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DIREITO CONSTITUCIIONAL............................................................................. 2
I. Direitos Individuais
• Direito à vida;
• Direito à igualdade;
• Direito à liberdade;
• Direito à propriedade;
• Direito à segurança
Ou seja, o direito à vida não se resume ao direito de manter-se vivo. Vai além.
Trata-se do direito de manter-se vivo, com condições mínimas de dignidade para
desfrutar da própria existência.
O STF não decidiu expressamente qual a posição deve ser adotada no Brasil em
relação à proteção constitucional do direito à vida.
Associados:
Em relação ao Estado:
A finalidade tem que ser pacífica. Isto é, não pode ter a finalidade de guerra,
incitar o ódio, dentre outros. Não pode frustrar uma reunião anteriormente marcada.
RELIGIOSA: O Brasil é um país laico, no entanto, o Estado tem que garantir que
cada um exerça seu direito de crença e religião, bem como a integridade dos locais de
culto e a assistência religiosa nos estabelecimentos civis e militares e que tenha
aglomeração de pessoas.
• Por interesse social (ocorre quando não está sendo respeitada a função social)
Pode ser urbana (quando descumpre as regras do plano diretor) e rural (quando
for improdutiva, não estive respeitando as regras do Direito do Trabalho, etc).
• Flagrante delito
• Desastre
• Socorro ou perigo
Lembrando que também temos o Distrito Federal que atua com a administração
estadual e municipal.
O Distrito Federal, por sua vez, embora tenha justiça, não tem constituição, mas
sim lei orgânica, assim como os municípios.
Território não é ente federativo, pois não tem autonomia política, administrativa,
orçamentária e tributária. Atualmente, o território é uma autarquia federal.
Destaca-se que, nem todo conflito entre Estados e municípios serão tratados
pelo STF. Serão só os conflitos que possam gerar uma quebra, uma desunião entre os
dois entes.
• Incorporação
• Subdivisão
• Desmembramento
• Fusão
Assim, para criar novos estados (art. 18, §3º, da CF), é preciso:
• Interesse predominante
• Capacidade
Na ausência de norma geral da União, o Estado vai poder legislar sobre tudo, ou
seja, vai ter competência plena. Logo, terá competência para editar norma geral e norma
específica.
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• Imposição de multa;
• Ação de improbidade administrativa;
• Liberação de bens bloqueados, apreendidos.
Pessoa Jurídica NÃO pode ser paciente no habeas corpus, uma vez que não tem
liberdade de locomoção. Todavia, nada impede que a pessoa jurídica seja impetrante.
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FORMALIDADE:
• Qualquer pessoa;
• Em qualquer meio;
• Gratuito;
Está relacionado ao direito liquido e certo de uma pessoa que está sendo violado.
É uma ação subsidiaria, uma vez que será cabível quando o direito não for amparado
por habeas data ou habeas corpus.
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Também NÃO cabe contra ato de gestão comercial das empresas públicas e
sociedades de economia mista.
Cumpre destacar que, o ato praticado por delegação terá como autoridade coatora
aquele que praticou o ato e não quem delegou, nos termos da súmula 510 do STF, que
diz: “praticado o ato por autoridade, no exercício de competência delegada, contra ela
cabe o mandado de segurança ou a medida judicial”.
Por fim, NÃO pode o mandado de segurança ser impetrado contra lei em tese.
Isto é, tem que ter uma situação concreta.
• Patrimônio histórico;
• Patrimônio público;
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POLO ATIVO: Qualquer cidadão (pleno gozo dos direitos políticos) título de
eleitor. Inclusive se não tiver a maioridade civil. Assim, basta ter o título de eleitor (estar
no pleno gozo dos direitos políticos), inclusive sem assistência. Nenhum órgão poderá
ingressar com ação popular. Somente o CIDADÃO!
POLO PASSIVO: Normalmente não tem polo passivo, pois questiona-se o ato
lesivo. Assim, não há competência específica para a sua propositura.
Assim, a ação popular SEMPRE será na primeira instância, ainda que seja o
Presidente da República o ato.
LEGITIMIDADE ATIVA:
• Ministério Público
• Defensoria Pública
• Entidades públicas
• Associações
• Entidades representativas
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LEGITIMIDADE ATIVA:
V. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
Observações:
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PREVENTIVO x REPRESSIVO
POLÍTICO x JURÍDICO
Note que, geralmente quem faz o controle preventivo é o mesmo que faz o
controle político enquanto que quem faz o controle repressivo é o mesmo que faz o
controle jurídico.
Mas cuidado! Essa relação não é obrigatória, pois o Poder Judiciário pode, por
exemplo, exercer o controle político e jurídico.
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• Presidente da República
• Mesa do Senado Federal
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No mais, quando falamos que o controle abstrato (concentrado) tem efeito erga
omnes e vinculante, este efeito é vinculante para a Administração Pública e para os
demais órgãos do Poder Judiciário. Não vincula o STF nem o Legislador.
O STF pode exercer controle difuso (concreto ou incidental), pois este recaí sobre
qualquer juiz ou tribunal. No STF, será por meio de Recurso extraordinário. Para isso, a
parte deverá comprovar a repercussão geral.
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