Você está na página 1de 12

I

NSTI
TUTOSUPERI
ORMUTASA

DELEGAÇÃODECHI
MOI
O

LI
CENCI
ATURAEM ENGENHARI
AAGROPECUÁRI
A
2ºANO3º
SEMESTREPERÍ
ODOLABORAL

ESTUDANTE:
Si
l
vioFabi
aoD.Si
edade
DOCENTE:
Sér
gioMei
rel
es

Tr
abal
hodeBi
oquí
mica
Gl
i
cídi
oseBi
ossí
ntese

Chi
moi
o,j
unhode2019
OBJECTI
VOS

Ger
al:

✓Est
udarabi
ossí
nteseeGl
icí
dios

Especí
fi
cos:

✓Anal
isaroGl
icí
diosebi
ossí
ntese

✓cl
assi
fi
carosbi
ossí
nteseeGl
icí
dios

✓est
rut
uralosGl
icí
dios

Met
odol
ogi
a

Otr
abal
hof
oif
eit
odepesqui
sanai
nter
net
,edi
git
adocom opr
ogr
amaMi
crosof
t
Wor
d
I
NTRODUÇÃO

Oaçúcarqueaspessoasut il
i
zam par aadoçarsucos, asf ibrasdeumaf olhadepapel , a
madei radasár v
ores,oexoesquel eto( acarapaça)decr ust áceossãoal gunsexempl os
desubst ânci
asquesãof or madasporcarboi dratos.Émui tocomum t ambém associ ar
oscar boi dr
atosàsmassascomomacar rão,pães,bol osepi zzas.El essãoconheci dos
também comogl i
cídi
osousacar ídeosesãoaspr incipaisfont esal iment arespar aprodu
-çãodeener giaem pl ant
aseani mais.Essasbi omol éculassão,ai nda,com ponent es
estruturaisdaspar edescel ularesdemi cror ganismosepl antas.Dur anteest aaul a,
buscar emosent enderessacl assedebi omol écul asqueapr esent aasmai sv ar
iadas
estruturasquí micas.A gr andemai oriadoscarboi dratosapr esent aumapr oporção
entreosát omosdecar bono,hi drogê-nioeoxi gêniode1: 2: 1.Essapr opor çãoent reos
átomos desses el ement os suger e que os car boidratos apr esentem um car bono
hidr
atado( li
gadoàágua) .Issoex pli
caopor quêdasmol écul asdessacl asset ersido
denominada car boidrat
os ou hi dratos de car bono ( ter mo não mai s adot ado).
Noent anto,algunscar boi
dratosnãoapr esent am apr oporçãoaci mamenci onadaent re
osát omosdecar bono,hidrogêni oeoxi gênio.Sãoconheci dosout r
oscar boidr
atosque
apresent am em suacomposi çãoout rosát omos, comoni t
rogêni o, enxofreef ósforo.
CONCEI
TODECARBOI
DRATOS

Oscar boidr atossãopol i


i
droxialdeídosoupol iidr
oxi cetonas,ousubst ânciasquepor
hidróli
sel i
ber am um dessesdoi scompost os.Par acom pr eendermosesseconcei to,
vamosi nicialmentenosconcent rarnopr imei roconcei toqueépol ii
droxial
deído.O
termopol iidroxiser efereàpresençadev ár
ias( daíoempr egode“ poli
”)hidr
oxilas(OH) .
Enquant oot ermoal deí doéempr egadopel of at
odeacar bonila(C=O)l ocalizadana
extremi dadedaest ruturadocar boidratoconf er
ir
-lheumaf unçãoorgâni cadot ipo
aldeído ( Figur a1).A expl i
cação par ao t ermo pol i
idroxi
cet onat ambém podeser
apresent ada segui ndo esses mesmos par âmet ros,ou seja,decompondo- o.Esses
monossacar í
deost ambém apr esentam mai sdeum gr upohi droxi
la,razãopel aqual
temosumapol ii
droxi.Comoacar bonil
a( C=O)nessesmonossacar í
deossel ocali
zaem
qualquerposi -çãoquenãoaext remidade,éconf eridaassim umaf unçãoor gânica
dotipocet on

FUNÇÕESBI
OLÓGI
CASDOSCARBOI
DRATOS

Os car boidr
atos desempenham di ver
sas funções na nat ureza,a saber :
Reservas
energéticasdepl antaseani mais.Oscar boi
dratossãooscombust í
veisdav i
da.A
energi
anosser esvivoséar mazenadanaf ormadospol i
ssacarídeosami doegl i
cogênio.
O ami do é a r eserva ener géti
cadas pl
antas e o gl icogênio dos ani mai
s.Função
estrut
ural.Ospolissacarídeosdesempenham i mpor tantefun-çãoest r
utural
,confer
indo
for
maedandosust ent
açãoaest rut
urasmol eculares,comoacel ulose(encontr
adana
paredecel ul
ardepl antas)tidogli
cano(encontr
adanapar edecel ulardebact éri
as)ea
quit
ina( noexoesqueletodear t
rópodes)
,et
c.

Parti
cipam na adesão er econheci ment o cel ular
.Oscar boidrat osassumem gr ande
i
mpor tânciaem det erminadosev entosmol ecularescomoai nter açãoent recél ulas,a
adesãodeumabact ériaàsuper fí
ciedeumamembr anacel ular,dent reout ros.Essa
adesãoocor recom ai ntera-çãodeum r ecept orprot éicol ocali
zadonasuper fí
ciedas
bactéri
ascomapor çãogl i
cídicadasgl i
copr oteínasoudegl i
colipídiosencont radosnas
membr anascelular
es) .Oscar boidratos,quesãoexcl usiv ament eencont radosna
monocamadaext er
nademembr anaspl asmát icas,i nteragem com gl icoproteínase
com gl i
coli
pídi
os,formandoumaest ruturadenomi nadagl icocálix.O gl i
cocálixéuma
camada de gl i
copr oteínas e gl icolipídi
os encont rada na super fí
cie externa da
membr anaci
topl
asmát ica da mai oria das cél ul
as eucar iót i
cas. O gl i
cocál i
x
desem penhai númer asf unçõeseel asr efl
et em, nav erdade, funçõesdesempenhadas
porseus component es,at uando na i nibição do cr esciment o cel ul
arporcont ato,
adesãoer econheci
ment ocel ul
ar,det erminaçãodegr upossanguí neos,dentreout r
as
funções.
CLASSI
FICAÇÃODOSCARBOI
DRATOS

Os car boi
dratos são classi
fi
cados em t r
ês classes,de acordo com onúmer o de
unidades de pol i
i
droxial
deídos ou pol i
idr
oxicet
onas. Cl assi
ficam-se em
monossacar ídeos, oli
gossacarídeos e polissacarí
deos:Monossacar
ídeos são os
carboidrat
osf or
madosporumaúni cauni
dadedepol ii
droxial
deí
dooupolii
droxi
cet
ona.
Exempl os:gl
icose,gal
actose, manose,fr
utose,entreoutros.

Carboidr
atoscom f unçãobiol
ógi
canaadesãoeent r
esiporligaçõescovalent
es.As
cadei
asdeol i
gossacarí
deosmaisabunOl i
gossacarídeossãopequenascadei asde
monossacarí
deos l i
gados 7dantes na natureza contêm até dez unidades de
monossacarí
deos.Exem pl os;sacar
ose (o açúcarda cana-de-
açúcar
),lactose (
o
açúcardolei
te),et
c.

Polissacarí
deossãoformadosporl ongascadeiascontendocent enasoumi l
haresde
unidadesdemonossacar ídeos,exemplos:celulose(
encontradanapar edecel
ularde
plantas),gl
i
cogêni
o(reser
vaenergé-ti
cadosanimai s)
,qui
tina(pri
nci
palcomponenteda
carapaçadear t
ró-
podes),
etc.

ESTUDODOSMONOSSACARÍ
DEOS

Propr i
edadesdosmonossacar í
deos.Osmonossacar ídeossão sól idoscr ist
alinos,
i
ncol ores,sol úv eisem águaemui tosdelesapresentamsaboradoci cado.Famí l
iade
monossacar ídeos.Osmonossacar ídeossãoclassif
icadosem duasf amí l
ias:aldosese
cetoses.Essacl assi
fi
caçãoébaseadanaposi -
çãodacar bonil
a( C=O)nacadei ado
monossacar ídeo.O monossacar í
-deo do tipo aldose apr esenta a car bonil
a na
extremi dadedacadei a,conferi
ndoaessemonossacar ídeoumaf unçãoor gânicado
ti
poal deído( Fi gur as3).Omonossacar í
deodot ipocet oseapr esentaacar bonilaem
qualquerposi çãodamol écul
aquenãoaext remidadedacadei a,conferindoael euma
funçãoor gânicadot i
pocetona

DOSMONOSSACARÍ
DEOS

Nestetópico,ret
omar emosal gunsconcei
tosdeestereoquími cadmolécul
asor gânicas
(casovocêt enhaalgumadúv ida,rel
eiaot
ópico5daaul aIntroduçãoàBioquímica,que
seráútilpar
aumamel horcompreensãodoqueser áabor dadoadi ant
e).Classi
fi
cação
dosmonossacar ídeosquant oaonúmer odecarbono.Quant oaonúmer odecar bono,
osmonossacar í
deossãocl assif
icadosem:t r
ioses,tetroses,pentoses,hexosese
heptoses.Um monossa-
EPÍ
MEROS

Osmonossacar
ídeosqueapr
esent
am amesmaf
órmul
amol
ecul
ar,

masdi
fer
em apenasnaconf
igur
açãodeum úni
cocent
roassi
mét
ri
cosão

denomi nadosepí meros.Aest ruturadamanosedi f


eredaest rut
uradagl icoseapenas
naconf i
guraçãodosegundocar bonoassimét ri
co,enquantoaest ruturadagal actose
diferenaconf i
guraçãodoquar tocarbonoassi mé-tr
ico.Dessaf orma,amanoseé
epímer odagl icosenocar bono2eagal act oseéepí merodagl i
cosenocar bono
Est r
uturadasacar ose.Asacar oseéoaçúcardabet errabaedacanade- açúcar .Esse
dissacarídeoéf ormadopel osmonossacar ídeosf rut
oseeglicose,quesãouni dospor
l
igação β ( 2 1).As hi droxil
as do car bonoanomér ico da frut
ose e gl icose estão
env ol
vidas na formação da l igaçãogli
cosídica..A ligação gli
cosídica que une os
resíduosdef rutoseegl i
cosenasacar oseéhi droli
sadapelasacaraseoui nv er
tase.

AESTRUTURACÍ
CLI
CADOSMONOSSACARÍ
DEOSE

sol
uçõesaquosas,osmonossacar í
deoscom cincooumai sát omosdecar
bonona
cadeia ocor
rem,pr
edominantement
e,como estrut
uras cí
clicas (
anel
)cuj
o gr
upo
carboni
lafor
maumal i
gaçãocoval
entecom ooxi
gê-

niodeum gr upohi dr
oxil
aaol ongodacadeia.Af ormaçãodest asestrutur
asem anelé
resultado dar eação geralentreal
deídosoucet onaseál cooisfor
mando derivados
hemi acetai
souhemi cet
ais,r
especti
vamente).Essasf or
mascí cli
cassãodenomi nadas
piranoses ou f uranoses por seassemelhar às est r
utur
as do pi rano e furano,
respect i
vamente

DERI
VADOSDOSMONOSSACARÍ
DEOS

Osgr uposf uncionaisdosmonossacar ídeoscomoahi dr


oxil
a( OH)eacar bonila(C=O)
podem sof rer r eações, pr oduzindo der i
vados comoést eres f osfóri
cos ,
monossacar ídeos áci dos (urônicos e al dônicos),desoxi-açúcares e açúcar es
aminados.Ésteresf osf
óricos.Osést er
esf osf
óri
cossãoobt i
dosporf osfor
ilação(adi
ção
defosf at
o)aOH dosmonossacar ídeoscomogl icoseefrutose,f
ormandogl i
cose6
fosf
atoef rutose6f osfato(Figur
a14) .

Áci
dosaldôni
cos.Osáci
dosal
dônicossãoosderi
vadosdemonossacar í
deosde
al
doses,queem vezdeogr
upoaldeídodoC-
1éconver
ti
doem um áci
docarboxí
l
ico
(COOH).Osácidosal dôni
cossãonomeadosporadi çãodosufixoôni
coàr aizdonome
daaldoseparental.Porexem plo,agli
coseoxi
dadanoC- 1produzácidoD-gli
cônico,a
D-gal
actosepr
oduz D- gal
act
ônico,etc.Os ácidos al
dônicos são der
ivados ácidos
demonossacarídeos.

Áci
dosur ônicos.Osácidosurônicossãoosqueapr esentam um grupoCOOHem v ez
deum álcool( OH)noúl t
imocar bono( nashexosesessegr upoCOOHapar ecenoC-6)
Osácidosur ôni
cossãonomeadosporadi çãodosuf i
xour ôni
coàr ai
zdonomeda
al
dosepar ental,
porexem plo:aglicoseoxidadanoC-6pr oduzoácidoD-gl
i
cur ôni
co,
D-
gal
act
osepr oduz D-galactur
ônico,et c. Esses monossacar í
deos são impor t
ant
es
naf
ormação dos pol i
ssacarí
deos gl icosami
nogli
canos. Esse der i
vado é
monossacar í
deoácido.

Desoxi
-açúcar
es.OsDesoxi-
açúcaressãomonossacar ídeosderiv
ados,nosquaisum
gr
upodeOHésubst i
tuí
doporum hi dr
ogênio(H).Odesoxi-
açúcardemai ori
mpor
tânci
a
bi
ológi
ca é a β- D-
2-desoxi
rr
ibose,componente dos nucl eot
ídeos do DNA
OLIGOSSACARÍDEOS

FORMAÇÃODALI
GAÇÃOGLI
COSÍ
DICA

A l i
gação gl i
cosídica é uma l i
gação cov alente que une os monossacar í
deos
produzindo osol i
gossacarídeoseospol issacarí
deos.A f ormação dessa l igação
ocor r
ecom ar eaçãodahi droxil
adocar bonoanomé- r
icodeum monossacar ídeocom
qualquerhidroxil
adoout r
omonossacar í-
deo.Asl i
gaçõesglicosí
dicasquev eremosnas
estrutur
asdosol igossacarí
deosepol i
ssacarí
deosest udadosnessaaulaapr esent am as
segui ntesconf i
gurações:aAexpl icaçãopar aar epresent
açãodaconf iguraçãoαda
l
igaçãogl i
cosídicaéasegui nte:ComoaOHdocar bonoanomér i
codeumadasgl icoses
(C-1)apresentaconf igur
açãoaear eaçãoocor recom aOHdoC- 4daoutrauni dadede
gli
cose; al
igaçãoapr esentará,port
anto,aconf iguração

POLI
SSACARÍ
DEOSOUGLI
CANOS

Amaiori
adoscarboi
dratoséencontr
adananat ur
ezanaf ormadepol i
ssacar
ídeos.Os
pol
i
ssacarí
deosougl
icanossãoformadosporcadeiascontendocentenasoumi lhar
es
deuni
dadesdemonossacarí
deosediferem ent
resiem tr
êsaspectos:

–Ot
ipodemonossacar
ídeoqueent
raem suacomposi
ção;

–Ocompr
iment
odassuascadei
ase
–Ogr
auder
ami
fi
caçãodacadei
a.

Ospol issacarídeosapresentam diversasf unçõescomo,porexempl o,serv


irdereserva
energéticaeassumi rfunçãoest rutural
.Sãocl assif
icadosem homopol i
ssacar
ídeose
heteropolissacarí
deos,deacor docom asunidadesdemonossacar í
deosqueent r
am
em sua composi ção homopol i
ssacar ídeos são f ormados porum úni co ti
po de
uni
dadedemonossacar ídeo.Assim,oami do,ogl i
cogênioeacel ul
ose,sãoexem pl os
de pol i
ssacarídeos formados apenas pel o monossacar ídeo gl i
cose. Já os
heteropolissacarí
deos são pol i
ssacar í
deos f ormados porduasou mai s unidades
monomér icasdi f
erent
es.Exempl os:oáci dohialurônico,queéf ormadoporr esíduos
al
ternadosdeáci doD-gli
curôni
coeN- aceti
l-D-
gli
cosami na.

POLI
SSACARÍ
DEOSDERESERVAENERGÉTI
CA

Amido.O ami doéar eservaener géti


cadaspl antaseéf or
madopor duasuni dades
poli
mér i
cas:ami loseeami lopect ina(Figura18) .Aami l
oseéopol ímeronãor ami fi
cado
doami doesol úv elem água, sendof ormadaporr esí
duosdegl icoseunidosporl i
gação
α( 14) .A ami lopect i
naéopol ímeror amificadoenãosol úv elem água,cont endo
resí
duosdegl i
coseuni dosporl i
gaçãoα( 14)enospont osem quehár ami f
icação,os
resí
-duosdegl icosesãouni dosporl i
gaçãoa( 16) .
Asl igaçõesα( 14)queunem os
resí
duosdegl icoseno ami do estãoperfeitament eadapt adasàf unção der eserva
energéti
cadaspl antaspor duasr azõespr incipais.Issosedev eaof atodequeas
l
igaçõesα( 14)sãodobr áveis, oqueper mi t
equeamol écul adoami dosedobr esobr esi
mesma,f acil
i
tandooenov elament odessepol í
mer onacél ula,formandogr â-nulos
densos.Ressalte- se,ainda,queal i
gaçãoa( 14)éhi droli
sadapel aenzimaα- ami l
ase,
l
iberandocomopr odutogl i
cose, queser ámet abolizadonacél ulaparapr oduzirenergia
possibi
li
tandoaoami doatuarcomor eser v
acel ulardegl i
cose

POLI
SSACARÍ
DEOSESTRUTURAI
S

Mui t
ospolissacarídeosat uam comoel ement osestruturai
sdaspar edescel
ular
esde
bactéri
as(pepti
dogl i
cano)edev egetaissuperi
ores(celulose)edasuperf
íci
eexternade
célul
as animais( gli
cocál
ix).Out ros polissacar
ídeossão component es do t eci
do
conjunti
vodev ertebrados( gl
icosami nogli
canos)edoexoesquel etodosar t
rópodes
(quit
ina)
.Ospol issacar í
deosest ruturaisconferem f
or maedãopr ot
eçãoesupor teàs
célul
aseaost ecidos.

Est
rut
uraef
unçãodacel
ulose.Acel
uloseéum homopol
i
ssacar
ídeo

l
i
nearnãorami
fi
cado,f
ormadopordezmi loumaisuni
dadesdegli
coseuni
daspor
l
i
gaçõesgl
i
cosí
dicasβ(14).Al
igaçãogl
i
cosídi
caβ(14)érí
gidaenãoéhidrol
i
sada
pelaenzi
maa- ami l
ase.Essasligaçõespermit
emqueacel ul
osef
ormepolímer
osde
gl
icoseli
neares,resi
stent
esei nsolú-
vei
s,possi
bil
i
tandoqueacelul
osedesempenhe
umai mpor
tantefunçãoestrut
ural.

Osistemadi gestóri
odosv ert
ebradosnãoproduzqual
querenzimacapazdehidrol
i
sar
asligaçõesβ( 14)dacel ul
ose,essepol
ímer onãopodeserhi drol
i
sadoem suas
uni
dadesdeD- gl
icosee,portanto,écompletamenteinapr
oveit
ávelcomoal i
mento
par
aamai or
iadessesanimais.Oscupi
nsdigerem acel
uloseporqueabri
gam em seu
si
stemadi gestóri
oum

micror
gani
smoTricony
mpha,quesecr
etaacel
ulase,enzimaquehi
drol
i
saacel
ulosee
capaci
taoscupi
nsaseali
mentar
em demadei
ra.Osf ungose

bactér
iasqueseal i
mentam demadei r
at ambém produzem acel
ulase.
Osmamí feros
nãopossuem celul
asee,dessaforma,nãopodem di ger i
rmadeir
aef i
brasvegetais.
Contudo,al
gunsruminantescomoasov elhas,boi
,gi
rafaecamelo,abri
gam bactéri
a
produt
oradecelul
asenotubodigest
ivo,r
azãopelaqualpodem di
geri
racelul
ose

Gli
cídios,oucarboi
dratos,sãomol écul
asorgâni
cascom est
ruturafor
madaporátomos
dehi drogênioeoxigênioe,eventualment
e,deoutroselementos,comonit
rogêni
o.De
ori
gem pr edomi
nantement evegetal,al
ém deexer cer
em função ener
gét
ica,podem
desempenharpapel estrut
ural.

Essasmol écul
aspodem sercl
assifi
cadascomomonossacar ídeos,dissacar
ídeosou
poli
ssacar
ídeos,deacor
docom suacompl exidadeestrut
ural
.Aspr imeiras,defórmul
a
geral(CH2O)n,sãoasmai ssimples,edenomi nadasdeacor docom onúmer ode
carbonosquepossuem.Tr i
ose,tetr
ose,pent ose,hexoseehept osesãoosnomes
dadosamonossacar í
deosdetr
ês,quatr
o,cinco,seisesetecarbonos,respecti
vamente.

Aglicose,pr
incipalgl
icídi
out i
l
izadocomofontedeener gia,éumahexose,f
abricada
pormei odaf otossí
nteseporor gani
smosautotróf
icos.Jáar i
boseedesoxi
rr
ibosee
ri
bosesãopent osesquepar t
ici
pam daconst
it
uiçãodeáci dosnucl
eicos.

Osdi
ssacarí
deossãoor esult
adodauniãoentr
edoi
smonossacarí
deospormei
ode
umal
igaçãodenominadagl
icosí
dica,
com l
i
ber
açãodeumamolécul
adeágua-

processo est
econheci
do como “
síntesepordesi
drat
ação”
.A sacarose(gl
icose+
fr
utose),l
actose(
gli
cose+galactose),emalt
ose( gl
i
cose+ gl
icose)são asmais
conheci
das.A sacar
ose,um açúcarextr
emamentedoce,éencont
radaem veget
ais
comoabet err
abaecana-de-
açúcar.Pr
esent
edefor
masigni
fi
cant
eem nossodi
aadia,
éelaqueadoçanossoscafés,bol
osedocesem ger
al.

Já os pol i
ssacarídeos, mol écul
as f or madas por um gr ande númer o de
monossacar ídeos,formam gr andes cadeias orgâni
cas,podendo apr esentarout ros
el
ement os,al ém dost rêsprinci
paisjácitados,em suaest r
utura.Sãoi nsolúvei
sem
água,permitindoqueal gunsdestes,comooami doegl i
cogênio,executem impor t
ante
papelrelati
voaoar mazenament odeener giadev egetai
seani mai s,r
espectivament e;
sem que sej arequer ido um espaço consi deráv
elpar at al
.Nest as si t
uações,
disponi
bili
zam mol éculasdegl i
coseporumar eaçãodenomi nadahidróli
se.

Outrospodem,porexempl o,par
ti
cipardaconst
it
uiçãodapar
edecelulardevegetai
s
(cel
ulose)
;da de f ungos,ou mesmo do exoesquelet
o de ar
trópodes (
quiti
na),
conferi
ndoresi
stênci
aerigi
dez.
CONCLUSÃO

Oscar boi
dratossãopol i
i
droxial
deí
dosoupol i
idr
oxicetonas,ousubst ânci
asquepor
hidról
i
seliberam um dessesdoi scompostos.Classifi
cam seem monossacar í
deos,
oli
gossacarí
deosepolissacarí
deos.Desempenham diversasfunçõesnanaturezacomo
reserv
a energéti
ca de pl antas e animais,função est rutur
ale par ti
cipam no
reconheci
ment oeadesãocelular
.

Osmonossacar í
deosassi métr i
cosapr esent
am i sômer osópt i
cos,tendoconf iguração
absolut
aD.Osmonossacar í
deoscom 5mai sát omosdecar bonospodem f ormar
estr
uturascícl
icasdenomi nadaspi ranosesef uranoses.Osmonossacar ídeosr eagem
em umar eaçãodeel iminaçãodeH2Opr oduzindoumal igaçãocov al
ent edenomi nada
l
igação gl i
cosídica. A l igaçãogl icosí
dica une monossacar í
deos f ormando
oli
gossacarí
deosepol issacar ídeos.Osol igossacar í
deossãopequenascadei asde
monossacarídeos,sendoosdi ssacar í
deososmai sabundant es.Ospol issacarídeossão
cadeiasenor mes,cont endocent enasoumi l
haresdeuni dadesdemonossacar í-deos.
Podem serhomoouhet eropolissacar í
deoedesempenham f unçãoestrutural,
der eser v
a
energét
ica,entreout r
as.Cel ul oseequi ti
nasãohomopol i
ssacarí
deoscom f unção
estr
utural
.Ami do e glicogêni o são homopol i
ssacarídeos com f unção de r eser v
a
energét
ica.
REFERÊNCI
AS

BERG,
J.M.
;TYMOCZKO,
J.L.
;STRYER,
L.Bi
oquí
mica.5ed.Ri
o

deJanei
ro:
Guanabar
a-Koogan,
2004.

CHAMPE,
P.C.
;HARVEY,
R.A.Bi
oquí
micaI
lust
rada,
2ed.Edi
tor
a

Ar
tesMédi
cas,
1997.

KOOLMAN,J.
;RÖHM,Kl
aus-
Hei
nri
ch.Bi
oquí
mica.3ed.Por
toAl
egr
e:Edi
tor
aAr
tmed,
2005.

NELSON,
D.L.
;COX,
M.M.Lehni
ngerPr
incí
piosdeBi
oquí
mica.2

ed.SãoPaul
o:Sar
vier
,1995.

NELSON,
D.L.
;COX,
M.M.Lehni
ngerPr
incí
piosdeBi
oquí
mica.3

ed.SãoPaul
o:Sar
vier
,2002.

STRYER,
L.Bi
oquí
mica.4ed.Ri
odeJanei
ro:
Guanabar
a-Koogan,
1996.

VOET,
D.;
VOET,
J.G.
;PRATT,
C.W.Fundament
osdeBi
oquí
mica.

Por
toAl
egr
e:Edi
tor
aAr
tmed,
2000.

Você também pode gostar