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Ainda
Ana Carla
2018
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Ana Carla
Ainda
“Não perca tempo amor meu, venha com semblante de menina e a graça de uma
mulher..... Seja vigilante, não uma qualquer...”
Diegho Courtenbitter
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Dedicatória
Ana Carla
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Ana Carla
Ainda
Livro: Ainda
Gênero: Poesia
Ano: 2018
Autor: Ana Carla Furtado Oliveira de Abrantes
Titularidade: Este é um Heterônimo de Roosevelt F. Abrantes
Editora: Editora Lascivinista / Produção e Publicação Independente
Coletânea: Uma Arte Lascivinista
Ano de Finalização Escritural da Obra: 2018
Data da Primeira Publicação deste Livro: 26 de Março de 2018
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Ana Carla
Ainda
Autobiografia
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Ana Carla
Ainda
“Será que tu nunca tens pena de mim, seu eu é que vivo e vivo para te amar,
então me der sinais de tua piedade.... me der sinais de teu afeto....
Diegho Courtenbitter
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Ana Carla
Ainda
Prefacio
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Ana Carla
Ainda
Poeta e escritora, está romancista lascivinista, descreve muito bem os novos fatos
e casos que o amor visceral pode externa sobre os homens. As proeminências
efêmeras, destiladas em nossos dias atuais, promovem na vida das pessoas
paradoxos exógenos. Suas anuências artísticas também buscam entrelaçamentos
filosóficos volvidos a campos psicológicos e a gêneros de natureza morta, todas
denotadas a um presente vivo e atual de nossa febril literatura moderna.
A escritora Ana Carla Furtado Oliveira de Abrantes tem liberta a sua alma sobre o
Olimpo de Afrodite, e completamente intenta a confusão biltre do mundo moderno,
estando imersa a contemplação vil de um amor pós-moderno e ultrarromântico.
Nascida em São Luís do Maranhão no dia 06 de Junho de 1989, sua vida literária
é marcada pela paixão as escritas ultrarromânticas de Lord Byron e Alvares de
Azevedo, seu amor pelas artes plásticas, principalmente aquelas reveladas pelas
as escolas Renascentistas, a intuíram na criação de seu gênero poético e plástico,
porém é o seu íntimo romance com o teatro, a música, e ao cinema, foi o que lhe
fez ter uma incrível fascinação pelos livros e pelo tema romanesco ditado pelos
românticos do século XVIII.
Sua história literária é também ligada ao amor pela escrita modernista de Carlos
Drummond de Andrade, e pela bela escrita de Clarice Lispector, agentes literários,
assim como ela, completamente apaixonados pela arte do escrever.
A sua escrita ainda que diferente e intensa, sugere a contemplação eximia das
formas e do conteúdo literário, exigências que exprimem uma consternação solta,
livre e breve de seus textos, ensejos épicos extraídos pela paixão e pelo o amor a
contornos simples das letras. Escritos devolvidos em poesia minimizadas,
fragmentos retorcidos em lampejos efêmeros, obras que deixo a cargo dos
leitores, devendo os mesmos colori-las, desbrava-las e conclui-las.
Roosevelt F. Abrantes
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Ana Carla
Ainda
Lascivinismo
Estes seis escritores são os maiores expoentes desta poesia clássica e moderna.
Uma poesia que hoje encontra-se envolvida, disseminada e misturada aos meios
e as rotas digitais das redes sociais, fatores que tornam este movimento literário,
algo único, dialético e simplista, sendo um dos mais plurais, diversos e
importantes do Brasil.
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As suas poesias ultra exageradas sobre o amor, a paixão e o sexo, fez suscitar
novas ressignificações para os inúmeros questionamentos que são levantados a
respeito das inatas paixões humanas. Assuntos que abordam relatos sobre o amor
encarcerado, paixões reprimidas, sexo amordaçado e sexualidade rotulada.
O cotidiano é outra porta de entrada literária abordada por este novo movimento
poético e artístico, uma construção reflexiva que ver nas relações humanas a
inspiração para as suas construções textualistas e obras de caráter visual.
Observamos que este movimento literário e artístico não somente falar sobre o
amor, sobre a paixão e sobre o desejo ardente de lascividade, a sua
contextualização também visa divulgar amplamente outros ensejos intrínsecos a
alma humana, objetos de desejos internos extremamente essenciais,
prioritariamente necessários ao equilíbrio de nossas emoções, integralidades que
permanecem escondidas até dentro de nós mesmo.
Ainda que seus versos, rabiscos, traços e estilos fiquem inclinadamente fortes
para os acontecimentos e mazelas humanas, pormenoriza as condições do
homem em seu cotidiano de conflitos, e mesmo estando insegura da dualidade
entre os homens e os seus objetos de desejos, a beleza da mansidão holística do
lascivo, mistura-se com a imaginação do cotidiano.
Os itens analisados neste novo conceito de arte moderna, permitem uma leitura
linear e mais direta das ideias da arte objeto (o ser humano), um silogismo
encontrado somente em pessoas sensíveis as artes, as figuras, aos objetos, aos
adereços e a outros materiais diversos. Imagens retratadas em ruas, edifícios,
praças, lugarejos, fontes, monumentos e inúmeros outros objetos de constatação
de natureza física ou orgânica.
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Rusgat Niccus
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“Ainda”
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“Conversas Soturnas”
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Ainda
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Ainda
“Vazio”
Tudo morre
Tudo passa...
E o mundo ébrio
Um dia passará...
Todas as pessoas
Um dia passaram....
“Coisas Escondidas”
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“Mulheres Imprimidas”
Não a imprimir
Em minha vida...
“Ana Jara”
“Simplesmente Infelicidade”
“Conversas Coesas”
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Então revise-se
E viva o agora...
“Ratos Desejáveis”
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“Gente Egoísta”
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Ainda
A arvore da sabedoria
Guardiã de todo o ser
Privatiza todo o saber...
O interessante
Em nós mesmos...
E um anjo rebelde
É um demônio vil...
“Velhice”
A idade é um tormento
Mas do que envelhecer
A dor é um caminho vil.....
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Ainda
Velhice
Velhice
Canalhice....
“Trabalho Humano”
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Ainda
“Deus e o Diabo”
“Perdidos”
Proletária
Riquíssima...
Majoritariamente enferma
Naufraga no meio do mar....
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Ainda
“Preconceito”
“Sono Sagrado”
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Ainda
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Ana Carla
Ainda
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Ainda
“Guerras Externas”
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Ainda
Bombas de hidrogênio
Bombas de mostradas
Bombas de hidroxilas...
Algumas vencidas
Algumas mostardas
Outras escondidas
Outras halogênicas...
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“Elisangela Cardoso”
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Ainda
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Ana Carla
Ainda
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Ana Carla
Ainda
E o mundo
E a terra
E a vida....
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Ainda
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Ana Carla
Ainda
“Réplicas Matemáticas”
Em nosso tempo
Em tempo nosso
Em pouco período
Em ocasião rara...
Complicações quânticas
Aplicadas a imaginação....
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Ainda
“Minha Profissão”
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Ana Carla
Ainda
E consideram um grafista
É um ordinário niilista......
A vida de um romântico
É precoce e solitária......
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“Fado ou Fardo”
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Fim
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Ainda
Agradecimentos
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Ana Carla
Ainda
Memorial
Em memória de um amor
Que ficou no passado
Ao amor de minha vida...
Percorrendo o infinito
Como o brilho de bilhões
De estrelas mortas nos céus
Que insistem em te focalizar...
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Nota do Autor
O vinho tem sido um belo companheiro, sugiro aos leitores que o tome como
hospede inato em suas vidas, e o regozije em tamanha amplitude e gozo, na
Intenção de tomá-lo e recitar estas poesias na companhia de bons e velhos
Amigos, bem como também de uma bela, doce e jovem mulher.
Rusgat Niccus
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