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Est

oucom sar
comadepar
tesmol
es,eagor
a?!
Receberodi agnósti
codes ar
comadepar t
esmolespodeserbem di fí
cil
,pois
além dadoençaem s i
,vocênot arámudançasem t odososas pectosdas ua
vida.Com oi ní
ciodotratament o,as uajornadacomeçae,com ela,todauma
séri
e de variaçõesnass uasvont adese noss eussenti
mentos .Pori ssoé
i
mpor tantesaberquevocênãoes tásozinho.Al
ém detodaaequi pemédi ca,
vocêt em seusamigos,famili
ares ,gruposdeapoioet ambém asONGs .

Cont
ecom aequipeOncoguiadesdej
á!
Vocênãoest
ásozinho!

Par
tesmol
es
Aspar tesmolescor respondem aum gr upo deteci
doslocali
zadosent r
ea
epidermeeasví s
cer as,excetuando-seosos sos.Osteci
dosmol esi
ncluem os
vasossanguíneos,vasoslinfát
icos,músculos,teci
dogorduroso,aponeuroses
,
tendões,ner
voseost eci
doss inovi
ais(r
evestimentodasarti
culações)oque
equival
eacer cade50% dopes ocorporaldeum adulto.

O queésar
comadepar
tesmol
es?
Os ar comaéum t i
podecâncerques edes envolveapar ti
rdecer tost ecidos,
comoos sooumús culo.Osdoi st ipospr i
ncipaissãooss arcomasós s
eoseos
sarcomas de par tes mol es.Os s arcomas de par tes mol es podem s e
des envolvera par ti
rde t ecidos ,como mús cul
o,gor dura,ner vos ,tecidos
fibros os,vas oss anguíneosout ecidosmai spr ofundosdapel e.El espodem
serencont radosem qual querpar tedocor po,masamai ori
as edes envolve
nos br aços ou per nas.Eles t ambém podem s erencont rados no t r
onco,
cabeça e pes coço,ór gãosi nter nose no r etroperi
tônio( área em vol ta da
cavidadeabdomi nal).Oss arcomass ãot umor esmal i
gnosr aroses uaor i
gem
é diferente doscar ci
nomas ,ocor rendo pormut ação de um t i
po de cél ul
a
chamadadecél ulames enquimal( célulatroncoquet em acapaci dadedes e
trans f
ormar em out ros t ipos de cél ulas). Os s arcomas s ão r aros,
repr esentando cer ca de 15% doscâncer espedi átri
cose cer ca de 1 % dos
câncer esem adul t
os .
1
Sar
comadepar
tesmol
es

Exi
stem diver
sost i
posde t umoresde partesmoles
,masnem t odoss ão
mali
gnos.Quandoot ermos arcomaépartedonomedadoença, si
gnificaque
otumoré mal igno.Algunst umoresde par
tesmolesse comportam t anto
comomal i
gnosquant obenignoses ãodenominadosi
nter
mediári
os .

Exi
s tem mai sde50t iposdi ferentesdes arcomasdepar tesmol es,entreeles
ofibrossarcoma,s arcomadepar t
esmol esalveol
ar,angiossarcoma,s arcoma
de células clar
as ,t umorde cél ulas desmoplási
cas pequenas e r edondas ,
sar
comaepi tel
i
oi de,s ar
comaf i
bromi xoi
de,tumores t
romalgas t
rointesti
nal,
sar
coma de Kapos i,l i
pos s
ar coma, l ei
omiossarcomas , mes enquimoma
maligno, neur ofibr osarcomas , s chwannomas mal ignos, s arcomas
neurogênicos ,mi xomaf ibrossarcoma,r abdomiossarcoma,s arcomas inovial
esar comapl eomór ficoi ndifer
enci ado.

Ostumor esdepar t
esmol esi
nter
mediári
osincl
uem dermat
ofi
bros
s arcoma
prot
uberante,f
ibromatos
e,hemangioendotel
ioma,f
ibros
sar
coma infanti
le
tumorfi
brososoli
tári
o.

2
Sar
comadepartesmoles:
compr
eendendoossi
naisesi
ntomas

Os si
ntomas ass
ociados ao sarcoma de par
tes moles dependem da s
ua
l
ocali
zação.A maiori
a dossarcomascomeça em um br aço ou per
na e a
maiori
adaspessoasapenasnot aum nóduloquecresceuaol ongodotempo
(s
emanasoumes es)
,muitasvezesindolor
.

Oss i
ntomasdoss arcomasques edes envolvem nor et
roperi
tôni
ogeral
mente
sãodevidoaout rospr oblemasdes aúde.Àsvezes ,ostumorespodem caus
ar
dor,obs t
rução intesti
nalou s angramento di gesti
vo.Cerca de 20% dos
sar
comass eini
ciam noabdome. Aor edorde1 0% dossarcomassei
nici
am no
tór
axeout r
os10% naár eadacabeçaoupes coço.

Ospr i
ncipaissi
ntomasde um s ar
coma são:apar eci
ment o de nódul
o que
podeocor rerem qualquerlugardocorpo,dorabdomi nalquepi oracom o
tempo,sanguenasf ezesouvômi tosefezesescuras.Estessinai
ses i
ntomas
são f
requentementepr ovocadosporout raspatol
ogias,masmes mo assi
m
devem serinvest
igadosporum médi copar aqueacaus as ej
adiagnosticada
e,senecessári
o,i
nici
adoot ratamento.

Além dos sintomas específicos,os sar


comas podem s erdiagnosti
cados
também dur ante exames de r ot
ina ou como par
te de diagnóst
icos de
hematomas ,lesões es
por t
ivas,tumores beni
gnos (por exempl
o,l i
poma,
fibroma,l
eiomi omas)entreoutros.

3
Sar
comadepar
tesmol
es

Compreendendo os di
fer
ent
es t
ipos de sar
coma de
par
tesmoles

Ost
iposmai
scomunsdes
arcomasdepar
tesmol
ess
ão:

Fi
brossar
coma
É um câncerdo t
ecido f
ibr
oso,queger al
ment
eaf
etaasper
nas,br
açosou
tr
onco.Émai scomum em pessoasentr
e20e60anos,maspodeocorr
erem
qual
queridade,i
nclusi
venainfânci
a.

Sar
comadepar
tesmol
esal
veol
ar
Éum ti
porar
odecâncerqueacometepri
ncipal
ment
eadul
tosj
ovens
.Es
tes
t
umoresocor
rem mai
scomumentenaspernas.

Angi
ossar
coma
Éum t umormal i
gnoquepodes edes envol
verapar t
irdosvas ossanguíneos
(hemangiosarcomas ) ou dos vasos li
nfát
icos (
li
nfangi
ossarcomas ).Estes
tumoresestão associadosàexpos ição àsradi
ações,podendo apar ecerem
áreasquefor am i
rradiadasprevi
ament epar atr
ataroutrostiposdecâncer ,
por exempl o, os angi os
sar
comas podem s er diagnost
icados após a
radiot
erapi
a par a o câncer de mama e nos membr os at i
ngidos pelo
l
infedema.

Sar
comadeCél
ulasCl
aras
É um t i
po rar
o de câncerque s
e desenvol
ve nostendõesdosbr açosou
pernas.Quandovisuali
zadosobomi cr
oscópio,obser
va-s
equet em al
gumas
caract
eríst
icasdomel anoma,um ti
podecâncerques edesenvol
veaparti
r
dascélulasqueproduzem apigmentaçãodapel e.

TumordeCél
ulasDesmopl
ási
casPequenaseRedondas
É um sarcoma r
aro que ocorr
e em adol
escent
es e adul
tos j
ovens
,são
encont
radoscom mai
sfrequêncianoabdome.

4
Sar
comaFi
bromi
xoi
dedebai
xogr
au
Éum câncerdecr es
ciment
ol ent
oque,namaiori
adasvezes,s
edesenvol
ve
como um cresci
ment oi
ndolorno t
ronco ou br
açose per
nas.Também é
denominadotumordeEvans .

Li
possar
comas
São t
umoresmal i
gnosdo teci
do adiposo.Elespodem se desenvolverem
qual
querpart
edocor po,mass ãomaisfrequentesnacoxa,abai
xodoj oel
ho
enapartei
nternadoabdome. Elesocor
rem princi
pal
menteem adultosentr
e
50e65anos .

Mesenqui
momaMal
igno
Éum tiporarodesar
comaquecontém al
gumasáreascom car
act
erí
sti
casde
f
ibros
sarcomaeout r
asár
eascom car
acterí
sti
casdepelomenosdoisoutr
os
t
iposdes arcoma.

Tumor
esMal
ignosdosNer
vosPer
ifér
icos
ncl
uem neur of
ibrossarcomas, Schwannomas mal i
gnos e s ar
comas
neurogênicos
.Estess ão sar
comasques edesenvol
vem apar
tirdecél
ulas
quer odei
am um nervo.

Mi
xof
ibr
ossar
comasdebai
xogr
au
São f
requentemente di
agnost
icados nos br
aços e per
nas de paci
ent
es
i
dosos.Eles são mai
s comuns sobr
e ou logo abai
xo da pel
e,podendo
apr
esentarmaisdeum nódulo.

Sar
comaSi
novi
al
É um tumormali
gnodost ecidosquepr otegem asarticulações(membr ana
si
novial
).Oslocai
smai scomunss ão o j
oelho e o t
or nozelo,maspodem
ocorr
erno ombr o e no quadri
l.Estetumoré mai scomum em cr iançase
adul
tosjovens
,maspodeacomet erpessoasmaisvelhas .

Sar
comaPl
eomór
ficoI
ndi
fer
enci
ado
Também conheci do como hi s
tioci
toma f i
bros
o maligno é mai s
fr
equentementedi
agnos
ticadonosbraçosoupernas.
Com menosfr
equência
no abdome.É mai
scomum em adul tos.Emboraamaior
iatendeacrescer
l
ocalmente,podes
eespalharpar
alocaisdis
tant
es.

5
Sar
comadepar
tesmol
es

Como o di agnóst
ico do sar
coma de par
tes mol
es é
real
izado?
Sevocêti
versintomasouout rasrazõescl
í
nicasques uger
em um s arcomade
par
tes moles
,o médi co solicit
ará exames de sangue e de imagem para
di
agnosti
carapr esença( ounão)dadoença.O s intomamai sfrequentepar
a
oqualodiagnós ti
codes arcomadeves eraventadoéos urgimentodeuma
massaounódul oem al gumar egiãodocorpo,ger al
mentebr açosoupernas,
decres
cimentopr ogres s
ivo.

Durante a cons ul
ta será perguntado s eu his
tóri
co clíni
co, incl
uindo
i
nformações sobre os s
intomas apresentados,possí
vei
sf atores de r
isco,
hi
stóri
cofamil
iar,eoutr
ascondiçõesclíni
cas.Seráreal
i
zadoum examef ísi
co
completo no qualo médi co buscará por si
nais de s
arcoma ou out ros
probl
emasdes aúde.

Algunsexamesdei magem s ãofei


tosparadiagnosti
caracausadoss i
ntomas
e outros exames s ão real
izados após o diagnósti
co do sarcoma para
determinars e exi
ste dis
seminação da doença.Os pr i
nci
pais exames de
i
magensut i
l
izadossãor ai
osX, ul
tras
som, r
essonânciamagnéti
ca,tomografi
a
comput adori
zadaet omogr afi
aporemi s
sãodepós i
trons
.

6
Às vezes,é neces sár
iaar eali
zação de uma bi ópsia para confir
mar o
diagnóst
ico.A biópsiacons i
stenar emoçãodeumapequenaquant idadede
teci
do paraavaliação anatomopat ológicadapr esença( ounão)decâncer ,
queéanal isadaporum pat ologi
sta,médi coes peciali
zadonai nterpretação
de exames l aboratori
ais e descri
ção de cél ulas,tecidos e órgãos par a
diagnost
icaradoença.Secél ulascancer osasest ãopresentes,opat ologis
ta
determi
nar áot i
podes arcomadepar tesmol esaquecor responde.

Existem vári
ostiposdebi óps i
as,porexempl o,apunçãoaspi r
ativaporagul ha
fi
na,bióps i
aporagul hagr os sa(corebi opsy)ebióps i
acirúrgica,cadauma
com s euspr óse cont ras.A es colha do ti
po de biópsi
a depende da s ua
sit
uaçãoes pecífi
ca.Algunsdosf atoresqueomédi coirácons i
der ari
ncluem
ti
po de l esão,t amanho,l ocali
zação,quant i
dade de t umor es e outros
problemascl íni
cosdo paci ente.A es colhado ti
po debióps iaéumapar te
mui t
oimpor tantedodi agnós ti
codoss arcomasdepar tesmol es.Umabi óps i
a
i
nadequada pode l evarà di sseminação do tumore a pr oblemas par aa
reti
radadomes mopos teri
or mente.

7
Sar
comadepar
tesmol
es

Est
adi
ament
odosar
comadepar
tesmol
es
O estadi
ament oéumaf ormadedescreverum câncer
,sualocalização,see
paraondedi sseminou,es eest
áafetando asf
unçõesdeout r osór gãosno
corpo.Terconhecimentodoes tági
odadoençaaj udaomédi coadeci di
ro
ti
podet rat
ament oas erreal
i
zadoeopr ognóst
icodopaciente,par aissoele
poderásoli
cit
arumas ér
iedeexames.

Conver
secom s
eumédi
cosevocêti
verquais
querpergunt
ass
obr
eoes
tági
o
dadoençaecomoi
ssopodeaf
etaroseutratament
o.

Vaicomeçarseutr
atamento?
Prepar
e-separaaconsul
tacom seuoncol
ogi
sta
Aquil
i
stamosal
gumass
uges
tõesdeper
gunt
asquepodem aj
udar
:

•Quet i
podes arcomaeut enho?
•Quai sasopçõesdet ratament odi sponívei
spar aomeucas o?
•Quai ssãoosbenef í
cioser iscosdecadaum des testratament os?
•Quandovamoscomeçarot ratament o?Quant ot empodur aot ratamento?
•Dequef or
maot ratament oaf etarámi nhasat ividadesdodi aadi a?
•Comovamosaval i
ars eot ratament oestás endoef i
caz?
•Quai s medi cament os você r ecomenda e por que? Como s ão
administ
rados ?Éot r
at ament odemel horeficáci adisponí velatualmente?No
meucas o,háal gumai ndi caçãodet erapiaalvo?
•Quai ssãoospos sí
veisef eitoscol aterai
sdes t
et ratament oacur toeal ongo
prazo?
•Ser áneces sári
ofazerr adiot erapia?Ondes eráfeitaar adi oterapi
a?
•Épos sí
velfazerquimi oterapi aer adioterapiaaomes mot empo?
•Épos sí
veltratament oci r
úrgi conomeucas o?Porquê?
•Com quef requênciadevof azerascons ultasder etorno?
•Poder eivoltararealizarmi nhasat ivi
dadesnor mal ment e?
•Quai ss ão as chances de uma r ecidi
va? Se i sso acont ecer ,qualseráa
conduta?
•Quet i
podeacompanhament oseráneces s ári
oapósot rat ament o?

8
Conhecendoost
rat
ament
os
Apóso di agnós t
ico e estadiament o dadoença,o médi co discuti
rácom o
paciente asopçõesde t ratament o,que dependerão do tipo e estági
o do
sarcoma,l ocalização,idadeees tadodes aúdegeraldopaci ent eepos sí
veis
efeitoscolaterais.Ospr incipai
st i
posdet r
atamentoparaos arcomadepar tes
mol essão aci rurgi
a,radi oterapia,quimi
oterapi
aet erapiaal vo.Em mui tos
casos ,maisdo queum des sest rat
amentosou umacombi nação deleséa
mel horabor dagem.

Em funçãodasopçõesdet r
atament odef i
nidasparacadapaciente,aequipe
médica deverás erf or
mada pores peci al
istas,como cir
urgi
ão ortopédi
co,
oncologis
ta,cir
urgiãotorácico,radi
oter apeut aef i
si
oter
apeuta.Mas,muitos
outr
ospoder ão es t
arenvolvidosdur ant eo t r
atamento,como,enfermeir
os,
nutr
icioni
stas
,as s
istent
essociaiseps icólogos .

Ci
rur
gia
A mai or iadospaci ent escom di agnós ticodes arcomade
par t
es mol es é s ubmet ido a ci rurgia como par te do
tratament o.O obj et i
vo daci r urgiaér et i
rart odo o t umor
junto com,pel o menos ,1 a 2 cm de t ecido nor mal
adjacent ecomomar gem des egur ançapar agar antirque
não restem cél ulascancer osas .Apósa ci rurgiat oda a amos traret ir
ada é
anali
sada par a det erminar s e as bor das cont êm cél ulas cancer osas .Na
presença de cél ulas cancer os as r emanes cent es o paci ent e dever ás er
submet idoaout r
ost i
posdet rat ament os ,comoporexempl o, r
adi ot
er api aou
mes moaumanovaci rur gia.O s arcomat em menospr obabi l
idadedevol t
ar
apósaci r
urgias ef orr emovi do com mar gensl ivresdedoença.Quando o
tumores tál ocalizado no abdome,a r emoção do t umorj unt o com t ecido
normals uficient epar aobt ermar gensl ivrespodes erdi fí
cilpor queot umor
podees tarlocal i
zadopr óxi moaór gãosvi tais,quenãopodem s erret i
rados .
Nopas sado,mui toscas osdes ar comasem br açoseper nasf or am t r
at ados
com aamput açãodomembr o.At ualment e,aamput açãoémenosf requent e
ef ois ubs ti
tuída pel a ci r
ur gia de s alvament o de membr os,s egui do de
radi
oterapi a.Es sespaci ent est êm asmes mast axasdes obr evidagl obalque
aqueles que fizer am amput ações .Às vezes ,a amput ação não pode s er
evit
ada,pors eraúni camanei rader emovert odaadoença.Out r
asvezes ,
nervos impor tant es,mús culos ,os s
o e vas os s anguí neos t eriam que s er
removidos j unt o com o t umor .Se a r et i
rada des ses t eci dos s i
gni fica
preservarum membr os em f unçãoour es ultaem dorcr ôni ca,aamput ação
podeai ndas eramel horopção.
9
Sar
comadepar
tesmol
es

Radi
oter
api
a
O t r
atament or adiot erápi co ut i
li
za r adiações ioni zantes
para des tr
uir ou i ni bir o cr esciment o das cél ulas que
formam o t umor .Namai oriadasvezes ,aradiot erapiaé
admi ni
str
adacomot r atament oadj uvant e,apósaci r
urgia
para des truir as cél ulas cancer os as remanes centes.
A r adiot
erapia t ambém pode s er r eal i
zada ant es da ci rurgia como
tratament o neoadj uvante parar eduzi ro t amanho do t umore f acili
taro
tratament o cirúrgi
co.A r adioterapi a pode s ero pr inci paltratament o para
sarcomasem paci entescom out rospr oblemasdes aúdequenãopodem s e
submet era um pr ocediment o cirúrgico.A r adioterapia pode t ambém s er
admi ni
str
adacomot ratament opal iati
vo,par aaj udaraal i
viarossintomasda
doença met astáti
ca.As pr i
ncipai st écni cas r adioter ápicas util
izadas no
tratament odoss arcomasdepar tesmol ess ãoar adioter apiadeint ens i
dade
modul ada (I
MRT) ,a radioterapia com f eixe de pr ót ons ,e a radi oterapia
i
nt r
aoper atória.

Qui
miot
erapi
a
O t ratament o qui mioterápi co ut il
iza medi cament os
anti
cancer í
genospar ades t
rui rascél ulastumor ais.Pors er
um t ratament os is
t êmico,at ingenão s oment eascél ul as
cancer osascomot ambém ascél ulassadiasdoor ganismo.
Def ormager al,aqui mioterapi aéadmi nistradaporvi a
venos a,embor aalgunsqui mi oterápicospos s am s eradmi nistradosporvi a
oral.Dependendodot i
poedoes tági odos ar coma,podes eradmi nistrada
como t r
atament o pr incipal ou como adj uvant e, após a ci rurgia. A
quimiot erapia paras arcoma de par tes mol es ,ger alment e ut i
liza uma
combi nação de vár i
os medi cament os .Os medi cament os quimi oter ápicos
mai s usados s ão a i f
os famida e a doxor rubi cina.Quando é ut il
izada a
i
fosfami da,omedi cament omes naét ambém admi nist
rado.Mes nanãoéum
quimiot erápico,masum medi cament o parapr ot egerabexi gadosef eitos
tóxicosdai f
os f
ami da.Out rosqui miot erápi
coscomoci splati
na,dacar bazi na,
docet axel,gemci t
abina,met otrexato,oxal i
pl at i
na,pacl i
taxel,vi ncr i
stina,
vinorelbina,trabectedinaeer ibul i
npodem s erut i
lizados .

1
0
Ter
api
aal
vo
Éum t ipodet r
atamentodocâncerqueus amedi cament
os
que at acam especificamente ou ao menos
preferencial
mente as cél ul
as cancer
osas , pr
ovocando
pouco dano àscél ul
asnor mais
.Osmedi cament osdest
a
cl
as se i ncl
uem ant icorpos monocl onais, que s ão
medicamentos admi ni
strados por via endovenos a, e i nibi
dores de
t
iros
inoqui
nase,admi nis
tradosporviaoral.

Éimpor t
ant
equet odasasopçõesdet ratamentos ej
am discuti
dascom o
médico,bem como sua eficáci
aes eus possí
veis ef
eit
os colat
erai
s,par
a
aj
udara tomara deci
são que mel
horse adapte àsnecess
idadesde cada
paci
ente.

1
1
Sar
comadepar
tesmol
es

Li
dandocom osef
eit
oscol
ater
aisdot
rat
ament
o
O t rat
amento cont ra o câncert em porfinal idade a cura ou alí
vio dos
sintomasdadoença. Ostrat ament
osci r
úr gi
cos,radiot
erápicosouast erapias
com medi cament os(quimi oter
api
aet erapiaalvo),podem pr ovocarefeitos
colaterai
sque var i
am de paci ente para paci
ent e,podendo s erdifer
ent es
tantonai nt
ens i
dadequant onadur ação.Além dosef ei
toscolater
aisfí
s i
cos,
podem ocor rertambém al gunsemoci onaises ociai
s.

Osposs
ívei
sef
eit
oscolat
erai
smai scomunsdos
arcomadepar
tesmol
espor
t
ipodetrat
amentopodem i
nclui
r:

CI
RURGI
A RADI
OTERAPI
A QUI
MIOTERAPI
A TERAPI
AALVO

Dor Di
arr
eia Diminui
çãodas Alt
er açãona
t
axassanguí
neas press ãoar t
er i
al
Dor Di arreia
Sangr
ament
o Fadi
ga
Di minui çãodas
Dor
esdecabeça t
axass anguí neas
Fal
tadear
Formaçãode Doresdecabeça
coágul
os Fadi
ga Fer
idasnaboca
Dor esmus culares
Fr
aqueza Hemat
omase Erupçõescut âneas
I
nfecção hemorragi
as
Inchaçonaf ace
Fr
atur
as out or nozel os
Infecçõespor
baixaimunidade I
ndispos içãogás t
rica
Reaçãoa I
nchaço
anestesi
a Náus eas
I
nfer
til
idade
Náus
eas Probl emasde
Náus
eas coagul ação
Per
dadefunção
Per
dadecabel
o Pr obl emas
deum membr o Neur
opat
ia nof í
gado
Pr
obl
emasdepel
e Pr obl emas
Per
dadeapet
ite pulmonar es
Compl i
cações
dependendodo Problemas Per
dadecabel
o Pr obl emas
local(abdome, respir
atór
ios renai s
tór
ax)edos porlesãopul
monar Pr
obl
emascar
díacos Reaçõess emel hant
es
órgãosi nt
ernos aalergi asdur ante
envolvidos Vômi
tos Vômi
tos asi nfus ões

Muitosdestesefei
tospodem s ercontrol
adoscom medicamentosououtr
as
ter
apiasparaajudaropacienteas esenti
rmelhoreconti
nuarcom asuavi
da
normal.Conversecom seumédi cos obreter
apiasdesuport
equeajudam a
control
arosefeit
oscolat
erais
.

1
2
Gerenci
andoosefei
toscol
ater
aisdosar
coma
eseustrat
ament
os

Se você tiver dúvidas,ou medos,procur


e ajuda.Conver
sar com um
especi
ali
sta pode serreconf
ort
ante,al
ém de aj
udara l
i
darmelhorcom a
doença.

POSSÍVEI
S
EFEI
TOS RECOMENDAÇÕES
COLATERAIS

Para mui tos pacientes,a dor es tár elacionada ao


própr io câncer.A medi daqueo t umorsedi ssemi na,
pode pr essionar um ór gão i nt erno, os so ou
arti
cul ação, pr ovocando dor . E, embor a os
trat
ament os cont ra o câncer sej am ef i
cazes,el es
também podem causar dor . Por exempl o, se o
paci entef i
zerumaci rurgia,podesent i
rdor esapóso
DOR procedi ment o e dur ant e a r ecuper ação. A
quimi oterapia e a r adioterapia t ambém podem
provocar dor ao dani f
icar cél ulas saudávei s,
resultandoem ef eit
oscol ateraisdolor osos,comouma
sensação de quei mação,f eri
das na boca,di arr
eia,
danosaosner vosent r
eout r
os.Pr ocur econver sarcom
seu médi co sobre o apar eciment o de dorque você
pos saapr esentar,poisexi stem mui tosmedi cament os
parat ratarador ,além dedi versast écnicaspar aseu
gerenci ament o.

A diarrei
ar elaci
onadaaot r
at amentodocânceréum
efei
to colateralde curto prazo e mudançasnadi eta
podem aj udarapr eveniroudi minuiradiarrei
a.Sea
DI
ARREI
A diar
reia f or grave, seu médi co pode pr escr
ever
medi cament os ou i nt
erromper t emporari
ament eo
tr
atament oer eini
ciá-l
o quando a di arr
eia esti
ver
controlada.

1
3
Sar
comadepar
tesmol
es

Se o s eu es quemade t rat
ament oi ncl
uiqui mi ot erapi a,
radioterapi aouambos , náuseasevômi toss ãopot enci ais
efeitoscol aterais .Det erminadast erapiasal vo t ambém
podem pr ovocarnáus ease vômi tos.A pr evenção é a
chavepar ager enci arasnáus easevômi t
os ,poi ses ses
sint
omass ão mai sf ácei sdepr eveni rdo quecont rolar.
Avançosr ecent esl evar am aodes envol viment odenovos
medi cament os,denomi nadosant iemét icos ,quepodem
preveni r e cont r
olar náus eas e vômi tos. Al guns
antiemét icoss ãomel hor espar anáus easevômi tosl eves ,
NÁUSEASE eout r
oss ãoapr opr i
adospar as i
nt omasmai sgr aves .A
VÔMITOS mai ori
adosant iemét icospodes eradmi nistradacomo
via or alou vi ai nt ravenos a.Ambas as f ormas s ão
igualment e ef icazes ,mas os f ár macos ant iemét icos
intr
avenos osger alment eat uam mai sr api dament e.Seu
médi co pr escrever á medi cament os ant iemét i
cos com
base no medi cament o qui mioterápi co que você
receber á. Mui tas vezes , uma combi nação de
antiemét icoséamel horabor dagem,es peci alment es e
vocêr eceberum medi cament oqui mioter ápicocom al t
a
probabi li
dadedepr ovocarnáus easevômi tos .

A neut ropenia é um bai xo númer o de neut rófil


os,um
tipo de gl óbul o br anco que aj uda a combat er as
infecções .Es t
aal teraçãoémai spr ováveldeocor rerem
paci entesquer ecebem umacombi naçãoder adi oterapia
e qui miot er
apia,mast ambém é comum naquel esque
recebem qual querum des sesdoi st ratament osdef orma
isol ada.A neut ropeni a aument ao r i
sco de i nfecção e
não pode s erpr eveni da,pori sso éi mpor tant et omar
medi das par ar eduzi ro r is
co de i nfecção.O médi co
acompanhar á de per tos ua cont agem dos gl óbul os
NEUTROPENI
A br ancosdur anteo t ratament o.Se a s ua cont agem de
neut rófil
osf orext remament e bai xa,s eu médi co pode
atr as ars eu próxi mo ci clo de t rat ament o at é que os
val or ess anguíneost enham aument ado.Enquant oi sso,
elei ndicará medi das de pr ecaução par a pr eveni ra
infecção.Em paci entescom al t
or is codei nfecção,s ão
admi nis
t r
ados antibiót i
cos pr of
il
át i
cos ou
medi cament os ant imicót icos. Se uma i nf ecção s e
des envol ver
, os ant ibióticos ger alment e s ão
admi nis
t r
adosi medi atament ej á que asi nf ecçõesem
paci entescom câncers ãocons ider adasgr aves .

1
4
A qui mi oterapia,r adi oter api aet erapia al vo podem
provocarr eaçõescut âneas .A qui mioterapi ades tróias
células cancer osas que s e di vi dem r apidament e,mas
também podedani f
icarascél ulass adiasdocor poques e
dividem r apidament e,incl uindoascél ul
ass anguí nease
ascél ulasdamucos adaboca,unhas ,cabel osepel e.As
erupções cut âneas caus adas por medi cament os
especí f
icospodem s ert ratadoscom ant i
biót icost ópicos
e or ais e cor ticos t
er oides .Se a er upção cut ânea for
PROBLEMAS grave,omédi copoder eduzi rados edat erapi aalvoou
NA PELE interromper tempor ar iament e o t ratament o,
reiniciando- o quando a er upção cut ânea mel horar,
ger alment edent ro deduass emanas .Seo s eumédi co
indicarque a f otos sens ibili
dade pode s erum ef ei
to
colat eralda s ua qui mi ot erapi a,você deve us ar um
prot etors olarcom f atorde pr oteção s olarde pel o
menos1 5er oupaspr ot etorasquando você s airà luz
solar. Seu médi co pode t ambém pr es crever um
cor ti
cos teroide t ópi co e r ecomendar medi cament os
ant i
inf l
amat órios,comoi bupr of enoounapr oxeno.

1
5
Sar
comadepar
tesmol
es

Enf
rent
andoumar
eci
diva

Es s
epodes erum moment omui t
odif
íci
l
, masnãos edesespere.Conver
secom
seumédi cosobr ecomos edaráacontinui
dadedos eut rat
ament oes i
gaem
fr
ent e.Tudo deveráserreaval
i
ado:a l
ocali
zação e ext
ensão da doença,os
tratamentosreal
izadosant
eri
orment
eeos euestadogeraldes aúde.

Éimpor t
ant
ecompreenderoobj eti
vodequal quert
rat
amentoadici
onal,s

par
at ent
arcur
aradoença,r
etardarsuapr
ogres s
ãoouparaal
i
viarossint
omas,
bem comoapos s
ibi
l
idadederis
cosebenef í
cios.

Convi
vendocom amet
ást
ase
Para a maior
ia dos paci
entes
,o diagnós
tico de uma met
ást
ase é mui
to
est
ressant
ee,àsvezes,dif
íci
ldesupor
tar
.

Quando i sso ocorre,um novo per í


odo de examespode s erreali
zado par a
diagnosticara extens ão dasmet ástas es.Mui t
asvezeso novo es quema de
tr
atament oincl
uir
át rat
ament osjár eal i
zados,que podem s erutil
i
zadosem
combi nações e ri
tmos di fer
ent es do t rat
ament oinicial
.Também deve s er
cons i
deradaapar ti
ci paçãoem um es tudocl í
nicocom novosmedi cament ose
novasf ormasdet rat aresseti
podecâncer .Sejaqualforaopçãoes col
hida,é
i
mpor t
ant econsi
der artambém ai nclusãodaequi pedet er
api
ades uportepar a
al
iviaross i
ntomaseospos sí
veisefeitoscolateraisdadoençaedot ratamento.

1
6
O novonor
mal
:as
uavi
davaimudar

Não tem out rojeito,a par t


irdo moment o do diagnóst
ico de sarcoma de
partesmol es,vocês eráumapes s
oadi ferentepar asempre.A for macomo
você terá que se cuidars erásempr e dif
erenciada e merecer
át oda a s
ua
atenção.Cadadi apodet razernovosdes afios ,comodecidircom s eumédico
sobreo s eu trat
ament o ou aprendera vi vercom asmudançasque el es
tr
azem.

Não exi
steumamanei
ramai
sfácildevi
vercom o s
arcomadepartes
,mas
temosalgumass
ugest
õese pequenasdi
casque podem t
e aj
udara vi
ver
bem:

Apósot
rat
ament
o?

Ao mes mo tempo queo fim do t ratament o podes erum al í


vio,
também podet razeromedodar ecidiva.Essemedoécomum eem
algumas pes s
oas , o câncer r ealment e vol ta, mas exi st
em
tratamentosqueaj udam amant ê-los obcont roleport antotempo
quant o possí
vel.Como es sas it
uação pors is ó pode sermui to
es t
ressant
e,éimpor t
ant eprocurarapoi oemoci onalesocialat
ravés
de ami gos,famí l
ia,gr upos de aj uda,ps i
cólogo ou at é mesmo
algumaf ormadeconf ortoespir
itual.Mant eraes perançaes eruma
pes soaposit
ivapodeaj udarmui to.

Compar
til
hesuahi
stór
ia

Comparti
lharsua experi
ência com outraspess
oasque est
ão
pass
ando pelo mes mo que você já passou,pode aj
udar a
aumentaraconsci
entizaçãosobr eosar
comadepar t
esmolese
osenti
ment odepertencimentoaum gr upo.

1
7
Sar
comadepar
tesmol
es

?
Quest
ione
Converse com seusmédi cos
.Faça perguntas
,peça expl i
cações
detal
hadas e anote as dúvi
das par
a não es quecê-l
as em s ua
próxi
ma consult
a.Seja ati
vo dur
anteseu tr
atament o e em suas
escol
has.

Acei
teaj
uda
Quando as pes soas per
guntam:" O que eu possofazer?",é
porqueelasr eal
ment equerem "f
azer"algumacoisaporvocê.
Permita-
ses eraj
udado.Elespodem colaborartant
onast aref
as
diár
ias
,comocozi nharecuidardes eusfilhos,ouapenasfazer
companhi a.

Ami
gosef
ami
li
ares
Quando você recebe o diagnóst
ico de câncer,sua f
amí l
i
ae
amigost ambém são afetados.Elestambém l i
dam com s eus
própri
os medos e preocupações.E uma das manei ras deles
l
idarem com i
ssoécuidandodevocêdeal gumaf orma.

Consul
taseexames
Leveum acompanhantecom vocêquandof oraomédi
co,par
a
aj
udaraouvireentenderoqueoeleiráfal
ar.

Busquei
nfor
maçãoeapoi
o
Li
gue Câncer:apoio einf
ormação -0800 773 1666 -para
es
clar
ecer dúvidas
, conhecer s
eus di
rei
tos, desabaf
ar ou
mesmobus carapoi
o.

1
8
Mant
enha-
seat
ivo
Procuremantersuaroti
nadeexercí
cios,amenosqueoseumédico
tenharecomendador epous
o.Mant er-
seati
vopodeajudá-l
oat er
menos efei
tos col
aterai
s e di
minuiro tempo de recuper
ação.
Pergunteaos eumédicoqualoní veldeativi
dadefí
si
caéomai s
adequadoparavocê.

Compar
til
hesuahi
stór
ia
Osgr uposdeapoi os ãoumaopor t
uni
dadepar avocêconvers
ar
com out ras pessoas que es tão passando por sit
uações
semelhantes.Se não encontr
arum gr upo de apoi
o pert
o de
você,pr ocure grupos onli
ne,mes mo após o t érmino do
trat
ament o.Ess
aaj udapodes eri
mportante.

Depr
essão
Algum níveldedesconfortoénor malapósum di agnósti
code
câncer,maséi mportantecompartil
harissocom seusmédi cos
,
para que el
espossam avaliarse é apenasuma ansiedade ou
umadepr es
são maisprofunda.Sabendo o ques epas sacom
você,elespodem i
ndicartr
atamentoset erapi
asquepoder ãote
fazerbem.

1
9
Sar
comadepar
tesmol
es

Ter
apia de supor
te aos paci
ent
es com sar
coma de
par
tesmoles

Em algum moment o, otr


atament oes
pecíf
icopodedei xarderesponder.Mas,
exi
stem out rostrat
ament osquepodem alivi
arossintomasef azeropacient
e
sesent irmel hor
.Nes se moment o,o obj
eti
vo é que você ses i
nta o mais
confortávelpos s
ível.Cert
ifi
que-sedequevocêes tárecebendo tr
atamento
paraquai squersintomasquepos sater
,comodoroucons t
ipação.Esteti
po
detratament oédenomi nadot r
atamentodes upor
t e.

Ot ratamentodes uporteaj
udanoal í
viodossintomas,masnãoécur at
ivo.
Seupr inci
palobjet
ivoémel horaraqual i
dadedevi dadopaciente.Àsvezes,
os tratamentos para contr
olaros s i
ntomas s
ão os mes mos que aqueles
uti
l
izadospar at
ratarot umorpr i
már i
o,comor adi
oter
apiaparaalivi
arador
ouqui mioterapi
apar areduzirotamanhodot umor ,eimpedir,porexemplo,
queel eobs t
ruaum ór gãooupr essi
oneosnervos .

Em algum moment o,o médico pode optarpori ndi


carapenast erapi
a de
suport
e.Ast er
apiasdesupor t
es ão aatenção queseof er
eceao paci
ente
paratrataros si
ntomas pr
ovocados pel a doença,ali
viaro sof
rimentoe
melhoraraquali
dadedevida.

20
Asterapiasdes upor
tenãos ão,demanei r
aalguma, s
inôni
mode" nãohámai s
nadaaf azer”
,lembre-seques empr eexi
stealgoquepodes erfeit
o.Si
gnif
ica
apenas que o foco de sua atenção es
tá em vivera vi
da da forma mais
completapos sí
veles esenti
ndot ãobem quant ovocêpuder ,nestaf
aseda
doença.

Quandoossi
ntomasdadoençaaumentam ofocodot r
atamentocomeçaa
mudarparao cont
rol
edossi
ntomascom o objet
ivo do paci
entesesent
ir
melhoremai
sconfort
ável
.

Agoraéahoradefazerascoi
sasquevocêsempr
equi
sfazerepar
ardef
azer
ascoi
sasquevocênãodes ej
amaisreal
i
zar
.

21
Sar
comadepar
tesmol
es

Li
stadosdi
rei
tosdospaci
ent
escom câncer

•Aces
soamedi
cament
os

•Auxi
li
odoençaeapos
ent
ador
iapori
nval
idez

•Compr
adeveí
cul
os(
aqui
siçãodecar
roadapt
ado)

•I
sençãodet
ari
fadet
rans
por
tecol
eti
vour
bano

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sençãodeI
mpos
todeRenda

•I
sençãodeI
PTU

•Qui
taçãodacas
apr
ópr
ia

•Saquedascot
asdePI
S/PASEP

•SaquedoFGTS

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dass obr
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los
,s obrecomol i
darcom
um pr oblema de acesso a exame,tratamento,dúvi das sobre os efei
tos
colateraisous i
mplesmenteti
vernecessidadededes abaf ar
,entr
eem cont ato
com Li gue Câncerpelot el
efone 0800 773 1 666 (Ligações gr
atuitas de
tel
efonefixo) ,das8h às17h,de2ª fa6ª f.Teremosum enor mepr azerem
esclarecersuadúvi da!

22
Font
esut
ili
zadas

•Amer
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ety-www.
cancer
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g

•Por
taldoI
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itut
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a-www.
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g.br

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23
Sar
comadepar
tesmol
es

24
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