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O Teatro dos 7

apresenta

T. B C.

OS OSSOS DO BARÃO"

Teatro Ginástico
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r y / u .j f / s / r /

jC n r /D o

m a a u ///(io c

H o l i d a y . . . um nòvo m a q u illa g e de ouro e prata para


“ ve stir de f e s ta " o seu rosto: um m aq u illa g e feito de
luz, nas cô re s do Pó Facial Gold (ouro) e S il v e r (prata);
na s o m b ra para os olhos em to n alid ad e s lu m in esc e n te s
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men), A m a lfí (café) e Pérola (bra n co lu m in esce h te ).
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMEDIA

P re s id e n te ........................................ G uilherm e de Almeida

V ice-P resid en te............................. F ernandes Soares

D iretor S e c re tá rio ......................... B ernardino Nunes Barros

f
Conselho Deliberativo:

João Adelino de Almeida Prado Neto

René Thioílier

José de Queiroz M attoso

Modesto de Souza B arros C arvalhosa

M aria Cam illa Cardoso

Sergio W. B ernardes

Dir. Superintendente Diretor Tesoureiro


HUGO SCHLESINGER GUILHERME VITALE
Diretor Geral
ARY PRADO MARCONDES

mrv.;:;:;:;:;

rua hodo

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ofende
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SEUS
APLAUSOS
TAMBÉM RENDEM
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Seus aplausos sao
a suprema recompensa do artista.
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* N ew York
O TEATRO DOS 7

apresenta

O TEATRO BRASILEIRO

DE COMÉDIA

em

OSSOS DO BARÃO"

a p a rtir de 2 de abril de 1965

T rês atos de

JORdE ANDRADE

cenário e figurinos

MARIE CLAIRE VANEAU

DIREÇÃO

MAURICE VANEAU
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Em qualquer dificuldade que V. S. se encontre,
na falta de empregadas domésticas,
“SEU CRIADO”! lhe servirá:
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Serviços de Limpeza e Conservação
com Faxineiros competentes e especializados.
Serviços de festas, completo.

cilada a&üg-ada
4 6 -1 7 9 3 2 6 -0 1 5 3

w o c a s s m

A VENDA NAS MELHORES CASAS


"OS OSSOS DO BARÃO"
Jorge Andrade

As peças que escrevi e algumas por escrever, tais como “As Moças da Rua 4”,
“Allegro ma non troppo”, “Os Coronéis”, “O Sumidouro” e “As Confrarias”, perten­
cem a um plano de trabalho, elaborado quando estava na Escola de Arte Dramática
de São Paulo. Plano organizado como tema, meta de trabalho, não como escolha de
histórias. Em outras palavras: tenho um objetivo definido a atingir. “O Incêndio”
— peça já escrita — chegou a ser apresentada, há nove anos, no curso de drama­
turgia daquela Escola, em seu atual desenvolvimento. Daí a explicação para o apa­
recimento destas peças, uma após outra, às vêzes em prazos relativamente curtos.
Evidentemente que não estavam tôdas programadas. Algumas foram substituí­
das. outras apareceram depois e duas ou três resultaram de outros trabalhos. Mas,
tôdas tentavam exprimir uma mesma realidade.
Posteriormente, dividi este plano de trabalho em “peças rurais” e “peças urba
nas, procurando mostrar sempre, dois lados do mesmo problema. No campo — o la
do do fazendeiro e o do colono. Na cidade — o lado do tradicionalista e o das novas
classes. Procurei também não tom ar partido, registrando apenas as fases de um
ameno processo. Por sua vez, todo o conjunto teria uma peça conclusiva. Nas pecas
rurais incluí “A Moratória”, “O Telescópio”, “Pedreira das Almas”, “Os Coronéis”
e “Vereda da Salvação”.
As pecas urbanas — “As Colunas do Templo”, “As Moças da Rua 14”, “O In­
cêndio”, “A Escada”, “Os Ossos do Barão” e “Allegro non troppo” — seguiriam o
mesmo desenvolvimento das peças rurais. Pará esclarecer melhor, eu diria que es­
crevi “Os Ossos do Barão”, porque havia escrito “A Escada”. Uma conta a história
do aristocrata que caiu e a outra a do emigrants que sobe — partes de uma mesma
realidade social. Se na “A Escada” o personagem principal acusa o emigrante co­
mo um dos causadores de seus males, podendo dar a impressão de que eu o apoio,
em “Os Ossos do Barão” mostro quem é o emigrante, reconhecendo seu valôr e seus
direitos. Assim, os dois lados têm suas razões e uma explicação histórica e socioló­
gica se Antenor (A Escada) tem uma justificativa para ser o que é, Egisto Ghjrotto
(Os Ossos do Barão) também tem. Joaquim, em “Vereda da Salvação”, se pode ser
o que é. Mas o Joaquim de “A Moratória” também não pode deixar de ser o que
é. O conjunto de coisas injustas que não podem deixar de sçr o qqe são, forma uma
sociedade injusta que não deixará nunca de ser o que é, de sua estrutura!... Porém
isto já escapa a competência de um dramaturgo, pois são outros que devem pro­
curar as soluções. Penso que um escritor dé teatro deve ser como um radiologista,
êle radiografa e interpreta os males do homem, e os especialistas indicam os tra­
tamentos. Refiro me, naturalmente, aos grandes radiologistas e especialistas É co­
nhecido de todos o caso do médico que leu uma radiografia de cabeça para baixo e
operou um pulmão são, deixando-o doente. Conseqüência: matou o paciente.
Assim como “A Moratória” e “Vereda da Salvação” são dois lados — aparente­
mente independentes — do mesmo problema, “A Escada” e “Os Ossos do Barão”
também são. Assim como “Pedreira das Almas” tenta esclarecer as raizes do mun­
do de “A Moratória”, “O Telescópio” e “Os Coronéis”, também “O Sumidouro”
ano
todo,
moda
e
r

em tecidos da

S P O r T -Z selecao \
Fendia,.
m o d a s e m a lh a r ia da m a i s a lta c l a s s e

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descreverá as do mundo de “A Escada”, “Os Ossos do Barão” e “Allegro ma non
troppo”. Daí a relação constante entre passado e presente em tôdas elas.
As peças rurais e urbanas, tratariam em bloco — tomando dois lados antagô­
nicos, mas profundamente enraizados na mesma realidade — da decadência de uma
sociedade e o nascimento de outra. Como misturar em um todo, conflitos rurais e
urbanos? Somos um país de tradição de monocultura e, em São Paulo, o café foi o
fator preponderante na formação da sociedade, ligando cidade e campo numa mes­
ma expressão econômica e política). Mas ,como todo processo já traz em si o ger-
mem de sua própria morte — aquela nova sociedade faltamente encontrará em de­
cadência, se as leis que a regem continuarem as mesmas. A visão pessimista que
pode entrar contida aí, não se refere aos destinos do homem, mas sim à sociedade
que o congrega.
Para esclarecer melhor ainda: “Pedreira das Almas” é fim e comêço de um
processo, como “A Moratória” também é. Naquilo que determinou a grandeza pas­
sada das duas, estava a destruição do homem. Numa o outro fácil à flôr da te rra ”
e na outra “ouro tacil nos galhos do cafeeiro”, Nas peças urbanas acontecerá o
mesmo. Em “O Sumidouro” já estão os germens da decadência que aparece em “A
Escada” e “Os Ossos do Barão” — que são fins de processo. Mas, se “Os Ossos do
Barão” é fim de processo, é também início de um outro, que terá seu desfecho em
“Allegro ma non troppo”.
Antenor e Miguel sonham com a grandeza de seus avós. Urbana, Francisco Joa­
quim e Gomes também. Simultaneamente, como numa previsão do que vir, Egisto
Ghirotto começa a sonhar com o tempo em que êle ainda era um simples colono.
Com o “ouro fácil das engrenagens das máquinas”, seu mundo cairá também. Não
se trata, portanto, só de fatores independentes — no campo ou na cidade — deter­
minando uma repetição matemática de situações culturais ou sociais, estreitamente
ligadas entre sí. Trata-se de formação de tôda a estrutura social daquilo que pode­
mos chamar de “civilização paulista”, estrutura erguida sobre três ciclos: do ouro,
do café e da máquina.
Eu diria que o trabalho obedece a duas linhas mestras: uma que parte de “Pe­
dreira das Almas” — determinada pelo fim do ciclo do ouro e vai term inar em
“A Moratória”, que anuncia o fim do ciclo do café e o comêço do ciclo da máquina,
A outra que parte de “O Sumidouro” — comêço da formação das elites paulistas —
essencialmente agrária — e vai terminar em “A Escada”, que por sua vez anuncia
a ascensão do emigrante; em “Os Ossos do Barão” — comêço de formação de uma
nova elite — essencialmente industrial, pois a ascensão do emigrante coincide com
o início do ciclo da máquina. O próprio movimento determina a intenção do traba
lho, pois êle parte das sesmarias e das bandeiras e vai term inar no sítio, nas re­
partições públicas, nas seções dos Bancos ou nas Fábricas.
Essas linhas aparentemente desligadas, se entrelaçam em algumas falas em
todo o conjunto, ou em rememorações de família, citações de fatos e, principalmen­
te, na menção constante de três acontecimentos capitais: a crise de 29, a revolução
de 30 e a ascensão do emigrante. Das treze peças programadas, apenas oito formam
expressões de um todo, transformando-se assim, numa procura de “causa para a
colocação problemática de uma realidade brasileira”.
Todo o meu trabalho tem se baseado e continuará se baseando nesta idéia.
M O I S É S D E M I G U E L Â N G E L O ( R O M A - S A N P I E T R O IN VINCOLI}. # /
M oisés, o lib e r ta d o r do povo h e b r a i c o qu e no Monte S i n a ï • d e p o is d a d r a m á t i c a ira
v e s s i a do Mar V e rm elh o - r e c e b e u a r e v e l a ç ã o do D e c á lo g o , inspirou a Miguel Angelo
urna de s u a s o b r a s prim a s. A e s t á t u a , que e x p rim e num a e x tra o rd in á r ia fu sã o d e e s ­
tilos a fo r ç a física e espiritual, a pa ixã o e a visão pro fética do p e r s o n a g e m biblico,
e n c o n t r a - s e e m R o m a na Igreja d e “ S a n P i e tr o in Vincoli” s o b o túmulo do P a p a
Ju lio II, que d e s d e 1 5 0 5 tinha incum bido o a r tis ta de e x e c u ta r um m a j e s t o s o Mausoléu
- c o m p o s t o de c ê r c a de 4 0 figuras de S a n t o s , P r o f e t a s e Virtudes. A figura atlética
de M oisés que s e g u r a c o m o b r a ç o direito a s t á b u a s do D e cá lo g o , foi e sc u lp id a por
Miguel Ângelo em m á r m o r e de C a r r a r a e n tr e 1513 e 1516, a p ó s a m o r te do P a p a
Ju lio II, s e n d o co n clu íd a em t o d o s o s p o r m e n o r e s s o m e n te em 1 5 4 5 , d e p o is de ter
sid o a lt e ra d o o g r a n d io s o p ro jeto primitivo que d e v eria t r a n s f o r m a r a o b r a do a rtista
n u m a “ v e rd a d e ira m o n ta n h a de m á r m o r e ”.

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cl — Rua Rodolfo Dantas, 111
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M e i e r — RuaTenente Cerqueira Leite, 7 e 9
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AGRADECIMENTOS

A o A n tig u á rio SAMPAIO ALADEL, na p ra ia d a Flam engo


n.° 6, que cedeu os móveis L u iz X V I e a im agem do Santo.
O TEATRO DOS 7 ESTANTES DÊ À C Ô

CA LÇADOS E AR TIGOS F IN O S PARA H O M E N S


apresenta
O TEATRO BRASILEIRO DE COMÉDIA
em
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a p a rtir de 2 de abril de 1965
(0 ç m Três atos de
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çc. a <: cenárip e figurinos
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K .. ^ MARIE CÍAIRE VANEAU
D I R E Ç Ã O
MAURICE VANEAU

T he L o n d o n T a ilo r s Otello Zeloni


o Securit
Egisto G hirotto
A V E N ID A R IO BRÀNCO, 155
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Direção de Eduardo Gonzalez

Restaurante "A BAIANINHA"


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R. Rodolfo Dantas, 91
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Prado Junior, 281 p ||ro scofch

Aberto a partir das 20 horas — Direção de Eduardo González


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Avenida N. S. Copacabana, 484-À


Telefone : 37-4493
FOTO FACHADA DO TEATRO

O TEATRO DAS NAÇÕES incorporado ao


patrimônio da Sociedade Brasileira de Comédia
em Assembléia Extraordinária de 11-9-64, de
verá ser inaugurado entre 120 e 150 dias, Situa­
do em terreno de 2.000 metros quadrados na
Av. São João, entre a rua Helvétia e Alameda
Glette, possui todos os requisitos da técnica
moderna.
O Teatro das Nações foi projetado pelo En­
genheiro Anibal Calado, possuindo amplo saguão
social, platéia com 750 lugares, palco com 12
metros de profundidade e dois giratórios, gran­
de coxia, órgão de luz que pcoduz os mais va
riados efeitos, com tôdas as resistências variá
veis, poço de orquestra para teatro musicado,
ballet, ópera, etc. salão especial para exposições
e tôdas as demais dependências.
O Teatro das Nações será oferecido às
Companhias brasileiras que não possuam pró­
prio e as estrangeiras, como “Comédie Françai­
se” ou “Piccolo Teatro de Milano”.
Será também oferecido às Companhias de
Teatro Musicado e revistas de Categoria, como
de Carlos Machado, Follies Bergères, Lido de
Paris e outros... ^ .
Sua construção iniciou se a 3 de janeiro.

6 5 -2
S e u s negócios se decidem via Frankfurt
Frankfurt es t a loc a liz a da no cent ro do s i s t e m a eu ro p eu
de tráfe go. Qua lqu er q ue s e j a s e u d es ti n o na A l e m a n h a ,
Europa ou m ais lo n g e, o c a m i n h o ideal é via Frankfurt.
A s principais ro do via s e ferrovias inter nac iona is q ue l i g a m
q u a s e t o d o s o s imp ort an tes p a í s e s e u r o p e u s c r u z a m - s e
e m Frankfurt.

S a in d o de Frankfurt, v o c ê c h e g a e m :

6 0 minutos a A m st e rd ã o , H a m b u r g o , e Par is
7 5 m inu tos a Lo n d re s e C o p e n h a g u e
1 5 0 minu to s a Madri e E s t o c o l m o
9 1/2 horas a N o v a Y o rq u e
m e n o s de 15 h ora s a S . F r a n c is co

E, p e lo s n o s s o s ráp idos B o e i n g 7 0 7 Intercontinental v o c ê


vô a a p e n a s um a noite para atingir Frankfurt — o c o r a ç ã o
da Europa.

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