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por:
Demétrius Melo de Souza
Gostaria de agradecer ao
Prof. J OSÉ A URIMENES A LVES D IAS
pela sua ajuda na fase inicial
do trabalho, indispensável para que
eu conseguisse terminá-lo em tempo
para os exames da EEAR
de junho de 2003.
Índice
M a t e má t i c a
CF S 2 /20 0 2 – T ur m a A ............................................................ 5
Res ol u çã o ......................................................................................... 8
CF S 2 /20 0 2 – T ur m a B .......................................................... 14
Res ol u çã o ....................................................................................... 19
CF S 1 /20 0 3 – T ur m a A .......................................................... 26
Res ol u çã o ....................................................................................... 30
CF S 1 /20 0 3 – T ur m a B .......................................................... 36
Res ol u çã o ....................................................................................... 40
CF S 2 /20 0 3 – T ur m a A .......................................................... 46
Res ol u çã o ....................................................................................... 49
CF S 2 /20 0 3 – T ur m a B .......................................................... 53
Res ol u çã o ....................................................................................... 56
F í s i c a / Qu í m i c a
CF S 2 /20 0 2 – T ur m a A .......................................................... 63
Res ol u çã o ....................................................................................... 67
CF S 2 /20 0 2 – T ur m a B .......................................................... 72
Res ol u çã o ....................................................................................... 77
CF S 1 /20 0 3 – T ur m a A .......................................................... 85
Res ol u çã o ....................................................................................... 89
CF S 1 /20 0 3 - T ur m a B .......................................................... 93
Res ol u çã o ....................................................................................... 98
CF S 2 /20 0 3 – T ur m a A ........................................................ 10 3
Res ol u çã o ...................................................................................... 106
CF S 2 /20 0 3 T ur m a B ........................................................... 11 0
Res ol u çã o ...................................................................................... 113
É expressamente p roibid a a rep rod ução das res oluções das questõ es p ro-
postas (parte autoral d este livro) po r qualq uer método (ótico, gráfico,
magnético etc.), assim com a divul gação d as mes mas sem autoriz ação por
escrito do auto r: Dem étrius Melo de S ouza (2 1 25 49-0678).
“Q u a n d o te mo s u m pr ob le ma p a ra r es ol v er, no r ma l me n te n ós o
d i v i d i mos e m pa r t es e a s c o mpa ra mo s co m o u t ras ex pe r iê nc i as ( r ec o-
nh ec i me nt o de pa dr õe s) . Se ach a mos al gu ma se me lha n t e a o su b p ro-
bl e ma c o ns i d e ra d o, n ós a u s a mos pa ra res o l v ê- l o. S e nã o, i n v en t a mos
u m mé t o d o pa ra r es o l vê- l o ( c ri açã o d e pa d rã o) e o rec o nh ec e mos a p a r-
t ir d e e n tã o c o mo u ma no v a ex p er i ên c ia . De p o is d e t u do, ju n ta mo s t o-
da s a s s ol u ç ões pa r a o s su b p ro bl e mas e t ra b alh a mos pa ra ach a r u ma
so luç ã o pa ra o p r ob le ma in i c i a l.
Ma t e má t ic a p a r a mi m é is s o. Re c o nh e c i me n to , c r ia ç ã o e u s o de
pa d r õe s pa ra “ d es mo n ta r” e pa ra d a r s ol u ç õe s a pr ob le ma s “r ea is ” ou
nã o.
Po r i s s o, t o da s a s p es s o a s qu e p re te n d e m o b t er s u c es s o na v i d a
ap re se n ta n do so luç õ es p a ra pr o bl e ma s p ro p os t os de ve m es tu dar ma t e-
má t ic a , q u e r se ja m e ng e nh ei r os, a d v o ga d os, mé di c os o u mi l i ta re s.
Os l og a r i t mo s, a s ma t r i ze s , a s f a t o ra ç õe s e o s po l íg o n os, es t es
p ro v a ve l men t e de s a pa re c e rã o da s u a v i d a mu i t o e m b re v e. Ma s po d e
es ta r ce r to d e qu e a c o mpe t ê nc ia q u e v ocê a d qu ir iu a p ós es t e l on g o
pe r í o do d e a pr e n d i za d o n ã o o a ba n do n a rá ja m a i s. ”
T UD O Q U E C O N ST A N O Í N D I C E Q U E ES T Á N A S
PÁ GI N A S A N TE R I O R E S E ST Á N A AP O S TI L A Q U E
V OC Ê P O D E A D Q UI R I R D E N Ó S V I A C O R R EI O O U
A T R AV É S D E U M D O S C U R S O S C O NV E N IA D O S
C O N O S C O Q U E , E M B R E V E , E S T A R Ã O LI S T AD O S
A BA I X O . PA RA C O M P R A R C O N O S C O , S I M P LE S-
M E N TE E N V I E - N O S U M E - M A I L P A R A
APOSTI LAS @ ESC OLADEMEST RES . C OM
M A NI F ES T A ND O O I N TE R E S S E E M AD Q U I RI R A
AP O S TI L A DA EEAR, O U P R E E N C HA O F O R M U-
L Á RI O NA P Á GI N A
HT T P: : / /W W W . ES COL ADE M E S T RE S. COM /A P OST IL AS /E E AR,
O U V E N HA A T É N Ó S E C O M P R E P E SS O A L M E N T E .
A S E GU I R , UM A P R O V A R ES O LV ID A C O M O E-
X E M P L O E Q U E NÃO EST Á N A AP O S TI L A Q U E
V OC Ê I R Á C O M P R A R .
Físic a e Quí mic a - P ro va
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
linha de
EEA R.2002.1.B-05
A B C referênci a
Se você fornecesse energia pa r a arrancar 30o
um el ét ron de t odos os el ement os c onhec i dos,
F
a energi a seria ma i or pa ra o el eme nt o
a) hidrogê nio. c) hélio.
D E
b) bro mo. d) fl úor.
a) 5 ,0 .
b) 8 ,0 .
EEA R.2002.1.B-06 c) 10. F
O átomo que apresenta Z prótons e N
d) 20.
nêutrons e o átomo que contém (Z+1) prótons
e (N-1 ) nêut rons sã o
a) isóbaros. c) isótonos. M
b) isótopos. d) alótropos.
Físic a e Quí mic a - P ro va
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
EEA R.2002.1.B-23 a )
A de ns i da de de u m de t e r mi na d o ól e o c o-
me s t ív e l é de 0 ,8 0 g/c m3 , s e ndo g=1 0 m /s 2 ,
qua nt o pe sa o ól e o c ont i do numa l at a de 90 0
ml? b)
a) 720 g c) 7 ,2 kg
b) 7 ,2 N d) 0 ,7 2 N
EEA R.2002.1.B-24 c )
O c a sc o e xt e rno de u m sub ma ri no a 2 0 0 m
de profundidade sofre uma pressão de aproxi-
ma da me nt e ........... v e z e s a pre s sã o at mosf é r i c a d)
nor mal.
a) 10 c) 100
b) 20 d) 200 EEA R.2002.1.B-29
A temperatura 0ºF equivale a .....º C,
EEA R.2002.1.B-25 aproximada mente.
No esq uema m ost ra do a ba i xo, c onsi dere a) 32 b) -1 6 ,67
que a ma ssa do c orpo “ A” sej a i gua l a 2 kg e a c) -32,00 d) -2 7 3 ,1 5
do c orpo “ B” sej a i gua l 8 kg. Despreza nd o os
at rit os , a d mit i ndo a a c el era çã o da gra vi da de EEA R.2002.1.B-30
i gual a 10 m/s2 e se nd o a a c el eraç ã o do c orpo Su p o nha qu e u ma ga l á xi a di st a nt e e xi st a u m
“ A” i gua l a 2 m/s2 , o v al or do e mpux o a pl ic a - planeta semelhante ao nosso sendo, contu do, que
do ao corpo “B” vale, em newtons, e m mó dulo, a luz que o ilumina seja mo nocro mática. Um
fenô meno ópti co, devi do a essa l uz , que não
a) 30. seri a observ a do no p l a ne ta e m que s t ã o é o/a
b) 40. a) sombra. c) refl exã o.
c) 80. b) re f ra ç ã o. d) a rc o- íri s.
d) 100.
EEA R.2002.1.B-31
A B Au mentand o-se o diâmetro do o r i f íc i o de
líquido uma câmara escura, a image m produzida no in-
teri or desta câmara
a) p e r d e r á a ni ti d e z .
EEA R.2002.1.B-26 b) formar-se-á maior.
Uma on da sonora ao passar de u ma região c) formar-se-á men or.
de menor temperatura para uma outra de maior d) aumentará a niti dez.
te mperatura, altera
a) a altura.
b) o período.
c) a f re q üê nc i a .
d) o compri mento de on da.
Físic a e Quí mic a - P ro va
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
EEA R.2002.1.B-34
a) c) ⊗
Uma lente de vidro cujos bordos são
i ⊗B ⊗
mais espessos que a parte central .......
Dad os: µa r=20 , µ vid ro= 20,5 , µá gu a =22 /3 ⊗ ⊗
a) é di verge nt e no a r.
b) nunca é divergente. ⊗ ~ i
c) é sempre divergente, não importan do o B B
meio.
d) torna-se converge nte mer gulhada na água.
EEA R.2002.1.B-35 ⊗
Por mei o de um rai o, u ma c a rga el ét ric a de
b)
i
d) ⊗B ⊗
10 8 C é t ra nsf e ri da de u ma nuv e m pa ra o sol o. ⊗ ⊗
Supo nd o que o potenci al da nuve m mantenha-
-se constante durante toda descarga, determi ne
o número de dias que u ma lâmpada de 100 W
~ ⊗ i
B B
pode ri a perma nec er a c esa , usa ndo a energi a
li be ra da ne st e ra i o.
Da d o:A d mi ta que o potencial de uma nu-
v e m e m r e l aç ã o a o s ol o v a le 8 x 10 6 V.
a) 100 c) 150 EEA R.2002.1.B-40
Doi s c ondut ores el ét ric os ret il íneos sã o c ol o-
b) 120 d) 220
ca dos pa ral e la me nt e , um a o l a do do out ro.
Qua n do pe rc orri dos por c orre nt e s el é t ri c a s c on-
EEA R.2002.1.B-36
t ínua s, de me sma i nt e nsi da de ma s se nt i dos c on-
E m u ma re si dê nc i a e st ã o i nst al a dos na re de
t rá ri os, os c on dut ore s a pre se nt a rã o
110 V, um chuveiro de 4.000 W, 10 lâmpadas de
a) atração mútua.
10 0 W, u m t el evisor de 7 0 W e uma gela dei ra
b) re pul sã o mút ua .
de 10 0 W. Ca so est e s a pa rel hos fossem subst i -
c) manutenção na posi ção
tuídos por outros, de mes ma potência, mas que
i ni ci al . i ↑ i ↓
fossem instalados na rede 220 V, a corrente
d) atração e repul são mú-
t ot al c ons u mi da
t ua , no decorrer do
a) aumentaria 50 %.
te mpo.
b) diminuiria 50 %.
c) diminuiria 75 %.
d) se ri a a me s ma .
Físic a e Quí mic a - Re sol uçã o
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
08 – Le tra c .
Exe mpl os sã o Na O H – hi dróxi do de sódi o
- , Ca ( O H) 2 – hi d r ó x i d o d e c ál ci o – e N H4 ( O H) –
hidróxido de a mô nio -.
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
10 – Le tra b.
15 – Le tra b.
São óxidos onde o nox do oxigênio vale
(I) – Errada → Os dados foram trocados.
–1 e a pre se nt a m o grupo O- O. Exe mpl os sã o o
É s ó ol ha r no gr á f ic o e ve r i fi ca r a s c oor de na da s
Na2 O2 e o H2 O2.
v e rt ic ai s dos pont os onde c ome ç a m os grá fi c os
de A e B.
11 – Le tra c .
(II) – Corret a → Uni f orme me nt e a c el e ra -
A t ra ç ã o na c orda que
do quer di z er “ c om a c el eraç ã o c onst a nt e” . Sa be-
p a s sa p el a s p ol ia s B , C e A é
mos que a a c el e ra ç ã o é c onst a nt e porq ue o grá fi -
sempre a mes ma e, portanto,
c o da vel oci da de em funç ã o do t empo é uma
i gual a F. Lo go, i sol a ndo pa rt e
ret a , ou sej a, em i nt erva l os i gua i s de t empo, o
do si st e ma c om o na fi gura a o
v al or da v el oc i da de sof re v a ri aç õe s i gua i s.
lado, percebe mos que 4 F=P,
( III) O de sl oc a me nt o é da do pel a á rea
logo, F=4 0 /4 =10 N.
c ompr e e n di da e nt re o grá f ic o e o e i xo hor iz on-
ta l. No c a so do móv el A, a fi gura forma da é um
2 ⋅ 100
t ri â ngul o ret â ngul o c o m á re a i gua l a = 100 u .
2
No c a so do móv el B, a fi gura forma da é u m t ra -
12 – Le tra a . pézio ret â ngul o com área igual a
Pa r a que e st i v e s se m e m e qui l íbri o, a (100 + 50)
⋅ 2 = 150 u . O n d e u r e p r e s e n t a “ u n i d a d e s
sua result a nt e de v e ri a ser nula . Ma s o v al or da 2
r e s ul t a nt e de dua s f o r ç a s é s e mp r e ma i or que a de área”. E m a mb os os c a sos, o si gni fi c a do f ísi -
di f e re nç a ( ca so de f or ç a s c o m me s ma di r eç ã o e c o a tri buíd o a o val or a c ha do pa ra a á rea é o de
senti dos opostos) e menor que a soma dos seus “ de sl oc a me nt o” , port a nt o, a uni da de fi sic a me nt e
mó d u l o s ( c a s o d e f o r ç a s c o m me s ma di r e ç ã o e c orret a se rá o k m .
mes mo senti do). Os va l ores i ntermedi á ri os (IV) Corret a → As f unç õe s horá ri a s e A e
ocorrem quan do as forças não têm a mes ma B sã o respecti va me nte:
di reç ã o, ou sej a , qua n do o â ngul o ent re el a s
50t 2 25t 2
não é côngru o ne m de 0o, ne m de 180º. SA = e S B = 50 +
2 2
Portanto, só há co mo produzir resultan-
No encontro, S A = SB . Logo,
te nul a se ti vermos força s de mód ul os i guai s
( ca so e m que a di f e re nç a se rá nul a ) . 50t 2 25t 2
=50t +
2 2
13 – Le tra c . Resol vendo esta equação, concl uímos que
os encontros se dão nos instantes t=0 s e t=4s.
∆S deslocamento
Vm = =
∆t int ervalo de tempo
16 – Le tra b.
400 400
80 = ⇔ ∆t = =5h ( I ) I n c o r r e t a . A f o r ç a r e s ul ta nt e
∆t 80 e st á na me sma di re ç ã o e se nt i do da
Mu i t o p ou c a c oi s a s e p ode a fi r ma r s o- ac e l era çã o. Se el e sobe c om a c el e ra ç ã o
bre o que aconteceu na viajem apenas com o constante, portanto, a força resultante
dado da vel oci dade médi a. é verti c al e e s t á di ri gi d a p a r a ci ma ,
com módulo igual ao produto da massa
do el eva dor pel o mód ulo da sua
G ac el era çã o.
P
Físic a e Quí mic a - Re sol uçã o
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
C F S 1/ 2 0 0 2 T u r ma B
37 – Le tra a . 40 – Le tra b.
Para que o amperí metro meça a inten-
si da de da c orrent e, a c orrent e preci sa pa ssa r
por el e, l ogo, el e dev e ser l i ga do em séri e c om
o ci rcuito. Co mo a corrente passa por el e, o
i dea l é que ele nã o i nt erfi ra no seu v al or pa ra
que a me di ç ã o re fli t a a c orre nt e do c i rc ui t o
se m o a m pe ríme tro e, não, co m o amperí metro.
Pa ra que i sso oc orra o i deal é q ue sua resi stên-
ci a se ja nul a .
38 – Le tra d.
Na Na t ureza ai nda nã o foi c onst a t a da a
e xi s t ê nc ia de m o n o p ó l o s m a g n é t i c o s . Ou s ej a ,
os p ól os ma gné t i c os s ó e xi s t e m a os p a re s ( a o
c ont r á ri o dos “ p ól o s ” el é t ri c os , o u s e ja , a s c a r -
ga s el é t ri c a s) .
Os í mã s nã o a t ra e m t odos os ti pos de
me t a i s. A pra ta e o bi smut o, por exempl o, sã o
le v e me nt e d i a m a g n é t i c o s , ou s ej a , sã o re p e l i -
d o s pe l os í mã s, e m v e z de a t ra ídos.
Os superc ondut ores sã o ext re ma me nt e
O senti do da força sobre o condutor é
diamagnéticos a ponto de conseguire m levitar JG G JG
sobre um ímã graças a força de repulsão que se d a d o p e l o p r o d u t o v e t o r i a l F = qv × B . N o e x e m p l o
ori gi na e nt re e l e s. acima, o vet or vel oc i da de e st á di ri gi do para
ba i xo, e nqua nt o o ve t or c a mpo ma g né t ic o e st á
39 – Le tra d. perpendi c ula r a o pla no do pa pel , penet ra ndo
Se gu i n do a r e gr a da m ã o d i r e it a pa r a ne l e . Usa ndo qua l que r uma da s re gra s pa ra se
det ermi na ç ã o da di reç ã o do ca m po ma gnét i c o a determi na r o senti do do vetor pr od ut o ve t or i a l ,
pa rt i r da di re ç ã o da c orre nt e , t e re mos chagamos à conclusão de que a força que atua
s o br e o c o n d u t o r d a di r e it a t e m s e n ti d o d a e s -
qu e r d a pa r a di r e it a , o u s e ja , é u ma f o rç a d e r e -
pulsão.
Re pe ti nd o a e xposiç ã o, só que a gora pa ra
condutores com corre nte s no me s mo se ntido,
acharíamos que a força que atua nos condutores
s e ri a de a tr a çã o m ú t u a .
SE V O C Ê TE M U M C U R S O E D E SE JA A D Q UI R I R O
D I R EI T O D E V E N D E R E ST E M A T E RI A L C OM O SEU
LOGOTI PO E O S DADOS DA SUA EMPR ESA ,
T O R N A N D O - S E AS SI M U M D O S C U RS O S C O N V E-
NI A D O S C O N O S C O E TE N D O A S UA R A ZÃ O S O CI-
A L , S E U EN D E R E Ç O E T EL E F O N E D IS T R I B UÍD O S
JU N T O C O M E S TA A M O S T R A , LI G U E P A R A :
21 2549-0678.
VOCÊ T E R Á U M M AT E R I AL D E Q U A LI D AD E A U M
CU S T O M UI T O M A IS B A I X O D O Q U E O C U S T O Q U E
T E RI A S E TIV E S SE C O N T R A T A R P ES S O A L P A R A
FA Z Ê - L O .
ENTRE E M C O N T A T O , S E M C O M P R O M I SS O .
UM A BRA Ç O.
D E M É T RI U S S O U Z A