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Sumário

Machado de Assis (pág 2)


Poema de Machado de Assis (pág 2.1)
Poema de Machado de Assis (pág 2.2)
Carolina Maria de Jesus (pág 3)
Poema de Carolina Maria de Jesus (pág 3.1)
Poema de Carolina Maria de Jesus (pág 3.2)
Maria Firmina dos Reis (pág 4)
Poema de Maria Firmina dos Reis (pág 4.1)
Poema de Maria Firmina dos Reis (pág 4.2)
Lima Barreto (pág 5)
Frases e texto de Lima Barreto (pág 5.1)
Elisa Lucinda (pág 6)
Poemas de Elisa Lucinda (pág 6.1)
Conceição Evaristo (pág 7)
Poemas de Conceição Evaristo (pág 7.1)
Joel Rufino dos Santos (pág 8)
Frases de Joel Rufino dos Santos (pág 8.1)
Cruz e Sousa (pág 9)
Poema de Cruz e Sousa (pág 9.1)
Poema de Cruz e Sousa (pág 9.2)
Texto "Meu Olhar" (pág 10)
Fotos dos componentes (pág 11)
Machado de Assis
Machado de Assis (1839-1908) foi um escritor brasileiro, um
dos nomes mais importantes da literatura brasileira do século
XIX. Destacou-se principalmente no romance e no conto,
embora tenha escrito crônicas, poesias, crítica literária e peças
de teatro.

Machado de Assis escreveu nove romances. Os primeiros –


Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena e Iaiá Garcia -,
apresentam alguns traços românticos na caracterização dos
personagens.

A partir de Memórias Póstumas de Brás Cubas, teve início sua


fase propriamente realista quando revelou seu incrível talento
na análise do comportamento humano, descobrindo, por trás
dos atos bons e honestos, a vaidade, o egoísmo e a hipocrisia.

Autor dos livros: Dom Casmurro, Quincas Borba, A Cartomante


e entre outros.
2
Soneto de natal

Um homem, — era aquela noite amiga,


Noite cristã, berço do Nazareno, —
Ao relembrar os dias de pequeno,
E a viva dança, e a lépida cantiga,

Quis transportar ao verso doce e ameno


As sensações da sua idade antiga,
Naquela mesma velha noite amiga,
Noite cristã, berço do Nazareno.

Escolheu o soneto . . . A folha branca


Pede-lhe a inspiração; mas, frouxa e manca,
A pena não acode ao gesto seu.

E, em vão lutando contra o metro adverso,


Só lhe saiu este pequeno verso:
“Mudaria o Natal ou mudei eu?”

Machado de Assis
2.1
Carolina

Querida, ao pé do leito derradeiro


Em que descansas dessa longa vida,
Aqui venho e virei, pobre querida,
Trazer-te o coração do companheiro.

Pulsa-lhe aquele afeto verdadeiro


Que, a despeito de toda a humana lida,
Fez a nossa existência apetecida
E num recanto pôs o mundo inteiro.

Trago-te flores - restos arrancados


Da terra que nos viu passar unidos
E ora mortos nos deixa e separados.

Que eu, se tenho nos olhos malferidos


Pensamentos de vida formulados,
São pensamentos idos e vividos.

Machado de Assis
2.2
Carolina Maria de Jesus
Negra, catadora de papel e favelada, Carolina Maria de Jesus foi uma
autora improvável. Nasceu em 14 de março de 1914 em Sacramento,
Minas Gerais, em uma comunidade rural, filha de pais analfabetos. Foi
maltratada durante a infância, mas aos sete anos frequentou a escola —
em pouco tempo, aprendeu a ler e escrever e desenvolveu o gosto pela
leitura.
Em 1937, após a morte da mãe, ela mudou para São Paulo. Aos 33 anos,
desempregada e grávida, mudou-se para a favela do Canindé, na zona
norte da capital paulista. Trabalhava como catadora de papel e, nas
horas vagas, registrava o cotidiano da favela em cadernos que
encontrava no material que recolhia.
Um destes diários deu origem a seu primeiro livro, Quarto de Despejo -
Diário de uma Favelada, publicado em 1960. A obra virou best-seller, foi
vendida em 40 países e traduzida para 16 idiomas.Após a publicação e o
sucesso do primeiro livro, a autora se mudou para Santana, bairro de
classe média da capital. Três anos depois, publicou o romance Pedaços
de Fome e o livro Provérbios. Em 1969, saiu de Santana para Parelheiros,
no extremo da zona sul da cidade, uma região de grandes contrastes
entre ricos e pobres, mas com ares de interior que lembravam a cidade
onde cresceu.
Autora dos livros: Quarto de despejo: Diário de uma favelada, Pedaços da
fome, Provérbios e entre outos.

3
Poeta, em que medita?
Por que vives triste assim?
É que eu a acho bonita
E você não gosta de mim.
Poeta, tua alma é nobre
És triste, o que o desgosta?
Amo-a. Mas sou tão pobre
E dos pobres ninguém gosta.
Poeta, fita o espaço
E deixa de meditar.

Clique aqui para


É que... eu quero um abraço
E você persiste em negar.
Poeta, está triste eu vejo
Por que cisma tanto assim?
Queria apenas um beijo

digitar
Não deu, não gosta de mim.
Poeta!
Não queixas suas aflições
Aos que vivem em ricas vivendas
Não lhe darão atenções
Sofrimentos, para eles, são lendas.

Carolina Maria de Jesus


3.1
Poeta, em que medita?
Por que vives triste assim?
É que eu a acho bonita
E você não gosta de mim.
Poeta, tua alma é nobre
És triste, o que o desgosta?
Amo-a. Mas sou tão pobre
E dos pobres ninguém gosta.

Poeta, fita o espaço


E deixa de meditar.
É que... eu quero um abraço
E você persiste em negar.
Poeta, está triste eu vejo
Por que cisma tanto assim?
Queria apenas um beijo
Não deu, não gosta de mim.
Poeta!
Não queixas suas aflições
Aos que vivem em ricas vivendas
Não lhe darão atenções
Sofrimentos, para eles, são lendas.

Carolina Maria de Jesus 3.2


Maria Firmina dos Reis
Maria Firmina dos Reis nasceu em São Luís, no Maranhão, no
dia 11 de outubro de 1825. Filha bastarda de João Pedro
Esteves e Leonor Felipe dos Reis. Foi uma escritora brasileira,
considerada a primeira romancista brasileira. ... Maria morre
aos 92 anos, na cidade de Guimarães, no dia 11 de novembro de
1917.
Formou-se professora e exerceu, por muitos anos, o
magistério, chegando a receber o título de "Mestra Régia". Em
1847, com vinte e cinco anos, Reis vence concurso público para
a Cadeira de Instrução Primária na cidade de Guimarães-MA,
conforme registra seu biógrafo Nascimento Morais Filho (1975).
Além de ter se lançado em um gênero literário sem
precedentes no Brasil – e dado as diretrizes para os romances
abolicionistas que apareceriam apenas décadas depois -,
Firmina foi a primeira mulher a ser aprovada em um concurso
público no Maranhão para o cargo de professora de primário.10
de nov. de 2017 ,e ela morreu 11 de novembro de 1917.
Autora das obras: Cantos à beira-mar, Úrsula; Gupeva, romance
brasiliense e entre outros.
4
ESQUECE-A

Amor é gozo ligeiro,


Mas é grato e lisonjeiro
Como o sorriso infantil;
Promessa doce, e mentida,
Alenta, destrói a vida;
É um delírio febril.
Muito te amei… minha lira,
Que triste agora suspira,
Nesta erma solidão,
Bem sabes ricas de flores,
Cantava os ternos amores,
Do meu terno coração.
Minha afeição era pura.
Não era engano, cordura,
Não era afeto mentido;
Se ela assim te não cativa,
Esquece-a, que sou altiva,
Esquece-a, sim fementido.

Maria Firmina dos Reis


4.1
Uma Tarde no Cuman

Aqui minh'alma expande-se, e de amor


Eu sinto transportado o peito meu;
Aqui murmura o vento apaixonado,
Ali sobre uma rocha o mar gemeu.
E sobre a branca areia - mansamente
A onda enfraquecida exausta morre;
Além, na linha azul dos horizontes,
Ligeirinho baixel nas águas corre.

Quanta doce poesia, que me inspira


O mago encanto destas praias nuas!
Esta brisa, que afaga os meus cabelos,
Semelha o acento dessas frases tuas.

Aqui se ameigam de meu peito as dores,


Menos ardente me goteja o pranto;
Aqui, na lira maviosa e doce
Minha alma trina melodioso canto.

A mente vaga em solidões longínquas,


Pulsa meu peito, e de paixão se exalta;
Delírio vago, sedutor quebranto,
Qual belo íris, meu desejo esmalta.

Vem comigo gozar destas delícias,


Deste amor, que me inspira poesia;
Vem provar-me a ternura de tu'alma,
Ao som desta poética harmonia.

Sentirás ao ruído destas águas,


Ao doce suspirar da viração,
Quanto é grato o amor aqui jurado,
Nas ribas deste mar, - na solidão.

Vem comigo gozar um só momento,


Tanta beleza a me inspirar poesia!
Ah! vem provar-me teu singelo amor
4.2
Ao som das vagas, no cair do dia.
Lima Barreto
Lima Barreto (Afonso Henriques de Lima Barreto) nasceu em 13 de maio de
1881, no Rio de Janeiro. Sua mãe, Amália Augusta Barreto, uma professora
primária, morreu quando o escritor tinha apenas seis anos de idade. Assim, seu
pai, João Henriques de Lima Barreto, um tipógrafo, ficou responsável, sozinho,
pela criação dos filhos.

Já seu romance mais famoso — Triste fim de Policarpo Quaresma — foi


publicado em 1911, no Jornal do Comércio. No entanto, a publicação em forma
de livro só ocorreu em 1915 e foi custeada pelo autor. A essa altura, ele já
enfrentava problemas com o alcoolismo. No ano anterior, em 1914, foi internado,
pela primeira vez, em um hospício, o Hospital Nacional dos Alienados.

Além disso, Lima Barreto tinha diversos problemas de saúde, e, em 1918,


aposentou-se por invalidez. No ano seguinte, novamente foi internado no
Hospital Nacional dos Alienados por um breve período. Morreu três anos depois,
em 1º de novembro de 1922, no Rio de Janeiro.
Autor das obras: Triste fim de Policarpo Quaresma, Clara dos Anjos, Cemitério
dos Vivos e entre outros.

5
Foi o novo regime que lhe deu tão
nojenta feição para os seus homens
públicos de todos os matizes. Parecia
que o Império reprimia tanta sordidez
nas nossas almas.
Ele tinha a virtude da modéstia e
implantou em nós essa mesma virtude;
mas, proclamada que foi a República,
ali, no Campo de Santana, por três
batalhões, o Brasil perdeu a vergonha e
os seus filhos ficaram capachos, para
sugar os cofres públicos, desta ou
daquela forma.

Lima Barreto

É mais decente pôr a nossa ignorância


no mistério, do que querer mascará-la
em explicações que a nossa lógica
comum, quotidiana, de dia-a-dia, repele
imediatamente, e para as quais as
justificações com argumentos de ordem
especial não fazem mais do que
embrulhá-las, obscurecê-las a mais não
poder.

Lima Barreto
5.1
Elisa Lucinda
Nasceu em Vitória, ES. Graduou-se em jornalismo e exerceu a
profissão até 1986 quando mudou-se para o Rio de Janeiro
com a disposição de tornar-se atriz. Desde então, atua no
teatro, cinema e TV. Em 1994 publicou seu primeiro livro de
poesias O Semelhante, que foi o embrião da peça de mesmo
nome, que esteve em cartaz por mais de seis anos no Brasil e
no exterior. Nela, entremeava seus versos com uma conversa
com a platéia.

No mesmo formato, apresentou outras peças, tendo,


inclusive, participado do Fórum Internacional de Culturas, em
Barcelona, nos meses de junho e julho de 2004, onde foi
efusivamente aplaudida pela crítica e pelo público. Além de
popularizar a poesia pela maneira coloquial de escrevê-la e
declamá-la, sua presença única, tanto no palco como na tela,
sempre é marcante, tanto que cativou o público com sua voz
ao viver a cantora Pérola na novela Mulheres Apaixonadas. @elisalucinda
Autora dos livros: O semelhante, Vozes guardadas, Livro do
Avensso e entre outros.
6
A Ilha

Na Solidão da existência,
nado firme na batida das águas,
corpo revolto à mercê da decisão das ondas,
vou destilando coragem no desespero das
braçadas.
É noite.
Ainda bem que os versos são claros,
me ancoram, me falam, me salvam,
me beijam na boca o beijo longo da salvação,
me devolvem o ar, a vida, a trilha.
O poema é para mim terra firme,
como é, para o náufrago, a ilha.

Elisa Lucinda

Reconstituição

Tive de repente
saudade da bebida que eu estava bebendo...
tive saudade e tentei me lembrar que gosto faltava,
qual era a bebida...
Fui procurando entre copos e móveis
e dei com sua boca.

A saudade era dela


A bebida era o beijo
6.1
Elisa Lucinda
Conceição Evarsito
Maria da Conceição Evaristo de Brito nasceu em
Belo Horizonte, em 1946. De origem humilde,
migrou para o Rio de Janeiro na década de 1970.
Graduada em Letras pela UFRJ, trabalhou como
professora da rede pública de ensino da capital
fluminense. É Mestre em Literatura Brasileira pela
PUC do Rio de Janeiro, com a dissertação
Literatura Negra: uma poética de nossa
afro-brasilidade (1996), e Doutora em Literatura
Comparada na Universidade Federal Fluminense,
com a tese Poemas malungos, cânticos irmãos
(2011), na qual estuda as obras poéticas dos
afro-brasileiros Nei Lopes e Edimilson de Almeida
Pereira em confronto com a do angolano Agostinho
Neto.
Autora dos livros: Olhos d'água, Becos da Memória,
Poncia Vicencio e entre outros. 7
Certidão de óbito

Os ossos de nossos antepassados


colhem as nossas perenes lágrimas
pelos mortos de hoje.

Os olhos de nossos antepassados,


negras estrelas tingidas de sangue,
elevam-se das profundezas do tempo
cuidando de nossa dolorida memória.

A terra está coberta de valas


e a qualquer descuido da vida
a morte é certa.
A bala não erra o alvo, no escuro
um corpo negro bambeia e dança.
A certidão de óbito, os antigos sabem,
veio lavrada desde os negreiros

Conceição Evaristo

Menina, eu queria te compor


em versos,
cantar os desconcertantes
mistérios
que brincam em ti
mas teus contornos me
escapolem.
Menina, meu poema primeiro,
cuida de mim.
7.1
Conceição Evaristo
Joel Rufino dos Santos
Nasceu no Rio de Janeiro em 1941. É doutor em Comunicação e Cultura
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Conhecido a partir de 1960,
quando participou da elaboração da revolucionária coleção de livros
didáticos “História Nova”, que o levou algumas vezes aos cárceres da
ditadura militar.

Tem incursões em várias formas de expressão escrita, do livro didático ao


romance histórico, passando também pelo teatro, pelos roteiros de
televisão e pela literatura infantil. Foi subtitular da Secretaria Extraordinária
de Defesa e Promoção das Populações Negras do Estado do Rio de
Janeiro (1991-1992) e presidiu a Fundação Cultural Palmares do Ministério
da Cultura. O historiador e escritor é referência no pensamento e na
atuação contra o racismo no Brasil. Rufino foi um dos intelectuais
perseguidos, após o Golpe de Estado de 50 anos atrás (1964).

É autor de mais de vinte livros como: Ciúme em Céu Azul, Gosto de África
– Histórias de Lá e Daqui, O Caçador de Lobisomem, O Presente de
Ossanha, Uma Estranha Aventura em Talalai e entre outros...

Joel Rufino morreu em 4 de setembro de 2015 no Rio de Janeiro.

Autor dos livros: Zumbi, O noivo da cutia, Robin Hood e entre outros.
8
Uma vez perguntaram a Joel Rufino:
Darwin, Marx, Einstein e Freud são, para o
senhor, perturbadores do sono do mundo.
Em que medida eles importam para o estudo
da literatura? Faltam ao leitor
contemporâneo noções básicas a respeito
dos pensadores que moldaram nossa
cultura?

Joel Rufino respondeu:


Sim, faltam. Se não conhecemos as
proposições filosóficas e científicas que
ergueram o mundo de hoje nos excluímos da
humanidade. Ignorantes daquilo que nos
trouxe até aqui, caímos no individualismo
feroz. Não nos reconhecemos nas coisas
que usamos. Cultura é a habilidade
exclusivamente humana de estranhar o
mundo.
8.1
a Cruz e Sousa
João da Cruz e Sousa foi um poeta brasileiro
(filho de ex-escravos) do final do século XIX.
É considerado um importante representante
do Simbolismo na Literatura Brasileira. Foi
também um importante representante do
movimento abolicionista (defendia o fim da
escravidão) brasileiro.

Nasceu na cidade de Nossa Senhora do


Desterro (atual Florianópolis) em 24 de
novembro de 1861. Faleceu na cidade de
Curral Novo (Minas Gerais), aos 36 anos, em
19 de março de 1898.

Autor dos livros: A Poesia Interminável,


Broquéis, Faróis e entre outros.
9
Oh! que doce tristeza e que ternura
No olhar ansioso, aflito dos que morrem…
De que âncoras profundas se socorrem
Os que penetram nessa noite escura!

Da vida aos frios véus da sepultura


Vagos momentos trêmulos decorrem…
E dos olhos as lágrimas escorrem
Como faróis da humana Desventura.

Descem então aos golfos congelados


Os que na terra vagam suspirando,
Com os velhos corações tantalizados.

Tudo negro e sinistro vai rolando


Báratro a baixo, aos ecos soluçados
Do vendaval da Morte ondeando, uivando…

Cruz e Sousa
9.1
Sinfonias do ocaso

Musselinosas como brumas diurnas


descem do ocaso as sombras harmoniosas,
sombras veladas e musselinosas
para as profundas solidões noturnas.

Sacrários virgens, sacrossantas urnas,


os céus resplendem de sidéreas rosas,
da Lua e das Estrelas majestosas
iluminando a escuridão das furnas.

Ah! por estes sinfônicos ocasos


a terra exala aromas de áureos vasos,
incensos de turíbulos divinos.

Os plenilúnios mórbidos vaporam


E como que no Azul plangem e choram
cítaras, harpas, bandolins, violino

Cruz e Sousa
9.2
Meu Olhar
Quando iniciamos o trabalho,sabíamos pouco
sobre o tema, o grande objetivo do trabalho em
grupo é o promover a troca de conhecimento
entre os integrantes, onde os mesmos
exercitam suas capacidades de comunicação
em busca de um só objetivo, mas o medo não
foi algo que durou muito logo a professora
Silvana nos tranquilizou e mostrou que nós
conseguiríamos chegar ao que queríamos ,foi
um trabalho muito gratificante,onde também
nos trouxe experiência, responsabilidade e
amizades. E é por isso que venho em meu
nome e em nome dos meus colegas agradecer
primeiramente aos professores por tamanha
paciência e dedicação e segundo ao Padre
João Montez por está cada dia criando
oportunidades para que cada um de nós
sejamos pessoas do bem, seremos sempre 10
gratos!
Componentes

Gisele Marcele Paulo Pedro Nunes

Noemi Pâmala Yasmim Rosilane

Padre João Montez


Profª Silvana Abreu
2º ano MC

Pedro Barbosa Mikael 11

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