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Introdução
Dinâmica
Estuda o relacionamento entre os movimentos
Introdução à Robótica e as forças e torques que os causaram
Cinemática direta No caso de manipuladores
Prof. Douglas G. Macharet
douglas.macharet@dcc.ufmg.br Dado o movimento do manipulador, calcular o
vetor de torques nas juntas
Dado o vetor de torques nas juntas, calcular o
movimento resultante do manipulador
Introdução Introdução
Cinemática direta vs. Cinemática inversa
Introdução Introdução
Cinemática direta vs. Cinemática inversa Cinemática direta
?
{Ferramenta}
Cinemática direta
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Pares cinemáticos
Par menor: utilizado para descrever a conexão
entre um par de corpos, quando o movimento
Revolução
Manipuladores
YˆU Sempre modelado por juntas com 1 DoF
L2 2
Numeração dos elos
x L1 cos 1 L2 cos(1 2 )
L1 y L1 sin 1 L2 sin(1 2 )
A partir da base (Elo 0), o primeiro corpo
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móvel é denominado Elo 1, e assim
X̂ U sucessivamente até o fim do braço (Elo 𝑛)
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se i for de revolução
qi i
d i se i for prismática
*Membro Elo
Um elo pode ser descrito por dois valores Comprimento do elo (𝑎𝑖−1 )
Comprimento do elo (𝑎) Medida do comprimento da reta perpendicular
Torção do elo (𝛼) que liga os dois eixos
Localização relativa de dois eixos no espaço Essa perpendicular sempre existe e é única
No caso de eixos paralelos, existirão infinitas
retas perpendiculares de mesmo comprimento
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Comprimento (𝑎𝑖 ) e torção (𝛼𝑖 ), dependem Offset do elo (𝑑𝑖 ) e ângulo de junta (𝜃𝑖 ), são
dos eixos 𝑖 e 𝑖 + 1. Logo [𝑎1 ,..., 𝑎𝑛−1 ] e bem definidos para 𝑖 = [2, … , 𝑛 − 1]
[𝛼1 ,..., 𝛼𝑛−1 ] são calculados como visto Se as juntas 𝑖 = {1, 𝑛} forem de revolução
No início e fim da cadeia, os valores são zero 𝑑𝑖 = 0 e 𝜃𝑖 é escolhido arbitrariamente
a0 a n 0 Se as juntas 𝑖 = {1, 𝑛} forem prismáticas
0 n 0 𝜃𝑖 = 0 e 𝑑𝑖 é escolhido arbitrariamente
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1. Identificar os eixos das juntas e imaginar retas infinitas 4. Assinalar o eixo 𝑿𝒊 colinear com a perpendicular
alinhadas com eles. Nos passos 2 a 5, considere duas comum, se os eixos se interceptarem, assinalar 𝑿𝒊 de
retas como estas passando pelos eixos 𝒊 e 𝒊 + 𝟏 forma a ser normal ao plano que contém os dois eixos
2. Identificar a perpendicular ou ponto de interseção 5. Assinalar o eixo 𝒀𝒊 de forma a completar o referencial
comum aos dois eixos. Afixe a origem do referencial do segundo a “regra da mão direita”
elo no ponto de intersecção dos eixos ou onde a 6. Assinalar {0} coincidente com {1} quando a variável da
perpendicular comum entre eles interceptar o eixo 𝒊 junta 0 for zero. Escolher para {𝑁} a localização de sua
3. Assinalar o eixo 𝒁𝒊 colinear com o eixo da junta 𝒊 origem e escolha 𝑿𝑵 livremente, mas de forma a fazer
com que a maioria dos parâmetros de elo sejam zero
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Elo
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Para transformar a descrição de um vetor A equação anterior pode ser reescrita como
no referencial {𝑖} para o referencial {𝑖 − 1} T RX ( i 1 ) DX ( ai 1 ) RZ (i ) DZ ( d i )
i 1
i
ou
i 1
P i R1T Q
R Q P i
T PT iT P i 1
P i 1iT iP T Screw X (i 1 , ai 1 )Screw Z (i , d i )
i 1
i
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Cinemática Direta
Cinemática direta
Considerações computacionais
Fatoração de equações
Reduzir o número de multiplicações e adições
Utilização de variáveis locais
Métodos de fatoração automatizados
Funções transcendentais (trigonométricas)
Utilizar look-up tables