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Lena – Cap. 3
Kitchin – Cap. 3
Bloco 3 Smith – Cap. 8
Walker – Cap. 1
Links
Tipo espectral
Purismo:
fotometria: relativa à radiação no domínio óptico
Sistemas de magnitudes
radiometria: relativa a todo espectro eletromagnético
Índices de cor x propriedades estelares
Calibração fotométrica
L=
f dA=k Hiparcos (II AC.): catálogo de ~1.000 estrelas com classificação
visual em seis categorias de brilho
m
=2.5 log
[ L
4d2 ]q
AST203-CVR 3-12
Correção bolométrica
BC = mbol – V = Mbol – MV
Escala bolométrica
BC = 0 para Teff = 6500 K
AST203-CVR 3-15
Correção bolométrica na prática Radiação de corpo negro
A radiação de um corpo negro é aquela emitida por um corpo em
equilíbrio termodinâmico.
{
}
1
2h h
3
B
T = 2
exp 1
c kT
Kitchin
AST203-CVR 3-17 AST203-CVR 3-18
L=4 R2 T 4
AST203-CVR 3-20
Temperatura efetiva
L=
2 4
f dAd =4 R T eff
0 superfície
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Solar_Spectrum.png
II gigantes brilhantes
III gigantes
IV sub-gigantes
V seqüência principal
VI sub-anãs
Maciel
AST203-CVR 3-27
Diagrama HR Assim, o tipo espectral fornece
informações diretas da
temperatura e luminosidade do
objeto
Exemplos de espectros de
diferentes classes de objetos
http://cfa-
www.harvard.edu/~pberlind/atl
as/atframes.html - link
http://www.astronomy.ohio-state.edu/~pogge/Ast162/Unit1/SpTypes/
AST203-CVR http://cfa-www.harvard.edu/~pberlind/atlas/atframes.html 3-29 AST203-CVR 3-30
A
V
RV =
E
BV
R = 3,2 – esse valor varia pouco no MI (é dependente do
tamanho dos grãos que causam a extinção, que varia pouco no
meio interestelar difuso)
Razão de avermelhamento
Se a forma espectral da extinção é única, mesmo sendo seu
valor absoluto variável, pode-se demonstrar que a razão entre
dois excessos de cor é invariável. Assim:
E
U B
=constante
E
BV
em particular, para a curva de extinção padrão
E
U B
=0.72±0.03
E
BV
Q=
U B E
U B
E
BV
BV
Q=
U Bo
E
U B
E
BV
BV o
Q=
U B0,72
BV
Se um grupo de objetos está sujeito à mesma lei de
avermelhamento, podemos usar o parâmetro Q para estimar o
tipo espectral o objeto
Kitchin
AST203-CVR 3-37 AST203-CVR 3-38
Kitchin
AST203-CVR 3-42
Sistema instrumental
Quando se pensa em imagens astronômicas, os fluxos não são
monocromáticos. Uma câmara CCD, ou o seu olho, detectam o
fluxo em um dado intervalo de freqüências. Assim, podemos
Assim, podemos redefinir magnitude como:
expressar o fluxo observado como:
{ }
f
s
d
s1
f
d
F= 0
m 1=2.5 log 0
q o
s
d
s 1
d
onde: 0 0
AST203-CVR 3-45
http://spiff.rit.edu/classes/phys445/lectures/colors/colors.html
AST203-CVR 3-47 AST203-CVR 3-48
Alguns sistemas fotómetricos históricos
Olho humano, mv
Placas fotográficas, mp
Kitchin
AST203-CVR 3-55
Kitchin Kitchin
AST203-CVR 3-57 AST203-CVR 3-58
http://www.theschemata.com/energy_hydrogen.html
AST203-CVR 3-60
D=log
I 364
I 364
Kitchin
AST203-CVR 3-61 AST203-CVR 3-62
Diagrama cor-cor
Kitchin
AST203-CVR 3-63 AST203-CVR 3-64
Sistema de Strömgren
Sistema uvby
filtros intermediários
AST203-CVR 3-66
Kitchin
AST203-CVR 3-68
Filtros estreitos
Kitchin
costuma-semontar sistemas com filtros centrados em linhas
de emissão de determinados objetos astrofísicos e filtros
próximos às linhas, mas fora delas, para quantificar o
contínuo
vide figura
Bessel, ARAA
AST203-CVR 3-73 AST203-CVR 3-74
Bessel, ARAA
AST203-CVR 3-75 AST203-CVR 3-76
Calibração relativa de um sistema de
magnitudes
Sistema Johnson
A estrela Vega (A0 - 10.000K) possue, por definição,
magnitude V = 0,03 e todos os índices de cor nulos
AST203-CVR 3-77
Magnitude x Massa de ar
Considerando que a atmosfera possui uma profundidade, τ, podemos
representar o fluxo observado, fobs, como função do fluxo fora da atmosfera, fo,
como:
fobs = fo e-τ
m(X) = mo + k X ,