensar .Se
ocer toécer t
opor queDeusoquer ,ent ãoseDeusescol hesse,El epoder iaf azer
queai njust i
ça,acr uel dadeeament ir
af ossem cer tas.Éexat ament ei ssoque
Balaãopensava.SeDeusaomenospudesseserconvenci doem odi arI srael,
entãopar aEl eamal diçoá- l
osser i
acer to.Repet indo:seopodereasober ani a
fazem ocer to,ent ãosupondoqueoRegent efosseum demôni o,oódi odi aból i
co
seri
at ãocer t
oquant oagor aéer rado.Hágr andeper i
goem al gunsdenossos
modosdepensar .Épensament ocomum queopoderf azocer to,maspar anós
não há descanso,não há pedr a,não há f undament o segur o,cont ant o que
sintamosqueocer toeoer radosãomer asquest õesdevont adeedecr eto.Nãohá
segur ança, ent ão, pr oveni entedest essent iment osedesej osveement esdeal t
er ar
odecr etodeDeus.Vocêest áinsegur oatéqueper cebaque- ." O céueat er ra
passar ão, masasmi nhaspal a¬vr as[ deDeus]nãohãodepassar "( Mt24. 35) .
2.Not amos,em segundol ugar ,umat entat i
vaem cegarasimes¬mo.Uma
das pági nas mai s est ranhas do l ivro do cor ação humano é vi rada aqui .
Obser vamosaver aci dadeper feitacom af alt
aabsol utadaver dade.Bal aãoer a
verdadei ro.El e não enganar i
a Bal aque.Nada er a mai sf ácildo que obt era
recompensamur mur andoum f ei
tiço, saben¬doot empot odoquenãof unci onar ia.
Cer toeur opeuvendeuencan¬t ament osamui tossel vagensr icosem t r
ocade
jóiaser ar i
dades,dessaf ormaenr iquecendo- semedi anteengano.Bal aãonãof oi
sobr enat u¬ralment e detido.Est a pr essuposi ção é i nfundada.Nada o det inha
se¬nãoaconsci ência.Nenhum subor nonomundopoder iai nduzi rBal aãoadi zer
umaf alsi dade,f i
ngi rumamal diçãoquenãot i
vessepoder ,f i
carcom oour o,por
mai squeoqui sesse,em t rocadei nf l
uênci a." AindaqueBal aquemedesseasua
casachei adepr ataeour o,nãopossot raspassaromandadodoSenhor ,f
azendo
bem oumaldemeupr ópr i
ocor ação;oqueoSenhorf alar,i ssof alareieu"( Nm
24. 13) ,nãoer amer adecl araçãoadmi rável ,masapr ópriaver dade.Vocêpoder i
a
tãopr ont ament et i
rarosoldoseucur soquant oi nduzi rBal aãoapr oferirf al
sidade.
Ent ret
ant o,com t udo i sso,não havi aver aci dadeabsol utadecor a¬ção.
Bal aãonãopr of er i
ráoquenãoéver dadei ro;masel esecegar ádef ormaquenão
vej aaver dadeeassi mf aleumament ira, crendoquesej aaver dade.El esóf alar á
dascoi sasquesent e;masnãot em cui dadodesent irtudooqueéver dadei r
o.El e
vaiaout rol ugar ,ondeaver dadet odat alveznãosei mponhaem suament e—
par aum mont eondeel enãover át odooI sr ael, demont eem mont epar aoacaso
dechegaraum l ugarondeaver dadedesapar eça.Masof atoi nf lexível per manece:
Israelébendi to,eel eol haráof atoport odososângul ospar averseel enãof ica
numaposi çãoem queaver dadenãosej amai svi sta.Compor tament odeavest ruz!
Talcar át ernão é t ão i ncomum como,t al vez,pensamos.Há mui ¬t os
negóci osl ucrat i
vosqueenvol vem mi sér iaeer ropar aaspessoasquenel esse
empr egam.Ohomem ser iamui tobenevol ent eem pôroour oem suabol saseel e
tivesseconheci ment odami sér ia.Masel enãosepr eocupaem saber .Hámui tas
coi sasdesonest asf eit
asnumael eição, eodi ret ornãosepr eocupaem i nvest i
gar .
Mui t
aopr essãoéexer cidanum i nqui li
nat o,eopr opr i
etárior ecebeoal uguelsem
fazerper gunt as.Ou há si tuações que dependem da manut enção de cer tas
opi niõesr eligiosas,eocandi dat osuspei t
aquesef ossem exami na¬das,nãose
poder iapr ofessarest asopi niõesconsci enci osament ee,poracaso,el enãose
pr eocupaem exami nar .
3.I ncorr endoem t odosest esdesí gni osmauscont raI srael,Bal aãot ent a
seuúl timoexpedi ent eparaar ruinaropovoi sr aelita, epar cial ¬ment et em sucesso.
El eaconsel haaBal aqueusaraf asci naçãodasf il
hasdeMoabepar aat rairos
i
sr ael i
tasài dolat ri
a.Em vãoel et ent ouencant ament osesacr ifí
ciospar ai nver ter
avont adedeDeus.Em vãot ent oupensarqueavont adepudesseseri nver tida.
Nãodeucer to.El esent eaf inalqueDeusnãovi ui niqüidadeem Jacó,nem vi u
per ¬ver sidadeem I srael.Por tant o,el et ent ai nver terocar át erdest epovof avor ito
e, assi m, inver teravont adedeDeus.Por ém, Deusnãoamal ¬di çoar áobem;ent ão,
Bal aão t entat or ná-losí mpi os;t ent af azerqueo bem osamal di çoeeassi m
exasper eaDeus.
Tr at a-
sedemal dademai sdi aból icaquedi ficil
ment epodemosi magi nar .
Cont udo,Bal aãoer ahomem i lust reever dadei ro;homem deconsci ênci ar efinada
e escr úpul os i nconqui stávei s;homem de su¬bl imes pr of i
ssões r eligiosas,
altament er espei táveler espei tado.OSenhordocéuedat err adi ssequehát al
coi sacomocoarum mosqui ¬t oeengol irum camel o.
Háhomensquenãodi sput ariam f al sament ee,nãoobst ant e,ga¬nhar i
am
i
nj ust ament e.Háhomensquenãoment i
riam e,nãoobst ant e,subor nar i
am um
pobr epar aapoi arumacausaqueel eacr edi tapi a¬ment eserf alsa.Háhomens
queser essent i
riam àpont adaespadaaacusaçãodadesonr a,osquai s,não
obst ant e,porsat isfaçãoegoí staat içar iam osf racosaopecadoecondenar i
am
cor po e al ma no i nfer ¬no.Há homens que f icar i
am chocados se f ossem
chamados de t rai do¬r es,os quai s em t empo de guer raf ariam uma f ortuna
vendendo ar ¬mas aos i nimi gos do pr ópr i
o paí s.Há homens r espei távei se
respei ta¬dosquedoam l iber alment e,sust ent am soci edadesr eligiosas,vão à
i
gr ej aenãot omam onomedeDeusem vão,queadqui rem riquezasnocomér cio
doópi ooubebi dapr oveni ent esdar uínadei numer á¬vei svidashumanas.Bal aão
éum dosespí ri
tosamal diçoados, masel enãof ezmai sdoqueessesf azem.
Vej aagor aoqueseencont ranar aizdet odaessaconcavi dade.Egoí smo.
Doi nícioaof i
m, umacoi saapar ecenol ugarmai saltodest ahi st ória:oego
deBal aão — a honr a deBal aão como ver dadei ro pr ofeta( por tant o,el enão
ment i
rá) ;ar i
quezadeBal aão( por tant o,osi sr ael i
tasdevem sersacr ificados) .Em
suasvi sõesmai ssubl imes,seuegot ismosemani festa.Aosol hosdoI sr aelde
Deus,el ecl ama:" Ami nhaal mamor radamor tedosj ustos".Em ant eci paçãodas
glór iasdoAdvent oet erno:" [Eu]vê- l
o- ei,masnãoagor a"(Nm 24. 17) .El evêavi são
deum Rei no,umaI greja,um povoescol hi do,um t ri
unf odej ust iça.Em t ais
ant eci pações,osmai snobr espr ofet asi rromper am em esf orçosnosquai sa
pr ópr iaper sonalidadedel esf oiesqueci da.Moi sés.quandopensouqueDeus
dest ruiriaopovo,or ouem agoni a:" Agor a,poi s,per doaoseupecado;senão,
risca- me,peço- te,do t eu l ivro,que t ens escr it
o"( Êx32. 32) .Paul of ala com
pal avr ascomovent es:Tenhogr andet ristezaecont í
nuadornomeucor ação.
Por queeumesmopoder iadesej arsersepar adodeCr i
sto,poramordemeus
i
r mãos,quesãomeuspar ent essegundoacar ne"( Rm 9. 2,3) .Masopr i
mor dial
sent i
ment o de Bal aão par ece ser :" Como t udo i sso me f avor ecer á? "E a
magni ficênci adapr ofeci af i
caar ruinadaporum sen¬t i
ment odemel ancol i
ae
egot i
smo doent io.Nem porum moment o — mesmo nosmoment osem que
homenssem i nspi raçãoal egr ement eseesquecem desimesmos,homensque,
em al t
ruí smomui toadmi rá¬vel ,sededi car am aumamonar qui aousonhar am
com umar epública—Bal aãoseesquecedesi mesmoem f avordacausadeDeus.
Obser veent ão:O desej oporsal vaçãopessoalnãoér el
igi ão.Podeest ar
junt odel a,masnãoér eligião.Aansi edadepel oest adodapr ó¬pr iaal manãoéo
sint omamai ssaudávelouomel hor .Cl ar oquet odoomundodesej aque" ami nha
almamor radamor t
edosj ust os" .Masumacoi saédesej arsersal vo,out raé
desej arocer todeDeuspar at riunf ar ,umacoi saédesej armor r
ersegur o,out raé
desej arvi verdemodosant o.Nãosóest edesej oporsal vaçãopessoalnãoé
religião, mascasoseest r
ague, passapar aoódi odobem.Osent iment odeBal aão
tor nou- sedespei tocont raopovoquedeveserbendi toquan¬doopr ofet anãooé.
Ele se ent rega a um desej o de que o bem t alveznão pr osper e,por que os
i
nt er essespessoai sest ãomi st ur adoscom of racassodobem.
Vemosqueaansi edadeacer cadaopi niãohumanaésuper ior .Port oda
par teencont ramosnocar áterdeBal aãosemel hanças,nãor eali¬dades.El enão
transgr edi riaumar egra,masvi olariaum pr incí pio.El enãodi ri
aquebr ancoer a
pr eto, masosuj ariaat équepar ecessepr eto.
Agor aconsi dereot odo.
Um homem r ui
m pr of et i
zasobot emordeDeus,cont idopel aconsci ência,
plenodepoesi aesent iment ossubl i
mes,com umavi sãot otal ment ecl ar ada
mor t
e— comoat olherodesenvol viment odavi da— edabem- aventurançada
j
ust i
çaem compar açãoàsr i
quezas.E,nãoobst ant e,vemo- l
oseesf orçandoem
desobedeceraDeus,i nti
mament ei nsinceroecom ocor açãoenf ermo;usando
paraoDi aboasabedor i
aeosdonsr ecebidosdeDeus;sacr i
fi
candot udo— com
umacompul sãodej ogador—pornomeer i
queza;t ent andoumanaçãoaopecado,
deli
toer uína;separ adonoi solament oegoí stadet odaahumani dade;super iora
Balaquee,noent ant o,sentindoqueBal aquesabi aqueel eerahomem quet inha
seupr eço;com aangús¬t i
aamar gadesermenospr ezadoporhomensquel he
eram infer i
ores;forçadoai magi narumagr andezadaqualel enãopar tici
pavae
umaj ust içadaqualnãot i
nhapar te.Vocênãopodeconceberof im deal guém
com ment etãodi l
acer adaeper turbada—mor tenaguer r
a;ofrenesiinsanocom o
qualelecor r
erianocampo, descobr indoquet udoest ácont r
aele, eader r
otapel a
qualhavi aper mut ado o céu,depoi sdet ermor rido piorquemi lmor t
es,el e
fi
nalment eencont r
aamor tenasl ançasdosi sraelit
as?
Fazendoumaapl i
cação,coment amospr i
mei r
ament eoper i
godeset er
grandepoder .Écoi sat errí
velest epoderconsci entedevermai s,sent irmai se
sabermai squenossoscompanhei ros.
Em segundol ugar ,mar quemosbem adi ferençaent r
esentiref azer.
Épossí veltersent i
ment ossubl imes,gr andespai xões,atégr andesi mpat ia
porum povoemesmoassi m nãoamarohomem.Sent irpoderosament eéuma
coisa,viverver dadei raecar i
dosament eéou¬t r
a.Opecadopodesersent i
dono
âmagodosere,noent anto,podenãoserexpul so.I rmãos,cuidado.Vej am como
um homem podepr o¬f eri
rpal avrasboas,ver dadesor todoxase,cont udo,est ar
podreem seucor ação.
HenryPar
ryLiddon:
OsPr
imei
rosCi
ncoMinutosdepoisdaMor
te
HENRYPARRYLI DDONNASCEUEM HAMPSHI RE,I
nglaterra,em 1829, emor reuem
Londr es, em 1890.Km 1870.quandoer apr ebendadodaCat edr aldeSal i
sbur y,el
e
fezasConf erênciasBampt onsobr eadi vin¬dadedeCr ist
o.Estasconf erênciaslhe
der am af amacomopr egadoret eólogo.Em 1870,el eset ornoucônegoda
Cat edr aldeSt .Paul.ondesuapr egaçãoat raíat amanhasmul tidõesqueset ornou
necessá¬r iomudarocul todat ardedobal cãopar aanave.Lá, debai xodagr ande
cúpul adaCat edraldeSt .Paul ,Liddonapr esentouanobr edef esadasgr andes
dout rinasdaf écrist
ã.Naspr egações, elenãosedet inhanaper iferi
adar evelação
cri
st ã,masnoqueChal mer squal i¬ficoudesuas" grandiosaspar t
icularidades".
Cont raocet i
cismocr es¬cent edaépoca,Li ddont omouposi çãoi nflexívelpela
i
nt egr i
dadedasEscr i
turasepel aver dadedasdout ri
nasdoCr i
st ianismo.
Quandopr egavasobr ear essur reição,el edei xavacl ar oqueadout ri
na
cri
st ãdof uturoeraadout ri
nadar essur reiçãodocor poenãoamer acont inuação
daexi st ênciadoespí rit
oapósamor te.Quandoser eferi
aàSegundaVi ndade
Cristo, er aumavi ndar ealepessoaldaqualel etesti
ficava,enãoosi mpl est ri
unfo
dospr incípi¬osdaj ust i
ça.Concer nent eaest adout ri
na,el edecl arou:" Então
fe¬chemosàchaveapor taoci dent aldest acat edralseCr ist
onãoest ávol tando
em gl ória".Ninguém podel erosser mõesdeLi ddonsem dei xardeper ceberque
ele er a pr egador que aut enti
cament er ece¬bi a as gr andes af irmações da
revelação cr i
stã ecr ia do f undo do cor ação queoshomenssão pecador es
per didos, salvosapenaspel afénoFi l
hoet ernodeDeus.
Elesealongavamui t
onosassuntosqueli
dam com avi
dadohomem al ém
dosepulcro.Osermão" OsPri
meir
osCincoMinut
os
depoisdaMor t
e",emboranãosejatãodoutri
nári
oquant
oamai or
iados
ser
mões que pr egou, é um t ratament
o i nt
ensament
e int
eressante e
i
mpressionantesobreestetemasol
ene.

OsPr
imei
rosCi
ncoMi
nut
osdepoi
sdaMor
te
"
Ent
ão,
conhecer
eicomot
ambém souconheci
do.
"(1Co13-
12)

CERTOof
ici
ali
ndi
ano,queem seusdi
ashavi
apr
est
a¬domui
tosser
viçose
tomadopar teem mai sdeumadasbat alhasdeci sivaspel asquai saaut or i
dade
bri¬tânicaf oif inalment eest abel ecidanasí ndiasOr i
en¬tais,chegouaof im de
seus di as nest e paí s e est ava conver sando com seus ami gos sobr e as
exper i
ênci asmai snot ávei sdesuacar ¬r eirapr ofi
ssional.El esol evaram,pel a
solidari
edadeeper gunt as,avi ajarnamemór i
aporumal ongasér iedeanos;eà
medi daqueel edescr eviaasescar amuças, asbat alhas,osassédi os,osencont ros
pessoai s,asf ugasporum t ri
z,asdef lagr açõesdemot i
m esuasupr essão,as
der r
otas,as vi tórias,t odas as al ternações r ápidas ent re a ansi edade e a
esper ançaqueohomem, aquem éencar r egadocom ocomandoeest ádiant edo
i
nimi go,t em deconhecer— oi nter essedel esnahi stóri
a,comoer anat ural,fi
cou
mai saguçadoemai spr eciso.Nof im,el ef ezumapausacom aobser vação:
"Espe¬r overal gomui t
omai sext raor dinár iodoquequal quercoi saquedescr evi"
.
Como el et inha uns set enta anos de i dade e subent en¬di a-se que havi a se
aposent adodoser viçoat ivo,seusouvi nt esnãoent enderam oqueel equi sdi zer
com i sso.Houveumapausa;en¬t ãoel edi sseem mei a-voz:" Quer odi zernos
primei r
osci ncomi nu¬tosdepoi sdamor te".
"Ospr i
mei rosci ncomi nutosdepoi sdamor t
e! "Sem dúvi da,aexpr essãoé
dignadeserl embr ada, pelomenoscomoal godeum homem aquem avi daporvi r
fosseevi dent ement eumar eali
dadegr andeesol ene." Ospr imei rosci ncomi nut os".
Seporum moment o,quandof alássemosdaet ernidade, empr egássemospadr ões
demedi ¬daper tencent esaot empo,ser i
anomí ni
moconcebí velque,depoi sdo
l
apsodeal gunsmi l
har esoudezenasdemi l
har esdeanos,per dês¬semost odoo
sensodesucessãodeevent os;essaexist
ênciapareceri
aserapenasum presente
i
ninter
rupto;um agorasem começoesem f i
m.É,af i
rmo,pel
omenosconcebí vel
queser áassim.Maspodemossuporquenomoment odenossaent radano
mundonovoemar avi
lhoso,jáest ar
emospensandoesent i
ndocomosesempr e
esti
vésse¬moslá,ouest i
véssemos, pel
omenos, poralgumaseras?
Nãoháqueduvi darqueumai mpressãoàsvezesaserexper i¬ment ada
com amor teéseguidaporum est adodeinconsciênci
a.

Seosonoeamor tesãoverdadeir
ament eum,
Et odoespír
it
oédobr adocm flor
,
Port odaasuaescuridãoint
ervit
al,
Em um l
ongot r
ansedescansari
a,

I
nconscient
edahoracorredi
ça.
Despi
dodocorpo,poderaf
inal
,
Etodososr
astrosdopassado
Sãotodaacordafl
or.

Masest asuposi ção or igina-semenosdasexi gênciasdar azão queda


sensi bili
dadedai magi nação.A i magi naçãor ecuadat arefadean¬t eciparum
moment ot ãopl enodet emoredesej asabercomodeveseressai ntroduçãode
um espí rit
oconsci ent enomundoi nvi sível.Eporconsegui nte,ar azãot ent ase
per suadi r
,sepossí vel ,dequeavi dadepoi sdamor t
enãoser ávi daconsci ente,
embor asejadi fíci
ladmi tirumaúni car azãoporque,seavi da,par aserexat o,
sobr eviveat udo,devaper deraconsci ência.Com cer teza,avi dadasal mas
debai xo do al tarcel est ial,que i nt ercedem per petuament e a Deus par aa
apr oxi¬maçãodoúl ti
moj ulgament o, nãoéumavi dainconsci ente.Cer ta¬ment e,o
par aíso que nosso Senhor pr omet eu ao l adr ão mor i
bundo não pode ser
racional ment eimagi nadocomoum sonomor alemen¬t al,mai sdoquesesupõe
que os mi nistros de Deus,após t oda uma vi da fazendo a sua vont ade e
mi nistrando aos her dei ros da sal vação,al cançam uma condi ção não mai s
elevadaqueaqueépr oduzi dapel ocl or of
ór mi o.Não,est asuposi çãodeum
estadoi nconsci entedepoi sdamor teéumadescober ta,nãodar evelação, nãoda
razão,masdodesej o;deum desej of orte,porum l ado,demant erum con¬t rol
e
sobr eai mor t
alidade, e,porout r
o, deescapardosr i
scosqueai mor talidadepossa
envol ver.Nãoháqueseduvi darqueaconsci ên¬ci a— senãof orpr eser vadano
últi
moat odemor rer ,sef ori nterrom¬pi dapel osono,pordoençaf í
si caoupor
desor dem ment al— ser est abeleceassi m queoat odamor tesecompl eta, com a
remoçãodacausaqueai nt er
rompeu.Sendoest eocaso, aal maent rar ánaout r
a
vidacom oshábi tosdepensament oqueper t
encem aot empoaoqualai nda
prendem- se;el esser ãodesapr endi dospoucoapouconasf asespost er
ior esda
existênci a.E,segur ament e,apr imei rasensaçãodees¬t arem out romundot em
deseri mpr essionant e.Def ato,ai magi naçãonãopodef ormarest i
mat i
vadi gna
dessemoment o,masf azemosbem em t entarpensaromel horquepuder mos
nest at arde.Est aépel omenosumadasabor dagensaogr andeet er
r ifi
cante
assunt oquenes¬t ei nstant edeveest ardi antedenossospensament os,i stoé,a
Segun¬daVi ndadeJesusCr i
stopar aj ulgar.Eaquioapóst oloPaul ovem em
nosso auxí lio com sua ant ecipação da vi da f utura como uma vi da de
conheci ment oenor mement eaument ado:" Então,conhecer eicomot ambém sou
conheci do" .Tent emos mant eri sso cm ment e,com r eve¬r ência e ser i
edade,
durant e al guns mi nut os;e per gunt emo- nos ade¬quadament e quais ser ão os
acrésci mosmai ssur pr eendent esaonossoconheci ment oat ualnanossaent rada
nomundoporvi r .
I
.Em pr imei rol ugar ,nanossaent radaem out roest adodeexi s¬t ênci a
saber emosoqueéexi sti
rsobcondi çõescompl etament eno¬vas.Aquiest amos
l
igadosi nsepar avel ment e— apenassuspei tamos, t
alvez, quãoi nti
mament e— em
pensament oeaf et
oàspessoaseobj et osquenosr odei am.El esnosi nfluenci am
sutilepoder osament edemi lmanei ras;em al gunscasos, amol dam inteirament eo
cursodavi da.Em cadavi da,sedi ssecom pr opr i
edade,mui tomai sédadopor
certo do quej amai ssenot a.A ment eédi recionada avi dament eàspoucas
pessoaseobj etosqueoaf etoouoi nter essef orçam pr oemi ¬nent ement eem sua
obser vação;el acont empl ai nertement eat odoor esto.Comodi zemos, el
anãoos
fazent r
arat équesur jaal gum i nci ¬dent equeosf orce,um porum,àper cepção.
Um meni nonuncasabequãoval iosaésuacasaat équevápel apr imei ravezà
escola;ent ãoel epassaasent irf altadel a,eàmedi daquesent efaltael er ecor da
ansiosament eeper cebet udooquedei xoupar at rás.
I
sto podenoscapaci t
ar,em cer to sentido,a ent endero quenosest á
reservadoat odosem nossaent rada, atravésdamor t
e, nomun¬doquenãosevê.
Claroquenãoquer odi zerqueest avi daéanossacasa,equeof utur oem t udo
correspondenecessar i
ament eàescol acomosendoum bani ment oinfinito.Deus
nosl ivre!Sef ossesói sso,ocont rár i
oexat oéqueser ia0caso.Masopar alelo
porenquant oser ávál ido, vistoquenamor tetemosdeexper iment arum sensode
estranhezaaoqualnadanest avi dasequerseapr oximou.Exi st ir
e¬mos, pensando,
sent i
ndoeexer cendoamemór ia,avont adeeoent endi ment o;massem cor pos.
Pensenoquei ssosi gni fi
ca.Est amosnomoment opresent esnocor po;cont udo,
nãonosconsci entizamos,aoper dê- lo,doqueocor poépar anós.Asvár ias
ati
vidadesdaal masãoor denadaseapr opriadaspel osvár i
ossent idosdocor po,
def or maqueaaçãodaal mademoment oem moment oéf acil
it
ada,podemos
bem i magi nar ,sendodi stribuídoassi m.Oqueser ácom¬pr imi rtudooquehoj eos
sent i
dosconseguem separ adament eem um úni coat o?Ver ,
massem est esol hos;
ouvir,massem est esouvi ¬dos;exper iment aral gopur ament esupersensor ialque
responder áaossent idosmai sbr ut osdool f
atoepal adar ;ever ,ouvi r,chei rare
provarporum úni comovi ment odoespí ri
toecombi nart odosessesdi st i
nt os
modosdeapr eensãoem um.O queser ánosencont rarmoscom ovel hoego,
despi dodest ecor poqueovest iudesdeopr imei¬romoment odeexi stênci a?
Capazdeal cançar—i ssopodesermui ¬to, epodesert ãopouco—, subsi stir,mas
sobcondi çõest ãoi ntei r
a¬ment enovas?Est aexper i
ênci aporsisóacr escent ará
cm mui to o nosso conheci ment o at ual;e o acr éscimo t erá sido f ei t
o nos
primei ¬rosci ncomi nut osdepoi sdamor te.

I
I.Aentr
adanomundoporvi rt
rar
áconsigoum conheci
ment
odeDeus,o
qualéimpossí
velnestavi
da.Nest
avida,mui
toshomensf al
am deDeuseuns
pensam mui
toepr of
undament
esobreEle.Masaquioshomensnãoal cançam
esseti
podeconhecimentodir
etodeDeusqueaBí bl
iachamade" vi
são".Não
vemosaal mahumana.A al masef azsent i
rnacondut a,naconver sação,nos
tr
açosdosembl an¬t e;embor aest esmui tasvezesnosenganem.A al maf ala
pelosol hos, quemenosf reqüent ement enosenganam.Querdi zer ,sabemosquea
almaest áaliedescobr imosal godoseucar áter,poderei nclinação.Nãoavemos.
Damesmamanei ra,sentimosDeuspr esentenanat ure¬za,quernoseut emorou
nasuabel eza;enahi stóri
ahumana,quernasuaj ustiçaounoseumi stér i
o
sobr enatural;enavi dadeum ho¬mem bom,ounasci rcunst ânciasdeum at o
gener osoounobr e.Mai sdoquet udo,sent i
mo- lapr óximaquandoaconsci ênci a,
seumensa¬gei roi nteri
or,nosf al acl araedeci si
vament e.A consci ência,est e
profetai nvi
sível
,apel aeimpl icaumal ei,eumal eiimpl i
caum l egislador.Masnós
nãoavemos.Dosf il
hosdoshomensnest eest adomor tal,ar egr aválidaéque
ninguém vi uaDeusem qual quert empo.
Masdepoi sdamor tehaver áumamudança.Édi toacer cadahumani dade
glori
f i
cadadenossoSenhor ,uni docomoest ápar asem¬pr eàPessoadoFi lho
eterno, que"todool hoover á,at éosmesmosqueot r
aspassar am"( Ap1. 7) .At éos
perdidosent enderãomui tomai sdoqueDeusépar aouni versoepar ael es,
embor asejam parasempr eexcl uí dosdavi sãodi ret
adeDeus.El eest aráládi ant e
denós.Nósover emoscomoEl eé.Suavi dai l
imitávelevast aseapr e¬sent ará
paraaapr eensãodenossosespí r
itoscomoum t odocl ara¬ment econsi stent e;
nãocomoum pr obl emacompl exoaserdol oro¬sament edomi nadopel oesf or ço
denossacompr eensão,mascomoum serpr esente,vi vo,abr angent e,quese
i
mpõenapr ópri
avi sãodascr iat ur asqueoador am.

II
I.Repet indo:Nanossaent radanoout r
omundoconhecer emosnosso
antigoegocomonuncaant es.Opassadoseachar ádesenr ol
a¬dodi antedenóse
faremosum examei nclusivodel e.Avi dadecadaum l heser áexi bidacomoum
ri
oqueel et raçadesdesuanascent enum mont elongínquoat équesemi stur eao
oceanodi stant e.O cur sodesser ioàsvezesat ravessaf l
orestasescur asqueo
escondem davi são, àsvezesar eiasoupânt anosnosquai spar eceseper der.Aqui ,
forçacom veemênci aapassagem porent repedr asescar padas;al i
,desl izacom
suavi dadeporpr adosqueoesver decem ef ert
il
izam.Em um moment o,poder i
a
parecerest arvol t
ando em seu cur so porpur o capr i
cho;em out ro,est arse
separ ando,comoum esbanj adoral egr e,com met adedeseuvol umedeáguas;
enquant omai sadi anter ecebef l
uxost ributáriosquel her estabelecem af or ça;e
assim pr ossegue,at équeof luxoer efluxodasmar ésem suasmar gensnos
digam queof i
m est ápr óxi mo.Qualnãoser áor etrospectoquando,depoi sda
mor te, i
nspeci onarmospel apr i
mei ravez, comonumavi sãoger al,opl enoel ongo
alcance— asvi cissitudesest ranhas,aper daeoganho,comooj ulgamos,os
fracassoseost r
iunf osdenossaexi stênciat errena;quandoomedi rmoscomo
nuncaant es, em suaper feiçãoagor aquef inalment eacabou!
Com ef eit
o,est a car acterísti
ca do exame f eit
o depoi s da mor te ser á
compl eta.
Lá,nenhumasombr adur a.Naquel epl enoamanhecerat rásdat umba.Mas
àmedi daqueemer girfl
or escerácl arament eApai sagem et ernadopassado.
Esseexamedavi daqueéf eit
onamor teémenosquecompl eto,-nãopode
i
ncl uiracenaf i
naldet udo.Enquant ohávi da,hál ugarpar ar ecuper ação,eas
horasquer est am podem sermui todi fer entesdasquepr ecederam.
Alguém podepensarquer evisaravi dal evar át ant oquant of oivi vê-l
a;mas
esta noção t raia pr ópr i
ai déi ai mper feita do r ecur so ecapaci dadeda al ma
humana.Sobpr essãodegr andesent iment o,aal mavi vecom umar api deze
i
nt ensi dadequeper turbam t odasasr el açõeshabi t
uai scom ot empo.Test emunhe
osr elatosquei ndi vídu¬osquequaseper der am avi daporaf ogament ofizer am
dasexper iên¬ci asment aisquet iver am.Cer taf eit
a,aj udeinosal vament odeum
homem que quase per deu a vi da enquant o se banhava na pr aia.El et i
nha
afundadopel aúl ti
mavez, ehouvedi ficul dadeem f azercom quechegasseàpr aia.
Quando f inalment ef oit razido,houve mai ordi fi
cul dade ai nda em sal vá- l
o.
Felizment e,havi aaj udaqual ificada.Eassi m,dent roem poucomeuami gof oi
recuper ando,nãosem mui taangúst ia,pr i
mei roum edepoi sosout rossent idose
facul dades do cor po.Descr evendo a exper iênci a do que t eria si do o l ado
consci entedoat odemor rerporaf ogament o, eledi ssequeot empol hepar eci ade
dur açãomui tol onga;apar ent ement eper der aopadr ãodoval ordot empo.El e
reviver atodaasuavi dapassadamai sumavez;nãoapenasum compêndi o, elea
repet ir
a,comol hepar ecer a,em det a¬l hesccom amai ordel iber ação.El et eve
dificuldadeem ent enderquesót i
nhaf icadonaáguaporal gunsmi nutos.Dur ant e
essesmoment osmai si ntensosdaexi stênci a,avi dadaal manãot em nenhum
ti
poder elaçãoaoquechamamosdet empo.
Aoent rarmosnoout romundosaber emos,comonuncaant es,oquef omos
nopassado;mast ambém saber emosoquesomos.Aal ma.despi dadocor po, se
verácomonuncaant es-,epodeserquevej adef ormaçõeseúl cer asqueocor po,
comoum bel omant o,t em at éaquiamor tal hadodavi são,equesoment esão
revel adasnest avi dapel oi mpact odeumagr andet ristezaoudeumagr ande
queda.Hácer tanoçãodi ssemi nada— noçãoqueébem r ecebi dapor que,sej a
verda¬dei raounão,émui toconf or tável— dequeaal maser át ransf ormadapel a
mor t
equant oaper derasdef ormaçõesquecont r
aiuaol ongodavi da;quea
agoni adamor teéumaf or nalhanaqual ,sendoaal mamer gulhada,i rál i
mpar -lhe
todasasmanchas;ouqueamor teenvol vet amanhochoquequant oaquebr ara
cont inuidadedenossacondi çãomor al, embor anãodapr ópr i
aexi stência.Eassi m,
aomudar mosdemundo, mudar emosdecar át er,eessemalmor alser áent errado
com ocor ponosepul cro,enquant oaal maescapa,pur i
ficadapel asepar açãode
seucompanhei romai sbr uto, par aasr egi õesdasant i
dadeepaz.
Com cer teza,i r mãos,est aéumai lusãoquenãopassar ánot est e— não
preci samosporenquant of alaracer cadaver dadecr istã,masacer cadar eflexão
racional .Écont r
adi çãoat udooquesabemosdocar áterement edohomem,em
quenadaémai snot ávelqueacone¬xãoí nt i
maedur adour aquesubsi steent re
seusest adosef asessuces¬si vasdedesenvol viment o.Cadaum denósaqui
present e é agor a exat ament e o que a vi da passada l he f ez.Nossos at uais
pensament os,sent iment os,hábi tosment ai s,bonser uins,sãoosef eitosdoque
fi
zemosoudei xamosdef azer , dei mpr essõesapr eciadas, depai xõesf avor ecidas
ou r eprimidas,de at ividades vi gor osament e abr açadas ou de boa vont ade
abandonadas.Eassi m comonossahi stór i
ament aleespi rit
ualnosf ezoque
somos,nest eexat omoment oest amosnost or nandooqueser emos.Nãome
esqueçodai nter vençãodeumaf or çasuper iorquechamamos" gr aça" ,pelaquala
direçãodeumavi dapodesermudadader epent e,comonocasodoapóst olo
Paul oquandoseconver teu;embor aest asgr andesmudançassej am pr epa¬r adas
porum l ongopr ocessopr ecedent eenãosej am t ãosúbi tasquant opar eçam.Mas
estamosf alandodar egr aenãodaexceção.Ar egr aéqueoshomenssãoem
cadaf asedaexi stênci aoque, com ousem agr açasobr enat ur aldeDeus, el esse
tornar am nasf asespr ece¬dent es;enãohábaser azoávelpar apensarquena
mor teasi nf l
uên¬ci asdeumavi dai nteiradei xem deat uarnocar áter,eque,
quai squerquet enham si dot aisi nf luenci as,aal mavenhaaserpur i
f i
cadapel o
i
mpact odamor te.Porque, pergunt o, amor t
edever iadart alresul ta¬do?Oquehá
namor t
epar apr ovocari sso?
Amor t eéadi ssol uçãodaest rutur acor poral ,dosmembr oseór gãospel os
quai saal maagor aage.Est esór gãosest ão,sem dúvi da,mui toest reitament e
relaci onadoscom aal ma,quef incasuasr aízesnel eseat uaporel es.Por ém,
aindaqueest ejam est reitament er elaci ¬onadoscom aal ma,el essãodi stintos
dela:o pensament o,a consci ¬ênci a,o af eto e a vont ade são bast ant e
i
ndependent esdosór gãosquesão decompost ospel amor te.E éi mpossí vel
per ceberporqueaal madever i
avest irum car áternovosi mpl esment epor quepõe
depar te,poral gum t empo,oI nst rument oqueempr egoudur ant eum per í
odode
anos, nãomai sdoquecompr eenderporquedever iaamãodopi nt oresquecerde
suaper ícia,apenaspor queel evendeuocaval ete, ouporquedever iaoassassi no
deixarsuanat ur ezadeassassi no,t ão- soment epor queel eper deuopunhalenão
dispõedemei ospar asubst it
uí-lo.Com ef ei t
o, namor t
e,osouvi dos, osol hoseas
mãosper ecem.Masquandosãodest ruídosnest avi daporum aci dent e,ocar áter
muda?Ai ndul gênci adoapet itepur ament eani malpodede¬penderdacondi ção
saudáveldoór gão;masacondi çãoment alqueper mi t
e,senãodi ta, ai ndul gênci a
per manecei nal terada.Ospr i
ncí pi¬osdaaçàocer taouseusopost ossobr evi vem
àsf acul dades,comosobr evivem asopor t
uni dadespar asef azerval ernoat o.O
hábi todor oubonãoér enunci adoapenaspor queamãodi reitaf oicor tada;nem o
sãoasdi sposi çõessensuai ssi mpl esment epor queocor poépr ost radoporuma
enf ermi dade;nem oéacur iosidademát ão-so¬ment epor queosol hossãocegos
eosouvi dossur dos.Equando.pel oat oenf áticodamor te, todososi nst r
ument os
pelos quai s nest a vi da a al ma se expr essou e que compõem o cor po
colet ivament esãopost osàpar te,aal maem siet odososseuspensament ose
afet oscar act erísticosper manecer ái nal terada, vist oquesuavi daéi ndepen¬dent e
doi nvól ucrof ísicocomoéavi dadocor podasr oupasqueusamos.
Háum quenosconhece, quenosconheceper feit
ament e, equesempr enos
conheceu.Quandomor rermos,nosconhecemospel apr i
mei ravez,assi m como
também somosconheci dos.Nãot eremosdeesper arasent ençadoJui z;leremos
num r elance, qual querquesej a, nest anovaapr eensãodoquesomos.
Estavi ndapodenosaj udarapensar ,vezouout r
a,sobr equalser áanossa
condi çãonospr i
mei rosci ncomi nut osdepoi sdamor t
e.Comoapr ópr iamor te,as
soleni dadesqueseseguem t êm devi rat odosnós.Nãosabemosquando,ou
onde,oucomoent r
ar emos;sósabemosi sto:queamor t
evem.Essespr imei r
os
cincomi nutos,essepr i¬mei rodesper t
arpar aumanovaexi st ênci a,com suas
possi bili
dadesi nfinitas,sóser ãot olerávei sser eal ment et emos,com asmãosda
féedoamor ,nosagar radoàesper ançapost adi ant edenósnaPessoadeJesus
Crist o,nossoSenhoreSal vador .El e,quepornós,homens,epornossasal vação
tomouaf ormadecar ne,f oicr uci fi
cado,r essur giudamor te,ascendeuaocéue
i
nt ercedepornósi ncessant ement eàmãodi r
eitadoPai ,osf racoseer rant es
fil
hosdaQueda.Sem El e,oconheci
mentodessenovomundo,doseuMest re
i
nf i
nit
oet r
emendo,maisai ndadenósmesmoscomor eal
ment esomos,ser á
terr
if
icante.Com Ele,podemos conf
iarque talconheci
mento será mais que
su¬portável
;podemospensarcalmamenteaténaquel
atremendaexperi
ncia,se
Ele,oDeuset er
no,f
ordef at
onossoRefúgi
oedebaixodecujosbraçosperpétuos
estamos.

Char
lesHaddonSpur
geon:
Poupado!
CHARLESHADDON SPURGEON NASCEUEM KELVEDON,I nglat erra,em 19dej unho
de1834,emor reuem Ment one,Suí ça,em 31dej anei rode1892.Tor nou- se
célebr ecomo" pregadormeni no"
,eaosvi nt
eedoi sanosdei dadeer aopr egador
mai spopul ardomundo.O Met r
opol i
tanTaber nacle,com sei smi llugares,f oi
const ruídopar ael e, ondepr e¬gouporquaseduasger ações.Seusser mõesf oram
taquigr afadoseespal hadospormi lhar esdepessoaspel ospaí sesdel íngua
i
ngl esa.Sel evar mosem consi der açãoonúmer odel eitoressemanai s,como
também ascongr egaçõesqueo ouvi r
am no Taber nacl e,ésegur o dizerque
Spur geonpr egoupar amai spessoasquequal querout ropr egadornahi stóriada
Igreja Cr ista.Quase t odos os que r egist
rar
am a i mpr essão que t iveram da
pregaçãodeSpur geonpr estam test emu¬nhodabel ezasi ngul arcencant odesua
voz.Suapr egaçãoer adi retaepessoal .Certaf eit
a,eledecl arou:" Esper onunca
pregardi ant edeumacongr egação— desej osempr epr egarpar avocês" .Char les
Franci s Adams,mi ni
st r
o amer i
cano par aaI nglaterra dur ant e a guer ra civi l
,
brinda- nos com est a i mpr essão de Spur geon: " Não havi a pensament o
caract erí
st ico ou r aciocínio moder no.Seu poderconsi st i
aem si mpa¬t i
apel a
corrent edosent iment ohumanoem t odasasi dadesar espei ¬todot ópicosol ene
da r esponsabi lidade mor ala um podersuper ior
,aquie no f uturo"
.Nenhum
pregadordei xout antosser mõesi mpr es¬soscomoSpur geon.Dessesmi l
haresde
sermões,édi fícilfazerumaescol ha,poi sSpur geonémenosi nteressantedel er
doquequaset odososgr andespr egador es.Masquaset odososseusser mões
mos¬t ram seuest i
loeopr ofundodesej odesal varasal masdaquel esaquem el e
pregava.
Escol hioser mãosobr eonot ávelt exto"Ficandoeuder est o".Nesteser mão,
ol eitordescobr irá,comoAdamsobser vou,queSpur geonsempr emant eveno
primei ropl anoo" t
ópicosol enedar esponsabi li
dademor alaum podersuper ior,
aquienof uturo".

Poupado!

"
Ficandoeuder
est
o."(
Ez9-
8)
A VI SÃO de Ezequi el ,r egi str ada no capí t ulo pr évi o,t rouxe à l uz as
abomi naçõesdacasadej udá.A vi sãoqueseseguenest ecapí tulomost raa
terr
ívelpuni çãoi m¬put adapel oSenhorDeusànaçãocul pada,começan¬dopor
Jerusal ém.
El evi uosexecut oresapr esent ar em- sear mados,eohomem ves¬t i
dode
Unhomar caraspessoasant esqueosexecut orescomeçassem ot rabalhode
destrui çãopel apor tadoTempl o;vi u-ossai rpel aspr i
n¬ci pai sr uasdaci dadee
nãodei xardeper cor rerum úni cobeco;el esmat ar am t odasaspessoasquenão
ti
nham osi nalnat est amar cadocom at intadot int eirodeescr i
vão.El ef i
cousó,
essepr of etadoSe¬nhor ,elepr ópr iopoupadoem mei oaomassacr euni versal;e
quando as car caças caí r
am aos seus pés,e cor pos manchados de sangue
der¬ramadoecoagul adoj azi am espal hadosaor edor ,el edi sse:" Ficandoeude
resto".El ef icou vi vo ent re os mor tos,por que f oiencont rado f ielent re os
i
ncr édul os.El esobr evi veuàdest rui çãouni ver sal,por quet inhaser vidooseuDeus
em mei oàdepr avaçãouni ver sal .
Agor ar etirar emosasent ençadavi sãodeEzequi elenosapr opr i
¬ar emos
dela.Pensoquequandoar elemosear epet imos:' '
Fi candoeuder est o" ,elamui to
natural ment enosconvi daaf azerum r etrospect odopassado,t ambém suger e
mui topr ont ament eum pr ospect odof ut u¬r o,e,acho,per mi tei gual ment eum
cont r
ast eter rí
velr eser vadoaosi mpeni tent es.
1.Em pr i
mei r ol ugar ,meusi rmãos,t emosaquiumar eflexãopat é¬t i
ca,que
nosconvi daaf azerum r etrospect osol ene." Ficandoeuder esto'-
.Mui tosaquise
l
embr am dost emposdeenf er mi dade,quandoacól eragr assavapel asr uasda
cidade.Tal vezvocêt enhaesqueci doaquel eper í
ododepest i
lênci a,maseunão,
nuncaesquecer ei ,quan¬do osdever esdemeu past or ado meconvocar am a
andarcont inua¬ment eporent reascasasat i
ngidaspel ot er r
oreverosque
mor ri
am eosmor tos.I mpr essoem meucor açãosempr eper manecer áalgumas
dessascenast ristesquet est emunhei quandocheguei pelapr i
mei ra
vezaest amet rópol ee,em vezdeabençoarosvi vos,f uiempr egadopar a
enterrarosmor tos.Al gunsaquipr esent espassar am nãosóporumaepi demi ade
cólera,maspormui tas,et alvezt enham t est emu¬nhadot ambém cl imasondea
febrepr ost ravacent enasdepessoas, eondeapest eeout r asdoençasmedonhas
esgot ar am seust remor es, et odaset aat ingiuoal vonocor açãodeal gunsdeseus
companhei ros.Cont udo,al guns f i
car am de r esto.Você andou porent re os
sepulcr os,masnãot r opeçounel es.Doençascr uéi sef at aisespr ei t
aram seu
ca¬mi nho,mas não l hes f or am per mi ti
do devor ar você.Bal as da mor te
assobi ar am per todeseusouvi dos,enoent ant ovocêf icouvi vo,poi sabal anão
estavadest inadaaoseucor ação.Vocêol hapar at rás,al ¬gunsdevocês,por
cinqüent a,sessent a,set ent aanos.Acabeçacal vaebr ancacont aahi stóriade
quevocênãoémai sum r ecr ut ai nexper i
ent enaguer radavi da.Vocêset ornou
veterano, senãoi nvá¬l ido, noexér ci to.Vocêest ápr ontopar aseaposent ar,tir
ara
armadur aedarl ugaraout ro.Ol hepar at rás,i r
mão,vocêent rounodescanso;
l
embr easmui t
asvezesem quevocêvi uamor tegr anizarmul ti
dõesàsuavol ta,
fazendo- opensar :" Euf i
queider est o" .Enóst ambém quesomosmai sj ovens, em
cujasvei asosangueai ndapul sacom vi gor ,nosl embr amosdost emposde
perigoquandomi lhar escaí am ànossavol ta,cont udopodemosdi zernacasade
Deuscom gr andeênf ase:"Euf iqueider esto"— pr ot egi do,gr andeDeus,quando
mui t
os out ros per ecer am;sust ent ado,per manecendo sobr ear ocha da vi da
quandoasondasdamor t
ecol idiam sobr emi m,osbor ri
fosi ncidiam com f or te
i
mpact osobr emi m emeucor pof icousat uradocom doençaedor , cont udoai nda
est ouvi vo— ai ndat enhoaper mi ssãodeconvi verent reasocupadast r
ibosdos
homens.
Quer etrospect ocomoest enossuger e?Nãodevecadaum denósf azera
per gunt a:" Par aquef uipoupado?Porquef uidei xado? "Nessaépocamui tosde
vocêsest avam — cmesmoagor aal gunsai ndaest ão— mor tosem del itose
pecados.Vocênãof oipoupadopor queer af i
el,poi svocênãopr oduzi unadamai s
queasuvasdeGomor ra.Cer tament e,Deusnãodet evesuaespadaporhaver
algumacoi saboaem você.I númer osecl amor ososmal esem seut emper ament o,
senãoai ndaem suacondut a,bem poder iam t erexi gi dosuaexecução.Vocêf oi
poupado.Dei xe- meper gunt ar-
lheporquê.Foipor queessami seri
cór diaovi si tou,
essagr açar enovousuaal ma?Vocêconst atouquef oi0quesedeucom você?A
gr açasober anaovenceu, dest ruiuospr econcei tos, desgel ouseucor açãogl aci al
,
fezem pedaçossuavont adeempeder nida?Pecador ,lembr andoasvezesem que
vocêf i
couder esto, vocêf oipoupadopar aquef ossesal vocom gr andesal vação?
Esevocênãopodedi zersi m aest aper gunt a,per mi ta- meper gunt ar -
lheseai nda
nãopode.Ami go, porqueDeusopoupouport ant ot empo, quandovocêai ndaer a
i
ni mi godEl e,um est ranhopar aEl eemui todi stant edEl epel asmásobr as?Ou,
pel ocont rár i
o, Eleopoupou— t remocom amer amençãodapossi bili
dade—, Ele
pr o¬longou seusdi aspar adesenvol versuaspr opensõesaf i
m dequevocê
ficassemai smadur opar aacondenação,enchesseamedi dadesuaf lagr ant e
i
ni qüidadeef ossel ançadonoi nfer no,um pecadormur choeseco,comol enha
pr ontapar aof ogo?Suavi daencont r
a- seem t alsi tuação?Essesmoment os
poupados se det er iorarão at ravés de más condut as,ou ser ão ent regues ao
ar rependi ment oeàor ação?Ant esqueoúl t
imodossói sseponhaem t revas
per pét uaspar avocê,vocêol har ápar aEl eagor a?Nest ecaso,vocêt erár azãode
bendi zeraDeusport odaaet ernidadepor quevocêf icouder est o,por quevocê
ficouder est opar aqueai ndabuscasseeai ndaoencont rasse,aquEl equeéo
Sal vadordospecador es.
Ser áqueent remui tosdevocêsaquem f alonãosãocr ist ãos,evocês,
também,não f i
car am de r est o? Quando sant os mel hores que você f or am
ar rancadosdosví ncul ost err
enosdel açosf ami liares,quan¬do est relasmai s
l
umi nosasquevocêf oram envi adaspel anoi te,vocêai ndat eveaper mi ssãode
br i
lharcom seupobr eet remel uzent er aio?Porque,gr andeDeus?Porqueeu
fiqueider esto?Vouf azeressaper gunt apar ami m mesmo.Aomepouparpor
tant ot empo,meuSenhor ,tunãot ensal gomai spar aeuf azer ?Nãoháum
pr opósi toat éagor anãoconcebi doem mi nhaal ma, oqualt ui r
ásmei ndicar ,par a
cuj aexecuçãot uai ndamedar ásgr açaef or çaeai ndamepoupar áspormai sum
poucodet empo?Ai ndasoui mor t
aloupr otegidoaomenosdet odaset ademor t
e,
por quemeut rabal hoest ái ncompl eto?Ahi stór i
adosmeusanosf oipr olongada
1
por quet odaahi stór i
adast abui nhas ai ndanãosecompl etou?Ent ãomost re-me
oquet ut enspar aeuf azer.Vist oquef i
queider est o, aj uda- meaqueeumesi nt a
comoal guém especi alment econsagr ado,dei xadopar aum pr opósi t
o.guar dado
par aum f im, deout romodoeut eriat idover mes,vi radocomi dahámui tot empoe
meucor poesmi galhadodevol taàt err
amãe.Cr istão,sempr ef açaest aper gunt a
par asimesmo;masf açasobr etudoquandoem t emposdedoençaemor talidade
i
ncomunsvocêépoupado.Sef iqueider esto,porquef oi?Porquenãof uil evado
par acasanocéu?Porquenãoent reiem meudescanso?Gr an¬deDeuseSenhor ,
most ra-meoquet ut enspar aeuf azer,edá- megr açaef orçapar af azê-lo.
Mudemos o r et r
ospect o porum moment o e ol hemos a mi ser icór ¬dia
poupador adeDeussobout ral uz." Eufiqueider est o".Al gunsaquipr esent es, cuja
histór iaeuseibem,podem af ir
mar :"Euf iqueider est o",edi zê-locom ênf ase
pecul iar.Vocênasceudepai sdescr ent es;aspr imei raspal avr asdequevocêse
l
embr aer am vi sebl asf emas,mui tor uinspar ar epetirmos.Vocêsel embr ade
quant oest avapol uí ¬dooarqueseuspul mõesi nf antissor ver am em suapr imei r
a
respi ra¬ção— oardoví cio,dopecadoedai niqüi dade.Vocêscr escer am,vocêe
seus i rmãos e i rmãs,l ado a l ado;vocês encher am a casa de pecado,
prossegui ram em seusdel it
osj uvenisei ncent i
vavam- seunsaosout rosahábi t
os
ruins.Assi m vocêcr esceupar aahumani dade,edepoi sf oiat adoem l açosde
obl i
qüi dadecomot ambém em l açosdeconsangüi ni dade.Vocêaument ouas
opções;f eznovasassoci açõesÀ medi daqueseucí rculof ami l
iaraument ava,
assi m aument avaanot ori
edadedesuacondut a.Vocêst odosconspi rar am par a
transgr e¬di ro sábado;você engendr ou a mesma ar ti
manha e per pet r
ou as
mesmasi mpr opr i
edades.
Talvezvocêr ecor deot empoem quesempr equeosapel osdedomi ngo
eram f ei
tos,umazombar i
aàsant idadeer aexpr essadi ant edoconvi te.Vocêse
l
embr adecomoum eout rodeseusant igoscompanhei rosmor reu;vocêos
acompanhouat éosepul croesuaal egr i
af oir et i
daporum pouco,masl ogo
i
rr ompeu novament e.En¬t ão uma i rmã mor r eu,consumi da pel ai nfidel i
dade;
depoi sum i rmãof oil evado;el enãot inhaesper ançanamor te;t udoer at revase
deses¬per o par a el e.E assi m,pecador ,você sobr eviveu a t odos os seus
companhei ros.Sevocêest áincl inadoai rpar aoi nferno, tem dei rpar al áporum
cami nhot r
ilhado;um cami nhoque,quandovocêol hapar at rásevêoquej á
per cor r
eu,est ámanchadodesangue.Vocêsel embr adecomot udoer aant esde
vocêt eridopar aacasal ongínquaem t revasespessas, sem vi sl umbr eour ai ode
alegr ia?Eagor avocêf i
couder esto,pecador ;e, sant ifi
cadosej aDeus, talvezvocê
diga:" Sim, nãosóf i
queider est o,masest ouaquinacasadeor ação;eseconheço
meucor ação,nãohánadaqueeuodei et antoquant ovi veravi daqueeut inha.
Aquiest ou,e nunca acr editeique um di a est ar i
a aqui .Ol ho par at rás com
prof undo l ament o poraquel esquej á par ti¬ram;masai nda queosl ament e,
expr essomi nhagr at i
dãoaDeusporeunãoest arem t orment os— nãonoi nf erno
—, masai ndaaqui ;nãosoment eaqui ,mast endoesper ançadequeum di aver eia
facedeCr istoef icar eient remundosf lamej ant esr evest idocom suaj ust içae
guar dadoporseuamor ".
Vocêf icouder est o,eoquevocêdevedi zer ?Vocêdevesej actar?Não;sej a
dupl ament ehumi lde.Vocêdevet omarahonr apar asi ?Não;ponhaacor oana
cabeçadagr açal ivre, ri
caei mer ecida.Eoquevocêdevef azeraci madet odosos
out roshomens?Vocêdeveseempenhardupl ament eem ser viraCr isto.Assi m
como você ser viu o Di abo r esolut ament e, at é que chegou a ser vi-l
o
excl usivament e,et odososseusami gosmor rer am, pelagr açadi vinaempenhe- se
porCr i
sto— par asegui -
lo,aindaqueomundoi nteiroomenospr eze,econt inuar
atéaof im, até,set odomest r eseapost atar,quesej adi toacer cadevocênof i
nal:
"Elef icou de r esto.Só f icou el e em pecado enquant o seus companhei ros
mor reram t odos,e ent ão só el ef icou em Cr i
st o quando seus ami gos o
abandonar am" .Istosempr edeveserdi toacer cadevocê:" Elef icouder esto" .
Ist ot ambém suger e mai s uma f orma do mesmo r etrospect o.Que
provi dênci aespeci alcui doudenóseguar dounossasest ruturasf ra¬cas!Ent re
vocêshá,em par t i
cul ar,osquef icaram der estonumai dadeque,sevocêol har
par aosdi asdamoci dade,evocar ámui tomai spar ent esnat umbadoqueno
mundo— mai sdebai xodat er r
adoquesobr eel a.Em seussonhos,vocêé
companhei ro dos mor tos.Cont udo você f icou de r est o.Pr ot egido ent r e mi l
per i
gosdai nfânci a,guar dadonamoci dade,gui adocom segur ançaaci mados
baixi os e ar ei
as movedi ças da i mat uridade,aci ma das pedr as e r eci fes da
mat u¬r i
dade,vocêchegoual ém doper í
odor egul ardavi damor taleai ndaest á
aqui -Set ent aanosexpost oàmor teper pétua,eai ndaguar dadoat équechegue,
talvez, quaseaosoi tent aanos.
Vocêf i
couder est o,meuquer idoi r
mão,masporquê?Porquet odosos
i
r mãosei rmãsj ápar tiram?Porqueosant igoscompanhei rosdeescol af or am se
reduzi ndoem númer o?Vocênãosel embr adeni nguém, quehoj eest ejavi vo, que
tenhasi doseuami gonamoci dade.Comoéquevocê, quevi veuem cer toper íodo
hát ant ot empo,vênovosnomesem t odasaspor tasdel oj as,novosr ost osnas
maset udonovoem r elaçãoaoquevi uout ror anosdi asdasuamoci dade?Por
quevocêf oipoupado?Vocênãoéconver tido?Vocêémul hernãoconver ti
da?
Vocêf oipoupadopar aquef im?Épar aquevocêsej asal vonaundéci mahor a—
queDeusoconceda—, ouvocêf oipou¬padoat équet ivessepecadoat éàsmai s
baixaspr of undezasdoi nfer ¬no, af i
m dequevápar al ácomoomai sexasper ado
pecadorporcausader epet idasadver t
ênci asquef oram t odasnegl i
genci adas—
vocêf oipoupadopar ai sso, ouf oipar aquesej asal vo?Masvocêécr istão?Ent ão
nãoédi fí
cilresponderaper gunt a:Porquevocêf oipoupado?
Eunãocr eioquehaj aumamul heri dosanat erra,vi vendonacabanamai s
obscur adaI ngl
at erraesent adaest amesmanoi tenoescur o,com f al t
adevel a,
sem t ermei ospar acompr arout ra— eunãocr ei oqueessasenhor ai dosasej a
mant idaf or adocéuporci ncomi nutosamenosqueDeust ivesseal gopar aela
fazernat er r
a;enãoachoqueosvel hossej am pr eser vadosaquiamenosque
houvesseal go par ael esf azer em.Cont e,cont e,você,homem i doso;cont ea
histór i
adessagr açapr eser vador aqueoguar douat éaqui .Cont easeusf ilhose
net osqueéem Deusquevocêconf ia.Levant e- secomopat riarcavener ávele
cont ecomoEl eol ivrouem sei sdi f
iculdadesdi f
er ent es,eem set enenhum malo
tocou.Pr est eàsger açõesf ut urasot est emunhof ieldequeapal avr aqueEl e
disseéver dadei raequeapr omessaqueEl efeznãopodef alhar .Apói e-seem seu
bor dãoedi gaant esdemor r ernomei odesuaf amí l
ia:" Nem umasópal avr acai u
det odasasboaspal avr asquef aloudevósoSenhor ,vossoDeus"( Js23. 14) .Que
seusdi asmadur ospr oduzam um t estemunhoj ovi aldoamordeDeus;eàmedi da
quevocêf oravançandoem anos, sejacadavezmai savançadoem conheci ment o
enaconvi cçãoconf ir
ma¬dadai mut abilidadedoseuconsel ho,daver acidadedo
seuj uramen¬t o,dapr eci osi dadedoseusangueedacer tezadasal vaçãodet odos
osquepuser am aconf iançanEl e.Ent ãosaber emosquevocêf oipou¬padopar a
um pr opósi tosubl imeenobr e.Vocêdi rácom l ágr i
masdegr at i
dãoeoouvi r emos
com sor risosdeal egria:"Euf i
quei der est o".
2.Tenho desuger irest esr etrospect osem vezdesegui -l
os,embo¬r a,
per mi t
aot empo,aument emos bem abundant ement e,e por tant o,devo me
apr essarem convi dá-lopar aum pr ospect o." Ficandoeude, rest o" .Vocêeeul ogo
passar emosdest emundopar aout ro.Est avi daéapenasumabal sa;est amos
sendot ranspor tados, eem br evechega¬r emosàver dadei ramar gem, aver dadei ra
terraf irme,poi saquinãohánadaquesej asi gni f
icat ivo.Quandoent rar mosno
mundo vi ndou¬r o,t eremos de esper aruma r essur reição par a br eve — uma
ressur rei ¬çãodosj ustosedosi njust os;enessedi asol enedevemosesper arque
tudooquehabi taaf acedat erravenhaaserr euni doem um l ugar .EEl evi rá,
aquEl equeout r
or avier apar asof rer:“ [
El e]vem aj ul garat erra;com j ustiçaj ulgar á
omundoeopovo,com eqüi dade"( SI98. 9) .AquEl equevei ocomocr i
ançavi rá
comooI nf i
nito.AquEl equef oidei tadoenvol toem f aixasvi r
áci ngi docom ci nto
deour o, com gr inal dadear co-írisevest esdet empest ade.Lá, todosser emosuma
mul ti¬dãoi numer ável;at er raser ácor oadadesdeomai spr of undol ei
todoval e
atéoápi cedamont anha,easondasdomarset or nar ãool ugarper manent ee
sólidopar aoshomensemul her esquedor mi ram sobsuast or r
ent es.Ent ãot odo
olhosef ixaránEl e,todoouvi doest ar áaber topar aEl eet odocor açãoobser var á
com t emorsol eneeexpec¬t ativat emer osaasr eal i
zaçõesdaquel equeser áo
mai ordet odososdi as,aquel edi adedi as,aquel esi net edaser as,quandoser á
consu¬madaadi spensação.Em pompasol ene,ent raoSal vadoreseusanj os
com El e.VocêouveavozquandoEl ebr ada:" Col heipr imeirooj oioeat ai-oem
mol hospar aoquei mar "(Mt13- 30) .
Vej aoscei feir
os,comovêm com asasdef ogo!Vej acomopegam f oices
afiadas,que por mui tot empo f oram aguçadas na pedr a de moi nho da
l
ongani mi dadedeDeus,masquef i
nal ment ef i
car am af i
a¬das.Vocêosvêse
apr oximando?El áest ãoel escei fandoumanaçãocom asf oices.Osi dol atrasvi s
caíram agor amesmo,eal iunsbl asf emador esconheci dosf or am esmagados
debai xodospésdoscei f
eiros, Vej aum bandodebêbedossendol evadosobr eos
ombr osdoscei feirospar aogr andef ogoar dent e.Vej aem out rol ugarol i
ber ¬tino,
oadúl tero,oi mpudi coamar radosem f eixes— f eixescuj osvi mesnuncase
arrebent ar ão — e ser em l ançados no f ogo,c como br il
ham nos t or ment os
i
ndescr itívei sdaquel eabi smo;eeuf iqueider est o?Gr andeDeus,est areienvol to
soment enasuaj ust i
ça, aj ustiçadaquel equepôsmeuJui zapr umadonot ri
bunal ?
Quandoosí mpi oscl amar em:" Pedr as,escondem- nos;mont es,cai am sobr enós" ,
estesol hosobser varão,est af aceousar ávi rar -
separ aaf acedaquEl equese
assent anot rono?Est ar eitranqüi l
oei mpassí velem mei oaot erroreconst ernação
univer sal ?Ser eicont adocom amul ti
dãodesant osque,vest idosdel i
nhobr anco
queéaj ust i
çadossant os,esper ar ãooi m¬pact o,ver ãoosí mpi osl ançadosna
dest ruiçãoesesent i
rãosegur os?Ser áassi m,ouser eiamar radonum f eixepar a
quei marevar ri
dopar asempr epel osopr odasnar inasdeDeus,comoapal ha
l
ançadaaovent o?Tem deserum ouout ro;qualser á?Possor esponderessa
per gunt a?Possof al
ar ?Possof alar— f alaragor a—,poi st enhonest emesmo
capí t
ul oaqui loquemeensi nacomoj ulgarami m mesmo.
Aquel esquesãopr eser vadost êm amar canat est a,epossuem um car áter
comot ambém umamar ca,eocar áteré:el essuspi ram echo¬r am port odasas
abomi naçõesdosí mpi os.Seeuodei oopecado,eseeususpi ropor queout r
oso
amam —seeuchor opor queporf raque¬zacaí—seomeupecadoeopecadodos
out r
osmesãof ont econst ant edet r
istezaevexaçãodeespí ri
to,ent ãot enhoa
mar caeaevi dênci adaquel esquenem suspi rarãonem chor arãonomundoporvi r
,
poisat ri
stezaeosuspi rof ugi rão?Tenhohoj eamar cadosangueem mi nha
fronte?Di ze, mi nhaal ma, tupusest eaf ésóem JesusCr i
s¬t o,e,comof rutodaf é,
tuaf éapr endeuaamar ,nãosóaquEl equet esal vou,mast ambém osout r
osque
aindanãoest ãosal vos?Esuspi r
oechor opordent ro,enquant ot ragoporf or aa
mar cadesangue?Venha,i rmã,i rmão,r espondaporsimesmo,eul heexor to;
exor t
o-lheaagi rassi m pel ater racambal eant eepel ospi lar esar ruinadosdocéu.
quesegur ament et remer ão.Eul hepeçopel oquer ubim eser af i
m queest ar ão
diantedot ronodogr andeJui z;pel osr aiosar dent esquei lu¬mi nar ãoaespessa
escur i
dão,dei xarãoosolmar avil
hadoet r ansf or ¬mar ãoal uaem sangue;por
aquEl ecuj al ínguaécomochamej anteespadadef ogo;poraquEl equeoj ul
gar á,o
provar á,leraseucor ação, declar aráseuscami nhosel hedar ásuapor çãoet erna.
Euoexor to,pel acer tezadamor te,pelacauçãodoj ulgament o, pel asgl órias
docéu,pel assol enidadesdoi nferno— r ogo,i mpl or o,supl ico,peço—,f açaagor a
asimesmoest asper gunt as:" Euf icareider esto?Eucr eioem Cr isto?Eunascide
novo?Eut enhoum cor açãonovoeum espí ri
tor et o?Ou, aindasouoquesempr e
fui— i nimigodeDeus,desdenhadordeCr isto,amal diçoadopel aLei ,expul sodo
Evangel ho,sem Deusesem esper ança,est ranhopar aacomuni dadedeI sr ael ?"
Nãoconsi gol hef alarcom t ant aser i
edadequant of alar iacom Deus.Quer o,com
i
sso,l ançarest aper guntaem seuspr ópriosl ombosei nci t
arospensament os
mai s pr ofundos do cor ação.Peca¬dor ,o que ser á de você quando Deus o
cirandarcomoapal hadot r
igo?Qualser ásuapor ção?Vocêqueest ádepéno
cor r
edor ,qualser ásuapor ção;vocêqueest ánomei odessaagl omer ação,qual
ser ásuapor ção, quandoEl evol t
arenadaescapardosseusol hos?Di ga- me, você
oouvi rá?Di ga- me, eascor dasdoseucor açãoar rebent arãonomoment oem que
Elepr oferirosom t rovej ante:" Apar tai-
vos,mal ¬di tos" ;ouser ásuapor çãof el i
z—
a sua al ma t r
anspor tada t odo esse t empo com f elicidade i ndizí vel :"Vi nde,
bendi t
osdemeuPai ,possuíporher ançaoRei noquevosest áprepar adodesdea
fundaçãodomundo"( Mt25. 34) ?Nossot ext oconvi daum pr ospect o.Peçoque
vocêoconsi dere, olheof l
uxoest r
ei t
odamor t
eedi ga:" Euf icareider est o? "

Quandotu,meujustoJuiz,
vier
es
Levarpar
aCasat eupovoresgatado.
Est
areieuentr
eeles?

Est
ever
medespr ezí
velquesou,
Queàsvezestem medodemor r
er,
Seráachadoàtuamãodi r
eit
a?

3.Masagor achegamosaum cont rast


eter
rível,quepensonosper mi ti
ro
texto:"Fi
candoeuder esto".Haveráalgunsquenãof icarãoder estonosent i
do
em quet emosf al
adoe, nãoobstante,fi
carãodeoutramanei r
amai shor r
ível.El
es
ficarãopormiseri
córdi
a, abandona¬dospelaesper
ança, entr
eguespelosami gose
tornar-
se-ão pr
esa da f úri
ai mplacável
,da severidade súbi t
a,i nf
init
a e não
mi ti
gada e da just
iça de um Deus i rado.Mas el es não f i
carão isentos de
j
ulgament o,poi saespadaosachar á,ast açasdeJeovál hesal cançar ãoos
cor a¬ções.Eessezel o, cuj apilhaémadei ra, emui taf umaçaosdevor arásúbi t
ae
i
r r
emedi avelment e.Pecador ,vocêf icar ádef or a.Di goquevocêf icar ádef orade
todasasal egr iasaf etuosasquehoj evocêadot a— f or adaquel eor gul hoque
agor alher obust eceocor ação;vocêser ábast ant ehumi lhado.Vocêf icar ádef ora
daquel aest rutur adef erroquehoj er epel eodar dodamor t
e.Vocêf i
car ásem os
ami gosecom¬panhei rosqueoat raem aopecadoeoendur ecem nai niqüi dade.
Vocêf icarásem asuaf ant asiaagr adáveleagr açaal egr equemof aasver dades
daBí bliaeescar necedassol enidadesdi vinas.Vocêf i
car ásem nenhumadas
suasesper ançasani madasedet odasassuasdel í¬ciasi magi nár ias.Vocêf icará
sem oanj odoce,aEsper ança,quenuncaabandonani nguém senãoosquesão
condenadosaoi nfer no.Vocêf icar ásem oEspí r i
todeDeusquehoj e,porvezes,
pleiteiacom você.Vocêf icar ásem JesusCr ist o, cujoEvangel hof oipr egadocom
mui taf reqüênci aem seusouvi dos.Vocêf icar ásem DeusPai ;El ef echar áos
olhosdapi edadecont ravocê, suasent ranhasdecompai xãonuncamai sanel ar ào
porvocê;nem seucor açãodar áat ençãoaosseusgr i¬tos.Vocêf icar ádef or a;
mas,r epito,vocênãof icar ácomoal guém queescapou,poi squandoat errase
abr irpar aengol i
rosí mpi os, elaseabr irádebai xodosseuspéseot ragar á.
Quandoor ai or eluzent evi erper segui roespí ri
toqueent ranoi nfer no,el eo
per segui rá,oal cançar áeoachar á.QuandoDeusf i
zerosí mpi osem pedaçose
nãohouverni nguém queosl ivre,El ef arávocêem pedaços,El el heser ácomo
fogoconsumi dor ,suaconsci ên¬ci aest aráchei adef el,seucor açãoi mpr egnado
de amar gura,seus dent es ser ào quebr ados at é com pedr as mi údas,suas
esper ançasest raçal hadascom seusr ai oset odasassuasal egr iasf eneci dase
dest ruí dascom oseusopr o.Pecadordescui dado,pecadorf ur ioso,vocêque
agor aest ásear remessandopar abai xoacami nhodades¬t rui ção, porquebancar
ol oucoaessení vel ?Hámanei rasmai sem cont apar ar i
r-sedesimesmo.Bat aa
cabeçacont r aapar ede;f açaunsr abi scose,comoDavi ,dei xeasal ivaescor rer
pelabar ba,masnãoper mi taqueseupecadocai aem suaconsci ênci aenão
admi taqueseudesdém porCr ist osej acomopedr ademoi nhopost anopescoço,
com aqualvocêser ál ançadonomarpar asempr e.Sej asábi o,eul hepeço.
Senhor ,fazeopecadorsábi o;cal asual oucur aporal gum t em¬po;dei xa- osóbr i
o
par aouvi ravozdar azão;dei xa-oem si l
ênci opar aouvi ravozdaconsci ênci a,
deixa- oserobedi ent epar aouvi ravozdasEscr ituras." Por tant o,assi mt ef ar ei,ó
Israel !Epor quei ssot ef ar ei.pr epar a-te,óI sr ael ,parat eencont rarescom ot eu
Deus"( Am 4. 12) .I srael ,"or denaat uacasa.por quemor rerásenãovi ver ás"( 2Rs
20. 1).
"
Cr ênoSenhorJesusCr istoeser ással vo, t
ueat uacasa"( At16. 31) .Si nto
quet enhoumamensagem hoj eànoi tepar aal guém.Embo¬r apossahaverosque
pensam queoser mãonãoéapr opr iadopar aumacongr egaçãoondehát ão
grande pr opor ção de homens e mu¬l her es conver tidos,cont udo que gr ande
por çãodedescr ent est emosaquit ambém!Euseiquevocêvei o, mui tosdevocês,
par aouvi ral gu¬mahi stór iaengr açadaoui dent i
ficarum di scur soest ranhoe
extr ava¬gant edeal guém quevocêr eput aserexcênt rico.El eéexcênt rico e
esper acont i
nuarassi m at équemor ra;maséexcênt r
icosendosér ioedesej ando
ganharal mas.Pobr epecador ,nãohácont oest ranhoqueeunãocont assese
achassequeser iabênçãopar avocê.Nãohál i
n¬guagem gr ot escaqueeunão
usasse,pormai squemef osseat i
radodevol t
a,seeuj ulgassequel heser i
aút i
l.
Nãot enhoem vi staserconheci docomobom or ador;osqueusam del inguagem
rebuscadamor am nospal áciosdor ei.Euf alocom vocêcomoal guém quesabe
quenãot em depr estarcont asanenhum homem,senãoaDeus;comoal guém
quet erádepr estarcont asdesimesmonoúl ti
mogr an¬dedi a.Epeço- lheque
vocênãof alesobr eist oeaqui loqueobser vounomeul inguajar.Penseapenas
sobrei sto:" Euf icareider esto?Ser eisalvo?Ser eiar r
ebat adopar ahabi tarcom
Cristonocéu?Ouser eilan¬çadonoi nfer
nopar asempr eesempr e?"Ref l
it
aa
respeit
odest ascoi ¬sas.Penseser iament esobr eel as.Ouçaavozquedi z:“Oque
vem ami m demanei ranenhumaol ançareif or
a"( Jo6. 37).Dêat ençãoàvozque
repreende:" Vinde,ent ão,ear güi-me,di zoSenhor ;ai ndaqueosvossospecados
sejam comoaescar lata,elesset ornar ãobrancoscomoaneve;ai ndaquesej am
vermelhoscomoocar mesim,set ornarãocomoabr ancal ã"(
Is1. 18).Comosua
vidaser ápoupadaquandoosí mpi ossãoj ulgados?Ondemai svocêachar áabrigo
quandoat em¬pest adedai radi vi
nar ugi
r?Ondemai svocêest ar
ásenãona
porçãodosj ust osnof im dosdi as?

_
___
___
___
___
___
___
___
_
1
Refer
ênci
aàant
igaescri
tacuneif
ormedopovodeEbl
a,cuj
osr
egi
str
oser
am f
eit
osem
pequenastabui
nhas(
out
ablet
es)deargi
la.
Phi
ll
ipsBr
ooks:
ALâmpadadoSenhor
PHILLIPSBROOKSNASCEUEM BOSTON, Massachuset t
s,em 13dedezembr ode
1835,emor reunamesmaci dadeem 23dej anei
rode1893.For mou- seem
Har var deest udoupar aomi ni
stérionosemi ná¬r i
oteológicodaI gr ejaPr otest ante
Episcopal ,em Al exandr ia.Tor nou- sepr i
ordaI gr ejadoAdvent o, naFi l
adél fia,ede
1862a1869f oipr i
ordaI grejadaSant aTr i
ndade,naFi ladél f
ia.De1869a1891.
foipr iorda I gr eja da Tr i
ndade,em Bost on.Em 1891,el egeu- se bi spo de
Massachuset tseser viunest eofícioat éamor te.
Phill
ipsBr ookser adepr esençanobr eei mponent e,com bem mai sde1, 82
met rodeal t
ur a.Suar eput açãocomopr egadorf oiestabelecidaquandoer apr i
or
daI gr ejadaSant aTr indade, naFi la¬délfi
a,massuaf amaei nfluênci aat ingi r
am o
clí
maxem Bost on.Seusser mõeser am escr itoscom esmer oant esdeser em
entregues e f alados com ext raor dinári
a vel ocidade de el ocução.A gr ande
cole¬t âneadeser mõesqueel edei xounãor evelaament equel utavacom os
probl emasmai sgr avesda vi da edo dest ino,nem soam com as' principais
particul ari
dades"dar evelaçãocr istã.Osser mõesdePhi l
lipsBr ooksl i
dam mai s
com ot err
itóriosubur banodaver dadecr i
stã;masnessecampoel esest ãoent re
osmel horesquej áfor am pr oduzi dos.
Um dosser mõesmai sconheci dosemai sf reqüentement epr e¬gadosf oi"A
LâmpadadoSenhor ".Elepr egouest esermãonaAba¬di adeWest mi nsterem 4de
j
ulhode1879,el adyFr ancêsBai l
lie,cunhadadodecanoSt anl ey,r elataque
depoi sdocul topassoudes¬per cebi dapar aodecanat oporumapor t
adeacesso
pri
vadoeche¬gouàsal adevi sitasant esdequal querum dosconvi dadosque
deviam i ràabadi a.Lá,el aencont rouodecanoem l ágrimas,equandoel eavi u,
exclamouquenuncat inhasi dotocadoassi m pornenhum out rodeseusser mões.
Aquel equel erest eser mãot eráum bom ent endi ment odoal cancedepúl pitoedo
mét ododePhi ll
ipsBr ooks.
ALâmpadadoSenhor

"
Aal âmpada1doSenhor
madohomem éal ."(
Pv20.
27)

ALI GAÇÃOessenci alent reavi dadeDeuseavi dadohomem éagr ande


verdadedomundo;eest aéaver dadequeSal omãonosapr esent anaspal avr as
notávei squeescol hipar ameut ext oest amanhã.O quadr oqueaspal avr as
suger em émui t
osimpl es.Umavel aapagadaf i
canoescu¬r o,eal guém t em de
acendê- la.Um pedaci nhodepapelem chamasmant ém of ogoapr i
ncí pio,masé
vagoeespasmódi co.Chamej aeosci laeaqual quermoment opodeapagar .Masa
chamavaga,i ncert
aeci ntil
ant et ocaavel a,avel apegaf ogoei medi atament e
temosumachamaf i
xa.Quei mai nint errupta, cl araeconst antement e.Avel adáao
fogoum pont odemani fest açãopar at odooambi entequeéi lumi ¬nadoporel e.A
velaégl orif
icadapel of ogo,eof ogoémani festadopel avel a.Osdoi spr est am
testemunho dequef or am const ituídosum par a o out ro pel o modo no qual
satisfazem avi daum doout ro.Essasat isf açãovem pel amanei ranaquala
subst ânciai nferi
orprest aobe¬di ênci aàsuper ior.Avel aobedeceof ogo.Acer a
dóci lreconhecequeachamasut ilésuamest r
a,eseent regaaoseupoder ;e
assim,comot odoescr avof ieldeum senhornobr e,dái medi atament eànobr eza
doseusenhorachancedeseexpr imi r,esuapr ópr i
asubst ânci aévest idacom
umagl óriaquenãol heépr ópr ia.Ogr anit
odesobedi ente,set ent amosquei má- lo,
nãodáaof ogoachancedemost rarseubr ilho,nem r eúneespl endorpar asi .Só
ardecom r esistênci
at aci t
ur ¬na, e, àmedi daqueocal oraument a, r
achaequebr a,
masnãoser ende.Por ém avel aobedece,eassi m nest ef ogodi f
usoachaum
pont odeexpr essãoper manent eecl ara.
Nãovemos,com t alquadr oní t
idodi ant edenós,oquequerdi zerquandoé
ditoqueum seréavel adeout roser ?Hánacomuni dadeum homem decar áter
grandi osoer i
co,cujai nf l
uênci aper corret odososl ugares.Vocênãopodef alar
com cadahomem em t odaci dade.masvocêobt ém,most r adopel asmanei ras
própr i
asdaquel ehomem,opensament o,osent iment odaquel ehomem cent ral
queensi nat odaacomuni dadeapensar ,asent i
r.At éosmeni noscapt am al godo
poderdel e,et êm algosobr esiquenãoexi stiriaseel enãomor assenaci dade.
Quedescr içãomel horvocêdar iadet udoi sso,doquedi zerqueavi dadaquel e
homem er af ogo,equeasvi dasdet odososout ros,vel asqueel eacendeu,que
deuànat ur ezar i
ca,quent e,vi vaef ér t
ilquehavi anel epont osmul ti
pli
cadosde
exibiçãoper manent e,def ormaqueel ei lumi nouaci dadeporel es?Ou,par anão
olhart ãoampl ament e,tenhopenadevocêsenocí rcul odesuacasanãoháuma
natur ezamor naevi vaquesej aseuf ogo.Suanat ur eza- velaf r
iaeescur at ocada
poressef ogo,quei mal umi nosaecl ar ament e.Par aondequerquevocêsej a
l
evado,t alvezem r egi õesondeessanat ur e¬zanãopossai r,vocêl evaof ogoeo
mont anum l ugarnovo.Não,of ogoem sipodet ermi ti
gado,anat urezapodet er
desapar eci dodat er r
aei dopar aocéu;e,nãoobst ant e,suavi da-vela,quef oi
acendi danessef ogoai ndamant ém of ogonomundo, comoof ogodor aiovi vena
árvor equeat ingi u,mui t
ot empodepoi sdeopr ópr i
or aiof ugazt erterminadosua
vidacur taequent eemor ri
do.Assi m ohomem noescr i
tór i
odecont abili
dadeéa
veladamul herquef icaem casa,f a¬zendoqueai nf l
uênci asuavedel asej a
sent i
danosl ugar esásper osdocomér cio,ondeospésdel anuncavão.Assi mo
homem quefpar aaci dade, vi vecomoi nspi raçãoàhonest idade, purezaecar idade,
sópodeseravel aem cuj asvi dasobedi ent esai ndaquei maof ogodeout ro
homem f or teever dadei roqueer aseupai ,equepassoudavi stadoshomensuma
vintenadeanosat rás.Oshomenschamam opaidemor to,masel enãoest ámai s
mor toqueat ochaapagadaquei lumi navaof arolqueest ábr il
handonomont e.
Eagor a,concer nent eat odaessai l
umi naçãodevi daem vi da,duascoi sas
sãoevi dent es, asmesmasduasqueapar ecer am nahi st ó¬r i
adavel aesuachama:
Primei rament e,t em dehaverumacor respon¬dênci adenat urezaent r
easduas
vidas;eem segundol ugar ,tem dehaverumaobedi ênci asi ncer adamenorpar aa
mai or.Anat ur ezaquenãosent eocal ordeout ranat ur eza,mesmoquel hesej a
mant i
dapr óxi ma;canat urezaquer ecusasermant idaondeachamadaout ra
natur ezapodeal cançá- la— ambast êm def icarapagadas,poucoi mpor tando
quãoar dent ement eof ogodavi dasuper iorquei me.
Penso que est amos pr ont os par a nos vol tar mos a Sal omão,l ersuas
palavr asnovament eeent endê- las." Aal madohomem éavel adoSenhor "
, decl ar a
ele.Deus é o f ogo dest e mundo,seu pr incípi o vi t al,uma pr esença t er na e
penet rant eem t odososl ugar es.Quecoi sadanat ur ezaext eriorpodenospi ntaro
pensament omi ster ioso,sut il.at ivo,vi vo,pr odut ivoedest rutivo,quesempr et em
l
evant adoocor a¬çãodoshomensel hessol enizadoaf acequandodi zem a
palavr a" Deus" ,conf ormeest acoi saest ranha,t ãodi vina,t ãosobr enatur al,t ão
terr
ívelecont udot ãogr aci osa;t ãopl enadecr i
at ividade, enãoobst antetãovi vaz
ef erozpar at irart udooqueseopõecm seucami nho— est amar avil
ha,est a
beleza, est agl óriaeest emi st ér i
odef ogo?Oshomenssempr esent i
ram aapt idão
daf igur a;cof ogosem¬pr eser euni u, mai sper todet odososel ement ost errenos,
em vol ta do t rono no quala concepção que os homens t êm da dei dade
assent ou- se.Eagor adest ef ogoaal madohomem éavel a.Oquesi gnifi
cai sso?
Se,pel of atodeohomem serdenat ur ezacor respondent eànat urezadeDeus,e
na medi da em que o homem é obedi ent e a Deus,a vi da de Deus,que é
dissemi nadaaol ongodouni ver so,r eúne- senael ocução;eoshomense,si m,
todasasout rascoi sas,set ai sser eshácapazesdeobser varnossahumani dade,
vêem oqueDeusécont em¬pl andoohomem aquem El ei nflamou, entãoaf igur a
nãoécl ara?Tr ata- sedeum pensament omar avilhoso, masest ábast antení tido.
Aquiest áouni ver so,chei odof ogodi fusodadi vindade.Oshomenso
sent em noar ,
quandosent em um cal ori ntensoquenãodesat ouem chamas.Est e
éosi gni ficadodegr andepar tedamaj es¬t adei nexpl icadaemi steriosadavi da,da
qualosqueest ãopl ena¬ment eem seupoderest ãopar cial ment eci ent es.Éa
sensaçãodeDeus, sent idamasnãovi sta, comoat mosf er acar regadadecal orque
nãoi rrompeem f ogo.Agor aem mei oaest emundosol eneesobr e¬car regado,
l
evant a- seum homem, pur o, semel hant eaDeuseper ¬fei tament eobedi ent eaEl e.
Num moment o,écomo seo quar to aqueci do t i
vesseencont r
ado um pont o
sensí velei nflamável ,ondepudesseacenderumachama.A vagaopr essãoda
presençasent i
dadeDeust or na- secl ar aedef i
ni da.Ai nter mi tênci adai mpr essão
dadi vindadeéaf i
ançadanaper manênci a.Omi st ériomudaseucar á¬t er,eéum
mi stér i
odel uz,nãodeescur i
dão.Of ogodoSenhorencont rouavel adoSenhor ,e
quei ma cl araef irmement e,gui ando- nos e al egrando- nos em vez de nos
desnor tearcnosassust ar,t ãoexat ament ecomoum homem queéobedi ent ea
Deuscomeçaacapt aremani fest aranat urezadi vina.
Esper oquedescubr amosqueest aver dadeseapr oxi mamui todenossas
vidas pessoai s e di st intas;mas,ant es que cheguemos a i sso,r ecor demos
primei r
ament ecom quedi gni dadecent ralessaver dadevest eavi dadohomem no
grandemundo.Cer tasf i
losof i¬as,per tencent esanossot empo,depr eciar iam a
i
mpor tânci adohomem nomundoeopr i
var i
am desuacent ralidade.Oi nst intoeo
orgul hohumanosr ebel am- secont rael as, masel eéconf undi doporsuaapar ência
enganador a.Ér ealment ever dade,comoénot ó¬r io,queomundof oif eitopar ao
homem,equeapar tirdoho¬mem,f icandonocent ro,t odasascoi sasal ém das
quai somundocont ém,ganhaseuver dadei roval orer ecebeover edi ctodoseu
dest i
no?Est aer aaant igahi st óriaqueaBí bliacont ou.Ol ivrodeGênesi scom o
jardim do Éden e os ani mai s obedi ent es esper ando at é que o homem l hes
dissessecomodevi am serchamados, tan¬geuf irmement e, nocomeçodohi noda
histór iadomundo, agr an¬denot adacent ralidadedohomem.Eoj ardi m doÉden,
nest asuapr imei r
ai déi a,r epet e-seem cadacabanadasf lor estasoci dent ai sou
dassel vasmer i
dionai sondeum novoAdãoeumanovaEva.um col onosol i
tár i
oe
suaesposa, começam novament eahi st ór i
ahumana.Lá, mai sumavez, anot ado
Gênesi sésoada,eohomem af ir
masuacent r
al idade.Af lorest aaguar dapar a
obt eracordavi dadohomem.Osani mai shesi tam com medoour aivaat équeel e
osdomest iquepar aseuser vi çoouosdespeça.A t erradebai xodospésdo
homem cel ebr aaf er til
idade a seu comando e r esponde a convocação das
sement esdegr ãosoudef lor es.Opr ópr i
océusobr esuacabeçaor espei ta,eo
queel ef aznat erraecoanasmudançascl imát icasenapr essaoul ent i
dãodas
tempest ades.Est aéagr andei mpr essãoquet odaavi damai ssi mpl esdohomem
sempr eest ácr iando,ecom aqualasf ilosof ias,quef ar iam pouco caso da
separ açãoecent rali
dadedavi dadohomem,sempr et êm del utar .Eest aéa
i
mpr essão que é t omada,f or talecida,escl areci da e r etirada de um or gulho
i
nsi gni ficant edeumadi gni dadesupr emaeumar esponsabi lidadesol ene, quando
temost almensagem comoadeSal omão.El edi zqueaver dadei rasepar ação,
super i
or idadeecent r alidadedohomem est ánasemel hançadanat urezadeDeus.
enacapaci dadedeobedi ênci aespi r
itualaEl e,em vi rt
udedaqualohomem pode
seradecl araçãoemani fest açãodeDeuspar at odoomundo.Cont ant oqueessa
verdadeper maneça, acent ral i
dadedohomem écer t
a."Aal madohomem éavel a
doSenhor '
.
Est aéaver dadesobr eaqualdesej of alarhoj e:ar evel açãoper pé¬t uade
Deusat ravésdavi dahumana.Vocêt em deseper gunt arpr i¬mei rament eoqueé
Deus.Você t em de per cebercomo no pr ópr io âmago da exi stênci a divina,
conf ormevocêaconcebe,acham- sees¬t esdoi spensament os— pr opósi toe
j
ust i
ça—;oquant oéabsol uta¬ment ei mpossí veldaraDeusumaper sonal i
dade,
excet odeacor docom aconcr etizaçãodest asduasqual idades:ai nteli
gênci aque
plane¬j aem amoreaj ust içaquevi veem dever .Ent ãoseper gunt ecomopoder i
a
existirnat err
aoconheci ment odessasqual idades, doquesão, dequet i
podeser
farãoem suacombi naçãoper feita,senãohouvesseumanat ur ezahumanana
qualel esseexpr essassem,daqualbr il
hassem.Sóumapessoapodeexpr essar
umapessoaver da¬dei rament e.Um car átersópodeserecoadoat r
avésdeout ro
caráter .Vocêpodeescr everpel océui nteiroqueDeuséj ust o,masi st
onão
arder i
al á.Ser i
a,namel hordashi pót eses,apenasum poucodeco¬nheci ment o;
nuncaum evangel ho, oual goqueal egr ar i
aocor açãodoshomensem saber .Isto
só ocor re quando a vi da humana,capaz de uma j ust i
ça como a de Deus,
j
ust i
ficadaporDeus, bril
hacom asuaj ustiçaaosol hosdoshomens, umavel ado
Senhor .
Insinueihápoucoumacoi saquepr eci samosobser var .Aexpr es¬sãode
Deusf ei taatravésdohomem épur ament eumaexpr essãodequal i
dade.Nãome
diznadaacer cadasquant idadesquecompõem suavi daper feita.QueDeusé
j
ust oeoquedeveserj ust o—essascoi saseuapr endopel avi daj ustadehomens
j
ust osacer cademi m;masquant oDeuséj ust o,aqueper feiçãoi nconcebí vel ,a
quedesen¬vol viment oi nesper adodesimesmo, aqual i
dademaj est osadaj ust iça
podeseest endernEl e— daqualnãopossof or marj ulgament oqueval haal go, da
j
ust i
çaquevej onomembr odar açahumana.I stomepar eceampl iardei medi ato
oâmbi todaver dadequeest oudecl ar an¬do.Seéaqual idadedeDeusqueo
homem écapazdeexpr essar ,ent ãodeveseraqual i
dadedogêner ohumanoque
é necessár ia à expr essão;a qual idade do gêner o humano,mas não uma
quant idadeespecí fi
ca, nem um gr audesi gnat ivodagr andezahumana.Quem t em
em siaqual i
dadehumana,quem t em r ealment eoespí r
itodoho¬mem,podeser
umavel adoSenhor .Imamedi damai ordoespí rit
ot ornamai sl umi nosaal uz;
mast em dehaverumal uzondequerqueoserhumano,em vi r
tudedasua
humani dade, t
or na- sepel aobedi ên¬ci al umi nosocom Deus.
Háhomensdegêni oespi r
itualsubl ime, osl íder esdenossar aça.Comoel es
sesal i
ent am nahi stória!Todososhomenssent em,quandonapr esençadesses
l
íderes,queest ãodi antedal uzdeDeus!El esf icam conf undi dosquandot ent am
explicar .Nãohánadamai sinst r
u¬t ivoesugest ivoqueaconf usãoqueoshomens
sentem quandot en¬t am cont aroqueéi nspi ração— comooshomensf icam
i
nspi rados.Asl inhasqueel est r
açam pel acomuni caçãoi ninterrupt aent reDeuse
ohomem sempr ef i
cam i nst ávei seconf usas.Masem ger al,aquel equeent r ana
presença de uma nat ureza poder osa,cuj o poderé de t ipo absol utament e
espiritual ,sent e-se segur o de que,de al guma f or ¬ma,el e est á ent rando na
presençadeDeus.Cont udoser iamel ancól i¬cosesoment eosgr andeshomens
pudessem nosdarest aconvi cção.Omundoser iamai sobscur odoqueéset odo
oespí ritohumano,t ãol ogof i
casseobedi ente,nãoset ornasseavel adoSenhor .
Umapessoapobr e,despr ovi da,sof ri
da,f er i
da,seapenasmant ém aver dadei ra
qual idadehumanaenãof icai numana,eseéobedi ent eaDeusdemanei racega,
sur daesemi -
consci ent e,t orna- sel uz.Aquel esqueseencont r
am ai ndamai sem
trevast ornam- sevagament eci ent esdeDeusat ravésdest apessoa.Umasi mpl es
criança,nasuapur ahumani dadeecom ai ncl i
naçãof ácilei nst intivadesuavi da
par aDeus,dequem el avei o— éumadast rivialidadesnosl ar esacer cade
quant asvezesacr i
ançapodear dercom al gumasugest ãodadi vindade,el ançar
l
uznospr oblemasemi st érioscuj adi fi
cul dadeel apr ópr ianuncasent iu.
Hável asgr andesevel aspequenasar dendoem t odososl ugar es.Omundo
él umi nosocom el as.Vocêf echouol ivronoqualmant i
nhacomunhãocom uma
dasgr andespessoasdet odosost empos;een¬quant ovocêper manecenal uz
queel aespal haem t ornodesi , seuf i
lhoaseul adol hedi zal gosi mpl esepuer il,e
umanoval inhadesabedor iailumi nadaper cor r
epel osdocesesut ispensament os
queogr andepensadorl hedeu, assi m comoal uzdeumavel apequenaenvi aseu
pont eiro especi alde br ilho at r avés do espl endorpenet rant e de um mundo
i
lumi nadopel osol .Nãoéest r anho.O f ogoéomes¬mo,qual querquesej aa
l
umi nár i
ahumanaquedêsuaexpr essão.Nãohávi dat ãohumi ldeque,sef or
ver dadei raegenui nament ehumanaeobedi ent eaDeus,nãopossadi ssemi nara
l
uzdi vina.Nãohápessoat ãopobr equeosmai oresemai ssábi osdenóspossam
sedaraol uxodemenospr ezá- la.Nãosabemosem quemoment osúbi toavi da
brilhacom avi dadeDeus.
Enest anossaver dade,t emosachavedeout romi stérioqueporvezesnos
conf unde.Oquef aremosdeum r icoem r eal izaçõeseem aspi raçõesgener osas,
deboasmanei ras,bem- educado,quesei ns¬t rui upar aserl uzeaj udarout ros,
masque,agor aqueseu t r
einament o est acompl eto,l evant a-seno mei o dos
membr osdar açahumanacom¬pl etament enaescur i
dãoedespr ovi dodepoder ?
Hámui tosdet aishomens.Todososconhecemos,osquai svi ram comoos
homenscr es¬cer am.Seusi rmãosf i
cam em vol tadel esesper andodel esal uz,
masal uznãovem.El esmesmosf icam admi rados.El essef ormar am par aa
i
nf luenci a,masni nguém osr econhece.El essei nf lamar am par adarl uz.mas
ninguém br i
lha de vol ta uma r espost a agr adeci da.Tal vez el es cul pem os
membr osdar açahumanaquesãomui tot olospar averoespl endorquedão.
Tal vezsódesej em saberqualéopr obl ema.eesper am,com umaesper ançaque
nuncamor ret ot alment enode¬sesper o,pel omui t
odemor ador econheci ment oc
grat i
dão.Nof im, mor rem, eoshomensquel hesvol teiam osepul cr osent em quea
coisamai st ristesobr eamor tedel eséqueomundonãoest áper cept i
velment e
mai sescur odoqueant es.Oquesi gnifica?Sedei xar mosaver dadedaf igurade
Sal omãodesempenharseupapel ,osi gni ficadodaf i
gur af ami li
arnãoé:Est es
homenssãovel asapagadas;el essãooespí r i
todohomem,el abor ado,cul t
ivado,
em seumel horpr imor ,masnoqualf altaoúl timot oquedeDeus.Tãoescur o
quant oumaf i
leiradel umi náriaspr at eadas,t odasci nzel adasef orjadascom
habi li
dademar avil
hosa,t odaspr ovidasdoól eomai sr aro,por ém i ntact aspel o
fogo, t
ãoescur onest emundoéumal ongí nquaf ilei
r adehomenscul tos, post ados
aol ongodoscor redor esdeumaer adahi st ória,aor edordossaguõesdeuma
uni versidadeounospúl pitosdeumai gr e¬j ai mponent e,aquem nãochegouo
fogodadevoção, quef icam em t emorer ever ênci adi ant edesabedor i
anãomai or
queapr ópr i
a, quesãoor gul hososeegoí stas, quenãosabem oqueéobedecer .
Háumaexpl icaçãodoseuespant oquandovocêseapegaest rei¬tament ea
um homem aquem omundochamabr ilhant e,edescobr equevocêmesmonão
obtém br i
lhodel e.Háumaexpl i
caçãodevocê,óhomem per plexo,quenunca
podeent enderar azãodeomundonãosevol tarpar avocêem auxí l
io.Omundo
pobr eecegonãopodecont aranecessi dadequet em,anal i
saroi nst intoque
possui ,nem di zerporquebuscaum homem edei xaout r
o;masporseusol hos
cegos,sabequandoof ogodeDeuscainumavi dahumana.Est eéosi gni fi
cado
dapr est imosi dadeest r
anhaquesur genohomem quandoel eéver dadei rament e
conver tido.Não se t r
ata de uma ver dade nova que el e apr endeu,nem de
mar avi l
hasnovasqueel epodef azer ,t rata-seda nat ur eza apagada,quena
obedi ênci aesubmi ssãoabsol utasdaquel agr andehor a,foilevant adaei l
umi nada
navi dadeDeuseagor aar decom El e.
Masnãoéapi orcoi sanavi dapar aum homem serdest ituídodepoderou
dei nfluênci a.Háhomensobast ant eporquem agr adecer í¬amosaDeussenão
causassem dano, mesmoquenãof izessem ne¬nhum bem.Nãomedet ereiagor a
paraquest ionarset alcoi saépos¬sí vel ,comoumavi daf icart ot alment esem
i
nf l
uênci adequal quert ipo,set alvezoshomensdequem t enhof al adot ambém
nãoper ten¬çam àcl assedequequer of alarasegui r
.Pormai squesej a,est ou
certodequevocêr econhecer áof at odequeháumamul tidãodehomenscuj as
candei asnão est ão apagadas,econt udo não são asvel asdo Senhor .Uma
naturezapr eenchi dar i
cament eat éàbor da,um homem deconheci ment o,de
perspi cáci a,dehabi lidade,depensa- ment o,com asmesmasgr açasdocor po
perfeito,enãoobst ant epr o¬f ano,i mpur o,mundanoedi fundi ndocet i
ci smode
todoobem ever dadeacer cadel eporondequerquevá— asuavel anãoest á
apagada.El ebr ilhat ãoi ntensaevi vidament equeasl uzesmai spur asf icam
escur asporseucl ar ão.Masseépossí velpar aavel ahumana,quandot udoest á
pronto,quandooscomponent essut isdeumanat u¬rezahumanaest ãot odos
cuidadosament eent rosados;seépossí velque,em vezdeserer gui doaocéue
i
nf l
amado no pur o ser daquEl e que é et erna e absol utament e bom,ser
mer gul hadonoi nf ernoeconsumi donaschamasdot errí
velenxof redoi nfer no,
entãopode¬mosent enderavi sãodeum homem queér icoem t odaqual i
dade
humana br il
hante,amal diçoando o mundo com a exi bição i ninter rupt a do
diaból i
coem vezdodi vinoem suavi da.
Quandoopoderdoamorpur oapar ececomocapaci dadedel u¬xar iabr ut al
;
quandoai ngenui dadesant acom queohomem buscaocar áterdomembr oda
raçahumana,par aqueel eoaj udeaseromel horquepode,ét ransf ormadona
habi l
idadepr ofanacom aqualohomem r uim est udasuaví tima,af im dequeel e
saibacomot ornarsuacondenaçãomai scompl et a.Quandoomagnet ismoquase
divinoqueédadoaohomem par aquei nst ileféeesper ançaem al guém quenel e
conf i
a,éusadopar ar espi r
ardúvi daedesesper oem t odaasubs¬t ânci adaal ma
conf i
ant edeum ami go.Quandoasf acul dadesmen¬t ais,quedevem embel ezara
verdade,são del iber adament e pr ostit
uí ¬das a ser viço da ment ira.Quando a
seriedadeédegr adadapar aserescr avadabl asfêmi a,ear eput açãodoescr avoé
transfor madaem mant opar aaver gonhadosenhor , em todosest escasos, equão
fre¬qüent essãoent renósni nguém dei xadeper ceber ,vocêt em oespí r i
¬t odo
homem i nflamadodebai xo, nãodeci ma.avel adoSenhorar dendocom of ogodo
Diabo.Ai nda quei mar á;ai nda a i nflamabi li
dade nat iva da humani dade se
most rar á.Haver ál uz;haver ápoder ;eho¬mensquequer em nadamai squel uze
poderi rãoael a.
É mar avi l
hoso como o mer o poder ,ou o mer o br il
ho,compl eta¬ment e
separ adodot rabal hoqueopoderest áf azendoedahi stóri
aqueobr il
hot em a
cont ar ,ganhar áaconf iançaeadmi raçãodeho¬mensdequem esper aríamos
coisasmel hor es.Um l i
vr oouumapeçabr ilhant esat rairámul t
idões,ai ndaque
seusi gni ficadosej adet est ável .Um homem esper tofar áum gr upodemeni nose
homensf icarcomo pássar osencant adosenquant o el esi lenci osament el hes
arrancaospr incípi oseosdei xacomoi gnor ant esmor ais.Mui tosdacomuni dade
seapr essar ãocomoovel hast olaspar aasel eiçõesevot ar ãoem quem el es
sabem quecf alsoebr ut al,por queapr ender am adi zerqueel eéf orte.Tudoi ssoé
efetivament ever dade;enãoobst ante,enquant ooshomensf azem est ascoi sas
l
oucaset olas, elesconhecem adi ferençaent reai lumi naçãodeumavi dahumana
queéi nf l
amadadeci maedaqueéi nf l
amadadebai xo.El esr econhecem as
chamaspur asdeum eocl ar ãol úr i
dodeout ro;epormai squel ouvem esi gam a
i
nt eligênci a e o poder ,como se seri nt eligent e ou poder oso f osse um f i
m
suf i
ci en¬t eem simesmo,el essempr emant erão o mai ssagr ado r espeitoe
conf iançaporaquel ai nt eligênci amai spobr equeéi nspiradaporDeuseque
trabal hapel aj ust i
ça.
Háai ndaout romodo,mai ssut ileàsvezesmai sper igosoqueest es,no
qualoespí ritodohomem podef alharem suaf unçãomai scompl etacomovel ado
Senhor .A candei a pode est aracesa,e o f ogo no qualest ái lumi nada sej a
realment eof ogodeDeus,econt udopodenãosersoment eDeusquem br i
lhano
mundo.Possoi magi narumavel aquedeal gum modomi sturaumapecul i
aridade
desuapr ó¬pr iasubst ânci acom al uzquedi spensa,dandoàl uzum mat izque
nãoper tenci aessenci alment eaof ogonoqualf oiaceso.Homensqueavi ram,
veriam nãosóobr ilhodof ogo.Também ver i
am ot om eacordacandei a.Eassi m,
penso,écom omodonoqualDeusémani ¬f estadoat ravésdeal gunshomens
bons.El esdef atoacender am avi danEl e.Éof ogodoSenhorquenel esquei ma.
Elessãoobedi ent es, eassi m El eost or napont osdesuaexposi ção;masel esnão
podem sel i
vr ardesimesmos.Est ãomi stur adoscom oDeusqueel esmost ram.
Elessemost ram comot ambém omost ram.Écomoquandoum espe¬l homi stura
apr ópr i
af or macom osr eflexosdascoi sasquesãor ef l
e¬tidasnel e,el hesdá
convexi dadecur iosapor queel eéem simesmoconvexo.Est eéosegr edodet odo
fanat ismopi edoso,det odopr e¬concei tosant o.Éavel apondoapr ópr i
acorna
chamaquet omouempr est adodof ogodeDeus.O homem vi olentof azDeus
par ecervi ol ent o.O homem especul ativof azDeuspar ecerum sonhoboni to.O
homem l egal istaf azDeuspar ecerumal eidur aeacer ada.Édaquiquesur get oda
facção sever a eest rei
ta desect arismo.A est reit
eza do pr esbi teriano ou do
met odi st a,ou do angl icano ou do quacr e,chei o de devoção,r ealment e em
chamascom Deus—oqueéel esenãoumavel aquesempr edáàchamasuacor ,
eque.porumadi sposi çãoquemui toshomenst êm em val or izaraspequenas
coisasdavi damai sdoqueasgr andes,t or namenorobr il
hoessenci aldachama
doqueacorespeci al quel heempr esta?
Minhaspal avr ast al vezpar eçam l ançarum poucodedespr ezooudúvi da
naquel eel ement oi ndi vidualedi stintonar el i
gi ãodet odohomem,sobr eoqual ,
pelocont rár io, douomai sal t
oval or.Todohomem queécr i
stãot em devi veruma
vidacr i
st ãquel hesej apecu¬l i
ar ment epr ópr ia.Todavel adoSenhort em de
expressarsual uzpecul i
ar.Soment eaver dadei rai ndividualidadedaf éémar cada
porest ascar act eríst i
casqueasal vam dof anat i
smo;pr imei rament e,nãoagr ega
algoàl uzuni ver sal ,massól het i
raf or tement eal gum aspect oquel hesej a
especif i
cament epr ópr io.Em segundol ugar ,sempr esepr eocupamai scom al uz
essenci aldoquecom omodopecul iarnoqualaexpr essa.Em t ercei rol ugar ,
facil
ment e mi stura com out ras expr essões especi ais da l uz uni versal,em
simpat ia er econheci ment o si ncer osdo val orqueseacha nel as.Queest as
caracter í
sticasest ejam nar eli
giãodet odohomem, eent ãoai ndividual idadedaf é
éum ganhoi nest imável .Ent ãoasvel asdi fer ent esdoSenhorbr il
ham em l ongas
fil
eir
aspel osgr andessaguõesdoseupal áci odomundo;et odasj unt as,cada
umacompl ement andoasdemai s,il
umi nam t odoovast oespaçocom El e.
Tent eidescr everal gumasdasdi ficul dadesqueassedi am aexi bi ¬çãopl ena
nomundodest agr andever dadedeSal omão,que" aal madohomem éavel ado
Senhor ".O homem éegoí sta,desobedi ent eenãodei xarásuavi daquei mar .O
homem évol unt arioso,apai xonado ei nflama a vi da com f ogo descr ente.O
homem éest reito,f anát i
coef azcom queal uzdeDeusbr i
lhecom asuapr ópr i
a
corespeci al .Masi odosest essãoaci dent es.Todosest essãodi st orçõesda
verdadei raidéi adohomem.Comosabemos?Ei soHomem per feito, JesusCr i
sto!
Quehomem El eé!Quãonobr e,f ormosaeper fei t
ament ehumano!Quemãos,que
pés,queol hos,quecor ação!Quãogenuí naei ncon¬f undi velment ehomem!Eu
l
evooshomensdami nhaexper i
ênci aoudami nhai magi naçãoàpr esençadEl e.e
vejam,j ustament e quando o pi orou mel hordel es fica aquém dEl e,mi nha
consci ênciahumanameassegur aqueel est ambém f i
cam aquém damel hori déia
doqueéserhomem.Aquiest áoespí ritodohomem em suaper feição.Eent ão?
Nãoét ambém avel adoSenhor ?"Eusoual uzquevi m aomundo'( Jo12. 46) ,
1
assever ouJesus." Quem mevêami m vêoPai '( Jo14. 9)."Nel e,est avaavi daea
vidaer aal uzdoshomens"( Jo1. 4) .Assi m escr eveuohomem det odosos
homensqueoconheceumel hor .EnEl e,ondeest ãoasdi f
iculdadesquevi mos?
Porum moment o,onde est á a obscur idade do egoí smo? Par ece- me coi sa
mar avilhosaqueanat urezahumanasupr emament ericadeJesusnunca,porum
mo¬ment o,t enhasevol tadocom aut o-compl acênci apel apr ópriar iqueza,ouse
i
ludidocom oper i
goi nsistent edet odasasal masopul entas:odesej o,nomai s
plenosent i
do,desóagr adarasimesmo.Quef asci¬nant eéessedesej o.Quant o
mant ém l ongedaut il
idademui tasdasnat ur ezasmai sabundant esdomundo.
Soment epar amani pul arr eit
er adament eosseust esour osescondi dos,t er,com
mesqui nhez espi ritual,seus pensament os por pur a al egria de pensar e
transformaraemoçãonaat mosf erasuavedeumavi dadeegoí smocul ti
vado.
Nem um moment odi ssoocor reuem Jesus.Todaavast ariquezadesuanat ur eza
humanasósi gni fi
cavapar aEl emai spoderpar aexpr es¬sarDeusaoshomens.
Econt udoquãopur aer asuavi dar ica.Quant odet est avaquei marcom
qualquerf ogoquenãoodi vino.Talvi daabundant e,eai ndat ali ncapaci dade
absolut adeal guém vi versenãoavi damai ssant a;talpoderdequei mar ,eai nda
talincapaci dadeabsol utadeseri nflamadaporqual quert ochasenãoDeus;t al
abundânci acom t alpur ezanuncaf oivi stasobr eat erra;econt udosabemos
quandoovemosquenãoéum monst ro,maséot i
podoquet odososhomens
devem ser ,embo¬r at odososhomens, excet oEl e,tenham f r
acassadoem ser .
Havi ai ntensaper sonal i
dadenEl esem um moment osequerdef anat ismo.
Umavi daespeci al,umavi daquesel evant adi stintaeaut o-def i
nidaent retodasas
vidasdoshomens,enoent ant oumavi dat ornandooDeusuni ver salomai s
univer salment emani fest oporsuadi stinção,apel andoat odasasvi dassóem
propor çãoài ntensi dadedai ndi vi
dual idadequeenchi asuapr ópr iavi da.Per ceba
quesópr e¬ci sopedi rquevocêovej a, evocêt em deveroqueépel oqualnossas
l
uzesf racasest ãol ut ando.Háover dadei rohomem espi rit
ualqueéavel ado
Senhor ,al uzquebr il
haem t odohomem.
Édi st i
nt ament eumanovai déi adevi da,novaaospadr õesdet odoonosso
viverusual ,oqualest aver dader evel a.Todososnossosapel osor dinár i
osaos
homenspar aqueest ejam depéepr oduzam esef açam l uzesbr ilhant es, f
enecem
et ornam- sei nsi gnificant esdi ant edest amensagem subl imequesemost ranas
palavr asdeSal omãoenavi dadeJesus.O quedi zest amensagem subl ime?
"Vocêéumapar tedeDeus!Vocênãot em l ugarousi gnificadonomundosenão
em r elaçãoaEl e.Ar elaçãopl enasópodeserper cebi dapel aobedi ência.Sej a
obedi ent eaEl e,evocêbr i
lhar áporsual uzenãopel apr ópr ia.Ent ãovocênão
seráescur o, por queEl eoi nf l
amar á.Ent ãovocêser át ãoi ncapazdequei marcom
falsapai xãoquant oest ar ápr ontopar ar espondercom aver dadei ra.Ent ãoo
Diabopodesegur arsuat ochapar avocê,comoel easegur oupar aocor açãode
Jesusnodeser t
o,eseucor açãoser ái gual ment enãoi nf lamávelquant oodEl e.
Masassi m queDeusot ocar ,vocêar der ácom umal uzt ãover dadei r ament esua
quevocêr ever enci arásuapr ópr i
avi dami steriosa, econt udoser ái mpossí velesse
orgul hot ãover dadei rament eseu" .Quef ilosof iadevi dahumana." Nãosernada,
nada! ",clamaocant ormí sticoem seuhi noder eavi vament o, desej ando- seper der
em Deus." Não, não:Seral go, algo" ,prot est aonãomí st i
co, ansi andoport rabal ho,
ardent eporvi da ecar át erpessoal .Ondeest áar euni ão dosdoi s?Como a
submi ssão se encont rar á com a subl ime aut o-est ima,sem a qualne¬nhum
homem podej ust i
f i
carseuvi verehonr ar -seem suahumani da¬de?Ondeel asse
reúnem nest aver dade?Ohomem t em deseral gopar aqueel enãosej anada.O
algoqueel et em desert em deconsi st i
rem apt i
dãosi mpl espar aexpr essaravi da
divina, queéoúni copoderor igi nalnouni ver so.Eent ãoohomem nãot em deser
nadapar aquesej aal go.El et em desesubmet erem obedi ênci aaDeuspar aque
assim Deusousedeal gum modo,noqualsuanat ur ezaespeci alsósej ausada
par ai l
umi nareaj udaromundo.Di ga-me,osdoi sbr adosnãosej unt am naúni ca
aspi raçãodohomem cr istãoem encont raravi daper dendo- aem Deus,par aser
elemesmosendonãosuavi da.masadeCr i
sto?
Em cer tast erras,par acer tascer imôni assant as,el espr epar am asvel as
com cui dadomui tomet i
cul oso.Aspr ópr iasabel hasquedest i¬lam acer asão
sagr adas.El asvaguei am em j ardinspl ant adoscom f loresdocessópar auso
delas.Acer aéj unt adapormãosconsagr a¬das;eamol dagem dasvel asét arefa
sant a,execut adaem l ugar essant os, aosom dehi nosenaat mosf er adeor ações.
Tudoi ssoéf eitopor queasvel asser ãoquei madasnascer imôni asmai ssubl imes
em di asmui tosagr ados.Com quecui dadodeveserf eitoohomem cuj oespí ri
toc
avel adoSenhor !Éoespí ritodel equeDeust em deacen¬dercom opr ópr i
o
Espí rit
o.Por tant o,oespí ritot em deserpar tepr e¬ci osadohomem.Ocor posó
deveserest imadopar apr oteçãoeeducaçãoqueaal maobt ém del e.Eopoder
peloqualseuespí r i
toset or nar ácm vel aéaobedi ênci a.Ent ão, aobedi ênci adeve
seroempe¬nhoedesej odasuavi da;aobedi ência,nãopenosaef or çada,mas
pronta,amáveleespont ânea;aobedi ênciadof ilhoaopai ,davel aàchama;a
execuçãododevernãomer ament epar aqueodeversej af eito,maspar aquea
almaaof azê-loset ornecapazder ecebereexpr essarDeus;supor taradornão
mer amentepor queadordevasersupor tada,maspar aqueoat odesupor t
ar
torneaal macapazdear dercom of ogodi vinoqueoencont rounof orno;o
arrependiment odopecadoeaacei taçãodoper dào,nãomer ament epar aquea
almasej asalvadof ogodoi nferno, maspar aquesej atocadacom of ogodocéue
bri
lhecom oamordeDeuscomoasest r
elas,par asempr e.Aci madet odosos
quadrosdavi da— doquesi gnifica,doquepodemosent ender— dest aca-seest e
quadrodaal maoudoespí ritohumanoquequei macom al uzdoDeusaquem el e
obedeceeomost raaout roshomens.Meusj ovensami gos,osvel hosl hesdi rão
queosmai sinf erioresquadr osdavi daeseuspr opósi tosmost r
am- sei l
usóriose
enganosos.Masest equadr o nunca engana a al ma quet enta per cebê-lo.O
homem cuj avi daéabuscaport alobedi ência,quandoaf inalsuat arefat errena
ti
versidoconcl uída,ol haráadi antedasf ronteirasdest avi dapar aaout r
aedi rá
humi l
dement e,assi m queahi stóriadesuavi dat ermi naresuaor açãopel avi da
porvir,aspalavr asqueJesusdi sse:"Eugl ori
fi
quci -tenat er ra,tendoconsumadoa
obraquemedest eaf azer.E, agor a,glorifi
ca-met u,óPai , j
unt odet imesmo, com
aquelaglóriaquet inhacont i
goant esqueomundoexi sti
sse"( Jo17. 4,5).
_
___
___
___
___
___
___
___
___
___
___
1
"Vel
a",
segundooor
igi
nalem i
ngl
êsdaver
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ngJames,
comout
il
izadopel
oaut
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odoot
exto.

Fr
anci
sLandeyPat
ton:
ALetraeoEspí
ri
to
FRANCI SL ANDEY PATTON NASCEU EM 2 2dej aneirode1843,em War wick,
Ber mudas.For mou- se pel a Uni versidade Knox,em Tor ont o,e no Semi nár i
o
Teol ógicodePr incet on.Em 1865,f oior denadomi nistrodaI grejaPr esbit
eriana,e
foipast ordei grejasem Nyack,NovaYor k,BrooklyneChi cago.De1872a1881,
elef oiopr of
essorCyr usH.McCor mi cknoSemi nár ioTeol ógicodeMcCor mi cke,
de1874a1888, pr ofessordasr elaçõesdaf il
osofiaeci ênci acom ar eli
giãocr istã
noSemi nárioTeol ógi codePr i
ncet on.De1888a1902,f oireitordaUni ¬versidade
dePr i
ncetone, de1902a1913.r eitordoSemi nár i
ot eoló¬gicodePr i
nceton.
Em 18" 8.f oiel ei
topr esident edaAssembl éi
aGer aldaI grejaPr esbiteri
ana
nos Est ados Uni dos.Gr ande apol ogista,o Dr .Pat t
on é t ambém si ngulare
poder osocomopr egador .Mesmof azendousol iberaldet ermosescol ást i
cose
concepçõest eológi cas,elet em con¬segui dodesper t
aroi nt eressedeaudi ênci as
popul ares quant o aos gr andes t emas da f il
osof i
aer eligião.F um r obust o
def ensordoso¬br enaturalnar evel açãocr i
stãepr oclamadorar dentedo" Cristo
san¬gr entocomoof atocent r
aldasEscr i
turas".Quandoel eseapói anopúl pito,
virandobr uscament eàdi rei
ta,suar efi
nadaf acei ntelectuali l
umi nadapel obr ilho
daver dadeesuavozem mei oaosápi cesdasnot asmai sal tas,comoquede
trombet a.o Dr .Pat ton causa uma i mpr essão nos ouvi ntes que nunca ser á
esqueci da.
ALet
raeoEspí
ri
to
Por
queal
etr
amat
a,eoEspí
ri
tovi
vif
ica.
"(2Co3.
6)

NÃOháqueduvi
dar
,suponho,quequandooapóst
oloPaul
ofezusodest
a
conheci daant í
tese, elepretendia, em pr imeirolugar , fazerdi stinçãoent reaLeieo
Evan¬gel ho:entre o códi go escr i
to — com suas r í
gi das exi ¬gências que só
desper tam um sent iment odei mpot ênciaei ntensifi¬cam osent i
ment odeper da—
eoEspí ri
toqueem nóshabi t
a,conces¬si onár iodagr açaedoadordeconsol o.
Masquasenãosepodeques¬t ionarqueaspal avr asdest ever sícul
opodem ser
usadasadequada¬ment eem sent idomai sampl o,equeest esent idomaisampl o
ér eco¬nheci dopel omenosi mpl i
citament epel opr ópr ioapóst olo.Bastariaeu
i
lustraraver dadedot extoent endi danest esent idomai sampl o,eeut eriade
i
nsistirnum l i
terali
smodei nt erpretaçãoquenãot oler ariaapl icaçãof oradaesf er a
dentrodaqualf oior i
ginal
ment eempr egada.Pensoquepossoser vi
rmel horo
propósi to que t enho hoj e em vi sta,e adapt ar mel hor meu di scurso às
ci
rcunst ânciasdest aépocacl ugar ,tirandovant agem deal gunsdoscont rast es
mai sóbvi osqueest aspa¬lavr ast ãoadequadament esuger em.
1.Éver dadequeapal avrapneumaaquit em r efer ênciaespeci alaoEspí r i
to
Santo, mast ambém si gnifi
caoespí rit
ohumano, ecom apal avragr ammacomoo
outrot ermodaant ítese,jul
goquenãoénadavi olentoouf orçadof azerosuger ido
contrast eentr
eaLí nguaeoPensament ocomoopr imei rot ópi coaconsi derarmos.
Opensament oenãoomododesuaexpr essão,ament eenãoor epost eiro
noqualest áenvol to,devem sernossapr imeiraconsi der a¬ção.Éf at
alelevaro
tr
abal ho par a deixarque a ener giat er
mine na l etra.A met a do verdadei ro
est udi osoéi rat rásdal etrapar aoespí ri
¬to.Amer asugest ãodal í
nguacomo
mei odecomuni carpensament osnosapr esent aum dosf atosmai smar avilhosos
davi da.Af inaldecon¬t as, éat rivialidadequeéamai smi ster i
osa.Opensament o
sal t
aabr echadasduasper sonal idadesdi stint asenãocausanenhumasur ¬pr esa.
Desnudamosossegr edosdenossasvi dasi nter ior esunsaosout rosedepoi snos
per gunt amosem act ioi ndi stansecont est amoscapci osament eàpossi bili
dade
dacomuni caçãodi vina.Ét ãof áci lcoar0mosqui toeengol i
rocamel o.
Pensaref al ar;t eri déi aser egi str
á- l
as;expl icar mo- nos;acharumamedi da
comum depensament o ent r
eosmui tost iposdel inguagem;conver sarcom
nossoscont empor âneosnoj ornalmat ut i
noemant ercomunhãocom osmor tos
nosl ivrosqueguar dam vi vassuasr ecorda¬ções—i sto.seapenaspar armospar a
consi der ar,éamar avi lhadaexi st ênci a.Um mi st ério, admi to, eum desol uçãonão
mai sf ácilpel of i
lósof osui ci daquet enta, porpági nasdeexcogi taçõesel abor adas,
reduzi ro pensament o a mecani smo e depoi s envi aol ivro com os seus
cumpr iment osaocor têsl eitor ,naesper ançadequeel evenhaapensarqueo
aut or é pensador de i nt elect oi ncomum na demonst ra¬ção de t all ógica
convi ncent eedet alar r anj odet est emunhof isiol ógi ¬co, quenãohápensament oe
nem pensadoral gum.
Al ínguaéor etrat odopensament o, aimpr essãodosdedosdopensament o.
Éf áci lverporqueoest udodal íngua,comodi st intadal iterat ura,dever iaocupar
um l ugarsubl i
menocur rícul oacadêmi co.Édegr andei mpor tânci aent enderas
formasdepensament o,segui rsuascur vaseobser varsuassut i
lezaser equi ntes
dedi st i
nção, àmedi ¬daqueper cebemosdepoi squeel ef oiendur ecidoecol or i
do
nodi s¬cur so.Vocêpodeapr endermui tapsi col ogi apel aspr eposi çõesgr e¬gas.O
modosubj unt i
vof orneceum cami nhomai scur topar aament e.humanaqueos
exper iment ospsi comét ricosdeFechnereWundt .Cont udo,podemosdargr ande
i
mpor tânci aàf i
lologi a,eai ndaquet i
véssemosdenossat i
sf azercom menos
gramát i
ca,eut eriamai sl ite¬r atur a.Lei amosMi ltonem vezdel ersobr eel e,eo
l
ei amosàmedi daqueoamar mos,em vezdei rnopassodecar acoli ndicadopor
Ruski n.
Traduçãoét rabal hodi fí
ci l,comof omosr ecent ement el embr adosporPat er
eLowel l.Fazê- lobem r equerquesai bamosal etr a, mast ambém r equer—oqueé
mai sdi fícildeseobt er—quecapt emosoespí ritodoaut orpar aquevej amoscom
osseusol hoser epensemosseuspensament os.Nãoémai squepr esunçãooque
l
evaMar i
onCr awf or d, em um dosseusmai sr ecent est r
abal hos, ar epresent arseu
her óit irandopr ovei t
odosúl ti
mosavançosdaci ênci ael étrica— r e¬movendoas
bar reirasqueosepar am domundonãovi sto— eman¬t endocomunhãof acea
1
face" com osi mor tai s".Éexat ament ei ssoqueseesper aqueumaeducação
l
iber alf aça.Éi ssoqueel af ezporvocê,sevocêt iroupr ovei todasopor tunidades
quet eveaqui ,amenosquenossosmét odossej am depl oravel ment er uins.Épor
i
ssoqueapr en¬demosl at im egr egoedomi namosasdi ficul dadesdovocabul ário.
Nãonegoquesej avant ajososaberasl eisdamudançaf onét ica,equehaj a
treinament oi ntelect ualnoconheci ment odasf or masdapa¬l avr a.Por ém, quando
ot reinament oclássi cocút ilapenascomohal ter esebar raspar alelasosão,est á
escr evendoum coment árioem meut ext o.Domi narasi ntaxepar ar umi nações
disci plinar es;et ambém domi ná- la,comodi zRi char ddeBur y,par aqueabr amos
est radasr eaisnal it
er at ur a.Masl embr e-sedequeopensament oémai squea
pal avr a,quenamel hordashi pót eseséapenasum sí mbol o,umasugest ãodo
pensament o,e r ar ament e seu equi val ent e.Aquel e que l êl iter alment el ê
pobr ement e.At éaj ur isprudênci a,aci ênci aqueman¬t ém odi scur soem mai s

gi dacont a,admi tequehát emposquandonãosót emosdej ulgaroqueum
homem pr etendedi zerpel oquedi z,masoqueel edi zpel oqueobvi ament e
pret endeudi zer .Hoer eti nl iterâ,hoer eti ncor tice.( At ençãodi agr amador :Vi de
origi nalp. 383)Hámui topoucoest udocl ássi codot ipopur ament el iterárioent re
nós.Ousabemoscomoespeci alistasesabemosnadamai s,ounãosabemos
prat icament enada.Eépr ovavel ment edi fíciluni rasf unçõesdoest udi osoger ale
asdoespeci al .Poucosdespendem suf ici ent eener gi anal etrapar aescr everas
not aspar aJuvenal ,deMayor ,eent ãoescr evem um " anúnci o"aovol umeque
tremul aem cadal i
nhacom i nter essesi mpat izant enasquest õesdodi a.
Nãodi gonadar elativoàsl etrasquet ambém nãosej aver dadesobr ea
ciênci a.Poi sosf atoscom osquai sohomem daci ênci al idasãosoment eas
l
et rascom asquai sel eest át entandoexpl icardet alhadament eopensament o
nel asi ncor por ado.El epodesedi ver¬t ircom asf ormasdessasl et ras,col ocá- l
as
em gr uposedar -l
hesno¬mes, mascont ant oqueel eest ejacompr omet idocom os
fatos,el enãoest ámai sapl icadonaat i
vidadequej ogandoxadr ezour esol vendo
quebr a- cabeças.Équandoel ebat eem al gumat ecl aocódi gosecr etodanat ureza;
équandoel eest áusandoosf atosnaver ificaçãodahi pót esequer epr esent ao
pensament oqueoseut rabal hocdi gnodef amaci ent ífica.Casocont rário,el eé
soment eum r ecenseadordor einodanat ur eza;um cat al ogadordabi bliot ecada
ver dade, escr e¬vendot í
tulosel endoal ombadadosl i
vr os.
Queohumani stanãof al epar adesacr edi taraci ênci a,poi sseel eest á
usandoal ínguaapenascomomat erialpar aoexer cíciodopr ó¬pr i
opensament o,
se os r esul tados de seus t r
abal hos não são a base de gener alizações que
repr esent em opensament o,ent ãoel eest áape¬nascol eci onandof at os,j unt ando
conheci ment oi nútilei mpr imindovol umesi nt ermi návei sdemat er ialquenão
mer eceserl i
do.Ecom ef ei t
oest a,em gr andepar te, éacondi çãodascoi sashoj e
em di a.Est amosnossuperespeci alizando;eoper igoéquenossosest udiososse
tornar ãooper at i
vossobum gr andesi stemadet rabal hodecont ra¬t o;chei osde
opi niõessobr eassunt osdosquai snãot emosnenhum conheci ment o, echei osde
conheci ment o sobr e assunt os que não dão base par a opi ni ões.Somos
subj ugadoscom mat ér i
asecor remosor iscodeser mossubmer sosnamassade
fatosquenãopodemosr eduzi raosi st ema.Quant asvezes,quandovemosa
ambi çãoespor eadaem novosesf orços,l embr amosest aspal avr asdot ext o:" A
l
et ramat a.eoEspí ri
t ovi vifica" .
Ciênci a!Vocêquerf atos.Vocêpr ocl amaasober ani adosf atos, or einadoda
l
ei ,aoni pot ênci adai ndução,oi mpér iodosent ido.Seuspar tidár iosr eduzi ram a
hist óriaem ci ência,af i
losof iaem ci ênci a,ar eligiãoem ci ênci aeal ínguaem
ciênci a;equandovocêf azt udo,oqueganhou?Um amont oadodemat erial
desor gani zado;umacai xadequebr a-cabeçaschi neses;um mont ãodel ixode
monogr afias acer ¬ca dos advér bios gr egos,dos manuscr i
tos cópt icos,da
cer âmi cababi lônica,dat eor i
adePi tágor assobr eouni ver so,sem or dem esem
plano—ouent ãoháum pensament o, umai déi a, umagener ali
zaçãoat rásdet udo.
O dest inodet udoéamor teeomont ur o,ouent ãoháumai déi ai nf ormat ivae
i
nst i
gador apar adarf or maebel eza.Façaomel hordesi :of il
ósof o, oapóst oloda
i
déi a,énecessár i
of azervi verest esossossecos.
Dequem éopensament oquesubj azest al ínguadof at o?Éseuest ado
subj eti
voquevocêt em i mpost onanat ur ezacomoal eiquenel aoper a,quando
vocêf ormul ou adout rinadagr avitação?É suasubj et i
vidadequei mpõeum
significado em Haml ete Faust o,não gr açasaShakespear eeGoet he?Você
dividiráadi fer ençaent reosdoi sf i
lósof osr ivai sporumadeci sãoar bitrária,af im
deserobj et
ivaem seur econheci ment odof at oesubj etivoem suaexpl icaçãodo
fato?Ou você ver á at rás da l etra o espí rito,at rás do f at oai déi a que dá
significandoaof atoef azvocêpar ti
cipant edopensament odeDeus?Eunãome
admi r
oqueohomem daci ênci amagni f
iqueseuof ícioesesi ntaor gulhosodesua
subl i
mechamada.
At rásdasbar reirasdodi scur so,com ef ei t
o,quesef undem com nosso
conheci ment o de uma l íngua est rangei r a, acham- se " 'os i mor ¬t ai
s" ,e
conver samospar acont ent ament odenossocor ação.Masat rásdassí labasda
ciênci aeesper andoapenaspel oespí ritoder ever ênci apar aseupr azeracha- sea
comunhãocom Deus.Oar tistal iteráriot em mat erialr ecal citrant eat ratar.Com o
autor ,opensament oémui tovol áti
l,ecom ot radut or,al ínguaémui toopaca.De
formaqueent reai ncapaci dadedovasocont ent oreachancededer ramarem
nossosesf or çospar adecant á- l
oem out ro,cor r
emosor i
scodeper deral godo
vinhodageni alidade.I st oéver dadeacer cadopensament ohuma¬no;quant o
mai sver dadei rodeveseracer cadopensament odi vino.Nãopodemospr est ar
mui taat ençãoàspal avr asem sinasquai saBí bl i
af oiescr i
ta,equant omai s
compl etament ecr ermosem suai ns¬pi ração, mai sansi ososest ar emosem t erum
textocor retoeumat ra¬duçãof iel.Maspodemost eramboseper deroespí ri
t oda
revelação.Podemost erum ousadol iter alismodet r
aduçãoquesacr ifi
caobom
i
ngl êsaoi diomagr ego,esal varal etraàscust asdoespí rito.Podemoscar regar
nossamemór i
acom " vár iasl eit uras"eser most ãomi croscó¬pi cosem nosso
estudodot ext oquant oaf icar mosi mpossi bi li
tadosdeveropl enocont ornode
umai déi adi vina.Podemosguar darem r ever ênci aaPal avr anamedi dadeser mos
ador ador esi ndi scrimi nadosdaspal avr as,epornossol iteral i
smoi ninteligent e
perderosi gni ficadoqueaspal avr ast ransmi tem.
Quando medepar o com homenst rat ando met áf oracomo f at o el endo
poesi acomoi nterpret ariam um decr etodoCongr esso,buscan¬doum sent i
do
espi ri
tualcm t odaexpr essãocomum,compr eendendomalaPar ábol adoFi l
ho
Pródi go,per gunt ando quem er ao" irmão mai s vel ho"e i nvocando aj uda
combi nadadequí mi caeoLi vrodeLeví ticonai nter pretaçãodaPar ábol ado
Ferment o,si ntoqueMat thew Ar nold,com t odososseuser ros,mer ececr édi t
o
pelomenospornosl embr arqueaBí bl iadevesert ratadacomol i
ter atura.Mas
temosdesegui rmai sadi ant epar apoder mosdi zerquepassamosal ém dal etra
em nossoest udodaEscr i
t ura.Poi sembor acomol iteratur a,podeserl i
dacom a
devidaconsi der açãopel ascondi çõeshi st óricassobasquai sf oipr oduzi da, com a
pertinent eat ençãoàsdi fer ençasdeest iloef or madecomposi ção,nãoal emos
comodevemosquandodomi na¬mosseusdet alhesgeogr áf icos,est udamossua
arqueol ogia,apr ende¬mosaval or i
zarasbel ezasdeI saí aseJóouapr eci amoso
altoní velmor aldoSer mãodaMont anha.Consi der araBí bli
asi mpl esment ecomo
l
iteratur apr ovocaem mi m um sent i
ment osemel hant eaoquet enhopel osi st ema
antigament eem vogadef azeroEvangel hodeJoãoi ntroduçãof áci lpar aoest udo
do gr ego.Degr adamoso l ivro ensi nando- o pormei osi legai s.Desonr amosa
ver dadequandoaensi ¬namoscom uma suppr essi over i.Est ouem compl eta
simpat iacom ai déiadequeaBí blia— aBí bliaem nossoi dioma,sevocêgost a
dessemododedescr evê-lamel hor—devet erum l ugarnocur rículouni ¬ver si tário,
masaquer oent endi dapar aquesej aensi nadacom consi ¬der açãodi st i
ntaàsua
aut oridadedi vinaeàsgr andesdout ri
nasdar edençãoquecont ém.
Vocêsf izer am senãousopobr edesuasi nst alaçõesaqui ,meusami gos,se
não podem f azera di stinção queespeci fi
quei .Est a com ef ei
to não épar t
e
pequenadaeducação.Tent amost reiná-losdemodoacol ocá- lossobopoderdas
i
déi as.Obj etivamoseducá- l
osdef ormaquevocêsset ornem est udiosos,enão
pedant es;j ur istas,enãor ábul as;homensdaci ênci a,enãol avador esdef rascos
del abor atório;t eól o¬gos, enãot extual i
stas;r eli
gi ososquer epensam pel aPal avr a
deDeusospensament osdeDeus,enãonegoci ant esdef raseschanf r
adasou
escr avosdeum l iteral i
smoest úpi do.
2.A mesmaant í
tesedequeest amost ratandot ambém podeser virpar a
repr esent aro cont raste ent r
e o aci dentale o essenci alnas ques¬t ões de
julgament ol iterár ioedeopi niõesr eligiosas.Ai mpr essãonãodi scrimi na.Mesmo
apont uaçãoéum di sposi tivomoder no,eaj ur i
s¬pr udênci aadesdenhaat éodi a
dehoj e.Nãodával oràsví rgul asepont o-
e- vírgul ascom quebor rifamosnossas
pági nas,àsvezesporf altadeum est i
locl arooudeumasi nt axecor reta.Não
per mi tei táli
coco¬mum par adarênf asear tifi
ci alaoqueéescr i
to,masdei xao
pensamen¬t ot raçarseu cami nho à ment e sem out ra pr essuposi ção que a
i
nt eli¬gênci adol eitor .Est adef atoéagr andedemanda,maspar ecenãohaver
aindasubst itut oadequadopar acér ebr os;epar aum nor mal men¬t esupr idonest e
aspect oépr oposi çãopat ent equeembor aapal avr ai mpr essanãoodi ga, todosos
pensament os não são de val ori gualnem mer ecedor es da mesma ênf ase.
Nenhumaobr igaçãor epousasobr enós,porexempl o,det rat arover sodet odo
poet acomodei gualbel ezaef orça,por queel enãoconsi der ouporbem most rar
algum f avor iti
smoaosdi scí pulosdoseucér ebr o.Nãoénossacul paquehaj a
apenast rêsl inhasdi gnasdeser em lembr adasnopoema" Pet erBel l
",deWi ll
iam
Wor dswor t
h.Tudooqueédi tonãomer eceserr epet ido.
Todas as ações humanas não são di gnas de ser em gr avadas.
Des¬pr ezívei squandonovas,nãoganham i mpor t
ânci acom ol apsodot empo.O
fonógr af oquegr avahoj eer epr oduzporcem anosat olicedaconver sação,por
consegui ntedi ver tir
á,masnãoedi ficará.Ocor re-medi zerest ascoi sasquando
consi der oamani apr eval ecent eporpesqui saor i
gi nal.Just ament eagor aest á
afet andohi stor iador escl ite¬r atos.Vocêpodeconhecerhi st ór ia— podet erseu
Gibbon.seu Hal l
am eFr eeman naspont asdosdedos,masvocênão éum
histor i
adoramenosquet enhaest udadoasf ont es.Por ém,sevocêdescobr i
uum
manuscr it
oqueacr escent ar áum novocapí tuloàvi dadeal gum r eal is¬t a1 ou
cabeçar edonda-dedéci maor dem, sevocêpodesai rdeseust rabal hoscom opó
deumabi bliotecavel hanosdedos, vocêganhouot ítuloàf ama.Masporquê?Por
quedi scr iminarassi m ohomem quesabemui toaf avordaquel equepr oduz
pouco?Eunegoqueseut rabal hoébom?Dej ei tonenhum.Quevocêt r ouxeal go
novoàl uz,eassi mf ezumacont ri
bui çãopar aoconheci ment o?Não.Ouqueseu
trabal hol hedeubom t r
einament onousodef errament as?Não.Nem negar iaque
écoi saút ilpar anossosj ovensengenhei rosci visi nspeci ¬onaro compus da
univer sidade t odos os anos,ou medi ra pont e do Br ookl yn.Est ou soment e
pensando que l he f al ta per spect i
va; que você est á conf undi ndo dor es,
abor reciment oseum monopól iodei nf ormaçãoi nút ilcom hi stór ia;quevocêest á
em per igodepôrt odososf atosnomesmoní veledecl assi f
icarageneal ogi ade
umaf amí liadoMayf lowercom aConqui staNor manda.Vocêéenganadopel a
l
et raeper deoespí rit
o.Vocêadot ouaf ilosof i
adeGr adgr ind.Ade¬mandaépor
fato,eassi m sucedequenoexameescr it
odeOkl ahomaval et ant oquant onode
Ter mópi las, ej ulga- sequeadat adaúl t
imaemendaconst ituci onalt enhaomesmo
direit
oaumacél uladememó¬r iadesocupadaquant o1453ou1688d. C.
Lemosl ivroseest udamosahi stór iadaopi niãocom omesmodescui dode
propor ção— l embr ando- nosdoquedevemosesquecereesquecendo- nosdoque
devemosl embr ar,nãof azendoconcessãoàsci rcunst ânci asedandoomesmo
valora obi t
erdi et a que out orga¬mos a opi niões debat idas.Ache Cal vino
tropeçandoem umaobser va¬çãocasual ,ent ãodi fameseusi stema:i stoéoque
os homens f azem.Ou por que al guém se chama di scípul o de Agost inho,
consi der e- or esponsávelport udooqueAgost i
nhoensi nou,comoseoi ndi víduo
3
ti
vessedeacr edi tarnasvi rtudesdai nf usãodeal cat râo por queel eéber kel iano.
Os homens i ncul tos,t al vez,achem di f
íci lf azeras di st i
nções ent rea
essênci aeoaci dent eaquir efer i
dos.Todasasdecl ar açõesl hespar e¬cem i tens
em um l ivr o-razãoaser em consi deradosdamesmamanei ra.Masoshomens
cultosdevem sabermel hor .El esdevem saberqueum homem podeserl ut erano
sem cr erem t udooqueLut er ocr ia,ouacei t
araconcepçãohegel i
anadouni ver so
sem si mpat i
zarem det al hescom asvi sõespecul iaresdeHegel .Nãodeveser
difí
cilent enderqueumadecl araçãodecr edopodeserpr eci saem cont eúdo
dout ri
nai ,embor acol oridapel ot emponoqualf oiescr i
tael i
dacom condi çõesde
pensament oquej ánãoexi st em.Et ambém deveserevi dent equeser iadi fí
cil
evitaroapar eci ment odeanacr oni smo,seempr eendemost ecerospensament os
dest ager açãonum document oqueem suaf ol hader ost oexpr essat ersi do
escr i
toháduzent oseci nqüent aanos.Um poucodeexer cíciodej ulgament o,
por ém,um pouco deesf or ço par a di stinguirent r
eessênci a eaci dent e,f ato
per manent eecol ocaçãoaci ¬dent al,em suma, leroespí ritonal et rapoupar iat oda
adi fi
cul dade.
Também podemosapr enderaexer cerest epoderdej ulgament onoscr edos,
por quet eremosdeexer cê- l
onasEscr i
tur as.TodaEscr i
tu¬r aéi nspi rada, masnem
todael apossuiomesmoval orr el i
gioso.TodaEscr ituraéver dadei ra,masnem
todaver dadebí blicaédei guali mpor t
ânci a.I ndubi tavel ment e,t odaaBí bl iaé
essenci alà sua est rut u¬r a or gâni ca,mas não i gual ment e essenci alà vi da
espi r
itualeàeduca¬çãor eli
gi osa.Quandooshomensdi zem quedesej am ensi nar
a Bí blia sem dout rina,eu r espondo que as dout rinas bí blicas são mai s
i
mpor ¬t ant esquemui todapr ópr iaBí blia.Osent idodaEscr ituraéaEscr itu¬r a,e
em vezdeper derosent ido,poder íamosnosper mi ti
rf azersem cer tasf or masde
conheci ment odaBí blia.HánaBí bl
ia,comoem out ral iterat ura,oquepodeser
chamadodeoessenci aleoaci dent al,eéat odei nt eli
gênci adi stingui -los.Lia
cosmogoni a e di sso ext raía dout r
ina da cr i
ação,o sur gi ment o da vi da,a
supr emaci adohomem easuapur ezapr imeva.Est oudi spost oapr eencheras
grandes cat ego¬r ias do Gênesi s com a aj uda da ci ênci a,e assi m f azeras
gener aliza¬çõesqueacompanham oest udodeum dosl ivrosdeDeusaj udana
i
nt erpr etaçãodeout ro.Linaspal avr asdoSal vadorasi déi asgenér icasquedevem
cont rolaraexi stênci asoci aleosgr andespr incípiosquedevem gui aracondut a,
masnãosuponhoqueai lust raçãodeum pr incípiodevaseri nterpr etadacom
exat idãol it
eral .Nãoesper oma¬ni pul arrépt eisvenenososcom i mpuni dade.Não
esper oqueaf ésubs¬t ituaot ratament omédi cooucur eadoençaor gâni ca;enão
encont roquernoSer mãodaMont anhaounacomuni dadeapost ólicadebens
argument oem f avordosoci al ismoedanegaçãodosdi rei tosdepr o¬pr i
edade.
Acr edito que Paul o est ava i nculcando um pr incí pi oi mpor tant e quando
desencor aj
ouoapar eci ment odecr i
stãoscomol i
ti
gant esem t ri
bunai spagãos;
masporcont adi ssoeunãoconcl uir
iaquet odool itígioépecado,ouquea
prof issãoj urídicaser i
ai ncompat í
velcom oCr istianismo.Com cer tezaadi st inção
ent reessênci acaci dent eenvol ¬ver esponsabi li
dadesér ia,poi saot ent armos
fazê- lopodemoser rar.Est oucer todequeAr nol der rouequeseuj ul gament o
l
iterár iofoidet ur padoporpr econcei t
osqueel et inhaquandot ornouaét icaacoi sa
princi palnaEscr i
tur aer epr esent ouosdogmasdoCr i
st iani smocomoaci dent es
doensi nopaul i
no.Par aqueéaBí bli
a?O queéaevol uçãodei déiasbí bl i
cas
senão o cr esci ment o de al gumas concep¬ções gr andes e dogmát icas? A
essênci adaEscr itur a,oâmagodoAn¬t i
goeNovoTest ament os,éadout rinade
quesem der ramament odesanguenãohár emi ssãodepecados,equeDeus
estavaem Cr istor econci l
iandoomundocom El e,nãoi mput andoaoshomensas
suast r
ansgr essões.Éopr opósi todi vinoquet razaBí bliaem l inhacom osf at os
domundomat erial.Éaencar naçãoquedácar áteror gâni coàEscr it
ur a.Éacul pa
humanaqueconst ituiagr andepr essuposi çãodar evel ação.Éadout ri
nadaf éna
funçãoder espost adohomem àspr opostasdeamorquesat isfazasexi gênci as
danat urezamor alhu¬manaesempr ef azaBí bl i
aamel horemai ormensagem
queoho¬mem j amai st eve.
Por que,ent ão,os homens af i
rmam desej ar que a Bí bl i
a ensi ne
reli
gi osament e,masnãodout r
inariament e?Porquehomenscul tosquef or am
ensi nados a di st i
ngui rent real etra e o espí rito most ram t alpr opensão ao
equí vocoquandoabor dam t emasr eli
giosos?Nãoobst ant e,omundoest áchei o
dehomensquef al am dest emodo.Est essãooshomensqueest ãoem nossos
púlpi tosepr egam sobr eapaci ênci adeJóeacor agem mor aldeDani el;que
encont ram mat er i
alpar a ser mões sent i
ment ais sobr e as est ações,ser mões
diver ti
dosso¬br easl oucur associ aisdodi a,ser mõessobr eai mpor t
ânci ado
sonoousobr eanecessi dadedeser estri
ngi rai migr ação, masqueest ãocal ados
com r espei t
oaot r
emendof at odopecadoedosi gnificadodogmát i
codosangue
expi ador .Eunãovej oquet ai shomensest ejam manuseandoaPal avr adeDeus
enganosament e,por queest ou i ncli¬nado a f azê- l
ossedecl ararcul pados,se
pref erirem,de uma est upi dez er udi ta que l hes i mpede de verque o Cr isto
sangr entoéof atocent raldaEscr itura.Per mi tam- mepedi r-lhes.caval hei r
os,que
prest em at en¬çãoaest al i
çãodot ext o.Cultivem umadi scr imi naçãosábi a.Lei am
os mel hores l i
vr os.Apoder em- se de pensament os domi nant es.Agar rem o
resul tadof inaldasquest õesqueconvi dam seuescr ut í
ni o.Di stingam ent reoque
évi taleoquenãot em i mpor tância.Ar mazenem ot rigo;dei xem del adoapal ha.
Est abel eçam suaopi niãosobr ef unda¬ment osr aci onai sampl osepr ofundos.
Sigam est emét odonar eligião.Al gunspr incí pioseal gunsf atost razem consi go
todoot ecidodoCr i
stianismo.Si gam ogr andecur sodaevi dênci aenãose
detenham pordi ficul dadessecundár i
as.Dei xem osgr andesf atosper if
ér icosdo
Cristiani smodet ermi nar -l
hesaf é, enãoper mi tam queni nhar i
asl hesal iment em a
dúvi da.Vocêsest ãoar ranhandoasuper fície, estejam cer tos, quandodei xam uma
difi
cul dadet ext ual ,umadi scr epânci ahi s¬t órica,umaper gunt adi fícilsobr eét ica,
ouum mi st ériodogmát icoi mpedi rsuaacei t
açãodoCr istohi stór i
cocomoo
Salvadordomundo.
3.Passoagor aàconsi der açãodeout radi stinçãosuger idapel otext o.
Édi fícilr esi stiraosent iment oquehavi anament edePaul o,asaber ,o
cont rast e ent re,por um l ado,a f ixidez r í
gida da l etra e,por out ro,a
espont anei dademal eáveldoespí rito.Li ter ascr iptamanet .Apal avraescr i
tanão
muda.Mas o or gani smo vi vo est á const antement e se aj ustando a novas
condi ções,emudandopar aseadapt arael as.Temosent ãoof i
xoeovar i
ável ,a
l
eii nf lexí veleavi davar i
ável .A hi stór iadomundo,dasoci edade,daopi nião
reli
gi osaé,em gr andepar te,ahi stór iadest esdoi sf ator esem suasr elaçõesum
com oout ro.Ocódi gol egalf i
camui toest reitopar ahar moni zarasexi gênci asde
uma vi da em expansão,e muda em f ato.mas não em f or ma.O t r aba¬l ho
necessár ioéf ei to,masasf ormasdal eisãosal vaspel af icçãol egal .Ubi j
usi bi
remedi um;por ém não hár emédi o nal eicomum,eaeqüi dadeencont raum
atravésdoédi todopr et oroudasdeci sõesdochancel er .Temosumaconst it
ui ção
escr itacomobasedegover no,eospoder esdoscoor denadosdepar tament osde
gover nosãodef i
ni ¬dos.Masot empodesenvol veoant igoconf l
itoent real ei
i
nf l
exí vele o or gani smo vi vo,com a di spar idade,como most ra o pr ofessor
Wi l
¬son, af avordoor gani smo.
For mul amosnossaf éem decl araçõesdecr edoedepoi sdeum sécul oou
doisdescobr imosqueai gr ejaeocr edonãoest ãoem acor doexat o.Nãohánada
dequeadmi r
ar -se.Éaant igaquest ãodal etraedoespí r i
to.
Al etracont rol ouavi da.Deuàl eiassuasvar iações.Odesenvol ¬vi ment o
político nest at er ra segui rá as l inhas da const i
tuição.O de¬senvol viment o
teológi cosegui ráasl inhasdocr edoqueocont rol
a.Amenosqueal etraent rena
vidadoor gani smo,set ornar ál etr amor ta;eseent rar,ser ámodi f
icadaecol or i
da
pelasci rcunst ânci asdot empoedol ugar .Agor aest aquest ãodof ixoedovar iável
émui tomai ordoqueadar evisãodocr edo.Est ánar aizdequaset odasas
grandesquest õesdenossosdi as.Oshomensest ãoper cebendocomonunca
antes a sol idar i
edade do gêner o humano.A vel ha concepção pel agi ana do
i
ndi vidual i
smoéabandonada,eháat endênci aai rpar aoopost oext remo.A
opini ãoi ndi vidualési lenci adanapr esençadeondasavul tant esedemovi ment os
i
r r
esi st íveis, comosãochamados, eso¬mosadver tidoscont raal oucur adet ent ar
detera mar é ascendent e.No caso de pensador es mui to avançados,est a
ador açãodoZei tgei stest áassoci adacom anegaçãodet odasasi déiasapr ior i
.
Nãohápadr õesdemedi da.Omovi ment oér econheci do, masnãohácr i
t ériopel o
qualj ul gá- lo.easi déi asqueol i
mi t
am el hedàof ormasãoi gnor adas.
Oshomensdi zem quet emosdeest udarosf atoscom um espí ri
tohi stór i
co
econcl ui rnossai nduçãodoquevemos.Aci ênciadaét icaset ornaaci ênci ado
queé,em vezdoquedeveser ,eseumadout ri
¬nadoqueécer t
osobr evi vesob
qual quercondi ção,éadout ri
naqueoquequerquesej aécer t
o.Em nomeda
razão eu pr otest o cont ra est at endênci a de pensament o.Como pensador
sober anodent rodoâmbi todemi nhaspr ópr i
asat ividades,r ecuso- meaabdi car
sobot er ror ismodosent i
ment opopul ar .Recuso- meadi zerquepel of atodea
aval ancheseri rresi stível ,entãot em r azão.Recuso- measubmer ¬gi rmi nhar azão
numat or rent ei nsuper ável .Equandoumai déi aem f il
osof ia,pol íticaout eol ogi a
est á" noar "
,r eivindi coodi reitodeexa¬mi narsuascr edenci ai seescr utarsuas
decl ar açõesant esdedarmi nha acei tação.Osmovi ment oshi st óricos,como
também asaçõesdeho¬mensi ndi viduai s,devem serj ulgadosporpr incí pi os
fixos.Ent ãomeéf áci ldef i
ni rmi nhaposi çãocom r espei toaoqueéchamado
teol ogi apr ogr essi va.Vocêl i
gar áai gr ejaàl etraoul hedar áal ivr evi dadoespí rito?
Comovocêaj ust ar áasr elaçõesent r eal et r
aeoespí rito;ai gr ejaeocr edo;o
or gani smoeal eideseudesenvol vi ment o?Deacor docom Schl eier macher ,o
Nove Test ament o é soment e a exper i¬ênci ar eligiosa r egi st rada do per íodo
apost ólico,genet i
cament er ela¬ci onadacom osper í
odosquesesegui ram,mas
nãodandor ubr i
caenãoi mpondol ei.Concl ui-se.ent ão,quenãohápadr ãodef é,
queaver dadeér elat ivaequeoor gani smocr istãoéumal eiem simesmo.O
cat ólicor omanoaf i
rmanovament equeoor gani smoéi nf alívelepodef alarno
tempopr esent e.Ent ão,nãoénecessár ioacr edi t
arquet odaar evel açãodi vina
est ejacont idanaBí blia.A t ransubst anci açãovei opel ocami nhodaevol ução
dout ri
nár iacom oConci l
iodeNi ceI Icai nf alibil
idadepapaldent rodager ação
pr esent e.Adout rinadaevol uçãoapl icadaàt eol ogiapel ocar dealNewmanaj uda
Romaaaj ust arar elaçãoent reof i
xoeovar iável .Ospr ot est ant est êm apal a¬vr a
escr itacomoúni car egr adef é.Mudarovar i
ável nãopodeobl iter arsuasdout r i
nas.
Osempuxosor gâni cosnãopodem anul araspal avr asdoseusent idohi st ór ico.
Nãopodemosel i
mi nardout rinaspor quenãogost amosdel as,oui nserirnovas
por que o sent i
ment o popul aras pede.O que est á escr i
to est á escr ito.A
consci ênci acr i
st ãnãopodemudarosi gni ficadodeumapal avr agr egamai sdo
quepodet ranst or¬narat abuadademul tiplicação.Nãoháf icçãol egalquepossa
modi ¬f i
caroumudaraPal avradeDeus.Quandooshomensdi zem, comodef at o
odi zem,queaant i
gaconcepçãodeum Deussober anonãosehar moni zacom
nossasi déi asr epubl i
canas,el est ão- soment ebl as¬f emam.Equandodepoi sde
algum t empoel espr ocur am dest roná- l
aedi zem cl arament equecadager ação
tem deel egersuapr ópr i
ar egr aedi t
arsuapol íti
caadmi nist rat iva, elessól evar ão
àssuasconseqüên¬ci asl ógicasal gumasdasi déi aspr eval ecent esdehoj e.
Não nego,por ém,que a ver dade i mpor t
ant eéi ndi cada na dout r i
¬na
conheci da como a consci ênci a cr ista.Não sou def ensorda i mobi ¬lidade
ecl esiást ica.Ai grej acr istanãoéumacópi aexat anomododeador ação, mét odos
de admi ni stração e f or ma de gover no da I greja do Novo Test ament o.Nós
descont inuamosoóscul osant o, eol ava- pésnãof azpar tedahospi tali
dadecr ist a.
Assal ariamosmi nist r
osecol oca¬mossobr epel izem cor os,nadadi ssosendo
conheci do pel ai greja apost ólica. Esf orçamo- nos em f oment ar o espí rito
apost ólicoeper pe¬t uarasi déi asapost ólicas,masaI gr ejaal ter ouseumodode
vidaet rabal hopar ahar moni zar -secom ascondi çõesal ter adasdasoci eda¬de.
Paul odi ssequesobcer tasci rcunst ânci as,el er ecusar iaacar neof ereci daem
sacr i
fícioaí dol os e não beber i
a vi nho que t ivesse asso¬ci ação i dol at ra.
Inter prete- ol i
teralment e,easpal avr asnãot êm apl i¬caçãonavi damoder na,poi s
ascondi çõesquecont r olavam suadeci ¬sãoj ánãomai sexi st em.Mudeadeci são
num mandat odeabst i
nên¬ci a,ei medi atament evocêt i
rani zaaconsci ênci ae
fur ta do at o da abst inênci at odo o si gni fi
cado ét ico.Por ém,gener al i
ze a
declaraçãoevocêt em agr andel eidamor al i
dadeal truísti
caque, depoi sdet erem
sidof eitost odososabat iment ospel oegoí smo, éof atormai spot ent eem nossas
vidaspr áti
cas.
Omesmosedácom adout r i
na.OsdogmasdoCr istianismosãof ixos.A
Bíblianãomuda,enãot emosr evel açãoext ra-bíbl i
ca.Masum dogmaquesóé
l
idonaBí bliaouédecl ar adoesubscr it
oem um cr edoésoment el etramor ta.Tem
deent rarem nossasvi dasef azerpar tedenossasexper i
ênci asi nt elect uai se
mor ais.Por ém,ent randoodogmaem nossaper sonal idadeeem nossasvi das
orgâni cas, ajust a-secom ascondi çõesvar iávei s, embor ainal teradoem simesmo.
Ser álidocom ênf asedi fer ent eem per í
odosdi ferent es;ser ái nter pret adoàl uzdas
ardent esquest õesdessesper íodos;ser át razi doem r elaçãocom aci ênci aea
fil
osof iaeadqui r i
ránovoi nter essedeger açãoem ger açãodasnovascondi ções
polêmi casqueconst ant ement eest ãoemer gindo.O vocabul ár i
odePaul oer a
afetadoporseucont at ocom af il
osof ia.O nossot ambém.Évãat ent ativade
eli
mi naraf il
osof iadat eol ogi a.Osdoi sdepar tament ost ratam em gr andepar te
dosmesmosassunt osecobr em ár eacomum.Todoomat eri
al, qual querquesej a
af onte,qual querquesej aaaut or idade,quei rácompornossat eor i
adouni ver so,
tem deat ravessaravel havi dael evarai mpr essãodenossopensament o;e
quandopensamosem f ilosof i
aser emoscompel idosapensarem t eol ogi a.
Li damos com as mesmas quest ões r elativas a Deus,a l iber dade e a
i
mor t
al i
dadecom quel i
davam Paul o,Agost inho,TomásdeAqui noeCal vino,e
embor aasEscr itur asnãot enham mudado, comoanossal eit
ur adel as, noquedi z
respeit oaessest ópi cos,nãoémat eri
alment edi ferentedal eitur af eitaporest es
homens;vemosamesmaver dadesobcondi çõesdi ferentes.Nossosher egesnão
sãoCer intoeCel so,masSpencereKuenen.Nossoi nimi gonãoéacr edul idade,
masoagnost icismo.E àmedi daqueascondi çõesmudam,nossomodode
apresent araver dadei nal ter ávelt ambém t em demudar .Por ém,l em¬br e-sede
queseal etrasem avi daest ámor ta,avi danecessi tadal etrapar adarl eiaseu
movi ment o.Nãosej aenganadopel ocl amordequeavozdopovoéavozdeDeus.
Não seapr esseem pr esumi rquet odo gr andemovi ment o éum movi ment o
i
nspi rado.Nãot emosi nf al i
bilida¬depessoal .Nãoacr edit amoscm i nf alibi l
idade
i
ncor por ador a.Nãot e¬mosf énai nspiraçãodasgr andesmassasdehomens.
Então,quando sob a i nf luênci a daquel es que nos f ar i
am pôrnossa f é no
organi smo em vezdeat á- l
aàpal avraescr ita,começamosaper deraf éna
autori¬dadedaEscr i
tur a, abandonamosnossaúni cabasedecenezacr ista.
4." Alet r
amat a.eoEspí ritovi vi
fi
ca" .Regr aext eriorcpr i
ncí pioi nt eriorsão
as duas gr andes agênci as que oper am na condut a huma¬na e apar ecem
cont r
ast adasnot exto.Háopr incí pioi nteriorem pr o¬pensãodei ncl i
naçãoe
propósi todomi nant equebuscam expr essãoem nossasespont anei dades- , eaqui
estáocódi goobj etivopel oqualpr ocur amosgui arnossavi daequeépost odi ant e
de nós como i nf lu¬ênci ai nst ai tiva e r est riti
va.O mundo,decl ar a Lecky,é
gover nadoporseusi deai s.Éoqueamamosf azerquef azemosbem.Com aj uda
soment edar egr aoshomensnãoescr evem l i
vr osenãopi ntam qua¬dr osque
usam aest ampadageni alidade.Nãoexecut am at osdeher oísmoem r elut ant e
compl acênci a com a l ei;não br ilham em ne¬nhuma dasbel ezasdecar át er
subl i
meesant oquandoseeducar am par asegui ravont adedeout rem.Ot rabal ho
feit
oem conf ormi dadecom ar egr aét rabal hoenf adonhoecansaçodacar ne.Há
amor alidadedopr i
ncí pi oeamor alidadedaconf or midadeext erna.Quehál ugar
par aamor ali
dadedoext ernal i
smoepr ecei t
o, dal eieobedi ênci asobcomando, eu
nãoduvi do,cont udoàsvezespensoqueavi daét orna¬damai spenosadoque
preci saser ,equedi ficul t
amosem vezdeaj udarosi nter essesmai sal tosda
mor alidadepel amul ti
pl icaçãoex¬cessi vader egr as.
OEst adovaiat eondedevepassandoosl imi t
esdal i
ber dadedoi ndivíduo, a
Igrejaest át omandol iber dadescom osdi r eitosdacons¬ci ênci adi zendoqueseus
membr osdevem f azeri stoequenãode¬vem f azeraqui l
o.Vamosàf acul dade,e
um códi godei nst ruçõeséapr imei ral i
çàoquenospedem queapr endamos.
Ent ramosnum negó¬ci o, enosdescobr i
mosamar radospel ar egra.Est amosdi aa
diamai spoucodi spost osapr esumi rqueoshomensagi ràocor r etament epor
princí piosemai sdi spost osapensarqueel esamam f azeromal .Adesconf iança
do mer cado é a l eida soci edade.Est amos mul t
ipli
cando a maqui nar i
a da
descober ta.Cl amamos:" Quem guar daosguar das? "Est amosnospr otegendoa
cust oscadavezmai or escont raadesonest idadedaquel escm quem conf iamos.
Obser vamosobal co¬ni staàsuaescr ivani nha,eoest udant enoseuexame.
Pomosum si nei ronasmãosdodi retorear mamosar madi lhaspar aovi gi l
ant e
not urno.Em f or masmai soumenosvi síveiseem manei rasmai soumenos
i
r r
itant es aos sent i
ment os,pr ocl amamos nossa i nabili
dade em conf iarnos
homensenossaconvi cçãodequet odososhomenssãoment i
rosos.Tudoi ssoé
necessár i
o par a pr ot eção,embor a eu ai nda acr edit
e que devemos mai sà
consci ênci a do quea t oda a nossa com¬pl icada maqui nar ia pol icial.Masa
difi
cul dadeéqueoshomenssu¬põem quet udoi ssoéeducaçãomor al.
Exi steai mpr essãodequevocêt or naoshomensmor aisquandof azcom
quet emam pr aticaromalequer epr imi ndoomalvocêest áel evandoocar áter .
Tor nepr at i
caromalt ãodi fíci
l,quepr ati
carobem ser ámai sf áci l,epassa- sea
suporquevocêt ornar áoshomensmo¬r ais.E,i negavel ment e,gr andepar teda
mor alidadedomundoédesset ipo.Um homem obedeceal eipor quet emeapena.
Ele per der á seu l ugar ,i ncor rerá no ódi o da soci edade,ser á vi sitado com
ostr acismosoci alouper der áseudi ploma,eent ãoel ef arácomol heédi to.Ehá
bonshomensquenãovêem quenãohámor alidadeni sso.Nãosónãovêem, mas
par eceest arganhandot errenoaopi niãodequepodemosconst ruirocar áterpor
estesi st emadeext ernal ismos.Osho¬mensnãosóobedecem asl eisi mpost as
pelasoci edadepar apr oteçãopr ópr ia,masl evam penhor es,f azem pr omessas,
mul tiplicam vot ospar aedi ficaçãopr ópr i
a,e,em vezdal iberdadedoespí rito,el es
estãor egr essandopar aol egal ismodeumadi spensaçãomai sant iga,est ãose
regozi jandonaescr avidãodal etra.El esdever iam saberqueobedi ¬ênci af or çada
nãoéeducaçãomor al.
Ocar áteréumapl antaendógenaecr escededent ro.Ot reina¬ment omi li
tar
ensi naoshomensaobedeceral ei,masnãoosensi naaamá- l
a.Osdeser tor es
sãof uzi lados, pori ssoossol dadosnãodeser ¬tam.I ssoét udo.Kantt em r azão.A
l
eiquevem def or anãoéét i
ca.Nãohámor al i
dadeem f azerocer toporcál culo
dasconseqüênci as.Porconsegui nt e,sóal eiaut o- l
egisladaémor al.Embor asej a
aleideDeus, deveseraut ônomaant esdeserét i
ca.Tem dedi rigiraconsci nci a
eserapr ovadacomoboa.Tem deset ornarumamáxi madar azãoenãoum mer o
coment ár io."Por queal et ramat a,eoEspí rit
ovi vifica"(2Co3. 6).OEst ado, écl ar o,
tem desepr ot eger ,eoseuf i
m pr incipalnãoéaeducaçãomor al.I st odeveser
deixadopar aaI gr eja.Masqualdevesernossoal vonaadmi nistraçãodeuma
faculdade?Consi der ar emosaboaor dem daor gani zaçãoouamel hor i
amor aldo
estudant e?Podeserf ácilfazerqual querum dosdoi s;podeserdi f í
cilcombi naros
dois;mast emosdecombi ná- l
os.Devehaverr egr as, masdevem serpoucas, esua
aplicaçãopr ecisadi rigiraconsci ênci a.Te¬mosdepr epar aroshomenspar aos
privil
égi osqueel esbem l ogo hão deher dar ,r espei tando suahumani dadee
evitandot odal egisl a¬çãoi nsigni fi
cant e.Temosdepr otegeroor gani smoeao
mesmo t em¬po l abor ar pel o bem do i ndi ví duo.Temos de mant er a l ei
subser vien¬t eao pr opósi to pel o qualéor denada et endent eà r egr a,sef or
neces¬sár i
o,a f i
m de sal varo homem.Temos de consi der ar,é ver dade,o
bem- est ardagr andemai or i
a,masàsvezesdevemos,senecessár io,dei xaras
novent aenoveovel hasecui dardaquel aqueseper deu.
Oest udant euni versitár i
oéi nvent ivo,porvi ader egr a.El ecome¬t eenganos
ecaiem er rooupecado.Masocasoér aroquandovocênãoencont raal gonel e
queoat r
aia.El eéf ranco.El eadmi tir
áqueabusoudagener osidade,br incoucom
aboanat ur ezaeagi uvi l
ment e.El eest áar rependi doport erpr ocedi doassi m,eo
clímaxdoseupesaréger alment eopensament odaangúst iadamãeeat r
ist eza
dopai .Tenhoum l ugarespaçosocm meucor açãopar aohomem queécapaz
dest eamorf i
lial.Por em,meui r
mão,vocêt em deest arem pat amarmai sal to.
Vocêest ásai ndopar aenf rent arast ent açõesdomundo.Vocêser áconf ront ado
com al uxúr i
adacar ne,al uxúr iadosol hoseoor gul hodavi da.Nãoébast ant e
quevocêr econheçaaaut or idadedal eiext er i
or .Vocêdevet or ná- l
aum pr i
ncí pio
i
nt eri
or .Nãoésuf i
ci entequeacondut amásej aevi tada,por queédesonr osae
trarádesgr aça.Apr endaaevi tá-lapor queéer rado.Apr endaaf azerocer topor que
écer to.Apr endaasent i
rassançõesdeumamor al i
dademai sel evada,equando
seusat osmausoencher em dear rependi ¬ment o,quesej apor quevocêpecou
cont raDeusepôsumamanchanaal ma.
5.E agor a,senhor as e senhor es f or mandos,per mi tam- me di zeruma
simpl espal avraf inal .Est asemanamar caumaer ai mpor tant enocal endár i
ode
suasvi das.Si gni ficaasepar açãodeant i
gasl iga¬ções,asuposi çãopl enada
responsabi lidadepessoaleo r evest i
¬ment o do f utur o.Tent amoscom af inco
ajustá- l
ospar aot rabal hodavi da.Nãof i
zemosoquepoder íamost erf eito,em
par t
et alvezpornossanegl igênci a, em par t
et ambém porsuanegl igência.Masat é
cer t
opont ocm t odosvocês— acho— eem gr andepar tenamai o¬r i
adevocês—
sei—,nossamet af oiper cebi da.Aoenvi á-losaomundoest amosf azendouma
cont ri
bui ção à f or ça oper ativa del e,da qual não t emos r azão de nos
enver gonhar mos.Tent amosf azeraeducaçãoquel hesdemosum coment ár io
sobr easpal avrasqueescol hipar ameut exto.Nosesf or çamospar af oment arem
vocês al t
os i deai s na l i
ter atura e subl imes met as na ci ênci a.Pr ocur amos
disciplinarsuasf acul dadesment ai sdef or maquevocêsvej am aspar t
esda
verdadeem suasr el açõesf ormai sumascom asout raseem pr opor çãoj ust a.
Tent amosmost rarqueaPal avr ai mut áveldeDeusnãoéum f óssi laserpost ona
estant e, masopr incí piodi ri
gen¬t edavi da,ai nspi r açãodoseumovi ment oeal ei
da sua var i
ação.Tent amos t ambém ensi ná- l
os que a essênci a de t oda a
mor alidadeéumal eiaut o-enunci adadaobr i
gação,comandandosem condi çãoe
menospr ezandocál cul os.Enãoesquecemosnoscul tosdest esant u¬ár i
oqueo
cont rast eent r
eal etraeoespí r i
tot ambém pr est at est e¬munhodeout rocont rast e
entreaLeicoEvangel ho, àcuj ar eferên¬ci afoifeit
anopr i
ncípiodest ediscur so.
O apóst ol onãopr et endiadesacr edi
taraLeiquandoacont r
astoucom o
Evangel ho.OEvangel honãosubst i
tuiuaLei ,sóacompl etou.ALeiésant a,j usta
eboa.Vei odeDeuseéaexpr essãodasuavont ade.Éper f
eita,masi nflexível
.
Diz-nosoquedevemosf azer.Põedi antedenósum i dealquei nstiganossa
admi r açãoepr ovocadeses¬per o.Vocêsaacei tam comoj usta,masnãopodem
obedecê- la.Vocêsdeci dem ef racassam.Pr omet em equebr am ovot o.Fazem um
esfor ¬çoenãoal cançam oobj etivo.Por ém aLeinãoacei tadescul pasenãof az
concessões.Nãohápi edadeem seut om devoz.Encont rasuacont riçãosem
palavr aencor ajador a.Suaf aceér ígidaesuavoz,dur a.Suanot adeapr ovação,
l
hedi z,écem,evocêf racassou.É t udo o quet em a di zer .Mede;não se
compadece.Tabul ar esul tados;nãoper doa.ALeiéai ncorporaçãodavont adede
Deus, mast ambém háout raincor poraçãodessavont ade.Equandoconsci ent ede
seuf racasso, cadaum devocêsvaiaJesusedi z:"
Mest re,seiquedever iat erf ei
to
mel hore me enver gonho" ,ent ão você descobr irá um ol harde t alt er nura
pri
mor osa na f ace do Mest re,que l he di r
á ant es que as pal a¬vr as sej am
profer idas:"Ost euspecadost esãoper doados;vai -t
eem paz" .Quandodepoi sde
empr esai nfrutíferaem apr enderasl içõesdavi daef azerseut rabal ho,vamosa
Elecdi zemos:" Mest redi vino,euquer oapr ender,massoumui t
ol ent o,emi nhas
pobr esf aculdadesment aisnãosãoi guaisaest asubl i
met arefa" ,entãoEl el he
dir
ánova¬ment e:" Tem paci ênci a,fil
ho,eeut eensi narei
.Eupor eimeuEspí ri
to
dent rodet i
.Euaper feiçoar eimi nhaf or çanat uaf r
aqueza" .ALeivei oporMoi sés,
masagr açaeaver dadevi eram porJesusCr i
sto.Tenham comunhãocom Cr ist
o.
Andem com El e.Vol tem- sesempr epar aEl eem buscadeconsol o, forçaedi reção.
Sirvam- noenquant ovi ver em, elogovocêsser ãocomoEl eéeover ãocomoEl eé.

_
___
___
___
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___
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___
___
___
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___
1
Partidári
odeCarlosI,daInglat
err
a,naguerracivi
lingl
esa(
1641-
1649)
.(N.doT.
)
2
ApelidodadonaI nglater
raaospar t
idári
osdeCr omwelldur
anteaguerraci
vilingl
esa
devi
doaoseucor t
edecabelomui tocurt
o.(N.doT.)
3
Ai nfusãodealcatrãoerausadaant igamentecomopanacéia.ousej
a,comor emédio
parat
odososmal es.(
N.doT. )
Geor
geCampbel
lMorgan:
OPoderdoEvangel
ho
GEORGECAMPBELLMORGANNASCEUEM TETBURY, I
nglaterr
a, em 9dedezembr o
de1863.Em 1889,f oior denadopar aomi ni
stéri
odaI grejaCongr egaci onal,e
depois de vár i
os past orados na I nglaterra,tornou-se mi nistro da capel a de
West minster,em Londres,ondepr egouat é1917,De1917a1929.engaj ou- seem
pregarem conf erênciasecul tosespeci aisnaGr ã-Bret
anhaeEst adosUni dos.De
1929a1932, f
oipastornaI grejaPr esbit
erianadoTaber náculo, naFiladélfi
a.
Depoisdevol taraLondr esem 1933,assumi uporum segundoper íodoo
pastoradonacapel adeWest minster,ondeem 1938oDr .Mar tynLl oyd- Jones
uniu-seael enasat i
vidadespast orais.Per mane¬ceunacapel adeWest mi nster
atéamor te,em 1945.ODr .Mor ganéaut ordemai sdesessent ali
vros,sendoo
mai sconheci do'TheCr isisoft heChr i
st(AsCr i
sesdeCr isto).Foium dosmai s
famosospr egado¬resdomundodel í
nguai nglesaer euniagr andescongr egações
ondequerquepr egasse.Seumét odohomi léti
coer aexposi t
ivoem vezdet ópico,
eel eassumeel evadaposi çãocomopr egadorexposi t
ivo.Deest aturaal taede
manei rasemét odossi ngul ares,oDr .Mor ganf oiumadasper sonali
dadesmai s
mar cantesdopúl pit
ocont empor âneo.
OPoderdoEvangel
ho
Porquefi
tomeenver gonhodoevangel
hodeCri
sto,poi
séopoderdeDeus
par
asal vaçãodet odoaquelequecrê,pri
meir
odoj udeuet ambém dogrego.
Por
quenel esedescobreaj ust
içadeDeusdeféem f
é,comoestáescri
to:Maso
j
ustoviverádafé.
"(Rm 1.
16,17)

QUANDO oapóst
oloPaul
oescr
eveuest
acar
ta,el
enunca"
>ti
nhavi
sit
ado
Roma.El ealmej avafazê-loeesper avaqueseudesej osecumpr i
sse.Est edesej o
foiger adoporsuaci dadani aromanaeporseui nteressenai gr ejacristãem Roma;
esobr et udopor queeleansi avaqueai grejanaquel aci dadef osseum i nstrument o
paraaevangel i
zaçãodomundooci den¬t al.Escr evendoaossant osnaci dade
i
mper i
al ,el
edecl arouquenãoseenver gonhavadoEvangel ho, edeusuasr azões.
Adecl araçãodequeel enãot i
nhaver gonhaéem sii nteressant e.Éaúni ca
ocasião na qualencont ramos Paul o suger indo a possi bi l
ida¬de de est ar
envergonhadodoEvangel ho.Est ouper feitament ecônsci odequeest aéuma
declaraçãodaqualel enãoseenver gonhava;masporquef azeradecl aração?
Penso haver apenas uma r espost a, e é suger i
da pel as pal avras que
i
medi at ament epr ecedem ot exto:" Eassi m,quant oest áem mi m,est oupr ont o
parat ambém vosanunci aroevangel ho,avósqueest aisem Roma"( Rm 1.15) .A
declaraçãodequeel enãoseenver gonhavadoEvangel ho,com ai mpl i
caçãoda
possibi l
idadedeest arenver gonhado, eraor esultadodaconsci ênciaqueel etinha
daci dadedeRoma— dasuadi gnidadei mper ial,dasuamagni f
icênciamat er ial
,
doseudespr ezoor gulhosoport odososes¬t rangei ros,dai mensi dadedesuas
multidões,dapr ofundidadedasuacor r upção.Nãohavi adúvi daem suament e
sobreopoderdoEvan¬gel hoqueel epregavae, nãoobst ante, detectamosoci cio
dainvest i
¬gaçãoquandoel eescr eveu:" Estoupr ontopar atambém vosanunci aro
evangel ho,avósqueest ai
sem Roma.Por quenãomeenver gonhodoevangel ho
deCr isto“ .
Sempr eémai sfácilpregarnum vi larejodoquenumaci dade, aopovoaf ável
esi mpl esdazonar ur aldoqueaosmet ropol itanossat is¬f eitos.Nãoébem assi m,
maséosent i
ment oquet ãoi nvar i
avelment eassal taaal madopr of etadeDeus.
Em r espost aàconsci ênci adaal ma,out al vezem r espost aaosent i
ment oquet al
consci ênci a exi st i
sse na ment e dos cr ist ãos r omanos,Paul o af i
rmou sua
pront idãoem t am¬bém pr egaroEvangel hoem Roma.decl arandoqueel enãose
enver ¬gonhavadel eedandocomor azãoqueest eEvangel hoer a" opoderde
Deuspar asal vação" .Aúni caj ust if
icaçãodeum evangel hoéqueel eépoder oso.
A mensagem que pr ocl ama a necessi dade c a possi bi¬l i
dade de r enovação
espiritualemor aldevesert est adapel osr esul t
a¬dosquepr oduz.A pal avr a
dest i
tuí dadepodernãoéaPal avradoSenhor .Oevangel hoquenãopr oduzos
resultadosquepr econi zaser em t ãonecessár ioset ãopossí veisnãoéevangel ho.
NossoEvan¬gel hoéopoderdeDeus?
Per mitam- me di zeri medi atament e que o i mpul so par ti
cul arde mi nha
mensagem dehoj eànoi temevei oem r esul tadodeumal ongacar taquet enhoem
mãos,quat r
opági nascui dadosament eescr itasquenãol er eiporcompl eto,mas
que l ir epet i
das vezes par a pr oveito e exame de mi nha pr ópria al ma como
pregadordoEvangel ho, edaqualpr oponhol eral gumasf rases.Acar taf oiescr ita
em 23deset em¬br oer ef er e-sear euniõesquet inham si dof eitasem pr epar ação
aot rabal hodei nver no:
"Vocêdi ssenat er ça- feiraànoi tequehomensem t odososl ugar esbuscam
ar ealidade,econcor dot ot alment e.Mui tasvezesouvi mosf al arsobr eadi nâmi ca
do Cr istianismo.Há moços e j ovens — f alo soment e daquel es sobr e cuj as
tentaçõesseial gumacoi sa— quet êm deenf rentart entações,emesmonest a
semanat em cl amadoaoSe¬nhorJesusem buscadeaj udaepr ocur adoomel hor
quesabem par avencer , sem sucesso.Quandoum j ovem meper gunt adeondeel e
obtém poderpar avencer ,oquedi go?Um chegouacoment ar :'
Nãoéumaf alta
quenossar eligiãonãopr opor cionepoderr ealpar avencert aiset ai st entações,
tentaçõesquenãopodem serevi tadasequet êm deserenf rent adas? '
.Oshomens
não quer em soment e uma i déi at eó¬r ica ou i déias sobr e a di nâmi ca do
Cristiani smo,el esquer em sabercomoseapr opr i
ardessadi nâmi canapr ática.
Obr eiroscr i
stãoszel o¬sosquer em saberat éondeedequemodoel espodem
encor aj arosespi ri
tual ment edoent esecegosàesper ançadeaj udaespi ritual
de¬poi squeel escr eram et iver am ospecadosper doados.Aexper iênci amost ra
quenãodeveserquest ãodemer ainferênci a, poi sser i
apr ovávelqueai nferênci a
promet essemai sdoqueger alment eéper cebi ¬do.Of ereceresper ançasquea
exper iênci airádesapont arédesast ro¬so.Har ealidadequeoshomensdesej am
ardent ement e".
Acr editoqueacar taexpr essaabuscaeosent i
ment odemui tasal mas.
Pensoquemeuami goagar rou- seaumapal avr apel aqualel esabequesou
pecul iar ment eapai xonado:apal avradinâmi ca.Con¬f esso- mecul pado;euamoa
palavr aeausomui topor queéumapal avr adoNovoTest ament o.Éamesma
palavr adomeut ext o:OEvangel hoéopoder( dunami s)deDeuspar asal vação.A
cartademeuami goépr at i
cament eum desaf iodadecl ar açãodomeut exto.O
textodi zque" oevangel ho[ ...]éopoderdeDeuspar asal vação" .Meuami go
suger equehaj ahomensqueouvem achamadadeJesus,sãoobedi entese,
todavi a,nãoexper iment am essepoder .Nãovoudi scut irospont osdacar ta,mas
antesconsi der aradecl ar ação dePaul o,esper ando eacr editando quenessa
reflexãoenoesf or çodeent enderosi gni fi
cadodogr andeapóst olonest aquest ão,
sirva de aj uda par a pessoas honest as cuj a di ficul dade f oienunci ada pel o
es¬cr itordacar t
a.
Di reiaoescr it
ordacar taeat odososquesecol ocam aol adodel eque
concor donãohavernadamai simpor tant ehoj eem di adoqueopr egadore
mest recr i
st ãosser em ver dadei rosnousodost er mos.Mast odososquef azem
essa exi gênci at êm de r econhecera di ficuldade ext rema da r eali
dade na
termi nol ogi a,quando l idam com f or ças espi ¬rituai s que nunca podem ser
per fei
t ament e apr eendi das.Sempr e que t emos de l idarcom gr andes f or ças,
encont ramo- nosem di ficuldadesemel hant e.Nãosouel etri
cista,maspr oponho
umaquest ãosobr eseot ermo" desenvol verel et
ricidade"éum t ermopr eciso.Não
digoquenãoé,masper gunt o:Alguém podedesenvol verael etri
cidade?Af inalde
cont as,nãoéumapal avr aquear riscamosat équet enhamosco¬nheci ment o
mai scompl et o?Hãal guém nest acasa,em Londr esounomundo,queest eja
prepar adopar anoscont araúl t
imanovi dadeso¬br eel etricidade,nãosónoque
concer neaoquepodeserf eitoporel a,mast ambém sobr eoqueé?Nomoment o
em que ent ramos no escopo das gr andes f or ças que são i nt angí vei s,
i
mponder ávei s,de¬monst r
adaspel oquef azem,équeest amospel omenosem
per i
godeser mosi rreai sem nossost ermos.Est amosl idandoagor acom amai s
mar avilhosa de t odas as f orças. Ao f i
nal de nossa medi tação,haver á
i
ndubi tavel ment eum sent i
ment odequeal gunsdost ermosdequef i
zemosuso
par ecem car ecerder ealidade.Nãoéqueaf orçal idavacom oqueéi r
real,mas
queest át ãoal ém denossaexpl i
caçãof inal ,que06t er mosnãopodem r evel ar
quai scobr em osf at osdocaso,enquant onãot i
versi doexcl uídot udooquedeva
serexcl uído.
Limi tando- nosàspal avrassel ecionadas,consi der emos:pr i
mei ra¬ment e,a
afirmação:" Oevangel ho[ ..
.]éopoderdeDeuspar asal va¬ção" :em segundol ugar ,
acondi çãonaqualopoderéapr opriado:" Det odoaquel equecr ê";e, porúl timo, a
exposi ção da oper ação que o apóst olo Paul o acr escent ou:" Por que nel e se
descobr eaj ust içadeDeusdef éem f é".
Em pr imei rol ugar ,ent ão,det enhamo- nos na af irmação.Aquinão são
necessár iasmui taspal avras.Oapóst olodecl araque" oevangel ho[ ...
]éopoder
deDeuspar asal vaçãodet odoaquel equecr ê".Opoder ,queéal goquepr oduz
resul t
ados;al goqueémai squet eor i
a;al goqueémai spoder osoqueumal ei;
umaf or çaespi ritualepr esen¬t equepr oduzr esul tadosespi ri
tuais;um poder
vigent equer ealizacoi sas.Oqueháem sipodeserum mi stério;comoopoder
quef azot rabal honãopodeserconheci do:masoapóst olodecl araquer eal iza
cer t
ascoi sas,esabemosqueoEvangel hoémai squet eor ia,mai squel ei.queé
poder ,pel osr esul tadosquepr oduz.Al ém di sso,el ef azadecl araçãosuper lativa
dequeé" opoderdeDeus" .Esteéomododedecl ar arsuasuf iciênciapel a
realização de cer tas coi sas.Em qual i
dade é i r resi stível,em quant idade é
i
nesgot ável .Nãoobst ant e,eledecl ar amai sadi ant equeé" opoderdeDeuspar a
salvação" .Ist oi medi at a¬ment edef ineel imi taopoderdoEvangel ho.OEvangel ho
éo poderqueoper a só at éa essef im.O Evangel ho éo poderqueoper a
per fei
¬t ament eat éaessef i
m.
Apal avr asal vaçãoi medi atament ei ndi caai nvest igaçãoquant oaoper igoa
queest ár efer ido,poi ssaberoper i
goésaberoâmbi todasal vação.Aqui ,par a
resumi rbr evement e,oper i
goédupl o:cont ami ¬naçãodanat urezaepar ali
si ada
vont ade.Oshomensdescobr em queanat ur ezaf icat ãodebi litadanapr esençada
tent ação queel esseent regam;eavont adef icat ão par al i
sadaquemesmo
quandoel est êm vont adedenãoseent regar ,ai ndaassi m seent regam.Est aéa
histór iadoper igo.Oapóst olodecl araqueoEvangel hoé" opoderdeDeuspar a
salvação" ,ousej a,par apur if
icaçãodanat urezadesuacont ami naçãoepar a
capaci taçãodavont ade,def or maquedor avant eohomem nãosódesej efazero
bem, masqueof aça.
Éper feitament ecl ar o,cont udo,queoEvangel hosóoper anavi dahumana
pelocumpr iment odecer tascondi ções.OEvangel honãoéopoderdeDeuspar a
todohomem." Oevangel ho[ ...
]éopoderdeDeuspar a[ ...
]t odoaquel equecr ê".
Nest e pont o,o apóst ol or econhe¬ceu a possi bili
dade humana,i sto é,a
possi bili
dadecomum at odanat urezahumana, i
ndependent eder açaoupr i
vi l
égi o.
"Primei rodoj udeuet ambém dogr ego" .Ascondi çõespodem sercumpr idaspor
homenscomohomens,àpar tedequest õesder aça,pr ivilégi oout emper ament o.
OEvangel hopodesercr idopel omet r
opol itanooupel opr ovinci ano, pelomor ador
deRomat ãocer toquant opel osmor ador esdepequenospovoadospel osquai s
elet inhapassado,pel osi nst ruí dosoupel osí l
et rados.Acr ençaéacapaci dadee
possi bili
dadedevi dahumanaem t odososl ugar es.
Oqueéest acapaci dade?Temosdei nt erpr etarousodover bocr erporseu
usoconst ant eeconsi stent enar evel açãodoNovoTest a¬ment o.Tem dehaver
convi cçãoant esquehaj acr ença.Acr ençasem¬pr eest áf undament adanar azão.
Cor no as pessoas podem cr er se não ouvi ram? A convi cção não é
necessar iament e a convi cção da ver dade da r eivindi cação; não é
necessar iament eaconvi cçãodequeoEvan¬gel hooper ará.Podehaverf éant es
deeuest arsegur odequeoEvan¬gel hovaioper ar .Com ef eito,mi lhar esde
pessoast êm pr of undacon¬vi cçãodequeoEvangel hooper ará,asquai st odavi a
nuncacr er am.A convi cçãonecessár iaéaquet em em vi staanecessi dade
exper imen¬t adaear eivindi caçãoqueoEvangel hof az,eel adeveserpost aà
prova.Jesusdi sseaosqueem cer t
aocasi ãoocr iti
cavam;" Seal guém qui ser
fazeravont adedel e,pelamesmadout rina,conhecer áseel aédeDeusouseeu
falodemi m mesmo"( Jo7. 17) .Com cer tezaer aumapr ovaper feitament ej ust a.
Aquel e que põe à pr ova o Evangel ho obedecendo- o,descobr i
rá se sua
reivindi caçãodepoderéacur ada.
Quandoohomem seconvencedeque,napr esençadesuane¬cessi dadee
da r eivindicação queo Evangel ho f az,el edevepô- l
o à pr ova,el echegou à
ver dadei r
aat itudedement enaqualépossí velel eexer ceraf é.A f é,ent ão,é
volitiva.Est aéar esponsabi lidadecent raldaal ma.Af énãoéum sent iment oque
vem sur rupi andoat ravésdaal ma.Af énãoéumai ncl i
naçãoaoSenhorJesus
Crist o.Af énãoéumaconvi cçãoi ntelectual .Af ééoat ovol i
ti
voquedeci de,na
presençadegr andenecessi dadeedegr ander eivindi cação,pôràpr ovaessa
reivindi cação pel a obedi ênci a a el a.A condut a éa expr es¬são r esul t
ant e;a
condut a que est á de acor do com as r eivindi cações f ei tas pel o Evangel ho,
i
medi atacpr ogr essi vament e.Qual querquesej aapr oclamaçãoque0Evangel ho
façaàal ma,est adevepôràpr ovaoEvangel hoobedecendo- o.I nvar iavel ment e,
quandoaal masobconvi cçãodepecadovaiaCr isto, tudoéenf ocadonum pont o;
equandooEvangel hoéobedeci dohaver áout raschamadasf eitasàal maporest e
Evangel ho,quai ssej am,achamadadapur ezaedaj ust i
çacomot ambém da
mi ser icór diaedoamor .Af ééoat ovol itivoquepõeàpr ovaoEvangel hopel a
obedi ênci aàssuasr eivindi cações.Est aéacondi çãodaapr opriação.
Asi t
uaçãoéi l
umi nadapar aaal mai nvest igat i
vapel apal avr aexpl i
cat i
va:
"Por quenel esedescobr eaj ust içadeDeusdef éem f é" .Est aéaexposi çãodo
queel ej áescr eveuconcer nent eaoEvangel ho,t antonoquet ocaànat ur ezado
poderqueér esi dent eem si ,quant onoqueDocaàl eipel aqualopoderé
apr opr iadoporcadapessoai ndividu¬al ment e.Adecl ar açãodequenoEvangel ho
háumar evel açãodaj ust i¬çadeDeusnãosi gni ficaqueoEvangel hor evel ouo
fato dequeDeuséj ust o.Essa r evelação pr ecedeu em t empo o Evangel ho;
encont r
a- senaLei ;encont ra- senahi st óriahumana;encont r
a- seem t odosos
l
uga¬r esnocor açãohumano.For adesseconheci ment ovem aagoni adaal ma
quevaiàpr ocur adeum evangel ho.A decl araçãosi gni fi
cacl ar a¬ment equeo
Evangel hor evel aof at odequeDeuscol ocaaj ust i
çaàdi sposiçãodoshomens
queem simesmossãoi njust os;queEl et or napossí velaoi njustot ornar -sej ust o.
Est aéaexposi çãodasal vação.Asal vaçãoéaj ust içat or nadapossí vel.Sevocê
medi sserqueasal vaçãoéal i
ber taçãodoi nf er no,eul hedi r
eiquevocêt em um
ent endi ment ot ot alment ei nadequadodoqueésal vação.Sevocêmedi sserquea
salvaçãoéoper dãodepecados,euaf i
rmar eiquevocêt em umacom¬pr eensão
mui topar cial doqueésal vação.
Amenosquehaj amai snasal vaçãoquel iber taçãodapenaeper dãodas
transgr essõescomet i
das,ent ãoassever osol enement equeasal vaçãonãopode
sat i
sf azermeucor açãoeconsci ênci a.Est e60si gni f
icadodacar t
aquer ecebi :
mer oper dãodepecadosel ibertaçãodapenanãopodem sat isfazeromai s
prof undodaconsci ênci ahumana.Bem nof undoem comum naconsci ênci a
humanaháumar espos¬t amar avi l
hosaaoqueédeDeus.Ohomem podenão
obedecê- lo,masal inaspr of undezasdaconsci ênci ahumanaháumar espost aà
j
ust iça, umaadmi ssãodesuachamada, suabel eza, suanecessi dade.Asal vação
ét or narpossí velessaj ust iça.Asal vaçãoéopoderpar af azerobem.Pormai s
enf raqueci daqueavont adeest eja, pormai scont ami nadaqueest ejaanat ureza, o
Evangel hosur get r azendoaoshomensamensagem depoderqueoscapaci t
aa
fazerobem.NoEvangel hoest ár evel adaaj ust içadeDeus;ecomooapóst olo
argu¬ment aedei xabast ant ecl aroàmedi daquepr osseguecom agr andecar ta, é
umaj ust içaqueécol ocadaàdi sposi çãodoi njust odef ormaqueoel epossase
tornarj ust onocor ação,pensament o,vont adeeação.Amenosquei ssosej ao
Evangel ho, nãoháEvangel ho.Paul oaf irmaqueer aoEvangel hoqueel ei apr egar
em Roma.
Assi m chegamosaumaf rasequeest áchei adel uz.El enosdi zqueest a
j
ust içaal irevel ada,r evel adanoEvangel ho,é" def éem f é";enest af raseel enos
falaexat ament ecomooshomensr ecebem est epoder .El ej ánosdi ssequeépar a
todoaquel equecr ê,ent ãonosf azumaexposi çãodessaf rase.Assi m comonos
fezumaexposi çãoda" sal vação"conf or mear evel açãodaj ust i
çadeDeusà
disposi çãodoshomens,agor ael enosf azumaexposi çãodaf rase" todoaquel e
quecr ê"naf rase" def éem f é" .
Af raseéaomesmot emposi mpl esedi fícil.Nãoháoqueduvi darquant oà
estr utur a.Tomandoaf rasecomoest áeol hando- agr amat i¬calment eàpar tede
seucont exto, éevi dent equeasegunda" f é"éf ér esul t
ant e.Af ésecundar i
ament e
referi
daor igina-senapr imei ra." Def éem f é" .Éf atosur preendent eoquant oquase
todososexposi t
or est êm si dobem- sucedi dosem passarapr essadament epor
estaf rase.Oqueoapóst oloqui sdi zer?El equi sdi zerqueéumaf éi nici alpor
partedohomem,quer esul tanumaf éai ndamai sfirme?Épossí vel;masháout ra
explicação.Acr edito queo apóst olo Paul o qui sdi zerqueno Evangel ho est á
reveladoumaj ust içaqueest áàdi sposi çãodopecador ,pel afédeDeuspar aaf é
dohomem.Af édeDeuspr oduzf énohomem.Af édeDeus.Devet alf r
aseser
usada acer ca dEl e? Sem dúvi da,se a f é é cer t
eza,conf iança e at ividade
fundament adanaconf iança.Af édeDeuséf éem simesmo,em seuFi l
hoeno
homem.Com basenaf édeDeusem simesmo, com basenasuaf éem seuFi lho
ecom basenasuaf énohomem,El ecol ocaat ravésdoFi lhoumaj ust içaà
disposiçãodohomem apesardopecado.Est af édeDeust or na-se,quandoé
apreendi da,ai nspi raçãodeumaf ér esponsi vanohomem.I nspi radopel af éde
Deus,euconf i
onEl e.Euaj oem consonânci acom af équeEl edemonst r ouna
históri
ahumana, pel oenvi odeseuFi l
hoeport odaapr ovisãodagr açai nf i
ni ta.
Vol to-mepar aant esdest aepí st olaeobser voumavezmai soSenhorJesus
comoDeusmef oir eveladoporEl e;eéoqueEl esempr ef ezaol i
darcom
pecador es.El esempr epôsconf iançanel espar ai nspi rar-lhesaconf iançanEl e.
'
'Set upodesf azeral gumacoi sa'",di sseum homem aJesus— set upodes!—
Tudoépossí velaoquecr ê"( Mc9- 22, 23),foiar espost adEl e.Er aadecl araçãodo
Senhoracer cadaconf i
ançaqueEl et i
nhanapossi bi l
idadedohomem queest ava
diantedosent iment odapr ópr iaapavor ant ef r
aqueza.Hámui ¬tasi lustr ações
mai s not ávei s e excel entes no Novo Test ament o.El e sempr el idou com os
homenscom basenaconf iançaquet i
nhanel es;em t odooseupot enci al,a
despei t
odof racasso;sempr enacondi çãodequeel espor i
am umaconf i
ança
responsi vanEl e.I lust r
açãosupr e¬madest ef at
oéof erecidanocenácul onanoi te
anterior à cr uci ficação,quando El el idava com os di scípul os à vi st a da
proximi dadedesuapar tida.Obser veat ent ament eaconver sadoSenhorcom
Pedr o.Pedr o,exi gindoent endê- l
o,em agoni adi ant edasi ncer tezasquesel he
aba¬t i
am,di sse:' Senhor ,par aondevai s?Jesusl her espondeu:Par aondeeuvou
nãopodes,agor a,segui r
-me,mas,depoi s,mesegui rás.Di sse-lhePedr o:Porque
nãopossosegui r-teagor a?Port idar eiami nhavi da.Respondeu- lheJesus:[ ...]Na
verdade,naver dadet edi goquenãocant ar áogal o,enquant omenãot iver es
negadot rêsvezes.Nãoset urbeovossocor ação;cr edesem Deus, cr edet ambém
em mi m.[ ..
.]Voupr epar ar-vosl ugar .E,seeuf or ,[
...]vireiout ravezevosl evar ei
parami m mesmo"( Jo13- 36- 38;14. 1-3).
Tir emosdest aconver saseuval orcent ral.Éaconf iançadeCr i
st o.El edi sse
aPedr ocom ef eito:" Euseiopi orqueest áem você, asf orçasquevocêai ndanão
conhecequedent rodevi nt eequat rohor asof arãonegar -
me,amal diçoandoe
praguej ando;euseiopi or;massevocêconf i
arem mi m,r eali
zar eiomel horem
você.Euconhe¬çooquehádemel horem você.Eut enhoper feitaconf i
ançaem
você, cont ant oquevocêt enhaconf i
ançaem mi m" .
Per mi tam- mef azerumadecl araçãosuper l
ativa.Oquequerquepensemos
sobr eogêner ohumano, Cr i
st oj ulgoudi gnodemor r
erporel e!El eacr edi touni sso,
apesardo pecado,apesardo f racasso i ndescr it
íveldo mundo.Em t odasas
históri
asdaBí bl i
a,quandoEl econf r
ont ouospecador es,El eacr editounel es.El e
conheci aai ncapa¬ci dadedel es.El esabi aquedesimesmosel esnãopodi am
fazernada;masEl et ambém sabi aquenel esest avaomesmomat erialdoqualEl e
poder iaf azerossant osbr il
har em eci nt i
larem em l uzpar asempr e.Apesardo
dano do pecado,havi anel esal go com queEl epodi al idar.Seposso t omar
empr est adoum t er moi nadequadousadopel osant i¬gost eólogos,Deuscr êna
"salvabi l
idade"det odososhomens.Deuspõeaj ustiçaàdi sposiçãodohomem
pelaf énEl e, noseuFi lhoenohomem, àcuj adi sposi çãoEl eacol oca.Sei ssof or
i
medi at ament eper cebi do,oshomensr espondem àf édeDeuspel af énEl e.
Sai amosdoâmbi t
odaar gument açãopar aoâmbi todaexper iên¬ci a.Todos
osver dadei rosobr eir
oscr ist ãos— homensemul her esquesabem o queé
realment eent rarem cont atoest rei
tocom pecado¬r es,acuj asvi daspr estam
assi stênci aespi ri
t ual— descobr i
ram queomododet iraroshomensdol amaçal
dodesal ent oéf azê- l
osper ceberqueel esacr editam nel es.Omododeer guerde
voltaamul herquecai uem degr adaçãoémost rar-lhequevocêsabequeel aé
capazdomai ssubl i
meedomai snobr enopoderdoEvangel hodeJesusCr isto.
"Def éem f é''
.Pel af éér evel adaaj ust i
çadeDeusnoEvangel ho.Pel aconf iança
queDeuspõeem simesmoepel aconf iançaqueEl et em nopot enci aldecada
vidahumana,El ecol ocouaj ust i
çaàdi sposi çãodohomem porCr i
st o.Ni nguém
jamai sseapr ovei tarádi ssoexcet opel af é.Ni nguém podeseapr opr iardagr ande
provi são,anãoserquandor espondedef éem f é.Assi m queest af édeDeusno
homem ér espondi dapel af édohomem em Deus,ent ãoéest abel eci docon¬t at o
ent readi nâmi caqueér esi dent edent rodesimesmoepost oàdi sposi çãodos
homenspel omi stér iodapai xãodi vinaepel af raque¬zaei ncapaci dadedaal ma
humana.
Est eer aoEvangel hodoqualPaul onãoseenver gonhava.TaléoEvangel ho.
Apr eci sãodat eor iasópodeserdemonst radamedi anteosr esultados.Est eéo
temat otal .Est ouaquihoj eãnoi tepar aaf i
rmaimai sumavez,ef aço- onãomai s
comot eor ia,f aço- ocomoexper i
ên¬ci a,f alodest emoment oem di ant enãocomo
def ensor ,mascomot estemunha,quandodecl ar oque" oevangel ho[ ..
.]éopoder
deDeuspar asal vação" .Pormai sdur oesever oquepar eçaaaf ir
maçãono
present ei nst ant e,souconst rangi doecompel idoaassever arqueseoEvangel ho
nãooper a,af alhaest ánohomem enãonoEvangel ho.Senãof orver dadei ro,a
histór iacr istãément i
ra.Sef orver dadei ro,ent ãot odososmi l
haresedezenasde
mi l
har es de ser es humanos que du¬r ant e doi s mi lêni os decl arar am que o
Evangel ho f oi f eito nel es, f oram l ament avelment e enganados ou mui to
mi ster i
osament ecomet eram f raudeaol ongodossécul osemi l
êni os.Senão
oper a, ent ãooho¬mem queaf irmaest arl ivredoat aquedopecadoément irosoe
estápecandoem segr edo.Ouest adecl araçãoéver dadei raouoEvange¬l hoéum
enganot er ríveleper mi t
eaoshomensesconder em pecadossecr et os.Peçoque
vocêr epense.Sevocêi magi nouquenãohádi nâ¬mi canoEvangel ho,r epense,
exami nenovament eapr ópr i
avi daedescubr asevocêent r
ouounãoem l inha
com asr eivi ndicaçõesdoEvangel hoccumpr iusuascondi ções.
Euaf irmoquenãoéobast antequeohomem odei eopecadoecl amepor
ajuda;el et em deseporem l i
nhacom opoderqueoper a;elet em decumpr iras
condi çõesf or mul adas.Não éo bast ant esub¬met er-seao Senhor ;o homem
também t em der esi sti
raoDi abo.Nãoéobast anter esi stiraoDi abo;ohomem
também t em desesubmet eraoSenhor .Háhomensquesesubmet em ccl amam
poraj uda, masnãol utam cont raast ent ações.El esnuncaseapr opr i
ar ãodopoder .
Há homens que l utam est renuament e cont ra as t ent ações,mas nunca se
submet em,nuncaor am,nuncabuscam aj uda.Jamai sencont r
ar ãol i
bertação."O
evangel ho[ ...
]éopoderdeDeuspar asal vaçãodet odoaquel equecr ê".Éno
Evangel hoqueest árevel adoof atodequeaj ustiçacomopoderest áàdisposição
dospecador espel af édeDeusnohomem,i nspi r
andoaf édohomem em Deus.
Quandoohomem descobr eopoderdest eEvangel ho,el efazt antoquant ose
submet erimedi at aecompl etament eàsuar eivindicação.
Seest ef osseot empoeaocasi ão,quenãosão,eupoder i
acha¬mar
testemunhas.El as est ão nest a casa;homens que conhecem est as mesmas
tentaçõesdel icadament er ef eridasnest acar ta,tentaçõessut isei nsidiosas;mas
quet ambém sabem queoEvangel hosi gnificoupar aelesopoderqueosper mi te
fazerascoi sasqueel esquer iam f azer,masnãopodi am at équecr eram nest e
Evangel ho.
Gost ariaquemi nhaúl t
imaobser vaçãonest edi scur sof osseum apel oa
todoaquel equeest áf aceaf acecom est epr oblema.Meui r
mão,Deusacr edita
em você,apesardet odoopi orqueháem você.Deusconheceoquehádepi or
em você,mel horquevocêmesmo.Nãoobst ante,El eacr editaem você;epor que
Eleacr editanoseupot enci al,El epr oveuj ust i
çanoepel oFi l
hodoseuamor ,e
pelomi stéri
odasuapai xão.Quer oquevocêr espondaàf édeDeusem você
pondosuaf énEl eedemonst randoaf équevocêt em fazendoapr óximacoi saem
obedi ênci a.Vocêt ambém descobr ir
áqueoEvan¬gel hocopoderdeDeus;não
teoria, nãoi nferênci a,maspoder ,
oqualent randoem suavi da,realizaatravésdel a
aobr adeDeuseof azexper iment art odososat ri
butosdasant idade,daj ustiçae
dabel ezasubl imeeet er na.

CONTRACAPA
Tenha de vol
ta a el
oqüênci
a que t
orna a pr
egação uma nobr
e
chamadaeum;ar t
einspir
ador
acom GrandesSermõesdoMundo.Est e
tr
abal
hoapresent
aossermõesdevi nt
eeoit
odosmai orespr
egador
esque
jáprocl amar am oEvangel hocomot ambém um esboçobi ográficodecada
um del es.Vej acomopr egador esmagi st r
aisar gumentavam com pecador es,
i
ncent ivavam osj ustoseent oavam l ouvoresubl imeseel oqüent esao
Salvador .Elesal t
er aram ocur sodahi stóriaecompel ir
am naçõesi nteirasa
buscaraDeus.
Mar ti
nho Lut ero — El e enf r
ent ou aut ori
dades ecl esiásticas par a
defenderasupr emaci adasEscr i
turas,l ançouogr andi osopr otestoda
Reformaedi sseaseuscol egapr egador es:"Levantem- secom r enomado
vigor,abram bem aboca, ajam depr essa" .
JonathanEdwar ds— Asdescr içõesqueest epr egadorcol onialf azi a
do inf erm er am int errompi dasocasi onal ment e,porquemul t
idõesaf li
tas
clamavam t ãoal t
oqueer amui t
odi fí
cilouvi -l
o.
Char l
esSpur geon— Aosvi nteedoi sanos,est ei nglêsvitorianoer ao
maipopul arpr egadordomundo, com af r
eqüênci adai grejachegandot odas
assemanaasei smi lpessoas—ant esdai nvençãodomi crofone.
Juntocom est es,t emosmai svi nteeci ncoout rosher óisdopúl pi to
proclamandoopensament ocr istãoaol ongodossécul os.
Clarence E.Macar tney,edi tor( 18791957) ,er a pregadore escr itor
famoso r espei t
ado.Dur antesual ongaedi sti
ntacarreira,oDr .Macar tney
servi
uàsi grejapr esbi t
er i
anasem NovaJer sey,Fi
ladélfi
aePi t
tsbur gh.Ent re
seust rabalhosi ncluem- senumer ososl ivrosear ti
gos.

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